Tumgik
#Dia Mundial de Combate à Asma
heliobrotorrino · 2 years
Photo
Tumblr media
🔹O Dia Mundial de Combate à Asma acontece na primeira terça-feira do mês de maio desde 1998, com o objetivo de alertar para a prevenção da doença e conscientização da população. A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que se caracteriza pela dificuldade de inspirar e, principalmente, de expirar o ar. A enfermidade é desencadeada por fatores alergênicos, como poeira, ácaro, pelo de animais, fumaça, mofo, perfume, produto químico e medicamentos, mas também pode estar relacionada a mudanças climáticas, exercício físico intenso ou estresse emocional. ➡️O tratamento é extremamente importante para proporcionar qualidade de vida ao paciente, já que a doença não tem cura, e deve ser orientado pelo médico para adaptar os remédios utilizados aos sintomas de cada pessoa, buscando também auxiliar rapidamente em possíveis crises. Cuide da sua saúde sempre! #DrHélioBrasileiro #Otorrinolaringologista #Otorrino #Especialidade #Saúde #Sorocaba #Asma #DiaMundialDeCombateAAsma https://www.instagram.com/p/CdGMeXLrb0M/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
verenasolheiro · 2 years
Photo
Tumblr media
Eu sei que você já ficou na dúvida do que postar né?! Aí vai as dicas de datas interessantes para você usar e abusar no mês de MAIO! . Aproveita e comenda a sua profissão e nicho que vou te ajudar em um título para alguma dessas datas. 📅 . Para Geral: 04/05 Dia de Star wars 08/05 Dia das Mães 15 /05 Dia Internacional da Família 17/05 Dia Internacional contra a Homofobia 22/05 Dia do Abraço 24 /05 Dia Nacional do Café 25/05 Dia do Orgulho Geek 25/05 Dia do Desafio . Para o Público da saúde 03/05 Dia Mundial de Combate à Asma 05/05 Dia Nacional sobre o Uso Racional de Medicamentos 06/05 Dia do Psicanalista 07/05 Dia do Oftalmologista 07/05 Dia Internacional da Luta contra a Endometriose 08/05 Dia Mundial do Câncer de Ovário 12/05 Dia Internacional da Enfermagem e do Enfermeiro 17/05 Dia Mundial da Hipertensão 20/05 Dia Nacional do Medicamento Genérico 25/05 Dia Internacional da Tireoide 29/05 Dia Mundial da Saúde Digestiva 30/05 Dia Mundial da Esclerose Múltipla 31/05 Dia Mundial de Combate ao Fumo E aí gostou das dicas? Não esqueça de comentar se quiser uma dica exclusiva! 👇😊
0 notes
adrianoantoine · 3 years
Text
Brazilian Days (127): May 7
Brazilian Days (127): May 7
Brazilian Days 127 May 7 . DAY OF: Dia do Oftalmologista (Ophthalmologist). The date refers to the foundation of Sociedade de Oftalmologia de São Paulo (São Paulo Ophthalmologist Society) in 1930. In 1968, the day was introduced in the state of São Paulo, and in 1986 the day gained a national status. OPHTHALMOLOGIST 07 de maio. Dia do Oftalmologista. Homenagem do Conselho Brasileiro de…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
saudecolorida · 4 years
Photo
Tumblr media
Quem sofre com alergias sabe que o tempo frio ou as mudanças bruscas de temperatura são um prelúdio para sintomas como tosse seca, olhos e nariz irritados, dificuldade para respirar e espirros. Dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI) indicam que 30% dos brasileiros sofrem com algum tipo de reação alérgica, sendo que rinite, bronquite e asma são predominantes.
Por sorte, existem diversas medidas que podem ser tomadas para evitar ou mesmo aliviar esses sintomas. "Devemos lembrar que os tratamentos naturais não eliminam o uso de medicamentos, e que cada caso deve ser avaliado por um médico", diz o alergista Gustavo Falbo Wandalsen, diretor da ASBAI.
Ele também afirma que evitar o contato com os causadores da alergia, como poeira e animais, é o primeiro passo para evitar as crises, mas que alguns cuidados são mais do que bem-vindos. No Dia Nacional de Prevenção à Alergia e no Dia Mundial da Asma, comemorados no dia 7 de maio, confira os conselhos dos especialistas para evitar crises alérgicas:
1. Evite produtos com cheiro forte
De acordo com Gustavo Falbo Wandalsen, produtos com odores muito acentuados, como perfumes, cremes e produtos de limpeza, não são necessariamente as causas de uma alergia, mas podem provocar irritações e agravar os sintomas.
"Dessa forma, é importante que a pessoa evite ficar em constante contato com esse tipo de produto, principalmente nas épocas em que as crises são mais frequentes", explica. Portanto, prefira sabonetes neutros ou cosméticos que tenham odores mais suaves, dando uma folga para o seu nariz.
2. Turbine a dieta com quercetina
Presente principalmente na maçã, na cebola e no brócolis, a quercetina é um antioxidante capaz de diminuir a produção de histamina no corpo. "Essa substância, por sua vez, é a responsável por aumentar a dilatação dos nossos vasos sanguíneos e iniciar um processo alérgico", diz o nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Brasileira de Nutrologia.
Ele afirma que o consumo diário desse nutriente pode ajudar, inclusive, a diminuir as chances de uma crise. "É possível obter a quercetina na forma de cápsula, sob receita médica, conforme o andamento do quadro alérgico", acrescenta o especialista.
3. Não se esqueça da limpeza nasal
"Essa é uma das formas indicadas pelos médicos para evitar irritações causadas principalmente pela rinite alérgica”, diz o alergista Gustavo. Para fazer a limpeza nasal, que deve ser feita duas vezes por dia, você coloca soro fisiológico em seringas ou conta gotas e pinga o líquido diretamente no nariz.
Existem também produtos comerciais em spray, por exemplo, que são específicos para essa função. "Tudo o que a gente respira fica grudado na mucosa do nariz, e quando você faz a limpeza, retira esses corpos estranhos e diminui também as crostas de secreção nasal que a rinite produz, facilitando inclusive a respiração", diz o especialista.
4. Aumente a umidade do ar
Quando a umidade do ar está entre 20% e 30%, surge o estado de atenção; entre 12% e 20%, estado de alerta; e abaixo de 12%, surge o estado de emergência. Esse cenário deixa as vias aéreas ressecadas, comprometendo a secreção líquida que funciona como proteção natural do nariz. "Com isso, as vias nasais ficam livres para a entrada de vírus, bactérias e agentes alergênicos", explica a pneumologista Valéria Martins, diretora da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia.
Além disso, o tempo seco dificulta a dispersão da poluição e da poeira, que ficam suspensas no ar e passíveis de inalação. "Dessa forma, umidificadores, bacias com água, toalhas e panos molhados e até mesmo algumas plantas cultivadas no ambiente podem ajudar a equilibrar os níveis de umidade durante as estações mais secas e ajudar nas crises alérgicas", complementa.
5. Lave os olhos com soro fisiológico
Um dos sintomas de alergia é a irritação nos olhos, que podem coçar e lacrimejar. Pessoas que sofrem desse problema com mais frequência podem roubar a dica do nariz e fazer uma lavagem diária dos olhos com soro fisiológico. "Essa limpeza é eficaz não só para prevenir os sintomas, mas também para aliviar uma irritação já instalada", afirma o alergista Gustavo.
De acordo com o médico, é importante ressaltar que, durante uma crise, é essencial evitar sabonetes e outros produtos com potencial irritante para lavar os olhos, pois só irá agravar o problema.
6. Fique de olho na vitamina D baixa
De acordo com a nutricionista Hellen Fernandes, consultora da farmácia de manipulação Galgani, a falta de vitamina D no organismo pode contribuir para o aumento da massa muscular nos brônquios, fazendo com que eles se contraiam mais, tornando a respiração mais difícil.
"Outro problema é a deficiência do nutriente em pessoas com asma, pois o uso de corticoides para o tratamento da doença pode diminuir os níveis de vitamina D, sendo necessária a suplementação", completa. Ela afirma ainda que a vitamina D só deve ser suplementada em asmáticos com deficiência confirmada por exame de laboratório e a dose ideal de reposição será receitada pelo médico.
Mas se você quer acrescentar mais doses de vitamina D ao organismo para melhorar a respiração, boas fontes do nutriente são gema de ovo, fígado, manteiga e alguns tipos de peixes, como cavala, salmão e arenque. "Além disso, tomar sol de 15 a 20 minutos por dia, em horários de baixa exposição, é a melhor maneira de sintetizar o nutriente", afirma a especialista.
7. Use tecidos naturais
Já notou como a poeira parece sempre ficar grudada na tela da TV? Isso se dá porque o aparelho acumula uma carga elétrica que atrai as pequenas partículas que flutuam pelo ar. Com as roupas de materiais sintéticos, a lógica não é muito diferente.
