Tumgik
#escritora lésbica
redfieldfeer · 1 year
Text
"Eu permaneci imóvel, inerte... Da mesma forma como permaneci nos anos todos em que não pensei nela e em que blindei meu coração.
E ela se moveu... Ela me alcançou depois de tanto tempo e me segurou da mesma forma. Havia insegurança em suas mãos trêmulas e intensidade sincera em seus olhos claros. Ela me encontrou na metade da minha fuga.
E foi o beijo dela que me fez ficar.
Dessa vez, a inércia veio acompanhada de sentimentos... Dessa vez, a inércia veio cheia de um amor que eu não sabia existir até então." This is an excerpt from one of my short stories published on Amazon. "Que os céus desabem sobre nós" is the first part of the duology that tells the bittersweet love of Bia and Catarina. Two girls who met at university and who, most of the time, confined an intense love between four walls, away from prying eyes. Among them, there were always storms that collapsed what they built and so, they lasted... Until one day, the sky fell and nothing was left. However, they meet years later and it is at the airport, in the middle of a farewell, that Catarina relives all the intensity of that broken love. This story was written and published in Brazilian Portuguese.
2 notes · View notes
ninaescreve · 2 months
Text
2 anos de sofidora
Tumblr media
no dia 02 de março, meu romance lésbico "à luz do dia" completou dois anos no mundo.
esse livro nasceu em 2019, a partir de um exercício que fiz em uma oficina de escrita criativa. gostei tanto da cena que pensei: e se eu a desenvolvesse? (detalhe: essa história nunca fez parte do ninaverso! ela simplesmente surgiu ali e eu a abracei). mas ter criado as minhas lésbicas fofinhas foi uma das melhores coisas até então.
posso dizer que escrever esse livro mudou a minha vida em muitos níveis; primeiro, por ter voltado a escrever algo mais jovem e clichê; segundo, por escrever para meninas lésbicas em diferentes fases; terceiro, e talvez o mais importante, por poder falar sobre assuntos que, até então, eu não tinha falado (maternidade tóxic4 & relacionamento abusiv0).
o livro, claro, continua tendo o meu estilo: temas pesados e muita densidade emocional, mas, desta vez, com uma vibe mais jovem e clichê. ainda assim, não deixa de ser uma história agridoce.
fazia muito tempo que eu não escrevia algo mais descontraído, já que meus dois romances anteriores ("rotas de fuga" & "vá para o universo") são emocionalmente muito pesados. de certa maneira, eu até duvidei da minha capacidade de me jogar nesse tipo de universo, mas sofidora nasceu e encanta muita gente, desde então.
cada história escrita me leva para um lugar e um contexto, e a de sofidora me colocou num lugar de acolhimento muito grande, por mais que haja algum nível de desconforto na trama - seja pela sexualidade, pelas interrelações ou pelo contexto sociohistórico.
não sou uma autora lésbica (sou bem bissexual), mas sofidora me traz um acolhimento jovem que eu gostaria de ter tido na adolescência, talvez. o modo como sofs e dora lidam com suas questões e com o mundo é tão bonito e, por vezes, caótico que é como um lembrete: apesar de tudo, você merece este espaço.
gosto de pensar que a história de sofidora pode ser facilmente transposta para a vida de muitas garotas jovens lésbicas e me orgulho muito de tê-la escrito.
///
à luz do dia é um haters to friends to lovers que mistura muita música, literatura & clichezinhos adolescentes. compre ou alugue AQUI. // +12, contém conteúdos sensíveis.
2 notes · View notes
lesbicalizeibler · 4 months
Text
Tumblr media
0 notes
notasfilosoficas · 6 months
Text
“La desesperación no es el resultado del fracaso. Es el resultado de no haber intentado lo suficiente”
Paul Bowles
Tumblr media
Fue un escritor y compositor estadounidense, nacido en Nueva York. Conocido principalmente por su obra literaria, es considerado como uno de los grandes escritores del siglo XX y una figura clave en la literatura de la Generación Perdida.
De abuelos alemanes, su padre era un odontólogo y músico frustrado. Desde temprana edad Bowles mostró interés por la música y la escritura y tuvo la oportunidad de estudiar con el renombrado compositor Aaron Copland.  Fue autor de partituras para Ballet y compuso música de muchas películas y obras de teatro.
