Tumgik
#Tombei
eusoufunf · 1 year
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verdade sem desafio 30
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Pra me ver passar vergonha é só colocar uma gota de álcool na minha língua. Geralmente após abrir uma garrafa.
No meu dia a dia eu sou mais contido, sou mais metódico. Dificilmente passo por situações das quais sinto vergonha. O meu problema é quando chega a noite e eu invento de beber. Aí sim eu passo por situações que fico com vergonha depois. Mas nada tão grave.
Eu atualmente prefiro beber em bares, ficar em um lugar com música mais baixa. Pois quando a música está alta e o ambiente propício a dançar, eu passo vergonha.
Quando estou quieto bebendo eu geralmente derrubo a cadeira quando me levanto da mesa para ir ao banheiro.
Mas quando estou bebendo em festa, eu normalmente perco o equilíbrio na dança e caio no chão. Principalmente quando toca Tombei da Karol Conka.
Na Roxy, quando eu estava louca de pinga, eu subia no palco e ficava lá dançando e rodando segurando no pole dance.
Uma vez na Victoria Haus, lá em Brasília. Eu estava tão louco que eu subi no palco pra dançar Quebradinha da Kaya Conky.
Lá na Metrópolis, eu bebi tanto que passei vergonha vomitando quase que na porta do banheiro.
Tem mais, mas deixa passar vergonha mais a frente.
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phantomfairs · 1 year
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Tombey doodles featuring one of my spider-man erasers. Honestly forgot the thing existed till I saw it in a pocket.
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kauzebridgerton · 2 months
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História do Kauze.
Capítulo 6: Shu.
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— Shu! — abracei ele. — Você quer um chocolate também?
Ele não disse nada, apenas colocou uma mão em meu ombro, como se tivesse me abraçando também, mas só com um braço.
— Não quero você andando com ele. — Shu disse em um tom sério para mim. — Ele certamente irá causar problemas.
— Ha Ha, muito engraçado. — Ren revirou os olhos. — Como que se você fosse um bom exemplo para ele.
Eu apenas fiquei olhando para eles, eu acho que o Ren realmente não gosta do Shu, ou talvez de nenhum Sakamaki.
— Vamos Kauze. Estou cansado.
Shu então segurou no meu braço e começou me puxar para longe, com a mão livre eu acenei para Ren, me despedindo dele.
— Tchau Ren!
Shu então parou no meio do caminho, olhando para mim com um olhar confuso, ele suspirou pesadamente e se abaixou na minha altura.
— Eu sei o quê você fez. Dessa vez não irei fazer nada, mas não quero que você se meta em confusão, principalmente por causa dos outros. — Shu então se levantou. — Imagine que problemático séria se alguém visse você, eu teria que me responsabilizar.
Ele bocejou, eu tombei a cabeça confuso e segui ele, até que finalmente chegamos em uma sala, lá tinha alguns instrumentos musicais, mas eu não tinha nenhuma habilidade com eles.
— Shu, prometo que nunca mais vou fazer confusão... Você poderia manter segredo? Por favor...
— Hu~ Quem sabe, se você fizer um favor para mim, prometo que não irei contar para ninguém o que você fez.
— Mesmo?! Então, o que eu tenho que fazer?!
— Ainda não pensei nisso, mas deixarei guardado em minha mente que você está disposto a fazer algo em troca do meu silêncio.
— Ohh... Só não pode ser nada de muito assustador... — disse preocupado, não saber o que Shu queria, me deixava um pouco desconfortável.
— Isso é ridículo, mas não se preocupe, não tenho permissão de machucar você.
Suspirei aliviado, mas tinha algo me deixava um pouco curioso, porque o Shu sempre estava sozinho e dormindo? Principalmente dormindo em lugares super estranhos. Eu me sentei ao lado dele, tirando um chocolate do bolso e comendo ele.
— Shu, porquê você sempre está sozinho?
— Porquê gosto da minha própria companhia.
— Ei! Assim não vale! Você tem que dizer outra coisa!
— Hah, você é irritante, porque não come esse chocolate e tira um cochilo também? Amanhã você terá que ir para sua escola, e Reiji não vai gostar se você dormir na aula.
— Você tem razão... Espero arrumar amigos lá.
— Humanos são frágeis, Kauze. É melhor você não se envolver com eles.
— Ei, é por isso que você não gosta do Ren?
— Isso não importa. Apenas me escute e não faça nenhuma besteira.
— O Ren disse que se alguém fosse malvado comigo, ele iria me defender. Tipo como um super herói!
— Você é um vampiro, pode se defender sozinho.
— Mas eu não sei usar meus poderes... Não tem ninguém para me ensinar~ Bem que um vampiro bem forte poderia me ajudar Alguém tipo o vampiro mais velho~
— Pare com isso. Você está passando dos limites com sua falação, agradeça que eu estou de bom humor.
Shu tinha razão, ele já estava sendo muito legal apenas em ficar comigo, eu não deveria provocar ele, talvez eu devesse achar outro treinador. Eu apoiei a minha cabeça no braço dele.
— Boa noite Shu! Espero que você tenha bons sonhos e também conseguia... Hummm!
Ele então colocou a mão na minha boca, impedindo de deixar eu terminar de falar. Com a mão livre, ele levou o dedo indicador dele para seus lábios.
— Fique quieto.
Eu balancei a cabeça concordando e ele então tirou a mão da minha boca, eu sorri sem jeito, eu iria pedir desculpas, mas como ele pediu silêncio, eu preferi não falar nada, apenas fechei os olhos e suspirei, tentando pegar no sono, o que era um pouco difícil de se fazer quando você está no chão, eu abracei o braço do Shu, como que se fosse um enorme travesseiro fiquei assim por um tempinho, até finalmente dormir.
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Yes, Sir - Capítulo 6
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Avisos: +18, o capítulo está dividido em dois pontos de vista, que serão sinalizados com os nomes para identificar o início do pov.
