Tumgik
#ethan x ali
piece-size-billion · 6 days
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focus-purpose-look · 8 days
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zea9love · 1 year
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Your favourite Euphoria moments+ favourite man?
Any moment between Fez and Lexi. They provided so much peace throughout the show and the little bits we did see of their relationship were so pure and adorable! I hope they are endgame and aren’t done dirty like Kat and Ethan cuz they are the least toxic ship on the show!
Other than Fez and Lexi scenes, all the music video-like aesthetic moments the show had were pretty nice. I have my problems with Sam Levinson and his writing, but I’d be lying if I said that man can’t direct his ass off!
My favorite Euphoria men are Fez, Ali, the potential that McKay had before he got written out of the show, and Ethan (hope they don’t ruin him next season now that Kat isn’t in the show anymore)
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marrziy · 4 months
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Ethan Landry x Male Reader
"Eu Tirei a Virgindade de um Assassino?"
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• Filme: Pânico VI
• Personagem: Ethan Landry
• Gênero: hot
• Avisos: menção a assassinato, rápida descrição de morte, Ethan é obcecado pelo leitor, sexo um tanto bruto, com Ethan e leitor dominando em diferentes momentos, Ethan virgem e, até certo ponto, inexperiente.
• Sinopse: a época de avaliações está próxima, e M/n, junto ao seu colega de classe e amigo Ethan, planejam passar a tarde estudando. O plano muda de rota quando os dois se encontram sozinhos em um quarto, com a porta fechada e o clima propício. Entretanto, M/n não conhece nem metade da pessoa com quem está prestes a transar.
• Narrador: 3° pessoa - presente/passado
• Palavras: aproximadamente 7.5k
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P R E S E N T E
M/n levanta as pálpebras preguiçosamente, mas as fecha com rapidez após sentir o contato dos feixes solares contra seus olhos sensíveis. — Sol filho da puta. – ele sussurra baixinho, apontando o dedo do meio para a esfera radiante que enfeita o céu azul.
M/n ergue o torço, cobrindo a vidraça da janela ao puxar o tecido da cortina. Ele sempre esquece desse detalhe irritante antes de dormir e, mesmo se deitando na direção contrária, durante o sono, ele acaba se movimentando e acorda virado para a janela.
A luz quente, em contato direto com seu rosto, costuma ser o seu despertador.
— Bem melhor. – M/n murmura, calça seus chinelos e se levanta da cama, confortável com o ambiente mais escuro. Ele geme ao esticar os músculos, espreguiçando enquanto se dirige à porta do quarto.
À medida que o corpo de M/n desperta, um certo incômodo dá as caras. Começou no momento em que ele se sentou na cama, um prelúdio leve do que viria, fácil de ignorar, mas conforme ele dava continuidade a rotina da manhã, saindo do quarto, andando pelo corredor rumo ao banheiro, esse incômodo se intensifica até virar um problema.
Mas M/n ri desse problema, por ser uma consequência do dia anterior.
Daquele ontem prazeroso.
Com o corpo curvado, apoiado na pia, o garoto observa seu reflexo no espelho. O rosto inchado pós sono e as olheiras são irrelevantes quando se tem marcas roxas por todo o pescoço para esconder.
O quadril de M/n dói, sua bunda arde e há um calor latente em seu interior.
O jovem cerra os olhos e franze as sobrancelhas ao sentir algo escorrendo entre suas nádegas, algo quente que ameaça vazar pelo seu buraco e manchar suas roupas enquanto escorre pelas coxas. M/n contrai sem perceber, soltando uma risada soprada em seguida, incrédulo com a situação.
Ele tira as roupas e marcha até o chuveiro, disposto a eliminar qualquer resquício da noite passada que ainda esteja impregnado em seu corpo.
Mesmo tendo se lavado após o ato de ontem, porra ainda escorria de suas entranhas.
— Ex-virjola filho da puta! – M/n amaldiçoa as gerações passadas e futuras de Ethan enquanto sente o líquido branco escorrer por suas pernas e se diluir na água quente.
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P A S S A D O
A tragédia fresca pesava o clima no ambiente estudantil. Os sete amigos estavam reunidos no campus da universidade, todos cabulando a derradeira aula da grade curricular para discutir os últimos acontecimentos. O ataque mais recente do assassino mascarado acarretou na morte de um dos alunos de Blackmore.
— Vocês viram as fotos que vazaram? Do corpo? – Quinn, uma dos impostores, vagou o olhar por cada um ali presente, demorando um pouco mais em Ethan. A ruiva sabia disfarçar bem o seu exterior, mas por dentro, ela se corroía em fúria, irritada com o irmão por ele ter matado alguém além da mira da faca, quase ferrando com o plano.
— Já vimos coisas demais, não precisamos adicionar mais à lista. – Tara focou em Chad e Mindy, os dois com quem vivenciou o inferno em Woodsboro.
— Eu vi, mas não por vontade própria. Um merdinha praticamente esfregou a tela do celular na minha cara. Eu desviei, mas ainda sim... vi. – Anika olhava para o nada. O estômago da garota embrulhava sempre que os ataques do Ghostface viravam assunto no grupo. A suspeita de um mau presságio dominava seus pensamentos e mais do que nunca, ela sentia medo da morte.
Mindy envolveu a cintura da namorada, apertando-a contra si enquanto beijava sua bochecha. Anika sentia-se segura nos braços dela; Mindy era seu oásis, seu porto seguro.
— Ouvi comentários, não sei até onde são verídicos... – antes de prosseguir, Chad observou os arredores, sempre de olho em figuras suspeitas. — Mas aparentemente, o cara foi esfaqueado nos olhos. A faca atravessou o crânio e deu no que deu.
"Aqueles olhos estúpidos... isso que dá encarar demais o meu garoto." Ethan pensou, sugando o fini de morango do pacotinho em suas mãos, contorcendo a face pelo gosto azedo.
E como uma chamada do destino, foi só pensar em M/n que lá estava ele, atravessando as portas do edifício, andando distraidamente enquanto mexia no celular. Ethan levantou do banco em que estava sentado, mal se despedindo dos amigos, e caminhou apressadamente até o outro garoto.
Eles tinham planos.
. . .
— O seu irmão tá em casa? – Ethan perguntou, sua voz mansa quase imperceptível. O cacheado brincava com a alça de sua mochila enquanto observava descaradamente M/n destrancar a porta da residência. O Landry fitava as costas do rapaz e se iludia com a cena em sua cabeça, onde ele o abraçava por trás e selava seu pescoço com incontáveis beijinhos. — Acho que ele não gosta muito de mim...
— Relaxa, ele saiu pra farrear com os amigos maconheiros dele, só volta a noite. – M/n entrou e deu passagem para o amigo entrar também. Um rubor tomou a face do Landry quando seus olhares cruzaram. Ethan encarou o chão ao atravessar a varanda, constrangido com a própria mente indiscreta. M/n tentou descobrir no chute o que se passava na cabeça do garoto desconcertado. — Eu não sei qual a pira dele em você. O chato diz que os fofinhos tapados são os mais traiçoeiros.
M/n percebeu a falta de movimento atrás de si e girou os calcanhares, parando no pé da escada, deparando-se com um Ethan estático de expressão exageradamente indignada.
— Ei! – Ethan cruzou os braços e forçou revolta. — Tudo bem me achar fofinho, obrigado, inclusive! Mas tapado? – o moreno sorri, não conseguindo manter a pose ao ouvir a risada de M/n.
Uma pontada de preocupação mantinha Ethan em alerta, visto que M/n despertava seu lado sincero quando ele devia fingir ser outro alguém.
Mas ao mesmo tempo era M/n que aflorava a timidez que Ethan tanto forçava ao lado dos outros.
M/n conseguia quebrar Ethan com pouco e sem esforço, rabiscando camadas de Ethan Landry sobre Ethan Kirsch.
— Deixa de drama! São palavras dele, não minhas! – M/n laçou o pulso de Ethan com os dedos, o guiando escada acima. — Quero dizer... tirando a parte de você ser fofo, isso aí é consenso.
O cacheado seguiu atrás, seu rosto colorido com tons vibrantes de vermelho. M/n não tinha noção do quanto suas palavras mexeram com Ethan.
Por outra perspectiva, Ethan não fazia ideia do quanto M/n desconfiava.
Um sorriso moralmente duvidoso traçou a face de M/n durante todo o curto percurso.
. . .
Ethan, íntimo ao ambiente, foi direto para a cama e sentou no colchão. Sua mochila, estufada de tão cheia, foi esvaziada conforme ele retirava os livros que havia pego na biblioteca da universidade. Ethan depositou o material didático e suas inúmeras folhas de anotações pela cama bem arrumada, planejando o pontapé inicial para aquela tarde de estudos.
"Perfume forte do inferno... é tão gostoso!" A mente do Landry passou a embaralhar ao ritmo que o aroma do edredom penetrava suas narinas, tirando seu foco.
M/n andou até o espelho da escrivaninha com uma muda de roupas sob o braço. — Ethan, tudo bem se eu me trocar? Esse jeans tá me incomodando. – M/n observava o garoto, mesmo estando de costas para ele. A figura de Ethan, logo atrás do dono do quarto, era refletida no espelho, fazendo companhia ao reflexo de M/n.
— Cê que manda. – o coitado respondeu no automático, imaginando que o outro iria ao banheiro ou a qualquer outro cômodo para se vestir.
Ethan teve mil infartos psicológicos ao ver M/n descendo a calça pelas pernas. Os olhos de Ethan acompanharam o tecido caindo até certo ponto, pois seu olhar travou na bunda de M/n quando a única coisa que a cobria era uma cueca justa, uma box vermelha tão apertada que mal tampava o que deveria tampar.
Ethan sentiu seu pau contrair vergonhosamente com a visão, o obrigando a cruzar as pernas com força.
Ele encarava estático, quase babando antes de sua excitação o tirar do transe, mas não do fascínio. A vergonha esquentou todo o corpo de Ethan, principalmente suas bochechas, mas esse calor sequer se comparava com a ardência que ele sentia entre as pernas.
Ethan fantasiou com as coxas nuas de M/n, imaginou como seria delicioso aperta-las e suspirou só de pensar na possibilidade do encaixe de sua mão afundando naquela bunda.
O cacheado praticamente choramingou em um misto de alívio e frustração ao piscar e ver M/n vestido. Sua mente havia printado aquelas costas nuas e reprisava a bela imagem enquanto o mundo continuava girando.
O constrangimento de Ethan foi elevado a décima potência no momento em que ele ergueu o olhar e topou com a expressão de M/n refletida no espelho, o encarando daquele jeito.
O sorriso ladino e explicitamente sugestivo de M/n era direcionado exclusivamente a Ethan. Enquanto seu corpo era devorado, M/n estudava as reações do Landry no reflexo do espelho.
Ethan desviou o foco, fingindo prestar atenção em um livro que ele sequer se deu ao trabalho de ler o título.
"Seu idiota! Sempre fecha acima de 80 nas exatas, mas não conseguiu calcular o básico e perceber que sua cara tava refletindo na porra do espelho!" Os pensamentos latejavam na cabeça de Ethan enquanto ele tentava fingir normalidade.
. . .
Ethan não conseguia parar de pensar naquele maldito sorriso, com certeza significava algo. O ocorrido de quinze minutos atrás serviu de impulso para Ethan, fez sua timidez e incerteza deixarem de ser impedimentos.
Ethan era um bom ator, mas M/n se provou tão bom quanto ao seguir como se nada tivesse acontecido. Os dois estavam deitados na cama, moderadamente distantes, ambos com o rosto entre livros e as mãos ocupadas, anotando trechos importantes e resolvendo questões.
Ethan passava a maior parte do tempo encarando M/n, que após se trocar, trajava um blusão preto e um short verde.
Na cabeça de Ethan, M/n calculou o quão curto era aquele short e o colocou para provocá-lo.
Uma suposição certeira.
M/n desejava prender Ethan entre seu corpo e o colchão, montar no Landry e fazê-lo implorar por seu toque, mas M/n queria que Ethan tomasse a iniciativa, para que aí sim os dois explorassem todos os pecados quentes que quatro paredes podem armazenar.
Antes de abraçar o tesão sem escrúpulos, M/n arrastou Ethan até a borda, disposto a fazer o jovem retraído sucumbir à luxúria.
Os movimentos de M/n na cama, quando ele se pôs de bruços, foram responsáveis por erguer sua camiseta e expor parte da curvatura das costas, revelando a pele nua de parte da coluna até o relevo dos glúteos, onde o cós da cueca começava.
A cena prendeu os mirantes do Landry, e o jovem não se importava caso fosse prisão perpétua.
Ethan não conseguia tirar os olhos, sempre que vagava pelo corpo ao lado, esse pedaço de pele exposta capturava sua atenção.
Enquanto Ethan tentava não ser óbvio e falhava, M/n captava as ações do Landry sem sequer mover o pescoço, usando apenas a visão periférica, parecendo alheio a tudo, mas não perdendo nada.
— Ethan, eu não entendi isso aqui! – M/n apontou para a questão na folha do caderno, esperando que o cacheado se aproximasse. — Me ajuda? – seu tom inocente disfarçava bem suas verdadeiras intenções.
M/n sabia a resposta, ele somente deu a Ethan o impulso final.
E Ethan se aproveitou disso.
— Sério? Pensei que você tinha dominado essa matéria. Deixa eu ver. – Ethan engatinhou até M/n, o colchão afundando com seu peso.
