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#Bolo vivo
maxschwoelk · 1 year
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15 anos Julia
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bitchnorexic · 7 months
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O erro da pessoa gorda é colocar sentimento na comida
Comida não é consolo
Comida não é comemoração
Comida não é momento bom
Comida não é nostalgia
Pare de pensar que vai disperdiçar os momentos bons vida por recusar o bolo de cenoura da vovó, por exemplo.
Antes que me julgue como incompreensiva, eu perdi a minha vó em 2021, sei como é o luto; mas eu sinto falta dos momentos que eu tive com ela, não da comida que ela fazia.
Momentos bons nós passamos com pessoas, não com comida
A comida é apenas um combustível para te manter vivo, ela não está nas suas lembranças, está espalhada pelo seu corpo em forma de gordura.
Você não é mais uma criança para viver a base de leite com toddy e bolo de chocolate, amadureça.
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hyeincovers · 3 months
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Amor em forma de Morango.
Eu vivo de obsessões e neste momento é por esta fonte, que resulta em capas mais claras e fofas. Espero que também apreciem!
PODEM LER A FANFIC:
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thegoldenarrow · 1 month
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                . 𝐬𝐨𝐮𝐧𝐝𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤 . 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 . wanted connections (soon) .
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    . . . ‎ 𝙒𝙀𝙇𝙇, 𝙔𝙊𝙐 𝙎𝘼𝙔 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝙄'𝙈 𝘼𝙉 𝙊𝙐𝙏𝙇𝘼𝙒, 𝙔𝙊𝙐 𝙎𝘼𝙔 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝙄'𝙈 𝘼 𝙏𝙃𝙄𝙀𝙁: 𝙃𝙀𝙍𝙀'𝙎 𝘼 𝘾𝙃𝙍𝙄𝙎𝙏𝙈𝘼𝙎 𝘿𝙄𝙉𝙉𝙀𝙍 𝙁𝙊𝙍 𝙏𝙃𝙀 𝙁𝘼𝙈𝙄𝙇𝙄𝙀𝙎 𝙊𝙉 𝙍𝙀𝙇𝙄𝙀𝙁.
𝐧𝐚𝐦𝐞: robin hood 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬𝐞𝐬: golden arrow, robin of the hood, rob 𝐚𝐠𝐞: 28 anos 𝐨𝐜𝐜𝐮𝐩𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: líder da sede da defesa mágica em corona, fundador da cozinha social food for thought, ladrão, rebelde 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: bissexual demirromântico 𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐨𝐢𝐜𝐞: arco e flecha dourados 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: bem-humorado e irreverente, dono de uma lábia incomparável, sempre disposto a se aventurar e facilmente irritável diante de injustiças 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬: altruísta, corajoso, engenhoso, justo 𝐟𝐥𝐚𝐰𝐬: imprudente, impaciente, obstinado, vingativo 𝐳𝐨𝐝𝐢𝐚𝐜 𝐬𝐢𝐠𝐧: aquarius 𝐦𝐛𝐭𝐢: ENFJ-T 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: árvores anciãs, pratos de sopa, olhos roxos, botas de couro curtido, jogos de azar, risadas abafadas, madrugadas, céus estrelados, cheiro de orvalho
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      . . . ‎ 𝙔𝙀𝙎, 𝙃𝙀 𝙏𝙊𝙊𝙆 𝙏𝙊 𝙏𝙃𝙀 𝙏𝙍𝙀𝙀𝙎 𝘼𝙉𝘿 𝙏𝙄𝙈𝘽𝙀𝙍 𝙏𝙊 𝙇𝙄𝙑𝙀 𝘼 𝙇𝙄𝙁𝙀 𝙊𝙁 𝙎𝙃𝘼𝙈𝙀; 𝙀𝙑𝙀𝙍𝙔 𝘾𝙍𝙄𝙈𝙀 𝙄𝙉 𝘾𝙊𝙍𝙊𝙉𝘼 𝙒𝘼𝙎 𝘼𝘿𝘿𝙀𝘿 𝙏𝙊 𝙃𝙄𝙎 𝙉𝘼𝙈𝙀.
𝐓𝐋;𝐃𝐑: Robin Hood foi abandonado para morrer na floresta ainda bebê, por uma família que não tinha dinheiro para criá-lo; cresceu em meio às outras crianças que tiveram o mesmo destino, e juntos formaram o bando dos Merry Men. Robin é extremamente idealista e altruísta, e acredita que só terá seu final feliz quando todos no reino tiverem a mesma chance de conquistar o próprio. Apesar de aparentar ser extremamente bem-humorado, se irrita facilmente com injustiças, e tem seus episódios de melancolia.
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      . . . ‎ 𝘽𝙐𝙏 𝙈𝘼𝙉𝙔 𝘼 𝙎𝙏𝘼𝙍𝙑𝙄𝙉' 𝙁𝘼𝙍𝙈𝙀𝙍 𝙏𝙃𝙀 𝙎𝘼𝙈𝙀 𝙊𝙇𝘿 𝙎𝙏𝙊𝙍𝙔 𝙏𝙊𝙇𝘿: 𝙃𝙊𝙒 𝙏𝙃𝙀 𝙊𝙐𝙏𝙇𝘼𝙒 𝙋𝘼𝙄𝘿 𝙏𝙃𝙀𝙄𝙍 𝙈𝙊𝙍𝙏𝙂𝘼𝙂𝙀, 𝘼𝙉𝘿 𝙎𝘼𝙑𝙀𝘿 𝙏𝙃𝙀𝙄𝙍 𝙇𝙄𝙏𝙏𝙇𝙀 𝙃𝙊𝙈𝙀𝙎.
