Tumgik
#aula de piano
aprenda-piano-online · 9 months
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dicasdaweb · 2 years
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Nunca é tarde para fazer uma aula de piano para iniciantes!
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Às vezes, tudo o que é preciso para começar no caminho da música é uma aula de piano para iniciantes. Quantas vezes você já disse a si mesmo... Leia mais
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wiltecla · 9 months
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xexyromero · 2 months
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Xexy, eu te imploro, faz um headcanon dos meninos como pai de menina 🙏🙏
wn: talvez eu morra
meninos do cast x pai de menina
fem!reader headcanon
tw: muito fofo cuidado
enzo:
primeira coisa que fez quando descobriu que ia ser pai foi colocar aquelas cadeirinhas de bebê na traseira da bike. quando descobriu que era menina, colocou uns adesivos de girl power e you go girl.
inclusive, é super contra essa coisa estereotipada de menina rosa com bonecas e exigiu que o enxoval fosse bem neutro, com bichinhos, e procurou uma educação mais livre.
é pai estilo montesori com o quarto todo adaptado.
faz de tudo pra ser o pai mais presente do mundo, mas, como o trabalho exige que ele viaje muito e fique um pouco ausente, deixa mimos e presentinhos escondidos pela casa antes de ir - pra filha ir achando um todo dia, se fazendo presente.
gosta de assistir filme e desenho com a neném, mas prefere atividades ao ar livre. isso não impede que ele saiba todos os nomes dos amigos da hello kitty. ou saber recitar todo o pequena seria de trás pra frente só pra ver a filha sorrir.
agustín:
é o maior bobo de todos os tempos: guarda cada coisinha que a filha o presenteia, inclusive flores secas e desenhos indecifráveis.
chora na apresentação de dia dos pais da escola com o sorriso mais bobo do mundo. todo ano. e vai chorar quando for mostrar o vídeo da apresentação pra outras pessoas.
tem uma tatuagem com a inicial da neném, tamanho do pezinho e da primeira vez que ela escreveu te amo pra ele.
apesar de ter sim um caminho mais estereotipado, com bonecas e lacinhos e vestidinhos, ele apoia muito a liberdade da filha e deixa ela sempre à vontade pra se expressar como quiser.
é daqueles pais que dá muito apoio a tudo que a filha se propõe a fazer: vai levar pras aulas de dança, de skate, de bateria, de piano, de qualquer coisa. e vai achar ela a melhor da turma, sempre.
fran:
é o pai mais carinhoso do mundo - se não está abraçando a menina, está com ela no braço. enche de beijinho, abraço, eu te amos e você é linda.
gosta de fazer penteados até na época que o cabelo é super duper ralinho.
inclusive, é daqueles que compra roupas fashion pra bebê e criança. a menina é um luxo, anda sempre o mais atualizada e antenada com as tendências possíveis. param a rua. ainda mais quando eles resolvem sair combinando.
convidado número um e vip dos chás da tarde e brincadeiras de boneca. e ele entra na brincadeira mesmo, viu? cria personagem com história e tudo.
adora fazer a hora da dança.
matías:
quase caiu pra trás quando descobriu que ia ser pai? sim. mas assumiu desde o primeiro momento e chorou um pouquinho quando descobriu que ia ser menina.
tem a mesma idade mental da filha, então se dão super bem.
isso significa que ele também birra quando ela desobedece ou faz algo que ele não gosta. é muito engraçado.
deixa ela rabiscar ele todinho, encher de adesivo, cortar cabelo com tesoura e maquiar ele com aquelas maquiagens de criança. os dois adoram.
bebê quer? papai dá. faz todas as vontades e todos os quereres. mas tenta explicar que faz porque quer e pode, porque ela é uma menina educada ou porque fez algo de bom. ele mima, mas tenta evitar que ela se torne mimada.
kuku:
é aquele estilo de pai que, caso a filha comente que gosta de maçã, aparece no dia seguinte com 20 maçãs de baixo do braço com a maior naturalidade possível.
é apaixonado pela filha. cheio de fotos dela no celular, na geladeira, em porta retratos. mostra inclusive pra estranhos quando tem oportunidade.
primeiro da fila de todas as apresentações que ela resolva fazer na vida. e o primeiro a aplaudir de pé.
são super grudadinhos e ela sempre corre pros braços dele quando se sente mal, doente ou ameaçada. é um grude só.
adoram assistir filme juntos e toda sexta-feira é dia de cinema em casa.
pipe:
pai de menina daqueles que sai na rua usando blusa escrito pai de menina com a menina em questão nos braços.
leu e releu oitenta vezes vários livros sobre os cuidados e particularidades de ser pai de menina.
inclusive, sabia mais sobre menstruação que a própria mãe no sentido técnico da coisa.
chora se ela se machuca ou se é machucada. é horrível quando ela tem que fazer exame porque pipe não se aguenta de tanto chorar, atrapalhando todo mundo no processo.
fez uma mini cozinha pra ele e sua mini querida cozinharem omeletes e pratos simples juntos. deixa ela ter a maior autonomia possível.
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knightlyprince · 1 month
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originário da história da BELA ADORMECIDA, aqui está PHILLIP! muito tempo após seu FELIZES PARA SEMPRE, aos TRINTA ANOS, ele LECIONA HIPISMO. por mais que ele seja CARISMÁTICO e GENTIL, também é IMPULSIVO e TEIMOSO, então recomendo tomarmos cuidado! agora ele aproveita a sua estadia no reino dos perdidos fazendo o que gosta: GERENCIANDO O SEU CENTRO DE TREINAMENTO "PHILLIP'S KNIGHTLY STABLES". conheça mais sobre a loja aqui!
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𝐯𝐨𝐜𝐞̂ 𝐧𝐮𝐧𝐜𝐚 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚𝐫𝐚́ 𝐮𝐦 𝐜𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝐡𝐢𝐩𝐢𝐬𝐦𝐨 𝐢𝐠𝐮𝐚𝐥!
Phillip sempre foi amante de aventuras; especialmente das que pudessem acomodar o seu grande parceiro, Sansão (mais conhecido como o melhor cavalo do mundo, depois de enfrentar Malévola junto à ele). Graças às maravilhas têxteis de Briar, ele também tem acesso ao melhor equipamento para hipismo, sejam selas artesanais ou roupas apropriadas para a prática. Ao abrir o centro de treinamento Phillip's Knightly Stables, ele fez questão de manter também uma loja para tais equipamentos; o centro também atende aulas de hipismo, para cavaleiros ou jovens cavalos, serviços de hospedagem para os equinos e até mesmo realiza pequenos eventos e torneios fora de campeonato olímpico.
𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐬𝐚 𝐠𝐚𝐥𝐞𝐫𝐚 𝐞𝐬𝐭𝐚́ 𝐟𝐚𝐳𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐚𝐪𝐮𝐢?
Como um príncipe que teve sua vida ditada, controlada e orquestrada pelos seus pais, Phillip odeia que as coisas saiam de seu controle. Especialmente porque, pelo o que parece, querem transformá-lo num traidor. Phillip não é hostil pois não é de seu feitio, contato que não tentem-no matar... mas não parece feliz em ter sua história escrita por outrem mais uma vez.
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𝐟𝐨𝐢 𝐯𝐨𝐜𝐞̂, 𝐨 𝐬𝐨𝐧𝐡𝐨 𝐛𝐨𝐧𝐢𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐮 𝐬𝐨𝐧𝐡𝐞𝐢...
Nascer um príncipe é questão de sorte. Quem não gostaria de chegar ao mundo com uma colher de ouro na boca? Bem, ter bons pais também é questão de sorte, e um azar não anula o outro. O rei Hubert, progenitor de Phillip, era diplomático, mas muito tradicional e conservador; um príncipe não é amigo de plebeus, um príncipe não busca o próprio cavalo, um príncipe se relaciona apenas com a corte... A rainha Violet nada mais fazia do que quietamente assentir, quase como uma figurante em sua própria história. Provavelmente porque também havia dado a sorte de ser prometida ao Hubert na infância, e também não teve muitas escolhas possíveis em sua vida se não seguir fielmente a vontade dos pais. Mas a cada palavra que Phillip ouvia, era lhe podado algum desejo. Desde pequeno, ser príncipe não era tanto sinônimo de "fazer o que quiser"; ele teve que construir e conquistar esse poder.
Seu primário dever era se preparar para o trono. Rei ele haveria de ser, em algum lugar... nem que Hubert tivesse que criá-lo um novo reino. Esgrima, hipismo e piano eram apenas hobbies, que serviam para distrair a sua cabeça e para que continuasse a cumprir com sua agenda sem muitas objeções. Era um treinamento nada agressivo em sua prática, mas de natureza muito controladora. Hubert orquestrava cada movimento baseado em sua ambição e pelo interesse em fortalecer suas alianças políticas, tendo a certeza de que seu reino se expandiria ao de sua nora. A cada dia, porém, a relação entre Hubert e Phillip tornava-se mais distante conforme o jovem príncipe sentia-se refém das vontades alheias. E, definitivamente, a ideia não o agradava.
Apesar dele muito insistir, Phillip não tinha muitos ouvidos para seu pai, especialmente quando se tratava de seu noivado. Não entrava em sua cabeça que deveria se casar com uma princesa que havia visto somente uma única vez, quando eram crianças... Phillip sempre aspirou autonomia e liberdade, e este era um grande motivo que o levou a apreciar tanto suas aventuras equestres! Correr livremente com seu cavalo o oferecia uma sensação reconfortante. Phillip estava longe de ser o mais interessado em políticas da corte, ainda que as festas não fossem de todo ruins. Como seria simplesmente não ser príncipe? Como seria viver como um guarda real, presente naquele ambiente da corte, mas livre para separar sua vida pessoal de seu trabalho, de certa forma? Sua angústia começou a gerar discussões mais verbais com o rei; antes de sua adolescência, a inconformação de Phillip era velada e mais facilmente ignorada pelo monarca. Fugindo de suas responsabilidades, o príncipe podia passar horas nos estábulos e, quando saía para cavalgar, recusava-se a retornar ao castelo tão cedo.
(...to be continued...)
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thadelim · 28 days
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───── ⵌ ㅤ𝐌𝐀𝐃𝐄𝐋𝐈𝐍𝐄 𝐁𝐀𝐈𝐋𝐄𝐘ㅤ/ ㅤ𝑎𝑑𝑒𝑙𝑒ㅤ.
