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#martin grega
truebiger · 2 years
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miscellaneous-art · 5 months
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Livro de contas
Ao cozinheiro dá dez minas, ao médico, uma dracma, ao adulador cinco talentos, ao conselheiro fumo, à prostituta um talento, ao filósofo três óbolos.
Crates de Tebas / Crates of Thebes (c. 365 - c. 285 a.C.)
'Antologia da Poesia Grega Clássica', trad. e notas de Albano Martins, Portugália Editora, 2009
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empessoa · 1 year
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A história negas as coisas certas.
Bernardo Soares
L. do D.
A história nega as coisas certas. Há períodos de ordem em que tudo é vil e períodos de desordem em que tudo é alto. As decadências são férteis em virilidade mental; as épocas de força em fraqueza do espírito. Tudo se mistura e se cruza, e não há verdade senão no supô-la.
Tantos nobres ideais caídos entre o estrume, tantas ânsias verdadeiras extraviadas entre o enxurro!
Para mim são iguais, deuses ou homens, na confusão prolixa do destino incerto. Desfilam-me, neste quarto andar incógnito, em sucessões de sonhos, e não são mais para mim do que foram para os que acreditaram neles. Manipansos dos negros de olhos incertos e espantados, deuses-bichos dos selvagens de sertões emaranhados, símbolos figurados de egípcios, claras divindades gregas, hirtos deuses romanos, Mitra senhor do Sol e da emoção, Jesus senhor da consequência e da caridade, critérios vários do mesmo Cristo, santos novos deuses das novas vilas, todos desfilam, todos, na marcha fúnebre (romaria ou enterro) do erro e da ilusão. Marcham todos, e atrás deles marcham, sombras vazias, os sonhos que, por serem sombras no chão, os piores sonhadores julgam que estão assentes sobre a terra — pobres conceitos sem alma nem figura, Liberdade, Humanidade, Felicidade, o Futuro Melhor, a Ciência Social, e arrastam-se na solidão da treva como folhas movidas um pouco para a frente por uma cauda de manto régio que houvesse sido roubado por mendigos.
╰─►  Livro do Desassossego por Bernardo Soares. Vol.II. Fernando Pessoa. (Recolha e transcrição dos textos de Maria Aliete Galhoz e Teresa Sobral Cunha. Prefácio e Organização de Jacinto do Prado Coelho.) Lisboa: Ática, 1982.  
╰─► "Fase confessional", segundo António Quadros (org.) in Livro do Desassossego, por Bernardo Soares, Vol II. Fernando Pessoa. Mem Martins: Europa-América, 1986.
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rodadecuia · 5 months
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isoldalondon · 2 years
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Amazonia (1942) é uma escultura em bronze que representa uma figura feminina acompanhada de uma grande serpente aos seus pés. O animal e uma referência frequente na obra da escultora Maria Martins e pode ser compreendida como uma referência à Cobra Norato ou Cobra Grande, uma mitologia de origem indígena ou amazônica, que conta a história de um rapaz chamado Norato que durante o dia possui forma de uma serpente e de noite de um homem sedutor. Em um texto escrito pela artista sobre essa escultura em seu portfolio Amazonia (1943), Maria narra a busca apaixonada de Norato pela mais bela mulher da floresta, com o intuito de transformá-la na "rainha da Amazônia". Na escultura a figura feminina é retratada com os cabelos trançados que caem sob seu dorso nu como um cipó enquanto uma coroa adorna o topo da sua cabeça.A figura masculina é representada por sua vez como serpente aos seus pés, mostrando que Cobra Norato atingira seu objetivo. O termo "Amazônia" que dá título à obra deriva do termo "Amazonas" que tem origem nos maiores rios do mundo e ao maior estado brasileiro. Este termo tem origem no século 16, quando colonizadores europeus chegaram à região e encontraram um grupo de mulheres indígenas guerreiras. Apesar de serem chamadas pelos nativos da região de "icamíabas", para os europeus seus costumes recordavam os das lendárias amazonas da mitologia grega, que viviam na Ásia Menor, e logo foi feito a associação entre elas. Foto tirada por @jujuaffonsoferreira em visita à exposição “Desejo Imaginante” no @masp Amazonia (1942) is a bronze sculpture that represents a female figure accompanied by a large snake at her feet. The animal is a frequent reference in the work of the sculptor Maria Martins and can be understood as a reference to Cobra Norato or Cobra Grande, a mythology of indigenous or Amazonian origin, which tells the story of a boy named Norato who during the day has the form of a a serpent and a seductive man by night. In a text written by the artist about this sculpture in her Amazonia portfolio (1943), Maria narrates (continues on comments…) #isolda #inspiration #moodboard #newcollection https://www.instagram.com/p/CjtR6DeuSrh/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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tradermeximas · 2 years
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martingrega · 3 years
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truebiger · 2 years
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hermeneutas · 2 years
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vocês podem falar um pouco sobre culto aos heróis? obrigada <3
Opa, será um prazer discorrer um pouco sobre o culto heróico. Como costumeiro, definamos primeiro então:
O que é o culto aos heróis? O culto heróico é uma forma de adoração aos semideuses e heróis, frequentemente figuras ilustres como fundadores de cidades, estabelecedores de culto, heróis mitológicos ou ancestrais famosos de uma população.