Robin cresceu sem os pais, e sem nenhum contexto sobre suas origens. Foi criado em meio a um grupo de órfãos na floresta, cuidado pelos mais velhos até que tivesse idade suficiente para dar conta de si mesmo. Sagaz mesmo quando criança, os sussurros dos moradores do vilarejo mais próximo não passavam despercebidos quando visitavam o povoado: os chamavam de Filhos da Miséria, bebês abandonados por famílias incapazes de os alimentar, entregues à floresta e à morte. Em seu primeiro ato de rebeldia, decidiu que chamariam a si mesmos de Merry Men. Ele e os demais sobreviviam como um desafio à sociedade, e dividiam o pouco que conseguiam entre si. Por muito que não culpasse seus pais biológicos, era impossível não se ressentir de uma sociedade que o havia dado as costas: sabia em primeira mão o quão desesperador era não ter o que comer, e sua raiva era direcionada não aos seres humanos presos em tristes circunstâncias, mas aos que estavam no topo da pirâmide semeando a pobreza alheia para alimentar o próprio conforto. Crescer em meio a outros como ele, sabendo que tinham escolhido os sacrifícios necessários para mantê-lo vivo, acabou por o moldar em uma pessoa altruísta, mas aquela nem sempre foi a verdade. Quando roubou pela primeira vez, o fez não para ajudar ao próximo, mas porque nunca antes havia experimentado um bolo de chocolate, e estava cansado de sua vida de privações. Foi por conhecer na pele a dor de ter pouco quando outros tinham em abundância que decidiu transformar o crime em um instrumento de justiça, percebendo que podia roubar para os que mais precisavam tanto quanto o fazia para si. Comida e dinheiro eram necessidades básicas, era bem verdade, mas sabia que por si só não seriam capazes de mudar a realidade em que estavam presos. Foi por isso que persuadiu os irmãos da floresta a tentar fazer algo além de tapar o sol com a peneira, e o que antes era nada mais que um reflexo do instinto humano de sobrevivência se tornou um movimento organizado de resistência, com Robin fazendo seu melhor para manter todos vivos do único jeito que sabia: roubando. Invés de mercadorias, aprendeu a se infiltrar e roubar segredos, e usar da política para pressionar a realeza até que se dobrassem à sua vontade. Facilmente se vestiria como a nobreza e jogaria seus jogos se aquilo significasse uma chance de libertar a si e aos seus. Foi assim que o tratado com a recém-coroada rainha Rapunzel foi assinado, e assim que acabou por se tornar líder da Defesa Mágica em Corona: na intenção de usar do cargo para garantir que mais nenhuma criança passasse fome. Qualquer um que olhasse de fora acreditaria que Robin havia conquistado a vida que sempre sonhara, mas o arqueiro não se daria por satisfeito até que todos no reino tivessem a mesma chance de um final feliz, protagonistas ou não. E tudo corria bem em seu plano até a chegada dos perdidos, e a intromissão do enxerido do Merlin.
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    . . . ‎ 𝙊𝙏𝙃𝙀𝙍𝙎 𝙏𝙀𝙇𝙇 𝙔𝙊𝙐 '𝘽𝙊𝙐𝙏 𝘼 𝙎𝙏𝙍𝘼𝙉𝙂𝙀𝙍 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝘾𝙊𝙈𝙀 𝙏𝙊 𝘽𝙀𝙂 𝘼 𝙈𝙀𝘼𝙇, 𝙐𝙉𝘿𝙀𝙍𝙉𝙀𝘼𝙏𝙃 𝙃𝙄𝙎 𝙉𝘼𝙋𝙆𝙄𝙉 𝙇𝙀𝙁𝙏 𝘼 𝙏𝙃𝙊𝙐𝙎𝘼𝙉𝘿-𝘿𝙊𝙇𝙇𝘼𝙍 𝘽𝙄𝙇𝙇.
͙ Robin é apaixonado pelas estrelas, e não consegue dormir tranquilamente em lugares fechados por estar acostumado a pegar no sono na floresta encarando o céu. ͙ Possui um colar com uma estrela real, um dos únicos pertences valiosos que guardou para si ao longo dos anos. ͙ Aprendeu a tocar o bandolim com uma das crianças da floresta ainda jovem, e até hoje sonha em se aventurar como bardo em uma estrada desconhecida. ͙ Além do arco e flecha, aprendeu combate com diversas outras armas para poder se manter vivo e com comida no prato, mas a realidade é que detesta violência e opta pela furtividade como vantagem sempre que possível. ͙ É extremamente brincalhão e cheio de piadocas, mas quem o conhece bem já testemunhou um dos episódios em que precisa se isolar e processar aquilo que sente. ͙ Detesta Merlin e o considera uma figura autoritária nos reinos mágicos – o seu plano rebelde é o tirar do poder para que protagonistas e figurantes possam finalmente ter livre arbítrio. ͙ Ganhou o título de "Golden Arrow" após ganhar uma competição em seu reino anonimamente, sob o nariz do antigo rei, mesmo com seu rosto estampado em cartazes de procurado. ͙ Quando ainda era criminoso, tinha o hábito de desenhar bigodinhos nos pôsteres que ofereciam recompensa pela sua captura. ͙ Com a mudança para um novo reino e a imposição da vontade de Merlin, Robin está se coçando para voltar aos seus hábitos antigos e causar caos só para mostrar que a vontade do mago não é absoluta e há quem tenha coragem de enfrentá-la.
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cidade-amarel4 · 8 days
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Outubro
Eu dizia que tinha medo de setembro, as piores coisas da minha vida aconteciam no início da primavera, mas você disse que nunca me deixaria, e que eu seria sua grande perca, a cereja do bolo no meio de todos os problemas. Costumava pensar que aquele mês era terrível demais para uma poeta cheia de traumas, mas descobri com o tempo que o após era bem pior, nunca me dei conta que outubro sempre foi o mês de luto na minha vida. Estava radiante e me arrumava constantemente para não falhar, andando na ponta dos dedos para não fazer barulho, falando baixinho para não incomodar. Mas, como todo mundo, eu também te perdi, não importou as tentativas, você saiu antes do amanhacer e nunca mais voltou. Eu comprei a roupa para um evento, e chorei por um mês inteiro com ele no cabide do armário. Ninguém entendeu quando tive crises ao meio dia, bebendo sem parar, dormindo pouco, sem comer e sem esquecer. As palavras ecoavam e nenhuma promessa foi verdadeira. Carregando o peso nos ombros me sentei na frente dela e a vi receitando remédios que me fizeram dormir por 6 meses, eu não lembro de nada, foi tão longo enquanto adormeci, mas esse tempo nunca mais irá voltar. Agora vivo com o peso do que perdi, temendo todos os outros outubros.
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singingxsun · 4 months
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𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏 : 𝓸𝓼 𝓭𝓲á𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓭𝓸 𝓼𝓮𝓶𝓲𝓭𝓮𝓾𝓼
falar sobre mim? tá, acho que não tem problema, eu gosto do som da minha própria voz... hum? ah, isso é um rolê de família, pode perguntar pros meus irmãos, você vai ver que é padrão. enfim, pode mandar aí teu questionário, mas se tiver qualquer pergunta engraçadinha eu me reservo o direito de não responder.
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𝐜𝐚𝐦𝐚𝐝𝐚 𝟏: 𝓫á𝓼𝓲𝓬𝓸 𝓮 𝓹𝓮𝓼𝓼𝓸𝓪𝓵
Nome: violet walker.
Idade: 23 anos.
Gênero: mulher cis.
Pronomes: ela/dela.
Altura: 1,68 cm.
Parente divino e número do chalé: apolo e chalé 7.
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𝐜𝐚𝐦𝐚𝐝𝐚 𝟐: 𝓬𝓸𝓷𝓱𝓮𝓬𝓮𝓷𝓭𝓸 𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓶𝓲𝓭𝓮𝓾𝓼𝓮𝓼
Idade que chegou ao Acampamento: eu tinha acabado de fazer 12 anos quando cheguei aqui.
