Tumgik
#me caso en na
pigdemonart · 6 months
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pregunta boricua pa ti:el pastel se come con ketchup o sin ketchup?🧐
AAAAAAAAA
A mi me gusta con ketchup y sin ketchup, a veces le da un toquesito ahí extra!!! 🙈
y ahora tengo hambre puñeta
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vg-k · 5 months
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୨୧ ㅤ🏺 ⠀⌒ ⠀ esp
(La verdad es que no se como comenzar este texto 😅.)
Estoy muy muy feliz de poder haber llegado a esta cifra de seguidores. Que a tantas personas les guste lo que publico y suelo hacer con mucho cariño me deja super contenta. Cada vez estoy más cerca de mi objetivo que es llegar a los 10k, confío en que podré alcanzar esa cifra pero se que no será fácil.
Al inicio fue un poco difícil y acabe desanimandome varias veces, tuve algunos hiatus simplemente por no tener ganas de hacer nada, pero eso ya pasó y ahora estoy mas motivada que nunca, aunque no creo que pueda volver a la época en la que publicaba 3 vezes al día.
Agradezco muchísimo a las personas que siempre me mostraron apollo, muchos de ellos ya no se encuentran más en esta plataforma o están en hiatus pero sigo a la espera de que vuelvan.
୨୧ ㅤ🏺 ⠀⌒ ⠀ pt
Eu acho que esse texto vai ser completamente diferente do que está em espanhol 😅
Bom, primeiramente quería agradecer a todos que sempre me apoiaram, todas as mensagens de carinho que tenho resevido me deixan extremamente feliz.
No inicio foi um pouco difícil, teve algumas horas nas que pensei em desistir e acabei ficando em hiatus em varios momentos, tudo por falta de motivação, mas agora não pretendo me afastar de novo da plataforma, talvez não possa voltar a época na qual fazia 3 post por día po falta de tempo, mas prometo que irei aparecer aquí todo dia.
Muitíssimo obrigada a todos de verdade, cada vez estou mais perto da minha meta que é chegar nos 10k, sei que não será fácil mas não irei desistir!
(Peço desculpas caso não tenha escrito algo corretamente. Para quem não sabe moro no Brasil más sou estrangeira, minha lingua materna é o espanhol)
୨୧ ㅤ🏺 ⠀⌒ ⠀ eng
I am very very happy to have reached this number of followers. That so many people like what I publish and what I usually do with a lot of love leaves me super happy. I am getting closer to my goal, which is to reach 10k, I am confident that I will be able to reach that number but I know it will not be easy.
At the beginning it was a little difficult and I ended up getting discouraged several times, I had some hiatuses simply because I didn't feel like doing anything, but that's over and now I'm more motivated than ever, although I don't think I can go back to the time when I published 3 times a day.
I am very grateful to the people who always showed me support, many of them are no longer on this platform or are on hiatus but I am still waiting for them to return.
    𓏲     ♥︎ special thanks ! And favs: @ya-ttori @markirlse @yu2ki @dollijongs @chilumitos @s-eulg @astroke @galavande @dollienini @v6que @flwzai @fuckici @fairytopea @gigittamic @s-heon @s-telar @im4yeons @kiyeuo @v6mpcat @bunnievr @jkghost @bambicito @taebook @s2bunnys @jjangblog @wiotas @chifuy-u @chnellir @hwchaey @yunjidoll @tookio @i-nabi @umiena @yeritos @blossomook @hechizadas @fleurjns @alfaire @sugarino @i6gyu @mimiszz @eun-luv @rosabie @yoshiks @yoonitos @y-vna @i04rei @y-unjin @japnz @chaey2k & more in the coments!!!!!
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geniousbh · 1 month
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⸻ 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒆𝒍𝒆𝒔 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂𝒎 𝒏𝒖𝒎 𝒂𝒑𝒐𝒄𝒂𝒍𝒊𝒑𝒔𝒆 𝒛𝒖𝒎𝒃𝒊
lsdln cast (enzo, esteban, símon) headcanons
obs.: IVE GOT SUPER SILLY BILLY DILLY🤣🫨🪇🤪✌️📸 e fiz isso, pq pq não? sabe? como pessoa que consome todos os conteúdos sobre realidades distópicas/ficcção/ets/zumbis/armagedon/fim do mundo fiquei matutando durante o banho como eles seriam e deu no que deu!🥳💓 essa é a primeira parte porque a segunda eu posto terça ou quarta (caso eu não me mate dps de enfrentar a compra de ingresso do bruno mars) com o pardella, pipe e matías! espero que gostem, nenas, é uma leitura levinha just for funsiess 🍃🍻
tw.: menção à morte e violência gráfica, mas no mais é apenas uma blurb de apocalipse hihihihuhuhu, porque nem só de p in v vive a mulher contemporânea
𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗.: foi o pioneiro, apesar de ter se mantido meio cético em relação aos acontecimentos televisionados na primeira semana em que o vírus se espalhava pela américa do sul, quando o apocalipse estourou na capital uruguaia, foi muito proativo e centrado, levando os pais e a namorada – que depois de um tempo viriam a falecer num cerco na estrada – até o interior, onde ele acreditava ser a região mais segura por ter menos fluxo de pessoas. não tem medo de quase nada, e é muito orgulhoso e indiferente, por vezes se negando a juntar-se ou ajudar grupos de sobreviventes quais tinham muitas fraquezas aparentes. “lo siento pero en este mundo no queda compasión para nosotros”, ele dizia após ouvir um rapaz jovem, que levava um bebê de colo e a irmã com a perna machucada gritar que ele deveria prestar socorro se estava em melhores condições, não adiantando de nada quando o vongrincic apenas atirava uma lata de milho em conserva e uma garrafa de água que tinha sobrando antes de dar as costas e sumir. só fora começar a dar o braço a torcer quando conheceu esteban enquanto procurava por mantimentos num posto de gasolina, completamente revirado, e este o livrava de ser mordido por um infectado que vinha se arrastando dos fundos do estabelecimento bem silenciosamente e despercebido pelo menor. depois disso se juntou ao pequeno grupo que acompanhava o argentino, naturalmente se tornando o líder e os guiando com um mapa e uma intuição muito apurada; é bem teimoso quando faz uma decisão e não costuma dar muitos argumentos quando tentam o contradizer, apenas olhando com as orbes acastanhadas fixamente até que desistam. entretanto, em algumas noites fica extremamente melancólico, e recluso, se lembrando de sua ex noiva, no fundo sentindo-se culpado por não ter conseguido salvá-la. p.s: apesar dos pesares, criou um grande afeto pelos meninos que estão com ele agora e vive soltando algumas frases motivacionais quando passam por maus bocados.
𝒌𝒖𝒌𝒖 𝒆.: esteban era professor antes da comoção acontecer. se lembrava vividamente – e constantemente tinha pesadelos com isso – de como tinha visto muitos de seus alunos se transformarem diante dos seus olhos sem poder fazer nada, apenas fugindo pelos fundos do colégio o mais rápido que conseguia. antes de decidir abandonar a cidade grande, tinha ajudado a montar uma barricada do prédio em que morava, sendo responsável por organizar as tarefas de cada um, a divisão de alimentos e principalmente sendo conhecido por conseguir acalmar a todos com seu semblante calmo e voz suave, especialmente as crianças. depois que o prédio havia sido invadido, se obrigara a virar um andarilho – levando consigo uma mochila grande, com comida, água, uma barraca e algumas roupas leves –, indo em direção à estrada. se encontrava com simón e pardella num dia inusitado; isso se a combinação dos dois rapazes já não fosse o suficiente. havia assistindo quando eles matavam uma horda pequena, ficando com as costas coladas até que o último estivesse no chão. terminavam completamente exaustos e ensanguentados, e era quando ele decidia sair de detrás da caçamba de lixo para oferecer roupas limpas e um pouco de energético que conseguira numa daquelas máquinas de bebida toda saqueada. quando finalmente montavam o trio, não demoravam pra se encontrar com enzo; que tinha sido taxado de carrancudo e gênio difícil pelos outros garotos. esteban é um intermediador ótimo, é quem propõe negociações com outras pessoas e sua capacidade de estratégia é absurda. p.s: além disso, tem um bom condicionamento físico, enganando a muitos que o tomam como “peso morto”, e os surpreendendo quando é obrigado a lutar, com seus movimentos rápidos e limpos, e a expressão que se mantém neutra, “no me hace feliz tener que hacer esto, pero tengo un propósito mayor”.
𝒔𝒊𝒎𝒐́𝒏 𝒉.: se simón tivesse que contar sua história diria que não era nada antes do apocalipse. não era pobre, mas também não tinha dinheiro, tinha cursado administração e trabalhava num emprego que tanto fazia. comia uma garota diferente toda semana e não tinha muitas projeções de futuro. fora um adolescente encrenqueiro e evitava ao máximo falar com os pais; os quais ele não tinha ideia se estavam vivos ou não. se tivesse que dizer quais eram os contras em toda aquela situação, diria muito provavelmente que eram as pessoas tentando empurrar goela abaixo que “ter fé” era a única saída. antes de conhecer pardella, o hempe ficara preso com outras vinte pessoas numa paróquia em sua cidade natal, – se fechasse os olhos ainda conseguia ouvir como as senhoras e mães desesperadas oravam dia e noite aos berros para que deus, jesus ou algum santo os ajudasse – depois que uma horda enorme tinha cercado o perímetro. e justamente quem o ajudava era a gang qual agustin fazia parte. numa terça pacífica – ignorando as súplicas, choros e peditório dentro da capela – ouvia o som de motores e uma baderna insana acontecendo do lado de fora. em minutos a porta de madeira do lugar era arrombada e os homens, que mais pareciam um grupo de motoqueiros entravam. infelizmente, ou não, a “limpeza” dos zumbis tinha um preço, e era toda a comida que eles tinham ali. como era esperto, o moreno pedia para ir junto, dizendo que podia ser útil. passados dois meses com o novo bando, por um infortúnio do destino, um dos rapazes era mordido durante a noite – depois de ter ido mijar no mato sozinho -, o que resultara só nele e pardella, que faziam ronda na hora, vivos para contar história. simón é um pouco traiçoeiro, ele admite, “qué gano con esto, boludo?” tem o costume de perguntar a esteban sempre que o loiro lhe passa alguma tarefa; mas acaba fazendo no final porque isso o mantém vivo. p.s: vive dizendo que quer encontrar uma moto royal enfield abandonada pra dar umas voltas.
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casos ilícitos
Matías Recalt x f!Reader
Cap 11
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Fui atingida pelo amor, me acertou em cheio. Fiquei de cama, doente de amor. Amo pensar que você não vai se esquecer. Acho que nós vamos pagar o preço.
Sei que estavam muito ansiosos para o novo capítulo, e como vai ser mais curtinho, decidi liberar antes. Mentira tem perna curta, mas vocês já sabem disso, e agora o Matias também.😉 Preparem o coração e boa leitura 🫶🩷
Obs: Posso revisar quantas vezes forem, que só vou ver os erros na hora de postar, impressionante 🤡, enfim, relevem 😭🙏
Avisos: Angst, linguagem imprópria, traição, sinais de violência.
Palavras: 5,0 k
Seu corpo começa a tremer, e seu pulso fica errático, com a sua mente trabalhando a mil por hora ainda tentando assimilar o que acabou de acontecer. Assim que a presença da garota mais velha não pode mais ser vista, conforme ela se afasta no corredor, apressada e irritada batendo o pé com força, enquanto vai embora, você fica presa nas palavras dela, as repetindo freneticamente em seu pensamento, de novo e de novo, até que não reste dúvidas de que você escutou certo:
“Da próxima vez que quiser me comer, vê se não esquece suas coisas na minha casa”
Que porra estava acontecendo? Seu cérebro tenta te pregar uma peça, te fazendo entrar em um estado de negação profundo. Você se vira para o garoto e arranca com brusquidão o tecido em posse dele, porque afinal, poderia ser um casaco velho que ele havia esquecido com ela há muito tempo atrás, da época do namoro ainda, e ela quem esteja querendo arrumar confusão atoa. Mas quando você inspeciona a peça, não restam dúvidas, você a reconhece imediatamente. Não teria como não achar a mesma familiar, quando a própria estava em sua gaveta há alguns meses atrás, era inclusive uma das várias roupas que você havia entregado a ele em uma caixa no seu surto de raiva. Ou seja, era recente, você não sabia o quanto, mas sabia que não poderia ter sido a muito tempo, definitivamente foi depois do encontro no restaurante e após a briga dos dois. Mas você se recusa a acreditar nisso.
Ainda do lado de fora, você dirige sua atenção a ele, com o que tem certeza de ser um olhar de dar pena e em completo desespero, em um misto de emoções: aflição, confusão, agitação, e medo, acima de tudo medo, de que tudo o que a garota disse se provasse ser verdade:
- Matías o que tá acontecendo? - Você consegue perguntar com o tom firme, se livrando um pouco do estupor inicial devido ao choque - Ela tá mentindo, não tá? – Continua, sem dar tempo para ele realmente responder - Eu te conheço, você não me machucaria assim, eu sei disso. Certo? – Termina, com olhos esperançosos e desesperados por um alívio, este qual nunca chega, sendo recebida apenas pelo olhar baixo e silêncio total do mesmo.
Por que ele não concorda? Por que ele só não diz que era um engano e seguem em frente? Você o escutaria e seria paciente ao ouvir a versão dele dessa confusão, porque só poderia se tratar disso, uma confusão, um mal-entendido que vocês dois iriam rir mais tarde ao perceberem o quão irrelevante era na sua relação, que não importasse o que fosse, nada poderia acabar com a confiança que tinham um no outro. Mas ele não diz nada, nem um mísero som sai dele, e isso de alguma forma te assusta mais do que uma própria confissão, a qual você sentia que era eminente.
