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#Dicas de Deus
gcik · 27 days
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isadorasilva1 · 1 month
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Café com Deus Pai 2024: Porções Diárias de paz
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Saiba mais em:
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conatus · 9 months
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"Felizes os felizes" carrega o ritmo do teatro de Yasmina Reza
Não dá para dizer ao certo se “Felizes os felizes” é um livro de contos ou um romance. Por um lado, possui vinte capítulos independentes entre si; por outro, os personagens desses capítulos estão todos entrelaçados. De qualquer forma, é um livro ótimo. Yasmina Reza já disse em entrevista ao The Guardian que uma das suas maiores preocupações ao escrever um livro é dar um ritmo à história. E ela…
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meowkthv · 1 year
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— ꒰☆̄꒱ : como gastar calorias o tempo todo
• o mais importante é ver o exercício não como uma tarefa chata que você precisa cumprir, mas sim algo que vai te ajudar a ficar fininhe ainda mais rápido!! tente não odiar se exercitar, ou é provável que você não vai manter a rotina o suficiente pra criar um hábito.
🌸̸̶ ׅ : breve resuminho aqui sobre como o corpo queima calorias pra facilitar a explicação: calorias são apenas uma forma de medição da quantidade de energia de determinada comida, e pra tudo que fazemos é preciso energia, ou seja, calorias. nós queimamos calorias simplesmente por existir, porque o corpo precisa da energia para os batimentos cardíacos, respiração etc, (inclusive pode-se calcular exatamente o quanto você gasta sem fazer nada em um dia; esse número é o TMB/ taxa metabólica basal.) é por isso que quando vc faz exercícios você fica ofegante e com o coração acelerado, pois para realizar esse esforço seu corpo utiliza mais energia.
agora que você sabe disso, pode identificar facilmente quando está queimado mais calorias que o usual e quando não está. lembro que quando descobri que assistir filmes de terror queimava kcal eu não entendi, mas é só porque tomar sustos deixa o coração acelerado, e isso gasta energia. você está o tempo todo queimado calorias, mas mudando pequenas coisas você consegue aumentar a quantidade delas, e vou falar algumas coisas que eu mesma faço.
— ꒰☆̄꒱ : nunca fique parado:
• sempre movimente alguma parte do corpo, nem que seja balançando as pernas quando está sentado, ou até mesmo mexendo os dedos. seja ativo, encontre coisas pra fazer, e nem tem que ser necessariamente um esporte, mas evite ficar desocupado o dia inteiro.
— ꒰☆̄꒱ : fique de pé:
• entre fazer qualquer coisa em pé ou sentado, escolha fazer em pé.
— ꒰☆̄꒱ : não recuse fazer algo que gaste kcal:
• odeia lavar louça? ok, mas vc poderia gastar umas 100kcal extras em 45min se lavasse. fazer isso me motiva a agir que nem ser humano normal mesmo estando afundada na depre, eu aprendi a gostar de arrumar a casa, limpar o quarto etc porque fico sempre pensando que isso está me ajudando a chegar ao meu objetivo.
— ꒰☆̄꒱ : faça as coisas do jeito mais difícil:
• você pode usar o elevador, mas suba de escada; você pode ir de carro, mas vá a pé; você pode seguir um atalho, mas vá pelo caminho mais longo.
— ꒰☆̄꒱ : tensione os músculos:
• essa é uma dica q eu vi no reloginho pra afinar a cintura (de fato funciona) e tem o bônus de requerir mais esforço do que ficar relaxado. é basicamente só tensionar a barriga como se estivesse prestes a levar um soco.
— ꒰☆̄꒱ : não pule os exercícios:
• obviamente, você queima calorias se exercitando, mas sabia que seu corpo pode continuar utilizando mais energia por até 48h depois de se exercitar? ou seja, até parado você vai estar queimando kcal.
além disso, músculos demandam muito mais trabalho do organismo do que gordura, então quanto mais músculos você tiver melhor vai ser seu metabolismo!! não estou dizendo pra vocês ficarem bombados até porque estamos no ed, mas pelo amor de deus façam exercícios pra não seremmagros com bf altíssimo.
🌸̸̶ ׅ : o único momento em que me permito descanso é quando estou dormindo (e tá tudo bem, dormir também gasta kcal) mas fora isso, eu vivo pelo pensamento de 'porque ficar parada quando eu poderia estar queimando calorias'.
🌸̸̶ ׅ : eu entendo que isso tá longe de ser saudável, então também vou colocar algumas coisas que não requerem exercício físico e que também queimam kcal.
• quando você fica com frio, seu corpo utiliza energia para tentar regular sua temperatura, por isso tome banhos frios ao invés de quentes, ou fique com frio de propósito (já vi gente falando pra dormir sem coberta mas eu pelo menos não consigo, ent façam oq conseguirem). É por isso que falam que água gelada acelera o metabolismo, aliás.
• exercitar o cérebro: por incrível que pareça, é verdade que estudar queima calorias, e isso acontece pois a atividade cerebral também requer energia. o cérebro utiliza cerca de 10 a 20% das calorias da TMB todos os dias (o que seria 10 kcal por hora para um TMB de 1300) mas quando a atividade cerebral é muito intensa, pode-se queimar 90 kcal/hora, só estudando. além disso, atividades artísticas tambem utilizam energia, então pintar, desenhar, tocar algum instrumento etc, além de ser um hobbie pode te ajudar a ficar fininho!!
se você realmente não tá afim de se exercitar, existem muitas coisas que você pode fazem além disso, até porque quase qualquer coisa gasta mais calorias que ficar na cama o dia inteiro :)
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xexyromero · 1 month
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bola na trave não altera o placar. fem!reader x pipe otaño
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fem!reader, pipe otaño x reader, fluff.
cw: pipe é meio babaca no começo!!!
sinopse: "poderia fazer algo do pipe onde ele fica revoltadíssimo e chateado com a derrota do river em algum campeonato e não tá afim de papo com ninguém. maaas, a leitora (alheia a chateação dele) tá muito empolgada com alguma coisa e fica tagalerando pra ele, até que ele perde um pouco linha e manda ela ficar quieta ou algo do tipo? daí coitado se arrepende na hora mas ela não vai perdoar fácil assim."
wn: ficou aquela coisa bem melosa e melada heheeh espero que goste! desculpa a demora!!!
você abriu a porta do apartamento com muita dificuldade, os braços cheios de compras de supermercado e duas mudinhas de plantinhas que roubou no meio do caminho para casa.
pipe estava sentado no sofá, vestido com sua camisa do river, digitando alguma coisa no telefone. você estava tão animada com o que tinha acontecido pela manhã, além de estar afobada com a quantidade de coisas equilibradas em seu braço, que mal teve tempo de prestar atenção no semblante sombrio do argentino.
"ay, amorzinho! você nem sabe!" começou a tagarelar na medida que ia dispondo as sacolas em cima da mesa de vidro. "lembra aquela série brasileira que a gente estava assistindo na netflix?"
ele murmurou alguma coisa, mas você seguiu ignorando. às vezes, quando ele estava no telefone, era mais difícil de conseguir uma frase ou palavra completa mesmo. não porque era ignorante - só não era bom em fazer várias coisas ao mesmo tempo.
a recepção morna não te parou.