Quem te trouxe até aqui? um sátiro — acho que o nome dele era phill — com mais um grupo de 5 semideuses. não, não foi fácil chegar até a colina meio-sangue, especialmente com todo mundo vivo.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? assim que eu atravessei os portões o símbolo de apolo brilhou sobre a minha cabeça. talvez o sátiro já tivesse um palpite, já que eu passei o caminho quase inteiro até o acampamento curando meus colegas quando éramos atacados por monstros... de qualquer forma, ele não disse nada e também não demorou nada para eu ser reclamada. talvez eu tenha chamado a atenção do meu pai, não sei.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? eu retornei apenas para concluir meus estudos ou para cumprir missões, do contrário teria ficado no acampamento direto. não tenho família fora daqui e não sinto falta nenhuma da vida que eu tinha. não tem muito segredo para agir entre os mortais, é só não falar nada esquisito ou usar meus poderes em público que fica tudo bem.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? acho que eu gostaria de ter o fio de ariadne... assim não me perderia.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? eu tenho previsões de vez em quando, elas vêm nos meus sonhos, acho até que já experienciei algum tipo de projeção astral enquanto dormia... de qualquer forma, elas não me assombram, sou muito segura quanto aos meus objetivos e o caminho que eu quero seguir, gosto de pensar que, no fim de tudo, eu sempre terei uma escolha, e o que acontecer no futuro será apenas as consequências das minhas próprias ações.
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𝐜𝐚𝐦𝐚𝐝𝐚 𝟑: 𝓹𝓸𝓭𝓮𝓻𝓮𝓼, 𝓱𝓪𝓫𝓲𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮𝓼 𝓮 𝓪𝓻𝓶𝓪𝓼
Fale um pouco sobre seus poderes: é bem simples, eu canto e as pessoas se curam, consigo até neutralizar venenos e curar feridas fatais, mas isso é tudo, se alguém já tiver morrido... eu posso curar suas feridas físicas, mas é impossível trazê-la de volta, a alma já se foi. e se eu usar demais, eu fico sem voz.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: uso meu canto de cura no dia a dia para ajudar os semideuses que se machucam e vão para enfermaria, de forma moderada, afinal, não quero ficar sem voz e nós temos outros recursos para ser usados pelos curandeiros, como néctar. em emergências é outra história, mas espero que não tenhamos uma dessas tão cedo... além do canto de cura, tenho fator de cura acima do normal, acho que por influência do meu próprio poder. eu não engajo tanto em batalha, mas certamente ajuda se curar mais rápido, afinal, se o curandeiro morrer, todo mundo morre. minha outra habilidade é previsão... acredito que seja o que me ajuda a ser mais cautelosa e focada no dia a dia.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? ...... foi no meu aniversário de 9 anos. a comemoração foi feita na escola, minha mãe não tinha dinheiro para uma festinha, então as tias da escola juntaram um dinheiro para um bolo e reuniram as crianças depois da aula no parquinho. um dos meus colegas se machucou enquanto brincava, o joelho dele abriu e sangrava muito. ainda me lembro do quanto ele chorou, e então eu cantei pra ele... era o que eu fazia quando queria me sentir melhor, então achei que fosse ajudá-lo. e ajudou até demais. quando eu terminei de cantar, o menino tinha parado de chorar e as tias, meus colegas e minha mãe me encaravam com um misto de surpresa e confusão. de qualquer forma, o joelho dele estava novo em folha.
Qual a parte negativa de seu poder: primeiro, é preciso mais energia a depender do tamanho e da gravidade dos ferimentos e eu fico sem voz quando uso muito energia. consigo usar em um grupo de pessoas, mas a efetividade da cura individual diminui quanto maior for o grupo. isso sem falar nos abusados que querem usar minha voz para qualquer coisa, até para um arranhão pequeno. também não consigo curar doenças genéticas ou condições como o alzheimer, só aliviar alguns sintomas.
E qual a parte positiva: posso ajudar os semideuses a voltarem para o combate de forma rápida e efetiva, além de conseguir evitar tragédias — como alguém morrendo — é um processo de cura completamente indolor. e acho que ouvir uma boa música também ajuda a parte emocional, enfim, de toda forma é um poder muito útil, especialmente para uma curandeira, como eu.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? eu gosto de arcos e flechas. por motivos óbvios, acredito, considerando minha descendência divina.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? o meu arco é bem normalzão, eu não sou uma guerreira. peguei ele no arsenal, onde ficam a maior parte das armas comuns e sem nome do acampamento.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? lanças, acho que pelo tamanho da arma em si, tenho problemas com o balanço delas no combate corpo-a-corpo, mas consigo usar como arma de arremesso.
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𝐜𝐚𝐦𝐚𝐝𝐚 𝟒: 𝓶𝓲𝓼𝓼õ𝓮𝓼
Qual foi a primeira que saiu? alguns meses depois que eu entrei no acampamento saí em missão para ajudar um sátiro a trazer um semideus ao acampamento. acaba que meu poder de cura é, de fato, muito útil. na maior parte das missões em que saí, eu desempenhei o papel de suporte.
Qual a missão mais difícil? acho que nada vai conseguir topar minha jornada de chegada ao acampamento meio-sangue, mas teve essa missão de resgate a um outro grupo de semideuses que já estava em missão. eles tinham sido cercado por monstros, dois manticores e uma harpia, para ser precisa. os semideuses conseguiram barricar um local, mas estavam encurralados. tudo o que eles puderam fazer foi esperar até a nossa ajuda chegar. a batalha foi difícil e, no fim dela, havia muitos feridos, tanto na minha equipe quanto no grupo que viemos resgatar. deu tudo certo, no fim, mas passei três dias sem voz.
Qual a missão mais fácil? foi uma entrega, hermes precisava de ajuda com esse pacote por algum motivo. não me pergunte o que era, antes da missão ele nos deu várias instruções e uma delas foi para não abrir o pacote em hipótese alguma e eu e minha equipe o obedecemos. não encontramos muito problema, honestamente, acho que o único monstro que tentou nos interceptar foi uma dracaenae, mas quando ela se aproximou da gente ela simplesmente recuou e fugiu com o rabo entre as pernas. não sei bem o que houve, ela deve ter ficado intimidada com algo. com o quê eu já não sei te dizer, comigo é que não foi. enfim, depois disso, completamos a entrega com sucesso.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? não, eu consigo me manter segura em missões, especialmente porque nunca fui em uma sozinha. é possível evitar confronto direto com monstros graças ao meu arco, e é do interesse da equipe que eu permaneça de pé para ajudar eles a escaparem.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? não, eu sou uma pessoa muito sincera, mas não tenho nenhum rancor particular com relação aos deuses. consigo ver a distância que existe entre eles e os semideuses, e eu simplesmente os respeito. às vezes eu gostaria de sentir que o respeito é mútuo, mas sei que é difícil pra eles, então eu relevo.
