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#sarjeta
coelhogeek · 9 months
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pirapopnoticias · 1 year
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mixbrasilcombr · 1 year
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"É difícil achar um lugar em que assuntos LGBT são discutidos", diz autora de Arlindo
O programa “Provoca“, da TV Cultura, recebeu no último dia 28 de fevereiro, a quadrinista potiguar Luiza de Souza, conhecida na internet como @Ilustralu e por ter ganhado o ComiCon Experience Awards 2022 na categoria “Melhor Quadrinho” com a história de “Arlindo”. Questionada pelo apresentador Marcelo Tas sobre o processo criativo, ela diz que houve várias inspirações, citando como exemplo o…
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celestialmega · 1 year
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typeboyz · 2 months
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→ Kim Younghoon x Leitora
→ Palavras: 2K
NOTAS: Fluffy, smut, sexo oral, masturbação, food play, palavrões.
📌 masterlist
© all rights reserved by @momhwa-agenda
© tradução (pt/br) by @typeboyz
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→ Sinopse:
O Natal está no ar e o amor está florescendo quando sua paixão e amigo, Kim Younghoon, se junta a você para assar guloseimas. Enquanto o aroma das guloseimas natalinas enche a cozinha, fica a dúvida: É a doçura do açúcar que torna o momento especial, ou é o beijo carinhoso que finalmente revela os sentimentos não expressos entre vocês dois?
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Duas semanas antes do dia de Natal, o calor do forno enchia a cozinha enquanto você preparava meticulosamente as guloseimas para seus entes queridos. O aroma de pão de gengibre e açúcar pairava no ar, criando uma doce atmosfera festiva. Você estava determinado a tornar essa temporada de festas especial, mas o estresse da tarefa em mãos era evidente.
Entra em cena Younghoon, seu amigo de longa data que nutria uma paixão silenciosa por você. Ele era um doce, sempre pronto a oferecer uma mãozinha. Enquanto você fazia malabarismos com tigelas e cartões de receitas, Younghoon se ofereceu para ajudar, atraído pela oportunidade de estar mais perto de você.
Embora você o adorasse, sua natureza controladora era bem conhecida, até mesmo por Younghoon. Cada etapa do processo de cozimento foi executada exatamente como você determinou. Ele estava determinado a fazer os doces perfeitos não apenas para sua família e amigos, mas também para impressioná-la, então seguiu suas ordens diligentemente.
Em meio à farinha e o açúcar, uma doce história de amor começou a florescer. Younghoon, sempre cavalheiro, deu a você um pouco da mistura da massa, com os olhos fixos nos seus na esperança de aprovação. A tensão entre vocês dois era palpável, uma mistura de sentimentos não expressos e a alegria compartilhada de criar algo bonito juntos. Cada detalhe, por menor que fosse, tornou-se importante para vocês dois. Para você, era o olhar concentrado no rosto de Younghoon enquanto ele executava prontamente cada tarefa que você lhe dava, fazendo seu coração vibrar. No caso dele, ele ficou fascinado com seu toque delicado ao preparar os doces.
À medida que o cozimento continuava, você percebeu que talvez fosse hora de se soltar um pouco. Uma mancha brincalhona de glacê de açúcar no rosto um do outro levou a uma mini briga de farinha, com risadas ecoando pela cozinha. O amor estava no ar, e a tarefa que antes era estressante tornou-se uma aventura deliciosa compartilhada entre duas almas à beira de algo mais.
— Hoonie, minhas mãos estão cansadas, por favor, me ajude a misturar a massa. – Você coloca a tigela no balcão para arrumar os fios de cabelo que se soltaram de sua presilha.
— Veja. É por isso que você tem braços de fada bonitinhos. – Ele provoca enquanto mistura vigorosamente a massa.
Você faz uma careta para ele, e sem olhar, ele apenas reconhece a cara que você fez, continuando a trabalhar na massa. Você está prestes a sair e cuidar das guloseimas prontas, mas para, só para se maravilhar com os músculos e as veias das mãos dele enquanto ele bate a massa. E os antebraços... Imagina como seria se ele estivesse enfiando os dedos na minha boceta. Ao pensar em seu melhor amigo lhe tocando com os dedos, foi sua deixa para voltar ao lote de guloseimas que estava pronto para ser embalado.
