Tumgik
#garotão
deathpoiscn · 1 month
Text
STARTER CALL!
Escolha um promt abaixo + o @ do personagem para um starter com o Josh! ( 0/5)
❛  you need me, but i don't need you.  ❜
❛  don't be afraid. i'm a friend.  ❜
❛  what, you're still alive?  ❜
❛Don’t ever spy on me again.❜
❛Show me something new.❜
Quem quiser combinar algo, pode me berrar no chat que a gente desenrola!
6 notes · View notes
mayahaynxs · 2 years
Text
closed startar w. @leonardwho​
“Just one date. I promise. You won’t regret it.”, ele disse. Maya mordeu o lábio inferior, fitando a visão de Leonard na porta da sua casa, com aqueles olhos gentis, o sorriso encantador e aquelas covinhas. Malditas covinhas, pensava. Elas o deixavam ainda mais irresistível. Respirou fundo e logo suspirou todo o ar, os braços que tinha cruzados sobre o peito, se abaixaram, fazendo-a assumir uma postura mais leve. — Certo, um encontro — ergueu o indicador, fazendo o sinal numérico junto a palavra. Ela não sabia onde estava com a cabeça para simplesmente concordar com aquilo, sem pergunta-lo se havia resolvido seus “problemas”, não, ela apenas apanhou as chaves e a bolsa e saiu em direção a ele, enroscando um dos braços no do mais novo assim que ficaram perto o suficiente. — Onde você vai me levar?
Tumblr media
0 notes
millyhelp · 6 months
Note
girl, I just saw that you are Brazilian, and I am too!!!! could you do something like either the reader is very angry or they are in an intimate moment, and she just starts babbling words in another language and he can't understand anything? (Or maybe he gets turned on, who knows, right🤷🏽‍♀️?)
OIII! I'm so happy to see Brazilians here too!! And your request is an order 🫡
Im sorry if this is shortand sound bad, I'm writing this while I'm dying of sleep 🫠
Warnings: Swearing in another language, Brazilian reader, praise kink, smut, boobs kink and sex p in v.
Tumblr media
Hypnotized. Jason was hypnotized.
“Porra!(fuck!) Jason…” you moaned loudly when you felt his lips on your nipples as he went deep inside you.
How did you get to this situation? Well, you were totally irritated while looking for something to wear after getting out of the shower.
“Onde eu botei o caralho da blusa? (Where a put my fucking t-shirt?)” You almost growled in anger.
Jason on the other hand, was just walking past the closet you two share and heard you swear. Yes, he knows you're Brazilian, but this was the first time he heard you speak Portuguese.
“Doll? You okay?” He leaned against the doorframe and looked at you. Fuck, you were just wearing your bra and panties as you looked for something to wear. Jason couldn't help but have his eyes fixed squarely on your beautiful boobs, perfectly placed in that lace bra.
“I can't find o caralho da blusa! (I can't find the fucking tshirt)”
That's where it all started. You swearing in Portuguese, dressed only in lingerie, your boobs looking incredible. Jason can't hold back.
Every word that came out of your mouth in your native language did something different to Jason.
“Meu garotão, me fazendo me sentir tão- oh! Bem! (My bigboy, making me feel so good)” You pulled his hair and Jason let out a muffled moan from your nipple in his mouth.
He didn't understand what you were talking about, but damn, it made him closer and closer to cumming inside you.
“Ride me… please!” Jason moaned with his lips still on your boobs.
You turned it under you without taking it out. you both moaned as you felt him deeper inside you. Jason's hands went towards her boobs, squeezing and massaging them. you started going down and up on his cock.
“Grande pra caralho! (So fucking big!)” You moaned loudly.
Jason was beyond happy and euphoric. He was mesmerized by you. Totally in a trance.
When he felt you squeeze his cock with your wet walls, one of Jason's hands went towards your clit.
“Cum for me, please pretty girl.” Jason whimpered and then grunted. “I'm so close. Cum with me, huh?”
“Jace! Oh my-” You jumped on his cock with speed and desperation to achieve your release. Your orgasm has come to you and your vision became clear.
Jason came hard inside of you. His large arms wrapped around your waist and held you tightly as the spasms of your strong orgasm went away. Jason's face was in your boobs.
"You should speak more Portuguese..." his voice sounded muffled
"If it has that effect on you, I'll just speak Portuguese now, amor.” You gave a tired smile and felt Jason smile in your skin.
Tumblr media
HOPE YOU LIKED! 🥹🇧🇷
337 notes · View notes
sunshyni · 4 months
Text
ㅤㅤㅤㅤㅤPin date
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
n.a: esse cenário não saía da minha cabeça, precisei escrever. Existe a grande possibilidade 99% comprovada de que isso ficou ruim, mas só releva o plot e ignora a escrita KKKKK
avisos: temos um Donghyuck pediatra esbanjando sensualidade, um palavrãozinho e tá um bocadinho sugestivo. Fruto dessa loucura aqui.
w.c: 1.3k
Boa leitura, docinhos! 🧡
Tumblr media Tumblr media
— A senhora já sabe onde pegar o medicamento dele, né? — Doutor Donghyuck perguntou a responsável do seu paciente das 16h que cutucava o nariz incessantemente em busca de uma meleca. A mãe do garoto assentiu com um gesto de cabeça e uma resposta verbal enquanto balançava a mão na direção da criança, num pedido silencioso para que o garotinho a pegasse. Donghyuck se abaixou, diminuindo sua estatura para ficar do mesmo tamanho que o menino com corte tigelinha, e tirou do bolso do jaleco branco, um pirulito pequeno em formato de coração, optando por dificultar a vida dos dentistas de plantão e entregou o doce para o garoto que imediatamente perdeu o interesse no nariz catarrento — Te espero na próxima consulta, garotão. Obedece sua mãe, ouviu? Pra você crescer que nem o tio aqui.
Donghyuck bagunçou os cabelos escuros da criança, acenando numa despedida final até que eles virassem o corredor, que foi o momento exato que ele capturou seu pulso, colocando todo seu corpo para dentro do consultório dele e fechando a porta logo a seguir. Você se encostou na parede, abraçando a ficha referente ao próximo paciente do pediatra com uma força desnecessária, reflexo do seu nervosismo e ansiedade. Donghyuck foi se aproximando aos poucos, o odor do chiclete de melancia que ele havia mascado agora há pouco alcançando as suas narinas sem permissão alguma, como consequência você elevou o queixo, o peito subindo e descendo numa velocidade fora do normal quando Haechan se inclinou e suas pálpebras ganharam vida própria, automaticamente se fechando sem o comando do seu cérebro.
— Tá esperando por alguma coisa? — Ele provocou num sussurro, fazendo você acertá-lo bem no bolso superior do jaleco no qual “Donghyuck Lee” estava costurado numa fonte infantil, e ao lado um coração desengonçado, igualmente desenhado por uma criança, ou foi só ele que costurou com o uso das suas habilidades quase inexistentes nesse âmbito. Donghyuck sorriu daquele jeitinho característico de menino levado e pousou as palmas das mãos sobre as suas bochechas, selando os lábios nos seus gentilmente num beijo que dizia com todas as letras: “senti sua falta”, ainda que vocês dois trabalhassem no mesmo andar do hospital, você na recepção e ele na própria sala.
— Eu tenho uma má notícia — Você disse ao mesmo tempo que Haechan envolvia os braços ao seu redor, e você prosseguia abraçando a mesma ficha.
— Fala — Você sorriu para o resquício de gloss labial nos lábios de Donghyuck que foi transferido de você para ele durante o beijo — Mas fica sabendo que se você me der cano hoje à noite, só te perdôo com, no mínimo, cinquenta beijos.
— Os seus últimos dois pacientes desmarcaram, então 'cê vai ter que me esperar um pouco mais naquele bar — Donghyuck fez careta, odiando a ideia de ter que esperar você terminar o expediente para vocês dois poderem se encontrar novamente no primeiro encontro, depois de muita insistência da parte dele. A verdade é que todo mundo da ala sabia sobre o pediatra Donghyuck e sua quedinha pela enfermeira residente – embora você já tivesse subido de patamar – vocês viviam numa troca de olhares intensa, no entanto você não queria se comprometer, pensando que poderiam julgá-la de forma injusta se você começasse a paquerar um dos médicos do lugar. Suas convicções foram para o ralo quando há pouco mais de uma semana, Donghyuck te beijou na sala de descanso, envolvendo todo seu corpo numa cadência nunca experimentada ou vivenciada antes.
— Eu não posso te esperar mais — Ele fez beicinho, se assemelhando mais com um dos seus pacientes pequeninos do que com um médico com especialização em pediatria que de fato o descrevia. Você tirou as mãos dele do seu corpo apenas para colocar a ficha – que impedia o contato completo entre vocês – acima de um armário ao seu lado, ficando nas pontas dos pés no processo, Donghyuck aproveitou a deixa para pousar a mão no pedacinho de pele que se tornou visível com o seu uniforme que se soergueu um bocado, e você enviou-lhe um olhar enviesado — Você já me fez esperar muito, 'cê sabe, né? Todo esse tempo te adorando em silêncio. Você, por acaso, sente prazer em me torturar?
— 'Cê gosta dessas coisas, doutor Lee? — Foi a sua vez de instigar, admirando a expressão do belo homem à sua frente que se tornou lasciva com a frase repleta de segundas intenções, Donghyuck te segurou nos braços novamente e você envolveu-lhe o pescoço, brincando com os cabelos ligeiramente compridos num corte meio mullet que te deixava gamada. E, apesar de não haver mais a ficha entre vocês, o estetoscópio de Haechan se mostrava um incômodo que não demorou muito para ser descartado temporariamente, e tomar o mesmo caminho que o primeiro item.
— Se você continuar me chamando de doutor Lee nesse seu jeitinho dengoso...
Donghyuck era completamente fissurado por bares fliperamas, ele gostava da estética e da atmosfera vintage retrô, por isso não pensou duas vezes em te convidar para um encontro em um deles, certo de que vocês poderiam ficar pertinhos um do outro enquanto jogavam pinball. Ansiosa do jeito que estava, você não fez muita coisa além de passar em casa para tomar um banho relaxante, trocar suas roupas e retocar a maquiagem que você raramente passava, optando por um batom rosinha ao invés do brilho labial, convicta de que seu removedor de batom particular faria seu trabalho com excelência. Já Donghyuck chegou muito cedo no local, pagou por algumas moedas para iniciar as máquinas e já estava na sua segunda cerveja long neck quando você resolveu dar o ar da graça.
— 'Cê sabe jogar, né? — Ele te perguntou e você apenas assentiu de relance, ocupada demais contemplando-o dentro de roupas casuais, dado que seus horários de saída eram sempre conflitantes, então tudo que você já pôde contemplar do guarda-roupa de Haechan se resumiam a peças na sua maioria pretas ou cinzas que ele costumava vestir por baixo do jaleco, mas hoje ele decidira ser ousado, unindo o despojado ao estiloso, embora as cores neutras permanecessem presentes — A gente pode jogar junto.
Você achou que ele estava falando sobre vocês dividirem as partidas de um mesmo pinball, mas não foi esse o caso, considerando que só foi você inserir a ficha na máquina para Donghyuck se colocar atrás de você, as mãos sobrepostas nas suas nos botões laterais do pinball, utilizados para movimentar os flippers do brinquedo.