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⭑ㅤㅤㅤㅤmulher cis, bissexual. trinta e dois anos. veio de stowe, em vermont, onde vivia como a primeira-dama da cidade, para exercer o papel de a amiga no conto da princesa e o sapo.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐂𝐔𝐑𝐈𝐎𝐒𝐈𝐓𝐈𝐄𝐒
ⵌㅤSabe tocar piano. ⵌㅤTem uma tatuagem nas costas. ⵌㅤNasceu em 27 de Agosto de 1991. ⵌㅤAdora pizza, mas não come uma fatia há anos. ⵌㅤAzul profundo e laranja escuro são as suas cores favoritas. ⵌㅤJá trabalhou em uma padaria relativamente grande, por isso aprendeu algumas coisas sobre sobremesas.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐃𝐄𝐓𝐀𝐈𝐋𝐒
Adora: massa folhada, inverno, nadar, corridas matinais, música, preparar sobremesas, a cor laranja. Detesta: chá verde, discussões, lugares fechados, ser tocada sem permissão, relógios analógicos, se sentir observada. Hobbies: Por ser uma pessoa muito ativa, todos os seus afazeres eram voltados a atividades físicas leves. Aparência: Possui cabelos pretos que vão até o meio das costas, olhos expressivos que são de um tom escuro e sóbrio de castanho. Mede cerca de 1,76cm de altura e possui o físico magro, de curvas sutis.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇𝐄
Tipo: INFJ-T Alinhamento: Neutral Good. Defeitos gritantes: indulgente, estoica, hesitante. Qualidades marcantes: bem articulada, conciliatória, engenhosa. Trejeitos: Desvia o olhar quando está sem jeito ; Se incomodada ou desconfortável, costuma gesticular e se expressar com maior intensidade para disfarçar. Maiores medos: Voltar a ficar presa com Desmond. Entrar em qualquer cubículo apertado e sem ventilação. Personalidade: De personalidade taciturna, Adele dificilmente se envolverá em conflitos extremos ou em situações desbalanceadas. Apesar de ser excelente no falar, revela pouco a respeito como se sente verdadeiramente ou sobre o que pensa. Observadora e perspicaz, é boa em acolher e em ouvir, mas não sabe reagir quando tentam a desvendar. Seu modo de ver as coisas é contido, muito influenciado pelo passado.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
ⵌㅤO seu verdadeiro sobrenome é Williams. ⵌㅤA sua história é inspirada na música "How to love, Lil Wayne". ⵌㅤNão tem notícias de seus pais há muitos anos e sequer sabe se estão vivos ou não. ⵌㅤGosta de ter ido para o mundo dos contos e enxerga o acontecimento como uma última chance para tentar salvar a si mesma. ⵌㅤNunca conseguiu abandonar Desmond por estar totalmente presa na rede de manipulações e mentiras criada por ele. De certa forma, se sentia sem forças para tentar, as vezes achava que merecia aquilo tudo.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
Aviso: A leitura a seguir aborda temas que envolvem violência a mulher, e contêm menção aborto e a carecere de privado.
Quando a oportunidade de ouro lhe sorriu brilhantemente, Madeline a agarrou sem medo. Filha de um alcoólatra violento e de uma mulher cruel, viu todos os seus sonhos foram levados à ruína muito cedo. Quando fugiu de casa, aos dezesseis, teve que ralar para sobreviver. Estudava quando dava. Trabalhava dia e noite. Foi garçonete, atendente, caixa de loja e até mesmo babá.
Aos vinte e um, já cansada de correr em círculos, aceitou as dicas de uma amiga sobre trabalhar em um bar como dançarina na intenção de pagar a faculdade. Acabou indo e ali ficou, pois, apesar dos pesares, tinha o suficiente para pagar o aluguel e também para comer. Ainda não conseguia o bastante para as aulas, mas ter um lugar acolhedor e comida na mesa todos os dias bastava.
Assim, seguiu vivendo. Pensava que a vida seria sempre de tom amargo, mas tudo mudou da água para o vinho quando Desmond O’connor entrou no Birds em uma noite de verão. Ele se aproximou depois do show, tímido e falador. Ela pensou que ele era só mais um idiota cheio de segundas intenções, mas se surpreendeu quando ele se apresentou. Ali relembrou de que já havia, por alguns poucos meses, cuidado da pequena filha mais nova do casal O’connor. Faziam quatro anos, quase, mas o cara ainda se recordava de seu rosto como se fosse alguém importante e até mesmo entrou ali só por ter a visto; como poderia negar o convite para saírem juntos? Foi incapaz. Estava encantada.
Depois do primeiro, começaram a sair sempre que ele estava na cidade. Uma coisa levou a outra e logo estavam apaixonados. Quando a proposta de casamento veio, Madeline ficou sem ar. Seria a futura esposa de um político. Seria a nora de uma grande família. Só precisava concordar com o novo sobrenome e a nova história criada por seus pais, e então toda a sua tragédia seria apagada com uma borracha. Disse sim, então. Sim para o casamento. Sim para as primeiras exigências. Sim para os pedidos de desculpas que vieram após o primeiro ato de violência. Sim. Sim. Sim. E até mesmo quando sua pequena bebê, ainda no ventre, perdeu a vida após os ataques de ciúmes do de Desmond, disse sim para a desculpa esfarrapada de que havia sido só um erro de um homem enraivecido pela conduta vil esposa.
Se afogando pouco a pouco naquele caos, viveu dia após dia. Para os que estavam fora da mansão O’connor, era uma refinada mulher de passado vinculado à arte. Dizia a todos que havia conhecido Des em uma galeria. Dizia que haviam perdido o bebê por que caiu enquanto andava a cavalo. Dizia que desaparecia às vezes para visitar os pais ricos no Alasca. Dizia também que era feliz. E, enquanto cuspia tais mentiras com um sorriso bonito, ficava presa no sótão da casa a cada erro. Sofria e sofria sabendo que no raiar do sol deveria portar-se como a mulher mais alegre do mundo.
Dormia e acordava com a certeza que apodreceria em tal escuridão até o fim da vida, mas de repente uma luz brilhante a banhou como num ato de misericórdia. No instante em o livro que havia aparecido misteriosamente na mesa de jantar da mansão, como num piscar de olhos, tudo realmente mudou.
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wintyher · 7 months
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"Dumb"
— ❝Precisava de ajuda para tocar uma música no piano, mas o amigo de seu irmão insistia que era uma garotinha muito burra para isso.❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 5.1k
Renjun hard dom; orgasm denial ;sexo sem proteção (não façam); dumbification; degradação; uso de "garotinha burra".
Boa leitura ♡
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(...)
A combinação de “si” e “lá” entortou seus ouvidos, soou arranhado, olhou a partitura novamente e engoliu a seco com a quantidade de semínimas que enfeitavam a clave de sol. Suspirou cansada, era tão complicado, tinha que terminar essa música até esse fim de semana. Foi designada a tocar a abertura do evento que seus pais organizaram, mas ao menos havia conseguido vinte segundos de melodia.
Fazia piano a tantos anos e ainda não havia concluído nem “o pequeno prelúdio”, quem diria “moonlight sonata”.
Realmente precisava de ajuda, e infelizmente não tinha muitos amigos, sua professora do instrumento só conseguia lhe dar aulas uma vez por semana e ficava praticamente sozinha na mansão enorme o dia todo.
Havia a opção de chamar Yangyang, seu irmão mais velho, mas hesitou por um momento, ele estava naquela fase de garoto “bad boy” que se rebela contra a família, provavelmente iria desligar na sua cara na primeira palavra que se dirigisse a ele.
Pensativa, determinada em conseguir tocar corretamente, decidiu que teria que pedir ajuda a ele de qualquer jeito, sabia que não conseguiria tocar aquilo tudo sozinha nem se treinasse por um dia inteiro.
Correu os dedos pelo telefone fixo da sala, seus pais não a deixavam ter um celular, e no aparelho só havia alguns números salvos para que pudesse ligar. O de Liu apareceu em primeiro, deixando tocar, sinalizando uma chamada.
Depois de alguns segundos foi capaz de escutar um ruído e a voz de seu irmão logo após:
— “Oi pequena… Tudo bem?” — A voz rouca soou pela linha do telefone.
— “Oppa eu preciso de ajuda. Onde você tá?” — Lamuriou a última frase com birra no tom, mimada, irritada.
— “Ocupado maninha… Bem ocupado. — Suspirou alto — Se me falar o que é talvez eu veja o que posso fazer. — Umedeceu os lábios, pensou no que dizer, nervosa com a possibilidade de receber um “não” em resposta.
— “Preciso de ajuda pra tocar uma música no piano… Oppa, sabe que eu sou muito ruim. Vem me ensinar? Por favorzinho!”
— “Agora não dá. E eu não tô nem um pouco afim de pisar nessa casa antes das onze da noite… Realmente não consegue fazer sozinha?”
— “Não! Não, sério. Eu não consigo, arranja um tempinho, você nunca faz nada por mim oppa…” — Escurou uma bufada da outra linha, tinha certeza que ele estava revirando os olhos naquele momento.
— “Vou ver se um amigo meu pode te ajudar, espera aí.” — Assentiu, e automaticamente o som do celular tocando em uma superfície te fez saber que provavelmente Yangyang realmente fora perguntar ao garoto.
Sorriu, queria muito que o tal amigo aceitasse, não aguentava mais ver a cara das mesmas pessoas, podia jurar ter visto Mark Lee — filho de um casal amigo dos seus pais — mais que qualquer outra pessoa nesses últimos tempos, era o único menino sem ser da família que tinha contato frequente, e também o único que seus progenitores aceitavam.
Na outra linha escutou uma voz melodiosa de fundo soltando xingamentos altos, negando e bufando, insistindo no quão cansado estava.
Um silêncio em meio a cochichos se instaurou no local, então escutou o telefone sendo tirado da bancada.
"Meu amigo Renjun vai te ajudar pequena, que dia você pode?"
Não conteve forças em sorrir e deixar que sua barriga se apertasse em ansiedade, até mesmo se esquecendo de responder o que lhe foi perguntado.
Combinaram de amanhã mesmo Renjun ir até a sua casa te ensinar, e no dia, levantou ainda mais cedo que o costume da cama, estava histericamente animada. Não se concentrou nas aulas, deixou de fazer as tarefas, passou mais de uma hora escolhendo sua roupa.
No final demorou tanto tempo se remoendo de ansiedade que ao menos conseguiu vestir as peças que havia pensado em usar, a campainha tocou antes disso.
O nervosismo fez com que pegasse qualquer blusinha que havia visto pela frente e colocado com o shortinho de pano que já estava em seu corpo, correndo atender a porta.
Resvalou a mão pela maçaneta, a puxando lentamente, deixando uma fresta para contemplar se era realmente algum garoto ali, relutante.
Vislumbrou o chinês, encostado no batente, mexendo no celular enquanto te esperava. Te olhou nos olhos, e se lembrou de abrir completamente a porta para que o mesmo pudesse entrar.
Engoliu a seco, se encolheu a medida que os olhos do moreno percorriam seu corpo, te olhando com faísca nos olhos. As orbes traçaram cada pedacinho de pele sua, decorou todos os detalhes seus, adentrando da residência em passos leves.
Não soube dizer o que era aquela expressão, os lábios entre abertos, a respiração em um fio, piscando lentamente, a deixando envergonhada por um momento.
