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#Dia Nacional das Comunicações
claudiosuenaga · 1 year
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A descensão ontológica do homem segundo Eric Voegelin
“Apenas homens singularmente bons podem se ofender tão profundamente com o mal”. (Eric Voegelin)
Nascido em Colônia, na Alemanha, em 3 de fevereiro de 1901, e falecido em Stanford, Califórnia, em 19 de janeiro de 1985, Eric Herman Wilhelm Voegelin foi um cientista político teuto-americano e scholar interdisciplinar conhecido por seus estudos sobre o pensamento político moderno e por seus esforços para criar uma filosofia compreensiva do homem, da sociedade e da história.
Obteve seu Ph.D. na Universidade de Viena em 1922, onde lecionou direito entre 1922 e 1938. Quando os nazistas anexaram a Áustria, Voegelin fugiu para a Suíça e em seguida migrou para os Estados Unidos; em 1944 naturalizou-se norte-americano.
Em seu novo país, lecionou na Universidade de Harvard, no Bennington College, em Vermont, na Universidade do Alabama e na Universidade do Estado da Louisiana. De 1958 a 1969 lecionou ciência política na Universidade de Munique, em sua pátria de origem, retornando em seguida para os Estados Unidos e associando-se como pesquisador sênior ao Hoover Institution on War, Revolution and Peace, junto à Universidade de Stanford, na Califórnia.
Voegelin estudou não só instituições políticas, mas também símbolos linguísticos e a natureza da civilização, tanto em textos antigos como em contemporâneos. Ele argumentava que havia uma “linha de símbolos” dentro da história, que é básica para o sucesso da teoria política. Para Voegelin, o modernismo é gnóstico e imbuído de crise.
Entre suas principais obras enumeram-se: Der Autoritäre Staat (1936), A Nova Ciência da Política (1952), Order And history, 5 vols. (1956, 1957, 1957, 1974 e 1987), Science, Politics and Gnosticism (1959), Anamnesis (1966) e From Enlightment to Revolution (1975). De acordo com a American Political Science Review, Voegelin representou para os americanos “um dos mais distintos intérpretes das correntes não liberais do pensamento europeu”.
O padrão recém-descrito certamente caracteriza as sucessivas ondas dos movimentos, mas concretamente é perturbado por alguns outros fatores. O conceito de padrão se ajusta de forma perfeita apenas à primeira onda, a da Reforma. Na segunda onda, que começou com a Revolução Francesa, o padrão se complica com a entrada da Rússia na política mundial. E, na terceira onda, que começou a Revolução Comunista, as fases do padrão são seriamente perturbadas pelas complicações advindas de dentro e de fora da Civilização Ocidental.
De dentro, o problema de uma Alemanha Nacional Socialista embaça os alinhamentos dos campos antagônicos; ainda de dentro, o caráter da aliança muda profundamente com a emergência dos Estados Unidos como potência mundial; e de fora, novamente a elevação da Rússia a uma nova ordem de grandeza complica a simplicidade que o padrão tinha na primeira onda.
As ondas dos movimentos não constituem um affair de história antiga, pois cada uma delas deixou seu sedimento de posições intelectuais e políticas na composição da civilização contemporânea. Num certo sentido, todas estas ondas “coexistem” hoje; suas posições sedimentadas estão vivas e a luta entre os movimentos e os contra movimentos ainda está em curso em nosso tempo.
O que chamamos de embate de opiniões em nossa sociedade “pluralista” é concretamente a guerra dos movimentos que chega até os dias de hoje. O clima moral de hoje, o problema das comunicações em nossa democracia, somente pode ser compreendido se mergulharmos para além da suposição eufemística de um debate racional — conduzido entre inquiridores da verdade com intenções pacíficas — para dentro do sangue e da fedentina da guerra, que já se alonga por quatro séculos e meio, sem um fim à vista.
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Essa imersão é especialmente necessária, se quisermos entender as recomposições das alianças, que em caso contrário seriam confusas — na verdade tão confusas que muito pensador político se arruinou, por não conseguir compreender o jogo que se praticava. Pois, da mesma forma que as ondas dos movimentos se sucedem umas às outras, ex-inimigos tornam-se amigos quando se defrontam com a iminência de um novo perigo comum; e até mesmo o novo inimigo juntar-se-á, no futuro, às fileiras dos poderes estabelecidos, quando surgir a próxima ameaça.
Aqueles que haviam sido inimigos viscerais na Reforma e na Contra-reforma descobriram, por trás de seu Protestantismo e Catolicismo, que tinham em comum uma religião cristã, quando a Revolução Francesa os confrontou com o culto da razão. E, com a ascensão do Comunismo, não só católicos e protestantes conseguiram cooperar em partidos democrata-cristãos, mas até liberais secularistas conseguiram descobrir a base que tinham em comum com os cristãos.
Este padrão de realinhamento, no entanto, sofre das mesmas complicações de que sofre o próprio padrão dos movimentos. Sob a pressão do perigo Nacional Socialista, aqueles que haviam sido inimigos na terceira onda agora reuniram-se numa frente comum sob a égide da política do Front Popular inaugurada por Stalin em 1934 e continuada nos movimentos de Resistência da Segunda Guerra Mundial.
E, na medida em que se rompia essa aliança artificial, com o fim do perigo Nacional Socialista, ela deixava em sua esteira a batalha pela alma de grandes setores das democracias ocidentais, a qual se expressa, especialmente na França e na Itália, pela discrepância entre a filiação estagnante, senão decrescente, ao Partido Comunista, e o vigor do voto comunista.
Estes são fatos objetivos sobre o caráter da opinião nas sociedades democráticas contemporâneas. Não estamos lidando com seres humanos que têm esta ou aquela opinião enquanto indivíduos, mas com cristãos e secularistas; não com cristãos, mas com católicos e protestantes; não com simples liberais seculares, mas com os liberais da livre iniciativa, de velha cepa, e com os liberais modernos de estilo socialista; e assim por diante.
É a esta rica diversificação de opinião socialmente entrincheirada e violentamente estridente que damos o nome de sociedade pluralista. Ela recebeu sua estrutura em função de guerras, e estas guerras continuam acontecendo.
A nobre e bela imagem de uma busca da verdade, em que a humanidade está engajada, com os meios de persuasão pacífica, em dignificada comunicação e correção de opiniões, está em total desacordo com os fatos. E é no meio dessa grave situação, em que as diferenças de opinião causam guerra, em vez de levar a entendimentos de paz, que encontramos o nosso problema da comunicação.
Segundo nos assegura Voegelin, a sociedade existe na e pela comunicação. Ora, se o objetivo principal da política é a vivência democrática, esta, por sua vez, não pode prescindir de uma perspectiva moral, já que não há democracia sem compostura moral. Dessa forma, democracia, comunicação e moralidade são, pois, três conceitos que se co-implicam, formando um tridimensionalismo polar (parafraseando Miguel Reale), o que ressalta a ideia de que uma não pode subsistir sem a outra, apesar de que comumente possam se mostrar em conflito.
A comunicação de caráter substantivo, no sentido da persuasão platônica, preocupa-se com a ordem correta da psique humana. A ordem da alma depende — se pudermos agora usar a terminologia agostiniana — do amor Dei; ela será perturbada quando o amor sui, o amor próprio, prevalecer sobre o amor a Deus.