— Tô um pouquinho bêbado ou é só o seu cheiro que é inebriante? — Ele questionou sem qualquer rastro de vergonha, pressionando o peitoral nas suas costas e afundando o rosto no seu cabelo solto e curvatura do pescoço. Você prendeu o fôlego, com certeza nada acostumada e familiarizada com a proximidade, e com o calor que emanava do corpo alheio, nem sabia se estava marcando pontos ou não, só conseguia prestar atenção nas suas reações diante a cada respiração e batida do coração de Haechan — Por favor, vira. Preciso te beijar.
Você o fez tão logo o Lee terminou a sentença, pega desprevenida por um Haechan faminto capturando sua nuca com possessão, colapsando os lábios contra os seus de forma tão profunda e vivaz, que por pouco ele não esqueceu da superfície de vidro da máquina e ergueu seu corpo sobre ela, louco para te tocar por toda parte. Você agarrou a jaqueta dele, espelhando os movimentos que ele fazia com a língua no interior da sua boca a fim de vocês conduzirem uma dança harmoniosa, quase choramingando contra os lábios do Lee quando o joelho se meteu furtivamente entre as suas pernas, fazendo você desejar que nenhuma família estivesse assistindo de camarote a todos aqueles hormônios batalhando uns com os outros, porque de maneira alguma um cidadão comum poderia conseguir ou ousar tirar vocês daquela bolha particular de ternura.
— Porra, 'cê é viciante — A voz de Haechan saiu abafada por estar escondendo o rosto corado no seu ombro, te surpreendendo com uma mordida no local desnudo dado a sua escolha de roupas. Você esboçou um sorriso contente, obrigando o Hyuck a olhá-la novamente apenas para você capturar suas bochechas e apertá-las, como se ele não tivesse te beijado pra valer com direito a mordidinha no lábio inferior, instantes antes.
— Ah, então era esse pinball que você queria jogar? — Você questionou brincalhona, descendo a mão para o centro da camisa dele. Donghyuck sorriu de um jeito sacana que facilmente poderia te levar para a cama, e te beijou lentamente, apertando sua cintura enquanto você puxava suavemente alguns fios de cabelo da nuca dele.
— Você não faz ideia.
Tumblr media
146 notes · View notes
louismeu28 · 1 year
Text
Family.
Tumblr media
Louis e Harry estão separados a mais de 4 anos, e eles decidem - pelas crianças - fazerem uma viagem de família para um resort. E as coisas mudam completamente em uma noite.
[Avisos: harry intersex, breeding, leve humilhação, espanhola, e muita cena fofa com as crianças.]
♥︎
O garotinho de 6 anos de idade soltava uma risada gostosa toda vez que o pai o pegava e o jogava no ar, o deixando no chão novamente e correndo atrás dele em seguida.
— O papai vai te pegar! — Louis dizia em voz alta enquanto corria atrás do seu filho, sem contar a risada quando o mesmo tropeçou e caiu de bunda no chão, soltando uma risada infantil gostosa.
Louis correu rapidamente até o garoto checando pra ver se o mesmo estava bem. Isaac sorria para o pai, mostrando suas lindas covinhas junto com seus perfeitos olhos azuis, combinando com seu cabelinho com uma franjinha bagunçada, uma cópia de Louis.
— Tudo bem garotão? — Louis perguntou ao garotinho, levantando-se e o pegando no colo rapidamente, ajeitando sua blusinha com um desenho do hulk na frente.
— Sim papai eu tô bem. — Isaac o respondeu, ganhando um beijinho na bochecha gordinha. Suas pequenas mãozinhas segurando com força na camisa preta de Louis enquanto seguiam para a cozinha.
Eram férias e ali estava a família Tomlinson Styles, fazia apenas algumas semanas que estavam em um resort bem tranquilo e familiar onde todos se divertiam muito - especialmente as crianças - e relaxavam de meses do trabalho e estresses diários.
Mas tinha um porém. Louis e Harry não estavam juntos. Sim, o casal resolveu fazer aquela viagem pelas crianças. Sabiam o quanto elas queriam e precisavam de um momento com a família toda reunida. Então eles conversaram e resolveram viajar.
As coisas não estavam exatamente boa entre os dois. Era difícil ouvir os filhos perguntando repetidamente se "o papai vai voltar a morar com a gente mamãe?" Ou então "papai, o senhor vai voltar morar lá em casa?" Enfim.. eram apenas crianças que queriam ver os pais juntos novamente.
Louis e Harry tinham terminado a uns 4 anos atrás, quando a filha mais nova do casal nasceu. Pra falar a verdade eles não estavam exatamente juntos quando a garota estava perto de nascer, mas ainda moravam juntos.
Não tinha como explicar especificamente o que aconteceu para os dois se separarem. Foram muitos motivos, e o principal deles foi a rotina. Louis trabalhava demais, sempre muito cansado e quando chegava em casa o resto da sua energia eram gastas pelo filho mais velho, na época ainda um bebê.
Harry também trabalhava, mas passava a maior parte do tempo cuidando do filho, não que ela não gostasse, ela amava cuidar do seu garotinho. O problema é que ela ficava muito sobrecarregada e isso gerava brigas e mais brigas entre o casal.
Então depois de muitas noites de discussões e reconciliações com sexos brutos e sujos, Ivy nasceu. Bom, aconteceram muitas coisas depois disso, e depois de um tempo Harry não aguentava mais aquele clima tenso e pesado que ficava em casa, e ela não conseguia lidar com tudo aquilo estando grávida e tendo que cuidar de uma criança.
Eles se separaram e Louis foi embora de casa. Deixando Harry abalada. Porém, Louis nunca se afastou dos seus filhos, sempre voltava para vê-los e sempre que tinha tempo saia com as crianças. Ivy ficava mais com a mãe é claro, por ser muito novinha. Mas Louis não a deixava de ninar e dar todo seu amor e carinho.
— Quero mamãe.. — Isaac resmungou no colo de Louis, quando ele entrou na cozinha vendo Harry sentada na mesa enquanto alimentava Ivy. Ela olhou pra si por cima do ombro, aquele olhar que Louis conhecia muito bem.
Louis colocou o filho no chão vendo-o caminhar até a mãe, que passou a mão nos seus cabelinhos lisos, lhe perguntando baixinho se ele estava bem.
— Você caiu amor, se machucou? — Harry perguntou cuidadosa.
— Cai mas papai me pegou, tô bem mamãe. — Ele respondeu olhando para a irmãzinha que tinha a mãozinha direita nos seus cabelinhos cacheadinhos enquanto a outra apoiava no peito da mãe enquanto bebia sua vitamina no seu copinho da moana.
Ivy nasceu cheia de saúde e alegria. A garotinha tinha muita energia e era a princesa dos pais. Os cabelinhos loiros cheios de cachinhos, o olhos grandes e verdes como o da mãe, e a boquinha cheinha que também puxou a mãe. A única coisa que a lembrava o pai era o narizinho e as sobrancelhas. E ela também não tinha covinhas, diferente do irmão.
— Quero água. — Isaac pediu enquanto esfregava seu rosto na mão quente da mãe, gostando do carinho que recebia.
— Peça ao seu pai amor, estou alimentando sua irmã agora.
O garotinho assentiu caminhando até o pai novamente que estava encostado na bancada da cozinha, seus olhos azuis fitando com carinho Harry alimentando Ivy.
Isaac chegou perto do pai tocando nas suas pernas e tendo os olhos dele sobre si em seguida.
— Água papai. — Louis acenou pegando o copo do homem aranha do filho no armário e colocando água em seguida, dando nas pequenas mãozinhas do garoto vendo-o beber. Ele entregou o copo ao pai quando bebeu tudo e correu de volta para a sala, para brincar com seus diversos brinquedos.
Louis se aproximou de Harry, vendo quando ela colocou a filha sonolenta no colo enquanto limpava a boca da garotinha com um paninho.
— Fala logo eu sei que você tá doida pra reclamar. — Louis começou cruzando os braços sob o peito, se encostando na parede.
— Essas suas brincadeiras vão acabar machucando o Isaac. Eu já te disse isso. — Harry reclamou, a irritação era palpável na sua voz.
— Não vai machucar, ele só caiu Harry, crianças caem.. e ele está crescendo também, muita energia. — Ele falou observando ela caminhar pela cozinha.
— Você que sabe Louis. — Harry disse revirando os olhos, indo em direção à sala.
Louis bufou passando as mãos nos cabelos, estava irritado e tudo o que queria era que as coisas fossem como antes, ele sentia falta de Harry, falta de ser uma família com ela, com as crianças.
Ele esperava que as coisas mudassem naquela viagem.
(...)
— Onde pensa que vai assim? — Foi o que Louis perguntou quando viu Harry sair do banheiro. Ele estava sentado na cama do casal - Louis não dormia ali pra falar a verdade - enquanto observava os dois filhos brincando em cima dela, quando Harry saiu apenas de biquíni e um shortinho curto praiano.
— Vou tomar um sol na piscina, cuida das crianças pra mim? — Ela perguntou não parecendo muito interessada em dar satisfações ao ex-marido.
— Harry. — Louis se levantou, deixando os travesseiros perto dos filhos para eles não caírem da cama, e andou até Harry, que tirou os olhos do celular lhe fitando — Você não vai sair assim sozinha, se for pra sair nós todos vamos juntos. — Ele disse, ciúmes queimando dentro do seu corpo.
Harry franziu o cenho, observando a feição irritada e ciumenta de Louis. Ela o conhecia tão bem. Se aproximou do ex-marido vendo quando ele abaixou o olhar para os seus seios.
— Você não decide se eu saio ou não sozinha Louis, e não, não vamos sair todos juntos. Eu preciso de um tempo pra mim. — Ela disse levemente irritada pela atitude ciumenta de Louis.
— Olha isso.. — Louis disse olhando pros peitos grandes de Harry — Todos vão olhar para você, e você sabe muito bem que eu odeio isso Harry.
— Mas é pra olhar mesmo, eu estou solteira. — Ela disse debochada, porém engoliu a seco quando Louis travou o maxilar.
— Caralho você tá me irritando. — Ele disse virando o rosto pros seus filhos que brincavam, sem se importar com os pais discutindo ali — Por favor.. vamos todos juntos sim? — Ele pediu, vendo Harry revirar os olhos.
— Não, eu vou sozinha. Cuide das crianças, eu não vou demorar. — Ela se afastou de Louis indo na direção dos filhos, se despedindo com beijinhos e cheiros.
Antes que Harry saísse do quarto Louis foi atrás dela a parando na porta. Harry bufou irritada, porém amando ver Louis morrendo de ciúmes e correndo atrás de si feito um cachorrinho doméstico.
— O que foi Louis? — Ela perguntou sem paciência.
— Só toma cuidado tá bem? — Ele disse passando a mão nos cabelos longos e cacheados de Harry. Ela acenou, gostando do carinho. — E não esqueça Harry — Ele segurou no queixo dela — Você ainda é minha e esses peitos aqui — Ele abaixou o olhar — São meus. — E antes que Harry pudesse responder, ele entrou no quarto novamente batendo a porta, deixando Harry com o coração acelerado sem conter o sorriso sapeca no rosto.