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𝐜𝐚𝐦𝐚𝐝𝐚 𝟔: 𝓭𝓮𝓾𝓼𝓮𝓼
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? acho que meu pai, mesmo. ele é o sol por um motivo, sabe.
Qual você desgosta mais? acho que ares, sinto que ele se acha muita coisa só porque está saindo com afrodite e ele é muito... temperamental. suponho que esse apenas seja o rolê dele, né, deve ser por isso que os filhos dele ficam putinhos por tudo.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? se eu não fosse filha de apolo eu simplesmente gostaria de não ser uma semideusa. mas, tudo bem, eu mordo a isca. se tivesse que escolher outro deus como parente divino acho que escolheria dionísio, ele é um pai legal e até presente levando em conta os outros deuses.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? já fiz uma missão em que tivemos um breve contato com hermes, logo no início, porque era ele quem ia nos das instruções. achei ele um cara bem tranquilo, mas muito atarefado, suponho que até o mensageiro dos deuses precise de uma folga de vez em quando. e, particularmente, eu gostaria de conhecer meu pai, já que, apesar de ter me reclamado muito rápido, eu nunca o vi pessoalmente. eu só gostaria de vê-lo pelo menos uma vez. em termos de família de sangue, além dos meus meios-irmãos, eu só tenho ele, mas eu sei que não sou a única semideusa nessa situação. eu não sou especial.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? às vezes faço oferendas para ártemis, tenho um grande respeito por ela e sei que nem sempre meu pai foi o melhor dos irmãos. já considerei entrar para as caçadoras, mas não acho que esse seja meu chamado. de qualquer forma, espero que a deusa saiba a admiração que tenho por ela.
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𝐜𝐚𝐦𝐚𝐝𝐚 𝟕: 𝓶𝓸𝓷𝓼𝓽𝓻𝓸𝓼
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? cães infernais. são cachorros. cachorros grandões. eu nunca mataria um cachorro.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? harpias. elas são irritantes demais, são rápidas e ficam voando direto. além de sempre tentarem te agarrar 'pra levar voando. se são irritantes para mim, que uso arco e flecha, imagina pro pessoal das armas corpo-a-corpo.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? uma hidra. eu sinto arrepios só de pensar na quantidade de cabeças... ugh e elas ainda crescem de volta quando são decepadas. podre.
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𝐜𝐚𝐦𝐚𝐝𝐚 𝟖: 𝓮𝓼𝓬𝓸𝓵𝓱𝓪𝓼
Caçar monstros em trio ( X ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos ( X )
Ser respeitado pelos deuses ( X ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( X )
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𝐜𝐚𝐦𝐚𝐝𝐚 𝟗: 𝓵𝓲𝓭𝓮𝓻𝓪𝓷ç𝓪 𝓮 𝓼𝓪𝓬𝓻𝓲𝓯í𝓬𝓲𝓸𝓼
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? sim. eu me movo de acordo com a necessidade, então se fosse requisitado que eu liderasse uma missão, eu o faria, acho até que me sairia bem, porque atuo bem sob pressão. eu faria qualquer coisa para ajudar alguém necessitado e ainda mais se for para salvar o acampamento inteiro.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? existem destinos que são piores que a morte. acho que a pior coisa que poderia acontecer comigo seria perder meu dom de cura. todo ele, incluindo minha aptidão com medicina. mas se fosse para salvar alguém, ou pelo bem maior, eu abriria mão dele.
Como gostaria de ser lembrado? não sou uma pessoa ambiciosa, só ser lembrada por aqueles que eu amo, exatamente como eu era em vida, é o suficiente para mim.
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𝐜𝐚𝐦𝐚𝐝𝐚 𝟏𝟎: 𝓪𝓬𝓪𝓶𝓹𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸
Local favorito do acampamento: anfiteatro.
Local menos favorito: arena de treinamento.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: campo de tiro ao alvo.
Atividade favorita para se fazer: cuidar dos pégasos ou dos campos de morangos.
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@silencehq
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00132 · 2 months
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feita de ouro de tolo
procurando palavras menos bruscas acho carência coletiva nas buscas,
comprando os peixes do próprio aquário' pra vê se sobra água pra nadar.
capitalizando o inusitado, divide-se os erros por igual: punição com base em fracassos, começando a rugir com os braços in-divisivel com a diferença; conflitos de crenças batidas como massa de bolo;
linhas de pensamentos globais; comendo a revolução plana: feita de ouro de tolo, debruçada sobre a dúvida do outro, espera pela chamda do motivo torpe, dos crimes comuns em paixões orgânicas; prisão de dois em travessia de mais de cinco aquele que ama o recinto que habito; corpo, vivo e morro por um sopro manhãs de botar ovo respira por um pouco .
as camadas da tua desilusão, contempladas ao público desatento individualisticamente ritualizando os tempos; finaliza as sessões com mesas quadradas brancas fardas e correntes pratas; todas as flores verdes e azuis que pintou de anil teu olho preto, vindo de longe de uma cor fuzil de teu tempo lento.
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doverobbie · 3 months
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𝐓𝐎𝐎 𝐆𝐎𝐎𝐃 𝐀𝐓 𝐆𝐎𝐎𝐃𝐁𝐘𝐄𝐒 ; dove's point of view .
TRIGGER WARNING : morte, sangue, luto
Não estava pronta para dizer adeus, mas quem um dia estava? O coração dela doía de uma forma que não acontecia fazia algum tempo, principalmente quando pensava que faziam poucas horas que tinha visto Aidan. O rosto sorridente continuava sendo uma memória que guardaria com carinho, mas sabia como aquilo costumava acontecer. Depois de alguns anos, esqueceria do tom exato do azul dos olhos do irmão, assim como o som da risada e do tom dourado das suas madeixas. Aos poucos, restaria apenas um riscado que parecia incomodá-la toda vez que alguém comentava dele. Quando voltou para a enfermaria, em meio ao caos, já estava com a cabeça pronta pensando que deveria ajudar todos que haviam se ferido gravemente. É claro que não esperava encontrar o corpo sem vida do irmão.
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Naquele momento, não restava nada além de ódio por Hades e pelo que havia feito. Era jovem demais, não merecia o destino que tivera, ainda mais por conta de algum semideus que recém chegara. Sabia que era injusto de sua parte, mas já odiava a presença do outro. Ele caminhando pelo Acampamento era uma lembrança do que tinham perdido. Tinha passado a noite limpando o corpo do irmão, fazendo o máximo para que o sangue que representava a dilaceração do corpo não fosse visto quando olhassem para Aidan uma última vez. Merecia aquilo, porque sempre teve um rosto belo, assim como todos os irmãos. Daria dignidade para que pudesse ir embora sem nenhuma pendência no mundo dos vivos.