— Eu também pensei, mas... – M/n mordeu a tampa azul de sua caneta, contendo um largo sorriso ao ver as palmas de Ethan descansando no edredom ao seu redor, o prendendo entre elas, cercando seu corpo. — Esqueci.
Ethan curvou o torso, se abaixando até pressionar o peitoral contra as costas de M/n. — Vou tentar ajudar, mas não bota muita fé, também tô perdidinho... – não na matéria. Ethan nunca havia feito algo assim com alguém, ele estava perdido no que fazia naquele instante, mas seus instintos eram fervorosos.
E Ethan seguiu a fervura.
M/n contraiu os músculos e suspirou pesadamente, sentindo o hálito quente de Ethan chicotear sua nuca, o deixando eriçado, ansiando por contato.
O riso soprado de Ethan antecedeu o esfregar de seus lábios macios na pele de M/n. — Foi mal... eu também não sei a resposta. – o Landry joga a última pá de terra no túmulo do que uma vez foi o seu objetivo estando ali: estudos.
O cacheado depositava selinhos molhados na nuca de M/n enquanto, furtivamente, levava uma mão para as costas do rapaz sob si, arrastando a ponta do indicador do trapézio até a região lombar, e quando encontrou a pele libertina, livre do tecido da camiseta, Ethan sentiu o ventre borbulhar.
Ele não conseguiu segurar, passou a esfregar o quadril contra a superfície do colchão, estimulando seu pau ainda dentro das calças.
"Por favor... agora não! Aguenta, Ethan!"
O garoto buscou encorajar a si mesmo, mas M/n, o dono dos seus sonhos molhados e imperador do seu coração obsessivo, estando ali, finalmente à sua mercê, era demais.
Ethan choramingou no momento em que a ponta de seu dedo tocou o cós da cueca de M/n. O Landry arfou pesadamente, seu peitoral subia e descia nas costas de M/n enquanto esperma quente e viscoso escapava da cabecinha sensível do seu pênis inchado, manchando não somente suas calças, mas também parte da roupa de cama.
Ethan gozou nas calças.
"Porra!" O rosto corado do Landry não refletia apenas o fato dele ter gozado antes mesmo daquela interação ser definida como sexo, mas também por ele sequer ter amolecido após o orgasmo, tendo no máximo regredido para meia bomba antes de estar duro feito pedra novamente, agora com o incremento de porra melando toda a sua extensão endurecida.
— Etha-
M/n foi cortado quando Ethan agarrou seus ombros e o virou de frente, montando em suas coxas. Mesmo estando em cima do garoto, Ethan não conseguia fazer contato visual. Ele encarava a parede ao lado, constrangido, mas se recusando a desistir no meio do caminho.
— Eu nunca transei... enfim, você já sabe disso. Eu queria que-
Ethan perdeu o fio da meada e vibrou em rubor quando topou com o olhar baixo de M/n fixo em sua ereção e, consequentemente, na mancha de gozo em suas calças.
— Não olha! – Ethan cobriu sua excitação com as mãos. — Droga... eu não queria gozar rápido, mas você me deixa tão...
— Relaxa! Comigo é igual... – M/n levou as mãos até as de Ethan, às afastando, o impedindo de cobrir a virilha. — Quase igual, na verdade. Eu já passei da fase de gozar nas calças por qualquer coisinha que me excite. – M/n provocou, se divertindo com o revirar de olhos que Ethan deu. — Mas você também me deixa molhado pra caralho... – M/n abriu mais as pernas, abaixando o short e dando a Ethan a visão da mancha de pré-sêmen em sua cueca.
Ethan odiava não ter sido o primeiro de M/n, mas enquanto estiver nesse plano, ele garantirá que será o último.
— Eu quero te comer! – Ethan curvou o corpo até estar pressionando o quadril contra as coxas de M/n. — Você sente? Vê o quanto eu tô duro? Por favor... me deixa te foder! – Ethan choramingou, desesperado para gozar, se esfregando com avidez no corpo de M/n, delirando de desejo, almejando estar dentro daquele corpo.
Se tem algo que supera a fome de Ethan por sangue, é sua vontade infernal de fazer M/n chorar enquanto ele empala seu pau bem fundo naquela bunda gulosa, só parando quando entupir aquele rabo de porra.
Mas para M/n, Ethan ainda era um fofinho tapado.
Ethan precisava manter as aparências, mas ele não sabia até quando aguentaria se reprimir.
— Pra quê? Pra você gozar antes mesmo de enfiar a pontinha? – M/n empurrou Ethan até que ele estivesse sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. M/n trocou as posições, sendo ele a sentar no colo de Ethan desta vez. — Não, não, fofinho. Esse seu pau chorão precisa aprender algumas coisinhas antes de entrar em mim.
— Tá bom – Ethan exibiu um sorriso gengival, pousou as palmas no quadril de M/n e se acomodou na posição. — O que meu pau chorão precisa aprender pra ter a honra de arrombar esse seu cuzinho exigente?
M/n se arrastou pelas coxas de Ethan até estar pressionando sua bunda na virilha do garoto. Sua carne coberta pelo short fino fazia pressão no membro latejante do Landry, que já chorava dentro da cueca, implorando por liberdade. — Seu cacete é muito dramático, Ethan. Lhe falta prática. – M/n se inclinou até estar sussurrando no ouvido de Ethan. — Eu vou treinar o seu pau, tá certo?
Quando M/n passou a movimentar o quadril, estimulando o corpo trêmulo de Ethan, foi como repetir a pergunta, e Ethan consentiu com um gemido manhoso.
As mãos ansiosas do Landry atravessaram a camiseta de M/n, subindo até a cintura do homem, apertando os dedos com pressão naquelas curvas, sentindo o calor da pele.
Ethan deu ordens a física, forçando o corpo de M/n para baixo, o fazendo se esfregar em si com mais vigor enquanto ele mesmo impulsionava o quadril para cima, roçando sua ereção contra a bunda de M/n.
— Sabe... – a voz de M/n veio acompanhada de suspiros e arfares. — Até que... demorou bastante pra isso acontecer. Notei seu desejo por mim quando nos conhecemos, lá no... no início do ano. – M/n se livrou da camisa, exibindo o torso nu. Ethan não pestanejou antes de tocar e apertar o máximo que podia da carne exposta, afoito, do jeito que se espera de um virgem desesperado para foder. — Você me olhava de um jeito diferente. Antes da gente se aproximar, confesso que era um pouco assustador. – enquanto brincava com os mamilos de M/n, Ethan flagrou os dedos atrevidos do garoto rumo ao zíper de sua calça, a abrindo vagarosamente. — Mas quando ficamos íntimos, eu também passei a te querer. O volume na sua calça sempre me deixou curioso, eu me perguntava se você andava duro o tempo todo ou se tinha um monstro entre as suas pernas.
— Meu Deus, eu não acredito que isso tá acontecendo! – suor escorria da testa de Ethan e ele mordia o lábio inferior, surtando com a simples sugestão do toque de M/n em seu membro quando ele passou a brincar com o cós de sua cueca. — Por favor!
A mão de M/n invadiu a cueca do Landry, seu tato encontrou o calor da virilha de Ethan e o pinicar dos pelos aparados. M/n sorriu largo, orgulhoso ao ouvir o gemido consideravelmente alto que Ethan deixou escapar.
Ethan estava eufórico, nenhuma outra mão além da dele mesmo já havia envolvido seu pau. Naquele cenário ele tinha sua paixonite da faculdade o tocando, parecia até um sonho, mas era real e muito melhor do que qualquer autopunheta.
— Caralho... – um riso soprado de pura surpresa escapuliu de M/n. — Você já tropeçou nisso enquanto caminhava? – M/n deslizou a mão pelo comprimento pecaminoso de Ethan, espalhando a umidez que escapava da glande por toda a extensão grossa.
Ethan estava ocupado demais gemendo, não conseguia retrucar as provocações.
— Puta barulhenta. – M/n constatou antes de juntar seus lábios.
O beijo era uma bagunça deliciosa. Ethan não era o melhor, e de certa forma, isso excitava M/n. Saliva escorria pelo queixo de ambos, os dentes colidiram e a língua eufórica do Landry ornava com aquela união caótica. A falta de experiência de Ethan era responsável pelo ritmo desengonçado, mas aos poucos ele aprendia com a suavidade dos lábios de M/n e repetia, tentando acompanhar enquanto unia seus gemidos dengosos ao beijo.
O pau de Ethan escapou para fora da cueca e M/n intensificou o beijo ao ter a visão do membro grande pulsando em sua palma, quente, duro e molhado.
Os quadris de M/n se esfregavam com rapidez contra as coxas de Ethan, sua excitação irritadiça invejando o prazer do Landry.
Os olhos de Ethan marejaram quase que instantaneamente ao ter a mão de M/n apertando seu cacete com força, se movendo cada vez mais rápido, subindo e descendo ao som úmido de pré-porra escorrendo aos montes. O gosto salgado de uma lágrima solitária que escorre pela bochecha vermelha de Ethan se junta ao beijo barulhento dos dois.
— Aah! Dro-droga! – Ethan xingou ao perceber que estava perto de atingir outro orgasmo, e como da última vez, se sentiu patético, incapaz de pausar o êxtase. — E-eu... eu vo-vou... – ele tentou avisar, mas foi silenciado pelos lábios de M/n.
A estrutura de Ethan tremeu e ele contraiu todo o corpo, principalmente o abdômen. O Landry apertou os dedos dos pés e intensificou seu aperto ao redor da cintura de M/n ao ponto de doer.
M/n retribuiu a interação bruta dando fim ao beijo e migrando com os lábios para o pescoço de Ethan, mordendo a pele suada.
Esse foi o estopim.
Ethan jogou a cabeça para trás, travou os lábios abertos e gemeu mudo. Seu pulmão enchia e esvaziava em um ritmo frenético, desregulado, assim como seu coração estúpido, batendo alucinadamente no peito com a visão lasciva de M/n devorando cada microexpressão sua.
As bolas de Ethan convulsionaram, lançando seu clímax rumo a glande avermelhada, que ardeu ao ponto da superestimulação enquanto liberava jatos do líquido branco e espesso da fenda sensível. O sêmen alcançou as roupas de Ethan e respingou no lençol branco, anunciando o fim das peças, que com certeza entrariam em desuso após manchas tão óbvias de porra impregnarem nos tecidos claros.
A potência do orgasmo se esvaiu, mas o pau de Ethan ainda chorava porra. O esperma do Landry escorria da cabecinha, encharcando a mão em movimento de M/n, que ainda subia e descia em seu membro, ajudando a espelhar sêmen por todo seu comprimento, prolongando o seu prazer com aquela punheta lenta.
O pulso de M/n adormeceu e aos poucos ele abandonou o pau 'chorão', preservando a mão gozada para usá-la mais tarde.
Ethan nivelava a respiração, largando a cintura de M/n e tomando um pouco de distância. O cacheado sentiu-se nas nuvens enquanto fodia a mão de M/n, mas lhe restou constrangimento após os efeitos do orgasmo passarem. — Eu não quero que você pense que eu sou... precoce. – Ethan fecha os dedos, roçando as unhas na palma da mão. "Porra, isso é tão constrangedor!" o pensamento pisca em sua mente inquieta. — Com você eu me sinto diferente... é anormal o jeito que você me excita, e-eu não consigo controlar!
Naquele momento, o Landry se imaginou estrangulando o próprio pau, ameaçando castrá-lo caso ele o desobedeça novamente.
Ethan fechou os olhos com força, incapaz de encarar M/n, considerando essa uma declaração discreta.
Mas para M/n, esse era só mais um episódio de prazer sem compromisso.
— Você é uma gracinha, sabia? – M/n movimentou-se, e Ethan, de cabeça baixa e olhos ainda fechados, não percebeu M/n se curvando em direção a sua virilha. — É normal gozar rápido na primeira vez com outra pessoa, fica tranquilo, só relaxa e goz-... – ele reformulou a frase. — Só relaxa e continua gozando. – M/n, com o quadril erguido para cima e o rosto baixo, próximo do pau de Ethan, passou a salivar com brilho nos olhos, maravilhado com a visão tão próxima do membro inchado, reluzindo graças ao recente banho de porra. — Seu corpo reage com tanta intensidade... Ser o seu primeiro tá sendo tão gostoso, eu nunca pensei que sentiria tanto prazer apenas por fazer outro cara chegar lá. – M/n ronronou ao sentir o calor da excitação de Ethan impregnar em sua face. — Você acabou de gozar e já tá duro de novo. Pervertido!
M/n pousou as palmas nas coxas de Ethan e sorriu ao sentir o garoto vibrar com o toque.
Ethan finalmente abriu os olhos, estremecendo como nunca com a imagem imoral de M/n diante de seu pau, externalizando toda a luxúria infame com uma expressão pecaminosa.
Ethan era fraco, tão fraco que o fato dele conseguir enxergar lhe acarretou um gemido. Bastava M/n existir, isso já era o suficiente para manter a líbido do Landry além do teto.
— Tá sujo... – M/n botou a língua para fora e direcionou uma lambida modesta na glande do membro diante de seu rosto, ingerindo o pré-sêmen que vazava da ponta. — Deixa que eu limpo pra você.
