Tumgik
#era: rebelde
rbdnet · 2 years
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lover-of-mine · 2 years
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mikrokosmcs · 4 months
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Qué es esa Jisu de las sombras y por qué nadie me invita(??) 😔
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¿tiene usted un momento para hablar de un plot de fantasía con magia, con rebeldes derrocando al gobierno en nombre de los menos favorecidos? ¿de romance, venganzas, niños obligados a ir a al guerra y el huevito sorpresa de una JISU ALFA?
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heartbpm · 1 year
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azami es super interesante wtf
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cualquieraway · 2 years
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"pichon de bestia" le dice un cana a guido
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louddydisturb · 9 months
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Oh mami, its a new 'rari
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Harry e Louis sempre foram amigos desde do jardim de infancia, mas de uns anos pra cá as coisas mudaram um pouco
Louis 19
Harry 18
Breeding kink (leve), exibicionismo (leve), uso de maconha, h!inter
(Vi a ideia do plot no tiktok mas perdi a conta)
Edward, harry e louis eram amigos desde do jardim de infância. Era o trio inseparavel desde de sempre
Louis praticamente morava na casa dos styles, sempre indo para jogar video game ou jogos de tabuleiro com os irmãos gêmeos
Harry não pode negar que nunca achou o melhor amigo pelo menos um pouco atraente, agora no final de seus 19 anos, ele tinha musculos aparentes e tatuagem que pintava todo o seu braço e pescoço, o cabelo em um topete bagunçado pro lado e os olhos em azul profundo como o oceano
Harry tinha seus 18 anos, uma cascata de cachos cor chocolate caiam sobre seu ombro, olhos verde como esmeraldas e covinha adoraveis em ambas bochechas
Agora depois de uma discursão boba com o irmão, harry se encontrava jogada no quarto completamente entediada e rolava pelo seu feed do instagram
Era sexta feira, a noite e graças ao seu querido irmão ela não pode ir na festa que acontecia na casa de sua amiga
[Tommo😒]
"Ta ai?" Ela envia e vê a resposta chegar praticamente no mesmo segundo
"Ta com saudade?"
"To entediada, ed estragou minha festa"
"Não me diz que brigaram, é horrivel passar o dia com vocês quase se matando pelo olhar"
"Boa sorte na tarde de jogos amanhã então"
"Ta afim de dar uma volta? Já pegou o novo carro ne"
"Entendi agora"
"Era tudo um plano pra andar na minha bebezinha"
"Se eu ficar mais um minuto em casa eu morro de tedio"
"Ta bom, passo ai em 20 minutos"
Harry desliga o celular e se levanta indo dar um jeito nos cachos rebeldes e trocar o pijama por uma roupa apresentavel.
✨️
Passado os 20 minutos harry se encontrava na frente da casa usando uma t-shirt oversized provavelmente roubada do guarda roupa do irmão, short jeans e seus tipicos adidas forum
Ela vê a ferrari 812 GTS preta estacionar em sua frente e louis que usava uma jaqueta preta e fumava um cigarro
"Uber para harry styles?"
"Papai tava de bom humor na hora de comprar o carro pelo visto" ela entra no carro e louis da a partida "vou aprender a dirigir nessa"
"Nem sonhe" ele joga a bituca do cigarro pela janela "algum destino em especifico?"
"Rodovia" les começa a tocar baixinho na radio
"Quer ir pro lugar secreto?"
"é uma boa ideia tambem" harry diz e o garoto acelera chegando aos 90km/h
Essa era um dos rolês favoritos dos dois, desde que louis tirou a carteira eles saiam para dirigir de noite para algum lugar aleatorio na cidade
Era simplesmente revigorante sentir o vento bater no rosto e a adrenalina do carro correndo em alta velocidade nas ruas vazias
"Não teve nenhuma festa da faculdade pra ir" harry pergunta pegando um maço de cigarro e isqueiro do porta-luva
"Eu tava numa, muito chata aliás" ele acelera o carro e aumenta o som do radio, agora os acordes iniciais de 505 tocavam nas caixas de som
"Coitado do pequeno tomlinson, nenhuma gatinha quis dar beijinhos no garanhão" ela zoa e traga o cigarro
"Idiota" ele ri e em seguida cantarola o verso da musica
"Não devo estar errada" a cacheada fecha os olhos e deita a cabeça no banco enquanto sente a brisa noturna
Louis se deixa perder o foco olhando a garota que fumava ainda de olhos fechados no seu lado
Ele tambem não pode negar que harry tinha ficado extremamente atraente depois da puberdade
Ele observa os labios rosados soprarem a fumaça, os cachos voarem devido ao vento, os cilios descançarem nas bochechas rosadas, os pelinhos do pescoço e braços arrepiados, a pintinhas que se espalhavam pelo pescoço e colo da garota. Louis não podia negar que ele sentia borboletas no estomago de vez em quando.
"Porra eu amo essa musica" harry diz enquanto aumenta o volume do carro e dealer começa a soar
"Não está com frio? Pode ficar doente com o vento gelado"
"Não é pra tanto" ela traga o cigarro
"Pega o moletom no banco de tras" ele diminui a velocidade do carro se aproximando de um posto de gasolina "preciso abastecer rapidinho"
Harry veste o moletom preto e o cheiro do perfume forte de louis invade seu olfato
Ela se encolhe no banco enquanto observa o mais velho abastecer o carro
"Esse perfume é muito fedido, por isso que não pega ninguem desde da quinta classe"
"Fala logo que me ama, styles" ele apoia a mão em cima do vidro enquanto espera o tanque encher
Os olhos de harry caem em uma mulher loira que se aproximava do carro, andando em passos lentos como um animal espreitando sua presa
"Oi" ela diz simples "bonito carro, e dono do carro tambem" louis ri agradecendo e tirando a bomba do carro "sou hailee, qual teu nome?"
"William" ele paga a gasolina e encosta na porta do carro, apoiando o antebraço no vidro
"meio tarde pra estar abastecendo" ela continua "viagem?"
"Quase isso"
"Bem, posso talvez dar uma volta nessa maquina?" Louis ri e harry contorna a tatuagem do 28 em seus dedos "ou teu numero pelo menos?" Harry aperta a mão de louis e o garoto aperta de volta enquanto olha para a cacheada pelo canto do olho
"Não vai rolar, eu to com a minha namorada" ele fala curto antes de entrar no carro e seguir o caminho para a praia sem falar nada.
Mesmo assim harry podia sentir os relances do olhar de louis em si enquanto o mais velho fumava outro cigarro
Ela cantarolava a letra de "oh mami" que tocava agora
E louis acelerava o carro cada vez mais, apertando o volante enquanto se concentrava na estrada
"Ooh, Mami, this a new 'Rari
Hit 150 on the dash, I bent the corner
Then she bent it for me sideways, uh
I might have to fuck her on the highway, yeah (oh, whoa)"
Ele viu o exato momento que harry reecostou na porta junto a letra da musica enquanto fumava o cigarro de maconha
"Namorada?" Ela foi a primeira a cortar o silencio
"Ela não ia largar do meu pé tão facil" os olhos azuis estavam agora focados na estrada começando a sentir a brisa do mar em seu rosto
"Só isso então, william?" os olhos verdes baixam para a calça preta de moletom do mais velho "isso tambem foi só pra fugir dela" ela aponta pra ereção evidente que louis tentava ignorar
"Porra harry" ele para um tanto quanto agressivamente o carro no acostamento "tu mexe com a porra do meu cerebro, eu não consigo pensar racionalmente enquanto tu me olha como uma puta" ela ri enquanto traga o resto do cigarro "é realmente muito engraçado" ele tira o cinto de segurança e fecha o teto do carro
A mão de harry aperta a ereçao dolorida do de olhos azuis que a olha nos olhos procurando alguma outra confirmaçao que ela não estava só brincando
Ele observou os labios gordinhos imaginando o quão macio poderiam ser
"Agora vai ficar só olhando?" Ela fala e esse foi o estopim para o auto controle de louis
Os labios se unem em um beijo rapido e necessitado, harry acaba desistindo de lutar por dominancia apenas seguindo o ritmo agressivo de louis
"Banco de trás" louis os separa e harry passa para o banco de trás sem a minima dificuldade, louis a segue enquanto tira a jaqueta e a camiseta
"Porra eu esperei tanto tempo" ela diz juntando novamente suas bocas e se encaixando no meio das pernas de louis
"Me chupa" ele deixando pequenas mordidinhas do pescoço branquinho de harry, que ajudou louis a abaixar a calça moletom.
O pau duro gotejando cai sobre o baixo ventre do mais velho
A cacheada deixa chupões desde do pescoço até a pelves de louis que gemia baixinho observando harry com devoção
Ela segura o pau começando uma punheta lenta que fez louis respirar fundo procurando apoio nos apoios do banco
"Harry... chupa..." ela ri e circula a cabecinha com a lingua
"Apressado" louis geme agarrando os cachos ao sentir o calor molhado da boca da garota
Ele empurra a cabeça de harry até sentir o nariz da garota em sua pelve
"Oh...hazza... sim" ele solta a garota que volta se engasgando levemente, ela coloca ele na boca, rodeando a cabecinha com lingua e aproveitando o gostinho salgado da pré-porra que saia aos montes
Ela olha para cima, os olhos verdes encontrando os olhos azuis e ele faz um rabo de cavalo desajeitado usando de apoio para foder a garganta da garota
Ela o olhava com os olhos chorosos, engasgando e babando no pau mas não se afastando
"Caralho eu vou gozar" as estocadas se tornam mais urgentes e ele afasta ela enquanto bombea o pau se liberando no rosto e boca da garota
"Porque tirou?" Ela limpa com o dedo e leva pra boca sentindo o gosto da porra quentinha
"Caralho harry" louis diz ofegante vendo garota tira o moletom e a tshirt, ela não usava nenhum sutiã
O tomlinson se aproxima da garota levando a mãos para a cintura pequena e apertando o local
Ele beija a garota enquanto aperta um dos peitos dela que cabiam perfeitamente em sua mão
As mãos tremulas de harry tiram seu short ficando apenas com a calcinha de renda rosa, essa sendo a unica coisa que separava ambas intimidades
"Me fode" harry puxa a cintura de louis contra a sua procurando algum estimulo no clitoris dolorido
"Não quero te comer no carro" ele espalha mordidinhas e chupões por todo o torso da garota
"Lou, por favor..." harry arqueia as costas sentindo o halito quente de louis extremamente perto de sua pelves
"Não tenho camisinhas" os indicadores vão para os lados da calcinha pequena, puxando-a devagar para baixo
"Não precisa, eu tomo remedio e to limpa se você tiver tambem não tem problema" ela se apoia no antebraço
"Não quero de comer na beira da estrada como uma puta barata" ele beija a pelves da garota enquanto suas mãos apertam possesivamente as coxas de harry a mantendo abertas "mas isso não significa que eu não vá fazer nada" harry geme arrastado sentindo a lingua do mais velho passear por todo seu grelo
Ele chupava o clitoris inchadinho enquanto suas mãos apertavam a cintura da garota ao ponto de provavelmente deixar marcas, harry gemia deleitada e puxava os fios castanhos de louis
"Docinho" os olhares se encontram mais uma vez e louis pode ver o exato momento que as orbes verdes reviraram ao que ele penetrou o dedo medio "gostosa pra um caralho" ele beija a garota que gemia arrastado
"Preciso do seu pau" lagrimas escorriam pelas bochechas coradas
Louis voltou a chupar harry enquanto penetrava mais um dedo, a cacheada tremia e se apertava nos dedos indicando o quão proximo ela estava
"Goza nenem" ele massageia o clitóris lentamente observando ela gemer jogando a cabeça para trás e molhar toda sua mão
"Minha casa" ela fala baixo ainda sentindo-se aerea pelo orgasmo
Louis sobe a calça de moletom e veste harry somente com o moletom antes de ir para o banco da frente dirigindo o mais rapido possivel
Era quase metade do caminho quando o olhar de louis caiu em harry pelo retrovisor, a garota tinha os cachos suados, bochechas vermelhas e os labios inchadinhos de tanto morder
Mas ao descer o olhar ele pode ver a garota se tocando devagar enquanto o olhava pelo retrovisor
"Não consegue esperar nem alguns minutos?" Ele foca na estrada vazia e acelera o carro "provavelmente iria amar se alguem te visse, era por isso que queria ser fodida na beira da estrada?"
"Com certeza não seria uma má visão"
✨️
Louis estaciona o carro meio de qualquer jeito na frente da casa de harry e veste a t-shirt antes de sair do carro e seguir harry até a porta
A casa estava escura e silenciosa, julgando por ser 3 da manhã todos ja estavam dormindo
Foi só o tempo de entrarem no quarto que harry praticamente ataca os labios louis que trancava a porta
Eles andam em passos desajeitados até a cama grande no meio do quarto, nesse processo as roupas era espalhadas pelo quarto
"Vem" ele dá duas batidinhas coxas e ve harry sorri sentando com uma perna de cada lado
Louis agarra os dois peitos intercalando beijos e mordidas por todo o colo
Harry sentiu sua calcinha molhar ao ver louis chupando um de seus peitos como uma criança faminta e a olhando com brilho nos olhos
As unhas rosinhas puxam o cabelo suado em busca de apoio enquanto rebolava sentindo o falo duro embaixo de si
Ele solta a garota a jogando na cama e se encaixando no meio das pernas da mesma
Eles começam um beijo agressivo e com desejo e harry inverte as posições sentando na pelves de louis
Ela rebola devagar vendo louis se apoiar no antebraço a olhando como uma presa
"Caralho princesa, eu vou enlouquecer" as mãos fortes vão para a cinturinha que ja estava marcada pelos apertos de antes
"É tão grande, acho que mal vai caber" ela levanta puxando a boxer de louis liberando o penis duro "quer fumar?" Ela pega um cigarro de maconha e um isqueiro da mesa de cabeçeira e senta novamente em cima do pau grosso tragando a droga
Ele estica a mão pegando o cigarro e tragando junto sentindo as reboladas lentas da garota
"Afasta a calcinha" ele traga e libera a fumaça na boca da cacheada
Ela deixa a calcinha de lado e louis ajuda a encaixa na grutinha apertada
Harry geme com a sensaçao do pau a alargando e louis geme com o quão apertada a garota era
Ele devolve o cigarro para harry e agarra a cintura da mesma como apoio para começar a investir o quadril contra ela
"Tão grande lou" ela fala devagar, mais como um gemido e a droga começava a fazer efeito em ambos
O barulho das peles se chocando e os gemidos baixinhos ecoavam pelo quarto
Harry arqueava as costas e maltratava um de seu mamilos
Louis inverte as posições novamente a deixando de quatro porem seu rosto estava encostado na cama
Eles estavam envolvidos na bolha de prazer que não prestaram atenção quando batidas na porta ecoaram no local e o celular de harry
"Porra oque esse caralho quer" ela faz a menção de se afastar mas louis a segura no lugar e apenas entrega o celular que tocava sem parar "ficou louco?" Ela fala com dificuldade vendo que louis não tinha a menor intençao de parar
"Melhor atender" ele diminui a velocidade das estocadas agora a fodendo lento mas fundo
"Oi edward" ela responde seco
"Tava dormindo? Te ouvi chegando, queria me desculpar"
"E precisava atrapalhar meu sono?" Ela afasta o celular e tapa a boca quando louis coloca mais força nas estocadas "f-fala amanhã"
"Tem alguem ai?"
