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#desconcertante
egobrazil · 1 year
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José Loreto reage ao ficar frente a frente com Rafa Kalimann no Domingão: 'Desconcertante'
José Loreto reencontra a ex-namorada, Rafa Kalimann, no palco do Domingão com Huck e reage ao vê-la dançando: ‘Várias memórias’ O ator José Loreto não deixou passar em branco o seu reencontro com a ex-namorada, a influenciadora digital Rafa Kalimann, no palco do Domingão do Huck, da Globo. Os dois ficaram frente a frente na atração quando ele foi o jurado da Dança dos Famosos e ela estava em um…
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eufoniasdelarteemm · 1 year
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“Siempre le dije lo que soy. Y si no lo hubiese sabido por mí, lo supiera por la gente, y si ni esto hubiese sabido, con leerme un poco los versos habría comprendido que soy la más desconcertante y triste mezcla de dulzura y de dureza, de ternura y de grosería”.
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elbiotipo · 2 years
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gay-debord · 7 months
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Mi tono de piel es perfecto para ser moreno con la gente blanca y ser güerito con gente morena
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iron-marco-blog · 11 months
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¿Qué son los números primos y por qué les interesan a los matemáticos?
Isaac Asimov VS ChatGPT Los números primos: Los enigmas matemáticos que cautivan a los expertos y desafían los límites del conocimiento. Respuesta de Isaac Asimov en «Cien preguntas básicas sobre ciencia» (según la información disponible): Un número primo es un número que no puede expresarse como producto de dos números distintos de sí mismo y uno. El 15 = 3 x 5, con lo cual 15 no es un número…
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"#desconcertantes #destellos de un #mundo #inaceptable no #indiferente a la #indiferencia” #poeta y #crítico #AntonioOrtega @Camuccia sobre mi #poemario #Réplica @EditorialDilema @PacoHernanz #OsEsperamos @AlveaAna @casadellibro #Miércoles 29/03/2023 19:00
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Con el tiempo algunas cosas van perdiendo sentido, muchas veces no sabemos porqué regresamos a los mismos caminos, supongo que es difícil soltar algunas cosas del pasado o solo buscamos alguna respuesta esperanzadora, perdón por el texto, solo es una forma de intentar soltar el pasado y tener una despedida o algo para no volver.
Te he buscado entre las libretas de hace ocho, nueve años.
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¿Eres?
¿Es tiempo de respirar?
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caostalgia · 9 months
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Tan desconcertante el momento en el que te me acercas, me abrazas y te das cuenta cuánto mi cuerpo te desea.
Leam
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Una persona explosiva, negativa, mala y tóxica no da tanto miedo como una persona tranquila, amorosa, con un carácter innegable, que te ofreció lo mejor y te amó poderosamente. No quieres despertar el lado malo de alguien que siempre ha sido extraordinario contigo, es desconcertante.
— Seguen Oríah ☁️.
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encorajador · 5 months
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é assustador e desconcertante estranhar-se ao ponto de recusar a si próprio. é preocupante se olhar no espelho e não aceitar nada daquilo que é refletido ali.
dos traços da face ao peso e aspectos de um corpo único como o meu, por muitos anos não me agradaram e nem me permitiram ser quem sou sem que a vergonha e a repulsa me atingissem violentamente.
me culpei e judiei de mim das maneiras mais cruéis possíveis. me isolei e até me proibi de amar e ser amado por quem quer que fosse. demorou para que eu começasse a me olhar com mais empatia, carinho, e criasse uma afetividade genuína por mim e pelo meu próprio corpo.
por muito tempo mirei e foquei a minha atenção na direção errada. na sociedade há diversos padrões, e eu queria a todo custo me forçar a entrar em pelo menos um deles. contudo foi esse ‘forçar’ que me custou as forças para me erguer a cada tombo de decepção que eu levava.
ouvi coisas absurdas, permiti outras por autossabotagem e continuei nesse ciclo sem fim de sentir pena de mim e me colocar em locais e situações que poderiam ser evitadas. tudo isso por culpa minha e de uma sociedade inclusiva apenas na fachada, porque na realidade é outra coisa totalmente diferente.