Sem mais paciência para esse silêncio mortal, você entra no apartamento jogando a peça com raiva no sofá, e passando pela sala como um furacão, chamando a atenção dos rapazes, que observam tudo sem entender nada:
- A gente pode conversar? – Matías aparece te seguindo e perguntando atordoado, enquanto tenta te acalmar.
- Por que ela estava com o seu casaco? Por que ela disse aquelas coisas? Você foi na casa dela? – Solta uma enxurrada de perguntas nele, enquanto se dirige a cozinha para saírem de perto dos olhares curiosos, mas se recusando a ficar em um quarto isolada com ele:
- Não é o que você tá pensando. – Ele se defende, passando as mãos pelo cabelo nervoso.
- Então a Malena, sua ex, vem aqui do nada, aparece com uma peça de roupa sua, dizendo pra você não esquecer mais nada quando for lá pra trepar com ela, e eu quem estou entendendo errado!? – Recapitula indignada - Então me fala! O que aconteceu de verdade? Anda! – Exige dele – Você FODEU com ela ou não? – Termina impaciente erguendo a voz.
Na outra sala, assim como você, os rapazes esperam ansiosos pela resposta do garoto. Não tem como culpá-los, vocês estavam na maior intimidade agora a pouco e do nada vocês retornam e começam a brigar por conta da ex, e de um casaco. Você não estava sendo exatamente discreta, com a voz elevada e descontrolada, facilitando muito para que eles escutassem a respeito do que se tratava a briga do casal. E agora, eles queriam saber o que iria dar no final também.
- Eu não... – Ele começa a dizer com a voz baixa, e solta uma tosse limpando a garganta – Não dormi com ela. – Afirma se recompondo, tentando parecer mais convincente.
Mas algo ainda não parece certo, se ele não tinha nada a temer, então por que estava tão quieto há alguns minutos? tinha algo que não cheirava bem, e você não iria parar até descobrir, se recusando a aceitar meias verdades:
- É bom você não mentir pra mim! – O alerta, cruzando os braços e mostrando que não está convencida com as poucas palavras dele. – Eu to falando sério, me fala logo! – Ordena intimidando o garoto.
E conforme ele vai abaixando o olhar, derrotado e acabado, você começa a considerar que talvez não queira saber a verdade tanto assim, mas já é tarde demais, e ele fala antes que possa detê-lo:
-F-foi só um beijo. Eu juro. – Ele confessa, gaguejando de nervoso.
E pronto, com essas palavras o seu mundo inteiro desaba. Sua boca fica seca e você sente seu coração afundando em seu peito. Seus olhos começam a ficar úmidos, mas você se recusa em dá-lo a satisfação de te ver chorando, engolindo o choro o melhor que pode, e dando meia volta até o quarto do rapaz para pegar suas coisas rapidamente e ir embora. Ele mentiu para você. Disse que não havia ficado com ninguém, muito menos com ela no tempo em que ficaram separados, e vai saber com quem mais ele se envolveu enquanto você passava seus dias numa foça de tristeza e mágoa, enquanto ele se agarrava por aí com a primeira que aparecesse.
- Ei, vamos conversar – Ele te persegue, entrando no quarto e te vendo guardar suas coisas com pressa - Não aconteceu nada, foi só um beijo.
As palavras dele não tem o efeito desejado, e não ajudam em nada para te acalmar. Pois mesmo se fosse verdade (o que duvidava muito), a mera imagem dele e dela juntos, com os lábios colados, se entregando um ao outro, só te deixa mais enjoada e doente.
-Achei que estivéssemos bem. – Fala de costas para ele em um fio de voz, arrumando sua mochila e fechando o zíper assim que termina te pegar suas poucas coisas, com as mãos tremendo e garganta ardendo pelo esforço de conter o choro.
-Nós estamos bem. – Afirma veemente.
- Então por que você me traiu? – Diz se virando para ele com brusquidão e um olhar ferido - Eu te apresentei pra minha família, eu me abri com você! – Acusa trazendo a mão a boca e cobrindo a mesma, já que sua voz começa a embargar, ficando sensível, e quando ele se aproxima para te consolar, você só dá um passo para trás se afastando.
- Eu não te traí. Isso já faz tempo, foi antes de voltarmos. – Nega e começa a se explicar, o que te deixa mais irritada.
É claro que ele não veria as coisas como você. Óbvio que ele pensaria que por não estarem namorando na época então estaria tudo bem. Mas caramba, você dedicou meses da sua vida nele, insistindo até mesmo quando não havia mais motivos para continuar. Como ele poderia dizer que não era traição? Como ele poderia achar que isso era minimamente aceitável? Você sabia muito bem que o que tinham não era muito concreto no começo, mas pensava que a consideração dele por você seria maior e melhor do que isso. No entanto, antes que você possa xingá-lo dos piores nomes possíveis, a curiosidade fala mais alto:
- Quando? – Você questiona ficando mais sombria – Quando foi isso? – Repete com mais avidez.
Ele ainda parece relutante em te revelar mais alguma coisa, mas cede e conta por fim com um suspiro resignado, vendo que não tem escapatória:
- No dia que a gente se encontrou no posto. – Solta em uma lufada de ar pesada.
E seu coração se racha mais ao meio com a nova informação, pois em sua fantasia no seu mundinho cor de rosa, você começou a ver aquele momento como sendo um divisor de águas para os dois, um momento de intimidade entre vocês que demonstrava o quão ele se importava com você e sentia sua falta. Como ele não conseguia se conter em sua presença, o quanto ele te desejava a todo momento e em qualquer lugar, independente pelo que estivessem passando, mas agora, estava claro que não era isso. Era sexo, você era só um jeito dele se aliviar quando e onde queria.
- Então você ficou comigo, mas como não conseguiu o que queria foi procurar em outro lugar? – Questiona com as mãos se fechando em punho, e com os nódulos dos dedos ficando esbranquiçados devido ao aperto.
- Eu… - O garoto engole em seco pensando bem nas próximas palavras - Eu estava bravo, pensei que você estivesse com outra pessoa, e queria te tirar da cabeça. – Se justifica.
Você se lembra disso. Lembra de como ele te confessou que pensou que você e Wagner eram alguma coisa a mais na época, algo que não poderia estar mais longe da verdade. Se lembra também de não o corrigir naquele banheiro porque gostou de vê-lo com ciúmes, pois em seu estado fragilizado, isso ao menos era uma prova de que ele ainda sentia algo por você. Mas você nunca confirmou as suspeitas dele, e não imaginou que um simples encontro rápido significaria um aval para ele ficar com outra pessoa. Foi tão rápido assim seguir em frente? Tão fácil se esquecer de seus toques e carinhos pra se jogar na primeira que estivesse disponível? Ainda mais ela, com quem ele já tinha uma história?
- Então vai ser assim? Quando a gente brigar, ou eu não quiser trepar com você, você volta pra ela? – Pergunta com amargor e acidez em seu tom.
- Não, é claro que não. – Nega incrédulo com sua sugestão.
- Mas você estava dividido, você quem disse, no café. – Diz o lembrando das palavras dele no dia em que saíram para conversarem, como ele confessou que havia ficado balançado com o retorno da garota.
- Sim, eu estava, no começo, mas…
- Sem mas! – Você o corta rudemente – Se você gostasse de mim, de verdade, teria me escolhido na mesma hora, nem teria ficado indeciso. – Você se aproxima, apontando o dedo no peito dele com força e mágoa - Eu te perguntei, e você mentiu na minha cara, disse que não tinha ficado com ninguém, muito menos com ela. – Diz com todo o remorso que pode transmitir.
- Eu nunca fui prioridade pra você, agora eu sei disso. Eu queria nunca ter te dado uma chance. – Afirma, o deixando perplexo e se afastando para pegar sua mochila, mas para ao notar o pequeno acessório em sua mão, no dedo anelar quando segura a alça da bolsa.
Você retira o anel com tristeza, o qual mal teve tempo de formar uma marca em seu dedo, e o deixa em cima da cômoda do rapaz.
- Acabou Matias, não precisa mais se dar ao trabalho de escolher uma das duas, eu escolho por você. Não me procura mais, se você só queria alguém pra transar, procura ela ou outra droga de pessoa. – Diz e se retira do quanto indo até o corredor.
- Eu não te quero só pra transar, achei que tinha ficado claro, ficamos semanas sem sexo, porque você quis, e eu fiz o que você pediu lembra? - Joga na tua cara, vindo atrás de você.
- E como eu posso saber se depois de ficar comigo não foi se aliviar com ela de novo? Eu não confio em você! – Retruca parando no meio do corredor, o encarando com adagas no olhar.
- Então é assim que acaba? Você me chuta e pronto? – Pergunta com o semblante indignado.
- Como você pode dizer isso pra mim? Eu esperei meses pra você se decidir, me escondendo e recebendo migalhas de afeição, e até mesmo quando sua ex aparece e você age como um moleque, eu deixei passar e te dei outra chance. – Você controla sua respiração inalando e expirando com força - Mas claro que não era o bastante pra você, óbvio que você não podia me dar um tempo pra pensar nas coisas, e na primeira oportunidade que teve já foi com outra.
- Eu já disse, achei que você estava com outra pessoa. – Rebate com o mesmo argumento.
- E se eu tivesse? Qual seria o problema? Eu era solteira Matias, lembra? Solteira, porque você nunca quis mudar isso. - O lembra, levando a mão ao peito, sentindo seu coração doer mais a cada minuto - Mas eu não fiquei com ninguém porque eu gostava de você e não queria mais ninguém, mesmo você sendo um idiota. Eu fui tão tonta, deveria saber que tinha algo errado. – Diz culpando a ele e a si mesma por sua ingenuidade e cegueira.
- Você não gosta de mim, não de verdade. Você é muito bom nisso, me fazer sentir importante e depois me botar de volta no meu lugar. – Declara, o recordando de como ele te fez se sentir especial, querida, e até mesmo amada, só para depois jogar um balde de água fria na cara.
- Você é minha namorada, é claro que você é importante, e esse é o seu lugar, comigo. – Ele te fala, tentando se reaproximar mais uma vez, o que você impede se afastando novamente.
- Não, eu era sua namorada. E o único lugar que eu era importante pra você era na cama. – Retruca com melancolia - E que merda foi aquela que ela disse? Do campo de futebol e você ter feito de novo? O que ela... – E enquanto você formula a pergunta com pressa na sua cabeça, algo clica em você, e você raciocina, já entendendo perfeitamente o que havia acontecido. – Foi assim que você a pediu em namoro, não foi? Por isso que ela ficou brava e veio até aqui. – Questiona juntando todas as peças do quebra-cabeça.
E ele só assente, mais uma vez. Mais uma coisa pra adicionar a lista de mentiras que ele havia contado ou omitido.
- Achei que eu valesse mais do que isso pra você. – Diz magoada, e o dá as costas, começando a ir embora.
Não tem mais o que ser dito. Ele te enganou, mentiu, e te fez de idiota todo este tempo. Nem um pedido próprio você recebeu. Preferia que ele tivesse te pedido em namoro em um momento ridículo, como quando estivesse lavando roupa ou fazendo o jantar, mas que fosse só seu, do que recriar algo que já tivera com Malena, só te reafirmando o que você sempre suspeitou, você era uma substituta, uma distração do verdadeiro amor dele. Mas antes que possa ir muito longe, ele te segura pelo pulso te mantendo no lugar:
- Não podemos terminar assim, ontem mesmo você disse que me amava, lembra? – Ele pergunta em desespero, tentando se agarrar a qualquer coisa para te fazer ficar, mas isso não vai funcionar. Não mais, você está cansada de ser apenas um peão no jogo doentio dele.
- E você não disse de volta! – Retruca, livrando o seu braço do aperto dele – E agora eu sei o porquê. – Afirma com rancor e veneno em suas palavras, finalmente cedendo e deixando as primeiras lágrimas começarem a escorrer.
Ele fica estagnado e quieto sem ter como argumentar contra isso, dói nele ver as suas lágrimas e saber que foi ele quem as provocou. E ele não desiste, tentando de novo se reaproximar para te manter ali até que resolvam tudo. Ele não suporta o pensamento de vocês ficarem brigados, e é então que comete o segundo erro da noite. O primeiro erro, foi mentir para você, o segundo, foi invadir e não respeitar o seu espaço.
- Espera, a gente... – E antes mesmo que perceba o que aconteceu ou o que está fazendo, você só sente a palma de sua mão ficando mais quente e levemente dolorida com o tapa que acaba de desferir no rosto do rapaz, interrompendo o que ele iria dizer.
Você arregala os olhos surpresa com o que acabou de fazer, e com a reação violenta que teve. Mas quando o olha novamente, a mágoa retorna, e qualquer remorso ou culpa que poderia ter não aparecem ou se manifestam, afinal, se você iria sair de coração partido dessa história, ele poderia muito bem sair com a cara doendo, assim como todo o resto de você está.
- Eu tenho que ir embora. – Você diz depressa ao entrar na sala, reencontrando os rapazes, que para ser sincera você mal lembrava da existência, mas eles pareciam muito concentrados na sua, atentos a cada palavra, e lançando olhares afiados para Matías, que vinha atrás de você, agora com a bochecha levemente corada em um tom mais avermelhado.
- Eu te levo - Fran oferece se levantando prontamente do sofá, e pegando as chaves dele. Ele passa os braços pelos seus ombros, te consolando na frente de todos, e te leva até a porta enquanto vão embora sem se despedirem de ninguém devido as circunstâncias nada amigáveis.
Você não tem tempo para pensar se está sendo rude ou não, só quer sair do lugar que o rapaz se encontra o mais rápido que puder.
E no fim, o buque que ele pegou no casamento acabou não significando nada no relacionamento de vocês, fosse um bom presságio ou superstição. E se um dia significasse, certamente não seria mais com você ao lado dele.
