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#no chão novinha
lil-uiara · 2 years
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dippedanddripped · 2 years
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Anitta, PEDRO SAMPAIO - NO CHÃO NOVINHA (Official Music Video)
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louismeu28 · 1 year
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Louis e Harry estão separados a mais de 4 anos, e eles decidem - pelas crianças - fazerem uma viagem de família para um resort. E as coisas mudam completamente em uma noite.
[Avisos: harry intersex, breeding, leve humilhação, espanhola, e muita cena fofa com as crianças.]
♥︎
O garotinho de 6 anos de idade soltava uma risada gostosa toda vez que o pai o pegava e o jogava no ar, o deixando no chão novamente e correndo atrás dele em seguida.
— O papai vai te pegar! — Louis dizia em voz alta enquanto corria atrás do seu filho, sem contar a risada quando o mesmo tropeçou e caiu de bunda no chão, soltando uma risada infantil gostosa.
Louis correu rapidamente até o garoto checando pra ver se o mesmo estava bem. Isaac sorria para o pai, mostrando suas lindas covinhas junto com seus perfeitos olhos azuis, combinando com seu cabelinho com uma franjinha bagunçada, uma cópia de Louis.
— Tudo bem garotão? — Louis perguntou ao garotinho, levantando-se e o pegando no colo rapidamente, ajeitando sua blusinha com um desenho do hulk na frente.
— Sim papai eu tô bem. — Isaac o respondeu, ganhando um beijinho na bochecha gordinha. Suas pequenas mãozinhas segurando com força na camisa preta de Louis enquanto seguiam para a cozinha.
Eram férias e ali estava a família Tomlinson Styles, fazia apenas algumas semanas que estavam em um resort bem tranquilo e familiar onde todos se divertiam muito - especialmente as crianças - e relaxavam de meses do trabalho e estresses diários.
Mas tinha um porém. Louis e Harry não estavam juntos. Sim, o casal resolveu fazer aquela viagem pelas crianças. Sabiam o quanto elas queriam e precisavam de um momento com a família toda reunida. Então eles conversaram e resolveram viajar.
As coisas não estavam exatamente boa entre os dois. Era difícil ouvir os filhos perguntando repetidamente se "o papai vai voltar a morar com a gente mamãe?" Ou então "papai, o senhor vai voltar morar lá em casa?" Enfim.. eram apenas crianças que queriam ver os pais juntos novamente.
Louis e Harry tinham terminado a uns 4 anos atrás, quando a filha mais nova do casal nasceu. Pra falar a verdade eles não estavam exatamente juntos quando a garota estava perto de nascer, mas ainda moravam juntos.
Não tinha como explicar especificamente o que aconteceu para os dois se separarem. Foram muitos motivos, e o principal deles foi a rotina. Louis trabalhava demais, sempre muito cansado e quando chegava em casa o resto da sua energia eram gastas pelo filho mais velho, na época ainda um bebê.
Harry também trabalhava, mas passava a maior parte do tempo cuidando do filho, não que ela não gostasse, ela amava cuidar do seu garotinho. O problema é que ela ficava muito sobrecarregada e isso gerava brigas e mais brigas entre o casal.
Então depois de muitas noites de discussões e reconciliações com sexos brutos e sujos, Ivy nasceu. Bom, aconteceram muitas coisas depois disso, e depois de um tempo Harry não aguentava mais aquele clima tenso e pesado que ficava em casa, e ela não conseguia lidar com tudo aquilo estando grávida e tendo que cuidar de uma criança.
Eles se separaram e Louis foi embora de casa. Deixando Harry abalada. Porém, Louis nunca se afastou dos seus filhos, sempre voltava para vê-los e sempre que tinha tempo saia com as crianças. Ivy ficava mais com a mãe é claro, por ser muito novinha. Mas Louis não a deixava de ninar e dar todo seu amor e carinho.
— Quero mamãe.. — Isaac resmungou no colo de Louis, quando ele entrou na cozinha vendo Harry sentada na mesa enquanto alimentava Ivy. Ela olhou pra si por cima do ombro, aquele olhar que Louis conhecia muito bem.
Louis colocou o filho no chão vendo-o caminhar até a mãe, que passou a mão nos seus cabelinhos lisos, lhe perguntando baixinho se ele estava bem.
— Você caiu amor, se machucou? — Harry perguntou cuidadosa.
— Cai mas papai me pegou, tô bem mamãe. — Ele respondeu olhando para a irmãzinha que tinha a mãozinha direita nos seus cabelinhos cacheadinhos enquanto a outra apoiava no peito da mãe enquanto bebia sua vitamina no seu copinho da moana.
Ivy nasceu cheia de saúde e alegria. A garotinha tinha muita energia e era a princesa dos pais. Os cabelinhos loiros cheios de cachinhos, o olhos grandes e verdes como o da mãe, e a boquinha cheinha que também puxou a mãe. A única coisa que a lembrava o pai era o narizinho e as sobrancelhas. E ela também não tinha covinhas, diferente do irmão.
— Quero água. — Isaac pediu enquanto esfregava seu rosto na mão quente da mãe, gostando do carinho que recebia.
— Peça ao seu pai amor, estou alimentando sua irmã agora.
O garotinho assentiu caminhando até o pai novamente que estava encostado na bancada da cozinha, seus olhos azuis fitando com carinho Harry alimentando Ivy.
Isaac chegou perto do pai tocando nas suas pernas e tendo os olhos dele sobre si em seguida.
— Água papai. — Louis acenou pegando o copo do homem aranha do filho no armário e colocando água em seguida, dando nas pequenas mãozinhas do garoto vendo-o beber. Ele entregou o copo ao pai quando bebeu tudo e correu de volta para a sala, para brincar com seus diversos brinquedos.
Louis se aproximou de Harry, vendo quando ela colocou a filha sonolenta no colo enquanto limpava a boca da garotinha com um paninho.
— Fala logo eu sei que você tá doida pra reclamar. — Louis começou cruzando os braços sob o peito, se encostando na parede.
— Essas suas brincadeiras vão acabar machucando o Isaac. Eu já te disse isso. — Harry reclamou, a irritação era palpável na sua voz.
— Não vai machucar, ele só caiu Harry, crianças caem.. e ele está crescendo também, muita energia. — Ele falou observando ela caminhar pela cozinha.
— Você que sabe Louis. — Harry disse revirando os olhos, indo em direção à sala.
Louis bufou passando as mãos nos cabelos, estava irritado e tudo o que queria era que as coisas fossem como antes, ele sentia falta de Harry, falta de ser uma família com ela, com as crianças.
Ele esperava que as coisas mudassem naquela viagem.
(...)
— Onde pensa que vai assim? — Foi o que Louis perguntou quando viu Harry sair do banheiro. Ele estava sentado na cama do casal - Louis não dormia ali pra falar a verdade - enquanto observava os dois filhos brincando em cima dela, quando Harry saiu apenas de biquíni e um shortinho curto praiano.
— Vou tomar um sol na piscina, cuida das crianças pra mim? — Ela perguntou não parecendo muito interessada em dar satisfações ao ex-marido.
— Harry. — Louis se levantou, deixando os travesseiros perto dos filhos para eles não caírem da cama, e andou até Harry, que tirou os olhos do celular lhe fitando — Você não vai sair assim sozinha, se for pra sair nós todos vamos juntos. — Ele disse, ciúmes queimando dentro do seu corpo.
Harry franziu o cenho, observando a feição irritada e ciumenta de Louis. Ela o conhecia tão bem. Se aproximou do ex-marido vendo quando ele abaixou o olhar para os seus seios.
— Você não decide se eu saio ou não sozinha Louis, e não, não vamos sair todos juntos. Eu preciso de um tempo pra mim. — Ela disse levemente irritada pela atitude ciumenta de Louis.
— Olha isso.. — Louis disse olhando pros peitos grandes de Harry — Todos vão olhar para você, e você sabe muito bem que eu odeio isso Harry.
— Mas é pra olhar mesmo, eu estou solteira. — Ela disse debochada, porém engoliu a seco quando Louis travou o maxilar.
— Caralho você tá me irritando. — Ele disse virando o rosto pros seus filhos que brincavam, sem se importar com os pais discutindo ali — Por favor.. vamos todos juntos sim? — Ele pediu, vendo Harry revirar os olhos.
— Não, eu vou sozinha. Cuide das crianças, eu não vou demorar. — Ela se afastou de Louis indo na direção dos filhos, se despedindo com beijinhos e cheiros.
Antes que Harry saísse do quarto Louis foi atrás dela a parando na porta. Harry bufou irritada, porém amando ver Louis morrendo de ciúmes e correndo atrás de si feito um cachorrinho doméstico.
— O que foi Louis? — Ela perguntou sem paciência.
— Só toma cuidado tá bem? — Ele disse passando a mão nos cabelos longos e cacheados de Harry. Ela acenou, gostando do carinho. — E não esqueça Harry — Ele segurou no queixo dela — Você ainda é minha e esses peitos aqui — Ele abaixou o olhar — São meus. — E antes que Harry pudesse responder, ele entrou no quarto novamente batendo a porta, deixando Harry com o coração acelerado sem conter o sorriso sapeca no rosto.
As coisas nunca iam mudar pelo visto, e mesmo que Harry tentasse não cair no charme cafajeste e sedutor de Louis, ela nunca conseguia, seu coração sempre falava mais por si do que a sua mente.
A coisa toda é que Harry não queria se machucar de novo. Foi difícil viver sem Louis, mesmo tendo alguns casos passageiros ninguém nunca ia ser como ele. E Harry sabia que seu coração sempre pertenceria a Louis, afinal, sempre foi ele. Harry sabia que pra sempre teria um vínculo com ele, e ela ainda torcia para um dia eles voltarem a ser o que eram antes. Uma família feliz e unida.
(...)
Louis estava na academia do resort, era umas dez da manhã, e ele já estava ali fazia praticamente uma hora. Malhando de leve pois estava de férias. Seu garotinho também estava ali brincando em um canto com seus brinquedos, enquanto Harry estava com Ivy em casa.
Isaac observava com atenção Louis fazendo esteira, seus olhinhos azuis curiosos pensando que aquilo era um brinquedo, então ele apoiou as mãozinhas no chão e empurrou seu corpo pra cima ficando em pé e andando até o pai.
Quando ele se aproximou Louis automaticamente colocou seus olhos no menino, tirando seus fones de ouvido para ouvir o que filho estava dizendo.