"simplesmente encontrei a atriz principal no supermercado aqui do bairro! uma querida - super solícita, conversamos em português mesmo e ela me deu um autógrafo. acredita? me senti uma menina de novo, quando encontra uma ídola!" com as sacolas organizadas, você começou a retirar os conteúdos e ir separando na mesa a partir da gaveta e parte do armário onde ficariam. "ela disse que meu cabelo era lindo e me perguntou dicas de shampoo! SHAMPOO, pipe!" você riu, alheia. "e você nem acredita no que ela falou sobre-"
"você não consegue ficar quieta por cinco minutos?" pipe vociferou, interrompendo sua fala.
na mesma hora, seu coração caiu. sentiu as lágrimas brotando no cantinho dos seus olhos (muito obrigada, tpm!). largou a tarefa que fazia, colocou as duas mudinhas no aparador e marchou em direção a porta.
pipe percebeu a besteira que fez, mas infelizmente, não a tempo. ele se levantou do sofá na mesma hora que você virou, largando o telefone nas almofadas, enquanto partia atrás de você. tentou se colocar no meio do seu caminho, "amor, me desculpa! me desculpa! é que o river perdeu e eu estava falando com o simón e..."
"não se preocupe, babaca. pra você eu vou ficar quieta pra sempre." empurrou ele para o lado, não com força, mas com firmeza. procurava a chave de casa com raiva nos bolsos. não ficaria no apartamento um minuto a mais.
"por favor! me desculpa!"
você deu apenas mais um olhar irritado, abriu a porta do apartamento e fechou na cara dele, com toda força que tinha no seu corpo.
quase correu pelo corredor do prédio em direção ao elevador, com medo que ele viesse atrás de você. ao entrar pelas portas de metal, o alívio de ter "fugido" deu lugar as lágrimas e os soluços que saiam livremente, sem seu controle.
quando o "ping" conhecido indicou que você havia chegado no térreo, encontrou a figura esbaforida de pipe descendo o último degrau de escada do prédio.
"amorzinho, por favor, me desculpa." o argentino falou em português, na tentativa em vão de te amolecer. você queria respondê-lo, mandá-lo para aquele lugar, mas permaneceu em silêncio. negou sutilmente com a cabeça. "eu fui grosso e estúpido. pra começo de conversa, eu nem estava te ouvindo direito. me desculpa mesmo!" ele segurou suas mãos, beijando a pontinha dos seus dedos, te olhando com aquele olhar suplicante.
você suavizou. era um babaca, mas pelo menos sabia reconhecer quando pediu desculpa. deixou um sorrisinho, ainda que mal humorado, escapar dos lábios.
o que rendeu um sorriso de mostrar os dentes no rosto de pipe. "eu vou guardar as compras e fazer um jantar delicioso pra você!"
bom, pelo menos ganharia algo de volta.
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chewydolls · 20 days
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Dica pros brasileiros novos que ainda estão se acostumando com a etiqueta do Tumbrl, não sigam só artistas senão a dash de vcs vai ficar muito parada!
Entrem nas tags que vocês mais gostam (e aqui vale tanto fandom tags quanto as tags de personagens), e sigam a galera que posta memes, liveblogs, meta e besteirol pra aumentar a atividade do feed e conhecer gente nova
Um usuario brasileiro deu uma dica de extensao do browser pra facilitar as traduções instantâneas <3
E lembrem-se que a tag mais usada aqui pra guapoduo é spiderbit, e é assim que vcs vão achar posts com mais facilidade. Bem vindos!
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star-elysiam · 13 days
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aí diva, passei essa tarde de domingo toda xoxa capanga e peguei pensando como seria os cast numa tarde de domingo onde passam o dia deitadinhos, assistindo alguma coisa na TV com ar condicionado ligado e fazendo um sexo lentinho...
especificamente queria o fran, o blas ou o kuku pra me comer de ladinho a tarde toda 😭😭
nossa amiga mas isso aqui 🤌e ainda pensei num cenário que poderia se encaixar com qualquer um dos três
pela manhã, como um ritual de cada domingo e se adaptando ao modo abrasileirado de levantar mais tarde aos finais de semana, vocês acordam mas não levantam da cama. Ficam ali abraçados, nus e semi cobertos, apenas aproveitando a companhia um do outro e falando aleatoriedades.
Apenas alguns raios de sol iluminam o quarto, adentrando o ambiente e criando um clima ainda mais gostoso.
Com certeza vai rolar muito sexo lentinho durante o dia todo, fazia parte dos planos de todos os domingos. O primeiro round vai ser pela manhã, sendo esse o desejum de vocês
Vocês ficam ali deitados até o momento que a fome realmente bate e, como já passava de 13h00, resolvem preparar alguma comida mais prática e rápida, como um macarrão.
Enquanto preparam, sempre vai ter uma troca de olhares cúmplices, um sorrisinho aqui e ali e ele chegando por trás e te abraçando, falando que o cheiro estava maravilhoso (o seu e o do molho)
Vocês resolvem comer na varanda do apartamento, o sol batia no pequeno ambiente mas não se importavam. Você estava com apenas uma camisa larga dele e ele, apenas com um short.
Quando terminam a refeição, vão para a sala. Enquanto escolhe o filme/série que iriam assistir, ele resolve preparar uma sobremesa para vocês.
Como ele imaginava, seu rosto se ilumina ao perceber que ele está fazendo brigadeiro. Ele aprendeu a fazer rapidinho, seguindo todos os passos e dicas que uma vez deu para ele.
Logo vocês se ajeitam no sofá, assistindo o que foi escolhido e comendo o brigadeiro de colher.
O ar condicionado a esse momento estava ligado, pois o sol marcava ainda mais espaço na sala. A cortina blackout estava abaixada, para bloquear a luz excessiva.
Por volta de uma hora depois, os carinhos dele em sua coxa desnuda se tornam mais frequentes. Você estava deitada no peitoral dele, deslizando sua mão para cima e para baixo no tronco dele. Não demorou muito para que o filme ficasse em último plano e vocês começassem o segundo round do dia.
Esse já começou de uma forma mais preguiçosa no sofá e ficando mais intenso no final, resultando com vocês dois ofegantes no chão.
O ar refrigerando o ambiente causava um pequeno choque no corpo de vocês, misturado com a temperatura quente que ambos os corpos emanava.
Trocavam de posições e ambientes, voltando para o tapete da sala. A dança que os corpos suados faziam era hipnotizante e havia uma sincronia sem precisar de ensaios.
Te tomava de lado, posição que aproveitava com mais facilidade para passear com suas mãos largas e firmes por seu corpo. Distribuía beijos por todo o seu ombro, clavícula e pescoço, fazendo uma trilha até chegar mais uma vez ao seu ouvido, deixando o rosto coladinho ao seu enquanto gemia preguiçosamente no pé da sua orelha. Um gemido carregado de tesão, te fazendo arrepiar por inteira.
Passaram o resto do dia assim, se amando e desfrutando do corpo um do outro. Não tinham pressa, mesmo com a ansiedade em satisfazer um ao outro.
E da mesma forma que fizeram no dia anterior, aproveitavam sempre que podiam, para mais tarde caírem de sono lá pelas tantas da madrugada, indo dormir e recuperar as energias para um novo dia.
