Tumgik
#mas eu ainda to confiante
ducavalentinos · 1 year
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É....o 10 faz muita falta :(((((((
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anditwentlikethis · 6 months
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o Edwards escreveu um story em português, nós vamos cozinhar tanto
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geniousbh · 22 days
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⸻ 𝒃𝒇!𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗𝒐𝒈𝒓𝒊𝒏𝒄𝒊𝒄 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: não sei se vai se tornar uma mini série de hcs (já que eu já postei com o matí), mas tenho de alguns outros do elenco no meu bloco de notas, e como é bem levinho e funsies e etc penso que seja legalzinho de ler pra matar o tempo! beijinhos, bebezas 🥰💐
tw.: menção à atividades sexuais, slightly degrading. mdni
bf!enzo que te viu pela primeira vez em uma exposição de arte, curioso para saber o porquê de você fotografar tantas obras e de tantos ângulos, mas que só falou contigo quando te encontrou pela segunda vez, numa mostra cultural para amadores, qual sua universidade estava promovendo. "si no es la pequeña artista, eh?" 
bf!enzo que antes mesmo de te chamar para um encontro tinha passado HORAS no seu instagram de desenhos e releituras. ele tinha visto postagem por postagem e lido todas as legendas e comentários, fazendo questão de escrever um "belíssimo" no último 
bf!enzo que sempre te olhou com os olhos apaixonados, escutando o que você tinha pra dizer e te incentivando a falar, era sempre "e o que você achou?", "eu te cortei? pode falar, nena, tô ouvindo" 
bf!enzo que acha seu brilho jovial muito bom de estar por perto, ainda que vocês não tenham uma diferença de idade tão gritante assim, pra ele algumas coisas são completamente novas. "esse artista que você gosta tem cds? quero comprar pra ti", "como assim só no spotify?" 
bf!enzo que te pediu em namoro naturalmente, não teve preparo, nem nervosismo. vocês tinham se encontrado num parque depois de uma entrevista importante que ele ia para pleitear um papel numa peça. mesmo sem saber o resultado, quando enzo chegava, você estava encostadinha numa árvore segurando um buquê de girassóis 
bf!enzo que percebeu em pouco tempo que apesar do seu espírito aventureiro e sua personalidade alegre, tinham muitas coisas quais você não se sentia confiante 
bf!enzo que na primeira vez em que você se chamava de "feia" perto dele, parava por longos segundos antes de suspirar e te puxar para o banheiro, te colocando de frente ao espelho. as mãos firmes tocando seus ombros enquanto ele começava... "não existe absolutamente nada feio em você, da ponta do nariz até o polegar do pé esquerdo, pequena, absolutamente nada que não seja perfeito" 
bf!enzo que ficou em choque quando te pegou lendo dark romance com bdsm e degradação. "você gosta disso?" ele tinha perguntado baixinho com uma das sobrancelhas arqueadas vendo você assentir, sem dizer mais nada, apenas anotando mentalmente 
bf!enzo que nos dias em que você fica petulante e relutante em aceitar começa uma sessão de worship ferrenha, vai tirando suas roupas devagar, beijando cada centímetro exposto, soltando elogios e juras de amor, "você é a mulher mais linda, mi amor", "seu cheiro, seu gosto, tudo me deixa louco" dizendo antes de voltar a lamber seu sexo numa lentidão que te faz querer rasgar os lençóis 
bf!enzo que depois de te dar o primeiro light spanking da vida e ver sua carinha de puta derretida tinha expandido o horizonte em um milhão de hectares, passando a mesclar as duas coisas quando iam pra cama "você é tão boa pra mim", dizendo e socando os dedos na sua boca até que você estivesse engasgando e babando os dígitos por inteiro "é a vadiazinha mais gostosa que existe, hm?" 
bf!enzo que tem muitas linguagens amorosas, as vezes aparece na sua porta com presentes, ou então pede que o carteiro te entregue cartas escritas à mão, gosta de cozinhar massas e te fazer marmitinhas e tem dias que passa a tarde toda cochilando com a cabeça no seu colo (resmunga numa língua alienígena se você ameaça sair de perto) 
bf!enzo que gosta que você seja independente, mas fica de dengo quando você só manda mensagem ou liga no final do dia. "lembrou do namorado, chiquita?" 
bf!enzo que não tem masculinidade frágil, e que acha cômico observar seus amigos homens, sempre fofocando contigo no final do role. 
bf!enzo que tem uma lista de coisas, filmes e músicas que fazem ele lembrar de você, ama anotar suas tiradas engraçadas e a galeria do celular é basicamente um book seu, de quase um ano e mais de mil registros, porque nem só de selfies no espelho do elevador sobrevive o homem😌☝️
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idollete · 27 days
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Oioi Jujuu bom domingo pra ti mulherrr...
Tava aqui pensando... como seria a reação de Enzo, Kuku, Fernando Contigiani, Augustin Dellacorte... bando de homi gostoso🔥👀
Cenário: Leitora lobinha BR, tá querendo provar uma lingerie pra se sentir mais sexy e confiante.
Mas tava provando escondida do namorado.
Ela quer tentar algo fora da zona de conforto dela...
Ela tá de lingerie rendada azul claro (que fica muito bem nela) e veste um robe.
Aí os meninos chegam em casa, (banho tomado) depois de terem ido pro bar com resto dos meninos do elenco e tão morrendo de saudades ( tipo: "saudade da minha mulher") da leitora querem um dengo dela, colocar de no colo e encher ela de beijos.
A lobinha chama ele pelo nome quando ele chega no quarto e diz que queria mostrar uma coisa e pede pra ele não rir (ela tá mega tímida mas quer se sentir sexy e fazer surpresa)... pede para ele fechar os olhos e aí vai abrir o robe e aí o resto é contigo.
Como ele reagiriam? E o mais importante o que eles iriam fazer???
Tem dirty talk em espanhol, praise kinky, size kink (ela é menor que ele), muito beijos pra seduzir ela é provocação.
oiie, benzinho! tentei incluir tudo que você colocou, mas algumas coisas ficaram de fora, porque senão isso ficaria grande demais e o dirty talk em espanhol eu vou ficar te devendo, porque não sei falar espanhol skshslsnssjsha e não confio no google tradutor pra fazer o trabalho pra mim. also dirty talk em português lowkey pisa em qualquer outro
enzo:
ele estranha o seu pedido. te mede da cabeça aos pés tentando entender e é só quando você tira o robe que a expressão dele relaxa. de cara dá aquele sorrisinho de canto, cafajeste que só, até umedece os lábios e não tem pudor em admirar cada detalhe da lingerie. a risada é de quem não se acostumou com a tua beleza ainda, sempre se surpreende, não importa quantas vezes já tenha provado o teu corpo.
é brincalhão no começo, pergunta qual é a ocasião especial, te toca o calcanhar, porque não consegue ficar longe. "ay, nena...o que é que eu faço contigo, hein?", nem sabe por onde começar, na real. e quando você só balança os ombros, cheia de doce, pra dizer que ele pode fazer o que quiser. ah, aí é que ele dá um sorrisão mesmo, sorriso de homem que sabe que ganhou a noite. "o que eu quero, é?"
o enzo vai te cozinhar um tico, porque a primeira ação é pegar câmera que deixa na tua penteadeira, "tá tão bonitinha que eu quero lembrar de ti assim no futuro", enquanto ajeita a câmera e sem nem te olhar, concentrado demais, "principalmente quando você estiver longe demais e eu só ter as minhas mãos".
no sexo é o puro praise kink mesmo. te banha de elogios da cabeça aos pés. e por causa disso se mantém no tradicional mesmo, papai e mamãe, porque dessa forma ele pode admirar o teu rosto e o modo que o sutiã enfeita o seu torso. "você é a menina mais linda que eu já coloquei os olhos. e é só minha, a minha menina lindinha".
rola muuuuuito dumbification. se o enzo te põe pra sentar, você não aguenta, vai ficar chiando cheia de dengo, é demais pra ti. ele te dá um tapinha na bochecha quando seus movimentos perdem a força, quer a tua atenção, "no, no, bebé. não foi assim que eu te ensinei, foi? não, não foi. sei que fica tontinha sempre que leva pau, mas você sabe o que tem de fazer. então, tenta usar essa cabecinha vazia e faz o que o papai te ensinou". e ele é perverso, vai te manter por cima até você fica chorosa demais, o corpo tá pedindo pra ser destruído e só enzo consegue te dar isso. é aí que ele te imobiliza, as mãozinhas presas atrás das costas e a outra dele te apertando o pescoço e começa a te foder com vontade.
esteban:
já chega meio trocando as pernas e alegrinho (imagino que o kuku seja muito fraco pra álcool e fica bêbado só com umas cervejinhas), te chamando e dizendo que estava morrendo de saudades, que nunca mais quer sair sem você, que vocês vão passar o resto da madrugada de chamego.
fica sóbrio bem rapidinho quando te vê numa posição mais sugestiva, percebe o rubor nas bochechas e como a seda do robe desliza pela tua pele com facilidade ao revelar o conjunto. a expressão de quem queria carinho some pra dar lugar a uma outra que você conhece muito bem.
primeiro ele te come com os olhos. é completamente sem vergonha quando escara o detalhe da calcinha, se demorando de propósito, porque sabe que você se acanha com isso. chega até a ponta da cama e te chama pra perto, mas você não vai, faz charminho, ele quem tem que ir até você, oras. o problema é que esteban não tem cabeça para joguinhos quando quer foder. e ele realmente quer, no nível que nem se preocupa com as preliminares, só pensa em meter até o talo e esvaziar tudo dentro ti. é por isso que te pega pelos calcanhares, brusco, feito você fosse uma bonequinha. vai estapear a tua coxa na mesma intensidade, "quando eu mandar, você obedece, princesa. ou já esqueceu do nosso combinado?"
agora já não é mais suficiente só te comer. não, ele quer aproveitar. te manda ir até o meio do quarto, porque te quer de joelhos. escolheu o ponto certinho em que as suas costas ficam para o espelho e ele pode admirar a calcinha praticamente sumindo na sua bunda arrebitada. e quando você tá com o pau dele indo até a garganta, ele te mantém ali por alguns segundos. "como você é bonitinha...parece uma boneca mesmo, até quando tá com a boquinha cheia de pica, ainda consegue ser a garota mais linda do mundo".
o praise dele vem acompanhado de promessas, porque depois de ter esporrado no teu rostinho ele diz que "você foi tão boa pra mim. na verdade, sempre é. me fez essa surpresa, ficou toda pomposinha. sabe o que merece? só porque se arrumou toda assim, merece levar tanta pica até ficar com a buceta magoadinha".
fernando:
talvez ele seja um dos que mais gosta da surpresa, porque toca o ego, sabe? a ideia de que você se preparou pra ficar toda pimposinha pra ele. é todo o conjunto da sua atitude, da lingerie, do seu sorrisinho acanhado, o brilhinho nos olhos que só aparece quando você tá muito doidinha por ele. vai te encarar cheio de malícia e te come da cabeça aos pés mesmo, não tem vergonha nem de quando para na ponta da cama pra se ajeitar dentro da calça.
o praise é completamente sujo. porque ele faz questão de frisar o quão boazinha você é, mas que também é muito cadelinha, já que "colocou essa coisinha que nem te cobre direito, né, bebê? facinha assim pra meter" e ele consegue ser mais perverso, vai até o pé do teu ouvido pra perguntar se "tava querendo que eu te usasse de depósito de porra, é? por isso que ficou bonitinha assim pra mim? porque quer ficar entupida de mim?".
também faz a linha de quem não vai nem tirar a lingerie de ti, porque "já que você se arrumou toda princesinha assim, prometo que vou tentar não te bagunçar muito".
o que é a mais pura mentira, btw! o fernando fica tão drunk in love e dominado pelo tesão, que enquanto mete com força, vai acabar rasgando alguma parte da renda delicada e ele sequer vai ligar pra isso. provavelmente vai terminar de acabar com a peça e se você reclamar, ele te manda ficar caladinha, porque putinha não tem direito de choramingar, não.
tem um leve flerte com o mirror sex, porém é mais pro lado do exibicionismo que qualquer outra coisa. te põe no colo, miúda perto dele, faz questão de mostrar como as mãos engolem cada parte do seu corpo; cobre o pescoço, espreme os seios um no outro, aponta aquele lugarzinho no teu ventre que fica estufado sempre que ele te fode. diz que quer te ver direitinho e quer que você veja o quanto é linda também (sempre tem uma leve dose de romantismo com ele)
agustín della corte:
o della corte é muuuuuuito o tipinho que tem uma leve pane em situações assim, vai ter aquele momento à la edward cullen quando dá uma risadinha que é meio apaixonada, meio nervosa e cobrir o rosto com uma das mãos assim que abre os olhos pra te ver.
mas, nossa, ele enlouquece! fica babando mesmo. e nem se esforça pra esconder, porque vai te pedir pra ficar de pé na frente dele e aqui você precisa até vergar o pescoço para vê-lo melhor, se sente pequena com o jeito que o tronco musculoso parece de cobrir por completo. e quando as mãos te pegam pela cintura, então...o agustín te faz dar uma voltinha na frente dele, vai ser ousado e deixar um tapinha de nada na sua bunda e dizer que "você é a mulher mais gostosa que eu já tive o prazer de comer", faz uma gracinha também, e continua com um "ops, conhecer...", se fingindo de príncipe encantado.
vai querer uma boa mamada antes dos finalmente, mas a sugestão é de um 69, porque ele não conseguiria nunca resistir a ficar sem te sentir de alguma outra forma. não vai te despir por completo, vai deixar os acessórios que rodeiam as coxas e a cintura. ele gosta da ideia de que você está usando peças tão delicadas quando está prestes a ser fodida até perder os sentidos.
ah, porque é isso que o della corte faz! ele não vai ser tão romântico como é de costume. vai usar e abusar do manhandling para praticamente te fazer de bonequinha de foda nas mãos dele. é com um toque mais bruto que ele vai te levar ao máximo da sua flexibilidade, te põe com as pernas bem abertinhas, completamente vulgar e faminto no jeito que encara o pau dele entrando e saindo de ti.
em um certo ponto, penso que ele fica bem pussy drunk e perde o controle de tudo que está fazendo, vai te deixar bem na ponta da cama, ficar de pé, pois nessa posição ele consegue meter com ainda mais força. é automático o jeito que ele faz tudo isso, beira o irracional, de tão afoito que o della corte fica. vai foder até gozar. e é no pelo, já que ele esqueceu até a camisinha.
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kyuala · 11 days
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oii linda, vim compartilhar um pensamento com pipe que eu tive já faz um tempo mas que depois daquela ask de gravidez com ele me fez pensar mais ainda. penso em um cenário muito específico que se passa nessa fase de vida jovem adulta/faculdade onde o pipe e o simón são besties, simón é pegador mas o pipe é mais na dele sabe? fica com meninas mas não é aquele pegador, pode até ser meio bobo em algumas situações mas é super querido óbvio. ele conhece a leitora em uma festa que vai com o simón e simplesmente se encanta por ela, passam a noite conversando e bebendo e vão pra casa dele, transam mas é coisa de uma noite só. a leitora vai embora de manhã cedinho antes dele acordar, sem falar nada bem sorrateira mesmo, eles trocaram número de telefone na noite passada mas nem uma mensagem ela mandou (na defesa dela, ela nunca tinha feito isso de conhecer um cara e já dormir com ele na mesma noite, ela tava se sentindo meio doida). ele quando acorda fica todo magoadinho, manda mensagem pra ela mas ela não responde.
vida que segue, o simón fica zoando ele por isso desde aquela noite já que segundo ele isso aconteceu porque o pipe fez alguma coisa de errado, ela não gostou e sumiu da vista dele (óbvio que não foi isso mas ele gosta de atazanar o pobre do felipe). até que um dia, ele recebe uma mensagem dela no celular perguntando se eles podiam se encontrar. felipe obviamente fica todo alegre feliz esfregando na cara do amigo que ela quer ver ele de novo pra eles transarem, que foi muito bom e ela voltou atrás enfim o ego lá em cima depois de ser zoado (isso aqui eu imagino demais o pipe todo assim 😁😁 e o simón desacreditado tentando pensar em motivos pra ela ter mandando mensagem). ele vai todo confiante respondendo ela falando "claro vamos sim", indo encontrar ela em um lugar mais reservado e a querida simplesmente JOGA a bomba no colo dele, deixando ele bem assim 😦😦 (e mudo calado tal qual ross quando a rachel conta pra ele que tá grávida). ele fica em choque MESMO (a quebra de expectativa grandíssima, esperava encontrar ela pra foder, ganhou uma gravidez inesperada), gagueja quando fala "mas.. mas a gente usou camisinha 😦" é todo um drama, ela mostra os testes positivos e ele não consegue tirar o choque da cara, mas em momento algum ele duvida dela ou duvida que o bebê é mesmo dele. eles decidem seguir com a gravidez mas não entram em um relacionamento e conforme o tempo vai passando, vão obviamente ficando mais próximos, criando mais intimidade, se conhecendo e consequentemente se apaixonando. mas negam até a morte porque não querem namorar com medo de dar errado e prejudicar o bebê. vejo eles assumindo alguma coisa só no último mês da gestação ou depois que o nenê nasce (imagino um menino gordinho bochechudo igual ele, que tem como padrinho ninguém mais ninguém menos que simón que é um ótimo padrinho ok aqui eu defendo minha tese☝️)
enfim perdão pelo tamanho disso aqui KKKKKK mas é algo que penso muito (ele ta consumindo meus pensamentos!!) felipe pai de uma maneira inesperada, mas que funciona no final das contas!