É dito que tais pessoas, após a morte, ganhavam notável prestígio. Martin P. Nilsson no Religião Popular Grega vai em detalhes sobre como algumas cidades abordavam o culto heróico: As vezes, na antecipação de uma batalha, invocava-se os heróis locais para lutar lado ao lado do exército em uma guerra. Outras vezes, pragas ou assombrações advinham da fúria de algum herói que precisava ser aplacado e cultuado apropriadamente, daí se estabelecia um altar (geralmente na cova do dito herói) e realizavam-se sacrifícios apropriados.
Heróis por si só diferem-se dos casos dos semideuses, que embora sejam tão heróis quanto os demais, havia o adendo de sua linhagem divina, o que os tornava automaticamente veneráveis. No advento de uma apoteose, ou seja, a deificação de algum herói para o status de divindade, o culto heróico podia se estruturar de maneira indiferenciável com o culto de outros Deuses, como é o caso de Asclépio e de Héracles.
Alguns heróis famosos tinham cultos na antiguidade, como: Orfeu, Teseu, Circe (embora ela seja tecnicamente uma deusa na mitologia, há vestígios de culto heróico no que se dizia ser sua cova), Odisseu, Jacinto...Entre muitos outros.
Qual a diferença de um culto heróico para o culto de uma divindade?
Bem, o culto heróico está endereçado a mortais, basicamente. Ou seja, o espírito desencarnado de algum mortal notável, virtuoso por suas qualidades potentes e feitos grandiosos. Embora a distinção na antiguidade não esteja clara, na atualidade poderíamos classificar tal forma de culto como ctônica, pois é somente uma forma de culto aos mortos.
Entretanto, no advento da deificação do mortal fazendo dele um deus menor, o culto seria praticamente indissociável do formato urânico.
A gente sabe, é complicado, mas é possível de adaptar de alguma forma sim, especialmente se você tem ligação com algum mortal notável da antiguidade.
Espero que isso tenha esclarecido as coisas!
Eirene! (Paz!)
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thejusticereborn · 3 years
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20 fatos sobre Martin Raymond Palmer 
Martin é um nome de origem latina que surgiu do vocábulo Martinus, que veio do deus romano da guerra, Marte. Na mitologia grega é o equivalente ao deus grego Ares. Por extenso, essa denominação carrega o sentido de: “guerreiro”, ou “dedicado ao deus Marte”. Ele foi nomeado em homenagem ao falecido Prof. Martin Stein, um antigo mentor e amigo de seu pai. Raymond é de origem alemã que significa "Sábio Protetor", sendo o seu nome do meio dado em homenagem ao seu pai.
Os pais de Martin tiveram um breve relacionamento, que surgiu durante um curto período em que Felicity Smoak trabalhou na Palmer Tecnologies. Eles se apaixonaram e tiveram um breve casamento que resultou em Martin, porém Felicity sentia que seu marido nunca realmente havia superado a perda de sua falecida noiva, Anna Loring. E que sempre existiria um fantasma dentre os dois. O casal se divorciou quando Martin ainda era muito novo. Porém, ambos mantiveram um relacionamento amistoso e bastante próximo pelo bem do filho deles.
Martin se destacou desde muito cedo por seu intelecto avançado. Ele possui memória fotográfica, o que permite que ele consiga se lembrar de coisas em seus mínimos detalhes.
Ele é um tagarela por natureza, porém costuma a tropeçar nas palavras quando se encontrar nervoso. Martin iria falar muito rápido quando estiver bastante empolgado com algum assunto. Uma característica que tanto seu pai quanto a sua mãe possuem.
Martin é muito limpo e organizado, você provavelmente o verá mantendo seu local de trabalho em ordem e impecável. Ele também é do tipo de pessoa que gosta de faxina e tarefas domésticas, já que ele e mãe costumavam dividir as suas obrigações quando Martin atingiu uma idade para ser responsável por algo. Acabou que ele por vezes até mesmo fazia os serviços que sua mãe deveria fazer.
Ele ingressou nos escoteiros quando tinha idade o suficiente para isto. Ele se destacou no grupo por ganhar o maior número de medalhas e chegar ao posto de escoteiro águia. Ele ainda mantém todas elas emolduradas em sua parede.
Martin tem coulrofobia quando criança, que é medo de palhaços. Após eventos traumáticos que envolviam uma visita a um parque de diversões em sua infância. Hoje em dia, ele só tem um grande desconforto com a imagem de palhaços e pessoas muito maquiadas.