eu quis ser aceito, mas não me aceitei primeiro. eu quis me inspirar, mas só seguia gente longe de minha realidade nas redes sociais.
demorou mas mudei o meu pensamento a respeito de quem sou, mudei meus círculos sociais e comecei a acompanhar conteúdos de gente como eu, que pensa como eu e que tem vivências/experiências edificantes para construir e consolidar o meu caráter.
finalmente aprendi com as pedradas, mesmo que hoje eu prefira não ter passado nem por 5% do que passei, no entanto, aconteceu e tudo favoreceu de alguma forma no final das contas.
consegui mirar a minha atenção na direção correta e com o apoio de gente que eu mal conhecia, me inspirei e reestruturei o meu caminho. e é claro, mérito meu.
— encorajador
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jaemskitty · 2 months
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maridos e esposas — Na Jaemin
gênero: angst
wc: jaemin!dilf (pasmem) | cotidiano de um casamento falido | tristeza e mais tristeza | dependência emocional (?) | infidelidade | age gap | nudez | sem final feliz | menção a bebida alcoólica | jaemin loiro, porque ele é o momento | isso é uma base, pode haver mais coisas.
n/a: estou devastada, boa leitura! perdão aos possíveis erros.
Sexta à noite nunca foi tão fria, nem mesmo as de invernos rigorosos. Já era inverno? Não sabia, pois perdera a noção de tempo e espaço.
Entretanto achava que já era inverno no coração daquele homem. Aquele homem cujo há três anos portava o sobrenome, aquele cujo a aliança brilhava no anelar, mas de nada parecia servir. Era ouro puro, mas já não tinha valor nenhum. É, o inverno havia chegado no coração de Na Jaemin, seu esposo.
Mordeu o lábio tremulo de frio e fixou os olhos nos profundos do homem a sua frente e tentou ser a garota mais forte desse mundo, mas não conseguia com aquele cheiro sob seu nariz; um perfume feminino que não era o seu.
Talvez não deveria ter deixado chegar naquele ponto, mas você o amava demais. Demais. Tanto. Incondicionalmente. Sempre amou, é por isso que enfrentava aquele inverno mais do que lhe era saudável.
Dentro daquela banheira enorme seu corpo nu perdia-se no vazio e frieza da agua esbranquiçada. Sozinha. Jaemin estava do lado de fora da banheira, sentado ao lado, centímetros de distância um do outro.
— Se sente bem? — indagou com um nó dolorido na garganta, tombando a cabeça devagarzinho e dramaticamente na borda da banheira, levando o dedo indicador molhado até a aliança reluzente de Jaemin, brincando infantilmente.
O loiro mais velho engoliu e franziu as sobrancelhas em questionamento, pois nao entendia sua linguagem, seu silencio feminino. E isso era um dos agravantes, talvez ele não saber ler nenhum de seus sinais tenha os levado até esse frio desconcertante.
Que se dane, de qualquer forma. Seu peito doía colossalmente, mas estava sendo tão forte.
— Do quê tá falando, minha menina? — O cheiro do álcool era nítido, e por mais que fosse cansativamente recorrente sempre te incomodava como das primeiras vezes. Jaemin não chegava caindo de bebado, mas dificilmente estava sóbrio.
Fungou ainda encolhida, com a bochechinha descansando ali naquela louça cara. A casa que Jaemin lhe prometeu por anos e ao casarem-se ele cumpriu cada uma de suas promessas.
— Quero saber se o que você tem feito te deixa bem, Jaemin. — Por enquanto estava firme, mas não sabia até quando, até qual momento. Olhar para Jaemin naquela altura do campeonato parecia cortar seu pobre coraçãozinho, mas o fez, o fez pois queria saber se terminava assim. Se era real que seu maior sonho, ser esposa daquele homem, iria descolorir assim.