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MEU DEUS CINNAS2GIRL DIVA AQUI VC FOI UMA MÃE REAL!!!!!!!!! que ódioooooo acho esses enredos malucos de sitcom/romcom TÃO a carinha dele 😭 e a parte do neném sair bochechudo que nem ele e o simón padrinho babão TCHAUUUUUUUUU vc foi luz amg amei mto 10/10 recomendaria
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sunshyni · 4 months
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a ideia que eu tenho (há tempos) é um chenle meio frenemies meio tensao romantica que ele e a pp vivem se bicando ai um dia a pp alfineta dizendo q o chenle nem joga de vdd ele só faz "escolinha de basquete" e ele fica ofendido REAL. o final? deixo com vc
. . . “I hate the way I don't hate playing basketball with you, not even close, not even a little bit, not even at all.” – 10 Things I Hate About You . . . 🏀
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ(づ˶•༝•˶)づ 🏀
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤChenle × Fem!reader
w.c: 1.5k
notas: confesso que tinha uma ideia diferente pro seu pedido, Lala. Mas eu tava lembrando de uns filmes antigos ontem e aí mudei de ideia e isso aqui tomou esse rumo inesperado, achei que ficou com uma vibe nyc (talvez tenha sido porque eu tava com “Gossip Girl” na cabeça, mas enfim) por isso os icons, mas é isso, espero que vocês gostem!
about content: você e Chenle têm uma relação conturbada desde o ensino médio e adoram se enfrentar no basquete a troco da realização de um desejo. É um frenemies gostosinho mesmo. O Chenle tá um gostoso, beijão 💋
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤBoa leitura, docinhos! 🧡
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ‧₊˚🏀彡ִ ࣪𖤐
— Eu vou te fazer comer poeira, Lele — Você ameaçou enquanto quicava a bola de basquete no chão da quadra do parque próximo do seu apartamento, Chenle pousou as mãos na cintura, expondo um sorriso nos lábios que era puro deboche, as sobrancelhas minimamente elevadas para complementar sua expressão de incredulidade, como se vocês não estivessem empatados depois de todos os jogos disputados ao longo dos anos, desde o primeiro ano do ensino médio, quando se conheceram, te irritou muito o fato de Chenle ser gentil com uma boa parcela das garotas da sua classe e isso não valer para você, ele sempre era rude de um jeito provocativo quando vocês estavam juntos, o que te fazia corresponder trocando farpas com ele, assim vocês viviam a vida, fazendo favores um para o outro quando necessário e provocando toda vez que se juntavam.
— Eu dúvido muito — Ele respondeu, se aproximando com passos confiantes, como ele costumava ser com você, irritantemente confiante, consciente da sua grana de um jeito que ele não tinha o costume de agir com ninguém, nem com os amigos mais próximos feito Renjun que já estava farto das discussõeszinhas que vocês com frequência tinham, então estava sentado na segunda fileira da arquibancada de ferro, com um fone em um dos ouvidos enquanto contemplava o céu mudar de cor ao passo que a noite chegava.
— Renjun! Você vai ser o árbitro da partida, presta atenção aí! — Os amigos de Chenle, – vulgo seus amigos também devido a convivência e ao fato de que era muito bom se gabar para Chenle dizendo que seus melhores amigos adoravam você, diferentemente dele, o que fazia com que o Zhong ficasse emburrado pelo resto do dia, respirando o ar com força e o soltando num bufo estressante – odiavam ter que administrar uma partida de vocês. Renjun revirou os olhos para você querendo passar essa, porque o final da partida era sempre previsível, vocês provavelmente começariam a discutir sobre o resultado, insultando um ao outro, relembrando lances que um de vocês fez que provavelmente era ilegal nas regras do basquete, no entanto os meninos sempre tinham que lembrar que o jogo de vocês era cheio de trapaças e artimanhas que os desclassificariam numa partida oficial do esporte.
— Aquilo ainda vale, né? Se eu vencer, você me concede um desejo, e vice-versa, certo? — Chenle concordou, tentando roubar a bola de você, entretanto você se esquivava com afinco, fazendo com que o rabo de cavalo do seu cabelo comprido balançasse feito louco. Vocês tinham esse trato desde os dias do ensino médio, muitos dos encontros que você teve com garotos da elite que Chenle claramente fazia parte, foram graças as suas vitórias nesses jogos, no caso do Zhong, às vezes seus pedidos eram muito singelos, como: “Me pague uma refeição”, “Ganha pra mim aquele bichinho da máquina de pelúcias” e no final ele sempre pagava por todas as suas tentativas até conseguir resgatar o prêmio, outras vezes ele te fazia passar vergonha mas nada que a humilhasse, era o momento que ele mais te tratava com respeito, quase como se você de repente se tornasse uma das outras garotas da classe — Você vai tanto comer na minha mão hoje, Lele. Anota isso.
— Você é cheia de frase de efeito, né? — Chenle questionou de forma retórica, enquanto Renjun lá dos bancos gritava para eles começarem logo e agilizarem a sua tortura, você estava com a posse da bola, avançando até o posto do seu inimigo que te olhava como se você fosse um cubo mágico difícil de se resolver e Chenle trabalhava muito sua lógica a ponto dela ser bastante afiada, mas isso não funcionava com você, claramente existia uma atração no meio daquilo tudo, vocês não podiam brigar tanto sem se importar igualmente um com o outro, em segredo você gostava da forma que Chenle se movimentava ao praticar o esporte, achava bonito seu rosto delicado mas que tomava outro tipo de apresentação quando compenetrado, instigando uma agitação na sua barriga que você não sabia nomear — Mas nunca cumpre com o que diz.
— As únicas vezes que eu não cumpri com as minhas frases de efeito foi porque você venceu, boboca. Vitórias injustas devo ressaltar porque você sempre se aproveitava de alguma fragilidade minha — Chenle olhou feio para você, odiando que você estivesse insinuando que ele só tinha vencido todas aquelas vezes porque você era uma jogadora principiante, a verdade é que as vezes que ele tinha perdido deviam muito a você também, não só porque ele era pego por suas habilidades que melhoravam a cada dia que passava, mas porque eventualmente ele se distraía com a sua camiseta que se elevava toda vez que tentava fazer uma cesta, Chenle ficava tão vidrado no lance que permitia deixá-lo acontecer mais vezes, tá, em algumas ocasiões, ele precisava admitir, ele perdia por puro talento seu — O que foi? Já tá bravinho porque eu tô te dizendo a verdade incontestável de que você é um jogador ruim? Ninguém teve coragem de te dizer isso né, bebezão?
— Dá pra você calar a boca? — Chenle tentou roubar-lhe a bola antes que fosse tarde demais, mas ele foi lento e você marcou o primeiro ponto da rodada, contemplando um Chenle com raiva estampada nas suas bochechas vermelhas, vocês tinham passe para irritar um ao outro, mas o Zhong simplesmente não conseguia entender como você não conseguia ser tão doce com ele como era com Renjun ou com Jeno, por exemplo; e todas as vezes que ele tentava te tratar como a verdadeira mulher que você era, você sempre duvidava achando que ele estava tirando sarro de você e simples assim, vocês voltavam para a estaca zero. Essa situação toda irritava Chenle de formas que ele não achava que eram possíveis de acontecer.
— Ah então é esse tipo de jogo frajuto que você vai fazer na frente do seu ídolo Curry? — Até Renjun que escutava vez ou outra o diálogo percebeu que você passou do ponto citando a estrela do basquete de Chenle, que não pensou duas vezes em te dar as costas e aconselhá-la a jogar sozinha, você instantâneamente se arrependeu de suas palavras hostis correndo parque adentro atrás do seu inimigo preferido por quem você estranhamente nutria algo que se parecia muito com atração, mas que você jamais admitiria, seria como dar o braço a torcer e admitir que Chenle não era tão ruim assim quando ele te achava a pior das mulheres.
— Lele, desculpa, tá? Eu peguei pesado com você — Você segurou no braço dele e o Zhong simplesmente odiava o fato dele gostar tanto do apelidinho que você utilizava para o chamá-lo pra lá e pra cá, ele se virou de frente para você, se aproximando o bastante para roubar todo o oxigênio que aquelas árvores produziam e te deixar numa sensação que se assemelhava a asfixia, os olhos escuros e densos de Chenle te fitavam como se ele estivesse prestes a te dar uma bronca, mas suas pupilas estavam dilatadas e parecia que relâmpagos atravessavam a parte da íris ainda visível, as faíscas estavam alí presentes como nunca antes.
Você engoliu em seco ao passo que Chenle se inclinou vagarosamente, você não sabe ao certo porque fechou os olhos ou porque seus lábios se projetaram um pouquinho para a frente, só sabia que o contato cálido dos lábios de Chenle contra os seus não se fez presente, ele só sorriu gostando da sua reação inesperada e sussurrando no seu ouvido como qual uma criança traiçoeira.
— Me convida pra sair — Disse, sem vergonha nenhuma e você sentiu as bochechas se aquecerem, dessa vez não de irritação, sua nuca transpirava um pouco e você teve que umidecer os lábios um bocado para não vencer o impulso de puxá-lo para um beijo um tanto quanto afoito e repleto de mãos bobas no meio de um ambiente público — O meu desejo é um encontro de verdade, sem provocações que não sejam flertes, sem formas de tratamento alternativas que envolvam você me insultando no final. Quero um encontro em que sejamos apenas dois desconhecidos que gostaram um do outro visualmente falando e toparam uma conversa num lugar mais íntimo.
— É isso que você vai precisar fazer como pedido de desculpas — Você nem sabia como reagir a toda aquela proposta, então tudo que fez foi assentir com a cabeça meio atormentada e abalada, Chenle nunca falara desse jeito com você, como se realmente estivesse interessado sobre você, como se de fato quisesse pressionar os lábios contra os seus como você estava fantasiando naquele mesmo instante. O Zhong beijou-lhe a bochecha suavemente e questionou enquanto fazia o caminho de volta a quadra, fazendo você guiá-lo com o olhar com a mão sobre a bochecha beijada.
— Pode ser sábado, às 19h? — Você só assentiu, incapaz de fazer o movimento contrário.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ‧₊˚🏀彡ִ ࣪𖤐
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babydoslilo · 11 months
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U Wanna Fight?
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O quadril do cacheado estava bem encaixado no quadril do outro, os peitorais quentes em contato, o ombro direito quase sufocava o mais velho e os braços longos e pálidos executavam com maestria um triângulo de braços, não deixando Louis respirar direito pela pressão em seu pescoço. 
– Bate, mestre. Vamos! Você sabe que não vai conseguir sair dessa. – o deboche escorria como veneno a cada palavra. Louis queria foder aquela prepotência para fora dele. 
Essa oneshot contém: Smut gay; Ltops; Hflex; Bondage; Briga por dominação; Leve humilhação; Leve exibicionismo. 
°°°°°
O tecido duro e áspero era desconfortável em seu pescoço e pulsos, seu tronco nu ainda não estava acostumado com o contato direto daquela forma e talvez nunca poderia se acostumar. A pele irritada arrepiou enquanto os olhos verdes inquietos passavam pelo local novo onde o cacheado resolveu se meter e só talvez o pitbull amedrontador pintado na parede e a junção de homens mau encarados e suados rolando pelo tatame estivessem o fazendo desistir e voltar correndo para o conforto da sua casa.
Harry não era desse tipo.. ele costumava ser uma pessoa tranquila apesar da personalidade forte, mas a humilhação de ser trocado por um desconhecido pela sua, agora, ex namorada mexeu em algo lá no fundo do ego. A solução com certeza não era apanhar voluntariamente de caras fortões e suados, ele resistiu o quanto pôde, mas precisava urgentemente descontar sua frustração e irritação em alguma coisa e seus amigos o indicaram para essa academia. Harry respirou fundo e passou pela porta rezando para que eles estivessem certos e essa fosse uma boa ideia. 
O relógio mostrava como ainda tinha dez minutos para preparar seu psicológico até a aula efetivamente começar e, por isso, o cacheado passou a mão pelos cabelos curtos e bagunçados ao que tomava uma respiração profunda com a esperança que ela lhe desse coragem também.
– Harry Styles? – as orbes verdes se arregalaram e a expiração saiu como um engasgo ao ouvir uma voz fina e um pouco rouca atrás de si. 
– É.. oi, sou eu mesmo. – juntou as sobrancelhas em uma tentativa de não mostrar sua incerteza sobre estar ali. Não sabia quem era o homem mais baixo de olhos azuis à sua frente, porém sabia que parecer um coelhinho assustado não era recomendável.
– Prazer, Louis Tomlinson.. eu falei contigo pelo instagram, eu que dou aulas pra sua turma – a mão calejada e forte apertou a sua com intensidade – Olha, como é sua primeira vez fazendo qualquer tipo de arte marcial, eu tenho que te passar algumas regras ok?!
Não era de fato uma pergunta, mas ainda assim o mais alto se viu assentindo com a cabeça e murmurando um “certo” baixinho. Aquela pose confiante e assertiva do outro lhe deixava inconscientemente bem responsivo e Harry ainda não sabia o que pensar disso. 
– Primeiro ponto: no Jiu Jitsu a primeira regra é respeitar a hierarquia. Aqui eu sou seu mestre e é assim que deve me chamar da porta para dentro – a mão tatuada apontou da entrada até os pés descalços dos dois e a voz firme não falhava um segundo sequer – Segundo: sem distrações de qualquer tipo no horário do treino, então nada de celulares ou conversas paralelas, e por último, você precisa da minha permissão para subir e descer do tatame, seja para beber água ou qualquer outra coisa. Aqui nossa saudação é “Oss” e é uma forma de demonstrar respeito e reverência aos seus companheiros e mestres. Alguma dúvida? 
Harry engoliu em seco enquanto os olhos azuis afiados lhe encaravam como se buscassem por qualquer deslize. 
– Não, é.. mestre – era estranho chamar alguém assim e por um instante o constrangimento lhe tomou a face – O que acontece se eu esquecer de alguma dessas regras?
– Bom.. – o sorrisinho que despontou no rosto à sua frente definitivamente não era um bom sinal – São dez flexões na frente de todos para cada regra quebrada, é bem simples na verdade. Agora vamos lá, deu nossa hora. 
Se o cacheado não estava confiante no início, quando a aula acabou sua determinação era nula. Ficar uma hora aprendendo o básico de como rolar no chão ou como cair sem se machucar o fez parecer uma criança que, antes de aprender a andar, ama ficar dando cambalhota na cama dos pais. Sua respiração estava ofegante, o rosto vermelho, cabelos bagunçados e o tronco, suado, totalmente irritado pela falta de costume com o kimono. A intenção de lhe livrar da irritação não teve êxito e agora ele continuava irritado e um pouco mais nojento. 
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Os dias de segunda, quarta e sexta eram os mais corridos e, por incrível que pareça, os preferidos e mais esperados por Louis. Ele mal se lembra de quando começou a amar a euforia e excitação de lutar e dar o seu melhor, superando a si mesmo em todas as oportunidades, e desde adolescente se via ansioso para dormir logo e acordar em dia de treino. Era algo que sabia que iria levar para o resto da vida.
Mas fazia quase um mês que alguma coisa mexia em seu estômago e o deixava ansioso para dar aulas à turma das 21h justamente nesses três dias da semana. Talvez fosse o jeito como um belo par de olhos verdes se mostravam cada vez mais determinados e desafiadores a cada aula, talvez fosse os músculos tensos abaixo da pele alva ao ser pressionado no chão para logo depois relaxar e dar três tapinhas no tatame, ou ainda.. talvez fosse a forma como as sobrancelhas marcadas se franziam e o rosto  dele ficava vermelho, quase espumando de raiva, ao levantar depois disso. Harry era uma figura e provocá-lo, deixando-o cada vez mais irritado por não poder prever ou prevenir os golpes que recebia, era o ponto alto da noite de Louis. 
– Atenção aqui por favor, pessoal! – a voz firme reverberou pelo local e diversos pares de olhos focaram no casal ao centro do tatame – Os mais velhos já sabem disso, mas é sempre bom reforçar: aqui não adianta ter força se não tem técnica. Nós vamos sempre repassar o básico para melhorar a técnica de todos, não se faz o avançado sem ter uma base boa o suficiente, certo? – um coro de vozes graves foi ouvido em confirmação e Louis deu um sorriso satisfeito.
– Eu preciso mesmo ser a cobaia toda vez? – um resmungo baixo foi ouvido ao seu lado e os olhos verdes lhe fitavam incrédulos. Louis fingiu que não ouviu e deu segmento à explicação.
– Hoje eu vou repassar com vocês e ensinar ao Harry os três tipos de montada. É um dos principais golpes do Jiu Jitsu e vocês tem que aprender a sair dela, bem como a não deixar seu adversário sair caso estejam por cima. 
Em um movimento rápido e sem aviso, Louis segurou pela gola do cacheado e passou a perna direita por trás das duas do outro. O baque da queda veio acompanhado de um “porra” em forma de gemido do mais alto ao que sentiu suas costas baterem com força na lona azul macia e sua cabeça só foi salva pelo agarro forte na lapela. Parece que Louis não queria lhe matar, pelo menos não de forma tão fácil. 
– Existem três tipos de montada: a primeira é a montada baixa. Nela o seu quadril vai estar mais baixo e seus pés vão enganchar as pernas do seu oponente, enquanto com as mãos acima da cabeça dele vocês vão conseguir uma melhor estabilidade…
O moreno ia dando as instruções enquanto reproduzia tudo em cima do cacheado. Suas pélvis em contato direto, separadas apenas pelo tecido grosso dos kimonos, as pernas dobradas e afastadas de Harry estavam imobilizadas pelos pés que lhe prendiam por dentro e por trás nas panturrilhas e o peito suado do mestre, visível pela brecha aberta do fardamento, por pouco não encostava no rosto do garoto. 
– … a outra é a “montada clássica”, você fica com o quadril exatamente na altura do quadril dele. Eu não recomendo vocês usarem ela porque é a que traz uma maior instabilidade já que qualquer movimento que o Harry faça aqui vai afetar minha base. Vamos Harry, tenta mexer o quadril pra eles verem.
Ao olhar para baixo de si Louis quis dar uma gargalhada, mas infelizmente não podia. A situação do aluno era divertida, Harry estava com os olhos e boca bem abertos e parecia desnorteado, sem saber o que fazer. Porém ao ver o indício de um sorrisinho querendo brotar, ele recobrou sua postura cheia de marra e passou a se mexer, jogando os quadris pra cima e pros lados na tentativa de sair do golpe.
Ambos só não esperavam que todo esse atrito pudesse afetar outras áreas não só do corpo, mas também das suas mentes. 
– Isso, tá vendo?! Essa, por outro lado, é a melhor postura para o Harry conseguir sair como ele fez agora. Muito bem! – no entanto, o tempo de alívio por sair daquela situação constrangedora não durou o suficiente – agora a última modalidade é a montada alta: nessa os meus dois joelhos vão para baixo da axila dele e meus pés aqui na junção do quadril para impedir que ele tente me atacar com as pernas. Aqui eu posso bloquear a cabeça ou não e essa é a melhor técnica para finalização. Alguma dúvida?
Enquanto Louis ouvia e tirava as dúvidas dos outros alunos sem sair da postura, Harry se sentia estranho, em conflito. Ele tinha um cara montado praticamente no peito dele, com partes que ele nunca cogitou sequer imaginar estarem assim tão perto do próprio rosto e as gotas de suor que escorriam pelo peitoral malhado estavam lhe desconcentrando da aula, juntamente com toda aquela pele exposta que agora estava à vista pela parte de cima do kimono que saiu completamente da faixa preta do menor. 
