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#tipos de obsessão
leaquioficial · 25 days
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Obsessão espiritual: uma luta invisível
Libertar-se da obsessão espiritual é travar uma luta com o invisível. Saiba o que é a obsessão, como ela acontece e como lidar com esse mal.
Conheça os detalhes da luta invisível contra a obsessão espiritual. A obsessão espiritual é, certamente, um problema sério que afeta muitas pessoas, uma luta invisível que pode deixar a pessoa em um estado de angústia e confusão. Compreender, bem como lidar com essa experiência, requer uma grande empatia e muita sensibilidade. É um tema complexo, que merece ser analisado em detalhes. Para isso,…
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luvielie · 13 days
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eres mía, felipe otaño
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pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
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no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada. 
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta. 
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna. 
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
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idollete · 21 days
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não mas imagina os meninos recebendo uma foto sensual da loba em um momento COMPLETAMENTE inapropriado, tipo, eles estão em uma reunião ou em algum jantar importante e do nada a leitora toda gostosona no zap
(off mas não tão off pq chega a ser óbvio que o pipe ia entrar em completo estado de parafuso de tanto tesão e só de pensar nisso eu não consigo parar de rir)
É ÓBVIO que o pipe simplesmente vai QUEBRAR ali mesmo, fica corado da cabeça aos pés e não consegue desviar a atenção do celular. ele só vai sair do transe quando percebe um amigo se aproximando, o que faz com que o pipe guarde o celular na mesma da hora, porque macho nenhum pode te ver daquele jeito ☝🏻 só ele! se o momento for algo importante, ele fica ansioso, batendo os pés no chão, contando os segundos pra ir te encontrar, mas se for alguma resenha com os amigos? ele mete o pé na hora. nem responde a tua mensagem. vai infringir 50 leis de trânsito no caminho e chega em casa todo afobado, te agarrando e dizendo que você vai acabar deixando ele enlouquecido qualquer dia desses. plus: quando a penca de multa chega na casa de vocês, ele coça a nuca todo sem graça pra dizer que "desculpa, vida, pensei com o pau 😔"
consigo ver o mesmo cenário para o esteban, a diferença é que ele provavelmente vai te responder visivelmente nervoso (porque a mensagem contém 799 erros gramaticais), perguntando se você esqueceu que ele tá no trabalho, que ele tá em público, o que é que essa foto significa, por que você fez isso com ele. e depois vai dizer que você tá linda demais e que ele não vê a hora de chegar em casa pra te comer bem gostosinho. plus: vai mandar foto fazendo cara de coitado e dizendo que "queria seus peitos agora, mas ganhei uma pilha de trabalho pra fazer"
o simón simplesmente te manda uma foto PIOR que a que recebeu, porque ele veio ao mundo pra desgraçar a sua vida. 👍🏻 plus: a foto acompanha um "você tá fodida na minha mão mais tarde, cachorra"
jerónimo, enzo e fernando não te dão o gostinho de saber o quão abalados eles ficaram com a foto, mas os três ficam revisitando a imagem religiosamente! é caso de obsessão mesmo. depois de ver muitas vezes e de se frustrar com uma ereção fora de hora, eles te respondem e é por áudio (DESGRAÇADOS MALDITOS!!!!!!!!!): começa com uma risadinha de escárnio e um suspiro pesado, eles repetem o seu nome algumas vezes, como em reprovação, mas ele sai tão docinho da boca deles que você sabe que a foto fez o trabalho certinho. "já conversamos sobre isso, não foi, princesa? você sabe que eu tô na rua e mesmo assim faz isso. mas eu já deveria esperar, né...uma cadelinha carente como você faz de tudo pra ganhar um pouco de pica no final do dia. preocupa não, tá? quando eu chegar em casa vou te colocar no seu lugar de novo rapidinho".
o matías fica que nem adolescente na puberdade, tem audácia de te pedir uma foto "dessa vez uma mostrando um pouquinho mais, vai, vida" e quando você não manda ele tem a pachorra de te ligar pra ver ao vivo e a cores!!! vai ficar com a uma carinha de cachorro que acabou de cair do caminhão de mudança que você não consegue nem resistir e é bem capaz dessa foto virar ou um sexting ou uma sex call.
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80s-noelle · 2 months
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a única coisa que eu não suporto nesse fandom é a obsessão de algumas pessoas pelos interesses românticos dos meninos!! juro gente no twitter esta CHEIO.
elas se auto dominam “cornas” tipo assim mona, pra você ter sido traída precisa ter algo entre vocês dois ne? O QUE NEM EXISTE!
“pipe seguiu tal garota no instagram, blas curtiu tal publicação, fran postou tal foto 😭” ah pelo amor de deus deixem os garotos curtirem e amarem quem quiserem a vida é assim.
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jenniejjun · 7 months
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miauuuu, oi oi, encontrei teu perfil recentemente (isso foi a minha salvação!! eu gostaria de fazer um pedido, não sei ao certo se irá aceitar mas está tudo bem se não quiser, por favor!
adoraria um smut lésbico, não há preferências em relação à idol, sinta-se a vontade para escolher, gostaria apenas de pedir para que ela fosse dom!!! talvez malvada... e se possível adoraria que tivesse um age play no meio 😖
obs: estou viciada no último da irene, dios miooooo, beijinhos beijinhos
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tonight. (you belong to me)
pairing.: roseanne park x leitora!fem
sinopse.: você está no terceiro ano da faculdade quando a conhece. roseanne park, a bilionária solteirona para quem sua mãe trabalha. ela é tudo que você, um dia, pôde sonhar em ter. atenciosa, rica e extremamente possessiva. você é somente dela. apenas precisam descobrir como se livrar do pedaço de merda que chama de namorado.
warnings.: meandom!rosé, conteúdo sáfico, sexo explícito, sangue, assassinato, relação tóxica (sério, não sejam assim), obsessão, possessividade, choking kink, age gap onde a leitora tem vinte e um (21) e a rosé tem trinta e cinco (35).
notas da autora.: oi, vki!! espero que você goste, não vou negar que tô um pouquinho enferrujada. fico muito feliz que tenha gostado da história com a irene, é uma que eu pretendo continuar (só não sei quando)! então, sobre o age play, eu optei por colocar um age gap pois é a área em que eu me sinto mais confortável em escrever. sinto muito se isso te chateou! vale lembrar que isso faz parte da fic fest que tá rolando aqui no meu blog, logo, toda a estética é mais sombria e cheia de gore e assuntos mais pesadinhos. não quer dizer que apoio nenhuma dessas coisas e, pelo amor de Deus, não tô romantizando nada disso aqui! bom lembrar também que nunca é sua culpa se você está num relacionamento com um merda babaca igual o dessa fic, falô? é tudo pelo bem da imaginação. aproveitem o comeback da gata!
ps.: gente, sério, elas são doidas! não façam isso em casa e não usem essa fic de exemplo pra nada, eu nunca escrevo nada assim. por isso, acho importante ressaltar mais uma vez que isso aqui é só ficção, tá? nada de relationship goals. e sem menores de idade também, por favor.
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Sua relação com Roseanne era... Complicada, na melhor das hipóteses. Ela era dona de um império, Fluorescent R, a maior joalheira de luxo de Seul. Uma das solteiras mais cobiçadas do mercado com, literalmente, milhares de homens aos seus pés querendo provar um pedaço de si. E existiam todos os pormenores de que ela era a chefe de sua mãe. Haviam todos os contras que isso poderia englobar e como qualquer inconveniência de sua parte era capaz de colocar o emprego que sua mãe teria lutado tanto para conseguir, em risco.
Mas você e Park eram partículas do mesmo átomo. Compartilhavam de sinergias igualitárias.
A primeira reunião entre vocês aconteceu há exatos seis meses atrás, quando sua mãe tinha sido convidada para a festa anual da fluorescent. Teria insistido em levá-la junto para apresentá-la aos novos colegas de trabalho e você, é claro, não teve coragem de dizer 'não' a ela. Agora, se amaldiçoava sempre que pensava que poderia não tê-la conhecido se houvesse escutado as vozes inferiores de sua cabeça.
Trajava um vestido simples branco, curto demais para a ocasião como sua mãe apontou diversas vezes, e um par de saltos emprestados de sua amiga. Eram do tipo mais desconfortável que já teria visto, com os bicos pontudos o suficiente para esmagar seus dedos, entretanto, ao menos, combinavam com sua bolsa de mão preta. Agradecia a todas as forças do Universo desde então, pois existia algo sobre aquilo que teria feito com que a bilionária focasse em si durante todo o evento.
No fim da noite, enquanto sua mãe lhe procurava, você parecia começar a entender o por quê de sua amiga aparentar gostar tanto daqueles saltos. Eles lhe davam um equilíbrio melhor do que a parede na qual se agarrava, a cabeça de Roseanne entre suas pernas.
A partir daí, eram meses de presentes e mensagens de adoração. Park tinha um quarto em seu hotel de luxo reservado para vocês, onde passavam os fins de semana. Tudo era o paraíso, a não ser pelo fato de que sua mãe jamais poderia saber sobre essa relação. Largaria o emprego em prol de preservar sua inocência e mantê-la afastada da adulta em questão, de imediato.
E nunca poderia arriscar isso, você percebeu em poucas semanas envolvida com o furacão que se chama Roseanne Park.
Contudo, juntamente, coexistia com o fato de que você tinha um namorado. Um patético, estúpido e traidor namorado. Jeff era tudo que você detestava: cheio de si mesmo, infantil e burro. E era inteiramente sua culpa permanecer naquele relacionamento durante três longos anos, mas estava acomodada. Afinal de contas, vocês eram os queridinhos do campus. Ele com seu time de futebol e você com suas líderes de torcida.
Não precisava se preocupar com quem sentaria no almoço se estivesse com Jeff, a mesa sempre estava cheia. Ainda que com o tempo as pessoas começassem a gostar de você ademais, não era obtusa o bastante para testar a sorte. Portanto, a relação continuou impermeável. Até então.
Posto que era óbvio que Roseanne jamais dividira você.
Pela primeira vez, a percepção de estar sem Jeff e os atributos que lhe trazia não te deixava com frio na barriga. Você gostava. Adorava quando os olhinhos rasgados dela se estreitavam um pouquinho mais com a força da fúria ao escutar a sequer menção do nome dele ou como quando ela sempre segurava seu pescoço com força contra a parede quando você ameaçava ir correndo para seu namorado se ela se negasse a te fazer gozar.
A adrenalina te deixava molinha, precisava admitir. Porque mesmo furiosa contigo, ela sempre se certificava de nunca pressionar sua mais preciosa entrada de ar ao sufocá-la. Sempre olhava nos olhos para buscar qualquer vestígio de medo ou insegurança para com seus comportamentos, e nunca os achou.
Então, o joguinho de vocês continuava. Roseanne Park era ótima neles, até melhor que você que incessantemente os iniciava.
Ela te escondia, para te irritar. Te provocava. Tardes em que você passava pelo escritório dela com a desculpa de teria ido visitar sua mãe e acabava espalhada na mesa de escritório com a saiazinha jeans levantada e a calcinha perdida no chão, tampando a boca pra não gemer muito alto. Os dedos finos dela roçando sua entrada.
Você instigava. Usava as roupinhas curtas, o uniforme de torcida, o batom vermelho. O cabelo continuadamente preso em marias-chiquinhas pra dar o ar mais inocente que ela gostava e o maldito Jeff. Se Roseanne se negasse a qualquer coisa, você tinha sua cartinha especial na manga.
Terrível e estava ciente disso, porém, era divertido demais saber o controle que tinha sob uma mulher tão poderosa. Por isso, sempre soltava um risinho assim que ela grunhia e te jogava na superfície mais próxima. Pronta para te foder até você esquecer do próprio nome. A mulher ficava impetuosa.
Por vezes, até mesmo se esquecia de que viviam em uma sociedade e de que nela, existiam morais. Não que você ligasse, um fogo era ascendido dentro de seu ventre sempre que escutava as loucuras de Roseanne. A face contorcida em uma expressão cruel, os dedos finos traçando cada linha de seu corpo.
O tom era constantemente isento de emoções, assim como ela para o restante do mundo.
"Sabe que eu poderia tê-lo morto, não sabe? Por suas gracinhas." — a Park ameaçava, o rosto dela perigosamente perto do seu. Céus, se fosse pecado imaginá-la se livrando de alguém somente por ti, já estava condenada. Era engraçado o quão bela ficava enquanto ameaçava ceifar seu namorado. "Eu poderia matá-lo e ninguém jamais desconfiaria de mim."