Fechou a porta atrás dele, rindo sem graça.
— Oi… — Sorriu após umedecer os lábios, ato captado pelos olhos escuros, que se reviraram após expirar o ar pela boca, soltando um “oi” cansado, parecendo ter sido obrigado a estar ali.
Então se lembrou da ligação, ele tinha negado de primeira, será que estava ocupado?
Se sentiu culpada por estar desperdiçando o tempo dele, mesmo que ao mesmo tempo aliviada e agradecida, então rapidamente sugeriu para que te acompanhasse até um dos pianos da casa, na sala de estar. pegou um banco para ele e o colocou do lado do seu, o esperando se sentar para que também o fizesse.
— Então… Que música você precisa aprender? — O tom preguiçoso se fez presente, mostrou a partitura para ele, que apenas de ler o nome te olhou com descrença.
— Como é possível você ter dificuldade com essa música? Você pelo menos sabe o básico? — Te atingiu com arrogância. Fez um biquinho, visivelmente chateada pelo tom rude. — Eu sei… — Reverberou envergonhada.
— Sabe? Então me mostra. — Ergueu o queixo, apontando ao piano.
Mordeu os lábios, as mãozinhas começaram a tremer involuntariamente, não queria fazer feio na frente dele.
Acertou as notas da clave de fá, mas na primeira mudança de “do e mi” para “ré e fá” errou esquecendo de tocar sustenido, já arrancando um bufar do moreno.
— Não sabe ler partitura? Ao menos praticou um pouco? — Se sentindo ofendida, franziu o cenho.
— Eu pratiquei! É sério, mas é tão difícil sozinha… — O garoto te olha com desdém, se aproximando.
— Não sabe nem a melodia, escuta como deve se tocar. — afirmou baixinho.
Dedilhou os dedos pelo piano de cauda, fez com o pedal, o som se tornou tão bom que não sabia nem que era possível algo assim sair do instrumento, exalou a sinfonia pela sala, mas tocou apenas a primeira página, e depois se virou a ti.
— Prestou atenção? — Ele te olhou com olhos tão ríspidos que se perdeu na face do moreno, as palavras pareciam não querer sair de sua boca.
Abaixou a cabeça, escutando o suspirar do chinês.
— Vem cá. — Ficou do seu lado, posicionando seus dedos nas teclas certas.
— Toca.
Suas mãos trêmulas tocaram um começo estável, lento, e o garoto novamente posicionou seus dedos nas próximas notas.
Assim uma página de partitura se finalizou, e Renjun novamente te mandou tocar a música, e mesmo que você tenha errado algumas notas, o olhado com um olhar preocupado de estar tocando errado, recebeu um acenar de cabeça para que continuasse, uma forma de mostrar que estava certo.
Pediu para que anotasse qual é cada semínima na partitura em seu caderno de música, e ao fazer, ele se permitiu soltar a respiração que guardava.
Deslizou os olhos pelas suas coxas roçando no banco, os voltou para cima a fim de ver seu rostinho, concentrado, e amaldiçoou a si mesmo por estar prestando tanta atenção em ti dessa forma. De algum jeito, toda aquela situação o irritava, de primeira até mesmo achou que você fosse uma menininha, pelo modo que Yangyang falava.
Era algo como “a minha irmãzinha mais nova precisa de ajuda”, e Renjun realmente acreditou que se tratava de uma criança, não de uma garota, uma garota bem crescida.
E tudo isso o irritava, desde seu jeito de menina burra, o modo manhoso de agir, contrastando com o corpo que tinha, a pele leitosa, se apertando contra a roupinha pequena.
— Ainda está na primeira nota? qual é a dificuldade de saber que isso é um “dó”? — Jogou todo o ódio em você, que suspirou em um lamurio, se ajeitando no estofado, o fazendo engolir seco.
Por dias acreditou que o Huang Renjun te odiava, por isso te fitava com toda aquela austeridade nos olhos, te tratava com palavras tão ríspidas, e era arrogante quase o tempo todo.
Porém, seria uma mentira se dissesse que não gostava. No fundo, amava a carinha irritada, as sobrancelhas semicerradas, quando era arrogante ao se tratar contigo. Até que gostava de ser burra, de saber que nunca superaria ele.
Mesmo com o passar dos dias, melhorava, isso era óbvio, suas habilidades foram lapidadas e conseguia tocar com confiança, mas até certa parte, simplesmente não conseguia relaxar.
Renjun percebeu o quão atiçada ficava, ansiosa, birrenta, odiava e reprimia a adoração por te ver assim, no fundo almejava que sempre continuasse assim, aérea, burrinha, a garotinha burra dele, que só ele podia te repreender e ensinar.
Algo no rostinho manhoso quando levava um sermão o levava a loucura, cada detalhe meticuloso de suas manias, como mordiscar a parte interna da bochecha ao se concentrar, ou a se encolher e raspar as unhas pela pele do dedão quando nervosa o atraia tanto, a voz doce, o perfume quase enjoativo de cereja… Merda, você era uma perdição total.
Não conseguia parar de pensar em ti, parar de imaginar os mil cenários que passava na cabeça do Huang, onde finalmente contornava sua cintura com os braços, descobria a sensação de sua pele na dele, e no quão linda ficaria sem nenhum pano cobrindo seu corpo pequeno.
Imaginava seu rostinho angelical se abaixando, roçando o rostinho contra sua coxa, como uma gatinha.
Não podia aguentar mais um segundo dos instintos sexuais contigo, era demais para ele, mesmo sabendo o quão puto Yangyang ficaria se soubesse, no momento, isso não importava, o que realmente o preocupava era se conseguiria provar pelo menos da sua boquinha antes de parar de te dar aulas.
Chegava a sonhar com aqueles lábios, soltando lamurias ao errar, era um absurdo, não era fofo, era extremamente e insuportavelmente excitante.
Isso tudo eram os motivos de tanto estresse contigo, chegava a ser ridículo o quão necessitado estava, e o quando mexia com ele, mesmo se comportando de um jeito que achou repudiar pela maior parte da vida. Odiava garotinhas birrentas, mimadas.
Inconvenientemente essas duas descrições eram exatamente tudo que você representava.
— Eu te ensinei como tocar pelo menos mil vezes, qual seu problema garota? — As palavras arrogantes de Renjun te fizeram agir como uma criança, com birra na ação.
— Oppa, porque você é tão maldoso comigo? — Perguntou ao se aproximar em uma distância perigosa do garoto.
— Talvez pelo fato de você ser uma garotinha tão burra que nem ao menos consegue tocar a porra de uma sentença sem errar a nota.
— Se irritou, mas só por um momento, aquele dia sabia que estava insuportavelmente chato com ela, mas o que ele podia fazer? Você provocava tanto ele, sem ao menos notar.
O shorts de pano colava no seu corpo, deixava sua calcinha de renda marcando de tão fina a peça. Aquelas meias presas pelo suspensório da lingerie o estressava em níveis absurdos, tentava ao máximo não olhar, estava tão excitado, tão irritado, como você podia ser tão sonsa ao ficar com essa cara de menininha inocente enquanto usava essas roupas curtinhas, roçando a bunda na merda da cadeira?
— Você é muito chato Injun. — Cruzou os braços, apertando os peitinhos dentro da blusinha clara, o fazendo fechar os olhos. Era mesmo possível não cair na tentação de te ter?
Até mesmo pra você era quase insuportável o tesão reprimido que sentia nele, desconhecia essa palavra e sensação, então denominava de desconforto entre as pernas. Os peitinhos doíam, se tornava mil vezes mais manhosa ao lado dele. Mesmo com uma expressão de cansado e pavio curto, gostava de ultrapassar os limites, as vezes errar de propósito, só para sentir as mãos dele nas suas.
— Injun… Eu não consigo, me ajuda! — O ouviu suspirar pesado, revirando os olhos.
— Qual é a sua dificuldade? Eu já te disse o que fazer, não segue os passos simplesmente porque é muito burra para isso. — Soou rouco, e seu corpinho se remexeu no estofado onde estava sentada, se roçando, esfregando as coxas, olhando para ele com aquele olharzinho necessitado, lamurioso.
— Eu me sinto desconfortável. É por isso que eu não consigo, e é culpa sua, Injun. — Fez um biquinho, uma expressão chorosa, e ele pareceu confuso.
A emoção na face do Huang muda de visivelmente arrogante para suave, preocupado, jorrando ternura.
— Como assim, pequena? — Semicerrou as sobrancelhas, realmente se odiaria se estivesse te fazendo se sentir mal. Se moveu para perto dele, o fitando sôfrega.
Se derreteu ao sentir a voz gostosa dele te tratando tão carinhosamente, mesmo que fosse um apelido “nada demais”, era mil vezes mais afetuoso que “garotinha burra”.
— Me sinto estranha aqui… — Acariciou o centro de seu ventre, abriu as perninhas, se friccionou, soltando choramingos. — Toda vez que me olha desse jeito acontece isso!
A reação de Renjun foi de confuso a febril. Quando se deu em conta que o “desconforto” que você sentia era na verdade tesão, não conseguiu se conter em guardar o deboche para si. Como podia ser tão idiota a ponto de não saber quando está excitada?
— Ah bebê… — Pareceu repensar no que te diria, umedecendo os lábios antes de prosseguir. — …Posso te tocar? — Os seus olhos brilharam, afirmou que sim com a cabeça. Sentiu o moreno traçar um caminho com as mãos, de sua barriga até entre suas coxas.
— Você já se sentiu assim antes? Ou é só quando eu estou por perto? — Manhoso, acariciou sua cintura, olhou nos seus olhos.
— Quando você me toca, briga comigo… Até mesmo quando penso em você eu sinto isso! É tão ruim que aqui dentro até arde, pulsa.
— Apertou a mão do garoto que já estava no local, reclamado, fazendo uma carinha de choro. Renjun sorria ladino, achava uma graça toda aquela situação, não conseguindo parar de repetir “fofinha” na cabeça ao te vislumbrar.
— O que a minha garotinha burra sabe sobre se masturbar? — Perguntou ao se fixar em seu ventre.
— Ahn..? Ah é… — Buscou no fundo de sua mente se questionando se realmente nunca havia escutado sobre isso, não queria decepciona-lo, mas não fazia ideia. — Não sei o que é isso… — envergonhada, lamuriou em um fio de voz, quebrando o contato visual com o garoto.
Diferente do que pensava, ele não zombou de você ou algo do tipo, apenas soltou um risinho anasalado e fez carinho na parte interna de sua coxa.
— E fazer filhinhos? Você sabe como fazem os bebezinhos? — O questionário parecia estranho para você. Da última vez que escutou sobre isso foi quando criança, e seus pais disseram que vinha de um animal… Qual era mesmo o nome dele?
— Cegonha..? — O olhou com brilho nos olhos, se convencendo pateticamente de que a resposta estaria correta, recebendo um gargalhar alto em resposta do mais velho. Fez biquinho, triste, recheado de descrença.