Dizer que o cacheado estava completamente disperso no restante da aula era eufemismo, mas Louis relevou e não o fez pagar as flexões que deveria. Ele entendia bem o motivo da falta de atenção, inclusive imaginava que a calça do aluno deveria estar um pouco mais apertada assim como a sua. 
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Algumas semanas se passaram e além de muito suor, alguns roxos e orelhas inchadas, o cacheado conseguia notar agora uma grande diferença na sua vida. Não, o chifre que levou não deixou de ser humilhante, nem ele deixou de ser a cobaia nos treinos, mas pelo menos passou a se defender e contra-atacar cada vez mais e melhor. Era dessa evolução que ele precisava para desbancar pelo menos um pouco a pose de machão que Louis tinha, ao que ele precisava de mais força e agilidade nas trocas para compensar o peso e altura que Harry tinha como vantagem.
Dizer que conseguir finalizar ou desestabilizar seu mestre era satisfatório não chegava aos pés do que Harry realmente sentia. Tinha algo agridoce e, de certa forma, prazeroso em usar de todo o contato corporal que podia para prendê-lo no chão, além disso, lhe arrepiava lembrar dos momentos em que suas coxas firmes estavam em volta do tronco ou quadril do mais velho, seja pela frente ou por trás, com a adrenalina em pico na corrente sanguínea pela apreensão e, talvez, excitação de descobrir como o outro iria sair daquela situação. 
Se a força que ele usaria lhe deixaria marcas arroxeadas pelo corpo, se ao sofrer uma queda teria as mãos firmes assegurando que não machucasse as partes vitais ou, o que aconteceu em uma rara e única vez, se Louis molharia os lábios secos com a língua e de olhos levemente arregalados daria três tapinhas em seu ombro, desistindo do controle. 
O cacheado daria tudo pra saber o que passou na cabeça do outro naquele momento. Com sorte a confusão que permeava a sua poderia ser compartilhada.
A questão é que Harry sempre teve certeza da sua sexualidade, nunca se sentiu interessado por nada senão mulheres lindas e delicadas, ou apenas por elas sua mente se sentiu livre para olhar de forma diferente. 
Até agora. 
Não tinha nada mais escandalosamente discrepante do que os corpos magrinhos e macios, com seios redondos e bocetinha bem molhada, que ele costumava se relacionar, em comparação ao corpo tenso de abdômen e peitoral firme, toques brutos e um olhar afiado que lhe deixava desconexo da realidade e que ultimamente tinha o poder de lhe deixar totalmente rígido. Infelizmente não são os músculos a que ele se refere. Seu pau não parecia sofrer da mesma confusão e crise existencial que sua mente, por isso eram poucas as vezes em que conseguia finalizar um treino com Louis sem uma dolorosa ereção entre as pernas e que por pouco passava despercebida pelos outros por causa das camadas de tecido grosso que eles tinham que usar.  
– Por hoje é isso gente, mas antes de liberar vocês eu queria lembrar da graduação que teremos em algumas semanas. Quem tiver interesse em participar pode falar comigo que eu passo as informações, no mais.. bom final de semana! Até segunda e não faltem. 
Mais uma aula foi finalizada e Louis dispensou todos os alunos. A turma dos adultos tinha a vantagem de ser a última do dia e por isso eles podiam passar um pouquinho do horário, coisa que não seria possível se Louis não estivesse responsável por fechar a academia todas as sextas-feiras. 
– Oss, mestre! Licença.. é que eu não entendi muito bem o aviso final, você pode me explicar?
– Oss! Então Harry, pelo menos uma vez por ano nós organizamos um evento para graduar vocês que treinam Jiu Jitsu. Se você mostrar domínio das técnicas e conseguir fazer uma demonstração do que sabe no tatame, é assim que vai conseguir sair da faixa branca até chegar nessa belezinha aqui. – e só nesse momento Harry se deu conta que, enquanto falava, Louis estava desamarrando sua faixa e, consequentemente, deixando toda sua parte de cima exposta para quem quisesse ser agraciado com aquela visão. A faixa preta em suas mãos eram outro ponto de distração, fazendo o cacheado imaginar diferentes cenários e modos de usá-la. 
– A-acho que entendi – a saliva custou a descer e ele engoliu em seco. Esperava não estar corando por conta dos pensamentos intrusivos e desrespeitosos que passou a ter pelo seu superior ali. – O que eu preciso fazer para participar?
A frase não devia ter saído num tom tão submisso quanto pareceu e Louis não deixou de notar e apreciar isso. 
– Eu posso te ajudar com a parte técnica sabe.. lá você vai mostrar a outros mestres que consegue executar com perfeição cada golpe, além de lutar pelo menos uns dois rounds com alguém mais avançado que você. Eu estou desocupado agora e não preciso entregar a chave para o dono daqui até amanhã, se você quiser ficar e ter uma aula particular..
– Sim! é.. sim, eu quero. 
– Ok, vamos lá então – um sorrisinho despontou no canto dos lábios finos e rosados em divertimento – Ah, pode tirar a parte de cima se quiser. Não vamos treinar puxadas, eu quero que você foque nas finalizações que já aprendeu até agora, tudo bem?!
A insegurança estampava os olhos verdes. Tirar parte do kimono e finalmente sentir a pele bronzeada em contato com a sua pálida ou não tirar e perder essa oportunidade de uma vida? 
– Certo. Eu posso fazer isso. – Harry sussurrou para si mesmo. 
O tecido pesado caiu no chão em um silêncio gritante e a faixa branca o acompanhou. 
Harry não tinha levantado a cabeça ainda, mas seus pelinhos arrepiaram e os mamilos começaram a enrijecer pela intensidade com que estava sendo observado. Louis não escondia o interesse, na verdade desde o ínicio ele fez questão de não ser discreto sobre estar secando o novo aluno, mas ou ele era muito hetero pra notar ou só meio lerdo. A borboleta pintada na pele branquinha parecia dançar ao ritmo da respiração descompassada do mais novo e Louis sorriu ao notar que ele não estava tão indiferente quanto pensava estar. 
Bastou uma troca de olhares intensa para definir a que passo eles andariam dali em diante. A malícia impregnada em cada gesto, em cada avanço e a cada toque deixava o clima ainda mais sufocante e febril. Não precisou de uma troca de palavras para seus corpos se entenderem daquele jeito que estavam acostumados. 
A técnica que eles deveriam estar aperfeiçoando foi deixada de lado e agora o instinto comandava suas ações. Harry nunca foi tão rápido e forte como estava sendo agora, as finalizações quase perfeitas estavam começando a irritar o mestre. 
O quadril do cacheado estava bem encaixado no quadril do outro, os peitorais quentes em contato, o ombro direito quase sufocava o mais velho e os braços longos e pálidos executavam com maestria um triângulo de braços, não deixando Louis respirar direito pela pressão em seu pescoço. 
– Bate, mestre. Vamos! Você sabe que não vai conseguir sair dessa. – o deboche escorria como veneno a cada palavra. Louis queria foder aquela prepotência para fora dele. 
– Tá, tá.. você venceu essa. Não esperava menos de um aluno meu – assim que Louis tocou os ombros alheios demonstrando a sua desistência, sentiu todo o peso dele cair em cima de si. Fazia bons minutos que estavam rolando juntos no tatame e estavam exaustos, mas uma certa parte do cacheado parecia ainda estar cheia de energia.
Sem a faixa na cintura e o excesso de pano que a parte superior da farda trazia, foi tão fácil sentir o contorno extremamente duro por baixo das calças dele. O problema é que só ao relaxar o corpo em cima do adversário que Harry se deu conta que ele iria perceber também e logo o desespero passou a espalhar por suas células deixando os músculos tensos, respiração travada e a garganta seca.
– D-droga, me desculpa por favor, eu.. eu não sei porq-
O pedido de desculpas foi interrompido ao que Louis viu a oportunidade ali nas mãos dele e conseguiu desmontar a guarda do maior, com isso inverteu as posições o jogando de costas no tatame e juntando as ereções. A fricção do quadril do menor com o seu, deixou Harry ainda mais boquiaberto. Ele jamais imaginou que estaria por baixo em uma situação como essa, mas não conseguiria e nem queria parar tão cedo. 
Em um rompante as bocas estavam juntas. A afobação e desespero eram tão grandes que os dentes se chocaram com força suficiente para maltratar os lábios gordinhos de Harry, o que não foi suficiente para pará-los, obviamente. Mãos fortes e determinadas exploravam o caminho pela lateral do seu corpo, deixando um rastro quente e arrepiado para trás ao subir até os mamilos amarronzados que estavam durinhos e necessitados de atenção há pelo menos trinta minutos. 
O gemido rouco de Harry foi abafado pela pele do pescoço de Louis, o qual recebia diversas mordidas e chupões que provavelmente amanheceriam arroxeados. Inclusive, nem notaram em que momento as mãos grandes do cacheado fizeram todo o tecido cobrindo o corpo do menor passar pelas pernas dele e agora os dedos longos estavam segurando firme aquela bunda que tanto lhe chamava atenção. Ela era realmente tão grande e macia quanto aparentava ser. 
Louis jamais iria aceitar ficar atrás do novato, então tratou logo de o livrar também das vestes que persistiam limitando sua visão daquele pecado em carne e osso. Acompanhou com devoção cada pedacinho de pele que estava expondo e ao liberar o pênis longo e duro do cacheado, Louis lambeu os lábios, olhou para cima por entre os cílios e desceu os lábios por toda extensão, sentindo as pernas longas tremerem abaixo de si. 
A boquinha quente babava em todo o pau de Harry que não conseguia controlar mais a altura dos sons obscenos que saiam por sua boca, nem suas mãos que forçavam cada vez mais Louis a abrigar seu pau até o fim, e somente quando sentia a barba rala encontrar suas bolas e o nariz fininho pressionar sua púbis que ele liberava seu mestre do aperto. Ele estava tão empolgado com a sensação de ter um homem como aquele lhe chupando tão bem e levando tudo até a garganta que percebeu tarde de mais os dedinhos esgueirando e conseguindo lhe penetrar até as juntas. Dois dedos dentro de si e uma boca lhe levando tão bem.. Talvez tenha sido isso que o deixou tão alucinado com tão pouco. 
Se ele parasse para analisar a situação perceberia que a ardência e a forma como seu cuzinho contraía e esticava não eram sensações comuns ao ganhar um boquete, perceberia, inclusive, como suas pernas tremiam e lutavam para abrir e se expor ainda mais àquele homem que conseguiu desbloquear uma nova faceta de si.
Mas é claro que a mente anuviada de Harry não deixaria de querer pelo menos um pouco daquilo que lhe foi tomado, ele queria retomar o controle. Por isso juntou todas as forças que ainda restavam e mesmo com os olhos cheio de lágrimas que não caíram, aproveitou-se do momento de confusão de Louis, enquanto ele tentava entender porque o peso reconfortante e o sabor agridoce em sua língua tinham sumido, e o jogou de bruços na lona azul. 
As mãos grandes foram direto para toda aquela carne exposta e levemente mais clara que o resto do corpo à sua frente, não tardou em separar as bandas e gemeu sôfrego só de se imaginar ao redor daquela entradinha tão apertada. Harry não tinha experiência nenhuma com outros homens e poucas vezes na vida se viu verdadeiramente interessado em fazer anal com suas namoradas, mas naquele momento sua boca encheu de saliva e foi puro e sólido instinto que o fez abaixar o rosto e despejar todo o acúmulo de saliva naquele buraquinho.
– Oh! Q-que, porra. – a voz fininha saiu gritada.
A língua logo se fez presente, forte e áspera, e finalmente Louis recobrou a consciência que até então tinha sido perdida em algum lugar entre as pernas do cacheado e a língua dele em sua bunda. Louis não era passivo e nunca demonstrou interesse em ser, porém sabia reconhecer e dar os méritos devidos àquela nova experiência. Não deixaria o cacheado lhe foder, mas poderia deixá-lo aproveitar as pequenas vitórias por enquanto. Não era nenhum sacrifício, afinal.
Harry poderia estar nas nuvens ou no fogo do inferno, ele não tinha decidido ainda. A cada investida da sua língua podia sentir as paredes internas se abrindo para lhe abrigar, o tesão era tanto que seu pau fisgou sozinho formando uma poça de pré gozo na cabecinha vermelha, ele estava tão perto e nem tinha se tocado devidamente ainda. 
As orbes verdes há muito desistiram de se mostrar para o mundo, mantendo as pálpebras bem fechadas e aproveitando a sensação de estar no controle de um homem tão forte e lhe comendo por trás. Suas pernas inquietas esfregavam-se uma na outra a fim de dar uma mínima aliviada no seu pau rijo, apertando as bolas sensíveis entre elas e ocasionando espasmos no corpo inteiro do Styles. 
Toda a adrenalina de estar pela primeira vez com um homem, seu mestre, em um tatame sujo de uma academia, lhe chupando de forma tão obscena enquanto qualquer um podia chegar ali e flagrá-los, cegou Harry e lhe deixou ainda mais sensível. Os olhos se abriram e ficaram vidrados na entradinha totalmente molhada, as mãos tremendo ao segurar a base do próprio pau, a boca vermelha e completamente inchada estava aberta tentando capturar a maior quantidade de oxigênio possível para levar para seu cérebro. Ele não aguentava mais. 
Sua fixação era tanta que não percebeu os movimentos que o outro fazia para sair debaixo de si, as pernas fortes se debatendo, o tronco levemente erguido para enxergar o que o cacheado estava fazendo e a voz rouca lhe chamando pelo nome enquanto Harry, motivado pelo desespero e impulso, direcionava seu pau até aquele buraquinho que parecia implorar para ser preenchido. Ele queria tanto aquilo que sua língua não conseguia mais capturar a saliva, deixando-a escorrer pelo queixo lisinho e peitoral marcado, a visão desfocada do que acontecia ao entorno lhe deixavam com um ar de obsessão e em sua mente piscavam telas cintilantes com os dizeres: gozar, gozar, gozar.
Harry sentiu que seu coração podia sair pela boca ou estourar seus ouvidos a qualquer momento e quando finalmente conseguiu encostar a cabecinha tão sensível em Louis, foi demais para aguentar. Tão logo sentiu a resistência alheia lhe envolver em uma quentura e aperto torturante, tudo o que foi capaz de fazer foi soltar um gemido alto e longo enquanto manchava a pele alheia com todo o líquido esbranquiçado, gozando e tremendo como um maldito virgem. 
Um átimo de dois segundos se passaram em um silêncio constrangedor até uma risada seca com notas de desprezo soar pelo local. 
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– Isso foi patético até pra você novato.. tsc tsc – o tom de voz repreensivo e julgador do menor não ajudou o cacheado a entender o que tinha acabado de acontecer. Harry estava tão, mas tão perto do que queria e de uma hora pra outra tudo voou das suas mãos, ele se sentia envergonhado. – Sabe.. você não deveria ir com tanta sede ao pote até que tenha certeza de que consegue finalizar o trabalho, me sinto decepcionado agora.
– M-as.. eu- eu não.. – o cacheado ainda estava longe de recobrar todos os sentidos, olhava desnorteado para as próprias mãos, sem jeito, e tentava deixar seu olhar longe de toda a bagunça que seu membro flácido devia estar. O som da sua voz não passava de meros sussurros.
Louis definitivamente não esperava que isso acontecesse. A cena anterior.. o homem descontrolado de tanto tesão em si ao ponto de gozar por conseguir lhe penetrar o mínimo possível.. a porra quentinha que deixava uma sensação pegajosa entre suas nádegas.. Tudo isso deixou ele tão duro quanto jamais ficou. As veias grossas ao longo da extensão que pulsava pareciam querer explodir a qualquer momento, como se tivessem vontade própria. E no momento, a única vontade existente era foder aquele garoto todo bagunçado e envergonhado que tinha ali. 
Por isso o menor se levantou do tatame com uma calma fingida e passos calculados, como uma fera cercando sua presa, que, nesse caso, seria o homem sentado em seus joelhos e de cabeça baixa. Os olhos azuis não deixavam de observar cada mínimo tremelique que Harry tinha ao que sentia a movimentação em seu entorno, as mãos fortes e bronzeadas se apressaram em recolher do chão a faixa preta há pouco esquecida por ambos.
– Então você queria tanto brincar sozinho que não se aguentou, não é?! Estava todo cheio de mãos, apertando a porra da minha bunda e me prendendo no chão para seu bel prazer, mas nem serviu para fazer seu trabalho direito.. – disse se abaixando e tomando para si os pulsos branquinhos. Louis conduziu para as costas largas do cacheado seus braços, amarrando com a faixa em um nó apertado, de forma que o cacheado não conseguiria sair tão cedo, encostou seu peito nas costas alheias e sussurrou ao pé do ouvido – por isso.. agora você vai ficar com suas belas mãozinhas atrevidas bem presas enquanto eu te fodo como a cadela que você é. 
– Lou, hm, Louis – se era para parecer uma repreensão, não deu muito certo. O nome saiu como um gemido, uma apelação – Eu nunca.. por favor.. – ofegava tentando formular. 
– Você quer pedir alguma coisa? Não estou entendendo, querido. Não me lembro de ter sido ouvido por você quando estava tão concentrado querendo me comer.
O sorriso atrevido com a língua rosinha entre os dentes não deixavam dúvidas sobre o quanto Louis estava adorando aquele joguinho e as mãos que passeavam pelo torso inteiro do cacheado, apertando todos os músculos possíveis abaixo daquele pele alva faziam Harry se remexer inquieto e arrepiado. A excitação crescendo novamente em sua virilha. 
– Você pode ir devagar, por- por favor? E-eu nunca fiz isso Lou.. por favor.
– Ah.. eu com certeza não vou devagar meu bem. 
Assim que tais palavras saíram dos lábios finos, o cacheado foi jogado no tatame. Os mamilos foram diretamente de encontro ao local lisinho e gelado, a barriga colava e descolava de maneira pegajosa ao ritmo da respiração descompassada, o queixo voltado para o lado direito na tentativa de enxergar o que o homem acima de si faria a seguir, os olhos verdes lacrimejantes e as bochechas pegando fogo de tão vermelhas não causariam nenhum tipo de compaixão no outro. 
Louis usou toda a paciência que não tinha e foi depositando beijos molhados na pele quente e suada dos ombros e costas de Harry, passou pelos braços estendidos e as mãos juntas bem acima da bundinha pálida, ele sabia que pela afobação que o outro teve mais cedo a melhor punição para ele seria levar as coisas bem devagar. Como prova disso, assim que seus lábios passaram a molhar e marcar cada pedaço da bunda e pernas longas do cacheado, notou ele ficar cada vez mais agitado e audível, deixando sua frustração e tesão saírem ora em gemidos ora em expirações irritadas. 