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Com o restante das guloseimas embaladas em suas caixas, tudo o que restava era colocar a cobertura e decorar os cupcakes. Em um momento de proximidade, você ficou atrás de Younghoon, pegando as mãos dele para guiá-lo na criação de redemoinhos de glacê perfeitos. A proximidade provocou uma conexão elétrica entre vocês, e ambos estavam muito conscientes dos toques sutis e do calor compartilhado. O cérebro de Younghoon lutou para se concentrar nos detalhes que você estava mostrando a ele, mas o cérebro dele estava na sarjeta imaginando suas mãos no pênis dele.
Quando seus dedos se esfregaram nos dele, uma atração magnética pareceu incitá-los a dar esse salto. O ar entre vocês engrossou, e quando finalmente se separaram, se viram presos em um olhar que falava muito. O desejo de preencher a lacuna e compartilhar um beijo, uma doce tentação à qual nenhum de vocês poderia resistir.
— Pronto, assim mesmo. – Você sussurrou, as palavras pairando entre vocês como uma promessa.
Você se referia à massa, mas nem mesmo você sabia se isso ainda era sobre os bolinhos. A mente de Younghoon estava acelerada, e seus lábios... Tão próximos, mas tão distantes, tornaram-se uma tentação irresistível. A vontade de sentir a suavidade de seus lábios contra os dele era inegável.
Você é interrompida quando sua mão pressiona acidentalmente o saco de confeitar, cobrindo levemente seus dedos com glacê.
— Oh, meu deus. – Você está prestes a limpar as mãos no avental, mas para sua surpresa, Younghoon pega sua mão, as levando aos lábios e lambendo a cobertura.
Pronto, isso basta. Você fica na ponta dos pés para agarrar o rosto dele, esmagando seus lábios. Provando um pouco do glacê nos lábios dele, a ponta de sua língua o pressiona para entrar, e Younghoon abre a boca, entrelaçando suas línguas.
Deus, seus lábios eram tão bons, pensou Younghoon, suspirando durante o beijo.
O tempo parecia ter parado enquanto o calor da cozinha era substituído pelo calor do abraço um do outro e pelos gemidos desesperados enquanto vocês se beijavam. Ambos estavam respirando pesadamente quando se afastaram um do outro. Demorou um pouco até que Younghoon lhe disse algo.
— Precisamos terminar... os doces, quero dizer. – Você deu uma risadinha ao perceber o quanto ele foi sugestivo.
— Sim, eu deveria... Sim. – Você gagueja.
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— E terminamos! – Você exclama alegremente, com os doces bem embalados em caixas de presente, deixando apenas a limpeza para a frente.
— Ah, ah. – Interrompe Younghoon, percebendo sua aproximação dos pratos. — Você já trabalhou o suficiente. Deveria descansar.
Ele pega suas mãos e você não pode deixar de desejar o toque dos lábios dele mais uma vez. Apesar do beijo ter confirmado os sentimentos mútuos entre vocês, iniciá-lo novamente é uma sensação nova e intensa, especialmente por se tratar de seu melhor amigo.
— Há algumas sobras, se você quiser. – Você menciona casualmente, felizmente inconsciente do quão doce e sedutora sua voz soa, ou do olhar sedutor em seus olhos.
Younghoon, em chamas de desejo, anseia por beijá-la e sentir seu calor o envolvendo.
Enquanto vocês se deliciam com as guloseimas restantes, um calor palpável preenche a sala, ambos os corpos silenciosamente desejando se fundir um ao outro mais uma vez.
— Você é realmente talentosa na confeitaria. – Elogia Younghoon, com o olhar fixo em seus lábios, agora levemente tingidos com glacê de açúcar.
Suas bochechas ficam coradas e você desvia o olhar.
— O quê? É verdade!
— Você também não é tão ruim assim. – Responde com um sorriso. — Obrigada por me ajudar.
— Não há problema algum, S/N. Qualquer coisa por você. – Diz ele, com olhos sinceros e calorosos.
Enquanto você pensa em introduzir um novo tópico para quebrar o silêncio, Younghoon o vence. Inclinando-se para mais perto, ele passa o polegar perto de seus lábios, fazendo seu coração dar uma cambalhota para trás.
— Está sujo aqui. – Ele ri.
Seus dedos dos pés se curvam em antecipação quando ele trava os lábios com você mais uma vez.
Ele lambe a mancha açucarada de seus lábios antes de encher sua boca com a língua. Suas mãos vão até o pescoço dele, descendo para puxar sua camisa. Com as duas mãos, Younghoon a pega pela cintura, colocando-a sentada sobre a mesa. Ele se coloca entre suas pernas, enquanto vocês continuam a se beijar. Você se aproxima para puxar o cabelo dele, provocando um gemido pornográfico de Younghoon. Você se afasta, olhando para ele com os olhos encapuzados, enquanto pega a mão dele e a pressiona contra a poça que se forma entre suas pernas. Quando ele sente a umidade entre suas coxas, ele lambe e chupa seu pescoço e você começa a gemer quando ele desliza as mãos por baixo de sua calcinha, puxando sua roupa íntima.