Não era novidade, mas estava errada, outra vez.
Renjun achou sua inocência tão atraente que quis te pegar para ele, te guardar para sempre, deixar com que fosse imaculada, virgem e bonita.
Porém, se deu em conta do seu desconforto e possível dor que estava sentindo, todo esse sofrimento puramente por causa dele, que estava te torturando por todo esse tempo, mesmo que não se diferisse do que Huang também passava.
Não te deixaria sofrer dessa dor sozinha, tinha noção de como era torturante, e piorava no seu caso, que nem mesmo sabia como se aliviar, então queria te ensinar algumas coisinhas.
— Ah… Você é uma graça querida… — Apertou suas bochechas, ergueu seu queixo com a destra para que olhasse a ele, sorrindo para ti, e inevitavelmente se pegou corando com a proximidade.
— Eu sei um jeito muito bom para resolver esse incômodo no seu corpinho, bebê. — Ditou a ti, como se tratasse de um segredo, sendo respondido com um olhar curioso e um “Como? Injun.”
— Primeira coisa que você precisa saber, boneca. É que isso tudo é vontade de dar a sua bucetinha pra mim. — As palavras sujas foram um baque, nunca imaginou Renjun falando coisas tão sujas, mas de um certo modo eram extremamente gostosas de se ouvir, não sabia direito o que era, mas se arrepiou ao escutar e associar as coisas.
— E só tem um jeito da sua dorzinha passar. É com o meu pau aqui dentro. — Tocou seu centro, desceu um pouco a mão, sentindo a aspereza do relevo da renda contra seu shortinho, se deliciando com a sua própria imaginação.
— Você vai fazer isso, não vai? Injunnie… Por favor! eu preciso… Dói muito. — Suplicou. O moreno agarra seu pescoço, te puxa para perto, quase colando seus rostos, deslizando o nariz pela sua bochecha até mandíbula, deixando breves selares na pele macia.
— Nem ao menos entende o que está pedindo, não é? Nunca socaram nessa bucetinha, mas fica tranquilinha, bebê. O Injun vai meter em você até te encher de porra, ficar molinha, de tanto levar pica. Assim você pode tocar o piano bem direitinho e deixar seus papais bem orgulhosos, Que tal..? — O escárnio se torna presente, a arrogância misturada com a falsa ternura te excita, as perninhas bambas, arrepiada com os mínimos toques dele em ti.
Soltou uma bagunça de múrmuros em aprovação, aproveitando a sensação boa da atenção no qual estava desesperada, sem nem mesmo saber. Fervia por dentro, quente, as roupas pareciam te incomodar mais do que nunca, e os lábios do moreno eram como tivessem sido feitos para que colasse os seus neles. Renjun ameaçava te beijar, mas não realmente fazia. Distribuía selinhos pelo canto da sua boca, apertava sua cintura, e abominava qualquer tipo de distância entre vocês mais que tudo nesse ponto.
Te puxa para o colo dele, contorna a nuca do moreno com as suas mãos, aproveitando os selares no pescoço que recebia, junto de chupões molhados, era estranhamente gostoso, queria mais, te deixava sedenta.
— Bebê, quer começar tirando a sua blusinha? — Acena em positivo, apartando-se do Huang, tentando acalmar sua respiração e descolando a peça da pele.
O escutou arfar de prazer, deslizar toda a palma pela sua clavícula, colo, abaixar até os dedos ficarem entre os seios, te pegando com as duas mãos, apalpando a pele da cintura, formando um rastro gostoso no corpo intocado. A primeira vez que sentiu um homem te tocando dessa maneira.
Os arrepios te seguiam, exalava ar em aprovação toda vez que os dedos habilidosos do Huang roçavam pela sua lingerie, se tornava mil vezes mais manhosa naquele momento.
Distribuiu beijos até seus peitos, massageou, brincou com o fecho enquanto te apertava contra ele. Apertou seu rosto com a destra, espremendo suas bochechas, te fazendo formar um biquinho com os lábios. Te tomou a ele, colou suas bocas, selando elas por completo, se desfazendo da pressão e se abaixando até seu pescoço, dando início ao ósculo.
Com a canhota ousou apertar sua coxa, te ajeitando melhor em cima dele, para que encaixasse as intimidades. Gemeu entre o beijo, não sabia bem como usar a língua, mas ao copiar o que Renjun fazia, conseguiu o seguir bem, transformando o ato em algo gostoso, fazia o coração bater tão rápido que por um segundo jurou ter um ataque cardíaco.
A falta de ar bateu em seus pulmões, se afastaram, Huang resvalou os dedos pelo cós do seu shorts, te olhando como se pedisse permissão, que rapidamente foi assentida, se desfazendo do pano.
O moreno percorreu o nariz pelo seu corpo, inalou seu cheiro doce, que parecia ainda melhor quando sentia em contato com a sua pele, se deleitando contigo, parecia um anjinho no colo dele, comportada, bonita. Extremamente bonita.
Deixava Renjun sem fôlego com cada detalhe seu, mas não queria dizer isso em sua frente, gostava de lhe deixar pensar que te odiava, amava interpretar esses papéis onde você era a menininha idiota, que só servia para levar pau quietinha, como uma bonequinha.
Suspendeu seu sutiã, deixou cair pelos seus braços, não tardando em começar a massagear seus seios, beijou seu ombro, e finalmente deu a atenção que você tanto precisava na bucetinha.
Te estimulou um pouquinho, ainda por cima da calcinha, te arrancando lamúrias, não tardando para que o Huang adentrasse do pano, o suspendendo para o lado, te masturbando na carne. Agarrou o pulso do moreno com a sua mão, em sinal para que prosseguisse, não tirasse do local, choramingando no pescoço do mesmo, que ria frouxo ao te ter tão sensível, submissa a ele.
— Porra, imagino o quanto esteja sofrendo, você tá tão molhadinha… — A frase foi dita em um grunhido, chegava a estar completamente escorregadia a sua intimidade, praticamente escorrendo, molhando a parte interna de suas coxas conforme o mais velho espalhava seu melzinho com os dedos. Começou com os movimentos circulares, lentos, esfregando os dedos no seu pontinho, explorando sua pele.
— Isso que eu estou fazendo, é te masturbar. Lembra o que eu disse mais cedo? Se conseguir se massagear assim como eu estou fazendo, não vai mais sentir incômodo aqui, entendeu? — O respondeu com um gemido, juntamente de um acenar de cabeça, se remexendo desastradamente contra seus dedos.
— Quantos dedinhos você acha que aguenta, linda? — Engoliu a seco tentando formular algo como resposta, em dúvida.
A cabecinha avoada não te permitiu pensar muito mais, estava esporadicamente e deliciosamente distraída com a sensação até então desconhecida, mais preocupada em se concentrar nos dedos de Renjun no que qualquer coisa que o mesmo dissesse. Um tapa fora despejado em sua coxa te fazendo ter um espasmo de susto, gemendo manhosa por ele ter parado com o toque.
— É tão burrinha que não consegue nem me responder? — a voz doce destoava das atitudes brutas, dos apertos fortes e sermões rudes, propositais.
Espalha a lubrificação pela sua carne quente, inchada. Contorna seu canalzinho com carinho, ameaçando entrar com as pontinhas dos dedos.
Suspira alto, longo, o abraça mais forte, sedenta da sensação que seu instinto gritava necessitar.
— Injun… — Mergulhou o rosto entre o pescoço e ombro do mais velho, soando abafado, estava obviamente pedindo mais, porém, para o Huang era mil vezes mais divertido te fazer implorar que nem uma putinha suja, algo na o atiçava. Saber que estava totalmente a mercê de seus toques, ações, sedenta, burrinha.
— Pede com jeitinho, minha vadiazinha. Implora pelos meus dedos na sua bucetinha. — Beliscou seu pontinho, arqueou suas costas, se empinou ao garoto, choramingando.
— Injun, pode… — Engoliu a seco, respirou pesado — Pode por favor, colocar os dedos… Na minha bucetinha? Eu preciso! Incomoda tanto… — Lamuriou, implorou, com a voz mais doce possível, parecia um pecado a vozinha fina reverberar palavras tão sujas, e isso agradava tanto o Huang.
O garoto sorriu largo, riu solto, anasalado, suave.
Dois dígitos se afundaram pelo buraquinho molhado, apertado, imaculado até o momento. A sensação era inexplicavelmente gostosa de sentir, podia jurar que não conseguia sentir suas pernas, estavam tremelicando tanto, bambas, e sua parte íntima totalmente sensível, parecia poder explodir a qualquer momento.
O prazer te atingia internamente, deixava o estômago apertado, as bochechas se ruborizaram, estava fervendo aos toques do moreno.
— Injun… Eu… Eu. — Não precisou de mais palavras para o chinês captar a sua mensagem, parou o ato, retirou os dedos dentro de você e lhe fitou sério.
— Toca. — Apontou ao piano com o queixo.
Uma simples palavra pode te abalar completamente, semicerrou as sobrancelhas, os olhos acabaram se enchendo de lágrimas, bateu no peitoral do mesmo, murmurando lamúrias desconexas, negativas, novamente agindo como uma garota mimada.
Te coloca sobre os joelhos no estofado do pequeno banquinho no qual sempre tocava o instrumento, te manuseando como uma bonequinha de pano, virando as folhas da partitura até o começo da melodia, te fitando com as pupilas dilatadas, o olhar escuro.
Engoliu o choro, sua buceta latejava tanto, pulsava desesperadamente, estava totalmente entregue a ele, molhada, necessitada, com o coração disparado e o corpo quente, ensopado, preparado para Renjun.
Fungou e sentiu os dedos macios secando as lágrimas que rolavam pelo seu rosto, ajeitou os dedos nas notas certas e mesmo com a ansiedade pairando a mil, começou lento, do jeito que tinha que ser, Renjun pisava no pedal para você de um jeito preciso, atraente, escorado na borda do piano, apoiando a mão por cima, monitorando cada batida de unha, a posição dos dedos e ritmo.
A melodia alcançou o ápice da segunda fileira de notas, soou bonito, exalando todos os sentimentos que se encontrava, melancolia, sede, irritação.
Tocava as notas graves, fortes, parecia alcançar a alma, estava farta daquilo, nem ao menos olhava para a partitura, seu corpo se lembrava de cada nota, sua memória muscular não deixava quaisquer movimentos escaparem. Estava puramente emocional.
Renjun pareceu orgulhoso por um momento, sorrindo do jeito bonito dele a ti, mas apenas notou quando o olhou de canto de olho, se concentrava fielmente no instrumento, como se sua vida dependesse disso.
Então o ouviu se desencostar, levou as mãos até sua cintura, explorou a pele até pairar no quadril. Engoliu seco com os toques, se desconcentrou rapidamente, ainda mais quando o sentiu resvalar um tapa estalado na sua bunda, parando de tocar no mesmo momento.