— Brinquedo papai? — Ele perguntou apontando para a esteira, se aproximando curioso. Louis rapidamente diminuiu a velocidade e desligou o aparelho, mandando o filho se afastar.
— Não bebe, não é brinquedo, não se aproxime você pode se machucar. — Ele disse pegando no braço do garotinho e o afastando. Isaac olhou pra cima encarando o rosto suado de Louis, ele estava sem camisa e apenas com um short preto, seu corpo todo suado.
— Eu quero subir! — O menino pediu manhoso. Louis se abaixou na altura do filho ajeitando seus cabelinhos lisos.
— Não pode Isaac.
— Eu quero subir papai.. brincar. — Isaac continuava insistindo, querendo mais do que tudo andar no "brinquedo"
— Não é brinquedo filho, é pra treinar hm? — Louis sorriu — Ficar fortão que nem o papai. — Ele mostrou os músculos do braço, arrancando uma risada infantil do filho.
— Eu quero ficar foltão que nem o papai!! — Isaac disse animado, imitando o movimento anterior do pai e mostrando seus bracinhos gordinhos.
Louis sorriu, beijando a cabeça do filho. Ele o pegou no braço colocando o menino em cima da esteira, Louis apoiou os pés ao lado da máquina a ligando e colocando na velocidade 2 bem devagar, para o filho não cair.
— Você tem que ficar andando filho, o papai vai te segurar pra você não cair tudo bem? — Ele disse segurando os dois braços de Isaac que concordou com a cabeça, sorrindo ao ver a esteira andando sob seus pezinhos.
— Mais rápidooo! — O garotinho pediu animado, Louis sorriu colocando na velocidade 3 sem deixar de segurar o filho com cuidado, enquanto a criança corria na esteira.
— Corre, corre.. eita como você é rápido Isaac. — Louis aumentou a velocidade para o 5, Isaac soltou uma gargalhada gostosa correndo com toda sua força enquanto Louis o segurava.
— Eu sou mais rápido que o papai — O menino disse alto, seus pequenos pezinhos correndo sem parar na esteira. Seu cabelinho já colando na testa devido ao suor.
— Ae moleke? Quero ver se corre mais que isso. — Louis disse divertido aumentando a velocidade para 7. O garotinho gritou sorrindo e antes que ele caísse Louis parou a máquina pegando-o no colo e o jogando pra cima, a risada infantil e gostosa ecoou pela academia vazia, fazendo o coração do pai babão esquentar.
— Mais, mais, mais!!! — Isaac gritava quando Louis o colocou no chão, pegando sua garrafa de água e bebendo para se hidratar.
— É melhor não filho, eu tô cansado e se sua mãe souber...
— Souber do que Louis William? — Ele se engasgou com a água virando o rosto e vendo Harry parada na entrada da academia, segurando a mãozinha de Ivy que parecia muito entretida no seu pirulito.
— Nada.. não é nada, não é filho? — Ele virou o rosto na direção do garoto que já estava correndo até a mãe.
— Mamãe! Mamãe! Papai me deixou brincar de correr no chão que anda. — Foi o que ele ouviu ao sentir o olhar cortante de Harry na sua direção, ele engoliu a seco, sabendo que vinha mais uma reclamação.
É, as vezes Louis parecia uma criança, com medo da mãe (Harry).
Horas mais tarde e todos eles estavam em um restaurante luxuoso perto do resort. Todos bem vestidos. Ivy estava com um vestidinho branco e no seus cabelinhos loiros um lacinho adorável da mesma cor, suas mãozinhas com a unhas pintadas de rosa. Isaac estava com uma calça preta e uma blusinha da burberry, suas pequenas perninhas balançando na cadeira enquanto comia.
Harry estava elegante em um vestido da cor vinho, suas belas pernas lisas e grossas a mostras e seus peitos grandes em destaque pelo decote, que era devorados pelo olhar de Louis.
E Louis estava perfeito como sempre. Uma calça preta simples e uma camiseta de gola alta preta, elegante e um total gostoso na opinião de Harry, que se segurava para não soltar um suspiro a cada minuto, ela amava quando ele usava gola alta..
— Pode cortar pra mim papai por favor? — Isaac pediu educado ao pai que acenou cortando um pedaço pequeninho de carne dando na boca do filho. Ivy comia ao lado da mãe que também a ajudava.
— Tá gostoso princesa? — Harry a perguntou, limpando a boquinha suja de molho.
— Sim mamãe, eu quero suco. — Ela pediu, seus lindos olhos verdes brilhando na direção da mãe, que atendeu seu pedido a ajudando a beber o suco de limão. Sem conter o sorriso quando a garota fez uma careta.
— E então, contem para a mamãe como foi o dia de hoje, se divertiram? — Harry perguntou aos filhos, sem deixar de notar o olhar de Louis sobre si, pra falar a verdade ela nunca ia se acostumar com aqueles olhos azuis mirando com tanta atenção seus detalhes, era uma coisa que Harry sempre amou em Louis.
— Simm o papai me deixou brincar na academia e depois andou de bicicleta comigo! — Isaac disse animado, suas covinhas como toda sua boca suja de molho. Louis sorriu carinhoso.
— Que bom filho, seu pai é meio maluco por deixar você brincar na esteira.. — Ela deu um olhar travesso a Louis que sorriu de lado. — Mas que bom que se divertou. — Harry disse passando a mão nos cabelos do garoto, que acenou, mastigando. Ela voltou seu olhar para a filha que praticamente dormia sentada.
— Muita cansada de hoje meu bem? — Louis a perguntou limpando a boca de Isaac. A meninha piscou os olhos verdes pesados, sorrindo.
— Sim papai, mamãe e eu tivemos um dia de belza — Ela disse confiante arrancando uma risadinha dos pais, pela forma que falava as palavras emboladas por conta do sono.
— Beleza? — Ela confirmou, Louis se aproximou da garotinha pegando a mãozinha dela e vendo as unhas pintadas.
— Ficou lindo filha. Você está tão linda quanto a sua mãe.. — Ele disse desviando os olhos para Harry que sorriu de lado expondo uma covinha.
— Mamãe é linda!!! — A menina confirmou, sorrindo pro pai que alisava sua mãozinha.
— Com certeza amor.. com certeza. — Louis acenou mandando um olhar safado a Harry que sorriu negando com a cabeça, ajudando o filho a comer.
Depois de algumas horas, eles decidiram voltar para o resort. As crianças estavam cansadas e não demoraram muito a pegar no sono, então assim que chegaram e as trocaram os pais colocaram elas no quarto.
— Boa noite amores da minha vida. Eu amo vocês. — Louis disse dando um beijo demorado na cabecinha dos dois filhos sonolentos. Observando Harry fazer o mesmo antes de sair do quarto.
— Mamãe ama vocês. Durmam bem. — Foi o que Harry sussurrou para os filhos, ajeitando eles direitinho na cama e deixou mais beijinhos carinhosos por todo o rostinho deles e saiu do quarto deixando a porta entreaberta.
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Viu Louis encostado na parede e se aproximou dele, seu olhar queimando de desejo na direção de Louis que sorriu de lado cafajeste, conhecendo mais do que ninguém aquele olhar que só Harry lhe mandava.
— Muito cansada? — Ele perguntou cruzando os braços.
— Muito.. você não tem ideia. — Harry disse no tom irônico, quando revirou os olhos e seguiu para seu quarto, pronta para tomar um banho e aliviar a sua tensão sexual. Antes que entrasse no quarto sentiu seu braço ser agarrado sem força por Louis, que lhe virou de frente pra si, agarrando sua cintura em seguida, Harry arfou colocando as mãos no peitoral malhadinho do ex-marido.
— Aonde pensa que vai hm? — Ele perguntou, seu sorriso ladino sem sair do rosto.
— Descansar.. sabe relaxar. — Harry aproximou-se da orelha de Louis sussurrando baixinho: — Eu tô com tanto tesão, acho que preciso me aliviar.
Louis respirou fundo, subindo a mão para os cabelos de Harry onde puxou sem muita força, ele aproximou seu rosto do pescoço cheiroso passando o nariz até o maxilar delicado, chegando até a orelha onde ele deixou um beijo molhado logo em baixo, sorrindo quando sentiu Harry tremer em seus braços.
— Vou te ajudar com isso. — Ela negou com a cabeça, Louis sorriu baixinho contra a pele quente de Harry que sentia-se molhar ainda mais. Ele se afastou deixando beijos molhados por todo o pescoço, chegou perto da boca carnudinha relando de leve seus lábios quando viu Harry grunhindo irritada pela provocação. Ele se afastou um pouco mais segurando no rosto de Harry com a mão e vendo ela lhe lançar um olhar submisso que Louis amava. — Não se faça de difícil Harry, nós dois sabemos a putinha desesperada pelo meu pau que você é.
— Tão convencido.. — Harry sorriu, mordendo os lábios.
— Ah você sabe que sim, e sabe ainda melhor que só eu sei cuidar de você babe. — Ele abaixou a voz — Só eu sei te fazer gozar bem gostoso no meu pau. — Harry deixou um gemido escapar dos seus lábios, ela não conseguia evitar, sempre amou a forma que Louis a tratava no sexo, as coisas que ele falava a deixava tão molhada. E ela sabia que ele gostava disso.
— P-por favor.. — Ela pediu suspirando, Louis sorriu tirando a mão do rosto de Harry e descendo para a cintura, sentindo logo depois os braços dela nos seus ombros.
— Minha putinha. — Louis sussurrou, deixando um selinho molhado nos lábios de Harry, ela abaixou a gola da camiseta de Louis arranhando sua nuca de leve e sem aguentar mais a provocação, colou suas bocas juntas.
O gosto do vinho que tinham pedido mais cedo era palpável nos lábios dos dois, e Harry grunhiu durante o beijo sentindo a língua habilidosa de Louis chupar a sua com força. Ela sentiu saudade daquele beijo e daquela pegada.
Louis puxou o lábio inferior devagarinho, passando a língua em seguida para aliviar a dor, deixando um selinho demorado em Harry antes de mergulhar a língua na boca dela novamente, ela que apertava sua nuca e arranhava enquanto Louis apertava a sua cintura com força. Ele empurrou Harry para a parede que afastou a boca da sua para respirar, abrindo os olhos verdes e vendo a boca vermelha e o sorriso ladino de Louis. Sentindo sua xotinha piscar a visão.
— Tão deliciosa.. que saudade eu estava da sua boquinha gostosa amor. — Ele sussurou fazendo os pelinhos dos braços de se Harry arrepiarem, ele se aproximou de si de novo deixando um beijo no canto dos suas lábios vermelhos e falando baixinho perto do seu ouvido: — Eu quero muito te comer bem forte no chuveiro, o que acha?
