Tumgik
#mês dos namorados
louddydisturb · 28 days
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‘Tate atenta a la fuga
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Louis até tentou afastar Harry depois que recebeu sua sentença, mas ele mesmo se viu voltando para os cachos chocolate depois de 6 anos
TW: menção a tentativa de estrupo, violência, uso de maconha, traição, Hlinter, exibicionismo e desuso de preservativo
Harry, 26
Louis, 28
Aproveitem a leitura:)
(dessa vez realmente)
Dsclp qualquer erro eu revisei mas deve ter passado algo porque são 2 da manhã
“POLICIA! SOLTE A ARMA!” os olhos de louis se arregalam, as luzes vermelha e azul iluminando a noite escura “NÃO VAMOS REPETIR! SOLTE A ARMA E COLOQUE AS MÃOS PARA CIMA” o moreno suspira antes de olhar para Harry que chorava desesperadamente
Louis solta a arma e logo dois policiais vem para cima de si, prendendo as algemas firmes em seus pulsos
Os olhos azuis encontraram os olhos verdes mais uma vez antes de ser levado para a delegacia
“Vai ficar tudo bem” ele falou baixinho
Louis foi preso, condenado a 6 anos de prisão por porte ilegal de arma e homicidio
Harry sabia que ele era inocente, ela ate tentou depor no julgamento mas a familia do seu abusador apresentou um laudo falso dizendo que a garota tinha problemas mentais
Louis não se arrependia, não tinha o minimo remorso. O momento mais satisfatorio de sua vida foi poder vingar sua namorada enfiando uma bala atraves da cabeça do babaca. Ele ate confessou o crime
Harry contou as horas e os minutos até que pudesse ver Louis novamente e quando esse dia chegou ela acordou cedo para se arrumar e preparar algumas coisas pra levar para ele
Ao chegar na frente do presidio seu coração começou a bater forte e o vento gélido de inicio de inverno a fazia estremecer
Quando Louis entrou na sala de visitas acompanhado de um guarda Harry congelou em seu lugar
Ele tinha um corte na sobrancelha e no canto dos labios finos e mais alguns hematomas em sua mandíbula
“Lou!” Ela se aproxima observando o rosto com cuidado
“Ta tudo bem, Hazzy” ele se afasta forjando um sorriso que não combinava com o tom gélido dos olhos azuis
“Porque não disse para os guardas que eles estão te batendo?”
“Não é assim que funciona, Harry” ele senta em uma das cadeiras no meio da sala enquanto brinca com as algemas em seu pulso “foram os próprios guardas que fizeram isso”
“Não gosto de te ver machucado” Harry se aproxima deixando um selinho nos labios rosados
“Vamos falar de coisas boas. Logo vão me separar de você”
“Luke sente sua falta”
Luke era o filhote de Husky que Louis tinha presenteado Harry no aniversario de dois anos de namoro deles
“Eu acho injusto você não poder trazer ele nas visitas” Harry senta em cima da mesa de frente para Louis, esse que se aproxima e deita a cabeça nas coxas pálidas “senti sua falta”
“Logo você vai estar livre de novo” ela acaricia os fios castanhos sentindo um bolo se formar em sua garganta
“São seis anos, Harry”
“Nós vamos passar por isso” uma lagrima solitária escorre pela bochecha rosada de Harry “eu vou ficar te esperando, Lou”
“Vamo Tomlinson hora de voltar” o guarda entra no cubículo
“Até semana que vem, amor” ele reluta um pouquinho antes de ser forçado para fora da sala
Nos dois primeiros anos Harry visitava Louis constantemente e isso causou revolta em sua familia
Afinal não era certo a filinha unica dos styles ter um namorado atras das grades
Mas ela suportou todos os olhares de desgosto quando tinha comemorações em familia, porem no dia que louis completava 3 anos preso harry recebeu a noticia de que ele não queria ver ela, assim como no dia seguinte, e na proxima semana, quando completou um mês que harry continuava sendo negada ela recebeu uma carta
“Você é livre, Hazza. Não gaste seu tempo se prendendo a mim”
Harry chorou, chorou de saudade, chorou de raiva
Por muitos dias ela mal saia do quarto ou se alimentava mas logo o verão chegou ao fim e a garota teria que começar de novo a faculdade
Ela trancou o curso depois de todo o escândalo da prisão de Louis, ainda mais quando o motivo da prisão também era um aluno da faculdade.
Logo depois do inicio das aulas Harry estava em uma das festas universitárias junto de Louis e mais algumas amigas quando um cara, que depois ela descobriu que se chamava Blake, começou a flertar descaradamente com Harry, mesmo depois que ela falou que tinha namorado.
Na semana seguinte ele começou a seguir a garota pelo campus e um dia após do fim das aulas ele a agarrou e a levou para uma das salas vazias do corredor. Para sorte de Harry um professor tinha esquecido as coisas na sala então Harry pode correr
As perseguições continuaram ate em um ponto em que ele começou a seguir harry até o apartamento que a garota dividia com Louis
Nessa tarde Harry estava sozinha no apartamento quando a campainha tocou, Louis tinha saído para comprar comida então Harry apenas supôs que era ele e que tinha esquecido as chaves então abriu a porta. Mas para a surpresa da cacheada não era Louis que estava ali
O Stalker agarrou harry a prendendo contra a parede, Luke estranhando a movimentação começou a latir e tentar morder o desconhecido
Harry conseguiu fugir novamente correndo para fora do prédio e encontrando com Louis que acabava de estacionar na frente do local
O moreno notou o desespero nos olhos da namorada e logo a figura que corria em direção da garota. Ele não pensou duas vezes antes de pegar a arma do porta-luvas e disparar três vezes contra o homem
Depois que a noticia se espalhou pela faculdade Harry não teve mais coragem de pisar naquele lugar de novo, ainda mais quando ela tinha tantas más lembranças
Harry realmente não gostava de ir para a faculdade
Até no dia em um festival da faculdade ela conheceu Thomas, seu atual namorado.
💍
“Acredita que ja estamos juntos ha 2 anos, amor” o loiro abraçava os ombros de harry enquanto eles caminhavam com Luke pelo parque perto do apartamento que moravam juntos hà 8 meses
“Sim é louco né?” Harry tomava o milk shake sentindo a brisa confortavel do inicio do verão, ela estava estranhamente de muito bom humor hoje
“Se as coisas não tivessem tornado o rumo que tomaram talvez sequer tinhamos nos conhecidos” a garota apenas concorda não entendendo muito bem onde ele queria chegar com essa conversa “ainda lembro de quando nos conhecemos pela primeira vez, você parecia tão abalada, amor. Gosto de ver o quanto você evoluiu” eles param proximo a um lago “gosto de saber que ajudei o brilho da Harry das historia que a sua mãe conta voltar” a mão cheia de aneis acaricia a bochecha rosada
“E eu sou muito feliz de ter um namorado tão atencioso” ela sorri fraco
“Eu sei que pode parecer precipitado mas eu acho que essa realmente seja uma ideia perfeita” os olhos castanhos olhavam Harry em expectativa “ja moramos juntos então esse só vai ser um passo a mais no nosso relacionamento” ele ajoelha e tira uma caixinha vermelha aveludada da mochilinha nas costas do Husky “quer casar comigo?” E por fim a caixinha é aberta revelando o par de alianças
“É serio?” A cacheada estava estatica sem acreditar oque estava ouvindo
“Não quero forçar nada tambem, se não quiser ta tudo bem” thomas fala rapido querendo se levantar
“É claro que eu quero, amor!” Harry começa a praticamente pular animada e mal acreditando que agora ela tinha um anel em seu dedo
“Você vai ficar tão linda de branco, Hazzy” ele abraça a cacheada “vai ser a noiva mais linda do mundo”
“E com o noivo mais lindo do mundo”
Isso fez harry ter uma ponta de esperança que as coisas podiam sim melhorar, mesmo que no fundo ela ainda se pegava pensando sobre louis, se ele estava bem e se ele ao menos sentia sua falta. Mesmo que hoje ela tivesse recebido a notificaçao “liberdade do meu Lou💕” em seu calendario
Ela não estava sendo egoista com o homem que trocou a propia liberdade por sua causa, afinal ele mesmo disse que ela deveria seguir em frente
Eles ainda se abraçavam felizes quando Luke ameaçou correr, fazendo Thomas agarrar a coleira, e começar a latir para um homem que caminhava pelo parque
💍
“Prometo que volto a tempo para a prova de doces na quarta” thomas terminava de fechar a mala de mão
“Você não pode adiar a viagem pra depois do casamento?” Harry senta na cama amarrando o robe de seda em sua cintura pequena
“Eu tentei adiar, amor. Mas se eu conseguir fazer essa parceria vai ajudar muito a empresa” ele beija a testa da cacheada “sabe como é dificil conseguir horario na agenda dos deakin” Harry bufa baixinho
“Promete que vai estar aqui na quarta?”
“Prometo” Harry da um ultimo beijo no noivo antes dele sair do apartamento
Era quase sempre assim, Thomas passava quase uma semana inteira viajando e quase sequer tinha tempo para Harry
A mulher passava então a maior parte do tempo passeando na casa de amelia, sua melhor amiga e que tinha acabado de ter gemeos
Harry adorava passar a tarde na casa nao tao longe da sua, ela sempre sonhou em ter uma familia grande.
Mas tambem nunca teve tempo de falar sobre com Thomas
Em exatos dois meses aconteceria finalmente a cerimonia de casamento que ela tanto esperou, só faltava acabar de resolver pequenos detalhes
“Luke, vamos hora do filme” ela chama o cachorro enquanto terminar de fazer as pipocas e pegava alguns petiscos no armário da cozinha “no fim sempre vai ser nos dois né, Lulu?” Os olhos azuis do animal traziam um conforto para Harry
💍
“Não luke você não pode comer outra cenoura! Eu acabei de cortar essas” o cachorro choraminga na perna de harry “seu pai chega hoje de viagem, se você comer todas as cenouras não vai sobrar cenouras para o jantar” ele deita ao pe de Harry continua resmungando baixinho “você é teimoso, Luke!”
De repente o cachorro levanta e corre até a porta principal do apartamento vi, arranhando e farejando ali
“Que fugir de casa agora?” Harry ri sozinha com o drama do animal mas uma segunda voz na casa a faz travar no lugar
“Luke! Oi garotão!” Harry conseguia ouvir Luke pulando pela sala e os passos do dono da voz que Harry conhecia muito bem “não vai me dizer oi tambem, Hazzy?” O perfume forte inebria os sentidos de Harry
“Louis?” Os olhos verdes arregalam ao que ela se vira, ele estava perto, muito perto
“A reação de Luke foi mais emocionante e ele me conheceu quando era filhote”
“Oque você ta fazend- Como você entrou na minha casa?”
“A senha é o nosso aniversario de namoro, hazzy. Nada autentico”
“Isso não te da o direito de invadir a minha casa!” Ela caminha para a sala se sentindo atordoada com tudo isso
“Pensei que estaria com saudades minha” a cacheada ri com a fala do mais velho “eu não aguentava mais esperar ate que eu pudesse te ver de novo”
“Não aguentava mais que até me proibiu de ir te ver”
“Proibi de ir me ver? Eu tava te protegendo, Harry! Acha que era bom ficar ouvindo todo mundo comenta sobre você depois das visitas?”
“E ao menos pensou em conversar comigo e nao apenas me afastar?”
“Era o melhor que eu podia fazer na Época, mas agora ja ta tudo resolvido” Louis se aproxima, as mãos tatuadas alcançando a cintura de Harry “podemos voltar a ficar juntos” o coração de Harry acelera em ter o moreno tão perto de si depois de tanto tempo “é so deixar dele e podemos voltar para a nossa vida”
“Não é assim que funciona, Louis” a cacheada se afasta novamente enquanto tentava regular a própria respiração “eu estou feliz agora e amo o Thomas” os olhos verdes evitavam os azuis
“Ama?” Louis ri irônico a abraçando por trás “ama ele, Hazzy?”
“S-sim” a respiração em seu pescoço fazia sua mente nublar
“Eu trabalhei tão duro durante esses anos preso para conseguir te comprar um anel bem bonito quando eu saísse, Harry. Mas pelo visto ja conseguiu um” uma mão abraça a cintura de Harry enquanto a outra segura a mão delicada e analisa o anel com atenção “você jura que ama tanto ele mas eu sinto voce ficar tensa apenas em me ter perto” ele beija o pescoço alvo com calma “parece que são apenas palavras vazias, amor”
“Lou…” Harry sente suas pernas vacilarem por um instante e sua cabeça girar
“Estou errado?” Ele sorri com o quão afetada a cacheada parecia “suas coxas dizem o contrario”
“Ele não vai demorar para chegar em casa” Harry vira ainda tendo a cintura segurada pelas mãos fortes
“Nós dois sabemos que você não liga” eles estavam tão próximos que o mínimo movimento faria seus lábios encostarem “é só me pedir, Hazzy.”