As coisas nunca iam mudar pelo visto, e mesmo que Harry tentasse não cair no charme cafajeste e sedutor de Louis, ela nunca conseguia, seu coração sempre falava mais por si do que a sua mente.
A coisa toda é que Harry não queria se machucar de novo. Foi difícil viver sem Louis, mesmo tendo alguns casos passageiros ninguém nunca ia ser como ele. E Harry sabia que seu coração sempre pertenceria a Louis, afinal, sempre foi ele. Harry sabia que pra sempre teria um vínculo com ele, e ela ainda torcia para um dia eles voltarem a ser o que eram antes. Uma família feliz e unida.
(...)
Louis estava na academia do resort, era umas dez da manhã, e ele já estava ali fazia praticamente uma hora. Malhando de leve pois estava de férias. Seu garotinho também estava ali brincando em um canto com seus brinquedos, enquanto Harry estava com Ivy em casa.
Isaac observava com atenção Louis fazendo esteira, seus olhinhos azuis curiosos pensando que aquilo era um brinquedo, então ele apoiou as mãozinhas no chão e empurrou seu corpo pra cima ficando em pé e andando até o pai.
Quando ele se aproximou Louis automaticamente colocou seus olhos no menino, tirando seus fones de ouvido para ouvir o que filho estava dizendo.
— Brinquedo papai? — Ele perguntou apontando para a esteira, se aproximando curioso. Louis rapidamente diminuiu a velocidade e desligou o aparelho, mandando o filho se afastar.
— Não bebe, não é brinquedo, não se aproxime você pode se machucar. — Ele disse pegando no braço do garotinho e o afastando. Isaac olhou pra cima encarando o rosto suado de Louis, ele estava sem camisa e apenas com um short preto, seu corpo todo suado.
— Eu quero subir! — O menino pediu manhoso. Louis se abaixou na altura do filho ajeitando seus cabelinhos lisos.
— Não pode Isaac.
— Eu quero subir papai.. brincar. — Isaac continuava insistindo, querendo mais do que tudo andar no "brinquedo"
— Não é brinquedo filho, é pra treinar hm? — Louis sorriu — Ficar fortão que nem o papai. — Ele mostrou os músculos do braço, arrancando uma risada infantil do filho.
— Eu quero ficar foltão que nem o papai!! — Isaac disse animado, imitando o movimento anterior do pai e mostrando seus bracinhos gordinhos.
Louis sorriu, beijando a cabeça do filho. Ele o pegou no braço colocando o menino em cima da esteira, Louis apoiou os pés ao lado da máquina a ligando e colocando na velocidade 2 bem devagar, para o filho não cair.
— Você tem que ficar andando filho, o papai vai te segurar pra você não cair tudo bem? — Ele disse segurando os dois braços de Isaac que concordou com a cabeça, sorrindo ao ver a esteira andando sob seus pezinhos.
— Mais rápidooo! — O garotinho pediu animado, Louis sorriu colocando na velocidade 3 sem deixar de segurar o filho com cuidado, enquanto a criança corria na esteira.
— Corre, corre.. eita como você é rápido Isaac. — Louis aumentou a velocidade para o 5, Isaac soltou uma gargalhada gostosa correndo com toda sua força enquanto Louis o segurava.
— Eu sou mais rápido que o papai — O menino disse alto, seus pequenos pezinhos correndo sem parar na esteira. Seu cabelinho já colando na testa devido ao suor.
— Ae moleke? Quero ver se corre mais que isso. — Louis disse divertido aumentando a velocidade para 7. O garotinho gritou sorrindo e antes que ele caísse Louis parou a máquina pegando-o no colo e o jogando pra cima, a risada infantil e gostosa ecoou pela academia vazia, fazendo o coração do pai babão esquentar.
— Mais, mais, mais!!! — Isaac gritava quando Louis o colocou no chão, pegando sua garrafa de água e bebendo para se hidratar.
— É melhor não filho, eu tô cansado e se sua mãe souber...
— Souber do que Louis William? — Ele se engasgou com a água virando o rosto e vendo Harry parada na entrada da academia, segurando a mãozinha de Ivy que parecia muito entretida no seu pirulito.
— Nada.. não é nada, não é filho? — Ele virou o rosto na direção do garoto que já estava correndo até a mãe.
— Mamãe! Mamãe! Papai me deixou brincar de correr no chão que anda. — Foi o que ele ouviu ao sentir o olhar cortante de Harry na sua direção, ele engoliu a seco, sabendo que vinha mais uma reclamação.
É, as vezes Louis parecia uma criança, com medo da mãe (Harry).
Horas mais tarde e todos eles estavam em um restaurante luxuoso perto do resort. Todos bem vestidos. Ivy estava com um vestidinho branco e no seus cabelinhos loiros um lacinho adorável da mesma cor, suas mãozinhas com a unhas pintadas de rosa. Isaac estava com uma calça preta e uma blusinha da burberry, suas pequenas perninhas balançando na cadeira enquanto comia.
Harry estava elegante em um vestido da cor vinho, suas belas pernas lisas e grossas a mostras e seus peitos grandes em destaque pelo decote, que era devorados pelo olhar de Louis.
E Louis estava perfeito como sempre. Uma calça preta simples e uma camiseta de gola alta preta, elegante e um total gostoso na opinião de Harry, que se segurava para não soltar um suspiro a cada minuto, ela amava quando ele usava gola alta..
— Pode cortar pra mim papai por favor? — Isaac pediu educado ao pai que acenou cortando um pedaço pequeninho de carne dando na boca do filho. Ivy comia ao lado da mãe que também a ajudava.
— Tá gostoso princesa? — Harry a perguntou, limpando a boquinha suja de molho.
— Sim mamãe, eu quero suco. — Ela pediu, seus lindos olhos verdes brilhando na direção da mãe, que atendeu seu pedido a ajudando a beber o suco de limão. Sem conter o sorriso quando a garota fez uma careta.
— E então, contem para a mamãe como foi o dia de hoje, se divertiram? — Harry perguntou aos filhos, sem deixar de notar o olhar de Louis sobre si, pra falar a verdade ela nunca ia se acostumar com aqueles olhos azuis mirando com tanta atenção seus detalhes, era uma coisa que Harry sempre amou em Louis.
— Simm o papai me deixou brincar na academia e depois andou de bicicleta comigo! — Isaac disse animado, suas covinhas como toda sua boca suja de molho. Louis sorriu carinhoso.
— Que bom filho, seu pai é meio maluco por deixar você brincar na esteira.. — Ela deu um olhar travesso a Louis que sorriu de lado. — Mas que bom que se divertou. — Harry disse passando a mão nos cabelos do garoto, que acenou, mastigando. Ela voltou seu olhar para a filha que praticamente dormia sentada.
— Muita cansada de hoje meu bem? — Louis a perguntou limpando a boca de Isaac. A meninha piscou os olhos verdes pesados, sorrindo.
— Sim papai, mamãe e eu tivemos um dia de belza — Ela disse confiante arrancando uma risadinha dos pais, pela forma que falava as palavras emboladas por conta do sono.
— Beleza? — Ela confirmou, Louis se aproximou da garotinha pegando a mãozinha dela e vendo as unhas pintadas.
— Ficou lindo filha. Você está tão linda quanto a sua mãe.. — Ele disse desviando os olhos para Harry que sorriu de lado expondo uma covinha.
— Mamãe é linda!!! — A menina confirmou, sorrindo pro pai que alisava sua mãozinha.
— Com certeza amor.. com certeza. — Louis acenou mandando um olhar safado a Harry que sorriu negando com a cabeça, ajudando o filho a comer.
Depois de algumas horas, eles decidiram voltar para o resort. As crianças estavam cansadas e não demoraram muito a pegar no sono, então assim que chegaram e as trocaram os pais colocaram elas no quarto.
— Boa noite amores da minha vida. Eu amo vocês. — Louis disse dando um beijo demorado na cabecinha dos dois filhos sonolentos. Observando Harry fazer o mesmo antes de sair do quarto.
— Mamãe ama vocês. Durmam bem. — Foi o que Harry sussurrou para os filhos, ajeitando eles direitinho na cama e deixou mais beijinhos carinhosos por todo o rostinho deles e saiu do quarto deixando a porta entreaberta.
🔥
Viu Louis encostado na parede e se aproximou dele, seu olhar queimando de desejo na direção de Louis que sorriu de lado cafajeste, conhecendo mais do que ninguém aquele olhar que só Harry lhe mandava.
— Muito cansada? — Ele perguntou cruzando os braços.
— Muito.. você não tem ideia. — Harry disse no tom irônico, quando revirou os olhos e seguiu para seu quarto, pronta para tomar um banho e aliviar a sua tensão sexual. Antes que entrasse no quarto sentiu seu braço ser agarrado sem força por Louis, que lhe virou de frente pra si, agarrando sua cintura em seguida, Harry arfou colocando as mãos no peitoral malhadinho do ex-marido.
— Aonde pensa que vai hm? — Ele perguntou, seu sorriso ladino sem sair do rosto.
— Descansar.. sabe relaxar. — Harry aproximou-se da orelha de Louis sussurrando baixinho: — Eu tô com tanto tesão, acho que preciso me aliviar.
Louis respirou fundo, subindo a mão para os cabelos de Harry onde puxou sem muita força, ele aproximou seu rosto do pescoço cheiroso passando o nariz até o maxilar delicado, chegando até a orelha onde ele deixou um beijo molhado logo em baixo, sorrindo quando sentiu Harry tremer em seus braços.
— Vou te ajudar com isso. — Ela negou com a cabeça, Louis sorriu baixinho contra a pele quente de Harry que sentia-se molhar ainda mais. Ele se afastou deixando beijos molhados por todo o pescoço, chegou perto da boca carnudinha relando de leve seus lábios quando viu Harry grunhindo irritada pela provocação. Ele se afastou um pouco mais segurando no rosto de Harry com a mão e vendo ela lhe lançar um olhar submisso que Louis amava. — Não se faça de difícil Harry, nós dois sabemos a putinha desesperada pelo meu pau que você é.
— Tão convencido.. — Harry sorriu, mordendo os lábios.
— Ah você sabe que sim, e sabe ainda melhor que só eu sei cuidar de você babe. — Ele abaixou a voz — Só eu sei te fazer gozar bem gostoso no meu pau. — Harry deixou um gemido escapar dos seus lábios, ela não conseguia evitar, sempre amou a forma que Louis a tratava no sexo, as coisas que ele falava a deixava tão molhada. E ela sabia que ele gostava disso.
— P-por favor.. — Ela pediu suspirando, Louis sorriu tirando a mão do rosto de Harry e descendo para a cintura, sentindo logo depois os braços dela nos seus ombros.
— Minha putinha. — Louis sussurrou, deixando um selinho molhado nos lábios de Harry, ela abaixou a gola da camiseta de Louis arranhando sua nuca de leve e sem aguentar mais a provocação, colou suas bocas juntas.
O gosto do vinho que tinham pedido mais cedo era palpável nos lábios dos dois, e Harry grunhiu durante o beijo sentindo a língua habilidosa de Louis chupar a sua com força. Ela sentiu saudade daquele beijo e daquela pegada.
