Tumgik
#Escondidinho
deliciously-vegan · 10 months
Text
Tumblr media
Vegan Escondidinho
(Brazilian Shepherd's Pie)
[[MORE]]
2 cups soya chunks 2 cups vegetable bouillon
1 package (about 170 grams) of vegan tempeh bacon, chopped
3 lbs white or yellow potatoes, peeled and chopped
1/4 cup vegan butter
1 cup oat milk 1/4 cup nutritional yeast 1 tsp sea salt 1/4 tsp black pepper
1 tbsp olive oil 1 white or yellow onion, peeled and chopped
3 cloves garlic, peeled and minced 1 green pepper, cored and diced 1 cup corn kernels
1/2 cup oil-packed sun-dried tomatoes, drained and diced a large handful of fresh cilantro, chopped 2 tbsp balsamic vinegar 1 tsp cumin 1 tsp smoked paprika 1 tsp chili powder 1/4 tsp sea salt 1/4 tsp black pepper
1/4 cup vegan cheese shreds
Place soya chunks in a large glass mixing bowl. Pour the vegetable bouillon over top. Allow to sit and rehydrate for about 30 minutes, stirring occasionally.
Pan-fry or air-fry the tempeh bacon. Set aside.
Place chopped potatoes in a large pot. Cover with water and bring to a boil. Cook for ten minutes, until fork-tender. Drain. Add the vegan butter and mash. Stir in the oat milk, nutritional yeast, sea salt, and black pepper. Set aside.
Preheat oven to 350 degrees F. Grease a 9 x 13 inch glass baking pan.
In a large saucpan, heat olive oil over medium-low heat. Sauté onion for several minutes. Add the garlic, green pepper and corn kernels and sauté for another few minutes. Remove from heat.
Drain any extra liquid from the soya chunks and add them to vegetables in saucepan along with the; sun-dried tomatoes, cilantro, balsamic vinegar, cumin, smoked paprika, chili powder, sea salt, and black pepper. Stir thoroughly. Transfer to greased baking dish. Spread out evenly. Dollop the mashed potatoes on top and spread out evenly. Sprinkle the vegan shreds on top.
Place pie in preheated oven and bake for 25 minutes.
Allow to cool for a few minutes before serving.
10 notes · View notes
revistaomni · 4 months
Text
Escondidinho de frango, suculento e delicioso! 2 Receitas de dar água na boca.
Tumblr media
1 note · View note
receitariadapaty1 · 8 months
Text
0 notes
promisecarrier · 9 months
Text
Receita favorita do Ebrael
Sugestão de escrita diáriaQual é sua receita favorita?Visualizar todas as respostas Eu poderia associar músicas favoritas a momentos agradáveis da minha Vida, ou ao menos marcantes. Mas, nem sempre foi assim quando o assunto é pratos favoritos. Continue reading Untitled
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
selfcaredicas · 1 year
Video
ESCONDIDINHO LOW CARB 🤤
Ingredientes:
Azeite
350gr de Patinho moído
Sal
Pimenta do Reino
½ Cebola em cubinhos
2 dentes de alho amassados
½ cenoura ralada
1 colher de sopa de extrato de tomate
2 tomates em cubinhos
1 punhado de salsinha
Purê
1/2 couve-flor
1/2 brócolis
Água até cobrir
Muçarela ralada a gosto
Parmesão ralado a gosto
Na frigideira bem quente coloque um fio de azeite e a carne, tempere com sal e pimenta do reino, deixe dourar bem.
Coloque mais um fio de azeite e coloque a cebola, deixe dourar. Coloque o alho e doure também. Acrescente a cenoura, o extrato de tomate e os tomates picadinhos. Finalize com a salsinha. Desligue o fogo.
Para fazer o purê: cozinhe a couve-flor e os brócolis somente na água e bata no liquidificador com a água do cozimento o suficiente para girar a hélice.
Tempere esse purê com sal, azeite e pimenta do reino.
Em um refratário coloque a carne e o purê por cima.
Cubra com muçarela e parmesão ralado. Forno pré-aquecido a 200C por 20 a 30 minutos. Tem que dourar bem o queijo pra ficar gostoso!