Já os movimentos de que falei são um fenômeno de importância histórica mundial, no sentido de que eles constituem a revolta da sociedade ocidental contra Deus. Esta revolta expressou-se em três grandes atos simbólicos: (1) na remoção do Papado, enquanto representação da ordem divina, da cena pública do mundo ocidental; (2) no regicídio; e (3) no deicídio.
O afastamento do papado de seu lugar na ordem pública do mundo ocidental é o resultado simbólico da primeira onda de movimentos. Quando foram negociados os tratados de Münster e de Osnabrück, a Cúria não teve acesso à reunião, apesar de constar em sua pauta o importante item da redistribuição e secularização dos principados eclesiásticos.
Os protestos da Cúria nem sequer receberam resposta. Em 1648, o papado desapareceu da cena diplomática da ordem europeia. O anti-papismo, que se tornou patente nesta época, teve consequências significativas sobre a área das comunicações, na medida em que Milton desejava reservar liberdade de imprensa para a opinião protestante na Inglaterra, enquanto Locke explicitamente excluía os católicos de qualquer tolerância no reino inglês. As restrições políticas aos católicos continuaram até o século 19, na Inglaterra; e as restrições sociais continuam até hoje nos países anglo-saxões.
Se, por um lado, a remoção do papado da ordem pública do Ocidente mal foi reconhecida como o primeiro dos grandes atos de revolta, por outro, é bem compreendida a ligação que existiu entre o regicídio e o deicídio como atos simbólicos de revolta contra Deus. Recomendo-lhes que se reportem a um admirável estudo recente sobre o assunto, a L’homme revolté, de Albert Camus.
A execução de Carlos I não foi uma manifestação violenta de republicanismo contra um tirano, mas um ataque contra o “reino divino”, contra o rei enquanto representante da ordem transcendental na comunidade, e sua substituição como fonte de autoridade pela comunidade dos santos no sentido puritano. E quanto ao sentido da comunidade dos santos, de novo encareço-os a pesquisarem a literatura sobre o assunto, especialmente Hooker e Hobbes. A decapitação do rei foi, então, seguida pela decapitação de Deus, no culto da Revolução Francesa, na declaração da morte de Deus na Fenomenologia de Hegel, na substituição de Deus pelo super-homem levada a termo por Marx e Nietzsche.
Os atos simbólicos de revolta não podiam ser tomados sem desculpas, não podiam fazer sentido se não fossem precedidos pelo florescimento de um novo clima intelectual. E os termos de sua justificação tornaram-se os símbolos da linguagem no embate de opiniões em nossa sociedade pluralista. Vou insistir brevemente sobre esta questão, pois a moralidade da comunicação está intimamente ligada à verdade de seus conteúdos.
A moralidade é inseparável da racionalidade do discurso — a racionalidade entendida no sentido substantivo de veracidade. Se a linguagem empregada na comunicação é irracional, a moralidade da própria comunicação fica prejudicada na proporção direta de sua irracionalidade. Desta seara sem fim de problemas, vou abordar apenas o movimento da redução ontológica quanto à fonte aceita de ordem no homem e na sociedade. Por este movimento entende-se a transformação de nossa concepção de sociedade pelo rebaixamento da substância de ordem do logos, na hierarquia ontológica, para o nível das substâncias orgânicas e dos impulsos.
Nas concepções clássicas e cristãs de sociedade entende-se que a substância da ordem consiste na homonoia de seus membros. Os homens são membros da sociedade na medida em que participam do nous, no sentido clássico, ou do logos, no sentido cristão. Esta concepção de ordem social predominava ainda em pleno século 17.
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Foi só então, no Leviatã, que Hobbes eliminou o summum bonum divino da hierarquia do ser; e como a racionalidade da ordem desapareceu juntamente com o summum bonum, ele de forma dramática introduziu o summum malum, o medo da morte, que é uma paixão, como a nova força que injetaria razão na ordem da sociedade. A questão nunca mais foi reafirmada de maneira tão clara quanto o foi por ocasião de seu aparecimento inicial em Hobbes.
No século 18, a nova situação de uma sociedade sem a ordem de um summum bonum divino já é aceita de forma inquestionável; e a busca por sucedâneos ontológicos para a ordem, apenas semiconsciente das implicações do empreendimento, já se encontra em pleno andamento.
As principais fases da busca são bem conhecidas. A era da razão recebeu seu nome, não porque fosse particularmente razoável, mas porque os pensadores do século 18 acreditavam ter encontrado na Razão, com R maiúsculo, o sucedâneo da ordem divina. A construção era instável, porque a razão humana, no sentido imanentista, isto é, a razão sem participação na ratio aeterna, é desprovida de substância ordenante.
Podia-se falar sobre razão e proclamar que certas verdades eram auto evidentes, desde que os conteúdos da ordem ainda encontrassem aceitação social pela força da tradição; mas a questão da validade não podia ser adiada para sempre. No curso das tentativas de encontrar uma base mais sólida para o novo credo imanentista, a razão que havia sido esvaziada de substância foi dotada com o significado de uma racionalidade no sentido pragmático de coordenação adequada de meios e fins.
A redução do significado da razão, no entanto, apenas tornou mais dolorosamente claro o vácuo criado pela abolição do supremo bem como fonte de ordem racional. Onde deveria a cadeia infinita dos meios e fins em ação encontrar seu ancoradouro, se o logos da ordem desaparecera? O utilitarismo parecia ter encontrado uma resposta no auto interesse do homem, que cuidaria que suas ações não lhe fossem prejudiciais, mas úteis.
Mas a concepção de ordem pelo maior bem do maior número, ou pelo equilíbrio do auto interesse esclarecido, ou pelo equilíbrio mais específico alcançado com a busca do lucro econômico, revelou-se destoante frente à desordem e ao sofrimento humano produzidos concretamente nas sociedades que viveram os primórdios da Revolução Industrial.
Como o amor a Deus era tabu, Comte inventou o amor autônomo ao homem, e cunhou para este sentimento recém-descoberto o termo altruísmo. O auto interesse do homem, que agora adquiria a conotação de egoísmo, poderia ser complementado pelo novo altruísmo como uma força estabilizadora da ordem no utilitarismo de um John Stuart Mill.
A tentativa de substituir a razão pelo útil foi seguida por outras etapas de descensão ontológica — como, por exemplo, pelo descenso às forças tecnológicas da produção, em Marx; à estrutura racial dos grupos humanos, em Gobineau e seus seguidores; e, finalmente, aos impulsos biológicos, na psicologia do inconsciente. Assim, a substância da ordem desceu, na escala ontológica, a partir de Deus, resvalando hierarquia abaixo pela razão, a inteligência pragmática, a utilidade, as forças de produção e determinantes raciais, até chegar aos impulsos biológicos.
Este deslizamento da substância da ordem pelos níveis da hierarquia ontológica interessa tanto ao historiador quanto ao filósofo. Pois, do século 18 ao presente, a redução ontológica completou seu curso. O âmbito de possibilidades teóricas para se encontrar sucedâneos ao summum bonum está em princípio esgotado. Esta observação não implica, porém, que novas variações de etapas anteriores da redução estejam impedidas de se desenvolver e encontrar aceitação temporária; também não sugere que reduções anteriores firmemente entrincheiradas perderão em futuro próximo seu poder como credos sociais. No entanto, o fato de a redução ter completado todo seu curso não deve ser tratado como algo sem importância. Para o cientista social, este fato é o indício mais importante de que a “modernidade” esgotou seu ciclo.