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lovesuhng · 6 months
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MAROMBEIRO FAVORITO 1 - NA JAEMIN
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casal: jaemin x fem!leitora gênero: strangers to ? wc: 1193 sinopse: Jaemin, um dos frequentadores assíduos da academia, resolve te ajudar nos treinos. Você não vai recusar, né? nota da autora: como agora estou na minha fase marombeira, veio essa ideia na minha mente. talvez eu faça uma parte dois, ou não, não sei, depende do que vocês acharem ♥ e CONVERSEM MAIS COMIGO!!!1 GOSTO DE COMPARTILHAR IDEIAS E RECEBER OPINIÕES
parte 2
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Finalmente tinha chegado o dia que você tomou coragem e ia começar a fazer academia. Já tinha adiado esse dia muitas vezes, mas, depois de ter levado bronca do seu médico, estava lá na recepção para começar sua nova rotina. Tinha conversado com a recepcionista, feito sua matrícula e estava sendo guiada por ela para falar com o instrutor que iria te ajudar com os exercícios nesse estágio inicial.
Do outro lado estava Jaemin, o simpático e dedicado frequentador da academia, além de ser amigo de Jeno, um dos instrutores. Desde o momento que você pisou na academia, Jaemin percebeu que você era um rostinho novo lá, mas deixou passar. 
Os dias foram se passando, você foi ficando mais confortável, mas ao mesmo tempo, ainda ficava insegura em fazer certos treinos por conta da sua inexperiência, sendo totalmente dependente do seu instrutor. Jaemin te via de longe e acha adorável como você sempre estava procurando pelo seu instrutor, para que ele te desse algum tipo de dica ao fazer os movimentos. Em um momento, Jaemin percebeu que você não estava conseguindo encontrar seu instrutor para ele pudesse te passar o seu próximo exercício e ele decidiu se aproximar para te oferecer uma ajuda, mas, como mágica, o instrutor saiu do banheiro e foi em sua direção. A chance de ter alguma desculpa para falar com você tinha ido por água abaixo. Jeno tinha percebido que Jaemin sempre ficava olhando para você e até ofereceu ajuda para o amigo ‘chegar’ em você, mas ele desconversou na hora.
No dia seguinte era o dia do seu treino de costas e bíceps (um dos seus favoritos), como sempre você estava procurando o instrutor, mas a recepcionista lhe disse que ele tinha ido resolver alguns problemas pessoais. Você não podia ficar ali parada e tentou se lembrar de algum exercício de costas. O primeiro que te veio à mente foi a puxada frontal, então você foi diretamente para o aparelho, mas estava ocupado por um homem, que você tinha até visto algumas vezes. Mesmo com vergonha, você tocou no ombro dele para chamar atenção, já que ele usava fones. Quando ele virou, você percebeu o quanto ele era lindo. Jaemin percebeu que finalmente o destino tinha dado uma chance dele falar com você.
“Oi?” Ele te disse, sorrindo.
“Falta muito para você terminar?” 
“Não, só falta essa e mais uma série. Quer revezar?” 
Você apenas acenou com a cabeça e esperou o homem terminar a série, tentando até memorizar como ele estava fazendo os movimentos para repetir depois, além de perceber como ele era bonito e como os músculos grandes dos braços contrastavam com o rosto dele. Como nunca percebi esse cara tão lindo?
Jaemin terminou a série e se retirou do equipamento. Você acenou a cabeça falando um “obrigada”, mas sem entender o motivo. Começou a fazer a série, mas percebeu que algo não estava certo e ficou envergonhada por estar fazendo tudo errado na frente daquele deus grego, que observava cada movimento seu.
“Er… quer que eu te ajude?” Jaemin se prontificou em lhe ajudar.
“Sim, por favor. Você deve ter bem mais experiência do que eu” O homem deu uma risadinha. “Já que é o treino para as costas, posiciona as mãos quase no fim da barra. Tenta não ir tanto para trás quando puxar” Você fez exatamente como Jaemin falou e ele deu um sorriso de aprovação. Vocês revezaram mais algumas vezes e mudaram de exercício. Durante o tempo que você passou na academia, sempre rolava um troca de olhares e até uns sorrisinhos. Jaemin até arriscava fazer um sinal de aprovação quando você fazia algum exercício de forma correta, tirando uma risadinha sincera dos seus lábios. Antes do cardio, você ia fazer mais um exercício de bíceps com corda na polia e mais uma vez você sentia que não estava fazendo da forma correta. Então, como mágica, Jaemin apareceu do seu lado. Dessa vez, você pediu para que ele te ajudasse, que fez prontamente. Ele demonstrou como se fazia uma vez e depois, pediu licença e se posicionou atrás de você para demonstrar como fazia. Se o seu coração estava batendo rápido, o de Jaemin estava mil vezes pior. “Tem certeza que você não é personal?” Jaemin saiu rapidamente de trás de você, rindo sem graça. 
“Não sou, só gosto de ajudar mesmo.”
“Então, pode saber que eu vou pedir socorro durante os treinos”
Depois desse dia, vocês ficaram próximos. Mesmo que você não pedisse, Jaemin te ajudava em alguns momentos dos seus treinos e às vezes até ficavam de papinho.
“Casal, bora treinar que aqui não é lugar pra ficar conversando não.” Jeno disse, tirando uma com a cara do amigo.
“A pessoa não pode nem descansar em paz?” Você disse, ignorando totalmente a parte do ‘casal’. “E o Jaemin só estava me ajudando”
“Pois é, esse aí é prestativo até de mais com você. Acho que ele até quer te ajudar com outras coisas.” Ficou confusa e Jaemin quase automaticamente se engasgou com o que Jeno tinha falado.
“Acho que alguém tá precisando de ajuda ali, vai trabalhar.” Jaemin disse praticamente expulsando o amigo dali.
Você ficou com aquilo que Jeno tinha falado na cabeça. Será que Jaemin estava realmente interessado em você ou era besteira de Jeno? 
Jaemin também pensava naquilo. Queria que a amizade saísse da academia ou até se tornasse algo a mais. 
Mais um dia na academia. Jaemin continuava fazendo o treino habitualmente, mas você não tinha aparecido em nenhum momento. Estava ansioso e ao mesmo tempo preocupado. Tinha medo de que algo tivesse acontecido com você. Ficava o tempo todo olhando para a entrada, enrolava em alguns exercícios, prolongava outros, porém nenhum sinal da sua presença. Depois de tanto tempo, ele desistiu de te esperar e seguiu em direção a saída, mas você acabou aparecendo, tentando recuperar o ar, porque você claramente tinha corrido para chegar lá. “Já está indo?” 
“Sim, eu achei que você não vinha. Aconteceu alguma coisa?”
“Nossa, eu perdi totalmente a hora! Até corri pra ver se conseguia te encontrar, mas…” Parou de falar quando viu o sorrisinho que se formava nos lábios de Jaemin.
“Então, quer dizer que você correu só pra me ver?”
“Não! Quer dizer… sim. Também. Ah Jaemin, para de rir!” 
“Não dá, você fica muito fofa quando está com vergonha.” Jaemin disse em meio às risadas, deixando você ainda mais vermelha. “Quer que eu fique pra te ajudar em algo? Se bem que eu acho que você já está fazendo tudo certinho.”