1 note · View note
jornalmontesclaros · 1 year
Text
3 receitas feitas na travessa
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2022/12/13/3-receitas-feitas-na-travessa/
3 receitas feitas na travessa
Tumblr media
0 notes
raqsreceitinhas · 2 years
Text
escondidinho de carne
0 notes
menu-receitas · 2 years
Link
[ad_1] [ad_2] Oioioi meus amores! 🥰 Ta tudo bem por aí? Eu espero muito que sim viu! Hoje a receita ta muuuuuito bem explicadinha, ensinei a fazer um Escondidinho de Mandioca com Carne Seca, de-li-ci-o-so! 😋 É aquele bem clássico, sabe? Eu amo!!! O vídeo ta super completo, uma vídeo aula mesmo, pra você acertar de vez, ou arrasar fazendo o seu primeiro! Expliquei bem certinho como fazer a mandioca, cozinhar e desfiar a carne seca, e literalmente todas as etapas do prato, ficou maravilhoso, além do sabor, que ficou incrível! Bora conferir os ingredientes? Ingredientes: -1 pacote de carne seca (500g) -1kg e meio de mandioca descascada -1 colher de sopa de sal -2 fios de óleo -1 cebola -2 dentes de alho -1 tomate -pimenta do reino a gosto -1 colher de sopa de extrato de tomate -salsinha a gosto -1/4 de uma xícara de água -2 xícaras e meia de leite -meia colher de sal -200g de queijo mussarela As xícaras do vídeo são de 240 ml cada. Medidas da forma do vídeo: - 31 cm de comprimento - 22 cm de largura - 07 cm de profundidade E-mail para contato comercial: [email protected] Endereço para envio de correspondências/encomendas: Receitas Da Cris Caixa Postal 13502 CEP: 80.420-981 Curitiba - PR Me sigam nas redes sociais: Facebook: http://goo.gl/XBwkeR Fanpage: http://goo.gl/w3aTWl Instagram: @receitasdacris http://goo.gl/JU9fyh Músicas usadas: http://www.epidemicsound.com/ #receitasdacris #escondidinho #carneseca [ad_2] Link da fonte https://receitas.blogdosergiocoach.com.br/escondidinho-de-carne-seca-com-mandioca-video-aula-completa-receitas-da-cris/?feed_id=11573&_unique_id=62ee5a2e43f5a
0 notes
encantosdobrasil · 2 years
Photo
Tumblr media
Escondidinho de Morango 
INGREDIENTES:
1 lata de leite condensado cozido (ou doce de leite)
2 bandejas (600g) de morangos limpos e picados
1 lata de creme de leite
500g de chocolate meio amargo derretido
Nozes picadas para decorar
MODO DE PREPARO:
Em um refratário médio coloque os morangos e reserve.
Em uma tigela, coloque o leite condensado cozido e o creme de leite e misture até ficar homogêneo.
Acrescente o chocolate derretido e misture.
Espalhe sobre os morangos, cobrindo tudo.
Polvilhe com as nozes e leve à geladeira por 3 horas.
54 notes · View notes
alhocomalecrim · 9 months
Text
Escondidinho de Carne Moída com Purê de Batatas
Escondidinho de Carne Moída com Purê de Batatas é um prato típico brasileiro que é feito com purê de batata, carne moída e queijo. É um prato muito saboroso e fácil de fazer, e pode ser servido como uma refeição principal ou como acompanhamento.   Origem da receita de Escondidinho de Carne Moída com Purê de Batatas A origem da receita é incerta, mas acredita-se que tenha surgido no Nordeste do…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
idollete · 2 months
Text
– 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐠𝐨𝐭 𝐦𝐲 𝐧𝐚𝐢𝐥𝐬 𝐝𝐨𝐧𝐞…!   ⋆ ˚。 𖹭
Tumblr media
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse e esse pedido; esteban!maridinho; public sex; fingering; face slapping; breeding kink; praise kink; sexo desprotegido (chiquitas, chiquitas…); penetração vag.; masturbação masc.; sextape (?); dirty talk; uso de apelidinhos ('gatinha', 'princesa', 'bebê', 'docinho', 'princesinha'); big cock; pussy slapping; size kink (?); dumbification; menção a creampie; daddy kink.
notas da autora: acho qui ficou levemente meloso chicas, mas é porque eu tô carenteeeeeeeee e no período fértil mi desculpem 
Tumblr media
Você se admirava no espelho, mais que satisfeita com o resultado de uma tarde de princesa no salão, fez um pouco de tudo, hidratou o cabelo, fez um corte, pintou as unhas e ainda aproveitou uma sessãozinha de skin care, estava se sentindo, além de absurdamente linda, nas nuvens ao ser paparicada desse jeito. Depois de se despedir da cabeleireira, pegou o celular para enviar uma mensagem a Esteban, avisando que já havia terminado, mas se surpreendeu ao ouvir o áudio em que ele dizia já estar lhe aguardando no estacionamento e muito ansioso para ver como a garota dele tinha ficado ainda mais que irresistível.
Saiu apressada, doida para receber a chuva de elogios que o argentino com certeza te daria. Se existisse um prêmio de melhor marido, Esteban teria uma casa inteira só de troféus. Ele fazia questão de sempre te agradar, sempre mesmo. Em todos os aspectos da vida de casal, ele pensava primeiro no teu bem-estar e felicidade. Te mimava todos os dois, seja com um presentinho ou fazendo todas as suas vontades. Você queria? Esteban arranjava. Era o sonho de consumo de toda mulher, mas, felizmente, era completamente seu.