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Vou agora extrair algumas conclusões dos tópicos escolhidos e brevemente esboçados. A moralidade é inseparável da racionalidade. A conexão será esclarecida pela definição de consciência dada por Etienne Gilson: A consciência é o ato de julgamento pelo qual aprovamos ou reprovamos nossas ações à luz de princípios morais racionais. Para agir racionalmente, o homem tem que saber quem ele é, em que espécie de mundo ele vive, e qual é sua posição na ordem do ser. Um homem confuso quanto à essência de sua existência é um homem incapaz de ação racional; e se ele é incapaz de ação racional, é também incapaz de ação moral.
Se a “opinião” é caracterizada pelas concepções de natureza humana e de ordem social que surgiram no decurso da redução ontológica, o conhecimento da essência da existência fica seriamente perturbado. E se perturbações desse tipo determinam o clima de opinião — como de fato o fazem, em nossa sociedade “pluralista” — as opiniões comunicadas se tornam irracionais, enquanto os atos de comunicação se tornam moralmente deficientes na proporção de sua irracionalidade.
A comunicação, mesmo que seja substantiva em intenção, será, não formativa, mas deformativa da personalidade, se a concepção de ordem que ela comunica muda um nível da descensão ontológica. Além disso, o tipo de comunicação pragmática que diferenciamos adquire um significado novo e sinistro, nessa situação, na medida em que a comunicação se torna essencialmente pragmática ao se deslocar para o nível da substância substituta. Ela não consegue, de maneira alguma, funcionar como persuasão, no sentido platônico, mas apenas levar a estados mentais de conformismo e a comportamentos de conformidade.
E, finalmente, como a natureza humana, mesmo sob o ataque da comunicação pragmática, continua a ser o que ela é, deve-se esperar que a resistência ao propósito do comunicador venha a se valer dos recursos de uma alma que é essencialmente aberta a Deus. Desde que se tornou essencialmente pragmática, a comunicação não pode mais confiar na persuasividade da razão, que ela decapitou. Para alcançar seu propósito, o comunicador pragmático, por conseguinte, tem que confiar no arsenal de truques psicológicos — suppressio veri e suggestio falsi, repetição, a “grande mentira”, e assim por diante — para criar as dispersões emocionais que irão prevenir seu público de questionar a autenticidade substantiva de sua comunicação. Por essa razão, a comunicação essencialmente pragmática é inevitavelmente levada à intoxicação.
Texto resgatado, reunido e compilado por Cláudio Suenaga.
Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira dissertação de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Colaborador de inúmeras revistas e escritor com cinco livros publicados, milita como jornalista investigativo à caça de civilizações desaparecidas, cidades perdidas, monumentos megalíticos, tecnologia avançada antiga, fenômenos ufológicos, paranormais, milagrosos e sobrenaturais, seitas messiânicas, milenaristas e satânicas, sociedades secretas e todo tipo de teorias conspiratórias e mistérios em geral.
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Configuração VPN militar
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Essas redes seguras são essenciais para proteger informações confidenciais, como dados de inteligência, planos estratégicos e comunicações sensíveis. Através da configuração de uma VPN militar, as tropas em campo podem se conectar de forma segura às redes governamentais e compartilhar informações críticas sem se preocupar com possíveis violações de segurança.
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Em resumo, a Configuração de VPN Militar desempenha um papel fundamental na proteção das informações confidenciais e na garantia da segurança cibernética das forças armadas. Essa tecnologia avançada é uma ferramenta essencial para a defesa nacional e a eficácia das operações militares em todo o mundo.
Passo a passo VPN Exército
A utilização de uma VPN é essencial nos dias de hoje para garantir a segurança e privacidade dos dados na internet. Para quem deseja manter a navegação protegida, o VPN Exército se destaca como uma opção confiável e eficaz. Neste artigo, vamos apresentar um passo a passo simples para utilizar o VPN Exército.
O primeiro passo é escolher o plano que melhor atenda às suas necessidades. O VPN Exército oferece diversas opções de planos, que variam de acordo com a quantidade de dispositivos que podem ser conectados simultaneamente e a duração do contrato.
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Tutorial conexão segura militar
Um tutorial de conexão segura militar é essencial para garantir que as informações confidenciais e sensíveis sejam protegidas de maneira adequada. Neste guia, vamos orientá-lo sobre como estabelecer uma conexão segura e protegida nos dispositivos para manter a integridade dos dados.
Utilize uma rede virtual privada (VPN): Uma VPN é uma ferramenta poderosa para criptografar seus dados e proteger sua conexão, tornando-a ideal para comunicações militares. Certifique-se de selecionar uma VPN confiável e segura.
Criptografia de ponta a ponta: Garanta que qualquer comunicação seja protegida com criptografia de ponta a ponta. Isso impede que terceiros acessem ou interceptem as informações transmitidas.
Autenticação de dois fatores (2FA): Habilite a autenticação de dois fatores em todas as contas relacionadas às operações militares. Isso adiciona uma camada extra de segurança, exigindo uma segunda forma de verificação além da senha.
Atualizações regulares: Mantenha seus dispositivos e softwares sempre atualizados para garantir que quaisquer falhas de segurança sejam corrigidas a tempo.
Consciência de segurança: Eduque os usuários sobre as melhores práticas de segurança cibernética e a importância de manter a segurança das informações militares em primeiro plano.
Seguindo essas diretrizes de conexão segura militar, você estará contribuindo para a proteção e integridade das comunicações e operações militares. Lembre-se sempre de priorizar a segurança ao lidar com informações sensíveis e confidenciais.
Análise VPN Forças Armadas
Uma rede privada virtual (VPN) é uma ferramenta essencial para garantir a segurança das comunicações e proteger informações confidenciais. No caso das Forças Armadas, a análise da VPN se torna ainda mais crucial devido à natureza sensível das operações militares.
A principal força da utilização de VPN pelas Forças Armadas está na criptografia avançada que ela oferece. Isso garante que todas as comunicações, sejam elas via e-mail, mensagens ou transferência de arquivos, permaneçam protegidas de possíveis ataques cibernéticos de adversários. Além disso, a VPN permite que os militares acessem recursos de rede de forma segura, independentemente da localização ou dispositivo utilizado.
Outro ponto forte é a capacidade da VPN de contornar restrições geográficas e garantir o anonimato online. Isso é especialmente importante em missões de inteligência e operações sigilosas, onde a identidade dos agentes precisa ser preservada a todo custo.
Portanto, a análise da VPN para as Forças Armadas revela sua importância estratégica na proteção dos dados confidenciais e na garantia da segurança cibernética. Ao investir em soluções de VPN robustas e confiáveis, as Forças Armadas podem manter-se um passo à frente de potenciais ameaças cibernéticas, garantindo o sucesso de suas operações em um ambiente cada vez mais digital e interconectado.
Guia configuração VPN defesa
Um guia de configuração VPN é essencial para ajudar na defesa da sua privacidade e segurança online. Uma Rede Virtual Privada (VPN) é uma ferramenta poderosa que criptografa sua conexão com a Internet, garantindo que seus dados estejam protegidos contra hackers e invasores.