— Sim.. eu quero tudo de você Louis — Harry confessou suspirando sentindo a respiração quente de Louis que beijava todo seu pescoço com devoção — Me come hm? Daquele jeitinho que só você sabe amor. — Ela disse baixinho passando as mãos nos cabelos de Louis que se afastou sorrindo.
Ele segurou na sua mão e abriu a porta do quarto, a trancando em seguida. Depois seguiriam para a suíte grande do quarto luxuoso, Harry se apoiando na pia com um sorrisinho safado vendo Louis fechar a porta, quando se aproximou de si de novo começando uma nova sessão de beijos.
Harry puxava a camiseta de Louis para cima durante o beijo, ele que logo se afastou a tirando e a jogando longe. Ela não conseguiu evitar descer o olhar pelo corpinho malhadinho, as tatuagens em um contraste perfeito no corpo dourado, e o volume do pau grande já bem visível na calça preta.
— Gostando da vista? — Louis perguntou convencido, Harry concordou com a cabeça mordendo os lábios.
— Gostoso.. — Ela falou baixinho. Louis sorriu, subindo a mão para as coxas grossas de Harry, abaixando o olhar e vendo os peitos que tanto amava na sua frente.
— Sente saudades de quando eu mamava nos seus peitos bem gostoso? — Ele pergunta baixinho, continuando a subir a mão para dentro do vestido de Harry, que por onde sentia a mão de Louis molhava-se ainda mais. — Ou melhor.. — Ele chega na calcinha de renda de Harry sem conter o sorrisinho quando ela fecha os olhos e joga a cabeça pra trás, sentindo sua mão tocando no grelinho duro — De quando eu fodia eles com o meu pau?
— Awn Louis.. — Harry geme necessitada, ela apoia as mãos nos ombros firmes do ex-marido, sentindo o dedo dele roçando gostosinho no seu clitóris sensível.
— Impressionante Harry.. não importa quanto tempo passe, você sempre vai ser tão sensível aos meus toques. — Ele passou o nariz na clavícula cheirosa de Harry subindo pelo pescoço e se deliciando com a respiração ofegante dela no seu ouvido — Uma vadia tão necessita por um pau. — E Harry abre os olhos quando ele se afasta, tirando a calça. Harry faz o mesmo começando a tirar o seu vestido, ansiosa.
Quando os dois estão nus, Harry lança um olhar safado a Louis que envolveu seu pau grande com uma mão se masturbando vendo a xotinha gordinha de Harry, ele levantou o olhar pros olhos verdes falando autoritário: — Pro chuveiro. Agora.
Harry nem exitou em ir rapidamente, entrando no box grande e espaçoso, ela ligou o chuveiro sentindo o jato forte de água bater no seu corpo quente, fechando os olhos e aproveitando, sabendo que Louis a observava.
— Vira. — Ela ouviu Louis dizer abrindo os olhos e vendo ele de frente pra si dentro do box. Ele masturbava seu pau grosso e cheio de veias saltadas devagarinho, a cabecinha vermelha brilhante com o pré-gozo vazando da fenda.
Harry mordeu o lábio se virando e empinando sua bunda molhada na direção de Louis, ouvindo ele suspirar pesado. Ela sorriu safada rebolando devagarinho enquanto a água molhava seu corpo, uma cena quente pra caralho.
— Gosta assim amor? — Ela passou a mão pela bunda dando um tapa forte na pele molhada. Louis aumentou a velocidade da punheta gemendo baixinho com a visão.
— Você vai rebolar assim no meu pau? — Ele perguntou ofegante.
Harry se virou de frente pra ele de novo se aproximando do corpo malhadinho de Louis, ela foi se ajoelhando devagar para toda a glória do ex-marido que sentiu mais pré-gozo vazar do seu pau.
— Primeiro baby.. — Ela disse tocando nas coxas fortes — Eu quero que você foda meus peitos. — Deu uma lambida na glande vermelha, vendo Louis travar o maxilar. — E depois.. eu vou rebolar e você vai me comer bem gostoso contra o box. — Harry sorriu sentindo um tapa de leve na bochecha, Louis segurou nos seus cabelos molhados masturbando o pau bem próximo do seu rosto e batendo com ele na bochecha rosada de Harry.
— Fique quieta e abra a porra da boca. — Ele mandou vendo Harry acenar. Ela fez o que foi pedido e abriu a boca para Louis, que enfiou seu pau dentro pra deixá-lo bem molhadinho. Depois ele saiu posicionando o pau no meio dos peitos de Harry, ela que o apertou entre eles.
— Porra.. — Ele gemeu começando a estocar pra cima, tudo deslizava facilmente por causa da pele molhada de Harry que tinha os olhos vidrados em Louis que mordia os lábios gemendo baixinho.
Louis apoiou uma mão do lado do pescoço de Harry, começando a estocar com mais força pra cima. Ela que com uma mão apertava suas bolas e a outra apoiava em sua cintura, olhando pra si com tesão.
— Vai amor, fode meu peitos hm.. — Harry disse quase em um gemido, o que fez Louis revirar os olhos e dar um tapa com força na sua bochecha rosada. Harry choramingou com a ardência, sorrindo em seguida para o ex-marido.
— Porra sua puta, me olha assim de novo que eu vou gozar nesse seu rostinho lindo. — Louis gemeu quando Harry deu uma lambida na cabecinha sensível do seu pau, lhe encarando daquele jeitinho de novo.
— Oh caralho.. — Ele jogou a cabeça pra trás tirando seu pau do meio dos peitos de Harry, se masturbando rápido na língua quente da putinha gulosa. Gozando minutos depois na boquinha de Harry e nos peitos grandes molhados.
— Sempre delicioso.. — Harry falou depois de um tempo, se levantando e sendo empurrada pra debaixo do chuveiro, onde Louis a beijou com vontade sentindo seu próprio gosto.
Harry alcançou o pau de Louis o masturbando levemente para deixá-lo duro, o que não demorou muito. Logo em seguida ela subiu arranhando o abdômen saradinho de Louis que se afastou lhe lançando um olhar cafajeste, Harry sentiu sua xotinha contrair com isso.
— Me fode vai. — Ela pediu manhosa, Louis apenas virou Harry com brutalidade sob o vidro do box. Ela apoiou as mãos atrás das costas como se estivesse algemada, Louis se masturbou abrindo a bunda molhada de Harry e esfregando seu pau duro e molhado na entradinha que se contraia ansiosa.
— Owwn Louis! — Harry gemeu quando ele entrou de vez, começando a estocar. Louis segurou nos seus braços, enquanto Harry tinha a bochecha escorada no box molhado do banheiro, sua respiração ofegante batendo contra o vidro junto com o barulho dos corpos se chocando sob a água do chuveiro.
— Hm.. continua tão apertada pra mim, porque sabe que eu gosto não é vadiazinha? — Ele disse atrás de si, sem parar de estocar. Harry gemia sentindo o pau quente e molhado de Louis estocando no seu pontinho G.
— Sim Louis.. fode a sua puta vai own! — Harry contraiu a xotinha no pau de Louis que grunhiu excitado estocando com força e sem parar enquanto gemia rouco.
Os corpos molhados se chocavam com força em baixo do chuveiro, a água caia no peitoral de Louis e na bunda grande de Harry que batia com força na virilha dele, enquanto os dois gemiam entregues demais ao momento.
— Porra — Louis gemeu — Boa pra caralho. — Harry se molhou ainda mais gemendo. Ela apoiou uma mão no vidro descendo a outra pro seu grelinho onde esfregou com força.
— Eu vou g-gozar Louis.. porra eu vou gozar no seu pau. — Harry gemeu com a boca colada no box, sentindo a cabeça de Louis apoiada nas suas costas molhadas enquanto ele também gemia pra si.
— Goza pra mim que eu vou te encher de porra. — Ele disse rouco — Você quer isso? Quer que eu te engravide de novo sua puta? — Perguntou beijando as costas de Harry.
— S-sim porra.. me enche de porra Lou, goza bem gostoso dentro de mim awwn — Harry falou gemendo alto quando Louis estocou com força mais três vezes gozando dentro de si fortes jatos de porra quente. Harry gozou em seguida rebolando no pau de Louis quando esguichou sentindo suas pernas tremerem e o pau de Louis pulsando dentro de si.
Louis a virou perguntando se estava tudo bem, Harry acenou sorrindo e os dois se beijaram denovo e denovo.. Até terminarem o banho e irem dormir juntos.
Parecia que coisas tinham mudado.
(...)
— Preto papai! Eu quero preto!! —  A voz de Isaac ecoou no quarto do casal. Estavam todos ali na cama, eram umas oito da noite e enquanto Louis pintava as unhas de Harry, Isaac e Ivy entraram no quarto querendo brincar com os pais, então todos decidiram pintar as unhas.
Louis sorriu para o filho acenando. Tinha se passado três noites do ocorrido com Harry e as coisas estavam boas. Eles ainda não tinham conversado sobre o que aconteceu, mas em algum lugar dentro deles os dois sabiam que já estavam juntos novamente.
— Pra combinar com a mamãe! — Ivy sorriu olhando pras suas unhas pintadas de vermelho.
— Isso mesmo, minha princesa. — Harry alisou os cachos da filha desviando os olhos pro filho e Louis que pintava a unha de Isaac com dedicação. Seu coração apaixonado aquecendo pela cena.
— Pronto filho, gostou? — Louis perguntou quando terminou. Isaac sorriu banguela concordando depois se aproximou da mãe e irmã, Louis fez o mesmo.
— Quero ver a de todo mundo juntem aqui. — Harry pediu, os três fizeram e colocaram as mãos sob o lençol da cama, era uma mistura engraçada de cores. Louis estava com azul escuro, Isaac preto, Ivy vermelho, e Harry também vermelho.
— Ficou lindo! Gostaram amores? — Harry perguntou aos filhos que concordaram observando as unhas um do outro.
Louis se aproximou mais de Harry pegando as mãos dela e as beijando, ela sorriu deixando um selinho demorado nos seus lábios. Ele desviou os olhos para as crianças que começaram a cantar e pular na cama, e com um sorriso lindo no rosto e olhos brilhando Louis disse sério para Harry.
— Eu amo você. — Seus olhos azuis estavam brilhando na direção de Harry que desviou o olhar dos filhos para Louis, também sorrindo e segurando o choro.