-- --
Quando você e Fran já estão no carro, com você ainda tentando se recompor e manter a pouca dignidade que ainda lhe resta, limpando as lágrimas e engolindo em seco, decide questioná-lo assim que o carro entra em movimento:
- Vocês escutaram muita coisa? – Pergunta se encolhendo em seu assento querendo desaparecer.
- Um pouco – Admite envergonhado, e você sabe o que isso significa, eles ouviram tudo.
- Vocês sabiam? - O olha cética - Não mente pra mim, por favor! – Já implora antecipadamente, não aguentando mais escutar coisas falsas das pessoas que você mais ama.
- É claro que não, nenhum de nós sabia de nada. – O garoto de olhos claros nega imediatamente - Não teríamos ajudado ele no pedido se soubéssemos disso. – Esclarece, querendo te passar segurança.
- O mesmo que fizeram pra Malena? – Indaga, com ciúmes claros em sua voz.
- Nós não sabíamos – Ele responde te olhando calmamente - Quando conhecemos o Matías eles já estavam namorando, e ele nunca realmente tocou no assunto. – Justifica, voltando a atenção para a estrada.
- Ok. – Concorda.
Você acredita no Fran, na visão dele e dos garotos, de estarem tão cegos quanto você nesse assunto, Matías nunca foi o tipo de pessoa que compartilha coisas pessoais com os outros, piadas intimas e escandalosas sim, mas falar do que realmente importa, não era muito o estilo brincalhão e que não levava nada a sério dele. Mas não importava mais. Acabou. Adeus aos encontros, adeus ao sexo fenomenal, adeus as brincadeiras pretensiosas a respeito do futuro, adeus a tudo que vocês um dia foram e poderiam chegar a ser.
- Eu sinto muito - O garoto diz quebrando o silêncio no carro.
- Não é sua culpa Fran. – O tranquiliza com um sorriso que não chega aos olhos.
- Eu sabia que ele estava mentindo – Se dando conta do que disse, ele balança a cabeça rapidamente em nervosismo, e se corrige - Não sobre isso, mas naquele dia, quando voltamos pra casa, ele disse que ia pegar uns livros que tinha esquecido, e eu sabia que era mentira, mas deixei quieto porque sabia que ele estava estressado. – Termina, como se estivesse tirando um grande peso dos ombros ao confessar o ocorrido.
- Isso não muda nada Fran, não tinha como você saber – O acalma, não querendo que ele se sinta culpado de qualquer forma pelo que aconteceu.
- Você não deveria estar me consolando, deveria ser o contrário. – Diz com ironia, te arrancando um sorriso momentâneo, que rapidamente morre em sua garganta.
- Eu já devia saber - Diz amarga se virando para a janela, para que ele não veja as lágrimas recomeçando a escorrer - Eu só via o que queria ver, ele não gosta de mim, não de verdade. “Não como eu gosto dele”, você diz em pensamento.
- Ele nunca foi assim, o tipo de cara que trai. – Fran interfere, tentando defender o amigo.
- Acho que você não trai quando já está com a pessoa que quer. – Retruca azeda, observando a vista através da janela.
- Talvez se vocês conv...
- A gente pode ir o resto do caminho em silêncio, por favor? – O corta abruptamente. Você não queria soar grossa, mas se passasse mais um segundo escutando sobre como o Matías tinha uma índole perfeita, isso ao menos quando não se tratava de você, e que ele nunca tinha feito esse tipo de coisa antes, a deixava furiosa.
- Tudo bem. – Concorda, respeitando o seu espaço.
E permanecem quietos assim até ele te deixar em casa, com você o agradecendo brevemente, sem olhar para trás, e subindo depressa para o seu apartamento. Com os olhos embaçados, e mãos tremendo, quando você já está na frente da sua porta, só tem tempo de entrar e trancá-la rapidamente, antes de se entregar completamente as lágrimas e desabar no choro, ficando em posição fetal no chão da própria sala.
Você está sozinha agora. Sem irmã, sem Wagner, sem qualquer pessoa que possa te ajudar. E não consegue deixar de pensar, se na realidade, você sempre esteve assim.
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Na semana que se segue ao ocorrido, a sua vida passa por você como um borrão. Rápidos, imperceptíveis e sem significado algum, apenas uma bagunça permanente.
Você já está tão cansada de chorar, se pergunta até mesmo se tem como morrer de tanto fazer isso. A melancolia e tristeza te acompanham arduamente. Você pensava, que depois da primeira separação dos dois, você estaria mais forte, e mais preparada, mas esse não foi o caso. Muito pelo contrário, dessa vez era muito pior. Porque dessa vez você o teve. Por um curto período de tempo, mas ainda assim aconteceu. Você o teve para chamar de seu, o teve e sentiu que ele pertencia a você, e você a ele de volta. Mas será que depois de tudo o que descobriu, ele um dia realmente foi seu? Algum dia ele realmente te escolheu? duvidava muito disso.
Estava contente por sua irmã estar tão ocupada com a lua de mel, que se esqueça de te checar neste período, não quer ter que preocupá-la com as suas coisas. Sendo mais uma decepção, e um desastre que já estava premeditado.
Se lembra do tapa que desferiu na cara do Matías (o qual você tem que admitir que gostou bastante, e ainda não se sentia nenhum pouco culpada, mesmo estando surpresa que realmente tenha feito isso já que não é uma pessoa violenta), e o olhar de espanto na cara dos rapazes quando saiu correndo pela sala, não se dando trabalho de limpar as lágrimas só querendo ir embora. Mais um item na sua lista de humilhação. Mostrando a bagunça caótica na qual ele tinha te transformado. Se sentia desmotivada para tudo, fosse tomar banho, comer ou falar com alguém. Recorda com amargor tudo o que compartilharam juntos, ele dizendo que iria ser bom para você, dizendo que você ia amar ser a namorada dele, que estava se esforçando por sua causa e que tudo valia a pena, e porra, ele até disse que se casaria e teria filhos com você algum dia. Tudo se provando palavras vazias e sem significado algum. Uma brincadeira sem graça sem pensar nas consequências.
Toda vez que pensa que não pode chorar mais, se encontra fazendo exatamente isso, tendo colapsos e recaídas constantes. Tudo a lembra dele. A sala onde conversaram com sua família no primeiro encontro, a cozinha no café da manhã no dia seguinte, o seu quarto onde transaram há alguns dias atrás, e assim continua a longa lista.
Ele havia sido a primeira pessoa pra quem você dedicara um eu te amo romanticamente, e você deveria saber no momento da confissão que não era recíproco. Deveria ter vistos os sinais, que te apontavam que ele não sentia o mesmo. Fossem os meses de enrolação ou a relutância dele depois.
Não vai conseguir perdoá-lo. Sabe disso. Este foi o ponto final definitivo entre os dois. Não tem mais forças para continuar neste limbo, entre ele te machucando e você tendo que perdoar. Uma parte traiçoeira sua tenta convencê-la de que está exagerando, afinal, não estavam juntos ainda, ele poderia ficar com quem quisesse. E esse era o problema, ele quis ficar com alguém. Sentiu esse desejo dentro dele de compartilhar intimidade com outra pessoa, e isso te mata por dentro. Você não consegue se imaginar querendo ou ficando com outra pessoa, só ele. Sempre foi ele. Mas agora sabia que com o garoto não era assim, poderia ser você ou qualquer outra.
Sabia que isso iria acontecer assim que a viu entrando no restaurante, e o olhar dele a acompanhou. Você só era uma substituta fajuta enquanto a verdadeira não aparecia. Só servindo como uma distração. Ele tinha te garantido que não, mas já não acreditava em mais nada do que ele lhe dissera. Só mentiras vieram dele.
Aparentemente, o tapa não havia sido um sinal claro o bastante de que não o queria por perto, já que ele veio te procurar nos dias posteriores. Algo que não tinha feito imediatamente da última vez, o que de algum modo, ao contrário do que você pensava, não te trouxe nenhuma paz ou conforto. Dessa vez, você não queria que ele viesse atrás e lutasse por você, essa fantasia heroica e adolescente já tinha expirado, e você só queria distância para esquecer que algum dia ele havia entrado em sua vida.
E assim, você destruiu todas as tentativas de comunicação por parte dele, restringindo a entrada dele no prédio, pedindo para que não o deixassem subir, e bloqueando o contato dele após diversas ligações não atendidas ou retorno das diversas mensagens enviadas. Também não passou pelos lugares que ele poderia estar, o evitando como uma praga.
Depois disso, a insistência e perseguição dele diminuiu um pouco, e você sabia que ele estava te dando o seu espaço (se por noção própria, ou por insistência dos amigos para te deixar em paz, você não sabia) pelo menos por enquanto, mas não iria demorar muito para que ele te encurralasse de algum modo e quisesse “acertar” as coisas. E você não entendia o que mais ele poderia querer falar com você, sendo que já estava tudo mais do que claro.
Que se dane ele e a ex namoradinha perfeita dele. Poderiam ficar juntos agora que você estava fora do caminho, não queria mais saber deles, os dois se merecem no final de contas. Mas no mesmo tempo que tem esses pensamentos, se sente culpada ao perceber que talvez nem ela soubesse disso. Talvez ela tenha acreditado que eram só amigos e tivesse pensado que ele estava solteiro no momento em que ficaram juntos, e Matías tenha se aproveitado disso também. De qualquer forma, isso já não era mais da sua conta.
Você foi tão ingênua. Fez a maior cena indo devolver as coisas dele, e na primeira vez que ele vem te pedindo desculpas, você o aceita de braços abertos. Foi tão fácil dele te enganar. Era isso o que ele pensava de você? Que era uma garotinha idiota e fácil de manipular? Provavelmente sim.
Suas amigas não souberam como te consolar quando te viram na sala na semana seguinte, afinal, você nem as contou o que aconteceu. Só deu uma desculpa vazia dizendo que terminaram pois queriam coisas diferentes, o que não deixava de ser verdade. Ele queria a ex, e você queria alguém que fosse apenas seu, e não tinha como terem as duas coisas juntos.
Mais tarde, enquanto volta da faculdade para casa refletindo (sozinha, sem um abraço quente do rapaz na saída do campus), e avista vários casais passeando na rua de mãos entrelaçadas, de todas as idades, formas, e diversidade, não consegue parar de pensar se valeu a pena toda a dor que está sentindo agora, pela breve felicidade que tivera com ele.
Valeu a pena os meses de tortura sendo tratada apenas como um brinquedo sexual e amiga tudo em um só? Esperando que ele se apaixonasse por você, assim como você tinha o feito quando o viu pela primeira vez. Valeu a pena receber um pedido de namoro tão mágico que te deixou com um frio na barriga por dias, só para depois descobrir que foi uma recriação barata de algo que ele já teve no passado? Valeu a pena se entregar de corpo e alma para ele, para depois descobrir que ele tinha feito o mesmo só que com outra pessoa pelas suas costas? Você se sentia uma piada, e não uma boa e engraçada, e sim uma daquelas tão ruins que são de dar pena e deixam o clima desconfortável.
Você era alegre antes dele. Feliz e despreocupada com tudo, apenas focando nas coisas certas e no seu futuro, mas agora, você está melancólica e paranoica com tudo e todos. Ele te libertou, mostrou coisas e te fez se sentir de maneiras que você nem poderia ter sonhado em vivenciar, te fez ser mais ousada, entregue e aproveitar mais a vida, só para depois te reduzir a nada e te fazer se sentir pior do que lixo.
E com isso, você se decide no fundo do seu coração. Você o odeia. Você odeia Matías Recalt. O odeia com todas as suas forças, e nunca, nunca vai perdoá-lo.
AAAAHHHH, como eu amo fazer meus leitores sofrerem 🙈, mas em minha defesa, pelo menos não fiz vocês esperarem até domingo 🤭 espero que tenham gostado e até o próximo 😚💖
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imninahchan · 2 months
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Hola Nina, te escribo en español porque no hablo nada de portugués y el traductor me parece una porquería.
Yo tengo el mismo problema con mí padre, nos llevamos sólo 16 años, así que yo crecí más como su hermana que como su hija... Suena horrible decirlo pero por lo general no vas a encontrar aliados en los hombres, pese a que compartan otras características de vida, no comparten tu género y la experiencia de vida que viene con eso. Son muy pocos los que realmente empatizan con la "experiencia femenina".
En casa de mí mamá era igual, yo con 16 años estaba a cargo de 4 criaturas, y mí primo (año y medio menor que yo) ni siquiera podía buscar su propia ropa limpia después de ducharse.
Eso de "sos demasiado sensible/emocional" o similares es en realidad una manera de no implicarse, de no hacerse responsables de su parte. Si el problema sos vos "por ser demasiado sensible", entonces el problema no tiene que ver con él, con la familia o con algo más grande que lo haga cuestionarse. Si vos sos la loca, la exagerada, entonces él puede seguir cómodo en su lugar y su fantasía... Es tristisimo pero es cierto, nos pasa a todas en algún momento, en todos lados.
Es una versión más aguada de culpar a la víctima. "El problema no son los hombres, es que esa chica estaba borracha/con demasiada piel al aire/iba por una calle x" .
No conozco una sola mujer que no haya pasado por esta misma situación, todas en algún momento estamos ahí ❤️‍🩹
Ai, meu amor, vou te responder em português no hablo español perdóname.
Sim, realmente. É uma situação que se repete muito, há milhares de anos e em qualquer lugar do mundo. Eu já me senti subjugada várias vezes e em vários tipos de circunstâncias que fazem parte do grupo de “coisas que as mulheres passam uma vez na vida”. Esse caso, em especial, me doeu muito, porque rompeu com uma visão muito positiva e nostálgica que eu tinha com o meu irmão. É de muito conforto escrever aqui e ouvir vocês também, me dá o carinho que eu não recebo de quem eu mais queria. Muito obrigada♡
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kamas-corner · 2 months
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Los misterios de la lápida de Borges
—¿Cómo se interesó por la lápida de Borges en Ginebra?