"Não" ela xingou o irmão mentalmente e rezou para ele não ver o carro de louis parado na frente da casa
Louis vira a cacheada deixando de barriga pra cima, vendo a garota desesperadinha tentando abafar os gemidos
"Desculpa eu fui um babaca te dedurando pra mamãe mais cedo" harry revira os olhos sentindo louis pressionar seu baixo ventre
"Não goza" ele silibou em um sussuro
"Ainda bem que tu sabe, ta bom edward to com sono e cansada me deixa dormir" harry arregalou o olhos no exato momento que louis se curvou escondendo o rosto no pescoço marcado e perigosamente perto do celular
Ela tenta afastar ele mas só piorou a situação quando ele gemeu arrastado estocando mais forte
"Tem certeza que ta tudo bem?" A voz de edward ecooa do altofalante do celular
"Sim edward, tchau" ela desliga o celular com pressa e o joga em qualquer canto da cama
"Esse moleque é um porre" louis segura a cintura da garota a puxando contra as estocadas
"Não importa" ela puxa o de olhos azuis para outro beijo e se sentindo cada vez mais perto do orgasmo
Ela empurra os ombros largos e fica por cima sentindo cada centimetro dentro de si "goza em mim" ela abraça louis escondendo o rosto no pescoço e gemendo baixinho "bem fundo" ela quica com mais urgencia
"Hazza... tão boa..." ele aperta a bunda redondinha da cacheada e geme deleitado no exato momento que a grutinha da garota sufucou seu pau se liberando em um orgasmo e molhando ambos, louis não pode se segurar se liberando na garota que tremia em seu colo
"Fundo... cheia de bebes" louis jurou que um dia essa garota ia o matar
"Cheia de bebes" ele deixa um beijo na testa de harry que estava sonolenta em seu colo "hazza, vem precisamos nos lavar" ele tenta afastar a garota que estava grudada em si como um coala mas não obtem nenhuma resposta
✨️
Harry acordou no dia seguinte sentindo um peso em cima de si e observou louis apagado abraçando sua cintura
Ela observou em volta, tudo parecia meio arrumado e ela usava um de seus pijamas favoritos de seda, o edredom cheirava a amaciante e ela cheirava a sua colonia de lavanda
Louis dormia tranquilamente mas ela não pode deixar de notar os arranhoes e chupoes pelo corpo do mais velho que dormia apenas com uma boxer
Ela fez carinho nos cabelos macios pensando se aquilo tudo era realmente real
"Harry a mamãe pediu pra vir te acordar porque ja sao 4 da tarde e em caso tu esteja morta pra organizar o velo- LOUIS?" Edward entra com tudo no quarto assustando harry e acordando louis que dormia impertubavel "que porra..."
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lrryswtca · 1 year
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✦˙.˙🖇️ ⁺ Burning desire
♡ —— onde louis ensina sua irmãzinha a ser uma boa namorada.
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☆. avisos: h!inter (com boceta e seios), humilhação, dracrifilia, degradação, humilhação, negação de orgasmo (leve), manipulação, spaking, falsa simpatia e desuso de preservativo.
INCESTO NÃO-SANGUÍNEO.
🐇— diferença de idade: louis29 harry18
! - lembrando que se algum desses assunto lhe deixar desconfortável, é recomendado que não leia, preserve sua saúde mental.
plot feita pela: @tpwkis4 <33
wc: 3.7k
    ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ✦
Harry sentia o palpitar de seu coração cada vez mais rápido ao decorrer do dia. À noite ela teria um encontro com seu novo namorado, Nick, e ela sabia perfeitamente o que ele planejava para o final do dia.
A garota passara manhã e tarde nos confins da internet, procurando saber fazer o certo na hora do ato e nada, nenhum lugar sabia a explicar com clareza, ela só achava sites pornôs que se sentia enojada demais para assistir.
Certa hora, Harry cai sobre seus lençóis rosa bebê de sua cama e choraminga baixinho. Ela não entendia porque era tão complicado se sentir confiante para apenas ir ter sua primeira vez como qualquer outra adolescente sem experiência. Styles obrigava-se a entender tudo antes de lhe entregar para Nick.
— Hazz? — uma voz pouco rouca resmunga do outro lado da porta. Era óbvio quem era. — Posso entrar? — ele continua.
— Entra, Lou. — Harry se senta novamente, com uma perna dobrada sobre a outra, ela repousa uma de suas mãos na coxa enquanto a outra arruma seus cabelos rebeldes.
Um homem berando aos trinta entra no quarto repleto de posters da Hello Kitty, ursinhos de pelúcia de tamanhos variados e um carpete branco felpudo abaixo de seus pés, carregando uma bandeija de comida.
— Você não saiu do quarto uma vez hoje, então trouxe algo para você comer. — Louis dissertou conforme caminhava até a cama da garota.
Quando William sentava-se sobre o colchão, Harry observou como seu meio-irmão era um homem bonito. Com certeza ele já havia ficado com várias mulheres e, provavelmente, pelo menos uma delas não era experiente, ele tivera que ensiná-la, certo? Não iria descartar uma garota apenas por falta de prática, Louis não era um babaca.
Pensando nisso, Harry concluiu que, sendo parentes, mesmo não sanguíneos, Louis explicaria a ela de uma forma fácil para o entendimento básico. Afinal, ela era sua irmãzinha e ele não negaria isso a ela, não é?
— Lou... — com a voz mansa, Hazz coloca a bandeija de lado, que ao olhar de relance continha algumas frutas picadas em cubinho numa tigela e uma garrafa de danone de morango, empurrando-se para mais perto de Tomlinson. Os olhinhos de cachorrinho abandonado em sua expressão. — Você sabe que eu, basicamente, já sou adulta e Nick e eu estamos namorando a algum tempo...
Styles respira fundo, sabendo que existe uma possibilidade de Louis apenas sair do quarto e não à responder devidamente. O homem odiava Nick. Harry duvidava se era pelo simples fato de seu irmão sentir ciúme da irmãzinha dele namorando um garoto mais velho, já que Nick tinha 24 enquanto ela tinha 18, ou se havia algo mais.
— Hoje temos um encontro... — esclareceu de uma vez, os pelos de sua nuca arrepiando-se pelo olhar profundo que recebera de William. — Eu acho que ele quer dar o próximo passo na nossa relação! — murmurou rapidamente, desviando o olhar nervosa.
— E você não quer? — antes que a garota pudesse respondê-lo, Tomlinson continua, agora com as sombrancelhas franzidas — Olha, Hazz, se ele tiver te forçando a alguma coisa...
— NÃO! — Styles o interrompe. — Eu quero isso, s-só não sei muito que fazer ou como fazer. — encolhe-se envergonhada, a cacheado se sentia tão exposta. — Você me ensina?
— E como eu faria isso? — seriamente, Tomlinson a perguntou, seu olhar duro sobre ela.
— Bem, eu pensei que não seria tão difícil já que você, possivelmente, já ensinou outras garotas — explica, criando coragem o suficiente para voltar a encarar o meio-irmão, vendo-o enrugar os lábios.
— Você quer que eu te ensine como eu as ensinei? — devagar ele pergunta, compreendendo aos poucos onde aquela conversa estava sendo levada. A cacheada apenas assente envergonhada, as bochechas coradinhas entregando que ela sabia exatamente a forma que o mais velho iria a ensina-lá.
— Por favor, louzinho... Eu quero ser boa para ele — Harry não sabe ao certo em que momento os olhos de William se tornaram escuros, mas no próximo segundo, suas costas já estavam deitadas sobre seu colchão e o homem mais velho ajustava-se entre suas coxas gordinhas.
Seu coração nunca bateu tão rápido em toda a sua vida, o susto foi tanto que os olhos verdinhos encheram-se de água e a forma bruta que Louis percorreu sua mão pela cintura dela, a apertando, não ajudou as lágrimas a não cairem.
Louis, por sua vez, estava hipnotizado, concentrado demais em sentir a pele leitosa da garotinha sobre seus dígitos. Ela era perfeita, ele se sentia tão sortudo por ser o primeiro a corrompê-la.
— Agora, hazzy, minha garotinha vai ficar bem quietinha enquanto eu te ensino a ser uma boa vadiazinha, não é? — o homem observa a outra assentir copiosamente, sua respiração irregular. — Abra as pernas. — ditou, não esperando tanto tempo antes de desferir um tapa na coxa de Styles, forçando-a a abri-las.
— Desculpa, deculpa! — a menina implora gritando, suas mãoszinhas caminham até seu rosto para secar as bochechas encharcadas.
Impaciente, Tomlinson tira as roupas dela de forma ágil, seus olhos brilhando ao ver a grutinha pulsante da outra, era tamanha a vontade de toca-la que ele o fez sem pensar.
— LOU! — Harry se contorce em uma tentativa falha de fechar as pernas, coisa que é impedida pelo braço livre de William as segurando.
— Fique quieta, porra — seus dedos logo estão circulando a xotinha de garota, ignorando os gemidos manhosos que esta proferia pelo ato. Tão bom quanto apenas encostar, Louis descobriu ser ainda melhor estar dentro dela quando se enfiou, sem aviso, na buceta. — Eu vou enfiar mais um, princesa. — Informou e fez, sem esperar uma resposta.
— A-ah... — os dedos longos de Louis iam fundo na bucetinha da irmã, ela, por sua vez, se contorcia em êxtase, sentindo seus olhos revirar-se fortemente e suas pernas tremerem. — P-Por que eu me sinto assim? — suas falas eram arrastadas e cheias de gemidos entre as palavras.
— Isso é o que você sente quando eu te toco, gatinha. — o melzinho da xotinha de Harry molhava todos os seus dedos. A visão que ele estava tendo nesse momento, a memória de ser a primeira pessoa a abrir sua garota daquela forma, nunca sairá de sua mente. — Porque só eu sei tocar uma vadiazinha burra como você — Ele viu Hazz negar com a cabeça como podia, isso o fez acelerar ainda mais o movimento de seu braço. Louis sentia seu pau mais apertado a cada minuto que passa dentro de seu short, uma vontade quase incontrolável de apenas o tirar para fora e se afundar dentro daquela buceta rosada.
Styles não conseguia raciocinar, ela sentia seu mundo apagando e voltanto, seu corpo tinha espasmos e seu melzinho saia de si como uma cachoeira.
Mentira seria dizer que Harry era totalmente inocente, ela sabia muito bem o que estavam fazendo e como tudo aquilo era errado, mas sua mente implorava para deixá-la desfrutar de tamanho prazer, seus olhos pidões indo e voltando em direção a virilha do irmão mais velho.
Louis sabia de tudo aquilo.
— Você é tão desesperada por um pau que veio se rastejando até o mais próximo de você, não é? — rapidamente, louis tira seus dedos de dentro da grutinha de Harry e leva até os lábios da garota, a forçando a os abrir e sentir seu próprio gosto docinho. — Acha que eu não sei que é uma puta, Harry? — a voz grossa sussurra no pé de seu ouvido, baixa e melodiosa. — Que não escutava quando você enfiava esses dedos dentro da sua buceta enquanto tomava banho?
— L-Lou — sente um tapa ardio em seu rosto, sua fala saindo engasgada pelos dígitos em sua língua. Os olhos de Harry enchiam-se de água, ela nunca se sentiu tão humilhada e tão excitada.
— Me peça, princesa. — E sendo a boa garotinha que era, Harry entendeu perfeitamente o que seu irmão queria dizer e sentiu uma lágrima escorrer por sua bochecha antes de dizer:
— Fode minha bocetinha, papai....
— Papai, uh? — Um largo sorriso surge nos lábios de Louis, satisfação brilhando em seu olhar. — Eu vou acabar com você, bichinho.
As mãos nervosas saem do corpo da garota apenas pelos breves segundos em que se direcionaram a calça jeans preta que o mais velho usava, abrindo os botões e o deixando completamente nu em uma velocidade descomunal.
O Tomlinson não era um santo, muito longe disso. Em sua faculdade, substituindo a seriedade e plenitude de alguém que cursava direto, Louis era conhecido por todas as mulheres que já passou uma noite, nada mais que isso. Claro, eram várias, diversas, mas nenhuma o fez ficar tão exitado em segundos como sua irmã havia o feito sentir, apenas estando parada e gemendo seu nome.
— Vem cá, cachorrinha. — sentando-se encostado na cabeceira da cama da outra, Louis a chama, sinalizando com batidinhas em suas coxas, agora, descobertas.
Harry engatinha até ele choramingando, sua xotinha pulsava tanto, ela precisava do irmão dentro dela, seus olhinhos de cachorrinha imploravam por isso. Ela era uma boa garota, afinal, por que Louis não havia a dado o que quer?
— Papai vai comer minha bucetinha agora? — indadou manhosa ao se sentar onde deveria, o bico dos seus lábios cheinhos e rosas logo se desfez quando Tomlinson o pressionou contra os seus.
— Pare de ser apressada, filhote — Edward sentiu o momento exato que suas coxas começaram a ser alisadas, os dígitos as vezes escorregando para a parte interna e quase tocando sua grutinha tão necessitada. — Você não vê como está sendo patética? Eu estou apenas te dando um carinho e você está se esfregando na minha perna como uma cadela no cio. — de fato, em algum momento após o início da carícia, Harry começara a esfregar-se contra a coxa do mais velho, não sabendo controlar seu desejo.
— Desculpa, Lou — choraminga, seu rosto indo de encontro com o pescoço do outro, escondendo-se lá envergonhada. — Mas é que eu preciso tanto do seu pau em mim, eu preciso mesmo, papai. Você pode me dar ele, por favor?
— Claro que eu vou, princesa, fica calma — Acaricia a bochecha dela, vendo-a inclinar-se sobre sua palma em busca de mais daquele afeto. Surpresa, de fato, ela ficou ao receber um tapa ao em vez disto, observando o sorriso sádico do mais velho se tornar ainda maior. — Você é tão burrinha, filhote, como consegue? — Louis nega com a cabeça, um riso irônico saindo por entre seus lábios — Você me chamou até aqui para lhe ensiar a ser uma boa garota, não é? — a menina assente — Certo, então primeiro eu preciso adestrar a minha cachorrinha.
Styles é derrubada de volta na superfície se seus lençóis, suas pernas se encontravam arreganhadas com William as segurando de tal forma.
— Responde pra mim, irmãzinha, quem é seu dono? — espera poucos segundos, escutando apenas um choramingo vindo da citada — Responde, sua puta! — uma série de cinco tapas são desferidos na buceta aberta de Harry, que grita desesperada, seu melzinho transbordando tanto que escorre até seu cuzinho, melando toda a região.
— O-O papai! O papai é meu dono, só ele! — responde, finalmente, engasgada. Saliva escorria do canto de seus lábios até a fronha do travesseiro. Harry estava em um estado deplorável e sabia que Louis estava apenas começando.
— Boa garota. — Louis nota quando um pequeno sorriso satisfeito aparece no rosto da garota. — E como uma boa garota, você vai gozar apenas com o papai batendo da sua xotinha, não vai?
— E-Eu não consigo, papai... — tenta negar. Os dedos do Tomlinson ainda estavam em cima da sua buceta, e ela, em busca de qualquer coisa que a satisfaça, rebola contra eles.
Percebendo isso, Louis volta com a série de tapas, irritado com tamanha ousadia. Harry esperneia e tanta fugir do irmão, que a mantém firme no lugar.
— Você está maluca, porra? — um último tapa é dado, momentos antes de Louis se inclinar para ficar totalmente nu, retirando a camiseta que ainda usava. — Quem você pensa que é para fugir de mim assim? — berrou transtornado, a raiva tomando conta de si, até que ele levanta e sai do quarto, deixando Harry bem confusa para trás.
Não tardou para o mais velho voltar, portando consigo uma coleira rosa, Styles instantaneamente a reconheceu. A casa onde moravam tinha uma cachorrinha chamada Lola, Louis comprara aquele acessório para a mesma a algumas semanas.
— Vem aqui agora. — Harry obedeceu, levantando da cama com as pernas tremulas, seu líquido especial correndo por suas pernas e pingando no chão. — Ajoelha! — No momento que a garota faz o que foi ordenado, Tomlinson passa a coleira por seu pescoço, um pingente prateado com um L cravado reluzia à luz do quarto. — Isso é para você lembrar à quem pertence, você é minha, Harry, não tem como fugir de mim. Eu sempre vou te encontrar.