Quando se aproximou do carro, o vidro do carona deslizou, revelando o argentino com um semblante de surpresa, abaixando os óculos wayfarer até a pontinha do nariz enquanto assobiava para ti. Esteban se esticou no assento, te encarando de cima a baixo e caindo de volta no banco com a mão no peito, abanando a camisa contra o peito e respirando fundo. 
– Nossa, vem sempre aqui, gracinha? – Ele brincou, se esticando para alcançar a janela. – Se vier, vou virar freguês também…
Você riu, boba com o teatro dele, se curvando até ficar à altura do carro, exibida, tirou o cabelo dos ombros, apoiando os cotovelos na janela aberta.
– Venho, venho sim. – Respondeu, dando um sorriso brincalhão. – Mas não fica muito empolgadinho, não…Meu marido te pega se souber que ‘tá me azarando. 
Com um sorriso travesso, Esteban piscou para ti, dizendo um dá em nada, não. A gente faz escondidinho. Abriu a porta, te recebendo com uma expressão mais terna, afetuosa. Aproveitou para te admirar, conferir o novo visual. Não segurou o suspiro apaixonado, rendido pela mulher que tinha. 
– Linda, linda, linda. Qué hermosa, cariño! – A palma tocou sua bochecha, cuidadoso para não tirar nada do lugar. – Ficou ainda mais irresistível, a mulher mais atraente deste mundo. 
– Obrigada, bebê. Você gostou? – Cheia de charme, você deitou a mão sobre o toque carinhoso. – Ó, fiz a unha também… 
O anúncio veio empolgado, estava animada para exibir a cor que nunca havia usado antes. Ergueu as palmas pintadas em um tom fechado de vermelho, como cerejas bem escuras. Era chamativo por natureza, claro. A cor era sedutora, dava um ar de mistério e poder a ti. Mas pareceu ser ainda mais intensa para Esteban, que encarou, curioso de primeira, se perdendo com o tempo. 
Engolindo em seco, tentou disfarçar os pensamentos sujos que passaram em sua mente ao te dar um sorriso nervoso e dizer que estavam bonitas também. Pigarreou, visivelmente afetado. Não passou despercebido, o argentino não conseguia nunca ser blasé sobre a excitação que sentia diante de ti. Por isso, provocou. Resolveu descobrir até onde aquilo iria. Pediu que ele esperasse um pouquinho, queria gravar um TikTok e o movimento do carro atrapalha, sabe…
Solícito, é claro que ele aceitou. Ficou te observando pegar o celular, se ajeitando para a câmera, sorria todo bobo. Até gravou a dublagem de uma música, enrolou um tiquinho, só para depois apontar a lente para uma das palmas e dar play no áudio sugestivo. Just got my nails done! You know what? They’d look real nice around someone’s d-. Travessa, mordiscou o cantinho do lábio inferior, observando do canto do olho quando a atenção de Esteban voltou para as suas mãos, parecia debater consigo mesmo internamente, com algo a dizer, mas que ainda não sabia como.
– Você nunca usou essa cor antes… – Foi o que ele escolheu para começar, segurou uma das suas mãos e selou o dorso, calmo. – Me fez pensar…
– Hmmm. E no que você pensou, mô? – Incentivou, se virando no banco para encará-lo melhor, sentiu o olhar queimar no esmalte novamente.
– Queria testar uma coisa. – Foi vago nas palavras, mas a encarada lasciva que te deu em seguida disse muito, sabia que não precisava de rodeios contigo. Dessa vez você quem o fitou com mais atenção; a camisa de botões abertinha no peito se grudava ao torso, fazia os ombros parecerem maiores, mais fortes, a bermuda se apertava nas coxas devido às pernas espaçadas, dava destaque ao volume que se formava ali. Distraída, murmurou um ‘é?’. – É, gatinha. Queria ver como essa cor fica, sabe, quando a sua mãozinha ‘tá no meu pau. Então… – Aqui ele foi mais sujo, levou a sua palma até a ereção, te fez sentir o quão endurecido ele estava, direto. – Por que você não bate uma ‘pra mim, hum? 
Seus dedos apalparam o caralho teso por cima do tecido, se sentia vaidosa por saber que ele havia ficado assim só por uma fantasia tua, mas antes de fazer algo, entregou o celular para Esteban, o sorriso malicioso no seu rosto entregava as suas intenções. Suas mãos desabotoaram a bermuda ao mesmo tempo que ele apontava a câmera para ti, exibida para a filmagem, descendo até os seus movimentos, focalizando na palma que o apertava por cima da cueca, capturando o momento exato em que o pau escapou pelo tecido. 