Bowles derivado de sus desavenencias con sus padres decide abandonar el seno familiar a la edad de 19 años, vivió en París en la década de 1930, en donde conoció a Ezra Pound, el poeta, músico y ensayista estadounidense, y a la escritora Djuna Barnes.
En 1938 contrajo matrimonio con Jane Auer, autora de teatro y novelista. Tras haber vivido en Europa, Centroamérica y Ceilán, la pareja estableció su residencia permanente en Tánger Marruecos en donde vivió por más de 50 años. Su amor por Marruecos y su cultura influenciaron gran parte de su trabajo literario.
Bowles tenía una fascinación por lo viajes y la exploración. Durante su vida visitó y vivió en varios países de Europa, Africa, América del Sur y Asia, lo que el permitió experimentar y absorber diferentes culturas y aprender de sus sociedades.
Su primera novela, “El cielo protector”, escrita en 1949, gozó de un éxito de ventas y posteriormente fue llevada al cine por el director Bernardo Bertolucci. En dicha obra, la acción transcurre en dos planos, el desierto africano exterior y el desierto interior de los protagonistas. Esta novela es en parte autobiográfica.
En sus siguientes dos novelas; “Déjala que caiga” (1952) y “La casa de la araña” (1955) relata la extraña integración a la cultura musulmana a europeos o norteamericanos que terminan inmersos en una auténtica crisis de identidad, que los lleva a alienarse en un mundo de alcohol y drogas.
Es en esta época que Bowles se relaciona con la Gay Society con figuras como Luchino Visconti, Tennessee Williams y Truman Capote, así como con la generación Beat, (William Burroughs, y Allen Ginsberg) entre otros, introduciendo a parte de esta generación en algunas drogas curiosas como el majoun.
En 1972 publicó “Memorias de un nómada” y un año después murió su mujer en un hospital de Málaga, tras un largo internamiento de 16 años por demencia. 
Bowles vivió una vida poco convencional y desafiante. Mantuvo una relación abierta con su esposa, de quien Bowles sospechaba que la relación lésbica que tuvo ella con una sirvienta doméstica marroquí la había envenenado o endemoniado, y mantuvo relaciones bisexuales y homosexuales a lo largo de su vida. 
La vida y obra de Paul Bowles ha dejado un legado duradero en el mundo de la literatura y la música. Su capacidad para explorar las profundidades de la psicología humana y retratar la complejidad de la existencia lo convierte en un autor notablemente relevante en la historia de la literatura, y su escritura continúa siendo leída por su originalidad y su cruda representación de la condición humana.
Paul Bowles fallece en noviembre de 1999 en una habitación del hospital Italiano de Tanger a la edad de 88 años.
Fuentes: Wikipedia, buscabiografias.com, bookey.app
19 notes · View notes
ninaemsaopaulo · 4 months
Text
Sob o sol da Toscana
Tumblr media
Na minha cabeça, existe um pacto cinematográfico reinante em Hollywood: os filmes da mulher divorciada. Essa categoria é apenas uma das extensões de romances de banca de revista (coleções Sabrina, Julia e Bianca) e séries estilo dorama — a versão atualizada da divorciada geração Z. No cinema, o último grande expoente dessa xaropada com bilheteria significativa provavelmente foi Comer, rezar, amar. Mas não pesquisei profundamente e obrigada, pois não quero. O filme da mulher divorciada mostra sempre uma mulher branca superando os desafios da maturidade, sobretudo pós-relacionamento. Ela não necessariamente tem que ser uma mulher divorciada, ela pode ser Julia Roberts em O sorriso de Monalisa, por exemplo: à frente do seu tempo, tentando mostrar às suas alunas que elas não precisam de macho para serem felizes e tá tudo bem. Invariavelmente, você termina esse tipo de filme suspirando, com a ilusão de ter sido muito empoderada naquelas duas horas. Você tem trinta anos ou está cada vez mais próxima dos quarenta e algum filme dessa categoria vai te fazer chorar.
