Tumgik
#Os farpas
idollete · 1 month
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– 𝐢 𝐡𝐚𝐭𝐞 𝐮.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ richard ríos!ficante; br!core; rivalidade masculina; rivalidade no futebol (palmeiras x flamengo); participação especial do arrascaeta (vide o tópico anterior rsrsrsrsrsrs); alguns termos do futebol (a maioria é só posições); hate sex; manhandling; possessividade; degradação (uso de ‘piranha’, ‘burrinha’, ‘putinha’); oral (masc.); spit kink; rough sex; chocking; face fucking; um tapinha no rosto; public sex; sexo desprotegido (e em hipotese alguma façam o que acontece nessa fic!!!!!!!!); dirty talk; penetração anal.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. flamenguistas eu amo vcs tá mas vou dar uma esculachada aqui para propósitos bucetisticos não mi matem pls, adoro vcs 🩷 e vou fingir SIM que o palmeiras ganhou de goleada hj porque a vida de uma garota não é nada sem delírios inocentes. also eu não revisei ainda, então ignorem possíveis errinhos tá mwah e boa semana pra vcs
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Quando o árbitro deu o apito final, Richard já estava partindo como um tornado em direção ao vestiário. Ele estava puto.
E não era porque o time perdeu. Não. O Palmeiras havia dado uma goleada no Flamengo, com direito a gol do próprio Ríos. A raiva dele, porém, não era aleatória. Ela tinha nome, sobrenome e usava uma camisa com um 14 atrás. Você estava ficando com o fodido do Arrascaeta, é sério isso?! Ele nem era um meio campista tão bom assim.
Richard havia te flagrado antes mesmo do jogo começar. Te viu entrar pela porta dos fundos do Allianz juntamente com diversas outras namoradas, mulheres e familiares de jogadores. A mesma entrada que ele já tinha te cedido, onde te viu trajar a camisa dele cheia de orgulho, o manto esverdeado. E agora você estava usando uma porra rubro-negra? Nem fodendo. Isso não iria ficar barato.
Só precisou mexer uns pauzinhos para descobrir quem exatamente deu o seu nome e liberou a tua entrada, não quis acreditar a princípio, mas, ao ver o nome nas suas costas, foi impossível negar.
Dia de clássico era sempre agitado, todos entravam ao campo eufóricos, famintos pela vitória, pois sabiam que o significado era especial. O ganhador entra para a história. Mas Richard tinha uma motivação extra naquela partida. Marcou o uruguaio o jogo inteiro, trocaram farpas, receberam cartões amarelos, carrinhos, canetas. Tudo que tinham direito e que fazia parte do bom e velho futebol.
Em um dado momento, a situação se escalou. Depois de levar uma trombada, Arrascaeta se aproveitou para murmurar no ouvido de Ríos “vacilou, mano, perdeu uma gostosa daquelas…Ela ficava toda safada contigo também? Ou você não aguentava o pique?”. O colombiano perdeu o controle de si mesmo, partiu para cima, os peitorais musculosos se batiam, os narizes se encostando, murmurando ofensas um ao outro.
Richard te faria pagar por isso.
Não foi difícil te encontrar no estacionamento, encostada no carro, só a pose o enfureceu ainda mais por aquele não ser o veículo dele. Enquanto se aproximava, não perdia a pose. Muito pelo contrário, parecia ficar mais arrogante cada vez que chegava perto. Marrento, nariz empinado, cabelos ainda úmidos pós-ducha, brinquinho prateado reluzente e a jaqueta esportiva eram o combo que sempre te derreteu.
Seria uma grande mentira dizer que você foi pega de surpresa pela aparição dele. Não, era o que você queria, afinal, certo? Pegando o rival, dormindo na cama do inimigo, aparecendo no estádio dele, mas usando a camisa de outro. Você sabia exatamente o sequência de eventos que seria desencadeada com uma simples ação.
Richard não sabia, mas você queria fazê-lo pagar também.
Quando o viu no fundo dos stories de uma garota aleatória, cercado de outras mulheres, festejando segundos depois de te mandar um “tô indo dormir, gatinha, mó cansaço. Boa noite e dorme bem”, com coração vermelho e tudo, você decidiu que havia cansado dos joguinhos de Richard Ríos e que agora era a sua vez de sair por cima.
Não foi nada difícil atrair um certo uruguaio para os seus encantos, com algumas curtidas no Instagram e dm’s inusitadas, Arrascaeta já estava comendo na sua mão, te chamando para todos os jogos e jurando que iria te apresentar para a mãe. A companhia não era ruim, pelo contrário. Mas ele era só uma pecinha no teu jogo de vingança.
Por isso, não fez nem questão de esconder o sorrisinho petulante para o Ríos, irônica ao parabenizá-lo pela partida, “caneta bonita, uma pena que ele te deu um carrinho depois”, não precisou dizer nomes, ambos sabiam quem era o ele em questão, “mas acho que é o justo, né? Os dois queriam a bola e só um podia ter…”, brincava com as palavras sem nunca perder o brilhinho perverso nos olhos, quase desafiando o homem diante de si a reagir diante do que ouvia, “ele devia estar com mais vontade”.
Richard te media da cabeça aos pés, o desgosto palpável ao encarar a blusa de time vermelha e preta, o shortinho que mal cobria as coxas, a maquiagem suave, destacando os lábios brilhantes com o gloss. Com uma risada de escárnio, ele cruzou os braços na frente do peito, percorrendo o interior da boca com a pontinha da língua, costume de quando estava muito puto.
– ‘Tá querendo virar maria-chuteira ou o que, hm? – Direto, foi a primeira coisa que ele te disse. – Vou te encontrar em todos os meus jogos agora com um cara diferente?
– Hmph…Não sei, ‘tô testando minhas opções. – Numa pose indiferente, você deu de ombros, sorrindo mais maldosa ao continuar. – Que nem você.
– Então, é por isso? Ficou putinha porque me viu na festa dos caras e resolveu se vingar de mim. – Richard nem se esforçava para inventar uma desculpa, era canalha ao ponto de não dar a mínima por ter mentido para ti, a expressão relaxada entregava tudo. – Isso é feio, ‘cê sabe, usar uma pessoa assim…
– Nossa, Richard, nem tudo é sobre você… – Revirando os olhos, você reclamou, na sua melhor faceta de atriz. – Ai, olha, não ‘tô com tempo ‘pra papo. Mas aproveitando que ‘cê tá por aqui, sabe me dizer se o Gio já saiu? Fiquei preocupada com ele. – Com o seu teatrinho, observou o sorriso do homem se transformar em uma carranca ao ouvir o apelido, que ele considerou a coisa mais ridícula que ouviu na vida. – Ele não gosta de perder, é muito competitivo. O bom é que eu sei direitinho como melhorar o ânimo dele.
Agora era você quem sorria vitoriosa, o cantinho dos lábios se curvando com maldade, sem vergonha alguma de insinuar que o remédio para um jogador frustrado era um bom chá. Quando pensou em prosseguir, foi surpreendida com o toque bruto de Richard te puxando pelo cotovelo, te trazendo para perto, grosseiro ao apertar os dedos contra a sua pele sensível, fazendo com que você soltasse um gemidinho dengoso de dor.
– Escuta aqui, piranha. – A voz era ríspida, sussurrada com raiva. – Você vai terminar o que quer que seja essa merda com ele hoje. – Richard não pedia, nunca. Ele sempre mandava, prepotente, acostumado a ter tudo que quer. – Não quero te ver aqui e nem usando essa porra de camisa de novo. – Ele era intimidante daquele jeito, pairando sobre ti no estacionamento deserto, prensando o seu corpinho contra o carro, te fazendo sentir todos os músculos tensos e rígidos.
– Ou o que?! – Você desafiou, porque se Richard queria jogar dessa forma, você também sabia como vencer. – ‘Cê não me manda, garoto, não é meu dono, não. – Atrevida, empinou o nariz. – Me solta, cara, vai caçar alguma puta ‘pra comer.
A risadinha que ele te deu foi sombria, como se os pensamentos mais sujos estivessem passando pela cabeça dele naquele instante e, só para te contrariar, o aperto dele ficou mais forte, as duas mãos agora te mantendo paradinha onde ele queria. Richard se aproximou do teu rostinho, roçando um nariz no outro, as respirações se chocavam e bastava só um pouquinho de esforço para que os lábios se tocassem também. Não preciso caçar puta, quando tenho a minha favorita bem aqui na minha frente, foi o que ele disse em um sussurro arrastado, pressionando o quadril contra o teu, te fazendo sentir o caralho duro através da bermudinha fina.
Richard sabia como te amolecer, conhecia cada cantinho do teu corpo, como você gostava de ser tratada feito uma bonequinha, te receber ordens, de ficar toda magoadinha. Ele sabia de todos os seus segredinhos mais sujos e realizava as suas fantasias mais profanas.
Virando o rosto, temendo ceder rápido demais nas mãos dele, você murmurou, incomodada, pedindo que ele te soltasse de novo, dessa vez mais assertiva, poderia facilmente ter pedido para ele te apertar mais daquele jeito. Te roubando a atenção, a destra espremeu tuas bochechas, fazendo com que você encarasse o semblante cínico, que caçoava do quão indefesa você parecia naquele instante. Seus olhinhos se derretiam pouco a pouco, tornando-se suplicantes, carentes por ele.
– Vem aqui, na minha casa, no meu estádio, se exibindo com a porra de outro cara, usa a camisa dele, me pergunta se eu sei onde ele ‘tá, que vai resolver o estresse dele por ser um jogador de merda. Vai fazer o que, hein? Vai dar ‘pra ele? Deixar ele te comer que nem eu fazia, hm? – As palavras eram praticamente cuspidas, saíam exasperadas, duras. – Deixa eu te lembrar de uma coisa que a sua cabeça burrinha parece ter esquecido… – A palma desceu pelo seu tronco, parando no meio das suas pernas, cobrindo todo o seu sexo e pressionando-o por cima do jeans. – Isso aqui é só meu ‘pra destruir.
– Vai se foder. – Seus argumentos estavam perdidos e isso era tudo que você poderia dizer com segurança.
– Pode me odiar, mas eu aposto que se eu colocar a mão aqui dentro vou encontrar a sua bucetinha prontinha ‘pra mim. – Ele fazia menção de invadir o seu short, aumentando a pressão do toque, quase te arrancando um chorinho manhoso. – Já deve ‘tá se melando toda. Feito a cadelinha que você é, sempre pronta ‘pra levar pica.
– Eu te odeio. – Você realmente o odiava, odiava como ele conseguia te desarmar com tanta facilidade, como o seu corpo reagia tão imediatamente ao mínimo contato.
– Ótimo. Porque eu te odeio também. – E ele de fato odiava, odiava como você mexia com a cabeça dele, como o deixava puto de ciúmes a troco de nada. – Ajoelha. – Mas Richard também amava o quão obediente você era. – Cansei de ouvir a sua voz irritante.