Para configurar uma VPN, você precisa escolher um provedor confiável que atenda às suas necessidades de segurança e privacidade. Existem muitas opções disponíveis, por isso é importante fazer uma pesquisa detalhada antes de tomar uma decisão. Uma vez que você tenha selecionado um provedor, você precisará baixar e instalar o aplicativo VPN em seu dispositivo.
Após a instalação, você precisará configurar a VPN de acordo com suas preferências. Isso pode incluir selecionar um servidor em uma localização específica, escolher o protocolo de segurança mais adequado e ativar recursos como o kill switch para garantir que sua conexão seja interrompida caso a VPN caia.
É importante lembrar que uma VPN não é uma solução infalível e que é essencial adotar outras práticas de segurança cibernética, como manter seu software atualizado, usar senhas fortes e evitar clicar em links suspeitos. No entanto, uma VPN bem configurada pode ser uma ferramenta valiosa na defesa da sua privacidade online.
Em resumo, um guia de configuração VPN é fundamental para garantir que você esteja protegido enquanto navega na Internet. Ao seguir as orientações corretas e escolher um provedor confiável, você pode desfrutar de uma experiência online mais segura e privada.
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amazoniaonline · 7 days
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STF valida repasse de dados telefônicos, sem autorização judicial, para investigação de crimes graves
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Por maioria de votos, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou, nesta quinta-feira (18), a constitucionalidade de normas do Código de Processo Civil (CPP) que autorizam delegados de polícia e membros do Ministério Público a requisitarem o repasse de dados cadastrais a operadoras de celular, mesmo sem autorização judicial. Os dados devem ser utilizados exclusivamente em investigações sobre os crimes de cárcere privado, redução à condição análoga à de escravo, tráfico de pessoas, sequestro relâmpago, extorsão mediante sequestro e envio ilegal de criança ao exterior. Também por maioria, o Tribunal validou a regra que permite a requisição, mediante autorização judicial, às empresas prestadoras de serviço de telecomunicações e/ou telemática para que disponibilizem imediatamente sinais, informações e outros dados que permitam a localização da vítima ou dos suspeitos desses mesmos delitos. Além disso, o colegiado manteve a eficácia da norma que autoriza a requisição direta dos dados às empresas, pelas autoridades competentes, caso a autorização judicial não seja emitida no prazo de 12 horas. A regra prevê que, para períodos superiores a 30 dias, a ordem judicial será obrigatória. Acesso irrestrito a dados A questão foi discutida na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5462, apresentada pela Associação Nacional das Operadoras Celulares (Acel). De acordo com a associação, as regras (artigos 13-A e 13-B) do CPP esvaziariam a proteção constitucional à privacidade e ao sigilo das comunicações e dão “verdadeira carta em branco” para que as autoridades possam acessar todos os dados de cidadãos tidos como suspeitos. Sigilo das comunicações preservado Prevaleceu o entendimento do relator, ministro Edson Fachin. Em voto apresentado em junho de 2021, ele observou que a Constituição assegura a inviolabilidade do sigilo das comunicações, mas autoriza a edição de leis que afastem o sigilo para a realização de investigações criminais. No caso específico das normas questionadas, ele observou que a permissão para acesso sem autorização judicial é referente apenas a dados que auxiliem as investigações, como os cadastrais, ou os que possibilitem a localização de vítimas ou suspeitos. No mesmo sentido, ele salientou que a lei restringe os pedidos apenas a crimes graves, expressamente listados na norma. Reprodução STF. Read the full article
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Licenciamento
O licenciamento é um processo fundamental para garantir que empresas e empreendimentos estejam em conformidade com as leis e regulamentos ambientais. Trata-se de uma autorização concedida por órgãos governamentais competentes, que permite que uma atividade seja realizada dentro de parâmetros específicos estabelecidos para proteger o meio ambiente e a saúde pública.
No Brasil, o licenciamento ambiental é regido pela Política Nacional do Meio Ambiente e pela Lei de Crimes Ambientais. Ele é exigido para uma variedade de atividades, desde a instalação de indústrias até a construção de empreendimentos imobiliários, passando pela exploração de recursos naturais, como mineração e agronegócio.
O processo de licenciamento envolve a avaliação de diversos fatores, como impactos ambientais, riscos à saúde, uso de recursos naturais e medidas de mitigação. Dependendo da complexidade e do potencial impacto do empreendimento, o licenciamento pode ser classificado em diferentes etapas, como licença prévia, licença de instalação e licença de operação.
É importante ressaltar que o licenciamento não é apenas uma formalidade burocrática, mas sim uma ferramenta essencial para promover o desenvolvimento sustentável. Ao garantir que as atividades econômicas sejam realizadas de forma responsável e respeitando o meio ambiente, o licenciamento contribui para a preservação dos recursos naturais e a qualidade de vida das presentes e futuras gerações.
Portanto, é fundamental que empresas e empreendedores estejam cientes da importância do licenciamento ambiental e busquem sempre cumprir todas as exigências legais. Além de evitar sanções e penalidades, o licenciamento é uma oportunidade para demonstrar compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade socioambiental.
Segurança dos dados
Segurança dos Dados: Protegendo as Informações Sensíveis
A segurança dos dados é um aspecto fundamental em qualquer organização ou atividade online nos dias de hoje. Com a crescente quantidade de informações sendo armazenadas e compartilhadas digitalmente, a proteção desses dados torna-se uma prioridade absoluta.
A segurança dos dados refere-se às práticas, políticas e tecnologias empregadas para proteger informações sensíveis contra acesso não autorizado, uso indevido, alteração, destruição ou roubo. Isso inclui não apenas dados pessoais, como nomes, endereços e números de documentos, mas também informações corporativas confidenciais, como estratégias de negócios, segredos industriais e dados financeiros.
Existem diversas medidas que podem ser adotadas para garantir a segurança dos dados. Uma das mais básicas é o uso de firewalls e sistemas de criptografia para proteger redes e comunicações online. Além disso, é essencial implementar políticas de acesso e controle de dados, garantindo que apenas pessoas autorizadas tenham permissão para visualizar ou manipular informações sensíveis.
Outra prática importante é a realização de backups regulares, garantindo que os dados possam ser recuperados em caso de incidentes como ataques de ransomware ou falhas de hardware. Além disso, a educação e conscientização dos usuários sobre boas práticas de segurança cibernética são fundamentais para prevenir ataques de phishing e outras ameaças.
Em um mundo cada vez mais digitalizado, a segurança dos dados é essencial para proteger a privacidade e a confidencialidade das informações. Investir em medidas de segurança robustas não apenas protege as organizações contra danos financeiros e reputacionais, mas também promove a confiança dos clientes e parceiros comerciais. Portanto, é fundamental que empresas e indivíduos estejam sempre atentos e atualizados em relação às melhores práticas de segurança cibernética.
Métodos de pagamento confiáveis
Certamente, os métodos de pagamento confiáveis são essenciais para garantir transações seguras e tranquilas, tanto para os consumidores quanto para os comerciantes. Com o aumento das compras online, a escolha do método de pagamento certo pode fazer toda a diferença na experiência do cliente.
Um dos métodos de pagamento mais confiáveis é o cartão de crédito. Com ele, os clientes podem desfrutar de proteção contra fraudes, além de oferecerem a possibilidade de parcelamento, facilitando o pagamento de compras maiores.