Os olhos verdes estavam tomado pelo preto e o olhavam intensamente, um olhar quase felino.
“Me pede, Harry”
“Eu quero você, Lou” ela abraça o pescoço do outro, puxando para um beijo ávido
Eles caminharam atrapalhados ate o quarto no fim do corredor, Harry gemendo baixinho entre o beijo ao que suas costas encontram com os lençóis macios da cama
“Você é a única coisa que passou pela minha cabeça por todos esses anos” ele fala enquanto desce os beijos por toda a clavícula e o pescoço alvo “eu estava a ponto de enlouquecer sem poder te ter, Hazza” as mãos subiram desde da cintura de Harry até a alcinha fina do pijama de seda
“Você me tem agora então já pode me foder” ela rebola contra o falo grosso embaixo de si
“Agora eu te tenho e por isso eu vou aproveitar cada momento” louis desliza as alças do pijama liberando os peitos cheinho “cada segundo” Harry geme alto sentindo a lingua quente entrar em contato com seu mamilo sensível
Ele mamava preguiçosamente enquanto brincava com o piercing do outro
“Ainda é tão sensível quanto eu lembro” ao que Louis se afasta é possível notar as mordidas e o quão vermelho o peito de Harry havia ficado, ele não estava se importando sobre o fato de Harry estar noiva. No fim das contas ela sempre seria dele
O moreno termina de tirar o pijama da mulher, tirando alguns segundos para observar o corpo alvo. Ele tinha muitas ideias em mente de como ele iria destruir aquele corpo e a marcar como sua propriedade novamente
“Se arrumou para o babaca, amor? Seu corpo cheira a hidratante de morango e sequer está usando calcinha… que putinha” ele estapeia a coxa branquinha antes de se encaixar entre as pernas da outra “você ta tão molhada quanto uma puta, Hazzy” o dedão é pressionado contra o clitoris inchadinho de Harry fazendo-a gemer alto e tentar segurar o braço de louis, as unhas longas arranhando de leve ali “tão molhada que eu aposto que conseguiria te foder sem sequer precisar te preparar” ele beija e mordisca as coxas de harry “mas não estamos com pressa, né amor?” Ele continua agora espalhando beijos pelo baixo ventre da cacheada, essa que gemia sequer se preocupando em responder a pergunta “eu perguntei se estamos com pressa, Harry” um tapa é desferido na buceta dolorida fazendo a mulher gritar e fechar as coxas
“Não… não e-estamos com pressa” ela se apoia nos antebraços observado Louis sorri antes de começar a chupar devagar “porra, Lou…” Harry rebolava contra a lingua do outro. Seu quadril mal encostava no colchão mais
Louis apertava os quadris largos buscando manter o mínimo de seu autocontrole
Harry começava a querer fechar as coxas mas sempre era impedida por Louis que começou a as afastar
Os olhos azuis tinham a pupilas completamente dilatadas, nem heroína conseguiria ter o efeito que harry tinha em Louis
“Caralho” ele se afasta para retirar a camisa preta e deitar na cama antes de puxar harry para cima de si, essa que começou a praticamente calvagar seu rosto
Louis apertava e estapeava a bunda cheinha enquanto tentava a penetrar com a lingua deixando harry completamente extasiada sentindo seu baixo ventre revirar indicando um orgasmo muito proximo e quando Louis sentiu as coxas tremerem em cima de si, ele não demorou para chupar o clitoris sensível e penetrar dois dedos na entradinha apertada, fazendo gozar tremendo e gemendo alto
Ele a tirou de cima de si, a deitando de bruços na cama macia. Harry continuava tomada pelo orgasmo e tinha pequenos espasmos apenas ao um simples toque de Louis
“Tão gostosa” ele apertou uma banda da bunda gordinha observando a marca vermelha se formar ali
“Eu quero te chupar, Lou” Harry fala abafado, quase incompreensível
“Hm?” Ela engatinha para o meio das pernas do outro, se ajoelhando ali
“Quero seu pau” as mão tremulas vão para a braguilha do cinto de Louis, abrindo e por fim desabotoando a calça jeans
“Continua uma puta faminta por pica” ele acaricia os cachos, a forçando contra o falo grosso ainda preso na cueca
Ela puxa o jeans junto com a cueca fazendo o pau bater duro contra a virilha de Louis
O olhar de Harry era quase inocente ao que ela lambia um linha desde da base ate a cabecinha rosada do penis. Louis com certeza sentiu falta disso nos últimos 6 anos
Ele a guiava, fazendo-a o levar fundo na garganta
O Tomlinson tira um baseado e cigarro do bolso da calça e acende tragando a erva devagar. Esse era um dos passatempos favoritos dos dois mesmo que Harry não fumasse tão frequentemente, oque deixava tudo melhor pois ela ficava chapada mais rápido
Ele geme fodendo a garganta apertada e puxando os cachos com a mão livre, as visão dos olhos verdes lagrimejando era uma das favoritas de Louis
“Senta pra mim, amor” ele traga sentindo seu corpo ficar leve
“Ainda não quero” ela começa uma punheta rapida fazendo o baixo ventre de Louis revirar e logo tiras grossas de porra mancham as bochechas coradas
“Caralho” ele jura que podia gozar de novo apenas por ver a cacheada limpar a porra das bochechas e chupar os próprios dedos sujos de esperma
Ela senta em cima do pau ainda sensível pós orgasmo e começa rebolar devagarinho sentindo Louis estremecer enquanto tragava a droga
Ele aperta as bochechas gordinhas e a puxa para perto, baforando entre os lábios vermelhos.
“Coloca as mãos para trás” ele tira o cinto e apoia o baseado entre os labios para poder prender os pulsos firmes juntos “bem melhor assim” e então ele encaixou o pau duro na grutinha que vazava aos montes em seu colo “senta”
“Não consigo, lou” ela choraminga apoiando a testa no ombro largo
“Não consegue?” ele estoca uma vez fazendo-a gemer alto “claro que consegue, amor” ao que ela se afasta Louis pode notar os olhinhos vermelhos lagrimejando “porque está chorando, putinha?” Ela tentava quicar mas ele levantava o quadril junto, a deixando frustada em seu colo “fuma um pouco” ele encosta o baseado no labios gordinhos a observando tragar enquanto circulava os quadris
Ele começa a estocar lento fazendo Harry choramingar buscando por mais
Ela quica afoita praticamente esquecendo do mundo a sua volta, ela sentia seu orgasmo se aproximar e o nome de Louis era a unica coisa que rondava sua cabeça
“Harry porque a porta da casa ta destrancada? Você sabe que é perig-“ o Loiro congela na porta do quarto processando oque estava acontecendo
Louis apenas sorriu e puxou harry para deitar em seu ombro enquanto a fodia mais forte
“Que porra ta aconte-“ Louis tira a arma que escondeu embaixo do travesseiro usando-a para fazer um sinal de silencio. Ele continuou empunhando a arma enquanto fodia a cacheada a fazendo praticamente gritar o seu nome enquanto gozava, esguichando por todo o lençol, praticamente esmagando Louis que gozava
Quando Louis voltou o olhar para a porta já não tinha ninguem ali, apenas um anel dourado no chão
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“Você continua usando os mesmos sais de banho que usava quando estávamos juntos” Louis comenta enquanto lavava os cachos de Harry
“Eu apenas gosto deles, nada demais” ela sobra espuma no rosto de Louis
“Eu não ganho credito por isso?” Harry nega com a cabeça se sentando de frente no colo de Louis para lavar os fios cor chocolate “se sentar ai não me responsabilizo se fodermos na banheira
“Isso não é um problema” ela o beija rindo ao que Louis leva as mãos automaticamente para sua bunda
💍
Louis organizou a cama enquanto Harry terminava de tomar outro banho para então os três (claro que luke tinha que estar ao pé dos dois) poderem finalmente dormir
“Estranho que Thomas ainda não tenha voltado” Harry se aconchega nos braços tatuados de Louis
“Não acho que ele vá voltar tão cedo… você quer fugir pra Itália?” Ele brinca com o anel no dedo de Harry, o tirando devagar
“Italia?”
“Sim, porque não? Podemos ser felizes numa casa no interior do sul da italia” Harry sorri com o pensamento enquanto se deixava tomar pelo perfume forte de Louis
“Podemos pensar nisso”
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Parte dois?🇮🇹
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hotmomrry · 11 months
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— Milk Farm
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É 1890, Harry Styles é filha do dono de uma das maiores fazendas da Inglaterra. Louis Tomlinson é o leiteiro da cidade. Harry não deveria sentir tanto desejo estar em estar perto de Louis, muito menos deveria odiar tanto a proximidade de sua irmã gêmea com ele.
Hpussy
Diferença de idade (17 e 19)
Porn with plot
Perda de virgindade
11 mil palavras
Na lenda de Ragnarök, o evento cataclísmico que marca o fim do mundo na mitologia nórdica, é dito que os sinos tocarão para alertar os deuses sobre a chegada iminente da batalha final. Os sinos são mencionados como parte dos sinais que anunciam o início do conflito entre os deuses e as forças do caos.
Vinculado à percepção dos sons e as vibrações sonoras, sinos também representam o critério da harmonia universal, simbolizando também o chamamento divino, e a comunicação entre o céu e a terra, além de seu contato com a vida subterrânea.
Para os moradores de Colchester, o sino representava um novo dia. Cinco batidas no som de uma música caseira vinham diretamente da igreja da cidade. O sol já apresentava-se tão bem nas ruas serenas, livrando-se do frio escomunal do outono rigoroso. Era possível ouvir as galinhas cacarejando, os bois sendo alimentados e os cavalos já correndo tão livremente fora de seus celeiros.
Entretanto, Harry não deveria ouvir isso. Ela não deveria estar ciente dos ventos das manhãs, dos empregados andando pela casa e, muito menos, da água gélida que caía das torneiras antes das 7 horas da manhã. Aliás, a regra era clara: os empregados usam a água gelada em seus banhos, enquanto seus patrões usam a água quente para um banho confortável. Era comum, na verdade, já que apenas as grandes fazendas, a alta sociedade e os donos de grandes dotes possuíam água quente em suas residências.
A ponta dos dedos não conseguiam evitar o ranger da madeira a cada passo da garota. Saía de seu banho em silêncio, mesmo que seus dentes se chocassem um contra os outros por conta do frio. Enrolada em um robe grosso vindo do Oriente, ela buscava não molhar o chão que escorregava por baixo de seus pés molhados, falhando ao que os cachos pingavam gotículas grossas. Tudo o que a cacheada precisava era de, no mínimo, uma frecha de luz. Todavia, nem sua lâmpada poderia ser acesa, muito menos as cortinas serem abertas.
Uma moça como Harry deveria estar dormindo a essa hora, era simples. Ela estara entrando na vida adulta com seus 17 anos, logo casaria-se e cuidaria de seus filhos, sendo assim, necessário que dormisse por, pelo menos, 8 horas diárias. Sua mãe a mataria se visse que, durante o último mês, ela acordara duas horas antes do que o esperado para ver de sua janela um ordinário empregado.
De fato, aquilo estava acabando com sua vida. O pó-de-arroz era seu melhor amigo indispensável para cobrir as marcas escuras e as bolsas inchadas abaixo de seus olhos. O chá estava sendo substituído por doses escondidas de café, e seu professor já não suportava mais a falta de atenção nas aulas.
Mas a parte crucial, ninguém jamais entenderia.
Louis William Tomlinson era conhecido na cidade. E, apesar dos desejos de Harry para que fosse conhecido como seu namorado, ele era apenas um galã entre as meninas de todas as classes, mas um sonho possível somente para as moças pobres.
Apesar dos olhos azuis encantadores, de suas roupas bem lavadas, do sorriso sempre grande e albescente, sua linhagem não era tão agradável para os pais das moças que o queriam.
Ser vista com o leiteiro da cidade seria uma elevação com os adolescentes e uma queda de reputação social ao mesmo tempo. Além do mais, com uma família de seis irmãos, morando no cortiço de cidade, misturando-se com o gueto e trabalhando para os grandes senhores de fazendas, sua reputação não poderia nem ao menos ser comprada, já que o faltava dinheiro até para sobreviver.
Harry não planejava ser vista com ele, mas isso não a impedia de ficar em sua janela vendo o dia amanhecer, enquanto de longe conseguia seguir os movimentos de Louis com os olhos verdes curiosos.