— Não lembro de ter dito para parar… — Sussurrou no pé de seu ouvido. Rapidamente se recompôs na melodia, continuou tocando, com os olhos fechados, tentando ao máximo guardar a excitação e ansiedade que o moreno estava lhe causando, ali, atrás de seu corpo tão vulnerável, te acariciando de modo tão perigoso.
Traçou um rastro de fogo por toda a sua pele, te apertou contra ele, em necessidade. A melodia se tornou mais baixa, escancaradamente sofrida, sentia-se prestes a chorar ao colocar na cabeça que estava quase terminando.
Novamente Renjun puxa sua calcinha para o lado, encharcada, roça o próprio quadril na sua bunda, te excitando. Surpresa, escuta o barulho do zíper soando, se contorce de prazer, empinando a bundinha contra o pau duro que roçava no seu corpo, completamente necessitada do Huang.
Estava tendo tantos estímulos, seu estômago apertado, a bucetinha chegava a pulsar de tão excitada, claramente incomodando. Tanto que era impossível não se distrair, estava desesperada, lágrimas não paravam de escorrer pelos seus olhos, tremia as mãos pelo instrumento, e consequentemente errava a música.
— O meu bebê realmente não vai tocar direitinho? É burra demais pra isso? Vou ter que te educar, boneca. — Te atingiu com um tapa estalado na sua bunda, seguido de outro, ainda mais forte após ter confundido as notas.
Sua pele parecia queimar, incandescer, o Huang aproveitava a vista do seu rabinho todo marcado, a pele leitosa vermelhinha, apertava como um modo nulo de anestesiar qualquer ardor que poderia estar sentindo, e então, finalmente, terminou a música. Suspirou pesado, gemendo em aprovação, como se tivesse vencido o pior obstáculo da sua vida.
— Parabéns bebê… O Injun vai ser bonzinho com você agora. — A voz doce abençoou seus ouvidos, se deixou ser manuseada por ele, que te colocou de pé, arreganhada, se apoiando no instrumento que fora fechado, protegendo as teclas.
Te deixou bem abertinha, roçou o falo pela sua parte traseira, estava todo babadinho com o líquido de pré gozo misturado a toda sua lubrificação, deslizando pela sua pele.
A glande apontou na sua entradinha, os primeiros centímetros deslizaram para dentro com esforço, você estava tensa, retraída, apertada demais.
Doeu, ardia ao entrar e parecia te encher demais quando estava dentro, gemeu sôfrego, chegava a soluçar com a sensação. Renjun percebendo seu incômodo, te agarra pelas coxas com a intenção de meter de um jeito mais confortável, beijou suas costas, queria te relaxar um pouquinho, aproveitando para ir devagarinho contigo, ser mais carinhoso depois de te torturar daquele jeito.
Inalou seu cheiro doce, empurrou mais um pouquinho, pulsou ao redor dele, respirando um pouco mais leve, para facilitar a entrada.
Por mais que estivesse totalmente molhadinha, as paredes enrugadas e o canalzinho já dilatado, ainda era difícil de deslizar com facilidade por ser a primeira vez que levava algo ali dentro.
— Caralho bebê… Você é tão, tão apertadinha. — Enfatizou na repetição do advérbio de intensidade, escutando seus resmungos doces soarem pertinho de seu ouvido devido a posição, estava com a cabeça tombada, apoiada no ombro dele.
— Injun… Foi tudo? Eu tô tão cheinha… — A pergunta suja palpitou o coração do chinês, que murmurou negativamente, te alertando que faltava bem pouquinho.
Se sentia completa, segura nos braços do Huang, era óbvio que doía, parecia estar aguentando mais do que podia, tremelicando do quadril para baixo.
Rapidamente gemeu ao sentir a pélvis roçar nos seus glúteos. Se remexeu contra ele, sem jeito algum, parecia uma gatinha no cio, desesperada atrás de mais estímulo, sentindo Renjun apertar seu quadril com força, aquietando seu corpo, dando um tapa na sua coxa.
— Fica parada. Quietinha enquanto eu uso a sua bucetinha, bebê. — Choramingou de dor, a pele ficava vermelha, ardia, imóvel perante o aperto continuo do Huang.
Te colocou paradinha contra ele, e estocou forte, fundo, seguindo o ritmo. Ele te fodia bruto, sem dó em como parecia te rasgar toda vez que metia, era tão bom que sentia alcançar seu colo, te levar ao limite, gemia palavras desconexas, uma mistura do nome de Renjun com incontáveis lamúrias para que não parasse, enfatizando o quão bom era.
As peles se chocavam rapidamente, era tão sexualmente sujo, os barulhinhos de pele com pele pareciam ainda melhores que a sonata recém tocada por ti, se deliciando com a imagem do pau entrando e saindo molhado, cada vez deslizando com maior facilidade.
Seu interior era quente, úmido, tão apertado, se sentia no céu, metendo de forma descompensada, não poupando forças em surrar com gosto no canalzinho, estimulando seu clitóris ao mesmo tempo.
Segurou seu corpo pela cintura, estava trêmula, prestes a ter o orgasmo. As palavras saiam cada vez mais cortadas, juntas de soluços e lamúrias manhosas arrastadas do nome do chinês.
— Porra bebê eu vou lotar essa sua bucetinha de porra. Fazer a minha garotinha burra ficar toda gozadinha, cheia de leitinho dentro…
— Se apossou dos pronomes possessivos, te agarrando ainda mais contra ele, te estocando até friccionar no pontinho sensível em seu interior. Ao sentir, não se conteve em gemer alto, uma onda de prazer atravessou seu corpo, gozou tão gostoso, o apertando por inteiro, sentindo a sensação do orgasmo se estender ao garoto continuar metendo dentro de ti, como se não soubesse que havia acabado de chegar ao ápice.
Seu corpo caiu sobre o piano, mole, cansada, depois de alguns segundos sentiu os jatos quentes inundarem seu canalzinho. Renjun meteu tudo para dentro, se afastando depois de alguns segundos.
A buceta pulsou, fazendo o líquido morno gotejar para fora do canalzinho, expulsando a porra pelo buraquinho magoadinho, arrombado pelo chinês.
Apoiou o rosto no ombro do moreno, cansada, e recebeu um abraço com ternura, te colocando para sentar em seu colinho.
— Você é minha garotinha burra. Só minha.
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athanazya · 11 days
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doa-athy 1
Bem vindos à minha primeira doação de plots. Antes de mais nada, vamos para as regrinhas:
Você tem 4 meses para postar a história com o plot.
Todos os plots foram criados por mim e estou doando porque são antigos e não irei mais desenvolvê-los. Fiquei com dó de deixá-los juntando poeira e resolvi doar, então por favor só adote se você for realmente usar.
Para adotar basta comentar no post com [User: / Número do plot: ]
Me siga no spirit (seoulA) e me avise quando postar a história. Irei adorar ler.
Colocarei os personagens como A e B então podem escolher qualquer casal para escrever.
Só 1 plot por pessoa.
Créditos são sempre bem vindos.
OBS: Estou acreditando no bom coração de vocês de que ninguém irá pegar plot sem avisar/plagiar então, desde já, boa escolha.
Plots:
[DOADO] 1• A é da realeza. Durante uma viagem ao reino vizinho, A acabou se encontrando com B, o braço direito do Rei daquele reino e Chefe da frota real. Um desentendimento entre ambos resultou em uma publicação em um jornal dizendo que os dois estavam em um relacionamento e o que era apenas um engano virou um arranjo político de união entre reinos.
2• A tinha o costume de fazer planos para ajudar seus amigos em tudo, desde festas até encontros românticos. Mas desde o ingresso de B na escola/faculdade, A não parava de suspirar pelos cantos. Em breve teria o baile de primavera do colégio e o tema era flores de cerejeira. Foi quando A, junto dos seus amigos, criou um plano para conquistar B antes do baile: Operação Flor de Cerejeira.
3• A é um(a) cantor/cantora de Ópera que perdeu a voz depois de se submeter a uma cirurgia que deu errado para tentar recuperar as cordas vocais paralisadas. B é um pianista angustiado que ficou completamente surdo após um acidente. Ambos ingressaram na mesma academia de música no curso de piano e se tornaram colegas de quarto, mas B falta muitas aulas e A quer tentar ajudar mesmo que o outro sempre o afaste e nunca conte sobre seus sentimentos.
4• A e B eram inimigos mortais, enquanto A era um Imperador(triz) amado(a) pelo povo, B era um(a) general temido por muitos, imbatível. A foi apunhalado pelas costas por quem mais confiava, seu próprio irmão, que usou B para tomar o trono e depois descartou-o(a). 200 anos depois (ainda no período medieval, mas um pouco mais moderno) ambos reencarnaram com suas memórias e... como filhos de famílias que planejavam casá-los quando fossem mais velhos.
5• A e B são atores famosos que se conhecem desde quando fizeram a academia de teatro, e que também se odeiam desde essa época. Depois de ambos aceitarem um papel para atuar em uma nova série de romance (sem saberem que seriam um casal), eles se encontram no mesmo hotel em que ficarão hospedados até o fim das gravações.
Por enquanto vou doar esses 5, mas em breve irei voltar com mais~
Um bjo e um 🧀
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goldengraves · 19 days
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#⠀⠀⠀──────⠀⠀⠀perfect murder, take your aim! i don't belong to anyone, but everybody knows my name.
𓍢    ・⠀⠀⠀𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐎𝐎𝐍⠀⠀⠀ ﹕ ⠀⠀⠀the midnight sister, dark-eyed and silently watching. she is nameless, faceless, soundless creeping with her cloak of darkness amongst the sleeping lands.
⌗⠀⠀⠀𝐬𝐤𝐞𝐥𝐞𝐭𝐨𝐧⠀⠀⠀✩⠀⠀⠀𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭⠀⠀⠀✩⠀⠀⠀𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝐩𝐥𝐨𝐭𝐬.
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era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você KAIA AERI HWI-GRAVES. você veio de NOVA YORK, EUA, e costumava ser ADVOGADA por lá antes de ser enviada para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FINGINDO SER HERDEIRA E DESVIANDO DINHEIRO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser ESPERTA, mas você não deixa de ser uma baita de uma TRAMBIQUEIRA… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de LUA na história ORIGEM DOS GUARDIÕES… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar!
001.⠀⠀⠀──────⠀⠀⠀headcanons⠀﹔
Todo mundo sabe como funciona o mundo e como o dinheiro o move. Desde criança, Aeri sabia que, assim como era seu maior problema, pela escassez, dinheiro seria sua salvação, quando pudesse tê-lo em abundância. Entre poder, contato e tantos outros benefícios, o que a garota sempre quis era o acesso que dinheiro podia dar. O pequeno comércio dos pais no bairro mais periférico de Nova York era o suficiente para proporcionar pequenos acessos: aulas de piano e francês, roupas de qualidade mediana e muitos livros. Desde sempre escutou que aquilo era o que lhe daria a oportunidade de ascender, uma boa educação e uma boa forma de se apresentar para as pessoas.