Ele é alérgico a nozes e amendoins, assim como sua mãe. Sua pior crise foi durante a infância, quando comeu uma barra de chocolate com recheio de amêndoas que Olivia lhe ofereceu. Defendo a Queen, ela não sabia da alergia do amigo.
Por alguma razão, Olivia sentiu que devia proteger Martin. Então, no momento em que percebeu que ele estava sofrendo bullying de alguns de seus colegas de turma, ela agiu em defesa do amigo e quase foi expulsa por isso. Martin acha que todo esse instinto protetor de Olivia por ele, foi uma das razões de seu amor platônico pela loira durante sua adolescência.
Martin e Ray são próximos devido à extensa paixão deles por ciências. Sendo que Ray sempre incentivaria o filho a buscar uma carreira cientifica com algumas experiências divertidas, por vezes até mesmo perigosas, que realizavam nos finais de semana que passam juntos.  
Ele possui uma meia-irmã, fruto do segundo casamento de seu pai com Nora Darhk. Sua irmã Rachel Palmer, é uma homo magi como a mãe dela. E por sua convivência com pessoas que possuem poderes mágicos, ele possui algum conhecimento sobre magia. Apenas teórico.
Ele é um grande fã de videogames, sendo que ele costuma jogar quando tem tempo para relaxar. Sendo um grande consumidor de jogos clássicos, como: Legends of Zelda, Super Mario Bros. , Sonic e Pokémon.
Martin é um fã de franquias como Star Wars, Indiana Jones, Doctor Who e Game of Thrones. Porém, ele tem se entregado a séries de comédia desde que começou a namorar Ceci Ramon.  
Quando criança, Martin queria ser um astronauta ou um cientista que constrói foguetes. Como adulto, ele já trabalhou com cientistas aeroespaciais e teve participação no projeto de alguns foguetes, porém nunca foi para o espaço. Ainda.  
Ele ajudou Olivia Queen durante sua fase como vigilante solo após a dissolução da Young Justice. Quando Olivia retornou para participar da Justice Reborn, ela indicou o nome dele para fazer parte da equipe de suporte que estava sendo criada por James Kord e Dawn Allen.
Martin e James Kord têm uma amizade e rivalidade amistosa um com o outro. Eles se conheceram na época em que ambos frequentaram a mesma universidade, porém tiveram uma grande dificuldade em se darem bem de inicio. Mas em algum momento, um dos lados cedeu e ambos se tornaram amigos.
Martin tem como melhor amiga Daphne Choi, a filha de Ryan Choi e Doris Zuel. Ambos moram juntos, o que fez com que muitos cogitassem que se tratava de um casal de namorados. Mas a verdade é que Martin vê e trata Daphne como sua irmãzinha mais nova.
Martin é o mestre do grupo de RPG formado pelos integrantes do Science’s Club. Eles tentam jogar uma vez ao mês ou sempre que sobra algum tempo. Ele conhecido por ser muito bom em narrativa e descrição de cenários.
Martin e Ceci trocavam alguns flertes nos laboratórios de sua equipe. Foi quando ela o convidou para visitar uma STAR Expo, uma exposição que ocorreria no STAR Labs. Aquele seria o primeiro encontro dos dois, porém Martin não fazia ideia já que acreditava que o resto de sua equipe também iria.
Ele aprimorou a tecnologia baseda no fragmento de estrela anã que é usado como fonte de energia para o exoesqueleto do Átomo, tornando-o mais versátil e sendo capaz de diminuir de tamanho e expandir com mais facilidade e com equipamentos mais compactos. Porém, Martin nunca realmente quis vestir o manto e suceder seu pai como um herói.
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kinocube · 3 years
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Espello, espelliño
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O cinema está colmado de espellos. É unha audacia, tendo en conta a dificultade que entraña gravar preto de superficies reflectoras cun equipo que pode ocupar ben a metade dunha estancia de tamaño medio con cámaras enormes, longas perchas de son, carrís, xente tentando gardar silencio... un espello implica recolocar todo o dispositivo de rodaxe para evitar que se vexa no ángulo reflectido. E aínda así hai espellos por todas partes, mires onde mires, en calquera época da longa historia do cinema.
Con razón, se me preguntades. O espello é outra desas portas das que temos falado, como a sombra, que permiten ó espectador traspasar o fóra de campo e esculcar o que acontece ao outro lado. É un dos recursos máis agradecidos para agrandar o espazo e establecer o que vemos como unha realidade diexética. É dicir, convencer ó espectador para que se somerxa na nosa película e crea que máis alá dos planos enmarcados pola cámara hai vida, hai accións, hai historias.