Outra opção popular são os serviços de pagamento online, como PayPal e PagSeguro. Eles oferecem camadas adicionais de segurança, incluindo criptografia avançada e proteção ao comprador. Além disso, muitos consumidores se sentem mais confortáveis ao usar esses serviços, pois não precisam fornecer suas informações financeiras diretamente para o vendedor.
Para quem prefere evitar transações online, os métodos de pagamento offline ainda são uma escolha confiável. Pagamento na entrega (COD) e transferências bancárias são opções populares que oferecem uma sensação de segurança extra, pois o pagamento é feito somente após a entrega do produto.
É importante também considerar a reputação do comerciante ao escolher um método de pagamento. Optar por lojas online reconhecidas e confiáveis pode reduzir significativamente o risco de problemas durante o processo de pagamento.
Em resumo, ao escolher métodos de pagamento, é fundamental priorizar a segurança e a conveniência. Com opções confiáveis e respeitáveis à disposição, os consumidores podem realizar suas compras com tranquilidade, sabendo que suas informações financeiras estão protegidas.
Atendimento ao cliente eficiente
Um atendimento ao cliente eficiente é crucial para o sucesso de qualquer empresa. Quando os clientes se sentem valorizados e bem atendidos, estão mais propensos a retornar e a recomendar a empresa para outras pessoas. Mas o que torna um atendimento eficiente?
Em primeiro lugar, é essencial que os funcionários estejam bem treinados e capacitados para lidar com as necessidades e preocupações dos clientes. Isso inclui não apenas conhecer os produtos ou serviços oferecidos pela empresa, mas também ter habilidades de comunicação e empatia para entender as demandas dos clientes.
Além disso, a agilidade no atendimento é fundamental. Os clientes não gostam de esperar por respostas ou soluções para seus problemas. Portanto, é importante que as empresas tenham sistemas eficientes para responder rapidamente às dúvidas e reclamações dos clientes, seja por telefone, e-mail, chat online ou redes sociais.
Outro aspecto importante é a personalização do atendimento. Cada cliente é único e tem necessidades específicas. Por isso, as empresas devem buscar entender as preferências e histórico de compras de cada cliente, oferecendo soluções personalizadas que atendam às suas necessidades.
Por fim, é fundamental que as empresas estejam abertas ao feedback dos clientes e busquem constantemente melhorar seus serviços com base nas sugestões e críticas recebidas. Isso demonstra comprometimento com a satisfação do cliente e contribui para a construção de uma relação de confiança e fidelidade.
Em resumo, um atendimento ao cliente eficiente envolve funcionários bem treinados, agilidade nas respostas, personalização do atendimento e a busca contínua pela melhoria com base no feedback dos clientes. Investir nesses aspectos não apenas melhora a experiência do cliente, mas também contribui para o sucesso e crescimento da empresa.
Políticas de jogo responsável
As políticas de jogo responsável são medidas implementadas por empresas de jogos de azar e cassinos online para promover o jogo de forma segura e saudável. Essas políticas visam proteger os jogadores de problemas relacionados ao jogo, como vício e perdas financeiras significativas.
Uma das principais iniciativas das políticas de jogo responsável é a promoção da conscientização sobre os riscos do jogo excessivo. Isso inclui fornecer informações sobre os sinais de vício em jogos de azar e disponibilizar recursos de suporte para aqueles que precisam de ajuda.
Além disso, as empresas de jogos de azar são incentivadas a oferecer ferramentas de autocontrole para os jogadores, como limites de depósito e de tempo de jogo. Essas ferramentas permitem que os jogadores definam limites para si mesmos e evitem gastar mais dinheiro ou tempo do que desejam.
As políticas de jogo responsável também envolvem a proibição do acesso de menores de idade aos jogos de azar. As empresas devem verificar a idade dos jogadores e tomar medidas para garantir que apenas adultos tenham acesso aos seus serviços.
Além disso, as empresas de jogos de azar são incentivadas a oferecer programas de autoexclusão para jogadores que desejam se afastar do jogo por um período de tempo determinado. Esses programas ajudam os jogadores a controlar seu comportamento de jogo e a evitar problemas futuros.
Em resumo, as políticas de jogo responsável são essenciais para garantir que o jogo seja uma atividade segura e divertida para todos os envolvidos. Ao promover a conscientização, fornecer ferramentas de autocontrole e proteger os jogadores vulneráveis, as empresas de jogos de azar podem contribuir para um ambiente de jogo mais saudável e responsável.
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alexbrloficial · 8 days
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Londrina, 18 de abril de 2024.
Youtube @programaumapausapelomenos
No dia 18 de abril de 2024, às 20:00, a apresentadora Maria Paccelle terá a honra de receber Alex Gonçalves, fundador da E-LETRO, para falar sobre o projeto ambiental de destinação de eletroeletrônicos. Fundada em 2008, a E-LETRO tem alcançado resultados significativos na região norte do estado do Paraná. O projeto visa conscientizar a comunidade sobre os danos causados pelo descarte inadequado de equipamentos eletrônicos, especialmente as substâncias tóxicas que podem afetar o meio ambiente e a saúde1.
Além disso, o Programa Computadores para Inclusão, uma iniciativa do Governo Federal, executada pelo Ministério das Comunicações (MCom), tem como objetivo apoiar e viabilizar a inclusão digital por meio dos Centros de Recondicionamento de Computadores (CRC). O Programa CI está expandindo seu alcance, especialmente após o sancionamento da Lei 14.479/22, que institui a Política Nacional de Desfazimento e Recondicionamento de Equipamentos Eletroeletrônicos, direcionando os equipamentos ao Programa Computadores para Inclusão. O dispositivo consolida o Programa e efetiva a política pública de inclusão digital no país, dando segurança jurídica a sua execução.
Não perca essa oportunidade de aprender mais sobre esses projetos importantes! O evento será transmitido no canal do YouTube @programaumapausapelomenos e reprisado no próximo sábado às 9 horas pela Rádio Cambé 87.7 FM, sob o comando da apresentadora Maria Paccelle. 🌟🌎🔌📱
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pacosemnoticias · 1 month
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PJ detém dois homens suspeitos de crimes de homicídio tentado e consumado
A Polícia Judiciária, em cooperação com as autoridades espanholas, deteve dois homens, um em Portugal, outro em Espanha, suspeitos de homicídio tentado e consumado na Amadora, Oeiras e Lisboa, em casos de criminalidade violenta e tráfico de droga.
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Segundo adianta a PJ em comunicado, no âmbito das diligências da Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo da Polícia Judiciária (PJ), foram referenciados quatro crimes distintos, nos quais foram utilizadas uma espingarda metralhadora e uma pistola de 9 milímetros.
O primeiro crime ocorreu em 15 de outubro de 2023, em Lisboa, em plena via pública, quando os dois detidos, de nacionalidade portuguesa, de 26 e 29 anos, abordaram um homem e sobre ele executaram vários disparos de arma de fogo, deixando-o gravemente ferido.
"Quatro dias depois, num bairro do concelho da Amadora, feriram um homem com disparos de arma de fogo. Esta mesma vítima, já em 28 de outubro de 2023, viria a ser mortalmente atingida, no mesmo bairro residencial, na sequência de múltiplos disparos de armas de fogo, sendo uma das delas caracterizada como uma espingarda automática de calibre de guerra, vulgarmente conhecida por G3", precisa a PJ.