“Sou amiga do maior maromba dessa academia, claro que melhorei muito os meus treinos. Olha só esse bíceps.” Vocês dois riram enquanto você mostrava o seu ‘muque’. “Mas sério, não precisa. A gente se vê depois.” Estava prestes a entrar, quando Jaemin te chamou. ”O que foi, Jaemin?”
“É que eu queria saber se você gostaria de sair para comer algo algum dia desses…”
“Tipo, um encontro?” Foi a vez de Jaemin ficar corado e com vergonha. “É”.
Com um sorriso no rosto, que era capaz de fazer o dia do Jaemin mil vezes melhor, você respondeu:
“Vai ser uma honra, meu marombeiro favorito.”
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donttryyyy · 1 month
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eu acho que o que me levou a sair do sobrepeso pra minha MF foi ter foco. mas não era qualquer foco, era um foco de atleta em busca da vitória. eu sabia qual era o objetivo. sabia quanto peso queria perder. então pesquisei tudo que podia sobre déficit calórico, exercícios, alimentação saudável, emagrecimento. eu não ficava satisfeita com pesquisas superficiais no google, revirei o pubmed em busca de artigos científicos até formar minha opinião sobre algum alimento ou método de emagrecimento. eu realmente estudei sobre o emagrecimento - tenho um caderno só com minhas anotações. e mais do que isso, eu aproveitei as chances que tive ao máximo. extraí do meu personal o máximo que ele podia me oferecer. tive chance de ir em uma nutricionista e aproveitei dela o máximo que pude. tirei todas as minhas dúvidas, meus receios e guardei cada dica que ela me deu. enfim. quando você está tentando, precisa tentar pra valer. se doar totalmente e perseguir o objetivo com garra. essa é a diferença entre alcançar e desistir.
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gcik · 1 month
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idollete · 2 months
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– 𝐭𝐞 𝐝𝐚𝐫𝐞́ 𝐥𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐞𝐜𝐞𝐬𝐢𝐭𝐚𝐬  ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ esteban!colega de faculdade; estudantes de artes cênicas (teatro); fem reader!atriz; mirror sex; spit kink; creampie; degradation (uso de ‘putinha’); face fucking; choking; cum eating; sexo desprotegido (pero não pode, chiquitas!!!!!); doggy style; sex in a public place (?); manhandling; oral (masc.).
notas da autora: tenho pensamentos muito sórdidos com ele, alguém me arranja uma camisa de força, pfvr [ meme do coringa ] 
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– Devora-me. Toma para ti o meu corpo. Me possua até que deste pecado…Possamos…Possamos…Argh. 
Havia perdido a conta de quantas vezes repetiu aquela linha e travou no mesmo ponto. Com a cabeça latejando, pensava nas diversas e mais criativas formas de esganar a sua amiga por ter te convencido a pegar uma disciplina com um professor que adorava coisas inusitadas. 
Vai ser legal, vamos! Ele é super descolado. Com uma semana de aula estava arrependida, o professor parecia ser clinicamente insano. Agora estava presa a um maldito monólogo sobre libertação sexual. Precisa demonstrar prazer. Eu quero ver o tesão queimando esta sala. Queria mesmo era queimar o professor. 
Veja, não tinha absolutamente nada contra a liberdade poética, muito menos contra o sexo, mas não parecia haver um resquício de tesão no seu corpo, nenhuma vontade. A falta de “emoção” na sua vida recentemente com certeza era a razão de estar empacada em algo que tiraria de letra. 
Era uma boa aluna. Uma ótima atriz. No entanto, não existia fogo para aquele monólogo. O que era uma merda, porque você precisava da nota. E o fracasso jamais seria uma opção. Por isso, pegou o celular e mandou aquela mensagem. Era isso ou nada. 
Vc tá na facul? Preciso d ajuda. Tô na sala 305. Vem rápido. 
Esteban Kukuriczka: Oi, chiquita, boa tarde! Tudo bem? ;) Subindo. Chego em 6 minutos. 
Suspirou, observando o próprio reflexo, ajeitando rapidamente as roupas e passando um pouco de gloss, até porque era o Esteban. Conhecido por ser simpático com toda e qualquer criatura viva, Esteban era o seu veterano. Na primeira semana de aula, em uma daquelas dinâmicas de boas-vindas, acabaram sendo colocados juntos e ele se tornou uma espécie de “mentor” ao longo do curso. 
Sabia do talento do homem, afinal, ele tinha as melhores notas da turma, era o queridinho dos professores e ainda era o cara mais humilde do campus. Ah, e o mais atraente também. Que homem! É claro que tinha uma quedinha por ele, quem não tinha?! Mas nunca tentou nada, não queria arriscar perder a ajuda sendo uma caloura e estando perdida no curso. 
– Ei! Terra chamando, Terra chamando. 
Estava tão distraída que nem percebeu quando ele entrou na sala e parou diante de ti, estalando os dedos para chamar a atenção. Balançando a cabeça, cumprimentou-o com um sorriso nervoso. 
– Oi, Kuku! 
– Ey, chiquita! ‘Tava pensando no que, hein? Distraída desse jeito. 
Em você, mais especificamente em cima de mim. 
– Ahm, em nada. Na verdade, em algo. Estava pensando que eu vou reprovar em Oficinas de Teatro. 
Abusou do seu semblante mais desesperado para convencê-lo de que precisava daquela ajuda. Esteban sempre lhe ajudava com ensaios, com dicas, com trabalhos, com tudo que pedia.
– Qué pasa, eh? O que o professor inventou dessa vez?
Nem se deu ao trabalho de responder, apenas entregou o papel com o texto que deveria ser apresentado. Esteban lia com atenção, o cenho franzido em concentração lhe cativava, a maneira com que ele sempre se debruçava sobre todos os papéis era encantadora. De repente, a expressão se tornou confusa, não entendia qual era o problema ali, sabia que era uma excelente atriz e já havia performado peças parecidas. 
– Você sabe fazer isso. Aliás, você já fez isso antes. Qual o problema agora?
– Eu não sei! Não sei, mas tem alguma coisa errada comigo. Olha só…
E com isso tentou novamente recitar as linhas que, a essa altura, já sabia de trás para frente na sua mente, mas saíam vazias dos seus lábios. Esteban assistiu tudo com a atenção de sempre, não desviava os olhos de ti. 
Quando finalizou com um suspiro cansado e já pronta para chorar, ele apenas sorriu para ti daquele jeitinho que parecia te abraçar e dizer não se preocupe, eu estou aqui. 
– Viu, Kuku? Falta alguma coisa! 
– Te falta paixão, chiquita. Te falta lujuria…
Você já sabia disso, mas ouvir de Esteban era diferente. A maneira com que ele falou te fazia sentir um arrepio subir pela espinha. Engoliu em seco, sentindo-se quente. E o pedido inesperado revirou o teu estômago por completo. Quero que fale de novo, vai falar para mim dessa vez. 
Fácil, né? Você conseguia recitar um monólogo para o cara mais gostoso do curso pedindo para que ele te devorasse, certo? Errado. 