Hai que engadir que, como arquetipo, o espello ven cargadiño de simbolismo. Utilizouse historicamente, por exemplo, como metáfora da vaidade feminina. Digo feminina, pois na miña busca de exemplos de reflexos polo corpus fílmico histórico atopei que no cine clásico americano hai unha tendencia clara a amosar mulleres mirándose ó espello recreándose na súa beleza. Un pouco como a Venus do Espello de Velázquez, ou a raíña malvada de Brancaneves, para entendernos.
A vaidade, iso si, non é exclusiva do xénero feminino; así atopamos a Travis Bickle preguntando ó seu reflexo “Are you talkin’ to me?” en Taxi Driver (Martin Scorsese, 1976), recreando escenas imaxinarias nas que domina a situación grazas á súa afouteza, á súa virilidade e á súa pistola noviña do trinque. Iso si, non atopei moitos homes até a chegada dos Novos Cinemas alá polos anos 60. Lembremos que Narciso, aquela personaxe da mitoloxía grega que namorou do seu propio reflexo nun río e acabou afogando na súa vaidade, era un home.
No eido contrario, a vaidade non é a única razón pola que unha muller se mira ó espello. En Calle Mayor, de J. A. Bardem (1956) son a inseguridade de Isabel, os seus medos e a súa vergoña as razóns polas que, na soidade da súa habitación, busca no seu reflexo a seguridade e o consolo. E non os atopa: o espello devólvelle igualmente a imaxe dunha solteirona de trinta anos –así de dura era sociedade e a moral católica no Franquismo– que só vive de soños e paxaros na cabeza. En fin, que o espello serve, nun último caso, para que a personaxe se explore a unha mesma física ou psicoloxicamente. Para que se estude a si mesma.
A escena arquetípica na que se enmarcan estas situacións pode ser tamén derivada dun contexto máis práctico que outra cousa. Existen moitos filmes da época clásica ambientados no mundo teatral, como To be or not to be de Ernst Lubitsch (1942). O espello neste caso é un elemento de atrezzo indispensable como vínculo entre o actor de teatro e o rol que representa, como marco para a introdución da disfrace.
En All about Eve (Joseph L. Mankiewicz, 1950) hai moitos espellos, mais unha escena –presente no vídeo introdutorio– sérveme de escusa perfecta para desviarme do arquetipo, é dicir, da personaxe que se mira ó espello directamente, cara outras maneiras de utilizar os reflexos: na escena á que me remito unha muller case anónima aproveita que se lle deixou a cargo do vestiario dunha grande actriz para mirarse nas follas móbiles dun espello coa vestimenta posta. Ademais de alimentar a súa vaidade e ambición, un tema central no filme, a forma do espello devólvenos non só unha, senón múltiples imaxes en varios ángulos. Multiplica, neste senso, o número de persoas na escena para que a muller anónima se sinta arroupada por un público. Da mesma maneira, Orson Welles aproveita en The lady from Shanghai (1947) unha estancia chea de espellos para multiplicar as imaxes da muller do título e do seu perseguidor fomentando a confusión do espectador. Neste caso o espello non axuda á comprensión do espazo, senón todo o contrario. Oculta o lugar real onde se atopa cada personaxe, creando imaxes ilusorias das que non podemos adiviñar se son verdadeiras ou falsas.
Os espellos tamén nos advirten, en ocasións, da dualidade de certos individuos que agochan a súa personalidade ó espectador e ó resto de personaxes que os rodean. Nunca é un reflexo consciente: o suxeito non se mira ó espello directamente, pois non quere revelarnos o que oculta. É o espello o que o vixía e nos devolve a outra face da súa personalidade sen que este se decate.
Os reflexos son, en definitiva, un recurso moi práctico á par que difícil de dominar no eido cinematográfico. Difícil, pois require un manexo sutil pero firme da realidade diexética, é dicir, da realidade dentro do filme, máis alá do que vemos na pantalla; do que está dentro do carácter dos personaxes, do que está na súa mente, do que é verdade e do que é mentira.
Pero non nos enganemos. Todo, absolutamente todo é falso. Detrás dun espello sempre hai un director de fotografía desesperado porque non se vexa a percha de son no plano. Diso se trata o cinema, en xogar coa realidade para crear ilusións. En converter o falso en verdadeiro. Cando miramos unha película vemos sempre un reflexo de nós mesmos como  individuos ou como colectividade. Un reflexo construído sobre unha mentira, pero que garda no seu interior a verdade máis pura.  
Até o vindeiro episodio!