—La lápida me intrigó desde siempre, es decir, desde la primera vez que la vi. Borges murió en Ginebra, Suiza, el 14 de junio de 1986, y fue enterrado en el cementerio de Plainpalais, en esa ciudad. Es un lugar muy pacífico, agradable, con árboles. Creo que fue recién en 1996 que empezaron a circular las primeras fotos de la lápida en los diarios, por el décimo aniversario de la muerte de Borges. Lo primero que pensé al verla es que era un gran enigma. No estaba claro para mi qué significaban los textos ni los diseños tallados en la piedra. Yo ni siquiera sabía cómo había llegado ahí.
Lo más importante fue vincular esos elementos con la genealogía y la vida de Borges y el uso que él hacía de esos elementos en su obra
—¿Y cuál fue el resultado de esa búsqueda?—Bueno, no fue inmediato, fue un proceso muy gradual, que duró décadas. Primero tuve que entender en qué idioma estaban los textos, luego, de donde procedía cada símbolo tallado en la piedra. Y con esto, de tratarse de otro objeto, se hubiera terminado quizá el análisis. Pero en este caso hubo además otra larga etapa, la más importante, que consistió en vincular esos elementos con la vida, la genealogía, la historia personal de Borges y –sobre todo- con el uso que él hacía de estos elementos en sus obras. Y esa segunda etapa fue desarrollándose sola y en paralelo, a medida que releía la obra, la analizaba y publicaba otros libros sobre otras facetas de la vida de Borges.
—Una indagación muy borgeana…
—Sí, sin duda, y un proceso gradual en el que los conceptos fueron acumulándose a medida que yo investigaba otras facetas de la obra y la personalidad de Borges. Fue decantando a lo largo de muchos años. Finalmente, toda esta investigación culminó en un libro que trata exclusivamente sobre la lápida: Siete Guerreros Nortumbrios. Cuando les presenté el libro a mis editores, se sorprendieron. ¿Un libro sobre una lápida? Pero es mucho más que eso. Porque, como digo, apunta a toda una serie de significados sobre la obra de Borges. Y resultó muy bien. Quise hacer un libro muy fácil de leer, que pueda entender cualquier persona con interés, sin necesidad de conocimientos previos. Y entonces el libro termina también funcionando, paradójicamente, como una introducción a la obra de Borges.
—¿Y cuáles son esos enigmas de la lápida?
—Es una lápida aparentemente simple. Pero esa simpleza es la punta del ovillo, ya que lleva a una red de significados e ideas. En el frente, tiene tallada la imagen de siete guerreros que blanden sus armas. Y, debajo, una frase en inglés antiguo que pertenece aun antiguo poema que conmemora la batalla de Maldon, ocurrida en el año 991, en el que un ejército sajón debió enfrentar a una horda de vikingos. La frase es AND NE FORTHEDON NA, "y que no temieran", parte de la arenga que el líder sajón da a sus hombres antes de la batalla: les dice que no teman ante la muerte, y que tengan coraje.
Morir sin temor era una de las grandes ambiciones de Borges
—Un tema recurrente en Borges, el coraje…
—Absolutamente. Borges, curiosamente, sintió la nostalgia del destino épico de sus antepasados criollos militares. En un poema, lamenta: "No haber caído, / como otros de mi sangre". Y en una conferencia recuerda que su padre y su abuela inglesa "murieron ciegos; ciegos, sonrientes y valerosos, como yo también espero morir". Y luego agrega: "Se heredan muchas cosas (la ceguera, por ejemplo) pero no se hereda el valor. Sé que fueron valientes". Y esa es la clave para comprender este diseño. En la batalla de Maldon, un grupo de sajones, sintiéndose ya vencidos, decide arremeter de todas maneras contra los vikingos, aún sabiendo que no pueden ganar, que los espera la muerte. Deciden luchar hasta el final, sin miedo. Estoremite a la muerte del abuelo paterno de Borges: el coronel Francisco Borges,quien murió heroicamente en la batalla de La Verde, buscando también la muerte para demostrar su honor. Y esa era una de las grandes ambiciones de Borges: morir sin temor. Esta lápida es paradójicamente muy criolla
—¿Es decir que hubo un diseño intencionado de su lápida?
—Así es. Sabemos que Borges recitaba y tenía en mente este poema hacia el final de su vida. Por eso digo que esta lápida es paradójicamente muy criolla, muy argentina, pero de una manera indirecta. Recordemos que Borges tenía dos mandatos ancestrales: el primero, su destino literario, heredado de sus antepasados británicos, los Haslam, unos ingleses a la vez eruditos y excéntricos. El segundo mandato, más asociado con su lado criollo, era el de tener el mismo coraje que sus ancestros criollos y militares. Estos dos mandatos formaron un contraste toda su vida y fueron uno de los motores que lo impulsaron a escribir. Y la lápida de Borges constituye una síntesis de esos dos impulsos: lo criollo representado a través de lo sajón
—Hay un cruce de significados.
—Exactamente. Es una referencia indirecta. Los dibujos y textos de la lápida remiten, a través de un combate sajón y medieval, a los antepasados criollos de Borges, a los compadritos y cuchilleros del barrio de Palermo, a Evaristo Carriego, y a la "secta del cuchillo y el coraje" que fueron tan significativos en su obra. Lo nórdico y lo sajón están directamente emparentados en la obra de Borges con la Argentina. Por eso todo el conjunto es tan apropiado. Borges sentía un profundo cariño por Buenos Aires, pero era a la vez un hombre reservado, y cuanto más cariño sentía por algo, menos probable era que representara o nombrara de manera explícita en sus textos. Así que me parece muy bien que su lápida aluda a la Argentina, al coraje, a Buenos Aires, al Palermo de su infancia, pero de manera indirecta, sutil. Es así como él procedía en sus obras.
—¿Quién eligió los contenidos de la lápida?
—María Kodama, quien le encargó la talla a Eduardo Longato. Y creo que esos contenidos fueron muy bien elegidos: esta lápida es un gran homenaje, ya que plasma muy acertadamente ejes centrales de la vida y la obra de Borges, y los pensamientos que él tenía en el último tramo de su vida. Hay un testimonio interesantísimo de Héctor Bianciotti en el que cuenta que visita a Borges en Suiza, y Borges se pone a recitar el poema de Maldon. Al plasmar la batalla de Maldon en piedra, entonces, la lápida alude a sus anhelos y sus temores, y a líneas fundamentales de su creación literaria. Borges quería morir sin temor, como murió el Coronel Borges, y como murieron también su padre y su abuela inglesa.
—¿Y qué hay del reverso?
—Tiene también tallada una frase: "Hann tekr sverðit Gram ok leggr í meðal þeira bert", que proviene de la Völsunga saga, una serie de relatos que fue escrita en el siglo XIII y significa: "Él toma la espada Gram y la coloca entre ellos desenvainada". Este es a su vez el epígrafe de un cuento de Borges, "Ulrica". Es una referencia al amor. Y debajo hay una talla de un barco que, fue –muy acertadamente- tomado de una piedra vikinga. Ese barco simboliza la eternidad y el viaje final del hombre.
El coraje guerrero era un tema recurrente en Borges. El coraje guerrero era un tema recurrente en Borges
—¿Qué lo llevó a usted a investigar a Borges?—Bueno, yo también tuve una suerte de "abuela inglesa", y me crie también en una biblioteca de libros ingleses. Originariamente estudié informática, egresé del Massachusetts Institute of Technology y estudié inglés antiguo y escandinavo antiguo en Harvard e hice otra maestría, en antropología, en Texas y además soy lingüista, o como me gusta decir a mí, filólogo y me fascina estudiar idiomas, cuanto más extraños, mejor. He estudiado japonés, chino, galés, hebreo, árabe, sánscrito y tantos otros… También me interesan las religiones, las mitologías, todos temas que fascinaban a Borges y aparecen recurrentemente en su obra.
—¿Qué siente al haber realizado este desciframiento?
—Que pude entender mejor a Borges. La lápida, como he dicho, representa los núcleos de su creación literaria. Tuve una confirmación cuando, después de publicar Siete Guerreros Nortumbrios, leí el siguiente texto de Estela Canto:
La herencia manifiesta en Borges era conspicua: su abuela paterna inglesa y su madre. Su abuela inglesa era el mundo; su madre, la voluntad de arraigarse, de ser argentino ante todo. Las dos tendencias estuvieron siempre contrapuestas en él. Y es probable que los entreveros de los anglos[ajones] del siglo X y las riñas de maleantes criollos lo hayan llevado al intento de unificar en un símbolo las dos vertientes más marcadas de su ser.
El símbolo tallado en el frente de su lapida representa magníficamente esta unificación, de una manera sutil, indirecta. Y esto es, como he dicho, muy apropiado. Como decía el mismo Borges en Otras inquisiciones: "Ciertos crepúsculos y ciertos lugares, quieren decirnos algo, o algo dijeron que no hubiéramos debido perder […] esta inminencia de una revelación, que no se produce, es, quizá, el hecho estético".
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Martín Hadis https://www.infobae.com/cultura/2016/06/14/los-misterios-de-la-lapida-de-borges/
Borges, aun en su muerte, la mera vena
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rafaelmartinez67 · 4 days
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Caja dos/Cristina Pacheco.
Muy querido Tomás:
Espero que te encuentres muy bien, ya recuperado de la caída–que por fortuna no fue grave–, tengas un ratito libre y paciencia para leer este mensaje. No te preocupes, esta vez no escribo para quejarme de mis enfermedades ni por los desaires que me hace mi ex cuñada Esmeralda, sino para contarte lo que me sucedió hace apenas una semana. Te juro que es de no creerse y yo misma, por más que lo pienso, como que no logro asimilarlo.
No estoy descubriendo el hilo negro cuando digo que para todos la vida es impredecible; nunca sabemos lo que nos depara, pero si acaso llegamos a enterarnos, de poco o nada va a servirnos la experiencia y sé por qué te lo digo. Me he pasado años alerta para defenderme de cualquier persona que aspirara a ocupar mi puesto, sin imaginarme que iba a llegar el día en que alguien o algo muy distinto –no sé cómo decirlo– iba a sustituirme sin tener que someterse a exámenes de conocimientos o llenar cuestionarios donde te preguntan si estás embarazada, tienes antecedentes penales, si has participado en actos terroristas, si eres adicta, si padeces alguna enfermedad congénita, si estás dispuesta a cambios de horario o plaza.
II
Ay, Tomás, acabo de darme cuenta de que llevo un montón de palabras escritas y aún no te he dicho lo que me sucedió. Entendería que borraras mi mensaje por encontrarlo tonto y, sobre todo, confuso. También a mí me lo parece, con todo y que antes de sentarme frente a la computadora traté de aclarar mis ideas y poner en orden los hechos tal como sucedieron, desde el lunes que me mandó llamar Lázaro al departamento de Recursos Humanos hasta la hora en que, cuatro días después, me quité el uniforme que nos dan en la empresa y lo devolví junto con mi gafete, me cambié los tenis por las zapatillas, recogí mi bolsa y caminé hacia la salida de empleados donde, gracias a Dios, sólo estaba El Negro.
El hombre no lo sabe, pero siempre le agradeceré que no me haya hecho ningún comentario y la manera en que me puso la mano en el hombro como para demostrarme que estaba de mi lado y me comprendía. Amable como siempre, se ofreció a abrirme la puerta, pero le dije que se esperara un momentito porque había olvidado algo en mi área.
Mentira: se lo dije porque necesitaba un pretexto para volver por última vez al lugarcito donde pasé nueve años de mi vida manejando la Caja Dos, sonriéndoles a los clientes y ocultando lo mejor posible los dolores de espalda. Se me han recrudecido, pero no por el cansancio de la chamba, sino por la tensión nerviosa que me provoca el desempleo y saber que ocupa mi puesto una má-qui-na. Leíste bien, Tomás: una máquina apenas un poquito más grande que la computadora que me vendió Esmeralda. ¿Pasas a creerlo? Yo, todavía no.
III
Bien sabes que nunca te miento. No necesito jurarlo para que me creas cuando digo que defendí mi puesto como loca, desde que Lázaro me dio la noticia de que la empresa ya no requería mis servicios hasta que nos despedimos. Oyéndolo sentía como si me dieran guantones en la boca del estómago, pero me sobrepuse y le pedí que intercediera por mí ante los jefes. Me contestó que era imposible, porque mi caso era apenas una parte de un programa muy amplio.
Rara vez hablo de mis problemas, pero ese día, con tal de conservar mi trabajo, le hice a Lázaro un resumen de mi situación económica: tengo una deuda con uno que presta dinero en mi colonia. Debo cuatro meses de renta y mi tarjeta está saturadísima. Arturo Emmanuel no me pasa ni un centavo para su madre y, por si fuera poco, mi sobrina la Yoyis está viviendo conmigo porque ya va a nacer su bebé, en la casa de su novio no quieren recibirla y en la de mi hermano tampoco.
Me dio vergüenza hablar de cosas tan personales, pero ya entrados en gastos, acabé por decirle a Lázaro lo que más me preocupaba: que por mi edad, con todo y la experiencia que tengo, ya nadie quiera darme trabajo. Entonces, ¿cómo voy a sostenerme? ¿Cómo voy a vivir? ¿Con quién me arrimo si en la familia el que no está quebrado está roto? Cuando pienso en el desempleo no creas que sólo me apuro por la falta de entradas, sino porque perderé a mis compañeros, el trato con personas que, a lo mejor porque no tienen a nadie más con quien hablar, me cuentan sus cosas mientras les hago su cuenta. Todas esas personas, ¿irán a tener con la máquina que me sustituya el mismo trato que tuvieron conmigo? ¡Ya no sé!
IV
No me quejo: Lázaro me oyó muy atento y cuando terminé dijo que comprendía mi angustia ante una situación tan nueva, pero que era un error de mi parte no entender que si queremos avanzar tenemos que hacerlo sirviéndonos de la tecnología y viéndola como nuestra mejor aliada en la conquista de nuevos horizontes.