Sob o sol da Toscana, filme de 2003, segue direitinho a receita do “filme de mulher divorciada”: Frances, interpretada por Diane Lane, é uma escritora e crítica literária norte-americana que, logo no início do filme, descobre a infidelidade do marido e sai da casa na qual eles compartilharam uma vida inteira, porque no bairro tem boas escolas e o bonitão engravidou a amante (risos). As melhores amigas de Frances, casal de lésbicas e médicas do elenco de Grey’s anatomy (é sério), ficam com pena e lhe presenteiam com passagens para uma excursão gay pela Itália. Irrecusável, convenhamos, mas Frances faz c* doce até se dar conta de que não há nada a perder para quem já perdeu tudo mesmo, né? Então, ela vai.
Chegando lá, persegue uma divorciada promovida a categoria de viúva e que faz cosplay de Sylvia tomando banho na fonte em La Dolce Vita (essa cena de Fellini é linda, mas acho insalubre a reprodução). Fascinada por Katherine (Lindsay Duncan), Frances segue seu conselho e compra uma casa gigantesca, caindo aos pedaços, que precisa de muita reforma. Contrata três poloneses que falam pouquíssimo tanto inglês quanto italiano e, com muita paciência e espírito aventureiro, descobre a dor e a delícia de viver sob o sol da Toscana, tal como o título sugere. A história do filme é inspirada no livro homônimo de Frances Mayes, que também é sua biografia.
Todos, absolutamente TODOS os homens italianos ao redor de Frances desejam seu corpo nu. E tudo bem— é Diane Lane no auge da beleza. Eu, que tenho três italianos no currículo, assino embaixo que são todos maravilhosamente safados. Frances, no início, atira para todos os lados, até mesmo para cima do corretor que lhe vendeu a casa, um homem casado e pai de dois filhos. Mas, no decorrer do filme, ela se incomoda com o assédio nas ruas e é então que encontra Marcello (claro, que outro nome teria?): um belo e jovem italiano, alto, de olhos azuis, que veste branco tal como um malandro carioca. Só que Marcello mora lá na p*ta que pariu da Itália; no que Frances vive uma série de desencontros com ele enquanto sua amiga, Patti (Sandra Oh), se instala em sua casa, grávida, porque foi abandonada pela esposa e agora temos um filme sobre duas divorciadas.
Frances, que nessa altura da história já mudou o nome para Francesca, não está em casa quando Marcello tenta visitá-la. No mesmo dia, nasce a bebê de sua amiga, mais duas semanas se passam, Frances compra um vestido branco e pega um barco para a outra ponta da Itália, porque ela quer encontrar Marcello de novo e é muito esforço por um macho. Como um bom homem italiano que não perde tempo, Marcello já está com outra, no que Frances volta para casa com o rabo entre as pernas.
Além das paisagens italianas, sempre divinas, já falei que deve ser UMA DELÍCIA filmar na Itália (Jude Law em O talentoso Ripley que o diga, pois estava no auge da beleza também), o único destaque válido desse filme é a presença de Katherine: ela acha que foi amante de Fellini, ela recria as cenas de Fellini, ela veste preto como a teoria que criei da “viúva Dolce & Gabbana” (vestido preto colado no corpo, decotado, comprimento midi, um chapéu enorme, um pouco de renda e provavelmente é alguém que matou o marido e está prestes a fugir do país após o enterro — é assim que quero me vestir quando envelhecer), ela chora cada amor que não vinga e se recompõe com uma taça de vinho. Eu queria um filme só sobre ela. Katherine deveria ser a protagonista de Sob o sol da Toscana. E ainda é tratada pelos vizinhos como uma senhora excêntrica digna de deboche, coitada.
Sob o sol da Toscana é uma Sessão da tarde disponível na Netflix que, na real, decidi rever. Mas esse filme costumava passar nas madrugadas da Globo, de vez em quando depois do Oscar, da exibição de festividades do ano-novo, ou na noite em que era anunciado “acerte seu relógio, entramos no horário de verão”. É um filme típico da Itália sendo retratada pelo olhar americano: o verão é eterno, o calor é imenso, o amor está em todo lugar, mas ali é onde está o recomeço. Frances desejava em seu lar um casamento e a formação de uma família — e Deus escreve certo por linhas tortas, pois tudo se cumpre, ainda que de maneira inesperada. No final, um prêmio de consolação aleatório em forma de homem surge, por ela ter aprendido a se amar e se conhecer. Mas eu ainda preferia o Marcello.
3 notes · View notes
blercontos · 1 year
Text
Tumblr media
Bler contos livro lésbico conto lésbico literatura lésbica escritora lésbica livro será que é amor
2 notes · View notes
laiverse · 2 years
Text
luo meiying.