Obs* Peço perdão pela demora, mas espero que goste.
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Aurora
Eu não fui boa o bastante? Por que exatamente depois dele ter tocado em mim ele simplesmente fugiu?
Se ele disse que não podemos ficar juntos, então por que ele insistia em estar tão perto?
Quem ele pensava que era para me perguntar sobre Stive, quando foi ele quem disse que não queria ficar comigo?
Toda vez que fecho meus olhos eu penso nele, naquela maldita noite no bar, naquela maldita noite em sua casa, todas as coisas que eu ainda não fiz com ele, dele me deixando sozinha.
Eu não posso mais lidar com isso.
O ato que acabei de cometer talvez seja o mais sensato desse ano.
Aurora: Eu não consigo.
Harry: Não consegue o quê?
Aurora: Ficar perto de você.
Aurora: Eu vou sair da sua classe.
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Eu me sentei na sala de aula, ignorando completamente tudo o que Stive estava dizendo, essa era terceira aula do dia, eu iria vê-lo.
Ele não me respondeu.
Eu iria dizer ao reitor sobre a mudança de sala hoje, então essa seria a última vez que iria vê-lo antes de somente esbarrar nele nos corredores. Harry entrou na sala com seu sorriso inabalável, suéter, calça social e óculos, a combinação perfeita para um professor sexy.
Ele está ótimo.
Ótimo até demais.
"Boneca, você está ouvindo?"
Stive me apelidou de boneca—. Nunca nenhum homem havia dado um apelido fofo para mim.
"Desculpe, eu estou cansada hoje, aula anterior sugou toda minha energia." Menti. "O que você estava dizendo?"
"Na sua casa hoje?"
"Depois da aula eu vou estudar, vou chegar muito cansada em casa depois." Fiz um biquinho. "Estou mal na matéria do Sr. Smith."
"Eu posso ajudar você."
"Tem certeza? Eu não quero que falte seu trabalho só por minha causa."
"Não se preocupe comigo."
"Obrigado ursinho." Me inclinei dando um pequeno selinho.
Eu também havia dado um apelido fofo a ele.
"Ei, é proibido ficar se agarrando na sala." A voz autoritária de Harry ecoou em meus ouvidos assim que abri os olhos. "Stive, a aula é aqui na frente, não na boca das aulas."
Ele tinha uma carranca enorme em seu rosto.
"Desculpe, Harry." Stive virou-se envergonhado.
"Sr Styles." Ele corrigiu em alto e bom-tom.
"Desculpe Sr."
Eu olhei para Lily que ria baixinho da minha cara.
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Depois da aula, eu estava sentada em frente a uma enorme mesa de madeira mais afastada, tentando ler as palavras que pareciam fugir da minha mente, vendo se uma parte do meu cérebro ainda funcionava. Stive havia saído para comprar alguns snacks, me manter alimentada era como se fosse sua propriedade.— Uma coisa que realmente estava gostando.
"Aqui, boneca." Stive tinha às mãos cheias de guloseimas. "Eu não sabia qual você queria."
"Obrigada ursinho." Dei um pequeno beijo antes de arrastar a cadeira ao meu lado para ele se sentar.
"Como está?"
"Não entendo nada." Bufei. "To muito estressada para isso." Tombei minha cabeça para trás deixando minha camisa branca subir um pouco.
Stive rapidamente pousou sua mão em minha pele recém-exposta, arrepiando cada pelinho do meu corpo.
"Eu poso te ajudar com isso." Ele sorriu maliciosamente.
"E como extremamente você faria isso, ursinho." Minha voz manhosa ecoou em seus ouvidos.
"Se você está estressada, é só relaxar e tenho a idea certa para isso." Sua mão desceu passando pelo tecido da minha saia xadrez indo até minha coxa desnuda onde deu um pequeno aperto. "Você confia em mim?"
"Sim." Ofeguei
"Então abra as pernas."
"O quê?" Olhei-o assustada.
"Só confia."
"Tudo bem."
Quando meu namorado desapareceu para debaixo da mesa, meu coração já estava pulando do peito, ao sentir seus dedos gelados em meu tornozelo eu pensei que teria um ataque cardíaco, ele cuidadosamente abriu mais minhas pernas enquanto lentamente colocava beijos delicados dentro de minhas coxas. E não ajudava nada o quão molhada eu estava começando a ficar debaixo de minha saia.— Sem dúvida havia uma pequena poça se formando no tecido de minha calcinha. Sem fôlego o senti saboreando o primeiro beijo em meu clitóris coberto, ansiosamente, cutucando o primeiro dedo.
Foi quando o gemido patético surgiu de meus lábios e o meu celular vibrou em cima da mesa me tirando do transe
Ursinho: Eu quero que você volte a estudar, boneca você tem que fingir que nada está acontecendo aqui embaixo.
Logo depois minha perna direita foi posta em cima de seu ombro. Voltei a ler uma pergunta da folha de estudo, senti minha calcinha ser abarrotada para o lado, foi impossível não soltar um pequeno gemido quando ele empurrou dois dedos suavemente para dentro de mim. Stive e eu nunca tivemos aventuras sexuais antes, na verdade, nunca haviam chegado a ter algo sexual antes disto. Stive não perdeu tempo em inclinar sua cabeça e lamber meu clitóris em um ritmo lento e sensual, eu já não me importava mais com o estudo, meus olhos estavam fechados enquanto minhas mãos agarrávam à mesa, o ritmo dele ficou ainda mais rápido, fazendo minhas pernas começam a tremer e se contorcer.
Ele até que era bom nisso.
Eu podia sentir que estava perto, umidade escorrendo por minhas coxas, eu estava me perdendo completamente no meu prazer.
"Aurora?"
Aquela voz, eu memorizei, principalmente porque nada realmente me deixava mais feliz do que ouvir a voz dele.
"Harry." Minha voz saiu bem mais manhosa do que gostaria.