Ao tentar falar a terceira frase percebeu que não daria certo, não enquanto ele te olhasse daquela maneira tão profunda, como se realmente desejasse te possuir de todas as formas possíveis. Embolava as palavras, perdia o embalo do momento e demorava mais que o necessário para prosseguir. Esteban te interrompeu quando cometeu o quarto erro e te disse para fazer melhor. E você errou novamente. 
– No, no. Mírame, é assim. 
Esteban recitou para ti o monólogo e o seu interior acendeu, você ardia enquanto ele te encarava com gana, sabia exatamente o que aquele olhar te dizia. Esteban te seduzia, te tomava com as palavras, te fascinava. Entre um trecho e outro, o limite entre atuação e realidade se tornou muito tênue, até que ele deixou de existir. 
O silêncio parecia gritar no salão quando ele terminou, ambos presos em uma troca de olhares que dizia muito. Soltou a respiração que sequer notou que estava segurando, não sabia o que dizer, nem como agir. 
– Precisa sentir o que está falando, precisa sentir aqui… – Disse, pegando tua mão e levando ao próprio peito acelerado. – E precisa sentir aqui… – Ousando, ele levou a palma até o teu ventre, mantendo a dele sobre a tua. 
– Me ajuda a sentir. 
Ele sorriu de canto, aproximando-se até que estivessem grudados, as respirações em um choque afoito. Rodeou a tua cintura, firme, te dominando aos poucos. 
– Ah, mi nena. Te daré lo que necesitas. 
Esteban te beijou. Não. Ele te devorou, ele te mostrou o que cada uma daquelas palavras queriam dizer e te deu o calor para dizê-las também. Suas mãos se agarravam aos fios bagunçadinhos, desciam sobre os músculos dos braços, ao mesmo tempo em que Esteban te apertava nas coxas, na bunda, fazendo questão de demonstrar o quanto te queria. Lentamente, mordiscou o seu inferior, te pegando no colo, pressionou um quadril no outro, te fazendo sentir a ereção pesada contra o intímo coberto.
Desceu em beijinhos molhados pela derme macia, inalando o cheiro dele, o cítrico do perfume que mascarava a nicotina era inebriante. Te fez suspirar, rendida. Esteban…
– Quero te chupar. – Desinibida, revelou enquanto o encarava, recebendo em resposta um olhar nublado de luxúria. 
Rapidamente se colocou de joelhos, a figura imponente de Esteban parecia não caber na sala e ele sabia disso. Te olhava, vaidoso, acariciando seus fios a princípio, deixando que você levasse o seu tempo ao se livrar da calça, amarrotada junto à cueca e a camisa jogada em algum canto. 
O caralho te fazia salivar, cheia de vontade de deixar tudo babadinho, acolher na boquinha, agradá-lo. No tamanho ideal e grosso o suficiente para te deixar cheia. Plantou um selar na pontinha, deixou um fio de saliva escorrer até a base. Brincou o quanto queria até Esteban tomar o controle da situação. 
Bruto, te puxou pelos fios até vergar tua cabeça para trás, dava batidinhas nas bochechas com o pau, esfregava a cabecinha nos seus lábios. Te ordenou abrir a boca. Abre essa boca. Só pelo prazer de cuspir ali. Engole. E você obedeceu. 
Porra, isso deixava Esteban louco. Finalmente te ter daquela forma, tão suscetível a ele, às vontades dele. – Se eu soubesse que você era tão putinha assim, teria tomado uma atitude bem antes. 
Deslizou metade do comprimento, lentamente se movendo contra os lábios, você, com a garganta relaxada, subiu os olhinhos até o rosto masculino que se contorcia em prazer, apoiando as mãos nas coxas. A carícia que antes recebia se tornou um aperto que lhe controlava, comandava o quanto você engolia.
Te levou até o fim, encostando o nariz na virilha e xingando quando te ouviu engasgar. Fincou as unhas nas coxas masculinas quando Esteban começou a pegar ritmo, fodendo a sua boca como se fosse apenas um buraquinho para satisfazê-lo, egoísta, te fodia como ele precisava. 
O pulsar entre as pernas e o remexer inquieto do quadril diziam o quanto aquele momento te excitava, ser usada por ele daquela forma. Sentiu como se estivesse sendo recompensada quando Esteban deixou a porra dele na sua boca, gozando enquanto dizia que essa sua carinha de quem gostava de implorar por pica deixava ele louco.
Os lábios foram tomados em um beijo faminto, os corpos estavam deitados no chão da sala espelhada em instantes, Esteban por cima de ti, arrancando suas roupas, marcando teu colo com a boca até alcançar os seios, as palmas se fecharam em torno deles, apertando-os com força. 
Elevou o quadril, esfregando a buceta ensopada contra o caralho duro, causando uma fricção tão gostosinha que te fez revirar os olhos, chamou o argentino, envolvendo a cintura com as pernas em um pedido desesperado para sentir mais, para ser preenchida. Queria ficar cheinha dele, ser fodida de verdade, devorada mesmo. 
Dos lábios entreabertos escapavam gemidos cheios de dengo, perdendo-se em meio aos estímulos nos mamilos sensíveis, ora mordiscados, ora sugados. A palma masculina desceu por todo o tronco, te tocando onde mais precisava, se esfregou ali, contornou a entradinha, fez que entraria, te provocou.
– Tão bom… – Suspirou, moendo o quadril contra os dedos. 
– Bom, eh? Ficou molhadinha assim só de me mamar. – A voz carregava um quê de arrogância, agindo com superioridade. – Que sucia, chiquita. – Cínico, acenou em negação. Esteban se colocou de joelhos entre suas pernas, bombeando o pau teso enquanto te encarava, assimilando cada detalhe teu. – Mas quero te sujar mais ainda, sabe? – A visão do argentino entre as suas pernas, se tocando, sendo tão sugestivo daquele jeito aumentava a quentura em todo o teu corpo. – Quero te sujar como fiz na sua boquinha, mas bem aqui… – Das pernas, alcançou seu pontinho, queria te sujar ali. – Vai deixar, hm? Ficar com a bucetinha suja com a minha porra. Quieres, cariño? 
Você deixaria Esteban fazer qualquer coisa contigo se ele usasse aquele tom mansinho para pedir. 
Por isso, concordou. Abriu mais as perninhas, se expondo para ele, ganhando um sorriso repuxando em resposta, seguido de um gemido arrastado. Vira. Com um único comando, Esteban te fez virar de costas, apoiada em seus joelhos e empinada para ele. Se arrepiou por inteiro quando a pontinha babada pincelou a sua entrada, chiando quando foi preenchida. 
Esteban tinha o cenho franzido, fissurado em observar o pau sumindo dentro de ti, e você se encontrava hipnotizada por ele, olhando através do espelho todas as suas reações; o jeitinho que os lábios finos se abriam, o peito subindo e descendo, o pomo de Adão quando tombava a cabeça. 
Foi pega no flagra, sorrindo tímida ao notar que ele também te encarava. Abandonou o seu interior apenas para meter em ti de uma vez só, deslizando uma das mãos por toda a sua espinha, alcançando seus fios, te domando. 
– Gosta disso, hm? Gosta de me ver te fodendo, nena? – Acenou, tontinha pelo prazer, arrepiada pelo ato tão depravado.