Esteban era grande, grosso na medida certa. A pontinha rosada chamava atenção, apetitosa aos seus lábios, a pele alva contrastava com a vermelhidão nas suas unhas. Quando o agarrou pela base, sentiu o pulsar das veias na sua mão, o argentino deixando um gemido arrastado escapar, vidrado em como era envolvido por ti. Filmou quando você usou um filete de saliva para deixar a extensão bem babadinha, punhetando lentamente, fechando o punho ao redor dele, fazendo-o pensar em como se sentia assim quando estava enterrado em ti. 
Poderiam ser pegos a qualquer momento, no meio do estacionamento e em plena luz do dia, mas isso não impediu que Esteban tocasse um dos seus joelhos, escorregando pelo interior das coxas até a virilha, que pressionasse os dedos contra a mancha molhada na calcinha, que separasse as suas perninhas e te gravasse daquela forma. Arredando o tecido para o lado, dois dos dígitos tocaram o clitóris sensível, esfregando devagarinho, do jeito que te arrepiava por inteiro, te fazia se contorcer diante do contato. 
Ele sentiu a entradinha pulsar contra a pressão que os dedos faziam, cobrindo o sexo molhado com a palma, ensaiando um tapinha e depois mais outro, arrancando um chiado dengoso de ti, instintivamente juntando as pernas, frágil, débil. Não foi difícil te ter abertinha novamente, Esteban só precisou deslizar o dígito para dentro do interior apertado para te fazer afastar os joelhos outra vez, tombando a cabeça para trás ao ser preenchida. Apertada demais, era o que ele dizia, era pequena demais para ele. Te fazia formar um biquinho nos lábios, negando, afirmando que não era, que sempre aguentava tudo que ele quisesse te dar. 
– Aguenta, não aguenta? –  O celular, agora apoiado no para-brisa, enquadrava perfeitamente os torsos ofegantes, o modo como Esteban fodia a sua mão e como você rebolava contra a palma dele. – É tão boazinha, a minha menina boazinha. – Era manso ao falar contigo, como se você fosse bobinha demais para compreender. – Mesmo quando ‘tá levando pau até ficar com a buceta destruída, sempre leva tudo. Gosta tanto de ficar cheinha de porra que aguenta o que for, ‘né? – Os dedos iam fundo em ti, te fazia perder os sentidos, pouco a pouco, a canhota ia perdendo a velocidade. – Tsc…Ei, olha aqui, princesa. – A bochecha foi estapeada de leve duas vezes, só para chamar a sua atenção. 
Quando os olhinhos se abriram novamente, parecia perdida, com a cabecinha nublada de tesão, só conseguia segurar o caralho teso na mão, burrinha demais para seguir qualquer tipo de comando. Esteban achava adorável, tinha vontade de deslizar só mais um dedinho para terminar de te destruir, mas a pulsação e vontade de esvaziar toda a porra em ti falavam mais alto. Te segurou pelo queixo, doce, chegando bem pertinho só para sussurrar, vem aqui, senta no meu colo, porque eu tenho uma coisa bem melhor pra você deixar guardadinha bem aqui. O toque no seu ventre te despertou, te fez montar sobre ele, quase que desesperada. 
Sua reação arrancou uma risadinha de Esteban, que tentou te acalmar com um cafuné, calminha, bebê, não precisa de pressa. As palmas grandes invadiram o vestido, agarram as nádegas com firmeza, empurrando o seu quadril contra a ereção, espalhando o seu melzinho por toda a extensão. Suspensa sobre o corpo dele, teve permissão para ajeitar o pau na entradinha, sendo instruída a descer devagarinho, pra não ficar magoadinha depois. Seu corpo queria ser saciado, no entanto. Por isso, deslizou de uma vez pelo comprimento, sentindo o interior queimar ao ser alargado abruptamente. Retesou naquela posição, espremendo os olhinhos um no outro e deixando um chorinho escapar ao chamar o nome do argentino. 
– Tão teimosa… – Esteban murmurou, arfando quando teve o cacete espremido pelo canalzinho estreito, te segurando no lugar e impedindo que você se movesse. – Shh, shh. Vai passar, mas fica paradinha um pouco, ‘tá?