Lentamente abri meus olhos, assim que vi seu rosto, meu orgasmo invadiu meu corpo.
Eu não consegui evitar. Era ele.
"Você... Você?" Ele estava boquiaberto.
Óbvio que ele sabia como eu gozava, ele já fez isso.
Só não esperava que ele se lembrasse.
"Por favor, não diga." Implorei.
"Você acabou de ter um orgasmo, Aurora?" Ele me olhou com um sorriso, mas logo desapareceu. "Espera." Suas sobrancelhas se arquearam, ele abaixou-se olhando debaixo da mesa. "Stive." O desprezo que ele disse o nome dele, senti por meu namorado. "Saia."
"Me desculpe." Tapei meu rosto.
"Eu esperava mais de você, Aurora." Pelo tom de voz ele estava furioso. " Muito mais."
"Sr. Styles." Stive começou assim que saiu debaixo da mesa. "Nós não pensávamos que alguém iria chegar."
Harry
Aquele garoto me dava náuseas, eu queria tanto socá-lo bem ali.
"Aqui é a porra de uma biblioteca." Tentei manter meu tom baixo. " Você penssava o quê?"
"Professor, você vai nos levar para o reitor?"
Ele perguntou e eu só conseguia olhar para Aurora, ela não conseguia manter contato visual.
"Saia da minha frente agora."
"O senhor vai..."
"Saia." Interrompi.
Aurora apressadamente começou a juntar suas coisas para ir junto, mas assim que ela tentou passar por mim eu a segurei pelo braço.
"Você não."
A vi dar uma última olhada para Stive que saiu sem nem questionar uma terceira vez.
"H"
"Sr ou professor." A corrigi. "No meu escritório, agora."
Aurora
Já fazia uns 10 minutos em que estava sentada desconfortavelmente naquela cadeira em frente à mesa de Harry. Ele estava sério, muito sério. Ele não disse nenhuma palavra desde que entramos, isso estava me matando.
"Professor.” Suspirei.
"Calada."
"Mas.”
"Aurora, só fique quieta."
"Não." Me levantei me inclinando em sua mesa. "O que quer de mim Harry? Se não tem nada a dizer que vou ir embora."
"Eu estou pensando no que fazer com você."
"Se for me dedudar para o reitor, faça isso agora!" Gritei colocando às mãos para cima. "Só pare de me torturar, eu não aguento mais seus joguinhos."
"Você vai mesmo sair da minha classe?" Ele continuou, mudando de assunto.
"Sim."
"Eu acredito que você me deve algumas explicações."
"Eu não devo nada!" Minhas mãos bateram na mesa, mas ele não se moveu um centímetro. "Eu só quero evitar um desastre antes que aconteça, é questão de tempo antes que você ou eu façamos algo e às pessoas descubram, você praticamente humilha meu namorado em todas às oportunidades possíveis, diz que não me quer, mas vai atrás de mim e quase me beija na frente de todo o bar." Minha voz já se encontrava um tom mais alto.
"É realmente por Stive ou você não consegue ficar mais perto de mim?"
"Eu disse que não queria ficar com você porque era perigoso, porque me importo com sua carreira e não quero prejudicá-lo e você insistiu que ficássemos juntos, mas algo mudou no instante que me tocou e me sinto um lixo, eu não fui o suficiente para você? Não era o que esperava? Porque eu não aguento mais me torturar todos os dias com isso."
"Você sempre foi mais do que suficiente, eu nem a tive por completo e ainda assim me senti o homem mais feliz de mundo." Ele se levantou colocando às mãos na mesa em frente a minha.
"Então o que é? Me diga a verdade! Seja sincero, o que aconteceu para você ter mudado de idea."
"Lily."
"Lily? Não estou entendendo?"
"Ela disse que me deduraria se ficássemos juntos."
"E por que ela falaria isso? Lily não é assim." Eu estava confusa.
"Isso não importa mais."
"Claro que importa, ela não tem nada a ver com isso." Dei a volta na mesa ficando em sua frente. "É nossas vidas, fazemos o que bem entender." Me inclinei quase colando nossos lábios. " Você ainda quer me foder Sr. Styles?"
"Mais do que qualquer coisa que já quis."
"Eu sou toda sua."
Harry
Passei os braços em volta da sua cintura e a trouxe para mais perto de mim, com delicadeza, deixei beijos em seu pescoço, podia ver sua pele arrepiada, gemidos escapavam de seus lábios me deixando cada vez mais excitado. Pegando-a no colo a coloquei sobre a mesa do escritório, encostando nossas testas e sorriramos um para o outro, empurrei alguns livros deixando-os caírem no chão para que ela se ajustasse melhor, instintivamente ela enrolou suas pernas em minha cintura, certamente Aurora sentiu meu pau endurecido entre as pernas dela.
Eu tive que me esfregar em sua bucetinha coberta.
"Você está tornando impossível para mim resistir de te foder aqui e agora." Sussurrei, ofegante, contra sua boca.
"Então faça isso, podemos ficar bem quietos."
"Não aqui." Disse tentando ser racional. "Alguém pode aparecer, vamos mudar isso para outro lugar."
"Eu não quero, eu gosto daqui! Eu quero você aqui."
Para onde foi toda a adorável inocência?
"A possibilidade de sermos pegos, me excita." Ela diz timidamente.
"É infelizmente, eu sei." Suspirei fundo, lembrando de alguns momentos atrás. "Acho não que devemos.”
"Nao! Não." Aurora me puxou para perto pelo meu seu cinto. "H." Implorou. "Esqueça isso, por favor."
Esse apelido sempre mexe comigo.
Eu assisti surpreso Aurora desfazer meu cinto antes de abrir o botão de minha calça social, ela colocou a mão sob minha cueca o puxando para fora.
Aurora.
Ele estava tão duro, me deixou ansiosa por mais.