Você sorriu, estava em cima da mesa da casa dela naquele dia. Ostentava apenas uma calcinha de renda preta, o sutiã já perdido no chão da mansão de Roseanne. Estava uma bagunça, os cabelos armados pelo sexo recente e seu brotinho latejava pela superestimulação, mas era tão bom. E agora, você se aproximava da loira com seu sorriso de assinatura revirando os olhos em prazer irracional quando ela te segurou pelas bochechas.
A mão dela te apertava, machucava um pouco mas você não ligava.
"Mas você adora isso, não é, sua putinha? Fica toda excitadinha com a ideia de que eu possa acabar com aquele fodido só por ele olhar pra você." — Roseanne dá risada, ela vem cheia de escárnio e a australiana se encaixa entre suas pernas moles e aberta. Inclina sua cabeça levemente para que a olhe nos olhos. "Mas não é só ele, não. Eu mato qualquer um que considerar indigno de você."
Você tentou fechar as pernas quando uma onda de prazer desceu até lá embaixo, mas ela não deixou. Roseanne desceu as mãos até seu pescoço, como já sabia que você tanto gostava, e apertou o suficiente para fazer sua cabeça pender para o lado enquanto você aproveitava. O ar ia e vinha tranquilamente de você, mas o perigo da situação te deixava arrebatada.
"E se eu te odiar pra sempre? E se eu passar o resto dos dias da minha vida desejando que tivesse sido você ao invés dele?" — você quis atiçar. No entanto, a reação dessa vez não era um grunhido ou a mão em seu pescoço ficando mais firme. Ou até mesmo os olhos pretinhos ardendo em raiva.
Não.
Dessa vez, Roseanne Park sorriu largando você. Ainda assim, estavam perto demais para que considerasse se teria realmente ferido seu ego. As mãos dela lhe prendiam na mesa, uma de cada lado de seu corpo. O hálito quente da menina batia contra seu rosto enquanto os lábios pintados de um pêssego suave se esticavam mais e mais.
"Você sabe que basta um movimento da minha língua pra acabar com essa birra toda." — ela piscou, enfiando a mão em seu cabelo e fechando o punho ali. Puxou, você arfou. "Você tá tão atrevida essa semana, princesa. Que foi? Não tô te comendo o suficiente, não?"
Era a bonequinha dela e bonecas não agiam como você fazia ali, ao inverso, deixavam-se serem manipuladas e quebradas para serem apenas brinquedos. Mas você não conseguia ser assim, todos os pormenores que formavam a escultura que era o rosto de Roseanne Park te deixavam eufórica por mais. Por mais atrito, por mais daquela sensação que te fazia perder o fôlego quando ela te segurava.
Gostava da sensação doentia de sentir o ar esvaindo de suas narinas e pulmões, era como uma droga.
Portanto, rente o sorrisinho sádico perante os olhos semicerrados. Era tão fodido de sua parte ser assim mas, mal podia ajudar a si mesma. E nem queria, pois a adrenalina era tudo que tinha e tudo que queria. Para sempre. Ali. Naquele momento. Dali três anos. Com Roseanne. Ela em todos os cenários.
Assim, continuou; — subindo uma de suas pernas pela cintura dela, enlaçando-na por trás e aproximando seus corpos.
"Já tive melhores."
Era mentira. Só havia tido Jeff e mais um garoto, uma vez, no verão em que terminaram por algumas semanas. Nenhum soube lhe fazer gozar, não como ela sabia, e Jeff estava constantemente obcecado com os próprios bíceps durante o sexo. Ele adorava que você ficasse de quatro, você não, mas assim era a posição em que ele mais podia apreciar o próprio corpo.
Nunca havia conhecido alguém tão obstinado com si mesmo. Então, sim, podia estar mentindo. Droga, Roseanne sabia que estava, mas não pôde evitar a risadinha saindo de seu corpo quando ela segurou seu cabelo com força no punho dela e não podia se cansar da sensação eletrizante que passava por seu corpo sempre que ela o fazia. Não levava muito a sério.
Sabia que ela a encheria de joias depois, para compensar, ela diria.
"Você 'tá realmente procurando, não tá?" — a voz de Roseanne soou no pé de seu ouvido, ela mordeu o lóbulo com força balbuciando ali. " Não diz que não te avisei, princesa. Só não pode ficar assustada quando estiver lambendo o sangue dele de mim."
E não estava. Porque sabia que Roseanne estava blefando, ela jamais jogaria todo seu império fora por algo tão banal quanto ciúmes. Ou pelo menos, a vozinha dentro de sua cabeça lhe dizia isso. Embora a adrenalina corresse por suas veias, sabia que, no mínimo, o que Jeff ganharia de Roseanne seria um susto. Uma ameaça. Algo que o mantivesse longe dela.
Nada de grande importância, porque Jeff não guardava tanta estima assim.
Por isso, as gozações não tinham fim. Você se divertia e então, era propriamente fodida por ela até dormir. Acordava no dia seguinte, vestia suas roupas e seguia para o campus da faculdade para mais um dia patético em sua existência. Assistia os jogos de Jeff, fingia que não percebia quando o via flertando com outras garotas e então, partia para o apartamento de Park.
Dentre as semanas, especialmente as que eram anfitriões dos jogos, você dormia com Jeff porque ele dizia precisar de uma distração e você era perfeita pra isso. Geralmente, usava sua boca, pois sentia-se suja em sentar nele depois de ter os dedos de uma certa loira dentro de você por tanto tempo. Era quase como um pecado. Seu namorado não precisava saber disso, era significativamente boa no que fazia para que mal se lembrasse que nunca transava com ele, de fato.
Claro que Roseanne também não precisava saber disso. Porém, não era como se você fosse muito boa em esconder. O que te levava a estar em seu quarto em uma sexta-feira à noite, com todos os seus amigos em festas enquanto você cuidava da casa. Sua mãe, a maldita sortuda que era, se encontrava com alguém que tinha conhecido num aplicativo de namoro. Daqueles que você havia a cadastrado no início daquele ano.
Bom pra ela, você devia pensar, mas não conseguia sentir nada além de rancor. Até mesmo sua mãe estava dando para alguém e você tinha que lidar com as consequências de suas ações, quem diria que existiam.
Estavam juntas quando aconteceu, ela havia acabado de lhe dar o melhor oral que tinha tido em toda sua vida— era isso que você dizia todas as vezes—, Roseanne Park te beijava incessantemente. Você sabia o que vinha depois daquilo. Ficariam se esfregando o restante da noite, chegariam ao orgasmo juntas e, talvez, você gritasse em êxtase.
Todavia, o gosto de Jeff ainda estava em você quando ela te provou. Seus lábios espalhando a porra dele pela boca dela. No próximo instante, você estava jogada na cama. Ela em pé, fora dela. Ódio preenchia as irises escuras da Park.
Você estava fodida.
Bem, não foi fodida e não falava com ela há uma semana, mas pelo menos não havia ganhado um término oficial ainda. Mesmo que esperasse, Roseanne nunca havia lhe ignorado antes. Tentava não espiralizar com isso, tudo ficaria bem. Tinha que entendê-la. Você também não gostaria se sentisse o gosto de outra mulher nos lábios dela. Só de pensar na cabeça loira de Roseanne no meio das pernas de outra garota, seu sangue já fervia.
Precisava ser compreensiva e captar que Park necessitava desse tempo.
Logo, você estava sentada em sua cama pintando as unhas. Um vermelho vivo para combinar com os dedos dos pés, seu pijama levinho dava abertura para o vento frio da noite bater contra seus mamilos devido à falta de peças íntimas. Sentia falta das mãos de Roseanne contra eles, apertando, apalpando.
Te fazendo sentir viva.
Descartou o vidro de esmalte, entediada. Gemendo em pura manha quando sentiu o esmalte nada seco grudar na pele de sua barriga, agora exposta, e ir se arrastando para dentro de seu short de seda. Por Deus, como era patética. Não pôde deixar de pensar quando acariciou seu clitóris, levemente, como ela faria. Com certeza, se Park estivesse ali, seria motivo de chacota. Um pouquinho.
Até que ela te visse pronta pra receber tudo que merece. Mas focou no fato de que ela não estava lá e acelerou os movimentos em prol de terminar mais rápido, ligaria para ela quando acabasse. Definitivamente. Era estúpido fingir que não sentia falta dela. Sua respiração falhava, você estava bem longe de atingir seu orgasmo, sabia disso, mas gostava da sensação de prazer crescente em seu ventre.
Fazia os dedos de seus pés torcerem.
Prolongou a sensação, arrastando os dois dedos escolhidos por toda a extensão de sua intimidade. Recolhendo toda a umidade que possuía e gemendo alto ao enfiá-los dentro de seu buraquinho, lembrando da sensação de ter os dela ali. Ao invés dos seus. Droga, como era insuficiente. Choramingou sentindo falta da voz cruel e sutil de Roseanne ao seu ouvido.
Entrava e saia, de novo e de novo, simulando estocadas enquanto o monte de vênus em sua mão raspava levemente seu pontinho. Jogou a cabeça para trás, arfando. O esmalte que grudou em sua pele fazendo presença, seco, em sua barriga sempre que respirava forte demais.
Estava morrendo de saudades dela, queria abraçá-la. Pedir desculpas. Chorar aos seus pés. Qualquer coisa que a fizesse perdoá-la, você faria. Mas não precisou de um orgasmo e alguns minutos para escutar sua voz, por um eletrônico que não faria justiça ao belo tom que Roseanne portava.
Não. Pois, a voz melodiosa da mulher se fez presente em seu quarto. Te fazendo com os dedos dentro de seu sexo, as pernas abertas e a protuberância de sua mão no tecido do short.
Roseanne Park era linda, já sabia disso, mas estava ainda mais ali. O cabelo loiro desgrenhado, as roupas, usualmente chiques e arrumadas, trocadas por um vestido de seda branco e botas pretas que batiam em seus joelhos. Os braços descobertos eram tão finos e frágeis que você se imaginava como ela tinha tanta força para te jogar por aí.
Era como uma pintura renascentista, percebeu, ao notar pequenas manchas de sangue por seu campo de visão. O vestido branco, além de amassado, estava borrado com mechas vermelhas e espirros da mesma cor. As botas só não sofriam do mesmo por serem escuras, mas ainda era capaz de ser visto manchas secas ali. Nem mesmo as madeixas loiras, que batiam na cintura, escaparam.
As pontas trajavam uma cor rosé.
Roseanne estava coberta de sangue. Sangue. Você não era burra, podia fingir ser. Mas não era. A mulher com quem se deitava há tanto tempo aparecer coberta de sangue dias após uma discussão sobre o garoto quem havia ameaçando matar era esclarecedor, até demais. Porra, você não deveria estar tão excitada quanto estava. Agradeceu por sua mãe não voltar para casa naquela noite.
"Como você entrou aqui?" — você perguntou, ofegando. Tomou a visão dela mais uma vez, o sangue se mexendo no vestido conforme ela andava e o tecido andava junto. Você mordeu os lábios, ela sorriu de lado.
Dando de ombros, a mulher de cabelos loiros, agora rosados, respondeu:
"Está se divertindo, docinho?" — ganhou uma pergunta ao invés da resposta que queria, mas, por alguma razão, não se incomodou.
Remexendo-se na cama, vendo que os olhos dela focavam em sua mão parada no meio de suas pernas, você pigarreou tirando-na dali. Os dedos molhados te apoiaram na cama conforme via Roseanne se aproximar, primeiro os joelhos e então, ela te escalava como uma parede. Estava sentada em seu quadril.
Você riu, em deboche.
"Você me deixou esperando." — retrucou petulante, levantou a cabeça para encará-la em desafio. Sentiu os dedos pegajosos de Roseanne Park lhe segurarem pelo queixo, ela fedia a sangue seco. Isso normalmente lhe embrulharia o estômago, mas nela te fez fechar as pernas para evitar as correntes de prazer que vagavam por sua boceta.
Estreitando os olhos, curiosa para ter a confirmação, você prosseguiu com um tom incrédulo.
"Sua cadela maluca, você matou ele, não foi?" — quis saber, sentindo os arrepios das mãos dela em suas pernas. Park adentrou seu short, assim como havia feito poucos minutos atrás, mas as unhas delas estavam maiores agora. Pretas como a noite lá fora. Os dedos entraram em contato com sua vulva, massageando.