Styles deveria estar concentrada no que era lhe dito, estava levando uma bronca por ser uma má irmãzinha, afinal. Mas o pau grosso e babado de pré-semen sobre o abdomem de Louis a chamava mais atenção. Era tão bonito, tão grande, ela poderia morrer engasgada com sua porra e se sentiria realizada.
Suas mãozinhas vão ao meia de suas pernas, ela era uma garota burra e sabia que seria punida pelo que está fazendo, mas ela precisava de alívio, sua buceta doía tanto.
— Você não aprende mesmo, não é, cachorrinha? — suas unhas se cravam no couro cabeludo dela, arrastando sem se importar de volta para a cama, jogando-a de qualquer jeito no colchão. — Eu ia ser gentil com você, Hazz, ia mesmo, mas como eu infelizmente reparei que você só é uma puta sem valor, eu vou te tratar como uma.
Os próximos segundos são resumidos em Louis enfiando seu pau brutalmente na entrada da garota, gemendo rouco pelo aperto de estar no interior de uma bucetinha virgem. Ele entrou tão rápido, que Harry ao menos teve reação, sua boquinha aberta e os olhinhos verdes caindo lágrimas foram a única coisa que fez durante um tempo.
— P-Papai... D-Dói... — o choro, agora, era alto. Harry se entorcia e batia nos braços fortes de Louis, a dor era insuportável mas tão gostosa ao mesmo tempo que ela rebolava do pau do outro em movimentos involuntários. — Tira, por favor...
— Me pede para tirar mas está se esfregando igual um putinha no pau do papai — Tomlinson ainda estava parado, esperando a garota se acostumar com seu tamanho e com a invasão. Por mais prazeroso que seja ver sua irmã chorar de dor por estar sendo comida como a vádia que é, ela ainda era virgem e Louis não queria de fato trazer uma memória ruim da sua primeira foda. — Presta atenção, eu vou me mexer e te comer até você não aguentar mais, está me ouvindo? — Harry assente devagar, o choro cessando aos pouquinhos conforme ela se acostuma. — Eu quero que me diga uma palavra que me fassa parar, para me avisar que você não quer mais, okay?
— Melancia. — com isso, os movimentos leves se inicial. William entrava e saia de sua irmã, aumentando o ritmo gradativamente, uma de suas mãos vão aos seios de Harry, apertando enquanto a outra segurava sua cintura. — P-papai... — a sensação de ter seu irmão mais velho a comendo daquela forma era surreal, sempre o observou e teve desejos com o corpo do outro tão perto de si, mas isso? Isso era um sonho, que Harry teve o prazer de realizá-lo.
— Você é tão deliciosa, amor. Uma putinha tão boa de comer. — Edward gemia com os elogios, Louis sabia como a garota amava ser elogiada, descobrindo, agora, que no mesmo tanto de ser degradada.
As estocadas ficaram rápidas, virmes e brutas. Tomlinson não tinha barreiras o impedindo de fazer quaisquer coisas, isso se tornando um fato ao ouvir a garota pedindo por mais, gemendo seu nome.
— Papai eu... Eu preciso... — uma sensação imunda o ventre de Styles, sua buceta queimando em resposta. — S-Sai... — Ela não entendia o que estava por vir, entretando, Louis tinha uma noção e, querendo que aconteça, começa a estimular o grelinho dela. — N‐Não, papai, para! E-Eu.... — Harry joga a cabeça para trás gemendo alto quando jatos de um líquido transparente molham o abdômen de Louis, explusando seu pau do interior. Ela havia esguichado.
Maravilhado não chega nem aos pés de como Tomlinson se sentia naquele momento. Ele estava tão orgulhoso de si mesmo e da sua garotinha. Seu pênis pulsava e pré-porra descia por toda a extensão.
— Você é tão perfeita, bichinho, tão fudidamente gostosa. — William observa quando os olhinhos fechados da mais nova se abrem e, em vez de o encarar, encara seu pau, um brilho faminto surgindo na imensidão verde de sua íris. — Você quer, gatinha? — Louis segura sua extensão, a balançando conforme aproxima seu falo da boquinha rosada de Harry.
— Por favor, papai — Mesmo com a voz fraca de tanto gritar, ela implora, suas pequenas mãos querendo encostar no irmão, mas não o fazendo por receio dele se afastar por não ter pedido permissão. Sua língua é posta para fora, lambendo a cabecinha do pau de Louis, ao mesmo tempo em que olhava para o mesmo em aprovação. Louis, por sua vez, se encarrega de segurar os fios da Harry, forçando-a a abrigar toda sua extensão, chegando até a garganta da mesma.
Harry se engasga, obviamente, mas isso não impede Tomlinson de continuar metendo em uma boquinha sem dó nem piedade. A garganta vibrava conforme Styles gemia, isto causando um enorme prazer no irmão, que não parou os movimentos até sentir sua virilha formigar, sabendo que seu orgamo estava próximo. Entretanto, ele não continuou naquele posição sabendo desse fato, se encarregando de voltar para entre as coxas de Harry e meter seu pau em sua grutinha, lentamente desta vez.
— O papai me come tão bem, minha bocetinha gosta tanto de abrigá-lo dentro dela — elogia delirando, tonta por tantas sensações sentidas em poucos segundos. Seu ventre formigava novamente e ela, agora, tinha certeza que gozaria em breve. — E-Eu estou vindo, papai...
— Eu não deixei você gozar, Harry. — ditou conforme metia de forma lenta na irmã. — Você só pode gozar depois que eu gozar. — Informou, ouvindo o choramingo de Harry. Os olhos da garota se encheram de lágrimas novamente, por que ela não podia se aliviar? — Se for uma boa cachorrinha, papai deixa você gozar junto com ele. — Louis sabia que havia uma grande possibilidade de gozar em poucos minutos, com isso, ele leva seus dedos para o clitóris de Styles, o amassando no mesmo ritmo de suas penetrações.
Não tardou para seus orgasmos vieram, juntos, como Tomlinson ordenou.
Louis ainda fica um tempo dentro de Harry, saboreando a sensação que era seu aperto, antes de se retirar e ver sua porra deslizar pela bucetinha judiada até o cuzinho da garota. Uma vista que facilmente o deixaria duro novamente.
— Papai... — Harry o chama, ganhando sua atenção. — Obrigado por me ensinar a ser uma boa garota. — ela agradece em um filete de voz, rouquinha.
— Minha cachorrinha — Louis se caminha até estar deitado, com sua irmã em seu peito. — Você sempre foi uma boa garota, mas o papai quer que seja só a garota dele. — sua voz é mansa, um carinho era feito nos cachos de Harry.
— M-Mas e o Nick, papai? — A bochecha rosada se arrasta no peito de Tomlinson, seu olhos verdes encarando o outro em confusão.
— Ele é só um idiota que estava com você apenas para te comer, minha gatinha. — William encara Harry de volta, seu rosto transmitindo uma calmaria não existente em seu interior ciumento. — Eu amo você, eu nunca iria embora depois de usar seu corpinho como ele faria.
— Mesmo? — seu olhar brilha, ela amava tanto seu papai, confiava nele com sua vida. — M-Mas o quê eu faço? Não vou ao encontro amanhã? — perguntou, sentando-se na cama e gemendo no processo pela fricção de sua xotinha com o lençol.
— Claro que vai, meu amor, o papai que dar um último presentinho ao seu namorado antes de você ser só a minha putinha particular...
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Eram por volta das quatro da tarde, Londres estava cinzenta e silenciosa, um vento gélido percorrendo a cidade e se chocando com a pele branquinha e descoberta de Harry. Ela estava em pé no meio de um parque vazio, próxima a um carro preto que conhecia bem, esperando Nick para o encontro tão aguardado. Ele estava atrasado, por sinal.
Suas mãos tremiam e suas bochechas coradas entegavam o quanto ela estava nervosa para aquele encontro mas, afinal, o encontro ainda iria acontecer?
Seus pensamentos são deixados de lado quando Edward vê a cabeleira loira do, futuramente, ex-namorado se aproximando.
— Oi meu amor — Nick sorri, tentando beijar Harry que desvia, um olhar pouco irritado surgindo em sua face.
— Nick eu quero terminar com você — diz de uma vez, não tardando em fazer o que Louis ordenou a si e contrair a xotinha descoberta por um calcinha e deixar a porra que ele havia depositado minutos atrás dentro de si escorrer por suas pernas, por debaixo de uma sainha branca quase transparente.
— Como assim, meu bem? — Nick desvia o olhar quando nota algo escorrendo pela perna da garota. — O que é isso, minha linda?
— A porra do meu dono. — informa confiante, um orgulho brotando em seu peito por não tremular sua fala.
Finalmente, o loiro nota as marcas pelo corpo de Styles, os roxos no pescoço que iam descendo até os seios avantajado, os lábios inchados e suas coxas vermelhas em tapas.
— Dono? — Atordoado, ele pergunta se afastando sutilmente.
— Louis é meu dono agora, eu nunca mais quero te ver, Nick! — então, ela abre a porta do carro e se direciona para dentro, ignorando completamente os chamos do ex.
— Você foi muito bem, bichinho. — um sorriso nasce no rosto de Harry, que se vira animadinha para encarar seu papai, que a olhava orgulhoso. — Vem cá, vou te dar um recompensa.
Com as pernas para cada lado do corpo do mais velho, Edward se encaixa para sentar-se sobre o membro de seu irmão mais velho, feliz e realizada.
E Nick, ainda do lado de fora, apenas ouve os gemidos manhosinhos de Harry, o carro balançando conforme ela quicava no pau de Louis.
— Eu te amo, cachorrinha. — Louis diz, ajudando-a com os movimentos contínuos.
— Amo você, papai — Harry respondo entre gemidos, segurando o rosto do mais velho e o beijando apaixonada.
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é isso, bichinhos!! 💌 eu espero mesmo que vocês tenham gostado, foi a primeira one que eu escrevi aqui e, com certeza, a que eu mais escrevi 😞 muito muito obrigado por lerem e até uma próxima💗
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babydoslilo · 1 year
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Church Boy
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A diferença entre eles era gritante. Um corpo se tornou rígido e tão tenso que não se podia notar o livre movimento da inspiração e exalação, os dentes pressionados juntos e o maxilar tão rígido que parecia capaz de cortar. O outro exalava uma maleabilidade enganosa quando, na verdade, tinha cada movimento perversamente calculado para conseguir o que quer, combinado com grandes doses de luxúria.
Essa one contém: Smut gay; Ltops; Hbottom; Harry power bottom; Exibicionismo leve; CNC leve (Louis trava e não consente verbalmente no início das coisas); Perda da virgindade e leve manipulação. 
WC: 4.6k
°°°°°
O sol brilhava forte no caminho para casa, as ruas asfaltadas só serviam para aumentar o calor escaldante para os pobres pedestres que vinham da igreja em pleno domingo ao meio dia. A missa das 9h se estendeu mais do que o comum neste dia, então Louis além de faminto, estava cansado e suado por baixo das vestes comportadas que ele costumava usar. 
A rotina de Louis era a mesma desde moleque. Nasceu em uma família tradicional católica, frequentou a catequese, seguiu a maior parte dos sacramentos deixados por Deus, como o batizado, eucaristia, crisma e penitência, e enquanto não arranjava uma bela moça para contemplar a bênção do matrimônio, seguia frequentando os seminários promovidos pela paróquia local e não deixava de ir às missas todos os domingos. 
Ele amava estar em comunhão com a pequena comunidade do bairro enquanto celebram a vida na santidade, o que é uma grande vantagem de morar no subúrbio da cidade e todos se conhecerem. 
Foi por conhecer todos da própria rua, e de várias outras, que estranhou uma picape velha encostada na casa em frente à sua. Louis conhecia muito bem aquela família, os Styles, a matriarca era uma costureira de mão cheia e fazia um preço muito bom para a família Tomlinson por seu serviço e o marido dela trabalhava na biblioteca da cidade, ele até deu a Louis uma bíblia antiga que encontrou por lá, mas isso era um segredo só deles. A família também contava com mais um integrante, porém as lembranças de Louis se limitavam a um pequeno garoto desengonçado e com cachos rebeldes que há muito tempo não via. 
Os cachos chocolate que enfeitavam o rosto marcante e anguloso poderiam ter uma certa semelhança, mas o sorriso grande de lábios brilhantes por uma espécie de gloss rosado o  deixou desconcertado. De onde estava, do outro lado da calçada, Louis conseguia ver apenas a cabeça cacheada pouco mais alta que o carro e conseguia ouvir a voz rouca e os risos altos do outro garoto que parecia estar levando caixas e algumas mochilas para dentro da residência. É.. talvez o outro membro da família Styles tenha resolvido voltar para casa. 
°°°°°
– Mamãe?? Olha quem está de volta! – o grito reverberou na casa silenciosa e o coração da mais velha acelerou só de pensar na alegria que seria ter de novo seu bebê embaixo das suas asas.
Ana, mãe de Harry, não via o filho com muita frequência desde que ele passou a detestar o ambiente pacato em que viviam e foi morar com uma tia no centro da cidade. A adolescência dele foi uma fase conturbada para a família que, apesar das crenças um pouco ultrapassadas, tiveram que abrir a mente “à força” tendo um menininho, que era doce e determinado na mesma medida, descobrindo se identificar com coisas que ninguém ali estava esperando. 
Ele sempre foi uma criança extrovertida e cresceu sendo mimado de mais por ser filho único, então quando começou a demonstrar interesse nas roupas que a mãe costurava para as filhas dos vizinhos e por objetos tidos como femininos, Ana não conseguiu reprimir e simplesmente acabar com a felicidade do seu bebê. Assim Harry, ou Haz para os mais íntimos, desenvolveu uma personalidade forte, descobriu a própria sexualidade, teve certeza sobre seus gostos mais afeminados e percebeu também que não conseguiria viver livremente ali naquele ambiente tão tradicional, apesar da família acolhedora.
– Haz, querido! Deixa eu olhar pra você, vem cá. – levantou-se da mesa de costura em que passava as tardes e puxou o menino para os seus braços. A altura dele não o impediu de se aconchegar nos braços gordinhos e com cheiro de lar.
– Tá bom.. chega. – se soltou entre risadinhas – nem parece que a gente se viu mês passado, a senhora pode ser bem dramática as vezes. Mas.. – ele não tinha muita paciência para enrolações, então resolveu contar de uma vez. – eu tô voltando de vez para casa, agora eu vou ficar de verdade.
A mulher precisou de alguns segundos para se dar conta do que aquelas palavras significavam e quando enfim entendeu, os olhos verdes lacrimejaram e ela voltou a apertar o filho com mais afinco entre seus braços. Sabia que era questão de tempo até Harry finalizar sua jornada de autoconhecimento e lapidação de personalidade e logo perceberia que um bairro ou as pessoas a sua volta não deveriam lhe impedir de estar com quem você ama, pois as vezes o tempo não espera estarmos prontos e segue o rumo fazendo o que for preciso.
Durante a sua estadia fora, Harry aproveitou as oportunidades para fazer a faculdade que queria, sair com pessoas diferentes, vestir diversos tipos de roupas até aceitar que tons pastéis realmente realçam seus olhos, e finalmente colocar como prioridade a sua satisfação pessoal. Ele não ia mudar seu jeito, independente de quantos olhares tortos e palavras feias lhe fossem direcionados. Agora, aos 23 anos e desempregado, ele encarou a volta para casa como mais uma etapa importante para reivindicar respeito por suas escolhas, aproveitar um tempo com a família e esperar aparecer ofertas de trabalho no rumo desejado. 
Após matar um pouco da saudade e conversar sobre isso com a mãe, Harry meio que não esperava o que ouviu.