Tentava combater o bolo que formava-se na garganta, impedindo de respirar corretamente e que ameaçava que os olhos debulhassem em lágrimas. Nada adiantaria daquelas malditas lágrimas mágicas se não fossem curar quem já estava perdido. Sabia que tinham vários campistas feridos, mas era egoísta o suficiente para não se preocupar, focando em Aidan. Não queria curar nenhuma pessoa, não queria ser uma boa pessoa, não por enquanto. A mão dela acariciou levemente o rosto dele, pensando que sentiria falta do sorriso que recebia em sua direção todas as manhãs, mesmo quando não soubesse que estava precisando. Todas as reclamações e as provocações não fariam mais parte do seu dia. Quando uma gota caiu na bochecha alheia, Dove percebeu que estava chorando. Poder idiota. Queria poder trazer Aidan de volta, mas infelizmente não podia fazer algo sobre isso. Limpou a lágrima que tinha caído no irmão, a cor não voltando mais como aconteceria antigamente.
O coração brandia em diferentes emoções e não ligava nenhum pouco para o que estava acontecendo lá fora. Haviam pessoas feridas, uma rachadura dividindo o lugar que chamava de lar... Não importava. Quando olhava para o irmão, nada daquilo realmente importava. Se pudesse, provavelmente escolheria ir no lugar dele. Dove não era gentil como ele, nem risonha como ele. Sempre foi uma confusão de emoções que não sabia controlar, enquanto o irmão era completamente o oposto. Olhando para o rosto sem vida, a filha de Apolo, mesmo que soubesse que Deus não existia como pensou durante a infância inteira, teve vontade de rezar apenas pelo afeto que carregava. Quando presenciou a morte, ainda em tenra idade, o pai, pastor Robbie, tinha ensinado à Dove que fazia parte dos planos Dele para nós e que deveríamos rezar para que Deus levasse a mensagem que tínhamos para aqueles que já tinham ido. E, que Apolo perdoasse Dove, mas ela queria muito uma última oportunidade para dizer a Aidan o quanto o amava e que cuidaria de todos ali. Queria que soubesse o quanto Dove sentiria sua falta todos os dias e o quanto faria o seu melhor para jamais esquecê-lo.
Ela fungou. O sol não estava mais brilhando, então acreditava que até mesmo Apolo estivesse em luto pelo próprio filho. Não sabia como era a relação deles, mas Dove faria uma oferenda mais tarde. Perguntaria se o pai sabia do que aconteceria com o Aidan, se Aidan ficaria bem e se, acima de tudo, eles ficariam bem. Queria perguntar tantas coisas, queria tanto saber de tudo, mas sabia que era impossível. Era tão doloroso não ter conseguido dizer adeus para o irmão. Queria mais uma chance, se pudesse, mais um dia que fosse. Desejava ter enchido o irmão de guloseimas, principalmente aquela bala horrível que só ele gostava, enquanto fazia carinho nos fios dourados. Talvez não se sentisse melhor, mas era melhor do que aquela partida tão abrupta, tão dolorosa.
Sem nenhum aviso, Dove foi embora, principalmente porque as lágrimas estavam começando a borrar a visão. Acreditava que os irmãos conseguiriam terminar o trabalho que tinha iniciado. Esperava que o tempo tornasse a dor mais fácil de ser lidada.
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itsmari6-ana · 7 months
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Errei, fui mlk.
Gente, sabe quando você sente que vai ter uma compulsão, que você passa dias resistindo, mas sente que vai fraquejar em algum momento? Meu dia foi hoje.
Eu estava há mais de uma semana resistindo ao máximo, estava indo bem, mas essa semana foi meio foda e aconteceram umas coisas que me deram uma puta crise de ansiedade e eu fiz o que? Descontei na comida. É, eu sei, péssima forma de lidar, mas isso ainda é uma questão pra mim e eu tento todo dia lutar contra, mas hoje perdi a luta.
Foi pão, foram tantas fatias de bolo que eu desisti de contar, tapioca, bolacha, enfim, o que viesse na minha frente. Desisti de tentar contar as calorias, nem vou tentar pra não ficar ainda mais frustrada.
Eu sei que esses episódios são comuns, afinal, a gente faz muita restrição e no fim das contas ainda somos apenas seres humanos, nossos corpos estão sempre tentando fazer o possível pra nos manter vivos.
Bom, foi isso, acabei cedendo e agora é fazer bastante exercício, beber muita água e já voltar a rotina. Me recuso a desistir mesmo sabendo que em algum momento vai acontecer de novo. As vezes a gente perde uma luta, mas o importante é não desistir da batalha.
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sabinesybill · 8 months
Note
non penso di aver mai riso così tanto come a leggere "suo figlio non farà come il Trota" 😭😭😭
Ti prego continua con questo AU perchè tutto quello che dici è oro puro
Ahahahahah glad to hear it, questi sono i riferimenti culturali che ci piacciono. Ironicamente non ho più sentito parlare tanto di lui, Trota che fine hai fatto? Come sta andando con la laurea comprata con i punti del conad?
Sicuro continuerò!! Un'idea che avevo da tempo era che cantanti italiani ascoltano e mi sono soffermata sui Green kids però magari questa cosa la estenderò ai Blacks ✨
Allora:
Aemond ascolta de André dall'età di tredici anni e ne ha fatto la sua personalità, anche quando lo prendevano in giro o bullizzavano per questa cosa, lui si faceva grande e dava importanza dicendo "eh sì ma io so anche le canzoni in ligure". Per un periodo sapeva più il dialetto ligure che napoletano, cue altre prese in giro.
A 17 anni si è innamorato de "Il bombarolo" e ha passato una forte fase anarchica. "Valzer per un amore" lo fa diventare nostalgico per un tempo e una relazione mai passata, e anche "Canzone dell'amore perduto". "Inverno" lo fa piangere a singhiozzo così come "Preghiera in Gennaio".
Ha dedicato non ironicamente "Carlo Martello ritorna dalla guerra" ad Aegon (questo perché io costantemente penso a quali canzoni di de André associare ai personaggi e questa è la canzone di Aegon, nessuno può cambiare la mia mente).
La cosa più vicina alla religione che contempla è l'album la Buona Novella, Alicent è contenta così. A win is a win.
Helaena ovviamente è fan di Franco Battiato, suo padre spirituale e penso che lei avrebbe amato conversare con lui perché sarebbe stato uno dei pochi sulla sua lunghezza d'onda. I mean, secondo me sarebbe stato bellissimo parlare con una persona del genere su concetti come anima, universo e tutto il resto.
