Tumgik
#geladeira branca
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CRD37EB: Geladeira Consul 334 litros é boa? Vale a Pena comprá-la?
https://www.aprimorandoacozinha.com/2024/03/Geladeira-Consul-334-litros-e-bom.html
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osegredodaslvadoras · 11 months
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Geladeira Brastemp 375 litros BRM44HB é boa? Vale a Pena Comprá-la? #sh...
https://www.aprimorandoacozinha.com/2023/07/Geladeira-Brastemp-375-litros.html
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louddydisturb · 10 months
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Help me, lou
Louis desde que começou no seu novo estagio percebe os olhares diferentes da diretora do colegio, harry que desde que botou os olhos no jovem não conseguia parar de imaginar o quão bom o garoto quietinho poderia a foder
Louis, 25
Harry, 35
Tw: lactation kink, breeding, traição
Ib: anon
(Vou adicionar a capa depois pq to viajando e a internet não me ajuda a carregar as fotos)
Louis caminhava pelos corredores da escola sentindo a mesma ansiedade como se fosse um primeiro dia de aula, ele apertava a alça da bolsa em sua mão, respirava desregulado tentando chegar na sala da diretoria para pegar as informações para o estagio
"Olá, ahm... posso entrar?" ele fala apos abrir uma fresta da porta da diretoria encontrando uma figura cacheada sentada na cadeira de couro preta
"Ah sim, bom dia, pode entrar. sou harry styles, você é?" a mulher levanta apertando a mão do outro e sorrindo amigavel
"Sou louis tominson, começo meu estagio hoje"
"Prazer senhor tomlinson, creio que veio para pegar os seus horarios, certo?"
"Sim, não pude vir para a reunião de inicio de semestre" ele senta em uma das cadeiras em frente a mesa comprida de vidro
"Acredito que já esteja impresso, me da só um minutinho" a cacheada pega o telefone fixo na mesa e liga para a secretaria que cuidava dos documentos
Louis usou esse tempo para analizar a sala, as paredes pintadas em um tom claro de cinza, uma estante com livros, trofeus e fotos, Um armario atrás da porta e um sofá do outro lado, em sua frente ficava a mesa de vidro com uma pilha de papeis e porta canetas, computador e a cadeira de escritorio em um couro preto.
Seu olhar caiu em harry que usava uma blusa social branca levinha, seus cachos soltos em seu ombro e o crachá de identificaçao pedurado em seu pescoço, louis suspirou sem jeito quando notou que pelo jeito que a mais velha sentava ele podia notar a rendinha do sutiã vermelho aparecendo na blusa que tinha os 3 primeiros butões soltos e como suas coxas pareciam esmagadas na saia preta colada que ela usava.
"Sr. Tomlinson?" Ele sai de seus desvaneios ao ouvir a voz calma o chamando "aqui está sua grade com as salas e o professor principal, qualquer duvida ou problema pode vir aqui" ela entrega a folha de papel fitando rapidamente o moreno sentado em sua frente
Ele usava uma camisa polo azul escuro que marcava o braço com alguns musculos aparentes mas nada muito extravagante, ele usava uma calça preta social mas que ficava perfeitamente apertada em seu corpo
"Obrigada sra. Styles" ele levanta rapido saindo da sala e regulando a respiraçao descopensada caminhando sua primeira aula completamente aos olhares de styles
📚
Louis puxava os dois adolescentes pelo corredor, ele mal tinha feito seis meses de estagio e ja tinha que lidar com briguinhas bobas de estudantes
"Bom dia sra. styles, está muito ocupada?" Ele estra notando a sala vazia mas alguns barulhos vinham do banheiro que tinha a porta fechada
"Só um minuto" ele escuta a mais velha fala e ele senta os dois garotos nas cadeiras em frente a mesa e se apoia na parede proximo a porta de vidro fosco "ah olá professor tomlinson, desculpe ouve um probleminha" ele observa a cacheada colocar oque parece que são duas garrafinhas na pequena geladeira da sala "oque aconteceu?" Ela senta na cadeira atrás da mesa
"Pelo oque me falaram victor começou a provocar thomas por causa de algum motivo besta e thomas avançou dando um soco no rosto dele e começaram a brigar na cafeteria durante o intervalo, mas nenhum quis falar nada" os olhos verdes caem no garoto que segurava uma bolsa de gelo contra a bochecha e o outro que tinha a cabeça baixa
"Quem vai começar falando? Se os dois não quiserem entrar em grande problema então e melhor esclarecerem tudo" ela fala seria e louis volta a se apoiar na parede observando a cena, harry usava hoje uma blusa social soltinha em um tom de cinza com os primeiros botões desabotoados e uma saia preta como normalmente usava
Ele nota as unhas pintadas de branco enquanto ela escreve algo em um caderno
"Victor ganha 3 horas de detenção após a aulas e thomas 3 horas e meia" ela observa os dois adolescente e continua quando thomas faz a menção de protestar "mesmo que tenha sido provocado não é motivo para querer resolver com violencia e os pais tambem vão ser notificados, estão liberados" harry guarda o caderno na estante proxima de sua mesa e chama louis antes que ele feche a porta "tomlinson preciso que assine uns papeis sobre o passeio de turma do 9° ano, coisinha besta mas esqueci de pedir antes" ela puxa algumas folhas da gaveta ao lado da mesa enquanto tomlinson se senta em sua frente
Ele pega uma caneta e lê em silencio antes de assinar
"Tem filhos?" A cacheada o olha confusa "quer dizer, e-era garrafinhas de leite que colocou no frigobar?"
"Ah sim, tenho uma garotinha de 9 meses" ela liga a tela do celular mostrando a nenem que sorria na tela de bloqueio, ela parecia uma exata copia de harry com os olhos verdes grandes e os dentinhos de coelho junto com as covinhas fundas
"Adoravel" ele diz sorrindo sem mostrar os dentes "não sabia que era casada, não usa nenhum anel" ele levanta ao ouvir o sinal tocando indicado que o intervalo tinha chego ao fim
"É complicado" ela diz baixo
"Desculpe, fui invasivo" ele abre a porta se preparando para sair
"Sua grade de horarios irá mudar, o administrativo não me passou ainda mas passa aqui no final das aulas para ver se já está aqui" louis acena com a cabeça antes de sair da sala
📚
Louis pega suas coisas saindo da aula que teve que substituir, ele amava pedagogia mas dar aulas para 6° e 7° anos pode ser um karma de alguma vida passada
"Licença sra. Styles" ele dá dois toques vendo a cacheada concentrada em algo no computador, ela o olha atraves das lentes do oculos que combinava perfeitamente com seu rosto
"Ah sim vou pedir para imprimirem, pode ser sentar" ela digita algo no computador e reencosta na cadeira olhando para louis que estava sentado em sua frente encarando o chão "dia cansativo? Teve duas substituições certo?" Ela puxa assunto tomando um gole da sua xicara de café
"Sim, professor elias estava doente essa semana"
"Fiquei sabendo, pobre homem sempre tão trabalhador" harry cruza as pernas observando o moreno que estava visivelmente desconfortavel "quer um café? Chá? Agua?" Ela levanta caminhando até o frigobar
"Aceito uma agua" a cacheada tira uma garrafa de agua e deixa na mesa
"Vou pegar a grade" ela caminha indo para fora da sala mas trava antes de passar por tomlinson que sentava despojado bebendo sua agua "merda" ela diz baixo levando as mão para seus seios "desculpe tomlinson me de somente uns minutinhos" ela fala apressada indo até o banheiro e encostando a porta
"Está tudo bem?" Ele para atrás da porta falando em um tom preucupado
"Sim sim, é só que meu leite acabou vazando, hoje tive que tirar mais, não é geralmente assim, é só quando estou em casa ou exc..." ela corta a frase deixando louis levemente confuso
'Excitada?' Ele pensa consigo mesmo
Ele se senta na cadeira novamente vendo harry sair alguns minutos depois do banheiro, agora usando uma camisa social branca, levinha e quase transparente
"Doi?" Ele aponta para a bombinha que estava na pia do banheiro que tinha a porta aberta
"Um pouco, quando estou em casa é melhor porque tenho a nenem mas aqui não tenho muita opção" ela o olha diretamente nos olhos, a imensidão verde encontrando o azul "e você tem esposa? Ou namorada"
"Não namoro" ele responde curto desviando o olhar da mais velha, ficando alheio ao sorrisinho nos labios vermelhos
"vou pegar a grade" ela caminha ate a porta e sai da sala
Louis continua na sala levemente atordoado pelo o olhar da cacheada, ele não era ingenuo, ele ja tinha notado os olhares e até algumas ações da mais velha para si
No inicio ele achou que estava delirando e que era coisa da sua cabeça, mas depois quando notou os labios vermelinhos sendo mordidos e as coxas grossas se pressionando enquanto as orbes verdes o olhavam descaradamente durante uma reunião
Ele soube que tinha algo ainda mais errado quando sonhou com aquelas coxas na mesma noite
"Aqui sr. Tomlinson, desculpe o atraso" ela senta na cadeira novamente, harry sente seu peito vazar, ela não teve tempo de esvaziar totalmente então agora ela tinha mais uma blusa suja mas ela não fez nada, seu olhar encontrou os olhos azuis curiosos olhando para seus peitos
"Eles estão..." ele fala meio acanhado observando por cima da camisa a pequena mancha molhada passando pelo bojo do sutiã
"Sim eu não tive tempo..." os olhos azuis disfarçam a olhando e concordando sem ao menos saber com oque
Ela oprime um sorriso observando as bochechas vermelhas de louis e como ele estava inquieto na cadeira "não gosto de tirar com a bombinha, eles doem tanto" ela aperta os peitos fazendo mais leite escorrer por dentro da roupa "eles ficam cheinhos tão rapido" louis sentia sua calça jeans ficar apertada "você pode me ajudar lou?" Harry o olhava como uma 'gatinha manhosa'
Louis continua parado de costas para a porta e seus olhos acompanham os passos de harry ate si
"Sra. Styles... " ele fala apreensivo
"Você não quer tomlinson?" Ela fica em sua frente, poucos centimentros de encostar o torso molhado em si
Louis não poderia negar mas tambem sabia que harry era bem mais experiente que si, afinal a mais velha tinha até uma filha
Ela senta no sofá desabotoando a camisa molhada, nunca tirando os olhos verdes do mais novo
Louis se aproxima de harry lentamente, ela o da a mão o puxando para deitar com o torso em seu colo como um bebê, ele fica meio desnorteado mas apenas faz oque a mulher o manda
Ele vê o exato momento que ela solta o sutiã liberando os peitos cheinhos que vazavam leite