– Tudo bem querido. Você pode esperar o tempo que for, aqui é sua casa e é até bom que enquanto você não consegue o emprego perfeito, vai me ajudar na lojinha e com as meninas dos Tomlinson – ela falava já voltando a sentar em frente a máquina de costura e não reparou como o sorriso do mais novo foi caindo. – Eu amo cuidar delas, você sabe, mas já tô um pouco velha demais para aguentar tanta energia e tenho certeza que vocês vão se divertir muito. – olhou para trás com o típico sorriso de mãe que não aceita objeções.
O cacheado assentiu devagar com a cabeça e sorriu amarelo, murmurando uma confirmação baixinho. Parece que a estadia em casa não seria tão ociosa quanto ele estava imaginando. 
°°°°°
A adaptação à nova rotina não foi tão difícil assim. Harry passava as manhãs na internet procurando oportunidades de trabalho ou só matando o tempo, as tardes eram preenchidas na lojinha da mãe que ficava na garagem da casa deles cuidando de duas garotinhas de 5 e 7 anos, afinal a mãe delas trabalhava nesse horário e Ana não se importa de prestar esse favor à colega, e durante a noite ele se dividia entre assistir seriados pelo notebook, passear pela vizinhança e ver o quanto as coisas podiam mudar, ou sentar na calçada de casa com algumas amigas de infância para colocar o papo em dia. Ele apreciava muito esses momentos porque trazia o conforto que ele não sabia ter sentido tanta falta.
Outro ponto que ele passou a se acostumar novamente foi em acompanhar os pais na igreja algumas vezes. Ele não era tão subversivo assim e reconhecia o valor que a família e, na verdade, todo o bairro dava àqueles momentos. Mas isso não significa que ele deixaria de colocar suas calças ou shorts jeans com alguma blusinha delicada e com estampas fofinhas para ir às missas, o gloss labial e quem sabe uma trança nos cachos também podiam se fazer presentes se ele estivesse no humor certo. 
Foi, inclusive, em uma dessas ocasiões que ele se interessou bastante pelo o que viu.. Era domingo e na saída da igreja ele avistou dois vultos pequenos correndo em sua direção, as meninas agarraram suas pernas em um abraço conjunto e ele sorriu largo olhando para os cabelos castanhos lisinhos até uma sombra cobri-las e ele direcionar o olhar para o dono dela. O mais velho achou extremamente fofo quando o menino na sua frente desviou rapidamente o olhar para os pés e a bochecha manchou em tons vermelhos.
A semelhança dele com as pequenas garotas era extrema, então Harry deduziu ser algum parente… talvez o irmão mais velho que elas adoravam falar sobre. Os olhos azuis cintilavam na luz do sol, o cabelo em uma franjinha jogada para o lado, o moletom cinza que parecia maior que ele e a calça jeans larguinha completavam a aura angelical e pura que o menino passava.
– É.. oi pequenas, que bom vê-las aqui! – falou sem ao menos desviar o olhar do garoto a sua frente, talvez isso esteja contribuindo para a postura cada vez mais acanhada dele, mas Harry gostou dessa reação – Não vão me apresentar ao irmão de vocês? – ele quase riu quando o mais baixo levantou abruptamente a cabeça com os olhos arregalados.
– Oi Haz! – disseram juntas e uma delas continuou – esse é o Louis, mas pode chamar ele de Lou – sorriu com os dentinhos amostra.
– Hm, é, oi. – Louis falou quase em um sussurro com a voz fininha e Harry iria ter que pedir perdão a Deus por imaginar essa voz em outra ocasião bem em frente a casa do Senhor. – meninas nós temos que ir agora, mas foi bom te conhecer Harry. – agarrou as irmãs uma de cada lado e saiu com os passos apressados.
As semanas que sucederam esse primeiro contato entre ambos serviu como um divisor de águas. Se até então o maior não tinha notado a existência do outro, agora ele parecia procurar aquele serzinho tímido em todos os lugares e quando encontrava, se divertia provocando com olhares até o menino parecer vermelho e assustado demais. Ele sabia que era bonito e chamava atenção até dos caras héteros, apesar da leve desconfiança que aquele em específico não era tão hétero assim, então não deixou passar as vezes em que o olhar azulado se perdia na sua boca molhadinha ou nas pernas quase nuas.
Se tornou quase uma meta pessoal fazer aquele homem, que parecia não ter saído da puberdade e que exalava inexperiência, cair aos seus pés. E Harry, mimado como era, geralmente conseguia o que queria. 
°°°°°
– Ô mãe, você viu aquele me– congelou ao entrar na parte da garagem que era fechada para os clientes provarem as roupas ou tirarem as medidas e encontrou sua mãe com uma fita métrica medindo o torso magrinho e sem blusa. – Ah, oi Lou.. – o sorriso que deixou escapar era nada menos do que predatório ao que ele passou a língua entre os lábios e procurou guardar todos os detalhes possíveis da visão.
– Harry! Você não pode entrar assim sem avisar querido. – a mãe lhe repreendeu enquanto o mais novo entre eles se atrapalhava para colocar de volta a camisa tentando não corar mais do que é humanamente possível por ter sido flagrado pelo outro naquela situação. Louis achava desrespeitoso se mostrar despido a qualquer pessoa que não fosse sua futura esposa ou, pelo menos, que não seja estritamente necessário, então quão mais rápido ele pudesse sair dali e se afundar em constrangimento dentro do próprio quarto, melhor.
– Louis, desculpe pelo Harry.. ele é meio impulsivo as vezes. – sorriu tranquilizadora – Já acabei com as medidas mas vou precisar ir na vendinha do outro bairro comprar elástico e zíper para finalizar o ajuste, você pode esperar aqui com o Harry enquanto isso, sim? – a mulher nem esperou respostas e saiu deixando os dois ali.
– É Lou – ele amava como essa palavrinha soava em seus lábios – vamos esperar na sala, as meninas estão cochilando lá em cima depois de brincar tanto e de lá a gente consegue ouvir caso elas acordem e ver pela porta caso alguém venha procurar a mamãe aqui, vem. – tomou a iniciativa de puxar o outro pela mão. Louis estava um pouco gelado e suado, mas seguiu o maior sem resistência.
– Você aceita um pouco de água, suco ou.. 
– Água, por favor. – soou baixinho, como se a presença do outro lhe intimidasse de alguma forma. Ele não tinha medo ou algo assim, mas sentia que não conseguiria controlar os próprios pensamentos caso se deixasse encarar o corpo ali tão próximo.
– Ok gatinho, você pode se sentar se quiser. Eu já volto. – sorriu com direito a covinhas e não se arrependeu pelo apelido desde que notou o cintilar passageiro nos olhos azuis.
Louis estava sentado no sofá simplório da pequena sala enquanto esperava pacientemente a vizinha voltar para enfim lhe ajudar com os ajustes nas roupas e o mais velho, por apenas 3 anos, trazer a água. Ele estava meio nervoso de estar sozinho com o garoto que lhe encara desde que voltou a morar ali, mas tentou relaxar os músculos das costas e pescoço, afastando um pouco também as pernas na tentativa de dispersar o tremor de ansiedade que costumava ter em momentos assim. 
O copo nas mãos do cacheado quase foi ao chão quando ele passou pelo aro de junção entre os cômodos e se deparou com o pescoço larguinho e sem barba esbanjando veias grossas enquanto o mais novo alongava a cabeça para trás e para os lados. A camisa branca estava um pouco marcada devido ao clima quente e a calça marrom que até então ficava larga, agora, ao abrir as pernas e se sentar de forma mais confortável, marcou as coxas pouco volumosas e não deixou muito para a imaginação sobre o volume que o "garoto santinho" possuía entre as pernas. 
A oportunidade foi dada de bandeja, só louco não aproveitaria, então o maior sentiu a adrenalina correr mais rápido nas veias, assim como o sangue que se direcionava a lugares específicos. Caminhando como uma fera que rodeia a presa, Harry se aproximou lentamente de Louis e sentou no colo dele, deixando as pernas dobradas uma em cada lado do quadril magrinho. 
Talvez impulsividade e atrevimento sejam seus sobrenomes, mas ele não queria pensar nas consequências no momento. 
Ao sentir um peso desconhecido sobre as coxas, Louis abriu os olhos imediatamente e consertou a postura. As tentativas anteriores de relaxar a tensão definitivamente foram por água abaixo por causa de um certo par de olhos verdes que lhe encaravam com determinação e algo a mais, e por um par de coxas grossas envolvidas por um short jeans curto demais para a sanidade de qualquer ser humano com olhos funcionais. 
A diferença entre eles era gritante. Um corpo se tornou rígido e tão tenso que não se podia notar o livre movimento da inspiração e exalação, os dentes pressionados juntos e o maxilar tão rígido que parecia capaz de cortar. O outro exalava uma maleabilidade enganosa quando, na verdade, tinha cada movimento perversamente calculado para conseguir o que quer, combinado com grandes doses de luxúria.
– O- o que você está fazendo? – o mais novo sussurra desesperado enquanto os olhos azuis vagam entre as escadas para o andar de cima e a porta aberta onde qualquer pessoa que entre na garagem poderia vê-los em uma situação no mínimo complicada. 
– Se você me disser que não me quer desse jeito e que eu interpretei todos aqueles olhares de forma errada, eu saio agora mesmo e nunca mais sequer me aproximo de você. É só dizer, gatinho. – essa, no entanto, seria a opção mais racional para um e a mais decepcionante para o outro. 
Louis não teve reação. A boca fininha continuava seca como se ele estivesse passando pelo deserto, os braços pareciam pesar toneladas jogados ao lado do próprio corpo, o coração palpitava em ansiedade e apreensão, e ele não tinha certeza dos próprios pensamentos. A resposta era para ser óbvia e repreensiva, mas o menino se viu congelado no lugar, observando passivamente ao que o outro interpreta tal comportamento como uma aceitação tácita e passa a rebolar lentamente, friccionando os quadris juntos. 
Descobriu que as poucas experiências que teve não serviriam como base para o que quer que viesse a partir dali. No fundo do cérebro confuso com os novos estímulos, Louis pensou ter ouvido o cacheado falar sobre serem rápidos para que ninguém chegue e veja eles. Registrou tardiamente a própria camisa jogada no braço do sofá e a quentura rastejando sobre sua pele. O arrepio que se alastrou dos pelos da nuca até a trilha entre o umbigo e a virilha quando sentiu dedos finos abrirem sua calça parecia um sonho nebuloso formulado pela mente suja que descobriu ter. 
Enquanto isso, Harry estava surpreso e admirado, no bom sentido, com o quão responsivo fisicamente o outro podia ser. Ele tinha uma vaga noção que, por causa dos ensinamentos religiosos, talvez o garoto a sua frente ainda fosse virgem.. Mas ver a íris azul ficar vidrada e sem foco, bem como a respiração cada vez mais rápida refletida no subir e descer constante do tórax e o pau duro como pedra com tão pouco, foi verdadeiramente gratificante. 
Ele nem tinha começado o que planejava, mesmo vendo com os próprios olhos a mínima probabilidade do garoto durar tanto, além do risco em serem vistos. Teriam que ser rápidos então.
– Eu vou te chupar bem gostosinho, ta? Prometo que você vai gostar. – Harry sentia a necessidade de esclarecer o que iria fazer para o outro não se assustar mais do que já aparentava, ele também gostava muito do sentimento de controle que o outro o dava de mãos beijadas. 
Não recebeu respostas mas o olhar em transe acompanhando cada movimento seu, os mamilos amarronzados durinhos e a mancha molhada na frente da cueca boxer eram fortes indicativos que ter Harry de joelhos entre as pernas abertas de Louis também o apetecia. 
A saliva quente se acumulou na boca do maior assim que ele abaixou o tecido apenas o suficiente para puxar toda aquela extensão para fora. Harry imaginava que toda aquela inocência não refletia o que estava guardado, mas não esperava ver o pau tão rígido que parecia doer e a cabecinha avermelhada brilhando em tesão. Por ele. O garotinho hetero e tímido da igreja estava quase gozando intocado por ele. 
Foi com isso em mente que Harry não tardou em cobrir todo o membro com a boca, era um pouco difícil e os cantos dos lábios ardiam se esticando ao máximo para abrigar tudo o que podia. Ele tratou de babar bastante para facilitar a lubrificação, não é como se ele andasse com lubrificante no bolso 24h por dia, então muita saliva e um esforço a mais teriam que servir... isso, claro, caso o mais novo não tenha um surto gay antes de finalizarem do jeito que o maior estava ansiando. 
Até sentir a cavidade quente e molhada ao redor do seu pau, Louis não estava tão presente no momento. O ouvido tapado como se estivesse embaixo d'água não o ajudava a se orientar e quando finalmente os olhos e a mente decidiram clarear, ele deu de cara olhos verdes marejados e vermelhos lhe encarando, o nariz fazia barulhos fortes inspirando e exalando de maneira sobrecarregada e a boca cheia beirava a sua virilha, o queixo lisinho roçando nas bolas sensíveis ao que batia lá. 
– D-deus.. oh, eu.. – O gemido saiu de forma exasperada, como se não acreditasse estar naquela situação. Um homem estava lhe chupando, afinal. Não era uma boca feminina, não era sua futura esposa dividindo um momento tão íntimo. Era a porra do vizinho, as vezes babá das suas irmãs, aquele que tinha coxas tão macias e fortes.. que por vezes deixava a poupinha da bunda redonda aparecer pelos shorts tão curtos.. que a boquinha cheia sempre estava tão molhadinha por algum tipo de maquiagem e Louis imaginou que gosto ela teria depois de lhe chupar com tanta vontade. 
– Ei, gatinho.. fica aqui comigo – percebendo talvez ser muita pressão para uma, provável, primeira vez e o outro estava se perdendo nas sensações, Harry decidiu deixar a tortura para depois e aproveitar também. 
Deslizou o jeans pelas coxas sensíveis e a boxer clara tomou o mesmo rumo, ele não tiraria a blusa para facilitar uma fuga quando a mãe voltar, e logo o maior estava novamente sentado sobre as coxas ainda vestidas do mais novo. Percebeu a postura ainda tensa e as mãos dele apertando com força o estofado marrom do sofá, se era uma tentativa de não tocá-lo ou de não gozar tão cedo não dava para saber. 
– Você vai me abrir com seus dedos, ok? Vamos ser rápidos porque eu tô doido pra sentar em você há um tempo.. hmm – mal terminou de falar e já colocou o dedo médio e o anelar de Louis na sua boca, babando tanto quanto fez no pau anteriormente. Os dedos grossos preenchiam sua boca de uma maneira lasciva e finalmente presenciou uma reação do garoto ao que a outra mão voou para a parte de trás do pescoço, se enlaçando aos cachos, e forçando a cabeça para frente até sentir pontas redondas na sua garganta. 
– Isso, vem.. coloca aqui – retirou às pressas e direcionou a mão até sua bundinha que rebolava ansiosa por algo a preenchendo. 
– Mas eu.. eu nã– a timidez e insegurança quase o fez recuar. 
– Eu te guio, não é tão difícil. Só.. – revirou os olhos e abriu a boca em um gemido mudo sentindo as pontas molhadas pela própria saliva rodearem sua entrada. Ele também conseguia sentir os próprios dedos que continuavam direcionando os outros dois até que a ponta de um deles lhe invadiu. 
A preparação era precária e a lubrificação não era o suficiente, mas a ardência e queimação de se esticar, prevendo uma dorzinha maior quando for o membro grosso do outro, fez Harry aumentar as reboladas estimulando, também, os membros juntos. Olhar para baixo e ver as glandes vermelhas se ligando por um fio elástico de pré gozo ou olhar para trás e abaixo encarando dois dedos tesourarem seu cuzinho, era uma decisão difícil. 