Tumblr media
23 anos. diretora independente. homossexual. cheng xiao faceclaim. tws; morte de pais, menção a misoginia internalizada. aficcionada por cinema e apaixonada pelo que faz. lésbica com muito orgulho, ativista. formou-se justamente em cinema e hoje se dedica a tentar fazer filmes e/ou séries queer, especialmente centradas em casais sáficos. já tem até alguns curtas em seu canal no youtube, que tal dar uma conferida? mora com seu irmão mais velho e leva uma vida relativamente confortável, mas trabalha meio período para tentar pagar os custos de seus projetos. considerando uma pós-graduação. alguns a chamariam de idealista, por só se prestar a dirigir o que quer e o que se alinha com seus valores em vez de tentar ganhar dinheiro, e talvez tenham razão nessa crítica... mas meiying é teimosa. e determinada, trabalha duro, nunca para. totalmente artista, inclusive adora pintar, e, no trabalho de produção, faz de tudo um pouco. perdeu os pais quando era criança e teve de se mudar de onde nascera, pois foram seus tios que ficaram com a sua guarda. ralou muito para se adaptar ao novo lugar e às novas pessoas, mas acha que até que conseguiu, afinal nunca foi muito tímida. sofria da síndrome de criança viada, em que todo mundo sabe que você é sapatão antes de você sequer imaginar. teve aquela fase de “não sou como outras garotas” na pré-adolescência, até perceber que queria, na verdade, beijar outras garotas. acredita que quem tem boca vai à roma, mesmo assim acha que tem que dar conta de tudo sozinha. se coloca como se fosse uma fortaleza, e, por muito resiliente que seja, às vezes quebra um pouco em silêncio. gateira mãe de dois gatos, e adora répteis. inseparável do irmão mais velho, mas reclama que ele é protetor e preocupado demais, afinal, quando eles ficaram órfãos, ele decidiu que ia ter de ocupar o lugar dos pais para meiying, não importasse o quanto seus tios eram acolhedores.
* a idade da meiying é adaptável, e dá para colocar ela na faculdade também.
status: aberta para f/f.
plots sugeridos
a. um plot entre ela e alguma atriz amadora/estudante de teatro que trabalham juntas em algum projeto da meiying.
b. "eu sei que você me odiava no fundamental, mas queria que você desse uma chance à nossa amizade, inclusive vi alguns dos seus curtas e queria te apoiar e... como assim você não me odiava, só tinha um crush em mim, mas não conseguia entender isso ainda?” ou meiying e aquela garota por quem ela tinha uma obsessão totalmente não-gay no fundamental/começo do ensino médio (não, era gay sim).
c. “you’re my older brother’s best friend.”
d. uma webtooner/escritora de novels ou similares que trabalha com meiying para adaptar a obra dela em um drama, e isso acaba aproximando as duas.
e. aquele coffee shop au de lei com alguém que está sempre no lugar onde meiying trabalha (alternativamente: bookshop au?
f. qualquer coisa friends to lovers, fwb to lovers, coworkers to lovers, hookups to lovers.
g. aberta a outras sugestões.
3 notes · View notes
revistamelodrama · 2 years
Text
A importância de Safo
Tumblr media
por Flora Cunha d’Almeida
                Safo foi a poetisa mais saliente da Antiguidade Clássica. Muitas vezes chamada de Décima Musa, possui um trabalho que carrega com pesar, de inúmeras destruições do seu trabalho, culminando numa perda de nove livros, reduzindo-o a fragmentos e a apenas dois poemas completos.
                Num âmbito dominado pelos escritores masculinos, Safo nunca se manteve numa sombra que a cobrisse por completo. As suas líricas sempre foram apreciadas, ligadas ao bucólico, a ternura acidental e a ânsia de ver a sua amada. Oriunda de Lesbos, Safo acabou por ser o antro da criação da palavra para mulheres que amam outras mulheres, o vocábulo lésbica, tal como o termo sáfico, com duplo sentido, tanto no sentido amoroso, como a designação das estâncias (versos eólicos de quatro linhas, originalmente quantitativo – baseado na quantidade de vogais – e sem rimas).