Você, como sempre, gemeu como uma cachorra no cio pendendo a cabeça para trás. Abrindo mais as pernas, deixou que ela te masturbasse como quisesse. Faziam tantos dias que mal se lembrava da sensação gostosa que Roseanne te trazia, te fazendo querer ser somente dela.
Subiu suas mãos pelas coxas da mulher em cima de si, lentamente, pois mal era capaz de raciocinar quando a ponta de suas falanges ameaçaram adentrá-la. Circulavam num ritmo lentinho e você retirou a blusa antes de voltar ao foco anterior.
Na maioria das vezes, fica burra demais para fazer isso, mas quer recompensá-la. Afinal, ela havia tirado um peso e tanto de suas costas. Deixaria que o medo e pânico te consumissem depois.
Acariciou ela por cima da calcinha de renda, tão fina que você sentia o fio único que sumia entre as nádegas dela e, com isso, o puxou ouvindo a peça rasgar. Roseanne rosnou e você girou a peça de lado para que os rasgos pendentes não te impedisse de enfiar dois dedos no sexo dela.
Sentir o interior da Park era maravilhoso, você nunca conseguia descrever.
"Fala pra mim, por favor, fala. Você matou ele por mim?" — questionou entre arfadas, rebolando para trazer mais atrito em sua vagina. Os dedos dela metiam em você com força, o som molhado que a mão dela fazia ao bater contra seu clitóris tornava suas palavras arrastadas e manhosa.
Roseanne riu, gargalhou de verdade. Gemendo em puro tesão. Você sentiu a cabeça virar levemente para o lado e percebeu. Ela havia te batido. Fraco, apenas para aumentar o clima.
"Sua putinha doente. Isso te faz sentir melhor?"
Se ela soubesse, mas você ficou quieta. Parecia errado externar, entretanto, não era como se precisasse. Roseanne Park sabia te ler muito bem.
Sem esperar muita resposta de você, ela se levantou um pouco fazendo com que seus dedos saíssem de dentro dela e os dela saíssem de dentro de você. Gemendo pela falta de contato, você mal pensou direito antes que sentisse seu short do pijama ser arrancado e arremessado em algum lugar do quarto. A boceta dela contra a sua.
Você ia passar mal, tinha certeza.
"Vamos apenas dizer que me livrei do problema." — ela, por fim, sussurrou contra sua boca. Antes de descê-la para seu ouvido, sorrindo quando sentiu você arrepiar. Como havia sentido falta disso. "A partir de hoje, você pertence a mim, princesa."
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lucca-strangee · 4 months
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feliz ano novo, lucca!! vê, vi que tem VÁRIOS tipos de t.a, mas os que vc sabe, poderia explicar os termos/oq cada um é? alguns eu já entendo como junkorexico
mas e vigorexia, ednos, e outros q vc souber?
curiosa (mas tentando não me auto diagnosticar)
Oioi anon, feliz ano novo mais atrasado ainda KKKKK explico sim!
Tem vários, mas vou citar os mais comuns no ed !
Transt0rnos Alim3ntar3s
Anorexia:
Os pacientes começam a restringir e evitar aqueles alimentos que consideram calóricos e essas restrições vão aumentando cada vez mais.
É uma condição mental com a maior taxa de mortalidade, porque provoca uma perda de peso muito rápida!
Bulimia:
A maioria destes ficam acima do peso e se incomodam com isso. Na bulimia tem dois momentos, o primeiro onde o paciente come exageradamente e o segundo onde vem a culpa e ele tenta expurgar aquelas calorias.
O método mais famoso é a indução ao v0mito, mas existem outras formas como uso de laxantes, diuréticos e até exercícios.
Compulsão Alimentar:
É caracterizado pelo consumo exagerado de comida, mas muito mesmo! Chegam a ingerir de 4 mil a 15 mil calorias em poucos minutos, sendo a média recomendada para um adulto saudável são 2 mil calorias por dia.
Aqui não tem a tentativa de eliminar essas calorias e geralmente o gatilho pra isso costumam ser questões emocionais como ansiedade e stress. Muitos dos portadores chegam a obesidade grave.
Compulsão é um bagulho sério e me irrita MUITO ver gente comer 1k de kcal e falar que foi compulsão...
Gente, descontrole é irresponsabilidade, compulsão é TRANSTORNO, você nem escolhe o que vai comer, você pode comer carne crua e LIXO!! Então parem de chamar a gulodice de vocês de compulsão!
Tare (Transtorno alimentar restritivo evitativo):
É o quadro típico de crianças que se recusam a comer um grupo alimentar específico por motivos que vão de aparência e cor a odor, textura, temperatura e paladar.
Há pessoas que não homem nada em amarelo, outros fogem de purês e papas, outro grupo não quer saber de frutas e verduras.
Todos tem suas preferências quando criança, mas se torna um problema quando isso permanece até a idade adulta e impede o consumo de nutrientes essenciais. Tem o caso de um cara que perdeu a visão porque só comia batata frita e pão branco!
Ortorexia:
A ortorexia, que ainda não é um transtorno alimentar reconhecido por toda a comunidade científica, vem da junção dos termos gregos “orexis” (apetite) e “orthos” (correto). O que pega aqui é a obsessão por alimentos saudáveis, puros e naturais.
Pizza na janta? Sobremesa de domingo? Nunca, é pecado mortal!
Vigorexia:
A obsessão aqui está na ideia de um corpo perfeito, com músculos fortes e torneados. A vigorexia é mais comum em homens jovens que se submetem a uma rotina exaustiva e exagerada de exercícios físicos.
Sim, gente, aqueles rato de academia são tudo vigoréxicos transtornados e não admitem, só por estarem em um padrão de beleza, ninguém crucifica como fazem com anoréxicos, mas é só prestar um pouquinho de atenção que você vê a demonização de carboidratos, idolatria por proteínas, demonização de fast-food e o tempo todo na academia!
Pica:
Sim, pica! Em latim, pica é o nome de um pássaro muito comum em parte da Europa e esse bicho come praticamente qualquer coisa. Os sujeitos com essa síndrome apresentam um comportamento parecido: eles ingerem itens que não são considerados alimentos de verdade, como moedas, terra, argila, carvão, tecidos… Além disso, entram na descrição os casos de quem engole ingredientes sem nenhum preparo, como farinhas e batatas cruas
Ednos (Eating Disorders Not Otherwise Specified):
Seu nome oficial é Transtorno Alimentar Não Especificado e substituiu o Transtorno Alimentar Sem Outra Especificação.
Os pacientes com esse tipo de transtorno desenvolvem sintomas semelhantes à condição especificada (anorexia, bulimia, compulsão, etc.), mas não respondem estritamente a esses padrões.
Esse termo pretende reunir todos os comportamentos, padrões e distúrbios que não podem ser agrupados nas categorias especificadas. Ou porque os sinais e as consequências são incompletos, ou porque apresentam particularidades que os diferenciam parcialmente.
A pessoa evita comida como anoréxico, pode miar como bulímico, ter obssessão por comer limpo como ortoréxico, mas não se enquadra em um específico porque tem muitas características de vários e não é estrito em um só pra ser considerado aquilo, sacou?
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Anon, se te conforta saber, 90% do ed não tem diagnóstico de t.a, mas só por você estar em uma comunidade como essa já é no mínimo suspeito sua condição mental.
Nós sempre sabemos quando há algo de errado conosco, então tudo bem você escolher um dos termos que se encaixa, porque aqui é uma comunidade pra você se sentir confortável em falar sobre isso!
Aliás, junkorexico não é um transtorno, é um termo que o próprio ed usa pra designar quem só come porcaria e não se resume a bulímicos não, tem muita ana que faz Omad de chocolate ☝🏻
Junk em inglês significa porcaria, o termo "junkfood" é basicamente "comida lixo" e junkorexico veio daí!
Espero ter ajudado, beijinhos, moh❣️
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fatuglykid09 · 3 months
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tenho uma certa obsessão com ossos salientes, tipo, os ossos do final da costela, do torax, coluna, quadril e clavícula.
é literalmente uma prova de que você é magra.
eu não vou me achar magra se os números da balança abaixarem, eu vou me achar magra quando meus ossos estiverem bem destacados.
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surrealsubversivo · 9 months
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Eu toquei no sol (eu fui queimado)
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Eu amei ele com tudo o que a minha alma pode oferecer. Lágrimas salgadas não combinam com sorrisos disfarçados de força. Hoje é só mais um dia no meio da semana, como todos os outros, nos quais eu trabalho, incansavelmente, e luto contra os mesmos pensamentos na minha cabeça. A primeira vez que eu o vi, foi como sentir luz solar sob o corpo, pela primeira vez. Mas, com o passar do tempo, a única coisa que me sobrou de tudo isso... foi o frio. Ele tinha os olhos mais lindos que já vi, uma pele brilhante e uma maneira curiosa de expandir a existência em poucos segundos de conversa. Era como se o sol estivesse conhecendo a lua, era como se a luz chegasse em um quarto cheio de escuridão, era como fogo; perigoso e cruel. Eles dizem que escolher quem não te escolhe é o começo das más decisões, gostaria eu de ter entendido isso, antes. Eu acho que se aqueles banhistas tivessem me visto chorando na praia, em Julho, teriam pedido para me abraçar ou conversar sobre o que estava acontecendo. Eu me escondi embaixo da água, e descobri que lágrimas salgadas, infelizmente, combinam com todo o oceano atlântico. Eu só tinha vinte e dois anos e um mundo de culpa e fantasia dançando no meu coração, enquanto você vivia toda uma vida do outro lado do Brasil. Se eu era realmente especial, não foi o que pareceu. Se você sentia tudo como eu, não foi o que conseguiu me entregar. Se você prometeu que me veria novamente quando voltasse ao Rio, espero que tenha se divertido com os seus amigos, enquanto eu não conseguia parar de pensar em você. Não foi ciúmes, não foi obsessão, não foi descontrole, foi todas as expectativas e sentimentos se estilhaçando como mil taças no salão mais silencioso da minha alma. Mas, a vida é assim mesmo, o tempo vai passando, levando as coisas ruins e deixando as coisas boas.
Eu precisei seguir em frente.
Precisei reconhecer que esse é o tipo de lealdade que eu não aceito.
Precisei beber todas as minhas lágrimas naquela praia.
Precisei limpar cada caco de vidro daquele salão.
Precisei entender que eu conheci o sol; que fui queimado
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donttryyyy · 29 days
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cheguei aqui e tinham várias notificações! pra quem chega agora, vou me apresentar: bem-vinde! meu nome não é Elena, eu escolhi esse nome por causa do documentário da Petra Costa. eu me identifico com a mistura de melancolia e sonhos inalcançáveis, que a irmã dela emanava.
eu sou bipolar tipo 2, um tipo mais difícil de diagnosticar porque pode ser facilmente confundido com a depressão persistente. e eu passei muitos anos tomando apenas antidepressivo e nada que eu fizesse adiantava. até que mudei de psiquiatra e ela fechou diagnóstico pra bipolaridade.
e conto tudo porque um dos sintomas da minha bipolaridade é a vulnerabilidade para transtornos aliment4res fui da comunidade ana há anos, ainda na época do orkut (outro fato sobre mim: já pago minhas contas). talvez porque quando eu quero algo, eu mergulho pra valer. fico obcecada. eu respiro aquilo. eu sou aquilo até conseguir o patamar da perfeição.
essa minha obsessão tem o lado positivo e o lado negativo. e no lado negativo, temos a ansiedade extrema pra nunca sair da linha do que eu considero perfeição. ano passado, fui nomeada editora chefe de uma revista acadêmica e secretária geral de um grupo de pesquisa. isso demandou muita energia desse meu lado "miss perfect" e acabei engordando muito com a ansiedade e o estresse.
no começo desse ano, decidi emagrecer. mas como tudo que faço, não fiquei só nas dicas. eu mergulhei pra valer. morei no pubmed. cheguei a ir na universidade e ler livros de fisiologia, bioquímica e até biofísica. e assim, mas também com ajuda de um personal maravilhoso, perdi peso suficiente pra chegar na MF, sem ter feito nem um único dia de NF, com todos os meus exames em ordem e recebendo elogios não só sobre meu corpo, mas minha pele, meu cabelo, minhas unhas.
aqui, eu tento compartilhar sempre as dicas que eu tenho e que são comprovadamente eficazes. nunca vou repassar receitas mirabolantes e milagrosas porque isso não existe e há grande chance de nem fazer bem. às vezes desminto umas dietas absurdas que rolam por aqui, surto com informações que não fazem o menor sentido e vivo parabenizando todo mundo pelas conquistas. bem, é isso. bem-vinde.