— Hum, espere. – Você pressiona o peito dele, sinalizando para que ele pare. — Pegue o saco de glacê.
Com o glacê à mão, Younghoon entende o que você deseja quando você apressadamente tira a blusa e o sutiã, expondo seus seios para Younghoon.
Ele deixa você sem fôlego quando desenha uma trilha de glacê acima dos seus seios, e em seguida, começa a lambê-la. Ele se delicia com seus seios volumosos e mamilos empinados, praticamente beijando-os. Você arqueia as costas, dando a ele livre acesso para chupar e lamber seus mamilos sensíveis. Younghoon pressiona a palma da mão em sua barriga, empurrando-a gentilmente para que se deite de costas na mesa. Ele dá beijos molhados e desleixados em seu corpo, movendo-se torturantemente devagar em direção ao lugar onde você quer que ele esteja.
Não querendo esperar mais, você levanta a cabeça dele, afastando-o para que você tire a camisa dele à força. Seus lábios se chocam enquanto vocês dois tiram todas as peças de roupa, apalpando o corpo um do outro quando seus corpos estão nus. Pegando o saco de glacê, você coloca um pouco de glacê em cima do peito de Younghoon enquanto ele observa. A respiração dele fica suspensa quando você espalha o glacê por todo o torso, aproximando-se do pênis dele. Você faz uma pausa apenas para olhar para ele, sorrindo enquanto cobre a cabeça de seu pênis com a cobertura. Por mais que Younghoon sentisse os olhos se fecharem com a sensação eletrizante de sua língua no pênis dele e a visão de você de joelhos, parecia errado desviar o olhar de você. Com os olhos grudados nele, você passa a língua ao redor da ponta, descendo até o comprimento e explorando cada detalhe do pênis.
Younghoon choramingou, mordendo o lábio. Lágrimas lhe picaram os olhos diante da deliciosa sensação.
— Não se contenha. Quero que você geme o quanto quiser, Hoonie. – Você diz antes de abaixá-lo ainda mais em sua boca.
— Ah, porra! – Ele exclama, agarrando seu cabelo.
Foi uma loucura como vocês dois acabaram assim. Dançando um ao redor do outro, sem saber se os sentimentos eram mútuos, beijando-se enquanto assavam, e agora você estava esvaziando as bochechas em volta do pênis cheio de veias de Youngoon. Quando Younghoon puxa seu cabelo, você geme com ele ainda em sua boca, enviando vibrações para o membro dele. Você começa a se mover mais rápido com a mão dele na sua cabeça e começa a se sentir tonta. Meu Deus, o gosto dele é tão bom.
Younghoon joga a cabeça para trás, seus gemidos se tornam irregulares à medida que você o leva à libertação. Quando ele olha para baixo, o pau dele pulsa com a visão. Você está atordoada com o esperma dele escorrendo pelos seus lábios.
— Younghoon. – Você geme, ainda de joelhos, mas com as coxas bem abertas, massageando sua boceta encharcada.
A visão em si faz com que Younghoon a pegue nos braços e a coloque gentilmente sobre a mesa.
— Quero retribuir o favor. – Ele sussurra abrindo bem as suas pernas, mergulhando em sua buceta brilhante, e meu deus, você tem um gosto doce.
Uma onda de prazer eletrizante partiu de seu núcleo e se espalhou por todo o seu corpo. Você admite que seu melhor amigo era o primeiro pensamento em sua mente quando se masturbava. Você ficou obcecada com ideias de como ele a comeria, o que agora parecia tão surreal. Seus dois sonhos se transformando em realidade. Younghoon demorou a lamber os lábios encharcados da sua boceta, satisfeito em lhe dar prazer da mesma forma que você fez com ele antes. Ao mesmo tempo, ele estava imerso em tudo sobre sua boceta. Por curiosidade e fome, ele enfia a língua em seu buraco, fazendo com que você feche as coxas em volta dele.
— Younghoon, porra! Eu... – Você choramingou, o empurrando para mais perto para comer sua boceta.