– Hmpf…Mas você disse… – Resmungou, cheia de dengo, piscando cada vez mais a bucetinha carente, queria se sentir cheia dele, ficar estufada, guardar todos os filhos de Esteban ali na barriguinha. – Eu quero…Você disse que ia me deixar guardar tudinho…
Tentou rebolar de levinho, birrenta, sendo repreendida com um aperto firme na cintura; seria como e quando Esteban quisesse. Suspirando, pediu baixinho para que só ele pudesse ouvir, esquecendo que o celular filmava tudo que acontecia, papai, por favor. Suplicava em um fio de voz, se agarrando ao pescoço do argentino e pousando a cabeça em um dos ombros largos, aproveitando da proximidade para deixar beijinhos estalados ali. Diante da manha e do apelidinho murmurado com tanta doçura, o argentino cedeu aos seus pedidos, rodeando sua cintura com um dos braços e usando a palma livre para te afastar, segurando o teu rostinho. Assim, de perto, via com clareza os detalhes dele, a barba por fazer, o castanho clarinho dos olhos, as sardas adoráveis que enfeitavam toda a face. 
– Então, é por isso, eh? Ficou tão desesperadinha assim porque quer que eu te deixe com porra escorrendo pelas perninhas? Quer ganhar um filho meu, é isso, docinho? – O sorriso de bom moço disfarçava as intenções torpes, as vontades sujas de lotar o seu corpinho com o gozo dele, te deixar tão entupida que seria impossível não te engravidar. – Ah, mas era só ter me pedido, você sabe que o papai dá tudo que a princesinha quer.
Esteban te puxou para um beijo lentinho, não poupou na saliva ao envolver a língua na sua, fazia estalinhos ecoarem. Segurando nas suas coxas, te guiou com os movimentos, te deixando seguir o seu ritmo, ainda devagarinho, mas você nunca aguentava por muito tempo, os joelhos doíam e ele assumia o controle. Aqui podia, enfim, usar o seu corpinho como bem entendesse, te deixava paradinha e metia com vontade, te arrancando lamúrias dengosas quando puxou seu cabelo, bagunçando tudo que havia feito há minutos atrás. Você não poderia se importar menos, não quando ouviu a voz melodiosa te dizer o quão boa era e que, por isso, ganharia todos os filhinhos dele, no carro e quando chegassem em casa. 
Sua coluna vergava para trás, o pescoço tombava e os olhinhos escorriam lágrimas, te deixando a bagunça mais adorável que Esteban já havia visto. Sentia a buceta formigar e todo o seu corpo estremecer quando a cabecinha te atingia no ponto mais sensível, sem parar, porque o argentino não te dava mais tempo para respirar ou se acostumar. Não, agora ele só queria te fazer de bonequinha de foda, armazenar toda a porra no buraquinho apertado. As mãos te apertavam com força e o balançar do carro denunciava o que estava acontecendo ali. No vídeo, sua silhueta parecia diminuta sobre a imponência masculina, a bunda balançava a cada estocada e seus gemidos eram registrados. 
– É a garota mais linda que eu já vi. – Seu olhar encontrou o dele, se derretendo diante do elogio. – Veio arrumadinha ‘pra mim, agora bagunçou tudo, só porque queria levar pica. – Os olhos castanhos não saíam de ti, Esteban gostava de admirar o estrago que fazia. – Mas continua bonitinha, a minha boneca, a mais bonita de todas. 
Ali, no meio do estacionamento e em plena luz do dia, você não se importava com nada mais além de ser a garota bonitinha do Esteban.
102 notes · View notes
donttryyyy · 3 months
Text
pra quem cansou de assistir to the bone (o mínimo para viver), indico um filme escondidinho no catálogo do prime: little miss perfect.
Tumblr media
71 notes · View notes
receitariadapaty1 · 8 months
Text
0 notes
butvega · 1 year
Note
oi amor você pode fazer algum smut da sua preferência com yuta bem fofinho😩
claro, meu chuchu! espero que goste 💘
o sorriso do yuta na era touch
era só um colo; w. yuta
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Você permanecia onde você dizia ser 'o melhor lugar do mundo'. O colinho do seu namorado, Yuta.
Johnny, Taeil, Taeyong e Yuta se encontravam na sala de estar do dormitório Neo, junto à você, todos assistindo à algum programa de variedade, que sinceramente, você ao menos prestava atenção.
Era um dia frio, mas você estava quentinha, por de baixo daquela coberta felpuda e xadrez, e deitada como um bebê em Yuta, que te abraçava como se sua vida dependesse disso. Ele sabia como você ficava sensível em dias frios por conta de sua alergia, então não negava carinhos.
— Tá bem quentinha agora? — pergunta baixinho, afofando mais a coberta em torno de voce.
— Agora sim, Nayu. — você murmura se aconchegando no pescoço cheiroso do maior.
Tenta prestar atenção no programa, assim como os outros, que estão imersos, mas não consegue. Só consegue reparar o quão bonito é o sorriso de seu namorado, nas poucas risadas que dá quando se é dito algo engraçado no programa. Passa o nariz pelo pescoço dele, inspirando ao máximo o perfume gostoso que ele emana.