Te teve de joelhos em questão de segundos, visivelmente afetada com o jeitinho mandão, beirando o arrogante, e a maneira com que ele te degradava até mesmo com o olhar. E como uma boa garota, você entreabriu os lábios ao observá-lo desfazer o nó da bermuda, abaixando-a até os calcanhares e fazendo o pau teso saltar no seu rostinho. Juntando um bocado de saliva, Richard cuspiu na sua boquinha, rindo ao notar o seu desespero para engolir tudo, como se ele tivesse te dado um presentinho. Colocando a língua para fora, em um pedido mudo, você apenas o encarou de olhinhos brilhantes.
O colombiano bateu a cabecinha contra o músculo quente algumas vezes, não ficando só ali e maltratando as suas bochechas também, manchando todo o rosto bonitinho com o líquido viscoso que vazava aos pouquinhos, causando estalos molhados. Faminta, você tentava engolir, guardar um tiquinho na boca, com saudades do estrago que ele fazia. Ganhou um tapa por isso, seguido de um “fica quieta”, a bochecha ardia pela força e você se sentia suja porque o seu buraquinho pulsava, melando toda a calcinha, com o tratamento que ele te dava.
Richard te domou pelos fios, puxando com brutalidade e te pegando desprevenida ao deslizar toda a extensão pelos seus lábios, não te dando tempo para se acostumar, começando a foder a sua boca como se estivesse metendo em ti por outro lugar. A exposição te excitava ainda mais, a ideia de que a qualquer segundo o seu encontro poderia te flagrar daquele jeito, com outro homem. O homem sentia o mesmo, igualmente afetado pelo barulhinho dos seus engasgos ao redor do pau dele, pelos olhinhos cheios d’água a cada vez que ele tocava a sua garganta.
Era tão selvagem que fazia o seu corpo ir para trás com o impacto, mas ele nunca te deixava escapar, te prendia no lugar e se curvava sobre ti, fazendo com que você o levasse ainda mais fundo, te impedia de respirar e só parava quando suas mãozinhas desesperadas apertavam as coxas definidas. A essa altura, a sua maquiagem estava uma completa bagunça, o rímel escorria e o gloss havia se espalhado por todos os cantos. O colombiano sorriu cheio de luxúria e sarcasmo quando te viu fungar baixinho, toda afetadinha e desorientada pelos movimentos repentinos, porém isso não o impediu de se colocar para dentro de novo, no mesmo ritmo.
– Precisa aprender qual é o seu lugar. – De cima, ele te encarava com superioridade, o maxilar cerrado e o olhar carregado em uma mistura de tesão e ódio. – E é só assim que você lembra, né? Quando tem um pau te fodendo em algum buraquinho. – Os sons das estocadas se misturavam com os gemidos arrastados dele, com os carros cortando pela estrada e com os seus choramingos. – Acho que eu preciso te comer mais vezes, até te fazer lembrar que você é a minha putinha.
Quando o orgasmo se aproximou, os movimentos do homem se tornaram ainda mais sedentos, certeiros ao alcançar a sua garganta, desesperados pelo alívio. Ele te usava da maneira mais suja possível, feito uma bonequinha de foda, maltratava a sua boquinha no puro egoísmo, gozando em um gemido rouco e se afastando bruscamente, fazendo toda a porra branquinha respingar na tua camisa, manchando o manto rubro-negro com o gozo dele. A mensagem era clara; aquele era o território dele.
Enquanto você se recuperava, Richard tirava a mochila das costas, puxando de lá uma camisa nova e mais importante ainda, uma camisa dele. Quando você se levantou, limpando o cantinho da boca com as costas da mão, tudo que ele fez foi apontar para o seu tronco, o semblante impassível ao te mandar tirar a blusa, repetindo a ordem com mais ênfase diante da sua inércia, ainda em choque com o que tinha acabado de acontecer.
– Richard…O que você vai fazer? – Temerosa, você questionou ao entregar a peça, vendo-o estendê-la no capô do carro do uruguaio. – Puta que…Você é louco.
– Um presentinho ‘pra ele. ‘Pra ele nunca esquecer com quem ele ‘tá mexendo. – Te encarando novamente, ele te deu uma nova roupa, sem nem disfarçar o ego. – Ou você realmente achava que eu iria te comer com aquilo no seu corpo?
Aproximando-se de ti novamente, ele te cercou, sorrindo vaidoso ao observar o alviverde brilhar na tua pele, poderia jurar que você até mesmo ficava mais bonita daquela cor, no entanto, a fúria falava mais alto. Te pegando pela nuca, apertando os fios contra os dedos, ele fez menção de que iria te beijar, sem nunca o fazer de fato. Não, você não merecia, era o que ele pensava, mas isso não o impedia de te torturar com isso.
A provocação de mais cedo ainda ecoava na cabeça de Richard, fazia o sangue dele borbulhar com a imagem de você com outra pessoa, com a insinuação feita pelo uruguaio. Com somente um dos braços, ele te virou de costas, vergando a sua coluna para frente até que o seu rosto estivesse pressionado no metal gelado, de frente para a camisa, sem te deixar esquecer da sujeira que fizeram.
Em um puxão, seu short estava embolado no seus calcanhares juntamente com a calcinha, fazendo as suas perninhas espremerem uma na outra, sentindo o centro pulsar violentamente em expectativa. O polegar pressionou o botãozinho sensível, esfregando com lentidão, espalhando todo o seu melzinho pela região, ameaçando deslizar para dentro e saciar a vontade que tomava conta de todo o teu âmago.
– ‘Tá tão molhadinha, olha isso… – O tom zombeteiro te fazia encolher, choramingar. – É tudo de vontade de dar ‘pra mim, né? De ficar com pau socado até o talo nessa buceta apertada.
Segurando o cacete com uma das mãos, Richard deslizou a cabecinha desde o seu clitóris até a entradinha, que piscou imediatamente, quase como se pretendesse sugá-lo para dentro. Ele pressionava, fazia que iria te encher, te arrancava gemidos e suspiros em deleite, retesando ao sentir o molhadinho da saliva pingar no seu buraquinho mais apertado. O dígito subiu até alcançar o local, trazendo a sua lubrificação junto, deixando bem babadinho para que você o recebesse.
– Mas não é isso que você merece. – A pressão te fez derreter, completamente tontinha quando a pontinha do pau começou a te alargar de pouquinho em pouquinho. – Não, eu vou socar tudo nesse seu rabinho. Até você não aguentar mais. – As palavras pareciam acompanhar a velocidade com que ele deslizava no teu interior. – E eu vou te devolver ‘pro seu namoradinho novo trocando as pernas do tanto que levou pau.
Bruto, Richard te pegou o cabelo, puxando-os até que o seu tronco estivesse suspenso no ar, sem levantar o suficiente para que pudesse enxergar o 27 nas suas costas. Seus murmúrios saíam misturados com frases desconexas, quase em um chorinho quando ficou cheinha dele por trás. Um gritinho escapou dos seus lábios quando o colombiano saiu do seu interior e te preencheu de uma só vez, empurrando o quadril contra a sua bunda empinada em movimentos rápidos e firmes, forte e fundo.
– Cala a boca, porra. – Vociferou no pé do teu ouvido, tampando a sua boca com a mão livre. – Engole esse gemido de cadela no cio, porque se alguém vier aqui eu vou te comer ‘pra quem quiser ver. – A palma espremia o seu rostinho, cobria a sua boca e um pouquinho do nariz, te roubava o ar de um jeito que fazia o seu corpo estremecer com o prazer. – Mas ‘cê é tão suja que aposto que gostaria disso. – Os sonidos das peles se chocando denunciavam todo o ato, por mais que os gemidos fossem contidos, a velocidade só aumentava o barulho. – Tenho certeza de que gozaria na hora se ele aparecesse aqui e descobrisse que você ‘tá dando o cuzinho ‘pra mim.
Afetada, você tentou chamar o nome do colombiano, perdida no próprio prazer, impossibilitada de completar sentenças lógicas. O seu corpo se entregava para ele, recebia todo o prazer, o ciúmes e o calor, tão ensopada que fazia escorrer pelas coxas, uma completa bagunça. Em um ritmo alucinante, o colombiano te fodia como se te odiasse, repetindo a frase no pé do teu ouvido, segredando, te desafiando a dizer que o odiava também. Selvagens, primitivos, viciados.
E nesse jogo de ódio, entre fazer um ou o outro pagar, os dois acabavam ganhando.
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amethvysts · 30 days
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AM I WASTING MY TIME? — E. VOGRINCIC.
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𖥻 sumário: a she-wolf e o líder invicto da fórmula um fazem parte da mesma equipe. o que pode dar errado? 𖥻 par: driver!enzo x driver!reader. 𖥻 avisos: alguns termos de f1. machismo. vintage mclaren for the vibesss. enemies to lovers? ou uma segunda opção misteriosa. enzo babaca, meio tóxico. menção a sexo. minha inabilidade de escrever diálogos.
💭 nota da autora: esse aqui teve que passar a frente dos outros pedidos porque quando eu menos esperava, já me vi escrevendo kk tanto que foi bem fluxo de consciência, então pode estar um pouquinho vago (pq eu pensei em uma construção da relação entre os dois hihi). acho que o final pode ser um pouco abrupto, mas just feel the vibes !! enquanto escrevia, imaginei uma ambientação mais anos noventa, so... espero que gostem! ♡ btw, indico bad girl e love song da madonna como trilha sonora desta vius! estou totalmente mdnazada
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"Eu? A única coisa que eu acho é que você não sabe perder". 
Poucas coisas na sua vida te fazem sentir tanta raiva quanto estar perto de Enzo Vogrincic. E isso é dizer muito, considerando a sua posição como a única mulher num grid composto de puro testosterona e babaquice. O pior é que você nem tinha perdido… pelo menos, não efetivamente. Mas o segundo lugar é sempre o primeiro dos perdedores, não? Ele mesmo te disse isso.
O piloto uruguaio era uma constante pedra no seu sapato, um obstáculo fixo na sua caminhada para o primeiro lugar da tabela – até o momento, ele seguia invicto como o líder da temporada, te deixando uma posição abaixo, para a sua frustração. Não que ele não merecesse a classificação, até porque era um motorista brilhante e extremamente hábil, mas o que tinha de genialidade também tem de chatice fora das pistas. Desde quando iniciaram juntos, como rookies depois de um ano incrível na Fórmula Dois, vocês nunca se bicaram. 
E tudo piorou quando conseguiram se classificar para a mesma equipe, compartilhando as duas cadeiras da McLaren e a constante dor de cabeça de dividir o mesmo ambiente. 