"Mama, amor" com o dedo do meio e o indicador ela guia o biquinho rosinha do peito para a boca de louis, que o chupa devagar ainda com receio
Ela ofega e empurra a parte de tras de sua cabeça contra seu peito o fazendo colocar mais da mama em sua boca
O liquido doce quentinho escorria aos poucos para sua boca, o gosto invadindo todo seu palato
Louis terminou de mamar todo o liquido de um lado e sentou no sofá puxando harry para seu colo antes de continuar no outro lado, essa que gemeu surpresa com o movimento repentino e sentiu o caralho pressionar contra sua bunda
Louis colocou o outro peito na boca voltando a chupar todo o liquido gostosinho enquanto harry gemia manhosa, puxava seu cabelo e rebolava em seu colo
"Oh lou... tão bom para mim..." ela ofega enquanto brinca com o outro biquinho ainda sensivel "tão bom lou... agora toda vez que eu precisar eu vou te chamar, não me importo se estiver dando aula" ela geme olhando nos olhos azuis que a olhava, o preto tornando o azul quase inexistente "solta, amor... ta doendo" ela tenta afastar o mais novo que continuava grudado em si mamando no peito que já não vazava nenhum liquido
Ele se afasta por fim observando harry sair de seu colo e se ajoelhar entre suas pernas
Ela abriu seu cinto e a calça puxando de sua cintura
"Sra. Styles... não podemos" ele segura a mão da cacheada quando ela faz a menção de baixar sua cueca
"Porque não amor? Não tem mais ninguem na escola" ela deixa beijinhos no falo duro por cima da cueca fazendo louis suspirar e agarrar os cachos cor de chocolate
Ela sorri sentindo as puxadas em seu cabelo enquanto beijava toda a extensão presa na cueca, era quase como louis estivesse usando aquilo para manter seu auto controle
Ela aproveita a baixa guarda do moreno ao que ela chupa a cabecinha inchada por cima da cueca e puxa o tecido para baixo fazendo o cacete duro bater em sua bochecha corada, ela coloca a cabecinha na boca e rodeia com a lingua fazendo pré-porra vazar aos montes
Louis geme alto tentando afastar a mais velha que segurava sua cintura continuando a chupar o pau em sua frente, ela o olhava com os olhos verdes, lagrimejando quando tentava levar toda a extensão em sua boca
"Harry..." ele geme, sua respiraçao desregulada e seu baixo ventre revirando
"Goza pra mim, amor" ela punhetava rapido o pau duro ouvindo os choramingos de louis que tentava se esquivar de seu toques ao que gozava em tiras grossas em sua boca
Ela chupa a cabecinha sensivel antes de se afastar sentando no colo de louis de novo, esse que tinha os olhos fechados e choramingava baixinho ao que sentiu harry rebolar contra seu membro ainda sensivel
"Me fode lou" ela rebolava devagar sentindo o calor das mãos de louis em sua cintura e o pau começando a endurecer de novo embaixo se si "deixa eu sentir seu pau me fodendo ate o fundo, me deixando cheinha de porra" ela rebola mais urgente levantando a barra de sua saia ate sua cintura
Ele afasta a calcinha de renda que ja estava encharcada e guia seu pau meio incerto para a entradinha apertada da buceta
"Oh loue... tão grande" ela senta devagar engolindo todo seu pau
Louis gemia apertando as coxas que quicavam em seu colo, ela o apertava e vazava melzinho aos montes deixando tudo mais molhado e liso
"Harry??" A cacheada ouve as batidas na porta e congela no colo de louis quando ouve a voz de seu marido "harry já estou esperando tem 40 minutos, maggie está enjoada com sono" ele tenta abrir a porta mas estava trancada "harry?"
"E-eu ja vou" ela fala alto "tive um imprevisto com a bombinha mas já resolvi" louis testa estocar o quadril vendo os olhos verdes se arregalarem e ela enfiam o rosto em seu pescoço abafando um gemido
"Abre a porta eu espero ai dentro junto com a nenem" ele bate novamente
"Não consigo sair do banheiro agora..." ela sente louis guiar o seu quadril em reboladas lentas, o cacete estava até o fundo em sua buceta "vai sujar a sala" louis geme rouco em seu ouvido quando sente a buceta o apertar "m-me espera no carro" ela fala por fim esperando que o marido não atrapalhasse a melhor foda que ela tinha há meses
Ouve-se um murmuro do lado de fora e logo passos se distanciando
Ela começa a quicar mais urgente contra louis sentindo seu orgasmo mais proximo do que nunca
"Deixando o marido esperando enquanto fode com outro" ele fala devagar deixando uma mordida fraca no pescoço de harry que arqueava as costas e gemia alto " esconde a aliança só para foder com novinhos?" Ele fala deixando para tras qualquer resquicio de vergonha
A cacheada tremia em seu colo, gozando por todo seu pau e o apertando fazendo ser impossivel de segurar o propio orgasmo, ele goza fundo na buceta apertada enquanto harry tentava regular a respiração deitada em seu peito e com o rosto em seu pescoço
"Preciso ir, ele pode desconfiar de algo e pode prejudicar teu estagio" ela levanta arrumando a calcinha e a saia no lugar e pega uma blusa, agora preta, do armario
Louis levanta arrumando a calça no lugar e penteando seu cabelo com a mão
Harry puxa louis para um beijo rapido, o encostando contra o vidro da porta, ele pousa as mãos na cintura da garota antes dela se afastar e pegar algo na gaveta da mesa, louis vê ela colocar a aliança dourada novamente em seu dedo, e o entregar uma chave
"Essa é a chave reserva, eu vou sair primeiro e depois voce sai e tranca" ela pega as coisas e deixa um beijo nos labios de louis antes de sair da sala e ir até o carro de seu marido como qualquer dia normal
Louis sai um tempo depois mas harry, tal o marido e a filha ainda estavam parados em frente ao carro estacionado na garagem
Louis observa a cacheada brincar com a criança em seu colo, que ria e esticava as maos tentando alcançar a mãe
Quem olhava de longe imaginava que era só uma familia feliz mas louis sabia que harry podia sentir sua porra escorrer pela suas coxas.
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drastic-end · 2 months
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Pedi um amor e ele me deu um bolo mofado. “Eu pedi amor”, disse. - Isso é amor. - Mas não vai me fazer mal? - Talvez. Olhei e novo e percebi uma larvinha de mosca saindo da cobertura. - Vai querer ou não? – Ele olhava a larva também. - Não sei. – A larvinha agora afundava cada vez mais no bolo. - Eu não vou ficar parado o dia todo aqui, sabe. Lembrei que não sabia cozinhar e levei o bolo para a casa. Primeiro tentei tirar tudo que se movia na cobertura, mas era impossível . Me contentei em raspar o mofo, fechar os olhos e engolir uma garfada. Vomitei. Dormi com o estômago roncando e acordei com dor de barriga dos infernos. Não saí de casa nos próximos três dias: sem amor, não tinha vontade de tomar banho nem de escovar os cabelos. Não queria olhar o céu e nem os olhos das pessoas. No quinto dia sem amor, não quis abrir as pálpebras muito menos as janelas da casa. Prestes a perder as forças, olhei para a mesa e resolvi tentar de novo. O estômago reclamou, mas não devolveu. O intestino resolveu não opinar. Fui dormir indigesta e ao mesmo tempo aliviada. Pela manhã, as maquiagens do banheiro voltaram a fazer sentido. As roupas no chão pediram para serem penduradas. A maçaneta da porta pedia para ser girada e eu obedeci. A cada passo, sentia o estômago revirar, mas também sentia que estava viva. Segui na rua disfarçando uns arrotos enquanto olhava vitrines. À noite, resolvi encarar o bolo de novo. Ele não pareceu tão ruim quanto no dia anterior. Na verdade, olhando de lado nem dava para ver a parte feia. Segui comento o bolo, segui com o estômago revirado e mais importante: segui com vontade de entrar no ônibus e pagar minhas contas. Até que o bolo acabou. Preocupada, fui até ele pedir mais amor. O bolo que ele me entregou estava coberto de moscas. - Está fedendo demais. – comentei. - É o que eu tenho. Não consegui colocar sobre a mesa da sala, já que atraía mais moscas. Botei dentro do forno e cortei uma fatia: o cheiro era insuportável. Tampei o nariz aproximei o garfo da boca, tentando não mastigar as moscas mortas. Sabendo que não poderia ficar sem amor e nem me livrar de todos os insetos, engoli. O estômago não roncou nem a garganta contraiu: já estavam habituados. Quando o amor acabou, ele me entregou um prato fundo. - Mas isso é vômito! - Eu chamo de amor. Entendi que era bolo vomitado e resolvi guardar na geladeira. No dia seguinte provei uma colherada antes de ir trabalhar, e, para a minha surpresa, eu já não sentia mais gosto de nada. Tomei outra colherada à noite, pra garantir que iria ter vontade de tomar banho e sair com meus amigos. No dia seguinte tive um pouco de febre, mas segui dando umas colheradas. Dois dias depois, a cabeça doeu. A febre voltou. A garganta inchou. Sem conseguir engolir o amor, fechei as cortinas e esperei a morte bater. Quando ouvi o som da campainha, suspirei aliviada. Mas não era ela. Não era alguém que eu conhecesse. Tinha cabelos encaracolados e trazia um prato com uma espécie de massa branca. Leve, limpa, tinha cheiro de primavera. - Isso não é amor. - Eu disse. - - É amor, sim. - Parecia surpreso. - - Não, não é. - Eu ri. - Os olhos dele encheram de lágrimas. Antes que eu pudesse mudar de ideia, levou a torta de creme embora.
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tecontos · 1 month
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Chupei o amigo do meu namorado na cozinha enquanto meu namorado dormia bêbado (28-04-2024)
By; Sheila
Ola. Bom dia, boa tarde e boa noite pessoas lindas, já faz uns anos que estou aqui no TeContos sempre lendo contos e alguns eram sobre traições, uma pessoa ficando com o(a) amigo(a) da outra, ficando com cunhado, etc e eu sempre me perguntei “será que um dia eu me envolvo em uma aventura assim?” pois bem… ACONTECEU COMIGO NESSE DOMINGO.
Antes vou me apresentar me chamo Sheila tenho 22 anos, sou baixinha, 1,66 de altura, cabelo liso, branca, olhos castanhos e um corpinho até que bonitinho, bunda um pouco grande e peitos médios, enfim, a uns anos atrás eu comecei a namorar o Kaio e logo conheci o amigo dele o Fábio.
Fábio sempre foi um garoto bem divertido, vivia fazendo piadas e trocadilhos que me faziam rir e era simpático e gentil, passei a gostar dele mas só como amiga, mas eu não lembro bem como aconteceu, mas do nada nossa intimidade meio que passou do ponto.