Os olhos encheram-se d'agua e, para sua surpresa, vira dor nos olhos do Na, arrependimento talvez. Sorriu dolorida deixando uma lágrima quente, grossa e ácida escorrer de seus lindos olhos, molhando toda sua bochecha vermelha do frio. A mesma delicada mão que tocava a aliança do Na ergueu-se até o rosto do mesmo, e tocar nele agora parecia como da primeira vez de tanto tempo que fazia.
— Onde errei, meu querido? — Sussurrou acariciando a bochecha do loiro, o vendo cada vez mais expressivo. Jaemin negava lentamente, os olhos os quais você perdidamente apaixonou-se agora avermelhados devido ao leve teor alcoólico e lágrimas. Lágrimas? Parecia uma piada. — Valeu a pena? — Cada palavra sua sequenciava uma lágrima e sua cabeça doía tanto.
— Minha m-menina...e-eu sinto muito. — Foi tudo o que ele conseguiu dizer, sentindo seu toque adocicado, sentindo o perfume doce do mesmo sabonete de baunilha que você usou na noite nupcial.
A noite que Jaemin te fez dele, quando ele arrancou de ti qualquer resquício de inocência. Sempre seria especial, sempre lembraria de como se sentiu amada por aquele homem que te roubava os batimentos cardíacos mais acelerados. Apesar dos pesares sempre seria louca por ele, e era isso que mais te machucava muito provavelmente.
Não conseguia odiá-lo.
Riu-se em meio às lágrimas e impulsionou o corpo um pouquinho a frente, o suficiente para ficar rente ao maior, deixando um suave beijo no nariz bonito do Na.
— Você não sente nada, querido...Tá' tudo bem, hm? — Sempre amena, aquela delicada voz que conquistou Jaemin, mas não foi o suficiente para mantê-lo por perto.
Jaemin chorou. Um soluço masculino foi bem capitado por seus ouvidos quando caiu na água outra vez, exausta e exposta. De que importava? Eram dois estranhos, mas dois estranhos conhecidos.
— Eu...e-eu...— Nada saía dele, somente barulhos e lágrimas.
Sorriu ao ver que um homem de quase quarenta anos ainda parecia um garoto quando exposto a situações de fraqueza. Ele era tudo o que vocês tinham.
Vocês.
A mãozinha desceu até seu ventre, um tanto quanto inchado, mas só você notou aquilo, até porque somente você via seu corpo ultimamente. E então foi tomada por soluços fortes, abrasivos e dolorosos.
Como chegaram nesse estado?
Jaemin parecia paralisado em meio as lágrimas te vendo tocar ali. Incógnito agarrou a beirada da banheira com força e ansiedade, olhando e buscando respostas, mas desesperado com o seu pranto.
— E-eu estou grávida, querido...— fungou — esse era o nosso sonho há um ano atrás, lembra? — O desespero era nítido, pois cansou de ser forte. Talvez ainda fosse uma garotinha. — S-sinto que vai ser Luna...— Tocava ali como uma verdadeira mãe. Nua e totalmente reduzida aquele homem, como vem sendo. — Minha Luna. — Sussurrou.
Jaemin limpou o rosto nervoso e buscou contato, mas você encolheu-se inteira na banheira, o mirando, tirando os cabelos longos molhados de frente ao rosto vermelho. Aquilo disse tudo a Jaemin.
Era muito, muito tarde.
Sua respiração ofegante normalizou aos poucos, a medida que rastejou até a borda outra vez, olhando o Na de perto outra vez. Sem tocar no homem em sua frente, segurando-se na beirada, tomou impulso para outra vez estar rente aquele rosto bonito.
— Ia te dar hoje essa notícia, e...E-eu estava tão nervosa...— Sorriu amarga contra os lábios de Jaemin e o beijou, sugando o inferior dentro da propria boquinha. — Obrigada por t-tornar isso mais fácil, querido.
Ele então pela primeira vez soube que estava perdido.
— _____...
— Shhhhh....— Repousou a mão enfeitada com a aliança delicada contra a boca do mesmo. — É m-muito tarde...Nós v-vamos ficar bem...Você vai ficar bem. — Ainda sussurrando fechou os olhinhos, cheia de dores e amarguras, beijou a testa de Jaemin.