Esteban te deixava entorpecida, a maneira com que metia do jeitinho perfeito, alcançando o seu ponto mais sensível, apertando a tua bunda, maltratando sua carne, como não poupava nos gemidos. 
As peles se chocavam, causando estalos barulhentos pela sala, sons que se misturavam com os gemidos de ambos, a respiração pesada de Esteban arrepiava todos os seus pelinhos, especialmente quando ele te puxou, grudando o peitoral nas suas costas. Ele deixava beijinhos no teu pescoço, fascinado pelo reflexo da tua silhueta, na maneira como os seios balançavam, no teu rostinho contorcido em prazer. 
A destra masculina escorregou até alcançar o seu clitóris, você espremia o caralho, fazendo Estevan gemer melodioso no pé do teu ouvido. Os estímulos te deixavam em um estado de euforia, o coração acelerado e os murmúrios cada vez mais desconexos anunciavam que seu limite estava próximo. 
Abriu a boca em um grito mudo quando finalmente alcançou o orgasmo, sentindo Esteban investir com ainda mais vontade em busca do seu próprio prazer. Repetia o nome dele como uma prece, esticando os braços até tocar os fios loiros, gemendo em puro dengo quando a porra quentinha encheu o seu interior. 
– Deixa tudo bem guardado aí, chiquita, vai te dar inspiração para se apresentar direitinho.
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conatus · 9 months
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Caos se instaura na comunicação deficitária dos adultos em "O Deus da Carnificina"
A humanidade tem uma inerente propensão à violência e selvageria, sempre à espreita, esperando para emergir. Não é surpresa, portanto, que até os indivíduos mais estoicos possam sucumbir à sua natureza primitiva quando provocados. Adeus à compostura, adeus à paciência, e bem-vindo ao caos infantil. A peça de Yasmina Reza, “O Deus da Carnificina”, reflete essa realidade. Inicialmente, dois casais…
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gravedangerahead · 1 year
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GRANDE FINAL SEXYMAN BRASIL
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Se vocês me marcarem nas suas campanhas eu reblogo com a tag boca de urna. É a melhor parte!
Mais informações sobre o torneio em geral aqui.
@corrupted-willy e @odetoretribution fizeram banners maravilhosos para o torneio. X, X
@corrupted-willy também fez o incrível Na Trave, celebrando os cadidatos que quaaaase chegaram lá. X
@notgwene deu assistência técnica. @tothetrashwhereibelong fez o híbrido para o segundo turno Felix/Comendador.
Muito, muito obrigada a todo mundo que participou, comentou, compartilhou, fez campanha, foi muito divertido! 🥰🥰🥰
E confira as dicas culturais do Sexyman Brasil! Façam as suas recomendações de obras brasileiras que você acha que merecem mais fãs!
Teremos algumas enquetes secundárias ao longo da semana. O Embate pelo terceiro lugar, entre Lula e Zé Gotinha será na segunda.
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refeita · 1 year
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Você é como uma cidade que nunca conheci.
Andando por aí, a sua fama não passou despercebida por ser tão interessante quanto sedutor. Me encantei pelas histórias, pelas fábulas e pelo sotaque característico que só tua voz sabia entonar. Alguns poderiam chamar de ilusão, porém, eu não. Gosto de chamar de fantasia. Você me contou dos caminhos, das madrugadas e das taças brindando, eu te contei dos meus céus cinzentos, noites sem lua e falta de mar. Éramos como um oposto complementar, morando em corações de signos gêmeos. Era de grande sutileza nosso desencontro, pois enquanto minha verdade era fixa e racional, a sua sempre foi vaidosa. Te mimei e envaideci para criar raízes na terra, mas só te impulsionei a voar cada vez mais longe. Meu amor te inflou até cruzar mais quilômetros do que os que já separavam nossos caminhos. Nada disso foi suficiente para que não me prendesse em suas narrativas mirabolantes, cheias de vilões e vilãs, mas nenhum jamais seria você. Sempre foi o príncipe das próprias histórias, eu sempre fui vilã das minhas, éramos uma dupla sintomática irrecuperável. O problema é que sua prepotência não previu o momento em que o sintoma não me bastaria mais, em que meu lugar de vilã seria questionado e, por consequência, você também. Me distanciei da sua certeza esmagadora e percebi que meus prédios eram de areia, minhas ruas eram de brisa e as histórias eram apenas versões, não verdades. Foi então que te percebi como uma cidade que nunca conheci. Uma cidade que sempre ouvi falar dos bares, das ruas e das luzes, mas nunca pude tocar com os meus pés e respirar o ar com meus pulmões. A distância era mais que física, era total. Você não me deu dicas sobre como me encontrar diante de suas encruzilhadas, ainda que me convencesse que sim. Foi pensando nisso que pisei em sua cidade, caminhei pelas suas areias, senti tua maresia. Foi lembrando de nós que contemplei o belo horizonte pela janela, sorrindo melancólica da ironia de estar no mesmo lugar que sua vaidade pela primeira vez em tanto tempo, porém sem a chance de te olhar no olho. Olhei pelas janelas da sua capital, tão longe da minha, pensando em como nosso mundo ruiu a ponto do nosso possível momento mágico ter se tornado a sepultura de tudo que construímos e destruímos ao longo dos anos. Nossa ligação é uma cidade fantasma que em nada reflete sua metrópole litorânea, destruída lenta e apressadamente até não restar nada além de pedras soltas, onde antes havia fortaleza, hoje existem apenas destroços.
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meowkthv · 1 year
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— ꒰☆̄꒱ : dicas de como purgar
• formas de purgar:
já irei avisando que nenhuma é totalmente segura e saudável, tomar laxante faz mal, exercício em excesso faz mal, mas se você não quer recorrer a miar, tente purgar de outra forma. aqui, irei falar especificamente sobre purgar miando.
• se você não consegue miar:
encoste os dedos beem no fundo da garganta, e vai mexendo até conseguir vomitar (cuidado pra não machucar, ainda mais quem tem unhas grandes). Eu costumava tentar miar errado porque forçava os dedos só até a úvula (o sininho no início da garganta) e se você faz assim e não consegue, force os dedos mais fundo;
água com sal: é uma dica q eu via muito no tumblr gringo pra miar e pra mim realmente funciona, dá uma ânsia horrível.
se nem isso dá certo, tente encontrar gatilhos que te deem vontade de vomitar;
• hidrate-se:
não tem como purgar desidratado pelo amor de deus, e quanto mais água vc bebe enquanto come, mais fácil fica pra você. bebam água entre mordidas da comida caso pretendam vomitar depois, mas não precisa beber um litro logo antes de miar, isso só vai te atrapalhar, porque a água vai sair toda primeiro e vai ser mais difícil vomitar a comida.
• barulho:
caso você fique preocupado em te ouvirem, ligue o chuveiro como se fosse tomar banho, ou coloque algum vídeo alto no celular.
• alimentos fáceis de purgar:
salada é >muito< melhor de purgar do que chocolate, por exemplo, então se puder escolha alimentos mais leves pra facilitar, mas eu sei que nem sempre isso é uma opção então foi só um parênteses aqui.
- doces no geral ficam líquidos muito rápido no estômago, então é quase impossível purgar açúcar.
- caso tenha comido massa, espere um pouco antes de miar para que não esteja tão sólido mais, é perigoso engasgar com esse tipo de comida densa.