"Tem certeza? Se a gente avançar, além disso, será o fim, eu não vou mais consegui parar."
"Eu não quero parar, professor eu imagino esse momento desde aquele bar, eu preciso saber como é."
"Tudo bem, só me deixe pegar uma camisinha." Interrompeu-me.
O vi abrir a primeira gaveta de sua mesa e tirar um pacote luminoso onde ele abriu com a boca e desenrolou em seu pau. Lentamente ele foi abaixando minha camiseta branca que exibia o enorme decote, meu sutiã vermelho de renda foi revelado, Harry puxou-o para baixo e envolveu um dos meus mamilos endurecidos em sua boca.
Eu não aguento mais provocações, eu preciso dele agora.
Sem preliminares, sem enrolação, só o seu pau batendo em minha boceta com vontade.
Me esforçei erguendo os quadris para aproximar-me mais de sua ereção, coloquei minha calcinha de lado assim que subi minha saia até a cintura, com delicadeza peguei seu pênis o guiando até minha entrada. O vi engolir seco quando dei o sorriso mais inocente pedindo sua permissão para continuar. Um gemido doce de satisfação surgiu em meus lábios assim que finalmente me afundei em seu pau, sentindo-o me preencher por completo.
Era melhor do que imaginei, foi bom finalmente fazer isso.
"Tão grande." Choraminguei, fechando os olhos.
Harry me puxou para beijá-lo, um beijo quente e selvagem que suprimiam meus pequenos gemidos que insistiam em escapar. Ele também estava com tanto desejo como eu porque suas mãos apertaram com força meus quadris enquanto seu pênis batia profundamente em minha boceta.
"Tão boa quanto eu imaginei." Ele gemeu mordiscando minha orelha.
"Muito melhor." Respondi em um gemido.
"Sua boceta é tão boa, eu poderia ficar facilmente viciado nela."
"Faça isso." Meus olhos estavam fechados, o lábio inferior entre os dentes, tentando desesperadamente abafar meus gemidos. "Me faça seu passatempo preferido, Sr. Styles."
"Baby." Sussurrou. "Não diga essas coisas."
"É verdade, eu quero ser sua, só sua Harry, eu posso ser sua?" Meus olhos lagrimejavam de prazer.
"Você é minha."
Afirmou ele me deitando na mesa, eu estava completamente exposta para ele, suas mãos passaram por meu pescoço. — Onde deixou um leve aperto. Depois seus dedos brincaram com meu mamilo até descer e pressionar o polegar contra meu clitóris.
Eu falhei.
Um pequeno grito saiu de minha guarganta.
Porra, quem resistiria isso?
"Silêncio." Ordenou com seu tom ríspido, mas seu o polegar continuou brincando habilmente com meu clitóris.
Isso era tudo que eu precisava, uma boa foda, com um homem que soubesse o que estava fazendo. E Harry levava isso muito a sério, ele começou a meter ainda mais forte, suas bolas batendo em minha bunda com seu ritmo perfeito.
"Essa sua boceta é perfeita para mim, docinho."
O elogio me fez jogar a cabeça para trás.
Ele estava atingindo todos os lugares certos e fazendo minhas pernas tremerem com o jeito que ele brincava com meu clitóris, eu não ia durar mais nem cinco minutos.
"Olhos aqui, querida." Ele ordenou deixando um pequeno tapa em minha boceta. "Goze em mim, por favor."
Olhei fixamente em seus olhos mordendo meus lábios, meu corpo começou a ficar trêmulo, formigamentos se espalhando por cada osso, esse era um dos melhores orgasmos que já tive em toda minha vida.
Seu olhar era meu novo fraco.
"Garotinha, você fez uma bagunça aqui." Ele riu sentindo meu líquido escorrer por todo seu pau e bolas.
Harry segurou minha bunda erguida para mais uma de suas estocadas, seus quadris começando a perder o ritmo enquanto ele me fodia o mais rápido.
"A coisinha mais apertada que já fodi." Eu não pude deixar de sorrir com o elogio e ele pareceu gostar disso. "Merda! Você vai me fazer gozar."
Ruídos altos encheram a sala, pau dele se contraiu dentro de mim, um suspiro cheio de felicidade saiu de sua boca logo que o orgasmo lhe atingiu, aquele maltido sorriso me deixando com tesão novamente.
Como alguém podia ser tão bonito ao gozar?
Depois de um momento, ele saiu de mim jogando a camisinha no lixo.
O escritório exalava a sexo.
"Você está bem?" Ele perguntou.
Eu acenei dizendo a ele que sim, ele enxugou o suor da minha testa antes de beija-lá e me ajudou com minhas roupas, depois um beijo em minha boca antes de me colocar de pé.
"Tem certeza?"
"Só confusa." Suspirei apreensiva.
"Sobre o quê?"
"Você."
"Eu?" Seus olhos estavam arregalados.
"Sim, eu não quero me decepcionar de novo." Eu sentia um choro embolar minha voz. "Eu não quero."
"E não vai, nada mais ficará entre nós dois."
Ele diz com tanta verdade em sua voz.
E sem pensar acreditei nele.
"Promete?"
"Eu prometo."
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Obrigada por ler até aqui! Me conta o que achou do capítulo, eu amaria saber 😍
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aninhapimentel · 6 months
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Virei a esquina da vida
E esbarrei no teu sorriso
Logo em seguida
Tropecei nesses teus olhos bonitos
Confesso que fiquei por um instante hipnotizada
Tombei na realidade
Sem medo segurei firme em suas mãos
E tive a certeza da nossa reciprocidade
Por um momento senti meu coração acelerado
De encontro com um amor abençoado
Caí sem receio algum da queda, tendo a plena certeza que é o único que me interessa
Talvez um pouco atrapalhada, mas muito apaixonada por você.