A imprensa também não ajudava muito, os colocando um contra o outro em todas as declarações e entrevistas, sempre procurando incitar uma discussão e ganhar mais uma manchete explosiva. E por mais que você tentasse se abster desse disse-me-disse, Enzo parecia se divertir com a troca de farpas, inflamando ainda mais a fogueira. Gostava de expor sua opinião sobre você ser uma colega de equipe no mínimo tolerável, ao mesmo passo que também vivia a dizer que você é uma piloto única em seu estilo, e que te considera a única competidora páreo para ele. Inclusive, foi ele que, indiretamente, colaborou para a criação do seu apelido dentro do esporte a motor: She-wolf – pelo seu modo agressivo e feroz de conduzir o carro. No entanto, quando são só vocês dois, ele insiste em te tratar apenas como uma lobinha, fingindo que suas garras não chegam a fazer cócegas. 
"Se, pelo menos, eu perdesse de maneira justa, não estaria reclamando," você retruca, tirando a balaclava que cobria seu rosto em um único puxão. Respirando direito, as suas inspiradas de ar eram carregadas de raiva. A adrenalina do treino livre ainda corria em suas veias, se misturando com a agitação de estar em mais uma discussão com o rapaz. "Mas você me jogou para fora da pista, tentou criar um espaço que não existe. Se não fosse pelo cagão do Venturinni, eu teria voado contra a parede". 
"Então você queria que eu não fizesse meu trabalho?" Enzo te responde com outra pergunta, 
fingindo incredulidade por você pressioná-lo. Essa era a rotina de vocês; discutir até sobre a formiguinha que passava no chão durante a corrida, sempre culpando um ao outro pelos erros de outrem. Tudo era munição para a guerrinha que existia entre vocês. Com uma risadinha descrente, ele nega com a cabeça, revirando os olhos enquanto cruza os braços na frente do corpo, "Pelo amor de Deus, garota, se você não quer correr, é só trocar de profissão… tira um ano sabático, vai pegar um sol. Só não vem querer me dizer como eu devo pilotar". 
Como se colocasse um ponto final na conversa, Enzo sai andando em direção aos repórteres, te deixando para trás. Te frustrava pensar em admitir isso, mas ele sempre tinha o controle em todas as discussões – e quando sentia que a vantagem lhe escapava, dava um jeito de contornar a situação, não importava como. Ser colega de equipe dele te dava a vantagem de perceber que, muitas vezes, o rapaz conduzia a própria vida como se fosse uma corrida. Sentia uma vontade natural de ganhar, estar em primeiro e se destacar, mesmo que a situação não pedisse isso.
Era complicado estabelecer qualquer tipo de relação com ele. Volúvel, Enzo não consegue permanecer no mesmo lugar por muito tempo, agindo de uma mesma forma. Sempre que tenta tirar o pé do acelerador e aproveitar a paisagem, caindo uma ou duas posições, algo sempre o propulsiona para frente e, quando você menos espera, ele já te ultrapassou. Ele muda de percurso como a água, chegando perto apenas para se afastar quando quer. 
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É o dia do Grand Prix Italiano, e Monza é uma loucura. Sendo uma das últimas corridas do calendário, o fim do campeonato parece mais próximo do que todos imaginavam. O nervoso de encarar mais uma corrida te deixa mais distraída do que o normal enquanto observa os mecânicos trabalharem no seu carro, preparando-o para que tudo saia dentro dos conformes técnicos. A máquina só vai até certo ponto, o resto é com você. Se antes essa frase te enchia de inspiração, hoje ela parece apenas te preencher de temor. Parada ali com seu uniforme vermelho, seus dedos mal conseguem segurar as mechas do próprio cabelo, falhando em trançá-lo. Os pensamentos sobre a sua vice-liderança estão insistentes, martelando na única solução para o seu problema: se manter em uma pole position, acima da terceira, para ultrapassar a pontuação de Enzo. Depois de uma temporada incrível, digna de um documentário de superação, esse seria o desfecho perfeito… mesmo que seja contra a vontade de todos. Os chefes da equipe, a mídia e até os próprios pilotos faziam campanha pela vitória de Vogrincic; talvez por não acreditarem no seu merecimento, ou para dar continuidade a sequência de vitórias do uruguaio, garantindo seu bi-campeonato. 
Desde a sua subida ao pódio na corrida anterior, você batalhava contra o desejo de ir contra sua equipe, em uma corrida gananciosa pela glória. Os prós e os contras eram remoídos, fazendo a sua cabeça pesar de tanta dúvida.
"Deixa eu te ajudar com isso," a voz de Enzo surgiu e, distraída, mal percebeu que ele falava com você até o piloto parar bem ao seu lado. Também usava o macacão vermelho, com a pequena bandeira do Uruguai bordada junto de seu nome na faixa do quadril. 
Você não entende ao que ele se referia… com o que poderia te ajudar naquele momento? Será que se você pedisse com jeitinho suficiente, Enzo ficaria de fora da corrida? Sua mente realmente não estava muito boa naquele momento. E o curto-circuito pareceu piorar quando, com um suspiro impaciente, Vogrincic retira as suas mãos do seu cabelo, dividindo as mechas em três partes e fazendo a trança por você. O seu toque delicado contrastava com boa parte das interações que tiveram até o momento, mas não todas.
"Dá pra sentir teu nervosismo do outro lado da garagem," ele comenta enquanto os dedos trançavam os cabelos na coroa da sua cabeça. Já te viu fazendo o penteado tantas vezes que sabia exatamente como você gostava de usá-lo. Às vezes, te impressiona o tanto que ele parece te conhecer; o resultado de inúmeras noites mal dormidas nos hotéis com o passar dos anos, de estarem acorrentados a um estilo de vida em comum, dividindo o mesmo sonho, mesmo que com obstáculos tão diferentes. "É só mais uma corrida, você sabe que vai se dar bem". 
"Se você não me ultrapassar logo nos cinco primeiros segundos, talvez eu me dê mesmo," comenta, meio seca. Enzo dá aquela risada típica e você consegue sentir a leve suspirada dele no pé do seu pescoço. 
"Não posso te prometer nada," os dedos parecem se mover mais lentamente, se demorando ao chegar perto da metade do cabelo. Vocês permanecem em silêncio por alguns segundos, até que ele murmura, "Eu não me desculpei por aquela ultrapassagem, umas corridas atrás". 
Essa não era a primeira vez que ele vinha se desculpar por alguma atitude impulsiva durante um dos circuitos. Os pedidos de desculpas, sinceros, mas sempre um tanto indiferentes, também se tornaram parte da rotina de vocês. Às vezes, aconteciam logo após a corrida, ou quando dividiam uma garrafa de vinho no quarto do hotel, ou mesmo quando, já muito bêbados de mais daquela garrafa de vinho, ele te fodia de frente para o espelho do quarto, te encarando pelo reflexo e, entre gemidos quebrados, se desculpava até gozar dentro de você. 
A lembrança te faz piscar os olhos, mudando o peso de uma perna para a outra.
"Tá se desculpando só pra ficar limpo pra me jogar pra fora da pista hoje de novo?" você pergunta, virando o rosto um pouco para o lado, tentando ter um vislumbre do rosto do piloto. "O ideal seria você não fazer, sabe…"
"E eu não vou," te interrompe, e a voz soa tão séria que você pensa em acreditar na garantia. As mãos continuam trançando os fios do seu cabelo, na mesma velocidade lenta de antes. "Tô curioso pra ver se você vai ter coragem de pegar um P3 hoje". 
Você pisca de novo, dessa vez, surpresa com a revelação. Agora ele tá lendo a sua mente, porra? Tenta virar a cabeça para encará-lo, querendo uma conversa franca, olho no olho, mas as mãos dele são mais ágeis, te obrigando a ficar naquela mesma posição. Mesmo que não consiga olhar o rosto do uruguaio, você sabe que ele está com aquela expressão convencida, os lábios alongados naquele sorriso ridículo de sempre. A vontade de fazê-lo comer poeira borbulha na boca do seu estômago.
"Como é?" 
"Não precisa fingir que você não quer sair na minha frente, nena," ele ri, fazendo aquele arzinho bater contra a sua nuca de novo, "Dá pra ver pela sua cara que você tá se mordendo pra contrariar todo mundo. Mostrar serviço, que você é capaz… tem uma xuxinha aí?"
Com a pergunta inesperada, você se pega soltando a respiração que não percebeu prender. Bufando, puxa o elástico do próprio pulso e o entrega para o piloto, sentindo as bochechas queimarem em um misto de frustração e vergonha por ser tão fácil de ler. 
As mãos dele se movem rapidamente agora, finalizando a trança ao amarrar a xuxinha, prendendo as pontas. 
"Se preocupa não. Você vai se dar bem," ele te diz, colocando a mão em seu ombro e te fazendo virar para encará-lo. Você mal consegue compreender o turbilhão de sentimentos que explodem no seu peito ao vê-lo sorrir daquele jeito. Caçoando de você, a mão traça um caminho fervoroso, roçando sob a pele do seu pescoço, até a sua bochecha. Os dedos tamborilam ali, como se ele estivesse se proibindo de te dar um tapinha, "Só não vai ser melhor que eu". 
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sunshyni · 5 months
Note
a ideia que eu tenho (há tempos) é um chenle meio frenemies meio tensao romantica que ele e a pp vivem se bicando ai um dia a pp alfineta dizendo q o chenle nem joga de vdd ele só faz "escolinha de basquete" e ele fica ofendido REAL. o final? deixo com vc
. . . “I hate the way I don't hate playing basketball with you, not even close, not even a little bit, not even at all.” – 10 Things I Hate About You . . . 🏀
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ(づ˶•༝•˶)づ 🏀
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤChenle × Fem!reader
w.c: 1.5k
notas: confesso que tinha uma ideia diferente pro seu pedido, Lala. Mas eu tava lembrando de uns filmes antigos ontem e aí mudei de ideia e isso aqui tomou esse rumo inesperado, achei que ficou com uma vibe nyc (talvez tenha sido porque eu tava com “Gossip Girl” na cabeça, mas enfim) por isso os icons, mas é isso, espero que vocês gostem!
about content: você e Chenle têm uma relação conturbada desde o ensino médio e adoram se enfrentar no basquete a troco da realização de um desejo. É um frenemies gostosinho mesmo. O Chenle tá um gostoso, beijão 💋
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤBoa leitura, docinhos! 🧡
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ‧₊˚🏀彡ִ ࣪𖤐
— Eu vou te fazer comer poeira, Lele — Você ameaçou enquanto quicava a bola de basquete no chão da quadra do parque próximo do seu apartamento, Chenle pousou as mãos na cintura, expondo um sorriso nos lábios que era puro deboche, as sobrancelhas minimamente elevadas para complementar sua expressão de incredulidade, como se vocês não estivessem empatados depois de todos os jogos disputados ao longo dos anos, desde o primeiro ano do ensino médio, quando se conheceram, te irritou muito o fato de Chenle ser gentil com uma boa parcela das garotas da sua classe e isso não valer para você, ele sempre era rude de um jeito provocativo quando vocês estavam juntos, o que te fazia corresponder trocando farpas com ele, assim vocês viviam a vida, fazendo favores um para o outro quando necessário e provocando toda vez que se juntavam.