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criaturadoalem · 4 years
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A Lenda de Hermes Trismegistus
Hermes Trismegistus, o lendário fundador da tradição Hermética e o inventor da astrologia, alquimia, medicina e magia, era literalmente uma figura a ser evocada desde o início da Idade Média até o século XVII. Em grego, Hermes é o mensageiro dos deuses. Em latim, ele é conhecido como Mercúrio, a matéria volátil e mutável, desempenha um papel vital no pensamento e na prática alquímica. Hermes também foi identificado como Thoth, ou Tehuti, o deus da sabedoria - aprendizado e literatura, o escriba egípcio dos deuses. Isso significava que ele estava naturalmente associado ao aprendizado, ao mundo dos espíritos e aos ciclos lunares. As artes herméticas - alquimia, astrologia e magia - foram pensadas ​​para ter sido reveladas à humanidade por Hermes no tempo mítico antes da história registrada. A maior parte dessa literatura hermética ou trismegística pereceu, mas tudo o que resta dela foi reunido e traduzido para o inglês. Inclui trechos de "Poimandres", "Sermão Perfeito" ou "Asclépio", de Stobacus, e fragmentos dos Padres da Igreja e dos filósofos Zosimus e Fulgentius. O Asclépio e o Corpus Hermeticum são os mais importantes escritos atribuídos a Hermes Trismegistus, que sobrevivem. Em 1612, os escritos que lhe foram atribuídos foram datados mais tarde por Isaac Casaubon nos primeiros séculos após Cristo, embora a sabedoria que eles contêm possa ser muito mais antiga.
Os escritores medievais discordavam sobre seu lugar na história; alguns afirmaram que ele era a mesma pessoa que Enoque, o bisavô de Noé, que foi elevado ao céu para se tornar o grande arcanjo Metatron, enquanto outros sustentaram que ele era o mais sábio dos egípcios e viveu na época de Moisés. Segundo o escritor cristão Eusébio, ele escreveu 36 livros sobre filosofia e teologia e mais 6 sobre astronomia.
Os fatos por trás da lenda são tão interessantes quanto a própria lenda. Depois que Alexandre, o Grande, conquistou o Egito e instalou ali uma classe dominante grega; a filosofia grega e a espiritualidade egípcia se misturavam livremente às margens do Nilo. Na cultura híbrida que surgiu, o deus grego Hermes assumiu muitos dos atributos de Thoth, o deus da sabedoria egípcio com cabeça de Ibis, cujos títulos tradicionais incluíam "Três vezes Grande". Assim como os escritos mágicos egípcios do passado faraônico reivindicaram Thoth como seu autor, muitos dos escritos astrológicos, alquímicos e místicos produzidos no Egito helenístico foram atribuídos a Hermes, o Três Vezes Grande. A origem da descrição Trismegisto ou "três vezes grande" não é clara. Copenhaver relata que esse nome foi encontrado pela primeira vez na ata de uma reunião do conselho do culto à Ibis, realizada em 172 aC perto de Memphis, no Egito. Fowden, no entanto, afirma que a ocorrência mais antiga do nome ocorreu na Athenagora por Philo de Byblos, por volta de 64–141 dC. Outra explicação é que o nome deriva de um epíteto de Thoth encontrado no templo de Esna, "Thoth, o grande, o grande, o grande".
Nos últimos séculos do Império Romano, esses escritos tiveram uma ampla circulação e foram pressionados a serviço pelos proponentes de muitas tradições diferentes. Vários dos primeiros teólogos do cristianismo, incluindo Agostinho de Hipona, citaram os escritos atribuídos a Hermes Trismegistus, e assim garantiram que as gerações posteriores de cristãos o lembrariam como um homem sábio do passado distante. Um diálogo atribuído a Hermes, o Asclépio, sobreviveu na Idade Média em uma tradução para o latim, e isso e as referências em antigas fontes cristãs ajudaram a construir a reputação medieval de Hermes.
A maioria dos outros escritos atribuídos a Hermes desapareceu para sempre nos anos caóticos que se seguiram ao colapso do Império Romano. Em 1453, no entanto, um volume de manuscrito contendo 18 livros curtos atribuídos a Hermes surgiu na Grécia. Traduzida por Marsilio Ficino, um dos maiores estudiosos da época, esta coleção - o Corpus Hermeticum - lançou a tradição do hermetismo renascentista e, direta ou indiretamente, tornou-se a inspiração principal para a maioria das sociedades secretas ocultas dos próximos 400 anos.
O famoso provérbio 'Como é acima, é abaixo' é dos escritos herméticos, conhecidos como Corpus Hermeticum. Na verdade, trata-se de uma mistura de "O que está em cima é como o que está em baixo", que é retirado da Tábua de Esmeralda, que se diz ter sido encontrada no túmulo de Hermes, agarrada nas mãos ossudas do professor falecido. Parte de sua influência deriva do fato de que se diz conter a soma de todo o conhecimento em cerca de quinze versos. O texto é executado da seguinte maneira:
A tradução da Tabula Smaragdina:
(1) É verdade, certo e muito verdadeiro:
(2) O que está embaixo é como o que está em cima e o que está em cima é como o que está embaixo, para realizar os milagres de uma única coisa.