– Não seja tão impaciente ou eu não vou te dar o que tanto quer. – lambeu uma longa listra na própria mão e desceu-a rudemente na nádega direita do maior – Você não é um mimadinho de merda, é, amor? – amenizando a dor, ele passou a alisar a pele avermelhada que pegava fogo, sentindo os músculos tensos tremerem. 
– Não, mestre. – e pela primeira vez, Harry aceitou a submissão e encostou a testa no tatame, assim como os lábios gordinhos que deixavam o material plástico meio embaçado a cada respiração que dava. 
– Bom. Muito bem, querido. 
Aproveitando o instante de rendição dele, Louis finalmente agarrou as bandas magrinhas e empinadas, abrindo-as com uma sede voraz e observando a entradinha virgem que lhe clamava. Juntou uma grande quantidade de saliva na ponta da língua e deixou escorrer até aquele lugarzinho minúsculo que estaria arrombado e vermelho em alguns minutos. Ele mal podia esperar e agora entendia um pouco o fascínio que o outro teve momentos antes consigo. 
Os dedos gordinhos e ágeis não perderam tempo em espalhar todo o líquido transparente pelo local que contraía sozinho, aproveitando para deslizar com firmeza o primeiro dedo até que a enorme resistência lhe impediu de prosseguir. Porém não demorou muito para que as constantes tentativas tivessem êxito e Louis conseguisse penetrar dois dedos no cacheado, que gemia entrecortado a cada mínimo golpe em sua prostata, deixando soluços pelo ar e se esforçando para não investir contra a lona para enfim ter algum contato em seu pau já duro novamente, nem investir para trás e se afundar dos dedos do seu mestre. 
Poucos minutos foram o suficiente para aumentar a temperatura dos dois e deixá-los cada vez mais ofegantes. A respiração de Harry era rasa e os murmúrios implorando por mais não ajudavam em nada, já Louis mantinha o pulso firme e forte abrindo o outro com os dois dedos e fazendo movimentos de tesoura, alargando o máximo que conseguia dessa forma, enquanto seu tronco pesava acima das costas branquinhas e seu pau melava com pré-porra a coxa alheia, simulando estocadas lentas que contrapunham o movimento do braço. 
– Eu preciso de mais, por favor.. eu- me dá seu pau, eu preciso.. – Harry suplicava com a voz mansa e os olhos fechados, quase como se estivesse sobrecarregado de mais para se preocupar com a dignidade indo embora.
– Que situação, querido.. eu acho que não vou te dar meu pau hoje, você foi muito egoísta mais cedo e não tá merecen-
– Nã- não, Lou! Por favor, por favor.. hm, eu preciso, por.. favor.
O desespero dele era tanto que passou a se debater embaixo de Louis enquanto forçava os pulsos para se soltar. Na sua imaginação, talvez se conseguisse agarrar o outro com os braços ele lhe foderia da forma que tanto almejava. 
De qualquer maneira, não foi surpresa encarar as lágrimas gordas descendo pelo rostinho judiado. Mas Louis não queria que ele acabasse se machucando com toda a força que empregava na faixa que o mantinha preso, o que só a deixava mais apertada, por isso posicionou sua extensão grossa e rubra na entradinha de Harry e começou a forçar a entrada.
– Shh.. Shh!! Pronto, não precisa se desesperar. Eu to aqui, shh.. – foi acalmando e deixando selinhos ternos na derme arrepiada enquanto sentia todo o aperto ao seu redor até ter a parte inferior do abdômen pressionando as mãos do outro que ainda estavam presas para trás. 
Estar dentro de Harry podia ser descrito como divino, nada menos que isso. As paredes internas pulsavam e espremiam o pau de Louis, indecisas sobre expulsar ou impulsionar tudo aquilo para mais fundo, até atingir aquele pontinho especial. O estômago estava girando e os olhos fechados enxergavam alguns pontinhos brilhantes por trás das pálpebras, a sensação era extasiante e ele precisou de uns segundos com a testa pingando pousada no ombro esquerdo do maior para lidar com tudo aquilo. 
Logo o quadril do menor começou a se movimentar, estocando para frente até ter todo seu comprimento bem aquecido dentro do outro e dando uma ondulada com firmeza para achar o que tanto queria. Era bom ter Harry assim, só conseguindo gemer seu nome e implorar por mais, sem nenhum atrevimento, sem desobediências e olhares tortos.. totalmente entregue em suas mãos. Os barulhos que deixavam escapar por entre os lábios e aqueles que vinham a cada vez que sua pélvis batia na bunda alheia não era sua maior preocupação agora. 
A intensidade dos movimentos aumentavam em concordância com o ritmo dos corações e Harry se sentia à beira de um infarto a qualquer momento, mas pelo menos ele morreria tendo a melhor foda da sua vida. Era o que ele estava prestes a gritar quando sentiu os braços serem soltos e caírem ao lado do próprio corpo. 
Não precisou de um segundo inteiro para aproveitar a liberdade que tanto sentiu falta para agarrar com força a pele macia da bunda de Louis. As unhas cravaram com força no local, incentivando ainda mais a intensidade e rapidez com que ele lhe fodia, era impiedoso e Harry descobriu gostar assim. Sua mandíbula e pescoço estavam molhados e vermelhos pelo atrito da barba e pelas chupadas que a boca fininha insistia em deixar ali, contribuindo para o estado caótico e sujo que Harry estava. 
– Eu não aguento mais.. me deixa gozar, por favor.. hm, eu não consigo mais – implorou com os últimos resquícios de voz que tinha. Não sabia se conseguiria segurar caso Louis não lhe autorizasse gozar em breve, mas provavelmente lidaria com as consequências depois.
Ao ouvir isso e notar como o cacheado estava quase no limite, Louis apoiou os joelhos no chão, um em cada lado da cintura fininha, e levantou o tronco que estava, antes, deitado sobre Harry. Agora ele estava praticamente sentado sobre a bundinha vermelha do maior, o que ajudou a atingir maior profundidade naquela entradinha arrombada, apoiou as duas mãos nas costelas alheias e passou a estocar com toda a força restante em seu corpo.
– Goza, querido. Vem pra mim. 
E bastou esse simples comando para Harry se desfazer, com a mão esquerda acima da cabeça impulsionando o tronco para trás e a mão direita apertando a carne farta de Louis até a pontinha do dedo médio arrastar pela região onde sua língua esteve antes. Os olhos verdes revirados atrás das pálpebras que tremiam e a boca aberta em um gemido gritado. Impossível resistir. 
Louis então estocou de forma rude uma última vez e quando estava o mais profundo possível, liberou toda a porra quentinha em Harry. Ele queria mantê-lo tão cheio que o cacheado nunca se esqueceria de quando foi fodido pelo próprio mestre.
De fato seria difícil estar ali pelo menos três vezes na semana e não lembrar do que aconteceu numa noite de sexta, no mesmo tatame sujo, com aquele homem gostoso, após um treino intenso.  
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Professor Styles
n/a: a gata some por quase um mês e volta com o quê? Isso mesmo: putaria. rs Não estou tão confiante com esse hot, mas espero que gostem ^^
Situação: !professor!x Harry Styles x !aluna! Leitora
Contagem de palavras: 2765 + fake chats
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
Prendi a ponta da caneta entre os dentes, fazendo o meu melhor para prestar atenção na explicação, e não na figura do professor. 
Mas como fazer isso? 
O professor Styles parece ter saído de algum livro erótico, com certeza. Dono de um corpo escultural, que não consegue esconder os músculos bem definidos por baixo dos ternos bem cortados, um par de olhos verdes capaz de molhar cada uma das calcinhas em todas as garotas em que foca, um sorriso que deixa qualquer uma arrepiada…
— Srta S\N? — Pisquei os olhos, voltando completamente para a realidade ao ouvir meu nome ser chamado pela voz rouca e carregada pelo sotaque britânico. 
— Sim, sr Styles? 
— Se não vai prestar atenção na minha aula, pode se retirar. — Disse causando algumas risadinhas. 
— Eu estou prestando. — Menti.
— É mesmo? — Sorriu com certo deboche. — Então não se importaria de responder uma pergunta… 
— Claro… — Engoli em seco. 
Por alguns segundos, o homem caminhou em frente ao quadro negro, passando a ponta dos dedos pelo queixo bem barbeado. 
— Quais são as principais obras de William Shakespeare, e seus anos de composição? — Enfiou uma das mãos no bolso da calça social.
— Shakespeare tem muitas obras, sr Styles. E as pessoas as categorizam de forma diferente. 
— Cite três, então. — Apertou os olhos em desafio.
— Hamlet, escrita entre 1599 e 1601. Otelo, escrita por volta de 1603. Rei Lear, escrita em 1605. E, Macbeth foi escrita entre 1603 e 1607. — Sorri, agradecendo mentalmente a S\N adolescente que ela completamente fissurada em literatura inglesa.
— Vejo que gosta das tragédias, senhorita.
— Elas me parecem mais… realistas. — Sorri. O professor assentiu.
— Muito bem, obrigado por responder às minhas perguntas. — Afundei na cadeira quando ele se voltou para o quadro. 
Anotei as informações no quadro e enfiei tudo na bolsa no minuto em que a aula acabou. 
Voltei para casa o mais rápido, ignorando as aulas que ainda tinha no dia. 
Sorri ao ver o email de confirmação do site, que finalmente havia terminado de analisar meus documentos. 
Meus pais, no Brasil ficariam decepcionados se soubessem minha nova fonte de renda.
Mas, o que são algumas fotos sensuais?
Pouco mais de um mês depois.
Comemorei quando a transferência bancária do site finalmente entrou em minha conta. Não era um valor exorbitante, mas, definitivamente, maior do que eu achei que conseguiria.
Decidi usar uma parte do dinheiro para investir em novas lingeries, para poder fazer mais algumas fotos e vídeos curtos. 
Com o ambiente todo preenchido pela luz vermelha, ajustei o couro da cinta liga. Me certifiquei de que a câmera estava regulada para mostrar apenas abaixo da minha boca, comecei a sessão de fotos.
Depois de algum tempo, decidi fazer upload daquelas que mais me agradaram, e navegar pela plataforma. Muitos dos perfis que apareciam eram masculinos, mas um chamou mais atenção que os outros. Em um cenário tão vermelho quanto o meu, o homem exibia o corpo completamente tatuado. Nunca mostrando o rosto, mas sem vergonha alguma de mostrar quase todo o resto.
Decidi por fim, seguir a conta. Mesmo que não fosse optar pelo conteúdo pago. Caso ele decidisse postar mais alguma de suas fotos gratuitas, seria um bom colírio para os olhos…
Mais uma vez, a aula do professor Styles começou, e eu me obriguei a pelo menos fingir que prestava atenção. 
Até o momento em que uma caneta escorregou de sua mão, e ao se abaixar, acabou fazendo com que o primeiro botão da camisa social se soltasse da casa e se desprendesse da camisa.
Aquilo é uma tatuagem? 
— Droga. — Resmungou. — Me desculpem. — Disse de forma cortês.
Não consegui focar meus pensamentos em nada que não fossem as duas tatuagens que se mostravam pela falta do botão. Em ambas as clavículas, e por mais que não estivessem totalmente à mostra, deixavam demais para a imaginação. 
Quando a sala se esvaziou, caminhei até a mesa enorme onde ele corrigia alguns trabalhos que foram entregues.
— Senhor Styles… — Chamei baixo, fazendo com que ele erguesse os olhos em minha direção. — O senhor tem tatuagens? — O moreno abaixou o rosto, olhando para o próprio peito e então deixando um vermelho fofo tomar suas bochechas. 
— S-sim. — Assenti, levando o lábio inferior entre os dentes. 
— Têm mais alguma?
— Como? — Ergueu uma sobrancelha, provavelmente estranhando a forma descarada com que eu falava. 
— É apenas uma curiosidade. — Dei de ombros. — Eu queria fazer uma bem aqui. — Usei o indicador para apontar o vão entre meus seios, cobertos pela camiseta colada ao corpo. — Mas tenho medo da dor. 
— Ah… a dor é relativa. — Ele sorriu.
— O senhor tem mais alguma? 
— Algumas. — Empurrou o cabelo para trás. 
— Onde? 
— Acho que essa conversa está passando dos limites, senhorita. — Cortou. 
— Perdão. Não quis ser indelicada. — Empurrei uma mecha de cabelo para trás. — Como disse ao senhor, tenho medo da dor. — Sorri. — Acha que eu aguentaria? — Observei o pomo de Adão se mover enquanto ele engolia em seco. 
— Talvez. 
— Obrigado, Senhor Styles. Sua aula foi… muito interessante. — Me virei, sabendo que a saia de couro sintética marcava perfeitamente a falta da calcinha. 
Não podia negar, desde o momento em que comecei com a venda das fotos, me sentia muito mais segura e sexy. Provavelmente, bastante descarada também. 
Abri a plataforma assim que cheguei em minha casa, vendo que o perfil que havia me interessado estava em live. 
Ponderei por alguns segundos antes de fazer uma transferência e receber a permissão de assistir. 
— Oh, babe… — A voz do outro lado gemeu, me deixando totalmente arrepiada. Os comentários das dezenas de garotas subiam pela tela, implorando que ele se erguesse e mostrasse o que fazia com as mãos. O braço tatuado se movia, e o som característico preenchia o ambiente. Ele se masturbava, mostrando apenas o peito, os braços e o queixo. — Vocês querem ver o que estou fazendo, hum? — Provocou. Meu coração batia tão forte dentro do peito quanto minha calcinha ficava molhada dentro dos jeans. — Okay… — Lentamente, ele afastou a cadeira, erguendo o corpo em frente a câmera. O membro duro e lustroso ocupando boa parte da tela. Mas nada me chamou mais atenção do que o sorriso que se abriu em sua boca, acompanhado de covinhas que eu conhecia muito bem. 
Puta. Que. Pariu. 
Não pode ser. 
Pode?
Um sorriso diabólico se abre em meu rosto. 
Isso não pode ser uma coincidência. 
A voz, as covinhas, o sorriso e até mesmo as tatuagens no peito. Tão parecido…
Será mesmo que o Sr. Styles produz conteúdo para um site adulto? 
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Entrei na biblioteca praticamente vazia, caminhando até a sessão que precisava. Encarei os títulos dos livros clássicos, procurando o que precisava para fazer um resumo. 
— Senhorita S/N? — Sorri com o arrepio que correu pela minha espinha. Virei para o homem. Delicioso dentro do terno escuro. 
— Sr. Styles, boa tarde. 
— Pode vir comigo, por favor? — Disse olhando para o lado, encarando a bibliotecária que olhava para o celular sem nem se importar com a nossa interação.
O professor deu passos largos pelas prateleiras lotadas de livros, parando somente quando chegamos ao canto mais longe possível. 
— Como me encontrou no site? — Perguntou de forma direta, sua carranca o deixando ainda mais gostoso. 
— Quanto nervosismo, professor… parece até que foi pego fazendo algo errado. — Debochei, adorando o fato dele estar completamente nas minhas mãos. 
Na verdade, havia jogado verde quando mandei as mensagens, e o pobre professor Styles caiu como um patinho. 
— O que quer com isso, S\N? — Perguntou baixo, segurando meu braço direito com força. Talvez fosse a sua tentativa de me deixar temerosa, mas tudo que conseguiu foi molhar a minha calcinha. 
— O que aconteceu com o “senhorita”? 
— Responda logo. — Quase rosnou. Tirei a mão grande do meu braço, puxando do meu bolso traseiro uma caneta e anotando em sua palma meu id do site. — O que é isso? — Perguntou com uma sobrancelha erguida. 
— Entre hoje, ás 21h. — Falei simplesmente, deixando-o sozinho no fundo da biblioteca. 
Já havia tido pelo menos dois surtos. Me xingando um milhão de vezes. Em que momento meu tesão falou tão alto a ponto de eu dar o id da minha conta para o meu professor? 
Meu Deus, como você é burra, S\N! 
Andando pelo quarto em passos largos, tentando acalmar meus nervos, observei o relógio informar que já eram quase 21h. As lives eram, sem dúvidas, a coisa que mais rendia dinheiro dentro do site, e eu tentava fazer pelo menos duas por mês. 
Deixei as luzes vermelhas, como de costume, coloquei uma música sensual e fui atrás do meu novo acessório: a máscara preta que me daria mais liberdade em frente a câmera sem entregar minha identidade.
Não demorou mais do que três minutos para que algumas pessoas já estivessem presentes. 
Comecei o “show”, movendo a cintura no ritmo de unholy. Sentindo o calor me atingir por saber que todas aquelas pessoas estavam ali por me desejar. 
Doações e comentários subiam pela tela, e quando atingi o tempo de uma hora, me despedi, prometendo voltar logo. 
Tomei um banho longo para me livrar do suor, e deitei em minha cama a fim de dormir, mas as notificações de mensagens fizeram qualquer resquício de sono me abandonar. 
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***
Os três dias que faltavam para o sábado pareciam se arrastar mais do que o normal, me deixando cada vez mais ansiosa. 
Harry não me ajudava em nada, me direcionando sorrisos maliciosos quando ninguém estava olhando ou fazendo questão de tocar meu corpo nos poucos minutos que ficávamos sozinhos. 
Troquei de lingerie pela quarta vez, ficando finalmente satisfeita. 
O tecido minúsculo e branco dava um ar de pureza ao meu corpo. Coloquei uma saia e uma camiseta simples, deixando à mostra a pequena cinta liga que combinava com o conjunto íntimo. 
Cheguei no hotel que Harry havia escolhido sentindo meu coração bater forte. 
E se ele estivesse brincando? 
— Boa noite. — Comprimentei a funcionária vestida de forma chique. — Estou aqui para ver o senhor Styles. 
— Só um momento. — Pediu com um sorriso gentil antes de tirar o telefone fixo do gancho. Ela trocou poucas palavras com a pessoa do outro lado antes de desligar. — Pode subir, ele está na suíte 948, nono andar. 
Agradeci e me dirigi para o elevador. 
As portas abriram no andar vazio, e em passos inseguros cheguei ao fim do corredor, dando algumas batidas na porta branca. Não demorou mais do que um minuto para que ela fosse aberta, revelando um Harry que vestia um roupão de seda preta. 
Com um sorriso sacana, deu um passo para trás, em um convite silencioso. 
— Bem na hora, S\N. 
— Esperava que eu me atrasasse, senhor Styles? — Falei tirando a bolsa do meu ombro e observando o quarto muito bem decorado. 
— Ah não, babe. Aqui você me chama de Harry. — As mãos grandes se posicionaram em minha cintura, e sua boca estava perto demais do meu ouvido. Cada centímetro de pele arrepiou e eu fechei meus olhos. — Gostaria de um pouco de vinho? — Ofereceu, caminhando até a pequena mesa onde havia um balde de gelo e um par de taças vazias. 