O trabalho do homem era apenas esperar que os leites estivessem engarrafados, sair para fazer suas entregas e voltar até que todas estivessem concluídas. Mas absolutamente tudo ficava melhor quando ele decidia ajudar os fazendeiros.
Mesmo com a temperatura baixa, Louis retirava sua camisa branca para não sujar, sentava-se no banco de madeira e retirava o leite das vacas que caiam diretamente no grande balde. Os músculos de seus braços contraíam, enquanto suspiros eram arrancados de Harry. Ela sentia-se esquentar sempre que a mão grossa e as veias saltadas se arrastavam pela testa com rastros do suor quente.
Quando chegava na escola contando para as meninas sua visão tão privilegiada, elas a odiavam mais, enquanto outras se juntavam para o chá da tarde apenas para ouvir mais detalhes, na esperança de que Louis aparecesse sempre.
Uma vez, quando Louis estara trabalhando nos celeiros e entrou completamente acabado do dia de trabalhado dentro da casa, uma das amigas de Harry pediu pateticamente para lamber seu suor.
Tomlinson apenas sorriu de lado enquanto soltava uma risada constrangida. Querendo ou não, ele sabia bem que todas as meninas queriam um pedaço de si. Todas elas tinham um boato para inventar, mas todas sabiam que Louis nunca havia ficado com alguém da cidade. Aquilo intrigava Harry, mais do que deveria.
Apesar do poder das histórias de Harry sob as outras garotas de sua idade, havia alguém que a fazia querer gritar por horas sem parar.
Harriet Styles era o empecilho de sua vida.
Nascida apenas dois minutos antes da cacheada, sua gêmea era tudo o que ela não era. Com os mesmos traços, o corpo igualmente esculpido, o cabelo um pouco mais do que o de Harry, ela era encantadora. E, para piorar, vivia na cola de Louis.
Louis a adorava, Harry a odiava.
Há cerca de um ano, Louis e Harriet começaram a se ver na fazenda. Então, tentando se vingar de sua irmã, Harry perdeu sua virgindade com o noivo dela, na cama dela.
Aquilo gerou brigas infinitas, dedos em seus rostos, gritos escandalosos, lágrimas raivosas. Mas tudo o que Harriet disse no final fora:
"Ainda bem que eu me livrei dele. Obrigada por todo o trabalho, irmãzinha."
Desse dia em diante, os encontros aumentaram. O pior de tudo era: Harry não fazia ideia do que tanto eles faziam juntos. E caso descobrisse, prometeu que deixaria sua irmã careca. Então, ela jamais seria uma dama boa o suficiente para casar com alguém.
Quando os olhos dispersos perderam Louis de vista e o sino anunciou 6 da manhã, Harry saiu da janela, voltando a fechar a cortina pesada.
Jogou-se em sua cama macia, abrindo o robe e respirando fundo. As mãos subiram por seus seios gordinhos, massagendo os mamilos. Com calma, tocou sua barriga, acariciou o começo de sua virilha e se frustrou. Suas mãos jamais seriam as mãos de Louis. Elas eram, aparentemente, tão boas, tão firmes, tão grossas. As suas eram sem graças, sem fundamento.
Quando estara prestes a tentar outra vez, acariciando o clitóris macio, sua porta fora aberta com prontidão, fazendo-a pular e se cobrir com o pano ainda pendente em seu corpo.
— Deus, Harry. Eu não acredito no que quase vi. — Era Harriet. Ela acendeu a luz do quarto, vendo a irmã tão corada e encolhida na cama.
— Você quer me matar? Eu pensei que era a mamãe. — Quase gritou, amarrando o robe novamente em seu corpo. Não falaria em voz alta, mas a sensação de ser pega a fez se molhar no mesmo instante.
— Papai e mamãe saíram de madrugada, farão uma viagens de longos dias até a França. Eles avisaram. — A mais velha disse, aproximado-se da irmã e deixando um beijo em sua bochecha.
Os olhos de Harry brilharam. Seus pais não estariam no país. Estariam tão distantes como não ficavam há tanto tempo. Sentia-se nas nuvens, com o coração acelerado e seu sorriso grande nos lábios. Afastou-se instantaneamente de Harriet.
— Eu preciso me arrumar para ir à escola. — Correu até o guarda-roupa. — Saia do meu quarto, Harriet.
— Isso não significa que você vai dar para o Louis, irmã. — Andou até a cama da irmã, sentando-se na mesma enquanto a observava, Harry se livrando do robe e procurando peças de roupa.
— Cala a boca. — Bufou.
— É óbvio que todos os homens da cidade já tiveram você. — Riu, analisando o corpo da outra. — Louis não vai querer uma prostituta. Por isso, se alguma de nós duas têm a oportunidade, sou eu.
Harry estava se vestindo, não dando ouvidos a outra. No final, Louis jamais resistiria a ela — pelo menos era o que esperava.
A camisola já estara vestida por baixo, sendo posto os espartilhos em sua cintura. Enquanto a maioria das mulheres reclamavam da peça de roupa, tudo o que Harry podia fazer era agradecer. Sentia-se uma verdadeira prostituta quando o usava sem a camisola por baixo, tendo os seios ainda mais fartos e seu corpo perfeitamente modelado.
— Vamos, Harriet, puxe pra mim. Aperte o quanto conseguir. — Virou-se de costas para a irmã, sentindo quando começou a entrelaçar o espartilho e puxar. Sua respiração se prendeu nos pulmões por breves segundos, antes que seu corpo se acostumasse com a ideia apertada.
Seu corpo parecia tão bonito, tão desejado por si mesma. Olhava-se no espelho encantada ao que sentiu um beijinho da irmã em seu ombro, terminando de amarrar a roupa. Ela estara prestes a deixar mais um selar quando, sem paciência, Harry a empurrou.
O vestido azul deslizou-se por seu corpo. Ele apertava seu torso, descia apertada até sua cintura e caia mais naturalmente sobre os quadris, ganhando volume. As mangas eram longas, mas não bufantes, dando a vez para que o pequeno casaco azul e dourado que alcançava o meio de sua silhueta fosse vestido. E, apesar de comportado, o decote expunha o volume de seus seios que o espartilho proporcionava.
— O que você ainda está fazendo aqui? Vá se arrumar. — A irmã se deu por vencido, saindo do quarto sem dizer mais nada.
A roupa fora finalizada com suas botas com saltinho, seu chapéu com fitas que cobriram o coque e suas luvas de renda branca. 
No entanto, quando desceu as escadas para tomar seu café, descobriu por Harriet que Louis não estava mais lá. Nem mesmo acordando mais cedo ela conseguia o encontrar.
🥛
O humor ruim de Harry era tão evidente.
Na pequena escola de tijolos, concentrada no topo de uma pequena montanha, ocorria tudo consideravelmente bem. Apesar da expressão emburrada, dos lábios em um biquinho chateado e seus xingamentos à Rose, que buscava balançar o leque na velocidade perfeita, seu dia não estava sendo tão entendiante.
É claro, Sr. Frederic ensinando matemática em um dia de sexta-feira não era agradável a ninguém. Todos ansiavam para o término da aula, ansiavam por suas casas antes das uma da tarde. As barrigas revirando de fome, seus olhos revirando em tédio, seus lábios tremendo a cada bufar. Nem mesmo o professor parecia raciocinar.
Mas o almejo de Harry sob aquelas circunstâncias eram bem diferentes. Charles Lowell havia a chamado antes do sino da primeira aula tocar. O diálogo entre os dois foi breve, diferente do apertar em seu seio esquerdo que a fez gemer baixinho, com os olhos inocentes na direção das pupilas negras, enquanto seus dedos pressionavam a roupa perfeitamente passada do garoto, segurando-se em seu bíceps.
Ele a questionou de forma ofensiva, em busca do preço que cobraria para ter sua boca chupando a bucetinha da cacheada.
No entanto, ao invés de sentir-se ofendida, ela esfregou-se mais na mão alheia, sentindo o biquinho enrijecido de seu seio contra os dedos macios, mesmo com a roupa grossa. Um sorriso escroto, misturado com libidinosidade, surgiu nos lábios vermelhos, fazendo Charles ficar ainda mais encantado.
"Nos acertamos no final da aula, querido. Não se deve falar com uma dama dessa forma. Seus pais não o ensinaram algo extremamente básico?"
E, deixando-o para trás, ela saiu. Seus quadris largos balançavam em sua direção, soltando uma risadinha ao chegar perto das amigas, disfarçando todo o acontecimento anterior. Sendo, seu maior problema, sua apreciação por ser vista como uma prostituta de bordéis baratos.
A sensação de sentar-se a mesa com seus pais para o jantar, vestindo vestidos comportados, luvas novas, penteados com laços grandes, tendo sido, anteriormente, fodida em algum beco, era incrível.
Seus pais permaneciam pensando que Harry era a filha pura, enquanto ela permanecia com seu sorriso inocente sem contestar nenhum dos elogios.
Quando, naquele dia, o sino de lata fora balançado pelo professor, ecoando um alto som dentro da sala, todos saíram com rapidez, mas elegância. Sumiam na paisagem esverdeada, marcando chás da tarde para o sábado, passeios até a igreja no domingo e festas do pijama.
Harriet não havia aparecido, muito menos se arrumado para ir à escola. O que deixara Harry incomodada. Se a irmã não estivesse na escola, poderia estar com o que era seu.
Sentiu-se tola ao recusar o convite de Victoria para irem até a fazenda de Harry em sua carruagem. Queria chegar rápido, mas ao mesmo tempo queria aliviar aquilo que Louis fizera com seu corpo.
— Charles, precisamos ser rápidos. O Senhor Frederic fica por mais uma hora dentro da sala revisando os materiais. — O puxava para a lateral da pequena escola, dividida em apenas duas salas de aula.
— Você não tem com o que se preocupar, princesa. — Aproximou-se para beija-la, sendo afastado.
— Não. Sem beijos. Você disse que queria me chupar. Isso vai custar um espartilho de couro. Já que visita a cidade todos os fins de semana, não será problema para você. — Sorriu, encostando-se na parece. Não era o lugar ideal, mas servia.
Seus sapatos brancos sujavam na grama úmida, assim como a ponta do vestido longo. A cada mínimo movimento a expressão apavorante de Harry ficava pior. Pelo menos não teria que fazer muito esforço, diferente de Charles.
Apesar da falta de beijos em sua boca, os lábios carnudos de Lowell umideciam seu pescoço frio, beijando-o adoradamente, como uma peça de porcela. As mãos grandes massageavam seus seios, fazendo sua cabeça pensar apenas em Louis.
Se fosse Tomlinson ali, deixaria-o engravida-la apenas para o alimentar dos leites de seus peitos. Permitiria que a boca chupasse cada gota, que ele se satifazesse apenas com o gosto doce dos mamilos vermelhos e do leitinho quente.
— Ajoelha, Charles. — Bateu em seus ombros. A xotinha pulsava de tesão só com o pensamento, molhando entre suas pernas, já que a calcinha era ausente naquele dia.
Harry poderia ser bem agressiva durante o sexo, apesar da intimidade delicada e do corpo esbelto que parecia jamais ter sido tocado. Ela amava ser controlada, apanhar em seu rosto ao que se contraia em um pau grosso, ou ser proibida de gozar, mas amava também ter o domínio de cavalgar forte, cuspir de forma humilhante no rosto do seu parceiro se não estiver saindo da forma que deseja e o ensinar como uma vagabunda merece ser tratada.
Afinal, aproveitava de um pouco dos dois mundos, tirando a inocência de virgens dentro de banheiros e sendo arrombada atrás de paredes de tijolos.
— Deus, Harry. Que bucetinha linda. — Ela sabia. Elogios como esse eram comuns.
O garoto estara ajoelhado na grama, enquanto Harry levantava seu vestido. Apreciando a intimidade molhadinha, ele sentia a ponta do salto da mulher por seu corpo, até que a coxa estivesse se apoiando no ombro alheio. Ela se abriu mais, sentindo-se tão exposta. Um sorriso cafajeste estara presente nos lábios molhados, as covinhas afundando nas bochechas, e Charles passando a se afundar entre suas pernas.
Soava meio inexperiente a atacar com tanta fome, tentando penetrar sua língua e apanhando no rosto sempre que se afastava. Ela rebolava em seu rosto, esfregando-se naquele rosto bonito, querendo seu gosto por ele todo.
— Isso, isso! — Gemia baixo. Seu chapéu já estara desvencilhando de sua cabeça, o penteado sendo desfeito sempre que não resistia a tombar-se para trás. Sua mão era bruta nos fios castanhos, forçando-o a pronto de o deixar sem ar.
O relinchar de um cavalo podia ser ouvido. Alguém, provavelmente, havia parado ao pé do morro.
— H, temos que ir. — Lowell parecia acabado. As bochechas coradas, os lábios e queixo sujos, o cabelo cacheado bagunçado.