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imninahchan · 1 month
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o fran Romero já soltou várias cartadas que é bi 🙈
ninaaa ele na skin do ten que pega todo tipo de cara mas tem uma obsessão por uma leitora em específico morre de ciúmes sínico #QUESAUDADES 😭
real, scr. ele num cenário tipo qualquer um que eu já fiz pro ten nossa mas nossa principalmente um friends with benefits, ele te dedando antes de um encontro e depois querendo saber todas as fofocas de como foi, pra dizer um mas eu te fodo melhor, diva.
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renhy6ck · 2 years
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E uma dom jeno? Se não conseguid está tudo bem ok? É só pq adoro muito oq tu escreve skskks
AVISOS: jeno¡mean dom, leitora submissa, bullying, cnc, humilhação, degradação, sexo vaginal, sexo oral, spanking, choking, spit, dumbfication, pet names, toxicidade, etc.
Você sabia que ele observava você.
Enquanto você caminhava pelo refeitório com a bandeja em suas mãos, você podia sentir um par bem específico de olhos queimando suas costas. Você tentou prender a respiração, piscar algumas vezes enquanto mantinha o olhar fixo na mesa que você havia escolhido. Você estava fugindo dele e ele podia farejar isso de longe.
O corpo atlético de Jeno Lee era bem mais rápido, mais ágil e disposto. O capitão do time de hockey tinha algum tipo de obsessão com você, desde o trote de calouros no começo desse ano, ele não tirou os olhos de você. “Você é a escolhida”, Minji, uma veterana transferida da China, disse pra você naquela mesma noite com olhos tristes, enquanto você tinha o nome do seu curso pintado em seus dois braços e uma listra azul no meio da testa. Desde aquele dia, sua vida foi um inferno.
Milhares de imagens photoshopadas em uma espécie de revenge porn saindo do seu armário quando você ia abri-lo, tinta vermelha caindo em sua cabeça quando você abria a porta de uma das salas de aula, um pé na frente pra você tropeçar e uma regra estúpida onde nenhum garoto do campus poderia chamar você para um encontro; essas foram algumas das coisas que Jeno Lee fez com você desde que as aulas começaram e pra ser sincera, você não compreendia bem o porquê.
“Não fica achando que você pode fugir de mim” A voz de Jeno soou atrás de você, a silhueta grande e mais alta causando uma certa sombra a sua frente. Você suspirou, logo mordiscando o interior da sua bochecha. “Onde pensa que vai com o meu almoço?”
Você se virou antes que ele avançasse em sua direção, seu tênis causando um barulho esquisito ao bater contra o chão brilhante e recém limpo do refeitório. Ele sorriu, uma espécie de sorriso sádico que parecia alegre com a sua forma de ceder a ele – como todas as outras vezes.
“Pode ficar” Você diz com a voz tão baixa que ele quase não pôde ouvi-la, estendendo a bandeja até o peitoral dele. Jeno fez uma nota mental: gostava de como seu corpo era pequeno comparado ao dele, superioridade gritando pelos pulmões.
“Já fez o meu trabalho?” Ele pergunta se aproximando, um passo mais perto, a cabeça inclinada em sua direção, a respiração tão perto que você se encolhe e ele sorri, sua reação o engrandecendo cada vez mais. “Deixei dentro do seu armário na manhã passada”
Outro ponto humilhante sobre toda essa situação: Jeno, de alguma forma, sabia a senha do seu armário. Não era algo idiota como a data do seu aniversário ou o do seu gatinho, era simplesmente a number track favorita do álbum Lover da Taylor Swift. Como ele poderia saber essa tipo de coisa? Você não era nem louca de perguntar.
“Eu não entendo nada de arquitetura” Você deu mais um passo pra trás, suas costas batendo contra mais uma das grandes mesas redondas do refeitório. Você sabia que através do estrondo todos os olhares se fixaram em vocês dois. “Eu faço ciências sociais, não envolve nada de números”
Jeno cerrou os olhos, se aproximando mais e mais. O corpo dele estava tão perto que seu rosto está a centímetros de distância do dele, a bandeja apertada contra os seus seios, sendo a única coisa que separava o peitoral dele e o seu torso de estarem juntos. Ele olhou no fundo dos seus olhos, causando uma espécie de frio na espinha, o que fez com que seus olhos desviassem e buscassem conforto em um grupo de garotas não tão longe de vocês dois.
Os lábios dele ousaram se abrir, ele sabia que você não estava olhando pra ele, a sensação óbvia de certo temor que você exalava fazendo com que aquele gostinho estranho viesse na boca dele. Ele iria falar alguma coisa, ele sabia que iria, levemente distraído pela forma que os fios castanhos caíam pelo seu rosto devido ao rabo de cavalo mal preso.
“Jasmim" Ele pontuou em uma expressão neutra, tocando com a ponta dos dedos pelos fios do seu cabelo. “Você cheira a jasmins.”
Você se moveu nervosa, não entendendo muito bem o comentário, fazendo com que acidentalmente você empurrasse a bandeja contra ele. Alguns passos pra trás, macarrão a bolonhesa enfeitando a camiseta de manga longa em um bonito azul marinho. Os olhos dele brilharam em puro fogo e você piscou algumas vezes, correndo pra fora do refeitório antes que ele avançasse sobre sua direção.
Os trabalhos do curso de Jeno eram difíceis de serem feitos, você pontuou mentalmente após chorar por mais de uma hora sentada em frente a mesa de madeira da biblioteca. Os papéis em branco pedindo questões matemáticas já machucavam seus olhos de tanto que você os encarava, você entrou num curso de humanas buscando fugir de qualquer coisa parecida com essa.
“Jeno” Você degustou o gosto do nome dele na sua boca ao vê-lo se aproximar cada vez mais. Você não esperava vê-lo tão cedo, escondida no único lugar que você tinha certeza que ele não frequentaria.
“Por que não tem porra nenhuma pronta?” Jeno perguntou. Ao contrário do que parecia, sua voz soava calma, mais confusa do que qualquer outra coisa, enquanto se inclinava em sua direção. As mãos dele tocaram os papéis, os afastando uns dos outros e percebendo alguns deles molhados pelas suas lágrimas, outros levemente amassados e alguns repletos de rascunhos incompletos. Então, bufou. “Você é estúpida ou algo assim?"
“Não consigo terminar essa coisa! Eu só...” Você optou por permanecer em silêncio, largando o lápis que você segurava entre seus dedos em cima da mesa, escondendo seu rosto inchado entre as suas mãos. A sua mente se preparou para todos os comentários humilhantes, as formas que ele a convenceria a pagar pela perda de tempo como vingança. Você sentiu seu coração acelerar em ansiedade, os joelhos tremerem em conjunto com as pernas e os pés. Você o evitava, se esquivando ao se encolher sobre a cadeira.
“Por que você não tá olhando pra mim, hein? Pensei que vagabundinhas estúpidas como você fossem mais corajosas” O tom maldoso usado por ele acertou você, a mesma sensação confusa que você vivia se queixando internamente. Ele falava de forma cruel, por dentro, essa sensação era um misto de humilhação com curiosidade... Você se recusava a gostar, mesmo que se submetesse à todas as situações.
A mão de Jeno empurrou com impaciência as suas mãos do seu rosto, segurando seu queixo com certa brutalidade. A analisou com fascinação: o nariz pequeno e arrebitado avermelhado, os olhos inchados e as lágrimas crescendo no canto deles, a boca trêmula e machucada, provavelmente de tanto mordisca-las. Ele causou isso em você. Saber disso causava algum tipo de gratificação em seu interior, o estômago afundando em meio a sensação de poder que você o entregava de bandeja, sem ao menos pestanejar.
“É por isso...” A língua deslizou pelo lábio inferior, os olhos rolando sem fim pelas suas bochechas grandes e demarcadas, nos lábios afastados e na expressão preocupada e acuada. “É por isso que eu gosto tanto de mexer com você”
A acidez escorria no final das palavras, corroendo todo o seu corpo. O toque dele parecia não machucar mas a dor não a corroía negativamente, mesmo quando os dedos dele apertavam a sua pele com brutalidade entre a mão grande e masculina. Você não desgrudou os olhos deles hipnotizada por algum motivo, diferente das outras vezes, você o olhou nos olhos, piscando lentamente de forma múltipla como um ato de nervosismo.
“Como assim?”
Sua voz baixa, chorosa e rouca saiu em um fio de voz. Jeno afastou as pernas, se aconchegando mais na cadeira. A biblioteca meio que estava vazia, já passava das nove e quarenta da noite, você e a bibliotecária eram as únicas que permaneciam ali antes da chegada dele. A sensação de estar sozinho junto a uma você tão vulnerável o fez se sentir cada vez melhor.
“Você aceita e eu acho que você gosta” Ele engole a própria saliva, juntando os lábios ao soltar seu rosto. Você geme com a dor que a força dele causou, olhando pra baixo ao fazer uma careta. Ele suspira. “Eu acho que você aceitaria como a porra de uma cadelinha se eu te desse um tapa na cara agora.”
Pernas afastadas, coxas bem torneadas pela calça jeans de cor cinza. Ele estava bonito, casual mas ligeiramente atraente. Você se perguntou onde será que ele esteve, a resposta parecia óbvia demais, então você balançou discretamente a cabeça para que a imagem que você mesma trouxe fosse jogada para longe – universitárias bonitas sendo a distração perfeita para o que quer que fosse.
Você não o respondeu, o encarando em silêncio. Se perguntou se ele estava certo: será que você aceitaria que ele batesse em você? Você não queria assumir algo assim, mas desde o começo de toda essa perseguição, ansiava algo parecido com isso. A adrenalina de admitir algo assim fazia com que seu sangue fervesse.
“Você quer me bater?” A pergunta soou amedrontada, patética. Jeno riu abafado, o sorriso crescendo no canto dos lábios ao observá-la por alguns breves segundos.
Um estalo alto foi ecoado pelo ambiente, a palma foi certeira ao alcançar a sua bochecha esquerda. Ele decidiu não usar toda a força que ele tinha, queria que sentisse dor, mas não queria machuca-la ao ponto que chorasse. A sensação da vitória crescendo em seu peito o fez levantar, inclinando o rosto em sua direção. Sua expressão incrédula, o olhando com descrença e lábios afastados. Seu ventre pulsou, sentindo seu corpo ferver perante a situação. Um silêncio desconfortável que faria com que Jeno desejasse viver dentro dele para sempre.
“Foi o que eu pensei”
Os dedos dele deslizaram pelo seu cabelo escuro, fazendo um leve biquinho nos lábios ao olhar uma última vez para o seu rosto, dando de ombros. Os passos barulhentos de seus sapatos de grife batiam contra o azulejo enquanto ele caminhava na direção da saída. Você jamais falaria em voz alta, mas a adrenalina fez algo que você jamais imaginaria: por pouco, você não se desfazeria ali mesmo, nessa posição e situação ridícula. Jeno estava certo, afinal, você agiu como algum tipo de vagabundinha estúpida.
O corpo de Jeno era atlético, bonito, bem marcado e definido. Observa-lo jogar era uma tortura para quase todas as meninas do campus – e não, elas não se importavam nem um pouco com o comportamento duvidosamente misogino que ele apresentava com você. Você nem ao menos poderia culpa-las, como você seria capaz disso?
O uniforme laranja e azul caía perfeitamente no corpo aproximadamente alto de Jeno, sendo o capitão do time de Hockey, era de se esperar que ele mantesse um espírito de liderança muito grande dentro da pista de gelo. Desde que ele assumiu o time, nunca perderam um jogo importante. Além de ótimo atleta, possuía boa fama entre o treinador e os professores da faculdade, inclusive, os mesmos fechavam os olhos para tudo que ele fazia com você. Mas você não foi a primeira, antes de você tiveram Beck Simmons, um menino inglês que se transferiu devido as agressões e Travis Tanaka, um japonês-americano que acabou sendo expulso ao ameaçar expor o comportamento do capitão. Você era a única garota. Diziam por aí que também era a única com que Jeno pegou tão leve.
A única garota. A única garota que Jeno escolheu como sua vítima. A garota que até a noite anterior nunca tinha sofrido nenhuma agressão física direta. Você poderia denuncia-lo. É... Você poderia. Mas por que você não foi? Por que você não vai?
Sentada na terceira fileira da arquibancada, você sabia que ele podia a ver. Andando perfeitamente com seus patins, de forma até admirável. Você podia perceber que finalmente ele havia empurrado o disco preto em direção ao gol do time adversário e com isso, todos gritaram em euforia.