El discurso habrá estado muy bonito, pero la verdad, no me sacó de mis preocupaciones. Se lo dije a Lázaro y él me contestó que debía sentirme orgullosa de pertenecer a la primera generación de trabajadores liberados por las máquinas. Si dejaba mi cerrazón me daría cuenta de que salí ganando, porque de ahora en adelante iba a disponer de tiempo libre para cumplir los sueños que sacrifiqué en aras del trabajo: viajar, asistir a clases, ver cine y teatro, pasarme horas en un museo, invitar a mis amigas a un viaje…
Estarás de acuerdo conmigo en que el panorama que me pintó Lázaro es maravilloso. Te juro que se me antojó vivir todas las experiencias de que me habló y hasta sentí que era posible hacerlo. En ese momento, no sé por qué, se me ocurrió pensar en la máquina que iba a sustituirme en la Caja Dos y me dio mucha risa. Lázaro me felicitó por mi nueva actitud frente a los cambios y me abrazó.
Antes de salir de su oficina me detuve a preguntarle si creía que con mi pensión iba a alcanzarme para mis gastos de siempre, viajar con mis amigas, inscribirme en una academia de pintura, hacer yoga, dedicarme al senderismo. Mi ex compañero sólo se me quedó mirando. Por la forma en que lo hizo, creo que recordó sus sueños fracasados. ¿Qué piensas tú de todo esto? Te abrazo y espero tu respuesta.
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colaherrerar · 9 months
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Hubo muchísimos errores antes de la reconciliación porque todo salió como el reverendo culo
Todo salió mal
Jajajajajajajajajajajajajajakakakaka todavía nisiquiera se había empezado nada de la reconciliación 🤣
Pero es que tengo al Bauti Herrera recién salidito de Runner YO ni en pedo lo quiero asi
Asi no
Asi no
Asi con toda esa peste de las feas tilingas de runner no
No no no no
Asi no
Y MENOS con todas las tipas que siguió mientras yo estaba en el avión
Siguió a 4 A CUATRO
Que le dije yo
QUE LE DIJE
ME CAGO EN LA RECONTRA REPUTISIMA MADRE
No me hace caso para NA DA vamos a empezar otra vez Bauti Herrera
Si vamos a empezar así antes de la reconciliación mejor no te doy la reconciliación y a la mierda
Se fueron las ganas de volver con vos
De Tulum a Mendoza se me cambió el pensamiento por aerolíneo
Ya estoy acá en Mendoza para que me hagas rabear como siempre
que te pasó por eso
POR ESO MISMO DE LOS SEGUIDOS LO DEJÉ
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ikvgai · 2 months
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rules & terms ๋࣭ ⭑
pt/br - por favor leia todo o conteúdo abaixo antes de enviar o seu pedido.
english - please read the entire content below before submitting your order.
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perguntas frequentes!
[pt-br]
aqui estão algumas das perguntas que recebo com frequência. confira a listinha antes de enviar uma dúvida repetida na ask!
1 - o que você utiliza nos seus icons?
r: uso psd e action!
2 - qual o seu nome?
r: meu nome é luiza, tenho 21 anos!
3 - você estuda ou trabalha?
r: eu trabalho.
4 - quais seus fandoms?
r: acompanho vários artistas, porém o único fandom que faço parte é o fearnot, fandom do grupo de k-pop le sserafim.
5 - qual psd e action você usa? pode me passar?
r: desculpe, mas não compartilho os meus materiais.
[en]
here are some of the questions i frequently receive. check the list before sending a repeated question on ask!
1 - what do you use in your icons?
a: i use psd and action!
2 - what is your name?
a: my name is luiza, i’m 21 years.
3 - do you study or work?
a: I work.
4 - what are your fandoms?
a: i like several artists, but the only fandom i'm part of is fearnot, fandom name of the k-pop girlgroup le sserafim.
5 - which psd and action do you use? can you share the link?
a: sorry, but i don't share my resources.
regras, rules
[pt-br]
olá. por favor leia atentamente os nossos termos e regras antes de enviar o seu pedido. em caso de descumprimento, sua ask será deletada.
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não aceito pedidos sem 'por favor', 'obrigada' ou algo do tipo. sou uma só e isso aqui não é um trabalho remunerado, a única coisa que você pode fazer é ser educado comigo.
especifique o nome do artista e o que você espera do seu pedido. por exemplo, caso queira icons da cantora lana del rey, envie uma ask com o nome dela, O MATERIAL (é um icon? uma header? lockscreens) e também seria legal colocar o tipo de conteúdo, ou seja: fotos de revistas? photoshoot? fotos pessoais? print de entrevistas? isso ecomoniza muito do meu tempo e facilita a elaboração do seu pedido.
ás vezes posso demorar a responder a sua ask, minhas postagens são ocasionais, não tenho compromisso com o blog, é mais um hobbie pra mim. por favor, não me apresse e nem fique perguntando quando postarei o seu pedido. não aceito pedidos através de mensagens e nem de comentários (notas), somente ask.
pedidos aceitos: icons, headers e lockscreens. não aceito pedidos elaborados como: headers e lockscreens de colagem, editadas e efeitadas. não aceito pedidos de icons enfeitados, com png etc.
eu não faço icons, headers de personagens específicos de séries, filmes, animes e etc em pedidos. faço esporadicamente, mas em pedidos não. porque não assisto a maioria deles então é complicado pra mim identificar o personagem nos episódios.
[en]
hello. please read our terms and rules carefully before submitting your order. in case of non-compliance, your ask will be deleted.
avoid making more than one request in the same ask. for better organization, feel free to send your orders separately.
i don't accept requests without 'please', 'thank you' or something like that. i'm just one and this isn't a paid job, the only thing you can do is be polite to me.
specify the artist's name and what you expect from your order. for example, if you want icons of lana del rey, send an ask with her name, THE MATERIAL (is it an icon? a header? lockscreens) and it would also be nice to include the type of content, that is: photos from magazines? photoshoot? personal pictures? printouts of interviews? this saves a lot of my time and makes it easier to prepare your order.
requests accepted: icons, headers and lockscreens. i do not accept elaborate requests such as: collage headers and lockscreens, icons with effects and edits. i do not accept requests for decorated icons, with png, etc.
sometimes it may take me a while to respond to your ask, my posts are occasional, i have no commitment to the blog, it's more of a hobby for me. please don't rush me or ask when i will post your order. i do not accept requests through messages or comments (notes), only ask.
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enkhanthor · 1 year
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DESAFIO DO LEGADO HISTÓRICO
English translation here.
LHC Doc - PT/BR
LHC Doc - EN/US
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INTRODUÇÃO
O Legacy History Challenge (Desafio do Legado Histórico) é um desafio de The Sims 4 baseado no Desafio do Legado, History Challenge e Ultimate Decades Challenge que leva sua Sim Fundadora e descendentes em um passeio pela história Sim, desde a Pré-História até os anos 2030, cujos eventos tem paralelo com a história humana. Ouso dizer que este é o desafio de The Sims mais completo, longo e ambicioso já feito até o momento, pois mesmo afunilando a história antiga, ele deve abarcar quase 500 anos Sim (o ano do jogo), todas as expansões e pacotes de jogo, completando todas as conquistas e adicionando outros desafios conhecidos. Em algum momento ao longo deste desafio pretendo incorporar e adaptar o Desafio das Amazonas, The Great British Challenge, Ultimate Decades Challenge, Desafio das Décadas, Do Lixo ao Luxo Hardcore, Não Humano o Suficiente, Desafio da Viúva Negra, Desafio do Manicômio, Desafio do Bunker, Desafio dos sete bebês, entre outros. 
 OBJETIVOS
O objetivo principal do Legacy History Challenge é construir um legado genealógico desde a pré-história até os tempos atuais tendo como base a história humana e alcançar todas as conquistas do The Sims 4. Para tanto, cada Era tem seus objetivos específicos e regras próprias.
REQUISITOS
O LHC é pensado para jogar com diferentes etnias ao longo do tempo e diferentes tipos de jogabilidade, incluindo pacotes e expansões diversas. Nas regras de cada Era tem um tópico onde eu detalho quais expansões e pacotes são necessários e opcionais. Se você não tiver a expansão ou pacote fundamental, terá que adaptar seu jogo.
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Este desafio também requer a utilização de mods e conteúdos personalizados para uma completa imersão na Era que está sendo jogada. Nas regras de cada Era estão indicados os principais mods que eu utilizo e você também pode conferir meu inventário de Conteúdos Personalizados. Estou sempre atualizando. Lembrando, eu não hospedo, só direciono os links. O inventário também divide os cps por criadores. Então, para links quebrados, você deve ir atrás dos criadores originais. Esse vídeo também pode ajudar a reparar objetos quebrados por atualizações. Se você for um criador e eu listei seu conteúdo como de outra pessoa erroneamente, por favor me avise.
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RECOMENDAÇÕES
Recomendo registrar sua progressão do desafio através de uma planilha e árvore genealógica. Isso facilitará a organização e controle do seu jogo e permitirá a preservação da memória, trazendo uma sensação de satisfação e recompensa no final. A planilha que eu criei é baseada na planilha da Morbid Gamer para o Ultimate Decades Challenge com algumas modificações, como adição de Calendário, Eventos da Cronologia Humana, sugestão de nomes para bebês e uma etiqueta para cada Sim. Eu controlo cada Sim do mundo através do MC Command Center, sabendo quando eles nascem, crescem e morrem através das notificações, mas você pode optar por usar apenas para sua família/grupo.
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Você pode baixar minha planilha aqui, atualizada em agosto de 2023. Essa tabela sempre está sendo atualizada com novas informações. No fim você pode acessá-la no driver ou baixar e copiar e colar as novas informações na sua tabela a medida em que a tabela original vai sendo atualizada.
Também recomendo que salve um jogo novo antes de cada modificação drástica no jogo (mudança de idade de um Sim, por exemplo) e tenha sempre um backup em um HD externo organizado por pastas das Eras. No início de cada Era você pode apagar os saves antigos e os Sims fantasmas de NPCS do seu jogo. Assim, seu jogo não ficará tão pesado e você sempre terá um backup das Eras antigas caso seja necessário.
ALERTA DE GATILHOS
Esse desafio baseia-se na narrativa da história do mundo ocidental. Eu aprendi história na escola a partir de uma visão eurocêntrica de mundo e também não me sinto confortável para falar ou criar histórias de vivências que não tenho (lugar de fala) ou de algo que não conheço. Porém, estou fazendo pesquisas para incluir diferentes etnias e localidades.
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Basear-se na história do mundo ocidental também significa que seu Sim será muitas vezes preconceituoso, sexista, escravocrata, violento e cometerá ou estará sujeito a inúmeras atrocidades. Você nem sempre terá total liberdade para escolher sua etnia. É claro que você pode ignorar isso e adaptar o LHC a sua maneira, porém tenha em mente que ele não será mais histórico. (Estou pensando em outro tipo de desafio para quem gostaria de jogar com mais liberdade e que também envolva uma progressão histórica e em breve lançarei as regras).
Neste desafio também podem ocorrer abortos espontâneos, mortes no parto, mortes de bebês e crianças, além de eventos de controle populacional que envolvem a morte de Sims do mundo, o que pode deixar o jogador desconfortável. Aliás, este desafio incorpora o Desafio dos 100 bebês. Serão muitas crianças nascendo, pois a chance delas morrerem nos estágios iniciais de vida é muito grande. Então, se você não gosta do choro dos pequenos ou do tempo desperdiçado para cuidar deles, jogar o LHC pode ser uma pequena tortura.
ORIGENS E INSPIRAÇÕES
Quando comecei este desafio eu queria jogar o History Challenge, mas algumas regras simplesmente não faziam sentido. Por que se preocupar em juntar dinheiro na pré-história quando não existia moeda ainda? E como que seu Sim tem um tapete de yoga quando ele deveria estar ocupado com coisas mais importantes? Sério, um tapete de yoga? Então, essas regras precisavam ser mudadas. Outro Desafio de que gosto bastante é o Desafio das Décadas de ZombieCleo. A minha intenção original era adaptar esses dois desafios.
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Então, estava procurando gameplays do Desafio das décadas quando encontrei a Morbid Gamer no youtube jogando o Ultimate Decades Challenge. Na época, ela jogava em 1550, com os seus dados da morte, duração de estágio de vida particular e uma planilha. Tudo aquilo era fascinante. Mas nem tudo que funciona para o Ultimate Decades Challenge funciona para o Legacy History Challenge. Como jogar mais de 10 mil anos considerando cada ano como 4 Dias Sim? Bem, acho que encontrei uma solução para isso. Eu também estou sempre observando outros criadores e como eles jogam seus desafios. A Marina Montenegro aperfeiçoou o History Challenge através de seu Legacy Eras Challenge, Severalperson está adaptando o Ultimate Decades Challenge para vários países e Ermersed Crown tem um modo único de acrescentar enredo e dramaticidade, levando o jogador em um passeio pela história da Grã-Bretanha. E todos eles têm ideias muito boas que podem ser incorporadas.
As fontes utilizadas na construção do desafio, muitas vezes são romanceadas e não tem total precisão histórica (Mesmo as fontes do History Channel). É o que ocorre com as séries The Tudors e Vikings, por exemplo. Neste caso, elas foram citadas apenas por ser o mais próximo do que temos de uma visão do período retratado. Porém, estou me certificando de fazer as devidas correções nas regras para que elas fiquem fidedignas. Estas correções são baseadas em livros de verdadeiros historiadores como o André Leroi-Gourhan e o Georges Duby. Eu também faço muitas referências às Crônicas de Gelo e Fogo, já que mesmo sendo um livro de fantasia, o autor se baseia no mundo real para criar as narrativas e o cenário político sempre se destaca, deixando os elementos fantásticos em segundo plano.