Já no corrente ano, em 11 de janeiro, os suspeitos dispararam sobre uma outra vítima, com uma pistola, tendo as circunstâncias ocorrido uma vez mais na via pública, no concelho de Oeiras.
Segundo a PJ, foram efetuadas várias buscas domiciliárias, em Portugal e em Espanha, nas quais foram apreendidas duas armas de fogo, uma viatura automóvel, droga, diversos equipamentos de comunicações, dinheiro e demais elementos com interesse probatório.
A detenção ocorrida em Espanha - explica a PJ - ocorreu na mesma investigação e no decurso de estreita cooperação policial estabelecida com o Cuerpo Nacional de Policia, em cumprimento de mandado de detenção europeu (MDE), salientando-se "a prontidão de resposta e a articulação operacional alcançada".
Após as formalidades legais perante as autoridades judiciárias espanholas, o detido em Espanha será extraditado para território nacional.
Já o homem detido em Portugal será submetido a primeiro interrogatório judicial no Tribunal da Amadora para aplicação das medidas de coação.
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radiorealnews · 1 month
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Empresas Brasileiras e o Cadastro no Domicílio Judicial Eletrônico
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O avanço tecnológico tem remodelado diversas esferas da sociedade, e o setor jurídico brasileiro não fica atrás com a implementação do Domicílio Judicial Eletrônico, uma iniciativa inovadora que promete revolucionar a maneira como as comunicações de processos são realizadas no país. A partir de 1º de março, grandes e médias empresas nacionais estão diante de um marco importante: o prazo de 90 dias para o cadastro voluntário nesta plataforma digital, parte integrante do Programa Justiça 4.0. A Importância do Cadastro Voluntário O período estipulado para o cadastro voluntário se estende até o dia 30 de maio. Após essa data, o cadastro se tornará compulsório, sendo realizado automaticamente com base nos dados fornecidos à Receita Federal. Importante ressaltar que a adesão pós-prazo pode acarretar penalidades e riscos significativos, como a perda de prazos processuais, evidenciando a importância da ação proativa por parte das empresas. Uma Iniciativa do STF e CNJ Sob a liderança do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luís Roberto Barroso, a iniciativa visa a integração e eficiência dos serviços judiciais, marcando um compromisso com a modernização e a eficácia do sistema de justiça brasileiro. O Domicílio Judicial Eletrônico surge como uma solução para centralizar e simplificar as comunicações judiciais, garantindo que todas as citações e intimações sejam realizadas eletronicamente. Benefícios e Impactos do Sistema O sistema não apenas promete acelerar os processos judiciais, mas também traz uma significativa economia de recursos, tanto humanos quanto financeiros. Com a redução de até 90% nos custos de envio de comunicações, anteriormente realizadas pelos Correios ou por oficiais de justiça, o impacto positivo é inegável. Em apenas um ano de funcionamento, o Domicílio Judicial Eletrônico já registrou 1,3 milhão de comunicações, demonstrando sua eficácia e aceitação, principalmente na esfera da Justiça Estadual. O Futuro da Justiça Digital no Brasil A implementação do Domicílio Judicial Eletrônico representa um passo significativo em direção à digitalização e modernização do sistema de justiça no Brasil. Com a adesão de milhões de empresas em todo o território nacional, o projeto se prepara para seu maior desafio, prometendo transformar a dinâmica das comunicações judiciais e estabelecer um novo paradigma para a justiça digital no país. Este marco na justiça brasileira não apenas facilita o processo para as empresas, mas também reforça o compromisso do país com a inovação e a eficiência no setor jurídico, promovendo uma transição significativa para uma era mais digital e conectada no âmbito judicial. Read the full article
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ambientalmercantil · 3 months
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ocombatente · 4 months
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Operação Mute: Rondônia integra operação nacional de revistas em unidades prisionais
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Em Rondônia, a operação foi realizada por  policiais penais do GAPE  e utilizou cães farejadores   Com o objetivo de reforçar a segurança dentro das unidades prisionais, combatendo a comunicação ilícita e reduzindo os índices de violência em âmbito nacional, o Governo de Rondônia integra a segunda fase da “Operação Mute”, uma ação promovida pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), que acontece de forma simultânea em todo o Brasil, desde a segunda-feira (11). A unidade alvo da operação, realizada pela Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), foi a Penitenciária Estadual Milton Soares de Carvalho, localizada na Capital. A ação contou com policiais penais do Grupo de Ações Penitenciárias Especiais (Gape), com apoio de dois cães farejadores para as revistas nas celas, e um policial penal federal representando a Senappen. Para o secretário da Sejus, Marcus Rito, a operação integrada é fundamental no âmbito da segurança prisional, pois demonstra a força no combate à comunicação ilícita dentro do Sistema Penitenciário. Segundo o secretário Nacional de Políticas Penais, Rafael Velasco, as comunicações proibidas configuram um problema nacional, com sérios impactos sociais, psicológicos e econômicos. Por isso, a Senappen realiza ações juntamente às administrações penitenciárias dos estados e do Distrito Federal, a fim de fortalecer o sistema penal, bem como ações para combater todas as formas de ilícitos”, destacou. REVISTAS EM TODO O ESTADO No dia 6 de novembro, a Gerência Especializada em Operações Penais (Geop)  iniciou um cronograma de revistas ostensivas, nas 39 unidades prisionais de Rondônia, por meio do Grupo de Ações Penitenciárias Especiais (Gape). A ação conta com efetivo total de 134 policiais penais do Gape das bases de Porto Velho, Guajará-Mirim, Ji-Paraná, Cacoal, Pimenta Bueno e Rolim de Moura e segue até o fim de dezembro. Durante as revistas, o grupo repassa orientações ao setor administrativo e hospitalar, sobre técnicas atualizadas de segurança nas unidades prisionais e durante os atendimentos hospitalares. Para o titular da Gerência Especializada em Operações Penais, Reginaldo Barbosa Lima, executar um cronograma de revistas em estabelecimentos prisionais reflete o trabalho e compromisso contínuo na preservação da ordem, disciplina e controle necessários para garantir a segurança no Sistema Penitenciário. Fonte: Governo RO   Read the full article
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rodadecuia · 5 months
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rainerifernando · 6 months
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Cartão Telefônico Colecionável.
Dia Nacional das Comunicações.
Data: 05/1997.
Item raro, em bom estado de conservação.
Ideal para colecionadores e caçadores de tesouros telefônicos.