Quando esses materiais se atritam uns com os outros, constroem uma carga elétrica que atrai a poeira para si - transformando você em uma espécie de agente irritante. Isso é o que afirmam pesquisadores da Philadelphia's Jefferson Medical College Hospital, que analisaram a relação entre alergias a pólen e o uso de tecidos como nylon e poliéster.
Sendo assim, o melhor é optar por tecidos naturais, como algodão, principalmente quando o tempo está mais seco - e a poeira mais concentrada.
8. Mantenha-se hidratado
"A mucosa tanto do pulmão quanto da via aérea superior funciona melhor quando você está hidratado", afirma o alergista Gustavo. Ele ressalta, no entanto, que essa é uma recomendação mais genérica, mais de prevenção do de que tratamento para uma crise instalada.
"Perdemos água na respiração e na transpiração", explica a pneumologista Valéria Martins. "Por isso, precisamos beber água o dia inteiro, além de lavar as vias respiratórias com soro fisiológico", acrescenta.
9. Consuma ômega 3
"A ingestão de ômega 3 irá inibir a produção de prostaglandina, uma substância broncoconstritora associada a alergias respiratórias", diz a nutricionista Hellen. Por conta disso, esse nutriente combate as inflamações e melhora a função respiratória.
Boas fontes de ômega 3 são as oleaginosas, como nozes e castanhas, e peixes de água fria, como salmão, arenque, atum e sardinha.
Fonte: Minha Vida
0 notes
apoloniotemporada · 4 years
Text
Janeiro Branco prevenção à depressão e ansiedade
Tumblr media
O mês de janeiro foi escolhido como o mês da saúde mental, tendo o branco como sua cor simbólica. No Espírito Santo, o governador Renato Casagrande sancionou a Lei Estadual nº 11.078, publicada no Diário Oficial do Espírito Santo, no último dia 06 de dezembro, que institui no Calendário Oficial do Estado o Janeiro Branco. O objetivo da campanha é sensibilizar a população quanto à importância da prevenção à depressão e à ansiedade, estimulando ao cuidado com a saúde mental e bem-estar. A depressão, um dos problemas mais comuns da saúde mental, pode afetar qualquer pessoa, inclusive aquelas que parecem viver em circunstâncias relativamente ideais, e levar a consequências graves, como à automutilação e até ao suicídio. Vários são os motivos que podem levar uma pessoa à depressão e à ansiedade como transtornos psiquiátricos, estresse crônico, disfunções hormonais, vícios (cigarro, álcool e drogas ilícitas), experiências de violência doméstica ou abuso, perda do emprego, desemprego por tempo prolongado, separação conjugal, entre outros. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que a depressão atinge 5,8% da população brasileira, e distúrbios relacionados à ansiedade afetam 9,3%. No entanto, o número de pessoas diagnosticadas com alguma doença emocional tem aumentando e isso, segundo a OMS, é uma boa notícia pois aponta que um número maior de pessoas está tratando sua saúde mental. Segundo a referência técnica em Vigilância de Violências e Acidentes da Secretaria da Saúde (Sesa), Edleusa Cupertino, a violência (um dos motivos que levam a doenças emocionais) tem impactos imediatos que levam à urgência e emergência, e outros de médio e longo prazo, que somatizam gerando consequências para toda uma existência. “Quanto mais jovem e quanto maior for o tempo de exposição à violência, por exemplo, maior é o sofrimento psíquico e físico acumulados pela vítima que podem gerar traumas que desencadeiam em forma de patologias como: depressão, ansiedade, doenças osteomusculares, enxaqueca, asma, osteoartrite, diabetes, doenças pulmonares obstrutivas crônicas, problemas gastrointestinais e outros. Isso demonstra a relevância dos transtornos mentais causados pela exposição à violência ao longo da vida”, disse. Edleusa Cupertino destacou a importância de trazer o assunto ao debate. “É muito interessante que tenhamos uma provocação para que todos reflitam, debatam, conheçam, planejem e até efetivem ações em prol da Saúde Mental e do combate ao adoecimento emocional dos indivíduos. Além disso, é preciso incentivar as próprias pessoas a pensarem a respeito das suas vidas, dos seus relacionamentos e do que andam fazendo para investirem e garantirem saúde mental e saúde emocional em suas vidas e nas vidas dos membros de sua família ou das suas relações sociais”, afirmou. Dados da Vigilância de Violências e Acidentes da Sesa apontam que de janeiro a outubro de 2019, 175 pessoas se suicidaram no Espírito Santo, sendo 126 homens e 49 mulheres. Onde buscar atendimento Uma pessoa que necessita de atendimento em saúde mental deve, primeiro, buscar acolhimento na rede de atenção básica mais próxima de seu domicílio. Em caso de surto psiquiátrico, é preciso acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192), para ser encaminhado para o atendimento de urgência e emergência mais próximo. Para receber atendimento no CAPS, a pessoa deve, primeiro, procurar a unidade de saúde básica mais próxima de sua casa. Havendo necessidade de um tratamento de maior complexidade, a própria unidade faz o encaminhamento ao Centro. Muitos chegam espontaneamente ou encaminhados pela equipe de Saúde da Família ou de hospitais e prontos-socorros e todos os casos passam por uma avaliação pela equipe multiprofissional. Caso o paciente se encaixe no perfil do CAPS, ele é integrado à instituição. Fonte: Governo ES Read the full article
0 notes
inovaniteroi · 5 years
Text
Dia de atenção para o estigma da obesidade
Facebook Twitter WhatsApp Email
Tumblr media
“Obesidade Eu Trato com Respeito”, é o tema da campanha. Foto: Arquivo – Agência Brasil
O dia 11 de outubro é a data em que se celebra o Dia Mundial da Obesidade, e na campanha deste ano, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e a Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica trazem a mensagem sobre a importância do combate à discriminação por causa do peso e de tratar o assunto com respeito.”Obesidade Eu Trato com Respeito”, é o tema da campanha.
“É fundamental aumentar a conscientização sobre prevalência, gravidade e diversidade do estigma do peso. Os retratos da obesidade na mídia frequentemente reforçam estereótipos imprecisos e negativos sobre as pessoas obesas, o que pode levar ao estigma do peso. As campanhas pedem uma movimentação para acabar com o uso de linguagem e imagens estigmatizantes e retratar a obesidade de maneira justa, precisa e informativa”, dizem as entidades.
Além de reduzir a qualidade de vida, a obesidade é fator de risco e agravante de doenças como diabetes, doenças cardiovasculares, asma, gordura no fígado e até alguns tipos de câncer. O tratamento deve ser contínuo e acompanhado por profissionais capacitados para que o quadro não piore com o passar dos anos.
A data foi proclamada em 2015 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para apoiar soluções que ajudem as pessoas a alcançar e manter um peso saudável e estimular políticas de combate a esse problema de saúde pública.
Cerca de 13% da população adulta do mundo é obesa. No Brasil, mais da metade dos brasileiros, 55,7%, estão com excesso de peso e a prevalência da obesidade é de 19,8%.
from Plantão Enfoco https://ift.tt/328SXd5
from WordPress https://ift.tt/2q03BEU
0 notes
kardec2106 · 5 years
Photo
Tumblr media
No dia 25/09 é lembrado o Dia Mundial do Pulmão. Por isso, as sociedades respiratórias aproveitam a data para defender o direito de respirar ar puro e sensibilizar os legisladores e a população a refletir sobre prevenção e qualidade do ar. O Fórum Internacional de Sociedades Respiratórias (FIRS) alerta para os principais fatos sobre saúde respiratória ao redor do globo. Confira: A cada minuto, cerca de duas crianças com menos de cinco anos de idade morrem por pneumonia. 80% dessas mortes são de crianças com menos de dois anos de idade. A pneumonia é a principal causa de morte em mais jovens e entre os idosos, 99% dos óbitos por doenças respiratórias ocorrem em países de baixa e média renda. O fumo passivo ocasiona aumento de doenças respiratórias. Desde 1964, cerca de 2,5 bilhões de não fumantes morrem por problemas respiratórios causados por exposição indireta à fumaça do tabaco. 4,2 milhões de pessoas vão a óbito anualmente por exposição à poluição atmosférica externa e 3,8 milhões morrem por exposição à fumaça de fogões à lenha, gás e poeira dentro de casa. 91% da população mundial vive em áreas onde a qualidade do ar é inferior ao limite determinado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Fatos sobre a prevenção de doenças respiratórias Felizmente, a maioria das doenças respiratórias é prevenível pela melhoria da qualidade do ar. As fontes mais comuns de poluição são a fumaça do tabaco, a poluição interna e externa, além de micróbios, partículas tóxicas e alérgenos presentes no ambiente. Desencorajar os jovens a começar a fumar e encorajar os fumantes a parar são as principais medidas de prevenção da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Evitar a inalação de fumaça do tabaco durante a gravidez, bem como a exposição infantil ao fumo passivo, pode reduzir a gravidade da asma nas crianças. Combater a poluição do ar salva vidas e reduz o risco de muitas doenças. A vacinação é essencial para o controle e eliminação de muitas das doenças respiratórias em crianças. https://www.instagram.com/p/B21qImoB3T1/?igshid=2omhorsa2l7w
0 notes
sitedabaixada · 4 years
Text
Duque de Caxias está em Estágio de Atenção por causa do Coronavirus
Tumblr media
Leia na íntegra a nota enviada pela assessoria de imprensa da Prefeitura:
Nesta sexta-feira (13/03), a Prefeitura de Duque de Caxias entrou em Estágio de Atenção e divulgou orientações, medidas emergenciais e preventivas voltadas para o enfrentamento ao novo Coronavírus, o COVID-19. A ação foi necessária devido ao aumento de casos diagnosticados no Estado do Rio de Janeiro e após a Organização Mundial de Saúde (OMS) classificar a questão como pandemia.