Jeno não era capaz de ver com clareza a roupa que você usava, apenas a trança única e longa que você usava no cabelo. Se perguntou em silêncio se você foi para vê-lo por se sentir ameaçada ou simplesmente, por vontade própria. Torceu internamente para que a segunda opção fosse a mais próxima da realidade.
Em um olhar curioso, você cruzou suas pernas, percebendo quando os dedos dele apontaram em sua direção ao conseguir fazer um ponto. Ele a notou, ele a notava o tempo inteiro, ele queria que você soubesse disso.
As mãos ao redor do seu pescoço, os dentes afundando na pele da sua coxa em uma mordida forte que a marcaria, um tapa bruto que deixasse seu rosto vermelho, marcas roxas ao redor dos seus braços – essas são outras coisas que ele queria fazer com você, deixar claro o quanto ele a desejava. Ele era a porra de um sádico de merda e no fundo, você sabia da sua forma própria estranha de lidar com seu masoquismo. Se você quisesse acabar com tudo aquilo, você teria acabado.
O placar brilhava em cores vermelhas: três a um. O time de Jeno era veloz, competente e claramente, preparado mas por algum motivo, hoje não era um dia de sorte. Como capitão, Jeno deveria ter a sua atenção totalmente focada no disco preto deslizando de taco em taco e nas camisas azuis e laranjas dos seus companheiros de time. Você com sua atenção fixa nele, os lábios levemente abertos, claramente em um transe hesitativo. Jeno não conseguia tirar os olhos de você nem que ele se esforçasse, através disso, a ira dele o possuía cada vez mais.
O som do jogo sendo terminado ecoou no ouvido de todos os presentes. Um Jeno frustrado, quebrando o próprio taco e jogando-o no chão fora percebido pelo próprio time, Yangyang se aproximou, era um chinês transferido que era um dos amigos próximos dele – além de colega de time.
“Você esteve distraído hoje” Ele pontuou, uma das mãos tocando o ombro definido do amigo. “Alguma coisa aconteceu?”
Os olhos de Jeno se viraram em direção ao rosto fino e oval, piscando algumas vezes para deixar que os próprios pensamentos se tornassem mais claros. Ele sentia a pura sensação de raiva e culpa, mas algo dentro dele acendeu.
“Ela” A cabeça dele se virou, você percebeu os olhos dele mesmo de longe de pondo sobre você. “A culpa é dela.”
Yangyang riu. “Como poderia ser ela? Ela sempre foge de você. Assuma que esteve com a cabeça cheia, não vamos ficar putos contigo, cara”
“Tanto faz”
Você quase tropeçou quando teve que passar pelas cadeiras da arquibancada para alcançar a saída, seus olhos não conseguiram evitar de notar todas as meninas bonitas com seus corpos curvilíneos e cabelos bem tratados e brilhantes passando por você, conseguindo a atenção de caras legais e tão atraente quanto elas. Você queria ser como elas, queria conseguir trocar palavras com algum garoto sem ser ignorada, o temor nos olhos deles eram visíveis demais, você era algo pra ser evitado e já havia aceitado muito bem esse fato.
Jeno podia alcançar seus passos, seu corpo era menor e mais fraco, além de lento, algo que ele sempre considerou como uma das suas características mais irritantes. Perseguiu você durante todo o caminho, com metros estabelecendo a distância precisa entre vocês; ele não queria que você o notasse.
A chave girando na fechadura da porta do seu quarto, seu rosto cansado e as pernas doloridas. Você pausou alguns segundos do seu tempo após abrir a porta para prender o cabelo em um rabo de cavalo frouxo no topo da sua cabeça, fechando alguns botões do casaco de lã que estava por cima do cropped. O dormitório era próximo da arena de entretenimento da universidade, menos de vinte minutos, não cansativo para ir andando depois de uma festa no ginásio ou de um jogo cheio de emoções como esse. Você só queria descansar e Jeno só precisa se vingar do que quer que fosse que ele colocou na cabeça.
“Não pense que você consegue se livrar de mim”
Você só queria fechar a porta, vendo que a mão dele foi capaz de empurra-la para que não conseguisse completar a ideia inicial. Você suspirou, quase deixando que as lágrimas rolassem pelos seus olhos cansados. Mordiscou o lábio inferior em nervosismo, deixando que ele abrisse a porta até o final, encarando seu rosto com certa proximidade.
“Eu perdi por sua causa”
“Eu nem pude intervir no jogo. Não tem como...” Você tentou negar, deslizando seus olhos para o corpo suado de Lee. O uniforme azul e laranja ainda estava no corpo dele, o cabelo úmido e algumas veias roxas surgiam em seu pescoço. “Você deveria descansar, temos a semana toda pra que eu seja punida ou algo assim”
Você tentou fechar a porta mas Jeno foi rápido o suficiente ao dar um passo em direção ao seu quarto. Ele mesmo fechou a porta, usando a chave para que se certificasse que estivesse sozinho com você. Você deu alguns passos pra trás, o som do pequeno salto da sua bota ecoando contra o tapete felpudo, tomando cuidado mentalmente para que seu corpo não caísse sobre o chão.
“Você aceita tão facilmente uma punição, sabia?!” Ele pareceu degustar a ideia, os olhos ardendo em fogo, a boca se abrindo num pequeno sorriso. “Você espera isso de mim, não espera? Ser corrigida. É isso que você quer.”
Seus olhos piscaram, seu próprio sangue fervendo ao deslizaram pelas suas veias. Você andou mais um pouco pra trás, encostando suas costas na madeira da mesa de estudos no canto do seu quarto, Jeno sorriu, observando você como uma presa. A cabeça levemente caída para o lado, a língua brincando nos próprios lábios e a mente perdida na ideia do seu corpo se curvando aos poucos a ele. Jeno se sentia perdido toda vez que estava próximo de você, mas de forma curiosa, ele sempre sabia exatamente o que fazer.
“O que você quer dizer?”
Os olhos de Jeno se voltaram pro interior do seu quarto, caçaram algum tipo de objeto, ele não tinha uma ideia inicial ainda mas buscava alguma coisa. Um cinto. Um cinto preto desleixado próximo ao guarda roupa, um cinto visivelmente de couro com detalhes prateados deixado ao lado de alguns sapatos. Ele foi até lá, seus olhos o acompanhando em curiosidade.
O couro sintético foi dobrado, segurado pela ponta para manter a aparência do material. Você engoliu em seco, soltando uma risada nervosa logo depois. O som da sua gargalhada ecoando por todo o quarto, os fios do seu cabelo grudando em seus lábios e rostos e os seus olhos fechados enquanto você o pressionava. Ele com certeza não faria o que quer que você estivesse teorizando.
“Do que você tá rindo?” Jeno se sentiu de certa forma ridicularizado, o rosto com uma expressão desgostosa, os lábios se juntando em desaprovação enquanto a olhava estático. “De que porra você tá rindo?” Ele deu um passo a frente.
Você piscou algumas vezes após abrir seus olhos, deslizou a ponta dos dedos pelo tecido escuro do jeans da sua calça. Você tombou levemente sua cabeça para o lado esquerdo, dando um pequeno sorriso constrangido, evitando o contato visual.
“Você não vai fazer isso” Você afirmou sem tanta convicção, engolindo a própria saliva. “Não é? Você não vai...”
Sua voz começou a diminuir aos poucos, a sensação de impotência diante a situação surgiu de degrau a degrau enquanto você observava Jeno se aproximando de você. Seu coração começou a bater mais rápido e você reparou nas veias azuladas surgindo nas costas da mão dele, devido a força que ele fazia ao segurar o cinto, como se estivesse se preparando.
“Analise bem as suas opções” Ele diz com cautela, sorrindo minimamente. “Ou uma menininha burra como você é incapaz de pensar?”
Você entre-abriu seus lábios em busca de qualquer indício de argumentação, franzindo as sobrancelhas ao sentir uma ponta de vergonha recair sobre si mesma. Moveu a cabeça em um aceno negativo, unindo os lábios em uma linha tênue com algumas lágrimas surgindo no canto dos próprios olhos. O seu choro foi incapaz de se segurar, derramando as lágrimas pelas bochechas inchadas, sentindo-se incapaz de revidar, incapaz de fugir. A sensação era familiar mas se tornou mais desconhecida de acordo com que ela se tornava pior. Depois de tanto tempo sendo perseguida pelo campus, nada a fazia se sentir tão humilhada e incapaz do que agora. Ninguém observando, ninguém tendo o poder de intervir, isso fez com que algo que você quisesse apagar acendesse dentro do seu interior.
Jeno se aproximou, um sorriso terno completamente falso, os olhos brilhando contra a luz amarelada dissimulando uma preocupação jamais vista. Ele era capaz de se tornar extremamente diferente em segundos, escondendo o cinto atrás de suas costas, os ombros definidos e os braços tonificados escondidos por trás de uma camiseta azul marinho fazendo com que você se sentisse intimidada. A dissimulação não fora percebida por você mas ainda assim temerosa, apertou as mãos contra as bordas da mesa de madeira atrás de você buscando retomar a lucidez.
“Me diz, boneca” Ele diz suavemente, o rosto tão próximo do seu, o calor da voz dele batendo contra o seu rosto. “Você sabe pensar?”
Silêncio, seus olhos impregnados no profundo dos castanhos dele. Você se emergiu, desfrutando do temor e da adrenalina mergulhando em suas veias.
“Sim”
“Sim o que?”
A pergunta soou ridícula. Você se sentiu ridícula. Piscou algumas vezes escondendo o próprio rosto do olhar dele, mudando sua atenção para a porta do seu quarto.
“Eu sei pensar” O gosto das suas palavras era amargo, rejeitando o prazer de se manter naquela situação mais perigosa do que antes, mais divertida do que ele imaginou.
“Sabe?” Jeno sorriu, acariciou com o indicador o couro do cinto preso na própria mão. Trouxe de volta para a sua visão o cinto para que brilhasse em frente aos seus olhos, pairando próximo da sua coxa livre, passeando pela sua perna como um carinho. “Boas meninas sabem pensar. Se você é uma menininha inteligente, vai saber me dizer o que eu vou fazer, certo? Você é capaz disso?”
“Não fala assim comigo...” Você pediu, quase implorando em um fio de voz, ousando olhar pra ele mais uma vez antes de desviar novamente o olhar. Jeno já fora grosseiro muitas vezes, as palavras dele já foram mais cruéis do que agora mas você nunca se sentiu tão patética. A falsa simpatia como se explicasse algo para uma criança. Você sentia seu próprio coração pulsar próximo ao seu quadril, acelerado; em desespero.
“Assim como?”
Com a mão livre, Jeno tocou com dois dos próprios dedos o seu queixo – o fez de forma suave, em um pequeno e leve estímulo para que você o encarasse espontaneamente. Ao perceber a sua recusa, apertou seu rosto com certa força, a fazendo o olhar nos olhos novamente. O ardor no fundo do marrom dos olhos pequenos e asiáticos fez com que seu estômago afundasse, o ventre pulsando em um misto de sensações confusas. Você já se sentiu excitada antes, mas era como isso? Era como se você quisesse fugir e implorar ao mesmo tempo? Por fim, a sua cabeça latejava.
“Como se eu fosse burra” Você envergonha-se de si mesma, sentindo como se a qualquer momento ele fosse rir de você; o que ele faz.
O couro do cinto ainda percorre toda a sua pele, ameaçando a qualquer momento marca-la. Você sente seu corpo se arrepiar a cada vez que, lentamente, o cinto desliza em um vai e vem. Sua respiração já se torna irregulada, o silêncio entre vocês dois fazendo com que o contato visual não se quebre. Jeno buscou por muito tempo alguém como você, incapacitado de perceber o próprio desejo em meio ao ódio. Jamais confundiu-se com tanta precisão, todas as palavras humilhantes que ele proferia á você soavam como um pedido desesperador para obter sua atenção em algum tipo de código morse.
No ensino médio, você lia coisas parecidas com isso em livros de romance teen: garotos ricos bancados por seus pais fúteis e arrogantes, destratando a menina pobre e desajeitada que eles desprezavam até que uma atração surgisse. Uma provocaçãozinha aqui, outra ali, até que uma cena romântica acontecesse. Mas nenhuma dessas cenas envolvia uma garota tão vulnerável a mercê de um cinto capaz de machuca-la. Soava melhor, dando um gosto adocicado na sua língua. Percebeu por algum motivo como Jeno era capaz de ser atraente quando irritado, dissimulado, imponente. Suas pernas tornaram-se bambas, queria, por algum motivo, que ele batesse em você. Que o cinto fosse contra a sua pele, que ao queimar sua pele ele cuspisse em seu rosto.