— Que foi, uh? Tá carente, minha neném? — ele pergunta sorridente, sela os lábios em sua bochecha.
— Sim, de você. — murmura com um bico nos próprios lábios, ele não resiste, e os beija devagarinho.
— De mim? Quer sentar pro Nayu, quer? Escondidinho, ninguém vai perceber. — cafajeste, é isso que ele é. E você adora. Murmura novamente um 'quero, Nayu', fazendo o sorriso do japonês aumentar.
Ele levanta um pouco seu quadril, apenas para descer a própria calça. Aproveitou que você mantinha apenas um vestidinho e uma calcinha azul bebê, e a colocou para o lado penetrando em seguida. Tudo com a máxima descrição possível.
Você o olhou meio indignada, já que ele havia se colocado em você, mas não havia se mexido minimamente. Ficou apenas dentro de você, em seu interior quente, úmido, apertado e extremamente agradável. Respirava fundo e fechava os olhos, apenas curtindo a sensação de estar envolto por sua buceta, enquanto ainda apreciava o programa.
Você sabia que não podia realizar movimentos bruscos, mas podia tentar outras técnicas. Passou a apertar, e soltar o membro de Yuta em seu interior, contraindo os próprios músculos vaginais.
Os olhos dele, vagarosamente transitaram da televisão, para você, que ainda recostava em seu peitoral.
— Vai ficar me apertando? — perguntou ao segurar com força sua coxa. — Birrenta.
— Você não se mexe... — você resmunga, volta ao início de tudo com um bico enorme em seu rosto mostrando o descontentamento.
— Prefere que eu te foda direito aqui, e chame a atenção da plateia? Sossega, neném, fica quietinha no meu colo sem arrumar muita ideia, vai. — ele sussurra, te ajeitando novamente sobre o colo dele.
Você observa os meninos, ainda prestando o máximo de atenção. Não teria problema mexer só um pouquinho, né? Rebolou no colo dele, disfarçando como se estivesse apenas se ajeitando. Novamente ele te repreende com o olhar. Te puxa com força para baixo, você prende um riso, misturado com um gemido pela força que ele usa para te sentar. Ele passa a fechar os olhos com força, ao sentir você ainda não parar quieta em seu colo; seja se ajeitando, ou contraindo o interior.
— Mais tarde eu, juro, te prometo que vou acabar com você do melhor jeito possível. Vou te comer até dizer chega. — ele geme baixinho, com um sorriso bobo no rosto. Pode te repreender, mas gosta da sensação.
Não nega. Frio lá fora, e você quentinha no colo dele, enquanto não pode fazer barulho, já que seus amigos estão na sala. A sensação era boa. Passou a acariciar seu pontinho com o polegar, afim de deixá-la mais molhada, se é que isso era possível. Você fechou os olhos e colocou sua cabeça escondida no pescoço dele, afim de poder gemer baixinho sem medo que te escutassem.
A sensação de poder ser pega a qualquer momento, o sexo extremamente lento, e o sorriso mole de Yuta te trouxeram ao máximo. Teve que mordê-lo para evitar gemer alto demais, enquanto gozava, contraindo-se bem forte contínuas vezes ao redor de seu falo grossinho.
Sem pensar muito nas consequências, Yuta move seu próprio quadril para cima e para baixo algumas vezes, enquanto segurava sua cintura. Estava cego pela vontade de também chegar ao orgasmo. Deitou a cabeça no sofá de olhos fechados, e sinceramente vocês depois teriam de agradecer pelo programa estar realmente interessante pros meninos, porque qualquer um que prestasse atenção no que ali acontecia, saberia imediatamente do que se tratava.
Ele meteu mais algumas vezes, até gozar em seu interior, deixando escorrer, melando a parte interior de sua coxa, e a própria calcinha.
Meio cansado, ele respira fundo, te abraçando novamente, deixando beijos molhados em seu pescoço. Cola os lábios em seu ouvido, antes de sussurrar:
— Promete que vai ser boazinha agora? Ficar quietinha no colo do seu Nayu, uh?
aí aí yuta aí aí
beiju ❤️
185 notes · View notes
selfcaredicas · 1 year
Video
Escondidinho com frango cremoso
✅ Ingredientes:
- 2 Dentes de alho amassados
- 1 Colher de (sobremesa) de manteiga
- 3 Batatas
- 3 Mandioquinhas
- 150ml de creme de leite
- Sal a gosto
*Prepare usando outras raizes: Mandioca, batata com cenoura, abóbora cabotiã…
✅ Recheio: Receita do frango desfiado no reels (acrescente 2 colheres de requeijão)! Você pode usar o recheio que preferir, sugestões: - Carne moída - Carne seca - Bacalhau desfiado - Mix de legumes - Mix de cogumelos
0 notes
renjunplanet · 8 months
Text
| Flume... Huang Renjun
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
notas. segunda parte daquela one shot com o injun... acho que vai acabar tendo uma parte 3 😶
Tumblr media
— Menino Jun, me espera!