(3) E assim como todas as coisas vieram do Um, assim todas as coisas são únicas, por adaptação.
(4) O Sol é o pai, a Lua é a mãe, o vento o embalou em seu ventre, a Terra é sua nutridora;
(5) O Pai de toda Telesma do mundo está nisto.
(6) Seu poder é pleno, se é convertido em Terra.
(7) Separarás a Terra do Fogo, o sutil do denso, suavemente e com grande perícia.
(8) Sobe da terra para o Céu e desce novamente à Terra e recolhe a força das coisas superiores e inferiores.
(9) Desse modo obterás a glória do mundo.
(10) E se afastarão de ti todas as trevas.
(11) Nisso consiste o poder poderoso de todo poder:
Vencerás todas as coisas sutis e penetrarás em tudo o que é sólido.
(12) Assim o mundo foi criado.
(13) Esta é a fonte das admiráveis adaptações aqui indicadas.
(14) Por esta razão fui chamado de Hermes Trismegisto, pois possuo as três partes da filosofia universal.
(15) O que eu disse da Obra Solar é completo.
No final do texto, Hermes promete se libertar da prisão do mundo material para ajudar seus semelhantes a alcançar a Iluminação.
Para os ocultistas renascentistas, Hermes era um antigo sábio egípcio cujos escritos, mais antigos que a Bíblia, ofereciam acesso a uma espiritualidade mais pura do que o cristianismo de seu tempo. A espirituosa defesa da magia nos escritos de Hermes também tornou mais fácil para os magos da Renascença justificarem suas próprias práticas e condenarem a intolerância de seus perseguidores.
Tanto as tradições medievais quanto as renascentistas em torno de Hermes tiveram um impacto na Maçonaria primitiva e, através dela, em muitas outras sociedades secretas. Todas as antigas constituições maçônicas medievais se referem a Hermes como um dos fundadores tradicionais da arquitetura e do comércio, e se referem a uma lenda que ele encontrou e decifrou um dos dois grandes pilares feitos antes do Dilúvio.. Essas referências a Hermes tornaram fácil para os cavalheiros estudiosos que se tornaram os primeiros maçons aceitos a ler segredos ocultos no simbolismo medieval das iniciações maçônicas e remodelar a antiga Maçonaria operativa na Maçonaria moderna . Durante os séculos XVIII e XIX, as referências a Hermes nas antigas constituições inspiraram a proliferação de altos graus contendo ensinamentos mágicos, alquímicos e astrológicos.
Ironicamente, tudo isso aconteceu depois que o status histórico do próprio Hermes foi desmascarado de forma convincente pelo estudioso britânico Isaac Casaubon, que mostrou em 1612 que o Corpus Hermeticum, longe de ser mais antigo que a Bíblia, era um produto dos primeiros séculos da era comum. Como resultado, as sociedades secretas ocultas dos próximos séculos, enquanto extraíam grande parte de sua filosofia dos escritos herméticos e a maioria de suas práticas do hermetismo renascentista, evitavam referências ao próprio Hermes. Nem a Irmandade Hermética de Luxor (HB de L.) e a Ordem Hermética da Aurora Dourada, duas das ordens mágicas mais influentes do século XIX, não fizeram uso das lendas em torno de Hermes Trismegisto.
Fontes:
Alquimiae Alquimistas por Sean Martin.
Enciclopédia de segredos antigos e proibidos por Nye.
A Enciclopédia Elemento das Sociedades Secretas: "O AZ definitivo dos mistérios antigos, civilizações perdidas e sabedoria esquecida", de John Michael Greer.
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viajandoentrelinhas · 5 years
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Originais x Fanfics: existe mesmo diferença?
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Uma fanfic original (Créditos)
Depois de uma pesquisa no tio Google e ler e reler diversos sites a respeito disso, fiz um compilado de informações e trouxe para vocês. Deixo claro que esta é uma matéria parcial (até porque, nada é 100% imparcial), tendo em vista que esse assunto tem um viés pessoal muito grande, aka vai da opinião de cada um; por isso, aviso que irei interferir em dados pontos com a minha visão, mas tendo uma base clara do que estou falando (ou quase isso), seja pela pesquisa, seja por experiências pessoais.
Para início de conversa: o que é fanfiction?
Fanfiction é uma palavra em inglês que significa ficção de fã. Basicamente, trata-se de histórias, contos, ou outras produções literárias, como mangás amadores e quadrinhos, feitas por fãs de determinada série, filme, desenho, livro, etc, sem a obtenção de qualquer lucro por sua produção. Em geral, apresentam enredos alternativos que ocorrem em universos conhecidos, mas também podem ser histórias com personagens já conhecidos em universos alternativos.