                O desempenho de Safo continua a demonstrar-se extraordinário, devido à cultura onde estava enclausurada, já que as culturas mediterrânicas não eram conhecidas pela emancipação feminina – a normalização da pouca educação, da submissão, pouco letradas e emparedadas. Era assim que a natureza separava estes dois géneros, sendo algo escandaloso se a mulher fosse possuída por um “espírito masculino” caso contrariasse tais incumbências, era algo contranatura.
                Contudo, a importância desta figura vai mais além que os desafios que apresentou à estrutura e normalidade da sociedade. O conteúdo dos seus poemas é, talvez, o que mais a distingue dos restantes poetas clássicos: a sua narração na primeira pessoa. A maioria dos poemas n’Antiguidade eram descritos num tom épico e glorioso, suportado pelos deuses politeístas, algo inatingível. Nessa perspetiva, os poemas e fragmentos de Safo são mais próximos do leitor contemporâneo que algo escrito por Homero ou Virgílio, são, também mais enternecedores e propensos à compreensão, na sua simplicidade e genialidade. Safo apostava na imagística écloga: beleza, afagos e murmúrios. Tal como a lembrança comum da beleza helénica se baseia muito nesses tópicos que abrangem a mocidade, onde se invoca danças à volta da fogueira, aromas (não só florais, mas outros bálsamos) e grinaldas. A poesia de Safo é, uma óbvia, devoção a Afrodite: privilegiando o amor e a beleza, rejeitando os temas masculinos de batalhas e guerra, algo que a torna poderosa.
                Para além de todas as inovações técnicas e temáticas que representou e criou, Safo foi um grande pilar para almas imortais em corpos mortais e meros funestos comuns. Escritoras como Virginia Woolf (que até tinha homenageado a poeta ao nomear uma das suas gatas) tinham Safo como uma divindade. A existência da escritora, a especulação da sua identidade foi uma fonte de esperança para milhares de mulheres que não se reviam na heteronormatividade da sociedade que as rodeava, com sonhos e devaneios de um local que fosse seguro para amarem quem o coração lhes demandava. As referências a Safo e o ato de dar flores – especialmente violetas – tornou-se um ritual para mulheres que amam outras mulheres. É uma referência irrefutável.
                Então, Safo foi, indubitavelmente uma das figuras mais importantes da Antiguidade, com uma revolução de ideias notória, alguém que não foi lembrada no seu tempo, mas que conseguiu a imortalidade enquanto o seu corpo jazia já morto.
2 notes · View notes
sol4riss2 · 27 days
Text
migrando !!
oii pessoal. migrei do twitter pra cá, sou lésbica, metida a vampira, aroace, escritora, gateira, e dodói da cabeça, espero me enturmar tanto como no twitter avemaria
1 note · View note
diario-vespertino · 2 months
Text
Quién fue María Felicitas Jaime, autora de la gran novela lésbica argentina del siglo XX
Tumblr media
María Felicitas Jaime (1950-2017) fue periodista, escritora y militante feminista. Integrante pionera de la CHA, escribió la gran novela lésbica del siglo pasado. Es 1985. Hace apenas 3 años que Argentina recuperó la democracia. María Felicitas Jaime, escritora, periodista, lesbiana, se sienta y escribe.  “No es fácil ser homosexual en una ciudad como Buenos Aires que pese a su cosmopolitismo, aún conserva resabios de gran aldea y aún tiene demasiado frescos los recuerdos de la última dictadura, durante la cual fuimos perseguidos como en cualquier caza de brujas que se precie”.  Escribe, pero no con su nombre. Firma con el seudónimo María No. El texto es para la revista Diferentes, dirigida, sobre todo, a varones gays. Y les dice que si ser homosexual fue difícil para los varones, “mucho más duro fue para nosotras, no porque seamos más perseguidas: una estadística de entre casa demostraría que por una chica detenida hay o hubo 10 chicos. La persecusión con nosotras trabaja de manera diferente, a la mujer en general se le niega el derecho a su sexualidad, existimos en tanto objeto para el goce del hombre”. 