Um barulho assustou os dois garotos que estagnaram em seus lugares com os corações palpitando e o estômago gelado. Pareceu ter vindo do andar de cima, talvez uma das meninas tenha acordado ou talvez o teto amadeirado tenha estralado como costuma fazer. Fato é que a adrenalina subiu ao sangue de ambos e eles se encararam por alguns segundos em uma conversa silenciosa sobre o que fariam a seguir. Eles podiam seguir em frente e correr mais esse risco ou parar por agora e não ter certeza nenhuma sobre voltarem desse mesmo ponto em outro momento. 
– Droga.. foda-se.
Os lábios se encontraram em um estalo, as línguas despontando para fora em uma dança explícita e quente. O cacheado tinha o domínio do beijo e provava do sabor do outro direto da fonte, os lábios inchando conforme os dentes branquinhos raspavam e prendiam a carne macia e fininha entre eles, a saliva espessa fazendo caminho até o queixo em uma bagunça que era só deles.
Harry passou a seguir a trilha molhada até o pescoço dando leves mordidinhas e chupadas que talvez deixassem vestígios mais tarde. Seriam ótimas lembranças. As mãos pequenas, mas fortes, estavam presas na cintura macia por baixo da blusa rosa bebê que o maior usava e a cabeça com os fios castanhos totalmente bagunçados estava recostada no apoio do sofá enquanto o quadril despido se esfregava com mais força e rapidez levando a ereção alheia entre as bochechas branquinhas da bunda.
Foi por tamanha distração em tantas partes diferentes do corpo que Louis não notou imediatamente a mão pálida segurando firmemente seu pau, guiando ele até a entrada pouco lubrificada. O calor abrigando sua glande sensível e virgem era inebriante, o aperto era tão intenso e dolorido que lágrimas brotaram nas orbes azuis e um gemido manhoso deixou os lábios inchados. 
Enquanto isso, Harry podia gozar apenas por saber ser o primeiro a proporcionar tal sensação ao garoto. Os dentes prendiam os próprios lábios para não gritar com a ardência da invasão, ele imaginava o quão fora de si o mais novo estaria se sentindo quando para ele, que já estava acostumado, já era um sentimento tão esmagador. 
– Isso é tão.. porra! – Louis se sentia sobrecarregado, desnorteado e sem palavras.
– Shh.. – calou o outro com selinhos enquanto escorregava cada vez mais pra baixo, abrigando agora toda a extensão dentro de si – Eu sei, Lou. Eu tô te sentindo tão, oh, tão fundo.. você vê? – agarrou a destra do outro e direcionou ao fim do abdome, entre as duas folhagens tatuadas. 
Sentir a pele suada e a respiração descompassada na palma da mão, bem como uma leve protuberância do que identificou ser seu pau, fez todos os músculos da perna e quadril tensionar, provocando, consequentemente, uma estocada curta e certeira na próstata do cacheado que não estava esperando por isso. Ambos os gemidos foram surpreendentemente altos.
Com isso, os movimentos se tornaram febris e constantes. Harry sentava com força, sentindo as coxas arderem e falharem pelo esforço, mas sem parar por um momento sequer. A mão grande com uma cruz tatuada parecia irônica em um cenário tão devasso ao segurar fortemente o pescoço bronzeado para ter algum apoio enquanto beijos e mordidas eram depositadas no peitoral nu.
– Eu não.. eu vou, hmm, eu– palavras desconexas saiam do lábios do menor e Harry percebeu as pernas abaixo de si tremerem e a barriga magrinha contrair indicando a chegada de um orgasmo. Ele não queria ser mau, mas não era do seu feitio aceitar que os parceiros gozassem antes dele mesmo, por isso levantou.
– Não gatinho.. não é legal vir antes do seu parceiro, você vai ter que segurar só mais um pouquinho.. eu sei que você consegue. 
Apesar de querer fazer o momento durar pela eternidade, sabia que não seria possível então trocou a posição para uma em que alcançaria o ápice bem rápido. Ele amava cavalgar de costas e ser observado e desejado pelos homens com quem transava, e o bônus dessa vez era estar de frente para a garagem aberta e totalmente clara pela luz do Sol, podendo ser visto por quem passasse prestando um pouco mais de atenção.
O corpo grande escondia e sobrepunha o menor que se sentia acolhido ao que teve novamente a ereção tomada pelo cacheado e as costas largas recostadas em seu peito. Os cabelos da nuca do cacheado batia em seu rosto e o tecido leve da camisa rosa esbarrava em seus mamilos a cada quicada que o outro dava; a bunda branquinha subindo e descendo pecaminosamente pelo pau cada vez mais rubro e dolorido agora era alvo das unhas curtas de Louis, que sentia as bolas repuxando e doloridas para liberar todo seu prazer. Ele estava desesperado por isso.
Gemidos saíam cada vez mais altos da boca cheinha e rosada do cacheado quando ele sentou completamente no colo do outro e puxou a cabeça dele de encontro a sua nuca, rebolando agora apenas para frente e para trás, dessa forma ele fazia a cabecinha gorda esmagar a sua próstata em todos os ângulos possíveis. Toda essa pressão nos lugares mais sensíveis fez as pernas tremerem, gemidos escandalosos soarem, estômagos retorcerem e líquidos quentes jorrarem. Eles gozaram quase ao mesmo tempo, pintando uma tela inesquecível para ambos.
Infelizmente o momento de frenesi e de recuperação foi tomado por desespero ao ouvirem uma voz muito conhecida se aproximando no meio da rua. A corrida entre catar as roupas, subir as escadas aos tropeços e se jogar na cama exaustos foi marcada por risadinhas e olhares travessos nada arrependidos. Essa foi por pouco.
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analisword · 2 months
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high infidelity (Enzo Vogrincic x Fem! Reader)
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summary:
Alana Lomelí tiene todo lo que alguna vez soñó: Un best selling en Latinoamérica, un departamento en España y un novio para compartir sus triunfos, sin embargo, todo cambia una noche, cuando su actor favorito le confiesa que ella es su autora favorita. 
Or
En donde Enzo y Alana se encuentran el uno al otro cuando ambos estaban perdidos.
Inspired by high indelity and tolerate it de taylor swift.
tw: infidelidad por parte de enzo y protagonista, uso de alcohol y otras drogas, smut eventual. La mayoría de la escritura será en lenguaje neutro, una disculpa de antemano si utilizo modismos incorrectos:).
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Capítulo 1.
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—Muchas gracias por todo—dice Alana amablemente mientras le abre la puerta a Julieta, su estilista de confianza. 
—Gracias a ti—dice ella—. Ya sabes, si se te empiezan a soltar las ondas…
—Dejo que lo hagan y no meto mato—termina la oración, recordando como en el último evento al que asistió, arruinó su  peinado intentando componer un rizo suelto. 
—Eso es—dice riendo—. Mucha suerte hoy. 
—Vale, gracias—le responde cerrando la puerta una vez se marcha del departamento. 
No necesita suerte. 
No la necesita porque no está nominada a ningún premio, no tiene que presentar artistas o entrevistar gente que no conoce, simplemente se dedicará a ver una premier de una película independiente, beber alcohol gratis y comer palomitas, un viernes bastante apetecible a decir verdad. 
Hace dos años y medio que se mudó a Sevilla, antes de eso, nunca había visitado Europa, y la primera vez que lo hizo, se quedó. 
Nunca se hubiera imaginado viviendo en España, fuera de su país  y fuera de su familia, pero todo cambió cuando le ofrecieron un nuevo trabajo a Sebastián.
Sebastián  era su novio desde hace largos cuatro años, se conocieron precisamente por el trabajo, cuando él fue el encargado de editar su libro de fantasía, el chico hizo un trabajo impecable, como de costumbre, y el libro terminó siendo best selling en Latinoamérica, cosa que hasta el día de hoy, Alana encontraba como algó impactante y maravilloso. 
Decidieron separar su relación del trabajo, por lo cual el resto de libros de la saga (otros tres en total) fueron editados por otra colega, eso no fue impedimenta para que el resto de los libros fueran igual de aceptados que el primero, actualmente, Alana era una de las autoras más proclamadas del habla hispana, firmando contrato con una editorial que le daba libertad de escritura, escuchaba sus opiniones y conseguía que asistiera a eventos divertidos: la premier de una película underground en el teatro más grande la ciudad. 
Después de quemarse las pestañas durante cuatro años, consiguiendo de alguna manera escribir un libro por cada uno, Alana decidió tomarse unas vacaciones, aún así, sus dedos picaban por seguir creando, por lo cual actualmente se dedicaba a leer y corregir los manuscritos de Sebastián, el cual había decidido escribir su propio libro a la par de editar para otros autores, para este punto, a Alana le parecía un poco irónico todo el asunto, pues cuando acordaron separar el trabajo de su relación, no pensó que eso significaría leer los cientos de relatos sin terminar del chico mientras que él no se dignaba a leer nada de lo que ella hacía, pero no quería culparlo, sabía más que nadie que su novio se encontraba lleno de trabajo hasta las narices, y cuando no lo estaba, él mismo buscaba encontrarse en aquella incómoda situación. 
—Me da mucha pena no acompañarte hoy—dijo Sebastián viéndola desde el marco de la puerta mientras que ella terminaba de aplicarse la última capa de rubor, Alana hacía su maquillaje para todos los eventos a los que iba, era una de las cosas que más le apasionaba, sin embargo, su rebelde cabello sólo podía ser domado por Julieta, por lo cual la mujer siempre trabajaba en su melena mientras que ella se maquillaba. 
Alana hizo una mueca mientras lo veía por el espejo, Sebastián llevaba la misma camisa con la que se había dormido y un short de ejercicio, unas profundas ojeras decoraban su rostro y su barba estaba mal afeitada, los últimos meses habían sido así, Sebastián se la pasaba más tiempo en su propio estudio del departamento que a su lado, nuevamente, Alana no quería culparlo, pero no pudo evitar sentir una punzada de coraje en su pecho, no era el hecho que Sebastián hubiera decidido no acompañarla a la premier, era el hecho de que nuevamente había decido no pasar tiempo con ella, Alana hubiera cambiado su costoso vestido (prestado, claro) y sus lujosas joyas (rentadas) por quedarse en casa aunque sea viendo una película con su novio, llevaban meses sin pasar tiempo juntos y sin hacer otra cosa actividad recreativa que no fuera hacer el desayuno o las compras del supermercado. 
—No pasa nada—mintió devolviendo la mirada a su reflejo, al menos se veía guapa—. Sé que estás ocupado. 
—No tienes idea, creo que acabo de escribir lo mejor de toda mi vida—dijo emocionado, Alana le sonrió sinceramente, ignorando el hecho de que el chico decía eso cada vez que escribía un nuevo capítulo para el thriller que se encontraba creando. 
—Estoy segura que sí, cariño—dijo ella viéndose por última vez y tomando su pequeño bolso de la cama. 
—Sabes que al menos te llevaría al teatro, pero…
—Estás ocupado—lo interrumpió—. Ya lo sé. 
Sabía a ciencia cierta que Sebastián mentía, hace tres semanas, Alana se había despertado en la madrugada por unos horribles retorcijones en el abdomen, unos mariscos le habían caído pesado y la chica vomitó una cantidad de veces que ni siquiera sabía que eran posibles para el cuerpo humano, cuando buscó con su brazo a Sebastián en la cama no lo encontró, y cuando le pidió que si por favor la podía llevar al hospital mientras él se preparaba un café, él le dijo que tomara un taxi. 
Porque claro…estaba escribiendo lo mejor de su vida. 
Sebastián apretó los labios apenado, al menos tenía la decencia de fingir importancia, sabía que cuando dejara de hacerlo, sería el quiebre para ellos. 
A veces se sentía que estaban en la cuerda floja, pero ella no podía simplemente tirar cuatro años de relación a la basura, se había mudado a un jodido continente desconocido por él, eran el apoyo del uno al otro, en la extraña y retorcida manera de Sebastián.
O tal vez Alana era tan estúpida como para quedarse en un lugar donde ya no sentía bienvenida por el simple hecho de sentir miedo a estar sola. 
—Te esperaré despierto—le aseguró él dejando un pequeño beso en su mejilla, al menos Alana sabía que eso sí era verdad. 
—De acuerdo, ya llegó el taxi—dijo ella viendo su celular.
—Diviértete. 
El viaje hacia el teatro fue tranquilo y la llegada fue más explosiva de lo que imaginaba, el lugar estaba repleto y desde la calle había una especie de alfombra roja donde le obligaron a caminar, Alana no era famosa en el mundo del cine pero ciertamente era conocida, adoraba el séptimo arte y aunque fuera un sueño bastante loco, le encantaría que alguna vez llevaran alguno de sus libros a carne y hueso. 
Había celebridades de todo tipo, ella se tomó fotos con los que conocía y admiraba y le sonreía a los que no, la presentación de la película fue bastante emotiva (como suelen hacerlo) y al finalizar la transmisión, comenzó la fiesta. 
Alana no dejó mostrar su incomodidad mientras se paraba en uno de los pilares del teatro y tomaba una copa de champagne, era introvertida, por lo cual no solía hacer muchos amigos en eventos como estos, pero no podía negar que se estaba divirtiendo, la película había resultado medianamente buena, adoraba la comida de cine y el alcohol le sabía delicioso. 
—¿Alana Lomelí?—un acento bastante dulce y diferente al español que había estado escuchando durante toda la noche la sacó de sus pensamientos, ella se giró a ver al protagonista de aquella melodiosa voz e inmediatamente se ahogó al verlo. 
Literalmente se ahogó: el champagne se fue por el orificio equivocado, quemando su vía aérea,  comenzó a toser tan fuerte que algunas personas la miraron con preocupación y vergüenza ajena, el actor  levantó su mano, como indicando que estaba por tocarla y después comenzó a palmear su espalda. 
¿Qué mierdas hacía Enzo Vogrincic evitando que ella muriera asfixiada?
¿Y por qué mierdas sabía su nombre?
 ¿Y por qué mierdas era jodidamente guapo?
—Perdón si te asusté—se disculpó con una tímida sonrisa una vez que ella dejó de toser y abrir la boca como un pez fuera del agua, sentía lágrimas en las orillas de sus ojos y su garganta aún picaba un poco, un  frío recorrió su espalda una vez que la enorme mano de Enzo dejó de tocarla, quién sabe si había sido su intención, pero sus palmadas habían sido fuertes aunque efectivas. 
Y seguramente las ondas que le caían por la espalda ya estaban arruinadas. 
Y por primera vez, no le importaba que Julieta la regañara si llegaba a ver las fotos. 
—¿Me hablas a mí?—preguntó ella sintiéndose estúpida apenas las palabras abandonaron su boca, se golpeó la frente mentalmente. 
—Ehh, sí—dijo él riendo, ¿qué siempre estaba feliz?—. Al menos que exista otra Alana Lomelí por aquí—dijo él levantando las cejas como escaneando el lugar. 
Para este punto de su carrera, Alana ya estaba algo acostumbrada a conocer gente famosa, pero nunca se le había pasado por la mente encontrarse con su jodido actor favorito y mucho menos que él supiera de su existencia. 
—Perdón—se disculpó nerviosamente—. Es que wow, soy en verdad una gran fanática tuya. 
El chico le sonrió dulcemente y se llevó la mano al pecho, como si su corazón se hubiera llenado de la confesión de la chica, ella no pudo evitar sonreír estúpidamente. 
Dios, qué bueno que había aceptado venir. 
—Lo mismo digo—dijo él—. Me leí la saga completa de arco de sangre, uff—expresó resoplando al final.
Alana parpadeó varias veces, los recuerdos de los años anteriores invadieron su mente rápidamente, ella escribiendo en su habitación hasta la madrugada, en la biblioteca de la facultad después de sus exámenes, en casa de Sebastián una vez inició con el manuscrito del segundo libro, todo tomaba sentido cuando la gente le decía que en verdad leía lo que escribía, que habían tenido un buen tiempo haciéndolo, incluso cuando la odiaban por matar a sus personajes favoritos, ahora en este mismo instante, mientras Enzo Vogrincic le decía que se había leído la saga completa, todo tomaba sentido. 