Você estava se contorcendo e agarrando a ponta da mesa, tão dominada pelo prazer. Uma parte de você acha que não aguenta mais, mas do jeito que Younghoon estava absorvendo todo o seu suco e fazendo você se sentir bem, você achava que poderia ficar assim para sempre.
— AH! YOUNGHOON, PORRA, POR FAVOR, AH! – Seu orgasmo a pega de surpresa, fazendo com que voc�� grite uma confusão de palavras.
Você quase se sente mal pelo fato do crânio de Younghoon ter sido esmagado, mas o aperto firme no cabelo dele estava o incitando a beber sua liberação, dizia o contrário.
Quando Younghoon levanta a cabeça, vocês dois estão rindo. Só de pensar que vocês dois acabaram de fazer sexo oral um no outro, ainda assim estavam rindo como adolescentes. Vocês não conseguiram evitar. O rosto dele estava uma bagunça, com a boca manchada de esperma, enquanto o cabelo dele estava grudado na testa, encharcado de suor e dos seus sucos.
Após a intensa experiência, você o chama para um novo beijo. Vocês dois sorriem durante o beijo, ainda processando como a situação se transformou em um encontro apaixonado. Depois de atenderem aos desejos um do outro, vocês dois estavam pensando em ter uma conversa sobre o que isso significava para vocês dois. Em especial, quando esses sentimentos se desenvolveram.
— Você poderia ficar um pouco mais, Younghoon? – Você murmura, seu tom sedutor tornando difícil para ele resistir.
— Com certeza, S/N. Além disso, ainda não terminamos. – Ele sorri, pegando você desprevenida quando as mãos dele encontram o caminho para as suas coxas, levando-a para o quarto.
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inutilidadeaflorada · 2 months
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E Todos Esses Conhecidos Ancoram a Presença a Tua Imagem
A sarjeta é formada por desejos não superados E cada mistura corrosiva de diesel e perfume Incendiam os braços que correm contra faróis Nem sol, nem Ícaro. Eram os fantasmas da performance
Eis a urgência de um evangelho para ser superado Algo que rivalize mentiras e confunda ritmos Saturada América sobre a tormenta De decupagem dos sonhos flácidos
Separar e distribuir, como um bom publicitário Fluir as apostas de ouro e rubricas Adote para si um estereótipo A cartilha embaraça influência e quadris
A noite pungente derrete ampulhetas Na terra em que talheres são espelhos Conspira-se uma reza que desce dos olhos ao estômago E não importam as contraindicações, desde que todos repitam:
Três uivos no céu de outra boca Um exercício antropofágico Fausto postergado como um rei Em troca de um constrangimento autoral
Afundando ou subestimando o fascínio Toda esta placenta envolvida em um esquife espelhado Girar codinomes e suspeitar de vieses coordenados Eu te apresento cenários vastos, coma dessa espera
Este peito reside um amontoado de línguas Que pulsam um rio que afoga os pulmões Verter todos os sentidos ao paladar e alinhar-se em poleiros Ao travar conflitos com artérias sociopolíticas
Regar feridas com rosas entreabertas E na dubiedade de uma nota colhida Torcer jornais até escorrerem semióticas Vestir palavras de frigoríficos como antologias
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cloudsoobin · 11 months
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can't take my eyes off you - cyj
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— contém: Yeonjun carente e manhoso, uma citação de leve a sexo, beijinhos; — palavras: 553 — na: Aproveitei que vocês gostaram de Just the two of us e decidi fazer uma continuação no mesmo universo, espero que gostem!
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 - Yeonjun, tá me desconcentrando.
    - A culpa não é minha que você é fofa quando tá focada, parece um coelhinho.
   Eu precisava terminar aquele arquivo do trabalho da faculdade com urgência, tinha esquecido completamente da existência dele. Então cá estava eu, as quase duas da manhã terminando de editá-lo. Mas, como o bom namorado que Yeonjun é, decidiu ajudar a me manter acordada. 
   O problema é que ele fazia do jeito mais estranho possível, me encarando quase que sem piscar.
- Eu tô falando sério… Isso tem que ‘tá pronto pra amanhã e você não tá ajudando - Desvio o olhar do computador para encará-lo. O cabelo preto bagunçado e a regata uns bons números maior que ele fizeram meu coração disparar por alguns segundos, antes de se recompor com a visão - ‘Cê tá fazendo isso de propósito, né?
   - O que? - Ele puxa o banquinho para mais perto e beija repetidas vezes  a pele do meu ombro - ‘Tu é muito chata, sabia? Não posso nem apreciar a beleza da minha namorada que eu sou o malvado, “tá me desconcentrando amor!” - imita minha voz de modo cômico, enquanto faz uma careta.