Sempre que meu namorado não estava vendo ele batia na minha bunda, mas eu não me importava, ele sempre fazia isso quando eu fazia alguma graça com ele tipo uma vez que cutuquei o ouvido dele com um papel e ele se assustou, aí ele me puxou e deu duas palmadas na minha bunda e as vezes ele também tirava meu sutiã e o filho da puta tirava tão rápido que as vezes eu nem se quer percebia e acabava indo para algum lugar com o sutiã aberto e ele me avisava que meu sutiã estava aberto quando estávamos nesse lugar, mas com o tempo eu já fui percebendo os truques dele e já sabia quando ele passava a mão nas minhas costas era pq tirava meu sutiã, e eu o obrigava a colocar.
Então ontem de umas 9 horas, eu, ele, meu namorado e alguns amigos fomos beber, bebemos bastante e aos poucos alguns foram embora ficando só eu, Fábio e meu namorado, meu namorado já estava bem bêbado e por volta das 2 horas ele já estava meio adormecido e disse que ia pra casa, Fábio me ajudou a levar ele e deitamos ele na cama, depois Fábio pediu um copo de água e eu fui na geladeira pegar e quando dei as costas ele tirou meu sutiã, logo mandei ele colocar e ele me pegou pela cintura, me puxou encostando minha bunda no pau dele, passou as mãos por baixo da minha blusa, levantou meu sutiã e começou a apalpar meus peitos, ele apertava bem forte e pra piorar eu estava gostando daquilo.
Depois ele me virou de frente e me mostrou o pau dele, o pau dele era grandinho até e bonitinho, daí eu peguei no pau dele e fiquei masturbando ele devagar e beijei ele, então ele disse baixinho
- chupa ele vai.
Então eu me abaixei e comecei a chupar o pau dele, estava muito bom sentir ele bem durinho na minha boca e enquanto isso eu ouvia ele gemendo e sentia a mão dele na minha nuca e não sei porque isso me deixou excitada e com mais vontade de chupar aquele pau maravilhoso, as vezes ele forçava minha cabeça e me fazia engasgar e até que eu gostava de engasgar também.
Eu ouvi coisas como “que boquete maravilhoso” “que boquinha gostosa” isso tudo entre gemidos teve até uma hora que ele falou meu nome em meio aos gemidos e isso me deixou molhadinha e eu chupando, fiz isso por uns 15 minutos até que ele gozou, eu nem acrecitava que tinha um pau latejando e jorrando porra na minha boca e nem era do meu namorado.
Quando ele terminou de gozar eu abri a boca mostrando a porra dele, depois fechei e engoli a porra e depois abri a boca e mostrei pra ele que tinha engolido a porra dele, não gostei muito do gosto do gozo, era muito forte e amargo, mas até que gostei de sentir ele bem quentinho descendo na garganta, olhei para o pau dele e vi o quanto estava molhado com a minha saliva, depois ele segurou minha nuca, puxou para o pau dele disse.
- “termina de limpar”
Então eu chupei mais um pouco pra limpar e depois falei que era melhor parar porque meu namorado poderia acordar, então dei um beijinho no pau dele e disse que ele poderia ir, ele se despediu de mim e me deu um tampinha na bunda e foi embora, depois fui tomar um banho relaxante e ainda estava com o gostinho da porra dele na boca e ainda toquei uma siririca lembrando do pau dele enchendo minha boca, depois fui dormir, não parava de pensar naquele pau, eu quero muito chupar ele de novo e foder bem gostoso, quem sabe da próxima vez.
E isso foi tudo, espero que tenham gostado do conto, se caso acontecer de novo algo entre eu e o Fábio eu conto, tenham uma boa semana e fiquem em casa. Beijos.
Enviado ao Te Contos por Sheila
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chanelysz · 1 year
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amg já que você tá com os pedidos abertos, pode escrever um smut com o jaehyun pai com ciúmes do pai solteiro do amigo da filha que ficou muito amigo da esposa gostosa dele
ficou muito específico😭😭 mas é basicamente jaehyun + pai ciumento🫶🫶
√ Jealous boy - Jaehyun √
Tumblr media Tumblr media
espero que você goste, anon!! 💕
tw: casadinhos, sexo sem proteção, sexo fofinho (tá bem soft eu achei), Jaehyun possessivo e com bastante ciúmes, praise kink de levinho e você cadelinha dele.
— Hoje meu amiguinho vem aqui em casa,papai.
A filhinha de Jaehyun diz empolgada por finalmente poder brincar com seu melhor amigo da escolinha. O mais velho estava de costas para a pequena enquanto terminava de preparar o almoço de Sun Hee.
— Que legal, meu amor. - diz com entusiasmo, vendo que a garota havia ficado muito animada com isso. - Mamãe já sabe? - questionou, e finalmente olhou para a garotinha que estava arrumando os talheres a sua frente, pronta para devorar a melhor comida do mundo, como ela mesma havia nomeado a comida do pai.
E não era mentira, além do mais velho ser um ótimo pai e marido, era muito bom na cozinha.
— Sabe sim! Foi pra ela que o pai do Kai perguntou se ele poderia vir aqui brincar com a Sun Hee. - falou, e apontou para si mesma com o dedinho minúsculo.
Jaehyun colocou o prato à frente da garota e apoiou os braços no mármore branco, jogando o peso do corpo grande sobre eles, questionando — E quem é esse amiguinho da mamãe?
— Não sei se ele é amiguinho da mamãe, papai. - diz a pequena, enrolando o macarrão nos palitinhos rosinhas, que o próprio pai havia lhe comprado, e levando a boca. - Mas na hora de dar beijinhos de tchau tchau ele disse que viria ele mesmo trazer meu amiguinho aqui para tomar um café com mamãe.
As mãos grandes do mais velho apertaram a pedra, como se pudesse rachar ao meio. Como um homem qualquer podia achar que tinha passe livre para falar assim com sua esposa? A verdade era que todo homem que conhecia Jaehyun não tinha coragem de chegar perto da esposa do mesmo por medo de sair sem vida.
— E o que sua mãe disse?
— Ela não disse nada, só deu risada e fomos embora. - explicou, se sujando de macarrão e tendo Jaehyun correndo para pegar um guardanapo para limpar a garotinha. — Ela parecia nervosa.
Jaehyun adorava o fato da filha ser extremamente esperta e reparava em absolutamente tudo. Então o homem sabia mais de você quando saia pela menina do que pela sua própria boca.
(...)
Horas mais tarde você chegou da academia e subiu para tomar um banho e limpar o suor e descarregar a energia. Se limpou e colocou um vestidinho soltinho florido, que seu marido havia comprado para você na viagem que fizeram em família para Cancun, no mês passado. Nos pés, uma sandália branquinha e o cabelo solto, quase seco. Desceu as escadas e ficou feliz por saber que sua filha e seu marido já já chegariam com as compras do mercado e poderia ficar tranquila e aproveitar o resto da tarde e o começo da noite com eles.
— MAMÃE A SUN HEE TA EM HOME!!
Ouviu sua filha gritar do andar debaixo e saiu correndo e rindo até ela. Jaehyun estava ensinando algumas palavras em inglês para a pequena e você sempre dava muita risada pela menina usar o idioma em momentos totalmente aleatórios, como por exemplo o de agora.
— Boa tarde, meu amor!! Que saudade!! - abraçou a filha, recebendo um beijinho na bochecha que ficou melada de chocolate. — Ah, olha só, o que é isso?
— Senhor Jeong que me deu! - balançou o chocolate nas mãozinhas.
— Senhor Jeong seria seu pai? - questionou e olhou por cima do ombro de Sun Hee dando de cara com seu marido vestindo uma blusa branca junto da calça social preta.
— Isso! - correu em direção a cozinha para guardar o resto do chocolate na geladeira. — Vou guardar o resto para Kai.
— Ela tá se importando bastante com esse moleque, não tá não?! - Jaehyun tinha uma carranca engraçada no rosto, que te fez rir e ir até o mais velho, o agarrando forte e dando um leve selar na bochecha do moreno.
— Isso tudo é ciúmes senhor Jeong? - ironizou.
— O que? Não, claro que não. - apertou sua cintura com as duas mãos, negando com a cabeça. — É preocupação! Se esse garoto puxar o pai pode ficar dando em cima de esposas comprometidas, entende, flor?!
Então só assim se deu conta do que o homem falava. Começou a rir e teve de segurar a barriga com os braços pela dor da contração de tanto riso.
— A-amor - as palavras saiam desconectadas de sua boca. — isso é ciúmes? - riu cada vez mais e quando se deu conta da feição do mais velho, tentou se recompor.
— Acabou? - ele cruzou os braços e olhou para baixo em sua direção, com as sobrancelhas unidas e o maxilar marcado.
— Lindo, você sabe que eu sou só sua, não sabe? - andou até ele como se fosse uma gatinha manhosa com um biquinho nos lábios.
— Ah, eu sei, é claro que eu sei! - levou a destra até seu pescoço apertando de levinho, enquanto a outra dava leves batidinhas na sua bochecha cheinha. — Mas não gosto de outros homens bajulando o que é meu. - te beijar de repente, lhe tirando o fôlego. Era quase um beijo bagunçado, seu queixo estava molhado pela baba que escorria da sua boca pela velocidade do mais velho. — Essa sua carinha de boa moça atrai muita gente, e eu odeio isso! - finalizou, mordendo seu lábio inferior.
Já conseguia sentir seu íntima melar e seus pensamentos irem na direção pornográfica dos dois ali no sofá, mas sua imaginação mórbida foi atrapalhada pela voz alegre da filha.
— KAI!! - olhou em direção a porta e só então reparou que seu marido estava ao lado dela, com as mãos na maçaneta e sua menina abraçando o garoto bem na entrada da casa. Um corpo então se aproxima mas tudo o que você consegue ver é o Jeong se apressar em andar em direção ao homem que estava te olhando, o pai de Kai.
— Posso ajudar? - a voz estava mais grossa, o que só intensificou seu tesão pelo homem bravo a sua frente. — Querida, conhece esse homem? - questionou, sarcástico, te olhando se aproximar.
— É o pai de Kai, amor. - explicou e sentiu o corpo grande de Jae se encaixar perfeitamente atrás de você.
— Meu nome é Kim Hyun. - se apresentou.
— Querida, porque não leva Kai para a sua salinha de brinquedos? - você sugere e vê as duas crianças correndo de mãos dadas até o cômodo.
— Você… - Hyun começou a falar mas logo foi interrompida pela voz de seu marido.
— Senhora Jeong. - te apertou ainda mais e você podia reparar nas mãos cerradas e o corpo tenso atrás de você. Tenso de raiva, obviamente. — Se você só veio aqui entregar Kai, pode ir, qualquer coisa eu mesmo te ligo e levo o garoto embora para nós dois tomamos um café e conversamos o quão linda e comprometida minha esposa é.
De repente então, Jaehyun te vira e te lasca um beijo demorado e gostoso na boca. A mão agarrada a sua bunda e a outra na sua nuca, forçando sua boca ainda mais na dele. Sem perder tempo leva a mão até os cabelos grossos de seu marido e os aperta, excitada e necessitada.