“Você” Ele sente o gosto da sua boca ao deslizar a própria língua pelo seu lábio inferior, degustando do seu temor, mesmo que a tensão os prendesse ali. “É uma menininha burra.” Sem pensar duas vezes, o barulho do cinto ecoa pelo quarto, queimando contra a pele bronzeada da sua coxa, marcando-a de vermelho. “Incapaz de servir pra qualquer coisa.” Outra vez. “Me fazendo perder o jogo mais importante do período” Mais uma, com mais força e agressividade do que as anteriores.
Um gemido baixo escapou dos seus lábios, pequenas gotas transparentes escorrendo do canto dos seus olhos, seus cílios úmidos e a pontinha do nariz avermelhado. Jeno sentiu a satisfação crescer no próprio peito. Destruir você parecia a única opção possível.
“Jeno...” Você pediu, a voz trêmula e as pernas buscando uma maneira de manterem-se em pé. “Eu não tenho culpa...”
“Talvez você não tenha mesmo” Afasta o cinto da sua perna, observando brevemente porém com atenção as marcas causadas em sua coxa, com pequenos filetes de sangue se formando. Aproximou o couro do seu rosto, deslizando de forma delicada, admirando a expressão de pavor ao insinuar machuca-la ali. Uma marca visível e definitiva do poder dele sobre você. “O que importa? Eu perdi mesmo assim”
Você soltou todo o ar que prendeu em seus pulmões, com a respiração desregulada e o coração acelerado, tocou delicadamente o pulso de Jeno. Os olhos dele se puseram em sua movimentação, deixando que o cinto caísse do seu rosto para o lado do seu corpo.
“Você vai se sentir melhor se descontar em mim?” Sua voz trêmula o questionou de forma afetada. Uma troca de olhares persistente e insinuante, fazendo com que a veia no pescoço de Jeno pulsasse. “Então, pode fazer o que quiser”
Com seu corpo sendo virado repentina e rapidamente, Jeno a curvou em direção a mesa, a mão espalmada em suas costas enquanto a outra empurrava a calça jeans pra fora do seu corpo. O barulho do zíper foi ouvido, sua mente incapacitada de assimilar tudo de uma vez, levando um pequeno susto ao ter o joelho de Jeno separando as suas pernas com certa agressividade.
“Não quero ouvir sua voz” Ele avisa entre dentes, as duas mãos apertando sua cintura enquanto trincava os dentes. “Tô cansado pra caralho dela” A cabeça tombada pra trás com os olhos fechados quando cada centímetro se afundou em seu interior. Você soltou um gemido afetado, surpresa demais o preenchimento.
Tentou se desvincular dele, sussurrando para que ele parasse, tentando se afastar da mesa. Tentativas inúteis contra as mãos que sem esforços te empurravam em direção a mesa novamente, enterrando cada vez mais fundo o próprio pau dentro de você.
“Eu disse pra ficar quieta” Ele grita, enrolando os fios do seu cabelo na mão esquerda, o puxando até que seu corpo se juntasse ao dele; costas junto do peitoral, calça enrolada nos joelhos atrapalhando sua movimentação. “Garotas inteligentes aceitam as coisas que recebem. Você não era uma menina inteligente?”
Você estava presa no dormitório masculino, ajoelhada sobre um tapete felpudo enquanto as mãos grandes e brutas de Jeno empurravam seu rosto contra o próprio quadril, sua boca se ajustando ao pau dele, tentando controlar os engasgos.
Todos os papéis rabiscados e amassados sobre o chão, cheios de respostas erradas para as provas de uma das matérias de cálculo dele. Uma espécie de punição caindo sobre você.
Jeno suspirou, tombando a cabeça contra o estofado de sua cadeira gamer.
“Inútil, não consegue fazer nem o que eu te mandei” Ele diz suavemente em contraste com as palavras, deslizando os dedos pelo seu rosto.
Sua língua rodeava toda a circunferência de seu membro, os olhinhos piscando tentando afastar as lágrimas, ora focando em chupar apenas a glande, ora se desafiando a encostar a ponta do nariz na virilha bem depilada. A expressão satisfeita brilhava no rosto asiático e bem demarcado, satisfeito em sua posição.
“Desde que eu te vi pela primeira vez, eu sabia como tratar uma coisinha como você. Putinhas precisam ser postas em seu lugar, certo, princesa?”
Você concorda, sentindo o seu coração pulsar tão rapidamente em conjunto com a dor causada em seu clitóris devido a falta de contato. Jeno suspira uma última vez, perdendo a paciência com suas tentativas falhas de o engolir por inteiro, logo envolvendo os dedos em seu cabelo de forma desajustada, puxando sua cabeça pra trás, a afastando.
“Mas não achei que você seria tão estúpida” Ele diz sem paciência, a mandíbula travada. “Acho que essa cadelinha precisa ser treinada mais um pouco. Abre mais a boca e prende a respiração”
Você não se lembra muito bem como caiu no chão, causando esse ralado em sua bochecha, alguma coisa gritava em um empurrão de Jeno Lee mas você decidiu que era melhor se levantar do chão do que retrucar alguma coisa. Sua bolsa caída a sua frente logo foi resgatada por um par de mãos bonitas, seus olhos acompanharam o movimento delas, chegando mais perto e oferecendo a bolsa ao deixá-la próxima do seu rosto. Você elevou o olhar, um menino bonito de olhos adoráveis encarava você. Com lábios rosados e finos, olhos grandes e um cabelo escuro, o menino sorriu ao captar sua atenção; ele pareceu analisá-la de volta.
“Você tá bem?” O coreano dele soava diferente, muito bom mas ainda assim não nativo. Você concordou com um aceno, batendo suas mãos uma contra a outra e se levando ao aceitar segurar a mão desocupada do rapaz.
“Eu diria que sim” Você sorri levemente envergonhada, não tendo coragem de manter qualquer tipo de contato visual após recuperar sua bolsa, a cruzando em seu corpo. “Obrigada. É a primeira vez que alguém faz uma boa ação pra mim nesse campus”
“Ei! Isso é sério?” Ele parece desapontado, franzindo a testa e aproximando as sobrancelhas uma da outras. “Parece que as pessoas desconhecem a educação hoje em dia, certo?”
Você percebeu assim que ele começou a andar próximo a você que ele não era um veterano, muito menos alguém que começou o ano no mesmo semestre que você. Definitivamente, esse tipo de coisas não aconteciam desde que você foi premiada como a vítima favorita de Jeno Lee.
Mark Lee. Canadense. Recém transferido. Cada informação que ele te deu em uma conversa de meia hora fixaram com facilidade na sua mente, ele possuía uma gentileza sútil mas visivelmente presente, e atraente. Mark era claramente um rapaz atraente com um sorriso bonito, uma animação carismática e expressões em inglês bem características. E pelo pouco conhecimento de linguagem corporal que Jeno possuía, o menino de cabelo escuro estava claramente atraído por você.
Ele estava longe, não tão longe pra não observá-la e não tão perto para ouvi-la. Seu corpo escondido por trás de um vestido vermelho vinho com margaridas brancas estampadas, em conjunto de uma jaqueta jeans escura e um tênis all star preto de cano médio, ainda era muito bonito. Seu cabelo preso em um rabo de cavalo bagunçado com alguns fios de cabelo soltos faziam com que seu rosto angelical destacasse as bochechas vermelhas e machucadas. Jeno era capaz de perceber uma coloração vermelha escura descendo por sua pele, Mark foi mais rápido, usando o polegar para impedir que escorresse mais, recebendo um sorriso como resposta. Jeno não andava mais, parado, apertando a alça da mochila estilo carteiro que cruzava seu corpo, os olhando com os lábios juntos em uma linha tênue. A regra era clara: nenhum dos rapazes do campus poderiam ter qualquer interação romântica com você, ou melhor, nenhuma interação.
“Doeu?" Mark perguntou em uma voz suave, limpando o polegar na calça jeans, fazendo uma careta. “Espero que não tenha te machucado”
“Não! Está tudo bem, mesmo.”
Mark parou em silêncio, hesitando por alguns segundos. Você estava ansiosa, o coração batendo rapidamente no peito. Tanto tempo, tanto tempo desde que obtinha atenção, desde que alguém falava de maneira tão descontraída com você. Você podia sentir suas pernas tremerem.
“Você tem namorado?” Ele perguntou, por fim, soando nervoso. Uma das sobrancelhas se arqueando em meio a uma voz que afinava conforme a frase continuava.
“Isso não te interessa nem um pouco” A voz claramente afetada de Jeno Lee soou próxima ao seu ouvido, um dos braços dele envolvendo seus ombros, a puxando pra tão próxima do corpo dele que parecia que você estava sendo esmagada.
Seus olhos quase saltaram da órbita, buscando de alguma forma se afastar, sendo impedida pela força que ele fez ao beliscar seu braço. Ele não a poupou nenhum pouco, a marca das unhas dele bem no fundo da sua derme, fazendo com que você apertasse bem os olhos ao tentar controlar um gemido.
“Se eu fosse você, eu sairia agora”
“Você não foi o garoto que a empurrou?" Mark Lee dá um passo a frente, as mãos dentro dos bolsos frontais da sua calça jeans, encarando-o sem qualquer tipo de temor.
Jeno solta algum tipo de risada, coçando levemente a ponta do nariz com os dedos, parecendo incrédulo com a ousadia notória do novato. Você se afastou de Jeno, sendo puxada por sua mão novamente, se apertando ao seu redor como se estivesse buscando a marcação de um território.
“Não conhece as regras?” A voz de Jeno pareceu debochar da situação. Seus ombros se encolheram em vergonha, sentindo-se afetada pela situação que viria a seguir –o único cara que tratou você bem no campus inteiro... “Homens não falam com ela, muito menos pra serem bonzinhos”
“Desculpe?” A testa de Mark se enrugou em confusão, a voz meio inacreditada pelo que ouvia.
“Primeira regra a se seguir nesse campus é não cruzar o caminho dessa garota se não quiser nenhum problema”
“Não sabia que ela tinha um namorado...” Mark se afasta, colocando as mãos em rendição com um sorriso sem graça, demonstrando constrangimento. “Foi mal!”
Você empurra o braço de Jeno do seu redor de maneira abrupta, dando um passo a frente e suspirando em hesitação antes de abrir a boca para soltar os próprios pensamentos.
“E eu não tenho!”
Você gemeu quando os lábios de Jeno entraram em contato com a pele quente do seu pescoço, deixando rastros de beijos e mordidas por todo o local. A sala do zelador escondida entre um dos corredores escuros do térreo abrigava com dificuldade os seus dois corpos. Sua bochecha pressionada contra a parede gélida, seus pulsos presos em suas costas, sendo segurados por uma das mãos fortes do jogador de hockey.
“Por favor...” Você solta com dificuldade, sentindo seu rosto latejar em ardência e seu ventre pulsar. “Jeno” Você o chama por uma última vez.
Os olhos vorazes focam em você, virando levemente o rosto para observa-la, alguns fios de cabelo escuro caindo pela pequena parte visível da sua face, fazendo com que um sorriso vitorioso surgisse no rosto de Jeno. O aperto dele ao redor dos seus pulsos aumenta, dessa vez ele usa o joelho para separar mais as suas pernas com o vestido embolado em sua cintura – apenas a sua calcinha delicada e branca visível em conjunto com a sua pele em meio a uma sala minúscula e mal iluminada.
“Mark Lee...” Ele degusta o nome com certo desprezo, soltando um risinho nasal. “Que tipo de idiota ajudaria uma vadiazinha como você, boneca?”
Você geme, sentindo seu corpo ser empurrado com mais força contra a parede. O joelho de Jeno pressiona contra a mancha molhada em sua calcinha, fazendo com que você tentasse de alguma forma fechar as próprias pernas. Como resposta, um tapa estalado e pesado é depositado em sua nádega direita.
“Fica quietinha, porra!” Ele grunhe, abrindo o próprio zíper com certa dificuldade devido o uso de apenas uma mão. A calça desliza pelas coxas, a boxer apertada demais quase suspira em alívio ao ter a ereção posta pra fora, batendo de forma bruta contra sua bunda. “Mas eu não o culpo, sabe? Uma menina tão indefesa... Com certeza ele queria tirar alguma casquinha, eu faria o mesmo.”