   - Eu não falo assim! - Agarro a gola de sua regata e o aproximo mais de mim, não resistindo e beijando seus lábios cheinhos - ‘Tu tá parecendo o Beomgyu, é a convivência né?
  Ele puxa o ar de maneira dramática, pousando uma mão no peito.
   - Você nunca me ofendeu tanto na vida me comparando com aquele peste.
   Eu sorrio entre um beijo, mordendo o lábio dele em provocação.
   - Você tá descontando em mim de quando eu fico até tarde contigo no estúdio? É isso? - Questiono, passando meus braços sob os ombros dele, nossos rostos bem próximos.
   - Talvez sim, talvez não… Talvez eu só queira beijar a minha própria namorada e passar a noite fazendo amor com ela, mas como ela só não esquece a cabeça porque tá colada no corpo - ele dá um peteleco na minha testa - E eu fico aqui, jogado na sarjeta, esperando como um cão abandonado por você pra cuidar de mim. Nem me chama de amor mais, oque aconteceu com Jjuni? Agora é só Yeonjun pra lá, Yeonjun pra cá, parece minha mãe!
   Reviro os olhos com o seu drama, e fecho o notebook na mesa ao nosso lado. Eu poderia terminar a revisão bem cedinho antes de sair, né?
   Me levanto da cadeira e sento no seu colo, minhas pernas o prendendo no assento - Tá bom pra você agora? - Ele assente com um sorriso de orelha a orelha, como se tivesse recebido seu presente favorito
   - Só tá faltando uma coisa… - Ele prende os braços na minha cintura, me fixando no lugar e fazendo um biquinho, pedindo beijo. Eu rio soltando o ar pelo nariz e dou mais um selinho em sua boca junto com mais alguns beijinhos carinhosos ao redor do seu rosto - Ô Jjuni, me desculpa amorzinho, eu não sabia que ‘cê tava carente… - faço uma voz manhosa entre os beijos, afastando meu rosto brevemente para analisá-lo - tá melhor?
  Ele acena veementemente com um sorriso sapeca e esconde o rosto na curva do meu pescoço.
   - Agora eu sei que se eu quiser sua atenção, é só ficar te encarando até você ficar com vergonha - diz ele ainda escondendo o rosto, e eu rio constatando que de fato seu plano tinha dado certo no fim.
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ursocongelado · 8 days
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É boxe. Vale-tudo. Literatura é a arte de pegar porrada. Arte de se manter em pé. Lamber o próprio sangue nas cordas. É pra quem aguenta soco e continua olhando para as estrelas. Nunca fui tão infeliz e suicida, mas a literatura nunca joga a toalha. É preciso sonhar. O delírio mantém os pássaros no céu. O lance é saber o que fazer das derrotas. Se você corre pra casa e escreve lindezas ou volta lá no bar com um ferro na cintura e desenrola a treta com o dono da boca de fumo. Engole o choro? Releva? Tudo tem um preço e o imposto da saudade só pode ser pago com poesia. Agora senta bêbado na sarjeta e me fala de Rimbaud. Revira os olhinhos para estrelas e declama uma merda qualquer traduzida por um charlatão que simplificou meio litro de sangue do cara. Nunca aprenderá francês. É um troglodita. Índio. Um mulato bastardo que morrerá monoglota declamando Drummond para putas em motéis fuleiros e noiados do centro da cidade. Nunca lerá nada no original. Sabe quanto é nove vezes nove? Conjugue pra mim o verbo to be. Você nunca terá dinheiro para comprar uma quitinete ou um Palio dois mil e pouco. É um fodido. Estou escutando daqui seu almoço mirrado revirando no estômago. Escuto daqui suas mágoas arranhando o fígado. Nunca será reconhecido. O ponto máximo de sua carreira será as pichações de uns versos no viaduto. Quando foi a última vez que comeu alguém? Poetas existem para preencher ou aumentar o vazio. No fundo, você é uma espécie de funcionário da prefeitura que tapa buracos no asfalto ou um caminhão cheio de entulho que faz estrago em rodovias. Você é um cara que tenta tapar buracos no peito das pessoas e só arromba mais. Tá bom. Já falei muito. Entrá lá no boteco. Pede desculpas e paga a despesa da última briga. Diz para o dono da boca que a grana do último corre atrasou e fica pianinho. Tenta beber devagar. Sem estresse. Pede um conhaque preto. Acende um cigarro e pensa num troço bonito pra escrever quando chegar em casa. Você é um perdedor brilhante. Um poema de amor pode ter o peso de um abraço, soco ou revólver.