— Sim, por favor. 
Harry serviu as duas e voltou para perto. Brindamos em silêncio, bebendo e encarando nossos olhos. Ele tirou a taça da minha mão, colocando-a no lugar, e como um animal faminto, sua boca atacou a minha. 
O calor, de repente, se tornou insuportável. 
A língua afoita e faminta, me dominava. 
Com cuidado, Harry me empurrava em direção da cama, sem cessar nosso contato.
Meu corpo bateu sobre o colchão e Harry passou a língua pelos lábios antes de se ajoelhar. Com as mãos enormes, ele desamarrou o cadarço dos meus tênis, puxando-os para fora dos meus pés junto das meias.
Sua boca fez uma trilha, me arranhando com a barba curta e me arrepiando por inteiro. Ele abriu o fecho lateral da minha saia, se livrando dela e sorrindo ainda mais abertamente ao ver a calcinha minúscula e provavelmente manchada de tão molhada. 
Levei minhas próprias mãos até a barra da camiseta, jogando para fora da cama. 
— É nova? — Perguntou baixo, a voz ainda mais rouca. A ponta de seu indicador passeava pela lateral do meu corpo. Acenei com a cabeça em concordância. — Vestiu especialmente para mim, babe? — Movi a cabeça novamente. — Quero que me responda com palavras, querida? Onde está aquela língua afiada? 
— Sim, eu… oh, Deus. — Não consegui terminar minha sentença, pois os dedos habilidosos acariciaram minha intimidade por cima da calcinha. 
— O que dizia? — Murmurou, fazendo pressão sobre meu clitóris. 
— Sim, vesti ela para você. — Consegui dizer. 
— Vou ser bonzinho e não rasgá-la então. — Soprou, enganchando os dedos em ambas as laterais e retirando-a. 
Harry abriu minhas pernas sem nenhuma dificuldade, apoiando os cotovelos na cama e me puxando pelas coxas até a ponta da cama. Ele soprou minha intimidade, me fazendo soltar uma lamúria e rindo da minha reação. 
Sua boca me atacou, me fazendo perder completamente as forças. 
Harry me lambia e chupava como se fosse sua refeição favorita. Os sons molhados se misturavam aos meus gemidos incontroláveis e ele usava as mãos para me manter no lugar. 
— Deus… — Sussurrei, quando ele se ergueu. Um sorriso diabólico despontou nos lábios avermelhados e molhados. 
— Deus não tem nada haver com isso, docinho. — Debochou, desfazendo o nó de seu roupão e subindo na cama. — Me diga, docinho, quantas vezes você que eu te coma? 
— Quantas vezes quiser. — Respondi de pronto, sentindo o calor de seu corpo quando ele subiu em cima de mim. 
— Péssima escolha de palavras, querida. — Murmurou, segurando minha coxa por cima da liga fininha. 
— Por que? 
— Uma noite não é o suficiente para os meus planos para você. 
Abri a boca para responder, mas tudo que consegui proferir foi um gemido quando ele entrou sem aviso, indo fundo. 
Sua boca saboreava a pele do meu pescoço enquanto seu pau entrava e saía de mim sem dó. Finquei as unhas em seus ombros, tentando me segurar, mas sem muito sucesso. 
Harry puxou meu sutiã para baixo, libertando meus peitos antes de colocar a língua para fora e sugar meu mamilo. 
Era demais. 
Estava tão molhada que sentia escorrer até minha bunda. O atrito de sua pélvis contra meu clitóris me fazia ver estrelas. 
Os pensamentos não conseguiam se formar por inteiro, tudo que conseguia fazer era gemer e pedir por mais. 
Em um movimento rápido, Harry mudou nossas posições, me deixando por cima e sentada em seu colo. 
— Senta e mostra o quanto me quer, querida. — Ordenou. 
Sorri, afastando os fios de cabelos que haviam grudado em meu rosto pelo suor. Apoiei as mãos em minhas coxas, começando a quicar o mais rápido que conseguia. 
Foi a vez dele gemer, me enlouquecendo ainda mais. 
Harry pegou minha cintura com força, impulsionando o corpo contra o meu. 
— Caralho… — Murmurou. 
— Está gostoso, professor? — Sussurrei a provocação, recebendo um tapa na bunda. 
— Sua boceta é tão gostosa, querida. — Revirou os olhos. 
Decidi diminuir o ritmo drasticamente, fazendo com que ele me encarasse nada feliz. Coloquei as mãos em seus ombros, puxando-o para que ficasse sentado e lambendo seus lábios que ainda tinham o meu gosto. 
— Como se sente fodendo uma aluna, professor? — Sussurrei em seu ouvido. 
Harry soltou um tipo de rosnado, me tirando de seu colo. Ele me empurrou para a cabeceira, me fazendo encostar o rosto contra a parede fria, e sem perder tempo, voltou a meter. 
Empinei mais a bunda, dando mais acesso. 
A mão enorme enrolou em meus cabelos, puxando-os com brutalidade enquanto a outra apoiava meu corpo pela cintura. 
Minha provocação havia tirado totalmente o autocontrole de Harry. Ele investia o corpo contra o meu sem dó algum, causando uma dorzinha gostosa. Seu pau castigava a minha boceta molhada, entrando fundo e saindo quase totalmente. 
Era o meu limite. 
Os dedos fincados em minha cintura com certeza deixariam marcas e eu estava adorando. 
— Seja uma boa garota e goze. — Era uma ordem. E meu corpo adorou obedecê-la. 
Me desfiz com seu pau totalmente empalado em mim, tendo um orgasmo tão forte que lágrimas fugiam dos meus olhos e meu corpo sofria espasmos. 
Harry apoiou a testa em meu ombro, respirando fundo quando seu ápice também chegou, jorrando entre minhas coxas. Me marcando. 
Virei o rosto em sua direção e ele sorriu cansado antes de selar meus lábios. 
— Vamos comer alguma coisa. — Sussurrou. — Você vai precisar de mais energia hoje. 
*** 
Encarei o relógio de parede que pairava acima do quadro negro. Faltavam quase vinte minutos para que aquela aula entediante acabasse. Precisava fazer esforço para não acabar dormindo. Estava quase cochilando mais uma vez quando senti meu celular vibrar. 
O levei para baixo da carteira, sorrindo ao ver a mensagem. 
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tecontos · 7 months
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Traindo com gosto no cinema (Setembro-2023)
By; Casada
Oi. Sou casada. Sou daquele tipo de esposa que é dedicada, fiel e que vive em prol da casa e marido. Porém, com o passar do tempo, meu esposo se dedicava cada vez mais ao trabalho e eu ficava em décimo plano.
Nosso casamento foi caindo na rotina a ponto da gente não transar por meses seguidos. Ele não me procurava e eu acabei me acomodando também.
Não sabia o que fazer para acender a chama novamente. Tempos depois éramos quase dois estranhos dividindo a mesma casa.
Até que certa noite, estava entediada e sozinha. Foi batendo um tesão louco, afinal estava há muito tempo sem foder. Não sei porque fiz isso, mas entrei num site só para sexo e me vi buscando companhia para dar uma trepada.
Só de curiosa resolvi criar um perfil por lá para bater papo com outros homens. Postei uma foto apenas da minha bunda para chamar a atenção do imaginário masculino.
Não demorou muito e logo veio uns dois caras para bater papo comigo. Em menos de meia hora já tinha uns dez. Eu estava no paraíso dos paus!!
Fiquei empolgada e logo postei mais fotos que tirei na hora. Nenhuma delas mostrava meu rosto, apenas o que interessava ali: peito, bunda e buceta. E já era o suficiente para deixar os caras loucos.
O ambiente virtual permite que você seja quem quiser. E naquele dia eu soltei a puta que morava dentro de mim (e que nem eu tinha ideia que existia!). Conversei com algumas pessoas, mas somente uma chamou minha atenção.
Era uma pessoa divertida com um papo envolvente e sabia falar as palavras na hora certa. Ele me envolveu de uma forma que toda mulher adora.
Naquele dia, por conta de todas essas conversas, fiquei muito excitada e me masturbei feito louca quase a noite inteira. Meu marido estava viajando, por isso fiquei livre para me tocar quantas vezes quisesse.
Os dias foram passando e eu entrava nesse site de putaria sempre que podia. Falava com esse cara e mais uma meia dúzia. Ficava molhadíssima cada vez que lia os comentários deles nas minhas fotos.
Esse cara era solteiro, bonito, moreno de sorriso bonito e tinha um pau delicioso que eu sonhava em dar uma sentada! Apesar de eu ser casada, algo me impulsionava a dar corda para essa conversa, uma vez que a adrenalina estava me fazendo pirar.
Um dia ele sugeriu para a gente se conhecer pessoalmente. Meu coração gelou, fiquei entre o pânico e o desejo. Mas a vontade de conhecer aquele moreno e ser fodida até cansar realmente me tirava do sério.
Falei pra ele que poderíamos nos encontrar no shopping, pois para mim ficava mais fácil despistar lá em casa. Deixei claro que só iríamos nos conhecer melhor sem nenhuma outra intenção. Ele concordou prontamente.
No dia combinado, disse para meu marido que iria ao shopping comprar algumas roupas. Ele nem me respondeu, resmungou alguma coisa e logo saiu para trabalhar. Literalmente, ele não estava dando a mínima para mim.
Melhor assim, pois não iria sentir culpa pelo que estava fazendo.
Assim que ele foi para o trabalho, fui tomar um banho e me arrumar pra sair. Pensei em colocar uma calça jeans, uma blusa e um tênis. Me olhei no espelho e resolvi radicalizar!
Coloquei uma sainha bem soltinha e leve, uma blusa justinha que realçava meus seios, uma calcinha fio dental e um salto alto que me deixa super gata. Estava pronta para deixar aquele desconhecido babando por mim!
Assim que cheguei ao shopping, notei que os homens ficaram olhando para mim. Confesso que adorei! Isso me animou ainda mais.
Toda confiante, fui para a praça de alimentação e o reconheci de longe. Assim que ele me viu, sorriu e se levantou para me receber. Era um moreno alto muito bonito, uma cara de safado e um volume maravilhoso entre as pernas.
Nos cumprimentamos com um beijo na boca. Trocamos algumas palavras triviais e eu logo sugeri pegar um cinema, visto que era mais reservado e poderíamos conversar sem sermos vistos.
Escolhemos um filme nada a ver. Não tinha interesse em ver filme, mas sim dar uns amassos naquele gostoso. Minha buceta estava louca de tesão. Dava para sentir ela toda melada…
Entramos na sala de cinema e escolhemos as últimas cadeiras da fileira mais alta, encostadas na parede do canto. Como era dia de semana, havia pouca gente na sessão. Perto de nós havia dois caras na mesma fileira, mas do outro lado da sala. E também havia umas outras pessoas mais próximas do telão.
Conversamos bastante enquanto as propagandas passavam na tela. Falamos de tudo, mas nada mais profundo.
Enquanto eu falava, ele olhava para meus seios e minhas pernas, devidamente cruzadas e voltadas para ele. Até que as luzes se apagaram e o filme começou.
Quase que imediatamente a gente se agarrou num beijo de tirar o fôlego! Ele colocou as suas mãos grandes em minhas pernas e começou a me acariciar por baixo da saia.
Quase enfartei de tanto tesão! Ele me beijou lentamente com aqueles lábios carnudos que me arrepiaram toda. Depois mordiscava meu pescoço e dizia que eu o estava deixando louco.
Eu abria cada vez mais as minhas pernas, deixando minha buceta molhada completamente exposta para que seus dedos pudessem fazer o que quiser.
Então ele pegou minha mão e colocou sobre sua calça, bem em cima do seu enorme volume. Disse para eu sentir seu pau “ao vivo e a cores”. Atendi sem demora e percebi que ele tinha uma rola daquelas de encher a mão toda.
Seu pau já estava meio babado, indicando que ele também estava com tesão há algum tempo.
Eu estava molhando a poltrona do cinema com sua mão me acariciando cada vez com mais intensidade. Não aguentando de desejo, abri sua calça e tentei disfarçar ao colocar seu pau na minha boca.
Enquanto mamava, percebi que aqueles outros caras estavam nos observando. Isso me deixou com um tesão maluco! Aumentei o ritmo da chupada, minha cabeça ia pra cima e para baixo numa velocidade incrível. Os caras começaram a se tocar vendo isso. Ainda bem que o tal lanterninha não deu as caras por ali naquele dia.
Pedi para ele me fuder ali mesmo, pois minha buceta estava pegando fogo e queria que ele me fizesse gozar forte. Ele se ajeitou na poltrona e disse para eu sentar nele, mas com cuidado para não chamar atenção.
Minha bucetinha toda lisinha e melada engoliu toda aquela vara de uma vez só. Abriu caminho de um jeito que fez eu soltar um gemido abafado. Comecei a rebolar com cuidado em cima dele para que as pessoas das fileiras de baixo não percebem nossa putaria.
Ele falava a todo instante que eu era uma putinha deliciosa e que ele estava louco de tesão por mim. Adorei escutar isso!
Comecei a cavalgar naquele pau feito louca. Até que vi que os dois caras estavam com pau de fora nos olhando. Falei no ouvido dele sobre aquilo e sugeri que eles se aproximassem de nós.
Ele falou: - Hoje é o seu dia! Faça o que quiser.
Ainda sentada na rola do meu moreno, fiz sinal para os rapazes para se aproximarem. Assim que levantaram, pude ver seus cacetes grossos e duros pela situação. Eles se sentaram ao nosso lado e só então pude apreciar estes desconhecidos se tocando por mim.
Naquele momento estava em êxtase e me sentindo a mulher mais desejada do mundo. Gozei como nunca e soltei um pequeno gemido no cinema. Ainda bem que o som de lá é alto, pois eu estava me retorcendo de prazer.
Nunca havia me sentido assim e nunca tinha feito algo tão devasso e proibido!
Então eu disse pra ele: - Agora é sua vez. Quero tomar sua porra, seu safado.
Ele me colocou de quatro no chão, na frente daqueles caras batendo punheta e me fudeu com tanta força que me deixou em transe.
Um dos caras que estava mais próximo de mim, ofereceu seu pau para que eu pudesse chupar. Atendi na mesma hora. Que loucura! Chupando loucamente um desconhecido e sendo enrabada por outro dentro de um cinema praticamente vazio. Meu moreno gozou beijando minhas costas, enquanto o outro gozou logo em seguida. Encheu minha boca de leite.
Eu me senti puta, poderosa, louca!
Depois a gente se limpou e fiquei entre os três conversando baixinho algumas banalidades. Até que a conversa esquentou novamente e desta vez chupei os três, um de cada vez, ajoelhada no chão do cinema.
Todos eles gozaram na minha boca!
O filme acabou e saímos do cinema como se nada tivesse acontecido. Talvez eu estivesse meio descabelada, com cara de tarada, mas naquele momento nada mais importava.
Fui pra casa completamente cansada, acabada e realizada. Com vontade de repetir a dose!
Eu e o cara moreno ainda nos encontramos mais algumas vezes depois disso. Mas eu passei a sair com diversos caras daquele site toda vez que meu marido viajava. Voltava com a buceta ardida de tanto dar…
Enviado ao Te Contos por Casada
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imninahchan · 14 days
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hc de trair o marido (relacionamento PEBA) com o swann? 👀 ele é francês, ne, então será que ele topava? (sim) ia tentar te convencer a largar o marido ou nem ia ligar? ia esconder ou tentar fazer vocês serem pegos? acho que ele ia curtir a adrenalina e o fruto proibido. ainda ia se sentir todo confiante machao pq voce eh casada mas ta dando pra ele!!
amo a gnt pegando os maiores estereótipos e aplicando tudo nele kkkkk
acho que ele seria o amante perfeito. ele, em si, não trai, mas ele aceita ser a amante. mas também acontece "naturalmente", tipo ele chega em ti num evento, joga umas cantadinhas sutis, sorrindo igual bom moço. até que nota a aliança no seu dedo, você é casada? tão jovem... mas ele não larga de lado a vontade de ti, porque na cabeça dele jogar um verde pra colher maduro não é errado, e porque automaticamente já odeia o seu marido por ter fisgado você antes dele poder chegar.
vai continuar se encontrando "sem querer" contigo, sempre muito simpático. vocês vão se aproximando, se tornando "amigos". quando percebe, ele já tá na sua casa jantando contigo e com o seu marido (janta na casa do meu amigo a mulher dele estava uma delícia vibes
adepto do "se esse cara não te faz feliz, não tem problema nenhum você procurar por outra pessoa". vai te oferecer tudo que você não tem em casa, o apê dele vira a sua segunda residência. cínico e dissimulado, ninguém tira isso da minha cabeça eu te conheço suanalô. mas vai te incentivar a terminar logo, já que você não está mais feliz. e quando você termina, grandes chances desse relacionamento continuar sendo só um casinho escondido mesmo.
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moonlezn · 8 months
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oi anjo, não sei se seus pedidos estão abertos mas queria deixar uma ideia de plot hihi um datezinho inesperado na praia, como forma de desculpa, depois de ter levado uma bolada 🏝️🏐
i digo mais, acho que o jungwoo combinaria super com esse scenario…
o pai amassa no futevôlei
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jungwoo x leitora caiu no meu papinho, já era.
já não é de hoje que você e tuas amigas ficam de olho no grupo de futevôlei da tarde de sextas. no sol escaldante ou no mormaço, aparecem na areia só para admirar a vista: a praia no fundo, a bola no alto e os garotos mais lindos da praia competindo.
certo dia até se ofereceram pra jogar junto, e eles ensinaram tudo. não queriam verdadeiramente aprender o jogo, mas sim saber seus nomes. o colírio dos teus olhos é jungwoo, o mais alto, o mais engraçado, o mais lindo... que homem.
ele bem já tinha percebido teus olhares e fazia questão de correspondê-los. ficaram nessa brincadeira de piscadinhas e sorrisos de canto por semanas. porém, logo isso mudaria.
no calor insuportável de hoje, os meninos enrolam para começar a partida. de longe jungwoo avistou o trio chegando, equipadas de cadeiras, protetor e, claro, as caipirinhas de lei. sextou, né.
você está especialmente linda, o rapaz não sabe dizer se é a bochecha bronzeada, o cabelo solto, ou sei lá... mas, definitivamente, tem um brilho diferente. quer muito passar mais tempo contigo, ele pensa. tem que achar uma deixa.
colocam o guarda sol próximo a marcação da quadra e acenam por educação, fazendo a linha sonsas. apesar de ser bem óbvio, a graça é fingir que só o oceano as atraem ali toda semana.
o jogo começa e eles estão pegando fogo hoje, a bola não aterrissa já há bons minutos. frustrado, jungwoo solta uns palavrões pro próprio time. você beberica a caipirinha bem gelada, notando o quão bonito ele é quando nervoso.
mais uma vez, ele repara tuas íris queimando-o tão forte quanto o sol. não evita sorrir galanteador na tua direção, movendo a cabeça num cumprimento. você mordisca a ponta do canudo camuflando a vergonha enquanto tuas amigas soltam umas zoações.
finalmente seu time marca um ponto e ele comemora com os amigos, sem deixar passar a oportunidade de checar se ainda o mirava. claro que sim.
então, os rivais pegam mais firme. a bola avança cada vez mais alto, eles correm ofegantes, a competição se torna mais acirrada.
até que com força desnecessária um deles chuta visando marcar, mas sem sucesso. na verdade, a esfera voa direto para onde estão. o que amortece-a? tua perna esticada sendo pintada pela quentura. o susto é mil vezes maior que o impacto, e as meninas riem contigo, compreendendo o que aconteceu.