— Ah! Porra... você va-vai me... me matar! – Ethan gemia manhoso, choramingando palavras confusas entre arfares. Ele queria ver com clareza seu pau sumir na garganta de M/n, mas as lágrimas acumuladas embaçaram sua visão. — Eu não vou aguentar! Meu corpo tá muito sensível! – Ethan anunciou previamente, antes que sua boca virasse um alto-falante de gemidos desenfreados.
M/n atravessou a camiseta de Ethan, subindo com os dedos atrevidos pelo abdômen do Landry enquanto decorava o formato da cabecinha avermelhada com a língua, arranhando os gominhos escondidos pelo pano da polo azul ao passo que engolia a carne quente e venosa.
Ethan sorria internamente, concluindo que esse, até então, era o melhor dia da sua vida.
M/n consumia a porra dos dois últimos orgasmos de Ethan, tentando não engasgar - e falhando - ao abrigar o comprimento grosso em sua cavidade úmida.
— Isso é tão gostoso! Eu quero fazer isso todos os dias! – Ethan impulsionou o quadril para cima, perdido na sensação prazerosa que é estar dentro daquele buraco molhado.
Os lábios de M/n estavam completamente esticados quando abrigou metade do pau de Ethan. M/n não tinha certeza se conseguiria engolir tudo, ainda mais com Ethan pulsando daquela maneira, exigindo mais espaço.
M/n ergueu a cabeça, ameaçando abandonar o pau do Landry, carente de fôlego, mas é impedido por duas mãos grandes e firmes que agarram as laterais de sua cabeça, o mantendo parado.
Ethan empurrou o quadril com força, fazendo M/n engasgar com todo o seu comprimento.
Lágrimas grossas rolaram pelas bochechas de M/n, sua garganta apertava ao redor da carne latejante e ele arranhava o peitoral de Ethan em resposta, ressignificando a garganta profunda a algo muito mais complexo.
— Por fa-favor... engo- engole tudo! – o pedido de Ethan veio acompanhado de cordas grossas e cremosas de porra que pintam a garganta de M/n de branco.
M/n sequer sentiu o gosto, a cabeça do pau de Ethan estava tão funda em sua garganta que o líquido não encontrou a língua, apenas desceu direto para o estômago.
Com um gemido rouco, o Landry arrastou seu pau meio amolecido para fora do aconchego molhado, sorrindo ao ver que só havia saliva o rodeando, feliz em saber que M/n ingeriu toda a sua porra.
M/n respirava pesadamente, finalmente podendo tossir, livre dos engasgos.
Mas assim como ocorria com Ethan, um sorriso luxurioso tomava a feição caótica de M/n. — Você gozou três vezes e eu nenhuma, isso não é justo... – M/n faz beicinho, engatinhando até estar sentado no colo do Landry, agarrando a barra da camiseta do cacheado e o ajudando a se livrar da peça. — Hora de nivelar o jogo...
Antes que pudesse tomar qualquer atitude, M/n foi empurrado por Ethan.
Os lábios entreabertos e os olhos ligeiramente arregalados, refletindo curiosidade, indicavam surpresa na suave expressão de M/n, gerada espontaneamente quando ele se viu de costas contra a cama, de pernas abertas e com Ethan entre elas.
— Ei! – M/n resmungou em resposta à repentina mudança de rumo. Os braços do Landry cercavam os lados do colchão, com ambas as mãos esparramadas na direita e esquerda da cintura de M/n. O dono do quarto apertou os pulsos de Ethan, exigindo uma boa razão para ter seus planos arruinados.
— Você é muito mandão. – Ethan aproximou o rosto do de M/n, fazendo contato visual. — Tá na minha vez de comandar a brincadeira.
M/n sentiu uma guinada abrupta em Ethan, ele nunca havia visto feição tão decidida estampada no rosto do garoto e quase nunca o presenciou tendo tal iniciativa direta.
Parecia outra pessoa.
Arrepios de interesse fizeram a virilha de M/n estremecer, o fluxo quente tornava as ações luxuriosas automáticas. Em questão de segundos, M/n estava completamente nú, com o rosto corado, sorrindo sem vergonha para o teto enquanto tinha a cabeça de Ethan na curvatura de seu pescoço. M/n recebia de bom grado as mordidas e chupões do cacheado, que faziam a pele fumegar de tão intensos e lascivos, sendo opostos ao mordiscar meigo que M/n imaginava.
M/n mordia os lábios em expectativa, observando atentamente os dedos de Ethan trilhando seu peitoral, roçando sua barriga, brincando com seu pau e acariciando suas bolas, lhe deixando eriçado ao passo que encaminhava o indicador e o médio até sua entrada.
Ethan parou de se divertir com o pescoço de M/n, sorrindo gengival ao contemplar os tons de vermelho e roxo na pele do garoto.
O Landry semicerrou os olhos, encarando a expressão ansiosa de M/n com desconfiança e curiosidade.
Ethan encontrou o anel carente de M/n e começou a rodear aquela área tensa com a ponta dos dedos, ameaçando entrar. M/n vibrou dos pés a cabeça, cruzando as pernas ao redor da cintura de Ethan, aproximando mais os corpos suados.
— Tá esperando o quê? Vai fundo, enfia.
Confusão traçava a figura de Ethan no instante em que ele moveu o pulso para frente, fazendo pressão na passagem rugosa. O simples impulso fez os dois dedos de Ethan entrarem de uma só vez, sem dificuldade alguma, e junto da rápida penetração, havia a umidade de um líquido desconhecido que encharcou os dedos do Landry.
Ethan ergueu uma sobrancelha, sua testa enrugando conforme ele pedia informações para M/n através do olhar.
Ethan estava tão maravilhado com a sensação das paredes quentes e esponjosas de M/n envolta dos dedos que não conseguiu se conter, teve que movimentá-los, mesmo sem necessidade, tendo em vista que M/n estava pronto, no ponto para ser fodido.
— Depois que você gozou na minha mão, eu usei sua porra pra me preparar. – M/n sorriu enquanto explicava. — Você estava tão ocupado choramingando que nem percebeu.
— Então e-eu posso colocar? – Ethan encarnava o exemplo perfeito do gostoso adorável, sendo aquela bagunça corada e gaguejante que segurava a base do pau com firmeza, se guiando até o tão almejado buraco pulsante, prestes a concretizar uma fantasia antiga.
— Bem... você é um caso diferente. – M/n trocava olhares e arfares com Ethan, ambos enamorados com o lascivo. — Você é o maior com quem eu já fiquei... Mesmo que eu tenha me alargado com os dedos, você ainda me parece um desafio.
O tamanho de Ethan ser citado normalmente o deixaria bobo e orgulhoso, mas a menção indireta aos outros o fez migrar para um estado distante. — Quantos vieram antes de mim? Com quantos você já transou? – os desvios do Landry repercutiram em seu tom, de repente frio.
A bandeira vermelha esvoaçava diante de M/n, mas ter Ethan alinhando a ponta do pau em sua entrada angustiada era demais, transformava M/n em uma vadia burra, o deixava lento e tolo. — E-eu não sei... eu não consigo lembrar de todos... – M/n choramingava, vítima da própria vulgaridade. — Por favor...
M/n estava tão imerso que não percebeu a estranheza do questionamento e tampouco notou a mudança momentânea em Ethan.
O cérebro de M/n estava disposto a sentir, e naquele instante, seus nervos estavam agitados graças à pressão da cabeça inchada do membro de Ethan em seu orifício. O Landry orientava o próprio eixo com a mão, realizando movimentos circulares na passagem enrugada de M/n.
A resposta vaga foi a melhor via. Não aliviou os pensamentos sombrios de Ethan, mas se M/n tivesse especificado com um número, ou pior, com nomes, o Landry anotaria mentalmente, para mais tarde dar fim às almas estúpidas que ousaram tocar no que ele julgava ser dele.
E o primeiro, aquele que tornou M/n impuro, que ousou explorar o buraco que Ethan estava prestes a arrombar, teria a morte mais torturante, lenta e criativa que a mente perturbada do Landry poderia planejar.
Dadas as hipóteses, o veredito seguiu-se com Ethan canalizando sua raiva, frieza, brutalidade e crueza no que verdadeiramente importava.
Ethan empurrou seu comprimento para dentro de M/n, alojando sua dureza naquele corredor esponjoso.
O Landry derreteu feito manteiga, sua frustração anterior caiu no esquecimento quando o aperto das paredes quentes de M/n estrangulou seu pau.
— Porra! – M/n gemeu sôfrego, suspirando avidamente, tentando se acostumar com o membro introduzido em seu interior. — E-era pra vo-você ter a-avisado, idiota! – cada fibra do orifício de M/n apertava com força a carne palpitante de Ethan, no objetivo de expulsar os longos centímetros invasores. — Não se mova! Fica parado!
— De-desculpa... Eu não consegui me... me conter. – Ethan tentou ficar quieto, e conseguiu, na medida do possível, já que seu corpo tremia, convulsionando de prazer ao ter seu cacete pulsando tão fundo em M/n. Os quadris de Ethan pareciam ter vida própria, roçando levemente contra a bunda de M/n em movimentos circulares quase imperceptíveis. — Você é tão gostoso!
O Landry não conseguia controlar seus impulsos, atrasando o conforto de M/n com seus espasmos.
— É muito quentinho... Me avisa quando você quiser que eu continue! – Ethan iniciaria as investidas somente quando M/n pedisse, assim ele saberia a hora de fazê-lo gritar. — Estava tão largo quando eu enfiei os dedos, mas agora tá tão apertado!
— Claro que agora tá apertado! O seu pau é equivalente a uns quatro dedos! – M/n mantinha as pernas firmemente rodeadas na cintura de Ethan enquanto reprisava o ciclo de contrair sem querer e estremecer logo depois.
— Nas minhas costas! – Ethan curvou-se, deitando em cima de M/n, pressionando seus peitorais suados e diminuindo consideravelmente a distância entre seus rostos. O Landry bufou, arrepiando de prazer ao ter o pau de M/n contra seu abdômen, pulsando entre seus corpos.
— O quê?
— Desconta nas minhas costas... alivia seu desconforto em mim.
Com os dedos trêmulos, M/n arranhou o dorso de Ethan sem decoro, encontrando um conforto peculiar no ato.
Vergões sobressaíram na pele clara do Landry, acompanhados de leves indícios de sangue. O ardor dos cortes superficiais levou Ethan a imaginar-se decorando o corpo de M/n com uma faca, tatuando suas iniciais na carne sensível do outro homem.
M/n se perguntava sobre o que Ethan tanto divagava, admirando sua face corada, travada em devaneios.
Enquanto M/n se perdia nos pensamentos alheios, sua bunda adormecia, acostumada a ser esticada até o limite, se ajustando a largura do pau de Ethan. — Agora você pode se mexer... – M/n sussurrou na orelha do Landry, empurrando o quadril para trás, pressionando a virilha de Ethan.
Fogos de artifício explodiram no interior do cacheado quando as palavras que ele tanto queria ouvir finalmente penetraram em seus ouvidos.
Ethan levantou o torso e M/n aproveitou para acariciar o peitoral firme do Landry, brincando com os mamilos eriçados.
Ethan afastou o quadril, retirando seu pau quase que completamente do canal quentinho, mantendo apenas a cabeça fincada na passagem de M/n.
O Landry dava corda ao seu desejo mais intenso, relembrando, enquanto roçava a glande do pau no anel inchado, o quanto ficou duro com o primeiro contato entre eles. Havia sido um simples toque no ombro, mas foi o suficiente para armar a barraca de Ethan, o obrigando a inventar um imprevisto para correr até o banheiro. Ele cobriu o volume nas calças com o moletom durante o percurso, o que serviu apenas para apontar onde o problema se encontrava.
Aos olhos de M/n, o cacheado sempre foi óbvio.
Naquele dia, Ethan perdeu metade dos períodos na universidade, chegou a pensar que seu pau iria cair após a quarta punheta seguida.
Ele não se orgulhava de ser tão obcecado, mas foi graças a essa obsessão que ele aproveitou 101% do momento, chegando a superestimar a foda com M/n ao enquadra-la como a melhor coisa que ele já experimentou.
Ethan voltou para dentro de M/n com força, batendo suas bolas na bunda do garoto com o encontro de quadris. O Landry não perdeu tempo e engatou outra investida potente, se permitindo ser guiado pelo instinto, compondo uma melodia estalada com o bater de pele.
— Porra, caralho, cacete!... aí mesmo! – M/n soluçou, impressionado com a rapidez que Ethan atingiu sua próstata. — Você é tão... tão grande que ne-nem precisou procurar... – a voz de M/n estava embolada, saliva escorria pelo canto dos lábios e ele tremia, descontando a intensidade dos estímulos nos lençóis, os enrolando entre os dedos. — Eu me sinto tão cheio... – as lágrimas acumularam, a visão borrou e falar se tornou um desafio com tudo em prol dos gemidos desenfreados.
— Droga! – Ethan suspirava, sorrindo ladino, apertando a cintura de M/n com posse, o pressionando mais contra o colchão, mantendo M/n imóvel enquanto o comia com fome. — Você também não ajuda... – o suor umedecia a pele fervente de ambos e as investidas de Ethan se tornavam molhadas conforme seu pré-sêmen pintava o interior de M/n. — Como vo-você mesmo disse, meu cacete é dramático... tô tentando evitar que ele chore, mas você, tremendo desse jeito enquanto me a-aperta assim... cara, eu mataria por você!