O objetivo do governo municipal é manter em segurança a população e evitar a disseminação do COVID-19 em nossa cidade. A PMDC inicia, assim, os protocolos de prevenção à transmissão do vírus. Diante da grande quantidade de alterações diárias, de acordo com a evolução do vírus, a Prefeitura ressalta que novas medidas podem ser tomadas e pede a colaboração de todos na preservação da saúde da população de Duque de Caxias.
* A PMDC esclarece que todas as secretarias municipais estão mobilizadas para o combate à disseminação do novo Coronavírus na cidade. Seguiremos os protocolos nacionais e internacionais recomendados;
*  A PMDC sugere que a população evite locais com aglomeração e superlotação de pessoas. Devem ser evitados, especialmente, locais fechados;
* A PMDC ressalta que pessoas com baixa imunidade devido a problemas de saúde como asma, pneumonia, tuberculose, câncer, doenças renais crônicas e transplantados devem reforçar os cuidados de prevenção ao COVID-19;
* A PMDC informa que o recesso escolar da rede municipal de ensino, previsto para o mês de julho, será antecipado, a partir de segunda-feira (16/03) e que as unidades funcionarão em regime de plantão, com atendimento das 9h às 17h. A PMDC esclarece que alunos, professores e funcionários ficarão em casa durante os próximos 15 dias;
* A PMDC ressalta que as aulas nas unidades da FUNDEC também estão suspensas pelo mesmo prazo;
* Com relação ao transporte público, a PMDC, através da Secretaria Municipal de Transporte e Serviços Público, informa que uma circular está sendo encaminhada às empresas que exploram as linhas municipais, determinando a higienização diária dos coletivos e a limpeza ou substituição dos filtros dos aparelhos de ar-condicionado. Sobre as feiras livres, a SMTSP informa que as mesmas ainda estão autorizadas a funcionar.
* A PMDC informa que as unidades da rede municipal de saúde (hospitais, unidades de emergência e atenção básica) estão cientes quanto aos procedimentos a serem tomados em caso de ocorrência da doença no município;
* A PMDC esclarece que, na ocorrência de casos suspeitos, as unidades de saúde deverão encaminhá-los ao laboratório de referência estadual, além de notificá-los em até 24 horas;
* A PMDC ressalta que o Departamento de Vigilância em Saúde da SMS solicitou um acréscimo na compra de máscaras descartáveis e álcool gel, para atender às demandas das unidades, caso haja necessidade;
* A PMDC reservou dois leitos para isolamento de pacientes no Hospital Municipal Dr. Moacyr Rodrigues do Carmo (HMMRC), em conformidade com o Plano de Contingência da Secretaria de Estado de Saúde para o enfrentamento da doença;
* A PMDC fará novas reuniões de capacitação junto à rede municipal de saúde e está desenvolvendo uma campanha de conscientização da população. Através da divulgação da campanha, os moradores estão sendo orientados sobre as práticas de higiene das mãos e a respeito de regras de etiqueta respiratória;
* A PMDC orienta a população para que as pessoas lavem as mãos frequentemente com água e sabão e usem antisséptico de mãos à base de álcool gel 70%, principalmente após tossir ou espirrar, depois de cuidar de pessoas doentes, após ir ao banheiro, antes e depois de comer. Ao tossir e espirrar os cuidados devem ser: cobrir a boca e o nariz, isolar a boca usando os braços ou lenço descartável. As pessoas com sintomas da doença, ao tossir e espirrar, devem evitar usar as mãos. Caso utilizem lenço, o mesmo deve ser jogado fora imediatamente. O ideal é usar lenços descartáveis.
0 notes
stopcancerportugal · 4 years
Text
Dia Mundial do Combate à Obesidade 2020: as raízes são profundas
Este ano o dia mundial do combate à obesidade assinala-se a 4 de março, quarta-feira. A alteração da data surgiu da união de diversas organizações mundiais, entre as quais a Associação Europeia para o estudo da obesidade, com o objetivo de unir esforços face a um desafio que afeta 650 milhões de pessoas no mundo.
A obesidade é uma doença com causas multifatoriais, entre as quais se encontram causas genéticas, endócrinas mas principalmente causas associadas a hábitos alimentares e de estilos de vida que favorecem o desequilíbrio entre as calorias ingeridas e as gastas que resultam na acumulação de gordura.
Um cidadão europeu passa em média 5h do seu dia sentado. Entre 1960 e 2010, verificou-se uma redução de 13% a 15% por dia no gasto energético durante as horas de trabalho, tendo aumentado o consumo de bebidas açucaradas e alimentos com elevada densidade calórica. O que significa que, em média, ingerimos mais cerca de 500 quilocalorias por dia e gastamos menos, já que se estima que 42% da população europeia não pratique qualquer atividade física.
O diagnóstico da obesidade faz-se através da avaliação da composição corporal, recorrendo a avaliação por bioimpedância, calculo do índice de massa corporal ou avaliação do perímetro abdominal.
Dia Mundial do Combate à Obesidade 2020: obesidade na Europa
Estes são alguns dados sobre a obesidade na Europa: – estima-se que 23% das mulheres e 20% dos homens sejam obesos e que em 2030, mais de 50% de população europeia seja obesa – anualmente 337 000 mortes prematuras são atribuíveis à obesidade – 80% dos casos de diabetes tipo 2 ocorrem em consequência da obesidade e do excesso de peso – os custos anuais associados à obesidade, rondam os 70 biliões de euros, tendo em conta os custos associados aos cuidados de saúde e à redução na produtividade.
É ainda importante lembrar que os hábitos alimentares e de estilos de vida adotados durante a infância têm uma grande influência nos hábitos adotados em idade adulta. Mais de 60% das crianças que apresentam excesso de peso antes da puberdade, tornam-se adultos com excesso de peso.
Como podemos constatar, o excesso de peso e a obesidade vão muito para além da estética, contribuindo para o desenvolvimento de diversas doenças crónicas não transmissíveis, tais como cancro, diabetes, doenças cardiovasculares, infertilidade, asma, doença hepática, entre outras. A presença de obesidade dificulta ainda o tratamento de diversas patologias, aumentando o risco de complicações cirúrgicas, assim como o risco de complicações durante o tratamento de doença oncológica.
O tratamento da obesidade requer uma abordagem multidisciplinar. Conte com os profissionais de saúde que o acompanham para a definição da estratégia que melhor se adequa às sua necessidades e ao seu estilo de vida.
Referências: Vasanth Rao VRB, Candasamy M, Bhattamisra SK. Obesity an overview: Genetic conditions and recent developments in therapeutic interventions. Diabetes Metab Syndr. 2019 May – Jun;13(3):2112-2120. https://ift.tt/32OZdbm, acesso em [29/02/2020]; www.worldobesityday.org, acesso em [29/02/2020]. Crédito das imagens: worldobesityday.org
O conteúdo Dia Mundial do Combate à Obesidade 2020: as raízes são profundas aparece primeiro em Stop Cancer Portugal.
from Stop Cancer Portugal https://ift.tt/2TujXAX via IFTTT
0 notes
adrianoantoine · 3 years
Text
Brazilian Days (125): May 5
Brazilian Days (125): May 5
Brazilian Days 125 May 5 . DAY OF: Dia Mundial de Combate à Asma (World Asthma Day). World Asthma Day takes place on the first Tuesday of May. The event was introduced in 1998 by the Global Initiative for Asthma (GINA) to improve asthma awareness and care around the world. It is estimated that more than 300 million individuals are affected worldwide. Asthma prevalence is increasing, especially…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
dietasdicas1 · 4 years
Text
O que é isolamento vertical (e por que essa não é uma boa ideia)?
Quarentena. Supressão. Mitigação. Isolamento (vertical ou horizontal). Achatar a curva. Você já deve ter ouvido muito desses termos nos últimos dias, correto? Sim, diante da ameaça do novo coronavírus, boa parte do mundo adotou estratégias de restrição de contato social entre os seus cidadãos. 
Esse ponto é fácil de explicar: se um sujeito está infectado e fica em casa, sem interagir com outros, ele não passa o vírus da Covid-19. Por outro lado, quem está saudável e permanece fechado em seu lar, não corre o risco de pegar a doença. 
Mas é justamente aí que a coisa começa a complicar: se as pessoas não trabalham, como fica a economia? E as empresas, como vão obter o dinheiro para pagar seus funcionários? É legítimo o medo das consequências de uma recessão global: afinal, desemprego e aumento da pobreza também produzem sérios impactos na saúde.