E essa foi a deixa. Foi a ultima vez que estiveram tão próximos do que um dia fora intimidade.
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dariann-garcia · 11 months
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Las marcas del pasado, impresas en el lienzo de nuestras vidas, nos enseñan que cada acontecimiento, por más doloroso o desconcertante que sea, es un hilo que se entreteje con otros para formar el tapiz de nuestra evolución.
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dudd-ie · 6 months
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"...admiren a esa orca macho adulto cortejando a una osa polar hembra,la natureza puede ser fascinante y desconcertante aveces."
se puso rarete el documental ártico de national geographic Xd
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hawkjames · 4 months
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electric touch.
Cause getting over you was the hardest thing I ever had to do. Por algum motivo, de tudo que foi falado, essa frase, dita ainda na festa, não descolou da mente de James depois que ele saiu da MoonPie, a confeitaria de Augustine. Um mundo novo tinha sido descortinado a partir daquele dia, da ciência disso, quase como se tivesse saído da caverna de Platão e pudesse, agora, enxergar a realidade como ela é. Contudo, por mais poderosa que tenha sido a experiência, a briga que teve com a esposa no hotel não foi uma batalha fácil de travar, Betty tomando a ausência dele como se fosse uma desfeita ao que ela vinha pedindo, aos seus anseios, aos planos de formar uma família. E, mesmo nesse momento, ela não parecia insegura, sustentava uma certeza de que James inevitavelmente chegaria a uma decisão sensata, o que era ao mesmo tempo desconcertante e sedutor. No dia seguinte, depois de terem dormido de costas um para o outro, ele anunciou que não voltaria com ela para NY, que ficaria para visitar seu pai no rancho, e Betty não resistiu. Fez as malas e pediu que ele a levasse até o local onde sairia o ônibus, só isso. Com as mãos nos bolsos, desconfortável, James a observou subir no veículo, o lenço quase ficando para trás, levado pelo vento, até a mão de Betty agarrá-lo lá de dentro em resgate, mais uma vez, firme e segura. Foi, então, que sentiu culpa dentro daquela nova realidade. Tinha beijado Augustine durante a madrugada. Tinha se livrado de Betty. Betty, que só queria uma família, nada mais. James deixou o carro na praça principal e deixou seus pés o levarem onde desejavam. Com os AirPods nos ouvidos, só parou de caminhar quando chegou na sua velha casa. Impossível esconder a tristeza ao ver o imóvel tão abandonado, como se fosse uma casa mal assombrada de um filme barato. Sem coragem de continuar, ele se sentou nas escadas da varanda e pegou o celular, digitando sem muito pensar.
[JAMES] to [DREW 2]: do you believe time can heal all wounds?
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xolilith · 5 months
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[02:31] Hard to Love - JJH
Jaehyun permanece de olhos fechados naqueles instantes, o peito sobe e desce numa respiração calma e ritmada, embora o peso extra sobre seu peito. Seu corpo deitado sobre o dele respira igual, calmo, silencioso. Recuparam-se do êxtase anterior, do ato íntimo.
Íntimo.
Estar deitada sobre ele daquela forma parece muito mais íntimo do que minutos atrás. Mais do que nua, está vulnerável. O pensamento te faz se mexer, incomodada. De repente, quer se livrar dos braços que a rodeiam. Entretanto, a voz que carrega uma ponta de graça, apesar do teor sério e baixo, preguiçoso, te detém.
– Não se mexa.
Você murmura uma falsa mentira, tenta justificar "você tá suado".
– Não. – Nega. Questiona. – Já quer fugir?
Você respira fundo, encolhe o corpo, envergonhada por ser pega. Não tenta sair mais. Jaehyun usa uma das mãos para alisar o perímetro da sua lombar, lento, permanece em silêncio mais uma vez antes de retomar.
– Eu sinto como se nós fôssemos um único corpo, assim, estáticos. – O Jung justifica. Indaga – Você não gosta?
Você torce os lábios numa linha fina, receosa em responder.
– Eu não sei se gosto.
Jaehyun não se sente incomodado com a resposta.
– Por que?