M/n inventou um novo som quando gemeu e riu ao mesmo tempo, achando divertida a forma que Ethan se expressou, com o plus de um pau entrando e saindo de seu buraco, o esticando até o limite.
M/n não estaria rindo se soubesse o quão literal foi a fala de Ethan.
O calor que emanava dos corpos aumentou e com isso, o ritmo estagnou no fluxo inerente da carne necessitada. Ethan metia com força, fazendo M/n gritar de prazer, efetuando certo, independente dos seus movimentos erráticos e desesperados.
Ethan saboreou o gosto do poder e adorou. Ele queria se sentir assim em relação a M/n o tempo todo, não somente na cama.
Ele queria M/n para si.
— É bom saber que você vira uma vagabunda chorona quando tem um pau te arrombando. – Ethan sorriu, orgulhoso de si mesmo. Como quem absorve as camadas de um quadro em uma galeria, o Landry apreciava a bagunça manhosa que M/n se tornou. — Te comer é bom demais!
A cama rangia e, vez ou outra, devido aos movimentos empolgados que extrapolavam os limites da castidade, a cabeceira batia contra a parede. Ethan fazia questão de não deixar espaço vazio em M/n.
Se ele pudesse, enfiava até as bolas.
E se fosse possível, M/n estaria implorando.
Cada músculo daquele orifício apertava a carne palpitante de Ethan, arrancando gemidos do cacheado. Mas a verdadeira vadia escandalosa era M/n, que abraçava com vontade aquela inversão de papéis.
M/n não conseguia evitar a barulheira, afinal, Ethan socava sua próstata sem dó, acertando aquele ponto sensível várias e várias vezes seguidas. M/n se preocupava com os ouvidos vizinhos, seu irmão não poderia sequer desconfiar do que ocorria ali, e com isso martelando sua mente, - seu único pensamento além de "quero gozar" - M/n cobriu os lábios, abafando os gemidos com as mãos.
Ethan não gostou disso. Ele queria ouvir aqueles barulhinhos fofos.
— Não. Você vai gemer! – o Landry agarrou os pulsos de M/n e os prendeu no colchão, o impossibilitando de reprimir seus gemidos. — Eu quero ouvir… qual o meu nome?
— E-Ethan! – M/n estaria mentindo se dissesse que não arrepiou dos pés a cabeça com a ousadia de Ethan. — Você é um bo-bom menino… tão bom em me foder!
O nome do Landry, sussurrado no tom rouco, o levou a níveis astronômicos de excitação, o que obviamente refletiu em suas estocadas, que foram elevadas ao quadrado e multiplicadas por dois, tão fortes e brutas que deixaram M/n mole, restando de duro em seu corpo apenas sua ereção entre as pernas.
E como Ethan, de acordo com M/n, era um bom menino, ele não negligenciaria seu pau.
Enquanto investia com força atrás, o Landry acariciava o que havia na frente, encaixando a mão no membro sensível de M/n, rodeando a base com os dedos.
Se punheta fosse ofício, Ethan estaria graduado. Ele sabia o que fazer com as mãos.
Mas não precisou. M/n estava no limite, com tantos estímulos acumulados que bastou quatro sequências do sobe e desce da mão de Ethan junto das estocadas profundas para que ele gozasse.
M/n arqueou as costas, sentindo aquele formigamento de aviso no estômago. As juntas dos dedos se contorceram e o corpo de M/n ficou tenso. Como estava ocupado gemendo, M/n não conseguiu avisar, pintando Ethan e a si mesmo com cordas brancas de porra enquanto preenchia o quarto com o nome de Ethan, que vazava de sua garganta em tons profanos de luxúria.
— Cacete… vou gozar tanto que você vai pra faculdade com a minha porra escorrendo aqui atrás!
Os espasmos de M/n foram responsáveis por conectar o clímax dos dois, pois enquanto M/n se contorcia após seu orgasmo, suas paredes apertavam o pau de Ethan com vigor, exigindo algo daquela cabeça inchada.
O Landry soltou os pulsos de M/n, passando os dedos para seu pescoço, sem apertar de fato, se limitando a uma pressão moderada. Curvando-se sobre aquela versão trêmula e dengosa de M/n, Ethan trocou um olhar profundo, alinhando sua pupila dilatada a marejada de M/n antes de unir seus lábios em um beijo desordenado.
Para Ethan, uma cruzada com mil e um significados, do mais puro ao mais moralmente condenável.
Para M/n, um olhar.
Ethan gemeu manhoso contra a boca de M/n, sentindo o interior acalorado do garoto mais apertado conforme seu pau inchava copiosamente, pulsando naquele corredor macio, contribuindo para o esmagamento prazeroso de sua carne necessitada.
Ethan parou de se movimentar, permanecendo quieto enquanto tremia sobre o corpo sob si, com seu pau cravado bem fundo no buraco judiado de M/n, apenas aguardando o orgasmo, que corria furiosamente em direção a glande úmida.
As bolas do Landry convulsionaram contra os glúteos macios de M/n ao ter sua carga esvaziada. Ethan ronronou quando cordas grossas de sêmen vazaram de sua fenda, enchendo o orifício de M/n com o líquido quente. O pau de Ethan se afogou na própria porra cremosa, com a cabecinha chegando a arder com a quantidade abundante de sêmen que liberava.
Mas Ethan não queria que vazasse, seria um desperdício, então ele permaneceu ali por um tempo, beijando M/n enquanto seu pau dava as últimas pulsações em seu interior.
Enquanto amolecia, Ethan se retirou lentamente, arrancando um gemido sussurrado de M/n. O som molhado daquela deixa iria acompanhar Ethan até em casa.
— Mudei de ideia, você não vai mais pra faculdade pingando porra. – Ethan sorria enquanto falava. — Meu pau tava tão fundo em você que meu gozo deve estar no seu estômago agora.
M/n revirou os olhos, se esforçando para segurar o riso. — idiota.
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P R E S E N T E
Sentado na beirada da cama, M/n enxuga o cabelo com uma toalha enquanto reflete sobre a saída apressada de Ethan noite passada.
O Landry simplesmente disse que tinha planos e que estava atrasado.
M/n não queria amanhecer com Ethan, longe disso, mas ele gosta da presença do cacheado e um tempinho coladinhos não faria mal.
"Ele não é do tipo que come e some…" Mas logo refuta a própria reflexão. "Na real, eu fui o primeiro que ele comeu, então…"
M/n corta os pensamentos, preocupado demais por coisa boba, ele conclui.
De qualquer jeito, ambos vão se ver na faculdade, então qual é a do alarde?
M/n salta da cama ao ouvir o irmão chamando do andar de baixo. Seu nome ecoa por toda a casa. — Espera aí, porra! – M/n responde no mesmo tom, se veste apressadamente, quase cai no processo e marcha até a sala, onde a extensão do seu sangue apontou para a tv.
"Gralha fodida." O pensamento intrusivo pisca na cabeça de M/n.
—  Eu falei, caralho! Te disse pra ficar esperto com aquele puto! – seu irmão fala, aumentando o volume da reportagem que rodava na tela. — Você trouxe a porra de um psicopata aqui pra casa!
Um letreiro gigante cobre a parte inferior da televisão, onde está sendo noticiada a identidade dos assassinos que assolaram as ruas da cidade neste halloween, simultaneamente trazendo a público a informação de que eram três pessoas a trajar a figura do Ghostface na temporada trágica.
M/n gelou ao ouvir o nome de Ethan sair da boca da repórter que apresentava o programa.
Ethan Kirsch.
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infected-paul · 15 days
Note
🍄 ⇢ share a head canon for one of your favourite ships or pairings
🔪 ⇢ what's the weirdest topic you researched for a writing project?
🥐 ⇢ name one internet reference that will always make you laugh 
also hi Ali 🥰💕
HI AERON
🍄lex debbie harry bf x ethan madonna gf
🔪 uh... i dont know
🥐 in the back of mind you died i killed you and i didn't even cry regret it uhhh papyrus... i burnt the water sans how the **** did you burn the water??? first of all youre nothing but a trashy ho BOOM second of all is us kissing in the Moonlight WHO THE FUCK ARE YOU???
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nhlplots · 2 months
Text
One Day | Luke Hughes Pt. 2
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Oi! Esse imagine foi inspirado no livro “Um Dia” do David Nicholls e terá três (ou mais) partes. A personagem principal contém o nome fixo de Magnolia.
plot: Magnolia e Luke sempre foram melhores amigos e, ao mesmo tempo, apaixonados um pelo outro. No entanto, quando a roda do destino decide intervir, colocando obstáculos em seu caminho, eles se veem incapazes de reconhecer o momento certo para ficarem juntos.
casal: Luke Hughes x Personagem Fixa (Magnolia Hastings)
avisos: narrado em terceira pessoa, contém palavrões e cenas +18. leia com responsabilidade. história feita de fã para fã sem intenção de denegrir o atleta ou buscar fins lucrativos.
boa leitura! :)
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2° parte — De volta para Michigan.
O momento em que Luke e Magnolia se cumprimentaram praticamente se esvaiu quando a campainha tocou. Luke tinha esquecido completamente que Ethan havia marcado uma mini comemoração, considerando que quase todos os meninos haviam sido selecionados para time profissionais e poderiam iniciar suas jornadas no hóquei assim que o ano acabasse, daqui seis meses. Soltou um suspiro fundo quando todas aquelas pessoas que ele mal conhecia começaram a entrar, e se não fosse por Mason Kolh do time de futebol americano, ele praticamente ficaria sozinho.
Mason já tinha se formado, mas era um daqueles caras que tem dificuldade de aceitar isso e continua frequentando as festas universitárias e beijando veteranas como se fosse uma lenda que todos aplaudiriam quando passasse pelos corredores. A maioria acha que ele não soube lidar com o fim, principalmente porque sofreu uma lesão no joelho dois meses depois que se formou e sua carreira profissional acabou tão rápido quanto começou. Hoje em dia ele anda com uma muleta para cima e para baixo e finge que sofreu a lesão tentando fugir de um assalto à mão armada, quando, na verdade, ele se machucou jogando Airsoft com o pai e uns velhotes que jogam xadrez no country club de Michigan.
Já Magnolia não se sentia parte daquele lugar, fazia sentido, não pisava ali há três anos e de repente todas aquelas pessoas que costumava conhecer estavam prestes à se formar e iniciar a vida adulta de verdade, assim como ela. Estava sentada na varanda, com os pés entre as grades, balançando na corrente de vento fria vendo algumas pessoas passando de bicicleta ao redor do complexo de apartamento esportivo do campus, todos com headphones grandes e roupas de academia, provavelmente voltando de lá. Nola havia ficado ali porque seus olhos podiam se concentrar no céu nublado onde a luz dos postes do campus mal iluminavam as nuvens, e não precisaria lutar com urgência de querer olhar melhor para Luke.
Ele parecia mais velho, obviamente. Os traços levemente mais maduros, aquele rosto de calouro que acabou de atingir a maior idade parecia ter praticamente sumido, ele parecia de fato um jovem adulto agora, com os fios de cabelo maiores e cachos definidos, como se alguém o tivesse ensinado a finalizar o cabelo. Se perguntava se Luke estava namorando, não era da conta dela, não quando eles tinham passado anos sem nenhum contato, mas era muito difícil perceber que pessoas podem ir de: você é meu melhor amigo para algo como eu mal te conheço.
“Você ainda bebe?” Luke se aproximou como se tivesse ouvido os pensamentos dela. A voz mais aguda dele ressoou na varanda e a pele de Magnolia se arrepiou só com o som. Se sentou do lado dela, segurando duas cervejas long neck em uma só mão. Magnolia assentiu e ele estendeu em sua direção, onde ela agradeceu com a cabeça e tomou um gole.
A iniciativa de falar com Magnolia se fez na cabeça de Luke antes que ele pudesse entender o porquê. O plano dele, assim que a viu, era fingir que ela não estava mais lá pelo resto da noite, aproveitar, brindar por seu futuro premeditado brilhante e esquecer que alguma vez já teve seu coração partido por aquele par de olhos castanhos que ele achava os mais bonitos de todo o mundo. Precisava parar de pensar nela daquele jeito, mas apesar de tudo, não conseguia fingir que ela não existia, não quando cada vez que o vento forte batia em seus cabelos, o cheiro doce do perfume que ela sempre usou dispersava pelo dormitório e invadia Luke como veneno.
“Como estavam as coisas em Yale?” ele questiona finalmente depois de um silêncio constrangedor sem saber se era mesmo aquela pergunta que queria fazer depois de ficar sem vê-lá por anos.
“Você quer a resposta sincera ou a que estou contando para todo mundo?”
O bom humor de Magnolia ainda estava lá. Era o mesmo que ele se lembrava. Não precisava de esforço, só dizia alguma coisa com um sorriso torto e parecia que nada a incomodava.
“A que está contando para todo mundo, e se for uma resposta péssima, você me conta a sincera.” retruca e ela assente.
“Foi ótimo.” ri. “Me transferi porque senti saudade daqui, mas fiz ótimos amigos durante o tempo em que estive lá.”
“Sério? Três anos em Yale e essa é sua mentira? Precisa ser mais elaborada, com detalhes mais mentirosos, por exemplo, você fazia parte de algum clube?”
“Ah, sim.” ela busca algo no fundo da mente. “Jornal do campus, escrevia as colunas, adorava o trabalho, quase troquei a graduação para jornalismo.”