Una pionera 
María Felicitas Jaime (1950-2017) fue periodista, escritora y militante feminista. Trabajó como redactora de Radio Nacional, escribió para las revistas SuperHumor y Diferentes, también para el diario Los Andes de Mendoza. También fue guionista de televisión y secretaria de redacción del Semanario Diálogo. Escribió una colección en fascículos sobre educación sexual y cuentos en libros de bolsillo sobre temática erótica. Según una entrevista inédita de Juan Queiroz a Marta Paz, Felicitas integró el primer grupo de «Mujeres de la CHA».  Teresa De Rito, la primera vicepresidenta de la CHA, la recuerda: “Fui la primera mujer y sindicalista en dar la cara, la segunda Celeste Carballo, Felicitas en una revista aportó lo suyo, luego Ilse Fuskova”. Dentro de la redacción de Diferentes impulsaba la edición de ‘Diferentes Mujer’. Pero, aunque salió publicitada en la misma revista, el proyecto nunca se concretó. Como cuenta el archivo de Potencia Tortillera, en los últimos 10 números de Diferentes, María No fue la encargada de firmar las editoriales publicadas en la primera página. 
Tumblr media
Presentación de Diferentes Mujer, una edición que nunca salió. Archivo: Moléculas Malucas
Una novela lésbica en los 90
Felicitas migró con Bea Albertini, su pareja, a Madrid en los ‘90. Allá publicó Cris & Cris, en 1992. La novela cuenta la historia de Mariana, una periodista lesbiana que vive en Buenos Aires y un día conoce a otra Cris, una abogada casada con un hombre. “Cuando apareció la novela en España fue un boom, pues aunque ya estábamos en los noventa, casi no se hablaba de lesbianismo; apenas de gays. Se vendió muy bien. Gracias al éxito de la novela, intervino en varios grupos de lesbianas que la invitaban y caían rendidas a sus pies ya que llegaron a amar Cris & Cris”, cuenta Bea. 
Tumblr media
Edición española de Cris & Cris Dictaba talleres de lectura y escritura, algunos en las bibliotecas de la Comunidad de Madrid. El curso que dictó en la Universidad de Verano Maspalomas, Gran Canaria, tuvo récord de asistentes: hablaron del libro, de lesbianismo, de feminismo.  “Emigramos a España en parte por aventura, y en parte por la situación política y social. En lo social, parecía no haber sitio para nosotras, fue una sensación bastante fea que sientes en tu propio país”, dice Bea. Para Bea, Felicitas no fue sólo su pareja, sino también una gran luchadora por los derechos de la gente oprimida, una persona a la que “le importaban todas las minorías silenciadas”. Cuenta que en notas periodísticas y en radio denunció el trabajo infantil, que hablaba de lesbianismo y de la opresión de la mujer, y que lo hacía con ironía y figuras retóricas para evitar la censura reinante durante el gobierno militar. Aunque, igualmente, la censura llegó en forma de amenazas y despidos.  “Felicitas fue una mujer estupenda, generosa, abierta. Estuvimos juntas treinta y pico de años, y desde el día que nos conocimos. Para mí fue toda una aventura”, dice Bea. Felicitas recibió cientos de cartas en España tras la publicación de Cris & Cris. Lesbianas y madres de lesbianas le agradecían: el libro les había hecho comprender mejor a sus hijas. A Cris & Cris le siguió Pasiones (Horas y Horas, 1994) y Cenicienta en Chueca (Edisco Editorial, 2003). También publicó cuentos, libros colectivos, y novelas eróticas de bolsillo bajo seudónimo. 