Artes e Antiguidades
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gazeta24br · 8 months
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O surgimento da impressão em meados do século XV foi um evento de grande ruptura para o mundo ocidental. Seu impacto, extremamente amplo, prenuncia o nascimento de uma cultura impressa que ainda permanece, pois estabelece as condições para o nascimento da mídia, tem implicações na vida social, na história das línguas, das ciências, da educação, das artes gráficas, entre outros. Mas o que, de fato, sabemos sobre a invenção de Gutenberg, e por que meios, essa tecnologia foi aperfeiçoada a ponto de permitir o estabelecimento de um novo ecossistema de comunicação, produção e circulação de textos e, consequentemente, de ideias? Desta forma, o CPF Sesc promove a palestra, que abordará a extraordinária história do livro, da invenção da escrita à revolução digital. Realizada por ocasião do lançamento do livro História do Livro e da Edição, publicação em coedição pelas Edições Sesc e Ateliê Editorial. Data: 18/09/2023 Dias e Horários: Segunda, 19h30 às 21h30. Curso Presencial Inscrições a partir das 14h do dia 28/8, até o dia 18/9. Enquanto houver vagas. Local Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - 4º andar} Bela Vista - São Paulo. Grátis Palestrantes Marisa Midori Deaecto Professora livre-docente em História do Livro na Escola de Comunicações e Artes (ECA-USP). Doutora Honoris Causa pela Universidade Eszterházy Károly, Eger (Hungria). Autora de “Império dos Livros - instituições e práticas de leituras na São Paulo oitocentista” (Edusp/Fapesp, 2011; 2019), vencedor do prêmio Jabuti da CBL (1º lugar em Comunicação) e o Prêmio Sérgio Buarque de Holanda, pela Fundação Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro na categoria melhor ensaio social. Publicou, recentemente, “História de um livro. A Democracia na França, de François Guizot” (Ateliê Editorial, 2021) e organizou a edição bilíngue de “Bibliodiversidade e preço do livro. Da Lei Lang à Lei Cortez. Experiências e expectativas em torno da regulação do mercado editorial (1981-2021)” (Ateliê Editorial, 2021). Yann Sordet Historiador do livro e curador geral de bibliotecas na França (Paris). Formou-se na École Nationale des Chartes (turma de 1997), depois na École Nationale Supérieure des Sciences de l'Information et des Libraries (ENSSIB). Foi curador do Departamento de Manuscritos e Livros Raros da Bibliothèque Sainte-Geneviève (1998-2009), e, desde 2011, é diretor da Biblioteca Mazarina, a biblioteca pública mais antiga da França. Desde 2021, é Diretor Geral das Bibliotecas do Institut de France. Suas pesquisas concentram--se na história das bibliotecas e da bibliofilia, nas práticas bibliográficas, nos incunábulos, na produção e distribuição de livros sobre espiritualidade nos tempos modernos, bem como em edição de música. Lecionou história da edição na Universidade de Paris XIII (1999-2006) e história das bibliotecas na École Pratique des Hautes Etudes (2007-2009). É encarregado pelos cursos de formação na área patrimonial junto à ENSSIB. É editor-chefe da revista Histoire et Civilisation du Livre. Publicou recentemente História do Livro e da Edição: Produção e Circulação, Formas e Mutações (Paris, Albin Michel, 2021, posfácio de Robert Darnton), atualmente em tradução no Brasil. (Foto: Acervo Pessoal) Sobre o CPF Sesc Com uma programação bastante diversa, o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo (CPF Sesc), localizado na Bela Vista, promove uma série de encontros, cursos, vivências, lançamentos de livros, ciclos, seminários e outras atividades. Muitas dessas atrações, que acontecem de forma presencial ou online, têm entrada gratuita e outras custam até R$50. As inscrições podem ser no site do CPF Sesc ou presencialmente na unidade. Serviço Centro de Pesquisa e Formação – CPF Sesc Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º andar. Tel: 3254-5600 Programação completa em https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/
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fredborges98 · 1 year
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Bom dia!
Por: Fred Borges
Faça parte do Clube de Leitura e receba artigos e capítulos do lançamento da minha autobiografia!
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Estrela na arte e na ciência.
Pouca gente conhece hoje em dia esta face.
Principalmente que ela foi considerada a mulher mais linda e inteligentes do mundo em sua época!
Não só pelo trabalho como atriz, mas como cientista.
Numa época em que o machismo imperava, ela fugiu de um casamento torturante, se diria hoje: relacionamento tóxico,que represava a e abafava seus talentos como artista e cientista.Mulher inteligente, culta e linda, algo insuportável para muitos homens de nossa
contemporaneidade.
O sistema de comunicações que Lamarr criou para as Forças Armadas dos Estados Unidos atualmente acelera as comunicações de satélite ao redor do mundo e foi usado para criar a telefonia celular.
No jogo de computador Half-Life 2, o Dr. Isaac Kleiner possui um headcrab de estimação chamado Lamarr, em homenagem à atriz.
Em 1998, uma ilustração da face de Lamarr foi usada pela Corel Corporation, em sua publicidade do CorelDRAW 8 software, sem autorização.
O caso foi resolvido em 1999.
Em 2005, o dia do seu nascimento, 9 de novembro, foi instituído na Alemanha como o Dia do inventor, em sua honra.
O seu nome: Hedy Lamarr
Nascida na capital da Áustria-Hungria, Viena, Hedy começou sua carreira de atriz em vários filmes alemães, austríacos e tchecos, inclusive o controverso filme Ecstasy (1933). Em 1937, ela fugiu de seu marido, o fabricante de armas austríaco, Friedrich Mandl, mudando-se para Paris e depois se refugiando em Londres.
Lá ela conheceu Louis B. Mayer, diretor dos estúdios da Metro-Goldwyn-Mayer (MGM) e lhe ofereceu um contrato em Hollywood, onde ela logo foi promovida como sendo a "mulher mais bonita do mundo".
O interesse na atuação veio desde cedo, quando Hedy, ainda criança, assistia a peças de teatro e a filmes.
Estudou balé e piano até os 10 anos e aos 12 anos, ganhou um concurso de beleza em Viena.
Hedy era muito ligada ao pai, com quem tinha conversas sobre política, ciência, tecnologia e ele foi uma grande inspiração para sua futura invenção.
Num dos seus primeiros trabalhos artísticos, já provocava polêmica e foi proibido nos EUA, o filme:Ecstasy
No começo de 1933, aos 18 anos, Hedy recebeu o papel principal no filme de Gustav Machatý, o longa Ecstasy, onde ela interpreta uma mulher negligenciada pelo marido mais velho e pouco afetuoso.
O filme se tornou lendário e polêmico por mostrar o rosto da atriz encenando um orgasmo, além de algumas cenas de nudes e closes de partes de seu corpo.
Quando se interessou pelo papel, Hedy entendia pouco sobre filmagens e, ansiosa pelo trabalho, assinou o contrato sem ler o roteiro.
Hedy Lamarr foi, em outras fases de sua vida e da sua história pessoal e História mundial, uma cientista e durante a Segunda Guerra Mundial ela inventou, em parceria com George Anthiel, um aparelho de interferência em rádio para despistar os radares nazistas, isto porque Hady, ao realizar um dueto com George, tocando piano, percebeu que se o emissor e o receptor mudassem constantemente de frequência, os dois poderiam se comunicar sem medo de serem interceptados.
No entanto, sua invenção foi rejeitada pelo Conselho Nacional de Inventores por conta do machismo, o que levou ao fracasso dos torpedos americanos por conta de sua imprecisão.
Quantas vidas foram perdidas pela ignorância de um sistema opressor não só de mulheres, como ela, mas com negros, índios, judeus, e todas minorias perseguidas, com limitações de várias formas,onde imperava o preconceito e a ignorância!
Ignorância como a do presidente Lula da Silva que chamou recentemente toda uma população de " de parafuso a menos"!
Melhor ter "um parafuso a menos", o que nunca será o caso tanto socialmente, quanto cientificamente, do que ser desonesto e corrupto em termos morais!