— tá tudo bem, gatinha? — jungwoo tinha disparado até você tão rápido que nem viu. ele agacha ao teu lado, os olhinhos preocupados fiscalizam se está machucada.
— não... quer dizer, sim. — você ri por ter se atrapalhado. como é bonito, viu. — foi só um susto.
— foi mal, tá? esse daí não sabe jogar. — ele diz azedo, lançando um olhar fuzilante para o outro.
— ih, não esquenta.
— pô, deixa eu te recompensar, pelo menos? — a feição muda por inteiro, o sorriso travesso adorna os lábios carnudinhos que você quer tanto conhecer.
— hmmm... depende. como você pensa em fazer isso? — tira os óculos escuros do rosto para fitá-lo melhor.
ele ri, foi pego de surpresa. não tinha pensado em nada, só jogou a proposta para ver se colava.
— que tal a gente tomar uma água de côco ali e conversar sobre? — jungwoo sugere, apontando para um quiosque próximo dali.
você observa o vendedor cortando a fruta, fingindo pensar se aceitaria ou não. voltando-se para ele, estende a mão. o rapaz te ajuda a se levantar ao passo que ele mesmo empurra o chão com os calcanhares.
— é melhor ter uma boa ideia, hein. — empurra o seu lado, brincando. — não quero perder o sol.
— relaxa, gatinha. vai dar bom. — declara confiante após caminharem até a atendente.
conversaram até o céu trocar de cor porque o homem é bom de papo. te fez rir de besteira, o que ele adorou, se sentiu demais. naquele momento não pensou nisso, mas terá de agradecer ao cara que te deu uma bolada, depois. rendeu tanto que até te levou em casa e pegou teu telefone.
quem caiu no papinho de quem, não se sabe. só dá para saber que já era.
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skzoombie · 9 months
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Kyungsoo observava pela fresta da porta que dava para o quarto do casal, olhava com cuidado a cena e tentava não deixar nenhum mínimo som da sua respiração soar alto. No fundo ele gostaria que você soubesse da presença dele, porém sabia como essa situação seria humilhante para si mesma(o) ser pega naquele momento tão vulnerável.
Ele se afastou da porta, passou a mão pela roupa e bateu fraco na madeira para fingir que havia recém chegado em casa depois de um longo dia de gravações.
-Como foi o seu dia? - você perguntou com uma voz gentil e limpando o rosto rapidamente para disfarçar as lágrimas de segundos atrás.
-Foi bom mas você não estava junto hoje, então acabou perdendo a graça rápido - ele respondeu abrindo um sorriso tímido.
-Desculpa, não estava muito no clima, prometo que vamos juntos amanhã - disse sorrindo fraco e forçado, se afastou dele e seguiu para o banheiro que havia no quarto.
Kyungsoo parou na porta do cômodo e escorou o ombro na patente, ficou assistindo você vestir o roupão de lã e começar a se organizar para deitar e descansar do longo dia.
-Seu rosto parece diferente- ele comentou arriscando a iniciar o assunto que tanto dominava a própria cabeça desde que te encontrou três noites seguidas chorando em frente ao espelho que ficava no quarto do casal.
-Você acha? - parou o que estava fazendo e encarou o marido através do espelho, olhou para si mesma(o) e começou a tocar nas próprias bochechas, d.o se amaldiçoou por ter deixado o comentário sair de forma errada.
-Sim mas não estou falando da forma que está imaginando - rapidamente se auto explicou e caminhou para trás do seu corpo que estava em frente a pia.
-Tudo bem, eu engordei mesmo, pode falar - respondeu baixando a cabeça e deixando a vergonha dominar com vermelhidão nas suas bochechas.
-Você confia em mim? - kyungsoo questionou abraçando seu corpo por trás e beijando ombro que estava levemente amostra.
-Sim, por que não confiaria? - disse com um olhar de confusão.
-Porque não me conta o que anda acontecendo nestes últimos dias então - falou com um tom incisivo na fala, queria te deixar sem saída, com a obrigação de desabafar.
Você observou ele atrás do espelho e lágrimas começaram a cair pelo rosto, rapidamente saiu do abraçado do marido e fechou o roupão de banho com mais firmeza, tampando todo o corpo o máximo que pode.
O coreano suspirou alto e ficou olhando para o chão alguns segundos. Caminhou até o quarto novamente e encontrou você organizando a cama para dormir enquanto chorava baixo.
-Quando pretendia me contar? - questionou apenas olhando se mover pelo ambiente.
-Nunca! Simples assim - respondeu com um tom seco e parando para encarar o marido de longe. - Tenho minhas inseguranças e gostaria de manter comigo mesma(o).
-Tenho as minhas também, mas tudo muda quando você além de não confiar no seu parceiro para contar sobre, deixa tudo isso dominar a sua mente aponto de parar de andar com a pessoa que convive a anos porque simplesmente acha que não é bom o suficiente para ela - respondeu tentando manter a voz calma, não queria te machucar mais ainda.
-Você nunca vai entender porque não sabe o que levantar todos os dias de manhã e chorar com a imagem que vê no reflexo, de estar andando na rua e perceber os olhares de nojo para o seu corpo, ou pior, muitas vezes quase ser expulsa(o) das lojas com comentários do tipo "ai, aqui não vendemos nada do seu tamanho, sinto muito", ou até mesmo quando a sua sogra te observa de cima abaixo durante um almoço de família e comenta que talvez você não se encaixe bem com o filho dela porque está muito gorda(o) e isso tornava a imagem de ambos feia.
Kyungsoo manteve um silêncio ensurdecedor, escutava-se apenas o soluço alto que você soltava em meio as lágrimas que não aguentava mais segurar, que machucaram a garganta por semanas.
Ele sabia como está questão de peso sempre te incomodou mas há uns tempos atrás você parecia mais confiante com tudo isso, o que na verdade parece ter sido uma grande farsa para agradar o marido.
-Por isso está evitando sair comigo á semanas? - perguntou encarando o chão e coçando o nariz pelo nervoso.
-Kyungsoo - suspirou alto e sentou na cama com frustração.
-Eu sei que é uma resposta óbvia mas é que toda essa situação parece muito idiota para mim - disse mexendo a cabeça.
Levantou o rosto e olhou em choque para o marido que realmente parecia estar desvalidando toda a sua dor naquele momento.
-Não estou querendo desvalidar a sua dor, mas depois de todos esses momentos que você descreveu aqui para mim, não me lembro de em nenhum deles ter deixado de te amar menos por conta do seu corpo. - sentou ao seu lado na cama e pegou na sua mão - Minha mãe é uma completa idiota que não sabe cuidar da própria vida, e se em algum momento você se observou na espelho e não gostou do que viu, então vou viver trocando os espelhos porque nenhum vai ter o potencial de conseguir fletir a pessoa tão maravilhosa e encantadora que é.
Você riu em meio ao choro que não conseguia cessar, entrelaçou a mão de ambos e deixou kyungsoo beijar as mãos juntas.
-Não casei com você por conta do seu peso ou por pena, casei por quem você é, sua personalidade, seus trejeitos, suas paixões e hobbies, casar com alguém é uma decisão que envolve um amontoado de coisas, não é sobre o corpo do outro, é sobre o amor.
Kyungsoo finalizou sorrindo e se abraçaram com força, ele fazia um leve carinho na sua cabeça com os dedos, você apenas soluçava alto chorando e molhando toda a camiseta dele.
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mundodafantasia1d · 3 months
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How to be the champion
No auge da One Direction eu fui a namorada de Niall Horan, ele estava no topo e eu estava começando minha carreira, tinha acabado de vencer o the voice e lançado meu primeiro álbum, estava muito apaixonada por Niall e ficamos juntos por quase dois anos até que tudo terminou da pior forma, ele me traiu.
Eu nunca havia me apaixonado por ninguém como foi com Niall e quando eu vi as fotos dele com uma linda morena por toda a internet, aquilo quebrou meu coração de uma maneira que não posso explicar, demorou até eu conseguir me reerguer e eu fiz o que todo compositor faria no meu lugar, escrevi um álbum e eu era jovem demais pra entender a proporção que aquilo tomaria, mas meu álbum atingiu o topo e eu ganhei vários prêmios, ficou claro sobre quem era o álbum e nós nunca mais nos falamos.
Mas isso estava prestes a mudar. Recebi o convite para voltar ao the voice agora como técnica e minha equipe toda concorda que essa é uma ótima oportunidade e que eu deveria aceitar. O problema é que Niall está indo para sua terceira temporada como técnico, todos amam ele e eu teria que conviver com o homem que tenho evitado nos últimos anos. Depois de muito refletir cheguei a conclusão de que não podia deixar uma oportunidade que seria incrível pra mim por causa dele, não o deixaria estragar mais nada pra mim, então eu aceitei.
Hoje eu o veria, já o tinha visto em premiações e eventos, mas sempre evitei ao máximo o contato, desde que terminamos nunca conversamos, mas hoje isso mudaria, teria que ser profissional, não poderia apenas ignorar a existência dele.
Retoquei o batom vermelho e segui para encontrar os outros técnicos, hoje gravaremos as chamadas da nova temporada e eu seria apresentada como a nova técnica, estava nervosa mas escondi isso e tentei parecer o mais confiante possível enquanto caminhava em direção a ele.
- Bem vinda ao time - John Legend disse assim que me juntei a eles.
-Obrigada - disse sorrindo enquanto o abraçava e em seguida abracei Reba.
- Estou animada em ter uma jovem talentosa e que já venceu essa competição conosco essa temporada.
- Obrigada, eu também tô muito animada e é uma honra poder voltar.
- Vai ser uma temporada e tanto - Niall diz com um sorriso encantador nos lábios, eu o ignoro mesmo sabendo que as câmeras estão ligadas.
- Vamos começar? - o diretor diz.
Depois de todas as filmagens feitas eu me sinto orgulhosa pelo dia de trabalho bem sucedido, sobrevivi ao primeiro dia na presença de Niall, mas ele não facilitou.
No dia das audições, eu estava no camarim me arrumando, muito nervosa. Vi uma das assistentes entrar com um belo buquê de flores, sorri pensando ser de meus pais ou amigos, mas reconheci a letra assim que peguei o cartão.
“Tenho certeza que você vai arrasar hoje, feliz primeiro dia como técnica do the voice, não se esqueça de se divertir. Com amor, Niall”
Respirei fundo, ele tá achando que eu vou fingir que nada aconteceu? Que tá tudo bem? Pois se ele estiver, então ele está muito enganado.
Me olho no espelho mais uma vez para concluir que estou pronta para conquistar meus objetivos. Cumprimento todos e quando chega a vez de Niall apenas o ignoro. Sento em minha cadeira pronta para essa nova aventura, a cadeira de Niall é do lado da minha e me pergunto se isso foi de propósito.
A primeira voz era linda, as quatro cadeiras viraram para ver uma linda jovem, John perguntou o nome dela, Mary, ele falou sobre como a voz dela era linda e o quanto ele a queria, em seguida foi a vez de Reba e depois Niall começou seu discurso para conquistá-la.
- Oi Mary - ele sorriu e a garota ficou toda vermelha, revirei meus olhos. - Você tem uma voz muito linda mas eu senti um nervosismo nela e a maneira como você está segurando o microfone me diz que você está muito nervosa ainda, você é tímida?
- Sim e estar em uma competição como essa que o país todo assiste me deixa bem nervosa - ela dá uma risadinha nervosa.
- Eu entendo, já estive no seu lugar, eu também participei de uma competição e sei que parece assustador mas confia em mim, é uma aventura incrível e quando você chegar na final no meu time você vai ver como tudo valeu a pena.
- Desculpa mas eu sim sei o que você está sentindo, porque eu participei do the voice, Niall participou de outra competição e ele não estava sozinho e além disso ele nem venceu, eu venci - a plateia gritou e os técnicos riram. 
- Ela venceu como competidora, eu venci o the voice como técnico, duas vezes - a plateia gritou mais ainda. - Estou determinado a vencer 3 de 3 e sei que você pode me dar minha terceira vitória. 
- As coisas estão esquentando por aqui - John brinca. - Mary você precisa fazer uma escolha.
- Vocês todos são grandes artistas e eu sei que estaria em boas mãos com qualquer um dos quatro, mas eu só posso escolher um, então hoje eu vou escolher o Niall.
- Isso - ele grita e vai até ela sorrindo.
Quando ele volta pra sua cadeira, ele sorri pra mim e eu respiro fundo.
- Não leve para o pessoal, estamos só começando.
- Verdade, estamos só começando - meu lado competitivo fica a mostra e percebo que a câmera pega perfeitamente nossa pequena disputa.
As cadeiras de Reba e Niall viraram para a  próxima voz, eles tentam convencer ele a ir para seu time e eu decido me intrometer.
- Se eu fosse você escolheria Reba - levanto as mãos de maneira defensiva e faço um olhar inocente.
- Não escute ela - Niall fala.
- Obrigada (s/n) - Reba me agradece - Ok, quem você escolhe?
Ele escolheu a Reba e eu abri um sorriso, Niall se virou para mim.
- Vai ter volta - seu tom é ameaçador mas ele sorri no final - Se prepare, princesa. 
Fico meio desconcertada quando ele usa o apelido que costumava me chamar quando namorávamos e odeio que ele tenha mexido comigo ao ponto de eu não conseguir responder a altura. Mas se ele quer usar todas as armas, eu posso fazer isso.
Algumas audições depois, nós dois viramos para uma garota encantadora, Ellen ficou toda boba quando Niall começou a falar com ela e eu sabia que teria que lutar com tudo que tinha por ela. Niall usou todo seu charme para conquistar a garota para seu time.
- Você vai me fazer muito feliz se me der a chance de te ter no meu time, eu quero muito você, por favor - ele faz uma cara fofa para ela que se derrete.
- Garota, é melhor você me ouvir, ele parece um anjo mas vai te decepcionar - canto um trecho de uma das minhas músicas, mais especificamente de uma das que escrevi para ele.
A plateia gritou na hora e eu fiz meu melhor para não olhar para Niall, mas podia sentir seu olhar sobre mim.
- Sinto uma tensão no ar - John diz.
- Você tem uma decisão difícil aqui, mas quem você escolhe? - Reba pergunta.
- Eu acho que as garotas devem apoiar garotas e por isso vou escolher a minha garota, (s/n).
Sorrio e comemoro ao ouvir meu nome, vou até ela e a abraço, dou as boas vindas ao meu time e quando ando de volta para minha cadeira, mando um beijo para Niall para provocá-lo, ele sorri.
Mais algumas audições e provocações entre mim e Niall, eu e John viramos para uma voz masculina.
- Oi, primeiro qual seu nome? 
- James, nossa não acredito que isso tá acontecendo, eu tô mesmo falando com a (s/n)? - eu rio.
- Bom, James é melhor começar a acreditar porque você está no the voice, meus parabéns, mas você ainda tem uma decisão a tomar e eu preciso dizer que eu amei a sua voz.
- Isso significa muito, porque eu amo sua voz também, você é incrível, super talentosa e ainda mais bonita pessoalmente, eu sou um grande fã.
- Que fofo, obrigada.
- Isso não é justo, como vou competir agora? - John diz.
- Desculpa, você também é um grande artista.
- Obrigado, eu posso não ter a beleza que a (s/n) tem mas eu garanto que você não vai se decepcionar no meu time.
- Ela é mesmo muito bonita - James diz.
- Para, eu to ficando vermelha - escondo meu rosto com minhas mãos. 
- Eu não tenho chances - John levanta as mãos e balança a cabeça.
- James, eu quero muito você no meu time, por favor me dê essa honra? - tento me recompor, o rapaz era atraente.
- Eu também quero você - ele diz e pisca pra mim.
- Você acabou de dar em cima dela? - Niall estava com uma cara nada boa.
- Acho que já sabemos sua escolha - Reba intervém. - Mas só para cumprir o roteiro, qual time você escolhe, James?
- Eu vou escolher o time (s/n).
Niall revirou os olhos, ele está com ciúmes? Sorrio vitoriosa e caminho até James, ao voltar vejo que Niall nem me olha dessa vez.
O programa seguiu e quando ouvi uma garota cantando When I look at you da Miley Cyrus, não consegui conter minhas lágrimas, eu obviamente virei e deixei a emoção tomar conta de mim.
- É tão bonito quando uma música toca a gente assim, olha o que você fez, deixou (s/n) em lágrimas, você a emocionou e não só ela, mas como todos nós aqui - John fala primeiro.
- Você me deixou em lágrimas - digo tentando me controlar.
- Essa música está na trilha do filme a última música que é um dos filmes preferidos da (s/a), ela sempre chora quando assisti esse filme, então você acertou em cheio na escolha da música, foi lindo - Niall diz e eu me surpreendo por ele ainda lembrar.
No fim, ela me escolheu e dessa vez não houve provocações entre mim e Niall, ele apenas me deu um sorriso cheio de algo que não consegui identificar. Não posso negar que aquilo mexeu comigo, me trouxe lembranças de todas as vezes que assistimos aquele filme juntos, ele assistia só pra me agradar, não importa quantas vezes fosse e em todas ele terminava me abraçando apertado e secando minhas lágrimas. 
Os times já estavam quase completos, quando outra garota cantou Olivia Rodrigo, Reba perguntou o motivo de ela ter escolhido aquela música.
- Eu amo as músicas da Olivia, sinto que elas me representam como uma garota de 18 anos e acho que representa todas as garotas da nossa geração que estão passando por desilusões amorosas.