— Eu dúvido muito — Ele respondeu, se aproximando com passos confiantes, como ele costumava ser com você, irritantemente confiante, consciente da sua grana de um jeito que ele não tinha o costume de agir com ninguém, nem com os amigos mais próximos feito Renjun que já estava farto das discussõeszinhas que vocês com frequência tinham, então estava sentado na segunda fileira da arquibancada de ferro, com um fone em um dos ouvidos enquanto contemplava o céu mudar de cor ao passo que a noite chegava.
— Renjun! Você vai ser o árbitro da partida, presta atenção aí! — Os amigos de Chenle, – vulgo seus amigos também devido a convivência e ao fato de que era muito bom se gabar para Chenle dizendo que seus melhores amigos adoravam você, diferentemente dele, o que fazia com que o Zhong ficasse emburrado pelo resto do dia, respirando o ar com força e o soltando num bufo estressante – odiavam ter que administrar uma partida de vocês. Renjun revirou os olhos para você querendo passar essa, porque o final da partida era sempre previsível, vocês provavelmente começariam a discutir sobre o resultado, insultando um ao outro, relembrando lances que um de vocês fez que provavelmente era ilegal nas regras do basquete, no entanto os meninos sempre tinham que lembrar que o jogo de vocês era cheio de trapaças e artimanhas que os desclassificariam numa partida oficial do esporte.
— Aquilo ainda vale, né? Se eu vencer, você me concede um desejo, e vice-versa, certo? — Chenle concordou, tentando roubar a bola de você, entretanto você se esquivava com afinco, fazendo com que o rabo de cavalo do seu cabelo comprido balançasse feito louco. Vocês tinham esse trato desde os dias do ensino médio, muitos dos encontros que você teve com garotos da elite que Chenle claramente fazia parte, foram graças as suas vitórias nesses jogos, no caso do Zhong, às vezes seus pedidos eram muito singelos, como: “Me pague uma refeição”, “Ganha pra mim aquele bichinho da máquina de pelúcias” e no final ele sempre pagava por todas as suas tentativas até conseguir resgatar o prêmio, outras vezes ele te fazia passar vergonha mas nada que a humilhasse, era o momento que ele mais te tratava com respeito, quase como se você de repente se tornasse uma das outras garotas da classe — Você vai tanto comer na minha mão hoje, Lele. Anota isso.
— Você é cheia de frase de efeito, né? — Chenle questionou de forma retórica, enquanto Renjun lá dos bancos gritava para eles começarem logo e agilizarem a sua tortura, você estava com a posse da bola, avançando até o posto do seu inimigo que te olhava como se você fosse um cubo mágico difícil de se resolver e Chenle trabalhava muito sua lógica a ponto dela ser bastante afiada, mas isso não funcionava com você, claramente existia uma atração no meio daquilo tudo, vocês não podiam brigar tanto sem se importar igualmente um com o outro, em segredo você gostava da forma que Chenle se movimentava ao praticar o esporte, achava bonito seu rosto delicado mas que tomava outro tipo de apresentação quando compenetrado, instigando uma agitação na sua barriga que você não sabia nomear — Mas nunca cumpre com o que diz.
— As únicas vezes que eu não cumpri com as minhas frases de efeito foi porque você venceu, boboca. Vitórias injustas devo ressaltar porque você sempre se aproveitava de alguma fragilidade minha — Chenle olhou feio para você, odiando que você estivesse insinuando que ele só tinha vencido todas aquelas vezes porque você era uma jogadora principiante, a verdade é que as vezes que ele tinha perdido deviam muito a você também, não só porque ele era pego por suas habilidades que melhoravam a cada dia que passava, mas porque eventualmente ele se distraía com a sua camiseta que se elevava toda vez que tentava fazer uma cesta, Chenle ficava tão vidrado no lance que permitia deixá-lo acontecer mais vezes, tá, em algumas ocasiões, ele precisava admitir, ele perdia por puro talento seu — O que foi? Já tá bravinho porque eu tô te dizendo a verdade incontestável de que você é um jogador ruim? Ninguém teve coragem de te dizer isso né, bebezão?
— Dá pra você calar a boca? — Chenle tentou roubar-lhe a bola antes que fosse tarde demais, mas ele foi lento e você marcou o primeiro ponto da rodada, contemplando um Chenle com raiva estampada nas suas bochechas vermelhas, vocês tinham passe para irritar um ao outro, mas o Zhong simplesmente não conseguia entender como você não conseguia ser tão doce com ele como era com Renjun ou com Jeno, por exemplo; e todas as vezes que ele tentava te tratar como a verdadeira mulher que você era, você sempre duvidava achando que ele estava tirando sarro de você e simples assim, vocês voltavam para a estaca zero. Essa situação toda irritava Chenle de formas que ele não achava que eram possíveis de acontecer.
— Ah então é esse tipo de jogo frajuto que você vai fazer na frente do seu ídolo Curry? — Até Renjun que escutava vez ou outra o diálogo percebeu que você passou do ponto citando a estrela do basquete de Chenle, que não pensou duas vezes em te dar as costas e aconselhá-la a jogar sozinha, você instantâneamente se arrependeu de suas palavras hostis correndo parque adentro atrás do seu inimigo preferido por quem você estranhamente nutria algo que se parecia muito com atração, mas que você jamais admitiria, seria como dar o braço a torcer e admitir que Chenle não era tão ruim assim quando ele te achava a pior das mulheres.
— Lele, desculpa, tá? Eu peguei pesado com você — Você segurou no braço dele e o Zhong simplesmente odiava o fato dele gostar tanto do apelidinho que você utilizava para o chamá-lo pra lá e pra cá, ele se virou de frente para você, se aproximando o bastante para roubar todo o oxigênio que aquelas árvores produziam e te deixar numa sensação que se assemelhava a asfixia, os olhos escuros e densos de Chenle te fitavam como se ele estivesse prestes a te dar uma bronca, mas suas pupilas estavam dilatadas e parecia que relâmpagos atravessavam a parte da íris ainda visível, as faíscas estavam alí presentes como nunca antes.
Você engoliu em seco ao passo que Chenle se inclinou vagarosamente, você não sabe ao certo porque fechou os olhos ou porque seus lábios se projetaram um pouquinho para a frente, só sabia que o contato cálido dos lábios de Chenle contra os seus não se fez presente, ele só sorriu gostando da sua reação inesperada e sussurrando no seu ouvido como qual uma criança traiçoeira.
— Me convida pra sair — Disse, sem vergonha nenhuma e você sentiu as bochechas se aquecerem, dessa vez não de irritação, sua nuca transpirava um pouco e você teve que umidecer os lábios um bocado para não vencer o impulso de puxá-lo para um beijo um tanto quanto afoito e repleto de mãos bobas no meio de um ambiente público — O meu desejo é um encontro de verdade, sem provocações que não sejam flertes, sem formas de tratamento alternativas que envolvam você me insultando no final. Quero um encontro em que sejamos apenas dois desconhecidos que gostaram um do outro visualmente falando e toparam uma conversa num lugar mais íntimo.
— É isso que você vai precisar fazer como pedido de desculpas — Você nem sabia como reagir a toda aquela proposta, então tudo que fez foi assentir com a cabeça meio atormentada e abalada, Chenle nunca falara desse jeito com você, como se realmente estivesse interessado sobre você, como se de fato quisesse pressionar os lábios contra os seus como você estava fantasiando naquele mesmo instante. O Zhong beijou-lhe a bochecha suavemente e questionou enquanto fazia o caminho de volta a quadra, fazendo você guiá-lo com o olhar com a mão sobre a bochecha beijada.
— Pode ser sábado, às 19h? — Você só assentiu, incapaz de fazer o movimento contrário.
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imninahchan · 1 month
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Nina como você acha q seria os meninos do cast reagindo a ex namorada que é um cantora lançando uma música QUE CLARAMENTE É SOBRE ELES!!??!
pra mim se fosse música de indireta o Enzo postaria um trecho usando aqueles lycris do Spotify, e se fosse putaria só consigo pensar no Matías jogando na cara da reader que ele fode ela taooo bem QUE ATÉ MÚSICA SOBRE ISSO ELA FEZ (se a música fosse pro nível de premiação é capaz do boca aberta falar alguma coisa ainda)
matias muito o namoradinho que dá entrevista na premiação dizendo foi pra mim que ela fez essa e faz pose e tudo, ou então fazendo gracinha quando perguntam se a música é pra ele e ele sai fingindo q não ouviu igual fez no tapete dos goya.
ele já tava insuportável só de saber que você tava compondo algo pensando nele, todo dia mandava mensagem perguntando se você já escreveu, e quando a música sai ele posta ft com aquele ângulo bem perto da cara sabe, pra postar nos stories, e é a sua música tocando no fundo. meu amor fez musiquinha, bora ouvir lá fml q essa é sucesso pq foi feita pra mim rsrs
agr, com o enzo eu penso dois cenários: um, vocês namoradinhos, mas ele é low profile, então o máximo que ele faz é divulgar a música quando ela sai nas plataformas, uma legenda mais light, escutando a belíssima e aí marca seu @; e o segundo cenário é a lá taylor swift, com vocês acabando de romper um relacionamento que era público, e você lança uma música de término cheia de farpas e verdades no ventilador. claro que ele não reposta, mas vai te chamar no priv e elogiar o seu trabalho, todo formal, e pedir pra você conversar com os seus fãs pra não tacarem hate nele. e vão tirar uma foto do enzo numa festinha, meio abaladinho com um copo na mão, e colocar a sua música de fundo, te marcando, e você reposta!
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kyuala · 1 month
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gente fui numa festa de faculdade bem insalubre essa madrugada graças a Deus e tenho pensamentos a compartilhar 💭
pensando num santi que tem toda a aparência de um loiro odonto ou mediciner mas na verdade ele faz ciências humanas 🫦 ele é presidente da atlética e por isso tá em todos os rolês (com a caneca e o tirante de lei e o sorriso radiante) e conhece deus e o mundo - e ele é gente finíssima com todo mundo, menos com vc, que pegou ranço dele depois que percebeu que ele é tão envolvido em coisas adjacentes à faculdade que acaba deixando os compromissos acadêmicos meio de lado às vezes (e, sendo o "anjo" que ele é, sempre consegue alguém pra fazer as coisas por ele, coisa que vc sempre fez questão de nunca fazer, pois acha o cúmulo). o foda aqui é que vcs dividem alguns grupos de amigos, então estão sempre por perto e principalmente se bicando - mais vc do que ele pq, novamente, ele precisa manter essa aparência de anjinho dele pros outros, que não sabem o demônio que ele vira quando o calor das farpas trocadas aproxima vcs num canto escuro dos rolês, bocas coladas entre um "você é um dissimulado, santiago" e outro "ou talvez eu só trate você assim porque só você merece" enquanto a mão dele se enrosca no seu pescoço e aperta, te impedindo de se inclinar em busca do beijo dele. "porque só eu sei o quanto você gosta de ser maltratada"
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A perda não está definida pelo que você perdeu de fato, e sim sobre o que você perdeu te causa. O maior inimigo da angústia são os detalhes. Cada cor, cheiro, adjetivo, é associado a ruptura. Nunca sabemos o trajeto que isso nos levará, se estaremos preparados para a próxima queda, ou mais vulneráveis. A única certeza mediante aos fatos é que de você mesmo, você não pode fugir. A casa assombrada está ali, e o fantasma é você, sendo ridícularizado pelos fracassos, aniquilado por decisões que não foram suas. Chorar te faz por pra fora a farpa emocional, o que ficou entalado pelo outro. Mas não definimos a perda pelo que se foi, e sim pelo que ficou do outro em você.