Louis puxou o lábio inferior devagarinho, passando a língua em seguida para aliviar a dor, deixando um selinho demorado em Harry antes de mergulhar a língua na boca dela novamente, ela que apertava sua nuca e arranhava enquanto Louis apertava a sua cintura com força. Ele empurrou Harry para a parede que afastou a boca da sua para respirar, abrindo os olhos verdes e vendo a boca vermelha e o sorriso ladino de Louis. Sentindo sua xotinha piscar a visão.
— Tão deliciosa.. que saudade eu estava da sua boquinha gostosa amor. — Ele sussurou fazendo os pelinhos dos braços de se Harry arrepiarem, ele se aproximou de si de novo deixando um beijo no canto dos suas lábios vermelhos e falando baixinho perto do seu ouvido: — Eu quero muito te comer bem forte no chuveiro, o que acha?
— Sim.. eu quero tudo de você Louis — Harry confessou suspirando sentindo a respiração quente de Louis que beijava todo seu pescoço com devoção — Me come hm? Daquele jeitinho que só você sabe amor. — Ela disse baixinho passando as mãos nos cabelos de Louis que se afastou sorrindo.
Ele segurou na sua mão e abriu a porta do quarto, a trancando em seguida. Depois seguiriam para a suíte grande do quarto luxuoso, Harry se apoiando na pia com um sorrisinho safado vendo Louis fechar a porta, quando se aproximou de si de novo começando uma nova sessão de beijos.
Harry puxava a camiseta de Louis para cima durante o beijo, ele que logo se afastou a tirando e a jogando longe. Ela não conseguiu evitar descer o olhar pelo corpinho malhadinho, as tatuagens em um contraste perfeito no corpo dourado, e o volume do pau grande já bem visível na calça preta.
— Gostando da vista? — Louis perguntou convencido, Harry concordou com a cabeça mordendo os lábios.
— Gostoso.. — Ela falou baixinho. Louis sorriu, subindo a mão para as coxas grossas de Harry, abaixando o olhar e vendo os peitos que tanto amava na sua frente.
— Sente saudades de quando eu mamava nos seus peitos bem gostoso? — Ele pergunta baixinho, continuando a subir a mão para dentro do vestido de Harry, que por onde sentia a mão de Louis molhava-se ainda mais. — Ou melhor.. — Ele chega na calcinha de renda de Harry sem conter o sorrisinho quando ela fecha os olhos e joga a cabeça pra trás, sentindo sua mão tocando no grelinho duro — De quando eu fodia eles com o meu pau?
— Awn Louis.. — Harry geme necessitada, ela apoia as mãos nos ombros firmes do ex-marido, sentindo o dedo dele roçando gostosinho no seu clitóris sensível.
— Impressionante Harry.. não importa quanto tempo passe, você sempre vai ser tão sensível aos meus toques. — Ele passou o nariz na clavícula cheirosa de Harry subindo pelo pescoço e se deliciando com a respiração ofegante dela no seu ouvido — Uma vadia tão necessita por um pau. — E Harry abre os olhos quando ele se afasta, tirando a calça. Harry faz o mesmo começando a tirar o seu vestido, ansiosa.
Quando os dois estão nus, Harry lança um olhar safado a Louis que envolveu seu pau grande com uma mão se masturbando vendo a xotinha gordinha de Harry, ele levantou o olhar pros olhos verdes falando autoritário: — Pro chuveiro. Agora.
Harry nem exitou em ir rapidamente, entrando no box grande e espaçoso, ela ligou o chuveiro sentindo o jato forte de água bater no seu corpo quente, fechando os olhos e aproveitando, sabendo que Louis a observava.
— Vira. — Ela ouviu Louis dizer abrindo os olhos e vendo ele de frente pra si dentro do box. Ele masturbava seu pau grosso e cheio de veias saltadas devagarinho, a cabecinha vermelha brilhante com o pré-gozo vazando da fenda.
Harry mordeu o lábio se virando e empinando sua bunda molhada na direção de Louis, ouvindo ele suspirar pesado. Ela sorriu safada rebolando devagarinho enquanto a água molhava seu corpo, uma cena quente pra caralho.
— Gosta assim amor? — Ela passou a mão pela bunda dando um tapa forte na pele molhada. Louis aumentou a velocidade da punheta gemendo baixinho com a visão.
— Você vai rebolar assim no meu pau? — Ele perguntou ofegante.
Harry se virou de frente pra ele de novo se aproximando do corpo malhadinho de Louis, ela foi se ajoelhando devagar para toda a glória do ex-marido que sentiu mais pré-gozo vazar do seu pau.
— Primeiro baby.. — Ela disse tocando nas coxas fortes — Eu quero que você foda meus peitos. — Deu uma lambida na glande vermelha, vendo Louis travar o maxilar. — E depois.. eu vou rebolar e você vai me comer bem gostoso contra o box. — Harry sorriu sentindo um tapa de leve na bochecha, Louis segurou nos seus cabelos molhados masturbando o pau bem próximo do seu rosto e batendo com ele na bochecha rosada de Harry.
— Fique quieta e abra a porra da boca. — Ele mandou vendo Harry acenar. Ela fez o que foi pedido e abriu a boca para Louis, que enfiou seu pau dentro pra deixá-lo bem molhadinho. Depois ele saiu posicionando o pau no meio dos peitos de Harry, ela que o apertou entre eles.
— Porra.. — Ele gemeu começando a estocar pra cima, tudo deslizava facilmente por causa da pele molhada de Harry que tinha os olhos vidrados em Louis que mordia os lábios gemendo baixinho.
Louis apoiou uma mão do lado do pescoço de Harry, começando a estocar com mais força pra cima. Ela que com uma mão apertava suas bolas e a outra apoiava em sua cintura, olhando pra si com tesão.
— Vai amor, fode meu peitos hm.. — Harry disse quase em um gemido, o que fez Louis revirar os olhos e dar um tapa com força na sua bochecha rosada. Harry choramingou com a ardência, sorrindo em seguida para o ex-marido.
— Porra sua puta, me olha assim de novo que eu vou gozar nesse seu rostinho lindo. — Louis gemeu quando Harry deu uma lambida na cabecinha sensível do seu pau, lhe encarando daquele jeitinho de novo.
— Oh caralho.. — Ele jogou a cabeça pra trás tirando seu pau do meio dos peitos de Harry, se masturbando rápido na língua quente da putinha gulosa. Gozando minutos depois na boquinha de Harry e nos peitos grandes molhados.
— Sempre delicioso.. — Harry falou depois de um tempo, se levantando e sendo empurrada pra debaixo do chuveiro, onde Louis a beijou com vontade sentindo seu próprio gosto.
Harry alcançou o pau de Louis o masturbando levemente para deixá-lo duro, o que não demorou muito. Logo em seguida ela subiu arranhando o abdômen saradinho de Louis que se afastou lhe lançando um olhar cafajeste, Harry sentiu sua xotinha contrair com isso.
— Me fode vai. — Ela pediu manhosa, Louis apenas virou Harry com brutalidade sob o vidro do box. Ela apoiou as mãos atrás das costas como se estivesse algemada, Louis se masturbou abrindo a bunda molhada de Harry e esfregando seu pau duro e molhado na entradinha que se contraia ansiosa.
— Owwn Louis! — Harry gemeu quando ele entrou de vez, começando a estocar. Louis segurou nos seus braços, enquanto Harry tinha a bochecha escorada no box molhado do banheiro, sua respiração ofegante batendo contra o vidro junto com o barulho dos corpos se chocando sob a água do chuveiro.
— Hm.. continua tão apertada pra mim, porque sabe que eu gosto não é vadiazinha? — Ele disse atrás de si, sem parar de estocar. Harry gemia sentindo o pau quente e molhado de Louis estocando no seu pontinho G.
— Sim Louis.. fode a sua puta vai own! — Harry contraiu a xotinha no pau de Louis que grunhiu excitado estocando com força e sem parar enquanto gemia rouco.
Os corpos molhados se chocavam com força em baixo do chuveiro, a água caia no peitoral de Louis e na bunda grande de Harry que batia com força na virilha dele, enquanto os dois gemiam entregues demais ao momento.
— Porra — Louis gemeu — Boa pra caralho. — Harry se molhou ainda mais gemendo. Ela apoiou uma mão no vidro descendo a outra pro seu grelinho onde esfregou com força.
— Eu vou g-gozar Louis.. porra eu vou gozar no seu pau. — Harry gemeu com a boca colada no box, sentindo a cabeça de Louis apoiada nas suas costas molhadas enquanto ele também gemia pra si.
— Goza pra mim que eu vou te encher de porra. — Ele disse rouco — Você quer isso? Quer que eu te engravide de novo sua puta? — Perguntou beijando as costas de Harry.
— S-sim porra.. me enche de porra Lou, goza bem gostoso dentro de mim awwn — Harry falou gemendo alto quando Louis estocou com força mais três vezes gozando dentro de si fortes jatos de porra quente. Harry gozou em seguida rebolando no pau de Louis quando esguichou sentindo suas pernas tremerem e o pau de Louis pulsando dentro de si.
Louis a virou perguntando se estava tudo bem, Harry acenou sorrindo e os dois se beijaram denovo e denovo.. Até terminarem o banho e irem dormir juntos.
Parecia que coisas tinham mudado.
(...)
— Preto papai! Eu quero preto!! —  A voz de Isaac ecoou no quarto do casal. Estavam todos ali na cama, eram umas oito da noite e enquanto Louis pintava as unhas de Harry, Isaac e Ivy entraram no quarto querendo brincar com os pais, então todos decidiram pintar as unhas.
Louis sorriu para o filho acenando. Tinha se passado três noites do ocorrido com Harry e as coisas estavam boas. Eles ainda não tinham conversado sobre o que aconteceu, mas em algum lugar dentro deles os dois sabiam que já estavam juntos novamente.
— Pra combinar com a mamãe! — Ivy sorriu olhando pras suas unhas pintadas de vermelho.
— Isso mesmo, minha princesa. — Harry alisou os cachos da filha desviando os olhos pro filho e Louis que pintava a unha de Isaac com dedicação. Seu coração apaixonado aquecendo pela cena.
— Pronto filho, gostou? — Louis perguntou quando terminou. Isaac sorriu banguela concordando depois se aproximou da mãe e irmã, Louis fez o mesmo.
— Quero ver a de todo mundo juntem aqui. — Harry pediu, os três fizeram e colocaram as mãos sob o lençol da cama, era uma mistura engraçada de cores. Louis estava com azul escuro, Isaac preto, Ivy vermelho, e Harry também vermelho.
— Ficou lindo! Gostaram amores? — Harry perguntou aos filhos que concordaram observando as unhas um do outro.
Louis se aproximou mais de Harry pegando as mãos dela e as beijando, ela sorriu deixando um selinho demorado nos seus lábios. Ele desviou os olhos para as crianças que começaram a cantar e pular na cama, e com um sorriso lindo no rosto e olhos brilhando Louis disse sério para Harry.
— Eu amo você. — Seus olhos azuis estavam brilhando na direção de Harry que desviou o olhar dos filhos para Louis, também sorrindo e segurando o choro.