Você respira fundo, fecha os olhos. Jaehyun... Jaehyun era tão desconcertante com essas perguntas, com as sensações além do desejo. Desconcertante. Parecia querer demais.
– Parece demais. – Pigarreia. – Você quer muito, Jaehyun, e eu não posso te dar tanto.
Finaliza, baixinho, como se fosse um segredo.
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Anillos gemelos parte 1
Si tuviera que decidir cual a sido mi fin de semana más extraño, sin duda diría que este.
Verán para no hacer muy largo esto les resumiré la historia familiar, mi abuelo encontró unos anillos gemelos en una tienda de antigüedades hace 18 años, y le regalo uno a cada uno de sus hijos (mi padre y mi tío que es 12 años menor que papá), mi padre perdió el suyo y mi tío nunca lo usaba o eso pensábamos todos, bueno eso hasta antes de "perder la comunicación con el" (hace 8 años), resulta que mi papá lo encontró grabando vídeos masturbándose para venderlos en Internet y mi padre pensó que sería mala influencia para mi ya que en ese entonces yo tenia solo 13 y mi padre a diferencia de mi tío es muy cerrado al mundo actual.
¿Y donde entro yo aquí?, bueno les diré, hace 2 meses cumplí 21 años y mi papá me regalo una caja que dejó el abuelo con varios recuerdos, antigüedades y demás, en uno de esos venía una sobre que contenía aquel anillo que era solo un aro de metal medio delgado y sin diseños, eso sí era de oro, mi padre lo reconoció y me platico lo que ya les conté, en fin el anillo me gustó algo me atraía a el y decidí a llevarlo puesto pero cuando salí de casa todo aquel que notaba mi anillo a pesar de no ser nada fuera de lo normal no dejaban de verlo, digo era solo un anillo a mi parecer, pero, no me quería arriesgar a que lo robaran así que decidí solo usarlo ocasionalmente o cuando estuviera en casa.
Resulta que mi tío (quien solo me lleva 10 años de diferencia) también estaba usando su anillo, y el jueves me llamó, si lo se, dije que no teníamos comunicación pero eso solo ante la vista de mi papá, ya que cuando cumplí 18 el consiguió mi número y comenzó a hablar conmigo de vez en cuando, y el viernes no fue la excepción, recibí un mensaje suyo para decirme que sabía que mi papá me dio el anillo y dijo que no usará ese anillo sin antes comunicarme con él.
En su momento ignore el mensaje ya que estaba con amigos y decidí que contestaría después.
Esa noche al llegar a mi casa tomé el anillo y me lo puse pero no le contesté a mi tío ya que igual era noche y no pasaría nada si contestaba hasta la mañana siguiente, entonces me recosté en mi cama y comencé a ver una película.
Pero entonces ocurrió algo que no podía entender de pronto todo me daba vueltas y lo siguiente que se es que estaba desnudo en cuarto que no conocía frente a una cámara y a punto de correrme, y entonces solo pude lanzar sentir como me corría y disparaba mi esperma por mi abdomen y la cama en la que me encontraba, fue entonces que me percate de algo mi mano no era mi mano y tampoco mi pene o el cuerpo, comencé a examinar y tras ver mi reflejo en un espejo en la habitación, vi el reflejo de mi tío Miguel, pero por algún motivo eso me hizo sentir más caliente, la conmoción la desesperación y lo desconcertado que estaba desapareció entre el placer y la excitación del cuerpo de mi tío en ese momento y comencé a tocar cada parte de su cuerpo a bombear mi nueva polla hasta que volví a descargar su esperma por todo mi pecho pero la serena del pastel era su voz, era tan sexy cuando la usaba.
Pero mi momento de placer se vio interrumpido por una llamada entrante al teléfono de mi tío, era mi número, entonces decidí contestar.
Miguel: Samuel dime estas bien?
Samuel: s-si.
M: porfavor cálmate se que esto puede ser algo muy raro y desconcertante pero devez tranquilizarte
S: p- pero esque ahhh
M: o rayos, estaba a punto de venirme cuando cambiamos, perdón por eso Miguel.