Ficaram por ali por mais alguns segundos e foram interrompidos pela voz do outro.
— E-eu… Já vou indo.
Ouvindo os passos se afastando, Jae fecha a porta em um baque e te olha, admirado e satisfeito.
— Odeio que mexam no que é meu. - então se assusta por ser carregada de supetão pelo homem, encostando suas costas na porta da casa. Começou a beijar sua boca mas logo desceu para o pescoço, até chegar nos mamilos durinhos. Arrastou a língua molhada pelos biquinhos e mamou como um neném. Começou a te foder no seco, por cima das roupas e você lamuriou pelos tecidos ali. Jae por fim levou a mão até sua intimidade arrastando um dedo nas dobrinhas molhadas e o clitóris durinho por cima da calcinha, gemeu juntamente de você, manhoso.
— Coloca em mim, Jae. - pediu, arranhando os ombros largos.
— Eu vou, querida, vou colocar o único pau que vai entrar em você e te comer do jeitinho safado que você gosta.
Ele segurou suas pernas nas costas ainda mais, com medo de você cair. Abaixou as calças e arrastou a calcinha para o lado, não sem antes de dar um tapinha na bucetinha. O pau de Jae se enterrou dentro de você num vai e vem gostoso, e tapando sua boca com a mão, com medo das crianças no andar de cima ouvirem algo, disse — Geme mais baixinho, amor. Por mim, huh? Pelo seu marido, pelo seu homem, tá bem? - você se cala, concordando. — Viu como só eu te como gostoso? Só eu sei meter o pau do jeitinho que você gosta, não qualquer filho da puta. Se ele te tocar, ou até mesmo falar com você de novo, vou fazer bem pior que te beijar na frente dele, entendeu?
Você concorda, quase ronronando e fecha os olhos, acabada. Ele ia fundo e forte sempre acertando o pontinho certo, te levando a loucura. Não demorou muito para que ambos gozessem, - ele jorrando tudo dentro do seu canalzinho sensível, cansados.
— Eu te amo, esposa.
— Eu te amo, marido.
E então os dois finalizaram o sexo ciumento que Jaehyun havia causado com um selinho delicado.
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sunshyni · 10 months
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Docinho azedo
Sinopse: qualquer um podia ver que Mark e Mia nasceram um para o outro. Eles estudaram na mesma universidade, exerciam a mesma profissão e até trabalhavam juntos, no mesmíssimo andar, e o melhor de tudo – que rufem os tambores! – estavam noivos há pouco mais de um mês! A situação muda quando os pombinhos são forçados a competirem entre si num duelo para além de desafiador. O que os faz ponderar: “Em quanto tempo aproximadamente aquele docinho guardado no fundo da geladeira pode azedar?” P.S. Não estamos falando de geladeiras. Gênero: fluffy shortfic. Contagem de palavras: 1.078. Notas: e não é que debutei por aqui? KKKKKK Tô com vergonha de postar isso aqui diante de tanto escritor talentoso no Tumblr 👉👈 Mas bora lá! Originalmente, essa fic era para ser postada somente no spirit (se quiser dar uma olhadinha nela por lá é só acessar o link😉), no entanto resolvi tentar a sorte nesse querido aplicativo, boa leitura e espero que vocês gostem! OBS: me inspirei nos posts de alguns perfis maravilhosos que acompanho, como a @mealcandy e a @ncdreaming🍓 Bônus: playlist da fic 🍪
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Prólogo – Macio feito pêssego 🍑
Mia Berry e Mark Lee eram um casal atípico, enquanto pombinhos desapaixonados ao redor do mundo todo consentiam em apenas uma coisa: papeis de divórcio, o double M, como os amigos mais próximos estavam habituados a se referirem ao casal, dificilmente discordava. Isso não quer dizer, em hipótese alguma, que eles tinham se acostumado, eles, sem a menor sombra de dúvida, se amavam e sentiam prazer em comprovar o sentimento sempre que possível, igual Mark fazia naquele instante.
O Lee desferia beijos na face quente de Berry, “desferia” pois os selares eram violentamente carinhosos, fazendo com que Mia vergasse o tronco para trás, mas não a ponto de cair, já que um braço de Mark a amparou no primeiro sinal dessa possibilidade ser efetuada. Mia puxou o tecido da camiseta branca que o noivo vestia, separando a peça do abdome, ambos molhados devido ao mergulho que eles fizeram no riacho próximo da casa da avó de Mia.
— Pervertida — Ele provocou, os rostos perto o bastante para completar um beijo arrastado, daqueles de telenovela, no entanto Mark tombou a cabeça para trás inesperadamente, contemplando o céu ausente de nuvens, azul feito a cor dos pequenos carros que adornavam uma das camisas sociais preferidas do maior — Me prometa que vamos morar no interior quando envelhecermos.
“Ah então ele vai jogar assim” Mia pensou, sorrindo contra o pescoço do noivo que ofereceu o mindinho da mão direita para selarem a promessa, eles entrelaçaram os dedos mínimos, unindo os polegares em seguida como num carimbo, Mark plantou um beijinho nas mãos ligadas uma na outra, insatisfeito com a validação dupla.
— Já conseguimos convencer minha vó de que dormimos juntos — O rosto dele se iluminou com um sorriso capaz de ofuscar o Sol — O primeiro item da lista já foi riscado, então... Acho que é algo plausível.
— E o restante dos itens da lista? — O Lee inquiriu como quem não quer nada ao mesmo tempo em que retirava de uma sacola, um pêssego rosinha e fresco, um presente do representante da associação dos jovens garotos. Vantagens de ter crescido numa província? Não havia nenhum residente da cidadezinha que Mia não conhecesse, portanto sempre que regressava para sua terra natal, ela era recebida com uma série de presentes como os pêssegos ou até mesmo licores que a faziam choramingar.
— Acho que eu já consigo fazer grandes coisas dormindo com você.
Mark cobriu o peitoral com as mãos, a boca ligeiramente aberta, olhos direcionados para a futura esposa que não fazia a mínima ideia do motivo daquela observação intensa, por esse motivo, durante um bom intervalo de tempo eles permaneceram imóveis, havendo somente o som das águas do rio e o canto incessante dos pássaros entre eles.
— Larga de ser atirada — Com a mão em concha, Mark alcançou a água doce e cristalina que batia nos seus tornozelos (por estarem sentados sobre uma pedra), jogando água em uma Mia espantada com a cabecinha perversa que seu cônjuge poderia ter, ela nem se importou com os pingos de água que acertaram seu pêssego acidentalmente.
— Eu não estava falando com malícia! — Protestou em meio a uma risada contagiante que fez os olhos castanhos de Mark se enrugarem nos cantos. As frutas mordidas voltaram para a sacola, o Lee segurou as mãos um tanto trêmulas de sua noiva, talvez fosse pelas pupilas dilatadas perceptíveis pelos raios solares ou pelo conjunto Mark Lee, paisagem e Sol, existia algo de muito encantador nas bochechas aquecidas e rosadas que recebiam as palmas de Mia com ternura.
— Aham, tô sabendo — Incitou, conduzindo-a para dentro das águas vagarosamente, cada passo para trás acompanhado por sorrisos bobos do moreno.
— Gelado — Ela sussurrou, envolvendo os braços ao redor do pescoço do noivo ao passo que Mark capturava seus lábios naquele beijo suspenso minutos antes, os lábios macios se movendo sobre os dela com volúpia e delonga, hesitante em encerrar o toque suave.
— Docinho — O Lee tinha razão. Não existia melhor palavra que retratasse o amor deles. Mark e Mia viviam um amor docinho de fruta.
[...]
— Deveríamos estar dormindo — Murmurou Mark, se ajeitando sobre as roupas de cama do antigo quarto de Mia — Vamos acordar a sua vó.
— Relaxa — Replicou Mia no mesmo volume de voz, compenetrada — É só não fazer muito barulho.
Havia uma superstição na qual Mia ouvia desde criança que dizia que se você pintasse as unhas do seu amado com bálsamo e a cor persistisse até a primeira nevasca, o casal estava fadado a viver o resto dos seus dias juntos, portanto Mark estava sentado de pernas cruzadas à frente do seu primeiro amor, que espalhava a pastinha rubra no dedo mínimo do garoto com um cotonete.
— Não vai durar até a primeira nevasca — A respiração dele tocou a pele dela quando Berry elevou o olhar.
— Eu sei — Sorriu, finalizando seu trabalho ao cobrir o mindinho de Mark com papel filme transparente a fim da coloração agir mais depressa — Mas e daí? Eu não preciso de muita comprovação pra saber que eu vou me casar com você, eu já tenho isso.
Sacudiu os dedos da mão esquerda, como costumava fazer ao exibir o anel de noivado para colegas, em que uma pedrinha rosa em formato de coração tremeluzia no seu centro. Mark esboçou um sorriso, curvando o corpo de Mia perigosamente até que suas costas encontrassem o colchão, o olhar brincalhão jamais se esvaindo da sua expressão.
— O que foi mesmo que você disse? — Ele questionou, envolto numa falsa deliberação — Ah, é só não fazer barulho, né?
Mia soltou um risinho baixo enquanto Mark em cima de si plantava um beijo na ponta do nariz alheio. Os dois só conseguiram sair daquela névoa de paixão quando o celular de Mia trepidou, sobressaltando-os, ela tateou cegamente em busca do aparelho e quando finalmente o encontrou, seu namorado não ousou mover um músculo, dizendo sem a necessidade de palavras que estava afim de fuxicar o e-mail recente.
— Engraçadinha — Foi a reação do Lee com a imagem de plano de fundo, dele dormindo serenamente ainda vestindo uma de suas gravatas peculiares.
Ambos estranharam o fato da mensagem ter sido encaminhada para apenas o casal.
“Caro senhor Lee e Cara senhorita Berry,
Por favor, preciso que compareçam até o meu escritório amanhã, sem falta.
Cordialmente, Johnny Suh.”
Por que raios o filho do presidente estava enviando um e-mail num domingo à noite? Eles não tinham ideia. Tinham certeza de uma coisa entretanto, a de que eles estavam encrencados aparentemente.
— Merda — Deixaram escapar em uníssono.
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(Créditos para a @ch9xhleye por essa artezinha de pêssego tão fofinha❤️)
Não sei quando vou atualizar, mas é isso! KKKKKK
Beijinhos açucarados! 🍬🍬🍬
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girlneosworld · 9 months
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.sometimes it's hurt;
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angst um pouco sensível, pode vir a ser gatilho. contém menção a agressão doméstica, esfaqueamento e ansiedade. me perdoem qlqr erro e boa leitura. <3
Os olhos se fecham com força e o peito se enche de ar. Odeia se sentir assim, o sentimento de angústia e a ansiedade que te faz tremer dos pés a cabeça. As vezes tudo que queria era poder desligar a própria cabeça.