Pensando nisso, alguns governantes e cientistas passaram a sugerir um caminho alternativo: o isolamento vertical. Nas perguntas abaixo, você vai entender direitinho o que é essa estratégia e porque ela tem tudo para ser ainda mais desastrosa.
Veja também
MedicinaCoronavírus: como fazer o isolamento domiciliar para evitar contaminações26 mar 2020 – 17h03
MedicinaSintomas pouco conhecidos do coronavírus, de diarreia a perda de olfato26 mar 2020 – 15h03
O que é isolamento vertical?
A ideia é simples: em vez de mandar todo mundo para casa, fechar escolas e empresas, por que não só isolar as pessoas mais vulneráveis ao novo coronavírus? Pelo que se sabe até agora, a taxa de complicações e mortes é bem maior em alguns grupos: indivíduos acima de 60 anos, portadores de diabetes, hipertensão e doenças cardíacas ou pulmonares. 
Ao menos em tese, isso permitiria que os mais jovens voltassem aos estudos e ao trabalho, fazendo girar a roda da economia. Seguindo ainda essa linha de raciocínio, as companhias manteriam seu ritmo de trabalho e as pessoas continuariam a consumir com certa normalidade.
Há outro argumento por aqui: com os indivíduos de 20, 30, 40 e 50 e poucos anos saindo de casa, invariavelmente elas se infectariam com o coronavírus. Como não fazem parte de grupos de risco, não teriam grandes consequências à saúde e ficariam protegidos. Em longo prazo, isso criaria uma “imunidade de rebanho” e evitaria novos surtos ou epidemias provocadas por esse agente infeccioso.
A proposta ganhou tração após o presidente americano Donald Trump dizer, no dia 23 de março, que os Estados Unidos mudariam o atual regime em breve e não esperariam os três ou quatro meses de fechamento geral, como se esperava.
A fala ganhou ressonância no Brasil. O presidente Jair Bolsonaro declarou no dia 25 de março que o tal do isolamento vertical deveria ser o caminho dali para a frente.
O isolamento vertical foi testado em algum lugar?
Até certo ponto, sim. Nas primeiras semanas de março, os governos de Reino Unido e Holanda tomaram poucas ações para combater o coronavírus. De acordo com reportagem da revista Science, o primeiro-ministro holandês Mark Rutte rejeitou “fechar o país completamente” e optou por um “contágio controlado” de sua população. 
A mesma diretriz aconteceu nas terras da rainha Elizabeth II (cujo filho, o príncipe Charles, testou positivo para a Covid-19): deixar que os mais jovens se infectem e proteger somente a parcela mais vulnerável de nossa população.
Mas tudo mudou no dia 16 de março, com a publicação de um estudo assustador, que é assunto para a nossa próxima questão.
Veja também
PodcastO contra-ataque ao coronavírus – podcast26 mar 2020 – 07h03
MedicinaCoronavírus: cloroquina será dada a casos graves de Covid-19. Faz sentido?25 mar 2020 – 18h03
O que fez esses países voltarem atrás?
Um time do Imperial College London, na Inglaterra, publicou uma ampla pesquisa mostrando qual o impacto das medidas não-farmacológicas para reduzir  a mortalidade pelo Covid-19.
O trabalho avaliou diferentes cenários e as consequências que eles teriam tanto no Reino Unido quanto nos Estados Unidos. Vamos explicar as duas estratégias principais que foram avaliadas:
Mitigação: foca em frear, porém não necessariamente parar a circulação do vírus. Protege aqueles que estão sob maior risco. É o isolamento vertical que os próprios ingleses vinham apostando.
Supressão: tenta reverter o crescimento do número de casos, reduzindo o máximo possível o contato social de todos os habitantes. É o isolamento geral praticado em partes da China e em vários outros países pelo mundo.
E o que os resultados mostraram? Mesmo num cenário com o pico de casos reduzido, seria necessário o dobro de leitos de UTI para suprir a demanda de pacientes em estado crítico no Reino Unido. Seriam milhares de mortes nesses dois países, que estão entre os mais ricos e poderosos do globo.
De certa maneira, isso aconteceu pra valer na Itália. Os governantes demoraram a tomar medidas para proteger a população. Quando se deram conta, o número de infectados já era assustador. Não haviam hospitais ou aparelhos para atender toda a demanda. Hoje, são 81 782 casos confirmados e 8 215 mortes nesse país europeu.
Quais seriam os principais problemas do isolamento vertical?
Em primeiro lugar, é difícil isolar apenas algumas pessoas. Pense na realidade dos idosos que moram com os filhos ou os netos. Se os mais jovens voltarem à escola ou ao trabalho e tiverem contato com o coronavírus, vão trazer a doença para dentro de casa. É complicado pensar num isolamento social completo diante da realidade de nossa sociedade.
E olha que o buraco é bem mais embaixo… De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, 14 milhões de brasileiros são  diabéticos e metade deles nunca fez o diagnóstico. O Ministério da Saúde calcula que uma a cada quatro pessoas que moram em nosso país têm hipertensão arterial. Dados da Organização Mundial da Saúde revelam que até 20% de nossos conterrâneos sofrem com asma e 10% convivem com a doença pulmonar obstrutiva crônica, a DPOC.
Traduzindo: são milhões e milhões de indivíduos que fazem parte do grupo de risco da Covid-19, muitos abaixo da faixa etária dos 60 anos. E, mais assustador ainda, vários deles sequer foram diagnosticados e vivem com a doença nas sombras. Como fica a saúde deles? Como vão se isolar com a exigência de voltar aos postos de trabalho?
Os defensores do isolamento vertical também se baseiam nos números da Coreia do Sul, país que obteve ótimos resultados no combate ao novo coronavírus (no dia 26 de março, eram 9 241 casos confirmados e 131 mortes por lá). O argumento é que a mortalidade da doença nesse país asiático ficou em torno de 1%, o que justificaria medidas mais suaves. 
Mas a questão é que a Coreia do Sul adotou outra ação muito eficaz: fazer testes em massa na população. Desse modo, eles conseguiram detectar até os casos mais leves e isolar essas pessoas, para que elas não passassem a doença para os outros.
O drama é que o mundo não tem capacidade de realizar tantos exames assim. Não existe nem material, nem dinheiro para disponibilizar esse serviço em larga escala. O Brasil mesmo só realiza testes nos pacientes mais graves, que estão internados. 
E o que isso significa na prática? Em resumo, não conhecemos o número real de infectados pelo novo coronavírus. Se a taxa de mortalidade foi 1% na Coreia do Sul, ela subiu para 2% na China. E saltou para quase 10% na Itália.
Uma simples conta de padaria dá a dimensão do problema. Vamos levar em consideração as projeções de que 70% da população mundial vai se infectar com coronavírus. Isso significa que 4,9 bilhões de pessoas terão a Covid-19 (a maioria com sintomas leves ou até imperceptíveis).
Se a taxa de mortalidade for de 1%, como visto na Coreia do Sul, estamos falando de 49 milhões de mortos no planeta, número que se aproxima ao da gripe espanhola de 1918. 
Veja também
MedicinaTeste de coronavírus: quem deve fazer e como é o exame?24 mar 2020 – 19h03
MedicinaPrecisou sair? O que fazer ao chegar em casa para evitar o coronavírus24 mar 2020 – 16h03
Então qual o caminho a ser seguido?
A bem da verdade, ninguém sabe (e isso pode variar de nação para nação). Mas o que tem se mostrado mais efetivo é um isolamento mais abrangente: escolas e universidades fechadas, empresas em regime de home office quando possível e serviços essenciais abertos, como supermercados e farmácias. Essa é a estratégia que está em vigor em boa parte do mundo, com diferentes níveis de rigor. Em Singapura, por exemplo, cidadãos que saírem às ruas sem uma boa justificativa tomam multa pesada.
Claro que, eventualmente, as pessoas precisarão deixar suas casas para tocar a vida. Mas quando isso é feito aos poucos, a demanda de atendimento e internação no sistema de saúde fica menor e mais sustentável. 
É o que os especialistas chamam de “achatar a curva”: em vez de todo mundo ir numa única semana ao pronto-socorro, as medidas de isolamento social seguram a barra e permitem que a população se infecte com o coronavírus num ritmo mais lento, a ponto de garantir acesso maior às UTIs e respiradores.
O exemplo de Wuhan, a cidade na China onde tudo começou, é claro: após três meses de quarentena total, as autoridades começam a ensaiar a volta à normalidade. E o tempo em que isso será feito fará toda a diferença. 
Um estudo da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres publicado no periódico The Lancet mostra que, se o isolamento em Wuhan for revogado no final de março, um novo pico de casos de Covid-19 vai acontecer por lá em agosto de 2020. Se esperar até abril para promover essa liberação, o aumento de casos ocorrerá por volta de outubro, o que significa mais tempo para se preparar e aguentar a segunda onda dessa tormenta.