— Temos, Charles? — Apesar da dificuldade para agarrar seu vestido com apenas um braço, ela o fez. Desatou a luva de sua outra mão e brincou com seu grelinho, passando a pontinha da unha para arranhar e seu dígito para massagear a dor.
Olhava tão profundamente naqueles olhos, sendo perseguida por um turbilhão de sentimentos. Um deles era a frustração de confiar em homens virgens. Eles tinham tanta confiança em si, mas tão pouca nela. Harry já havia se livrado que inúmeras situações apenas com o rostinho bonito e os cílios grandes fazendo sua parte de piscadela chorosas.
— Se você não voltar com essa boca agora, eu vou entrar dentro daquela sala, dar tão gostoso para o professor Frederic, e fazer todos os dias você ter a consciência de que jamais me tocará outra vez. — Estalou um tapa em sua bucetinha, gemendo alto. O melzinho em seus dedos foi saboreado por sua própria boca, enlouquecida no próprio gosto.
E, como sabia, a ameaça disfarçada de chantagem, funcionou.
Submersa nas emoções, atraia Louis com seu pensamento. Até que pensou estar delirando. Ele era um êxtase extremo para seu cérebro, e uma adrenalina para seu corpo. E de todas as vezes que se tocou pensando nos olhos azuis, jamais tivera algo tão realista em sua frente. Jamais se tocou para ele.
Louis estava ali, de costas para os dois. Recolhia as garrafas de vidro que seriam repostas na segunda-feira. Tão disperso, distraído e concentrado em suas atividades. Parecia tão diferente do que estara pela manhã. Seus cabelos desgrenhados, mas molhados — denunciando que havia saído do banho recentemente —, vestia calças desgastadas, uma blusa de botões, com os mesmos abertos, e suspensórios soltos nas laterais de seu corpo.
A pele macia de sua barriga era tão atrativa, coberta em um caminho de pelos ralos até que sumisse dentro da calça de alfaiataria, tão bonito e pecaminoso, como a tatuagem desenhada em sua clavícula. Inconsequentemente, Harry gemeu mais alto, gozando na boca de Charles, enquanto suas mãos apertavam fortemente seu vestido e o homem investia mais a língua dentro de si. Seus olhos estavam conectados aos azuis agora, seus dentinhos de coelho afundados em seu lábio inferior e a expressão melosa de Harry, olhando em sua direção como se implorasse por ele.
Louis a observou por alguns segundos, dando seu costumeiro sorriso de lado e o negar leve com sua cabeça. Desceu os olhos para Charles e depois para o vestido bagunçado, dando as costas.
Harry sentia-se tão rejeitada. Jamais fora tão humilhada apenas com um olhar. Seus olhos marejaram, o coração apertou, afastando Lowell no mesmo segundo.
— Eu preciso ir. — Arrumou o vestido, vendo o homem jogado no chão.
— Mas-
— Nos falamos depois. — Saiu andando, voltando apenas para sussurrar. — E se você ousar contar isso pra alguém, eu digo que seu pinto é tão pequeno que se parece com um clitóris. — Saiu marchando, ouvindo a risada atrás de si se tornando distante.
Correr nunca fora uma missão fácil para Harry, ainda mais quando os empecilhos contavam com seu salto afundando no solo macio, seu vestido embolando ao que dava as passadas apressadas e a insistência dos cachos volumosos caírem por seus ombros, fazendo-a segurar o chapéu azul bebê em sua cabeça.
Ela precisava de uma desculpa para encontrar Louis. Apesar de saber, lá no fundo, que Louis jamais se importaria realmente com os detalhes de sua vida. Talvez se importasse mais em saber qual era o café da manhã de Harriet, do que saber quantos prêmios a Styles mais nova pretendia ganhar.
Louis Tomlinson era terrível. Mesmo não fugindo de Harry, seus passos eram maiores, mais largos. Ela não entendia. Os dois compartilhavam do mesmo tamanho, mas as pernas femininas eram ainda mais longas que as dele. Elas deveriam ser mais ágeis, contando com o fato de que Styles dispunha de uma professora particular de ioga, vinda diretamente da Índia.
— Louis! Espere! — O homem já descia o morro, parecendo suspirar profundamente ao ouvir a voz. Aquilo fez com que Harry se encolhesse.
— Diga, senhorita. — Ainda que estivesse no meio na descida de barro, Louis voltou, subindo com a cesta de garrafas, carregada em um de seus braços. — Me parece com dificuldades para descer. — Ofereceu seu braço, tal que fora agarrado no meu segundo.
Harry jamais esteve tão perto de Louis, assim como jamais ouviu tanto de sua voz.
Ela soava tão calma, mesmo com o sotaque carregado do interior da Inglaterra. Era suave, rouca em certas palavras, mas macia. Se fosse tocavel, Harry imaginava que seria como deleitar-se em um campo de flores suaves e tenras.
Seu cheiro era tão bom, deixando notório o uso do sabão caseiro, tal como em suas roupas limpas. E mesmo com a imagem obviamente cansada e gasta, Louis ainda era o homem mais bonito que já conheceu. Desde a barba rala recentemente crescida, ao seus bíceps que a deixavam tão segura de que estara em boas mãos.
— Você está indo até a fazenda? — Louis concordou, concentrado em ajudá-la, até que finalmente estivesse em chão plano. — Pode me levar? Eu não tenho com quem ir. — Engoliu a seco. — E... Eu vim atrás de você também para pedir uma coisa.
— Eu não vou contar ao seu pai, senhorita. Não é da minha conta. — Ela sorriu pequeno. — Vamos, suba. Vou a levar em casa. — Estendeu sua mão, ajudando-a subir na parte de trás do carrinho conduzido pelo cavalo, sendo uma versão de entrega das carroças, só que mais fácil de ser pilotada.
Styles não se propiciava a tal humilhação de ser vista andando de forma tão miserável. Mas Louis estava ali, fazendo um lindo barulho com seus lábios em forma de um biquinho, permitindo que o cavalo começasse a andar. Era encantador, mesmo que trágico.
Permitiu-se tirar o chapéu que enfeitava sua cabeça, sentindo a aragem fresca em sua face. O caminho emanava paz, tornando o cintilar dos vidros e o cavalgar do cavalo os únicos sons possíveis de serem ouvidos durante toda a estrada.
Louis parecia ignorar sua presença, concentrado nas rédeas e em assobiar alguma canção. Harry o olhava desolado, os fios cacheados contra sua face a tornando ainda mais dramática. Era como se suplicasse por um oxigênio que se recusava a entrar em seus pulmões, deixando-a para morrer em uma constante injúria.
— O que tem feito, Louis? — Perguntou sorridente, o receio da rejeição atingindo suas linhas de expressão.
— O que eu faço quando você não está me observando?
As bochechas avermelhadas por conta do frio ganharam uma sensação tão quente de vergonha em sua derme. Louis sabia. Ele era um maldito homem com o ego inflado, não muito diferente de todos os outros que Harry já conheceu..
— Eu não o observo. — Falou rudemente.
— Então por que está sempre em sua janela ao amanhecer? — Ergueu a sobrancelha. Mas seu olhar era tão distante. Ele observava a tudo, menos ao que estara plantada ao seu lado.
— Ora, vendo o sol nascer. Não sou exibida com você, que fica tirando a camisa para moças inocentes. — O acusou, tocando com a pontinha do dedo o ombro alheio. Louis olhou para sua mão, rindo.
Ele amava rir, aquilo irritava Harry. Não pelo simples fato de ser feliz, mas pela risada que acompanhava o tom sarcástico.
— Não se preocupe com isso, quando tiro minha camisa, não há nenhuma moça que eu queira impressionar. — Seus lábios se ergueram em um sorriso. — Aliás, seu pai me vê como um filho. Então... Seríamos como irmãos, não acha? — Questionou retoricamente de forma tão calma.
Aquilo era muito para Harry.
— Ah, acho que uma de suas luvas se perdeu.
Era muito até para Harry. O seu carma tinha nome e sobrenome. O seu carma era o maldito Louis Tomlinson. Ele nem havia a tocado, mas já a oprimia como uma onça poderia fazer com um gatinho.
Os braços da cacheada se cruzaram em uma total birra, enquanto tentava inutilmente esconder sua mão sem a luva. Assim como Louis a ignorava, ela também o fazia. A diferença era que, ao invés de deixá-lo vencer, ela apertava os braços abaixo de seus seios, deixando-os ainda mais expostos para o outro. Sabendo bem que, uma hora ou outra, ele não se contentaria em apenas sentir a provocação.
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O amor tem sido um tema essencial nas narrativas humanas ao longo da história. Embora os contos eróticos possam se deleitar na expressão da sexualidade e eroticismo, eles não são desprovidos de amor.
São deixados em livros, contos, cartas e em várias tradições literárias, incluindo a mitologia grega e romana, que o amor é retratado de diferentes formas, desde relacionamentos românticos, casos de desejo e paixão.
Afinal, como citava Platão em uma de suas obras mais famosas, todos estão destinados a essa busca constante e incansável por sua outra metade a fim de se restabelecer o original e primitivo “todo”. Não apenas sobre o sexual, mas incluindo-o em sua busca.
A manhã de sábado se estabelecia. O galo já havia cantado, os empregados já haviam posto e retirado a mesa de café, entrando na preparação do almoço. Entretanto, Harry permanecia em seu quarto.
Durante toda a madrugada, observando o céu de sua janela, pensando na imensidão do universo e questionando o vácuo que surgia em sua cabeça sempre que estara perto de Louis, tomou-se a conclusão de que, de alguma forma, talvez o desejo incansável pelo rapaz estivesse aflorando.
Harry e Louis não eram Piramo e Tisbe do século XIX, mas Harry ansiava por um final de história melhor.
Contanto que não acabasse mortos para inspirarem um novo conto de Romeu e Julieta, ela sentia-se em vantagem. De qualquer forma, Romeu amava Julieta, assim como Píramo amava Tisbe, diferente de Louis, que ao menos gostava de Harry.
A não ser como sua irmãzinha postiça, é claro. Soava sempre mais patético sempre que pensava sobre isso.
Fora perto do amanhecer que Harry se sentou em sua escrivaninha. A cadeira de madeira não era confortável, mas nem mesmo sua cama parecia aconchegante naquele instante. Tudo parecia tão confuso ao que se misturava com o calor de seu corpo e a corrente fria de ar adentrando a janela aberta.
Se pudesse listar um novo dicionário, adicionaria uma nova sensação: a sensação de Louis Tomlinson. Apelidaria de Louie para simplificar a palavra, sendo descrita como a sensação que parte do aconchego de olhos ternos, misturado com a confusão de um amor e envolvido em um tesão absurdo.
Daquele dia em diante, Harry decidiu que só se relacionaria com outros homens ou até mesmo mulheres, após descobrir o que sentia verdadeiramente por Louis. Caso fizesse com outra pessoa, uma parte de si estaria traindo-o — mesmo que ele não fosse seu.
Seus dedos estavam cansados, escrevia sem parar em diversos papéis, o tinteiro já chegando ao fim quando decidiu que seria aquela carta.
Escrevia uma carta à Louis. Não declarando seu amor, mas declarando seus desejos. Era vesgonhoso citar a forma que desejava suas mãos, ou confessar seus sonhos mais molhados. Apesar das palavras eróticas e da forma poética que as usava, torcia para que, depois de sua morte, ninguém a publicasse como uma lembrança.
Dobrou a carta, deixou um beijinho marcado de batom vermelho e usou o sinete para lacrar o papel, a marcação vermelha contendo um H em sua formação.
Quando terminou, levantando-se, o sino bateu nove vezes. Suas costas doíam, mas seu coração acelerado e ansioso fazia o suficiente para que a dor fosse esquecida e substituída.
Ela permitiu-se tomar um banho longo, escovar os dentes com um sorriso em seus lábios, pentear os fios até que estivessem repartidos no meio e enrolando em pequenos cachos conforme secavam.
Era sábado, sem seus pais e com poucos empregados na casa. Um dia preguiçoso que pedia por uma camisola de cetim. Havia sido presenteada em troca de um boquete no banheiro da igreja. Vestia-a muito bem, com a cor rosinha constatando tão bem em sua pele.
Calçou suas sandálias brancas, passou o batom vermelho e borrifou seu perfume francês. A carta estara em sua mão, tal como seu coração. Vivia em um impasse, mas decidindo rapidamente que seguiria em frente com a decisão.
O sol resplandecia ao lado de fora. A fazenda aparentava estar vazia, mas não em total silêncio. Era perceptível os cavalos correndo e uma risada ecoando, fazendo-a correr para perto do grande campo livre onde os cavalos costumavam treinar para as competições de equitação.