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mundoasoiaf · 5 months
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"Sonhou que estava sentada no Trono de Ferro, bem alto acima de todos eles. Os cortesãos eram ratos brilhantemente coloridos lá em baixo. Grandes senhores e orgulhosas senhoras ajoelhavam perante si. Valentes jovens cavaleiros depositavam as espadas aos seus pés e suplicavam-lhe favores, e a rainha sorria-lhes. Até que o anão apareceu, como que vindo de parte nenhuma, apontando para ela e uivando de riso. Os senhores e as senhoras começaram também a soltar risinhos, escondendo os sorrisos atrás das mãos. Foi só então que a rainha se percebeu que estava nua. Horrorizada, tentou cobrir-se com as mãos. As farpas e lâminas do Trono de Ferro morderam-lhe a carne quando se abaixou para esconder a vergonha. O sangue escorreu vermelho, pelas pernas abaixo, enquanto dentes de aço lhe roíam as nádegas. Quando tentou levantar, enfiou o pé numa fenda no metal retorcido. Quanto mais lutava, mais o trono a engolia, arrancando pedaços de carne dos seus seios e barriga, cortando-lhe os braços e pernas até os deixar cintilantes de vermelho." - O Festim dos Corvos // Cersei I
🎨: Papelinkri
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butvega · 1 year
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Olá . será que você pode escrever algo com o Taeyong do nct?ele me passa um jeitinho bem nerd.obrigada desde já
oi, meu bem! Claro que posso! tá aqui, espero que goste <3
cherry bomb; w. lee taeyong.
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avisos: taeyong!sub, taeyong!virgin, first blowjob, caught in the act.
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Você ri fraquinho, morde os lábios observando-o ajeitar os óculos enquanto franze o cenho, descobrindo algo novo em seu livro de literatura grega.
Se antes soubesse que seria tão prazeroso apenas vê-lo desconfortável em sua presença, teria vindo estudar com o aluno mais tímido e quietinho da universidade antes. Fala sério. Era nítido o quão nervoso ele estava. Patético, e fofo.
Frequentemente engolia a saliva como se fossem farpas a descer pela garganta, a todo momento puxava as pelinhas nos cantos das unhas, ou sacudia as pernas que cismavam em ficar para fora da cama.
O quarto estava quente. Era sexy como os cabelinhos da nuca dele estavam relativamente grudados em seu pescoço, os poros dilatados, as bochechinhas vermelhas. Pela vergonha, ou pelo calor.
— Interessante? — sorri travessa ao se debruçar contra o livro, deixando propositalmente o decote à mostra. Está tão largada na cama que a roupinha bagunça no próprio corpo.
— A-ahn... S-sim. As obras de Homero são bastante ricas, traz bastante essa aproximação do homem com o divino. — ele sorri com o canto dos lábios, ajeitando os óculos de grau. O olhar, ao mesmo tempo que desce apressadamente para encarar seus seios espremidos pelo sutiã, retorna para seu rosto na mesma velocidade, encarando seus lábios vermelhinho de tanto morder.
A boquinha aberta dele, deixa transparecer as borbulhas que sente em seu estômago. Te acha tão quente, tão sensual. Que diabos era o seu interesse em estudar logo com ele? Era tão inteligente quanto, não precisava de ajuda. Algo em sua mente insegura não o deixava acreditar que talvez, só talvez, você estivesse bastante interessada nele.
— Você fala de um jeito tão bonitinho. — ri em um sopro, quase debochada, ao vê-lo engolir a seco novamente. — Na real, Tae, você é tão bonitinho. — os olhos negros por de baixo dos óculos reverberam sob sua confissão.
— S-sério? V-você acha? — e se aproxima mais. Tira o livro das mãos bonitas e macias, e coloca ao seu lado na cama.
Responde com um "uhum", manhosinho. "Eu acho", completa. Como uma gata, se encaminha com leveza e lentidão até o colo do garoto, que no momento tende a quase colapsar.
Você se senta, se posiciona com uma perna de cada lado da cintura magra dele, e pousa sob seu pau coberto pela calça jeans escura. A sainha que veste sob pela coxa, deixa o bumbum a mostra. Acha graça em como os olhos dele podem ter dobrado de tamanho em questão de segundos.
— A porta, ela... M-minha mãe pediu pra deixar aberta. — ele diz, quase em agonia. As mãos apertam fortemente os lençóis, já que ele não sabe exatamente onde colocá-las. — Você vai me beijar? — ele pergunta, o rostinho inocente.
Você faz um biquinho, acha fofo demais.
— Quer que eu te beije, Bubu? — é quase uma zombação, a manha que você usa para questionar. Ele prontamente concorda, em ansiedade. — Quero que você responda. Quer me beijar?
— Quero. — é um lamúrio. — Quero muito te beijar.
— Então eu beijo. — sorri sapeca.
Seu corpo se dobra para frente, pertinho da boca rosada dele. Dá um selinho casto, demorado, quase sofrêgo em seus lábios bonitos. Ele mantêm os olhos fechadinhos, um leve biquinho nos lábios esperando que seja beijado novamente. Você sorri, diabólica.
— Abre um pouco a boquinha pra mim, uhn? — e ele te obedece, tal qual um cachorrinho.
Você segue o caminho para a boca dele novamente, desta vez colocando a língua em contato com a dele. É cru, inexperiente, desajeitado, mas ainda assim efetivamente gostoso. Sem perceber rebola lento em seu colinho, enquanto brinca com os fios suadinhos de sua nuca. As mãos dele ainda não sabem ao certo onde ficar, então você decide mudar a tática. Ser talvez, mais incisiva.
— Você quer que eu beije você, uhn? Vou beijar, mas não a sua boca. — você diz, e ele olha, um pouco curioso, um pouco assustado, e bastante excitado.
Saí de seu colo, e percebe o rostinho ficando triste. Faz um carinho no maxilar marcado, dando uma risadinha ao perceber o lamento.
Se ajoelha vagarosamente entre duas pernas, não tira os olhos dos seus. Acha engraçado como ele não deixa de esconder a feição de agonia, o sofrimento, ao te ver ajoelhada para ele.
— Você deixa? — você pergunta. Sabe que não precisa, mas pergunta. Ele quase chora em antecipação.
— Eu deixo tudo. Tudo que você quiser fazer comigo eu deixo. — diz exasperado, quase tremendo, nervoso.
Desabotoa o jeans, sem deixar de encará-lo. Acha sensual a maneira em que ele trata o boquete como se fosse o fato mais importante de sua vida. Naquele momento pelo menos, era.
Puxa o jeans junto com a cueca, e o pau rosado bate contra a barriga do garoto, chegando a melar um pouquinho perto do umbigo com o líquido pré-ejaculatório. Geme um "uhn", nervoso, os quadris se remexendo levemente em vai e vem, enquanto você, maldosa, continua fazendo tudo beeem lentamente.
Toma o comprimento com a destra, sobe e desce, e ele joga a cabeça para trás, soltando o ar que parece ter prendido durante este tempo. Você passa a língua pela cabecinha como se fosse um pirulito de cereja, e o gosto realmente remetia à isso. Lee Taeyong era tão doce quanto uma cereja. Relaxou a boca, e a garganta, afim de recebê-lo da melhor forma possível. E assim foi. Até a garganta, e volta, até a garganta, e volta.
Os pensamentos de Taeyong estavam embolados, não conseguia ao menos raciocinar com sua boca recebendo tão bem o pau dele. Tão molhada, quentinha, a língua fazendo movimentos gostosos, a garganta o apertando... Se arrepiava cada vez que escutava os barulhinhos de engasgo. Céus, você era tão devotada a chupá-lo!
A canhota segue até seus cabelos, acariciava em alguns momentos, colocava força em outros, puxava. Tudo isso embalado em gemidos dengosos, arrastados, sussurros desconexos.
Era seu primeiro beijo. E a primeira vez que uma garota tocava em seu pau. A primeira vez que uma garota lambia seu pau como se fosse o último picolé de limão em um verão tórrido. Aquilo era demais.
Os dedinhos do pé se entortando, os pêlos do corpo se arrepiando, ele iria gozar, e se sentia cada vez mais perto só de saber que iria gozar na sua boquinha.
— Taeyong! Tá tudo bem aí? Quer que a mamãe leve um lanchinho? — e é ouvindo a própria mãe, que ele põem a mão no rosto e na boca, gozando abundantemente em sua garganta, em um, dois, três, quatro jatos contínuos de esperma.
Respira fundo, te ajudando a levantar. Levanta a calça e a cueca com rapidez, passa te olhar, arruma um pouco seus cabelos que ele mesmo bagunçou, limpa o cantinho da sua boca suja de saliva e porra. E tenta desamassar o lençol. É o tempo certo que sua mãe leva para chegar ao quarto, desconfiada, e encontrar Taeyong respirando como se tivesse corrido uma maratona, vermelho, descabelado, suado, e você com a boca vermelha, e a saia embolada no corpo.
Não poderiam ser mais discretos.
fui de arrasta pra cima. beiju ❤️
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xolilith · 6 months
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Last Christimas - Cenário Lee Donghyuck
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As lembranças do último natal ainda estão frescas na sua memória quando o seguinte chega. Talvez seja pela volta àquela casa localizada distante e próxima às montanhas, coberta por neve e nostalgia.
Respira fundo, quando estaciona o carro e pode ouvir a confusão de vozes e risadas altas. Sorri. Talvez não fosse de todo ruim estar ali.
A tradição que você mantinha com o outros homens desde do começo da adultez era de sempre passarem o natal juntos. O ambiente escolhido era a casa cedida pelos pais de Jaemin, localizada nos arredores de Seul. Amava o hábito, reencontrar os amigos, mas confessa que naquele ano se sentia mais receosa, não queria reencontrar ele, Donghyuck.
A briga na frente de todos no último natal que pôs fim ao romance que vinha desde a adolescência, era resultado de cicatrizes que foram feitas durante todo o ano e se mantiveram abertas, sem qualquer cuidado. As palavras sarcásticas e magoadas que os dois proferiam naquele dia continuavam ali, como se tivessem sido congeladas pelo frio da época. Isso causa um incômodo no seu peito, não sabe como vai ficar as duas semanas restantes do ano no mesmo ambiente que ele.