Aquele apartamento escuro e abafado tem sido seu refúgio nos últimos dias, já se sente íntima do sofá de couro preto e da gatinha branca que se esgueirava entre suas pernas. Como de costume, se agacha quando entra e faz um carinho nos pelos macios de Luna. Logo ouve passos se aproximando.
— Trancou a porta? — a voz grave e rouca pergunta. Você levanta os olhos e assente. Jeno veste uma camiseta branca amassada e uma samba canção vermelha, presume que ele acabou de acordar.
Se levantando, você caminha até onde o rapaz está e entrega a ele as sacolas de papelão que carrega consigo. Vê quando o Lee arquea as sobrancelhas e espia para ver o conteúdo dali.
— Comida. De verdade — explica e dá dois tapinhas no ombro robusto — Quando eu vim na segunda só tinha macarrão instantâneo no armário.
Vai em direção a cozinha e abre a geladeira, tira de lá a garrafa de cerveja que deixou na última vez que esteve ali. Já está ruim, com gosto de velha e te causa uma careta.
Sente Jeno te observando do corredor e o olha, sorri fechado. Ele, porém, não retribui o gesto e se aproxima de você, deixa as sacolas sobre a mesa e para na sua frente, o corpo grande cobrindo o seu.
— Sabe que não pode ficar vindo aqui em casa desse jeito, não sabe? — ele diz depois de um tempo te encarando. O Lee respira fundo e segura seu queixo — A gente não 'tá mais junto.
— Tô atrapalhando? — pergunta, na defensiva. Dá dois passos para trás e aperta a longneck entre seus dedos.
— Não, flor. Sabe que não é por isso — ele bufa — Mas você tem um namorado. Um namorado que não sou eu.
Ouvir aquilo te abala mais do que deveria, principalmente porquê ele está certo. Você abaixa a cabeça e deixa os ombros caírem. Se sente burra e imponente. Burra por achar que Jeno te aceitaria assim, tão fácil depois de terminar com ele a um ano sem grandes explicações e sumir da vida dele por completo. Imponente por não conseguir explicá-lo agora o motivo da reaproximação repentina. Faz um mês desde que se reencontraram e que tem finalmente se sentido segura e cuidada outra vez. Mas já era de se esperar que ele não tolerasse aquilo por muito tempo.
Não percebe que seus olhos estão a ponto de transbordar até que sente uma mão em seu antebraço. O aperto não é forte mas desperta uma dor aguda que te assusta, e a garrafa que segurava cai no chão e quebra em vários cacos de vidro, espalhando o cheiro de cerveja pela cozinha. Jeno arregala os olhos orientais e imediatamente te puxa para perto dele.
— O que foi, hein? Sabe que pode me contar o que tá acontecendo — a voz serena e carregada de compreensão só serve para te fazer tremer, assustando o garoto — Vem aqui.
Ele te arrasta até a sala outra vez e vocês se sentam no sofá surrado, a gatinha se aconchega em seu colo e você sente as lágrimas ameaçando descer dos seus olhos. Então, ainda sem olhar para Jeno, tira a jaqueta jeans que usava e a aperta com as mãos suadas. Agora os braços e a clavícula estão desnudos.
Alguns minutos de silêncio se estendem. Começa a achar que foi uma má ideia, que não deveria despejar seus problemas sobre ele dessa forma e até pensa em levantar dali e ir embora para Deus sabe onde, mas é impedida quando o ouve dizer:
— Eu vou acabar com aquele desgraçado — finalmente o olha. Jeno tem a mandíbula travada e respira tão fundo que as narinas se expandem — Flor, desde quando ele tá fazendo isso com você?
Dá de ombros.
— Sei lá, uns três ou quatro meses. No começo eu batia de frente com ele, mas ele começou a ameaçar me matar — então você desabotoa a saia jeans longa que usa e expõe o corte que atravessa do seu umbigo até a virilha — Da última vez que eu tentei me defender ele me esfaqueou.
Não sabe ao certo o motivo de estar contando isso a ele, mas quando sente suas bochechas molhadas, não consegue parar de falar e falar.
— Eu... eu sei que isso não é da sua conta e que fui eu quem terminou com você. Mas eu sinto tanto medo, Nono. Eu temo pela minha vida todos os dias quando volto pra casa — continua a dizer e começa a soluçar. Sente suas mãos tremerem e acaricia Luna para tentar disfarçar — Não sei o que fazer. Me culpo tanto por deixar que aa coisas tenham chegado a esse ponto e...
É interrompida pelos braços fortes de Jeno que te envolvem e te apertam. Para de falar e se deixar levar pela segurança que ele te proporciona. Sente tanta falta dele, tanta falta de estar, de fato, em casa. Ouve quando ele funga e levanta a cabeça apenas para confirmar que, sim, ele está chorando também.
— Isso não é culpa sua, não repita isso nunca mais — a voz embargada diz, as mãos dele acariciando suas costas — Esse maldito nunca mais vai encostar em você. Nunca mais, me ouviu?
O Lee segura seu rosto choroso e te olha com toda aquela ternura que fez com que você se apaixonasse por eles anos atrás. Encostam as testas e choram juntos, você de alívio e ele, de preocupação.
— Você é e sempre foi o meu bem mais precioso. Nunca deixei de te amar e você não faz ideia do quanto dói ver as marcas que esse doente deixou em você — ele diz, trêmulo — Sei que não deve ser nem um terço da dor que tá sentindo e nos vamos cuidar disso, ok? Juntos. Vamos tratar dos seus machucados e do seu coração. Ele vai pagar por tudo que te fez passar. E eu vou cuidar você. Tá bom, meu amor? Juro que... — Jeno não consegue terminar de falar quando um soluço corta a garganta.
Ainda tremendo, você passa os polegares pelo rosto bonito do garoto e tenta sorrir para o tranquilizar. Vê quando ele morde o lábio inferior e olha para cima tentando cessar o choro, odiando toda essa situação. Odiando pensar que estava longe quando você estava sofrendo tanto.
— Isso é uma merda — você diz, por fim — Ele é um merda.
— É — concorda — Hoje você dorme aqui.
— Tá bem — concorda — Obrigada, Nono.
— Eu amo você.
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happilvmarried · 3 months
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                  há   contrição   em   cada   passo   inibido   que   dá   na   imensa   e   dolorosamente   branca   cozinha   .   se   tivesse   mais   cor   ,   talvez   o   rosado   não   fosse   tão   noticiável   ,   talvez   não   se   sentisse   tão   encabulado   .   e   ,   porra   ,   segura   a   vontade   de   rir   em   puro   respeito   .   não   é   a   falta   de   intimidade   que   o   abala   ,   tampouco   o   clima   de   tempestade   que   os   atribula      ,   é   a   incredulidade   que   o   acomete   em   camadas   ;   o   boletim   grudado   na   geladeira   por   um   imã   de   estrela   dourada   um   belo   contraste   com   o   carimbo   vermelho   de   um   cachorro   tristonho   com   o   desenvolvimento   de   winston   .   o   próprio   delinquente   que   o   encara   da   porta   como   se   não   entendesse   o   que   fez   ,   como   se   seu   sapato   novo   e   o   …   brinquedo   destruído   que   pairavam   no   topo   da   lata   de   lixo   como   se   fossem   uma   mera   brincadeira   .                  pensei   que   fosse   um   brinquedo   .   dele   .   estava   vibrando   ,   pelo   amor   de   deus   .                  o   olhar   tempestuoso   é   direcionado   ao   animal   e   todos   os   gastos   trazidos   com   ele   .   a   creche   …   havia   gasto   mais   improdutivo   de   dinheiro   ?   estava   enlouquecendo   .                  ele   …   mijou   em   tudo   também   .   você   viu   as   notas   desse   cachorro   ?   ainda   querem   falar   com   a   gente   .   para   reclamar   ,   acredito   .   quão   difícil   pode   ser   ensinar   um   cachorro   a   mijar   ?   não   é   como   se   ele   fosse   aprender   a   ler   !                  as   palavras   fluem   como   um   riacho   ,   a   correnteza   o   levando   para   cada   vez   mais   longe   do   elefante   rosa   na   cozinha   .   as   luvas   que   usava   são   descartadas   sobre   a   pilha   de   lixo   e   o   avental   que   adornava   a   cintura   é   jogado   na   direção   da   lavanderia   em   aversão   .   como   sua   vida   havia   chego   àquilo   ?
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skzoombie · 1 year
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S(ong) C(haracter) - Haechan
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Você entrou silenciosamente no apartamento do prédio de luxo, fechou a porta cuidado para não fazer barulho e acordar o homem que imaginava que estava dormindo no segundo andar. Deixou a mochila em cima do bidê ao canto da entrada do corredor em frente ao grande espelho com bordas de diamante como boas-vindas e preparado com cuidado para dar uma breve palinha do que encontraram de luxo dentro do apartamento.
Caminhou um pequeno percurso do corredor até a sala para sentar um pouco e depois subir para descansar os pés que doíam do tempo que ficou em pé.
-Boa noite! - escutou uma voz no escuro e em seguida o abajur da sala foi ligado, Hyuck estava sentado na poltrona de couro com uma taça de vinho em mãos.
-Que susto, haechan! - chamou atenção dele pelo apelido e com a mãos no peito.
-Quem não deve não temi, por que a demora? - comentou com um sorriso sínico no rosto e tomando um gole do vinho.
-Sim, mas e depois da aula? - levantou da poltrona e caminhou até ao lado da geladeira e escurou o corpo na mesma esperando explicando enquanto você preparava algo para comer.
-Em um bar com meus colegas, um deles vai viajar e decidimos fazer uma despedida. - falou séria e sincera, sabia que não poderia esconder nada do namorado que ele sempre descobriria.
-Em um bar com meus colegas, um deles vai viajar e decidimos fazer uma despedida. - falou séria e sincera, sabia que não poderia esconder nada do namorado que ele sempre descobriria.
-Você acha que estava brincando com as minhas ameaças de hoje cedo, s/n? - ele largou na taça na bancada e caminhou para trás do seu corpo e colou ambos, apertando você levemente sobre a bancada branca de mármore.
-Pode parando com essas ameaças, o que você que fiz de tão terrível no bar? - virou o corpo com dificuldade e encarou o namorado.
-Você me diz, o que fez de terrível? - perguntou mais sério.
-Hyuck, pode parando com isso agora mesmo ou você vai sofrer as consequências. - ameaçou o namorado.
-Vai fazer o que? terminar comigo? Você tem que se formar, não pode ir embora tão fácil assim, sabe muito bem disso - começou a falar tudo que você sabia que era a verdade - Vai abandonar a vida de luxo que tem do meu lado? Deixar seus pais sem mesada? - falava cada vez mais provocativo, ele sabia que um dos motivos que não haviam terminado ainda é porque você tinha uma grande independência financeira dele, trabalha e tudo mais mas seu dinheiro nunca foi o suficiente para se sustentar, hyuck na primeira oportunidade que teve se colocou a frente dos seus problemas e propôs de ajudar você nas contas extras.