Sintió la sangre subir por sus mejillas y un calor extraño en el vientre, tuvo que bajar la mirada a su copa, usualmente no se sentía intimidada por la gente, pero Enzo estaba parado ahí, con su cabello largo perfectamente peinado pero despeinado, con una piel reluciente y bronceada y un perfecto traje, se dio cuenta que sus ojos eran más claros que en las fotografías o en vídeos, la cámara no le hacía justicia para capturar la belleza y aura que emanaba. 
—Vengo siguiendo tu trayectoria desde años, desde el teatro hasta el cine—le informó rápidamente, sintiéndose como una adolescente que acababa de conocer al cantante de su boyband favorita, Enzo le regaló una sonrisa que mostró todos sus dientes y de pronto se sintió como si se encontraran solos en el lugar y no estuvieran repletos de gente y flashes de cámaras. 
—Sos mi escritora favorita de habla hispana, sos una genia—dijo él abriendo sus ojos, Alana sintió un tirón en su corazón al escuchar esas palabras, Enzo jodido Vogrincic le había llamado genia. 
Ya podía morir en paz. 
—Esto significa muchísimo para mí, muchas gracias—agradeció y dio otro sorbo de champagne, sintiéndose agradecida de que el coraje líquido estuviera haciendo su efecto. 
—¿Conocés a Rodri de hace mucho?—preguntó él casualmente, Alana supuso que el chico se refería a Rodrigo Saltz, el director de la película que acababan de ver, Alana cayó en cuenta que estuvo sentada durante más de tres horas en el mismo lugar que Enzo Vogrincic sin tener idea alguna al respecto. 
—No realmente—respondió sinceramente a decir verdad, no conocía a nadie del electo o staff de la película, había asistido únicamente porque Maricia, su agente, la había invitado—. Pero soy muy fan del cine, desde que me mudé acá he estado asistiendo a este tipo de eventos. 
—No sabía que te encontrabas viviendo acá, sos de México, ¿cierto?
—Sí, ya voy para dos años viviendo acá, me mudé por el trabajo de mi novio.
—Ah, qué interesante—respondió él inclinándose en el muro y entregando su completa atención—. ¿Escribe también?
—Sí, algo así—respondió—. Fue el editor de arco de sangre y ahora se encuentra trabajando en su primer libro. 
—¡Ah! ¿Editó toda la saga?
—No, sólo el primer libro—informó, se sentía culpable, pero hablar de Sebastián de pronto le aburría. 
—El segundo es mi favorito—informó él para después tomar una copa de la bandeja que un mesero iba pasando, Alana inclinó la cabeza con gesto de curiosidad al escucharlo—. ¿Qué?—preguntó al notar la reacción de la chica. 
—No te creo—respondió ella, el segundo había sido su libro favorito al escribir, pero también había sido el menos aclamado por el público y el que peores reseñas tuvo (dentro de las tantas buenas) incluso se pensó cancelar la saga completa, pues por un momento pensó que a la gente no le había gustado tanto por haber sido editado por una persona diferente y no Sebastián. 
—Es verdad—dijo él—. Fue donde más protagonismo le diste a Luther, que por cierto, es mi personaje favorito. 
Alana no pudo evitar morderse el labio inferior, Luther era el protagonista masculino de su saga. 
Dios, Enzo no tenía idea alguna…
—¿Sabes? Casi cancelo la saga entera precisamente por ese libro—dijo ella alzando su copa. 
—Nah, no te creo—dijo él con el mismo tono que ella había empleado momentos atrás. 
—Te lo juro—respondió—. Al público no le gustó mucho. 
—Estás jodiéndome, a ver, que tengo ese libro en mi GoodReads y sé que a la gente le encantó—gritó pues la música era alta y los cientos de voces se mezclaban entre su conversación—. Yo mismo le di 5 estrellas, la reseña estará por ahí si la buscas. 
Nota mental: Buscar la reseña de Enzo apenas llegara a casa. 
—Bueno, tal vez tenía algo de problemas para aceptar las críticas cuando recién inicié—confesó, precisamente por eso no le ponía mucha atención a las reseñas, no le tomó mucho tiempo en darse cuenta que Enzo emanaba una confianza que te hacía querer hablar hasta los codos. 
O tal vez era el alcohol y ese estúpido traje negro, la imágen de Sebastián le picó en el fondo de su mente pero ella la empujó, no tenía nada de malo que estuviera conversando con su actor favorito, ¿cierto? Era de esas oportunidades que se presentaban una vez en la vida, además, Enzo estaba siendo jodidamente amable y para nada le hablaba con otras intenciones, además, Alana le hizo saber inmediatamente que se había mudado al jodido continente por el trabajo de su novio. 
—Yo era igual al principio—dijo él asintiendo—. Cuesta, pero uno se termina acostumbrando y a la larga aprendés a bloquear los malos comentarios y sacar lo bueno de las críticas constructivas. 
—Debe ser más difícil para ti—apuntó ella—. Tú cara literalmente está en la pantalla grande o enfrente del público, yo oculto mi rostro detrás de letras, la mayoría de la gente que está aquí no tiene puta idea de quién soy—dijo ella aliviada, le gustaba ser reconocida, pero no amaba los reflectores. 
—¿Qué va?—dijo él rodando los ojos—. Cualquiera que haya comprado un libro tuyo te verá en la contraportada—rió—. Pero entiendo a lo que te refieres. 
—¿Tú conoces a Rodrigo de hace mucho?—preguntó cambiando un poco la dirección del tema. 
—Sí—dijo—. Precisamente estoy trabajando con un amigo de él, andamos filmando acá, entonces ya llevo unos meses viviendo en España. 
—¿Cómo te trata el país?—preguntó ella, España era hermosa, pero el cambio le había parecido brusco al inicio. 
—Eh, me gusta pero me asusta—dijo él—. Por eso cuando noté a la primera latina del lugar  corrí hacia a ella—dijo él para después darle un trago a su copa, Alana se sintió sonrojar,  ciertamente se sentía agradecida de que Enzo se le hubiera acercado, ella probablemente hubiera muerto del coraje si se hubiera dado cuenta que Enzo estaba en el mismo lugar que ella y ella no había tenido idea alguna. 
—Gracias, la verdad este lugar estaba ahogándome, no conozco a nadie, digo, no es como que te conozca a ti, supongo que ahora sí, bueno tú entiendes, gente latino, digo latina—sacudió la cabeza—. Y así—habló rápidamente, Enzo soltó una carcajada, para ser una escritora, Enzo parecía robarle el sentido de las palabras. 
—Qué tierna que sos—sonrió él, Alana sintió la necesidad de darle un abrazo, pues aunque precisamente acababa de conocerlo hace unos instantes, llevaba años siguiendo su trayectoría, le admiraba de demasiado, sin embargo, antes de que se atreviera a acercarse más, llegó un hombre con una gigantesca cámara. 
—Enzo, ¿una foto con Alana?—preguntó el hombre captando la atención de más presentes, inmediatamente personas comenzaron a acercarse.
—Claro, claro—dijo él llevando su brazo delicadamente sobre los hombros de Alana, ella sonrió y posó para todas las fotografías. 
—¿Se conocen de mucho?—preguntó un reportero, Enzo se giró a verla y rió, Alana apretó los labios. 
—Lo acabamos de hacer pero llevo leyéndola años atrás—respondió él. 
—Y yo llevo viéndolo años atrás. 
Flashes resplandecieron ferozmente, pero ellos mantuvieron la mirada fija sin borrar sus sonrisas. 
No tenían idea de que sus vidas no volverían a ser las mismas. 
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cum-insidepls · 10 months
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— Papai? — Harry bate na porta de madeira do escritório com os lábios entre os dentes. Estava ansioso para a conversa que teria, mas não poderia mas adiar aquele assunto ou enlouqueceria. De primeira, Louis não atendeu sua chamada, mas Harry sabia que o pai vivia em reuniões com o fone de ouvido no último volume, então bateu mais algumas vezes e mais forte. — Papai eu preciso falar com o senhor.
De dentro da sala, Louis imediatamente pausou o áudio que estava ouvindo sobre um projeto de uma nova jogada de marketing de sua empresa ao ouvir a voz de sua garota. — Entra, Hazza.
Segundos depois, a porta é aberta, revelando um Harry com os olhos tristes, nada como costumava ser. A garota foi até ele com as mãos para trás, olhando para os próprios pés envoltos de uma meia rosa enquanto caminhava em direção ao seu papai. Louis, sentado em sua cadeira giratória de couro, franziu as sobrancelhas ao ver sua filha tão pra baixo, logo ela que aparentava estar sempre tão contente, esbanjando seu sorriso de coelho por todo canto. Preocupado, ele segurou em sua cintura assim que a filha chegou perto o suficiente e a puxou para se sentar em seu colo, logo depois puxando as coxas gordinhas para o lado esquerdo. — O que foi que te deixou tão chateada, querida? Conta para o papai.
As mãos do homem arrastavam alguns fios rebeldes que caiam pelo rosto de Harry conforme ela tentava achar uma forma de contar seus sentimentos para o pai. — É sobre o Scott. Nós estamos… — repensa antes de terminar — bom, eu estou tenho alguns problemas.
A expressão de Louis muda em segundos e seu corpo tensiona. A outra mão que não acariciava o rosto da filha vai para o braço da cadeira, apertando o metal tão forte quanto esmagaria o rosto de seu genro caso o visse. Não era de hoje que Louis morria de ciúmes do namorado de Harry, desde o primeiro dia não foi com a cara dele, mas negava a crer que era ciúmes. — Aquele desgraçado fez alguma coisa com você? Eu juro por Deus que eu acabo com ele!
— Não, papai, não é nada disso. — Harry engole em seco e tenta continuar. — É um problema…
A garota para de novo e esconde seu rosto corado no ombro do pai, arrastando sua testa na barba rala do homem. — Meu amor, olha para o papai. — Louis segura seu queixo com os dedos, levantando a cabeça delicadamente. — Você não precisa ter vergonha de me dizer absolutamente nada. O papai nunca vai ficar bravo com você por ser sincera. Agora me diz o seu problema e o papai promete que vai tentar te ajudar com o que eu puder.
Se sentindo mais confortável nos braços do pai, Harry respira fundo antes de começar seu desabafo. — O Scott é um cara legal e ele parece gostar bastante de mim, papai. Ele sempre me dá flores nos nossos aniversários e sempre diz o quanto eu sou linda e… gostosa. — Sorri envergonhada ao lembrar desses momentos com seu namorado, mas logo depois seu sorriso some quando ele pensa sobre o porquê de estar ali, naquele sala. — Mas eu nunca chego lá com ele, sabe?
Louis nega. — Não, querida, explique melhor.
— Quando a gente tá fazendo amor, ele sempre goza e eu não. — O homem prende a respiração. Sabia que Harry era sexualmente ativa mas ouvir aquilo saindo de sua boca era pior do que imaginar. Uma raiva descomunal subia por seu peito conforme a menina falava, raiva de Scott por comer sua garota e não fazê-lo como ela merece. Raiva dele mesmo por pensar que poderia fazer melhor. — Às vezes eu só queria que ele chupasse meus peitinhos ou minha bucetinha. Mas ele fala que está cansado demais pra isso e eu nunca consigo gozar só com penetração porque o pau dele nem é tão grande. — Harry sussurra a última parte mas é alto o suficiente para que Louis escute.
— É mesmo? — Ele pergunta retoricamente, tentando não soar enciumado.
— É sim. — Acena com um biquinho nos lábios que faz Louis querer morrer. — Eu tô tão cansada disso porque eu faço de tudo pra fazer ele se sentir bem. Eu chupo ele e esfrego minha bucetinha no pau dele. Às vezes até deixo ele enfiar a cabecinha no meu cuzinho mas é chato porque ele não faz o mesmo por mim.
O pau de Louis endurecia nas calças a cada palavra dita por Harry, a menina falava coisas tão sujas de forma tão inocente. Louis só queria poder jogar seu corpinho naquela mesa e fazer com ela todas aquelas sacanagens. — Oh, meu amor. Eu sempre soube que aquele seu namoradinho não era bom pra você. — Suas mãos suadas agarram as coxas da filha, apertando a pele branquinha de forma inconsciente como forma de tentar aliviar seu tesão. — Não serve nem pra fazer minha pequena gozar.
— O senhor acha que eu deveria falar com ele sobre isso? Eu só… tenho tanto medo dele terminar comigo.
— Sinceramente, Hazza? Acho que não. Se o Scott não se importa que você goze ou não na cama, significa que ele não se importa com você. — Os olhos de Harry arregalam ao ouvir aquilo e algumas lágrimas escapam deles. — Não fica triste, amor, ele não te merece. Você é minha garotinha preciosa e aquele babaca não sabe o que tá perdendo.
— O senhor acha? — Questiona, descendo o vestidinho que subia, mostrando parte de sua bunda.
— Eu tenho certeza, querida. — Harry soluça, limpando seu rosto molhado. Louis deixa alguns beijinhos por sua bochecha e começa um carinho na coxa que avermelhada pelos apertos. — Não chora, o papai odeia te ver chorar. — O vestido que fora antes ajeitado por Harry era ligeiramente arrastado para cima. — O que você disse que queria que o Scott fizesse com você?
— Eu gosto de pensar nele mamando meus peitinhos e deixando eu sentar na cara pra ele chupar meu clítoris, papai. — Assume e sua buceta começava a piscar apenas com tais pensamentos. — É isso que me faz gozar quando eu brinco sozinha com a minha bucetinha.
Louis parece pensar por alguns instantes, mas era difícil quando sua filhinha começava a rebolar no cacete semi duro, fazendo o perder a cabeça. — E se o papai fizesse isso por você? Isso faria você se sentir melhor?
Os olhos de Harry brilham. — O senhor… o senhor faria isso por mim? — Pergunta esperançosa, sentindo sua calcinha molhar no colo do papai.
— Hazza, o papai faria qualquer coisa por você.
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marrziy · 3 months
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Brahms Heelshire x Male Reader
"Os bonequinhos de Brahms"
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• Filme: Boneco do Mal (2016)
• Gêneros: terror/dark
• Sinopse: finalmente, você descobre onde sua irmã está enfurnada depois de sumir e não dizer para onde foi. Sem ter noção do que lhe aguarda, ao pisar naquele chão profano, você assina um contrato inquebrável com o destino, ignorando as letras miúdas que detalham com exatidão as horas, dias e semanas infernais que vêm junto da estadia.
• Avisos: descrição de violência, sequestro e toque indesejado.
• Palavras: 1.6k
3° pessoa - presente/passado
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De longe, era possível avistar a fumaça saindo de uma das várias chaminés no telhado vermelho, quase invisível no céu cinzento e de percepção nula quando diluída entre os pinheiros altos. O vislumbre da grande residência, mesmo que limitado, convidava a dar meia volta. Se não fosse a preocupação que guiava seus passos no pedregulho, você já teria redirecionado os calcanhares.
Você parou diante da arquitetura antiga. Seu tênis esmagava a grama verde e a presença arrepiante da mansão fazia o mesmo com você, tornando-o pequeno naquele cenário, onde você não passava de uma vítima da magnitude.
Seu corpo estava agasalhado, imune ao frio, diferente do seu rosto, nu e vulnerável, presa do vento fantasmagórico, que sem razão lógica, era mais cruel naquela região estranha.
Com o passar dos segundos reflexivos, você caminhou lentamente em direção à entrada, e conforme se aproximava da madeira cinzenta, ouvia a algazarra que se estendia de dentro para fora, ecoando da mansão.
A gritaria aumentava à medida que seu andar se transformava em correria.