— Eu também te amo, Louis. — Ela disse feliz. Os dois selaram os lábios em um beijo apaixonado se afastando quando as crianças brincaram falando que aquilo era nojento.
Independente de tudo eles eram uma família, e tanto Louis quanto Harry iriam lutar para fazer dar certo. E conseguiriam, porque o amor sempre vence no final.
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victorhugoariesh · 8 months
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Eu estava bem ali, sozinha, perdida. Embora ele estivesse comigo, com sua presença forte como sempre, pela primeira vez me senti muito solitária dentro de mim. Era minha hora de ir, já que eu vim só para me despedir, e eu estava completamente perdida por não saber como seria minha vida depois que saísse dali. Eu tinha tudo que eu precisava naquele lugar. Caiu a noite, ele estava nu, deitado na cama do nosso quarto de motel favorito e eu totalmente despida de tudo, agarrada nos braços dele, ouvindo nossas canções tocando na caixinha de som na cabeceira da cama. Aquele tinha sido um dia tão incrível como os outros... Eu curti o tempo todo, bebemos vinho, me entreguei, ataquei, fui violentada da forma que eu gosto e agradeci fazendo ele gozar junto comigo. Tivemos fome, mas nem conseguimos parar pra comer. O dia inteiro ficamos atados um ao outro, possuídos pelo tesão que não parecia acabar um minuto sequer. Foi intenso, visceral. Eu babava por cima dele tanto quanto ele me lambia. Eu chupava ele com a mesma voracidade que ele me enforcava e me sufocava. E eu só pedia pra ele não parar.
Acho que ele não fazia a menor ideia de que eu estava ali para me despedir. Aposto que achou que era mais uma das nossas deliciosas experiências de caos sobre o amor que a gente fazia, desses que destruía todo o lugar. Era toalha molhada pelo chão, taça quebrada, chocolate derretido escorrendo pelo lençol, uma bagunça total, e podia o mundo estar se acabando aqui fora que a gente não ia perceber. De repente, eu suspirei. 'Me dê um minuto', pedi, e isso foi suficiente. Me agarrei ao peito dele, que me envolveu com seus braços fortes, e comecei a chorar, sem parar. Desabafei. Desabei. E foi aí que ele entendeu. Ele colocou a música que era tema da nossa relação, me deu abraço bem apertado e foi quando comecei a soluçar de tanto chorar, por um bom tempo. Sem dizer nada, me levantei, vesti minhas roupas e fui embora, me perguntando o que estou fazendo, deixando para trás o homem que me fez descobrir a mulher que sou hoje. Eu era tão novinha quando me entreguei a ele pela primeira vez, e agora que sou uma mulher feita, quero tudo do mundo, exceto ficar com ele. Vou amá-lo para sempre, e nunca vou esquecer o que ele sabe fazer com a língua, mas não posso continuar insistindo nisso. Pedi para sermos amigos, e ele me disse que 'um velho sábio chinês disse uma vez que amigo de c* é rola'. Eu ri, e por dentro chorava ainda mais, sabendo que ele ia fazer valer essa ideia de não querer mais saber de mim só porque eu estou fugindo desse vício que eu tenho de ficar com ele. Paciência!
Vou rezar para ele sentir falta daquilo que sei fazer com a boca, e que ele adora. Mas não me iludo, sei que ele vai encontrar outra rapidamente que também saiba. Enfim, estou perdida, e mesmo certa de que devo me afastar, eu ainda vou querer ele, o pau dele, os seus olhos brilhantes, a barba falhada, o perfume forte, a voz rouca, a pisada firme, as costas largas, o cheiro da pele, as mãos grandes, as mordidas, os tapas, aquela respiração controlada... tudo. Ainda quero ele.
📚📝☕💭
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decdinside · 10 months
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ANYA CHALOTRA – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é LAYLA GRAVES caminhando pelos corredores da torre DOS PESADELOS. Por ser filha de HADES, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SETE anos, mas primeiro ela precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: Anya, a sucuri.
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RESUMO
Layla nasceu em Shadowland, filha bastarda de Hades e uma humana. Era uma criança beeem doente, porque somente metade de seu corpo estava adaptado àquele mundo. Depois que ela morreu novinha, o Hades colocou a alma dela num colar e devolveu ao corpo, fazendo ela viver outra vez, e assumiu a paternidade dela. Grata, Layla virou braço direito dele. Ela era do mundo mortal, aficionada por livros, então viver naquele universo com os contos mágicos era surreal e ela foi uma pestinha com todo o direito de ser, especialmente pela habilidade de criar portais e se enfiar em toda e qualquer situação que não lhe cabia. Com treino, esse poder fez dela espiã e ladra em nome do pai, afim de manter o deus do submundo sempre informado.
Só que a verdade é que esse colar que ela acredita conter a alma dela, não tem coisa nenhuma além de um feiticinho voodoo mixuruca. Layla nunca morreu, Hades só mentiu pra ela a fim de manipulá-la. E essa mentira talvez custe a ele mais do que jamais imaginou.
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BIO COMPLETA
Não seria a primeira vez que deuses escapavam de seus reinos Olímpicos para procriar com mortais, a própria mitologia destes estava recheada de casos semelhantes, mas Hades fora além. Não quisera apenas uma mortal. Quisera uma humana. E ao que parece, duas horas configuram tempo suficiente para gerar uma criança.
Nascida em Shadowland, Layla fora uma menina doente e os médicos lhe sentenciaram vida breve e dificultosa. De fato, sua condição autoimune, que sequer tinha nome, agravava mais a cada ano. Aparelhos respiratórios, seções de hemodiálise, cadeiras de rodas... Aos doze, seu mundo estava resumido aos passeios de sol com cuidadores e às visitas dos poucos amigos do bairro nobre da Inglaterra, feitos antes de ser obrigada a deixar a escola. Quando nenhum destes estava disponível, seu refúgio eram livros. Neles, podia viver todas as vidas que jamais conseguiria em vida. Nessas, seus pulmões funcionavam, suas pernas moviam, voava com dragões e soltava feitiços. Lá, era livre.
Não muito depois disso, contraiu pneumonia e morreu. Ou ao menos é o que acredita ter acontecido até hoje, apesar de não ser bem verdade. Deixe-me contar, segredinho nosso: num segundo estava tossindo febril no conforto de sua cama e, no outro, jazia deitada no chão de uma cripta escura, ainda febril e ainda tossindo, grogue demais para entender qualquer coisa. Estava no submundo, sim, mas não fora levada pelo barco do ceifeiro. Layla, para assombro de todos ali, somente surgira. E ainda estava viva quando o néctar dos deuses fora derramado em seus lábios, curando de uma só vez todas as suas mazelas e trazendo a tona, no flamejar violeta de seus olhos de súbito arregalados, um parentesco com o dono do lugar.
Era nova o bastante para ser manipulada, Hades concluiu, e contou-lhe uma versão diferente. Nesta, sob a alcunha de um pai muito saudoso e inconformado, havia sido ele que lhe concedera vida novamente sob o artifício de um feitiço muito raro, pondo a alma de Layla num colar que deveria ser protegido a todo custo. E era bem verdade que sempre que se zangava, Hades apertava o colar, causando imensa dor no interior de Layla - o suficiente para que acreditasse ter nas mãos o controle de sua essência. Mantivera o colar com ele até a graduação do terceiro módulo, quando a presenteara num gesto simbólico de confiança em sua responsabilidade. Daquele dia em diante, orgulhosa, Layla virou seu braço direito, e passou a ajudá-lo em roubos e espionagens.
Mas é verdade que por vezes se pega pensando na mãe e nos tios, na vida tão longínqua que às vezes até parece sonho; mas o medo a mantém afastada de Shadowland. O que aconteceria se perdesse a noção da hora? Certa de que Hades poderia trazê-la de volta à vida (mentira), Layla não teme a morte; teme a febre, a tosse, a cadeira de rodas. Teme a possibilidade de perder seus poderes e se ver outra vez presa num lugar em que é impotente e fraca, torturada por seu próprio corpo. Com a aproximação do dia da passagem, aquele em que esquecerá tudo e se tornará Anya, a Sucuri, esses dilemas estão cada vez mais inflamados. Gostaria de falar com a mãe uma última vez.
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PODERES
CRIAÇÃO DE PORTAIS: seu uso mais comum é utilizando-se das portas físicas; ao mentalizar um lugar em que já esteve (ou que possua fotos) e girar a maçaneta, o ambiente desejado se materializa do outro lado. Com mais treino ou em situações desesperadas, Layla poderá abrir tais portais sem necessidade de muletas como essas, e talvez até possa ser transportada para outras realidades.
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DAEMON
ORD, O DRAGÃO DE OSSOS: O nome veio de um de seus desenhos favoritos na infância (Historinhas de Dragões), apesar do daemon não ter em nada semelhança com seu homônimo. Pela familiaridade com a morte, o Ord de Layla tem apenas o crânio na cabeça, como se vestisse uma máscara ossuda sobre o enorme rosto. Seus olhos são chamas sempre ardentes em tom violeta, assim como as íris de sua dona, e toda a ossada de seu corpo aparece decalcada nas escamas como se fosse uma pintura esbranquiçada sobre a base roxa escura. É uma criatura enorme e assustadora, mas incrivelmente dócil.
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EXTRAS
Lateral dos escorpiões.
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5 formas de começar uma história 
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Olá, como vai? No post de hoje veremos algumas formas de iniciarmos nossas histórias. 
Sempre gostei de me aventurar em desafios criativos e me focar em aspectos que chamasse minha atenção para o lado mais emocional de uma história. É por isso que hoje veremos alguns desses exemplos.
Writing prompts
Uma forma de nunca ficar sem ideias são os writing prompts ou os desafios criativos, seja lá como você gosta de chamar. Há vários tipos espalhados na internet na forma de sugestões que vão desde palavras soltas até sentenças e conceitos complexos. Meu preferido é a escrita livre, é claro. Pego um conceito ou trope interessante e uso meus personagens favoritos, ou ao menos, personagens que fariam sentido para o tipo de história sugerido. Um bom exemplo é o trope colegial. Sobre o que você gostaria de escrever? Uma líder de torcida? O jogador de basquete? O garoto inteligente e excluído? Um professor exausto? Sempre haverá algo que pode criar uma identificação conosco, e se tem identificação, é provavelmente que uma história novinha esteja pronta para vir ao mundo.