“Viu? Agora soa verdadeiro. E festas? Eram boas?”
“As melhores, os ricos sabem dar festas com bebidas caras e duvidosas.”
“Seria muito mais fácil de acreditar assim.” ele ri balançando a cabeça.
“Bom, em minha defesa, Duker não só acreditou na minha resposta de cinco palavras como me pediu para apresentar alguma amiga de lá para ele.”
“É, ele fez uma aposta com Ethan de quem conseguia transar mais no ano da formatura e eles estão levando com uma seriedade realmente impressionante.” Magnolia ri. “Mas agora a resposta sincera, por que você voltou?”
“Minha mãe está morando aqui, em Michigan.”
Luke não sabia nem que Nadine havia se mudado em algum ponto, mas esse era o preço que se pagava por ter sumido de todas as comemorações familiares por medo de ouvir qualquer nome da família Hastings. Ninguém sabia sobre ele e Magnolia, ninguém ousava descobrir o que eles tinham vivido juntos, tudo que faziam sempre foi escondido para evitar que o pior ocorresse caso um dia terminassem. Exatamente como aconteceu. Quando Magnolia foi embora, todo mundo só assumiu que eles tinham brigado como amigos ou perdido contato em algum ponto da caminhada. Duker desconfiava, era nítido como Luke prendia a respiração quando o nome dela era dito em voz alta, mas não tinha o suficiente para provar. Passou por ali com seu copo de tequila nas mãos, vendo os dois sentados na varanda e apenas deslizou a porta de vidro que separava os dois ambientes, para que ninguém os interrompesse.
“Isso é ótimo, quer dizer, então ela está…”
“Você pode dizer a palavra: sóbria.” ela confirma balançando a cabeça. “Há um ano e meio já, ela frequenta reuniões, conseguiu um novo trabalho com a sua mãe e agora mora em um apartamento perto da nossa antiga casa. Você sabia que os White estão morando lá?”
“Laura White?” Luke ri. “Sua casa agora deve ser um espaço aberto de cultos ou sei lá, eles não eram super evangélicos?”
“Passei lá na frente com Jack verão passado e eles estavam usando uns vestido medonhos medievais, algo assim.” dá de ombros até perceber que mencionou o nome de Jack cedo demais. “Eu… Uhm… Eu soube que você não passa mais o verão lá.” Luke a encara “Digo, em Michigan.”
“Me surpreende saber que você passa, a última vez disseram que você ficava por New Haven.”
E não era mentira. Magnolia passou todos os verões desde que foi transferida para a Yale em New Haven, dentro da cidade universitária, trabalhando de barista durante o recesso para juntar dinheiro e ajudar sua mãe. Na época, Nadine ainda precisava de ajuda para equipar o apartamento, Ellen Hughes ajudou em quase tudo, doando móveis antigos que ficavam trancados no depósito da casa do lago e oferecendo mobiliar a casa, eles sempre foram mais ricos, mas com Luke e Quinn jogando na liga nacional de hóquei, estavam transbordando dinheiro e oferecendo para quem precisasse. Era nobre, Magnolia achava pelo menos, mas não precisava daquilo, sempre trabalhou para conseguir dinheiro depois que Richie morreu.
Quando tudo foi consolidado e Nadine arrumou oficialmente o emprego em uma boutique, trabalhando com moda por indicação de Ellen que era muito querida pelas funcionárias, Magnolia foi passar o verão com ela, no ano passado, e acabou revendo os Hughes… Ou pelo menos uma parte deles. Ver Jack ainda parecia estranho mesmo depois de tanto tempo, ele ainda estava mais bonito, mais forte por conta do hóquei, mas era inegável como eles não tinham química antes e muito menos teriam agora, isso ajudou Nola a abandonar essa sensação de incômodo que surgia e Quinn ainda parecia o mesmo, exceto pela barba e os músculos no braço que poderiam segura-lá com um braço só se quisessem. Foi também nesse verão que Magnolia descobriu que Luke estava há dois anos sem ir para Michigan e caiu a ficha que talvez demorasse para vê-lo de novo.
“Ficava até minha mãe se mudar.” explica brevemente. “Disseram que você estava no acampamento de hóquei.”
“É, eu estava.” deu mais um gole na cerveja. “Depois que fui draftado precisei frequentar por algum tempo.”
“Parabéns por isso, Ethan me disse que você entrou para os Devils.” ela abre um leve sorriso, o encarando.
“Entrei.” responde sem nenhuma expressão, encarando a linha do horizonte. “Junto com Jack, parece que estamos sempre dividindo as mesmas coisas.”
Luke sabia exatamente o que ia causar dentro de Magnolia dizendo aquilo e talvez quisesse mesmo que acontecesse, queria ver o rosto dela triste, suas sobrancelhas caírem da expressão feliz para algo mais doloroso, seu sorriso murchar e o castanho dos olhos ser tomado por uma linha fina d’água. E era claro que ele havia conseguido. Magnolia apenas levantou o olhar para Hughes sem entender por qual razão ele estava dizendo aquilo repentinamente, mas sentiu que mereceu, ela que foi embora, e ela que o deixou sem explicação alguma, confusa com sua própria cabeça. Umedeceu os lábios engolindo o choro que esquentou a garganta.
“Melhor eu entrar, ainda não desfiz minha mala.” ela deixa a cerveja pela metade no chão de concreto, batendo na saia preta assim que se mantém em pé. Ao contrário do que Luke achou, não foi divertido ver ela assim, foi péssimo.
“Tudo bem.”
Luke e Magnolia se evitaram por todo o tempo em que estiveram dividindo a fraternidade, alguns momentos eram mais fáceis, principalmente porque ambos tinham rotinas corridas para o ano da formatura. Magnolia se envolveu com o pessoal do anuário universitário na tentativa de criar algo que pudesse expandir seu currículo assim que se formasse, então estava sempre ocupada em reuniões e saindo com o pessoal que havia conhecido, bebendo casualmente. Já Luke, ocupado demais com seu carreira atlética, mal parava em casa com Duker e Ethan, os três estavam sempre treinando, tendo algum jogo por aí ou estudando para as finais, já que precisavam do diploma de qualquer maneira.
Em outros momentos era difícil para cacete. Magnolia estava sempre presente nas festas por estarem no mesmo espaço e quase sempre significava que Luke precisava ver algum babaca do time dando em cima dela, o que causava esse ciúmes incessante e desnecessário em cima da situação. Não que Luke pudesse reclamar, não quando ele estava namorando há quase oito meses com Alex Chen. Luke e Alex se conheceram quando ambos reprovaram em biologia aplicada e precisaram refazer a matéria juntos, os dois começaram a se encontrar casualmente para estudar na biblioteca e logo Luke a convidou para um de seus jogos. Mesmo há oito meses juntos, ele não sabia muito sobre ela, Alex estava sempre mais preocupada em frequentas festas de fraternidade do que trocar uma conversa de mais de cinco palavras com Luke, mas se tinha algo que ela adorava fazer quando estavam juntos era transar e ir embora antes de Luke acordar. Ethan tira sarro dele sempre dizendo que o relacionamento dos dois é mais casual do que sério, mas Luke repeliu qualquer coisa casual desde tudo que aconteceu, então apenas dava de ombros e dizia que o amigo não entendia.
“Aquele cara é um idiota, por que fica com ele toda festa? Sabe que ele só sai com calouras, não é?” Luke diz chegando perto do barril de cerveja, vendo Magnolia colocando o refil dentro do copo. Ela apenas levanta o olhar. Os dois estavam dançando juntos há poucos minutos atrás.
“Ok?” apenas responde soltando um suspiro, dando um gole. “Ele não me pediu em casamento, só uma dança, e o nome dele é James, aliás.”
“Não me importo, só estou avisando.” suspira encostando na bancada.
“Aviso recebido.” suspira. “Você me vê com ele toda festa, não passamos por essa fase de você fingir que está preocupado?”
“Preocupado?” Luke ri. “Não estou preocupado, só te avisando que quando ele começar beijar outra menina de dezoito anos na sua frente, não fique tão chateada.”
“É, tudo bem, vou me esforçar, Lukey.” revira os olhos, passando por ele, voltando para perto de James.
Magnolia não imaginou que as coisas com Luke seriam daquele jeito quando pisou no dormitório a primeira vez, mas depois de seis meses já havia aceitado que esse era seu destino e parou de se culpar por algo que, na época, não tinha controle. De vez em quando, ainda ansiava um universo paralelo em que ela e Luke voltassem a ficar amigos, mas naquele cenário parecia impossível. Eles conversavam às vezes por educação, mas sempre que precisava de algo acabava pedindo para Ethan que cedia depois de passar cinco minutos reclamando.
Não era fácil ver Luke e Alex se beijando em cima do sofá, parte de Magnolia ardia por dentro. Alex não se dava bem com ela, na verdade, frequentemente a ignorava. Era claro que ela ainda tinha sentimentos por Luke e era claro que ele ainda tinha sentimentos por Magnolia. Os dois sabiam disso bem, ou talvez estivessem com raiva ou mágoa o suficiente um do outro para perceber aquilo naquele momento. Ficava sempre sentada no canto, fingindo não perceber que Alex o beijava e mantinha as mãos suspensas e não afundava os dedos no cabelo dele, do jeito que ele gostava e sempre pedia para ela fazer mais.
“Se eu perder esse recital, ela vai me matar!” Luke bate no volante. “Quanto tempo está dando no GPS?”
“Mais quarenta minutos.” Magnolia suspira. “Não tem o que fazer, está chovendo e um trânsito terrível, não pode só mandar uma mensagem dizendo que não vai conseguir?”
“Ah, claro, seria muito nobre da minha parte dizer para minha namorada que não vou conseguir ver o recital que ela trabalhou duro planejando por pelo menos cinco meses.” revira os olhos e Magnolia se encolhe no banco. “Maldito dia que essa porra de cidade inteira resolveu voltar do lago!”
Luke e Magnolia passaram o recesso de verão em Michigan. Eles não passaram propriamente juntos, mas foram juntos e voltaram juntos de carro porque ela não sabia dirigir e Ellen jamais deixaria que ela viesse de ônibus ou trem sabendo que Luke estava ali, livre para uma carona. Acabou virando um evento, principalmente porque era a primeira vez que eles estariam todos reunidos de novo desde a morte de Richie e apesar dos desejos escondidos de Magnolia de tentar reconquistar a amizade de Luke durante essa viagem, ela perdeu as esperanças depressa, porque só apareceu que ele a odiava mais. O caminho todo de ida foi em silêncio, horas torturantes do motor sendo o único barulho presente no carro, momentos em que Magnolia quis abrir a boca e dizer muitas coisas durante o trajeto, coisas sobre o artigo que estava escrevendo e o livro que estava trabalhando, mas nada pareceu suficiente, não sentiu abertura nenhuma de Luke.
As férias no geral foram extremamente divertidas, foi bom para Luke estar de volta com a família e sem o peso gigante nos ombros de tentar lidar com toda a situação da melhor amiga, ou ex melhor amiga. Ele ainda não tinha definido exatamente, mas conseguia perceber todas as investidas de aproximação de Magnolia, só nunca retribuiu nenhuma delas porque não parecia o momento certo. Ele nunca tinha superado o que havia acontecido entre eles, porque, de todas as garotas que já conheceu, ela era a única que ele amou.
Uma semana antes de voltarem, Magnolia chegou com Jack e Quinn quase meia noite na casa dos Hughes, eles foram dar um mergulho noturno no lago, pulando diretamente do barco e cronometrando quem demorava mais tempo para cair com o corpo na água. Magnolia vestia um biquíni azul marinho com lacinhos amarrados que destacavam sua pele agora mais pálida visto que fazia algum tempo desde que se bronzeou pela última vez e quando Luke a viu passando pela porta de vidro com o cabelo molhado e a toalha branca felpuda cobrindo parcialmente o corpo, sentiu uma pontada na parte inferior, perto do quadril, lembrando da textura da pele dela contra a dele, mas ignorou esse pensamento rápido, voltando sua atenção para o jogo de futebol que passava na televisão.
“É o último dia do verão, é claro que todo mundo está voltando hoje.” ela suspira olhando a fila de carros na frente do deles e a joga intensificada fazendo um barulho incessante contra a lataria do capô.
“Obrigado por dizer o óbvio.”
“Sério?” Magnolia vira o rosto para Luke. “Até quando você vai me punir, Luke?”
“Punir? Eu não estou te punindo por nada.” agarra mais as mãos no volante, sem retribuir o olhar.
“Não sei o que mais eu preciso fazer, tentei ficar distante, tentei não ficar no seu caminho, pedi desculpas pelo o que aconteceu e mesmo assim parece que nós nunca vamos sequer voltar a ser amigos!”
“Você nunca pediu desculpas pelo o que aconteceu.” ele pontua com o tom ainda neutro. “Nenhuma vez. Nunca chegou aqui e disse ei Luke desculpa ter ido embora sem te avisar, te ignorar por dois meses e me sentir no direito de ficar brava quando Sarah Duray te beijou depois do jogo.”
“Inacreditável.” suspira passando a mão no rosto. “Luke, fui embora porque eu teria destruído você com meus problemas, tá legal? Minha família estava aos pedaços, não foi certo da minha parte ter me envolvido com você naquela época, eu deveria ter ficado de fora, me resolvido e depois tentado ir atrás de você, e acredita em mim, se eu pudesse voltar atrás, eu teria desfeito tudo e guardado essa chance para agora.”