— Eu também te amo, Louis. — Ela disse feliz. Os dois selaram os lábios em um beijo apaixonado se afastando quando as crianças brincaram falando que aquilo era nojento.
Independente de tudo eles eram uma família, e tanto Louis quanto Harry iriam lutar para fazer dar certo. E conseguiriam, porque o amor sempre vence no final.
812 notes · View notes
mrkspo · 7 months
Text
Ciao Amore - JJH
Tumblr media
Ele foi (ou ainda é) um dos amores da sua vida, mas ele ainda acreditava que você era o bebê da casa vizinha.
angst(?), fuffly, strangers(?) to lovers, age gap
a/n: quero muito fazer continuação pra essa daqui, mostrando eles se aproximando até começar um romance e os bagulho.
Tumblr media
A cidade litorânea onde foi criada é pacata, vazia. Não é tão conhecida entre os turistas mas é tão bonita quanto qualquer cidade famosa. Mora aqui desde sempre, numa casa perto da praia. É um lugar sereno. Os moradores daquele bairro lhe adoram, sempre foi uma garota modelo naquela cidadezinha.
No meio de setembro, um visitante chega a casa vizinha a sua. É Jeong Jaehyun, filho dos vizinhos que por muito tempo morou fora da cidadezinha. Um ex-militar, com a idade perto dos 40, preferia acreditar que ele não te conhecia, mas você sabia de tudo do filho mais velho dos vizinhos.
Ele não veio com esposa, nem com as filhas, estranha visto que nunca viajava para a cidade sem elas; sua mãe diz que ele só veio fazer uma visita rápida, logo voltaria a cidade grande. Você admira o mais velho, o tem como uma inspiração de sucesso na vida adulta; mas, essa admiração também mexe um pouco com seu coração. Das fotos dele que via na casa dos Jeong, cresceu apaixonada pelo mais velho, sua mente — ainda infantil — formou uma imagem de Jaehyun totalmente diferente. Um Jaehyun ainda adolescente, que seria seu primeiro amor. Totalmente ingênua, totalmente infantil.
Você suspira quando o vê da varanda de casa, ele está na areia passeando com o cachorro da família. Céus, o sol laranja da tarde o deixa tão bonito. Ele nota sua presença ali na pequena casa, acena pra você e grita um "Olá!". Você não sabe como reagir, então ele te conhecia? Acena de volta e tentar focar novamente no livro que estava lendo. Se desespera quando vê que ele se aproxima da varando com o Golden Retrivier. O cachorro corre até você querendo um carinho e recebe um afago na cabeço. – Olá garotão, como você tá? – Pergunta ao cão, mesmo que ele não responda. – Ele está bem, saudável para a idade dele. – Jaehyun responde pelo cachorro, se sente nervosa demais para respondê-lo, então mantém sua cabeça abaixada e continua o carinho. – Sabe, quando lhe vi pela última vez você ainda era um bebê. Ele ri e passa a mão pelos seus cabelos, bagunçando os fios castanhos. – Um bebê muito levado, mas você cresceu bastante, hm. Tá com quantos anos? – V-Vinte e um, eu tô com vinte e um anos. – Uau, então faz muito tempo que não te vejo não é?! Levanta o olhar até o rosto dele, mordendo os lábios por conta do nervosismo. Balança a cabeça concordando. – Deveria vir mais vezes, a senhora Jeong sempre reclama de saudades de você e das suas filhas. – Eu sei que deveria, mas minha esposa odiava vir aqui, agora que divorciei vou tentar estar aqui com mais frequência. – Você divorciou?! – É. Ela quis, mas também não me dei trabalho pra tentar continuar com o casamento, ele já estava fadado a isso. – E suas filhas? Elas são tão fofas. – Estão com a mãe essa semana, queriam vir mas ela não deixou. Mas e você, o que tem feito? – Estou começando a faculdade de administração. Estou trabalhando também, mas na outra cidade. – Muito bem, você está indo bem. Mas, por favor, não se esqueça de viver como uma jovem, quando chegar na minha idade vai sentir falta das festas e essas coisas. – Ele sorri doce, mostrando as covinhas. – Bom, acho melhor levar ele pra casa, nos vemos por aí ______, se alimente bem e cuide de sua saúde ok?! Até mais.
Ele acena novamente. Provavelmente será o último aceno que receberá dele durante um bom tempo. Solta o ar que parecia preso. Sorri e acena para ele também, sussurra um "tchau" mesmo que ele não possa ouvir. Se levanta e entra dentro de casa; terá que esperar um pouco até que seu amor volte para casa.
81 notes · View notes
tecontos · 5 months
Text
E porque não !?
By; Anita
Oi meu nome é Anita, eu tenho marido e dois filhos. Somos evangélicos e temos cargos na igreja. Eu trabalho com adolescentes trazendo-os para a nossa igreja.
Muitos me criticam pela minha postura… mas na verdade eu não tô nem aí. Quero dizer que adoro sexo em toda a sua plenitude. Eu não tenho pudores. Minha vida fora da igreja é muito diferente. Eu vivo uma vida sexual bem intensa e ativa. Às vezes traio meu marido. Ele não sabe, claro, pois morre de ciúme de mim. Já teve umas duas vezes que fiz programa só para ver como era a vida.
Agora vou contar a historinha de um programa que fiz sem querer. Ou será que eu queria?
Meu marido tinha viajado para um interiorzinho e numa tarde de segunda-feira eu saí sozinha para um ponto onde ficam algumas prostitutas e levei alguns panfletos para entregar pra elas e ao mesmo tempo fazer aquele convite para elas irem à nossa igreja no próximo domingo. Eu saí de vestido longo. A parte de cima era coladinho ao meu corpo e deixava, na parte de trás, minha bunda bem saliente. Na frente tinha um decote generoso que mostrava parte do meu sutiã guardando meus peitões. Em baixo eu vestia uma calcinha pretinha com rendinha transparente na frente. Era bem pequena. Na minha bolsa, como sempre, eu usava um pacote de camisinha de morango. Não era preparada para transar naquele momento. Mas eu sempre andava com um ou dois pacotes de camisinha.
Depois que a última menina prometeu que iria no domingo à minha igreja, eu saí andando para ir à parada do ônibus e, ali naquele mesmo perímetro fui abordada por um homem dentro de um carro preto. Abaixou o vidro e mesmo eu andando ele perguntou:
- “Quanto tá o programa, gata linda?!”
Comecei a rir e levei na brincadeira e respondi a ele;
- “Já parei por hoje.” Eu continuei andando e ele me seguindo.
- “Te olhei e vi que você é muito gostosa. Entra aqui. Quanto cobra? Não é pra mim e sim pro meu enteado. Ele caiu de moto e tá com as duas pernas quebradas, coitado. Quer duzentão, gata?”
Eu olhei pra ele e vi que era um homem de seus quarenta e poucos anos, bonito, musculoso.
- “Que idade tem o seu enteado?”, perguntei e parei.
Ele pediu pra que eu chegasse mais perto. Cheguei perto do carro e me apoiei na porta.
- “Eu nunca vi você aqui. É veterana, não é? O garoto tem vinte anos. Tá com todo fogo. Você sabe como é.”
Sorri e perguntei; - “Ele não tem namorada?”.
Entreguei a ele um panfleto e depois continuei a andar. Ele continuou me seguindo com o carro.
- “Ele tá sem no momento. Ele vai gostar de uma gostosa e gata assim que nem você. Carnuda. Qual o homem que não gosta? Eu gostei do seu perfume. Diferente do cheiro das garotas daqui.”
- “Costuma vir sempre aqui à procura de prostitutas?”
- “Sempre, quando minha mulher viaja. Entra aqui, gata. Vamos lá com o garoto. Trezentos. Tá aqui o dinheiro. Pago adiantado. Você vai lá, alivia o garoto e pronto.”
Eu continuei andando e ele dizendo que eu era linda e que não tinha jeito de prostituta. Era perfeita. Uma mulher maravilhosa. Já estávamos longe do ponto das garotas e eu resolvi entrar no carro. Ele me entregou três cédulas de cem, subiu o vidro e fomos adiante. Ele me elogiando sempre. Ao passar a marcha do carro dava sempre aquele jeito de pegar nas minhas coxas. Ele sempre dizendo que eu era muito bonita e que era o tipo de mulher carnuda e cheinha gostosa. Observei que ele estava de pau duro. Mas não dei atenção. Eu só topei o programa porque estava bem a fim de trepar e mesmo assim o garoto só tinha vinte anos segundo o safado. do padrasto. Durante o trajeto ele elogiava a minha bunda e minhas coxas, ele até apalpou-as propositalmente.
Chegando à casa entramos e logo que ele trancou a porta me levou até o quarto. Bateu na porta e disse:
- “Trouxe uma bem gostosa pra ti”
- “Manda entrar. Tô do jeito”
Ele abriu a porta do quarto e, quando entrei, ele deu um tapão na minha raba. Assim que entrei vi o garotão apenas com um lençol fino cobrindo o pau que já estava duro. Assim que ele me viu disse surpreso:
- “Dona Anita??!! Não posso acreditar!! A mãe do meu amigo…?”
Era só o que me faltava! Lembrei que há mais ou menos uns dois anos ele andava lá em casa e era amigo do meu filho. Ele já era bonito e agora estava mais ainda. Bonito e gostoso. Lembrei que ele ficava me olhando discretamente quando eu passava de shortinho ou vestidinho. Eu pedi desculpas e quando quis sair ele disse:
- “Espera. Não vou falar nada pra ele. Já faz tempo que não vejo ele. Mesmo assim sempre achei a senhora muito gostosa. Essa bunda… essas coxas… esses peitos… que dia de sorte… vem cá.”
Eu cheguei perto dele e ele e disse pra ele:
- “Não fale nada pra ninguém. Nunca.”
- “Vai ser o nosso segredo”, garantiu ele, sorrindo. “Nem acredito que vou comer uma gostosa que nem a senhora. Meu pau tá muito duro. Quer ver?”
Tirei o lençol e realmente o pau dele estava duríssimo. Eu me deitei na cama com ele e começamos a nos beijar. Na boca. Ele estava totalmente enlouquecido não sei se por uma mulher ou por mim já que me queria desde aquele tempo quando frequentava minha casa. Ele estava com aqueles ferros metidos nas duas pernas e por isso eu tinha que tomar cuidado para não machucá-lo.
Ali mesmo fui tirando o vestido e deixei que ele tirasse meu sutiã e começasse a mamar nos meus peitões. Ele apalpava-os, metia a cara no meio deles e dizia que sempre sonhara comigo fodendo gostoso com ele e que batera muitas punhetas pensando em mim. Que delícia!
Depois disso eu comecei a beijar o corpo dele. O corpinho de um garoto naquela idade dá muito tesão. Eu tirei a calcinha e fiquei totalmente pelada. Depois comecei a chupar nos mamilos dele enquanto com a outra mão fiquei tocando gentilmente nas bolas. Ele estava gemendo gostoso. Com as duas mãos ele amassava a minha raba generosa. Então como ele já estava deitadinho ali, de cara pra cima, e me dizia a todo instante que eu era muito gostosa e que sempre tivera muita vontade de me foder, eu montei nele e fui botando a buceta bem na boca dele.