- Eu sou um pouquinho mais velha e talvez não faça parte dessa geração mas acredite em mim, eu já tive desilusões amorosas e com certeza entendo o que está falando, eu também me sinto representada pelas músicas da Olivia - a plateia grita mais uma vez, acho que entenderam ao que me referi.
- Todos já tivemos desilusões amorosas - Niall fala.
- Na verdade, eu escolhi cantar traitor porque eu descobri que meu namorado estava me traindo - a garota diz e eu me levanto na mesma hora e vou até ela.
- Ele não te merecia - digo após abraçá-la. - Eu sei o que você está sentindo, mas acredite em mim, é ele quem está perdendo, você é linda, talentosa e está no the voice - a plateia grita. - Ele é só o cara que perdeu uma grande mulher.
- Obrigada - ela me agradece. - Significa muito ouvir isso.
- Eu já fui uma jovem garota com o coração partido e se posso te dar um conselho é transforme isso em arte.
Volto para o meu lugar sem olhar para Niall, meus sentimentos estão uma bagunça. Ela me escolheu e eu fiquei feliz por isso, eu me vi naquela garota e queria muito ajudá-la.
Eu e Niall ainda nos provocamos mais algumas vezes e em todas a plateia ia ao delírio. Ao fim das gravações, eu gravei uma conversa com o apresentador.
- (S/n), você e Niall parecem ter uma competição própria, o que você tem a dizer sobre isso?
- Niall com certeza é meu maior rival aqui, ele tem um certo poder sobre as garotas com todo seu charme e aqueles olhos azuis lindos e irresistíveis, mas eu sou competitiva e estou determinada a vencê-lo. 
Vou para meu camarim e me assusto quando ouço a voz de Niall chamar meu nome, me viro e ele fecha a porta do camarim atrás de si, estamos sozinhos ali.
- Então você acha meus olhos azuis lindos e irresistíveis? - ele sorri e eu preciso me esforçar para permanecer seria.
- O que você quer?
- Te parabenizar, você tem sido uma rival e tanto até aqui.
- Não preciso de você para me dizer que sou boa no que faço.
- Abaixe as pedras - ele levanta as mãos em defesa. - Está claro que nós dois somos competitivos e queremos ganhar.
- Eu gosto de ganhar e vou gostar ainda mais quando ganhar de você - o desafio.
- Princesa - ele se aproxima. - Se você está tão certa da vitória então eu proponho uma aposta.
- Uma aposta? - A proximidade me causa arrepios.
- Se eu ganhar, você me dá mais uma chance - eu rio.
- Sem chance.
- (S/n), está óbvio que ainda existe algo entre nós, eu sei que errei feio com você, mas eu era jovem e não tinha ideia do que estava fazendo, eu errei e aprendi com meus erros, eu posso ser melhor e vou te provar isso - eu estou segurando minha respiração, eu ainda tenho sentimentos por Niall e é difícil resistir a isso. - Além disso, você não disse que vai vencer? Então por que ter medo?
- Eu não estou com medo.
- Então, essa é minha proposta, se eu vencer, você me dá mais uma chance e se você vencer eu faço o que você quiser - ele estende a mão.
- O que eu quiser? - ele concorda. - Interessante - penso um pouco e sorri com a ideia que passa pela minha mente, aperto sua mão. - Apostado.
- Isso - ele sorri, animado.
- Se eu vencer - chamo sua atenção quando ele já se virava para sair, ele virá novamente e me encara. - Você vai fazer uma performance cantando a minha música, monster - assisto enquanto ele processa o que acabei de dizer e seu olhar se transforma quando ele finalmente liga os pontos.
- Você quer que eu cante a música que você escreveu me chamando de monstro?
- Exato - faço minha melhor cara inocente. - Ao vivo.
- Você é diabólica.
- Você não disse que vai vencer? Então por que ter medo? - repito o que ele disse.
- Quer saber, eu aceito - ele me olha decidido. 
- Perfeito - devolvo com um olhar desafiador.
Nossa aposta deixou a competição ainda mais apimentada, nós dois estávamos sempre nos provocando e isso levava o público a loucura, nas redes sociais não se falava em outra coisa e com toda essa repercussão foi decidido que eu e Niall faríamos um dueto na semifinal, não tive como negar.
Cheguei para ensaiar nervosa, Niall veio até mim sorrindo e eu quase esqueci como respirar.
- Oi, princesa.
- Será que você pode parar de me chamar assim?
- Por que? Você não gosta? - não consegui responder, porque na verdade eu amava ouvir sua voz e seu sotaque me chamando assim.
- Estamos aqui para ensaiar, vamos ser profissionais.
- Ok, princesa - ele fez pra me provocar, então respirei fundo. - Escolheram um dueto romântico.
- Perfeito - suspiro.
Ensaiamos e cada vez que eu encarava aqueles olhos azuis, meu coração errava a batida, Niall mexia comigo de uma maneira inexplicável e lá no fundo eu sabia que ainda o amava, por mais que tentasse esconder, eu era louca por aquele irlandês.
- (S/a) - ouço Niall me chamar e meu coração se aquece. - Obrigado por aceitar fazer esse dueto, sua voz é incrível e tá ficando lindo.
- Como eu já te disse, é tudo profissional.
- Eu sei - ele olha para o chão com um sorriso fraco. - Então, como colegas de trabalho, o que acha de pedirmos algo para comer antes de continuar? - penso por um segundo antes de responder, eu estava mesmo com fome e não era nada demais, então decidi aceitar. - Seu pedido ainda é o mesmo de sempre?
- Você ainda lembra? - pergunto, surpresa. 
Ele apenas sorri e pega o celular para fazer o pedido. Sentados no chão de uma pequena sala, sozinhos, comendo, rindo e conversando, parecia que o tempo não tinha passado, éramos dois jovens apaixonados novamente.
- Sério, não consigo superar que você roubou o Peter de mim, eu queria muito ele no meu time.
- Você roubou a Mary primeiro, eu queria ela no meu time e ela escolheu o seu.
- Mas, sabe eu tô feliz com essa temporada, foi incrível.
- Sim, foi incrível - sorrio, lembrando desse tempo no the voice. - Estou feliz em ter aceitado participar.
- Eu também estou, fiquei com medo de que você fosse dizer não por minha causa, mas quando soube que você realmente iria se juntar a nós, eu fiquei muito feliz.
- Independente do que acontecer, foi divertido - nós dois rimos.
- Tem uma coisa que eu preciso muito te dizer - ele fica sério e eu sei que essa conversa vai ficar séria, mas não sei se estou pronta pra isso. 
- Niall…
- Por favor, só me escute - sinto algo na voz dele, como uma necessidade, apenas concordo e espero que ele continue.
- Desculpa, eu fui um idiota com você e eu passei todos esses anos esperando para finalmente te dizer que eu sinto muito e eu sei que isso não muda em nada o que eu fiz, eu te machuquei e não posso voltar atrás, mas eu realmente me arrependo e sinto muito - eu suspiro, não sei o que dizer. - Acho que eu era um garoto ainda, imaturo demais, inconsequente, encantado por todo aquele sucesso, vivendo inconsequentemente, sem pensar no futuro, jovem demais pra perceber a mulher incrível que eu tinha. 
- Nós dois éramos jovens demais - não olhei para ele, apenas respiro fundo antes de continuar. - Você errou feio, Niall.
- Eu sei.
- Mas você tem razão, você estava no auge do sucesso, era jovem e deslumbrado por toda aquela fama e com o mundo aos seus pés, nada disso justifica o que você fez.
- Eu também sei disso - sua voz era triste. 
- Mas eu também não deveria ter te chamado de monstro e pegado tão pesado com você, acho que eu também era jovem demais.
- Eu recebi muito hate por causa do seu álbum.
- Eu também recebi muito hate por causa daquele álbum, suas fãs me odiavam como se eu tivesse cometido um crime.
- Tudo que eu mais queria quando ouvi o álbum pela primeira vez era te abraçar e implorar pelo seu perdão, mas você me afastou e eu entendo isso, eu fiz por merecer.
- Eu estava muito machucada.
- Eu sinto muito, de verdade - nossos olhos finalmente se encontram e eu posso ver a verdade em seus olhos azuis.
- Tá no passado, eu quero focar no agora, afinal eu tenho uma competição a vencer - ele sorri.
- Não pense que eu vou deixar você vencer, eu to nesse jogo pra ganhar.
- Isso é o que vamos ver, senhor Horan - eu me levanto. - Vamos voltar ao trabalho.
- Sim, senhora.
Depois daquela conversa as coisas ficaram mais leves entre a gente, o que era bom mas ao mesmo tempo um tanto quanto assustador. Meus sentimentos por Niall me deixavam confusa e assustada, com certo medo.
Não posso deixar de rir ao perceber a ironia já que a música que cantaríamos juntos falava exatamente sobre ter medo de se apaixonar.
Me arrumo para o grande dia, o programa seria ao vivo e eu só conseguia pensar na reação do público com o nosso dueto, torcia para que fosse bem recebido. Ao olhar no espelho me deparo com uma mulher poderosa em um longo vestido, é essa mulher que vai subir ao palco essa noite, repito para mim mesma que vai dar tudo certo e eu não tenho o que temer.
Quando me junto aos outros técnicos, sinto os olhos de Niall sobre mim, ele está muito lindo como sempre. Ele sorri para mim, se aproxima e sussurra:
- Você está ainda mais linda - sorrio em agradecimento, sinto meu corpo se arrepiar e meu coração se acelerar ainda mais, se é que isso era possível. 
O programa foi cheio de emoções e o momento mais esperado chegou, Niall ofereceu sua mão para me ajudar a subir no palco e eu aceitei, ele apertou minha mão me passando segurança. 
Respiro fundo antes de começar, eu canto a primeira parte de A thousand years da Christina Perri e em seguida Niall canta a dele e então nós dois cantamos juntos, estou tão imersa naquele momento, sinto a canção tão intensa, cada palavra, nós nos olhamos e cantamos um para o outro e por aqueles poucos minutos parece que nada mais importa, nada mais existe, apenas nós dois, é como se tudo sumisse e só restasse eu e Niall.
Ao terminarmos, ouvimos os gritos e aplausos da plateia, estou anestesiada e a próxima coisa de que me lembro é de andar apressada até meu camarim, então percebo que seguro lágrimas. Respiro fundo e deixo que elas escorram por meu rosto, sinto um mix de emoções fluir por meu corpo e sei que preciso daquilo. 
Alguns minutos depois, consigo me recompor e ouço batidas na porta.
- (S/n)? - Ouço a voz de Niall e vou até a porta, a abrindo. - Desculpa, mas tá tudo bem? - vejo a preocupação em seus olhos.
- Sim, tudo bem - sorrio.
- Que bom - ele parece aliviado. - Aquilo foi incrível, você foi incrível, estou feliz por termos feito isso.
- Sim, você também foi incrível, acho que fizemos um bom trabalho.
- Fizemos sim - nos encaramos por um segundo. - Então, te vejo na final?
- Te vejo na final.
Ele sorri e eu o assisto ir embora, respiro fundo e me preparo para ir para casa, foram muitas emoções para uma noite.
No dia da grande final estou muito nervosa e fico ainda mais quando encontro Niall no corredor e ele me lembra de nossa aposta com um sorriso provocador no rosto.
- Espero que esteja pronta para perder - ele diz, desafiadoramente.
- Espero que tenha aprendido minha música - respondo também de maneira provocativa.
Niall apenas me lança um olhar provocador e me deixa ali com mil pensamentos em mente. 
Ao passar pelo tapete vermelho, dou algumas entrevistas e óbvio, sou questionada sobre Niall.
- Muitas pessoas têm comentado sobre a química que existe entre você e Niall e o dueto de ontem só comprovou ainda mais isso, o que você tem a dizer a respeito? - uma das entrevistadoras perguntou.
- Eu estou muito feliz que o público gostou do dueto e tenho certeza de que Niall também, tivemos um grande momento dividindo o palco do the voice e ele é um cantor muito talentoso, estou grata por todo carinho - sorrio, fiz meu melhor para fugir do assunto sem parecer óbvio.
- Li um comentário que dizia que você e o Niall são os novos Gwen e Blake, o novo casal de técnicos do the voice - outra entrevistadora disse, eu dei uma risadinha e mais uma vez tentei ser o mais neutra possível sobre o assunto.
- É uma honra ser comparada a Gwen pra falar a verdade - ri e pensei ter conseguido me livrar do assunto mas a entrevistadora era esperta e não me deixou escapar.
- Esse programa já juntou um casal e agora junta mais um? - demoro um pouco pra pensar em como vou me livrar dessa.
- O que? - finjo estar ofendida - Niall é meu rival, eu quero esfregar a minha vitória na cara dele, é só nisso que eu penso no momento - faço cara de má e depois rio para descontrair - Estou brincando, talvez não - ela acabou rindo junto a mim.
Em todas as entrevistas que dei fui perguntada sobre Niall e tive que usar toda minha criatividade para fugir delas. Na hora das fotos dos quatro técnicos juntos, me pediram para trocar de lugar, ficando no meio ao lado de Niall. A mão dele foi de encontro a minha cintura e quando senti seu toque meu corpo todo se arrepiou, desejei mentalmente que ele não tivesse percebido, estar ao lado dele me deixava nervosa.
O momento de anunciar o vencedor chegou, eu estava feliz por minha trajetória até ali, eu torcia muito para que a representante do meu time ganhasse, e ao mesmo tempo não conseguia parar de pensar na aposto que fiz com Niall, eu era competitiva demais e queria muito ganhar dele, por mais que as coisas com ele tenham melhorado eu nao sei como me sentir em relação a ele, é tudo muito confuso e eu só penso que ele não pode vencer.
Quando escuto que o time de Niall ganhou, sinto meu coração parar, estou simplesmente sem reação e apenas volto ao mundo real quando ele me abraça e sussurra:
- Não fique triste, princesa, você foi uma rival à altura.
- Eu sei admitir quando perco e você fez um ótimo trabalho, parabéns, Niall.
- Obrigado, mas eu não vou esquecer da nossa aposta.
Separamos o abraço e eu quase caio, minhas pernas estão fracas, esse homem tem um efeito surreal sobre mim.
Após o programa teria uma after party, toda a equipe, técnicos e participantes estavam presentes. Eu estava me divertindo bastante e quando estava no bar esperando para pegar mais uma bebida, senti uma presença atrás de mim.
- Alguém tem uma aposta a cumprir - ouço a voz de Niall em meu ouvido e me arrepio instantaneamente.
- Eu sou uma mulher de palavra, Horan - digo, séria, ao me virar para ele que está perigosamente perto. - Você tem mais uma chance, só mais uma.
- É tudo que eu preciso - ele sorri.
- E que eu não me arrependa disso - viro de volta para pegar minha bebida.
- Você não vai, eu prometo.
- Só pra deixar claro, isso não significa que a gente tá junto - me viro para ele e dou de cara com aqueles olhos azuis brilhantes que me tiram o ar, fico desconcertada. - É um período de teste apenas.
- Período de teste? - faço que sim, ainda desconcertada pela proximidade. - Por mim tudo bem, eu estou disposto a provar pra você que eu posso ser um namorado melhor para você, eu posso te fazer feliz e eu to disposto a tudo para te reconquistar.
Meu coração bate rápido demais e eu sinto que lágrimas podem escorrer pelo meu rosto a qualquer momento. A qualquer momento, posso simplesmente dar um fim à pouca distância entre nós, pular em seus braços e o beijar. Ele sorri pra mim e eu prendo minha respiração.
- Bom, vou deixar você aproveitar a festa, a gente pode se ver amanhã? - concordo automaticamente sem conseguir dizer uma palavra.
O vejo sorrir uma última vez para mim e caminhar para longe, só então consigo voltar a respirar normalmente. Tento me distrair, mas me pego procurando seu olhar no meio da multidão pelo resto da noite. 
- Oi, (s/n) - sou tirada de meus devaneios por uma voz masculina em um certo ponto da noite.
- Oi, James - sorri ao ver o rapaz.
- Uma pena nosso time não ter ganho.
- Mas foi uma linda trajetória, meus parabéns, você tem um futuro, não deixe que isso te desanime.
- Pode deixar - trocamos um sorriso. - Então, agora que a competição acabou e você não é mais minha técnica, posso te perguntar algo? 
- Claro - fico curiosa.
- Você e o Niall, tem alguma coisa rolando?
- Como assim? - Sou pega desprevenida pela sua pergunta.
- Todo mundo tá comentando que vocês têm química, que parecem um casal e que voltaram, estou perguntando porque se você disser que está livre então a próxima pergunta será um convite - finalmente entendo suas intenções e fico vermelha imediatamente.
- James - sou interrompida por Niall que apareceu de repente.
- James, meus parabéns, cara - ele pousou sua mão no ombro do rapaz.
- Valeu, cara - observo a cena e logo percebo a maneira como Niall o encara, ele ta com ciúmes e uma ideia perversa passa pela minha cabeça.
- Essa música - digo de repente, era uma música animada que eu nem sei qual era. - Eu quero dançar, vamos?
- Ótima ideia, vamos - Niall diz.
- Desculpa, Niall - faço cara de inocente. - Eu estava falando com o James - o rapaz parece surpreso mas logo um sorriso aparece em seu rosto.
Vejo o olhar de Niall queimar e gosto de causar esse efeito. Vou com James e até que foi divertido dançar com ele, pude sentir o olhar de Niall sobre mim o tempo todo e não deixei de o provocar. Ao fim, sinto a mão de James nas minhas costas me guiando para longe do tumulto de pessoas dançando.
- Obrigada pela dança, James, foi muito divertido - falo e ele sorri pra mim.
- Quando quiser.
- Mas isso é tudo, espero que não fique chateado, mas é que eu não estou bem livre.
- Entendo - ele faz uma cara triste.
- Você é lindo, talentoso e um cara muito legal, vai encontrar alguém especial - sorrio para ele que retribui. - E eu vou estar sempre aqui se precisar de qualquer coisa, o programa pode ter acabado mas eu ainda sou sua mentora, se precisar de conselhos, pode me procurar.
- Obrigado, você é mesmo incrível - ele me abraça.
Me despeço dele, estou cansada, já causei ciúmes no Niall, posso dizer que essa noite não foi uma derrota completa, é hora de ir para casa.
- Gostou de me provocar? - Me assusto com a voz de Niall.
- Você me assustou, Niall.
- Eu sei que você fez de propósito.
- Não sei do que você tá falando - finjo inocência.
- Sabe e aposto que gostou de me causar ciúmes - ele se aproxima para sussurrar em meu ouvido. - Não vou me esquecer disso - um arrepio percorre meu corpo e ele se afasta com um sorriso.