Chamando por Greta, você atravessou a varanda. Mesmo com a perna tremendo, desesperado para fugir daquela redoma anormal, você pisou na madeira interna, atravessando a porta com o direito antes do esquerdo.
Tremendo como nunca antes, você acompanhou o barulho, arrastando os pés no corredor mal iluminado, chamando pela irmã com a voz morta.
Um bolo inchava na garganta e a confusão mental por não saber onde estava e não ter noção do que ocorria no desconhecido, te tirava o ar.
Lhe restou ofegar.
Não tinha porta no cômodo, não houve uma pausa antes da imagem envenenar seus sentidos.
Era uma sala de jantar. Um buraco enorme na parede destruía a boa organização ao redor, cacos de vidro bagunçavam o chão e no centro, um crime sujava o carpete.
Um homem engasgava com o próprio sangue enquanto outro, de face mascarada, afundava o que restou da face de um boneco na carne vulnerável. A cerâmica rasgava o pescoço da vítima, desunindo a pele e as veias. O sangue esguichava do corpo morto, que você reconheceu ser de Cole, ex da sua irmã.
E lá estava ela, no canto da sala. Ambos compartilham do mesmo pavor, aquele que gela a espinha e mareja os olhos. — Corra! — gritou Greta no instante em que suas pupilas se cruzaram.
Essa foi a última coisa que você ouviu antes de despertar.
Saber que são lembranças, e não um pesadelo qualquer, lhe gera um misto de repulsa, lástima e pânico, que se propaga do cérebro medroso para o coração ansioso e termina na pele trêmula.
Uma terrível dor de cabeça assola seus nervos, mas isso, nem seu corpo dormente, te impede de agir. Você tem os últimos acontecimentos reprisados e seu instinto clama por fuga.
Não há tempo a perder...
Entretanto, seu destino já foi selado, reescrevê-lo requer mais do que vontade.
Ao tentar dar o primeiro passo, que seria levantar daquela cama, uma pressão nos pulsos informa que seu limite de liberdade é a borda do colchão gasto.
Uma corda de fiapos rebeldes te une à cabeceira, tão apertada que a pele ao redor está vermelha. Os fios são muito finos e incomodam quando você se movimenta. Ela é curta e não te possibilita ficar de pé.
— Merda! — o resmungo vem junto da dor. Seu pulso arde após uma tentativa idiota de usar a força bruta como última alternativa.
Estar cativo permite que você observe e sinta os arredores e a si mesmo.
Algo úmido escorre da sua testa. Você leva o dedo e ele volta vermelho. A dor de cabeça está explicada...
Você lembra que acertou o cara da máscara com o atiçador da lareira. A ponta do ferro perfurou as costas dele, mas ao cair, ele agarrou o seu tornozelo e puxou. A sua cabeça colidiu com algum móvel, você apagou e acordou aqui.
O lugar parece uma zona bombardeada, mas é um quartinho. O cheiro de mofo irrita o nariz. Uma lâmpada ligada no teto baixo, quase inútil de tão fraca, ilumina parte daquele ambiente asqueroso. Seu olhar vagueia de um canto ao outro, captando paredes frágeis, móveis em estado crítico e uma bagunça que mataria qualquer perfeccionista. O outro lado do quarto permanece uma incógnita, já que você não completa o giro. Seu pescoço trava no meio do caminho quando uma presença é sentida.
Está no canto da parede, coberta pelo breu da extremidade...
A sua visão periférica embaça o corpo que te encara. Tudo nele está escondido na escuridão, exceto a máscara, que rebate a luz da lâmpada e cintila todo o horror moldado na face de cerâmica.
A quietude é cruel e parece durar uma eternidade.
Suor frio escorre da sua testa. Os músculos estão tensos, os punhos cerrados e as unhas machucam as palmas das mãos. Os olhos acumulam lágrimas, sem piscar por longos segundos, focados em um ponto qualquer na parede, paralisados diante da última imagem vista antes do chão desabar.
Você deseja perder a visão do olho direito, apenas para não ter aquele rosto pálido te assombrando.
Em pouco tempo, o barulho da sua respiração é o único som dentro das paredes. O ar que enche os pulmões parece insuficiente e a saliva atola na garganta.
Você queria que fosse um fantasma, mas é pior.
A presença é viva, é gente e não é boa.
O homem se aproxima da cama, e o único passo que ele dá faz você pular o mais distante possível. — Para! Fica longe! — você grita com a voz falha. A cama range devido aos seus movimentos, e você acaba com as costas apoiadas na cabeceira. Suas pernas estão unidas à frente do corpo, e você abraça os joelhos, desejando sumir conforme se encolhe.
Seu grito o assusta, e por três ou quatro segundos, ele obedece, permanecendo imóvel antes de voltar a andar em sua direção.
Você aperta as pálpebras no instante em que a aparência intimidadora do estranho fica nítida e quase grita quando sente movimentos no colchão.
Ele está tão perto...
Você o viu transformar o pescoço de um cara em patê, sem contar a máscara bizarra e o físico intimidador. Toda a razão está ao seu lado quando você leva as mãos para frente do rosto, se protegendo de algo que não vem.
A voz infantil soa e te conduz a espiar — Você tá machucado... deixa Brahms te ajudar! — a voz dele é mansa, mas não acalma, só adiciona mais à lista de esquisitices do dia.
Você até olha para os lados, procurando por uma criança antes de ter certeza que a voz vem do corpulento sentado na beira do colchão.
— Cadê a minha irmã? Cadê a Greta? — o medo de perder quem você veio buscar transforma seu coração em uma uva, passível de ser esmagado em questão de segundos por uma frase.
— Minha Greta tá dormindo em outro quarto. — Brahms umedece um tecido e prepara uma gaze.
Mesmo torcendo o nariz com a forma que a frase veio, saber que sua irmã está bem te alivia. — Quem é você? Por que tá fazendo isso?
Brahms não responde. Ele se curva em sua direção com o pano molhado em mãos. Sentindo-se acuado e propenso a rejeitar tudo o que vem dele, você afasta a mão de Brahms com um tapa. Seus movimentos estão limitados, o contato é mínimo, mas o mascarado estremece com o toque, denunciando seu repúdio à imprevisibilidade.
Ele não aceita negação e insiste, investindo novamente na aproximação. Dessa vez, você reage com um chute, atingindo o peitoral duro do homem maior. — Quem é você? Que lugar é esse? O que você quer? — não saber de nada é sufocante. Sua cabeça já não dói devido ao corte, mas sim por estar vazia de substância e cheia de suposições. — Me responde, caralho!
O medo aos poucos se torna coadjuvante da angústia, mas antes de se concretizar, você sente um último calafrio com os olhos do diabo te fitando através dos buracos na cerâmica.
— Eu falei pra me deixar te ajudar! — o tom é outro, já não se ouve mais os resquícios doces na voz de Brahms.
Quando ele rasteja até você, sua primeira reação é se encolher, mas no momento em que ele agarra o seu tornozelo, sirenes ecoam em seu interior. — Me solta! Não toca em mim! — você se debate no colchão, principalmente usando as pernas como mecanismo de defesa, mas aos poucos você se vê mais e mais rendido.
Brahms se enfia entre as suas pernas, afastando-as para os lados. Ele pressiona o corpo contra o seu, obrigando-o a ficar quieto. Você até tenta desviar a cabeça, mas a mão pesada de Brahms rodeia o seu pescoço, mantendo seu rosto imóvel enquanto ele limpa o sangue da sua testa. O pano está meio seco, então o Heelshire umedece o tecido com as lágrimas que vazam dos seus olhos.
O toque no seu ferimento é suave, ao contrário do aperto forte no seu pescoço e da pressão intensa do corpo grande de Brahms sobre o seu.
— Greta é a namorada de Brahms, mas Brahms também quer um namorado... por isso você tá aqui. Essa é a sua casa agora.
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rbdnet · 2 years
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♡∙ RBD — TOUR GENERACIÓN | UN POCO DE TU AMOR ∙♡
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sevvrin · 4 months
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𝒅𝒆𝒔𝒇𝒊𝒍𝒆 ( 𝒅𝒊𝒂 𝟐𝟔 )
Aquilo certamente não tinha sido ideia dele. Se alguém tivesse se dado ao trabalho de perguntar, a resposta seria absolutamente não. Lefèvre era um babaca completo se achava que era seguro expor toda a família real e as selecionadas em um desfile alegórico pela capital menos de dois meses após o último ataque rebelde. Não era de admirar que Cortot estivesse perdendo os cabelos, andando de um lado para o outro, tal qual um tigre enjaulado, impaciente antes do início da saída da comitiva – as críticas à segurança já não eram poucas desde a Fête des Feuilles; se falhassem mais uma vez, os rebeldes os taxariam como fracos. Assim que muse estava prestes a cruzar por ele, Severin interrompeu, colocando um braço a frente para impedir a passagem. ' Só para repassar: qual é o seu nome e por que está aqui? Tem certeza de que precisa deixar o palácio essa tarde? '
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moonlezn · 2 months
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nightwalker
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𝕺 𝖈𝖔𝖓𝖙𝖔 intro mermaid!reader x monster!ten wc 775 mlist
n/a: demorou, mas saiu. não é feliz. é bem experimental. tem tempo que não escrevo. não foi revisado. espero que gostem!
Era uma vez um rei, chefe do reino mais poderoso do mar, soberano incontestável. Para seu desgosto profundo, sua única filha, herdeira do trono, não poderia ser mais rebelde. Completamente diferente do pai, a sereia mais encantadora dos sete oceanos é perdidamente apaixonada pela vida fora da infinidade das águas.
A noite se aproxima, você sente na pele. A temperatura cai aos poucos, e a correnteza torna o nado mais desagradável. Ok, esta é uma implicância sua. Já havia nadado incontáveis quilômetros sem cansar-se, procurando algum lugar para arriscar-se sobre terra. 
Seu pai a mataria se soubesse. 
Ele sabe. 
E que bom, tomara que a deserde logo. 
Pensamentos como estes a fazem sorrir. Apenas a possibilidade de se ver livre do trono aquece a pedra que é o seu coração.
Sem perceber, havia parado na escuridão da profundidade e, ao cair em si, resolve que é hora de alcançar a superfície, finalmente. 
O que encontraria desta vez? Uma nova ilha? Um novo povoado? Uma cidade chata? Os humanos são muito simples, porém fascinantes. Há alguns mil anos atrás, eles não sabiam nada, era desprezível. Ao longo do tempo, criaram coisas e tornaram-se instigantes para você. 
É sempre doloroso respirar, nem um milhão de anos a permitiram se acostumar com a sensação terrível do oxigênio rasgando seus pulmões pouco desenvolvidos. 
Ainda controlando o fluxo de ar, usa os cotovelos para arrastar-se mais adiante na areia, levaria um tempo até que a calda secasse um pouco e desse lugar aos pés — um privilégio de ter sangue real. Seu pai não aproveita a condição, logicamente. 
— Chega de pensar no papai. — expira afobada ao testar a própria voz após a queimação no esôfago. 
Você soa engraçada, o som sai esquisito, então se permite rir no meio da terra desconhecida. Começa a inspecionar o ambiente, vendo árvores gigantes com folhas douradas primeiro. O luar não lhe ajuda, então aperta os olhos para distinguir os contornos distantes, sem sucesso. Parece apenas uma ilha.
A dormência familiar na parte inferior de seu corpo chega ao fim, então você se levanta, alongando os músculos das pernas. Precisam ser mais usados, coitados. Já faz dias desde sua última visita a este mundo, obviamente não é bom deixá-las descansar por tanto tempo. 
Arrisca caminhar por entre a floresta estranha, tudo é muito dourado e branco, parece tirado de um conto infantil — os humanos têm imaginação fértil. Porém, se algo de algum desses livros fosse real, seria como este lugar. 
O cheiro é doce, os frutos que encontra são deliciosos, os caminhos terrosos são encantadores. É enorme, talvez demorasse semanas para conhecer cada canto, o que lhe é muito agradável. 
Ao caminhar por um campo aberto, você nota que dali em diante, por muitos quilômetros, os tons de ouro se tornam mais sombrios. Atravessando para o outro lado, encontra arbustos enormes, espinhosos, que formam um arco apertado sobre sua cabeça. 
As panturrilhas ardem pela atividade exagerada madrugada afora, no entanto, o contorno de um castelo aparece na sua linha de visão. Definitivamente não poderia parar agora. Continua em direção à construção belíssima, apesar de reparar que a passagem se torna mais e mais estreita. 
Após alguns dos espinhos maiores lhe roubarem algumas gotas de sangue, você consegue chegar à entrada do castelo. Está completamente desprotegido, os grandes portões estão abertos, apenas uma ponte de madeira a separa de conhecer o que há ali dentro. O rio que atravessa embaixo é mais cintilante que as estrelas, não ousa aproximar-se do líquido, receosa com o que poderia causar. 
Estupefata. 
Uma criatura de beleza indescritível se materializou diante de seus olhos após seu primeiro passo. Assim como os arbustos, ele tinha espinhos. Em sua pele, porém, eles pareciam lindos. Os desenhos permanentes nos braços definidos não se pareciam com nada que você já havia visto. 
Os olhos cor de céu diurno quase não se viam por trás dos fios negros e pesados, mas te encaravam com firmeza. Não pareciam curiosos. 
— Quem é você? 
Apesar do exterior estranho, a voz que adentrou seus ouvidos é tão doce quanto as frutas que comera. 
A pergunta é retórica, ele sabia muito bem quem era a princesa prestes a invadir seu forte. Ela não precisava, entretanto, saber que sua identidade nunca havia sido um mistério.
— Uma sereia. — consegue encontrar sua voz novamente e, sem pestanejar, revela a verdade. — Você tem belas terras. — preenche o silêncio que segue, antes de tomar coragem de devolver o questionamento. — E você, é…? 
A criatura parece se divertir com sua inocência, é assustador e encantador ao mesmo tempo. Em todos os anos de terra nunca havia imaginado encontrar algo assim, achava que monstros não existiam. 
— O seu salvador.
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thegoldenarrow · 17 days
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                . 𝐬𝐨𝐮𝐧𝐝𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤 . 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 . wanted connections (soon) .
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    . . . ‎ 𝙒𝙀𝙇𝙇, 𝙔𝙊𝙐 𝙎𝘼𝙔 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝙄'𝙈 𝘼𝙉 𝙊𝙐𝙏𝙇𝘼𝙒, 𝙔𝙊𝙐 𝙎𝘼𝙔 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝙄'𝙈 𝘼 𝙏𝙃𝙄𝙀𝙁: 𝙃𝙀𝙍𝙀'𝙎 𝘼 𝘾𝙃𝙍𝙄𝙎𝙏𝙈𝘼𝙎 𝘿𝙄𝙉𝙉𝙀𝙍 𝙁𝙊𝙍 𝙏𝙃𝙀 𝙁𝘼𝙈𝙄𝙇𝙄𝙀𝙎 𝙊𝙉 𝙍𝙀𝙇𝙄𝙀𝙁.