Helaena ha stampato un santino con la faccia di Battiato e l'ha nascosto in camera di Alicent, lei ancora non l'ha trovato. Urlerà molto quando succederà. Conosce le canzoni back to back, ritornelli inclusi e conosce tutte le reference che sembrano buttate a caso (monaci vestiti da bonzi alla corte degli imperatori a quanto pare è basato su fatti storici, io stupita dalla sua cultura!!)
E anche le cose che non hanno apparentemente spiegazione? Helaena annuisce e ha capito. Lei sa, basta.
Canzone preferita di de André: "Un matto". Non la ascolta spesso però perché la deprime. Ovviamente dopo tutto quel tempo a Bolo, Dalla è d'obbligo e sa di casa. Ama le luminarie con le sue canzoni ♥️
Aegon è un grandissimo eclettico, come anche i fratelli ma lui all'ennesima potenza. Ama Liberato ofc, dedica le canzoni alla povera sfortunata di turno. Però ai concerti la parte preferita è quando Liberato inizia "do re mi fa..." Alicent scandalizzata quando ha visto il video.
Gli piace anche Vasco e Zucchero - gli piace anche de André ma non lo ammetterà davanti ad Aemond. Ascolta anche i trapper del momento per darsi un tono con i suoi amici. Alicent scuote la testa perché non ha ascoltato musica classica di continuo durante la gravidanza per farlo uscire così.
Fannissimo dei Rolling Stones e dei Queen, grande desiderio viaggiare nel tempo e vedere Freddie Mercury dal vivo. (Lo comprendo.) E anche di Lady Gaga, ma non lo ammetterà mai ad Helaena che è stata la prima monster in casa.
Daeron,,, Daeron è complesso. Lui ha avuto un sacco di influenze dai fratelli ma è anche un grandissimo nerd e ama i Beatles, da piccolo lo ascoltava cantando in un falso inglese e saltando sul letto. Fa un'ottima imitazione di Massimo Ranieri. Ovviamente ascolta i Måneskin e ha modellato il suo look su di loro. Ha una crush per Mengoni. I suoi album preferiti di Taylor Swift sono Midnights e Lover.
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Crónica #2
De los recuerdos mas antiguos. La infancia almacena los mas atroces. La muerte de los perros siempre fue un suceso devastador. Vivir en el campo es un suceso salvaje que condiciona la vida. Cuando murió Princesa, la perra de mamá, nos vino de sorpresa; era sábado y nos alistábamos para ir a la iglesia. Mamá había salido al patio cuando llamo a Papá para que viera lo que sucedía. Princesa estaba acostada en su almohada debajo de la caseta heredada por los ancestros animales que antes vivieron allí. Estiraba las patas como quien corre, pensamos a primeras que estaba dormida y tenia pesadillas y por eso su cuerpo temblaba. Podría estar entrando en proceso de parto ya que tenia casi tres meses desde que los perros del barrio le rompieron el pañal de fique y la montaron mientras estaba en celo.
Tiene algo papi, le dijo mamá a mi padre.
El el suelo de la caseta, una culebra amarilla estaba enrollada con la cabeza mordisqueada. Princesa la había matado en la noche cuando todos dormíamos, quizá en medio de aquella lucha la culebra le mordió en algún lado y ahora ese sábado en la mañana veíamos a la pobre herida intentando pujar, intentando sacar el veneno.
Los perritos que llevaba dentro todos había muerto dijo el veterinario. Mamá había usado de sus ahorros para llevarla, tenía muchos años con esa perra, era la hija que no tuvo y la lloro tanto que se le corrió el rímel del maquillaje y fue tanto el liquido negro que con eso pinte un retrato de la difunta.
La perra está ciega y paralitica, los perritos se murieron, si quiere la dejamos así pero no podrá caminar y no la podrá ver, dijo el doctor quitándose los guantes después de haberle inducido un parto rápido al animal confirmando que eran cinco cadáveres los que llevaba dentro.
Mamá la mandó a dormir, no quería vivir con un animal en esas condiciones. recuerdo el rostro maltrecho de Mamá llorando días después.
Mas de quinientos bolos dijo mamá con un llanto fúrico, mas de lo que gano a la semana para que igual se muriera.
Eso lo cuenta mamá quien fue al doctor con la perra en una caja y regreso sin caja y sin perra, pero con el vestido de la iglesia manchado por el llanto y arrugado de tanto apretarlo en los costados.
El campo es un espacio gigante donde conviven lo monstruoso, la naturaleza es grotesca y cruel, enfermiza. Rambo era otro de estos míticos animales del cementerio familiar, lo encontramos en un saco en los potreros, junto con otros cuatro perros que ya no respiraban. No se como sobrevivió allí, estuvo en la casa un año y algo hasta que le dio por comer mierda de gallina. Entraba al gallinero y se saciaba mientras de la boca le escurrían hilos de baba, mamá lo regañaba y le limpiaba el hocico sucio de excrementos, le daba agua con una jeringa y reusaba a beberla. Con el tiempo se fue volviendo flaco hasta que desapareció y días después lo encontramos lleno de hormigas debajo de un escaparate de la sala.
Pasábamos de tener cinco perros rondando y luego cinco huecos en el patio donde los metíamos envueltos en cobijas.
La pobreza de los entierros era evidente al igual que la pobreza de la casa.
Les va a pasar algo muy malo a todos ustedes decía Juan sin camisa cuando un carro atropelló a Yogui mientras jugaba con los primos y el perro quedó chorreando sangre por la boca y por el culo. Este perro no se va a salvar dijo Tío José. Toca matarlo. Nadie tuvo el valor de matar al perro moribundo y con taquicardia y sudores Tío José y papá enterraron vivo a Yogui para que muriera ahogado bajo la tierra del patio y acompañara a los demás ancestros del cementerio común.
La pobreza que seguía consumiendo la casa, no permitía lujos. Si no hay para comer no hay para tener un perro decía abuela, pero aun así los perros, gatos y loros abundaban y así como el campo nos daba la vida, el mismo campo también la quitaba con sus lluvias eternas que desenterraban a los perros muertos y el monzón hacia flotar los huesos de los difuntos para luego tener que volver a enterrarlos.