É claro que já se encontraram em outras ocasiões dado o círculo de amigos em comum, mas era diferentes. Aquela época não era somente um encontro de amigos, ou as comuns atividades festivas, passou ser uma data sua e de Donghyuck, recheada de afeto e significado; os presentes carinhosos trocados, a cumplicidade em dividir os biscoitos amanteigados madrugadora a fora, enquanto alguma comédia natalina passava e os outros estavam dormindo; o primeiro beijo embaixo do visco, a separação...
Tem vontade de dar meia volta quando pensa nisso.
Porém você se retém, estica os lábios num sorriso e o trata educadamente quando o vê. A presença de Jaemin, Renjun, Jeno, Jisung, Mark e Chenle parecem suficientes em levantar seu astral.
Até aquele dia.
Sentados todos no tapete da sala, a pergunta inocente de Jisung a Donghyuck pesa o clima.
– Então, cara... não trouxe a Yeji por quê?
A menção do nome te faz torcer os lábios numa linha fina, finge não ver quando Mark belisca Jisung discretamente após a indagação, e a careta culpada que o garoto exibe.
Donghyuck responde sem parecer se importar.
– Ela ia ficar com os pais.
Sua língua coça.
– Oh – Exclama, venenosa. – Eu não sabia que podíamos trazer alguém.
Os olhos do Lee recaiem sobre você, venenosos na mesma medida.
– Como se você tivesse alguém.
– Hmmm, eu não afirmaria com tanta certeza... – Diz despretensiosamente, a mentira sendo elaborada no impulso. – Não é, Renjun?
Abraço-o o homem ao seu lado pelos ombros. As reações surpresas são em cadeia, escuta Mark engasgar-se com o chocolate quente e os olhos do Huang te olharem inquisidores, confusos.
Mantém o sorriso, mas o encara de volta quase implorando para que ele confirme.
– É verdade... – Renjun segura sua mão, fita os garotos com um sorriso. – Nós estamos juntos há alguns meses, mas decidimos manter em segredo, vocês sabem...
Termina, exitante. O silêncio recai pesado. Mantém o sorriso falso e apaixonado, mas se pudesse exibir um vitorioso ao ver a feição desacreditada de Donghyuck, seria perfeito.
Sério. Impagável.
– Parabéns?
É Jaemin quem quebra aquela bolha. Puxa você e Renjun para um abraço afetuoso e logo os outro se juntam, com exceção de Haechan que se levanta e se retira da sala.
Tudo parece certo, sua pequena provocação que parece tirar as palavras do Lee pelo resto da noite e o resto dos dias. Porém você não deveria cantar vitória antes do tempo se soubesse o que a noite do dia 25 te reservaria: Após mais uma troca de farpas em dias com Donghyuck, ser trancada num quarto sozinha com ele, após Mark dizer que os dois só sairiam dali após se resolverem.
Era só você e Donghyuck a sós depois de muito tempo. Não sabia o que ia acontecer, mas sabia que se beijasse Donghyuck ali, seria feita de idiota mais uma vez.
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ladraderaioss · 1 month
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POV - what a shame, what a shame we all remain, such fragile broken things // @silencehq
a imagem no espelho projetava uma pessoa diferente, de gestos diferentes, feições diferentes. alina não era aquela que chegara ali perdida, seus pés já conheciam cada uma das raízes que amassava, deixando o legado de sua pegada enquanto se entranhava no bosque. não queria revisita-la, era doloroso demais pensar na frágil criatura que havia sido um dia, assim que pusera os pés no acampamento, escolhida para uma importante missão sem nenhuma experiência para esbanjar. o pedido de reflexão de quíron fora aceito, porque não podia ser negado, mas era claro que ela os passaria a perna com tamanha esperteza. nada havia sido tão especifico, certo? então ela procuraria por brechas, e as acharia.
talvez pensasse naquela missão engraçada onde, apesar de passar um belo sufoco com uma caríbdis havia voltado apenas com um dos braços machucados e ardendo, rindo de uma amiga até a barriga doer. ou naquela outra onde enfrentara uma dracaena cara a cara e voltara com os cabelos arrepiados, permanecendo assustada até o mês seguinte. ela não precisaria pensar, especificamente, naquela em que ela havia morrido... mas então fora sugada pelo vortex do passado.
tw: sangue, morte, auto-depreciação, distorção de imagem.
era quase possível ver asas triscando em suas costas brancas e nuas, pareciam pairar acima de tudo o que acontecia à volta delas, trágicas e distantes... alina não pertencia aquele lugar e isso era óbvio. ela tinha vida. tinha inocência. fora jogada no meio da floresta por engano e logo logo seria resgatada pelo mundo real. voltaria para casa. as criaturas deixariam de acompanha-la e tudo não passaria de um sonho distante. estava certa disso, até receber o chamado.
fora ingênua o suficiente para permanecer confiante. mandada para uma pequena cidadezinha no norte de Oregon. passara as horas de carro sorrindo para a janela, sendo levada de volta para o seu mundo, deixando o sereno noturno entrar. os companheiros de missão ririam dela. uma estranha no ninho, como fora chamada antes de adentrarem o hotel mais decadente da beira de estrada. "eu esperava um lugar melhor, roupas de cama fofinhas, mas tudo bem..." eles riram novamente. provavelmente porque todos ali sabiam que não dormiriam aquela noite, mas não ela. 
escalara os portões com os pés descalços no meio da madrugada. o cassino estava vazio e enquanto caminhava pelo lounge sentiu que seu pé deixava pegadas vermelhas e viscosas pelo meio do caminho. as farpas entraram fundo, mas não seria o único vestígio de sangue que ela veria naquela noite.
um homem sentado a beira de uma das mesas rosnou quando ela se aproximou, tudo a sua volta lhe lembrava os anos setenta e de repente ela se sentiu antiga. cansada. a vivacidade de sua alma havia escoado para algum lugar longe dali, e nenhum outro semideus parecia estar por perto para lhe ajudar a acha-la. "com licença, senhor..." se aproximou mais e tocou em seu ombro, percebendo instantaneamente que havia algo estranho. não deveria tê-lo feito. a criatura se tomou por trás dela, e tudo que ouviu fora um click. seu pescoço. prestes a ser estatelado no chão. era o fim, pensou ela. mas não foi.
a realidade não parava de se alterar a sua volta, como se houvesse caído em um buraco de minhoca. todas as vidas e nenhuma ao mesmo tempo. alina ouvira os gritos, mas eles não vinham dela. sua garganta estava quieta, a língua muda. a presença da criatura feita de sombras a olhando nos olhos como se soubesse de um pecado que a mesma cometeu, mas não fosse contar para ninguém. o pequeno corpo da mulher, antes imaginado ser humano, se expandiu como se fosse explodir e lhe rasgar a própria carne, e então se recolheu, permanecendo do tamanho de uma ervilha até o final. era só um olhar, pensou ela.
suas feridas ardiam como se tivessem abertas em um mar de sal, mas era só um olhar. ela estava paralisada. a criatura não havia feito nada, havia? mas de súbito ela soube que não voltaria para Ancara, e muito menos para Nova York. como fora burra de acreditar. em um movimento rápido, o corpo feito de pluma fora descartado contra a parede, como se não fosse nada, e já não era mesmo… quebradiço. se recolheu debaixo de uma das mesas de jogatina e assistiu tudo acontecer. as maquinas tirlintando, as dracmas douradas tomando conta do chão, uma após a outra, até o dourado se misturar com o vermelho.
mas estava errado, não estava? ela voltaria, não é? se seu corpo se movesse mais rápido, se seus braços fossem mais fortes. arrastou seu tronco do buraco em que se escondia e lutou. todos estariam salvos. tudo daria certo daquela vez. a folha de louro fora queimada. os olhos foram abertos.
ninguém saíra vivo daquela missão. nem mesmo ela.
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christiebae · 4 months
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𝐀𝑀𝐘𝐺𝐃𝐴𝐋𝐴 ⸻ pov.
trigger warning: menção a sangue e feridas.
A amígdala e a tênue fronteira entre memória e emoção, a designação mais comum é de que é responsável pela detecção, geração e manutenção das emoções relacionadas ao medo, bem como pelo reconhecimento de expressões faciais de medo e coordenação de respostas apropriadas à ameaça e ao perigo. Christopher parecia não usar muito essas funções, vindo do fato de ser um dos que mais está presente em situações de risco, não era um patrulheiro e muito menos estava na linha de frente de grandes batalhas, mas é como se fosse Pátroclo, quando fingiu ser Aquiles em uma batalha para trazer a esperança aos gregos novamente, sempre acaba se envolvendo a esse ambiente de grande perigo e sendo mais um idiota buscando a glória. Talvez pelo fato de ser família, amigo, irmão e amante dedicado a manter quem ele amava vivo e seguro, ele agia muito mais pela emoção do que pela razão e talvez essa fosse a sua maior fraqueza.
E através da memória, do primeiro ataque que sofreu e de quando precisou fugir constantemente de pessoas que acabavam caindo nos encantos de seus poderes, Christopher se limite um pouco em alguns pontos, como o fato de que precisava ao máximo daquele par de braceletes dourados e cravejados de pedras preciosas, havia uma explicação breve sobre aquela peça, não era nada útil para as batalhas e nem mesmo era considerado uma arma, mas para Christie, definitivamente, era a sua arma. Ouro dos deuses e as estrelas presas naquela peça, elementos ligados aos deuses, tudo isso fazia parte de sua arma e aquilo bloqueava o seu poder de tal forma que ele não conseguia fazer muita coisa quando queria, apenas quando retirasse as peças, o problema era que não tinha controle e as chances de um aliado cair nos seus encantos também eram grandes demais.
Um pequeno salto no tempo e podemos ver como ele está agora, e onde ele está. O corpo estava gelado e trêmulo, ainda que não fizesse mais frio, Christopher estava com calafrios forte correndo pelo seu corpo. Estava em um dos chalés se limpando quando tudo aconteceu, as lembranças vinham devagar, porque ele realmente só se lembra de acordar e perambular entre o caos sem saber exatamente o que fazer e para onde ir, quando percebeu que não tinha os seus braceletes, foi aí que ele decidiu apenas se esconder. O australiano parecia estar com febre, o sangue já seco de sua perna e de seus braços já não incomodavam tanto, o rapaz nem se importava com a dor que sentia, só não queria que ninguém o visse de forma alguma. Havia um tronco com uma abertura que lhe cabia bem, mesmo sendo um homem alto demais, ele estava protegido e se escondendo bem, ainda dentro dos limites do acampamento, mas longe dos olhos de quem poderia encontra-lo ali.