-Não precisa esfregar na minha cara o óbvio, já me sinto humilhada o bastante - mudou a expressão para indignação.
-Desculpa, comentários infelizes, sei que não posso reclamar porque fui eu quem insisti - haechan aliviou a expressão de soberba e deitou a cabeça no seu peito. - Só tenho medo de você me abandonar.
-Conversei com você sobre isso várias vezes, eu te amo, não vou te abandonar a menos que alivie essa pressão que ficava fazendo em cima de mim. - falava com sinceridade acariciando o cabelo dele.
Haechan conseguia seguir seu papel de autoridade na empresa que era CEO mas fora de lá, na sua presença, ele se tornava alguém submisso, se colocava no papel de um menino na presença do seu primeiro amor da adolescência. No fundo o verdadeiro dependente da relação era ele, não conseguia imaginar seguir a vida sem você ao lado.
Ele levantou o rosto novamente e colocou as mãos na sua nuca, puxou seu rosto e junto os lábios de ambos, iniciariam um beijo feroz, língua dele parecia faminta, percorria toda a sua boca com uma vontade insaciável, como se necessitasse daquela conexão para respirar.
Impulsionou seu corpo para cima e colocou sentada sobre o mármore, cortou o beijo e levou os lábios para o seu busto, chupava todo ele com a intenção de deixar marcas, descia lentamente até os seios, onde rasgou com força a blusa fina de verão e teve uma visão dos seus peitos quase saltando para fora por conta do sutiã apertado. Soltou a peça intima e teve a visão que tanto amava, salivava só de olhar os bicos duros pela tesão da namorada.
-Eles são tão lindos - comentava sorrindo e você ria baixo.
Atacou um deles com boca e outra apertava levemente, chupava com vontade e fechava os olhos para mentalizar tudo, não queria nunca esquecer o gosto e a sensação de estar naquela posição.
Você puxou a cabeça dele e te encarar, apenas com o olhar fez um sinal para ele tirar a camiseta. Hyuck sorriu e se afastou para tirar a peça, abraçou seu corpo novamente e sentiu os bicos do seu seio tocando o peito dele, sorriu para você e levou uma das mãos para a bunda da namorada, você levantou levemente e ele tirou sua calça jeans, ficou apenas de peças intimas. Ele se afastou e retirou o shorts que usava também.
Você deitou todo o corpo sobre o mármore e deixou que o namorado fizesse todo serviço, gostava da forma como ele sempre vinha com fome. Ele tirou sua calcinha e começou a babar na visão da sua intimidade, rosinha e toda molhada para ele, aproximou o rosto e soprou um pouco, o que fez você dar uma risada e arrepiar-se.
Haechan afastou seus lábios maiores e levou a língua para dar uma lambida, sentiu o gosto da sua umidade, sorriu leve e atacou com tudo a parte intima. Sugava com vontade, como se estivesse querendo limpar todo um prato de comida, não queria deixar um restinho, queria secar toda a fonte.
Gemia alto e puxava o cabelo do namorado, amava toda a vontade e fome que tinha pela sua vagina, a dependência que esse menino tinha por cada gota dos seus orgasmo, uma língua que fazia movimentos artísticos. Quando finalmente gozou, haechan levantou o rosto e puxou seu corpo através das pernas para a ponta da bancada, colocou a mão na sua nuca e te beijou com vontade, queria que sentisse o próprio gosto.
-Cada gota que eu tomo é como se sentisse toda a fome do meu corpo desaparecendo, nada mais me alimenta tão bem quanto você - comentava ofegante e com voz de choramingo entre os beijos.
Sorriu para ele e fez um sinal com olhos para o teto, queria que fossem para a cama finalizar tudo confortavelmente.
-Eu faço qualquer coisa que mandar, só não nunca me deixe sem você nem por um dia!
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butvega · 1 year
Note
oi oi meu bem, eu adorei as suas estórias e queria fazer um pedido:) poderia fazer um smut (com a narrativa que quiser) do son com breeding kink ?
oie, meu bem! é claro que posso, espero que goste ❤️
chá da tarde; w. son heung-min
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A lista de remédios em letras confusas começava por ácido fólico, e um milhão de vitaminas. Você revirou levemente os olhos, porque odiava com todas as forças comprimidos e cápsulas, mas era por uma boa causa.
Depois de alguns anos de relacionamento, e uma carreira muito bem sucedida, Son Heung-min decide que era a hora perfeita para formar uma família. Com você.
O médico havia lhe dado uma planilha extensa que faltava informar os minutos e os segundos do mês que seriam mais propícios para engravidar, além das vitaminas, dieta regrada de comidas saudáveis e exercícios. Não poderia negar, estava animada.
Deixou a pasta e a sacola com as vitaminas em cima da mesa redonda da cozinha, e seguiu para geladeira, onde caçou por perto uma caneta, e passou a anotar no calendário de imã os melhores dias para tentar.
(...)
– Sonny? — você escutou um barulho na sala da casa de vocês. Estava na cozinha, preparando um chá que acompanharia biscoitos de arroz, e algumas das vitaminas diárias.
— Oi! — ouviu a exclamação. Logo ele entrou na cozinha com algumas bolsas que pareciam conter verduras, legumes e frutas. — Passei no mercado, e na casa dos meus pais também. Minha mãe fez kimchi, colocou em um potinho para podermos jantar também. Ela te mandou um beijo.
Você sorri. Achou de primeira que seria complicado para você sua relação com os sogros, já que eles não aprovavam a ideia de ter Heung-min, o menino de ouro, namorando, muito menos casando e querendo filhos. Achavam que atrapalharia seu rendimento em campo, mas muito pelo contrário, seus sogros mão só a aprovavam, como gostavam de você. Sabiam que você mantinha Son focado, e o tratava com muito carinho, e esmero.
— Oba! Amo o kimchi da sua mãe. — você sorriu, colocando um biscoito em sua boca.
— Trouxe algumas coisas gostosas também 'pra fazermos junto na janta... Treino terminou cedo, quis vir logo pra casa... — ele disse sorrindo, e te abraçando pela cintura, colando seus corpos. — 'Tá um friozinho gostoso pra ficar agarrado com você. Quer ver um filme? Lançou na Disney aquele do pantera negra.
— Uhum. Quer um chá também? Faço pra ti e levo uns biscoitos lá 'pra sala de televisão. — você dá um beijinho em seu queixo, e faz uma careta engraçada, pois é espetada pela barba por fazer de seu marido.
— Quero. Vou tomar um banho e trocar de roupa. Você vai preparando aí? — ele pergunta, e você concorda, pondo na boca mais um biscoitinho.
Enquanto seu marido toma banho e coloca uma calça de moletom xadrez, e uma blusa branca, você faz uma xícara de chá para ele também, e coloca alguns biscoitos em um pote. O fim de tarde londrino era uma delícia. Nublado, frio demais, e uma leve chuva batendo contra as enormes vidraças da casa de tijolinhos vermelhos de vocês.
Chega na sala de vídeo, e ele já está lá, com o Disney+ aberto, jogado no enorme sofá mexendo em seu celular. Você sorri, até mesmo envergonhada, em ver o quão bonito Sonny ficava deste jeito: cabelos molhados e bagunçados, roupa caseira, barba por fazer e óculos de grau. Ele conseguia ficar ainda mais perfeito.
— Vem, neném, vem. — ele brinca, batendo ao seu lado no sofá.
Você coloca o lanche da tarde na mesinha de centro, não antes de roubar mais um biscoitinho de arroz. Se deita no peitoral de Sonny, e ele passa a procurar o filme na plataforma.
— 'Tá tomando as vitaminas direitinho, amor? — ele pergunta quando consegue pôr o filme. Gosta de acompanhar o planejamento.
— Uhum. Inclusive, entrei no período hoje. — você diz como quem não quer nada, caçando mais um biscoitinho, e colocando um na boca de seu marido.
— Sério? E você ainda concorda de ver filme? — ele pergunta bem humorado, e você ri.
— É, ué. Quer fazer o quê?
— Nosso filho, né. É muito importante que a gente use a data certa. — Sonny, que ainda sorri de orelha à orelha, se esgueira para cima do seu corpo.
— Não vem que não tem, Heung-min. Cada dia você usa uma desculpa diferente, hoje é essa. — você gargalha, enquanto ele propositalmente faz cosquinha em seu pescoço.
— É errado querer transar com a esposa todo dia? — sela seus lábios, enquanto declama seu discurso altamente convencedor. — Eu acho até saudável, sabia? Muito saudável. E se queremos um bebêzinho, você sabe o método, né? Mesmo que você tome as vitaminas certinho, coma bem, faça exercícios... O mais importante é que a gente faça um amor bem gostosinho, e que eu deixe sua barriguinha bem cheinha.
A cada palavra dita, um beijo era dado em uma parte específica de seu corpo. Bochecha, pescoço, lábios, clavícula. Sonny era ótimo em convencer você. Carinhoso e delicado, tanto em seus gestos, quanto em suas palavras. Ele levantou sua blusa de pijama, e selou sua barriga também, sorrindo levemente e pensando que logo logo ali seria a morada do bebê de vocês. Ele estava realmente ansioso. Adorava crianças, almejava ser pai, e achava que era a hora perfeita. Teria tempo o suficiente para te dar todo carinho necessário durante a gravidez.
— Sonny... — você resmunga, sentindo a língua molhadinha dar uma lambida em sua virilha.
Ele puxa sua blusa um pouquinho mais pra cima, dando um casto beijo em cada um dos seus mamilos. O fato é que ele não precisava de muito para te excitar. Estava em seu período fértil, e até olhar para o seu marido te deixava molhada, quanto mais a menção ao sexo, e os beijinhos.
Tirou sua própria camisa, mostrando o abdômen que você tanto ama. Preguiçoso como era, só abaixou a própria calça, liberando o membro ereto. As bochechinhas estavam vermelhas, e o cabelo, ainda meio molhado, já bagunçado em sua testa, fazendo que a todo momento ele tenha que jogá-lo para trás. Ergueu seu quadril, tirando seu short, e sua calcinha de uma só vez, e sorriu fofinho novamente, antes de se jogar em seus braços, e deitar os dois novamente no sofá.
Sonny se acomodou dentro de você devagarinho, e você pôde apreciar os olhinhos puxados se apertando em prazer. Reparou a cicatriz em seu rosto, lembrando o quanto você sofreu quando ele se acidentou, e agora ele estava ali, quietinho, fazendo amor com você, pensando em seu futuro.
Agarrou seu cabelo cheiroso, e sempre bem cortadinho, trazendo seu rosto para mais perto. Eventualmente se sentia uma adolescente perto do próprio marido, de tão apaixonada.