Na escola, era a melhor. Precisava ser. Da forma mais cruel consigo mesma, Aeri dedicava-se aos estudos como se sua sobrevivência dependesse disso. Dormia o mínimo de horas por dia para se manter saudável, não tinha nenhum amigo e não fazia absolutamente nada que não proporcionasse resultados futuros. Os resultados disso foram uma adolescente extremamente deprimida e ansiosa, mas, ao mesmo tempo, uma bolsa para estudar Direito na melhor faculdade da cidade.
Já na faculdade, passou a focar seus esforços em um novo passo para sua ascensão: misturar-se com aqueles que já estavam no topo. Aeri passou a ser Kaia e, depois disso, tudo nela mudou: sua origem, seus pais, sua condição social. Para quem se aproximasse da garota, ela contava, com um sorriso encantador e postura exemplar, sobre os negócios milionários dos pais na Coreia, sobre a saudade da mansão em que vivia antes de se mudar para Nova York, sobre as festas que frequentava em seu país, sobre as pessoas influentes de lá que conhecia. Influência gera mais influência, ela descobriu, e aos poucos as mentiras foram abrindo portas.
Quando finalmente se formou, com as melhores notas da turma e uma popularidade absurda, embora as pessoas sempre tivessem a impressão de que não a conheciam, teve a oportunidade de trabalhar em um dos maiores escritórios de Nova York. Agarrou a oportunidade com tudo que tinha e continuou se doando para aquela mentira que, àquele ponto, já havia ficado maior do que ela.
Seus primeiros clientes ficaram impressionados com o potencial de Kaia, com sua cultura, com sua beleza e, principalmente, com seus resultados. Novos clientes foram chegando, seus honorários foram ficando mais caros, a ascensão que sempre sonhou estava no horizonte, próxima, quase o suficiente para que pudesse alcançá-la. Mas não foi o suficiente. A ganância falou mais alto e Kaia, utilizando da mesma inteligência que beneficiava tanto seus clientes, passou a roubá-los.
Começou com pequenos desvios, imperceptíveis para o tipo de clientela que tinha. Depois, passou a pedir favores, vender informações, se enfiar cada vez mais no perigo de ser uma pessoa tão envolvida com a elite de Nova York. Ser influente tinha seu preço, um preço muito alto, mas que Kaia estava disposta a pagar.
Para quem a via à distância, Kaia era tudo que uma mulher bem sucedida poderia ser: inteligente, rica, bonita, famosa. Morava numa cobertura no centro da cidade, se envolvia romanticamente com os solteiros mais cobiçados, era uma das advogadas mais requisitadas no ramo empresarial, literário e artístico. De pertinho, o sucesso era ainda maior. Tinha aposentado os pais, dado uma casa confortável para que pudessem viver a velhice, podia investir cada vez mais na própria educação e, finalmente, tinha tempo para ser ela, sem precisar ficar lutando contra as possibilidades.
Mas no mundo real finais felizes não existem. Do dia para a noite, o mundo que Kaia havia construído sozinha desmoronou. Acordou numa segunda-feira com inúmeras chamadas perdidas, caixa de e-mail lotada e centenas de mensagens, algumas preocupadas, outras enfurecidas. Os desvios de dinheiro de milhões de dólares feitos por Kaia nos últimos 5 anos chegaram à mídia com uma reportagem especial que denunciou tudo que a advogada vinha fazendo com seus clientes importantes da elite novaiorquina.
Na terça, soltou uma nota oficial afirmando ser inocente e que provaria isso à justiça.
Na quarta, um oficial de justiça bateu em sua porta, intimando-a para comparecer na delegacia na sexta.
Na quinta, suas contas foram bloqueadas. A maior parte de seu dinheiro já estava em um paraíso fiscal. Todo o resto de dinheiro que tinha foi colocado numa maleta e enviado para os pais.
Na sexta, pela manhã, um livro foi deixado em sua porta, junto com jornais, cartas e mais notificações judiciais e extrajudiciais. Já estava vestida para comparecer à delegacia, deixou as cartas e demais correspondências na mesa da cozinha, mas o livro chamou mais atenção do que todo o resto. Já estava com a bolsa no ombro, de óculos escuros e celular na mão quando decidiu folhear aquele exemplar tão único. Quando a luz brilhou e Kaia já não estava em sua cobertura em Nova York, um alívio imediato a abateu por alguns segundos. Mas só durou isso, alguns segundos.
002.⠀⠀⠀──────⠀⠀⠀personalidade⠀﹔
Encantadora. Se tem alguma coisa que Kaia aprendeu a ser com os anos, é alguém que prende a atenção, que parece confiável e que passe credibilidade. Ela é convincente, observadora, consegue compreender os desejos das pessoas ao redor apenas conhecendo-as um pouco. A mulher é absurdamente educada, tem uma postura impecável, um sorriso brilhante e olhos que passam verdade. Tudo isso, é claro, são ferramentas que foram muito bem utilizadas para conseguir o que quer. Kaia é inteligente, mas isso acaba ficando atrás de toda a ambição que possui, sua maior característica. Ela sempre quer mais, quer ser gigante, quer ocupar espaços que não são seus, mas ela faz com que sejam. Basta ser observador para perceber que por trás de tudo que Kaia faz há uma intenção, algo que ela quer por trás. Óbvio que tendo uma vida completamente planejada do inicio ao fim, num mundo diferente do que está agora, as coisas mudam. Sua única ambição, no momento, é voltar para sua cobertura em Nova York e, a partir de lá, fugir para algum país sem acordos diplomáticos com os Estados Unidos.
003.⠀⠀⠀──────⠀⠀⠀extras⠀﹔
Além dos pais, Kaia tem uma afilhada com pais extremamente problemáticos que depende dela para ter uma vida decente. Louise talvez seja seu ponto mais fraco e o principal motivo para querer voltar para sua vida.
Tirando a afilhada, Kaia não gosta de crianças. Também não gosta de boybands, o que torna o papel de Lua basicamente seu maior pesadelo.
Enquanto está sumida, Kaia é considerada foragida pela polícia dos Estados Unidos.
Sua ética passa pela ética simplista de todo bom anti-herói: ela sempre roubou de pessoas extremamente ricas. O que faz bem para a própria moral, mas também faz com que seja ainda mais perseguida pelos crimes que cometeu.
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wisteriars · 1 year
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PIANIST + DOYOUNG!
— conteúdo. fingering, doyoung!softdom(?), punição, fem reader, breeding kink, smut, shortfic, conversa suja e mais…
— contagem de palavras. 1.026K
⠀ ⠀⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀── ♡ ──
Doyoung olhava para as pessoas em sua frente lhe dando e descia para os próprios sapatos, recebia broncas e mais broncas por não conseguir fazer o seu trabalho direito, ser professor de piano não é nada fácil, principalmente quando o espaço que ele fica não são apenas os seus alunos, como também de outras categorias, alguns dos superiores da academia de artes falavam de alunos que estavam indo péssimos nas aulas, eles envolviam um grupinho específico que não paravam de conversar e sempre eram chamados atenção, sim, você fazia parte desse grupo e para ser bem mais específico, você era quem fazia essas graças de propósito, apenas para irritar os professores. — “eu espero não se repita essa situação mais uma vez senhor!” disse o homem mais velho dali. — “não vai mais acontecer senhor, isso eu garanto!” falou olhando nos olhos do homem.
Ao sair da sala deixou Doyoung pensativo sobre tudo, ele não iria perder o seu emprego por causa de alguns alunos rebeldes ou melhor aluna, iria realmente fazer você pagar por isso, estava tão bravo com você que poderia fazer inúmeras coisas, mas já pensou em uma e essa você não vai mais esquecer. — “todos podem ir, mas a senhorita vai ficar…” falou tocando em seu braço, estava realmente pensando em ir, queria fugir do que estava por vir. — “podem ir, encontro vocês amanhã” falou para as suas amigas que esperavam você na porta, quando todas saíram Doyoung fechou a porta. — “o que tem de errado Sr. Kim?” perguntou, na cabeça do homem gritava que você estava se fazendo de sonsa, cinismo puro, mas se você sabia ser assim, ele também sabia se fazer. — “vamos apenas revisar nossa última aula, lembra, que havia prometido ficar?” você concordou se sentando em frente ao piano de cauda.
— “Está errado, tudo errado!” pela milésima vez você já não aguentava mais ter que tocar em todas as teclas corretas possíveis, estava cansada, seus dedos doíam de tanto ter que tocar ‘Franz Liszt - La Campanella’, Doyoung apenas olhava para você e pedia para tocar novamente. — “não sei o que tem de errado com você… não seria tão difícil se prestasse atenção na aula dos seus senhores garota” ele sentou ao seu lado novamente. — “você sempre começa com as brancas, sabe que está errada, as teclas pretas são as que começam, o ritmo da música é assim” os dedos do homem tocaram a primeira parte indo em um ritmo rápido até demais. — “Do-” foi interrompida. — “fique calada menina burra, eu já falei, só fale quando eu permitir!” disse bravo, sabia o que aquilo significava, o brinquedo que estava dentro de você voltou novamente a funcionar. — “se acha esperta, não é?” olhou para você que mantinha os olhos fechados. — “o que eu avisei para você?” tocou em seus ombros, que por estar com o corpo frágil seus braços se amoleceram. — “não se meta onde não deve estar e faça o seu trabalho” se referia as aulas onde você “bagunçava”. — “sempre de alguma forma tentando me irritar, alguma forma de chamar minha atenção” sussurrou em sua orelha. — “se queria tanto o meu pau, por que não pediu direito como uma garota comportada?” virou seu rosto para ele. — “abre os olhos pra mim, linda?” você abriu os olhos, que deu de cara com um rosto que continha o sorriso amável. — “realmente, como os seus pais me falou, linda, muito bonita…” acariciou suas bochechas. — “mas se torna uma estúpida, uma vadia burra, que só sabe me dar trabalho…” sentiu dentro de si o brinquedo funcionar. — “uma vagabunda, sabia que por causa de você, eu quase fui mandado embora por causa das suas amigas?” falava bravo. — “pode falar agora vadia” você finalmente conseguiu falar. — “e-eu só queria que me desse atenção dodo…” disse com o biquinho nos lábios.
Ele te puxou perto o suficiente para ficar com os olhos nele. — “quer?” você remexeu a cabeça para concordar com a fala dele. — “quero que fale… ouvir sua voz me pedindo isso…” você fez o que ele pediu. — “eu quero que acabe comigo dodo… me coma e faça tudo o que quiser…” sua feição se tornou chorosa, Doyoung gostava disso, gostava ainda mais em saber que ele causava isso em você, principalmente por que você parceria uma mimada desesperada. — “eu vou dar isso a você, se prometer não ficar mais arrumando confusões por aí” rapidamente sua postura mudou. — “eu prometo Sr. Kim, prometo” o mesmo te puxou para um beijo.