- “Chupa. Você vai adorar…”
Ele não perdeu tempo. Parecia que ele não tocava em uma mulher havia muitos anos pois começou a chupar com vontade, com volúpia. Aquela chupadinha gostosa de macho safado. Ele chupava no grelo e com as mãos amassava a minha bunda e metia o dedo no meu cuzinho. Eu remexia apenas os quadris para ajudar os movimentos de língua dele.
- “Você chupa… aaaiii… muito bem… desse jeito vou gozar na sua boquinha. Ai, seu safadinho… devagar com esses dedinhos no meu… buraquinho.”
Meus movimentos de quadris foram ficando mais rápidos… e mais rápidos… segurei nos cabelos dele.
- “Ai, meu Deus… no grelinho… chupa… não para… eu vou…”
Não contive os gritos de prazer naquela boquinha jovem e maravilhosa. Nem me lembrei de que lá no outro quarto estava o padrasto dele com certeza batendo punhetinha.
Depois do meu gozo me inclinei e comecei a chupar naquelas bolas. Hummm… eram deliciosas e durinhas… pequenas… depois fui lambendo o pau até chegar na cabecinha e meti na boca. Ele deu um urro de prazer. Mamei naquele pau meladinho como se fosse a última coisa que eu fosse fazer na minha vida. E pensar que ainda ganhara trezentos reais para ter prazer e mamar numa pica jovem, dura e muito gostosa.
Quando ele estava gemendo muito eu parei, fui na minha bolsa, peguei uma camisinha e vesti aquele pau inchado de tanto tesão. Montei nele, aprumei a pica na entradinha da minha xana e fui sentando devagar até minha bunda sentar na virilha dele. Ele fechou os olhos com aquele sorriso cínico de puro prazer. Eu não podia cavalgar pra não correr o risco de machuca-lo por conta daqueles ferros metidos nas pernas dele, então fui mexendo apenas os quadris para os lados e para a frente e para trás.
Agora gemíamos os dois ao mesmo tempo. Estávamos totalmente despudorados e nem nos importávamos com o padrasto dele que estava ouvindo tudo. Ele gemia alto e dizendo que a minha bucetinha era muito gostosa e meladinha. E dizia pra eu não parar. E ele dava tapas na minha bunda. Em meio à loucura ele perguntou:
-“A senhora toma no cuzinho? Ai, delicia… eu sabia que você era deliciosa fodendo. Remexe mais… isso… que mulher maravilhosa!”
Eu botei o dedo indicador na boca dele.
- “Ssssshhh… cala essa boquinha… teu pau é delicioso… um pau novinho e duro… eu queria um pau desses pra mim toda noite… goza… goza na camisinha…”
Ele amassava meus peitões… amassava minha raba… amassava minhas coxas… amassava a minha barriguinha… ele demorou bem até dizer que ia gozar. Eu também me apressei pra tentar gozar junto com ele. Mas meu corpo estava totalmente saciado pela loucura de está sendo fodida por aquele e novinho. E logo ele disse que não aguentava mais e gozou aos gritos e em bom som. Dizia que a minha buceta era deliciosa e que queria mais vezes.
Eu não consegui gozar de novo. Me levantei e tirei a camisinha cheia de leite. Ele pediu que eu derramasse nos meus peitões e assim o fiz. Lambuzei os peitos e espalhei aquele esperma com as mãos. Ele ficou levemente cansado. O pau caído para o lado.
Me deitei ao lado dele e ficamos nos beijando na boca. Entre nossas conversas ele perguntou quanto eu tinha ganho para foder gostoso com ele. Eu disse que o padrasto dele tinha me dado 300 reais; mas se eu soubesse que era com ele eu tinha aceito a oferta. Ele quis saber se eu realmente fazia programa. Sim, eu respondi, às vezes sim. Mas tenho as pessoas certas para essa prática.
- “Poxa, eu nunca pensei que um dia poderia comer a senhora. É um sonho. Bati muitas punhetas pra senhora.”
Essa foi umas das confissões dele. Ele perguntou se por aquele valor que eu tinha recebido ele não tinha direito a comer meu cuzinho. Eu estava fazendo carinho no corpo dele, tendo em vista que sou bem carinhosa. Para mim ele não tinha sido dos melhores novinhos que já peguei na cama. Mas era bonito e valia a pena. Sem falar que estava quase que imóvel numa cama.
-“Por que você quer comer meu cu?
Perguntei sussurrando no ouvido dele. Fui deslizando a mão pelo corpo dele até encontrar seu ferro que já estava meio lá, meio cá. Nos beijamos.
Ele não quis me chupar mais pois me confessou que não era muito fã de chupar buceta. Então eu pensei o quanto ele tinha ficado enojado de eu gozar na boca dele.
- “Você ficou com nojo de eu gozar na sua boca?”, perguntei.
-“nojo não, é que não gosto mesmo.”
- “Sei… desculpa… não sei o que dizer… Eu vou embora.”
Eu pensei que todo homem gostava de chupar buceta… e ele era tão novinho, gostosinho. Como é que um fã que queria tanto me foder não aproveitava meu corpo ali todo pra ele? Difícil entender a mente dos homens. Mas queria comer meu cu. Eu estava totalmente sem jeito. Queria ir embora e com vergonha de sair. Eu disse pra ele, educadamente:
- “Eu não faço sexo anal. Desculpa.”
- “Bata pelo menos uma punheta”.
Eu iniciei uma punheta no pau meio amolecido. Eu estava disposta a tomar no cuzinho, mas ele me desapontou. Eu me senti pequena e sem atrativo. Um novinho agindo como um velho conservador! Eu bati apenas uma punheta. Sem emoção.
Fiquei pensando no garoto lá da igreja… 17 aninhos… um excelente homem e amante na cama. Sabe aquele tipo de homem que enche os olhos quando ver uma mulher pelada? Sabe aquele tipo de homem que pelo gosto dele comia a gente inteira? Assim é o garoto lá da igreja. Quando ele me pega faz com que eu me sinta uma deusa. Desejada. Me pega com força; me chupa por inteira sem perder nada… sem deixar espaço em branco… e nossos gozos? Me deixa extenuada. Queria estar com ele nesse momento… ele me desejando… me elogiando… eu me deleitando com seus beijos e carícias… quando eu bato uma punheta nele… é aquela punheta demorada… com palavras sexuais de ambas as partes… molhadinha… encharcada… manipulando o saco… ele delirando dizendo que eu sou a melhor puta do mundo… “Ai, caralho”, me acordei do sonho com ele parando a minha mão.
- “A Senhora tá surda?”
Observei que ele estava todo melado de gozo. Eu nem tinha percebido que ele havia gozado e continuava punhetando.
- “Desculpa. Nossa!” eu exclamei, sorrindo.
- “A senhora é maravilhosa. Você vai voltar aqui de novo” ele perguntou. “Da próxima vez espero que a senhora tenha aberto essa mente e dê esse cuzão gostoso pra mim.”
Forcei o melhor dos meus sorrisos.
- “Com certeza. Olha, amei seu sexo.”
- “Seriozão? A senhora é a melhor. Agora vou dormir um pouco. Pensa na ideia de eu tirar o cabaço desse cu.”
Esse é o típico macho escroto que as feministas tanto falam.
Eu me esqueci que tinha o padrasto dele em casa e, antes de sair, perguntei pra ele onde ficava o banheiro. Depois de ele me indicar, eu peguei minhas roupas e saí do quarto e fui em direção ao banheiro.
Quando estava chegando, o padrasto dele saiu de dentro do banheiro e nos espantamos os dois. Ele estava nu. Completamente nu. Eu arregalei os olhos e tapei a boca com a mão. Com as roupas tapei os peitos. Ele abriu um sorriso de cobiça para o meu corpo e exclamou.
- “Minha vez agora?”
- “ Só se tiver mais 300tão ai”
- “ há então vai ter que ficar pra próxima”
Eu entrei no banheiro, me limpei, vesti a minha roupa e voltei pra casa, nunca mais vi os 2, vez ou outra eu pergunto ao meu filho se ele viu o “garoto” e finjo não lembrar o nome logo de cara …
Enviado ao Te Contos por Anita
59 notes · View notes
todo7roki · 11 months
Note
Aí amg, nem queria pedir nada mas se você pudesse fazer qualquer coisa com o kun eu agradeceria muito, vejo quase nada com ele por aqui 😕
[23:55]
qian kun x leitor!f / smut, soft!dom.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
"Acho que sua visita foi a melhor coisa que aconteceu no meu dia, eu estou precisando tanto de você." Kun falou após abrir a porta do dormitório para você, as mãos dele foram diretamente para sua cintura, caminhando com você até o quarto dele.
"A namorada do kun chegou, e ela está linda como sempre" Disse yangyang, que se levantou do sofá de te abraçou. "Obrigado yang." Ele lançou um sorriso para você e kun soltou um suspiro, sabendo que seu amigo tem uma pequena quedinha por sua namorada.
"Eu senti tanta a sua falta, senti saudades do seu beijo." Seu namorado te beijava com vontade, com desejo, quase não deixando que você respirasse. "Isso tudo é saudades da sua garota, vai com calma garotão, você me tem pelo resto da noite."
"Eu te tenho pelo resto da minha vida."
Tumblr media
As mãos de Kun passeavam pelo seu corpo, você estava arrepiada sentindo a mão gelada em contato com sua pele quente, os lábios molhados alternavam entre seu pescoço e sua boca.
"Estou achando que você sentiu mais saudades do que eu, seu corpo está tremendo, você responde aos meus toques sem dizer uma única palavra. Estou agradando você, anjo?"
"Você sempre me agrada, você sempre sabe o que fazer." Você sentiu os dedos dele descendo em direção aos seus shorts, abrindo o zíper e brincando com o elástico da sua calcinha. "Você está tremendo princesa, fica tranquila pois eu vou ser bom pra você."
Os dedos de kun faziam milagres, seus olhos estavam revirando a cada vez que ele ia mais fundo em você, o som que estava saindo de seus lábios eram música para os ouvidos do seu namorado que ficava cada vez mais duro em apenas ouvir seus gemidos. "Amor vai mais rápido, por favor."
"Você precisa gozar? Meu doce anjo que não consegue gemer baixo, mesmo sabendo que os outros caras estão em casa."
"Eu quero gozar, mas quero fazer isso no seu pau."
Seus olhos estavam conectados com os dele, o prazer que ele estava lhe proporcionando era incrível, seu ventre se contorcia por conta dos toques e por conta da saudades de sentir seu namorado. "Eu vou permitir que você goze para mim, mas faremos isso juntos. Quero deixar tudo dentro de você."
84 notes · View notes
lucuslavigne · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𖦹 O papai slayou!
Yugyeom × Leitora.
๑: fluffy, yugyeom!maridinho, Yugyeom sendo tudo o que eu necessitava na minha vida.
Espero que gostem.
Tumblr media
— Não corre mocinho! — avisou seu filho, Dalsook.
— Mas eu quero ver o papai logo! _ fez biquinho.
— Eu sei meu amor, mas assim você pode se machucar. — pegou na mão do menor. — Vamo' devagar 'tá bom?
— 'Tá. — respondeu.
Caminhavam pelos corredores que haviam do lado de trás do palco em que Yugyeom se encontrava, até encontrarem com Minsik, um dos staffs que trabalhava diretamente com o Kim.