Eles valiam milhares de libras, vivendo até mesmo melhores que Harry. O que significava que apenas pessoas permitidas podiam cuidar ou cavalgar neles. Harriet não era uma, Harry tinha certeza, apesar da risada soar tão parecida com a dela.
Suas dúvidas foram sanadas ao que, de longe, um Louis sem camisa e uma Harriet de roupas íntimas, foram vistos. Harry ferveu de ódio, porque deveria ser ela ali. Ela deveria ter Louis atrás de seu corpo, rindo enquanto guiava o cavalo. Ela deveria estar encostada em seu peito úmido. Ela deveria rir de suas piadas e beija-lo escondido.
Uma lágrima raivosa escapou, secando-a tão rápido como a velocidade que os dois se aproximavam. Até que estavam bem em sua frente.
— O que você acha que está fazendo, Harriet? — Gritou com a irmã, vendo-a descer do cavalo com suas roupas molhadas.
— Bom dia para você! — Sorriu cínica. — Eu e Louis fomos nadar no lago. Aquele que íamos quando nossos primos estavam aqui.
Louis havia ido até o celeiro guardar o cavalo. Voltava bagunçando seus fios castanhos, sem se preocupar muito com o que acontecia entre as irmãs. Os pés descalços e a calça de algodão preta estavam molhados e, mesmo que tentasse não olhar, o peitoral escorria gotículas grossas.
— Bom dia, Harry. — A voz aveludada o cumprimentou com um sorriso grande.
— Vá para o inferno você também. — Falou irritada, voltando a olhar para Harriet. — Entra para dentro de casa e vai colocar uma roupa. Agora.
— Você normalmente é menos careta, sabia? — Pediu a ajuda de Louis para pular a cerca, com ele vindo logo atrás. — Se tivesse saído com os caras que costuma sair, não estaria de tanto mau humor hoje.
Harry respirou fundo, prestes a estapear aquele rosto e fazê-la entrar a força dentro de casa. Todavia, não perderia o controle.
Após ser convencida por Harriet, os três seguiam até o coreto da fazenda. Quando eram menores, costumavam fazer piquiniques ali. Ela parecia não ter perdido o costume, já que havia uma cesta e um pano estendido no chão de pedra. Era como uma traição de ambas as partes.
— O que trouxe, Lou? — A mais velha perguntou, se sentando. Suas pernas estavam abertas como um banquete para Louis, com seu corpo levemente jogado para trás, apoiada em suas mãos.
— Peguei sanduíches na cozinha... — Revirava a cesta. — Frutas, garrafas de leite e o que você mais gosta. — Sorriu para ela, deixando Harry em pé como uma vela ambulante. — Tequila!
— Deus, você me conhece mesmo.
Ele sorriu convencido. Harry chutaria sua irmã se Louis não estivesse ali. Depois, o entregaria a carta que, agora, está presa em sua calcinha.
— Senta aí, H. — A outra falou, fazendo-a apenas assentir e se sentar entre os dois. Era algo tão desconfortável.
— Tequila, Harry? — Era Louis perguntando, fazendo-a apenas assentir e ajeitar a camisola em seu corpo. Sentia-se virando uma velha conservadora.
Tomlinson derramou um pouco da bebida dentro da garrafa de leite, sacudindo para que misturasse. Deu um longo gole, passando para Harriet, que fez o mesmo. Harry pegou ao ser oferecido, cheirando a mistura e levando até os lábios, sentindo aqueles olhos em si.
Com goladas hesitantes, o leite branquinho escorria pelo canto de seus lábios de forma imperceptível para ela. Sentindo apenas quando as gotículas caminhavam por sua clavícula, até seus seios. Quando afastou a garrafa e deu ao homem, notou seus olhos vidrados, e Harriet mais perto de seu corpo.
A mais velha tocou a barra da camisola, levantando-a de seu corpo e retirando quando Harry permitiu. A boca rosada correu em sua clavícula, chupando o leite derramado até seu queixo, fazendo-a se arrepiar.
Harry olhou para Louis, sorrindo ladino. Ele parecia ver o paraíso com aquelas seios grandes expostos, os biquinhos duros e a pele se arrepiando. Os olhos verdes se fecharam com o beijo em seu pescoço, abrindo apenas para ter a visão maravilhosa do pau grosso delineado na calça do homem.
— Você não acha que ela está suja de leite, Lou? — Harriet questionou, se afastando para derramar mais um pouco pelos seios da irmã. No entanto, a única coisa que fez, fora beijar seus ombros e acariciar sua bochecha, deixando lambidinhas no canto de seus lábios.
— Vem me limpar, gatinho. — Harry falou extasiada, observando como era fofo a forma envergonhada que Louis se aproximava, lambendo as gotas na barriga branquinha e subindo até seu seio. A garota praticamente o esfregou em seu rosto, segurando nos fios lisos e passando o biquinho por seus lábios, até que ele estivesse mamando.
— Se ele mama tão bem assim no seu peito, imagina o que fará quando você o ensinar a mamar sua bucetinha, irmã. — Harriet sussurrou como diabo em seu ouvido, descendo os olhos pelo corpo da mais nova e puxando a carta que encontrou presa em sua calcinha.
Harry estava prestes a contestar, mas o leite sendo lambido em seu torso a fez se calar. Sua calcinha estara encharcada, aproveitando a excitação do momento com aquela boca chupando seu peitinho, enquanto apertava o outro, brincando com o biquinho.
Louis não era o mais experiente nisso, ficou óbvio para as duas. Mas só o fato de ser ele, e o detalhe que ela ensinaria do jeito que gosta, era maravilhoso. Praticamente um sonho.
— "Em meus devaneios mais desvairados, vejo-nos envoltos em lençóis de seda, unidos num abraço apaixonado, onde nossos corpos se fundem em um frenesi de desejo. Imagino suas mãos firmes explorando os lugares mais íntimos, despertando sensações indizíveis em meu ser. Ah, como anseio sentir seu pau pulsante, profanando a fronteira entre o prazer e a loucura." — Harriet recitava um trecho da carta, apoiada em suas panturrilhas, sentada ao lado dos dois. — Deus, Louis. Ela diz que quer sentar em seu rosto enquanto se fode em sua língua e se esfrega em seu nariz.
— P-para, Harriet! — Mandava, inebriada pelos estímulos em seus seios. Louis mamava faminto, segurando em sua cintura enquanto trazia o corpo mais para si. — A minha xotinha tá pulsando... Eu vou, merda... — Gemia desesperada, a cabeça tombada para trás ao que recebia as mordidas superficiais nos mamilos.
— Ele não vai tocar você, H. — Acariciou a barriga da irmã, deixando leves carícias. — Louis nunca tocou em uma, por que você seria especial? — Riu, negando com a cabeça. Louis parecia ter sentido raiva daquilo, já que maltratou mais os peitos, beliscando forte com seus dedos e deixando o outro bem molhado de sua saliva. — Você queria ser a primeira dele, não é? — Murmurou, fingindo tristeza.
— Harriet! Porra! — Gritou, seu braço enlaçando o pescoço de Louis enquanto sua outra mão descia até sua intimidade, tocando o clitóris por cima do pano fino da calcinha.
Ela se masturbava na mesma intensidade que seus peitos eram chupados. Seus olhos estavam fechados em total concentração, ouvindo o barulho molhado ao seu lado da irmã se tocando. Mas toda sua concentração estava na boca deliciosa não saindo de seus peitos gostosos e doloridos.
— Vem, H. — Louis surrussou contra seu pescoço, puxando Harry para cima de si, deixando-a sentar em sua coxa. Com seu indicador, afastou o pano encharcado da calcinha, concedendo o grelinho a se roçar em sua calça.
— Aperta meus peitinhos. — Mandou, pegando as mãos e as colocando em seus peitos, vendo o sorriso nos lábios finos ao que ela ia para frente e para trás com seu quadril, gemendo alto.
Ele brincava com os peitinhos, notando a ausência de Harriet ali. Todavia, sabia para onde ela deveria ter ido. Por isso, não se importou em continuar, beijando a bochecha de Harry enquanto os movimentos diminuíam, tornando-se mais lentos, mas mais intensos.
— Sabe, Louis. — Ela dizia baixo, sujando sua calça. — Eu já dei pra tantos caras pensando em você. — Louis riu baixinho. — E se caso um dia eu tiver a oportunidade... — Ela sorriu, olhando em seus olhos e selando seus lábios. — eu vou deixar você chupar todo o meu gozo. Você vai cuspir ele no meu cuzinho e vai me foder tão forte com a porra desse pau delicioso.
— Continua, princesa... — Pediu, sentindo o corpo tremer em sua perna.
— Eu não sei, Louis! Eu quero fazer tantas coisas com você. Deixar você foder meus peitos, mas também quero que encha minha buceta de porra. — Sua boca se abriu em um gemido mudo. O corpo se contorceu em excitação enquanto ela liberava seu gozo na calça alheia, agarrando-se ao corpo.
— Seu linguajar se assemelha ao de uma puta, sabia?
Harry riu, sentando direito em seu colo enquanto o abraçava, contando algumas pintinhas em suas costas. Pela proximidade, conseguia sentir o caralho grosso abaixo de si, dando uma leve rebolada, mas sendo impedida de continuar.
— Talvez eu seja uma. Você gosta de gozar em putinhas? — Sussurrou no pé de seu ouvido, beijando seu pescoço e deixando a marca vermelha de batom.
— O que você quer que eu admita, Harry? — Perguntou, brincando com seus cachinhos.
— Que eu fui a primeira que gozou em você, pra você e com você. — Bufou. Era óbvio. — E que você não vai comer a Harriet.
Ela colocaria um limite de "Você não vai comer ninguém", mas soaria tão possessiva. Deixaria para mostrar esse seu lado em algum outro momento. Por ora, era apenas aquilo.
— Você foi a primeira pessoa com quem eu já tive toda essa proximidade, Harry. — Riu, envergonhado. Harry tentou sair do abraço para olhar em seu rosto, mas ele não permitiu. — E eu não farei nada com a sua irmã. Jamais fiz, na verdade. — Garantiu.
Harry sorriu com aquela vitória. Era uma competição onde apenas ela jogava, mas já era seu prêmio no final.
Os dois ficaram por mais algum tempo ali, naquele abraço, naquele aconchego molhado. Harry beijava sua pele, Louis acariciava suas costas, tocando sua espinha dorsal com calma. Vez ou outra, Harry se esfregava como um gatinho, recebendo risadinhas de Louis.
— Me leve para o quarto. Eu estou cansada. — Bocejou fraquinho, enlaçando as pernas na cintura alheia e sentindo-o levantar.
Era ainda melhor do que nos seus sonhos. Porque Louis cuidava tão bem de seu corpo. Acariciava sua derme, beija-a molhado por seu corpo, sussurrava como seu cheiro era incrível.
Ela não poderia estar se sentindo melhor aquele dia, temendo que fosse um sonho, e que logo cairia de sua cama.
Presa naqueles pensamentos, não notou quando já situava-se em seu quarto. Louis encostou a porta, deixando-a deitada em sua cama. Era convidativo chama-lo pata deitar ao seu lado, dormir agarrada ao corpo, acordar em algumas horas e continuar naqueles braços. Mas Louis parecia apressado para ir embora.
Deixou um beijo terno em sua testa, puxando a coberta para que ela se cobrisse. No entanto, fora impedido. Ela sorriu, tirando a calcinha de seu corpo e o oferecendo.
— Leva pra você. Eu ainda tenho muitas. — Mordiscou o lábio inferior, contendo um sorrisinho. Ele beijou o pano e guardou em seu bolso, finalmente a cobrindo.
E, infelizmente, ele se foi naquela manhã.
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Domingos chuvosos se tornam uma perdição, acompanhados do vento frio perfeito para deitar em cobertas quentes e limpas.
O cheiro de chocolate quente apoderava-se dos cômodos da casa, um aroma adocicado e caseiro de uma cozinha quente. Biscoitos no forno e o creme sendo batido para acompanhar.
Harry e Harriet chegavam da igreja naquele domingo. Após uma missa longa, bençãos do padre da cidade, a falta de Louis e uma forte chuva que as encharcou, a Styles mais nova se recuperava. Sua recuperação não se fazia apenas por esses fatos, mas pela obstinada dor em seus seios, também.
Como uma dama, herdeira de riquezas e fazendas pelo país, deveria trocar de roupa três vezes ao dia, sem contar com a camisola do fim de noite. Todavia, era impossível nessas circunstâncias. Todos seus vestidos eram muito apertados, e quaisquer panos eram muito incomodos ao que encostavam nos mamilos sensíveis.