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maxschwoelk · 8 months
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15 anos da Leticia Nass
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ninaescreve · 3 months
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às vezes penso que sou assexual demais para certas histórias
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pense nas suas histórias preferidas. provavelmente, algumas envolvem sexo.
confesso que já li muitos livros hot numa época em que não me conhecia o suficiente e achava que era assim que o mundo era: ou seja, sem possibilidades fora da bolha allosexual. mas, desde que me percebi assexual e trilhei o caminho de uma boa aceitação, as coisas mudaram um pouco.
não, eu não tenho problema nenhum com sexo na arte. mas eu juro que, hoje em dia, não entendo nada do que se passa na cabeça de uma pessoa allosexual. a glorificação do sexo, no mundo real, já me incomoda muito e, na arte, quando ela se torna a única característica da narrativa, eu perco o interesse. pior: não consigo me relacionar.
para quem sempre se achou “esquisita” por não desejar as mesmas coisas que es outres, o plot do sexo não me convence como uma vez me convencia.
naquela época, eu consumia hots sem filtro nenhum. hoje, entendo que não preciso investir em uma história que não pretende me acolher. não porque eu não seja o público-alvo, mas porque entende-se que não existem outras vivências válidas.
ser assexual, ao contrário do que se pensa, não é negar o sexo, mas entender até que ponto ele é essencial para você. para mim, ele não tem importância nenhuma. e isso não significa que eu o odeio, mas que vivo a minha vida apesar dele.
fico pensando também no quanto de dependência certos grupos têm do sexo, a ponto de deixarem de consumir uma obra pela ausência dele.
se o sexo é a sua única motivação, o que você faz no resto do tempo? você pensa em como está consumindo arte? em como você, como pessoa, se enxerga realmente naquilo que consome? ou será que apenas está aceitando o contrato social sem refletir internamente?
então, sim, eu prefiro bolo.
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Foi tendo um infarto que percebi que ainda estava vivo,me afastei tanto das coisas,das pessoas,que nem notei que o mundo ainda estava aqui, girando em baixo dos meus pés,veio a dor,uma tremedeira,achei que tinha me transformado em uma batedeira,como acredito em reencarnação,me vi partindo e voltando ao mundo na mesma fração de segundo como um eletrodoméstico,logo eu que nunca fiz um bolo, apesar de cozinhar muito bem, sabe como é quando se mora sozinho,tem que se virar nos trinta como diz nosso amigo,oloko meu ,mais do que nunca,orra,bem,já sabem de quem estou falando, continuando a minha quase partida, não conseguia falar,mas via aquele monte de gente em volta,sabia que não eram anjos,dava pra sentir um cheiro forte de aguardente, cachaça para os íntimos, já perceberam que sempre que acontece algo diferente,tem sempre um cachaceiro por perto,se um dia fizerem uma passeata pode preparar que vai ser o fim do mundo,a minha visão foi desembassando um pouco,notei a ambulância chegar,pensei o mundo tá pra acabar,o SAMU chegou bem na hora haha,vi a moça correr em minha direção com o desfibrilador na mão,puta merda,tenho pavor de choque elétrico,tentei dizer,sai pra lá,a voz não saia, fiquei dizendo pra mim mesmo,morre,morre, morre, pedindo para o coração parar,senti um gel no peito em seguida um raio atingiu meu corpo,ouvi o bêbado gritar,mais uma vez, pensei,ah seu filho da puta,aquele segundo veio mais forte,e o bêbado chegou perto querendo fazer boca a boca,senti um aquele hálito de puro álcool,tive até vontade de pedir uma dose, alguém o puxou para longe, graças a Deus,senti um raio ainda mais forte do que os anteriores, sensação ruim,mais tive muita sorte,foi esse que me livrou da morte,agora não me escondo mais, adoro interagir com as pessoas, não quero quase partir para descobrir que estou vivo e forte,mas não posso passar em porta de bar,se ouço alguém dizer mais um, já olho pra ver se não é um desfibrilador nas mãos de um bebum.
Jonas R Cezar
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sosoawayrpg · 1 year
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𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓𝐎: 𝐀𝐍𝐈𝐕𝐄𝐑𝐒𝐀́𝐑𝐈𝐎 𝐃𝐄 𝟐𝟎 𝐀𝐍𝐎𝐒 𝐃𝐎 𝐏𝐑𝐈́𝐍𝐂𝐈𝐏𝐄 𝐀𝐑𝐓𝐇𝐔𝐑! 𝐏𝐀𝐑𝐓𝐄 𝟐.
Do que parecia uma noite que nunca mais ia ter fim, finalmente todos foram convocados ao decimo andar para cantar o parabéns para o nosso queridinho príncipe Arthur. Você está lá batendo palma e fingindo que está cantando, com a expressão de algo como "acaba logo isso pelo amor dos deuses". OPS, ACHO QUE OS DEUSES TE OUVIRAM! Você se assusta com um estrondo intenso denominado de trovão de coloração roxa no céu. Raio roxo? Para até uma cidade como Tão Tão Distante, aquilo era um pouco estranho porquê você percebeu que nem o Rei esperava por aquilo, o que o deixou ainda mais confuso e aflito.
E como se nada tivesse acontecido, o bolo é cortado e divido entre todos e quando você suspira e pensa que essa foi a coisa mais estranha que aconteceu aquela noite... O príncipe Arthur desmaia no meio do salão, e enquanto alguns gritam, aproveitam para dar no pé... o Rei e os médicos reais levam o Príncipe até seus aposentos e é anunciado o fim da festa. Assim, sem nenhuma explicação. Mesmo que você não seja nem um pouco próximo do Príncipe Arthur, você não se deixa o que diabos aconteceu com ele e se estava vivo...
Assim que você pisa seu pé em casa, uma dor insuportável atinge sua cabeça como uma onda no mar. Você tenta se manter acordado, segurando-se pelas paredes mas aos poucos você não consegue manter seus olhos abertos e tudo fica escuro e você cai no chão onde está mesmo. Bons sonhos.
NO DIA SEGUINTE:
Você acorda ofegante, como se tivesse corrido uma maratona, suando frio, e até tremendo um pouco. Você jura de pé juntinho que teve o sonho mais lúcido e maluco da sua vida. Você era você mesmo mas como assim o Rei de Tão Tão Distante é um cara chamado Rei Harol? E que aquele nunca foi seu reino. Você não deveria estar aqui. Você se pergunta se bebeu demais ou teve alguma contusão quando desmaiou. Deveria ir ao médico? Mas explicar o quê? Além de uma pequena enxaqueca, você estava aparentemente bem e saudável.
Com muito esforço, você tentar vai tomar café da manhã ou um banho e sua tv - rádio liga por conta própria no canal de notícias. E a voz da Fada Madrinha soa como um som estridente na sua mente, não ajudando nada para sua dor de cabeça.