O início das fanfictions se deu principalmente por meio de convenções de fandoms; nelas, era comum a distribuição de fanzines (revistas de fã, em tradução livre) que continham uma seção de histórias feitas por fãs da série ou filme, mas sua divulgação também podia ser feita por correio. Contudo, lá pelos anos 1950, essa moda se espalhou pela internet, tendo início com uma fanfiction de Star Trek - fandom ao qual se atribui o estouro delas - cuja protagonista se tornou um estereótipo evitado por praticamente todo autor: Mary Sue. Em poucas palavras, ela era uma personagem perfeita, que sabia artes marciais, era boazinha com todo mundo, vivia alegre e o principal - era desejada por dois personagens da série ao mesmo tempo.
De lá para cá, o fenômeno das fanfictions explodiu, tendo tomado ainda mais força nos últimos tempos. Tal coisa tem relação direta com a questão da produção midiática; no formato da chamada mídia tradicional (televisão, rádio, jornal, etc), o papel do emissor (‘quem fala’) e do receptor (‘quem escuta’) é bem definido. Consequentemente, a mídia só é produzida por um dos lados da conversa, ou seja, apenas as emissoras e agências de comunicação a fazem. Todavia, com o advento da internet, o acesso à produção de conteúdos e a difusão da cultura de massa ficou cada vez mais fácil, iniciando-se com blogs e chegando atualmente ao YouTube - e as fanfictions fazem parte disso. Fãs que antes precisavam mandar seus enredos para uma fanzine que seria lida somente por outros fãs da mesma série agora podem ter uma maior visualização de seus escritos de maneira fácil e prática.
Atualmente, sites como Nyah! Fanfiction, Spirit Fanfics, AO3 e Fanfiction.net são as principais referências quando se fala em fanfics, porém, nada impede que elas sejam postadas em outros locais, como Wattpad, Widbook (apesar de ser mais comum ver originais por lá) e até mesmo em páginas específicas de fórums de fandoms - como na Wikia, por exemplo. 
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Uma das maiores obras de todos os tempos (Créditos)
Dentre os milhares de tipos de fanfiction, existe um subtipo chamado fic. Basicamente, é uma história original - sem universos ou personagens já prontos. O que faz muitos a classificarem junto das fanfictions é o fato de serem postadas gratuitamente e não visarem nenhum lucro.
Agora que falamos um pouco das fanfics, vamos entrar mais fundo na conversa e falar dos originais.
Histórias originais, resumindo a definição, são aquelas em que tudo é criado da cabeça de alguém. Em suma, usa-se universos próprios com personagens próprios. Aqui podemos citar diversas: Matrix, Harry Potter, Senhor dos Anéis, Jogos Vorazes… A lista é enorme.
Só que… Muitas obras ditas originais (muitas, não todas) são, na verdade, fanfics.
Sim, isso mesmo que você leu. São fanfics extremamente bem feitas, algumas vezes produzidas por grandes produtoras de filmes e/ou autores que, por ficarem famosas mundialmente, são chamadas de originais. Porém, como diria Chacrinha, “Nada se cria, tudo se copia”. Em outras palavras, não podemos falar de quase nada original hoje em dia. Isso porque tudo o que você pensar já foi feito por alguém algum; existem tantas vertentes literárias, obras, peças, etc, que, querendo ou não, acabam nos inspirando - e aí surgem determinados elementos dentro das nossas histórias ‘originais’ que na verdade são interpretações nossas, mudanças que fazemos de dado personagem e/ou evento.
George R. R. Martin, por exemplo, se inspirou na Guerra das Duas Rosas para fazer o conflito entre Starks e Lannisters; Suzanne Collins teve inspiração grega para construir Jogos Vorazes - Percy Jackson então nem se fala; porém, o exemplo mais gritante de todos é 50 Tons de Cinza, uma fanfic escrachadíssima de Crepúsculo - que, by the way, continua praticamente igual, à exceção de que não tem vampiros e incluíram BDSM - que virou livro e ganhou as telas de cinema. Alguns podem dizer que a história é original; se pararmos bem para analisar, o enredo de uma jovem que atrai a atenção de um ricaço bonitão e estranho que faz um contrato com ela para terem relações sexuais é algo ‘original’; contudo, se lembrarmos que ela é uma fanfic de Crepúsculo, não.
Porém, se algumas obras originais são fanfics, por que as pessoas as amam e odeiam as fanfictions?
Simples: visualização. As originais que são fanfics costumam ter uma estruturação melhor, uma produção mais profunda, sem falar do investimento monetário que geralmente recebem. Já as fanfictions, por não terem retorno financeiro, são vistas como um aproveitamento da ideia de outra pessoa, isso sem mencionar o fato de que muitas delas apresentam uma escrita mais amadora e pobre, mal estruturada, com bem menos preparação. 
Então, existe originalidade?