Ela odiava Louis por fazê-la sentir dor. E odiava-o ainda mais por não dar as caras naquele domingo. Talvez, em sua presença, eles poderiam tomar chocolate quente enquanto ela o desenhava, trocando beijos quentes e toques secretos.
Mas seu final, durante todo aquele dia, fora trágico.
Em seu quarto, parada em frente ao espelho, ela desenhou-se. Dividia sua atenção em olhar o corpo parcialmente nu, coberto apenas por um roupão, em desenhar seus detalhes e beber da bebida quente acompanhada de biscoitos enquanto ouvia Harriet falar.
— Sabe, irmã... — Ela iniciava outro assunto, indo até o prato de biscoitos e pegando mais um. Vestia apenas sua camisola e meias rosas, tentando executar uma trança em seus cabelos.
— Sim? Diga. — A olhou sorridente, vendo o corpo descansar no chão, ao lado do seu, de bruços.
— Você se lembra de ontem, não é? — Harry assentiu, traçando suas pernas na folha. — Eu a deixei com Louis para ir atrás de alguém. — A cacheada franziu seu cenho.
— Pensei que o seu "alguém" fosse Louis.
— Não, por Deus! — Riu. — Ele é gostoso, mas eu sou fã de quem sabe pelo menos beijar. — Harry conteu uma gargalhada, não querendo soar maldosa.
— Louis sabe chupar peitos. Não descarte esse dom! — Rolou os olhos.
E então, a irmã contou sua história com a Senhorita Cross. Ela era um ou dois anos mais velha, cuidava da horta pessoal da fazenda. Havia sido contratada alguns meses atrás, em busca de qualquer emprego que a tirasse de casa. Senhor Styles, como um bom homem, a arranjou em minutos algum trabalho que não fosse pesado, mas que pagasse bem.
Emily Cross ocupava a casa de visitas atrás da fazenda, dividindo com mais duas das empregadas que trabalhavam na casa. Os sumiços de Harriet foram explicados, apesar delas não possuírem nada sério.
De fato, sua irmã não era mais uma preocupação.
Agora, o único impasse nisso tudo era Louis.
Elas terminaram o dia deitadas na cama de Harry, escutando Harriet cantar e permitindo que o vento casto e frio adentrasse o quarto enquanto dividiam um cigarro de palha. As vantagens de seus pais em outro país cresciam cada vez mais.
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Segunda-feira destruía Harry. Não todas, mas aquela estava o tirando do sério.
As garotas contaram sobre o final de semana, em um papo infinito. Os garotos se gabaram da aposta de equitação. Harry apenas se gabou de seu estresse com tanto falatório. E claro, ganhou seu espartilho de couro.
Durante o intervalo, conseguia pensar apenas em Louis enquanto tomava sua garrafa de leite. Victoria também parecia pensar nele, já que comentou sobre a aparição do mesmo no pequeno comércio de sua mãe, naquela manhã.
Seus olhos quase reviraram ao ouvir sobre os olhos dele, sobre suas roupas e sobre o quão gentil ele era. Harry sabia disso tudo, não precisava de comentários obscenos disfarçados de elogios.
Para piorar, Charles o chamou no final da aula, dizendo que precisava de uma vagabunda para chupar seu pau. Harry apenas o chutou nas bolas e saiu de sua frente impacientemente. Sua falta de vergonha na cara tinha um limite.
Ou não, já que, no momento em que descia a colina, seus olhos brilharam em contentamento, correndo tão rapidamente até Louis.
Ele estava parado no pé da colina, um sorriso no rosto e encostado em seu carrinho. Parecia tão belo, tão fodidamente seu — por mais que ele ainda não soubesse disso.
— O que está fazendo aqui? — O beijou em sua bochecha, dando pulinhos de alegria.
— Vim entregar uma carta que chegou para você. Seus pais a mandaram. Tem até um cartão postal! — Disse tão surpreso, como se fosse algo de outro mundo.
— Hey! Eu posso te dar um cartão postal. Você gostaria de um? — E foi como se Harry tivesse o oferecido milhares de libras. Era algo tão genuíno aquele brilho feliz nos olhos azuis.
— Eu adoraria um. Obrigado, Harry. — Agradeceu gentilmente, ao menos aparentando ser o cara que o ignorava tão facilmente.
É possível que os acontecimentos de dias atrás fora essencial para aquela abertura entre os dois. A timidez de Louis poderia soar rude algumas vezes, mas era notável que não se passava de um medo. Medo de como agir, medo de falar errado, medo de estrapolar em suas conversas ou errar com quem tanto queria acertar.
Diferentemente de outros dias, Louis não parava de tagalerar. Eles conversaram durante todo o caminho. Harry o ajudou gentilmente a coletar as garrafas, mesmo sendo zombada por tropeçar algumas vezes em seu longo vestido lilás. O lado bom dos tropeços é que ganhava um selinho de recompensa.
Sua perspectiva estava no ponto de vista de Louis. Como ele era gentil com seus "clientes", como ganhava suas gorjetas que era colocadas em um saquinho de pano e como sempre segurava a ponta de sua boina cinza para cumprimentar as pessoas na rua.
Ao que pararam em uma fonte de água minada no meio da estrada, Louis prendeu o cavalo para que ele pudesse se hidratar. Ajudou Harry a saltar do carrinho e a levou para baixo de uma árvore, na intenção de se refrescarem um pouco.
— Você deve estar fervendo com esse vestido. — Ele riu, se encostando no tronco e estocando o braço nos galhos.
— Já estou acostumada, falando a verdade. — Aproximou-se do corpo. — Mas posso ficar sem, é só me pedir. — Abraçou o corpo de Louis, olhando em seus olhos. — Ou mandar. Eu gosto quando mandam.
— Acho melhor irmos embora, Harry. — Sorriu torto. Styles só desejava saber o que passava naquela mente.
— Desculpa. Eu não queria falar nada de mais. — Respirou fundo. — Eu só...
— Está tudo bem. Não quero que se sinta mal, princesa. — Agarrou seu rosto com as mãos, selando fracamente seus lábios.
Mas Harry mal conseguia sentir o gosto de seus lábios. Por isso, persistiu no selar, afundando seus lábios aos dele. Louis parecia inseguro, com seus dedos trêmulos segurando o rostinho macio, trazendo-a mais para si de forma hesitante.
Ali, com o sol esquentando seus corpos, com o sol da pequena mina vazando e do respirar ansioso de Louis, eles se beijaram intensamente pela primeira vez.
Todos os detalhes estavam gravados na cabeça cacheada. Cada mínimo som, cada mínimo toque. A textura e o gosto da língua de Louis contra a sua, os sorrisos bobos que escapavam dos dois, os sons molhados e um pouco desajeitados. Até mesmo a leve batida em seus dentes se tornou especial. Não fora dolorida, não fora vergonhosa. Eram apenas os dois, aproveitando de suas bocas, provando uma parte tão íntima, tão pessoal. Beijos eram significativos, ainda mais quando a oportunidade vinha com alguém tão especial.
No decurso da semana, Harry e Louis continuaram com aquela rotina.
Ele se beijavam encostados em árvores, andavam de cavalo por todo o pasto, deitavam no coreto e compartilhavam histórias.
Harry descobriu muitas coisas sobre Louis. Sobre seu aniversário de 20 anos que seria em dois meses, que ele amava ganhar os auto-desenhos de Harry, sua cor favorita era vermelho e seu pai havia morrido durante uma embarcação, onde limpava o fundo dos navios.
Foi por essa época que começou a trabalhar na fazenda para sustentar sua família junto com sua mãe. O que achou injusto por um tempo, já que sua vontade era trabalhar nas grandes embarcações, como seu pai. Todavia, com a maturidade, entendeu que deveria ficar por perto.
Harry também compartilhou com ele segredos, assim como compartilhou cartões postais, com e sem o seu rosto.
— Essa foi uma viagem que fizemos até a Espanha. Eu lembro de comer tantos pães que minha mãe tinha feito... — Sorriu boba, mostrando ao outro. Sentada em seu colo, usurfruia das lembranças do passado.
— Eu gostaria de ter uma fazenda na Espanha. Seria grande, com muitos cavalos e muitos filhos. — Acariciou o rosto bonito de Harry.
— E quem seria sua esposa? — Questionou, deixando os cartões postais de lado para enrolar os braços em seu pescoço e o beijar nos lábios.
— Tenho muitas opções. Deixe-me pensar. — Harry olhou ofendido para ele, deixando um tapinha em seu rosto. — Eu estou brincando, princesa! Por Deus, não seja tão agressiva.
— Não gosto de brincadeiras! — Emburrou o rosto. — Mas gosto da ideia de ser uma esposa. — Sorriu, puxando o lábio inferior de Louis, gemendo baixinho ao sentir as mãos em sua bunda.
Louis costumava a deixar louca, mesmo que inconsequentemente. Suas mãos apertavam sua bunda, seu pau raspava em sua intimidade e seus lábios costumavam beijar os lugares certos de seu pescoço. Mas ele nunca sabia quando começava, assim como nunca sabia como parar, antes que Harry estivesse prestes a tirar suas roupas.
— Eu cozinharia para você, lavaria suas roupas, cuidaria dos nossos filhos, serviria você sempre que estivesse ocupado... — Selou seu maxilar, até o pé de seu ouvido. — No fim da noite, quando eu estivesse bem cansada, você me comeria bem lento até que eu estivesse dormindo. — Gemeu com a ideia. — E eu deixaria você usar meu corpo da forma que quisesse. Você me comeria, foderia minha boca, dormiria latejando dentro de mim. — Levou a mão de Louis até sua intimidade, por cima da calcinha. — Quando eu acordasse pela manhã, estaria com seu leitinho quentinho guardado.
Tomlinson parecia tenso, sua mão cobria toda a bucetinha, onde Harry rebolava.
Era insana a forma que Louis a viu se contorcer durante toda a semana, e mesmo assim não a tocou de outras formas. Ela queria morrer, mas de tanto dar para ele.
— É muito cedo para nos casarmos, então? — Ele perguntou rindo, podendo sentir a umidade em seus dedos.
— Eu posso considerar o pedido com o seu pau dentro de mim. — Murmurou excitada, gemendo com o aperto dos dedos em seu clitóris.
Louis tossiu de forma forçada, tirando sua mão da intimidade quente. Ela estava fervendo, literalmente. Harry afastou-se frustrada, mas não querendo demonstrar. Ela se sentou ao seu lado e se recompos, mesmo com a merda de uma ereção que marcava a calça de Louis.
— Eu não entendo. — Ela falou após um silêncio doloroso.
— Eu gosto dos seus peitos.
— Eu sei, Louis. Mas não fala assim, é brochante. — Passou a mão por se próprio rosto. — Eu quero que você tenha prazer.
— Sim, sei disso.
— E eu quero ter também. Mas você precisa se soltar mais. — Olhou para ele. — Não quero forçar você a nada. — Louis a olhou ternamente.
Sem pensar muito, tirou a blusa que usava. Ela sabia que ele amava seus peitos. Mas ela queria conseguir amar aquele pau, o que não era difícil, mas jamais esteve tão perto de um Louis sem suas calças.
Se deitou na cama, observando Louis. Apertou seus seios, juntando um ao outro, cruzando as pernas quando começou a estimular eles.
— Tira sua calça. Você vai aproveitar dos meus peitos. Eu quero que se aproveite de mim. — Falou seriamente. — Quero que você aprenda a me usar até que eu esteja implorando pra você não me machucar mais. Entendeu?
Incerto, Tomlinson se livrava sua calça, assentindo para Harry sobre tudo. Não tinha muito o que fazer, apenas concordar. Ela o guiou até que estivesse com ele por cima de seu corpo, as duas pernas ao lado de sua barriga e sua mão apoiada na cabeceira.
— Eu nunca estive tão perto dessa pica, Deus...
— Harry! — Chamou sua atenção.
— Eu quero beijar essa divindade, Louis. Não fique com vergonha. Mas eu tô tão molhada. — Beijou a cabecinha rosada. — Você vai foder meus peitos, eu vou deixar eles bem apertadinhos e você vai comer, entendeu?
— Entendi, princesa.
— E você pode gozar onde quiser. Só, por favor, mete esse pau em mim de alguma forma que eu vou adorar. — Sorriu, espremendo os peitinhos quando ele encaixou o membro no meio deles, começando um vai e vem gostoso.
Louis ia fraco, com medo de machucar, mas aumentando a intensidade quando os lábios avermelhados contornavam a glande molhada.
Ele segurava na cabeceira, ofegante conforme Harry apertava mais e gemia, com as bolas pesadas batendo em sua pele e as veias grossas se arrastando em seus peitos. Harry se sentia suja por fazer aquilo com ele, mas estava amando ser apenas um brinquedinho para que ele pudesse se aliviar.