Podia ouvir o barulho do lago, podia sentir a brisa gostosa, ainda que fizesse o garoto estremecer por completo, aos poucos conseguia se lembrar, as madeiras sobre ele e a primeira ferida vindo junto com o prego que entrou, o movimento que fez acabou rasgando a região, os braços receberam a ferida do peso junto com as farpas, pedaço de maneira que entrou na pele e rasgos vieram quando conseguiu sair debaixo dos escombros. Nenhuma ferida grave ou profunda demais, apenas o suficiente para fazê-lo sangrar demais, mas a infecção poderia ser inevitável já que não havia cuidado. Além das feridas frescas, Christopher carregava cicatrizes diversas na região de seu pulso, de todas as vezes que se machucou por debaixo de seus braceletes e nunca cuidou devidamente, porque ele fazia isso sozinho escondido na floresta, na praia ou até mesmo no próprio chalé.
Esse era o seu maior medo, fazer pessoas lhe olhar com o mesmo olhar daquelas que se tornaram vítimas de seu poder. E por isso que decidiu ser um dos melhores guerreiros daquele lugar, estava decidido e determinado a isso, Christopher precisava ser útil para além do uso daquele poder, precisava ser forte o suficiente para proteger todas as pessoas que amava. Só por isso que decidiu se esconder pelo tempo que fosse necessário, trataria daquelas feridas quando tudo ficasse calmo e ele pudesse caminhar por entre os espaços sem ser notado, enquanto os braceletes estivessem sumidos, ele não voltaria.
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teamstorybooks · 3 months
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Eu simplesmente preciso que alguém escreva uma fic sobre esse casal e me mande o link:
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Esse é um crossover que eu não consigo parar de pensar. Acho que se Stella acabasse no mundo dos Grishas ela teria muito mais atitude que a Alina (TIPO MUITA ATITUDE MESMO 😳) e também não negaria ajudar as pessoas em quanto tenta voltar para casa. Eu também acredito que ela não iria gostar muito do Aleksander e da sua atitude manipulativa.
Meu Headcanon pessoal é que ela consegue identificar precisamente quem tenta manipular ou mentir para ela por causa do seu passado com a sua mãe. A rainha Luna não era fácil de se conviver e ela já teve manipulação emocional o suficiente para o resto da vida. Esse é também um dos princípios que eu vejo do por que ela não iria se interessar romanticamente pelo Aleksander ao mesmo tempo que teria atitude política o suficiente para entender os motivos dele (Criada para ser uma futura rainha e governar um país).
Eu acho que a Stella é o tipo de pessoa que precisa de alguém que sempre esteja ao lado dela nos melhores e piores momentos. Alguém que entenda as suas lutas e os seus traumas. Por isso eu acho que o Nikolai seria um ótimo par para ela.
Nikolai é leal. Um ótimo amigo. E o tipo de personagem que entenderia os traumas, as pressões e responsabilidades da Stella. Além disso imagine o tropo príncipe disfarçada resgata princesa que foi parar em outro mundo. Só consigo pensar nas trocas de farpas entre o Sturmhond e a Stella 🫠
Você não tem o menor senso de estilo pirata!
É corsário! E quem precisa de estilo quando tem essa cara!
E Baghra 🤭 coitada não saberia o que a atingiu.
Motivos para Stella estar no Grishaverso? Simples ela estava fugindo de algo e usou o anel portal para ir pra outro mundo (terra) mais acabou no mundo Grisha e sem ter como voltar por que perdeu o anel ou ele quebrou.
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Além disso, imaginou Stella com asas de luz e todo mundo confundindo ela com uma anjo/santa? Preciso muito dessa fic 🥺.
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teevitando · 1 year
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                       𓏲        ֺ       you’ve worn a  𝒎𝒂𝒔𝒌  for so  𝘭𝘰𝘯𝘨                               that you’ve  𝒇𝒐𝒓𝒈𝒐𝒕𝒕𝒆𝒏 [ w h o ] you were                                                          𝘣𝘦𝘯𝘦𝘢𝘵𝘩  it. ヽ
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          ❛  𝑾𝑬𝑳𝑪𝑶𝑴𝑬 𝑻𝑶 𝑻𝑯𝑬 𝑽𝑬𝑺𝑺𝑬𝑳.  ⸻   filha de ariel e eric, sua insubordinação é facilmente explicada, e evita não faz questão alguma de esconder sua insatisfação com o novo sistema. fadada a tornar-se rúb, a gananciosa, não está nada feliz com o futuro que lhe é reservado, e se esforçará para revertê-lo. com seus vinte e seis anos, está atualmente no terceiro módulo dos vilões e cursa aulas na torre das nuvens, mas está mais interessada em usar seu tempo para buscar aliados para reerguer seu reino e modificar o sistema, enquanto tenta não socar cada filho de vilão que cruza seu caminho.
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         ❛ ₍  𓂃 ₎  …   𝒔𝒆𝒂 𝒎𝒂𝒊𝒅𝒆𝒏. ❜      ⠀࣪◜𝑵𝑨𝑽𝑰𝑮𝑨𝑻𝑰𝑶𝑵 — pinned post ◞      ヽ  dossier.  &  connections.
𓏲        ֺ  PODER
suppressor: através de um contato direto com a pele de seu alvo, evita é capaz de inibir os poderes da outra pessoa, sendo o efeito hoje de um par de horas. mas é imaginado que, com o treinamento adequado, ela se torne capaz de remover completamente os poderes de um indivíduo. será mesmo?
𓏲        ֺ  DAEMON
denominado argyros após uma breve análise das escamas do dragão macho, em tom que remete a prata pura, e por vezes refletem como um espelho, o daemon de evita é a perfeita tradução do que a lady está fadada a se tornar: vaidoso, arrogante, altivo, crítico e orgulhoso. as membranas de suas asas parecem transparentes à primeira vista, mas engana-se quem acredita serem frágeis por conta disso. argyros possui altura o suficiente para ser montado, sendo capaz também de sustentar evita no ar por horas; também apresenta a habilidade de reduzir seu tamanho o suficiente para aconchegar-se no ombro da strand sem incomodá-la. suas garras lembram o metal que traduz seu nome: a prata; assim como os pequenos chifres que adornam sua cabeça e cauda. quando em estatura mediana, assumida para acompanhar evita em caminhada, o andar de argyros é altivo e arrogante, demonstrando uma indiferença por qualquer outro ser além da garota e também uma superioridade ímpar, como se fosse um privilégio aos demais estarem em sua companhia. protetor com a filha de ariel, se torna agressivo quando dela se aproximam de forma ofensiva, mostrando suas garras e posicionando-se para defendê-la. ainda que sejam incapazes de se comunicar, o daemon tornou-se um refúgio para as angústias da garota, que tem ciência de que já se apegou demais.
𓏲        ֺ  CONEXÕES
#MUSE A aka @amarailoviu​ ✧ a verdade é que muse faria qualquer coisa por evita, assim como ela faria por el@. se conhecem há muitos anos e há barreiras morais que ultrapassaram há muito tempo um pelo outro, e todos sabem que se mexem com um, consequentemente mexeram com o outro. em outras palavras, são melhores amigos.
#MUSE B aka @calitheas​ ✧ provavelmente começaram com o pé esquerdo, algo que houve entre os muses os fizeram desgostar um do outro no mesmo instante. a troca de farpas é óbvia e notável, mas há algum vínculo entre eles que os faz vacilar na pseudo-inimizade e por momentos um se vê ajudando ao outro, mas com aquele gosto amargo na boca. 
#MUSE C aka @kasparzinho​ ✧ a má influência de evita, que tenta persuadi-la a abraçar seu futuro agora, incitando-a para o mal.
#MUSE D aka @bcstboy​​ ✧ é mais velhx e age de maneira protetora em relação a evita, a enxergando como uma irmã mais nova. seu relacionamento com muse proporciona a ela a oportunidade de viver algo próximo de ter uma família novamente. 
#MUSE E aka @ptecomermlr​ ✧ evita não é a pessoa mais fácil do mundo, mas muse desperta realmente o pior dela, tornando-a quase uma adolescente petulante. os olhos sempre reviram, e ela é incapaz de ignorar as provocações, mas mais do que isso, ela tem certeza de que pode acabar dando uns socos em muse qualquer dia.
#MUSE F ✧ o relacionamento dos dois é puramente físico. há alguma coisa muito especial em como seus corpos se conectam e não é uma relação que qualquer um dos dois esteja pronto para deixar de lado. evita e muse deixaram muito claro que não tem a intenção de ter algo a mais e isso está ótimo como está.
#MUSE G aka @kaiunomeupapin​ ✧ mesmo o amor sendo proibido e qualquer sinal de felicidade pisoteado, muse se tornou mais do que um crush para evita. contudo, o fato dos anos estarem passando e a promessa de que os dois se esquecerão do outro em breve está abalando o namoro.
#MUSE H aka @lonelyberen ✧ muse é a pessoa que trás o altruísmo de evita à superfície, e por isso ela adota uma postura extremamente protetiva em relação ao outro. independente de onde vem, é capaz de arriscar alto para defender essa pessoa de tudo.
#MUSE I aka ​ ✧ evita e muse flagraram um ao outro em situações, no mínimo, intrigantes, acabando por descobrir algum segredo que o outro guardava. isso pode ficar ainda mais desastroso por nenhum dos dois ceder, fazendo com que vivam uma guerra fria. tanto evita quanto muse não se importam em usar isso contra o outro para seus próprios benefícios, sempre mantendo uma ameaça velada, aquela coisa meio tensa, e explorando as vantagens que o outro tem.
#MUSE J aka @bolladonnas​​ ✧ [filhos de vilões] muse tem conhecimento do desejo de evita em mudar o sistema atual, o que o deixa completamente enfurecid@, já que acredita que qualquer mocinho ou descendente dessa linhagem tem que ficar caladinho pelo tanto que fizeram vilões sofrerem. por isso, muse está disposto a fazer qualquer coisa para atrapalhá-la e pode se tornar um verdadeiro empecilho para ela.
#MUSE K aka @sssade​​ ✧ [filhos de vilões] muse entre todas as pessoas da escola, é o aliado menos provável que evita pensou que encontraria, por ser filho de vilão. mas muse apresentou muita insatisfação com o sistema atual, e apesar de ser complicado confiarem um no outro, pode ser benéfico trabalharem juntos.
#MUSE L aka @sevbitch​ ✧ a amizade de evita e muse começou exclusivamente aos benefícios que um poderia obter do outro. da parte da strand, tem relação com os interesses que ela tem pelo mar, mais especificamente por onde sua mãe tem nadado. mas veio se tornando algo à mais, principalmente após reconhecerem objetivos e gostos semelhantes.
#MUSE M aka @cheiadastoria​​ ✧ ela não sabe que tipo de vantagem pode oferecer para muse, mas definitivamente sabe como se beneficiar dessa pessoa, e é por isso que se aproximaram, e evita usa as habilidades de astoria para gerar simpatia em pessoas que possam apoiar sua causa com arhus.