Diego Moraes
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Meu Deus, eu queria tanto que esse sentimento dentro de mim sumisse de uma vez. Eu fui fiel e parceira em todos os momentos. Te dei amor, carinho e companheirismo, pra você sorrir da minha cara, pegar meu coração meu frágil coração que eu te dei com tanto cuidado e você simplesmente jogar ele na sarjeta como se fosse algo totalmente banal, sem valor. Por que? Por que joga-lo fora? Você poderia ter me devolvido. Mas não, claro que não. Além de me trair, mentir, manipular, você tinha que ser cruel me destruindo, me deixando vazia por dentro e so o pó por fora. Por que? Eu ainda quero essa resposta: Me diz o mal que eu te fiz? Tem tantos cacos meu espalhados por todo lado que ja se passaram um mês da sua partida e eu ainda não consegui juntar nada. São 2:10 da madrugada e estou chorando e escrevendo aqui, por mais que você nunca vai ler isso mas prefiro escrever aqui do que acabar explodindo. É isso ai, ainda não acredito que fui tão ingênua e tola em acreditar em tudo que você me dizia. Mas é que parecia tão real, tão doce e sincero que eu realmente achei que dessa vez iria dar certo pra mim. Não sei se você sente a minha falta, mas não vejo a hora de não sentir mais a sua ou melhor espero te apagar completamente de mim!
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coelhogeek · 9 months
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pirapopnoticias · 1 year
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bla-attitude · 3 months
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Uma vez terei sonhado que para além dos céus
há outros céus; que sobre as nuvens que vemos,
paradas, sobre nós, outras nuvens são empurradas
pelo universo, cheias como o espírito que
só imaginam aqueles que ouvem o silêncio das aves,
quando a noite cai. Há sonhos inúteis,
que se perdem ao longo da vida, que rolam
com o tédio para as sarjetas do esquecimento. Outros,
porém, ficam por dentro de nós; e repetem-se,
de cada vez que o dia ficou escuro mais cedo, ou
que olhamos à volta e descobrimos que não está connosco
quem gostaríamos que estivesse. Um remédio
para a solidão, talvez; embora o sonho possa ser,
por outro lado, a porta que se fecha quando
a realidade toma conta de nós. Então, é
possível que andemos, como os pobres, à sua procura
pelos caixotes de lixo da eternidade. Destapamo-los,
um a um, e remexemos por entre imagens antigas,
rostos que se desprendem da noite, palavras
que se ligam a súbitas entoações, comoventes,
da voz que o tempo levou. E as mãos voltam
vazias: nenhum sonho cabe na mão. Assim,
este céu continua a ser o meu limite; e só espero
que a chuva recomece para que a sua música monótona
me devolva o sonho de uma manhã azul.
Nuno Júdice
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o-druida-ebrio · 1 year
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Cartas à Araucária
#7
Os homens que nascem débeis como eu, a vida os vai triturado. Acabam em sarjetas ou com o cérebro espalhado em paredes encardidas de hotéis baratos, ou coisa pior.
Eu nunca tive disposição para as drogas ou a cegueira dos suicidas, mas sabia perfeitamente bem que também iria perder a batalha, todos os sinais estavam ali. Comigo, penso, se daria como ocorreu a Nietzsche, ou algo semelhante. Algum dia eu simplesmente acordaria e não teria forças para levantar da cama.
Os homens precisam de um senso de propósito e nunca encontrei o meu. Vaguei uma parte da minha vida repetindo mecanicamente uma série de atividades e posturas que nunca me serviam tão bem como pareciam servir as outras pessoas.
Por fim, optei por aceitar meus impulsos e fazer o que sempre quis fazer: fugir.
E então, com uma mochila com nada mais que o básico e uns poucos trocados, parti em direção ao sul do mundo.
Eu era um homem moribundo em busca de um laivo de vida. Você pode imaginar que foi uma dessas experiências mágicas de autodescobrimento que frequentemente aparecem nos cinemas, mas não foi assim. Foram dias terríveis, mas vamos pular esta parte por ora.
Te escrevo de um modesto chalé ao sul de Ushuaia. Acordo todos os dias muito cedo e cuido das hortaliças na estufa, e enquanto apanho batatas, penso que você é a única coisa da minha vida pregressa que não consigo esquecer.
Talvez por ser também a única que pareça verdadeiramente real. Todo o resto se assemelha a um filme antigo, visto há muito tempo, cujos fragmentos são difusos e cinzentos.