— Você é imunda, Harry. — Rosnou, fodendo tão forte que ficava cada vez mais avermelhada.
Em um impulso, uma de suas mãos apertou as bochechas gordinhas, fazendo-a parar para que pudesse cuspir em seu rosto. O que sabia que a excitaria mais, a fez tremer conforme gozava forte em sua calcinha. Sua boquinha estava mais aberta, pedindo por mais daquele pau que comia seus peitos como se fodesse uma xotinha.
Quando Louis gozou, ela engoliu, até mesmo os rastros brancos deixados em seu peito.
Naquela noite, Harry jamais esteve tão satisfeita.
🥛
Harry pensou que tudo mudaria desde a noite em que sentiu o gosto de Louis.
Mas nada mudou.
Na verdade, a única coisa que mudou fora a forma como Harry não gozava há 1 mês.
Ela não podia reclamar de como Louis era um bom quase-namorado. Ele a levava flores, entrava por sua janela de madrugada, escrevia bilhetes, beijava sua testa, a buscava na escola.
Ele a tratava como uma princesa. Até mesmo se ajoelhava para tirar seus sapatos ou corria até sua casa quando via algo que o lembrava ela. Realmente, sem reclamações. Seus passeios eram incríveis, seus beijos eram incríveis, sua pegada estava incrível. Só que tudo isso junto deixava Harry pegando fogo, mas Louis nunca apagava.
Era frustante quando ao menos queria a dizer o porquê. Sempre fugindo do assunto e dizendo que tem algo importante a fazer.
Todavia, Harry jamais se perdoaria se perdesse Louis. Porque, pela primeira vez, estava realmente gostando de alguém. Então suas vontades se tornaram passageiras e acumuladas.
Ela ainda desenhava sua intimidade, escrevia cartas quentes, andava rebolando para ele quando estavam pertos de alguém. E ele não parecia odiar, muito pelo contrário.
Tomlinson a chamava de gostosa, dizia como seu corpo era perfeito, como ela o excitava, contava de seus sonhos com Harry, e sussurrava em seu ouvido como sua bunda estava linda. Isso não ajudava em nada, na verdade, só piorava.
Foi então que, deitados na praia vazia, acariciando o peitoral de Louis, ela sentiu que precisava colocar algo para fora.
Haviam planejado aquele piquenique na praia algum tempo atrás. Harry levou algumas coisas, Louis também. Forraram um lençol nas pedras e passaram a tarde ali. A saudade era tanta, ao menos fazendo questão de se desagarrarem.
Senhor Styles havia o chamado atenção ao quase atirar em seu corpo ao ver a sombra subindo na janela de sua filha. Ele o ameaçou, disse que aquilo não iria para frente e que, apesar de ser um bom garoto, Harry já tinha outros pretendentes.
Proibidos de se encontrarem, mesmo com Louis trabalhando na fazenda, Harry fez um protesto contra seu pai. E como ele conseguiria resistir a sua mais nova chorando todas as noites de forma dramática em seu quarto?
Sentindo pena e remorso, Desmond chamou Louis aquela manhã, dizendo que se violasse sua filha, ele estaria morto. Deveriam estar juntos com algumas regras como: sem encontros todos os dias, sem beijos longos, sem pular a janela de madrugada e que toques ou qualquer coisa a mais só aconteceria depois do casamento. Aliás, aquele namoro só era garantido até que um pretendente melhor comprasse sua mão por libras, terras ou até mesmo uma caixa de suco.
Com seu rosto encostado no peitoral nu, sua coxa por cima da perna de Louis e a mão grossa do homem acariciando sua cintura, Harry não aguentava mais.
As primeiras lágrimas vieram de forma calma, apenas escorrendo sem que Harry percebesse. Tornou-se claro que era um choro quando soluções o acompanharam, fazendo Louis se assustar. Mas sua garota não o deixou ver seu rosto, chorando ainda mais intensamente.
— Princesa, o que aconteceu? — Penteou seus fios para trás com os dedos. — Você está bem?
— Eu só estou pensando. — Disse calma, mesmo que o choro tornasse tudo desesperador.
— Em algo triste?
— Não. Deveria ser feliz. — Se desfez do abraço, olhando no rosto de Louis.
— Então por que você me parece tão triste? — Acariciou seu rosto, vendo-a deitar em sua mão.
— Você não entende, Lou. Definitivamente não entende. — Louis se sentou, beijando a pele com as lágrimas salgadas. — Por favor... — Fechou os olhos ao sentir mais lágrimas caindo, junto aos seus narizes encostados.
— Você precisa me explicar, princesa.
— E eu preciso que você me coma, Louis. — Fora seu ápice para cair em soluços profundos e uma cachoeira de lágrimas.
Nem mesmo as ondas quebrando nas pedras abafavavam o choro. Nem mesmo Louis a colocando contra seu corpo abafava suas lágrimas. Eram incessantes, tal como a dor que sentia em seu peito.
O cenário era ideal para que pudesse desabafar, perfeito para que, daqui alguns minutos quando escuresse, Louis não visse mais seu rosto bobo e corado.
Normalmente, no mundo espiritual, o pôr do sol significa autoconhecimento, e uma internalização de energias irradias. No entanto, Harry jamais esteve tão perdido em seu autoconhecimento, jamais esteve tão perdido em outro alguém, com o desejo de sentir apenas suas energias.
Louis a beijou, trazendo seus lábios para perto, chupando seu inferior com destreza. Ele havia ficado tão bom em guiar o beijo, em devorar sua boca e chupar sua língua. Suas mãos puxavam Harry para si, agarrando-o grosseiramente.
— Eu tenho medo de fazer tudo errado, H. De machucar você e não ser bom o suficiente. — Confessou, deixando um leve carinho em sua cintura, olhando nos olhos verdes molhados.
— Tudo o que você fizer é certo, Lou. — Deixou um selinho em seus lábios, fungando. — Deixa eu te ensinar como me tocar. — Arrastou sua bochecha na barba rala de Louis. — Você foi tão perfeito nas vezes que brincou com os meus peitinhos. Eu nunca gozei tão bem. — Beijou seu pescoço, tirando a calcinha por baixo do vestido.
Louis entendeu, abrindo o zíper do vestido e o tirando de seu corpo. Harry deixou uma risadinha sapeca escapar.
— Então faça o que você quiser. — Ele se rendeu com um sorriso. — Mas me prometa que não vai mais chorar por isso. — Ela empurrava seu corpo para que ele se deitasse.
— Agora que eu tenho você pra brincar? Nunca mais. — Se sentou abertinha na barriga de Louis, virada de costas para seu rosto.
Ela abriu a calça alheia, se livrando enquanto esfregava todo seu melzinho pela barriga bronzeada. Louis tinha a porra da melhor visão de sua vida. A bunda empinada estava de frente para si, deixando a vista o cuzinho sempre que se empinava para trás. Louis a tocou, sabendo da permissão que tinha.
Quando as mãos grandes apertaram as carnes fartas, ela gemeu, terminando de tirar sua cueca.
— Língua pra fora, Lou. Você vai aprender a chupar a bucetinha que pertence a você. — Olhou para ele por cima do ombro. — E se pensar em usar essa língua com qualquer outra, eu corto ela no mesmo instante. — Bateu em sua barriga quando ele riu, fazendo-o engasgar.
Tomlinson estava com a língua para fora, quando, de repente, Harry estara sentando em seu rosto. Ela se esfregava no músculo quente, apoiada em sua barriga e encontrando seu prazer. Pensando que Louis ficaria esperando seus comandos, ficou surpresa quando a língua se arrastou por toda a intimidade, chupando seu grelinho.
Ele não teve pena, chupando-a de forma gostosa, não tendo receio em afundar seu rosto na xota gostosa. O nariz empinado estimulava a entrada molhada, enquanto seus lábios devoravam seu pontinho.
O corpo mole tombou para frente, caindo com a bochecha na coxa de Louis, aproveitando a cada momento que ele empinava sua bunda para chupa-la. As mãos grandes agarravam suas coxas, deixando-a sem ar a cara aperto e a cada chupada. Mamava como se tivesse fome, fazendo-a gemer tão alto que ela mal tinha tempo de abocanhar o pau pertinho de sua boca.
— Enfia seus dedos! — Gritou, tentando se recompor e masturbando Louis com prazer, chupando só sua glande e cuspindo na base para conseguir o tocar rápido e escorregadio.
Ao invés de cessar sua vontade fodendo sua buceta, Louis arrastou seus dedos pela entrada, levando para seu períneo e começando a estocar em seu cuzinho. A mistura de dor com prazer fora tão grande que o corpo caiu mais, fazendo-a engasgar no pau alheio.
Rebolava seu rabinho com gosto para Louis, sentindo as vibrações da boca dele quando começou a mamar seu pau tão obscenamente. Levava-o até o fim, encostando a pontinha de seu nariz na pélvis dele. Em um desses momentos, o sentiu estocar mais forte em sua boca, retribuindo com a sentada na língua molinha, o sufocando com o nariz dentro de sua intimidade.
— Chega, Louis! — Gritou desesperadamente quando três dedos estavam dentro de si, fodendo-a praticamente a seco. — Chega, porra! — Ele não parava, e por mais gostoso que fosse, ele precisava entender que não mandava ali. — Eu disse pra parar. — Apertou suas bolas fortemente, sentindo os dedos torcerem dentro de si.
Louis parou, saindo de dentro dela. Ambos estavam cansados, suando e ofegantes. Harry olhava para o mar sentada no peito de Tomlinson. Ponderava por que a ideia e a forma de foder com ele era boa demais.
— Você vai continuar aí depois de implorar pra ser comida ou vai parar de latejar no meu peito e cavalgar no meu pau como me prometeu diversas vezes? — Ele era tão abusado que a fez revirar os olhos, virando seu corpo para ele e se sentando em suas coxas.
— Vai ser do jeito que eu quiser que seja. — Se apoiou em apenas um joelho, encaixando a glande na grutinha e dobrando sua outra perna. Queria estar exposta para ele. — Quando você aprender a me bater como um homem, você pode escolher o que fazer. — Sentou-se de uma vez, fazendo ele gritar pela dor apertada.
Harry poderia fingir que não sentia dor, mas ela realmente não estava sentindo naquele dia. O pau de Louis era grande, grosso e a machucaria em qualquer ocasião, menos nessa, que ela pingava como tivesse gozando, apesar de ser apenas a lubrificação natural que escorria.
Começou a subir, tirar o pau de dentro dela e sentar de novo, em um ritmo gostoso e tão prazeroso. Queria que ele visse a forma que era engolido e descartado, se abrindo cada vez mais para que Louis a visse se contraindo no nada e gemendo, enquanto suas mãos se apoiavam nos joelhos alheios.
Tomlinson marcava seu quadril com os apertos, gemendo roucamente sempre que sentia o interior dela. Era quente, macio, apertado e molhado. Era melhor do que ele imaginou tantas vezes.
— Era bem assim que você imaginava sempre que me via? — Apertou um de seus peitos, fazendo-a rebolar com a outra mão. Ela descia em seu pai rebolando como uma maldita tentadora. — Amor, sempre que você está no meu colo eu sinto o quão encharcada você fica. Tudo isso pela ideia de me ter dentro de você?
— Sim, sim, sim. — Suas pernas estavam cansando, fazendo-a cair com os dois joelhos, deixando com que ele fosse fundo dentro de si. — Eu gozaria até mesmo pela bunda se fosse possível, sempre que você está perto de mim. — Rebolou gostoso na glande, se aproximando do rosto de Louis para o beijar. — Quando formos para casa, você irá me levar até o quarto e me comer no banho. — Beijou seus lábios. — Depois na minha cama. — Arrastou os peitos por ele. — Depois durante a madrugada e de manhã.
Ela sentiu os cabelos serem puxados, gemendo. Suas unhas arranharam o maxilar de Louis, machucando sua pele.
Um sorriso safado abriu-se em ambos os lábios, fazendo com que Harry se afastasse apenas para quicar rapidamente em Louis. Seu cabelo sendo jogado para o lado e suas mãos apoiadas no peitoral, seus peitos pulando a cada cavalgada que dava, sendo mais aberta ao que Louis a ajudou.
Ele estocou dentro dela, forte e grosseiramente, sentindo-a se contrair e sua expressão se contorcer em mais prazer, até que os dois estivessem gozando juntos, com Harry melando complemente seu pau enquanto preenchia ela de porra.
O corpinho esbelto caiu em cima do de Louis. Ele a agarrou com carinho, beijando sua bochecha.
— Você se lembra de quando eu mamei nos seus peitos? — Ela assentiu, quase dormindo. — Você disse algo que eu nunca vou esquecer.