Um diário
A maneira mais fácil de se ter ideias é registrar o que acontece a seu redor. Não tem jeito, especialmente se você gosta de enredos com o pé no chão, começar a anotar suas experiências é o primeiro passo para criar histórias. Essa ação nos permite praticar a escrita e também nos ajuda a nos expressarmos sem filtros, a fim de encontrar nossa voz na escrita. Com o tempo entendemos nossas preferências. 1ª ou 3ª pessoa? Narrador Onipresente ou personagem? Certas palavras também, temos tendencias de usar algumas específicas e até como construímos nossos textos. E isso só é possível quando praticamos.
Mas, claro, se você não souber sobre o que escrever, pense em algo que tenho acontecido, vale situações que você tenha visto em uma notícia, um momento especial e incomum, algo que tenha te surpreendido, uma conversa com um amigo, recordações emocionais, como seu primeiro dia no colégio, a morte de um ente querido, a primeira paixão, até uma cena de livro que tenha ficado em sua cabeça ou uma música que te faz imaginar uma nova situação é interessante. 
Transforme em algo diferente
Esse é um bom exercício de escrita. Pegue um livro, uma música ou até um acontecimento que você testemunhou e tentei imaginar um resultado diferente, se perguntando “e se?”, e se acontecesse um terremoto na sua cidade? E se você tivesse mantido contato com aquele colega do colégio? E se sua mãe tivesse casado com uma pessoa diferente?
Uma cena
Pegue uma cena qualquer e imagine o que viria a seguir, mude os personagens e ambientação e apenas escreva o que vier a mente.
Descrições
Comece sua história pela descrição de onde o personagem se encontra. Uma floresta, um colégio, o quarto dele? A partir daí desenvolva seu enredo.
Espero que esse texto tenha te ajudado a ser mais criativo! Te vejo em uma próxima vez.
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tecontos · 10 months
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Uma vida boa!
By; Ana
Meu nome é Ana e tenho 21 anos, sou de Brasilia e o que contarei aconteceu quando eu tinha 18 anos. Sou branquinha, magra, e de cabelos negros que vai ate a bunda, e tenho franjinha, boca carnuda e olhos castanhos, peitinhos parecendo dois limões e bundinha dura.
Sabe, sou uma menina que adora se masturbar assistindo filmes pornôs, sempre de homens bem mais velhos, essa sou EU!.
Uma noite através de um comentário em uma foto minha encontrei alguem aqui da minha cidade, chamei sua atenção e fomos para o privado e depois no zap. Era um coroa com seus 50 anos, casado, muito tarado, daqueles que adora uma novinha. Me pediu fotos dos meus peitinhos, mandei, depois recebi a foto do seu pau, era muito grande.
Ficamos dias e dias conversando sacanagens, ele fazia eu me masturbar, enfiar os dedos na bucetinha, tirei muitas fotos dela para ela. Minha buceta é rosinha, com quase nenhum pêlo e ficava vermelha depois de várias dedadas.
Um dia saindo da escola, mandei uma mensagem no whats chamando ele para se encontrar comigo, marquei em um shopping,ele respondeu imediatamente que iria sim e e quando cheguei lá já encontrei com ele que estava me esperando, eram 11:30 horas da manhã.
O Jairo é alto, barba branca curtinha, um pouco careca, gordinho e rico.
Ele me viu e veio ate a mim, me chamou para ir ate o seu carro. Fui com ele, chegando lá, pegou na minha mão e me levou para o banco de trás, sentou e me puxou pra sentar em seu colo, tirando a mochila e jogando no chão e me disse:
– Nossa, que delicia vc é ao vivo ( começou a passar a mão nos meus lábios)
– Quero um beijo de lingua bem gostoso ( fiquei toda envergonhada, ele pegou no meu queixo e aproximou sua boca da minha, ate que a minha se abriu, ele começou a chupar minha lingua e tambem fui chupando a dele, suas mãos foram me apertando, veio e segurou meus cabelos na nuca para aprofundar o beijo, depois desceu uma mão e ficou alisando meu peito por cima da blusa, ate que parou de beijar e disse:
– Quero ver seus peitinhos!
– Aqui não, alguém pode vê..
– Ninguém vai ver, estamos isolados minha putinha, vai tira a blusa um pouquinho pro seu dono…vai..anda
Comecei a desabotoar a blusa, quando acabei ele abriu ela e baixou a cabeça e praticamente engoliu uma das minhas tetas, enquanto sua mão esmagava a outra… chupava forte…me colocou sentada com as pernas abertas de frente com ele, pra ficar melhor chupar meus peitos, hora um ora o outro, eu gemia de dor e de prazer, ele segura minha bunda abrindo as partes…enquanto devorava meus peitos. Então parou.
– Cachorrinha, fica de joelhos em cima do banco..
– Mas alguem pode ver..
– Aqui é seguro, anda… fica de joelhos, depois encosta o rosto no banco e empina a bundinha pro seu dono apalpar.
Então ajoelhei e baixei a cabeça e empinei a bunda, ele subiu minha sainha escolar, fiquei com a bunda de fora, ele começou a abrir as bandas da minha bunda, e passar a mão no meio, tava uma delicia, então ele baixou minha calcinha ate os joelhos e começou a esfregar os dedos no meu grelo, massageava forte e parava, então enfiou dois dedos bem fundos na minha buceta, e ficou socando, me comendo com os dedos.
– Tá gostando putinha, tá gostando? Quer mais fundo ? ( eu so gemia)
– Vou socar mais forte neste buraquinho delicioso que vc tem…toma toma toma (e metia fundo, tira e colocava, sua mão não parava….e tava muito gostoso, ate que gozei!)
– Gozou em safada…kkkkkkk
– Agora minha vez, senta ai e abre a boquinha pro seu macho
Então sentei e abri a boca, ele abriu o ziper da calça e tirou o pau e disse:
– Coloque as mãos pra trás que nem uma prisioneira ( coloquei).
Ele pegou meus cabelos e segurou forte, e meteu o pau, foi direto na garganta, começou a fuder minha boca, puxava minha cabeça pelos cabelos, pra frente e pras trás, hora deixava ela parada e metia o pau, quase engasguei, mas ele sabia fazer, então ele geme bem alto e começa a gozar na minha boca, sinto o gosto de sua porra descendo, me mandou engolir e depois lamber o resto, guardou o pau e subiu o ziper e me disse:
– Amanha venho de novo pra gente namorar, se você quiser ser a minha amante e ter tudo basta aparecer aqui.
– Sim, eu estarei aqui!
– Ótimo, amanhã tem mais!
E assim começamos, sou sua amante desde então, ganhei casa, carro, faço facul, boa mesada.
Enviado ao Te Contos por Ana
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marcelalegacy · 3 months
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Anna’s Fucking Life
Marcela’s Work.
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*SINOPSE*
Anna Ophelia Bender, 19 anos, Salem, Massachussets. Vive sua vida sem esperança, sem gosto, sem vontade. Saira de casa novinha, após sofrer um abuso sexual de seu irmão. Um pai extremista, uma mãe passiva, um irmão intrusivo e uma única amiga que parecia somente ela enxergar. Anna gostaria de ser mais como ela, “Eu espero que eu acorde invisível”, talvez assim, vivesse melhor. Bem vindos ao mundo de Anna!
*PERSONAGENS*
Protagonista: Anna Ophelia Bender
Seu nome advém de Ana Bolena, que foi perseguida e decapitada por suposto incesto e feitiçaria. O nome do meio Ophelia associa a seu trágico final de suícidio. E o Bender, inspira-se em uma familia sociopata americana muito conhecida.
Irmão: Jeffrey Penny Bender
Seu nome advém de um dos psicopatas mais conhecidos e abusivos do mundo Dahmer. Penny faz relação direta ao palhaço Pennywise, por ser um personagem bobo e infantilizado, mas ao mesmo tempo perigoso e agressivo.
Pai: William Capuleto Bender
William advém de Shakespeare, o qual criou a personagem Ophelia, referenciando que por sua culpa, tão grande culpa, a filha está morta. Capuleto referencia Romeu e Julieta, a qual Julieta possuía um pai que a preferia ver morta do que casada com Romeu.
Mãe: Hera Elizabeth Bender
Hera advém da deusa grega, que é considerada deusa das esposas, mostrando seu único papel de seguir o que seu marido fala. Elizabeth vem da rainha Elizabeth I, mostrando sua força, ofuscada por homens.
Psicóloga: Irene Victoria Monet
Irene advém da deusa egípcia, detentora da paz, a única que consegue fazer a protagonista se sentir melhor. Victoria advém da rainha vitória, e em como possuía grande força. Monet advém do pintor Claude Monet, o qual sempre trazia luz a suas pisturas, tal qual a psicóloga para Anna.
Amiga imaginária: Angeline
O nome advém, do papel de anjo da guarda que a personagem fará durante a trama.
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Introdução-
Anna chegara mais um dia de seu trabalho, era atendente de mercado, exausta como sempre, seu chefe era um panaca, a fazia trabalhar das 6h até às 22h, não podia reclamar, fora o único emprego que arrumara após fugir da casa de seus pais. A primeira coisa que fez foi se sentar no sofá, acender seu incenso de morango e conversar por horas com sua amiga Angeline, por muitas vezes, Anna sentia que apenas ela enxergava Angeline, mas nunca focou em descobrir algo a mais, queria ser mais como sua única amiga, talvez a vida não a fizesse sofrer tanto. Após pegar no sono, uma ligação a acorda, fora informada que seus amados avós foram assassinados por um homem encapuzado misterioso, sem mais nem menos. Foi a gota d’água para a garota, momentos depois subiu ao térreo de seu prédio, já todo descascado com o tempo e mais velho do que nunca, e como se sentisse um empurrão leve, caiu ao chão. Só se ouviram as sirenes depois, Anna estava morta. Não morrera pela notícia, e sim por com apenas 19 anos, ter uma vida tão doída, acusada por seus pais de enfeitiçar seu irmão, uma vez que o mesmo a abusou na infância, não possuir nenhum amigo que não fosse Angeline, ter que sobreviver sozinha sofrendo mais abusos em seu trabalho, essa era a realidade da protagonista, que agora pensava ter descansado.