𝐧𝐚𝐦𝐞: robin hood 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬𝐞𝐬: golden arrow, robin of the hood, rob 𝐚𝐠𝐞: 28 anos 𝐨𝐜𝐜𝐮𝐩𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: líder da sede da defesa mágica em corona, fundador da cozinha social food for thought, ladrão, rebelde 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: bissexual demirromântico 𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐨𝐢𝐜𝐞: arco e flecha dourados 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: bem-humorado e irreverente, dono de uma lábia incomparável, sempre disposto a se aventurar e facilmente irritável diante de injustiças 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬: altruísta, corajoso, engenhoso, justo 𝐟𝐥𝐚𝐰𝐬: imprudente, impaciente, obstinado, vingativo 𝐳𝐨𝐝𝐢𝐚𝐜 𝐬𝐢𝐠𝐧: aquarius 𝐦𝐛𝐭𝐢: ENFJ-T 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: árvores anciãs, pratos de sopa, olhos roxos, botas de couro curtido, jogos de azar, risadas abafadas, madrugadas, céus estrelados, cheiro de orvalho
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      . . . ‎ 𝙔𝙀𝙎, 𝙃𝙀 𝙏𝙊𝙊𝙆 𝙏𝙊 𝙏𝙃𝙀 𝙏𝙍𝙀𝙀𝙎 𝘼𝙉𝘿 𝙏𝙄𝙈𝘽𝙀𝙍 𝙏𝙊 𝙇𝙄𝙑𝙀 𝘼 𝙇𝙄𝙁𝙀 𝙊𝙁 𝙎𝙃𝘼𝙈𝙀; 𝙀𝙑𝙀𝙍𝙔 𝘾𝙍𝙄𝙈𝙀 𝙄𝙉 𝘾𝙊𝙍𝙊𝙉𝘼 𝙒𝘼𝙎 𝘼𝘿𝘿𝙀𝘿 𝙏𝙊 𝙃𝙄𝙎 𝙉𝘼𝙈𝙀.
𝐓𝐋;𝐃𝐑: Robin Hood foi abandonado para morrer na floresta ainda bebê, por uma família que não tinha dinheiro para criá-lo; cresceu em meio às outras crianças que tiveram o mesmo destino, e juntos formaram o bando dos Merry Men. Robin é extremamente idealista e altruísta, e acredita que só terá seu final feliz quando todos no reino tiverem a mesma chance de conquistar o próprio. Apesar de aparentar ser extremamente bem-humorado, se irrita facilmente com injustiças, e tem seus episódios de melancolia.
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      . . . ‎ 𝘽𝙐𝙏 𝙈𝘼𝙉𝙔 𝘼 𝙎𝙏𝘼𝙍𝙑𝙄𝙉' 𝙁𝘼𝙍𝙈𝙀𝙍 𝙏𝙃𝙀 𝙎𝘼𝙈𝙀 𝙊𝙇𝘿 𝙎𝙏𝙊𝙍𝙔 𝙏𝙊𝙇𝘿: 𝙃𝙊𝙒 𝙏𝙃𝙀 𝙊𝙐𝙏𝙇𝘼𝙒 𝙋𝘼𝙄𝘿 𝙏𝙃𝙀𝙄𝙍 𝙈𝙊𝙍𝙏𝙂𝘼𝙂𝙀, 𝘼𝙉𝘿 𝙎𝘼𝙑𝙀𝘿 𝙏𝙃𝙀𝙄𝙍 𝙇𝙄𝙏𝙏𝙇𝙀 𝙃𝙊𝙈𝙀𝙎.
Robin cresceu sem os pais, e sem nenhum contexto sobre suas origens. Foi criado em meio a um grupo de órfãos na floresta, cuidado pelos mais velhos até que tivesse idade suficiente para dar conta de si mesmo. Sagaz mesmo quando criança, os sussurros dos moradores do vilarejo mais próximo não passavam despercebidos quando visitavam o povoado: os chamavam de Filhos da Miséria, bebês abandonados por famílias incapazes de os alimentar, entregues à floresta e à morte. Em seu primeiro ato de rebeldia, decidiu que chamariam a si mesmos de Merry Men. Ele e os demais sobreviviam como um desafio à sociedade, e dividiam o pouco que conseguiam entre si. Por muito que não culpasse seus pais biológicos, era impossível não se ressentir de uma sociedade que o havia dado as costas: sabia em primeira mão o quão desesperador era não ter o que comer, e sua raiva era direcionada não aos seres humanos presos em tristes circunstâncias, mas aos que estavam no topo da pirâmide semeando a pobreza alheia para alimentar o próprio conforto. Crescer em meio a outros como ele, sabendo que tinham escolhido os sacrifícios necessários para mantê-lo vivo, acabou por o moldar em uma pessoa altruísta, mas aquela nem sempre foi a verdade. Quando roubou pela primeira vez, o fez não para ajudar ao próximo, mas porque nunca antes havia experimentado um bolo de chocolate, e estava cansado de sua vida de privações. Foi por conhecer na pele a dor de ter pouco quando outros tinham em abundância que decidiu transformar o crime em um instrumento de justiça, percebendo que podia roubar para os que mais precisavam tanto quanto o fazia para si. Comida e dinheiro eram necessidades básicas, era bem verdade, mas sabia que por si só não seriam capazes de mudar a realidade em que estavam presos. Foi por isso que persuadiu os irmãos da floresta a tentar fazer algo além de tapar o sol com a peneira, e o que antes era nada mais que um reflexo do instinto humano de sobrevivência se tornou um movimento organizado de resistência, com Robin fazendo seu melhor para manter todos vivos do único jeito que sabia: roubando. Invés de mercadorias, aprendeu a se infiltrar e roubar segredos, e usar da política para pressionar a realeza até que se dobrassem à sua vontade. Facilmente se vestiria como a nobreza e jogaria seus jogos se aquilo significasse uma chance de libertar a si e aos seus. Foi assim que o tratado com a recém-coroada rainha Rapunzel foi assinado, e assim que acabou por se tornar líder da Defesa Mágica em Corona: na intenção de usar do cargo para garantir que mais nenhuma criança passasse fome. Qualquer um que olhasse de fora acreditaria que Robin havia conquistado a vida que sempre sonhara, mas o arqueiro não se daria por satisfeito até que todos no reino tivessem a mesma chance de um final feliz, protagonistas ou não. E tudo corria bem em seu plano até a chegada dos perdidos, e a intromissão do enxerido do Merlin.
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    . . . ‎ 𝙊𝙏𝙃𝙀𝙍𝙎 𝙏𝙀𝙇𝙇 𝙔𝙊𝙐 '𝘽𝙊𝙐𝙏 𝘼 𝙎𝙏𝙍𝘼𝙉𝙂𝙀𝙍 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝘾𝙊𝙈𝙀 𝙏𝙊 𝘽𝙀𝙂 𝘼 𝙈𝙀𝘼𝙇, 𝙐𝙉𝘿𝙀𝙍𝙉𝙀𝘼𝙏𝙃 𝙃𝙄𝙎 𝙉𝘼𝙋𝙆𝙄𝙉 𝙇𝙀𝙁𝙏 𝘼 𝙏𝙃𝙊𝙐𝙎𝘼𝙉𝘿-𝘿𝙊𝙇𝙇𝘼𝙍 𝘽𝙄𝙇𝙇.
͙ Robin é apaixonado pelas estrelas, e não consegue dormir tranquilamente em lugares fechados por estar acostumado a pegar no sono na floresta encarando o céu. ͙ Possui um colar com uma estrela real, um dos únicos pertences valiosos que guardou para si ao longo dos anos. ͙ Aprendeu a tocar o bandolim com uma das crianças da floresta ainda jovem, e até hoje sonha em se aventurar como bardo em uma estrada desconhecida. ͙ Além do arco e flecha, aprendeu combate com diversas outras armas para poder se manter vivo e com comida no prato, mas a realidade é que detesta violência e opta pela furtividade como vantagem sempre que possível. ͙ É extremamente brincalhão e cheio de piadocas, mas quem o conhece bem já testemunhou um dos episódios em que precisa se isolar e processar aquilo que sente. ͙ Detesta Merlin e o considera uma figura autoritária nos reinos mágicos – o seu plano rebelde é o tirar do poder para que protagonistas e figurantes possam finalmente ter livre arbítrio. ͙ Ganhou o título de "Golden Arrow" após ganhar uma competição em seu reino anonimamente, sob o nariz do antigo rei, mesmo com seu rosto estampado em cartazes de procurado. ͙ Quando ainda era criminoso, tinha o hábito de desenhar bigodinhos nos pôsteres que ofereciam recompensa pela sua captura. ͙ Com a mudança para um novo reino e a imposição da vontade de Merlin, Robin está se coçando para voltar aos seus hábitos antigos e causar caos só para mostrar que a vontade do mago não é absoluta e há quem tenha coragem de enfrentá-la.
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lovesuhng · 5 months
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Bésame sin miedo - Johnny Suh
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casal: johnny x fem!leitora gênero: friends to lovers sinopse: O dia do show do RBD tinha chegado e resolveu de última hora levar seu melhor com você. Mas, ao invés de realizar apenas um sonho, você acabou realizando dois. nota da autora: Toda essa passagem do RBD pelo Brasil me trouxe um onda de nostalgia enorme, então resolvi escrever essa história rapidinha. Sempre fui muito fã do grupo, mas, ao contrário da principal, não realizei o sonho de ir para o show deles. Sei que muita gente é nova e não pegou o hype do RBD, mas deem uma chance a história, por favor.
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O dia tinha chegado. 15 anos tinham se passado e você estava se arrumando para realizar um dos sonhos da sua infância: ir a um show do RBD. Na época da “febre do RBD”, você era muito nova, morava longe dos locais dos shows e seus pais eram contra a você ir assisti-los, mas hoje, uma mulher que ganha seu próprio dinheiro e morando em São Paulo, iria levar aquela garotinha para realizar um dos seus sonhos.
Já estava perto da hora de ir para o local, você estava começando a colocar o famoso uniforme do Elite Way School, quando sua amiga te liga dizendo que infelizmente não poderia ir ao show contigo pois não estava se sentindo bem, estava com uma intoxicação alimentar e precisava descansar um pouco. Você compreendeu, mas não pode deixar de ficar muito triste, afinal, era um sonho das duas. Vender o ingresso era uma opção, mas não queria ir ao show sozinha, então, ligou para a pessoa que te ouvia falar desse show desde que foi anunciado: Johnny, seu melhor amigo.
“MEU QUERIDO JOHNNY!”
“Fala”
“Vai fazer o que agora?”
“Tava pensando pedir algo pra comer, assistir algum filme, não sei. Por que?”
“Toma um banho, coloca uma roupa e vem para meu apartamento. Vamos para o show do RBD.”
“Como assim? Nem sou fã disso! E você não ia com aquela sua amiga?”
“É, mas depois te explico. Não precisa ser fã, só precisa ir comigo. Vamooooos Joooohn!”
O homem resmungou alguma coisa, mas logo concordou em acompanhar a amiga.
“EBAAAA! Ah, não esquece de colocar uma camisa de botão branca.”
Depois de quase uma hora, vocês já estavam na entrada do estádio onde iria acontecer o show. Era evidente o quanto você estava feliz em estar ali, vendo tantas pessoas vestidas com o universo clássico da novela, com algum figurino memorável ou apenas com acessórios icônicos que faziam referências ao grupo.
“Por que você mandou eu vir com essa camisa branca?” Johnny lhe perguntou, enquanto esperavam na fila para poder entrar no estádio.
“Nossa, eu ia me esquecendo!” Então, você tirou uma gravata igual a sua da bolsinha, fez um sinal para Johnny se abaixar um pouco e começou a fazer um nó, que tinha aprendido em algum tutorial na internet exclusivamente para aquele show. Quando terminou, abriu mais um botão da camisa do amigo, arrumou a gola e deu dois tapinhas nos ombros dele. “Agora você está prontíssimo para viver a experiência completa.” Johnny apenas riu da sua animação, além disso esconder o quanto tinha ficado nervoso com a aproximação.
Os primeiros acordes de “Tras de mí” começaram. Mesmo não sendo fã, Johnny ficou todo arrepiado vendo o estádio todo cantar. Quando te olhou, você também estava cantando, porém com os olhos todos cheios de lágrimas, cantando cada palavra em espanhol, lembrou de todas as vezes que você falava a ele que era graduada em espanhol por causa do RBD e sorriu, mas também percebeu quanto estava feliz por ver você realizando aquele sonho. O coração dele se aqueceu ainda mais quando você se virou para ele, deu um sorriso, na opinião dele, um dos mais lindos do mundo, e cantou alguns trechos da música. O show foi se passando, você pulava nas músicas alegres, se emocionava nas músicas mais lentas, cantou em plenos pulmões quando Maite performou “Cuando el amor se acaba”, afinal, ela era a sua rebelde favorita, puxava seu amigo pela mão para dançar com você. Sua alegria era vista de longe. 
Em um momento do show começou a música “Bésame sin miedo”, uma de suas favoritas e, como de habitual, você começou a cantar da maneira mais animada possível, porém, em um momento começou uma espécie de “kiss cam”, onde as pessoas que apareciam nos telões se beijavam. Você ficou chocada com o que estava acontecendo e se divertindo muito com Johnny, principalmente quando a câmera focou em um casal que estava perto de vocês. Mas, o improvável aconteceu: a câmera estava parada em você e seu melhor amigo. Johnny demorou para entender o que estava acontecendo, só entendeu quando alguém começou a lhe dar pequenos empurrões para que te beijasse. Ele começou a negar dizendo “Somos apenas amigos” e coisas do tipo. De repente ele sentiu um puxão na gravata e lábios grudados nos dele. Tudo aconteceu muito rápido, os gritos em volta simplesmente sumiram, as mãos dele foram diretamente na sua cintura, fazendo com que você tomasse mais uma iniciativa, que era aprofundar o beijo. O que era pra ser um selinho rápido, se transformou em um beijo digno de final de uma comédia romântica, digno de estar em uma tela enorme, como estava acontecendo naquele momento. Vocês só interromperam o beijo quando escutaram alguém falando “Isso é porque eles são apenas amigos.” Procuravam o ar, se olhavam profundamente, tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Johnny apenas se aproximou da sua orelha e disse: “Depois a gente fala sobre isso, aproveita o show.”
E foi o que aconteceu. Vocês aproveitaram o show. Já próximo do fim, quando eles apareceram colocando os blazers vermelhos e o hit “Rebelde” começou, você não segurou as lágrimas. Chorou, cantou e registrou cada momento.
O caminho para casa foi silencioso, parte por conta do cansaço, parte porque você ainda estava um pouco envergonhada por ter beijado seu melhor amigo na frente de milhares de pessoas. Johnny não queria te forçar a nada, iria esperar o momento certo para falar sobre o que aconteceu.
Ao chegar em seu apartamento, Johnny estava pronto para se despedir, mas você impediu, pedindo para que ele ficasse só mais um pouco.
“Acho que te devo explicações…” Johnny fez um sinal para que você continuasse a falar. “Desculpa cara, tipo, eu fiquei muito emocionada e me deixei levar.”
“Eu não tô chateado. Você queria fazer aquilo?”
“Hã? Ah, não sei, acho que sim.”
“Então, por que está se desculpando?”
“Achei que você ia ficar constrangido, algo do tipo, não sei, simplesmente não sei.” Você andava de um lado para o outro, passando a mão pelo rosto. “Me desculpa”
“Você está se desculpando de novo.” Ele deu uma risadinha e colocou uma mão nos seus ombros, fazendo com que você parasse de andar feito uma barata tonta. “Talvez eu quisesse fazer aquilo também, mas você teve bem mais coragem do que eu” Você se engasgou com a própria saliva, tirando mais uma risada de Johnny, dessa vez ainda mais alta. “Fica tranquila.”
“Você só pode estar brincando John.”
“Nunca falei tão sério. Pode me beijar quantas vezes você quiser, na frente de quem quiser. Se quiser, vou atrás de ingressos para o show de amanhã para a gente se beijar novamente.” Foi a sua vez de rir do que ele falava. 
“Para de graça! Então, isso significa que…” Apontava para ele e para você mesma, como forma de questionar se estava rolando algo entre vocês depois daquele beijos. Johnny foi se aproximando, colocando uma mão em sua bochecha, fazendo um carinho que você queria que durasse para sempre. 
“Se depender de mim, somos bem mais que amigos a partir de hoje.”
“Por mim também, agora posso te beijar sem medo algum.” Naquele momento, vocês se beijaram, mas, diferente do que aconteceu no show, todos os medos foram deixados para trás.
Quem diria que no mesmo dia você iria realizar dois sonhos: ver seu grupo favorito desde a infância e estar nos braços do seu melhor amigo.
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