Verão de 2010, a casa de sua vó cheia de primos e tios, todos parentes distantes que só via em feriados de fim de ano e raramente lembrava os nomes. A casa de veraneio com os quartos de hóspedes cheios, as caixas de som enormes de um de seus tios tocando o álbum América Brasil do Seu Jorge e a mesa posta com variados pratos do jeitinho que sua vó gostava.
Do jeitinho que você gostava de visitá-la.
Na tarde da véspera de Natal, com seus primos e os netos da Dona Lili – a vizinha mais querida que sua vó poderia ter –, aquele verão parecia mais mágico do que nunca.
Por alguma razão desconhecida, os adultos que aproveitavam o samba que ressoava pelas caixas de som prateadas estavam mais bonzinhos aquele dia, deixando você e as outras crianças brincarem na praia, acompanhados de Kun o primo mais velho de Renjun e Chenle — as casas também eram de frente para o mar, estavam sob boas mãos e bons olhos.
E agora estava você e o menino chinês fofinho, escondidinhos atrás do muro de madeira da casa da vó dele, planejando como tirar Chenle e Ricardinho da prisão sem serem pegos pelos policiais.
Para brincar de polícia e ladrão era necessário ter bastante QI e agilidade, porque aquelas crianças de 8 à 14 anos pareciam máquinas ao ponto de nem cogitarem a ideia de ter café com leite na brincadeira.
— Ei, Alfajor. — Renjun lhe chama pelo o apelido estranho.
— Hum? — você o observa se aproximando de você, confusa.
— A Clarinha e o Kun não estão por perto, se a gente ir direto agora e correr até sua casa acho que a gente despista eles e consegue tirar o Lele e o Dinho da roda. — ele diz, bem pertinho de você, apontando para cada ponto de referência do plano.
Renjun cheirava tão bem.
— Conseguiu entender, Alfajor? — o chinês chama sua atenção mais uma vez.
— Hã? — acorda dos próprios devaneios — Entendi sim. — concorda com a cabeça apressadamente; mente.
— Tá bom. Então eu vou e você vem atrás, tá legal?
— Uhum. — você faz joinha com os dedos, ainda fingindo que entendeu.
Após seu sinal, você vê e o menino magrelo correndo pela a areia com rapidez, puxando o primo dele pelo pulso e fugindo para sua casa. Depois de vê Renjun fazendo isso, você tola percebe que tem que fazer o mesmo então sai disparada na direção de Ricardinho.
Puxa ele para fora do círculo e saem correndo, entretanto as outras crianças pegam vocês no flagra bem na hora, o que faz com que você esqueça totalmente a estratégia que antes discutiu com Renjun.
Você e seu primo saem correndo em direção a beira-mar, gargalhando e gritando, fugindo dos policiais da brincadeira.
Ficaram dando voltas e voltas, tentando não serem pegos.
Ricardo, por pura sorte, escapa das mãos de Clarinha e você, azarada que era, acabou tropeçando nos próprios pés e foi carregada no colo por Kun até o círculo da prisão.
Foi largada na areia fofinha, sendo abandonada ali sozinha pelo mais velho assim que ele avistou de longe Chenle correndo entre os adultos.
Sentada com os braços abraçando os joelhos, esperava os parceiros de crime virem ajudá-la.
5 minutos...
O primeiro a tentar vir foi Chenle, que foi preso novamente — Kun estava em cima dele, era presa fácil. Sentou-se ao seu lado, aceitando a derrota e com os pulmões ardendo de tanto correr.
8 minutos...
O segundo a se aproximar foi Ricardo, que desistiu na hora ao ver que Clarinha rondava a roda.
17 minutos...
— Pois é, Lele. Parece que ninguém vai vir nos salvar... — sua voz sai emburrada depois de esperar vários minutos no sol quente.
Parece que foi só reclamar que Deus atendeu suas preces.
Uma mão pequena com uma manchinha roxa surge do nada, entrelaçando em seus pulsos e te puxando para fora do círculo com uma rapidez sem igual.
Sensação estranha, não sabia dizer se era por conta da pressão que havia aumentado por ficar exposta tempo demais de baixo do sol das onze horas, ou pela fome, ou pela forma como os cabelos negros e os olhos brilhantes e pequenininhos — que você gostava tanto de admirar — chacoalhavam seu coração.
Sentiu o rosto arder de vergonha.
Sentiu a timidez subir, arrepiando a espinha assim que Renjun se escondeu com você no mesmo lugar que estavam antes.
