"—Yo creo que te comprendo —dijo la Maga, acariciándole el pelo—. Vos buscas algo que no sabés lo que es. Yo también y tampoco sé lo que es. Pero son dos cosas distintas."
(J. Cortázar, Rayuela cap 19)
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Algunas de las cosas más hermosas que tenemos en la vida, provienen de cambios y errores.
Con estas alas de Tèrika Wreyđer
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Sei que não sou uma pessoa fácil em todos os sentidos, levo as pessoas ao limite.
Será que sou má pessoa ao ser desse jeito?
Será que é maldade querer ter a certeza sobre os sentimentos de alguém?
Fui magoado desde cedo.
Cobri cada ferida com um adesivo e uma armadura
Não é simples remover uma armadura e aceitar ser ferido deliberadamente.
No final as pessoas sempre tomam uma escolha.
Queria que essa escolha fosse eu.
Gostaria que fosse diferente com você.
Eu sei que, antes do fim, você dizia que me amava de todas as formas e expressavas os sentimentos do teu coração.
Mas isso para mim não bastava, não é assim que eu vejo que há amor.
Amor vai muito além de atenção e carinho, pois o amor devora o nosso ego e rasga o nosso orgulho como se fosse papel.
Hoje você partiu e junto levou uma parte de mim.
Se eu fosse a tua escolha final, independentemente da situação, eu teria a certeza de te entregar o meu coração.
Quero alguém que queira realmente estar ao meu lado.
Não pessoas que dizem sentir amor. Eras intensa entretanto, intensidade não é tudo.
Quero pessoas que me escolham mesmo quando for difícil.
Sei que não podemos testar os sentimentos das pessoas, mas é um mal necessário.
Queria ouvir escolho 'você e eu' em vez de 'tudo bem cada um estar do seu lado'.
Não queria te falar isso nunca... Porque acho que é algo que as pessoas têm que fazer naturalmente.
Sim, eu sei, sou uma pessoa difícil. Cada um tem os seus demónios esses são os meus dizendo "olá".
- José Sebastião.
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A veces se hacen las cosas y no las haces porque estás pensando, sino porque lo sientes. Porque sientes demasiado. Y no siempre se pueden controlar las cosas que haces cuando sientes demasiado.
Benjamin Alire Sáenz
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Te soltabas de mi mano.
Una mano que, en realidad, nunca agarraste. Una madre a la que nunca diste los buenos días.
Tan bonito, como un ángel, seguro que no sabías que fui la primera persona que te tuvo en sus brazos.
No he querido jugar más contigo, porque tú no quieres jugar, sino luchar, competir...
Y nunca me gustaron las competiciones. Competir por tu cariño...
No, es eso tan indigno e inútil. Aquí estoy, aquí he estado siempre, pero no me acuso de no haberte visto, sino de haber querido ver...
Tú tampoco me miraste jamás. Te soltaste de mi mano, me sobresalté, me desperté.
Pero tu mano, si antes no, ahora busca aún menos a quien asirse.
No es que nunca te tomarás el momento de mirarme. Es que jamás lo harás.
Y eso es ser madre...
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"La vida es agradable. La muerte es pacífica. Es la transición la que es problemática."
—Isaac Asimov.
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"Nunca había rogado por nada en mi vida, pero silenciosamente pedía que me dijera que me quería, que se preocupaba por mí, algo"
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"—Nunca nos quisimos —le dijo besándola en el pelo. —No hables por mí —dijo la Maga cerrando los ojos—. Vos no podés saber si yo te quiero o no. Ni siquiera eso podés saber."
(J. Cortázar, Rayuela cap 20)
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