Sua calcinha é facilmente rasgada. Seus lábios se abrem e seus olhos se fecham fortemente com a sensação que o pau de Jeno a causa ao entrar com surpresa em sua buceta. Você contorce as próprias mãos, apertando as unhas contra a palma da mão, soltando um gemido contido, desesperado, aliviado.
“Não... Meu Deus.” Você suspira.
“Eu gosto desse jeitinho, sabia? Quando você luta pra vir e mesmo assim me aceita como uma putinha” Ele sussurra próximo a sua orelha, os lábios deslizando pela sua nuca. “Gosto de me aproveitar de garotinhas como você. Pede pra eu parar... Não é o que você quer?”
“Mais fundo!” Você quase comanda de forma autoritária, tendo mais um tapa desferido brutalmente contra sua pele.
“Fala direitinho comigo” Ele avisa de forma arrastada, empurrando o próprio quadril contra o seu corpo, afundando cada vez mais em seu interior. A mão livre se enrolando no seu cabelo.
Você mexe a cabeça em confirmação, empurrando seu próprio corpo contra o dele tentando diminuir qualquer espaço entre vocês dois, se quer se isso ainda fosse possível. Um sorriso surgiu aos lábios de Jeno, fazendo com que ele puxasse seu cabelo, trazendo o seu corpo pra trás apenas para avistar a vermelhidão em uma parte do seu rosto antes de empurra-lo novamente contra a parede, ouvindo um gemido doloroso saindo dos seus lábios.
“Boa garota.”
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leaquioficial · 1 month
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A obsessão e o médium: uma relação complexa
O médium também pode ficar sujeito a uma obsessão espiritual, por isso seus conhecimentos e sua atenção devem ser redobrados.
O desafio da obsessão mediúnica. A Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, oferece uma visão ampla sobre as interações entre as pessoas e os Espíritos. Uma das questões mais complexas é a obsessão que ocorre quando um Espírito inferior se liga persistentemente a um médium. “O Livro dos Médiuns”, uma das obras fundamentais do Espiritismo, aborda este fenômeno detalhadamente. Kardec…
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whoisnicolaas · 4 months
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O transtorno alimentar é TÃO HUMILHANTE SO CORRRRO
Eu me sinto o mlk mais otário e babaca por simplesmente ter medo da balança, ser obcecado com comida msm odiando a culpa de comer e, do nada, comer igual um descontrolado na frente das pessoas pq eu tava de NF e não consegui aguentar a tentação, fazer meu namorado se preocupar e chegar ao ponto de me perguntar "pq vc faz isso? Tu n precisa disso" e ai eu me perguntar "pq q eu tô fazendo isso?"
Ai tipo, vc n sabe o porquê, mas vc sabe que agora a magreza e essa obsessão faz parte de vc e sem isso tudo, vc fica desolado, pq o transtorno é seu conforto e algo que faz vc se sentir no controle, mesmo q na maior parte do tempo só tenha descontrole, compulsões e miar tudo.
Desabafo, amores
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contosobscenos · 3 months
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Cúmplices 02 — A chefe dominadora
Foi uma entrevista de emprego um tanto incomum. Silvia o tempo todo mantinha o semblante sério, mas gastava mais tempo em perguntas pessoais ao invés de profissionais. Isadora entendia aquilo como uma abordagem mais humana, disposta a criar um laço simpático entre patroa e empregada, mas as expressões dela diziam o oposto. Não importava o tipo de resposta, a expressão sisuda e o tom de voz eram sempre os mesmos. Apesar disso, não houve nenhum desrespeito e a conversa continuou tranquila por horas. A disposição em se mudar para poder trabalhar foi determinante para ser escolhida. A impressão deixada foi boa a ponto da própria Silvia recomendar um apartamento para ela alugar e morar com Roberto. A ajuda tornou a mudança mais rápida e poucas semanas depois Isadora já assumia seu emprego de secretária.
Silvia era empresária. Próxima dos cinquenta anos, ainda exibia um corpo invejável, sustentado com muito cuidado. Fazia do trabalho a sua vida, sendo quase uma obsessão. Loira, tinha os cabelos curtos e os óculos lhe davam mais ar de seriedade, mesmo não precisando.
Logo nos primeiros dias de trabalho, entendeu o motivo da remuneração acimada média. As tarefas comuns de secretária eram apenas parte do trabalho. Sempre há algumas tarefas extras, mas Silvia tocava vários projetos simultaneamente, exigindo de Isadora a mesma habilidade multitarefa de sua chefe. Não era fácil atender as imensas demandas com a rapidez esperada e os dias eram extremamente cansativos. Era comum Isadora chegar em casa cansada e sem a menor disposição para apagar o fogo do marido. Roberto, trabalhando em casa, não tinha o mesmo desgaste e aguardava sua esposa chegar cheio de energia e desejo, mas se frustrava.
O local de trabalho se dividia em quatro áreas: a recepção onde Isadora trabalhava, o grande escritório de Silvia, uma extensa sala de reuniões e uma pequena copa. A secretária nunca entendeu o motivo de uma sala de reuniões tão grande para um escritório tão pequeno. Em um dos seus primeiros dias, fez essa pergunta a ela. A resposta veio com um olhar nos seus olhos sério o bastante para ela se arrepender de fazer a pergunta. — As reuniões costumam ter muita gente, é que você ainda não viu — respondeu, num tom de voz que a fez se sentir estúpida pela pergunta. 
Depois da primeira semana de trabalho, Isadora percebeu as primeiras variações de humor em Silvia, e não eram boas. Estava nitidamente aborrecida, apesar de tentar não transparecer, mas já tratava Isadora de forma ainda mais ríspida. A secretária já havia aprendido a manter o silêncio para não ouvir nada desagradável, mas sendo a chefe responsável pela sua nova casa, decidiu ir contra sua própria regra e demonstrar alguma solidariedade. Ao entrar no escritório sem ser solicitada, arrancou de Silvia a primeira expressão de surpresa. A segunda veio em seguida, quando se mostrou preocupada com sua chefe.
Silvia se desarmou com aquela pergunta. Acostumada a tratar seus empregados de maneira fria, percebeu pela primeira vez precisar de um ombro amigo. Assim ela se levantou de sua cadeira e se sentou na beira da mesa, chamando Isadora para o seu lado. Desabafou, como não fazia há muitos anos, principalmente com funcionários. Seu projeto não era aceito pelos clientes e já havia feito tantas mudanças que não tinha mais esperanças em ter seu trabalho aprovado. Se sentia trabalhando à toa com a sensação de ter seu contrato cancelado após a próxima reunião. A justificativa? — Aquele monte de homens não aceitam o trabalho bem feito de uma mulher. — disse ela, anetes de citar os vários atritos entre ela e os clientes nas reuniões anteriores. Isadora tinha certeza que tais atritos eram agravados pela personalidade difícil de Silvia, mas concordou com ela sobre um homem igualmente frio ter mais sucesso.
Nesse momento, a terceira expressão de surpresa de Silvia brotou em seu rosto com o abraço de sua secretária. Além de ouvi-la, Isadora lhe deu dicas para ter uma reunião menos conflituosa. Disse para ser menos reativa com as críticas, demonstrar gentileza e principalmente sorrir mais. Reconheceu em Silvia uma mulher linda, capaz de conquistar todos aqueles homens com um sorriso.
— Isso se a senhora conseguir sorrir.
A brincadeira provocou um sorriso tímido, de alguém se sentindo mais leve, mais ainda não o bastante. Ao sentir a chefe com a guarda mais baixa, Isadora brincou de segurar suas bochechas e forçar um sorriso em Silvia. A brincadeira deu certo e um lindo e incomum sorriso brotou naturalmente. Após uma breve e profunda troca de olhares, Silvia a abraçou com entusiasmo, nunca visto, em agradecimento. Isadora voltou ao seu trabalho feliz por ganhar pontos com sua chefe.
Algumas horas se passaram e Isadora foi fazer um café. Na estreita copa, procurava os utensílios quando percebeu Silvia na porta. Já voltara a exibir aquela expressão fria, mas a olhava diferente, como se analisasse cada parte do seu corpo. Com a oferta de café, a chefe se aproximou e indicou qual caneca pegar nos armários de cima. Enquanto se esticava para alcançar, sentiu a mão da chefe em sua cintura, logo deslizando para seu quadril, repousando ali. Não parecia um toque maldoso, mas era estranho vindo de sua chefe.
— Escuta, eu pensei no que me disse e acho que tem razão. Só que não quero só ser gentil com esses homens, e sim eles comendo na minha mão. Quero que me ajude com isso.
De fato, era a velha Silvia de volta, mandona e autoritária.  Havia algo na forma imperativa daquela mulher falar capaz de fazer Isadora obedecer sem pestanejar. A secretária aceitou ajudar, sem nem saber como é só perguntou depois.
— Teremos uma reunião aqui na próxima semana. Você vai me ajuda a apresentar e vou te comprar umas roupas especiais para essa apresentação.
Isadora apenas assentiu, sem questionar. Silvia fez questão de terminar expediente um pouco mais cedo e levar sua secretária em um shopping em um dos bairros mais ricos da cidade. Segui sua chefe até o último andar, onde havia uma loja de roupas aparentemente deserta. Bastaram as duas darem um passo dentro e logo apareceu uma vendedora. Morena, com os cabelos longos e lisos, se aproximou das duas com um sorriso contagiante no rosto, demonstrando já conhecer Silvia. 
— Tudo bem com a senhora? — disse a vendedora enquanto cumprimentava Silvia com um selinho. Isadora estranhou a cena, pois não imaginava aquela mulher tão séria tendo gestos carinhosos com ninguém, principalmente beijando outra mulher na boca. O fato das duas demonstrarem tanta intimidade enquanto a vendedora a chama de “Senhora” também chamou sua atenção. O nome dela era Valéria. 
— Val, teremos uma reunião de trabalho na próxima semana e precisamos de algo que nos valorize. A Isadora aqui me convenceu a dar um jeito de ter aqueles homens na mão.
Isadora viu Valeria abrir um sorriso assustadoramente malicioso enquanto olhava seu corpo de cima a baixo. Sugeriu as duas irem escolhendo algo de seu interesse enquanto ela mesma pensaria sugestões. Com alguns minutos ela pegou uma camisa social e um blazer e foi para o provador. Nunca havia visitado uma loja com uma cabine tão espaçosa. Tirou a camisa e experimentou a nova. Quando terminava de fechar os botões, Silvia entrou apressada, dizendo apenas “escolheu só isso?”. Colocou a secretária na sua frente, observou o caimento e depois abriu alguns botões para exibir um pouco dos pequenos seios. — Assim fica melhor — disse, com um tímido sorriso.  Isadora se olhou no espelho, achando o decote um tanto exagerado, mas de qualquer forma aprovara a camisa nova. Abriu dois botões e Valéria entra no provador.
— Gente, achei umas saias linhas para vocês usarem.
Valéria deu uma saia cinza para Isadora. A secretaria recebeu a peça, com um certo constrangimento em ter de prová-la na frente delas, mas bastou uma ordem direta de Silvia para ela abrir imediatamente os botões de sua calça social. Um sorriso largo abriu no rosto de valeria no momento em que a peça deslizou ao chão. Os quadril e as coxas da secretária impressionaram as duas, embora Silvia não demonstrasse. Isadora percebeu os olhares gulosos das duas, mas se despiu e vestiu a saia como se nada acontecesse. A peça abraçava seu quadril volumosos ressaltando toda a sua silhueta. Metade das pernas estavam expostas. Estava sexy, talvez demais para uma reunião de negócios.
— Vocês acham que está bom? Me parece meio curto. — perguntou Isadora, quanto se virava para olhar como a roupa ficou em seu corpo.
— Está maravilhosa.
Valéria se aproximou, tocando o quadril de Isadora — Com esse bumbum todo a saia vai fazer sucesso — disse ela enquanto alisava a secretária. A vendedora insistia em tocá-la, enquanto fingia ajeitar a saia. Isadora, sem saber como reagir, se limitava a agradecer aos elogios enquanto fingia se olhar mais do que o necessário. Naquele momento, pensava e comprar logo aquela saia e sair daquele espaço antes de se constranger mais. Porem, seu rosto pegou fogo quando Silvia também a tocou.
— Durinha, né? 