Ouviu seu próprio coração palpitar ao ver o sorrisinho torto do chinês abrir depois de o ouvir dizer baixinho "Alfajor bobona, era pra ter ido onde a gente planejou".
Sentiu o rosto desenhar um sorriso e escapar uma risada fraca, totalmente dispersa e desconectada da realidade.
E a sensação do ventinho batendo contra seu rosto e seu vestido florido parecia preencher ainda mais os sentimentos que seu corpo pequeno havia descoberto.
Foi no verão de 2010, escondida atrás do muro de madeira de Dona Lili, que sentiu como se as estações repentinamente tivessem se invertido.
Foi no verão de 2010 que sentiu a tal da primavera florescer em seu peito e as belas flores da amada estação entrelaçando seu coração num abraço gostoso e bonito.
Foi no verão de 2010 que pela primeira vez recebera um sorriso, cujo qual despertou o desejo de poder conquistá-lo mais uma vez; colecionar.
Foi no verão de 2010 que você descobriu o amor.
Tumblr media
— Menino Jun? — a voz ressoa rouca, se fundindo ao som das ondas e ao cenário cinzento — O que faz aqui tão cedo?
Você vê a figura masculina bonita virar o tronco em sua direção, assustado.
As bochechas e lábios estavam vermelhinhos assim como o nariz delicado. O frio da manhã de outono havia o beijado nos lugares que você tanto desejava.
— Alfajor? — o tom doce tímido lhe faz se aproximar dele.
Você o fornece um sorriso açucarado para o chinês, que sorri de volta envergonhado.
— Bom dia!
— Bom dia...
— O mar parece agitado hoje... — você diz, vendo a força da água batendo contra as pedras do costão lá de longe.
— Acordei no susto por causa do barulho das ondas.
Você franze o cenho, olhando para ele confusa. Ele retribui seu olhar com uma expressão neutra.
— Tenho o sono leve... — conclui.
— Ah... Entendi.
Silêncio.
Muito silêncio.
— Pensei que eu nunca mais iria te ver, Jun... — sua voz sai num murmuro.
— Eu também pensei o mesmo... Pensei que nunca mais voltaria para cá e veria esse mar de novo...
Ele suspira pesado, vendo mais uma onda grande se quebrar e fazer um som estrondoso. Você acompanha o rapaz, admirando a cena.
— Quando sua vó disse pra mim, no ano que você foi embora, que você nunca mais passaria um verão com a gente foi tão doloroso pra mim...
— Sério? Doeu tanto assim? — Renjun ri sem graça.
— Não tanto quanto o gelo que você me deu ontem de tarde. — parecia impressão sua, mas as bochechas dele estavam ainda mais vermelhas e não era por causa do frio — Mas eu senti meu coração se partir em vários pedaços, Menino Jun. — seus olhos se encontram com o dele — Saudades mata e rasga o peito. Não é nada legal.
Trocam olhares, tentando se reconhecerem, ou se conhecerem novamente. Eram pessoas totalmente distintas do que um dia foram, a amizade que possuíam antes havia se esfriado.
As coisas pareciam estar desencaixadas.
Renjun não tinha mais aquele sorrisinho torto que você tanto gostava. Renjun não tinha mais 18 anos.
Renjun deixou de ser aquele rapaz que você dividia sorvete e histórias de terror; aquele menino que jogava com você no Nintendo velho do seu pai.
Renjun, por conta da constância do tempo, foi deixando de ser seu amigo.
E saber disso doía ainda mais do que as duas vezes que ele foi embora sem se despedir ou cumprimentar você.
— Merda, tá chovendo! — ele exclama algo em mandarim, quebrando a troca de olhares.
Você o observa confusa mais uma vez, tentando entender o que ele está dizendo, até sentir os pingos gelados em seu rosto.
Quando volta a ter noção do que está acontecendo, vê um Renjun a uns dois metros de distância, com as mãos sobre as sobrancelhas tentando impedir a chuva de atrapalhar a visão.
— Alfajor! O que você está fazendo?! — ao perceber a sua falta, ele se vira para você te procurando em meio aos vários pingos de chuva.
Você vê ele correndo em sua direção afobado, sente a mão fria abraçar a sua e corre junto a ele em baixo das gotas cristalinas que caíam sem parar.
Parece que repentinamente você volta no tempo.
A mesma praia, talvez a mesma pessoa. As estações trocadas.
Mas a primavera sempre lá.
O sorriso que tanto amou agora diferente, talvez mais bonito — ainda preferia os dentinhos tortos —, era a mesma coisa e de repente a sensação de tudo estar fora do lugar desapareceu.
— Por que você é sempre tão lerda, Alfajor? Podia ficar doente...
É.
A primavera fez questão de florescer na estação errada mais uma vez...
E você boba caiu nos encantos dela sem pestanejar.
36 notes · View notes