Espero que ainda pense em mim às vezes, seria o mínimo de justiça, já que nunca deixo de pensar em ti.
Esta vida austera que levo não cura todas as feridas que trago dentro, mas o fato de não magoá-las com o contato com o mundo dá-me tempo para que cicatrizem melhor. Não sei quanto tempo isto irá demorar, um ano, três, ou minha vida toda.
A solidão que experimento aqui nestes curtos dias de outono, me oprime menos do que a que experimentava em meio as multidões.
Espero que estejas bem.
Do sempre teu, Bernard.
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"DIÁRIO DE UMA ESCRITORA
EU FUI COMO MUITAS PESSOAS...
Eu também segui padrões imposto pela sociedade.
Mantive guardado no meu íntimo, o sonho de estudar, de me formar, me casar e ter filhos...
ATÉ QUE TUDO FOI MUDANDO...
Criei muitas expectativas. Chorei muitas vezes. Sofri. Revoltei-me contra Deus e contra mim mesma. Até o dia em que percebi que nada estava sob o meu controle e que nem todo andar da carruagem, era ao meu favor. Quantas vezes, sozinha, em meu quarto à noite, em minha cama, molhei de lágrimas o meu travesseiro, inconformada com a vida.
Eu me incomodava demais com os julgamentos alheios e com o que eles pensavam ao meu repeito.
Eu me importava com seres que não faziam a mínima ideia do que eu estava passando ou sentindo.
Ainda tinha que lidar com comentários do tipo:
"Ah, cuidado para não morrer sozinha, viu!"
"Você é uma mulher muito exigente!"
"Vai ficar para titia, viu!"
"Se você não mudar este seu jeito, ninguém vai te querer, ok?"
"Você não tem medo de envelhecer só?"
"Uma mulher só é realizada após se casar e ter filhos."
AGORA EU ME PERGUNTO:
Por acaso alguém já calçou os meus sapatos? Alguém já andou comigo pelos becos da vida? Segurou minha mão quando passei pelo vale da sombra da morte e me ajudou a matar os meus leões?
Assim que cheguei a este mundo, Deus me tirou tudo: mãe, pai, família e no decorrer da jornada, amigos e amores.
Eu questionei muitas vezes:
— "Porque eu, Senhor?"
Dizia:
— "Pega mais leve comigo, meu Pai. Por que estou sendo castigada?"
Mas Deus continuou com seus ensinamentos.
Com o tempo percebi que tudo não passava de lições, onde eu era a aluna. E, por dizer, uma aluna muito aplicada e estudiosa.
Eu já fui uma menina fraca e carente. Filha de um pai alcoólatra, já atrai muitos cafajestes para minha vida.
Eles não se importavam com o que eu queria ou sentia, e o pior, eles sugavam minhas energias e mais ainda, eles sugavam o que eu tinha de melhor.
Eles não estavam ali para me ajudar a crescer ou andar lado a lado comigo, pelo contrário, eles estavam na minha vida para me diminuir, menosprezar ou fazer-me sentir que não era "boa o bastante" nem o "suficiente".
Quantas vezes senti-me pequena, perante pessoas, que agora percebo, são pouco evoluídas.
ATÉ O DIA EM QUE FINALMENTE, A MATURIDADE CHEGOU...
E eu fui vendo a vida de forma diferente.
Eu superei a todos! Eu venci obstáculos! Enxuguei meu próprio pranto! Renasci como uma fênix! Levantei-me da sarjeta.
Hoje, considero-me uma mulher invencível, imparável.
DEFINITIVAMENTE, SOU A MULHER MARAVILHA DO SÉCULO XXI.
Sinto muito orgulho, da Mulher incrível ao qual me transformei.
SOU TÃO GRATA A DEUS!
Por ter me ensinado sobre AMOR PRÓPRIO, PROSPERIDADE E GRATIDÃO.
Ele me fez forte e resistente como uma rocha.
Deus me fez crescer em meio aos caos e às tempestades.
Eu não me comportei como uma vítima da sociedade, eu lutei!
Hoje me considero uma estudante da vida e do mundo.
De repente entendi que não nasci para ser uma "mulher dependente", fácil de ser "manipulada", "rejeitada" ou "mandada".
Gosto da liberdade de me vestir como quero, ir aonde quero e fazer o que eu quero. Sem ter que passar pelo desgaste de ouvir comentários do tipo:
"Vai sair com esta roupa? Ou,
"Mãe, você está velha para isto!"