Doyoung enfiava o pau em você sem pena alguma, estava ainda com raiva, muita raiva. — “você é uma vadia mimada” deu um tapa em seu rosto, você estava sentada na mesa dele virada pra ele. — “se seus pais não te deram a sua devida educação… eu vou dar por eles, vagabunda!” bateu em suas cochas. — “dodo…” choramingava, Doyoung gostava da sua carinha chorosa. — “mais… dodo… mais” tentou tocar nos ombros dele, mas foi impedida com um tapa em sua mão. — “quem disse pra você me tocar? eu pedi?” disse isso massageando o seu clítoris, você fez um biquinho nos lábios. — “não venha com essa sua cara de vagabunda pra cima de mim, acha que eu não sei que é assim que consegue tudo que quer?” perguntou a você massageando mais rápido, estava indo devagar, enquanto isso você empurrava os quadris pra ter mais contato. — “se ajoelha, vagabunda…” você saiu de cima da mesa e fez o que ele pediu. — “abre a boca” você abriu, estava olhando para o pau que estava segundos atrás em você, Doyoung tocava no próprio pau, você apenas continuava com a boca aberta, quando viu que as veias do pau dele começaram a engrossar você fechou os olhos, ele enfiou o pau dentro da sua boca, logo te fazendo levar um susto por causa disso, após terminar ele tirou e colocou o pau dentro da cueca. — “mas dodo… eu nem gozei…” olhou para o mesmo, ele sorriu pra você concordando. — “esse é o seu castigo, achou mesmo que eu ia te dar o que tanto queria? hahaha, vadia patética…” ele pegou a sua calcinha e colocou dentro da maleta, saiu deixando você lá com os cabelos bagunçados, o rosto gozado e nua.
⠀ ⠀⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀── ♡ ──
nota. com um doyoung desse nem precisa de inimigo, bem curtinho mesmo, espero que tenham gostado, um beijo da maior reveluv do site :)
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krasivydevora · 27 days
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Em nome do amor, apresento Devora Dolokhvrzsky. Ela tem 23 anos e é a caçula do chalé de Afrodite. Você pode encontrá-la ensaiando com a banda ou tentando ludibriar alguém por aí nas horas vagas.
❣️ ORIGENS: Tchukotka, na Rússia, mas criada em Moscou durante a maior parte da vida.
❣️ ANIVERSÁRIO: 12 de abril.
❣️BIOGRAFIA: Devora foi encontrada nos Jardins de Primavera da Mansão Dolokhrvzsky, completamente envolvida pelas roseiras dispostas por ali. Ao ser acomodada pelos empregados da residência, ficou nítido que possuía os traços do pai, uma das figuras artísticas mais conhecidas da Rússia à época, o que gerou muitas especulações por si só, ainda que não tenham se prolongado por muito tempo dado o peso da notícia principal: um dos atores e cantores mais famosos da Rússia havia tido uma filha e não interessava muito quem poderia ser ou deixar de ser a mãe, já que ele alegou querer manter o anonimato da genitora.
Sendo assim, Devora cresceu pronta para trilhar os mesmos caminhos que o pai e a mãe desconhecida. Fez aulas de balé, piano e ginástica desde muito cedo, desenvolvendo-se com notoriedade no canto, uma vez que considerou as outras artes algo pouco interessante. No mais, levou uma vida com considerável normalidade até a ocasião dos eventos inerentes a um semideus, o que forçou seu pai, Mikhail, a revelar as verdadeiras origens da filha e, pouco depois, ter de encaminhá-la ao Acampamento Meio-Sangue para sua segurança.
Desde então, Devora permanece lá. Passou a detestar a atenção sufocante das mídias russas e europeias como um todo, desejando se esquivar das expectativas criadas tanto por Mikhail, quanto por Afrodite. Após a profecia, passou a se apegar um pouco mais à mãe deusa, preocupada com o ritmo que as coisas e as confusões poderiam tomar no Olimpo.
❣️ PODERES: Afeição de cura, nível III. Devora é capaz de curar pessoas através de toques em geral. Suas habilidades escalonaram de acordo com o tipo que estava dando e também de acordo com o nível de proximidade que tinha com a pessoa que desejava curar: poderia ser através do toque das mãos, de um abraço ou, em casos mais extremos, de um beijo. Atualmente, no nível máximo de seu poder, consegue promover a cura sem a necessidade de um vínculo anterior e forte com quem necessita ser curado, também lhe custando menos energia vital do que custava antigamente, o que a torna uma ótima figura de suporte para missões consideradas perigosas em grupo.
❣️ ARMAS: Dois braceletes de prata por fora, mas de ouro imperial quando armados, com leves cravejados de diamantes, um em cada pulso. Os dois se transformam em chicotes enormes, capazes de imobilizar praticamente qualquer um, além de açoitarem até as peles mais duras das criaturas mais maléficas da mitologia. A única limitação é que se firmam à carne de Devora, causando-lhe dores profundas no uso e absorvendo muito de sua energia vital também. Posteriormente, ganhou também um arco com flechas de efeito atordoante e uma pedra de proteção que forma um círculo ao redor de si e seus aliados por vinte minutos.
❣️ PERSONALIDADE: Devora é agitada, do tipo “arroz de festa” que está sempre disponível para se enfiar em qualquer presepada que você possa pensar que existe, além da propensão a se meter em confusões aqui e acolá devido aos impulsos usuais de sua personalidade. Comportamento muito diferente do que o pai apresenta, já que Mikhail é conhecido publicamente por ser o símbolo do romantismo na música russa e talvez seja por isso que Devora se comporta desta forma; nunca suportou a ideia de exercer ou simular a perfeição como o pai ou até mesmo a mãe.
Sua meta, inclusive, é romper com os padrões usuais de uma cria de Afrodite. Não que possa fugir do charme habitual, ou dos feromônios que fazem os desavisados se jogarem aos seus pés, mas em geral, Devora tenta se afastar constantemente dos estereótipos que a perseguiram ao longo da vida: uma socialite, de aparência frágil e delicada? Que nada. Uma aspirante a rockstar, boa de briga e combate corpo a corpo na trairagem (armas já não são parte de sua especialidade) e que é capaz de dar uma festa digna dos filhos de Dionísio.
Excetuando-se esse esforço para quebrar expectativas, Devora é muito perspicaz, ainda que as pessoas possam julgá-la como um trem descarrilado que não é nada além de coração. Até por isso, é muito afetuosa e faz o tipo protetora com os amigos e os irmãos e é do tipo que nega seu lado romântico e sentimental em geral quando questionada, ainda que seu ímpeto de querer ajudar e ser prestativa sejam traços bem difíceis de deixar sob o tapete. Dentro de suas limitações e dificuldades, gosta muito de estudar e se aprimorar principalmente nos assuntos que envolvem seus poderes e habilidades.
❣️ DETALHES: Bissexual, 1,80 de altura, fala russo, inglês e alemão; Comumente envolvida em missões de resgate ou consideradas perigosas devido a seus poderes de cura (costuma dizer que ninguém morre no turno dela); sua fraqueza em combate envolve o manejo de armas, porque as considera pesadas em sua maioria e, quando não, sabe que é desastrada demais para manipulá-las; apesar do nome, a pronúncia dele é muito próxima do equivalente ao “Débora” no nosso idioma; instrutora de primeiros socorros há alguns meses; sua aparência alterna entre o aspecto extremamente feminino e delicado da coisa, o que a remete a sua parentalidade com Afrodite, e um visual mais carregado e marcado por maquiagens fortes e acessórios vistosos.
CONEXÕES: Melhores amigos, ex melhores amigos, rivais (no campo de batalha ou alguma área específica), ex namoro em bons termos, más e boas influências na amizade, ex namoro em maus termos, alguém que sobreviveu a uma missão graças aos poderes da Devora, alguém que salvou ela em uma missão e a quem ela é muito grata.
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aprenda-piano-online · 9 months
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victorvdort · 4 months
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Em seus dedos lânguidos e frios pousava uma folha de papel. Nesta folha de papel, uma muito modesta propaganda avisando sobre suas aulas de piano: para todas as idades! poderia ser lido num canto, em letras nada chamativas. Victor segurava o flyer, em meio a um suspiro derrotado. "Será que se eu tivesse um design mais arrojado, as pessoas entrariam em contato?" Perguntou em voz alta, sem realmente almejar uma resposta, por medo dela.
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ou deixa o @ do seu personagem e eu lanço um starter exclusivo.
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kevleth · 4 months
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𝐂𝐄𝐍𝐓𝐑𝐀𝐋 𝐃𝐄 𝐌𝐔𝐒𝐄𝐒
keyleth, +25. sou a player das seguintes personagens: @ffearne, @princsslidia, @maoziinha, @rapvnzcl, @victorvdort, @namaaari, @lsabelamadrigal, @mmurrays, @darliinqwendy, @dianarollsdice
abaixo você pode encontrar algumas informações pertinentes sobre cada uma delas.
tá desatualizado, foi mal.
central de relacionamentos !!
FAUNA
aka: fearne pronomes: ela/dela espécie: fada faceclaim: ashley johnson
caótica, você pode encontrar ela pela floresta encantada, quase sempre acompanhada (por alguém ou por uma horda de animais), procurando alguma coisa para aprontar fazer. motivo #1 dos cabelos brancos na cabeça do outono, sua maior motivação para sair da cama todo dia é viver a vida ao máximo... isso às vezes faz com que não se importe muito com quem está indo junto. é ótima cuidando de crianças, tho.
LÍDIA
pronomes: ela/dela espécie: humana faceclaim: marisha ray it's her
princesa que, se pudesse, trocaria toda riqueza do mundo por uma vida livre e sem expectativas de seus pais em cima dela. é distra��da, coitada, mas juro que consegue manter uma conversa. bastante física, gosta de se manter ativa e já machucou quase todo mundo sem querer, eu juro ao seu redor. tá louca apaixonada pela cinderella, quem pensa ser uma outra princesa, nem sonha com o mundo de segredos que ella mantém.
MÃOZINHA
aka: seraphine pronomes: ela/dela espécie: undead/elfo faceclaim: *harp sounds* laura bailey
um mistério, o passado de seraphine. faz uns três meses que não é mais só uma mão decepada que ajuda os Addams por aí, e a adaptação a ter todo um corpo de volta tem sido lenta: é normal ela esquecer que tem um, ou sentir tanta coisa ao mesmo tempo, que trava no meio da rua. apesar do jeitinho meio aéreo quando lidando com outras pessoas, ela é uma exímia arqueira e vive com uma tristeza muito grande dentro do peito, da qual ela nunca fala a respeito.