Mas voltando a falar de gente que faz e é um exemplo a humanidade, Hedy Lamarr era considerada um prodígio para sua época e até os nossos dias!
Sua invenção só passou a ser utilizada oficialmente em 1962 na Crise dos Mísseis e ficou conhecida somente em 1997 quando a Electronic Frontier Foundation premiou a cientista por sua contribuição para a ciência. E, logo no ano seguinte, a Ottawwa Wireless Technology adquiriu parte de sua patente e a partir da ideia inicial de Hady diversas tecnologias de comunicação foram criadas, como as conexões Wi-fi e CDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Código)e é por esse motivo que a cientista é conhecida como a “mãe do telefone celular” ou “mãe do Wi-fi”.
Quem desfruta da conectividade que reconfigurou o mundo pode se surpreender ao ser informado que uma atriz hollywoodiana é uma das personagens que contribuíram para esse feito.
A inventora e atriz austríaca Hedwig Eva Maria Kiesler (1914-2000).
Prêmios em vida e póstumos para a humanidade:
Electronic Frontier Foundation concedeu a ela e a Antheil o Prêmio Pioneer (o Oscar dos inventores).
Lamarr também se tornou a primeira mulher a receber o Prêmio Espírito de Realização Bulbie Gnass da Convenção de Invenção.
Embora ela tenha morrido em 2000, Lamarr foi incluída no Hall da Fama da National Inventors para o desenvolvimento de sua tecnologia de salto de frequência em 2014.
Fontes:
Hedy Lamarr. In: WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Hedy_Lamarr>. Acesso em: 20 Abril 2023.
CANAL MAKER. Hedy Lamarr: a mãe do Wi-Fi | Fazedoras. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=vmu47PCYIhk>. Acesso em: 21 Abril 2023.
Canal Tech. Mulheres Históricas: Hedy Lamarr, a atriz que inventou a base para o Wi-Fi. Disponível em:<https://canaltech.com.br/internet/mulheres-historicas-hedy-lamarr-a-atriz-que-inventou-a-base-para-o-wi-fi-77347/>. Acesso em: 23 Abril 2023.
National Women’s History Museum. Hedy Lamarr. Disponível em: <https://www.womenshistory.org/education-resources/biographies/hedy-lamarr>. Acesso em: 22 Abril 2023
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pacosemnoticias · 2 months
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Tribunal da UE decide na quinta-feira sobre multa a Portugal
O Tribunal de Justiça da União Europeia decide na quinta-feira sobre uma multa de pelo menos 1.286.000 euros imposta pela Comissão Europeia a Portugal por falhar o prazo para a transposição da lei sobre telecomunicações.
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Em causa está uma ação intentada pelo executivo comunitário junto do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) em abril de 2022, no âmbito da qual Bruxelas pediu sanções pecuniárias para Portugal e outros nove Estados-membros (Espanha, Croácia, Letónia, Lituânia, Irlanda, Polónia, Roménia, Eslovénia e Suécia) por não terem transposto integralmente e não terem comunicado de que forma as medidas nacionais transpõem o Código das Comunicações Eletrónicas da União Europeia (UE).
No caso de Portugal, Bruxelas pediu que o Tribunal de Justiça da UE condenasse Lisboa ao pagamento de uma quantia fixa de 5.181,3 euros por dia a partir de 22 de dezembro de 2020 até ao cumprimento da obrigação ou a data de prolação de julgamento e, pelo menos, 1.286.000 euros.
Além disso, solicitou que Portugal fosse condenado no pagamento de uma sanção pecuniária compulsória de 23.307,3 euros por dia a contar do dia em que o acórdão é proferido até ao cumprimento da obrigação.
As novas regras europeias para as telecomunicações entraram em vigor em dezembro de 2018 e os Estados-membros dispunham de dois anos para as aplicar, sendo que o prazo para transposição da diretiva europeia terminou precisamente em 21 de dezembro de 2020.
Uma vez falhado o prazo, a Comissão Europeia deu início a vários procedimentos de infração em fevereiro de 2021 e, em 23 de setembro de 2021, enviou pareceres fundamentados a vários Estados-membros, entre os quais Portugal.
Em abril de 2022, quando a instituição decidiu avançar para tribunal, estes 10 países ainda não cumpriam as obrigações de comunicação das medidas nacionais de transposição.
"A Comissão solicita ao TJUE que declare que Portugal não adotou as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento à diretiva que estabelece o Código Europeu de Comunicações Eletrónicas, até 21 de dezembro de 2020 ou, em qualquer caso, não informou a Comissão dessas regras, não cumprindo assim as suas obrigações", refere o tribunal em nota à imprensa.
O Tratado sobre o Funcionamento da UE prevê que, se um país não transpuser para o direito nacional uma diretiva adotada pelo Parlamento e pelo Conselho no prazo estabelecido, pode ser alvo de multas.
O Código Europeu das Comunicações Eletrónicas atualiza e agrega as regras da UE em matéria de telecomunicações ao abrigo de um quadro regulamentar que visa reforçar a conectividade e proteger melhor os utilizadores europeus.
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capitalflutuante · 2 months
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A partir desta sexta-feira (1º), as grandes e médias empresas do país têm 90 dias para se cadastrar no Domicílio Judicial Eletrônico, nova plataforma criada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para centralizar todas as comunicações judiciais. Gratuito, o novo sistema tem como objetivo facilitar e agilizar as consultas para quem recebe e acompanha citações, intimações e demais comunicações de algum processo judicial. Na prática, a mudança torna desnecessária a consulta individualizada de cada processo, nos diversos sistemas de diferentes tribunais. A nova plataforma também deverá substituir a necessidade de notificações e intimações por meio de oficiais de Justiça e envio de cartas. O CNJ espera a adesão voluntária de 350 mil empresas com CNPJ ativo. O cadastro é obrigatório para empresas de grande e médio porte. Quem não realizar o procedimento até 30 de maio deverá ser cadastrado compulsoriamente, com base em dados da Receita Federal, mas fica sujeito a punições e perda de prazos processuais. Isso porque, uma vez inseridas no sistema e passado um prazo específico, as comunicações serão consideradas automaticamente realizadas. No caso de citações judiciais, tal prazo é de três dias, sendo de dez dias para intimações. “Quem deixar de confirmar o recebimento de citação encaminhada ao Domicílio no prazo legal e não justificar a ausência estará sujeito a multa de até 5% do valor da causa por ato atentatório à dignidade da Justiça”, alerta o CNJ. Dessa maneira, o órgão frisa a importância de que os usuários responsáveis pelo acesso ao sistema estejam com registro atualizado e conheçam o funcionamento da plataforma. Uma das opções é ativar alertas por e-mail. Uma resolução do CNJ regulamentou a comunicação judicial unicamente por via eletrônica, em 2022, conforme previsão do Artigo 246 do Código de Processo Civil. O cadastro é obrigatório para União, estados, Distrito Federal, municípios, entidades da administração indireta e empresas públicas e privadas, bem como Ministério Público, Defensoria Pública e Advocacia Pública. Micro e pequenas empresas, assim como pessoas físicas, não são obrigadas a se cadastrar no Domicílio Judicial, embora o CNJ incentive a medida. Com informações da Agência Brasil
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