Pelo espelho, Isadora observava as expressões de desejo das duas enquanto lhe apalpavam. Nunca havia sido tocada assim por mulheres, ainda ais duas. Para sair daquela situação, disse a Valeria ter gostado daquela saia e a camisa, mas a vendedora insistiu para ela experimentar outra, uma preta. Isadora não conseguiu tirara a peça que vestira, pois Silvia abriu o zíper e Valéria puxou sua saia para baixo. A chefe tomou a liberdade em ajeitar sua calcinha enquanto a vendedora continuava lhe apertando. Aquele assédio todo começava a dar uma sensação gostosa. Isadora se sentia desejada por duas mulheres incapazes de disfarçar suas vontades. Mesmo assim, vestiu a peça para mais uma sessão de elogios e toques disfarçados de ajustes. Ao fim, não conseguia esconder o sorriso ao ser elogiada por Silvia e bajulada por Valéria.
A vendedora também tinha um modelo de saia para Silvia experimentar. Nesse momento, Isadora viu a vendedora voltar suas atenções totalmente a sua chefe, inclusive se ajoelhando em frente a ela para lhe tirar a calça. Havia uma dedicação com Silvia nunca vista por Isadora em qualquer loja.
— A senhora está ótima! — Elogiou, Isadora ao olhar as pernas musculosas de sua chefe. Já ouvira dela sobre a rotina de exercícios e os cuidados para manter o corpo em forma naquela idade, mas não se dava conta do quão sarada Silvia era. A secretária se impressionou, assim como a vendedora, ajoelhada em frente àquela mulher alisando suas coxas, como se estivasse hipnotizada. Saiu do transe por uma ordem da própria Silvia, exigindo a saia para vestir. 
A saia de Silvia era curta quando a de Isadora.
— Vamos apresentar assim? O que eles vão pensar da gente?
— Estarão distraídos demais para pensarem qualquer coisa.
Silvia e Isadora se olhavam no espelho. Ambas tinhas as coxas grossas reveladas pela por uma saia curta e tão justa a ponto de realçar a sinuosa silhueta das duas. Valéria tocava as duas sem nenhum pretexto aparente.
— Eles vão ficar loucos olhando vocês duas. Queria ter a bunda de vocês.
Sentindo o toque malicioso da vendedora, Isadora sorria sem se importar com aquelas carícias. Pelo contrário, Valéria as tocava sem cerimônia, criando um clima gostoso naquele provador. Não tinha mais vontade de sair, permitindo ser tocada esperando por gestos mais audaciosos. Quem teve a iniciativa, entretanto, foi Silvia.
— Você diz isso, mas tem a bunda linda também. — Disse Silvia ao retribuir o toque, tirando de Valéria um sorriso. Isadora olhava aquilo com seu coração acelerando, imaginando se algo mais aconteceria. Talvez um beijo entre as duas. Não poderia estar mais enganada.
Silvia puxou Valéria pelo braço com força, a colocando contra a parede.
— Aqui não, senhora. — Disse Valéria enquanto olhava para a cortinha, único anteparo entre o provador e o resto da loja. Isadora viu sua chefe subjugar a vendedora e subir o seu vestido. Por um instante, teve dúvidas em como impedir sua chefe de forçar a vendedora daquela forma, pois temia pelo seu emprego. Sua agonia sumiu ao ver o sorriso malicioso no rosto da vendedora.
— Essa puta está doida para mostrar o rabo para a gente. — Disse Silvia enquanto apalpava a bunda exposta de Valéria. 
A cena mudou muito rápido. Silvia abaixava calcinha de Valéria para deslizar os dedos entre as nádegas. A vendedora rebolava, olhando maliciosamente para Isadora. A secretária sentia o fogo  crescer entre suas pernas, mas se segurou ali, evitando tomar parte daquele momento. Mesmo assim, ao ver Silvia masturbando Valéria, subiu sua própria saia, mergulhando uma mão em sua calcinha.
O corpo de Valéria reagia aos toques e aos dedos entrando e saindo dela rapidamente, mas se esforçava para gemer o mais baixo possível. A vendedora não deixava de olhar para Isadora enquanto fosse fodida por Silvia, que segurava a cabeça da vendedora pelos cabelos. Valéria gozou tampando a boca com as duas mãos, se escorando na parede enquanto o corpo tremia, até desabar no chão.
Assistindo a tudo aquilo, Isadora tirou a mão da calcinha, entendendo já ter acabado tudo, mas Silvia tirou a saia e puxou a calcinha para o lado.  Fez um sinal co mo dedo para Valéria, que engatinhou até Silvia. A loira pôs a coxa sobre o ombro da morena e a puxou pelos cabelos para colar a boca da vendedora em sua boceta. Isadora voltou a se tocar, assistindo Silvia rebolar na boca de Valéria. A loira mordeu os lábios e fechou os olhos enquanto suspirava, demonstrando um autocontrole enquanto gozava. Já Isadora, precisou tampar a boca com a mão quando observou o gozo da chefe, pois tal cena era impressionante demais para ela.
Como prometido, Silvia pagou pelas roupas novas de Isadora.não apenas a saia, mas também uma camisa nova e um blazer. A secretária saiu acompanhando sua chefe, mas antes, recebeu um selinho travesso de Valéria.
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silencehq · 4 months
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algum semideus poderia ser vilão? tem prompts pra isso, mods?
+ mods e os prompts pra vilão?
Bem lembrado! Vindo aqui então com os prompts e se alguém tiver sugestões, podem deixar nas respostas também.
THANATO: MUSE cresceu em um circo itinerante onde suas habilidades eram exibidas como atração, talvez elu possa ter asas com penas pretas ou falar com os mortos. De qualquer forma, elu não era tratado como uma pessoa. Cansado então de ser tratado como uma aberração, elu acaba usando seus poderes de maneira excessiva de propósito e isso atrai monstros para o local em um dia lotado da atração. Há um massacre no local e MUSE apenas observou tudo acontecer. Isso atraiu a atenção de seu pai que lhe levou para o Acampamento Meio-Sangue, seria interessante se fosse algo recente porque aí teria um mistério sobre elu. Talvez algumas semanas antes da chegada do semideus desconhecido.
NÊMESIS: MUSE cresceu em um ambiente de constante pressão para buscar a justiça. Seus pais adotivos sendo juízes corruptos não lhe ensinaram bem os valores mais correto e fizeram com que MUSE tivesse dentro de si uma obsessão por perfeição, levando-lhe a manipular situações para punir até mesmo as menores transgressões. Dentro do Acampamento MUSE então é uma pessoa temida pois ninguém quer que MUSE lhe julgue, já que na maioria das vezes elu julga o menor ato como uma infração. Seu poder pode estar relacionado com isso, ter o poder de julgar as intenções alheias e se a balança moral mostrar que alguém está errado, MUSE toma em suas mãos o direito de punir.
NÊMESIS: MUSE tem o dom de criar a discórdia e semear conflitos, busca sempre desequilibrar as alianças e relações dentro do acampamento. Seu objetivo é criar tensões que levem a confrontos e, eventualmente, ao caos.
NÊMESIS: MUSE cresceu em um ambiente de constante competição e rivalidade, talvez algo olímpico? Algum tipo de Competição. o problema é que ninguém percebeu mas MUSE sempre manipulava os competidores mais fortes pra causar expulsões ou punições e elu se beneficiar. Isso não mudou quando chegou no acampamento, acontece que MUSE ainda faz essas manipulações em situações onde sente que precisa de vantagem.
DIONÍSIO: MUSE foi alvo de visões proféticas perturbadoras desde jovem. Vinha em sonhos e muitas vezes aconteciam da mesma maneira que sonhava, e sempre eram coisas ruins. O triste é que recentemente teve uma visão sobre si mesmo então como está convencide de que essas visões indicam um destino sombrio para si, MUSE se volta para práticas proibidas de magia para alterar o curso do futuro.
DIONÍSIO: MUSE encontra prazer na dor alheia. Elu utiliza seus poderes para intensificar os efeitos negativos do álcool, transformando celebrações em eventos caóticos e autodestrutivos.
DIONÍSIO: um semideus com habilidades de controle mental que utiliza seus dons para criar uma seita de seguidores fanáticos. Elu almeja dominar não apenas outros semideuses mas também quer ter um poder que eleve acima dos deuses. Essa história da profecia de Rachel acabou desesperando nele um desejo: descobrir o que os deuses escondem para o silêncio cair e então o Olimpo realmente ruim.
DIONÍSIO: MUSE foi traída por seus próprios companheiros semideuses em uma missão crucial. Ressentide e desiludide, elu decide quebrar todos os laços de confiança. Seu desejo é sabotar as forças protetoras do acampamento e se vingar dos que lhe traíram.
MUSE por ser filhe de Demeter foi constantemente desafiade e ridicularizade durante as competições no acampamento. Movido por um desejo obsessivo de provar seu valor, elu se envolve em práticas desleais para tentar aumentar seus poderes e garantir que todos reconheçam sua superioridade.
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jenniejjun · 4 months
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viro um personagem de livro na minha formatura.
·!¦[· a nct x percy jackson crossover
tipo de leitura: drabble
notas da autora:
eu sabia que minha obsessão com percy jackson voltando ia resultar em alguma maluquice, dita maluquice começando aqui. eu sou apaixonada nessa saga desde que tenho treze anos, o revival desse fandom com a série me deixou nostálgica :(
pode-se dizer que vou usar isso de teste pra ver se vocês gostam desse tipo de história, mas não vou negar que já tenho toda a masterlist (cliquem ali!) pronta pra uma possível mini saga de contos envolvendo esse universo.
espero que gostem, de verdade!
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Olha, você não queria ser um meio-sangue não. Ser um meio-sangue é perigoso e, na maioria das vezes, te mata de jeitos bem... Bem ruins. Poxa, ser prole de um Deus era legal e tal mas de que adiantava se nos próximos cinco segundos da sua vida, você descobre que tem uma perrenca de monstros querendo sua cabecinha numa bandeja de prata? Sua cabecinha era bonita demais para aquilo, cara.
Sem contar ter que ir pra um lugar isolado que você nunca viu na vida, tudo bem que ele te treinaria pra não ser esmagada feito barata pelo novo mundo que descobrira, e passar a morar lá. Era uma receita perfeita pra assassinato, você via filmes. Mas você também lia livros, de monte, e sabia que essa era a típica jornada do herói. Que que tinha de errado em querer um pouquinho de aventura, pô? Às vezes, escutar a vozinha suicida da sua cabeça que te dizia pra pegar uma espada e sair lutando por aí fazia bem.
Isso era o que você dizia para si mesma.
No fundinho, a real mesmo é que 'cê tinha se cagado no momento que aquela fúria feiona e com asas voou na tua direção querendo espalhar seu cérebro no chão. Sem mencionar a parte em que você quase desfaleceu quando ela conseguiu rasgar seu vestido de formatura. Teve nem coragem de xingar ela, só chorou pra ser tirada dali logo.
E, ah, nem era tão ruim assim, vai. Tinha muito mato, com umas cabanas legais que você aprendeu serem de cada Deus grego. Assim que você fosse reivindicada, iria para uma delas. Também aprendeu sobre as missões, o Oráculo diria quando deveria ir (pelo que entendeu, seu futuro iria ficar nas mãos daquele cadáver e você tinha que ficar bem com isso. Você não ficou muito não). Torceu pro seu pai ou mãe não ser nenhum Deus heroico, nem nada. Um Deus do sono tava bom.
Qualquer coisa que não te jogassem pros leões, de novo.
Também tinha uns meninos e meninas muito gatinhos, coisa que sua antiga escola tinha em falta, e flerte não faltava. Principalmente, a galera de Afrodite. Eita, como flertavam, né. Você meio que não retribuiu muito, não tinha sido reivindicada ainda né. Vai que vinha algum castigo divino e possíveis incestos não eram muito sua praia, preferia deixar isso com os ingleses.
De uma maneira geral, era bem legal. De verdade, sem meme. Você dizia isso todo dia pro espelho, encarando seus hematomas das inúmeras caídas. Não era caindo que se aprendia? Não precisava ser pessimista, mesmo que houvesse um senso comum que poucos semideuses (é outro termo pra meio-sangue, você ainda tá se acostumando) viviam além dos vinte e cinco anos. Pois é.
Você tinha tempo pra surtar com isso ainda, por isso, tá empurrado na sua lista de coisas nas quais não entendeu mas provavelmente alguém vai te explicar.
Até porque, você tem poucos dias no acampamento. O que é que podia dar errado? Bom, talvez você devesse adicionar 'começar a acreditar em superstições' a lista das coisas que você precisava fazer pra não atrair azar porque deu tudo errado. Tudo graças aquela maldita reivindicação.
Pelo menos, agora sua vida era como nos livros, né?
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