Outras atitudes essenciais para superar essa crise são a construção de hospitais de campanha, como aconteceu na China, a realização de testes em massa (caso da Coreia do Sul) ou o fechamento de fronteiras antes de os primeiros casos aparecerem — o Panamá tomou essa decisão logo no início, o que atrasou um pouco a chegada da doença por lá (hoje já são 558 casos e 8 mortes no país da América Central).
Veja também
MedicinaComunicado sobre vídeo que está circulando com edição de 2003 de SAÚDE24 mar 2020 – 12h03
MedicinaCoronavírus e gripe: quais as diferenças e semelhanças?23 mar 2020 – 16h03
E como fica a economia no meio disso tudo?
Não tem escapatória: a recessão já está sendo calculada por tudo que é economista. Na toada de outros países, o Brasil zerou a expectativa de crescimento de seu produto interno bruto (PIB) para 2020. A tendência é que tenhamos queda nesse índice, que mede a totalidade das riquezas de uma nação.
Para minimizar isso, precisamos contar com políticas públicas que protejam as parcelas mais vulneráveis da população, principalmente aqueles que trabalham sem carteira assinada ou são profissionais autônomos. É necessário pensar também num plano de proteção às pequenas e médias empresas, pois a falência delas significa mais desemprego.
Nos Estados Unidos, os políticos estão costurando um pacote de estímulo à economia que totaliza 2 trilhões de dólares. A proposta é segurar a barra nesse período de três ou quatro meses de pausa econômica. Parece muito? Se o governo deixar a coisa rolar solta e um grande número de americanos morrer, a perda de dinheiro superaria esse investimento em mais de 20 vezes. Seriam dezenas de trilhões de dólares perdidos para o coronavírus.
Sobre o impacto econômico que o fechamento do comércio e das empresas pode provocar, um estudo publicado na última quinta-feira (26) ajuda a ilustrar a situação. Assinado por experts do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, o trabalho analisa como a gripe espanhola de 1918 impactou a economia de diversos municípios americanos. E a conclusão é bem clara: “Nós descobrimos que cidades que fizeram intervenções com rapidez e de forma agressiva [com medidas de isolamento total da população, por exemplo] não tiveram performances piores e voltaram até a crescer mais rápido depois que a pandemia acabou. Essas medidas não-farmacológicas não apenas diminuem a mortalidade, como também mitigam as consequências financeiras adversas de uma pandemia”, escrevem os autores.
E o Brasil?
A despeito de declarações e pronunciamentos, por ora não existe nenhum posicionamento oficial de como a questão do isolamento será tratada no Brasil. A depender da postura dos representantes do Ministério da Saúde nas últimas coletivas de imprensa, a tendência é de uma individualização: algumas cidades ou estados precisarão fazer quarentena total, enquanto em outros locais esse tipo de estratégia não será colocado em prática.
Certos estados se adiantaram e decretaram o fechamento das escolas e do comércio não essencial. É o caso de São Paulo e do Rio de Janeiro, por exemplo. Mas não há previsão de medidas mais rígidas, como a proibição da circulação nas ruas ou multas para quem for pego zanzando por aí. 
E como eu devo agir?
Para evitar qualquer risco desnecessário, o ideal é ficar em casa se você tem essa possibilidade. Saia apenas quando necessário. E, claro, siga as orientações das secretarias de saúde de seu município e estado e do Ministério da Saúde.
Veja também
MedicinaOs 7 principais erros dos brasileiros na prevenção do coronavírus23 mar 2020 – 13h03
MedicinaCoronavírus: como a pandemia nasceu de uma zoonose20 mar 2020 – 17h03
O Conteúdo O que é isolamento vertical (e por que essa não é uma boa ideia)? Apareceu Primeiro no Site Saúde é Vital
O conteúdo O que é isolamento vertical (e por que essa não é uma boa ideia)? Aparece primeiro em Suplemento e Dieta
from WordPress https://ift.tt/2UyYHKA via IFTTT
0 notes
marketingcomcaio · 4 years
Text
Tipos de Teste de Alergia – Como é Cada Um
Conheça os principais tipos de teste de alergia, como cada um deles é feito e como reconhecer os principais sinais de uma reação alérgica.
Assim como existem vários tipos de alergia, há também diversos tipos de teste de alergia. Variados tipos de alergia podem ser detectados através de um exame de sangue, um teste na pele ou por meio de uma dieta de eliminação (no caso de alergias alimentares).
Se você desconfia que tem uma alergia alimentar, veja mais informações sobre os sintomas de alergias alimentares e o que fazer em cada uma delas e aproveite para conhecer os remédios para alergia mais usados.
Entenda de uma vez por todas quais são os tipos de exames que você pode fazer para detectar uma alergia e saiba o que esperar deles.
Teste de alergia
O teste de alergia é um exame conduzido por um alergista – especialista em alergia – que serve para detectar se o seu corpo apresenta uma reação alérgica a uma determinada substância.
Uma alergia nada mais é do que uma resposta normal do sistema imunológico a uma substância estranha. O nosso sistema imune é o sistema de defesa do nosso corpo que reage a agentes intrusos como vírus e bactérias para nos proteger contra várias patologias e que também reage a substâncias que irritam a pele, o trato digestivo ou as vias respiratórias.
Ainda que muitos desses compostos irritantes não sejam uma ameaça real ao organismo, o sistema imunológico pode reagir de forma exagerada e causar sintomas desagradáveis.
Os sinais que normalmente levam um alergista ou imunologista a solicitar um teste de alergia incluem:
Sintomas respiratórios: coceira nos olhos, nariz ou garganta, coriza, congestão nasal, olhos lacrimejantes, tosse, chiado no peito ou congestão no peito;
Sintomas na pele: coceira, eczema ou reações graves a picadas de insetos;
Desconfortos abdominais: vômitos, diarreia ou cólicas persistentes;
Anafilaxia: reação alérgica muito grave que afeta várias partes do corpo ao mesmo tempo.
Mas o que são os alérgenos?
Alérgenos são substâncias que podem desencadear uma reação alérgica e há basicamente 3 tipos:
1. Alérgenos inalados
Os alérgenos inalados causam uma reação alérgica quando entram em contato com as membranas das narinas, as membranas da garganta ou com os pulmões. Um exemplo bastante pertinente é o pólen.
Esse tipo de alérgeno pode desencadear sintomas de alergia respiratória e causar condições de saúde como a rinite alérgica.
2. Alérgenos de contato
Os alérgenos de contato são aqueles que desencadeiam uma alergia quando entram em contato com a pele. É o caso de alergia a produtos cosméticos ou perfumes.
3. Alérgenos ingeridos
Os alérgenos ingeridos são aqueles que causam alergia quando são ingeridos. Normalmente são alimentos como frutos do mar, amendoim ou soja.
Exemplos clássicos são a alergia a camarão, a alergia a ovo e a alergia ao glúten.
Mas há também outros tipos de alergias alimentares que envolvem inclusive a administração de medicamentos por via oral.
Para que serve um teste de alergia
Em um teste de alergia, você precisa ser exposto a uma quantidade controlada muito pequena de um alérgeno específico. Durante a exposição, você deve ficar em um ambiente monitorado por um médico ou enfermeiro para analisar a sua reação a esse alérgeno.
Mas se um teste de alergia te expõe a um risco, por que se submeter a esse tipo de teste, não é mesmo?
Apesar de você poder apresentar sintomas desagradáveis, eles são muito leves e o teste é totalmente seguro e importante para identificar uma alergia potencialmente grave que poderia colocar sua vida em risco no futuro.
Segundo dados de 2018 da Organização Mundial da Saúde (OMS), é estimado que cerca de 30% da população brasileira sofra de algum tipo de alergia. Esse número acompanha a média mundial e especialistas afirmam que ele tende a aumentar nos próximos anos. Entenda por que casos de alergias a alimentos têm aumentado, por exemplo.
Ao suspeitar de uma alergia, é importante determinar o alérgeno que a causa para poder tratar o problema e evitar os gatilhos de alergia.
Tipos de teste de alergia
Agora você vai entender como é cada um dos testes de alergia que existem e o que esperar de cada um deles.
– Testes cutâneos
Testes cutâneos servem para identificar muitos tipos de alérgenos, incluindo alérgenos encontrados no ar, alérgenos de contato e alérgenos presentes em alimentos.
Existem 3 tipos de testes cutâneos:
1. Scratch
O teste de scratch nada mais é do que um tipo de arranhão (scratch) feito propositalmente na pele para que o alérgeno entre em contato com a superfície da pele.
Nesse teste, é possível avaliar a reação da sua pele a até 40 substâncias diferentes ao mesmo tempo incluindo pólen, pelos de animais, ácaros, mofo e até alguns alimentos.
O teste geralmente é feito no antebraço e não causa dor.
– Como é feito:
Depois de limpar a pele com álcool, vários pequenos arranhões são feitos na pele para que diversos alérgenos sejam testados ao mesmo tempo.
Para ver se a pele está reagindo normalmente, geralmente duas substâncias são colocadas em contato com a pele: a histamina e a glicerina ou solução salina.