____Gel
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poetacigana · 1 year
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eu escrevo porque não sei falar direito me escondo me oculto me recolho estou com fome comi sopa com torrada e pipoca chazinho pra esquentar dormi depois que luna parou de gritar fiquei com inveja dela poder tão alto e livre chorar ela é bebê e eu isso só posso fazer se me isolar acordei toda ensanguentado com meu próprio sangue sagrado lavei a calça me banhei caminhei com o gato com a vaca e a seriema eu conversei fotografei no labirinto terapêutico de nanã-buruquê eu tombei cabeça e cóccix machuquei orixás me guiaram para sua morada e com eles muito chorei pedi perdão dei gratidão minha trilha continuei e no sol me iluminei . . @vivagaiadeluz #arte #art #fotografia #foto #sun #sol #poetry #poesia #poetacigana #gaiadeluz #gratidao #luz #light #riodejaneiro #rj #brasil #sagrado #sangue #follow #seguir #curtir #like #comment #comentar #compartilhar #share #salvar #save #tb #tbt (em Nova Friburgo, Rio de Janeiro, Brasil) https://www.instagram.com/p/CnP1Pl8pY-8/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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rfdnl · 10 months
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Eu me apaixonei pelos teus suspiros poéticos e pelos teus erros gramaticais. Eu me vi nas tuas órbitas estelares e virei caos. Me perdi nos teus beijos satúrnicos, no teu toque sideral. Eu te senti como quem entra em erupção, mas não se perde. Eu virei rocha magmática e me sedimentei nas tuas insanidades. Eu te vi nas margens do rio São Francisco, tatuado na areia de Ipanema. Eu reconheci seus olhos no tom azul que sobra no céu todo fim de tarde quando o laranja sombreia o mundo, e mesmo nesse momento em que ele não era o infinito, foi nele que eu quis me exilar. Eu apreciei cada uma de suas células abraçando as minhas, ainda que soubesse o quanto isso me seria nocivo. Eu tombei como estrela cadente nos seus sinais de expressões, porque nem sequer sua testa crispada e suas olheiras, que explicitavam a balburdia que existe em você, me assustaram. Eu me reconheci nos seus tumultos. Você me expôs como poesia pichada num muro da avenida mais movimentada de São Paulo. Eu não tive recato, me exibi como pássaro que corteja a sua fêmea, e te dei o melhor que poderia escoar de mim. Eu encarei as suas curvas, mesmo sabendo o quão perigosas eram. Eu delineei teus traços nos descombros da minha alma. Eu te coloquei no meu peito mesmo sabendo o quão era presumível que um dia você se tornasse apenas uma porção de arquivos jogados no fundo de uma gaveta qualquer. Mesmo sabendo que isso teria um fim. Eu te amei não me importando com a efemeridade da tua presença ou com a dor da tua falta. Eu amei teus despropósitos e me encontrei nos teus desabrigos.
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haicaideles · 10 months
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o chão que encontra a queda
meu corpo acelera pra baixo tombei
será que devo me preocupar? o corpo encontra o chão
o fim da queda. aqui estou, é o fim da linha. não quero me mexer e acho que 
é melhor ficar aqui,
tombado.
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para o grande amor da minha vida
Imagino se em todo esse tempo alguém te tocou como eu. Não o toque das pontas dos dedos descendo por sua omoplata enquanto sua respiração fica irregular e os pelos do seu pescoço se arrepiam quando minha boca toca sua orelha, isso ainda é superficial demais pra nós dois.
Alguém te tocou como eu? Quando você me olhava do outro canto da sala e eu franzia a sobrancelha fazendo você sorrir por me achar boba e quando você me abraçava de lado beijando o alto do meu cabelo. Sempre tive a impressão de que você cheirava ele, mas não perguntei com medo de quê você percebesse que era minha imaginação fazendo com que eu fantasiasse seus sentimentos sobre mim.
Mas eu te toquei.
Quando seus olhos castanhos me encaravam e você corava rindo como se fosse pego cometendo um crime, como se estivesse roubando doce de criança. Era real.
Quando nos falamos pela última vez eu ainda era apaixonada por você e buscava qualquer mínima pista de que você sentia o mesmo. Mas não éramos mais melhores amigos. Não éramos mais conhecidos e eu não te tocava mais.
Seus pelos se arrepiaram quando tombei a cabeça para o lado e ri da sua piada nerd que apenas eu tinha entendido, mas achei que fosse o álcool falando por você.
Ela te tocou como eu? Quando ela geme e você encara os olhos claros percebendo que não são os meus pequenos, você fecha os olhos e imagina? Sente raiva?
Minha imaginação boba me faz acreditar nessas poesias que a gente lia, nas que você escrevia e tenho escondida dentro de um livro antigo na minha estante. Me fazem acreditar que existe um lugar em você, na sua pele e na sua alma, que ninguém mais vai tocar, em que estou marcada como uma tatuagem invisível, mas que queima.
E você sente.