Desenvolvimento-
Estava tudo escuro até que como um estalo, Anna se viu diferente, parecia flutuar, se olhou no espelho e se viu na aparência de Angeline. Em um instante percebeu o que tinha feito, se arrependera amargamente. Em seu novo corpo, correra por todos os lugares procurando por si mesma, para certificar de que não podia ter acontecido aquilo mesmo. Ao chegar no prédio, o enxergou completamente novo, não podia ser aquele mesmo velho de que antes se jogara, averiguou tudo e ao ver o jornal da época, vê-se anunciado 4 anos da tragédia de 11 de setembro. Foi quando percebeu que estava anos antes daquilo tudo, era 2005, foi até sua antiga casa e se viu na infância. Anna se apresentou a ela mesma como Angeline, e assim seguiu seus passos até a maioridade. Se viu sendo abusado por seu irmão Jeffrey, se viu sendo xingada por seu pai, se viu levando tapas na cara de sua mãe sendo chamada de inúmeras palavras de baixo calão por simples escolhas de vestimentas. Se viu ligando para sua psicóloga e seus avós como única forma de resistência a todo seu sofrimento. Anna vendo de fora sua própria história, fazia de tudo para impedir o fim de si mesma, dava conselhos que gostaria de ouvir, conversava e fazia companhia para aquela pobre coitada, estava fragilizada, sem esperança alguma. “Estar se afundando é miserável, eu provavelmente deveria voltar pra casa” pensava a agora Angeline, e era realmente miserável.
Final-
Em um certo dia, Angeline vê a si mesma acendendo um incenso de morango e sentando no sofá, ela assim percebe que o dia chegou, o dia que ela receberia a notícia da morte de seus avós. O dia que ela enfim, se suicidaria. Dessa forma, tentando evitar seu triste fim, a anja da guarda —gostara de ser chamada assim— conversa por horas consigo mesma tentando evitar seu trágico final, a faz se sentir bem e confortável, para deixá-la alegre por uma última vez que fosse. Angeline não podia aceitar, esse fim não podia ser o mesmo de antes, tinha que mudar, ela precisava fazer algo pra que o resultado fosse diferente! Tudo aconteceu como antes, telefone tocou, Anna caiu ao chão desesperada, pegou as escadas, subiu ao térreo e encarou a rua movimentada de lá de cima, pronta pra pular. Assim, estava nas mãos da anja acabar com tudo, ela poderia evitar aquilo, todos aqueles 19 anos aconselhando Anna passaram para esse momento. Então, a mesma decidiu agir, mas não como ela esperava, com um simples toque, empurra a protagonista abaixo. Novamente os sons da sirene tocam, Anna está morta. Com isso, Angeline percebe que o sofrimento de si mesma era grande demais, e quanto mais tempo viva mais a vida seria injusta com ela. Até que… estava tudo escuro, como um estalo Anna se viu diferente, parecia flutuar…
FIM!
Letra Música: obs. em aspas (“) são os versos criados para o curta.
Minha visão dupla
Está apenas amplificando tudo o que ele não é
Até eu me sentir menos apegado e entediado até a morte, mas ouça
Não é culpa de ninguém, é apenas minha péssima condição
“Hoje terei que realizar, essa é minha maldição”
E estive pensando se eu me mudar este ano
Vou sentir meus pais escorregando
“Sentindo liberdade, sem abusos fluindo”
Longe e também estou com medo desse compromisso
Eu realmente acho que às vezes há algo que estou perdendo
Oh, eu sei que espiralar é miserável
“Tentando evitar a ruína de alguém desprezível”
Eu provavelmente deveria voltar para casa
Por que isso parece difícil, difícil?
Oh, espero acordar invisível
Eu seria alguém que ninguém conhece
Acho que sou apenas difícil
Para nomear esse sentimento
Levaria cem mil anos, algum tipo de luto
“O luto da minha própria morte, assim, mantive”
Mas sobre o que eu nunca tive, então tenho falado
Para minha terapeuta, eu ligo para ela todo fim de semana
“Dra Irene, por favor me abana”
Eu queria te contar
Como eu odiei como deixamos as coisas quando elas deram errado
Porque você era tudo para mim, para onde você fugiu?
Foi algo que eu disse que te deixou azul?
Oh, eu sei que espiralar é miserável
“Tentando evitar a ruína de alguém desprezível”
Eu provavelmente deveria voltar para casa
Por que isso parece difícil, difícil?
Oh, espero acordar invisível
Eu seria alguém que ninguém conhece
Acho que sou apenas difícil, difícil
Difícil (eu)
Difícil
Eu estive bebendo
E ficar acordado até tarde revivendo más decisões
Eu pensei que eventualmente meu discurso aqui iria consertar isso
Eu realmente acho que às vezes há algo que estou perdendo
Oh, eu sei que espiralar é miserável
“Tentando evitar a ruína de alguém desprezível”
Eu provavelmente deveria voltar para casa
“Mas não iria sentir liberdade, sem abusos fluindo”
Por que isso parece difícil, difícil?
Oh, espero acordar invisível
Eu seria alguém que ninguém conhece
Acho que sou apenas difícil, difícil
Oh, eu sei que espiralar é miserável
“Tentando evitar a ruína de alguém desprezível”
Eu provavelmente deveria voltar para casa
Por que isso parece difícil, difícil?
Oh, espero acordar invisível
Eu seria alguém que ninguém conhece
Acho que sou apenas difícil, difícil
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bungbruh · 11 months
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𝑪𝑶𝑴𝑶 𝑶𝑺 𝑴𝑬𝑵𝑰𝑵𝑶𝑺 𝑫𝑶 𝑿𝑫𝑯 𝑪𝑼𝑰𝑫𝑨𝑹𝑰𝑨𝑴 𝑫𝑬 𝑺/𝑶 𝑪𝑶𝑴 𝑪𝑶́𝑳𝑰𝑪𝑨 ♡ (𝑹𝒆𝒂𝒄𝒕)
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Avisos: muita fofura, sessão de pegação em alguns (mas nada explícito)
Gênero: fluff, comédia, sugestivo (bem pouco).
✩.・*:。≻───── ⋆♡⋆ ─────.•*:。✩
GUN-IL
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• tenho certeza que ele seria 100% presente, largaria tudo só pra cuidar de você;
• ele faria coisas pra você comer, te levaria remédio, iria te carregar nas costas ou nos braços pra qualquer cômodo da casa e ficaria do seu lado te fazendo companhia;
• massagens na sua barriga e abraços seriam frequentes;
• faria tudo o que fosse possível para te distrair, inclusive sessões de pegação longas, com beijos de tirar o fôlego e mãos fazendo carícias na sua cintura.
JUNGSU
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• jungsu seria o namorado mais FOFO do mundo, principalmente nesses momentos, ele seria bastante parecido com gun-il, ficaria o tempo todo com você pronto para te ajudar sempre que precisar;
• ele te faria beber tudo o que ele visse na internet que ajuda na cólica "amor bebe esse chá", "fiz um chocolate quente vai te fazer bem já que é quentinho", "s/o toma água!";
• jungsu seria tipo um canguru, te carregaria pra literalmente todos os lugares, até mesmo na rua se precisassem comprar algo (mas de preferência dele ele não deixaria você sair na rua quando estivesse com muita dor);
• ele te daria muitos beijos, abraços, massagens, cafuné, cantaria e tocaria teclado pra você e na hora de dormir ele te deixaria quentinha e confortável, você ficaria presa num abraço de urso feliz da vida.
GAON
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• gaon seria um namorado brincalhão, então a principal forma dele de distrair você seria te fazendo rir das palhaçadas dele;
• ele seria carinhoso, não no nível dos dois meninos anteriores, mas ele também te ajudaria o máximo que ele pudesse, algo que ele adoraria fazer seria ficar enrolado nas cobertas com você, abraçadinhos assistindo algum filme de comédia;
• "amor, quando precisar de um banho pode deixar que eu te ajudo a tomar viu", sim, ele com certeza te falaria coisas com duplo sentido;
• ele iria deixar beijos em todo o seu rosto para te fazer sorrir (e daria beijos no seu pescoço também).
O.DE
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• seungmin não dedicaria 100% do dia dele pra cuidar de você, porém sempre que você o chamasse ele iria ao seu encontro;
• ele te ajudaria a fazer exercícios para amenizar a dor, depois te ajudaria a tomar um banho (diferente de jiseok, ele não faria como algo sugestivo);
• sempre que você chorasse numa crise de tpm ele abraçaria você bem forte e faria carinho no seu cabelo até você se acalmar;
• vocês teriam sessões de pegação uma ou duas vezes no dia, de acordo com ele ajuda a distrair a cabeça, então teriam beijos intensos com mãos passeando pelo corpo e apertando lugares que ele sabe que são seus pontos fracos.
JUNHAN
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• junhan não teria muito jeito para cuidar de você nesse quesito, mas ele com certeza te daria muito apoio moral, dizendo coisas como "vai passar amor", "logo logo você fica novinha em folha";
• ele seria muito paciente com você e com as suas crises de tpm, quando você brigasse com ele sem motivo ou chorasse sem motivo ele apenas respeitaria e tentaria te acalmar com abraços fortes;
• você amaria ver ele tocando guitarra, então ele tocaria para você sabendo que você ama escutar ele tocando;
• junhan faria as coisas mais pesadas da casa por você, como limpar o chão, lavar roupas ou tirar pó dos móveis.
JOOYEON
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• namorado brincalhão 2.0, ele te faria gargalhar muitas vezes no dia, nada seria mais gratificante pra ele do que ver você sorrindo mesmo sofrendo com a dor;
• ele te daria remédios e ofereceria bebidas quentes, como chá ou café;
• sessões de pegação curtas aconteceriam, sempre que você pedisse pra ele te beijar ele faria isso com a maior paixão do mundo, deixando você comandar o beijo;
• filmes com pipoca e chocolate quente, vocês abraçadinhos, jooyeon tocaria baixo pra você e cantaria qualquer música que você quisesse, até mesmo em outras línguas (isso faria você ter outra crise de gargalhadas).
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famosoen3calles · 1 year
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@jackredfieldwasmyjacob tagged me, gracias ♥️
shuffle your ‘on repeat’ playlist and post the first ten tracks, then tag some people 🎶
STRIPPER — Achille Lauro
SAOKO — ROSALÍA
VAMPIROS — ROSALÍA, Rauw Alejandro
Culeteo Hasts las 12 — La Dani
DIABLO — ROSALÍA
ESTILAZO — Tokischa, Marshmello
Ai Coração — Mimicat
Marta, Sebas, Guille y los demás — Carolina Durante
NO CHÃO NOVINHA — Anitta, PEDRO SAMPAIO
Big Drip — Jok'air, ARON, Linema
tagging @esterexpsito @res--publica @zompire-plutopian @ohmnanons @petermonkeebff @suicidecircus @fantastista @kindlichekaiserins @cupcakeb @miles-gwen @carladuquette
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fallingflowerff · 7 months
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Cap. 22
Jeonghan
Ela está próxima a piscina do hotel quando me aproximo. Por um segundo penso que ela está distraída, mas no minuto em que chego perto, ela ergue os olhos e me encara com um sorriso.