• miar em pé:
miar de pé é muito mais fácil do que miar ajoelhado, assim não fará tanta pressão na barriga e isso ajuda, por isso essa posição é melhor.
• escovar os dentes:
deus e o mundo já sabem que vomitar faz mal pros dentes então nem vou falar disso, mas não é recomendado escovar os dentes logo após miar, porque a escovação vai piorar o estrago que o ácido já fez. espere uns quinze ou dez minutinhos pra escovar ou, se não puder esperar lave a boca com água primeiro.
• outra coisa, se estiver purgando fora de casa, verifica se a descarga tá funcionando primeiro.
• não se force:
se estiver muito tonto ou sentindo que não consegue mais, faça uma pausa, vai beber uma água. você já fez o seu máximo e merece descansar <3
• comentários:
miar infelizmente não te impede de absorver parte das calorias, mas é bom pra reduzir danos em caso de compulsão ou coisa do tipo. de qualquer forma, deem preferência a restrição.
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butvega · 9 months
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TA-LA-RI-CO! XVI
"Tanta gente equivocada, faz mal uso da palavra, falam, falam o tempo todo, mas não têm nada a dizer. Mas eu tenho santo forte, é incrível minha sorte, agradeço todo tempo ter encontrado você." — senhor do tempo; charlie brown jr.
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notas. penúltimo capítulo (fora os 3 bônus) do nosso queridíssimo talarico. não quero me despedir! obrigada por todos os comentários, e todas as perguntas. leio tudo e fico muito feliz, ♡ ps: licença poética para os termos "amo ela", em torno desse texto. duvido um pouco que no dia a dia real eles dissessem "eu a amo".
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Jaemin tinha apenas cinco anos, e Jeno seis. Jeno adorava o fato de seu primo, mesmo que mais novo, estivesse na mesma sala de aula que ele. Seriam alfabetizados juntos, e isso, a longo prazo, facilitaria imensamente a inserção dos dois no âmbito social escolar. Ambos sentiam-se sozinhos, e eram constantemente zombandos por serem de ascendência oriental. Mas não havia problema. Eles tinham um ao outro.
Jeno sempre fora o mais centrado: um entusiasta de matérias exatas, rapaz tímido, porém engajado em qualquer movimento acadêmico. Jaemin sempre fora seu oposto: quase um poeta, defensor dos fracos e oprimidos. Era recorrente que Jaemin recebesse advertências por entrar em confusões na escola. A mãe de Jeno, MyongHee, culpava Jeno, afinal, ele era o mais velho, deveria ser responsável e cuidar de seu dongsaeng.
Em torno dos dez, Jaemin já não chamava mais Jeno de hyung. Jeno fingia não sentir, mas era inevitável os primeiros olhares tortos ao escutar seu priminho chamá-lo pelo nome. A mãe de Jaemin, GaHee, prezava em dar ao filho uma educação brasileira. Falava em português com o filho em casa, ensinava bastante sobre a cultura do país, para que o filho se familiarizasse o mais rápido possível. Jaemin era nascido no Rio, sua mãe veio grávida para o Brasil com a cara, e a coragem, afim de trazer uma filial da empresa da família.
Meses depois, sua irmã mais velha MyongHee veio auxiliá-la. Trazia Jeno à tira colo com apenas meses consigo. Sempre foi mais rígida com a educação de Jeno, fazendo com que ele nunca esquecesse suas raízes. Não só os primos, mas também as irmãs, guardavam um enorme histórico de brigas por suas diferentíssimas personalidades. Os dois estavam se tornando um espelho de suas mães.
A empresa cresceu exponencialmente, ganharam bastante dinheiro, e com isso, GaHee sempre deu ao filho tudo aquilo que o dinheiro conseguia dar. Tudo de melhor possível. MyongHee era diferente, via o dinheiro com respeito. Achava que Jeno só poderia ganhar aquilo que merecesse, o que não era em si um problema. O problema era que para Jeno agradar sua mãe, e fazer por merecer em seu ponto de vista era quase uma missão impossível.
Quando entraram na adolescência, Jeno sempre fora o mais introvertido. Jaemin o levava para as festas, Jaemin desenrolava as meninas. Jaemin havia dado o primeiro beijo antes de Jeno, e dava dicas ao primo de como ser, o que fazer. Quando Jaemin perdeu a virgindade primeiro, relativamente novo, Jeno mascarou a inveja com a felicidade pelo primo. Jeno sempre quis ser tão leve, extrovertido e amigável quanto Jaemin.
Por volta dos dezesseis, em uma das inúmeras festas com os novos amigos, Jaemin conheceu uma garota da qual se afeiçoou. Trocou mensagens, riu, conversou, tentou ficar com ela, mas não conseguiu. Mais tardar, esta garota se transformou na primeira namorada de seu primo. Essa garota era você. E com o passar do tempo, Jaemin sentirasse... Diferente. Vê-la mal fazia Jaemin sentir raiva do primo. Vê-la você sendo consolada por Jaemin, fazia Jeno sentir raiva do primo. Você era a principal ligação entre eles.
Certa vez, Jaemin estava enfiado no quarto de Jeno. Jogavam Fifa quase sem piscar; competitivos demais, é claro. Diferente do que acontecia frequentemente, Jeno havia ganhado.
— "Perdeu, otário!" — Jeno dizia, repleto de bom humor. Jaemin ria sem graça, a culpa o consumindo.
Na noite anterior àquele dia, consolando você pós mais um comentário maldoso de sua tia, Jaemin reparou tempo demais seus lábios. Encarou sua boca, e fez até mesmo menção de fechar os olhinhos para beijá-la. Irresponsável. Como poderia desejar a namorada de seu melhor amigo?
Fora então que cada vez mais Jaemin se afastara de Jeno, de você. As festas realmente o distraia, o deixava feliz. Até... Encontrar você solteira, e não resistir. Quando Jeno soube de vocês dois, sentiu-se traído, ludibriado. Não acreditava no qual infiel seu próprio primo, seu melhor amigo, pode ter sido com ele próprio. Chorou. Escondido, se sentindo fraco, tapeado, passado para trás. Não sabia se realmente te amava, ou se só sentira-se mal por ter sido tão bobo. Ele sabia dos sentimentos de Jaemin por você. Quem não sabia? Era ridiculamente óbvio. Mas você era a única coisa que Jeno conseguiu, que Jaemin não. Até aquele momento. Jaemin conseguia tudo que queria, e aquilo se tornou uma guerra particular para Jeno. Ele tinha que ter você de volta.
Te ver escolhendo Jaemin inúmeras vezes fora doloroso. Te ter dizendo que Jaemin era sua escolha, com todas as palavras, fora mais doloroso ainda. Alí ele percebeu que realmente amava você, e que abriria mão de tudo para vê-la feliz. Mais ainda, ali ele percebeu que amava seu primo com toda sua força, e que abriria mão de você para vê-lo feliz. Jeno a amava, mas não da mesma maneira incondicional que Jaemin.
Fora aí que Jeno decidiu se libertar de suas correntes e amarrações, aquelas que ele próprio colocou em si mesmo, e deixá-los serem felizes, sem os atrapalhar. Naquela segunda-feira ensolarada, Jeno ao menos pisou na faculdade. A surpresa foi de sua tia, GaHee, ao vê-lo em sua porta.