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4ª aula de DCAT
Enquanto a maior parte dos alunos parecia animada para duelar contra a professora, eu tinha cada vez mais certeza de que magia com varinhas não era pra mim. Estava certa de que a atividade de hoje seria um desastre, mas só aprenderia se continuasse tentando e era melhor fazer isso com um professor, que ia ter controle sobre a situação e tomaria as precauções para que eu não me machucasse. Pelo menos era o que eu esperava. Na noite anterior havia estudado fazendo listas e até musiquinhas para lembrar cada feitiço e sua defesa correta, na esperança de que isso me ajudasse na atividade. Cheguei na sala ainda cantarolando a listinha de contra-feitiços. Tinha até escrito na palma da mão os feitiços mais úteis: Protego, Commoror Virga e Reflectus Petrify. A professora já me esperava apoiada contra sua mesa, com todas as carteiras da sala amontoadas junto a uma parede, deixando o centro da sala livre. Assim que eu entrei pediu que deixasse minhas coisas em um canto e poderia começar assim que estivesse pronta. Ansiosa para começar de uma vez, larguei minha mochila perto da porta, apanhei minha varinha e caminhei até a professora, parando no centro da sala. A bruxa adulta também assumiu sua posição e gesticulou na minha direção, indicando que era eu quem deveria começar. Respirei fundo, tentando me concentrar, apontei a varinha para a professora e anunciei meu primeiro feitiço: - Expelliarmus! - enquanto lançava o feitiço, me esforcei para pensar na varinha da professora escapando da sua mão e voando longe. Para a minha satisfação, o feitiço saiu corretamente, mas a professora o defendeu tranquilamente com seu contra-feitiço: - Commoror Virga! - tentei me preparar minha defesa antes mesmo que a professora lançasse o feitiço, para ver se ganhava mais tempo. Ela acenou com a varinha e apontou na minha direção com um gesto amplo, enquanto ordenava: - Petrificus Totalus! Vi a luz do feitiço deixar a varinha da professora e disparar na minha direção. Já estando pronta, ergui a varinha na minha frente e anunciei: - Protego! O feitiço da professora continuou seu caminho até me atingir em cheio no peito. Senti meu corpo inteiro travar e tombei para trás, imóvel. A professora imediatamente veio ao meu resgate, cancelando o feitiço com um Enervate. Sentei depressa, massageando a nuca, que tinha batido com força no chão ao cair. - O Petrificus Totalus tem um contra-feitiço, lembra qual é? Concordei silenciosamente e dei uma espiada nas palavras na minha mão. - Reflectus Petrify… - me levantei e assumi a posição no meio da sala - Posso tentar de novo? A professora concordou e também caminhou até sua posição. - Não se apresse, não se esqueça dos contra-feitiços. - ela alertou suavemente - Pode começar. Inspirei e soltei o ar em uma bufada. Como eu não ia ter pressa quando o feitiço estava vindo na minha direção? Resolvi usar o meio feitiço que a professora havia usado em mim, imaginando ela parada como uma estátua. Apontei a varinha para ela e ordenei em voz alta, como se quando mais alto eu falasse, mais forte seria o feitiço: - Petrificus Totalus! A professora rebateu o feitiço tranquilamente, usando o contra-feitiço que eu deveria ter usado anteriormente: - Reflectus Petrify! - mais uma vez, antes que eu pudesse me preparar devidamente, ela deu um passo para a frente, apontando a varinha pra mim enquanto ordenava: - Expelliarmus! Dessa vez estava pronta e consegui lembrar do contra-feitiço logo de cara, antes que pudesse pensar, o feitiço já chegava em mim, só consegui erguer a varinha apressadamente e exclamar o feitiço no meio de um gritinho assustado: - Commoror Virga! - o feitiço da professora se dissipou na minha frente. O nervosismo era tanto que nem pensei em comemorar. Vasculhei a minha memória em busca de um feitiço e soltei o primeiro que encontrei: - Estupefaça! A professora abriu um pequeno sorriso ao me ver lançando o terceiro com sucesso, mas ainda assim o dispensou como se não fosse nada: - Protego! - ela girou a varinha acima da cabeça, já lançando o segundo feitiço: - Vermillious! Ergui a varinha, mas não consegui lembrar o feitiço. Não era o Protego, tinha um específico… Vi o feitiço se aproximando como se fosse em câmera lenta e até pensei em sair correndo, mas ele mais uma vez me atingiu no peito e me derrubou de costas no chão. Pelo menos dessa vez eu conseguia me mexer e sentei de novo, ainda tremendo de nervosismo. A professora se aproximou para confirmar que eu estava bem e eu me levantei lentamente. - Muito bem, continue praticando seus contra-feitiços e seu tempo de resposta. Duelos exigem que você seja mais rápida. Concordei silenciosamente, tentando fingir que estava tudo bem, enquanto ainda sentia meus joelhos tremendo. Me despedi da professora com um sorriso nervoso e saí dali, indo procurar algum lugar quieto para me sentar e me acalmar.
em 2020-11-09
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umquasetalvez · 1 year
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A Queda... (Poema)
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E eu que sou o rei de toda esta incoerência, Eu próprio turbilhão, anseio por fixá-la E giro até partir... Mas tudo me resvala Em bruma e sonolência.
Se acaso em minhas mãos fica um pedaço de ouro, Volve-se logo falso... ao longe o arremesso... Eu morro de desdém em frente dum tesouro, Morro á mingua, de excesso.
Alteio-me na côr à fôrça de quebranto, Estendo os braços de alma - e nem um espasmo venço!... Peneiro-me na sombra - em nada me condenso... Agonias de luz eu vibro ainda entanto.
Não me pude vencer, mas posso-me esmagar, - Vencer ás vezes é o mesmo que tombar - E como inda sou luz, num grande retrocesso, Em raivas ideais, ascendo até ao fim: Olho do alto o gêlo, ao gêlo me arremesso...
. . . . . . . . . . . . . . .
Tombei...          E fico só esmagado sobre mim!...
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stefa800 · 2 years
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Cuando Salga El Sol - Latidos (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1279792209-cuando-salga-el-sol-latidos?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=StefaEstrella&wp_originator=8nV%2Fp9CqsZ8m2a8NmPPpq8MJWhXkwwpftdQ0fglwBjnebzK4GAJp995sW3NNx6PFfvowdROiysviY%2B4BtA59lhKOsYrhKu%2FJw5Tb5uKbQfJXtm95P6QZakry%2FXBzcknd Un nuevo maestro ha llegado a la prestigiosa academia "Dawn Valley" y será su primer trabajo desde que se graduó así que tendrá la tarea de lidiar con el grupo de Adela Tombey quien será su karma.
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nileetcircenses · 2 years
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🎶 O raio, o Sol suspende a Lua Olha o palhaço no meio da rua Tombei, tombei, tornei tombar A brincadeira já vai começar Tombei, tombei, tornei tombar A brincadeira já vai começar 🎶 📣 Bora brincar, meu povo? 📸 Manu Zanon (em Largo da Ordem - Ctba) https://www.instagram.com/p/CjZPH1MsYn-/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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kauzebridgerton · 2 months
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História do Kauze. PT/BR
Capítulo 5: Ren.