— Fica de quatro pra mim, amor? — ele pede, e é impossível negar. Tudo Sonny pede com jeitinho.
Você se vira no sofá, empinando o quadril para ele, que não demora a agarrar sua bunda e trazer você para mais perto. Entrou novamente em seu interior, desta vez com mais velocidade, força, volúpia. As mãos bonitas e másculas dedilham suas costas até chegarem em seu cabelo, onde com desleixo forma um rabo de cavalo, puxando para levantar seu rosto. "Olha pra mim", ele pede em sussurro. Já não tem mais tanta força, ter você de quatro é sempre demais, olhando para ele ainda é mais difícil.
— Caralho, te amo. — ele segreda, em meio a gemidos manhosos, misturados com os seus.
Você geme o nome dele, quase em torpor. Adora o som de seus corpos em conflito, o 'ploc', que ecoa a todo momento pela sala, por ambos estarem molhados. Você o aperta dentro de si, estremece em prazer, com um arrepio subindo pela coluna. Em resposta, recebe um aperto na bunda, seguido de um tapa não tão forte, já que Sonny não era adepto a nada muito violento.
Ele puxa sua cintura, e te coloca sentada como ele, ainda de costas para seu próprio corpo. Agora, consegue te abraçar, enquanto beija, e deixa chupões em seu pescoço.
— Vou gozar. — ele murmura entre gemidos. Você anseia por isso. As mãos de Sonny apertam sua cintura com mais força, enquanto seu prazer se intensifica em um orgasmo, só em saber que Sonny chegaria ao seu máximo. Você adorava vê-lo sentindo prazer.
Os jatos quentinhos chegam em seu interior logo após você chegar ao seu ápice. Sonny goza com os lábios coladinhos um no outro, gemendo arrastado, enquanto tentava prolongar a sensação com estocadas lentas.
— Tudinho dentro... — ele murmura, parece desconexo ao corpo. A mão caminha por sua barriga, e aperta seu seio meio sem intenção. Você conhece o marido que tem. Sabe que ele morre de vergonha de falar besteiras, mas a língua dele coça que é uma beleza. — Você fica cem milhões de vezes mais gostosa com minha porra escorrendo pelas pernas.
— Sonny! — você gargalha. Sabia que ele não iria se conter. Dá um leve tapa em suas mãos, enquanto ele, sem forças, permanece dentro de você. Preguicinha de sair, 'tava tão quentinho.
— A gente pode ver o filme assim? — ele pergunta. Você nega com a cabeça, ainda rindo. — Quer ir tomar um banho?
— Acho que quero. Vou trocar de pijama.
— Eu vou junto. — ele finalmente sai de você, e levanta a própria calça. — Vou te pegar lá também, e depois do banho, nem se preocupa com pijama não, porque eu vou tirar, pra te comer de novo, e de novo, e de novo. — agora é a vez dele rir, te enchendo de beijos novamente.
— Você 'tá muito safado.
— Safado não. Sou só um aspirante a pai muito dedicado.
é, Son Heung-min, agora eu quero ser mãe dos seus filhos :(
Beijuuuu ❤️
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natydrii · 1 year
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Olá! Você poderia escrever uma cena do Q! Cellbit contando sobre seu passado como f!Cell para um leitor que seja interesse romântico dele?
Estou adorando ler suas fica, você escreve muito bem
QSMP Q!Cellbit x Reader (Neutro) - A Escuridão que Une.
Quantidade de palavras: 1.425 Desculpa a demora :'3 me animei demais pra fazer esse HC
– Richarlysson eu pensei ter dito que era outro tipo de madeira, essa madeira é muito escura para o banco. – Freneticamente o homem de cabelos castanhos e mecha branca balançava o material em mãos.
Vocês estavam no castelo gótico no andar de cima, estavam construindo a parte de fora onde é situado o quarto de vocês, você estava cultivando algumas plantas em vaso, decorando o espaço.
– Não seja tão rígido com ele meu amor. – Mais uma vez você interviu na discussão que surgia entre pai e filho.
– Não estou sendo rígido. – O pequeno filho-dragão parecia desapontado olhando para baixo, não queria decepcionar vocês dois, ele segurava em suas pequenas mãozinhas nas duas pontas da touca de vaquinha vermelha que possuía na cabeça, fazendo um biquinho.
– Você é perfeccionista demais. – Deixou de lado o pequeno canteiro tirando a terra de suas mãos, fazendo as poeiras caírem. – Vá comer o sorvete que eu deixei na porta da geladeira, vai, vai. – Você disse se aproximando do pequeno e o direcionando até a porta de saída, logo o pequeno se esqueceu dos problemas pulando de animação até a cozinha.
– Porque eu sinto que essa história tá me deixando ser o pai-ruim? – E lá vai mais uma cena dramática se iniciando, braços cruzados viradinha de cabeça e o “Hum” característico sendo apresentado novamente, porque até nisso ele tem que ter charme?
Uma revirada de olhos e um sorriso galanteador são tudo o que você dá para Cellbit, o que faz o homem retribuir com risadinhas tímidas, ainda faltava muita coisa para que o castelo estivesse pronto, você dava uma ultima olhada na sacada, ela estava bela, o sol poente no fundo junto do céu alaranjado combinava bem com todo o aspecto escuro do ambiente.
– Eu penso que essa sacada tá muito perigosa, eu vou procurar alguma coisa para pôr para nossa segurança. – Você foi em direção ao salão de baús que se situa no andar de baixo, Cellbit já tinha se jogado na cama de casal de vocês, ele estava exausto então apenas murmurou em resposta.
Você desceu as escadas, faltavam alguns moveis para preencher os espaços em vazios, mas a sala de baús estava completa, tinha certeza que encontraria algum material que pudesse fazer uma cerca para a sacada, mexeu e remexeu atrás de algum material que combinasse, no entanto não havia muitas opções, no lado direito da sala você percebeu um baú no qual ainda não tinha dado uma olhada, sendo sua única opção você abriu na esperança de que arranjasse algo, mas tudo que havia eram apenas alguns livros, álbuns de fotos e os antigos óculos de Cellbit no qual ele guardava com certo carinho e nostalgia.
Relutante, ponderou na decisão se seria correto em abrir os livros e lê-los, porém vocês estavam juntos, não havia segredos entre vocês, ele sabia tudo sobre você e você queria saber mais sobre ele.
É algo justo.
Os livros pareciam não ter nada demais, passavam-se as folhas e não havia nada que parecia importante, mas aquela foto antiga e manchada com borra de café na ultima página lhe deixou com várias questões.
Deixando de lado o restante do livro você segura os antigos óculos enquanto passa sua visão sobre a foto, era ele? Porque era ele?  Roupas laranja, luvas marrons, seus tradicionais óculos, você apertava mais ainda a mão sobre eles.
Você tremia, mas por quê? Repentinamente, os olhares carinhosos que você sempre recebia de Cellbit no seu dia a dia estavam ali naquela fotografia, eles não brilhavam como agora, parecia qualquer outra pessoa, mas não o seu Cellbit, não o Cellbit no qual você bota a mão no fogo para defendê-lo.
Por trás da foto você vê o nome dele manchado, mas que ainda permanece lá, uma letra que você reconhecia, dizendo:
- Termine o que você fez..
Uma sombra cobria sua pessoa, você reagiu fechando repentinamente o baú e deixando que os óculos caíssem de suas mãos indo direto para o chão, você não tinha escutado passos, pois estava concentrado em ler os livros.
Cellbit se abaixou para que ficasse cara a cara com você se apoiando nos pés, pôs os braços em cima do joelho, segurando as próprias mãos, sua feição não possuía traços de raiva ou surpresa, pelo o contrário ele parecia bem conformado como se já aceitasse o que quer que esteja para acontecer naquele momento.
- Você têm medo de mim? – Sua voz estava cabisbaixa, monótona, mas não por conta do cansaço, não dessa vez, seus olhos fixos nos seus, porque aparentavam estarem frios, era apenas uma impressão sua?
Você apenas balançava a cabeça em negação, mas o homem na sua frente riu abaixando a cabeça visando os pés.
- Eu pensei que fossem só rumores..
- Não são só rumores. – Com a voz áspera respondeu de imediato, percebendo a mudança no tom e vendo que você não o encarava nos olhos, você parecia se fixar a um ponto especifico no chão, ah como aquilo doía em no peito daquele homem, ele coçou a garganta, emitindo involuntariamente um barulho estranho no processo, nervoso.
- Bem, tudo que eu posso assegurar é que aquele cara não me define, não define meus sentimentos, minhas vontades, não mais... – Suspirou por um longo período, mas voltou a falar.
– Eu sei que não posso enterrar o meu passado, existem pessoas – Pac e Mike- que me conheceram naquele estado, eu não quero mais ser recordado como alguém assim, eu quero mudar, eu quero viver como vocês vivem. – Sem dar chances de você se pronunciar ele começa a bombardear você com palavras, você sabia, ele estava confuso, não sabe medir as palavras, mas estava sendo sincero.
- Eu sinto que de certa forma parar nessa ilha com essas pessoas, com Richarlysson e com você estando aqui é muito mais do que eu mereço. – Ele puxou suas mãos que ainda seguravam as pegando firmemente, fazendo você dar de cara com ele, elas estavam quentes.
De mãos dadas aquela cena poderia simbolizar um pedido de casamento se fossem vistos por alguém, mas vocês sabiam que não se tratavam disso, era algo muito mais complexo se tratando de pensamentos, desejos, valores, todos querem uma conexão, mas, o quão dispostos estão para fazerem algo a respeito?
A desconfiança que paira sobre esse homem, seu modo de agir, sua mecha de cabelo esbranquiçada, tudo causava uma grande incerteza sobre o que era certo a se fazer, todos [ da ilha ] lhe avisavam que ele era um cara mau, traiçoeiro, mas você não tem como negar, se ele esta com você é tudo que importa então não tinha com o que se preocupar, mesmo que esse caminho lhe conduzisse a um único destino, ele estaria com você.
Ele soltou suas mãos aos poucos, o clima havia esfriado o castelo não possuía portas então o ar saia e entrava facilmente.
Ele estava hesitante com o seu silêncio, como se fossem pequenos tiques, os dedos dele não relaxavam, subitamente ele levantou-se e deu meia volta sem dar explicações, ele espera que você saia e vá se hospedar em alguma base de alguém mais confiável que ele, afinal, é isso que ele merecia não é? Ficar sozinho, ele sabia que isso aconteceria.
Mas você apenas correu até ele segurando firmemente seu punho, ele parou, estático, surpreso, não sabendo o que você faria e não demorou muito para que você agisse, invés de tomar o caminho da porta de saída do castelo.
Vocês dois subiram as escadas vagarosamente, o vento frio batia contra vocês, lentamente aproveitavam a companhia e o sereno toque, se ele possuísse uma cauda e orelhas elas estariam inquietas certamente.