 DIFERENÇAS ENTRE O LHC E O HISTORY CHALLENGE
O Legacy History Challenge é mais lento e difícil que o History Challenge, eu diria até hardcore. HC utiliza objetivos e metas financeiras e um sistema de pontuação. LHC foca na máxima precisão histórica e na progressão gradual das Eras. HC geralmente inicia com um casal de Sims que são a Geração 0 e a partir de seu herdeiro cada geração conta como uma Era. LHC inicia com uma Sim Fundadora, a Matriarca do Legado, ela tem idade, traços, aspiração e objetivos específicos e sua linhagem deve continuar através de várias gerações até os tempos atuais. Cada Era tem uma sugestão de jogabilidade, duração, número de gerações e tempo de vida do Sim, que o jogador pode adaptar como achar melhor. Quanto mais você seguir as diretrizes de jogabilidade, maior será sua imersão no período histórico abordado. O LHC é genealógico, o que significa que você só perde o desafio se por algum motivo sua Matriarca e todos os descendentes dela morrerem no jogo. Enquanto no HC é difícil um Sim morrer, o LHC incorpora os dados da morte, o que significa que todos os seus Sims contam apenas com a sorte para sobreviver. No LHC você não troca de herdeiro a cada geração. Quando um herdeiro é escolhido você deve jogar com ele até sua morte e cumprir as aspirações e tarefas a ele designadas. Herdeiros não podem ser removidos das casas, mesmo que sejam idosos e seus filhos estejam casando e tendo seus próprios filhos. 
A partir da atualização de julho de 2023, o LHC incorpora uma Era opcional chamada Gênesis, onde você inicia com um casal e pode completar o Desafio Gênesis que consiste em povoar o mundo de The Sims com um descendente de seu legado em cada casa. Dentro do LHC este desafio pode ser completado ao longo de todas as Eras de jogo e sua base é mitológica e não histórica. Neste caso, o casal seria a Geração 0 e a Sim Fundadora deve ser uma de suas filhas. Quem jogar com a Era Original - Gênesis vai ter a possibilidade de experimentar um desafio mais próximo do HC original de cloudseeker, porém mantendo todas as regras e Eras do LHC.
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A SIM FUNDADORA E OS PRECURSORES
Como dito, o Sim Fundador deve ser uma mulher e a Matriarca original da sua família. Ela é a Sim mais importante do Legado. Como filha do casal original precursor (se você jogar a Era Original - Gênesis) ela não participa da rolagem de dados. Vamos considerar que por sorte do destino (ou graça do Observador) essa Sim conseguiu chegar até a velhice (o que no tempo de jogo normal padrão da EA games e na expectativa de vida pré-histórica significava uns 30 anos). Agora, seus descendentes têm uma chance de sobreviver até os tempos atuais. É importante que você pense em quais características físicas você irá dar para sua Matriarca, pois seus descendentes poderão carregá-las no futuro. Eu, por exemplo, fiz minha primeira Matriarca com lábios muito grossos. Nela achei que ficou bonito, mas em alguns de seus descendentes ficou um pouco estranho. O nome dela era Eva, ela vivia em Costwolds na Inglaterra Pré-Histórica (Avelândia do Norte) e seu visual era inspirado no jogo Horizon Zero Dawn. Como inicialmente eu ignorei que os Cro-Magnon tinham a pele mais escura que os europeus modernos, decidi dar um remake nela e reiniciar o desafio.
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Isso foi antes de pensar em acrescentar a Era Original - Gênesis ao desafio, da qual estou partindo atualmente. Abaixo, estão os Sims Precursores, os fundadores da Era Original - Gênesis, Adamah e Hawah, criados a partir da genética da nova Eva com algumas modificações. Eu queria que eles parecessem com hebreus, mas não sou tão boa em criar Sims a partir de modelos existentes, nem conheço bem a genética dessa população. Então, fiz eles com uma tonalidade de pele mais escura que um europeu e mais clara que um Cro-Magnon, egípcio ou sumério.
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CALENDÁRIO SIM
O ano do jogo tem 28 dias com quatro semanas de 7 dias cada. Eu gosto de jogar o tempo das estações em 7 dias para que cada ano feche um ciclo. Assim como em Game of Thrones, aqui as estações duram anos. Dessa forma, eu criei um Calendário Sim baseado nisso.
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P, V, O e I são abreviaturas de Primavera, Verão, Outono e Inverno. Em lugar dos nomes dos dias da semana temos números. 1 é Domingo, 2 é segunda-feira, 3 é terça-feira, 4 é quarta-feira, 5 é quinta-feira, 6 é sexta-feira e 7 é sábado. O primeiro número na frente equivale ao Ano Sim. Dessa forma, este é o Ano Sim 1. Nessa lógica 7p4 seria quarta-feira da primavera do ano Ano Sim 7 e 25v3 seria terça-feira do verão do Ano Sim 25. Coloquei cores que lembram as estações para facilitar uma rápida identificação. Rosa para primavera, amarelo para verão, laranja para outono e azul-gelo para inverno.
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Na pré-história, antes da invenção da escrita, não existia um calendário. Então, na Era Original Gênesis eu nomeei os dias como G1, G2, G3 e assim por diante e os dias jogados no Paleolítico de P1, P2, P3, P4, P5 e assim por diante. No Paleolítico o mundo está sempre congelado, então a cor é um azul-gelo. No Mesolítico, as estações duram 15 dias, o clima está variando, eu nomeei os dias de M1, M2, M3, M4, M5 e assim por diante. No Neolítico o clima está estabilizado e o ano tem as quatro estações bem definidas. Eu nomeei os dias no neolítico de N1, N2, N3, N4, N5 e assim por diante. Você deve notar através da planilha que meu calendário se inicia em G1 e a Era Original Gênesis dura exatamente 2 anos Sim. A década segue pelo Paleolítico por 4 anos Sim, Mesolítico por 2 anos Sim e finaliza o Neolítico com mais 2 anos. A partir da segunda década Sim se inicia o primeiro ano Sim com calendário oficial no dia 1p1. Em meu teste essa contagem de dias ficou bem adaptada com a jogabilidade, mas você não precisa segui-la rigorosamente. Nas regras do LHC existe uma sugestão de tempo para jogar em cada fase, mas nesse período em que não houve um controle do tempo (pelo menos até onde sabemos), o desafio te dá mais liberdade para você jogar como se sentir mais confortável. Contudo, aconselho você a iniciar o calendário Sim no primeiro dia da segunda década e adaptar a primeira década entre o Gênesis, Paleolítico, Mesolítico e Neolítico, organizando a duração de cada um desses períodos em dias Sim como achar melhor. Isso irá garantir um mínimo de organização.
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Por volta do ano 3.500 AEC já existiam vestígios de uma proto-escrita na Mesopotâmia. A partir de então eu estabeleci o Início da Simvilização e o calendário no Ano Sim 1, onde cada Dia Sim é equivalente a 1 ano humano. Assim, os acontecimentos no mundo Sim na antiguidade serão mais rápidos do que na história humana. Eu penso que este é um período de tempo muito grande para jogar em uma escala mais próxima do real e não há muitos acontecimentos registrados e alteração na moda (até onde temos conhecimento) como ocorre da Idade Média aos tempos atuais, o que poderia deixar o jogo monótono. A Bíblia, lendas chinesas e a Lista de Reis Sumérios sugerem que antigamente os homens viviam centenas de anos. Neste ponto tomei a liberdade de adotar essa concepção. Então, considere que seus Sims da Pré-História viveram milhares de anos e os Sims da antiguidade viviam mais tempo do que os atuais. Isso em relação aos acontecimentos e não à expectativa de vida, é claro. Em outras palavras, durante a antiguidade os Sims tiveram uma evolução tecnológica e intelectual mais rápida que os humanos.
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No centésimo Ano Sim (Ano 700 AC) eu alterei o calendário para cada ano ser equivalente a 4 Dias Sims como no Ultimate Decades Challenge. No jogo, cada Dia Sim equivale a um trimestre (considerando a gestação da Sim). Então, 4 Dias Sims seria equivalente a 1 ano. (Na verdade a gestação dura 4 dias: 1 dia sem descobrir, 1 dia no primeiro trimestre, 1 dia no segundo trimestre e 1 dia extra no terceiro trimestre até a bolsa estourar, mas tem uma ilusão de que são apenas 3 dias).
Mas porque eu fiz essa alteração apenas no ano 700 AC? Boa pergunta! Eu não sei, achei que já deveria ser hora de fazer isso, que já deveria ter registros históricos e acontecimentos mais interessantes a cada ano, já que está mais próximo da Era Clássica. Aquilus Acta jogando The Syderis Legacy no modo Ultimate Decades Challenge um século antes em Esparta também me anima. Contando cada ano como 4 dias Sim, a partir de 700 AC, em 100 anos Sim chega-se ao ano 1 gregoriano, o que deixa o calendário organizado.  Isso também está em fase de teste, eu posso mudar o calendário antes ou depois dessa data. Você também pode adaptar o desafio como achar melhor, são apenas sugestões.
TEMPO DE VIDA SIM
Como estabelecido, 1 Dia Sim equivale a 1 trimestre e 4 Dias Sim equivalem a 1 ano humano. Se você notar, o tempo de vida do Sim, em modo normal, não é equivalente ao de um ser humano. Considerando a duração dos estágios de vida da EA, aos 29 anos seu Sim já seria um idoso e morreria em torno dos 33 anos:
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Isso até pode ser válido para a pré-história, já vi alguns professores dizendo que na pré-história se vivia até os 30 anos e não temos nada escrito para se provar o contrário. Mas não faz muito sentido nos tempos atuais. Portanto, minha sugestão para uma expectativa de vida mais adequada no Início da Simvilização segue na tabela abaixo:
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As pessoas morriam cedo antigamente, uma mulher de 30 anos já era considerada velha. Eu já li reportagens na internet dizendo que isso é besteira e que no Império Romano, os ricos viviam até os 70 anos. Mas honestamente preciso pesquisar mais sobre isso. A minha sugestão para a expectativa de vida na Idade Moderna segue na tabela abaixo:
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Você também pode aumentar a expectativa no século XX, visto que os idosos atualmente vivem até os 100 anos devido aos avanços da medicina:
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Outra alternativa é jogar no tempo curto. Assim, o desafio correria mais rápido e cada Dia Sim sempre seria realmente equivalente a 1 ano humano. Nesse caso, sugiro alterar a gravidez para apenas 1 dia. Você teria que fazer isso no MC Command Center. Se utilizar Wicked Whims ou Wonderful Whims precisa alterar nas configurações de gravidez desses mods também para dar certo. Em tempo curto a sugestão da duração de tempo de vida no Início da Simvilização segue na tabela abaixo:
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Agora, existe uma questão. Os Sims do mundo crescem sozinhos, sem bolos de aniversário ou intervenção do jogador, exatamente 1 dia depois do seu aniversário. Então, mesmo que o Sim com quem você joga nasça depois deles ou na mesma data, se você crescer ele no dia de seu aniversário, ele irá viver menos que um NPC. Por exemplo, seu Sim nasce no dia P1 e ele tem 1 dia como recém-nascido. Supondo que recém-nascido seja o único estágio que você realmente irá jogar mais de um dia além do aniversário ou deixar crescer sozinho para curtir um pouco a fase, você vai crescê-lo para bebê de colo em P2. Depois de 5 dias você recebe a notificação de aniversário e cresce ele para bebê em P7. Mais 7 dias, recebe outra notificação de aniversário e cresce ele para criança em P14. Em 14 dias você vai crescer ele para adolescente em P28. Em 21 dias vai crescer ele para jovem adulto em P49. Mais 24 dias e ele será um adulto em P77. Depois de 33 dias, será um idoso em P119. O Sim do mundo que nasce em P1, cresce para bebê de colo em dois dias (P2) e em mais 5 dias cresce para bebê (P8). Ele tem sete dias para se tornar criança e cresce sozinho um dia depois em P16. Vai crescer para adolescente em P31, jovem adulto em P53, adulto em P82 e idoso em P125. É um dia a mais para cada mudança de estágio de vida (exceto recém-nascido), totalizando seis dias a mais,  como mostra o quadro abaixo:
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Isso significa que para que todos os seus Sims do save tenham a mesma idade você sempre deve crescer seu Sim um dia depois do aniversário ou deixar que ele cresça sozinho. Na verdade, deve mudar a duração do estágio de vida para 1 dia a menos do que o sugerido nas tabelas acima nas configurações do MC Command Center. ( A Morbid Gamer desliga o envelhecimento no jogo e calcula o tempo de vida de cada Sim através da planilha. Isso gera erros. Eu acho muito mais fácil mudar as configurações no MCC. Dessa forma, as mudanças de idade serão automáticas e você só deve se preocupar em crescer o Sim um dia depois do aniversário no Calendário do jogo ou simplesmente deixá-lo crescer sozinho). Abaixo as configurações considerando tempo normal e curto:
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O MC Command Center só modifica a duração do estágio de vida em modo normal. Então, se for jogar com o tempo curto deve jogar no modo normal e alterar a duração do tempo de vida do modo normal para a especificada na tabela. Observe que na sugestão os estágios de vida de recém-nascido, bebê de colo e bebê também foram adaptados para que quando somados resultem em múltiplos de 7 dias (o recém nascido cresce naturalmente sem intervenção do jogador em 2 dias, o bebê de colo em 7 dias e o bebê em 19 dias, totalizando 28 dias. Em modo curto o recém-nascido cresce em 2 dias, o bebê de colo em 2 dias e o bebê em 3 dias totalizando 7 dias). Bebês de colo e bebês geralmente compartilham roupas semelhantes. Assim, nos tempos modernos, em modo de jogo normal, você vai curtir os pequeninos por quase um ano Sim inteiro, vivenciando todas as estações. Os outros estágios também foram adaptados para que o Sim ao crescer sozinho tenha duração de fase de vida em múltiplos de 7. Você deve notar que dessa forma, a partir do estágio de criança, seu Sim sempre irá crescer no mesmo dia da semana, tornando mais próximo do conceito de aniversário. Apenas, se lembre de sempre crescer o Sim jogado um dia depois do aniversário marcado no Calendário do jogo ou deixar ele crescer sozinho e todos os Sims do mundo ficarão com os estágios de vida padronizados. Isso facilita quando você quer casar seu Sim com um Sim NPC de idade semelhante, fazendo uma amizade desde a infância, pois os dois não vão ter uma discrepância de idade muito grande e você não vai precisar mudar a idade do NPC pelo MC Command Center (fazer isso sempre gerava bug no estágio de vida desse NPC).