RAPUNZEL
pronomes: ela/dela espécie: humana faceclaim: jessica alexander
leonina, gente. precisa falar mais? foi criada num orfanato, aprendeu a se virar sozinha e jura que gosta assim, ou pelo menos jurava até conhecer flynn e achar nele um parceiro perfeito... não que ela diga isso em voz alta, caso estejam perto de alguém. tem um ego maior que a mais alta torre do castelo mais alto, e jura que consegue se livrar de tudo jogando um how u doin' pra cima de quem quer que seja. quando não dá certo, ela corre.
VICTOR
pronomes: ele/dele espécie: humano faceclaim: xiao zhan
bobinho, gagueja demais quando tá perto de mulher bonita... e mesmo assim tá apaixonado por duas. foi convidado a se retirar da casa dos pais quando fez uma coisa que queria, e agora vive numa casinha minúscula e dá aula de piano para não morrer de fome. e ela cuida de uma gatinha de rua quando ela aparece na janela dele.
NAMAARI
pronomes: ela/dela espécie: humana faceclaim: elodie yung
com uma tarefa bem definida na cabeça, é meio complicado de conversar com ela sobre a vida, o universo e tudo mais... mas você tem uma chance se chegar falando sobre dragões. ela é super focada e dorme/sonha/acorda pensando em como resgatar os pedaços da joia de sisu e salvar kumandra. also raya ela tá se escondendo do rumpel porque tinha sido paga pra dar cabo na raya e obviamente não cumpriu o acordo.
ISABELA
pronomes: ela/dela espécie: humana faceclaim: adria arjona
a golden child dos madrigal, alguém realmente ficaria surpreso de descobrir que ela entrou em combustão diante das expectativas colocadas em cima dele? sério? então, fugiu de casa depois de não ter sido aceita pela avó e tá tentando fingir que sabe se virar sozinha. she's a fighter, tho.
MINA
pronomes: ela/dela espécie: vampira faceclaim: anya chalotra
a mais nova bibliotecária de ttd, passou uns três séculos atravessando a vida por entre as sombras e aprendeu que quem se esconde sempre tem um motivo pra isso e se tornou bastante compreensiva do tipo de criatura que a maioria procura evitar. ela é um amorzinho, de coração mole, que usou seu tempo nesse mundo aprendendo a usar os melhores lados dela em serviço dos outros.
andei meio super distante nos últimos meses e adoraria plotar com quem ainda não conheço/tenho nada, então se tiver interesse em alguma dessas loucas, chega no chat que a gente conversa direitinho a respeito. <
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leitedeamendoas · 1 year
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Eu queria ter um piano.
Eu queria ter um piano, ou quem sabe até um teclado. Queria colocar em prática as aulas sobre "como ler partituras" que tive na escola e quem sabe até aprender a tocar golden hour. Confesso até que, quando me dá na telha, eu fico um grande tempo vendo aqueles vídeos de pessoas que tocam nas estações de trem estrangeiras, me imaginando tocando todo aquele repertório que parece tão distante de mim. Eu queria mesmo ter um piano e quem sabe, finalmente trocas as teclas do computador por aquelas musicais ou talvez até comemorar que aprendi a tocar "do-re-mi-fa-sol-la-si-do". Na verdade, eu nunca fui boa com instrumentos, até aprendi a tocar um pouco de flauta, mas sempre saia um versão piorada de titanic. Também tentei aprender violão, mas as dores nos dedos me distraíam e no fim das contas, talvez eles fossem realmente curtos demais para a tarefa. Ainda assim, eu queria ter um piano bem no meio da sala da minha casa, para me acolher quando eu ficar triste ou quem sabe, para eu aprender a cantar com os dedos. Mas ainda assim, o tempo passa rápido e até hoje não tive um piano. Troquei esse desejo por barbies, celulares e livros de presente no Natal. Temo que chegará o dia em que eu vou comprar um piano para mim, com dinheiro suado de dias intensos e, como qualquer final melancólico, ele ficará esquecido por muito tempo. Irá se tornar uma mesa ou um porta trecos bem no meio da minha sala de estar. Até mesmo quando ele estiver na frente da televisão, me impedindo de ver as legendas de um filme, eu vou me contentar em ir para o lado e ignorar que tem um piano bem na minha frente. Vou me sentir velha demais para tocar um piano. Tudo isso porque em quase vinte anos, eu nunca encostei em um de verdade. Algumas coisas são assim, almejamos calorosamente e quando finalmente conseguimos, nos acomodamos com a ideia e deixamos ela de lado ou quem sabe, temos medo de tentar algo novo. Paramos no tempo.
@leitedeamendoas
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vizinhoghost · 1 month
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Nome: Ryan Chen Idade: 27 anos (10 de setembro / virginiano) Sexualidade: Bissexual Profissão: ex patinador artístico aposentado, cerimonialista e pianista de casamentos Residência: Torre Twilight, edifício Haneul, apto A2 (se mudou faz um ano)
resumo: cresceu na Inglaterra, começou jogando hockey e depois se tornou um patinador artístico, ganhou algumas medalhas e troféus tanto para a Inglaterra. faz dois anos que se acidentou durante um treinamento e feriu gravemente o joelho, o ocorrido o impediu de participar das olimpíadas de inverno de 2022 (seu grande sonho) e o fez se aposentar mais cedo. está na Coréia faz um ano, seu coreano não é perfeito, mas já dá pro gasto. veio para o país por não querer dar trabalho e preocupação aos pais devido ao seu estado emocional, abriu uma agência de cerimônias de casamento chamada Flowers Marriage com uma amiga e trabalha como cerimonialista de casamentos, vez ou outra também se oferece para ser o pianista nas cerimônias.
personalidade: extremamente gentil e educado, tenta ser solícito na maioria das vezes, mas nem sempre seu humor e estado de espírito colaboram para isso ou algum tipo de interação. introvertido na maior parte do tempo, muito na dele, gosta de ter seu próprio espaço. é claustrofóbico e esse é o principal motivo de morar no primeiro andar, não precisa pegar elevador, e mesmo quando precisa usa as escadas. discreto, não se envolve muito nos assuntos do prédio, não se interessa por fofocas. apesar de sua educação e gentileza sua expressão é um tanto quanto apática quase sempre. já foi mais animado, simpático e alegre, depois do problema no joelho foi se tornando cada vez mais fechado e triste, mesmo quando sorri é possível ver em seu olhar o quão vazio e triste ele está.
Estilo musical: eclético, ouve de tudo um pouco, apesar de atualmente ouvir mais música clássica no dia a dia Filme favorito: Titanic, sempre gostou de filmes dramáticos e românticos, comédias românticas também é algo que gosta Roupa favorita: calças de alfaiataria confortáveis, coletes e blusas sociais fazem parte de seu estilo para trabalhar, no seu dia a dia gosta de usar moletom e roupas de algodão. Maior medo: infelizmente seu maior medo já aconteceu, o de nunca mais poder patinar artisticamente. Vício: trabalho Hobbies: fazer café, tocar piano, correr todos os dias pela manhã, aulas de natação semanais, ler romances, assistir comédias românticas e fazer uma quantidade absurda de diferentes tipos de pães artesanais para depois distribuir entre os vizinhos. Características: tem 1,82 de altura, extremamente posturado e elegante devido aos anos de patinação, um brinco de argola na orelha esquerda e colar com pingente de patins.
bio completa
ganhar a vida em outro país não é exatamente fácil, principalmente se você está investindo em um negócio próprio, mas foi exatamente isso que os avós de Ryan fizeram. juntaram todas as suas economias e partiram para Londres com um casal de filhos pendurado nos braços. no início foi bem difícil, mas aos poucos eles conseguiram fazer a boate dar certo. o mais velho acabou indo passar férias em Hong Kong e visitar a família, o que ele não esperava era voltar para Londres com um grande amor.
o jovem casal ajudou muito a boate crescer cada vez e em poucos anos deram à luz a Ryan. os Chen não são ricos, mas possuem duas boates bem badaladas em Londres de onde tiram o seu sustento. Hon recebeu uma educação de qualidade e se apaixonou por hockey quando ainda era uma criança, a patinação o encantava e o fazia se sentir vivo de um jeito único. foi durante a adolescência que resolveu se arriscar na patinação artística e deu muito certo. esforçado, disciplinado e talentoso, ganhou o apelido de Lion e conquistou fãs, representando a Inglaterra em algumas competições devido a sua dupla nacionalidade. ganhou alguns troféus e medalhas.
sempre pé no chão, Lion sabia que não poderia patinar para sempre, atletas costumam se aposentar cedo e ele já tinha um planejamento para se aposentar aos 27 anos, a única coisa que queria conquistar antes era a tão sonhada medalha de ouro em uma olimpíada de inverno. estava confiante e treinando com afinco para o mundial de 2022, tudo ia bem até que o patinador sofreu um acidente durante o treino e feriu gravemente o joelho. seu sonho e o que ainda restava de sua carreira foram por água abaixo, faltavam pouco menos de um ano para a competição e o diagnóstico foi que apesar da fisioterapia ajudar, ele nunca mais iria conseguir competir, poderia apenas patinar eventualmente como passamento
seu mundo acabou, foram meses de tratamento e fisioterapia, não conseguia olhar na cara de nenhum familiar ou amigo, sentia-se vazio e não tinha forças para muita coisa. não queria ser um peso para seus familiares e precisava de um tempo para si mesmo, por isso, quando a irmã de uma amiga patinadora o convidou para fazer sociedade com ela em uma agência de cerimonialista de casamentos na Coréia do Sul, não pensou muito a respeito e só foi.
já faz um ano que Lion mora em Haneul, seu apartamento ainda está cheio de caixas da mudança, os únicos cômodos que ele fez questão de organizar e deixar habitável foi a cozinha e o banheiro, seu quarto é basicamente um colchão no chão com travesseiros, um abajur e duas araras de roupas. ele é conhecido como o vizinho fantasma do prédio, já que possui uma rotina de trabalho puxada e não interage muito com seus vizinhos, tampouco aparece nas festividades. é comum vê-lo saindo para trabalhar ou voltando, costuma ser sempre muito educado e gentil quando encontra algum vizinho, mas até hoje ainda não estabeleceu um vínculo muito profundo ou de grande amizade com eles.
se encher de trabalho é a sua forma de não precisar lidar com a tristeza profunda que sente, evitar ficar muito tempo no apartamento e prefere passar a maior parte do tempo trabalhando na agência ou nos casamentos em si, esse é mais um motivo para ele ter começado a trabalhar como pianista nos eventos também, sempre gostou do instrumento e toca desde criança.
porque seu personagem está em haneul complex?
de alguma forma identificava em Haneul a si mesmo, o prédio caindo aos pedaços e assombrado reflete muito bem a forma como Lion se sente, esse foi um dos motivos para escolher o condomínio como sua moradia. outro motivo foi o valor baixo de aluguel, Lion tinha se planejado financeiramente para se aposentar, mas não era rico, logo, era melhor economizar, não tinha qualquer garantia de que seu novo negócio no ramo de casamentos daria certo afinal.
vaga de garagem: kia sorento cinza escuro.
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