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Assim que chegamos, eu pude perceber que havia uma certa movimento do lado de fora, e então rapidamente olhei para Laito, me apoiando nele apontando para a janela.
— Vocês são famosos! — Disse em um tom animado. — Ei, se vocês ganharem um ursinho de pelúcia, vocês podem me dar? Vocês já são adultos e não precisam disso!
— Nfu~ Já está fazendo suas exigências? Vamos dizer que essas garotas são todas umas putinhas que querem atenção.
— Laito. — Reiji disse em um tom sério, mas acho que o Laito não se importou com isso. — Controle sua língua.
Eu tombei a cabeça confuso, já que não entendi muito bem o que ele quis dizer, isso era uma coisa ruim? Acho melhor eu não dizer essa palavra, já que Reiji parece não gostar muito dela.
— Relaxa quatro olhos, o pirralho não sabe o que significa.
O Ayato riu, mas logo saiu da limousine com os outros vampiros, não perdi tempo e saí também, e segurei na mão de Reiji, já que não sabia muito bem para onde ir.
— Que gracinha, eu não sabia que eles tinham um irmãozinho. — Uma garota olhou para mim, e eu sorri para ela. — Hehe, Reiji parece ser tão protetor.
— Reiji! Reiji! Ela gosta de você! — disse empolgado, mas a garota saiu rapidamente depois disso, acho que ela ficou com vergonha. — Hah? Porque as meninas são estranhas? Você gosta dela também?
— Kauze, silêncio. — Ele se abaixou na minha altura, sussurrando no meu ouvido. — Não chame a atenção de ninguém e não diga quem somos. Da próxima vez que me envergonhar novamente, irei deixar você preso no porão. E não, eu não tenho nenhum interesse nessa garota.
— O-Oh me desculpa Reiji... Prometo que não vou mais falar que você gosta de garotas...
— Não foi isso que eu quis dizer! — ele ficou vermelho. — Apenas não fale nada de relacionamentos, você não tem idade para isso. Agora vá para qualquer lugar e me encontre aqui quando as aulas acabarem.
Ele então soltou minha mão e foi andando na mesma direção dos outros alunos, acho que ele não queria se atrasar para a aula e levar uma bronca do Sensei dele.
Eu entrei na escola, e fui andando sem rumo, afim de achar um lugar legal para passar o tempo, o legal era que tinha aquelas máquinas onde vendem salgadinhos e doces, mas infelizmente eu não tinha nenhum dinheiro comigo. Parei na frente de uma e a encarei, pensando no sabor que aquele chocolate deve ter, tenho certeza que é bom! Já que vi algumas pessoas comendo ele.
— Huhhh~ — fechei os olhos me imaginando devorando aquele chocolate, mas assim que eu abri, vi um reflexo de um homem. — Ah!
Me afastei da máquina, pensando que ele queria algo dela, mas ele veio na minha direção e me encarou, ele tinha uma aparência um tanto diferente e um cheiro bem estranho também, era o mesmo cheiro que alguns adultos tinham quando soltavam fumaça pela boca.
— Ei, você quer aquele chocolate, não quer? — o estudante perguntou para mim, e eu balancei a cabeça concordando. — Vamos fazer assim, se você me ajudar eu dou o chocolate, temos um acordo?
— Ajudar no que? — disse desconfiado. — O seu sensei não vai ficar bravo se você não ir para a aula?
— Não, é claro que não! Eu apenas perdi algo e infelizmente não consigo pegar, mas acho que você consegue fazer isso para mim, não é?
Eu dei de ombros e encarei o homem novamente, ele tinha aquela típica aparência de quem sempre iria para a diretoria, mas é melhor eu ajudar um valentão do que ser a próxima vítima dele.
— Tudo bem então, acho que não tem problema....
Que vergonha, eu me vendendo por um chocolate, mas tenho certeza de que os Sakamakis não me dariam um se eu pedisse a eles.
— Ótimo! Meu nome é Ren.
— Meu nome é Kauze. — sorri para ele.
— Vamos então.
Ren me levou para o jardim da escola e andamos um pouco até finalmente chegarmos em uma janela, ela era um pouco alta, e eu rapidamente olhei para ele com desconfiança.
— Vamos, eu vou te levantar e você vai entrar pela janela, e então eu vou correndo para a porta e você abre para mim, está bem?
— Ei! Isso não é errado? Eu não vou fazer isso! — bati o pé no chão. — E se a gente se mexer em confusão?
— Por favor, Kauze! Tô te implorando cara! Tem algo muito importante para mim lá dentro, prometo que não vou te colocar em apuros, se alguém pegar você lá dentro, pode jogar a culpa em mim.
— Huh... Tudo bem, mas eu vou querer todos os chocolates da máquina! — fiz biquinho.
— Todos os chocolates?! Você vai me falir desse jeito, eu posso te dar um de cada, nada mais do que isso.
— Tudo bem, eu aceito... — disse relutante. — Promete que você não está me enganando?
— Prometo baixinho.
Ele então me pegou nos braços, me erguendo o mais alto que ele conseguia, chegou ao ponto dele segurar meus pés com as mãos dele para que eu ficasse em "pé", eu só espero que ninguém esteja vendo isso, eu me agarrei no para peito da janela e entrei dentro da sala.
— Consegui! — disse da janela.
— Ótimo! Quando ouvir 3 batidas na porta você abre, ok?
Ele então saiu correndo e eu suspirei, acho que eu deveria cobrar mais caro pelos meus "serviços" eu olhei envolta e pareceria ser uma sala particular, como se fosse da diretora ou algo do tipo, e isso me deixou com mais medo ainda, não demorou muito para que eu ouvisse as três batidas na porta e abri e por sorte era o Ren.