Mais uma vez ele consegue virar o jogo e eu não consigo esconder o efeito que ele causa em mim. Suspiro aceitando o que eu tentava negar, não será nem um pouco fácil resistir a Niall Horan.
No dia seguinte, Niall foi me buscar e passamos um dia agradável juntos, ele respeitou os limites, me fez rir e me divertir muito. No fim do dia ele me levou pra casa e quando fomos nos despedir, eu encarei seus lábios tentada a beijá-los, parecia o momento perfeito mas Niall não o fez, ele estava respeitando as regras e eu estava grata por isso, apesar de querer muito seus beijos.
Nós trocamos mensagens, saímos juntos algumas vezes, tentamos ser o mais discretos possível, não queríamos que a mídia atrapalhasse. Hoje, tínhamos combinado mais um  encontro, Niall sempre me surpreendia com encontros diferentes, enquanto me arrumava estava curiosa para saber o que ele tinha preparado dessa vez.
Ele me levou para sua casa, assistimos a um filme, comemos todas as delícias que ele havia preparado, conversamos e agora eu estava rindo sem parar de uma de suas histórias de infância. Percebi que a risada de Niall havia cessado, o olhei e ele estava me observando.
- O que? Minha boca tá suja? 
- Não - ele sorri. - Você é tão linda, eu senti tanta falta disso, de ouvir sua risada, ver você feliz, rindo, leve - sua mão vai de encontro ao meu rosto, fecho os olhos.
- Obrigada - sussurro e abro meus olhos para encontrar os dele. - Por respeitar meu tempo e espaço, por todos esses encontros surpreendentes e divertidos.
- Não me agradece, você merece muito mais.
Encaro seus olhos azuis, desço meu olhar para seus lábios e quebro todo espaço entre nós, minha boca encontra a sua, minha mão encontra seus cabelos, ele demora um segundo mas me beija de volta, uma de suas mãos em meu rosto e a outra nas minhas costas me puxando para si.
- Você tem certeza? - ele pergunta depois de nos separarmos de um beijo maravilhoso, meus olhos ainda estão fechados e eu sorrio.
- Parabéns, você conseguiu me reconquistar - ele puxa meu rosto de volta para si e me beija com mais intensidade ainda.
- Eu te amo, princesa - ele diz entre o beijo.
- Eu também te amo, Niall - rio e encaro seus olhos. - Nunca consegui deixar de amar.
- Fico feliz em ouvir isso, porque eu também te amei por todos esses anos, não parei de te amar nem por um segundo.
Ele segura minha cintura e me pega em seu colo, me leva para sua cama e se deita sobre mim, eu o beijo com paixão mas ele afasta seus lábios do meu, o olho tentando entender o motivo de ele se afastar logo agora, encontro um sorriso diabólico em seus lábios.
- Se lembra da noite da final? - apenas o olho, sem entender. - Você foi uma má menina, me provocou, me fez sentir ciúmes, me deixou louco com o jeito em que dançava - enfim compreendo o que ele quer dizer e deixo um suspiro escapar já antecipando o que vem aí. - Eu te avisei que não esqueceria - ele sussurra em meu ouvido. - Agora você precisa pagar por ter me feito ficar louco de desejo por você.
- Estou pronta para pagar o preço dos meus atos - digo, provocativa.
Sinto seus lábios em meu pescoço, eles descem por meus seios, Niall beija meus lábios de uma maneira feroz e seus lábios percorrem todo o meu corpo, eu apenas deixo aquela sensação boa me invadir. Ele sempre soube me levar ao paraíso e essa noite não foi diferente. 
Agora, deitada em seu peito, suada, tentando respirar normalmente, eu tenho um sorriso em meu rosto. Sinto sua mão acariciar meu cabelo e minhas costas, ele deixa um beijo no topo da minha cabeça, sinto seu coração bater e seu peito subir e descer sob mim.
- Agora sim, sinto que venci, ganhei o melhor prêmio que a vida poderia me dar e ele está bem aqui em meus braços - Niall diz e eu deixo um beijo em sua pele, fecho meus olhos ainda com um sorriso nos lábios, sabendo que não foi só ele quem ganhou um prêmio, eu também venci, eu o ganhei.
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geniousbh · 20 days
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Flor como tuacha que os meninos confortariam a leitora numa situação em que ela não tem uma boa relação com a mãe e tem trauma com tratamento de silêncio mas não sabe que é isso, os meninos e fazem a minima ideia e quando descobrem faz muito mais sentido
ai vidinha vamos entrar em assuntos polêmicos aqui play betting on losing dogs e roda o filme coraline pra nós filhos de narcisistas👊🏻👊🏻✍🏻 não vou conseguir focar mt no tratamento de silêncio pois sinto q ficaria meio pessoal dms😨 (tudo a partir de agr é baseado nesse cenário de pais tóxicos bjs)
eu tenho pra mim que o pipe na primeira vez que foi na tua casa estranhou bastante alguns comentários que sua mãe fez, e achou ainda mais estranho você >uma adulta< se esquivar e seguir como se fosse normal, ainda que fossem comentários nada saudáveis. ele com certeza pararia o carro uma rua antes na volta pra casa e então te olharia "nena, 'cê não acha que sua mãe extrapolou com aquelas coisas?", e assim, se você quisesse conversar sobre isso ele SUPER ouviria (enquanto faz carinho na sua mão, ou então na sua bochecha), mas se vc se mostrasse relutante, o felipe faria uma nota mental sobre o ocorrido, e deixaria em stand-by (pq ele é outro que sente dificuldade de falar sobre os sentimentos abstratos ent n forçaria)
o matías ia ficar puto, desculpa quem não concorda, mas o matías acha inaceitável, ele teve uma relação boníssima com os pais, pais liberais e que o apoiam até hoje, então pra ele ouvir sua mãe querendo te magoar ou reduzir suas conquistas é enfurecedor, e como este rapazinho é um grande boca de sacola soltaria logo um "com todo o respeito, dona, mas a senhora tá agindo igual uma vagabunda" (isso porque ele se segurou MUITO antes de não aguentar e falar), e é lógico que isso geraria um puta desconforto, a famosa torta de climão, e o matí ficaria permanentemente assim 😠 enquanto estivesse na casa dos seus pais. quando vcs chegassem no seu apê ele ia te abraçar muito apertadinho e ia te ouvir falar tudo, "a gente vai evitar ao máximo ir, bebita, prometo!" (e ele secretamente comentaria algo com a mãe dele e ela começaria a bem sutilmente se inserir na sua vida como uma segunda mãezinha)
o enzo é muito chegado na família, ele vive falando que ambos os pais sempre foram muito esforçados, que o pai teve várias funções na vida e que passou pr ele o que era responsabilidade e resiliência, e a mãe dele uma mulher mt doce que sempre estava lá por ele, E ele como seu namorado vivia te perguntando o pq de vc não comentar muito, contornar os assuntos relacionados, até que você escreve uma cartinha, deixa em cima das coisas dele e sai pra trabalhar. ele lê a carta com aquela típica expressão 🥺 e mão no peito (vc contando todos os abusos psicológicos, e ele pensando que vc é tão forte e incrível e que nunca deixou transparecer). te mimaria muito quando vcs estivessem em casa juntos de novo e nunca mais perguntaria (a menos que fosse inevitável)
o kuku tem abordagem parecida com o enzo, mas vejo ele te acudindo depois de uma discussão feia em que sua mãe te menosprezou, ele completamente horrorizado, solta um "eu sou grato por ter dado a luz ao amor da minha vida, mas acho que existe um limite pra tudo, e enquanto a senhora, como mãe, não reconhecer os seus erros eu não deixo ela voltar mais aqui" (falando grosso e firme ain), e te leva pra casa, te cuida, beija seus olhinhos inchados de chorar e conversa só quando a poeira abaixa, explica a necessidade de uma terapia e que tá disposto a te levar e buscar do terapeuta se isso te deixar mais confiante. kinda husband material (people died🤯🎀)
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idollete · 2 months
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diva juju idollete do tumblr agora o povo quer saber como eles seriam se fossem o primeiro da leitora 🎤🎤🎤 discorra sobre o tanto que quiser diva, as virjonas aki do blog agradecem 🛐
shout out to all the virjonas girlies 🎀💋💭 vou dividir esse aqui em dois, porque recebi outra ask sobre primeira vez tbm só que com uma lobinha, então, pra não ficar repetitivo (e muito longo), vou falar de 4 meninos aqui e mais 4 lá <3
pipe: ele é do tipo romântico exagerado. vai enfeitar a casa toda com rosas e flores, porque quer que seja especial e ele leu na internet que mulheres gostam desse tipo de coisa. vai te surpreender, não quer que não pareça natural, prefere criar um climinha antes, já entra em casa beijando o seu pescoço, te dizendo o quanto você é linda, mas ele tá nervoso também. dá uma risadinha quando abre a porta, revelando o cenário que montou e pergunta, mansinho, se você gostou ou se é coisa demais. se te nota mais insegura, vai reforçar com todas as palavras, entre um beijo e outro ele diz, "você não tem noção do quanto eu te quero, garota. você...", as palavras somem na cabeça dele, é tanto tesão que ele sente por ti que é até cômico você não perceber, "olha como você me deixa", aqui ele vai pegar sua mão e colocar em cima da ereção dele, te incentiva a apertar, descobrir o corpo dele também. faz tudo olhando nos seus olhos, tradicional papai e mamãe mesmo, quer ver o seu rostinho, não tira o sorriso do rosto em momento nenhum, tá sempre dizendo que te ama, faz lentinho, de te arrepiar toda
agus lain: ele é mais descontraído, vai tentar te relaxar na base da graça, não preparou nada e vocês não marcaram um dia pra transar também, aconteceu naturalmente quando estavam se pegando no seu quarto. ele é bobo, diz no pé do teu ouvido que "ainda bem que eu sou rápido no gatilho e a gente termina antes dos seus pais voltarem", te mandar para de rir, porque ele tá falando muito sério, "reduza suas expectativas a zero, é sério". mas ele te dá a melhor experiência da sua vida. o olhar amolece toda vez que ele te encara, não consegue tirar o sorriso de menino do rosto enquanto te beija, fica mais sério ao te perguntar se você realmente quer isso e que não precisa fazer pra agradá-lo, quer ter certeza absoluta. vai te dedar antes e já faz umas sacanagens também, não fica acanhado, quer descobrir o que você gosta, quando você goza ele coloca os dedos na sua boca, te diz pra provar o quão gostosa você é. fica o tempo todo com a testa grudada na sua, íntimos, ele é magro, não deixa o peso em ti, mas te abraça, não espreme, só fica ali pertinho
agustín pardella: meio que planejou, meio que não planejou. não queria deixar a pressão te dominar, mas também não veio de mãos abanando quando chegou na tua casa dizendo que passaria a tarde contigo. não fala sobre, mas te beija de um jeitinho diferente, mais quente, desejoso, tem mais língua, as mãos te apertam por dentro das roupas, te põe no colo e te faz sentir a ereção pesada. ele vai te fazer se sentir como A mulher mais gostosa do mundo, não tem papas na língua quando diz que "tô morrendo de vontade pra descobrir como é o teu gosto" e que vai "te fazer gozar nos meus dedos, na minha boca e depois no meu pau". ele não tem vergonha, é muito confiante no que faz, não tem receio de sussurrar sacanagens no teu ouvido e que incentiva e falar com ele também, quer que ali se crie um espaço de confiança e reciprocidade. uma coisa que ele com certeza faz antes de meter em ti é bater uma bem rapidinho enquanto te devora com os olhos
simón: ele é outro que também é muito confiante no que faz, tem um leve planejamento da parte dele, vocês já tiveram A conversa e ele, que não é bobo, te chamou pra passar a tarde na casa dele em um dia estratégico em que poderiam passar horas e horas de bobeira. o simón sabe que é gostoso, gente. e ele tem molejo. é claro que vai te seduzir. já abre a porta com uma bermuda que tá caída até demais, exibindo o v que parece ser o caminho do paraíso. vai te provocar um tiquinho só, ele não é de ferro. senta com as pernas bem antes e te puxa pro colo dele, a mão acaricia sua coxa, deixa esse climinha de tensão mesmo, sabe? ele tá cheio de tesão acumulado e não disfarça. "sou doido por você, sabia? esse jeitinho, o sorriso...cê me enlouquece, garota" e fala tudo com aquela expressão de menino meio travesso meio sério. vai sair do tradicional um tiquinho, mas nada extremo. de cara te pede pra sentar na cara dele, sem vergonha nenhuma. pra quê vergonha de você é a namorada dele? nem faz sentido, pô. "ah, linda, senta, vai. prometo que vai ser a segunda melhor coisa que você já sentiu na vida", e quando você porque a segunda e não a primeira ele diz que "a primeira vai ser quando você estiver sentando no meu pau". ele sente tanto prazer quanto você, não esconde os gemidos e te diz que não vai enjoar daquilo nunca na vida, que te quer pra sempre
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kyuala · 6 days
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mds kyky 😩😩😩😩 você falou de menage e eu preciso dizer que pensei pensamentos pensantes 😝😝😝😝 cuckold com santi namoradinho que é todo príncipe fofinho boiolinha com a namorada on a daily basis mas em uma brincadeira de amigos brincadeirinhas inocentes acaba deixando escapar que se fosse pra escolher uma pessoa pra "dividir" você seria o simón 🤓🤓🤓🤓 e você fica completamente :O porque como assim você quer me dividir vida 🥺🥺🥺🥺 e mais tarde o santi chega todo coisadinho em ti tentando se explicar e dizendo que "ah, bebê, é só uma curiosidadezinha, mas é claro que você não precisa fazer" só que aí ele te pega de surpresa quando diz que "e...além do mais...eu já percebi o jeitinho que você olha pro simón às vezes" e tipo WHAT DO YOU MEAAAAAN FUI PEGA NO PULO 😄😄😄😄 e o santi super te tranquiliza "não, não precisa ficar com vergonha, não, eu não tô chateado. é claro que me surpreendeu perceber que a minha princesinha é, na verdade, uma cadelinha muito suja, mas eu até que gostei disso" 😈😈😈😈 vamos dar um pulo nessa história pro dia em que ele organiza tudo pro simón te comer também e nossa simón hempe ia acabar com a sua vida, te chamando de tudo que é nome, dizendo que você é uma putinha insaciável demais pra fazer um cara como o santi te fazer gozar no pau de outro homem e ele ainda te comeria de quatro com o seu rostinho virado pro seu namorado 😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫
E DIGO MAIS ☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻 no meio da foda e sem o santi perceber rsrsrsrsrsrsrs mim desculpa santi você é um anjinho mas eu vou cometer essa atrocidade o simón vai sussurrar no seu ouvido "acho que vou ficar viciado nessa buceta, mami..." no tom mais cafajeste do mundo "quando o seu namorado estiver longe e os seus dedinhos não forem o suficiente, me liga, tá? eu passo aqui pra te deixar cheinha do jeito que cê gosta"
é isssssto!!!!!! hihihihi bom dia kyualinha ótima segunda pra você eu precisava demais desabafar este pensamento aqui 🌷🌷🌷🌷🌷🌷🌷
Tumblr media
DIVA JUJU IDOLLETE DO TUMBLR VOCE PAGARÁ PELOS SEUS CRIMES 🫵🏼 ÓTIMA SEGUNDA PRA QUEM O QUE EH ISSO MEU DEEEEEEEEUS 😭 mulher explode de tesão na grande são paulo entenda o caso. mas bom dia pra vc tbm minha vidinha tenha uma excelente semana 🌹❤️
acho que aqui vc divou, hablou, hitou e abalou em diversos pontos ☝🏼 santi sendo o namorado boiolinha, confiante o suficiente pra te deixar dar pra outro na frente dele 🫦 falando as coisas mais sujas possíveis com uma voz angelical e um sorriso meigo... simón acabando com a sua vida e com a sua raça na cama.... TIVEMOS UMA APARIÇÃO ESPECIAL AQUI DO NOSSO MAIS NOVO QUERIDINHO, SIMÓN "AMANTE QUE TE CONVENCE A TRAIR" HEMPE.... apenas hit atrás de hit aqui 😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫 também me arrisco a adicionar que o santi ia AMAR te beijar assim enquanto vc dá de quatro pro simón.... acharia uma gracinha vc se esforçando pra acompanhar a língua dele enquanto não consegue controlar seus gemidos e mal consegue manter a cabeça em pé 🎀
vou aproveitar e já deixar a minha ideia inicial aqui desse menage ☝🏼 penso nos dois sendo uma dupla de amigos que vc acabou de conhecer no rolê, conhecidos de uns amigos seus ou até seus dois melhores amigos... o importante aqui é que os dois são parceiros, praticamente inseparáveis, apesar de serem de um contraste (aparente) como água e vinho. santi é doce, gentil, exala uma doçura e uma bondade genuína sem iguais; simón já é marrento, posudo, fogoso e tem uma língua que é tão afiada quanto é traiçoeira. os amigos com certeza se utilizam de uma tática - já bem ensaiada, pois não é a primeira vez que fazem isso e nem será a última - pra te convencer a se divertir com os dois. chegam de fininho, jogam um papinho manso, usam e abusam dos toques que fingem ser inocentes demais pra duração e intensidade que realmente possuem, tudo para te provocar e te deixar maluca pela ideia de dar pros dois, ser dividida e saciada pela dupla.
a grande surpresa vem quando o contraste entre a energia dos dois se mantém na cama - porém diametralmente inverso. simón, que vc jurava que seria a força bruta, revela ser um verdadeiro soft dom, te guiando com toques delicados na pele avermelhada e maltratada, chamando pelos apelidos mais melosos e diminutivos que já ouviu ao te assegurar que não, você não é uma cachorra. é nossa princesinha, não é mesmo? tudo para remediar o tratamento malcriado de santi, que te surpreende com o veneno com o qual te chama dos nomes mais baixos possíveis, te puxa pelos cabelos, te estapeia no seu rostinho choroso e onde mais alcançar e o pior é quando ri perverso ao perceber que vc não menos que adora quando ele te manuseia na posição certinha que te quer - o rosto afundado nas almofadas do sofá e o rabinho empinado, a pele já começando a arder com as estocadas que ele dá sem dó.
tenho certeza absoluta que rola uma dupla penetração aqui depois dos dois te amaciarem o suficiente e te deixarem molinha pra concordar, fácil de manipular do jeito que querem - e é o que eles fazem quando metem em ti ao mesmo tempo, ocupando os dois buraquinhos (tenho pra mim que nessa dinâmica o santi faria questão de ser o primeiro a arrombar seu cuzinho, deixando tua portinha menor mais larguinha e sensível pro simón aproveitar - mas claro que os dois usariam as duas entradinhas cada, isso se não usarem uma só ao mesmo tempo 🤫)
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