"Você não pode fazer isto ou se comportar assim!"
MESMO SEM EU ENTENDER, DEUS ME DEU EXATAMENTE A VIDA QUE EU QUERIA.
Sou uma prioridade para mim e responsável pelas minhas próprias ações ou escolhas. Sou dona do meu próprio destino e uma excelente companhia para mim mesma.
Tenho Deus como conselheiro mais sincero e sempre convido seus Anjos para me assistirem e me acompanharem.
Sinto um amor imenso pelas plantas e pelos animais e tenho pena deles estarem neste Planeta.
SEM DÚVIDA ALGUMA, DEPOIS DE MUITO SOFRIMENTO, SOU A MELHOR VERSÃO DE MIM MESMA NESTE MOMENTO DE MINHA VIDA.
SALVE DEUS!
— Leide Sardeiro, 26 de abril de 2023.
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inutilidadeaflorada · 3 months
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A Tal Lástima
Cada geografia enfadada entre jornais e cabeças de peixes Sofre a chance inoportuna e a chantagem de idiomas natimortos Vais reduzir tua expectativa a zero, enquanto heróis desembainham Folhas de vidreiras como espadas pesando o inconsciente coletivo
Petróleo refinado transmutado nos dentes Como baratas albinas desencadeiam suas cores A ambição não molda nenhum comportamento Se não a catástrofe e as bordas de copos trincados
No mar de quase retinas, o estado cítrico do silicone Condimenta um horizonte inoperante Incapaz de cicatrizar a noite, incapaz de matar o dia Servindo ao espírito ilustrativo do horário comercial
Você foge da sua plateia para ser público de outro Você veste murmúrios anônimos como se fossem seus Escondendo-se no eco desta ocasião Para proferir tua crença descabida ao exagero
Um país indeciso ao lidar com seus filhos párias Cortando as valsas que a roda-gigante desfila Espirais de imitações clínicas, cada bula é uma estrela Cada poema, igualmente datado para a dúvida
Cada uma das peles deste herói São bustos marcados com datas A cada rancor que o visitara Derretendo seu paladar como maldição
Matar antes que possa vingar Esta casa não é a sarjeta Mas acolhe todos os prantos Essa casa que descasca a luz do dia
Colher atos que não vão imitar a lógica Bandeira dois, outros cabideiros e vexames Oportunamente rodopiando na véspera da visita Como se tua vinda fosse um alívio e o êxtase de uma rotina...
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falangesdovento · 1 year
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Tumblr media
A mulher que se reconstruiu assusta, é óbvio, porque ela já comeu o pão que o diabo amassou, mas hoje ela escolhe a própria dieta emocional. A mulher que já foi triturada emocionalmente, e que foi capaz de se refazer não está preocupada em ter alguém ao lado apenas para prestar contas a quem quer que seja. Não mais. Ela é livre, pois quebrou as amarras da busca pela aprovação alheia. Ela se pertence. Aquela que encontrou o próprio caminho passou a ser guiada pela bússola da própria alma, abandonou os caminhos que não a seduzem. Ela carrega cicatrizes dos espinhos nos quais pisou ao andar fora do seu propósito, mas segue plena, percebendo essas marcas como símbolos de um aprendizado. A mulher que saiu do fundo do poço entende de humilhação, mas optou pelo perdão aos outros e, principalmente, a si mesma.
Ela aprendeu a se abraçar, a se colocar no colo e a dizer para si mesma: “Não se culpe, você fez o que conseguiu fazer naquela época".
Foi subestimada, criticada e alimentada com migalhas, mas decidiu se levantar do chão, sacudir a poeira e iniciar um novo caminho. Ela experimentou a metamorfose, percebeu suas asas nascendo, deu-se conta de que a sarjeta não é seu lugar. Contudo, ela mantém os pés no chão, pois sabe que é fundamental saber onde está pisando.
Essa mulher aprendeu que nenhuma companhia compensa se tiver que deixar de ser ela mesma. A liberdade de ser quem é não caiu do céu, foi conquistada ao preço de sangue, e essa conquista não será negociada. Ela não quer guerra com ninguém, apenas sabe o que quer e o que merece. Se há uma coisa que essa mulher tem de sobra é alegria de ser autêntica e a poder ser ela mesma , então ela não vai pensar duas vezes antes de abandonar situações e pessoas que ameacem o seu sagrado. Ela tem clareza do que pode negociar e daquilo que jamais vai abrir mão. Uma mulher que se reconstruiu não negocia o seu sagrado.
Autor desconhecido
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