— Você é um valentão, não é? — questionei ele. — Tenho certeza que o aluno que só tinha nota alta não estaria aqui!
Mostrei a língua para ele, indignado por ter ajudado um aluno como ele, mas o Ren não parecia se importar tanto com isso, ele apenas ficou mexendo das coisas da sala e eu ficava mais ansioso, com medo de alguém aparecer.
— Ah! Achei! — Ele então pegou um papel e rasgou, eu senti minha alma sair e voltar do corpo! Isso era tão errado! — Que foi? Você tá mais pálido do que o normal.
— Você rasgou! — disse incrédulo. — Eles vão saber que estivermos aqui!
— Não vão, isso era um papel que meus pais deveriam assinar, mas infelizmente ele não está mais aqui e até fazerem outro eu já vou ter dado uma desculpa.
Ele então continuou mexendo em algumas coisas e pegou uma caixinha com alguns palitos fedorentos. Rapidamente coloquei a mão no meu nariz e fiz uma careta.
— Eca! São aqueles negócios que fazem você soltar fumaça pela boca!
— São mesmo, e são bem caros por sinal, agora vamos.
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A gente então saiu correndo do local, eu nunca me senti tão "travesso" só espero que ninguém descubra o que eu fiz! Se não eu vou ficar no porão do Reiji por toda a eternidade!
— Ei Kauze, vamos pegar seus doces.
Ele segurou minha mão e me levou até a máquina de doces, e por sorte ele cumpriu com sua parte do combinado e eu finalmente tinha vários chocolates! Eu rapidamente abracei minha nova "conquista"
— Obrigado Ren! Eu amei!
— Hahaha, agora você não está mais com medo, não é? Já que eu perdi a primeira aula por causa da nossa missão, vou ficar com você.
— Tudo bem! Eu gosto de ficar perto das pessoas. — sorri e me sentei em uma mesa próxima, e o Ren sentou do meu lado. — Eu nunca tive tantos doces!
— Não?! Como assim? Eu vi você chegando com aqueles riquinhos. — ele revirou os olhos. — Me diz, o que você é deles?
— Eu?! Bem eu... Eu... — e agora? O Reiji disse que eu não poderia falar nada sobre vampiros, mas também não me disse o que eu deveria falar. — O pai deles me adotou, só isso.
— Só isso? Então quer dizer que você é um órfão?
— Sim... Eu perdi meus pais faz pouco tempo, mas tenho sorte que o pai deles me adotou e agora eu tenho uma família de novo!
— Sinto muito por você, Kauze. Só espero que aqueles caras estejam tratando você bem. Sabe, eu nunca fui muito com a cara deles, mas confesso que é bem divertido jogar basquete contra o Ayato.
— Eu não os conheço muito bem, já que estou a pouco tempo lá... — tentei desconversar com ele, já que tinha medo de falar muita coisa e acabar falando algo que não devo. — Você joga basquete? E o Ayato também?! Que legal!
— Sim, devo confessar que ele é bem ágil, nem parece que ele é um humano as vezes, isso é bem chato.
Eu rapidamente engasguei quando ele disse isso, será que ele desconfia do Ayato? E se alguém jogar a culpa em mim?! E se eu ficar de castigo para sempre?!
— Ei, ei, ei. Eu sei que você gosta muito desses doces, mas não precisa se matar por causa disso. — ele deu alguns tapinhas na minhas costas. — Você está bem?
— Uhum! Eu só estou muito feliz por comer chocolate! Só isso! — tentei disfarçar. — Ren! Ren! Acho que você está bem enganado, as vezes o Ayato pode parecer bem rápido, mas acho que ele treina muito para isso, não é?
— É, você está certo baixinho! Mas um dia eu vou ganhar dele, espere para ver.
Ele bagunçou meu cabelo, e eu ri, ele era bem legal! Mesmo que seja um bagunceiro e valentão, acho que ele tem um bom coração, já que ele foi uma das únicas pessoas que realmente conversou comigo deste que eu saí da mansão do Senhor Karlheinz.
— Ren, você pode ser meu amigo? Mesmo se for só um pouquinho...?
— E tem como eu negar depois dessa pequena aventura que tivermos? Pode contar comigo Kauze, se precisar de um valentão como eu para te defender, só me chamar.
— Mesmo? Você quer ser meu amigo? De verdade?!
— Bem, eu nunca fui amigo de uma criança antes, mas acho que consigo fazer isso? Não acha?
Eu rapidamente abracei ele, balançando a cabeça rapidamente concordando com ele, eu finalmente fiz um amigo! Achei que isso seria bem difícil, mas fico feliz por ter conhecido o Ren.
— Claro que sim! Você é muito legal! Eu também nunca tive nenhum amigo, então acho que podemos aprender juntos, não é?
— Sim, claro.
Ele retribuiu meu abraço acho que foi o primeiro abraço que eu recebi depois de muito tempo, era tão bom! Eu quero fazer muitos amigos para receber vários abraços todos os dias! Mas logo ele se afastou de mim, e eu estranhei por algum momento, e então eu me virei para trás e vi o Shu.
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flavioacrestani · 2 years
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Tombei a arte de @speto democraticamente... (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/Ci2-LCfrUt5/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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historiaerestu · 3 years
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ERES TÚ - Parte 1 (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1095746847-eres-t%C3%BA-parte-1?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=GirlGonzalez&wp_originator=zPV4w07aPPfI9xHECPlIwpsjq6hBiBK5kY8pkSCZQhLq0t3kkabohGS3rzj%2Bjq4sxi3qZrQWXwDrVFpE7000b61PZPJ%2BmFoCpnXB3N4MwM6CGTNYHtHomTXBkV8aPFnF Eres tu, representado por un chico que realmente quiero y amo, con quien me siento segura, que aunque no estemos juntos, amo nuestra relación en la que nos encontramos.
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