Quanto aos cães, gatos, cavalos e outros animais, eu não costumo mexer em sua expectativa de vida. Um ano Sim equivale a 7 anos humanos e os animais já vivem pouco. Mas a Morbid Gamer tem uma sugestão de expectativa de vida para cães e gatos no Ultimate Decades Challenge.
DADOS DA MORTE
Acho que foi a Morbid Gamer que inventou isso aqui e eu adorei. Cada vez que seu Sim cresce para um novo estágio de vida, você tem que rolar um dado para saber se ele pode crescer para o próximo estágio ou se deve morrer nesse estágio e quantos dias pode viver (em caso de morte. Esse segundo dado fui eu que acrescentei porque não queria que todos os Sims azarados morressem exatamente no dia do aniversário). Os dados da morte trazem mais dramaticidade ao jogo e o tornam inesperado. Os dados geralmente são baseados na expectativa de vida do momento histórico. Supõe-se que se uma criança consegue sobreviver à fase de primeira infância, ela terá mais chances de sobreviver no futuro. A gravidez também deve ser mais difícil se a Sim for muito jovem (quase na puberdade) ou velha. Os Sims originais, incluindo a Sim Fundadora, são os únicos que estão isentos de jogar os dados, porque se essa geração morrer o desafio acaba, mas os descendentes devem jogar os dados em toda mudança de idade desde o nascimento. Você também pode optar por usar algum mod que simule doença e jogar os dados apenas quando seus Sims ficarem doentes.
EVENTOS ESPECIAIS
Isto é algo que eu adaptei do The Great British Challenge de Emersed Crown. Em toda Era ocorrem eventos históricos específicos, geralmente trágicos como guerras e catástrofes naturais. Essa é uma forma de reduzir a população do jogo para que ele não pese muito. Esses eventos são decididos pelos dados. Alguns são opcionais e outros obrigatórios.
REGRAS
As regras para cada Era ainda estão em construção. Eu tento testar na minha gameplay primeiro e isso leva bastante tempo. Esse é um desafio bastante longo, e demora para redigir as regras e fazer as traduções e adaptações para o idioma inglês. (Se você comparar o doc pt/br com o doc en/us verá que eu tento fazer as adaptações trocando os links com informações em cada idioma e não fazer apenas uma tradução literal. Alguns desses links continuam no original (geralmente quando é uma fonte produzida no Brasil) e outros só tem a fonte em inglês, porque foi a fonte que eu utilizei e não há uma correspondente melhor no idioma português). 
Outro problema é o meu perfeccionismo, eu quero deixar tudo perfeito e acabo perdendo tempo com isso. Meu objetivo com o LHC é que ele seja o mais completo possível e isso envolve muitas pesquisas e constante revisão e aperfeiçoamento das regras das Eras. Esse desafio é ambicioso e deve ter a construção histórica perfeita para que possa ser facilmente adaptado ao The Sims 5, Paralives e futuros jogos de simulação, já que estes jogos deverão ter suportes para conteúdos personalizados. Então, se você chegar até o ponto em que estão faltando as regras da próxima Era, minha sugestão é que comece a jogar o The Great British Challenge, assim poderá dar continuidade ao seu legado, ao invés de esperar muito tempo pelas atualizações. Às vezes eu faço algumas modificações para aprimorar, embora não goste muito de fazer isso depois de postar no tumblr. Também estou aberta a sugestões e críticas desde que o objetivo seja melhorar o desafio e tenha uma vertente histórica.
Você também encontrará algumas informações repetidas ao longo deste documento, tais como indicações de mods e dicas de cheats. Isso ocorre porque cada Era é pensada para ser jogada de forma independente. Assim, o jogador pode optar por jogar apenas uma das Eras do LHC, ou então demorar muito para passar de Era, mas ter sua memória refrescada ao ler as regras.
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Era Original - Gênesis | Original Age - Genesis
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Era Pré-Histórica (Paleolítico e Mesolítico) | Prehistoric Age (Paleolithic and Mesolithic)
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Era da Agricultura (Neolítico e Início da Simivilização) | Agricutural Age (Neolithic and Early Simvilization)
Ancient Age (Mesopotamia, Egypt, Greek and others cultures) | Era Antiga (Mesopotâmia, Egito, Grécia e outras culturas)
Era Classica (Grécia Clássica, Pérsia, Macedônia) | Classic Age (Classical Greece, Persia, Macedonia)
Empire Age (Romans and Barbarian Peoples) | Era Imperial (Romanos e Povos Bárbaros)
Medieval Age (High and Low Middle Ages) | Era Medieval (Alta e Baixa Idade Média)
OUTROS DESAFIOS HISTÓRICOS
History Challenge - Foi criado originalmente por Cloudseeker e encontra-se desatualizado. O History Challenge é um desafio de Legado que tem como objetivo levar seus Sims pela da história do mundo através de 7 Eras, onde cada uma equivale a uma geração. Você encontra as regras aqui.  
Legacy Eras Challenge - Foi criado por Marina Montenegro e aperfeiçoa o History Challenge. O Legacy Eras Challenge baseia-se no legado e tem por objetivo levar seus Sims através da história europeia por 16 Eras. Ele traz dados da morte e objetivos mais próximos do Legacy History Challenge. Você encontra as regras aqui.
The Great British Challnge - Foi criado por Emersed Crown e pretende contar a história da Grã-Bretanha desde a Era do Bronze. The Great British Challenge foca na construção de um enredo para cada Era e tem maior liberdade de escolha que o Legacy History Challenge. Você encontra as regras aqui e pode acompanhar a história no Simblr.
Desafio das Décadas - Foi criado por ZombieCleo e inicia-se em 1890, seguindo a história europeia até os tempos atuais. No Decades Challenge cada geração dura uma década. Você pode encontrar as regras aqui. 
Ultimate Decades Challenge - Foi criado por Morbid Gamer que modificou o desafio das décadas iniciando em 1550 e adicionando maior dificuldade. Em 2022, ela lançou uma prequel iniciando na Era Medieval em 1300. Você pode acompanhar ela no youtube ou twitch tv e encontrar as regras aqui.
AGRADECIMENTOS
Obrigada a todos os criadores de conteúdos e desafios, a todos que vão jogar esse desafio. E um obrigado especial a cloudseeker e @morbidgamer, sem os quais eu não teria pensado em criar esse desafio.
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vannyqwea · 3 months
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"No me gusta PP"
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México: jaja alv reemplazaste a PP por ese tipejo del ex.
Chile: No me gusta tu wea,punto, corta tu show, no quiere decir que no te siga amando.
Así es como me imagine la discusión sobre de viña después de que PP canceló. En todo caso que conste que chile es fan numero 1 de la música mexicana wn, el festival de viña mismo fue creado gracias a México. (no meme, hay versiones de punk chileno de canciones de luis miguel y marco antonio solis y otros)
Y lo de trueno, siento que no tiene na´ que ver con defender a "argentinos", si no que a los chilenos les gusta ver el mundo arder xDDDD, mucha comedia romántica, por eso los k-dramas siempre estan en top chile de los primeros lugares en las plataformas online de peliculas/series.
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zsorosebudphoto · 1 year
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Consellos para facer fotos chulas
Excepcionalmente, vou compartir uns poucos truquiños para que calquera poida mellorar as súas fotos no momento de tiralas. Non son unha experta nin moito menos, pero hai cousas que fun aprendendo dende que abrin esta bitácora/portfolio e que á xente lle pode ser útil. Son guías, non normas, así que por suposto que haberá persoas ás que non lles guste ou non lles funcione. 
Velaí van!
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Controla os parámetros ISO, velocidade de obturación e abertura de diafragma
Fedellando no modo manual podes subir e baixar a luminosidade das túas fotos a través destes parámetros, pero olliño con eles! 
Subir a ISO demasiado pode facer que a foto quede granulada. Por suposto, é posible que sexa iso o que busques.
Baixar a velocidade de obturación fai que as fotos queden máis movidas. Isto tamén pode ser bo, dependendo da fotografía!
Unha foto pouco iluminada sempre se pode mellorar, pero unha foto sobreexposta, non. Ante a dúbida, eu sempre lle vaixo un puntiño de exposición.
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Polo tanto, ás veces é mellor alumar artificialmente un espazo escuro (falo de focos, non de flash) que subir os parámetros até puntos nos que poda deformarse moito o resultado.
Controla a temperatura de cor
Hai dúas maneiras de cambialo: axustando a temperatura en graos K (Kelvin) ou cos filtros que adoitan ter as cámaras de predeterminado segundo a fonte de iluminación (para sol, sombra, luces fosforescentes, incandescentes, etc.). 
Eu sempre recomendo usar o espectro numérico até que atopes un punto que che gusta; nese sentido, podes optar polo naturalismo e buscar a cor que máis se axusta ao que vés cos teus ollos, ou ser un pouco pillabán e subir ou baixar un chisco a temperatura para infundir á túa foto dun determinado estado de ánimo ou estética. 
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Aproveita o desenfoque
A lonxitude focal é o que determina o lonxe ou preto que ves o suxeito da túa foto (usamos teleobxectivos como se fosen telescopios, para ver máis lonxe) pero tamén para determinar a profundidade de campo ou a nitidez que teñen cada un dos planos da foto (dende o máis preto até o máis lonxe); entre outras cousas que non me da a vida de explicar. O caso é que poden chegar incluso a deformar unha foto.
Os móbiles adoitan ter obxectivos moi angulares (<50mm), polo tanto fanche ver:
As cousas parecen máis lonxe, máis pequenas
Caben máis cousas na foto, porque ten un espectro máis amplo de visión
Deforman un chisco os bordes no que se adoita chamar “ollo de peixe” (isto no móbil non chega a notarse moito, pero algo de deformación hai)
Todo é nítido, dende o que está máis preto até o que está máis lonxe.
E isto limita un chisco a creatividade. Cun teleobxectivo, porén, (>50mm) podes ver:
As cousas parecen máis preto
Caben menos cousas na foto, ten un espectro menos amplo de visión
Non todo é nítido, só o plano que está enfocado (manualmente ou polo enfoque automático, tanto ten). O que está máis lonxe ou máis preto dese plano, está desenfocado. 
E isto último é PRECIOSO. Da unha sensación cinematográfica, outórgalle profundidade e subxectividade á foto. Alguén está a mirar e a deterse nese plano enfocado, como facemos nas nosas mentes. Dálle humanidade. 
Insisto que estes consellos non son normas, tamén se poden facer cousas chulas con angulares. Pero se queres intimidade, humanidade, etc. usa lonxitudes focais maiores ;)
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Ante a dúbida, achégate (ou afástate)
As fotos ás veces quedan mal porque non ousamos achegarnos abondo ao suxeito. Non queremos molestar á persoa que lle facemos un retrato ou nos da pereza abaixarnos a facerlle a foto a aquela flor. 
Ousade achegarvos, sempre atoparedes mais posibilidades canto máis preto esteades.
Claro que, cando usas un teleobxectivo para dar ese efecto cinematográfico do que falabamos antes, ás veces debes afastarte moito para que o teu suxeito non salga dos marxes da foto. A cuestión aquí é que, antes de cambiar a distancia focal cun zoom (iso é trampa), que valores se merece a pena achegarte ou afastarte para conseguir a foto. 
(para a foto de abaixo, metinme no mar co móbil na man!! que perigo!!) 
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Mira polo visor, non pola pantalla (con cámaras DSLR, sobre todo)
Non sei nas vosas, pero na miña Canon D70 teño que mirar pola pantalla para acadar os parámetros (ISO, K, obturación, diafragma, etc) perfectos para a foto. Pero despois, sempre miro polo visor para sacar a foto. O visor non ten os parámetros novos implementados, é o que ves na realidade pero encadrado na túa fotografía. 
Non sei porque motivo, iso faime ser consciente da composición da foto. 
Compón
A composición ten tantas normas como excepcións. Podería falarvos da regra dos terzos, das diagonais, do consello que lle deu supostamente John Ford a Spielberg (”cando o horizonte está abaixo ou arriba, é interesante. Cando está no medio é aburrido”) pero sería un tratado infumable e incluso podería limitar bastante ás vosas imaxinacións.
Penso que hai que entrenar o ollo a medida que vas facendo fotos. Observalas, trazar liñas sobre elas. Pouco a pouco, atopas que cando é máis interesante centrar o teu suxeito ou deixalo cara un lado, subir ou baixar a liña do horizonte, balancear o seu equilibro (refírome a que unha foto “pesa” polo lado no que hai máis ruído visual). 
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O meu consello aquí e deixar sempre un chisco do que se lle chama “aire”, é dicir, baleiro arredor do suxeito. Non pegar a cabeza dx retratadx ao marxe superior da foto, para entendernos. 
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En fin. Grazas por aguantar a chapa aos que chegastes até aquí abaixo. Se vos gusta, compartide!
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yuukinoryuu · 2 years
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DIABOLIK LOVERS -MORE BLOOD- RUTA DE KOU ~ECSTASY 02~
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Mukami Kou ~Ecstasy 02~
*en el aula* 
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Yui: (Bien... Ya han terminado las clases, ¿debería invitar a Kou-kun a volver juntos?) 
Yui: (Ahora que lo pienso, me pregunto cómo será Kou-kun durante las clases.) 