“Seu problema é achar que sempre vou esperar por você.” Luke finalmente retribui o olhar dela. “Não é assim que funciona, se você tivesse voltado agora, eu estaria com Alex e não terminaria com ela por você. Com ela é fácil. Nunca teria dado certo entre nós dois.”
“O que é fácil? O jeito que você começou beber loucamente desde que começou namorar com ela? Ou as festas que você frequenta? Ou o jeito que ela nem sabia seu nome do meio? Qual é, Luke. Nós dois sabemos que é fácil com ela porque vocês não se conhecem, não tem muito o que dificultar.” Magnolia ergue um pouco o tom de voz, ofendida com as palavras dele.
“É fácil como ela é persistente e defende o que quer.” retruca, também levantando o tom. “Quando a conheci, ela disse que queria aproveitar toda a vida universitária e eu disse que queria focar no hóquei, surpreendentemente é o que nós dois estamos fazendo, e você? O que você fez além de fugir feito uma criança assustada para New Haven?”
Luke não quis dizer nenhuma das palavras que saíram de sua boca. Magnolia ficou em silêncio enquanto as palavras atingiam ela como um soco no estômago. Prendeu a respiração. As discussões com Luke sempre acabavam assim ultimamente, com ela parada, segurando o choro e sem saber o que dizer.
"Vou voltar para casa a pé", disse ela, sua voz firme apesar dos lábios trêmulos. Magnolia desceu do carro com determinação, seus passos decididos ecoando no asfalto molhado pela chuva, assim como os pingos pesados que caíam violentamente sob seu couro cabeludo, molhando quase toda a raiz dos fios castanhos.
Luke Hughes pulou do carro tão depressa, tirando apenas a chave da ignição e enfiando no bolso da calça da bermuda azul escura, apressadamente, fechando a porta com um estrondo abafado pelo som da chuva. Os passos marcados no asfalto molhado enquanto ele corria para alcançar Magnolia. As gotas frias de chuva batiam em seu rosto e os carros parados formando uma fila na estrada.
“Magnolia, volta para o carro, não tem como você ir a pé.” ele a alcança finalmente, segurando seu braço. “Eu não… Eu não quis dizer aquilo, por favor, volta para o carro.”
“Desculpa.” ela morde a boca, depois de alguns minutos, respirando fundo, deixando a voz chorosa transparecer. “Por tudo que eu disse e por tudo que eu fiz, você não merecia nada daquilo, eu estava assustada… E se Alex te faz bem e as coisas são fáceis com ela, eu fico feliz por você, mas isso não te dá o direito de dizer o que disse, e não venha com essa, você quis dizer cada uma daquelas palavras!” aponta para o rosto dele, fungando.
“Eu não… Só volta pro carro, por favor.” a encara. “Quando você foi embora, fiquei arrasado, tá legal? Fiquei arrasado e quis te punir, queria que sofresse como eu sofri.”
“E você acha que eu não sofri, Luke? Acha que foi divertido ficar em New Haven sozinha? Sem amigos? Tentando mandar ajuda financeira para minha mãe enquanto ela tentava não se matar por causa do meu pai?” ela balança a cabeça. “Eu sabia que se a gente se envolvesse as coisas sairiam de controle em algum ponto, e tudo bem, culpa minha por ter continuado, mas não pode me punir para sempre como se eu tivesse feito de propósito. Eu gosto muito de você, Luke.”
Luke e Magnolia se encararam na chuva forte, os pingos grossos encharcando seus cabelos e roupas. O tênis branco dela estava com coloração distinta pela chuva e o cabelo de Luke já estava em aspecto quase liso, escorrido pela água.
“Somos melhores como amigos.” ele suspira. A pior mentira que já saiu da boca dele. “Desculpa ter sido um merda com você o verão todo, e antes do verão também… Só… Merda Magnolia, você é difícil de esquecer.” o rubor cresceu nas bochechas dela e aquela maldita palpitação no peito voltou, mesmo nervosa.
“Sinto falta do meu melhor amigo.” praticamente sussurra. “Será que não podemos só… Recomeçar isso, por favor?”
Luke assentiu com a cabeça e sabia que a partir daquele momento, teria que honrar com seu compromisso de vê-la só como amiga. Foi o que os dois fizeram por um tempo. Voltaram naquele mesmo dia depois de cinco horas, haviam quase quinze ligações perdidas de Ellen no celular dele e umas vinte de Ethan no celular dela, além de Alex, que estava furiosa e recebeu Luke quase com um tapa na cara quando os dois saíram molhados do carro. Magnolia abraçou o próprio corpo, ela usava o moletom personalizado do time de hóquei e isso quase fez Alex ter uma crise nervosa na frente de todo mundo dentro do dormitório, principalmente porque era o moletom de Luke, o qual ele emprestou pra ela quando os dois voltaram ensopados da chuva e tremendo de frio.
Faltava um mês para a formatura, três meses haviam se passado depois do recesso de verão. O fim de recesso que havia trazido de volta a amizade de Luke e Magnolia, o que foi um alívio porque o clima no dormitório melhorou cem por cento. A universidade de Michigan não conseguiu alocar Magnolia em um dormitório justamente por ser o ano da formatura, e ficaria inviável que ela pagasse taxas por apenas um ano sendo aula de transferência, a política da faculdade era restrita, mas graças a boa convivência com Luke, não foi um problema abriga-la até o fim do ano. Afinal, ela estava dormindo perfeitamente bem no colchão no chão do quarto de Ethan e às vezes no sofá quando ele trazia alguma garota.
“Vem dormir logo no meu quarto, Magnolia!” Luke sussurrava bravo na sala, tentando puxar a melhor amiga do sofá mas ela abraçava as almofadas e se recusava a sair dali.
Dois dias depois da maior nevasca antecipada da cidade, onde Magnolia ficou presa no ponto de ônibus congelando com a neve e Luke foi andando busca-la já que os ônibus haviam sido proibidos de circular e ela não fazia ideia porque tinha quebrado o celular quatro noites antes, eles enfrentaram juntos a maior gripe que já tiveram. Ficaram de cama e dividindo o mesmo quarto para não espalhar o vírus para o resto dos meninos, afinal, se Luke continuasse doente no dia do jogo, Ethan e Duker também não podiam estar, alguém precisava estar jogando sem ser um jogador reserva. Eles não podiam avacalhar na fase final da temporada universitária, faltando um mês para a formatura.
Luke e Magnolia assistiram mais de dez filmes, ouviram toda a playlist que ela tinha feito durante o verão e Luke, escondido, dividiu com Magnolia as sopas que Alex trazia para que ele ficasse melhor logo. Eles ainda estavam namorando embora um rumor de que Alex estava dormindo com o professor Rivera de espanhol estivesse rodando o campus nos últimos dias e Luke não estava dando a mínima.
“Algum dia ela vai parar de me odiar?” Nola riu, tomando um pouco da sopa, emaranhada entre os edredons com Luke enquanto um reality show passava na televisão. O quarto estava digno de uma cena de filme; papéis espalhados, caixas de remédio em cima da cômoda, garrafas de água cheia, termômetros e muitos pés de meia jogados no assoalho de madeira.
“Ela tem certeza que transamos no meu carro naquele dia que voltamos e perdi o recital dela, então não.” Luke dá de ombro. “Quer dizer, se ela soubesse que antes…”
“Vou te parando bem aí, Hughesy.” Magnolia ri tampando a boca dele com a mão, usando o apelido que os meninos o chamam na fraternidade. “Não falamos mais disso, lembra?”
“Verdade.” Luke balança a cabeça, colocando a colher na boca. “Você acha que ela está mesmo transando com o professor Rivera? Digo, Alex. Ele tem mesmo uma obsessão com asiáticas bem doentia, lembro que achei o facebook dele no começo dos boatos e a capa do perfil dele é uma boneca de anime com uns peitões para fora.”
“Você conhece ela mais do que eu, acha que ela faria isso com você?” pergunta curiosa, o encarando.
“Não sei.” suspira. “É estranho eu não ligar muito para isso?”
“Não, só confirma o que todo mundo sabia: a química de vocês é quase negativa.” ela diz e Luke ri. “Mas mesmo assim não deve ser legal ouvir que sua namorada está dando para um professor, então…”
“É, bom, chega de falar de mim, como estão as coisas com James? Você não parava de falar no telefone ontem, sabe que meu headphone é só um pedaço de plástico e não tem anti ruído, né? Ainda posso te ouvir.” ri pelo nariz. “Ai James, você é tão engraçado!” Luke imita Magnolia, afinando a voz e leva um tapa no ombro que o faz rir mais alto.
“Ele é legal, mas sei lá.” dá de ombros. “Ele não encosta em mim direito, deve ser por isso que as calouras gostam dele, elas não tem como comparar.”
“Como assim ele não encosta?”
“É, tipo, os braços dele ficam nos meus ombros ao invés de, não sei, encostar na minha cintura, deslizar para minha bunda de propósito e dizer que foi sem querer, essas coisas que vocês homens fazem e nós fingimos que não percebemos.” ela ri. “Ele me convidou para sair sábado.”
“Já cogitou a possibilidade dele ser gay?” Luke arqueou a sobrancelha, levando um outro tapa de Magnolia. “Tá, tudo bem, às vezes o cara só fica tímido perto de você.” deixa a tigela no colo de Nola. “Vou tomar banho, termina isso, se eu sentir o cheiro do frango dessa sopa mais uma vez, vou vomitar.”
Luke entra na suíte enquanto Magnolia assente, devorando a sopa, Alex podia ser uma vadia com ela, mas sabia como fazer sopa de galinha como ninguém. Hughes puxou a toalha verde de cima da cadeira perto da porta do banheiro, e entra fechando a porta, não tranca com o trinco porque ela não escuta o barulho de metal, mas escuta o chuveiro ligando e a água corrente batendo contra o chão de mármore do box. Volta sua atenção para o reality show na televisão até sentir a rajada de vento atravessar a janela ferozmente, fazendo Magnolia se envolver mais na coberta e pelo canto do olho, ver que a porta do banheiro em que Luke tomava banho, lentamente se abriu, revelando parcialmente o box de vidro. Engoliu em seco, mantendo seu foco no que estava assistindo, mas ao mesmo tempo sentiu uma urgência de apenas espiar pelo vão.
Luke estava virado para trás, suas costas estavam definidas enquanto ele esfregava os cachos com shampoo, assim como as panturrilhas marcadas e os bíceps se levantando cada vez que ele fazia movimentos no cabelo. A bunda dele era extremamente redonda, lisa, nada que ela já não tivesse visto antes, mas ver agora enquanto a água desliza pelo corpo dele era quase como visitar todos os pontos que Luke Hughes alcançava quando se tratava em trazer prazer. Umedeceu os lábios se sentindo mal por estar espiando, quase como uma pervertida sem escrúpulos e voltou para a cama em uma velocidade impressionante quando Luke desligou o chuveiro. Estava ofegante, ofegante como se tivesse acabado de esconder um corpo.
“Viu um fantasma?” Luke riu, secando o cabelo, sem camisa, apenas com uma calça de moletom preta. “Está pálida para cacete.”
“Acho que não estou me sentindo bem, só isso, vai ver a Alex envenenou a sopa porque sabe que você está me deixando tomar mais.” tenta rir sem parecer forçado, mexendo no cabelo. De repente só de imaginar Luke ao lado dela na cama fez seu estômago revirar de ansiedade.
“É provável que sim.” ele ri, deixando a toalha na mesma cadeira que antes e deita ao lado de Magnolia de novo. Ele cheirava como creme de barbar e shampoo fresco, e sabia que ele tinha usado o sabonete líquido dela de morango porque estava exalando de sua pele. Normalmente, contestaria isso e o faria pagar um novo, mas não conseguiu se mover quando o peso dele afundou mais o colchão, anunciando que agora estavam deitados juntos, da mesma forma que estiveram nos últimos quatro dias quarentenados, exceto que agora Magnolia só conseguia pensar na bunda dele.
“No que você está pensando?” Luke encarou o relógio na cômoda, vendo que era quase meia noite e desligou o abajur que iluminava parcialmente o quarto, deixando agora só a luz da televisão, virando o corpo para Magnolia, a encarando.
“Nada, acho que só estou cansada.” mente, se ajeitando, mas não encara Luke, apenas continua encarando o teto.
Luke estica o braço de volta para a cômoda, virando parcialmente o corpo, puxando uma moeda de dentro do pote de porcelanato que deixava alguns trocados, voltando para sua posição anterior e entregando uma moeda para Magnolia: “Uma moeda por seus pensamentos?”
“Obrigada.” ela puxa a moeda, deixando do seu lado da cômoda, e ri. “Posso te fazer uma pergunta?”
“Pode.” quase sussurra, mantendo o tom de voz baixo, ela finalmente vira o rosto para encara-lo, deixando um dos braços embaixo do travesseiro.
“Você acha que algum dia vamos acabar ficando de novo?”
“Eu prometi para mim que não faríamos mais isso, então não.” Luke responde de imediato.
“Você prometeu para si mesmo, eu sei, mas você acha?”
Luke fica em silêncio por um instante, pensando, com medo de dar sua resposta.