La militancia antes del exilio
En 1985 escribió en la revista Diferentes una nota titulada “Para un gay nada mejor que otro gay”, donde entrevista a cuatro lesbianas. Firma bajo el seudónimo María No. Era la única columna dedicada a lesbianas. La audiencia y el contenido de la revista era para y de varones gays.  María No cuenta ahí que, después de una intensa búsqueda, logró reunir «a cuatro chicas homosexuales para charlar sobre sus cuestiones específicas dentro de una organización mixta como la CHA, pero básicamente protagonizada por varones. Bien podrían esta entrevista y este testimonio representar un llamado a sus pares a organizarse para debatir acerca de la autoexclusión que les pesaba y sobre el silencio del feminismo heterosexual”, explica Moléculas Malucas, donde aparece este archivo.  En el texto, Felicitas escribe: “A nadie le preocupa que un hombre pasados los treinta no se haya casado, una está harta de las indirectas de tías que en cada fiesta o velatorio familiar le pregunta: “¿Y vos, para cuándo?”, y ya se sabe que tiene colgado el cartel de solterona, lo cual resulta un estigma así una logre el Nobel de algo”.  Y sigue: “Estas sutiles formas de la represión paradójicamente, en vez de otorgarle más libertad, la sume en estado paranoicos. Cuando vive en pareja se siente señalada, en su laburo se relaciona lo menos posible con mujeres, se hace llamar veinte veces por algún amigo (…). Por esto llega un momento en que la conclusión parece obvia: Para un homosexual no hay nada mejor que otro homosexual. Aunque esto, hasta que las cosas cambien, signifique encerrarse en un ghetto y desde allí pelear por nuestros derechos y lograr la integración gradual y sana con el resto de la sociedad”.  En el año que Felicitas escribía ese texto, la CHA funcionaba a través de distintos grupos, que se reunían cada uno en casa de un miembro, en general una vez por semana. Ella integraba el grupo Oscar Wilde, que nació en 1983. “Era un grupo chiquito que funcionaba también como espacio de contención, para compartir historias comunes. María Felicitas Jaime se sumó un poco después que yo. Hablábamos de todo un poco. Con el grupo hicimos algunos textos sobre la derogación de los edictos policiales”, cuenta Marta Paz en Nosotras, las homosexuales, del archivo Moléculas Malucas.  Se sentía muy bien en ese grupo que formaban unas 8 personas “todos bastante cultos y dedicados a la lucha a favor nuestro”, dice Bea. En ese espacio pudo militar con su nombre y apellido. Durante el festejo en Plaza de Mayo por los 100 días de democracia, Felicitas desfiló con su pareja bajo la pancarta de la CHA. 
El rescate
En 2023 se publicó por primera vez en Argentina en la Editorial De Parado, que dirigen Mariano Blatt y Fram Visconti.  Mariano y Fram consideran que es “la gran novela lésbica del siglo XX”. ¿Por qué? “Porque no existen novelas lésbicas argentinas en el SXX que traten el tema de la sexualidad tan libremente, no como un problema ni como una carga. Para Mariana la protagonista ser lesbiana es parte de su vida, lo toma naturalmente. La mayoría de las novelas gays del siglo pasado son crueles con los personajes queer y con finales atroces para aquellos que se atreven a cruzar los límites de la heterosexualidad”. Llegaron a ella por Juan Queiroz, un investigador y coleccionista que está a cargo, junto a Mabel Bellucci, de Moléculas Malucas, una revista digital y proyecto crítico cultural que recupera archivos queer. “Dos novelas (incluyendo Cris & Cris) y un libro de cuentos fueron publicados en España en editoriales especializadas en literatura queer y nunca llegaron a nuestro país. Eso nos pareció rarísimo. Igual nos contó la viuda que el libro tenía una pequeña circulación en Argentina entre sus amigas y conocidas que la convirtió en novela de culto. Solo era cuestión de publicarla y acercarla a nuevas generaciones”, explicó Fram a Agencia Presentes.  Felicitas murió a los 66 años en Mendoza. “Nos dejó en 2017; y también nos dejó una novela inédita y un libro de poemas inconcluso”, cuenta Bea. El segundo libro, Pasiones, saldrá en abril, el mes que viene, en Argentina, publicado por la Editorial De Parado.  :::Rosario Marina para Agencia Presentes::: Read the full article
0 notes
redfieldfeer · 1 year
Text
"Como era bom dizer algo que ela sempre foi e eu sempre a privei de saber. Eu tinha mais a dizer, mas não sabia se ela queria ou podia escutar. Eu poderia dizer o que sempre pensei só. Eu poderia falar que eu só me sentia uma mulher de verdade quando me via refletida nos olhos dela, assim como poderia deixar claro que ela foi, durante muito tempo, a única verdade no meio de todas as mentiras da minha vida. E ainda podia acrescentar, se ela quisesse e permitisse, que os anos não mudaram tanto isso porque agora, diante dela, eu sentia as mesmas coisas. O meu coração acelerava, minhas bochechas coravam, minhas mãos tremiam...
Eu podia simplesmente dizer que nunca deixei de ser dela. E ao dizer isso, eu podia até mesmo acrescentar que se ela quisesse, eu continuaria sendo dela." This is an excerpt from one of my short stories published on Amazon. "Do Desabar ao Permanecer" is the second part and the end of Bia and Catarina's bittersweet love story. Following the final event of "Que os Céus Desabem Sobre Nós", the years pass by for Bia, full of losses and drastic changes in her life and she needs to face the present while trying to understand the past that she found at the airport. Through her point of view, we are introduced to a reality that she never fully revealed to Catarina. When she collapsed, Bia only hoped to rise again to stay somewhere... However, if she could still choose, she would do it differently: if there was a second chance, she would choose Catarina. This story was written and published in Brazilian Portuguese.