Laurence J. Peter diz o seguinte:
❝ Originalidade é a fina arte de lembrar-se do que ouviu mas esquecer onde ouviu. ❞
Basicamente, o que ele quer dizer é que a originalidade se constrói a partir de inspirações que temos. Sejam elas do dia-a-dia, da história mundial ou de enredos fictícios, é a partir delas que construímos as nossas tramas ditas ‘originais’.  É claro que, ao interpretar determinadas coisas a seu ver e alterá-las, o autor as transforma, tornando-as algo diferente do que eram antes. Então, a originalidade do século XXI não se trataria de pegar algo que nunca foi feito, mas sim pegar o que já existe e fazer uma releitura própria, de modo que, quando olhada de fora, pareça algo totalmente novo.
Fanfic ou Original?
Indo então ao assunto direto do post, temos que originais e fanfics, no fundo, podem não ser tão distantes assim. O que as diferencia, então, seria o fato de que as ditas ‘originais’ não têm referências claras a nenhum universo e/ou personagem já pronto e podem visar o lucro de quem produz, enquanto a fanfiction possui fortes referências, sendo bem mais voltada a um público específico - no caso, determinado fandom - e não tem objetivos financeiros por trás.
Mas caso ainda não tenha conseguido de convencer dessa semelhança, separei aqui alguns pontos interessantes sobre o assunto.
“Escrever fanfiction é mais fácil que escrever original”
Ahnn…. Não. Não é não.
Eu nunca escrevi uma fanfiction diretamente (diretamente, porque muitos personagens meus têm inspiração em algum que eu vi) e isso tem uma razão: usar personagens e mundos de outrem. A questão toda é que cada personagem tem sua personalidade; no caso, se alguém escreve uma fanfiction, usualmente precisa seguir essa personalidade - a não ser que deixe explícito que aquele enredo não tem conexão com o universo original, o que traz o fenômeno do OOC (Out Of Character), em que um personagem age de modo diferente do cannon (e, se formos parar para analisar, boa parte das fanfictions hoje em dia são OOC). 
Nas originais, nós temos que criar o mundo, os personagens e etc. Ou seja, parece mais difícil - só que não. Pessoalmente, acho bem melhor criar algo seu do zero do que ter que usar um já pronto. Porque um autor sabe como seus personagens e seu mundo funcionam; o dos outros não. 
Só que, se o foco for fazer algo bem feito, não existe caminho mais fácil. A pessoa vai ter que sentar, pensar, repensar, ler, fazer, refazer, etc. Independente se fanfic ou original.
“Quem dá mais view?”
Aqui chegamos na questão que eu queria e que vou sentar mais textão em vocês.
View, view, view… Hoje em dia, a internet se resume em views, likes e seguidores - e com as histórias não seria diferente. Seria hipocrisia minha se eu dissesse que há escritores que não se importam com view de jeito nenhum e se você se acha uma dessas pessoas, desculpa, mas tenho algo a te dizer:
Você se importa com views sim.
Todo mundo que expõe alguma mídia na internet, seja texto, vídeo, foto, música, etc, quer ter view. Isso porque as views significam que tem alguém dando valor ao seu trabalho - o que é mais do que justo; essas views podem vir ainda acompanhadas de likes e/ou comentários, o que deixa tudo melhor. 
Entretanto, essa coisa da view pode acabar com produtores de conteúdo, e escritores não fogem disso. A razão é simples: existe uma lógica de mercado (isso vale para fanfics e originais) que dita o que faz mais sucesso. Por exemplo, na época em que as distopias futuristas estavam em alta, títulos como Jogos Vorazes, Divergente (nem tanto) e similares faziam sucesso para todo lado; na época de Percy Jackson, mitologias estavam em alta. 
No entanto, se existe algo que sempre faz sucesso é romance romântico. Crepúsculo, por exemplo: fez um baita sucesso na época em que foi lançado, puxando a fila para outras histórias semelhantes - a saber Fallen, que teve filme lançado essa semana e basicamente é Crepúsculo com anjos. 
No mundo das fanfictions, isso não é diferente. Histórias com casais no centro são muito mais acessadas do que outros gêneros. Isso se mostra um problema, pois há diversas histórias mal escritas, mal formatadas, com diversos problemas de todo o tipo que tem milhares de acessos apenas por se tratar de um shipp, enquanto outras, bem melhor escritas - e às vezes até de shipp também - ficam no limbo, tudo porque não são aquilo que a maioria quer que seja.
Então, se seu foco for pura e simplesmente a view, eu te diria para escrever uma fanfiction de um shipping bem famoso repleto de cenas hot. Pode ter certeza que vai dar bom. Agora, se seu foco for escrever porque gosta, então te digo que escreva o que quiser, que terá o seu reconhecimento. 
Para complementar, deixo aqui esse post da Liga dos Betas sobre histórias originais.
Até mais!
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booksfriendsnews · 4 years
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tradermeximas · 2 years
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martingrega · 3 years
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