S: uf ahhh, tío porfavor no te preocupes pero dime porque carajos estoy en tu cuerpo.
M: si pero debes relajarte ara poder comprender lo que te voy a decir... espera porque estás así si ya pasaron como 10 minutos desde que cambiamos, te seguiste masturbado en mi?
S: no pude resistirme, tu cuerpo me pedía que lo hiciera y no me pude negar.
M: bueno eso no importa igual obviamente pasaría.
S: a que te refieres?
M: deje mi cuerpo a punto de correrse y el echo de que mi pene es muy sensible haría que te masturbaras tarde que temprano.
S: bueno pero dime como paso esto?
M: es muy simple, fueron los anillos originales eso te dije que no lo usaras sin antes hablar conmigo.
S: anillos? que tienen que ver con esto?
M: mira tu abuelo hace años compró...
S: si esa parte ya la se, me la dijo papá, pero, nunca mencionó que causaran un cambio de cuerpos.
M: es porque solo yo y un amigo lo sabemos, veras, luego de que mi padre tu abuelo en paz descanse, nos diera los anillos tu padre dejó su anillo en una mesa y un amigo mío que nos visitaba en ese momento lo encontró y se lo quiso probar, todo resultó en que el y yo cambiamos pero no queríamos que tu padre supiera que lo agarramos sin permiso y como no queríamos que nadie supiera lo que paso fue que el fingió ser yo y yo fingí ser el, me lleve el anillo y lo deje puesto hasta que efecto termino, solo dura un día, después de un mes el y yo quisimos cambiar otra vez, pero yo perdí el anillo y aun así regresamos en automático al pasar el dia, el encontró el anillo 2 años después y me lo regreso en un sobre, entonces yo lo escondí en una caja con reliquias familiares que nunca se abría, así nadie sospecharía de lo que pasó.
S: entonces los anillos son mágicos y pueden cambiarnos, dime esto puede revertirse antes del dia?
M: no lo se, las únicas veces que lo use fueron los días completos.
S: Y si el anillo causa eso porque lo usaste precisamente ahora que sabes que yo lo podía usar también? ( esto lo dije con un tono de duda y sospecha que el lo hiciera a propósito)
M: no es lo que piensas, el anillo atrae a las personas y no sólo eso, sino que hace que los demás vean con deseo de algún u otro sentido el cuerpo de quien lo trae puesto, no notaste que la gente lo viera o te viera mucho mientras lo traías puesto?
S: si pero eso no responde lo que te pregunte
M: bueno ese es mi secreto para que tanta gente disfrute de verme masturbándome.
S: usas el anillo para que a la gente le atraigas?
M: si, al inicio solo así ganaba audiencia pero ahora mi cuerpo esta en forma y lo entrene para no depender solo del anillo pero aun así, lo uso para asegurarme de que la gente sea atraída y hacer negocio seguro.
S: y porque de todos los días grabas hoy?
M: siempre grabó los vienes en la noche y los miércoles en la mañana, pero fue una suerte que que no lo usaras el miércoles porque grabe con alguien más y no solo, como hoy.
S: oye tío no te ofendas tu cuerpo es muy genial y sensible pero quiero regresar a mi cuerpo, podemos tratar de revertir esto?
M: si claro, pero no se como hacerlo.
S: que tal si uso los anillos de nuevo, así de que no los quitamos y volvemos aponer?
M: no funciona ya lo intente antes cuando...
S: que pasa?
M: llegó tu papá, tratare de fingir ser tu, tu has lo mismo conmigo, en mi escritorio esta mi agenda y si ocupas algo te lo mandare por mensaje pero tu padre no puede vernos hablar, ya sabes lo que opina de mi.
En eso escuché como se abría una puerta por el otro lado del teléfono y entonces se colgó en seco.
Si otros se asustaría en esta situación, pero yo no, en parte porque el cuerpo del tío Miguel hace que esto no sea ni incómodo ni nada, de echo solo me hace sentir que tengo tres días para disfrutar, si lo se en el fondo no quiero que esto se revierta, digo, cualquiera diría lo mismo si tuviera su cuerpo.
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Continuara...
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