"BOM DIA, QUERIDOS E QUERIDAS! Mas que festão foi aquele, hien? Cheio de surpresas, suspenses, e mistério... Nossa equipe foi informada que o raio caiu na Floresta Proibida, então ainda bem que não sou você. tomaria ainda mais cuidado se você é um vilão, monstros, ou pobres mesmo que andam por essas áreas aí. Foi informado também que o Príncipe Arthur está bem, quer dizer, mais ou menos, ele está em coma, pobrezinho, e até agora não foi revelado nenhum resultado do seu diagnóstico. Desejamos forças ao nosso Rei e agora a nossa Rainha Giselli. Seja-bem vinda, querida! Estamos muito feliz com a sua chegada. Mudando totalmente de assunto, uma grande maioria de pessoas em Tão Tão Distante estão dizendo por aí que tiveram um sonho parecido que o verdadeiro Rei dessa cidade era um tal de Harol e aqui era uma reino amaldiçoado?! Por isso eu sempre digo, não exagerem na bebida, destroem seus neurônios crianças. Enfim, espero que todos tenham um maravilhoso dia e que a felicidade... Bem, vocês já estão cansados de ouvir o meu bordão, não é mesmo? Até amanhã, habitantes de Tão Tão Distante. " *Assim que a câmera foi desligada o sorriso simpático da Fada Madrinha sumiu e deu lugar a uma expressão de ódio com chamas nos olhos. *
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ooc:
mod, o que diabos realmente aconteceu?
vou explicar. nosso gostoso, digo, amado mago Merlin usou os resquícios de poderes que tinha para enviar a espada Excalibur para Tão Tão Distante, jazida em uma pedra esperando seu dono. Porém, no momento que Rumpelstiltskin percebeu isso, ele usou uma poção em Arthur para deixá-lo dormindo até ele encontrar a espada na Floresta Proibida.
mod, qualquer um pode achar a espada na floresta?
Pode mas nenhum de vocês vai conseguir tira-la do lugar mas o Rei está dando uma ótima recompensa para quem informa-lo a localização da espada.
Como as paredes literalmente falam aqui, logo todos vão ouvir boatos sobre essa tal espada e vai do seu personagem fazer o quê quiser com essa informação.
tem alguma dúvida? só perguntar na ask ou no nosso chat.
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TASK01:
a task é o seguinte você vai escrever um pov, uma inter, conversar com outro personagem, sobre o sonho que você teve.
o sonho vai ser sobre o um flashback cannon do seu personagem no conto dele, sendo ele mesmo e no final a voz de uma Fada feminina sussurra no seu ouvido que nessa cidade amaldiçoada pertenciam a um Rei chamado Harol e logo em seguida, você acorda. simples, não?
quando forem postar a task postem com a tag #ttdtask, obrigado!
TAGS DA TASK:
#ttdtask
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cosmic-circumstance · 2 months
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EU TE ODEIO
Oi, "Nycollas". Até do seu nome eu sinto repulsa, prefiro te chamar de outras formas pejorativas quando preciso falar sobre ti pra alguém. Estou te escrevendo porque tenho muita coisa pra falar e te devolver. Lógico que não será na mesma moeda, mas eu espero que tu engula seco e se arrependa até o teu último dia vivo. Quando nos conhecemos eu era uma garota feliz, cheia de vida, de sonhos e esperança. Mesmo com os avisos de várias colegas da sala me alertando que você era um mentiroso, eu decidi pagar pra ver e ser tua amiga mesmo assim. Não demorou pra ficarmos e eu me apaixonar por ti. Você desde esse início já começou a me manipular. Fazia um joguinho de escassez comigo. Eu tentando me entregar completamente a paixão e você sumindo, sendo frio e "misterioso". Sempre dando a entender que não podia me contar tudo o que estava acontecendo. Desde essa época você já me olhava nos olhos e dizia que eu era muito inocente, que não via a maldade e a malícia das pessoas. Realmente. Você era um lobo em pele de cordeiro e eu demorei pra perceber. Você não respondia minhas mensagens, sumia final de semana, do nada se afastava e me tratava com indiferença... Mas quando meu pai morreu você apareceu no enterro pra me consolar. Eu, uma menina de 17 anos, apaixonada, sem chão, acreditei que você era tudo o que eu precisava - aliás, você dizia isso. Você quis entrar de vez na minha vida e eu fazia de tudo por ti. Queria te agradar e te cercar de todas as formas. Fazia comida, bolo, comprei um suéter pra ti. Mesmo assim você parecia nunca reconhecer. Nunca dava o braço a torcer. Não me elogiava porque "eu ficaria convencida", né?. Seu babaca, ridículo, narcisista, nojento. Eu tinha pouquíssima experiência sexual até então e contigo aprendi que o meu prazer e conforto não importavam, desde que eu te satisfizesse. Eu comprava lingerie, fazia academia pra ter as coxas com aquela voltinha atrás que você achava bonito. Eu tentava ser a mulher perfeita pra ti, já que mesmo entregando tudo o que eu tinha e me modificando pra ficar do seu gosto, você ainda me comparava com outras mulheres, com a sua ex. Sempre falando do corpo de outras mulheres, sempre as rebaixando como se fossem "vagabundas", meros objetos sem uma alma humana individual. Você era tão cínico, debochado, parecia tão risonho, mentia e disfarçava tão bem que todos a minha volta, amigos e familiares, achavam que eras uma pessoa boa e que estava cuidando de mim. Lembro muitíssimo bem do meu aniversário de 18 anos, o primeiro sem o meu pai, que você arruinou. Simplesmente ficou com ciúme sem motivos algum, se drogou, me abandonou na festa, quando me encontrou me xingou e me fez sentir culpada. Eu devia ter te cortado da minha vida ali, mas não. E pulando mais pra frente do nosso relacionamento, eu lembro muito bem que você dizia que eu tinha que te acompanhar na bebida, caso contrário não seria "parceira". Mesmo me fazendo mal, mesmo eu ficando perturbada, desequilibrada, emotiva, você continuava me influenciando e induzindo a beber. O pior é que não era só bebida. Você me fazia usar drogas. Bala, MD, loló. Quantas vezes em festas você chegava e simplesmente enfiava droga na minha boca? E quando chegou enfiando um tirante molhado de loló na minha cara? Quando você me fez tomar tantas balas na Magic que eu fiquei sem conseguir andar, falar e piscar o olho? Você lembra? E, claro, depois de cada festa eu tinha que entregar meu corpo pra ti e faze tudo pra te satisfazer, mesmo cansada, mesmo sem vontade alguma. Nunca vou esquecer quando eu estava muito mal, sem vontade de viver nenhuma, e mesmo assim você exigia que eu continuasse te dando sexo. Que sentias vergonha por eu estar me recusando, que eu não era mulher de verdade por isso. "O que meus amigos vão pensar? Tenho uma namorada que não me satisfaz". Eu transava na maioria das vezes de olho fechado, pensando em qualquer coisa ou em outra pessoa, e achava que isso era normal. Nunca ninguém tinha conversado comigo sobre sexo, me ensinado como devem ser as coisas.
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