Yui: (Ya que voy a llamarlo, aprovecharé para echar un pequeño vistazo.) 
*en el aula de Kou* 
Yui: (Emm, Kou-kun está... Ah, ahí.) 
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Fan de Kou A: Oye, Kou, ¿hasta cuándo estarás jugando? 
Kou: Hmm, ahora tengo prisa. Perdona. Hasta la próxima. 
Fan de Kou A: Jo, siempre me evitas con lo mismo... Además, la de segundo con la que estás últimamente... 
Kou: No hagas eso. Deja de poner esa cara tan terrorífica. Se acabará arruinando tu preciosa carita... Nn... *beso* 
(NA: BESO?!) 
Yui: ...! 
Fan de Kou A: Nn... Qué remedio... Si me besas... me darán ganas de perdonarte todo... 
Fan de Kou A: Oye, hazlo más...
Yui: ... ¡Kou-kun! 
Kou: Aah. Así que estabas ahí, Yui. 
Kou: Bueno, me están llamando, así que me voy, ¿vale? 
Fan de Kou A: Ah, jo, ¡Kou! ¿Por qué no dejas tirada a esa niñata tan infantil? 
Fan de Kou A: ... Hmph, ¡vaya fea! 
*la fan se va* 
Yui: ... 
*en el coche* 
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Yui: ... 
Kou: ¿Qué pasa? Hoy estás muy callada. 
Yui: N-No... es nada. 
Yui: (Esa chica, era muy guapa... y atractiva...) 
Yui: Oye, Kou-kun... ¿Yo... de verdad no soy... guapa? 
Kou: Pft... qué inesperado. Justo cuando pensaba con qué me ibas a sorprender... Eres muy graciosa. 
Yui: ¡N-No te rías! *sonrojada* 
Kou: ¿Qué pasa? ¿Te preocupa lo que ha dicho la chica de antes? 
*Kou se acerca* 
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Yui: (Q-Qué cerca...) 
Kou: Hmm. Bueno, en tu caso, no diría que eres una belleza. 
Yui: ... 
Kou: Pero qué mas da, si solo es piel que cubre la cara*.
(NA: La frase es rara, pero es lo que dice literalmente, no he encontrado que sea una expresión en japonés ni nada. Se refiere básicamente a que una cara bonita en principio sólo es lo físico.) 
Kou: Tú tienes algo incomparable a una mujer como esa, es decir, esa sangre excepcional. 
Yui: (Sólo es la sangre...) 
Yui: (... No sé lo que es ser alguien con una cara tan bonita como la de Kou-kun...) 
*en el salón* 
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Yui: (Nn... Pesa... Me cuesta... respirar...) 
Yui: ... Eh... ¿yo...?
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Kou: Hehe, por fin despiertas. Buenos días, M Neko-chan. Nn... *beso* 
Yui: ...! Un beso... Em... yo, ¿estaba dormitando en el sofá...? 
Yui: (Pero... ¿Por qué está Kou-kun encima de mí...?) 
Kou: Aah, cómo pensaba este color de sombra de ojos te queda bien. Sí, ¡es mi obra maestra! 
Yui: ¿Sombra de ojos...? 
Kou: Toma. Mírate en el espejo. 
Yui: ...! ¿E-Esta soy yo...? 
Yui: (¡Me veo con un maquillaje llamativo en el espejo de mano, como si fuera otra persona...!) 
Kou: Hehehe. Parece que te preocupaba tu cara, así que te he maquillado. 
Kou: ¿Qué tal? ¿A qué mi técnica es prácticamente la de un profesional? 
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Opciones: 
1. Es un problema. 2. No puedo salir a la calle así. (correcta)
  Opción 1: 
Yui: S-Si haces esto sin permiso me veré en problemas... 
Kou: ¿Problemas? ¿Por qué? Si te he maquillado porque decías que no te gustaba tu cara. 
Kou: Qué egoísta. Deberías darme las gracias, en vez de quejarte tanto. 
Yui: (Puede ser, pero esto es demasiado llamativo...)
 Opción 2: 
Yui: Este maquillaje es demasiado llamativo, no puedo salir así a la calle... 
Kou: Pues claro. No te dejaré salir así. 
Yui: Eh... 
Kou: Jo. Te he maquillado como ocasión especial porque es un fastidio verte deprimida...
Kou: Te aviso, si alguien que no sea yo te ve así, lo mataré. ¿Entiendes? 
Yui: (... ¿A qué se refiere...?)
 Continuación:
Yui: Kou-kun, perdón. Aunque te has tomado la molestia, ¿te importa si me quito este maquillaje? 
Kou: ¿Haah? ¿Por qué? ¿Quieres desperdiciar mi trabajo? 
Yui: Es que... Aunque me maquille no seré tan guapa como ella... 
Kou: ...! 
Kou: ... Hmph. ¿Lo dices en serio? 
Yui: ¡S-Si de todas formas, yo no soy...! ¡... Nn...! *sollozo* 
(NA: YUI T.T Pero si eres lo más bonito que hay <3 ven aquí que te doy un abrazo💕) 
Kou: Nn... Haa... *bebe sangre* Como pensaba, tu sangre... es la mejor... 
Kou: Es molesto que seas engreída, pero también que te infravalores, ¿sabes?
Kou: Nn... No hay manera... de que pueda comparar en serio... a esa basura de mujer... con alguien como tú, ¿no...? 
Yui: (Ah... Me siento entumecida... No puedo pensar en nada...) 
Kou: Hehe... Aah, ya sé. Si no te gusta este maquillaje, te haré uno especial. 
Kou: ... Mira, pintaré tus labios... con tu sangre... 
Yui: Ah... 
Kou: Ves... Es hermoso... Eres adorable... 
Yui: (Ha dicho que soy adorable...) 
Yui: Kou-kun... más... dilo más... 
Kou: Hehe... tu sangre se está concentrando... ¿Tanto querías que te halague? 
Kou: Nn... Las mujeres son tontas... Sólo con estas palabras... 
Kou: Lo diré cuantas veces quieras. Eres adorable... tan tonta... y adorable... 
Yui: (... Quiero que lo diga más. Más y más veces, Kou-kun...) 
Yui: (Me pregunto si al pensar eso... seré la mujer tonta a la que Kou-kun se refiere...)
~end Ecstasy 02~
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Masterlist Traducciones
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"Me llamo Venganza"
Il mio nome è vendetta
El argumento no es el más original. Un sicario que se creía en el retiro, Santo (Alessandro Gassmann), ve trastocada su apacible vida familiar cuando dos tipos asesinan cruelmente a su esposa y a su cuñado. Su hija, la adolescente Sofía (Ginevra Francesconi), salvó de correr el mismo destino, y a partir de ahora deberá ayudar a su padre a sortear la muerte --y a buscar venganza-- en Milán.
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“Me llamo venganza” es un thriller italiano dirigido por Cosimo Gómez que acaba de ser estrenado en Netflix. Con una duración de hora y media, la propuesta presenta una serie de atributos que la posicionaron rápidamente entre lo más visto del ranking en diversos países. 
Él, un tipo fornido, algo entrado en años y con aspecto reservado, encaja acertadamente en el rol de sicario ‘jubilado’.
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En el caso de Ginevra, lo que podemos decir es que su aspecto ‘a lo Lizbeth Salander’ la convierte en un segundo acierto si de manejo de casting hablamos. Esta joven actriz tiene como tarea interpretar a una escolar de secundaria que reparte su vida entre el deporte (hockey sobre hielo), el tiempo con su novio Hakim (Isnaba Na Montche) y la vida familiar.
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Desde el inicio, “Me llamo venganza” se propone presentar un fuerte vínculo entre padre e hija. Ambos optan por un recorrido ‘alta ruta’ por la bella zona de Trentino-Alto Adige. Sofía, empoderada y valiente como muchas, maneja el Jeep de su papá sin mayores contratiempos, y este la alienta a seguir adelante.
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En un momento este retrato de padre e hija aguerridos se interrumpe cuando ella le pide una fotografía, él se niega, y ella se la toma a escondidas, subiendo el contenido a sus stories (“Mi papá con cara de malo en su todo terreno”).
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El tema es que esta amorosa fotografía termina convirtiéndose en un gran problema. Alguien rastrea a Santo, y, por ende, acaba de determinar dónde está ubicado él y su hija Sofía. A partir de aquí la historia toma un segundo impulso y se convierte en un thriller. ¿El motivo? Dos sicarios buscan y luego asesinan brutalmente a la esposa y el cuñado de Santo. Todo lo registran –lo cual da un tono aún mayor de crudeza—en una GoPro colgada en sus cascos.
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Si planteamos esta película en dos líneas narrativas, toca mencionar que la primera tiene que ver con la búsqueda de venganza. Santo, enfurecido por ver cómo terminaron su esposa y su cuñado, decide ir tras los responsables.
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La segunda propuesta tiene que ver con otro tipo de búsqueda, una más bien personal o hacia adentro. Y es que, horrorizada por lo ocurrido, Sofía exige a su padre le cuente qué pasó, quién está detrás de los horrendos crímenes. Aquí pues, el personaje interpretado por Alessandro Gassmann empieza a soltar una a una sus capas: detrás del amoroso padre capaz de hacer un picnic con su hija adolescente, hay alguien con un pasado oscuro.
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No es la primera vez que el cine, digamos, comercial plantea esta idea del hombre que ya en su segunda adultez (40-50 años) revela su pasado para sorpresa de todos los que lo rodean. 
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Un thriller notoriamente favorable. Veremos interminables persecuciones, múltiples disparos, degollamientos, explosiones, y por supuesto, mucha sangre 👍👍👍
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claudiosuenaga · 11 months
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Encuentros cercanos de todo tipo: El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas, de Claudio Suenaga | Sergio Sánchez Rodríguez y Diego Zúñiga | Coliseo Sentosa
Expreso mi profundo agradecimiento a Sergio Sánchez Rodríguez y Diego Zúñiga por este directo dedicado a mi libro, que tan amablemente publicaron y con tanta dedicación y desprendimiento han promovido. También debo agradecer a Luis Ruiz Noguez, quien con mucha paciencia y destreza tradujo y recomendó el libro.
Canal Coliseo Sentosa: https://www.youtube.com/watch?v=h4DkWmT70AE&ab_channel=ColiseoSentosa
Enlace al vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=h4DkWmT70AE&ab_channel=ColiseoSentosa
La reconstrucción más acabada del caso Villas Boas por fin está en español, y por fin la analizamos en La Biblioteca Ufológica. Se trata de "Encuentros cercanos de todo tipo", de Cláudio Suenaga. En este programa no solo hablamos de esta obra – que orgullosamente publicamos en nuestra editorial –, sino que vivimos un extraño episodio con una sombra y, además, anunciamos dos nuevos lanzamientos. ¡Bienvenidos a La Biblioteca Ufológica!
O meu primeiro livro em espanhol acaba de ser publicado: "Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas", é o título da editora Coliseo Sentosa para o "50 Tons de Greys: Casos de Abduções Alienígenas com Relações Sexuais".
O livro traz um capítulo inédito que não consta da edição em português "50 Tons de Greys": é o que trata da polêmica alegação de que a CIA teria criado todo o episódio como parte de suas operações psicológicas (PsyOps) e do programa de controle mental MKULTRA.
A tradução ficou por conta do cético mexicano Luis Ruiz Noguez, do Blog Marcianitos Verdes: https://marcianitosverdes.haaan.com/2023/03/encuentros-cercanos-de-todo-tipo-el-caso-villas-boas-y-otras-abducciones-ntimas/
Mais informações sobre o livro (já disponível na Amazon) e outras possibilidades de compra podem ser encontradas no blog da Coliseo Sentosa, de Diego Zúñiga: https://coliseosentosa.blogspot.com/2023/03/encuentros-cercanos-de-todo-tipo-el.html
✅ Disponível na Amazon Amazon.com (envios a todo o mundo desde os EUA): https://amzn.to/3Lh93Lb Amazon.es (envios a todo o mundo desde a Espanha): https://amzn.to/3LlMtBn Amazon.co.uk (envios dentro do Reino Unido): https://www.amazon.co.uk/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.de (envios dentro da Alemanha): https://www.amazon.de/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.fr (envios dentro da França): https://www.amazon.fr/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.it (envios dentro da Itália): https://www.amazon.it/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.co.jp (envios dentro do Japão): https://www.amazon.co.jp/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Mercado Libre: https://articulo.mercadolibre.cl/MLC-1569129014-libro-de-ovnis-encuentros-cercanos-de-todo-tipo-_JM#position=4&search_layout=stack&type=item&tracking_id=227b2f74-4fab-4826-b56a-a400412e37e3
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rossresources · 2 years
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The New Code Directory.
[EN] Hey roses, I finally deleted the ugly WIP on my code directory. And just revamped the whole thing now that I’m at it! It’s much more pleasing to look at now and the colors aren’t too blinding. Most importantly, the filters actually work. All of them. I finally finished tagging all my templates so you can not only filter the template type (with new types!), but also by the coding type, since some forums may not allow HTML/CSS. There are also already existing filters like templates with title and the number of images that are working for ALL templates. If you have any questions or suggestions about the new directory do let me know, though!
[PT] Hey flores, eu finalmente apaguei o WIP feio do meu diretório de codes. Aproveitando as mãos na massa, eu atualizei tudo, incluindo com um novo design que estava SUPER a precisar. As cores agora são mais suaves e fáceis de visualizar. O mais importante: os filtros realmente funcionam (todos). Eu acabei de atualizar todos os templates com os filtros e agora dá não só para filtrar por tipo (e com os novos tipos), mas também por tipo de códigos, já que nem todos os fóruns aceitam HTML/CSS, ou simplesmente no caso dos campos de perfis que é usado BBCode. Os outros filtros que já existiam também estão a funcionar para TODOS os templates. De resto, se tiver alguma questão ou sugestão para o novo diretório, pode sempre me dizer!
Kisses,
Rossin
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