Histamina: a histamina geralmente causa uma resposta da pele na maioria das pessoas. Assim, se você não reagir à histamina, é provável que o teste cutâneo não seja capaz de detectar uma alergia mesmo se você apresentar uma;
Glicerina ou solução salina: já esses compostos não costumam causar nenhuma reação na pele. Se a sua pele reagir a eles, é possível que ela seja muito sensível e o teste cutâneo pode resultar em um diagnóstico de falsa alergia.
Depois de feita essa avaliação na pele, basta observar como a pele reage à substância alérgena após 15 minutos ou mais. Se a pele apresentar vermelhidão, inchaço, coceira ou uma protuberância, é sinal de que você é alérgico àquela substância.
2. Intradermal
O teste de alergia intradérmico geralmente é solicitado quando o teste de scratch é inconclusivo. Neste exame, é injetada uma pequena quantidade de alérgeno na camada da derme da pele.
Assim como no teste anterior, é preciso ficar em observação para verificar como a pele reage ao composto.
Leva cerca de 15 minutos para surgirem os primeiros sinais de reação alérgica se você for alérgico à substância injetada. Se nada acontecer, é provável que você não tenha alergia.
3. Patch
O teste de patch envolve a aplicação de adesivos na pele com pequenas concentrações de alérgenos. Tais adesivos devem permanecer colados na pele por vários dias e normalmente o médico pede para que você volte no consultório a cada 24 horas para uma avaliação.
É indicado evitar molhar a região do adesivo e não fazer atividades que causem suor extremo, pois isso pode causar irritação na pele.
Esse tipo de teste alérgico é bom para avaliar a presença de reações alérgicas tardias que podem demorar vários dias até se desenvolver.
– Exames de sangue
Um exame de sangue pode detectar a presença de anticorpos específicos que atuam combatendo alérgenos específicos.
Normalmente, os anticorpos procurados são os anticorpos imunoglobulina E (IgE) – presentes no organismo nos principais tipos de alergia – que são identificados pelo teste chamado ImmunoCAP. No entanto, o exame de sangue para detectar uma alergia não é tão sensível quanto os testes cutâneos que são mais confiáveis.
– Dieta de eliminação
A dieta de eliminação é sugerida pelo médico quando há suspeita de uma alergia alimentar. Esse é o único teste de alergia que pode ser feito com segurança em casa.
Nesse caso, o médico vai pedir que você escreva em um diário ou caderno tudo o que você come e como você se sente após cada refeição.
O teste em si consiste em remover – um a um – alguns alimentos ou grupos alimentares específicos da dieta e ir registrando como você se sente e se algum sintoma é observado. Em seguida, esses alimentos vão sendo adicionados novamente à alimentação para tentar determinar qual é o responsável pela alergia.
O médico deve ajudar a determinar quais alimentos serão removidos da dieta primeiro e qual o momento certo de reintroduzi-los na alimentação.
Esse registro é muito útil para identificar alergias alimentares, mas requer um pouco de paciência e consistência.
Riscos e cuidados
Como já mencionado, realizar um teste alérgico é seguro, mas é preciso atentar para alguns possíveis efeitos adversos para não se assustar na hora do exame.
– Reações leves
Os testes de alergia em geral podem causar reações leves na pele como prurido, inchaço e vermelhidão. Reações como essas são absolutamente normais e esperadas pela equipe médica.
Em geral, os sintomas desaparecem algumas horas ou dias após o teste. Se for necessário, o médico pode receitar cremes esteroides de uso tópico para aliviar os sintomas mais rapidamente.
– Risco de reação grave
Raramente um teste de alergia causa uma reação alérgica grave devido à quantidade mínima de alérgeno ao qual o paciente é exposto. Se você for uma pessoa sensível, fique tranquilo.
Todo exame de alergia feito em um ambiente hospitalar é seguro já que os médicos têm à disposição equipamentos e medicamentos adequados para combater uma reação alérgica imediatamente. Se o seu organismo precisar de uma injeção de epinefrina, por exemplo, é isso que ele vai receber.
– Reação tardia
Também são raros os casos em que o paciente sofre alguma reação grave depois de sair do consultório ou do hospital. Mas se isso acontecer, retorne imediatamente ao local em que foi atendimento, vá ao hospital mais próximo ou então peça socorro emergencial.
Influência de medicamentos
Alguns medicamentos podem suprimir certas reações alérgicas e comprometer os resultados de testes cutâneos. Os remédios que podem afetar o resultado de um teste de alergia são:
Anti-histamínicos em geral;
Antidepressivos tricíclicos;
Remédios para a azia como a cimetidina e a ranitidina;
Medicamento para a asma como o omalizumab.
Se você usa algum desses remédios de forma contínua, é preciso informar o médico antes de fazer o teste de alergia para que ele considere essa informação na análise dos resultados ou então te oriente sobre uma possível redução da dose ou interrupção temporária do tratamento.
E depois do teste de alergia?
Após o teste, o médico vai avaliar o resultado do exame e determinar qual ou quais alérgenos são os responsáveis pelos seus sintomas. Isso será fundamental para elaborar um plano de tratamento para evitar os gatilhos.
Quando não for possível evitar a exposição ao alérgeno, o médico pode prescrever medicamentos para aliviar os sintomas, mas isso vai depender do tipo de alergia.
Vale ressaltar que às vezes um alérgeno que causou uma reação na pele durante o teste pode não ter o mesmo efeito no cotidiano. Isso porque fatores como a concentração do alérgeno podem influenciar na resposta do sistema imunológico. Assim, além de seguir as orientações médicas, é importante estar atento aos sinais do seu corpo.
Fontes e Referências Adicionais:
https://www.mayoclinic.org/tests-procedures/allergy-tests/about/pac-20392895
https://acaai.org/allergies/allergy-treatment/allergy-testing
https://www.choosingwisely.org/patient-resources/allergy-tests/
https://medlineplus.gov/lab-tests/food-allergy-testing/
https://www.aaaai.org/conditions-and-treatments/library/allergy-library/allergy-testing
https://www.ecarf.org/en/information-portal/general-allergy-info/allergy-tests-overview/
https://kidshealth.org/en/parents/allergy-testing.html
https://www.aaaai.org/conditions-and-treatments/library/allergy-library/all-about-allergy-testing
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK367583/
https://www.allergy.org.au/patients/allergy-testing/allergy-testing
https://www.nhs.uk/conditions/allergies/diagnosis/
https://www.aafp.org/afp/2002/0815/p621.html
https://www.webmd.com/allergies/allergy-test-facts#1
Você já fez algum desses tipos de teste de alergia? Que tratamento foi recomendado pelo médico após o diagnóstico? Comente abaixo!
Note: There is a rating embedded within this post, please visit this post to rate it. Tipos de Teste de Alergia – Como é Cada Um Publicado primeiro em https://www.mundoboaforma.com.br
0 notes
magraeleveemagrecer · 4 years
Text
Retrospectiva 2019: as notícias mais importantes para a saúde do Brasil
Mesmo em um ano tão polarizado, numa coisa todo mundo concorda: 2019 foi tão intenso que ficou até difícil de acompanhar tudo que estava acontecendo. Pois na área da saúde não foi diferente.
Aproveite o clima de fim de ano para ler nossa retrospectiva de acontecimentos marcantes dos últimos doze meses:
1) O sarampo voltou de vez
Depois de muitos alertas sobre a queda histórica na cobertura vacinal, o sarampo ressurgiu com força no Brasil. Foram mais de 11 mil casos confirmados da doença — em 2018, tivemos outros 10 mil — e o país perdeu o certificado que atestava a eliminação do problema em território nacional.
Outras nações também apresentaram aumentos expressivos no número de casos, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a informar que vivemos o maior surto desde 2006.
A atenção dada à enfermidade também levou a novas descobertas, como a de que, em adultos jovens, os sintomas podem ser um pouco diferentes e o fato de que esse vírus é capaz de gerar um apagão no nosso sistema imunológico.
Além da tríplice viral (que protege contra sarampo, caxumba e rubéola), outras vacinas enfrentam crises de popularidade no mundo inteiro. Em relatório recente, a OMS estima que uma em cada dez crianças deixou de tomar imunizantes essenciais em 2018.
Veja também
MedicinaCrianças e adultos com sarampo devem tomar vitamina A?11 set 2019 - 16h09
2) Um novo subtipo do HIV foi descoberto
No fim do ano, cientistas anunciaram um novo subtipo do HIV, o L. É a primeira vez que isso acontece desde 2000, ano da criação de diretrizes para classificar as cepas do vírus. Essa versão pertence ao grupo M, que está por trás de 90% dos episódios de aids.
Identificada originalmente na República Democrática do Congo, ela pode ter se espalhado para outros países. O achado impacta o diagnóstico, tratamento e prevenção da doença.
3) A discussão sobre a rotulagem de alimentos segue empacada
Em 2018, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou que iria mudar o rótulo dos alimentos para transmitir informações mais claras sobre os teores de sódio, açúcar e gordura dos alimentos. Em 2019, organizações ligadas ao direito do consumidor, associações da indústria e conselhos de profissionais de saúde apresentaram suas propostas.