𓏲        ֺ  HISTÓRIA
sempre existiram futricos sobre o filho de styliani strand ser um vagabundo que não apreciava o título de príncipe herdeiro, gostando apenas dos benefícios provindos da coroa, como o dinheiro e a impunidade. velejando os mares como verdadeiro explorador, em busca não só de aventuras mas também para pôr em prática os aprendizados de negociação que havia adquirido ao longo dos anos, eric não se incomodava em desmentir aqueles boatos. às vezes, é claro, quando em terra firme, fazia questão de tocar no assunto em tom humorado, apenas para trazer desconforto aos nobres que disseminavam aquelas fofocas e ao mesmo tempo pareciam querer lamber suas botas. ninguém gostaria realmente de cultivar uma inimizade com o futuro governante de arhus, de modo que eram condescendentes com seus deslizes e suposta vida boêmia. isso até casar-se com uma sereia, é claro. 
foram meses bastante conturbados no reino, com ameaças veladas de golpe e diversos pedidos de audiências com o rei. foi nesse cenário que styliani renunciou e eric foi coroado rei, com ariel assumindo o trono ao seu lado como rainha. não importava o quanto eric pedisse para que fossem tolerantes com ela, pequenos tumultos começaram a surgir, mas foi a própria sereia quem conseguiu acabar com eles. ariel demonstrou um carinho incondicional com o povo, que era seu agora, acolhendo mesmo quando era atacada, e foi por sua benevolência que foi aceita e amada. cientes do sacrifício que havia feito para se tornar humana, e tocados pelo amor que ela exalava, o seu povo não teve outra alternativa senão aceitá-la em retribuição, e exigir que fosse mais participativa em assuntos parlamentares. afinal, ainda que não entendessem porque a rainha servia salmoura, ninguém era capaz de dizer que ela era uma má governante. melhor do que eric inclusive, alguns arriscavam dizer.
foi nesse momento tranquilo da história de arhus que evita nasceu, rodeada por um ambiente de amor e encantamento, com sua chegada planejada e desejada não apenas por seus pais, mas por todos de sua nação. embora fosse cercada por luxo e riqueza desde o início de sua vida, a jovem princesa não apresentava indícios de ser uma criança mimada. havia sido educada com regras, e disciplina, por pais dedicados que se esforçaram para transmitir valores nobres e uma educação sólida. desde tenra idade aprendera que suas ações afetam não apenas ela, mas sua família como um todo, e sua personalidade havia sido polida com esse pressuposto. e tudo fluía bem, até meados de seus cinco anos, quando os futricos que evita ouvia sobre os vilões estarem se erguendo se tornarem realidade.
sua mãe foi amaldiçoada a retornar para a forma de sereia, e seu pai, tomado pelo desespero de viver sem ela, mobilizou uma grande tripulação para explorar os mares em busca de sua rainha. s situação, no entanto, deixou a pequena princesa isenta da presença protetora de seus progenitores. seu avô passou a contar histórias para ela, sobre o que os vilões haviam feito e como deveriam pagar sobre aquilo, doutrinando a mente frágil ainda que jamais fosse usar essa palavra. a experiência solitária e os incentivos do mais velho passaram a moldar a personalidade da garotinha com aspectos de rancor e raiva, até mesmo ganância e desejo por vingança. e foi movida por isso que a garota decidiu ela própria buscar uma solução, velejando em alto mar com a esperança de encontrar úrsula e ser mais esperta que a bruxa. antes que pudesse distanciar-se muito da costa, uma tempestade a alcançou, fazendo com que seu pequeno barco virasse e ela se afogasse, o que desencadeou um medo do mar. o explora ainda, é claro, desde que dentro de um navio seguro.
com o passar dos anos, o exílio da mãe pela maldição, a ausência do pai e o adoecimento do avô, responsável por despertar nela interesses políticos após compartilhar histórias sobre as conquistas de seus antepassados na política e na batalha, evita assumiu a gerência do reino. ou o que havia sobrado dele, já que a nova ordem dos vilões havia afetado a todos e a antes quente, rica e linda arhus havia se tornado tão quebrada quanto a família governante. evita ostentou com orgulho seu título de lady, e ainda que não houvesse nada para oferecer, esforçou-se para fazer aliados dispostos a ajudá-la na restauração de seu lar. tudo mudou, contudo, ao ir para tremerra, sua última esperança para dias melhores, e descobrir ao que estava fadada. embora o baque tenha sido grande, e tenha demorado um pouco para recuperar-se, a garota encontrou seu caminho de volta ao propósito inicial, e está ainda mais determinada a restaurar arhus agora que sabe que seu tempo é limitado.
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donararanha · 4 months
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† CONEXÕES †
Mais que amigos, FRIENDS! Ara e muse eram muitos próximos quando eram mais novos, como se fossem melhores amigos, mas o tempo acabou os afastando e hoje quase não se falam.
You’re my crush, i got a crush no You! @yuhokky foi o primeiro crush de Ara no Acampamento. Foi apenas um amor adolescente bobo, mas que fez o coração da garota bater forte em todos os 4 anos que ela passou direto no Acampamento. Podemos conversar para ver como a relação se desenvolveu, se algo aconteceu ou não.
Ara esta enferrujada! Dois anos parada sem qualquer tipo de treinamento físico e o primeiro monstro que encontrou quase a mandou direto para o Tártaro. Então assim que chegou no Acampamento e se recuperou totalmente dos seus machucados, Ara saiu a procura de um treinador particular entre os campistas, já que precisava melhorar muito nisso. @tinykl
Minha mãe não gosta de você! A rivalidade entre Atena e esse Deus é conhecida por todos, e infelizmente, não seria diferente entre seus filhos. Ara e Muse tiveram um grande desentendimento no passado, mas por algum motivo hoje precisam trabalhar juntos. @styxch
Ara, a Costureira! Ara ama moda! Igual tudo que está interligado com criação, no geral, mas Ara guarda um espaço especial para suas criações de moda. Talvez seja a grande piada que existe sobre seu nome, e seu poder de braços extras, mas sua logo nas roupas é uma aranha com um A em cima. Porém, todo criador precisa de uma musa inspiradora! Ara, aleatoriamente, convidou seu personagem para ser um dos modelos das suas criações, já que prefere criar peças sobre encomenda. ( Up to 2 ) @amaranthaesti
Araijadinho! Ara é conhecida por sua excelência em trabalho manual, mas principalmente com esculturas. Os braços extras a ajudam nisso, e nada mais que a perfeição é aceita. Após um problema no passado, que a fez odiar ter modelos ( abraços para Kai, O Egocêntrico ), Ara está a procura de novos modelos. ( Up to 2 ) @piorquecerveja @svmmcrrxin
Não gosto de você. Não sinto verdade em você, acho você, sim, incoerente. Ara odeia @medeircs ! Eles podem ter tido um grande desentendimento no passado, ou apenas não irem com a cara do outro, mas Ara foge dele como um semideus foge de um monstro.
This is not a team, this is a competition! Ara odeia sair em missão por causa desse grupo! Ao invés de serem um time, que se ajudam e apoiam uns aos outros, tudo virou uma grande competição entre os integrantes. E mesmo que a missão tenha sido bem sucedida, Ara não consegue ter bons olhares para essas pessoas. (2/3) @linguadetrapo @vanceit
Uh-iz-i should i save her? I wanna be saved ! Em ambas situações de extremo perigo, foi Reegan que lhe salvou. Quando foi parar no acampamento, Ara estava desacordada e quem a resgatou foi ele. Anos depois, quando estava fugindo extremamente machucada de um monstro quando o chamado de Sr. D. Veio, novamente foi ele que a salvou. Ara tem apenas gratidão por ele.
Outras conexões.
AMIZADES
Amigos de longa data @filhotedomar
Se conheceram há pouco tempo, mas são almas gêmeas @leaozinho
Ex namorados que viraram amigos ( ou quase )
Amigo mais velho protetor 
Todo mundo acha que são irmãos @astcrixs
Todo mundo acha que eles secretamente têm um caso
Amigos improváveis (famílias rivais, grupos sociais diferentes, personalidades opostas, etc.)
Amizade colorida
Amigos que flertam e nunca fazem nada
Amigos que costumavam ser inimigos
INIMIZADES/RIVALIDADE
Aminimigos (frenemy) 
Inimigos que flertam
Tensão sexual à flor da pele e não conseguem estar no mesmo ambiente sem trocar farpas
Inimigos de infância
Irmãos que se odeiam por guardarem rancor de algo que aconteceu no passado
Primos que se odeiam pelos pais se odiarem
ROMANCE
Secretamente apaixonados, mas não admitem para si mesmos e ninguém sabe @yuhokky
Amor não correspondido
Transa de uma noite
Amigos com muita tensão sexual
Amor proibido
Foram o primeiro beijo ou primeira transa um do outro
Admirador secreto
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somaisumsemideus · 5 months
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Às margens do lago, Héktor encontrava-se ocupado desenhando símbolos mágicos com as pedras, na tentativa de desenvovler alguma habiidade rúnica -- seja apenas de leitura ou para rituais -- explorando novas formas de praticar. Com a bota ortopédica limitando seu acesso à água, ele observava as ondas serenas enquanto se dedicava às runas. Não estava sozinho e de fato desfrutava da companhia de @kaosdekassandra que, apesar de estar concentrado, trocava conversa com a semideusa entre brincadeiras e farpas divertidas e descontraídas. - Ah, cala a boca, Kass. - Brincou entre risos ao passo que os dígitos da mão boa empilahva pedras e formavam símbolos. The fastest way to shut me up is to kiss me, disse ela. Héktor, surpreso, sorriu com gentileza, sentindo um rubor tocar-lhe as bochechas. Ele ergueu o olhar desconcertado e por um momento as palavras lhe fugiram da garganta. - Você sabe como fazer uma pessoa ficar sem jeito. - Sorriu, agora sem saber o que fazia com a mão boa, que brincava com as pedras nervosamente. - Mas acho que... Por enuanto, vou manter meu foco nas runas. Talvez possamos encontrar um momento mais... Propício(?) pra vermos essa possibilidade. O que acha? - Continuou com um tímido sorriso. Ele tentnou equilibrar a recusa com um toque de charme, querendo manter uma atmosfera leve e amigável.
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Logo comigo, é o que todos dizemos na hora de perder um amor, porquê ela não me amava, será que tudo de ruim só pra mim, não,a vida vive soltando farpas pra todo lado,temos que ser mais seletivos, todos nós, não só os que sofrem por amor,mas os que partem muitos corações também,vai chegar a hora que irão se apaixonar e geralmente pela demora de se entregar ela vem com tudo,e sentirá tudo que fez os outros sentirem de uma só vez se forem abandonados,por isso devemos ter o mínimo possível de parceiros,até descobrir o verdadeiro,as dores pelo mundo irão cessar ou quase isso.
Jonas R Cezar
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