1 note · View note
shadowink08 · 4 months
Text
¡Hola! Soy Alessandra y estoy iniciando como escritora 🤗♥️ soy parte de la comunidad #lgbt #🏳️‍🌈 Haré tres libros que tratarán de 3 parejas lésbicas las cuales son amigas y también aparecen en este primer libro. Quiero darle una buena representación a la comunidad y más en mi país que es Perú. Si alguien lo ve espero pueda leerlo, no se van a arrepentir ♥️♥️
Link abajito⬇️
Wattpad:
https://www.wattpad.com/story/359592685?utm_source=android&utm_medium=link&utm_content=story_info&wp_page=story_details_button&wp_uname=Ale_Raiden&wp_originator=UiuO6oI76P6catyGAT14F205iwo5KQ86jnZOZg%2Bt5K1pkhWhIKgJyUDEAOq12UTo%2FLZ05TfKkmRz%2BNvnt4HylfT8TXmf3Hfi%2BvKWq0n5ZmudyRMLkhXWw6leY%2Bc%2Fpi5x
También estoy en Booknet
#libros #instabook #escritora #escritores #amorlesbico #amor #drama #comedia #homosexual #librosjuveniles
Tumblr media
1 note · View note
lesbicalizeibler · 1 year
Text
Tumblr media
Bler escritora lésbica frases lésbicas frases lgbt
22 notes · View notes
vanessasisomonter · 9 months
Text
ROSAMARÍA ROFFIEL
11 de Agosto 2023 - Rosamaría Roffiel también conocida como Rosa María Roffiel es una escritora, editora, poeta, novelista y periodista mexicana. Su primera obra literaria Amora está considerada la primera novela lésbica de México.​ También es autora de p
Nació junto al mar en el puerto de Veracruz el 30 de agosto de 1945. Además de múltiples artículos y entrevistas periodísticas, es autora de los siguientes libros: Irán, la religión en la revolución (1981, co-autora), ¡Ay Nicaragua Nicaragüita! (México 1986, Italia 1989), Corramos libres ahora (poemario, 1986, 1994, 2008, 2019), Amora (novela, México 1989, 1999, 2000; España 1997), El para…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
deparado · 1 year
Photo
Tumblr media
María Felicitas Jaime
Cris & Cris
2023
p, 152: 19x13 cm. con solapas
ISBN 9789874803580
Imagen de Tapa: Aniko Szabo
//Bienvenidas a la Buenos Aires lésbica de principios de los noventa, hogar de Mariana. Ella vive en el centro, es la periodista estrella de una revista de actualidad que dirige su amor platónico Cris, consigue amantes pasajeras con relativa facilidad y cuenta con el apoyo de su incondicional amiga Rox. Pero su vida cambia cuando aparece la segunda Cris, una abogada misteriosa y… ¿heterosexual? Ópera prima de la periodista y escritora María Felicitas Jaime, Cris & Cris narra las aventuras románticas de un grupo de mujeres y sus constantes fricciones, y es la punta del iceberg del rescate de una autora injustamente desconocida en nuestro país. Bienvenidas al divertido, lúcido y placentero mundo de María Felicitas Jaime.
//Sobre el autor
María Felicitas Jaime nació en Buenos Aires en 1951. Fue escritora, periodista y militante feminista. Fue una de las primeras mujeres integrantes de la Comunidad Homosexual Argentina (CHA). Trabajó en distintos medios de comunicación: radio, televisión y gráfica. Escribió notas en las revistas Diferentes y Superhumor con el seudónimo María No. Además de Cris & Cris (1992), publicó la novela Pasiones (1994) y el libro de cuentos Cenicienta en Chueca (2003). En la década del noventa, emigró a Madrid, donde vivió varios años. Murió en Mendoza en 2017.
1 note · View note
blercontos · 1 year
Text
Tumblr media
Bler contos livro lésbico conto lésbico literatura lésbica escritora lésbica livro será que é amor
0 notes