— Jeno, meu filho... Oi! — não disfarça a confusão em sua voz doce. Havia visto como Jeno deixou o rosto de Jaemin em sua última briga, e recebido as ligações histéricas de sua irmã mais velha após ver o rosto do filho dela. Não imaginava o que poderia ter levado Jeno alí, mas esperava que não fosse mais uma provocação de seu filho.
— Oi, tia. O Nana já chegou? — ele pergunta sem graça.
– Ahn, não. Mas você pode esperar ele, se você quiser. — ela diz, dando espaço para que ele entre em casa.
— Quero sim, obrigada. — ele a cumprimenta formalmente, descendo seu tronco.
— Você quer um suco, uma água? Um biscoitinho? — ela acaricia de leve os cabelos do sobrinho.
— Quero não, tia, obrigada. — ele sorri. Gosta da maneira que sua tia sempre fora carinhosa, não importa o que acontecesse.
— Então tá. Qualquer coisa só chamar, tá bom? Espera lá no quarto dele, daqui a pouquinho ele tá chegando.
— Beleza, tia, valeu.
GaHee até sorri aliviada. Pelo jeito, o encontro dos dois não cheira a problema, e sim a solução. Jeno vai até o quarto de Jaemin, o qual ele não pisa à bastante tempo. Repara os livros no mesmo lugar, a bagunça na cama, os pacotes de biscoito espalhados pela escrivaninha... Até que repara os porta-retratos na estante de livros, onde em sua grande maioria eram os dois. Seja quando crianças, ou quando adolescentes, o quarto era repleto de fotos dos primos.
Jaemin ainda amava e respeitava seu primo. Havia chorado depois de sua briga física com ele, não só pela culpa de estar apaixonado por você, mas também por violentar Jeno. Aquilo parecia demais até para ele, mas era por você, afinal. Jeno havia desrespeitado você, e aquilo Jaemin não poderia tolerar.
Jeno se senta na cadeira rotatória, o espera ansioso. Jaemin faz questão de deixá-la em casa após suas aulas, e vai direto para casa se sentindo confiante. Marca em seu bloco de notas no celular milhares de coisas que poderia fazer por você: presentes, surpresas, jantares. Estava certo de que desta vez vocês iriam se acertar. Quando estaciona a porsche na garagem de casa, a dúvida surge em sua mente quando vê o Corolla parado alí. Era definitivamente o carro de Jeno, e não sabia se aquilo era bom sinal depois do fim de semana que tinham passado.
Jaemin abre a porta de sua própria casa como um espião; se esconde atrás de paredes com a mão fechada, e só falta rolar no chão. Estava preparado para apanhar do primo desta vez, sabia que talvez tivesse passado dos limites, indo até o Sana atrapalhar uma possível volta sua, e de Jeno. Mas quando chega em seu próprio quarto, se surpreende em ver o primo sentado com um dos porta retratos na mão. Jeno nem mesmo levanta o olhar, continua encarando a foto dos dois bem novinhos.
— Jeno? — Jaemin pergunta confuso. Esperava que assim que o visse, Jeno voasse no pescoço do mais novo, mas não aconteceu.
— E aí, Nana. — Jeno repousa o porta retratos na escrivaninha, e gira a cadeira para estar de frente com Jaemin. O mais novo, por sua vez, fecha a porta atrás de si devagar, ainda desconfiado. — Vim falar com você.
— P-pode falar. — Jaemin dá de ombros, tenta parecer indiferente, mas está de fato nervoso.
— Eu queria te pedir desculpa.
— Descul...Desculpa? Mas... Me pedir desculpa exatamente pelo o quê? — Jaemin franze o cenho, agora está mais confuso do que nunca, se senta na beira da cama de frente para Jeno.
— Desculpa por todo esse tempo onde... Onde eu senti raiva só por você ser você.
— Olha, eu não tô entendendo onde vo-
— Só cala a boca e me escuta. — Jeno revirou os olhos, meio sem paciência, e Jaemim obedece. — Quero te pedir desculpa, por ter tido inveja de você todo esse tempo. Por querer ser como você, não conseguir, e te culpar por isso. Pedir desculpa por tentar de fazer infeliz, tentar roubar sua namorada, tentar te atrapalhar.
Jaemin se encontra incrédulo. Engole a seco umas três vezes antes de conseguir responder qualquer coisa. Sentimental como é, os olhos puxados já estão ardendo de leve.
— Neno... — resmunga baixinho. — Eu que tenho que te pedir desculpa. Você não roubou ela de mim, eu que roubei ela de você.
— Jaemin. Será que você não percebeu que ela nunca foi minha? Que eu nunca consegui tratar ela da maneira que você sempre tratou? Que nunca consegui cuidar dela do jeito que você cuidou? — Jeno ri sem humor. — Eu só não queria acreditar.
— Eu... Eu amo ela, Neno. Eu amo essa garota 'pra caralho, chega a doer. Ficar longe dela dói. — e as lágrimas já se formavam no canto dos olhos do Na. Jeno, o mais velho, sente lá no fundo o instinto de acolhe-lo.
— Eu sei. Eu nunca vou conseguir amar ela do jeito que você ama, porque sempre foi você. — Jeno quase sussurra a frase que foi dita por você. Sempre foi Jaemin. E agora Jeno entende isso.
— Eu nunca quis te magoar. Eu só achava que você realmente não... Não amava ela, não gostava dela, eu só... Eu só me permiti, porque Neno, eu nunca gostei de ninguém assim. Eu sinto que posso fazer de tudo.
— E você não 'tá no erro não. — Jeno brinca com as próprias mãos. — Eu não fui suficiente. Eu fiz ela sofrer, então é justo que ela seja feliz agora. Na realidade eu deveria te agradecer por fazê-la feliz. De verdade.
— Eu não queria que a gente tivesse brigado desse jeito. Se eu pudesse escolher...
— Não diz que não escolheria ela, porque eu sei que é mentira.
— É... — é a vez de Jaemin rir sem humor. — Desculpa. Eu não tenho qualquer outra coisa que eu possa falar. Me dói te ter longe, ficarmos brigados. Você é meu irmão, é minha família. Você é o meu melhor amigo.
— Eu sei que não dá pra esquecer tudo e voltarmos a ser como éramos antes, mas... Dá pra recomeçarmos, né? — Jeno se levanta de sua cadeira, e se senta ao lado de Jaemin.
— Dá? — os olhinhos de Jaemin brilham. Ali Jeno percebe que Jaemin ainda era só o Nana, seu primo mais novo encrenqueiro e sentimental.
— Dá. Você sempre vai ser meu irmãozinho, e sem você é foda. Somos maiores do que qualquer coisa. Te prometo. — Jeno deu um soquinho na coxa de Jaemin, que não tardou em encostar a cabeça no ombro do melhor amigo.
— Obrigado. Por tudo. — Jeno bagunça de leve a cabeça de Jaemin, o abraçando pelo ombro. — Ah, e outra coisa.
— Fala.
— Te amo, Hyung.
É aí que Jeno não sabe se explode de amor, ou se finalmente se sente tranquilo depois de todo esse tempo.
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