“Acho.” ele suspira. “Acho que um dia, daqui uns vinte anos, quando estivermos nos quarenta e poucos, vamos sair para beber alguma coisa perto do hotel que você vai estar porque será uma escritora muito famosa e eu um jogador muito viajado, e aí vamos beber por horas o vinho mais caro do local.” ele narra a encarando, com um sorriso maroto. “Vamos relembrar os velhos tempos, falando da época da faculdade e você vai dizer que nos divertíamos muito juntos e vou concordar, as pessoas da mesa ao lado vão achar que a gente enchia muito a cara mas nós dois vamos saber que estamos falando sobre sexo.” Magnolia ri. “Então na hora de voltar para o hotel, vou te convidar para ir até meu quarto conversar mais e vamos transar a noite inteira até você ir embora no dia seguinte e conhecer um cara legal uma semana depois, provavelmente seu marido.”
“Uau, você andou planejando isso?” ela ri alto, jogando a cabeça para trás. Luke ri e quando o silêncio predomina, eles se encaram em silêncio. “Às vezes parece que não vamos ter que esperar tanto.”
Luke encara os olhos dela tão profundamente que parece que desaprenderam a falar. Estava bem ali a sucessão de sentimentos que ele estava tentando evitar desde o começo; querer ficar com Magnolia de novo, mesmo tendo se comportado extremamente bem nos últimos meses, sem nem ter cogitado olhar para ela com outros olhos e a ajudando sair com outros caras. Mas aquela conversa já tinha ido longe demais, ele poderia contornar, mas não sabia o que dizer, nem mesmo sabia se ela tinha alguma noção do que estava fazendo ou se só estava deixando sua boca falar mais rápido do que o cérebro: “A última vez que fizemos isso… Nola, não deu certo.”
“Eu sei.” ela sussurra de volta. “E você está com an Alex ainda e isso é… Não precisamos disso.”
“Não, não precisamos.” Luke desvia o olhar, puxando o controle da televisão, indicando que eles voltassem a ver o filme sem precisar verbalizar e Nola entende o recado tão rápido, tentando se desvincular do clima embaraçoso que acabou criando, que deixa os olhares presos na tela, sem ousar olhar para Luke ao seu lado, mas mesmo lutando contra essa urgência, os dois não conseguiram prestar atenção em uma só palavra e dez minutos depois, os lábios de Luke beijaram o ombro de Magnolia e ela sabia que não teria mais volta.
A língua dele brinca com a mandíbula dela após seus lábios terem subido de seus ombros, para a extensão do pescoço e agora em seu queixo, como uma trilha desajeitada prestes a devorar sua boca e ela apenas presta atenção em cada movimento. Os lábios se encostam no beijo mais quente e sensual de todo o planeta, com as línguas desesperadas correndo de um lado para o outro de forma que eles desaprenderam a respirar. As bocas estão coladas ainda quando Luke a ajeita na cama, deixando Magnolia de lado, com a bunda virada para ele, enquanto se colocava atrás dela, descendo seus dedos habilidosos pela extensão da barriga por cima do tecido de cetim do pijama.
“Odeio não conseguir tirar esse vício que tenho em você de dentro de mim.” Luke sussurra com a voz grossa antes de enfiar a mão por baixo do short que ela usa, alcançando a calcinha muito mais depressa que o esperado. A pulsação de Magnolia parece sair do limite permitido quando a ponta do dedo dele estimula o clitoris por cima da calcinha e ela solta um gemido manhoso. Um riso rouco e arrastado sai da boca de Luke e ele aperta mais o indicador. “Assim tá gostoso?”
“Sim, nossa, sim.” morde a boca com os olhos fechados, erguendo o quadril com pressa, querendo mais daquilo. “Acho que já estou muito molhada, não sei como você faz isso, só você me deixa assim.”
“Só eu te deixo assim?” ele sorri satisfeito enquanto ela assente, aquele sentimento de posse o faz delirar. O jeito que ele perguntava as coisas para ela com o tom sacana fazia o desejo entre as pernas de Magnolia aumentar cada vez mais. Ela se vira na cama, tirando os dedos de Luke, subindo por cima dele do jeito que fazia antes e devorando os lábios dele com urgência enquanto ele apertava a bunda dela, forte, do jeito que ela gostava, abrindo com sua mão livre o botão da blusa de pijama que ela usava, expondo seus seios médios pulando para fora.
A porta de madeira do quarto rangeu e Duker ficou parado na porta boquiaberto por dez segundos até perceber o que tinha interrompido. O melhor amigo de Luke ficou paralisado, até que Luke tirou Magnolia de seu colo, a cobrindo com o edredom: “Fora, agora!” ele grita, mas Duker parece em choque, ainda encarando. “Porra, não ouviu o que eu disse? Fora!” grita mais uma vez, levantando da cama, empurrando o amigo para fora.
“A… Alex está la embaixo.” Duker sinaliza voltando para a realidade.
“Merda.” Luke sussurra passando a mão pelo cabelo e desce as escadas rápido, deixando Magnolia sozinha na cama, ofegante, com o edredom em seu corpo, se sentindo horrível.
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wendyeve24 · 4 months
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UTHDTH Spinoff update
I've been wracking my brain for how I want the series to go forward and it just occurred to me that instead of there being so many individual spinoffs that could risk me spreading myself too thin and losing muse, instead I'm going to put all the spinoffs into Genesis. This means that...
We're going to see flashbacks of Faye with Custer on their journey to California and their adventures in California that we didn't see in the original Up To Heaven and Down To Hell fanfic. They're going to reminisce back on their crazy trip in the present day which is 1978 (the same year Genesis is set in).
We're going to finally get Rue x Elliot x Jules in Tennessee.
Maddy's individual story Purgatory will continue and it will also be sprinkled in flashbacks throughout Genesis.
We'll see Marie's backstory in Genesis through flashbacks as well.
Kat and Ethan will be going on their baby making journey throughout Genesis.
Ali might finally make a move with Leslie at some point in Genesis.
Cassie will be enjoying her new single mother life and we'll see how she's doing with Baby Charlie and her new friend McKay... or will Cassie and McKay become more than friends? Who knows...?
We'll be seeing more of Fez and Lexi's married life.
Ash and Gia's relationship will definitely be the main focus.
Up To Heaven and Down To Hell was not the last we've seen of the Jacobs Family... in fact, we'll see them reappear at some point in Genesis.
Anyways, I hope you enjoyed this rather detailed update for Genesis and another update is that Genesis is a spiritual sequel to the original Up To Heaven and Down To Hell. It may or may not be the actual sequel depending on how I feel to be honest.
As for Purgatory, that story is still ongoing as well as Genesis. Neither story has ended I just needed a bit of a break, but now I'm back and I'll be working on the UTHDTH Series and updating the Spotify Playlist eventually. Thanks for reading this update and feel free to comment what you think of this update! Happy New Year everyone!
- Wendy
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reyofluke-ocs · 5 months
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8, 18, 28, 38, 48, 58, 68, 78, 88, and 98 for Spotify Wrapped ask game
cries Ali I love you but whyyy
Send me 1-100 and I'll tell you what Spotify wrapped song it is and what oc/ship it applies to!
8. Cosmic Love - Florence + the Machine
Really any ship that could become dark. Obviously the first to come to mind is Karina Lantsov and her relationship with Mal, Alina and Aleksander bc Aleksander would LOVE to drag all three into the darkness with him. But also some of my AUs for Eleanor Winters, especially the ones involving Lycan!Chris and alive Wesker (which totally does not turn into Eleanor x Chris x Wesker bc what am I if not predictable). For OCs themselves, likely Ashley Williams and Octavis Octavius. In TLoU P2, Ashley kinda goes off the rails at Joel's death (though I go back and forth between killing him and not). And Octavius, there's the whole anti-heroine Madame Octopus thing.
18. Meet Me in the Woods - Lord Huron
ELEANOR. In fact, I should double check if I've added this to her playlist yet. The lyrics just scream the aftermath of House of the Rising Sun/All Things End. Goes with Ethan to figure what wtf is going on with Mia, gets (unknowingly) killed and turned into a B.O.W, goes through hell, meets and eventually falls in love with Chris only to get betrayed bc of Mother Miranda bullshit... should probably change this to be her them song tbh.
28. Ain't No Grave - Crooked Still
This is on my Ashley Williams playlist and fits her perfectly, because nothing will keep her from her loved ones (Ellie and later Joel). She grew up doing all sorts of questionable things just for Ellie; she's even willing for a good chunk of the journey to throw Joel to infected or groups if it'll buy Ellie time to escape and live.
38. Setting Sun - Lord Huron
Funny, as much as I adore this song, it's hard to apply it to an OC or ship without diving into massive AU territory. The Darkling I can see being like this, but Karina is a Malarklina ship so kinda not at the same time since he considers all three his? Same thing could apply to an AU involving Eleanor x Chris x Wesker or Lyall x Diana or even Luke x Jana. Pretty much add unhinged possessive behavior in a dark au to an oc or ship and you get this song, haha.
48. Fire and the Flood - Vance Joy
Romantically, Eleanor x Chris. Platonically... a lot. Eleanor & Ethan, Ashley & Ellie & Joel, Nelda & Eragon and Nelda & Murtagh.
58. Renegades - X Ambassadors
My Star Wars OCs. And DBH OCs. And havent introduced her yet but my Hunger Games OC, Ada Steelberg. Rebels and resistance in some way? Yeah, this song is for them.
68. Pompeii- Bastille
Eleanor Winters, Sidney and Donna Riley-Weathers, Maureen Prescott, Nelda (to a lesser extent when you factor in events from Murtagh). 'Does it almost feel like nothings changed at all?' And for all of them, in some way, that's true. Eleanor gets dragged back into facing off B.O.W.s in Romania; Sidney, Donna and Maureen all deal with Ghostface and being legacies of og Woodsboro survivors (and as the child of Sidney and Billy in Maureen's case). It's heavily hinted at in Murtagh that there's shaping up to be a new big bad that might have been behind Galbatorix and whatnot in Murtagh, so Nelda is going from one war to another, basically.
78. Seven Devils - Florence + the Machine
Even though it's on my Eleanor playlist, it could also fit Ashley, because of the lengths she's willing to go for the few people she cares about.
88. Gasoline - Halsey
Too many, tbh. Obviously it's added to my Eleanor Winters and Ashley Williams playlists but it also applies to my DBH OCs Fred and Christi bc of the lyrics 'I think there's a flaw in my code' bc you know, they become deviants and all.
98. In Dreams - Ben Howard
I have no idea. Mind immediately goes to Eleanor but also not quite because she does get a happy-ish ending with Chris even though she does lose Ethan. In a way it also kinda reminds me of Ashley. 'I may be troubled but I'm gracious in defeat'; she's okay with who she becomes and what she has to do for Ellie and later Joel. Idk this was honestly hard.
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simplynotaneggworks · 2 years
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Fandoms and Ships
Disney Ella x Henry Cinderella Lady x Tramp (Human AUs) Lady and the Tramp Mary x Bert Mary Poppins Duchess x Thomas O’Malley (Human AUs) The Aristocats Pete’s Dragon (no specific ships; both original and live-action) Ariel x Eric The Little Mermaid Belle x Adam Beauty and the Beast Nala x Simba (Human AUs) The Lion King Kiara x Kovu (Human AUs) The Lion King Bo Peep x Woody (Human AUs) Toy Story Jessie x Buzz (Human AUs) Toy Story Mulan x Shang Mulan Jane x Tarzan Tarzan Kida x Milo Atlantis: The Lost Empire Dory x Marlin (Human AUs) Finding Nemo Violet x Tony The Incredibles Janice x Jesse Bridge to Terebithia Clarion x Milori Tinkerbell Tinkerbell x Terence Tinkerbell Tiana x Naveen The Princess and the Frog Alice x Tarrant Alice in Wonderland Rapunzel x Eugene Tangled Brave (no specific ships)  Elsa x Hans Frozen Anna x Kristoff Frozen Inside Out (no specific ships) Judy x Nick (Human AUs) Zootopia Coco (no specific ships) Izzy x Buzz Lightyear Miranda x Roland Sofia the First Sofia x Hugo Sofia the First Amber x Hildegard Sofia the First Elena x Mateo Elena of Avalor Isabel x Javier Elena of Avalor Cassandra x Varian Rapunzel’s Tangled Adventure
Dreamworks Miguel x Tulio The Road to El Dorado Fiona x Shrek Shrek Astrid x Hiccup How to Train Your Dragon Valka x Stoick How to Train Your Dragon Roxanne x Megamind Megamind Rise of the Guardians (no specific ship) Eep x Guy The Croods
Illumination Lucy x Gru Despicable Me The Lorax (no specific ship)
Sony Ericka x Dracula Hotel Transylvania
Blue Sky Linda x Tulio Rio
Harry Potter (in no particular order) Willow (OC) x George Draco x Harry Nymphadora x Remus Sirius x Remus Lily x James Narcissa x Lucius Emma (OC) x Charlie Merula x Rowan Penny x Ben Molly x Arthur Oliver x Percy Hermione x Ron Seamus x Dean Luna x Neville Luna x Rolf Tina x Newt Queenie x Jacob Albus x Scorpius Andromeda x Ted Victoire x Teddy Fleur x Bill
Other Jedidiah x Octavius Night at the Museum Norman x Ethan Heavy Rain Kara x Conner Detroit: Become Human Simon x Markus Detroit: Become Human North x Josh Detroit: Become Human Rose x Hank Detroit: Become Human Aloy x Erend Horizon Zo x Varl Horizon Beta x Drakka Horizon Elisabet x Sylens Horizon Alva x Kotallo Horizon Jane x Gunther Jane and the Dragon Jester x Smithy Jane and the Dragon Pepper x Rake Jane and the Dragon Gwendolyn x Caradoc Jane and the Dragon Nancy x Jonathan Stranger Things Steve x Dustin Stranger Things Will x Mike Stranger Things Joyce x Jim Stranger Things Fran x Maxwell The Nanny Katniss x Peeta The Hunger Games Effie x Haymitch The Hunger Games Lucy x Coriolanus The Ballad of Songbirds and Snakes Emma x George Emma Elizabeth x Fitzwilliam Pride and Prejudice Marianne x Christopher Sense and Sensibility Elinor x Edward Sense and Sensibility Daniel x Johnny Karate Kid/Cobra Kai Robby x Miguel Karate Kid/Cobra Kai Ali x Amanda Karate Kid/Cobra Kai Dutch x Bobby Karate Kid/Cobra Kai Demetri x Eli Karate Kid/Cobra Kai Kumiko x Chozen Karate Kid/Cobra Kai Ellie x Alec Broadchurch Beth x Paul Broadchurch Rose x Ten Doctor Who Yuuri x Viktor Yuri on Ice Yuri x Otabek Yuri on Ice Marinette x Adrien Miraculous: Tales of Ladybug and Chat Noir Alya x Nino Miraculous: Tales of Ladybug and Chat Noir Chloe x Luka Miraculous: Tales of Ladybug and Chat Noir Luka x Adrien Miraculous: Tales of Ladybug and Chat Noir Elizabeth (OC) x Ydris Star Stable Online Maya x Alex Star Stable Online Elizabeth (non-OC) x Avalon Star Stable Online Anne x Lisa Star Stable Online Novalee x Forney Where the Heart Is Claire x James Outlander Elizabeth (OC) x Fergus Outlander Brianna x Roger Outlander Aziraphale x Crowley Good Omens Anneliese x Julian Barbie as the Princess and the Pauper Erika x Dominick Barbie as the Princess and the Pauper Sophie x Nicholas Barbie: Princess Charm School Skipper x Jonas Barbie and Her Sisters In a Pony Tale Barbie x Ken Barbie Dreamhouse Adventures Barbie (Margot Robbie) x Ken (Ryan Gosling) Barbie
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olivc · 2 years
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ooc: irei atualizando conforme eu tenha novas ideias ou essas forem sendo ocupadas. as que tiverem restrição de gênero, vou deixar marcadinhas.