-Ei. – é o que ela diz.
-Ei. – respondo sem nem ao menos saber por que disse aquilo.
Sento ao seu lado, retirando os sapatos e mergulhando os pés na água.
-Thais?
-Uhm?
-Eu queria te pedir desculpas.
Por um instante ela nem sequer se move e aqueles segundos fazem com que meu coração dispare. Ela não vai dizer nada? Não vai nem ao menos perguntar a razão de eu estar me desculpando?
-Por que? – é o que ela diz.
-Eu ouvi o que as meninas do Lee SSerafim disseram na mesa e sei que isso foi o que fez com que a Eduarda saísse e consequentemente quase se afogasse.
-Você deveria estar falando com ela, não?
-Sim, na verdade eu já pedi desculpas para todas, você é a última.
-Não sei como me sentir a respeito dessa informação.
Eu abro um sorriso.
-Demorei mais a vir porque tive que criar um pouco de coragem.
-Eu sou assim tão assustadora?
-Mais do que imagina.
É a vez dela de rir.
-Não se preocupe, você não tem controle a respeito do que aquelas imbecis dizem, a verdade é que a Duda e o restante das meninas ainda são muito novinhas e precisam aprender a lidar melhor com as situações.
-Bem maduro da sua parte.
-Não é nada, eu abstraí porque se tivesse focado no que elas disseram, ainda estariam catando os dentes de ambas no chão do restaurante.
Eu rio com vontade dessa vez.
-Entendi.
-Vocês precisam começar a relaxar. – é o que ela diz desviando os olhos da piscina e me encarando, um sorriso no rosto. – não é culpa sua se a Duda caiu na água.
-Entendi.
-Foi um acidente, coisas assim acontecem, ela não fez de propósito.
-entendi.
Não discuto. A verdade é que entendo mesmo o que ela quis dizer e até concordo.
-Ainda bem que o Mingyu estava lá.
-Sim, mas você veio aqui pra falar dele?
Pow!
-Não. – respondo, ela dá de ombros.
-O caso já foi resolvido, está tudo bem com todo mundo.
-Entendi.
-Está tudo bem entre nós? – ela pergunta e eu não me movo.
Está tudo bem entre nós? Aquela é realmente uma pergunta e tanto. Não que as coisas estejam ruins, não estão, elas estão normais e bem, eu não creio que normais sejam a minha definição para estar tudo bem.
-Desde o dia que te chamei para ir na cafeteria, acho que você sabe o que queria com aquele convite, certo?
Arrisco. Meu coração quase saindo pela boca.
-Sei. – ela dispara de forma simples.
-E... – respiro fundo novamente, por que é tão difícil falar com ela? – e o que você teria dito a respeito?
-Você quer saber se eu teria cedido a algo além de um café ou não?
Ela é bem direta.
-Mais ou menos isso.
-O que você acha?
-Eu não sei, você não é uma pessoa muito fácil de ler.
Agora ela ri, desviando novamente os olhos da piscina para me encarar.
-Talvez eu tivesse cedido– ela dispara ainda com um sorriso nos lábios.
-Então você queria arriscar algo mais? – pergunto relutante, ela sorri.
Por um instante fico sem saber como reagir, sério, ela tem esse efeito em mim.
-Acho que é melhor a gente ir dormir. – ela fala ficando de pé.
Faço um gesto positivo com a cabeça e a sigo hotel adentro. Certo, somos adultos, sou adulto, mas tudo o que diz respeito a ela me deixa extremamente inseguro e agindo feito um adolescente idiota.  Estou confuso.
-Boa noite Jeonghanie. – é o que ela diz no instante em que paramos em frente a porta de seu quarto, eu sorrio.
Tumblr media
Eu desvio os olhos dela para encarar o corredor vazio. Reservamos dois andares do hotel, um para nós, um para as meninas do Lee Sserafim, o staff ficara no mesmo andar que a gente, aquilo era um alivio, eu podia dar de cara com qualquer pessoa ali, menos com alguma das garotas do Lee SSerafim, elas tendiam a ser um tanto possessivas.
-Boa noite. – é o que respondo.
No instante em que ela se vira para abrir a porta eu a seguro pelo braço, ela me encara, os olhos não estão confusos, mas sim surpresos.
-Jeong...- antes que ela termine de falar meu nome, me aproximo e toco seus lábios com os meus.
De inicio ela se retrai, mas então sinto ela corresponder ao beijo e meu coração dá um salto. Sei que não deveria estar fazendo aquilo e principalmente no corredor de um hotel onde posso ser visto, mas naquele momento, nada disso importa.
Quando nos afastamos ela parece mais do que assustada.
-Acho que é melhor você ir agora. – é o que ela diz.
-É acho que sim.
Ela se vira, abrindo a porta e se enfiando rapidamente dentro do quarto, eu ainda fico ali, encarando a porta com um sorriso idiota nos lábios.
Quando me viro para seguir ao meu próprio quarto, acabo dando de cara com alguém. Conheço aquelas roupas de dormir.
Ergo a mão para acenar em sua direção, mas ele me ignora por completo e dispara quarto adentro. Ok, o que está havendo?
Seungcheol
Abro a porta e me enfio dentro do quarto. Corro e de imediato me atiro em cima da cama.
-Hey! – Joshua me chama. – o que foi?
-Nada! – falo se sentando e abrindo a lata de biscoitos que eu fora buscar na cafeteria do hotel.
-Nada e você se enfia na cama assim, comendo uma lata de biscoitos sem dividir comigo?
Não me movo, não faço menção de dar nem um biscoito sequer para Joshua, sei que foi ele quem me pediu para ir buscar, mas no momento não consigo me mover.
-HYUNG!
Ainda não me movo, o único movimento que consigo fazer é de erguer a mão e levar biscoitos seguidos, um atrás do outro, até a boca.
Sinto o tapa na cabeça e ergo os olhos para encará-lo, Joshua me olha com cara de poucos amigos.
-O que diabos deu em você?
Não sei. Não sei a resposta, não tenho como responder. A verdade é que desde o primeiro dia em que a noona fora trabalhar com a gente eu notara que ela era diferente das outras mulheres que eu conhecera e eu também notara que eu não tinha sido o único a perceber isso. Jeonghan e Minghao também tinham visto o mesmo que eu. Mas ver ela com um deles, da forma que vi... Eu não estava preparado pra isso.
Sou um imbecil, nada além de um imbecil.
-Shua, toma. – falo estendendo a lata de biscoitos na direção do Joshua. – pode comer o resto, eu não quero mais.
E antes que ele pudesse me perguntar alguma coisa, me enfio debaixo dos lençóis e fecho os olhos.
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lylaa-bc · 10 months
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São quase meia noite e estou pensando em Haitani Rindou e sua primeira namorada.
Eu apenas sinto que em algum momento entre dominar Roppongi e se juntar à Tenjiku, o Haitani mais novo teve um breve romance (se é que se pode chamar assim) com uma garota, digamos... Desprovida de inteligência, se é que você me entende.
Nem mesmo Rindou sabe como acabou namorando com ela e Ran o provoca sobre isso até hoje sobre isso.
As vezes, quando sua mente vaga para aquela época, uma pequena risada deixa os lábios dele. Puta merda, quem se esquece de que deixou um bolo no forno no curto prazo de se tomar um banho? Rindou reflete. Ele nunca tinha visto tanta fumaça em um lugar só antes.
Se bem que ela também derrubou sua moto novinha no chão porque se apoiou nela para passar gloss olhando no espelho retrovisor. "Eu não sabia que não podia apoiar meu peso nela" a garota justificou, alheia ao desespero e raiva no rosto de Rindou.
Também quebrou seus óculos uma vez, os experimentando. As desculpas dela? "Você fica melhor sem eles, de qualquer maneira"
"Eu também não posso enxergar sem eles"
Outra vez, ela tropeçou em Deus sabe o quê e levou consigo boa parte das garrafas do clube dos irmãos, para o chão. Como ela conseguiu essa proeza? Ran tenta calcular até hoje.
Mas o momento que faz os pelos de Rindou se eriçarem mesmo agora, foi quando (ingenuamente) emprestou seu carro para que ela fosse fazer compras com as amigas. O audi preto voltou sem arranhões e, apesar dos chaveiros de pelúcia novos em sua chave e do cheiro de perfume extremamente forte dentro do veículo, não havia nada de errado. Isso até que o carro escorregasse para trás até ser parado pelo muro mais próximo.
"Ups, acho que esqueci de puxar o freio de mão"
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gazeta24br · 6 months
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A cantora levou a maior lata de Beats para o Corredor da Folia e surpreendeu os foliões com a participação de Pedro Sampaio em seu bloco, apresentando juntos a Beats Tropical. Na noite de abertura do Carnatal 2023, Anitta e Pedro Sampaio incendiaram o corredor da folia ao apresentarem a Beats Tropical em um super show. A surpresa no bloco de Anitta elevou a festa a outro nível de animação, proporcionando aos foliões uma experiência inesquecível ao som dos sucessos da parceria entre os artistas. Ao som de "No Chão Novinha", "Poc Poc", e "Dançarina", o público teve a oportunidade de saborear a novidade que já se tornou o drink do verão em todo o país. "Para tudo! Vocês tão vendo alguém no latão de Beats Tropical? Já que a BEATS faz tudo. Bora trazer ele aqui pra cima do trio. Porque esse é o momento que a gente dá o play oficial no carnaval 2024", disse Anitta ao convidar Pedro Sampaio para o trio. "Mais uma vez, Anitta e Pedro entregaram tudo e causaram na abertura do Carnaval. O folião sempre espera uma novidade de Beats e este ano o inesperado chegou com sabor tropical e uma energia incalculável que não deixou ninguém parado no Corredor da Folia. Foi lindo e inesquecível", comemorou Thalita Barreto, gerente regional de Marketing da Ambev. Beats Tropical é um mix poderoso e refrescante de gin, com sabores de frutas tropicais, que promete ser a sensação do carnaval de 2024 em todo o Brasil. O novo sabor foi apresentado em primeira mão no Tomorrowland Brasil. O Carnatal é a primeira festa do Nordeste a contar com a bebida, que promete acompanhar os foliões nas melhores festas de verão este ano. A bebida já está disponível nos principais supermercados e no app do Zé Delivery, permitindo que todos possam experimentar essa explosão de sabor tropical.