— Oh! — te olhou surpreso. — Veio fazer uma surpresa para o Yug, S/N?
— Vim sim. — riu de leve. — Dá "oi" para o Minsik filho.
— Oi... — disse tímido.
— E aí garotão? — sorriu ao pequeno. — Vamos? Vou levar vocês até o camarim do Yugyeom.
— Certo. — pegou Dalsook no colo e começou a seguir o coreano.
— Ele me disse que 'tava nervoso. — o homem riu. — Falou que queria vocês aqui, mas, que vocês estavam na casa da mãe dele.
— A gente 'tava mesmo. — riu de leve. — Mas foi só para eu buscar minha encomenda.
— Ah sim. — parou. — É aqui. Ele já subiu no palco, mas dá pra' vocês assistirem ele daqui.
— Muito obrigada Minsik. — agradeceu.
— Disponha. — saiu do local.
— Olha mamãe! — apontou para e televisão da sala, onde transmitia Yugyeom no palco.
De repente a música começou a tocar e o Kim passou a dançar. As dançarinas tinham uma sincronia incrível, pareciam uma só, Yugyeom mostrava todos os sentimentos que aquela música trazia, parecia que a música havia se apossado do homem, os movimentos leves, limpos, prendiam a atenção de seu filho e a sua.
Os poucos minutos de apresentação foram incríveis, amava ver seu marido fazendo o que amava.
— Eu queria dizer que eu estava um pouco nervoso durante a coreografia. — Yugyeom falou no microfone. — Os meus tesouros não puderam estar aqui hoje. — escutou a plateia gritando. — A S/N e o Dalsook ficaram em casa porque estavam ocupados. — os fãs riram. — Então foi um pouco difícil pra' mim a apresentação de hoje.
Sorriu ao escutar a fala do maior, o amava tanto que as vezes esquecia o quanto o mesmo a amava também.
— Eu posso ir ver o papai? — perguntou dando pulinhos.
— Agora não amor. — o falou. — Espera o papai vir aqui.
— 'Tá... — se jogou em um sofá.
O mais alto conversou mais um tempo com a plateia, se despedindo e correndo para a parte de trás do palco. Se arrumou um pouco para receber o amado e logo avisou Dalsook.
— Amor, o papai já 'tá vindo!
— Sério? — perguntou feliz.
— Sim! — riu. — Ele daqui a pouco 'tá aqui.
— Muito obrigado gente, a performance de vocês foi incrível! — escutou o marido falando com as dançarinas.
— Papai! — Dalsook correu e abraçou o pai.
— Filho! — sorriu grandemente. — O que vocês estão fazendo aqui? — pegou o filho no colo e foi até você, deixando um selar em sua testa.
— Viemos te ver. — sorriu.
— O que achou do papai lá no palco filhão? — perguntou ao menor.
— O papai slayou! — sorriram ao ver que o filho de vocês usou – do jeito dele – uma expressão em inglês.
— Foi é? — o perguntou.
— Sim! — disse de forma cantada.
Os dois se entre olharam e sorriram grandemente, já que a coisa que mais amavam era a família de vocês.
26 notes · View notes
bangtanxmegan · 8 days
Text
voltar para você
dev patel
Tumblr media
Um flash branco atrevessa o céu e eu dou um pequeno pulo por conta do susto. Corro até a porta e aperto a campainha, esperando que alguém abrisse o mais rápido.
"Ah, s/n."
"Oi, Dev."
Dev, que agora é meu ex, me encarava com aqueles olhos marrons hipnozantes, me fazendo por alguns segundos esquecer a forte tempestade. Outro raio cai e rapidamente volto a realidade.
"Será que eu posso entrar?" - dou um sorriso.
"Claro que sim." - ele abre mais a porta. - "Kiara e Ravi, a mãe de vocês está aqui."
As crianças que antes estavam sentados de frente para a grande janela apreciando a chuva, correm em minha direção.
"Mamãe." - Kiara é a primeira a pular em meu colo. Logo Ravi te puxa para se sentar no sofá.
"S/n, nós vamos fazer pipoca e assistir alguns filmes, quer participar?" - Dev pergunta.
"Eu vim buscar as crianças, mas está chovendo tanto, é melhor eles ficarem mais um dia aqui. Amanhã eu venho buscar." - levanto ainda com minha filha em meus braços.
"Mamãe, dorme aqui por favor. Faz tanto tempo que não vemos filmes juntos e está chovendo muito." - meu filho faz um biquinho.
"Realmente está muito perigoso para você ir embora agora, s/n. Não se preocupe, você pode dormir aqui... se você quiser." - Patel sorri.
"Mamãe, por favor." - Kiara e Ravi começam a espalhar beijos por todo o meu rosto.
Olho para os meus filhos e faço uma careta pensativa.
"Tudo bem, eu fico." - sorrio para eles. - "Qual filme nós vamos assistir?"
"O Rei Leão."
"Eu vou fazer as pipocas e já volto." - Patel corre até a cozinha.
Tumblr media
Pela quarta vez olho para o relógio do lado da cama e volto a olhar para o teto do quarto escuro, não conseguindo dormir. Faz tanto tempo que não fico tão perto de Dev como hoje.
Em um momento do nosso relacionamento só tínhamos tempo pra brigas e desentendimentos, nunca conseguindo ter uma conversa decente como dois adultos. Até que dois meses atrás decidimos dar um tempo e ver até onde iria dar.
Bobby entra no quarto e sobe na cama apressado.
"Eu também morri de saudades de você, garotão." - tento fazer ele parar de lamber meu rosto. - "Vem, eu vou beber um pouco de água."
O cachorro me acompanha até a sala e logo corre para o brinquedo barulhento perto da porta.
A televisão estava ligada e Dev sentado no sofá, sendo possível só ver o seu cabelo ondulado bagunçado. Me aproximo lentamente e consigo ver ele segurando o álbum de foto, olhando fixamente para a do dia do nosso casamento.
"Eu me lembro de cada detalhe desse dia." - ele se assusta, fechando o álbum rapidamente." - "Eu chegando no altar e você me esperando com aquele terno verde magnífico."
"Foi o melhor dia da minha vida. Ver você chegando com o buquê nas mãos e aquele vestido que realçou mais ainda sua beleza, me fez sentir algo que nunca senti antes com ninguém."
"Posso me sentar?"
"Claro que sim." - Dev chega um pouco para o lado e abre novamente o álbum. "Você se lembra desse dia?"
O homem aponta para a foto da nossa filha correndo e chorando.
"Como posso me esquecer do Natal que você se vestiu de Grinch para assustar as crianças? Isso foi maldade. Eles ficaram dias sem dormir tranquilos por sua culpa."
Dou um soco de brincadeira no braço dele.
"Essa é a minha favorita." - pego de sua mão.
Aponto para a foto nossa quando visitamos o Brasil.
"Ravi comendo areia achando que era farofa foi o melhor. Eu ri tanto nesse dia." - ele gargalha.
"E você ficou todo vermelho e com a pele descascando porque não me escutou quando mandei você passar protetor solar."
O silêncio volta a preencher a sala gigante. Dev encosta a cabeça em meu ombro e acaricio seu braço musculoso.
"Onde foi que nós dois erramos? Éramos tão felizes juntos..." - olho nos olhos dele.
"Sem você e as crianças fazendo bagunça nessa casa, eu me sinto tão sozinho." - uma lágrima cai. - "Eu sinto saudade de dormir e acordar com você..."
Me aproximo de Dev e beijo seus lábios. Rapidamente ele segura meu rosto e me beija de volta. Beijar ele depois de tanto tempo me fez querer nunca mais sair de perto. O calor do corpo dele me fazia sentir tão bem.
"O que você acha de tentarmos novamente?" - o homem olha para mim parando o beijo.
De imediato fico sem reação, boquiaberta. Por um momento eu esqueci como se respirava.
"S/n, o que você acha?" - segura minha mão. - "Eu vou entender completamente se você não quiser tentar de novo. Só quero o melhor para você e para as crianças. Vocês são tudo pra..."
"Sim, eu quero voltar com você, amor." - abraço o moreno.
"Você tá falando sério?" - ele volta a examinar meu rosto.
"Sim, eu quero voltar a ser sua esposa. Quero voltar a dormir do seu lado e acordar com os seus roncos. Vamos tirar um tempo para a nossa família, viajar para lugares que nunca viajamos antes... e principalmente ter um momento só nosso."
Ele continua parado, me encarando.
"E-eu acho que não ouvi direito."
Reviro os olhos e empurro o seu corpo para se deitar no sofá. Coloco minhas mãos no seu peito, me sento em seu colo e me aproximo de seu rosto.
"Eu aceito ser sua esposa novamente."
Chris abraça minha cintura e volta a me beijar.
"Eu prometo que nunca mais vou deixar de estar do seu lado. Nunca mais."
Tumblr media
sou apaixonada no dev e é triste não ter muitas fanfics sobre ele aqui. queria dizer que estou aceitando pedidos relacionados ao meu xuxuzinho dev.
espero de verdade que tenham gostado! ✨️
6 notes · View notes
butvega · 1 year
Note
oi oi desculpa estar aqui novamente mas eu queria muito pedir de novo uma coisa com o son envolvendo ano novo + filhinhos (pq o son papai mexe muito comigo)
aliás, feliz ano novo !! espero que seu 2023 seja repleto de luz e muita felicidade
imagina, meu amor! papai son também mexe muito comigo </3. tenha um 2023 maravilhoso, e espero que você goste 💘
a lot of anxiety w. son heung-min
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
avisos: dirty talk de leve em público, richarlison bêbado dando em cima de você, e só.
– Olha quem vem aí! Papai Sonny! — Kane aponta, chamando a atenção de Lloris, seu companheiro de time.
– E aí, cara! — Lloris o abraça, que permanece tímido, mas com olhares sempre atentos à você. — Ei, neném. Você tem um papai muito legal. — Lloris brinca, segurando sua barriga de trinta e cinco semanas, que mantinha Jun-Seo.
— E aí, Sonny! — Kane o cumprimenta também. — Tá chegando, hein? Ansiosos pro garotão? — ele sorri para você, selando sua testa carinhosamente.
— Muita coisa. Cada dia que passa fica mais perto, 'tô bastante nervoso, minha primeira vez como pai, né. — Sonny profere, te abraçando por trás, e beijando o topo de sua cabeça, enquanto repousa a mão em sua barriga.
— Eu imagino. Meu primeiro também fiquei bastante ansioso, sempre é muito mágico. — Lloris sorri.
— Quer sentar, amor? — Son pergunta à você. Neste fim de gravidez ele tem se tornado muito necessário. As dores nas costas, o inchaço nos pés, tudo era bem cansativo. Você apenas murmura um "uhum", e o segue até as mesas.
Era reveillon, e Harry Kane havia preparado uma festa muito pomposa para familiares e amigos de time comemorem juntos a virada. Sendo sincera, você sabia que o ideal era não estar ali, já que o médico disse que faltando apenas 1 mês para ter seu bebê, era bom permanecer em casa sem muito esforço.