No fim das contas, a entidade encaminhou para consulta pública um modelo próprio, inspirado nas sugestões dos envolvidos no debate. O prazo para avaliação popular da proposta da Anvisa terminou no início de dezembro, mas os resultados ainda não foram divulgados.
A demora nas decisões e os longos prazos estipulados para a adequação da indústria são motivo de crítica por parte de organizações, a exemplo de Aliança Pela Alimentação Adequada e Saudável.
4) Estamos mais perto de eliminar a poliomielite…
… e, paradoxalmente, sob a ameaça de ela voltar a fazer estragos. Explicamos. Em outubro, especialistas da Iniciativa para a Erradicação Global da Pólio, grupo vinculado à OMS, anunciaram que o subtipo 3 do vírus da poliomielite foi erradicado do planeta.
Agora só falta uma cepa selvagem para acabar de vez com a paralisia infantil: é a 1, que ainda circula no Paquistão e Afeganistão. Só que, aqui no Brasil, os índices de vacinação contra a doença estão abaixo do recomendado desde 2016. Apesar de distante, basta um viajante infectado e uma população não imunizada adequadamente para que a pólio volte a dar as caras por aqui.
5) A hora e a vez das “carnes” vegetais
O crescimento de pessoas vegetarianas, veganas e flexitarianas (que limitam bastante o consumo de carne) impulsionou a indústria alimentícia a criar alternativas aos produtos de origem animal. De acordo com o Google, em informação enviada à Exame, houve um aumento de 4 100% nas buscas pelo termo “plant based” no Brasil entre 2015 e 2019.
Em 2019, surgiu o Futuro Burguer, que agora já conta com “carne” moída e almôndegas. Na mesma onda, a Seara anunciou a própria linha de alimentos que tenta imitar aparência, textura e aroma da carne. Entre os produtos, hambúrguer, quibe e nuggets.
Para chegar a esse resultado, as empresas empregam tecnologia de ponta, mas é preciso ficar atento aos teores de sódio e gordura presentes nessas misturas. Afinal de contas, são mais alimentos ultraprocessados nas prateleiras.
6) Uma doença misteriosa reforçou o perigo do tabagismo
Sob a promessa de ser menos perigoso do que o tradicional, o cigarro eletrônico virou febre entre os jovens. E acabou mostrando que não é, nem de perto, inofensivo.
Nos Estados Unidos, uma doença misteriosa e fatal, batizada de EVALI, lesionou seriamente os pulmões de mais de 2 mil usuários desses dispositivos em 2019. Os dados são do Centro de Controle de Doenças do americano.
A causa do problema ainda é investigada, mas se suspeita de uma toxina presente no líquido que, ao ser aquecido pelo cigarro eletrônico, gera o vapor aspirado pelo usuário. Ou mesmo de substâncias do óleo da maconha, que pode ser fumado por meio do dispositivo.
Em setembro, um publicitário de São Paulo foi internado com um quadro de pneumonia agravado pelo uso do vaporizador. A comercialização de dispositivos do tipo é proibida no Brasil, porém ele é encontrado na internet e em viagens ao exterior.
No mais, um estudo da Universidade da Califórnia indica que a combinação entre o uso de cigarro normal com o eletrônico é especialmente danoso no médio prazo, causando casos adicionais de asma, bronquite e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
7) Remédio à base de maconha liberado no Brasil
No último mês de 2019, a Anvisa liberou a venda de produtos derivados de maconha para fins medicinais. Eles poderão ser comercializados em farmácias e drogarias mediante prescrição médica.
Hoje, alguns indivíduos até conseguem importar o CBD, remédio à base do canadibiol, um dos princípios ativos da planta. No entanto, o processo é burocrático lento.
O plantio, contudo, segue proibido. Mesmo que ele seja destinado a fins puramente medicinais ou para pesquisas.
8) A epidemia de dengue explodiu
A incidência aumentou sete vezes nesse ano no país. Entre 30 de dezembro de 2018 e 24 de agosto de 2019, foram registrados mais de 1,4 milhão de casos, uma média de 6 mil por dia. No ano passado, foram 205 791 notificações.
Minas Gerais e São Paulo foram os estados mais atingidos pela epidemia de dengue, mas a região Sul se destacou pelo aumento — por lá, houve uma alta de 3 224%.
Em dezembro, o Ministério da Saúde alertou ainda para a reintrodução do sorotipo 2 do vírus no Rio de Janeiro. Como não circula no estado há algum tempo, muitas pessoas não têm imunidade contra ele. Outras doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti também cresceram em território nacional, caso de chikungunya e zika.
Veja também
MedicinaO que é a dengue hemorrágica?11 dez 2018 - 18h12
MedicinaQual a diferença entre os sintomas da gripe e da dengue?4 jul 2019 - 18h07
9) A reação psicogênica à vacina do HPV deu o que falar
Desde 2015, casos de jovens que sofreram dores de cabeça, convulsões e outros sintomas após tomarem a vacina do HPV pipocaram no Acre. Foram mais de 80 — sendo que os últimos oito apareceram no fim de 2019.
Sofrendo com a falta de apoio dos profissionais de saúde, familiares começaram a fazer campanha contra a vacina. Em paralelo, o Ministério da Saúde encomendou uma investigação minuciosa do assunto para pesquisadores do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP). A conclusão do trabalho, divulgada recentemente: reação psicogênica à vacina.
Trocando em miúdos, o medo da vacina — desencadeado por notícias falsas e vídeos nas redes sociais — gerou reações em massa nos jovens que nada tinham a ver com os componentes da injeção em si. A história foi contada direitinho em uma reportagem que você pode ler clicando aqui.
Mas uma coisa é certa: a vacina contra o HPV é segura e pode eliminar o câncer de colo de útero, se administrada em larga escala na população. Como se fosse pouco, ela também reduz o risco de tumores de pênis, ânus e até de cabeça e pescoço.
10) O combate do Ministério da Saúde às fake news fez aniversário
Em agosto, o projeto Saúde Sem Fake News, a força-tarefa do órgão dedicada a esclarecer boatos, completou um ano. O Ministério anunciou que quase 12 mil notícias foram desmentidas pelo serviço.
Quem está em dúvida sobre um conteúdo divulgado pelas redes sociais pode encaminhá-lo pelo Whatsapp ao número (61) 99289-4640. Cada tópico é esclarecido com técnicos do Ministério da Saúde.
Você também consegue mandar essas perguntas para a gente aqui da SAÚDE e conferir as respostas no blog É Verdade ou Fake News?
11) A obesidade no Brasil cresceu, assim como o estilo de vida saudável
Divulgada em julho, a edição mais recente do Vigitel, pesquisa feita por telefone pelo governo, atualizou o perfil da saúde do brasileiro. Descobriu-se, por exemplo, que o índice de obesidade no país saltou quase 70% entre 2006 e 2018.
A boa notícia é que parece haver maior adesão aos hábitos saudáveis. O consumo regular de vegetais, por exemplo, subiu 15%. Ainda assim, ele segue baixo no geral: só 23% dos entrevistados adotaram essa prática. Já a taxa de adeptos da atividade física cresceu 25%.
12) Epidemia de sedentarismo na adolescência
Adultos entre 35 e 44 anos se declararam mais ativos no Vigitel, porém a história é outra entre os mais novos. Em novembro, a OMS mostrou que 83% dos adolescentes brasileiros são sedentários.
Falta de espaços ao ar livre, novas tecnologias e mitos afastam o jovem do exercício. A entidade recomenda ao menos uma hora diária de atividade física moderada ou intensa por dia.
13) Crises ambientais ameaçaram a saúde do brasileiro
As queimadas na Amazônia aumentaram 110% entre janeiro e agosto desse ano. Segundo a Fiocruz, os incêndios causaram 2,5 mil internações a mais de crianças da região por problemas respiratórios. Fora isso, os poluentes podem viajar longas distâncias e provocar estragos em boa parte do território nacional.
E teve também o óleo que chegou ao litoral brasileiro com potencial para causar danos entre quem foi exposto a ele. Dados alarmantes sobre desmatamento, agrotóxicos, contaminação das águas e poluição atmosférica agravam ainda mais o contexto atual. Fizemos um podcast sobre o assunto.
14) Psicodélicos como remédio
O uso de substâncias psicodélicas para tratar doenças psiquiátricas, principalmente a depressão, ganhou popularidade em 2019. Impulsionada por resultados positivos em estudos, compostos como LSD e MMA podem se transformar em medicamento no futuro — desde que com muito critério, claro.
A representante da classe mais próxima de ser liberada para fins terapêuticos é a escetamina. Trata-se de uma versão da cetamina, ou “Special K”, droga utilizada desde os anos 1970.
A Anvisa atualmente estuda autorizar a prescrição do composto, adaptado em forma de spray nasal e administrado apenas dentro de ambientes hospitalares, para casos de depressão resistente. A resposta talvez saia em 2020.