- Eu só estou vendo as opções, essa é o caminho mais lógico.  – Ele mente pro seu coração.
Você ignorou, cantarolando enquanto estavam á caminho da porta do quarto.
Entrando no quarto, você colocou ele na cama o cobrindo com os lençóis, ele parecia um boneco, sua testa franzia, mas ele não estava achando ruim, só algo incomum, você correu e deitou-se ao lado dele o puxando para si, basicamente o fazendo ser a colher menor.
- Pare de mentir, pare de fingir que não se importa porque eu me importo com o que você sente. – Deitado sobre você, mas não tanto para não esmagar, ele soltou um ar que nem sabia que estavam preso, suas mãos quentes em volta do seu corpo agarrando-se a ti, pequenas gotículas de água no canto de seus olhos que ele insistia em esconder em si para que não o visse tão desmoronado, estava molhando suas vestes.
O amor é isso, não precisa fazer sentido, ele só precisa ser sentido.
Vocês dormiram logo depois, próximos da luz da lua que rebatia no chão da varanda, aquela escuridão fria mas que unia.
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jacobisalive · 3 months
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Jacob se arrependia de não ter colocado fogo naquela casa
tw: agressão doméstica, agressão infantil, agressão pra caralho.
Jacob se lembrava do primeiro tapa. Ele tinha três anos quando isso aconteceu.
Owen Wright sempre foi um pai assustador. Tinha a cara fechada, falava grosso, tomava posse das coisas, não sabia pedir licença. Era tudo dele, a única coisa que fazia questão que todos soubessem. A casa era dele, foi comprada com o dinheiro da indenização que recebeu da fábrica depois de perder dois dedos, por isso só entrava quem era permitido e só saía também. O sofá era dele, foi comprado com o seu primeiro salário como professor, por isso ele podia ocupar a hora que quisesse e quem estivesse lá, teria que sair. A geladeira era dele, foi comprada com o décimo terceiro, por isso tinha mais cerveja e carne do que alguma barra de chocolate. Era tudo dele e ai de quem tocasse. Por isso, quando decidiu comprar uma bandeja de danone e descobriu que tinha acabado, a discussão acalorada com Janet foi finalizada com um tapa de costas de mão. Jacob já tinha visto a mãe ferida no mesmo lugar antes, como eles tinham a pele muito branca, qualquer coçadinha irritava.
Jacob se lembrava do segundo tapa. Ele tinha três anos quando isso aconteceu.
Teve uma brincadeira de dia dos namorados na escolinha onde distribuíam doces, desenhos, flores e abraços. Jacob chegou em casa com a mochila cheia de bala. Só que foi nesse dia que descobriu que era alérgico a coco. Por sorte um dos vizinhos era médico e conseguiu socorrer o garoto a tempo. Por azar, Owen chegou na mesma hora em que ele saía.
Jacob se lembrava do terceiro tapa. Ele tinha quatro anos e cinco horas quando isso aconteceu.
A festa foi divertida até a hora do bolo. Todos as crianças da rua foram convidadas e alguns colegas de escola também, com a única regra de que só deveriam ir as mães. Jacob estava empolgado, com os olhos azuis brilhantes e a energia à mil, afinal não era todo ano que tinha 29 de fevereiro, então aquela era praticamente sua primeira festa de aniversário. Foi bem divertido, pegaram um escorregador emprestado com o vizinho da frente e uma caixa de som com o vizinho da esquerda. Janet conseguiu fazer alguns doces e outras mães ajudaram com o resto das comidas e bebidas. Owen pagou o bolo. Bolo de coco. Jacob se animou com o parabéns, tinha visto aquela cena em diversos filmes, por isso que depois de apagar a vela, arremessou o bolo no rosto do pai. Foi a primeira vez que o tapa foi nele.
Jacob se lembrava do primeiro tapa. Ele tinha sete anos quando isso aconteceu.
Estavam na aula de educação física e o professor tinha separado os times pra uma partida de futebol. Futebol mesmo, com os pés. Não tinham saído do zero a zero e o parceiro estava perto demais com a bola do gol. Só que ele tinha algum problema na perna que o fazia ser lento. O adversário, claramente maior, não ficou só satisfeito em roubar a bola, mas ele precisava mostrar que ela grande e forte, derrubando o garoto no chão. Mas Jacob também era grande, forte e rápido. Ele sempre foi muito rápido. A ponto de só ter percebido o que aconteceu quando já estavam tirando ele de cima do garoto que chorava com a boca e o nariz sangrando.
Jacob parou de contar os tapas. Ele tinha nove anos quando isso aconteceu.
Não fazia sentido ficar contando os tapas quando um começou a virar reflexo do outro. Owen batia nele ou em Janet em casa e Jacob batia em alguém na rua. Não por ele ser agressivo, na verdade ele era sempre o primeiro da turma, mas os surtos agressivos eram momentâneos. Passaram a ser quando percebia qualquer tipo de injustiça, principalmente de alguém maior sobre alguém menor. Já bateu boca até com um professor por ter discutido com um aluno pela mais pura implicância. De xingar mesmo. O professor e toda a família dele. E os filhos. Que eram seus colegas de classe. Não poupou nem a mãe.
O que era pior, na verdade, porque Owen mantinha o controle de um agredindo o outro. Jacob fazia algo que ele não gostava? Respondia e batia boca? Era Janet quem apanhava. Janet fazia qualquer coisa diferente sem avisar? Jacob apanhava de fio. Claro, nada no rosto, ninguém precisava saber o que acontecia dentro de casa.
Jacob se lembrava do primeiro sorriso. Ele tinha onze anos quando isso aconteceu.
Paul tinha sido transferido para a escola há poucos meses e já era o coordenador favorito do pessoal. Todo mês parecia ter algo importante a se comemorar e, quando tinha alguém de outra cultura entre os estudantes, fazia questão de fazer essa pessoa se sentir confortável na escola e bem vinda. Todo mês uma festa, até que no quarto mês Jacob flagrou uma conversa entre Paul e Janet. Não lembrava de algum dia ver ela sorrir daquele jeito, ou olhar pra alguém daquele jeito, ou empurrar o ombro de alguém daquele jeito, ou morder a borda do copo daquele jeito... Ok, tava na hora de parar de olhar.
A amizade com Paul foi crescendo, ele era o melhor adulto daquela escola e sempre fazia todo mundo se sentir bem. E também fazia perguntas sobre a mãe de Jacob. E a mãe fazia perguntas sobre ele. Até que Jacob virou pombo mensageiro. Em compensação, recebeu um taco de basebol, afinal era o esporte favorito de Paul. Presente do qual Owen pegou pra si.
Com doze anos Paul começou a perguntar sobre Jacob. Para ele era estranho o garoto ter quebrado um pé e uma mão em um período tão curto de tempo, sempre aparecer com feridas, queimaduras e hematomas pelo corpo porque "Jacob sempre foi um menino desastrado e desatento, e fica praticando essas baboseiras dentro de casa", de acordo com Owen Wright.
Foi na mesma época em que começaram a dar aulas de judô na escola. Não dava mais pra ficar apanhando, era hora de revidar.
Jacob se lembrava da primeira tacada. Ele tinha 17 anos quando isso aconteceu.
Estavam pra se mudar pra Califórnia. Paul tinha conseguido uma promoção pra ser diretor em um high school particular por lá e viu ali a oportunidade de fugir com Jacob e Janet do Colorado. Owen não precisava saber de nada, ele poderia só chegar em casa e nunca mais encontrar sua mulher e seu filho. Mas Jacob tinha outros planos.
Eles foram na frente porque "não tinha lugar na caminhonete para os três e todas as malas". Além do mais, queria se despedir de todos os amigos e vizinhos.
A primeira tacada foi na geladeira. Em cada uma das latas de cerveja. Depois na porta, na televisão cara, no rádio, na estante, nas janelas. Estraçalhou cada pedaço de vidro e espalhou pelo chão, pisoou em todas as carnes, e até algumas paredes conseguiu quebrar. Estourou as lâmpadas, estourou os canos e mijou no tão querido sofá do pai.
Já tinha quebrado tudo quando ouviu o temido barulho do Vectra de Owen estacionando. O homem entrou aos berros, mas Jacob não se assustava mais. Não quando tinha um taco de basebol em suas mãos. Não tinha visto como fez aquilo, mas Owen estava no chão com o joelho virado em um ângulo nada anatômico. A perna já tinha ido, agora seria o braço. Depois foram alguns chutes na costela e na boca. Então o conhecidíssimo fio da TV. As marcas com colher fervendo em várias partes de seu corpo. E o coco sendo quebrado no coco de Owen.
Se Jacob tivesse colocado fogo na casa, acabado de vez com Owen, ao invés de roubar o Vectra e fugir pra rodoviária, talvez ele pudesse estar vivo em 2024.
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iurykafka · 1 year
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Nosso t&mpo
Longe da Bia
No quarto
Em frente ao espelho
Fumando um tipo de cigarro
Na casa de um amigo
Tomando um café
Num desses copos de massa de tomate
Penso no brilho
Da luz na minha pele oleosa
Na destruída placa
No palácio dos três poderes
Na minha pica mole e suada
Nas moscas sobre minha veia
No pires usado como cinzeiro
Esparramado de cinzas
Na geladeira,
Branca, mas fodida.
Na mania de tentar ser sério
No azul de uma cidade garrida
Nos poetas velhos
Que se mataram cedo
Nos Torquatos Netos
Em inúmeros sebos
Eu devia ir embora agora
Eu deveria meter o freio,
Partir como um cretino,
Acreditar na melhora!
Mas é preciso ter fé primeiro.
Tem mais não
Iury Aleson.
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bbluesword · 11 months
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Energia de Zara
Ah a energia de Zara… Aquela sensação de urgência transmitida em seus atos, o medo de perder tempo. O medo de que seja tarde demais. Ser atraída por essa energia; como um imã atado à uma geladeira, ser puxada por ela em meio aquela multidão de pessoas, com a música reverberando no ambiente e o calor de seus dedos entrelaçados aos meus. Zara me puxa, me leva correndo para algum lugar e eu sinto a urgência. Pela primeira vez, sinto ela vindo contra mim, e desejo que esse momento nunca acabe. Desejo ainda sentir sua urgência e seus dedos quentes entrelaçados aos meus, ironicamente, sempre frios.
E me pergunto como será beija-la. Me pergunto se seria com essa mesma urgência de agora, com esse mesmo calor que sinto subir pelos meus dedos e esquentar a boca do meu estômago. Até que a urgência passa, e me lembro de que estamos em uma festa de São João, em um colégio católico, com vários amigos dela ao nosso redor. Mas seus dedos ainda estão ali, esquentando os meus.
E de repente, não estão mais.
Mas ela ainda está ali. Naquela saia branca, com aquela mecha roxa em seu cabelo, aquele sorriso no rosto e aquela energia incessante de Zara.
.Blues
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