“e foi ali que eu vi que a vida colocou ele/a pra mim, ali naquela quinta/terça feira de setembro/dezembro” - closed: se conheceram ainda criança, viraram grandes amigos desde então, e a conexão existe até hoje inabalável. vivem na casa um do outro, compartilham risadas, dores e segredos. conversam sobre absolutamente tudo e são inseparáveis. (( rory & addie. ))
“oh, it’s such a shame that we don’t talk anymore”: era praticamente o mesmo rolê da conexão acima até acontecer alguma coisa que fez romper a amizade. pode ter sido uma briga, ou simplesmente de afastaram porque muse saiu da cidade e perderam contato.
muse 03: ambos são extremamente opostos, ninguém imaginaria uma amizade saindo disso, mas foi o que aconteceu. ela não gostava de muse e ele tampouco apreciava sua companhia. depois de x acontecimento, acabaram se aproximando e hoje são bons amigos, ainda que às vezes briguem bastante.
muse 04 - closed: oliver é totalmente acomodada, não aceita que já é adulta e não tem ideia do que quer fazer da vida. muse é alguém totalmente focado e objetivo quando se trata de seus sonhos e metas, por isso tenta colocar algum juízo na cabeça da garota ou até mesmo aconselhar. ollie ouve… mas não coloca muito em prática. (( sophie ))
“se eu emito um som que você acha bom, a gente faz um dueto fora do tom”:  fazem juntos os rolês mais aleatórios pela cidade, se juntam numa quarta de tarde pra bater perna e comer besteira nas barraquinhas de rua, vão para o cinema assistir qualquer filme em cartaz, vão pra festa, fazem de tudo um pouco e pra eles o tempo nunca tá ruim. costumam se procurar sempre que o tédio bate.
“não quero ser chato mas vou ser honesto, eu não sei o que você tem contra mim”: a família de oliver e muse são bem próximas, e eles já se conhecem há algum tempo. porém não se suportam e vivem numa implicância boba toda vez que se veem.
“que casal tão bonitinho, emos apaixonadinhos”: foi o seu primeiro namorado, quando os dois ainda eram adolescentes, se davam super bem mas não demorou a perceberem que na real era muito mais amigos do que qualquer outra coisa. hoje fazem piada de um dia terem namorado. (male)
“mas sempre que falam de ti lembro da sua mão na minha”: foi o primeiro relacionamento mais sério que oliver teve, ela gostava muito de muse mas não sabia demonstrar isso muito bem, o que acabava gerando algumas brigas e desentendimentos. oliver é mais travada quando se trata de dizer o que sente e muse era alguém que precisava disso, então os dois não falavam a mesma língua. o namoro foi desgastando até terminarem. (male)
“got  my mind on your body and your body on my mind”: até que se prove o contrário, oliver é hétero. o problema é que muse decidiu provar o contrário rs. não sabe o que é, mas ver muse faz com que oliver fique nervosa, comece a falar demais ou simplesmente fique gaguejando, ela claramente não sabe lidar com a beleza, simpatia e graça da outra mulher, então sua cabeça fica em “!” quando ela se aproxima. (female)
“we don’t need to act so cool, cause I already fell for you” - closed: famosos amigos que mais parecem um casal. se conhecem a algum tempo e estão sempre juntos, compartilham tudo e não sabem passar um dia sem se falar nem que seja por mensagem. o que poderia acontecer se um dos dois (ou os dois) começarem a despertar interesse pelo outro? (( ethan ))
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aindreisblythe · 1 month
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Aindreis Blythe
"all my grief says the same thing, this isn't how it's supposed to be. And the world laughs, holds my hope by the throat and says: but this is how it is"
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Wanted Connections – Living Space – Timeline
Playlist: don't you think we've wrestled long enough?
Self-paras: x,
BASICS
Name: Aindreis Kenneth Oliver Blythe
Nicknames: Andy
Date and place of birth: 10th December 1989, in Summerside, PEI (Canada)
Gender identity: cis male, he/him
Sexuality: bisexual
Hometown: Cavendish, PEI and North Berwick, Scotland.
Lived in: Cavendish, North Berwick, Cambridge, Amsterdam, Italy, London, Prague, around Europe, Vancouver, Ottawa, Toronto, Kismet Harbor.
Time in Kismet Harbor: since March 2023
Residence: Downtown
Faceclaim: Logan Lerman
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Education: Bachelor in Astronomy and Applied Physics at Cambridge University (unfinished)
Occupation: Director of the Stellar Horizon Observatory
Languages: English, BSL, French, some Italian, some Czech, some ASL.
Police Record: none.
Zodiac Sign: Saggitarius
MBTI type: coming
Enneagram: Two, the Helper, w7
PHYSICAL
Height: 1,71 m
Hair colour: brown
Eye colour: blue
Tattoos: TBC
Health: alcohol addiction.
Aesthetic: x
FAMILY
Father: Neil Blythe
Mother: Celeste Blythe, née Abernathy
Siblings: Danièl Blythe (older), Tomàs Blythe (younger), Ethan Blythe (younger), Jonathan Blythe (younger).
Other Relatives: x
Partners: Ali Wesbter (November 2021 - March 2024), Caleb Everett (September 2019 - August 2020), Jane Svoboda (mid 2010s).
Children: none
Pets: Butterscotch (dog, 4 years old)
BIOGRAPHY
tw: alcoholism
Aindreis Kenneth Oliver Blythe sees light for the very first time on December 10th 1989 in Summerside’s General Hospital, the second biggest on Canada’s smallest province, Prince Edward Island. He’s the second of what would become 5 brothers. Daniél, Aindreis, Tomàs, Ethan and Jonathan. Only three of them would be born on PEI. Indeed, as Tomàs, 7 years younger than Aindreis, was approaching his first birthday, their father, Neil, got the opportunity to go back to North Berwick and take over his retiring father’s fishing company. So they did, they left Canada behind for Bonny Scotland. Aindreis was almost 8 when he put down his little suitcase in his brand new room, in an almost new country where the accent was funny to his young ear. He had never been a tall child, and he was lean, and having skipped a grade, he always found himself among bigger kids. It wasn’t easy, and now he was going to be the new kid. He wasn’t looking forward to that.
Turns out that he didn’t have to. Turns out that North Berwick wasn’t as bad as he thought it would be. His cousins were around, and he met a best friend, Ali, the only kid who decided he was interesting enough to sit next to at the camp fire. North Berwick slowly turned into a home, and Andy couldn’t ask for more. His family was complicated and getting crowded, but he wouldn’t change them for anything in the world. Scotland was more welcoming than he thought, and it sometime reminded him of PEI. Came even a surprising moment when his lips unexpectedly met Ali’s. He’d never thought too much about dating before that, but the unasked question had found an answer. An answer that stayed secret, hidden, to Aindreis’s sadness, but it didn’t matter. He was able to hold his hand at lunch behind the bleachers and maybe that could be enough.
But Richard Siken was right when he wrote “Someone has to leave first. This is a very old story. There is no other version of this story.” Ali left first. Andy didn’t understand. Well, he was never given a head’s up or an answer afterwards. His best friend, his boyfriend, just didn’t dare even meet his eyes in school hallways, and Andy was lost. The rest of high school went by with dimmed colours, but the graduated from his A-levels first of his class. Now, he could leave North Berwick and all the memories, good and bad.
Stars. Andy’s passions had always been the stars, the universe, space, you name it. So he was trying to get closer to them. Astronaut was never his calling. Nasa, maybe one day. Right now, he was heading to Cambridge University on a fellowship for a degree in physics, with a minor in astronomy. It was his dream… And he threw it away. Looking back, it was a combination of so many things. Freshers week and student parties, a bit of lying to oneself that what we’re doing is definitely not a problem, Cambridge University’s tendency to ask troubled students to isolate as to not disturb the studies of others, a “predisposition for substance abuse” as the doctor said after diagnosing him with ADHD during the three long months he spent in rehab after being kicked out of university for being drunk in class.
Sobriety didn’t last long once he left. And he did leave. Roaming around Europe then Canada, spending less than a year in each place, taking on every small job he could. He stopped fleeing at the sight of every serious thing, every problem, everyone in Toronto. Toronto where he stayed longer than anywhere else. 2 years. One of which he spent with his new boyfriend. Relationship he threw away as he threw away 10 month of sobriety, imposed by a dilemma. Me or the alcohol. The alcohol, Caleb, you lose. Andy did lose too. Back to square one, he thought as he stepped back into a rehabilitation centre.
You may wonder where he went next. He went back to the green field and colourful boats of North Berwick. It felt like a failure at the time. That's where he found Ali. Or rather Ali found him and made his way back into his life. North Berwick was also where Aindreis got the opportunity of a lifetime: working for the observation centre in town. Finally getting to work with the stars, his dream. Which led to a move with his own partner to Kismet Harbor, where he had been offered to supervise the new observation centre, the Stellar Horizon Observatory. He couldn't say no.
Once again, Richard Silken proves himself right. Someone has to leave first. Ali left first. Again. After months of hardships of different flavours, there had been a last straw that Aindreis had missed and he found himself alone, bottle in hand, having to face the world.
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areyou-theone8rpg · 1 year
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Holla! Como vão rapazes e moças? Sejam bem-vindos ao quarto desafio do jogo! Os dois casais que obtiverem mais pontos ganharam o desafio e terão um encontro incrível, sairão da casa e ficarão mais perto de achar seu par ideal. Poder ver seu par olho no olho é importante em uma relação, mas é muito difícil. E acho que, hoje, será ainda mais difícil. Ouçam como irá funcionar: rapazes embaixo, garotas em cima. Vou fazer várias perguntas a vocês e vão responder o que a garota vai escolher. Se você acha que é A, deve ficar na coluna A, se for B, fique na coluna B e da mesma maneira com a coluna C e D e seguintes, mas é ai que a coisa fica interessante… Os baldes ali em cima estão cheios do líquido mais nojento e gosmento que pudemos encontrar no México. Vocês vão pegar esses baldes e derramar na canaleta da resposta que escolherem, se ambos concordarem a meleca cai na lateral e vocês marcam um ponto, mas, se discordarem, senhores… Vocês levarão um banho de lixo e não marcarão pontos, da mesma forma com o desafio das mulheres. Mais uma vez, vencem os dois casais com maior número de pontos no final.
DESAFIO PARA AS DUPLAS
As duplas foram:
Liv x Raymond
Alejandra x Dimitri
Serena x Henry
Alena x Tripp
Margareth x Erwin
Amelia x David
Maddison x Spencer
Dilara x Ethan
Melina x Nathan
O resultado irá sair quando todos os participantes terminarem o desafio.
E se empatou o que fazer? Farei por sorteio.
Os DOIS casais que ganharem o desafio, estarão cotados para ir à Cabine da Verdade, que será postado mais tarde um explicativo, juntamente com o local onde os ganhadores do desafio irão.
Qualquer dúvida não hesite em perguntar. Boa sorte!
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