15) Parto em discussão
Em agosto, virou lei no estado de São Paulo o PL 435/2019, que garante à gestante o direito de optar pela cesariana a partir de 39 semanas de gravidez. O projeto foi alvo de polêmica, devido ao alto número de cesáreas realizadas no Brasil e aos benefícios cientificamente comprovados do parto normal.
Ainda nesse campo, outro debate que ganhou as manchetes foi o banimento do termo violência obstétrica — que indica intervenções desnecessárias e negação de direitos básicos ao binômio mãe-bebê — das diretrizes do Ministério da Saúde. Em junho, o órgão voltou atrás e reconheceu a legitimidade da expressão.
16) Tratamentos revolucionários contra o câncer chegaram ao Brasil
Foi aprovado no país o primeiro remédio que não foca no local, mas sim no perfil genético do câncer. Trata-se do larotrectinibe, da farmacêutica Bayer, indicado para todo tipo de tumor sólido, desde que possua uma mutação específica. A liberação segue a tendência batizada de “agnóstica”, que olha para a composição molecular da doença, ao invés do órgão em que se instala.
Outra novidade bacana da oncologia nacional é que pesquisadores da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto, testaram pela primeira vez as chamadas CAR-T Cells, estratégia que reprograma as próprias células imunes do paciente para combater o câncer. Os resultados foram animadores.
Infelizmente, o voluntário que participou do experimento — e viu a própria enfermidade regredir após o fracasso de outros tratamentos — morreu em um acidente.
17) A iniciativa que vai mapear o genoma da população
O lançamento do projeto DNA do Brasil, que pretende sequenciar o código genético de aproximadamente 15 mil pessoas, deu seu pontapé inicial nos primeiros dias de dezembro. A proposta é incluir o perfil tupiniquim nas pesquisas genômicas conduzidas no mundo.
De todos os DNAs avaliados pela ciência até agora, quase 80% têm ancestralidade predominantemente europeia. Considerar outras etnias é importante, porque esses dados são usados no mundo todo, incluindo o Brasil, para criar exames que calculam riscos de doenças e tratamentos que silenciam mutações por trás de inúmeras doenças.
18) A SAÚDE lançou um podcast
E, modéstia à parte, o Detetives da SAÚDE é bem bacana. Nós reunimos profissionais de peso para discutir temas relevantes à qualidade de vida dos brasileiros, junto com o time de jornalistas da redação. Que tal aproveitar os dias de recesso para ouvir os episódios, que estão disponíveis em diversas plataformas?
Retrospectiva 2019: as notícias mais importantes para a saúde do Brasil publicado primeiro em https://saude.abril.com.br/bem-estar
0 notes
gratonutri · 6 years
Text
As fibras solúveis são substâncias que, além de proporcionarem uma sensação de saciedade ao organismo, o que é ótimo para controlar o apetite de quem deseja emagrecer, também ajudam a reduzir as taxas do colesterol ruim, o LDL, diminuindo assim o risco das doenças no coração, e auxiliando a controlar os níveis de açúcar no sangue, o que beneficia pessoas que possuem diabetes.
Para obter todos esses benefícios oferecidos pelas fibras solúveis, podemos privilegiar o consumo de alguns alimentos que sejam fontes ricas dessas substâncias, como:
1. Legumes
Na lista dos legumes que contêm altas quantias de fibras solúveis é possível incluir a lentilha, o amendoim, ervilhas e variedades do feijão como o comum, o preto e o manteiga. Cada um desses alimentos possui 2 g da substância por uma medida de meia xícara.
Além disso, o feijão contém outros importantes componentes para o organismo como potássio, ferro e proteínas.
2. Aveia
Conhecida como um grão integral, a aveia oferece 1,4 g de fibra solúvel na medida correspondente a 1/3 de uma xícara.
As fibras estão presentes por toda a composição da aveia, no germe, endosperma e farelo. Sendo assim, é importante registrar que quando ocorre a retirada de uma de suas partes, a quantidade de fibras solúveis presentes no alimento também diminui.
3. Cevada
A cevada é outro tipo de grão que serve como fonte de fibras solúveis ao corpo humano: encontramos 1 g a cada medida equivalente a meia xícara. Além disso, ingerir o alimento contribui para a saúde dos ossos e músculos, por ter 20% da nossa necessidade diária de magnésio, além de possuir selênio, que ajuda a controlar o hormônio da tireóide e atua como antioxidante.
4. Laranja
A laranja já é uma fruta bastante benéfica ao organismo devido à grande presença de vitamina C em sua composição, que aumenta a imunidade, possui propriedades anti-inflamatórias, age como um antioxidante natural e ainda ajuda no tratamento contra gripe.
Mas ela também é outra excelente fonte de fibras solúveis, já que cada unidade da fruta possui 1,8 gramas da substância.
Quer uma dica para o seu café de manhã? Inclua no cardápio da refeição uma tigela de aveia acompanhada de uma laranja e aumente as taxas de fibras solúveis no seu organismo!
5. Nabo
Um dos vegetais que são ótimas fontes de fibras solúveis é o nabo: são 1,7 g por porção a cada meia xícara. Além disso, ele também é importante para a saúde do coração, já que possui propriedades anti-inflamatórias e contribui com a diminuição das taxas de colesterol do organismo.
6. Batata doce
Quando incluímos batata doce em alguma de nossas refeições, também ganhamos uma fonte de fibras solúveis, com os mesmos 1,7 g a cada meia xícara do nabo, além de um reforço para o nosso sistema imunológico e na prevenção de doenças inflamatórias crônicas, como a artrite reumatóide.
7. Tofu
Esse alimento feito a partir da soja, que é uma fonte rica em proteínas e ferro, também possui altas taxas da presença de fibras solúveis em sua composição: são 2,8 g para cada medida correspondente a ¾ de uma xícara.
8. Abacate
Em uma porção equivalente a meia xícara de abacate existe 2,1 g de fibras solúveis. No vegetal, também encontramos propriedades que fazem bem aos nossos olhos, previnem doenças cardíacas e derrames e facilitam a absorção de nutrientes como os carotenóides, por exemplo.
9. Aspargos
Se você precisa aumentar a quantidade de fibras solúveis no seu cardápio, não deixe de incluir uma salada de aspargos no seu almoço ou jantar. O motivo para isso é que em uma quantidade de meia xícara do vegetal há 1,7 g de fibras solúveis.
Além disso, esse alimento também possui diversos outros benefícios, como a ação diurética e antioxidante, melhoria do sistema imunológico devida à presença de vitamina C, melhoria na absorção de nutrientes e auxílio à saúde do coração.
10. Couve-de-bruxelas
A couve-de-bruxelas é outro vegetal que oferece ao organismo boas quantidades de fibras solúveis: em uma porção equivalente a meia xícara encontram-se 2 g.
O alimento também ajuda o organismo a combater inflamações e previne diversos tipos de câncer como o de bexiga, mama, cólon, pulmão, próstata e de ovário, por conta da presença de compostos como glucosinolatos e isotiocianatos.
11. Figos secos
Quer incorporar ao seu cardápio uma fruta que faça bem para a pele, ajude a fortalecer os ossos, contribua com o tratamento contra bronquite e asma e possua bastante fibras solúveis? Então você certamente irá ficar satisfeito com o figo que faz tudo isso e ainda possui 1,9 g em cada porção igual a ¼ da medida de uma xícara.
12. Sementes de linhaça
Se por um lado grande parte das sementes são fontes ricas de fibras insolúveis, as sementes de linho seguem outro caminho. Elas fazem parte dos alimentos que possuem altas quantias de fibras solúveis: são 1,1 g encontradas em cada porção correspondente a uma colher de sopa.
As sementes de linhaça também possuem em sua composição propriedades que ajudam a controlar inflamações, melhoram o funcionamento do intestino, contribuem com a saúde dos ossos e até previnem o câncer de mama.
13. Pera
Por fim, temos a pera, uma fruta que é fonte de energia, contribui com o sistema imunológico, para uma gestação saudável por apresentar ácido fólico e previne contra a osteoporose.
Mas ela não para por aí, além de todos esses benefícios o alimento também contribui com a nossa ingestão de fibras solúveis, oferecendo 1,2 g por cada unidade da fruta sem casca.
Recomendações
Agora que você já sabe a quantidade fibras solúveis presentes em cada alimento, pode começar a organizar sua alimentação de acordo com a quantidade certa que precisa ser ingerida. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), esse valor deve ser em média de 25g a cada dia. Para mais orientações, agende seu horário comigo, ligando nos telefones (34) 3255-1237 / 3231-8655 > Dr Vinícius Graton – Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica.
13 ALIMENTOS COM MAIS FIBRAS SOLÚVEIS As fibras solúveis são substâncias que, além de proporcionarem uma sensação de saciedade ao organismo, o que é ótimo para controlar o apetite de quem deseja emagrecer, também ajudam a reduzir as taxas do colesterol ruim, o LDL, diminuindo assim o risco das doenças no coração, e auxiliando a controlar os níveis de açúcar no sangue, o que beneficia pessoas que possuem diabetes.
0 notes