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shikaletters · 6 months
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Pensei que quando o amor chegasse, me deixaria um aviso, que faria barulho e estremeceria o chão que piso vagamente. Pensei até que o amor gritaria meu nome ao passar pela porta, que usaria roupas extravagantes e vermelho vibrante, quente! Pensei que saberia quando o amor estivesse perto, que ele tivesse pressa de me avisar para que eu o avistasse à batidas de distância. Pensei que o amor seria como me afogar, perder o fôlego e cabeça tão sobrecarregada de instruções romancistas para o sempre. Por muito tempo amei como se o amor tornasse o amado parte do eu que tanto ama. Por muito tempo confundi paixão com amor e amor com loucura. Quando conheci o amor, ele era mais como um sussurro próximo à orelha, uma brisa que acaricia as folhas que caem em meu cabelo. O amor é chegar de mansinho, uma conversa boba, lágrimas de felicidade, vontade, saudade, dias que passam... O amor gosta de dançar sobre meu peito, de sorvete e amigos. O amor ama como nunca vi alguém amar! O coração dele é mar e o resto do mundo peixinhos a nadar. O amor sorri até na chuva, nem liga se molha a blusa novinha que acabou de colocar. Soube que o amor era amor quando me vi criança brincando de encantar. O amor, desde que chegou, me enxergou, me fez chorar... "por que chorar se é amor?" O amor alcançou minha alma e tocou minha casca, e mesmo assim me amou. O amor foi uma conversa diária que se tornou hábito pelo desejo, se tornou as roupas que precisam ser dobradas, a água que precisa ser bebida, a música que precisa ser ouvida e a vida que precisa ser vivida. O amor, quando menos se espera, está no ar dos meus pulmões, na melodia das canções, na ponta do lápis e mais comumente refletido em meus olhos de botões. Com que palavras explico ao eu antes de você que o amor não dá vontade de morrer? Bato no peito e repito: "Quero morrer de amor!" O amor, antigo eu, me roubou minutos a pensar na vida da pessoa amada e entender enfim que o amor é liberdade e amar é libertação. Quando se dá conta, chora ao colecionar felicidade e longevidade na sua prateleira mental, como se fosse seu próprio desejo vagando o espaço. Respiro puro e calmo, me abrigo e digo: "Quero viver de amor!". Ah, antigo eu, se soubesse que amor não é fadiga, que amor é mais cantiga e menos intriga, que será amado pelo próprio amor, estaria agora se erguendo da dor de um amor que sequer amou? Se soubéssemos nós dois, exaustos de monotonia se tornando mania, que amor são conversas difíceis se tornando cuidado, dias ruins se tornando abraços, medo em desabafo e tempo em amor dobrado. Por tanto tempo tentei prever o amor, nunca imaginei o perigo que habita. "Perigo se é amor?" O amor é perigoso para tudo em mim que se revela sem limites, sem medos e tão pouco autocontrole. O amor é meu como devia de ser... O amor sempre foi meu, o amor sempre foi nosso. Nosso amor que chegou de mansinho e sussurrou em nossos ouvidos segredos velados: "o amor não é mistério, não deve ser entendido". Foi quando entendi que o amor é você.
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guilhermebose · 1 year
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Paradoxo
Olhei o chão, e estava molhado com algumas gotas que caíam do céu.
Eram poucas gotas, mas o suficiente para me chamar a atenção. Eu tinha 6 anos, e queria sempre saber o motivo de tudo.
A vida ao meu redor parecia durar para sempre e os momentos de alegria, pareciam não ter fim.
Os anos se passaram, cresci, me formei, arrumei um emprego, fiz essas coisas da lista que todo adulto beirando os 30 faz, exceto me casar, formar uma família e ter filhos.
Mas nesse momento, dormi. Simplesmente assisti um filme, tirei a roupa como de costume e deitei-me na cama.
Tive um momento de transe ao qual não sabia o que já era sonho e o que eram lembranças da minha consciência.
Me veio a cena calçando meu tênis sozinho pela primeira vez para ir ao shopping, com uma ponta do cadarço maior do que a outra. Eu estava feliz, e tinha acabado de aprender a amarrar os cadarços com meus pais. Tudo era motivo pra isso, e isso era motivo de felicidade.
Me veio a cena subindo no skate e meu pai me acompanhando. Eu caí, e ele estava lá. Era o homem mais forte do mundo e segurava meu braço para que eu acompanhasse o skate sem cair. Eu estava feliz, e tinha aprendido a andar de skate. Tudo era motivo pra isso, e isso era motivo de felicidade.
Me veio a cena de ir ao trabalho da minha mãe. Foi tão incrível, porque ela me arrumava sempre canetas e um bloco imenso de papéis. Eu passava o dia inteiro querendo desenhar. Estava aprendendo a desenhar as pessoas da minha família. Desenhava tudo igual. Tanto o papai, a mamãe, vovô, vovó, era tudo corpo de palito, e cabeça circular. Quem via não sabia diferenciar minha mãe da minha avó. Só as diferenciavam do meu pai e da minha mãe porquê tinham cabelos de macarrão. Eu estava feliz e desenhava. Tudo era motivo pra isso, e isso era motivo de felicidade.
Me veio a cena de eu estar na rua, sim, a rua que estava seca ao qual falei. Naquele dia, um homem passou vendendo brinquedos de fazer bolhas de sabão. Meu avô comprou pra mim sorrindo. Meu pai estava do lado. Ele ficou sem jeito e eu fiquei feliz. Eu estava feliz, e fazia bolhas de sabão. Tudo era motivo pra isso, e isso era motivo de felicidade.
Eu estava sonhando… revisitando alguns momentos. Na minha cabeça consciente era um sonho, mas meu corpo ficou leve, de repente. Entrei em uma espécie de viagem expansiva. Revi todos esses momentos como se eu estivesse em um plano de cima e cada momento desses me emocionou. Meu pai tinha o cabelo bem pretinho, minha mãe era super novinha, meu avô tinha tinha um porte físico atlético, e eu tinha o cabelo amarelo e dentes de leite.
Eram lembranças, e não sonhos. Era tão real, eu me emocionei bastante em vê-los. Havia tempos que não me emocionava, e com isso, em cada viagem, derramei algumas lágrimas.
A gravidade fazia com que as lágrimas dos meus olhos fossem puxadas para o chão. De repente eu me observei: eu criança olhei o chão com algumas gotas que caíram do céu, depois levantei a cabeça, olhei para cima e o céu não estava com uma aparência de que ia chover. Mas caíram três gotas apenas. Essas gotas eram minhas lágrimas de hoje, ao viajar. Eu me encontrei - literalmente - e isso é motivo de felicidade.
- G.Bose (07/04/23)
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Corujal - Durmstrang
Assim que vi meu nome na lista de aprovados, resolvi que precisava escrever para minha mãe contando as novidades e subi para o corujal correndo. Encontrei a torre vazia, exceto por algumas corujas que dormiam nos poleiros mais altos, perto do teto. Primeiro, abri minha bolsa e tirei um embrulho cheio de bolachas que tinha roubado da mesa do café da manhã. Tirei uma delas do embrulho e a ergui alto, enquanto anunciava para quem quisesse ouvir: - Boa tarde pessoal! Quem quer fazer uma entrega hoje? A Frigga está por aí? - uma das corujas desceu para perto de mim, sem tirar os olhos da bolacha, e outra logo em seguida - Calma que primeiro eu preciso escrever a carta! Mas vocês podem ir fazendo um lanchinho enquanto isso... - parti mais algumas bolachas no meio e as deixei no chão, perto das duas corujas que tinham descido para perto de mim. Sentei então em um canto que parecia menos coberto de cocô de coruja e puxei meu caderno para escrever a carta. Antes que pudesse começar a escrever, um miado abafado vindo de dentro da minha blusa me chamou atenção. - Corvo quer sair? - espiei dentro da gola da blusa e o gatinho preto que se abrigava ali dentro deu outro miado em resposta - Ok, você pode brincar com seus amigos enquanto eu escrevo... - resgatei o bichinho de dentro da blusa e o coloquei no chão. Corvo imediatamente fixou os olhos nas duas aves, que certamente eram maiores que ele, e ficou observando-as de longe, atento. Voltei minha atenção para a carta enquanto tentava lembrar tudo que tinha feito recentemente para contar para minha mãe.
***
A carta acabou um pouco longa, pois havia coisa demais para contar. Contei sobre minhas últimas aulas, sobre a lista de aprovados e que estava tomando conta de um gatinho. Desviei os olhos da carta um segundo e vi que Corvo agora tentava perseguir as corujas que haviam descido para comer as bolachas que eu tinha deixado no chão, mas essas apenas levantavam voo quando ele se aproximava demais e voltavam a pousar quando ele se afastava. Rindo baixinho, assinei a carta, dobrei-a cuidadosamente e coloquei-a dentro de um envelope. Olhando ao redor da sala, identifiquei Frigga, a mesma coruja que havia levado minha carta algumas semanas atrás, empoleirada próxima ao teto, apenas observando a confusão que Corvo estava causando. - Frigga! O que acha e fazer mais uma entrega? Você gostou de ir até a Irlanda daquela vez? - a coruja apenas me olhou, sem se mover um único centímetro. Apanhei o pacote de bolachas que tinha trazido, resgatei uma novinha e estendi para a coruja - Olha o que eu trouxe pra você! Se você descer posso te dar mais bolachas, o que acha? - a coruja estalou o bico e vendo que eu não ia desistir, desceu e pousou em um poleiro mais baixo, ainda longe de Corvo. - Lembra da minha mãe? - fui até a ave e comecei a prender a carta em sua perna - O que achou da nossa casa? Minha mãe te deu pão da outra vez? Ela faz um pão muito gostoso... Não acredito que logo vou poder ir pra casa comer a comida da minha mãe... - no momento em que a carta estava presa, Frigga se afastou de mim e levantou voo, apressada - Boa viagem! Diga pra minha mãe que mandei um abraço!
***
Observei a coruja se afastando no céu por alguns segundos e então apanhei meus pertences espalhados pelo chão do corujal. Virei o resto do pacote de bolachas no chão, para as corujas restantes comerem e apanhei Corvo que agora brincava distraído com uma pena no chão. Botei ele pra dentro da blusa, onde ele gostava de ficar e saí do corujal, pensando em arrumar alguma coisa para jantar.
em 2020-06-15
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