Depois de relutar bastante com Son, conseguiu convencê-lo de irem. Prometeu ficar quietinha. Só queria ver o movimento, os fogos, a festa. Sonny preferia ficar em casa, pajeando sua barriga como sempre fazia. Para ele, você e o bebê, mesmo que ainda no forninho, eram suficientes, mas sabendo que você é brasileira e adorava uma festa, acatou sua vontade.
— Bota os pés aqui no meu colo. Posso tirar sua sandália e massagear um pouco. — Sonny diz, após se sentarem em um sofá fofinho marrom no canto da enorme sala de conveniência.
— Não precisa, meu bebê. — você sorri boba para ele. Adorava como ele era carinhoso e dedicado como marido.
— Bota esses pães bisnaguinha aqui, fazendo um favor. — finge estar bravo. Você ri novamente, deste vez pela maneira a qual ele se refere ao seus pés, e os coloca em seu colo, enquanto descansa a própria mão na barriga, acariciando sem perceber.
Sonny tira seu salto não tão alto, e coloca com cuidado no chão, para poder massagear seus pés cansados. Você passa a repará-lo; os cabelos com gel penteados milimetricamente, a camisa cor de areia de linho, e a calça preta bem alinhada. Tão lindo.
— Você 'tá com o pé com cheirinho de lavanda. — ele murmura rindo baixinho, ele a cultua como uma deusa.
— Passei creme antes de vir. — você ri com sua constatação, mas a risada para no momento em que sente um forte chute do lado esquerdo da barriga, dando lugar a uma feição surpresa. — Amor, ele 'tá chutando. — volta a rir, animada.
— Ah, filho... — não adianta, ele sempre se emociona. Larga seus pés de lado por um tempo, e aproveita que você está escorada no braço do sofá para deitar a cabeça sobre sua barriga, deixando um beijo delicado.
— Ele tá feliz de estar na festa.
— Meu amor, papai não cansa de dizer que te ama muito. Papai tá muito ansioso pra te ver, tá bem? Quando você nascer, vai ajudar o papai a cuidar da mamãe. Meu pequenininho. — enche de beijinhos sua barriga.
— Êeeeh Sonnynho! — escutam a voz de Richarlison, e se viram para o amigo, que visivelmente alterado pela bebida, chega feliz para cumprimentar o casal.
— Rich! E aí, cara? — Sonny sorri animado com a presença dele, se levanta e o abraça.
— Como tá esse neném? — ele sorri, beijando sua barriga.
— Tá bem. Já já ele chega. — Sonny diz orgulhoso.
— Tô falando da sua mulher. — Richarlison diz, e Son dá um tapa em sua cabeça, te fazendo rir.
— A mulher tá bem, e o neném também. — você diz, amenizando. — Só o pé inchado, e as costas me matando, porque esse garotão aqui tá pesando. — profere em português, deixando Sonny um pouco curioso.
— Já marcou a cesaria? — ele pergunta, se sentando na mesinha de centro em frente ao sofá.
— Cara, — você suspira — O médico falou algo sobre dia vinte e nove de janeiro. Eu ainda tenho a última ultra, então teremos certeza. — diz em inglês desta vez, afim de incluir o marido na conversa.
— Você tem que ver, Rich! Fizemos a ultra 3d, e ele é a coisa mais linda do mundo. Tem um nariz arrebitadinho. — Son diz, orgulhoso.
Sem perceber, puxa você para o próprio colo, no sofá em que ambos estão sentados, abraçando seu corpo em possessão.
— Claro, 'pô, pai bonito desses, o filho tinha que ser lindo. — Richarlison fez um bico sensual direcionado à Son.
Mais algum tempo de papo, Richarlison se levantou, deixando vocês sozinhos novamente. Ainda no colo de Sonny, ele te repara com atenção.
— Seu peito ficou tão lindo grávida. — solta a braba. Você o olha horrorizada, e ri. — Que foi? Tá tão gostosa.
— Sonny! Você anda muito safado. — encosta a cabeça em seu ombro.
— Não, não. Sincero, é melhor. Tá gostosa mesmo... E ainda bem que é minha... E o melhor é sabe o quê? — perguntou, enchendo seu pescoço de beijos. Você unicamente murmura um "uhn?" esperando sua resposta. — Que o médico não contraindicou que eu chegue em casa, e coma você bem gostosinho.
— Heung-min! — você exclama novamente, se sentindo pulsar. Se sente excitada ao saber que seu marido te diz aquelas bobeiras, em um lugar lotado de pessoas. Sonny era tímido, mas não com você. — Mas só pode devagarinho.
— E? Eu faço devagarinho... Te coloco de ladinho, te encho de beijo.. Vou te foder com muito carinho, eu prometo. — você se remexe no colo dele, sentindo sua ereção se formar. Sabia que não poderia deixar aquilo ir longe demais, pelo menos não ali.
— Então vamos assistir os fogos, e vamos para casa. O que acha? — propõe. Sua cara desanima, e você novamente ri, de como ele parece uma criança.
— Combinado. — responde, em muxoxo.
Você teria dois menininhos em casa. Jun-Seo, e Heung-Min Son.
___________
aaaaaaaaaa meu pai
beiju ❤️
105 notes · View notes
Text
Não quer arrumar o cabelo,mudar um pouco,quem sabe deixar solto,mudar o tom,cortar as pontas, tranças é legal também,uma duas ou três,tem muito volume, dá pra fazer até cem,aquelas fininhas, podemos colocar elásticos coloridos,chamaria bastante atenção,um corte mais arrojado então, curtinho,raspar do lado,fazer uma revolução,vamos usar adereços,piranhas, elásticos, lenços, não,que tal presilhas então, chapéu e boné nem pensar,ia parecer um garotão, não adianta chorar,nem desanimar,tente ficar forte,vai ser melhor pra você, só odiar não irá fazer o grande C desaparecer, antecipação e nossa crença,vai fazer sumir de vez a doença, vamos parar por aqui sem verso e prosa,o câncer não desaparece do nada, só porque é outubro rosa.
Jonas R Cezar
10 notes · View notes
xolilith · 5 months
Text
Segunda parte de Beast - Jung Jaehyun - O fim definitivo para dois corações imaturos
A mochila pesa como chumbo no seu ombro quando você chega ao andar do seu apartamento. Internamente não vê a hora de chegar em casa e tirar aquela roupa e sapatos tão desconfortáveis e que parecem aumentar ainda mais a temperatura e o cansaço.
No entanto, seus planos são deixados de lado quando você enxerga a figura esguia parada em frente a sua porta.
Jaehyun parece distraído demais com a pintura branca e sem graça do corredor. Nota sua chegada apenas pelo som dos passos e você não sabe como reagir.
Já faz algumas semanas que não o vê, pra ser mais exata, três semanas inteiras sem vê-lo. Por isso que quando seus olhares se encontram, você teme que tudo aquilo que reprimiu volte da forma mais feia possível.
– Nós podemos conversar?
Você assente, abre a porta em silêncio e dá espaço para que ele entre. Sua casa permanece igual desde a última vez em que Jaehyun esteve ali. Sentam-se à mesa, e o seu gato - Sam - parece contente em vê-lo depois de tanto tempo: vem roçando o rabo pelas pernas do Jung até estar sentado sobre colo e com as mãos masculinas alisando seu pelo lustroso.
– Eu também senti sua falta, garotão!
Jaehyun diz, alegre, feliz por ver o bichano por quem tinha afeição. Você observa a cena nostálgica e quieta, observa o gato se desvencilhar do toque após um instante e então você indaga:
– Você aceita alguma coisa? Ainda tem um pouco daquele chá gelado de maracujá e abacaxi que você gosta...
– Não. Tudo bem. Eu não quero nada!
– Você sabe... – Sua voz sai receosa. – Você tem a chave, poderia ter entrado.
O sorriso de Jaehyun cai aos poucos. De repente ele se lembra do motivo de estar ali, de não ter a esperado dentro de apartamento, ou de ter se mantido afastado por quase um mês depois daquele dia.
– Fiquei com medo de que você tivesse trocado as fechaduras. – Justifica. Limpa a garganta antes de fitar seu rosto. – Isso significaria um fim definitivo, não é?
Você abre a boca, tenta elaborar, mas as palavras parecem fugir.
– Jae... E-eu sinto muito, eu deveria ter esclarecido as coisas entre nós. Ter agido de uma maneira mais madura.
– Eu não quero te culpar. Nós dois estamos nisso e precisamos ser sinceros. – Cruza as mãos, analítico. – Eu não quero que toda vez que você fique frustada termine comigo.
– Eu não quero isso, mas-
Soa vagamente desesperada quando é cortada.
– Mas você não consegue ser sincera?
Respira fundo, antes de murmurar entredentes:
– Eu não quero ficar entre você e sua família.
O tom do Jung torna-se meio duro quando ele continua.
– Eu nunca te pedi isso. Eu te disse que se você não se sentisse a vontade sobre minha família, você não precisava ir. Nós já havíamos conversado sobre isso, mas você sempre se esconde de mim.
Você ri, amarga, era muito fácil, então. Sente os olhos marejarem, enchem-se de uma água pesada.
– Eu não quero ter sempre esse sentimento, Jaehyun... É isso, sabe? como se eu não fosse o suficiente para você, como se eu tivesse sempre que alcançar um pedestal para sempre ter a chance de estar ao seu lado – Faz uma pausa para tentar voltar a si, mas a voz só se torna mais quebrada, raivosa. – E tem toda essa raiva. Toda essa raiva encobre uma tristeza profunda e antiga, e quando esses episódios acontecem é como se eu tivesse treze anos outra vez. Eu não consigo evitar e não quero que você tenha que lidar com isso. Você acha que eu vou fazer você escolher entre sua família e eu? Como eu posso esperar que você não termine comigo quando sua família odeia tudo que eu sou?
Terminante arfante sob o olhar impassível. Jaehyun ri sem humor, desvia o olhar.
– Ouvir isso da sua boca é decepcionante... Por que você não pode confiar em mim? Acha mesmo que eu te deixaria por isso?
Seu silêncio responde a indagação, não deixa espaço para dúvida. Você abaixa o olhar para a madeira da mesa, não consegue mais encará-lo. Em contrapartida, Jaehyun não tira os olhos de você.
Sua atenção capta quando a aliança dourada é retirada e posta sobre a mesa. Jaehyun levanta-se em silêncio e quando som seco da porta fechando acontece, você apenas deixa que as lágrimas caíam mais livremente. A sensação solitária e dolorida recaindo mais uma vez sobre você como um vento que toca sua pele e estremesse seus ossos.
5 notes · View notes
maduuwu · 2 years
Text
🇧🇷"Esse é o meu garotão!" 💕✨
🇱🇷"That's my big boy!"💕✨
Tumblr media
28 notes · View notes
maridosandra · 2 years
Text
Tumblr media
Madura,gostosa e adora um garotão ! L
Fotos mais ousadas no pv
68 notes · View notes
shield-o-futuro · 1 year
Note
Scarlly e Logan já tem namoradas só falta o Aiden agora.
Tumblr media
Scarlett: É Aiden, só falta você agora, garotão.
Tumblr media
Logan: A Scarlly e eu prometemos te encher bastante o saco como você costumava fazer com a gente.
Tumblr media
Aiden: Só pode ser brincadeira...
11 notes · View notes