Com cuidado, Louis virou o corpo no pano, saindo de dentro dela. O gozo escorreu por sua pele, descendo por seu períneo e bunda. Harry estava completamente melada, assim como Louis.
— O que eu disse? — Perguntou mais atenta.
— Que eu lamberia seu gozo, cuspiria no seu cuzinho e o comeria com meu "pau delicioso". — Mordeu seu lábio inferior, descendo o rosto até estar com a boca na intimidade quente, chupando todo o gozo e abrindo suas nádegas.
— Faz isso. Faz agora. — Se abriu mais pra ele. Louis riu, cuspindo dentro do buraquinho maltratado. — Não para, tá bom? — Pediu, olhando para os olhos azuis e para o horizonte alaranjado, sorrindo grande.
Louis enfiou todo o comprimento de uma vez. Harry agarrou as unhas em suas costas, machucando sua pele. Tomlinson estocou forte, fodendo com pressão, mesmo que estivesse sendo esmagado pelas paredes. A garota se livrava do pano abaixo de si, sentindo as pedras geladas em suas costas, constatando com o calor de sua pele.
— Você vai se machucar, princesa. — Agarrou em sua coxa, forçando mais para dentro.
— Eu quero. — Brincou com seus mamilos, apertando-os. — Bate em mim, Louis. — Se contraiu contra ele, sabendo que doeria.
Tomlinson passou a arrombar o buraquinho contraído, sendo doloroso para os dois, mas extremamente prazeroso quando ele conseguiu se mover rápido. Sua mão puxou Harry para si, deixando um beijo em seus lábios, e se afastando para surrar sua bochecha com as costas da mão. Ela gemeu querendo mais.
Então, ele a proporcionou uma marca de seus dedos na pele branca. Dois de seus dedos começaram a estimular o clitóris inchadinho, sem parar seus movimentos, sem hesitar em a comer forte.
Quando Harry juntou suas mãos, apertando os dedos de Louis tão forte, ela gozou. Saía como água de si, um orgasmo forte que sujou ambos, vindo de seus olhos se fechando calmante, gemendo apenas quando sentiu seu homem gozando forte.
— Obrigada por isso. — Sussurrou cansada, encolhendo o corpo.
— Você é a melhor namorada do mundo, princesa. — Se deitou atrás dela, beijando seus ombros e pescoço.
— Namorada?
— Minha namorada. — Riu, se aconchegando no corpo e sentindo seu cheirinho.
🥛
Voltei com mais uma one! Apesar de não estar dentro das minhas expectativas, eu gostei dela. Espero que tenham gostado também, e perdão por qualquer erro. Minha caixinha para ask está aberta 🩷🌷
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moonlezn · 5 months
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no pain, no gain jaemin
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personal trainer!jaemin x nutricionista!leitora
notas! escrevi isso pra @ncdreaming pq ela está me atazanando hoje. tô com uma imaginação fértil... enfim, dou detalhes sobre nutrição seguindo experiências próprias, mas não trabalho com isso. queria dizer que a gente adora receber asks, por isso escrevemos e postamos. likes e reblogs (sem adicionar os pequenos comentários) < interações. falem c a gente! não só sobre o q escrevemos, mas tb sobre coisas aleatórias, é mt legal.
tw// menções à comida & dieta.
definitivamente vive um conto de fadas com seu namorado, jaemin. se conheceram na faculdade há alguns anos, ele cursava educação física e você, nutrição. as matérias em comum, os projetos em grupo, as chopadas, as ficadas, tudo caiu como peças de dominó e, então, decidiram oficializar a relação.
ele é o tipo de homem decidido, sincero e determinado que sempre desejou ter na sua vida. por isso, ao longo tempo, deram grandes passos juntos. o maior deles foi há um ano: passaram a morar no mesmo apartamento.
viver uma vida de casado nem sempre era fácil, de fato aprenderam a amar-se apesar e por causa dos defeitos, a dialogar sempre e a escolherem um ao outro todo santo dia.
ser namorada de jaemin envolve muitas coisas, mas a sua favorita é cuidar de um pedacinho da saúde dele. todo mês, na sala da sua casa, expõe os instrumentos e abre os históricos das outras consultas no computador.
após dois meses em cutting, ele já sabe o que o espera desta vez, a dieta de bulking. portanto, o bico já está nos lábios e a manha já transborda nos olhinhos de cachorro abandonado.
um homem desse tamanho, francamente.
veja bem, jaemin é um personal trainer de sucesso, conhecido por sua empatia e pelo atendimento franco, próximo, personalizado e exclusivo. o homem sabe que seu corpo é um jeito de vender seus serviços também. é claro que ele gosta de academia, a musculação sempre foi parte essencial de sua vida e por isso decidiu-se por estudar sobre isso. no entanto, fazer os músculos crescerem é difícil e requer um esforço que é seu ponto fraco: comer porções enormes o dia inteiro, todos os dias, nos horários certos, com tudo milimetricamente calculado.
sair do cutting para o bulking costuma dar trabalho, as quantidades mudam completamente. como nutricionista, você sabe bem, especialmente porque quem costuma cozinhar e preparar tudo para a semana é você mesma, enquanto jaemin arruma outras partes da casa.
"amô, pode não ter que comer tantos ovos dessa vez?" o homem pede com timidez enquanto posa para que tire as medidas dos braços e abdômen.
"jaemin, fica quietinho. a gente vai fazer o plano juntos já já."
ele bufa a última vez, permitindo que você faça seu trabalho. nana te admira demais, mais do que isso, ele sente que essa parceria que têm deixa o relacionamento ainda mais especial porque compartilham dos mesmos interesses e são capazes de segurarem um na mão do outro quando a vontade é desistir.
todo o processo feito e os cálculos prontos, você expõe para o namorado todos os resultados daquele mês, e ele parece bastante satisfeito.
"aiii, esquece, amô. o pai tá bem demais." sorri grande ao inspecionar os números na tela. "dá até pra incluir mais uma refeição livre na semana, hein?" provoca já na intenção de te irritar, adora te ver revirar os olhos, toda esquentadinha.
"vida, não dá. a gente vai entrar no bulking esse mês e a meta vai ser outra. uma vez na semana tá bom. prometo que vou colocar umas receitinhas gostosas, tá?"
como uma criança contrariada, nana apoia o rosto nas mãos e faz uma pequena pirraça, que você finge ignorar.
"amô, eu não. quero. bulking."
você para de digitar o novo plano alimentar de jaemin, suspirando antes de começar a falar.
"vidinha, olha pra mim." ele o faz, sem desamarrar a cara fechada. "vai ser bom pra você, vai ganhar massa magra rapidinho, depois a gente volta pra porções normais, vai ser só pra manter. um mês só, por favor."
as palavras porções normais acendem o sorriso estonteante do homem, e ele claramente fica mais animado ao saber que o planejamento de bulking será de apenas um mês.
ajustando tudo que é necessário e explicando cada mudança para o namorado, termina a consulta e imprime os papeis para pendurar ao lado dos seus na porta da geladeira.
já se aproxima o horário do lanche, portanto jaemin lê uma das cinco opções descritas ali.
"vida, QUATRO frutas com DOIS iogurtes? e ainda quinze gramas de mel? cê quer que eu desmaie."
"me fala as frutas que cê quer e eu monto, bora. já tô cortando morango."
"AH NÃO! morango dá muito, amô. duzentos e vinte gramas é coisa demais, mô, por favor, ainda faltam 3 porções de outras frutas."
"é fibra, jaemin. você precisa. vou colocar banana, mamão e kiwi."
jaemin esconde o rosto nas mãos e finge chorar ao se recostar na pia da cozinha, você nem tchun. continua cortando as frutas, já tendo pesado cada uma delas e o mel também. despeja tudo na maior cumbuca que achou e entrega para o dengoso que esconde o sorriso ao receber o mimo preparado por você. ele ama ser cuidado em qualquer circunstância.
pega sua porção de lanche também e anda até a sala, sentando no sofá para assistir algo na televisão. jaemin se senta ao seu lado e, outra vez igual criança, enrola para comer. você termina logo, mas ele ainda espaça demais as colheradas.
"princesa, não aguento mais."
tudo charme, você já sabe o que ele quer.
"nana, falta pouquinho, você gosta de frutinha."
ele balança a cabeça negativamente, o bico manhoso retorna. inacreditável. quem vê cara, não vê coração mesmo.
você se aproxima mais um pouquinho do namorado, arrastando o bumbum para o lado. ao tomar a cumbuca nas próprias mãos, jaemin tomba a cabeça para trás e sorri vitorioso. não tem como resistir.
finalmente dando o que ele tinha a intenção de pedir, você monta a colher com um pouco de cada coisa e leva até a boca do homem, que aceita de bom grado cada colherada até terminar o que resta.
"viu? acabou rapidinho. agora só janta mais tarde, vou fazer pizza fake pra você."
jaemin te assiste levar as louças sujas para a cozinha com os olhos brilhando de admiração e amor. quando volta, antes que pudesse se sentar de novo, ele te prende entre as pernas, fazendo com que caísse sentada em seu colo.
"você é tão boa pra mim, sabia?" o abraço apertado deixa seus rostos coladinhos, e ele aproveita para arrastar o nariz no seu. "te amo tanto." ele declara num sussurro, roubando um selinho com gosto de fruta e hidratante labial. "tanto." outro selinho molhado e amoroso. "tanto." e outro.
"te amo mais, pirracento."
ele ri com vontade, e você sente os movimentos da barriga dele. ao final de tudo, sempre estariam assim, juntos, colados, e sem nunca ter o suficiente um do outro.
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geniousbh · 12 days
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⸻ 𝒃𝒇!𝒃𝒍𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒍𝒊𝒅𝒐𝒓𝒊 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: amigas estou há 4 horas no hospital e não tem nada pra fazer então pensei por que não fazer algo bobinho do blas já que eu nunca falo dele aqui e devem ter lobinhas que gostam? então saiu essa bobeirinha! espero que gostem!!
obs.²: talvez não seja tão all inclusive, mas as lobinhas esquisitinhas e altzinhas também merecem atenção tá bom😔👉🏻💕
tw.: quase tudo fluff, menção à sexo, worship, blas polidori chaveirinho da namorada, mdni
bf!blas que você conheceu num festival de música. seu grupinho acabou fazendo uma graça para o rapaz que gravava um vídeo amador e ele se aproximou depois dizendo que a "vibe" de vocês era contagiante
bf!blas que desde que colocou os olhos em você não conseguiu tirar mais, e você gostava muito das olhadelas que ele dava, nada discreto, além de ser muito lindo também
bf!blas que no último dia de festival tomou coragem pra ficar contigo. todo mundo reclamando da chuva já que parece ser um karma, dia de show = pé d'água e vocês se beijando por um tempão enquanto ficavam ensopados - nesse momento, em que ele se afastou de ti e você pode ver os cachinhos molhadinhos grudados na testa dele seu coração fez %$#@*&
bf!blas que fica pra explodir com a diferença de altura entre vocês dois, mesmo no primeiro encontro que você tinha usado uma mary jane com saltinhos, impossível de sequer chegar no ombro dele - o size kink dele é palpável
bf!blas que apesar de saber 100% o que queria, esperou até o terceiro mês de vocês ficando pra tocar no assunto namoro já que você parecia bem tranquila vivendo sua vida de solteira - e ele ficava bem incomodado quando via stories teus em outras festas
bf!blas que de fato precisou de muita paciência pra te conquistar, principalmente depois que você contou sobre seu último namorado que tinha sido um fracasso total e te deixado com uma má impressão (pra não usar a palavra trauma)
bf!blas que desde o primeiro momento é um cavalheiro contigo, empresta a jaqueta quando você reclama do vento gelado, se agacha no meio da multidão quando seu tênis desamarra - ele conserta o lacinho enquanto você apoia o pé nele e ainda deixa um beijinho na sua coxa -, sempre troca o pedido dele com o seu porque subitamente o dele parece mais gostoso
bf!blas que é absolutamente fissurado nas suas coxas grossas e na sua bunda, sempre tirando vantagem dos braços longos pra poder te apertar enquanto vocês se beijam!!! ele ama te colocar sentadinha no colo dele com o queixo apoiado no seu ombro
bf!blas que tá sempre marcando viagens curtas contigo de bate e volta, já te levou pra conhecer várias cachoeiras, trilhas, serras e em todas elas faz pequenos vlogs quais a "atriz" principal é você
bf!blas que ouve e canta lana del rey, the neighbourhood, artic monkeys, the smiths, gorillaz, e etc porque vocês dois são alternativozinhos juntos - vai SIM fazer playlists com músicas desses artistas que lembrem você e já te dedicou west coast da lana dizendo que você é a musa dele
bf!blas que é mais novo que você e por isso teve que aprender a lidar contigo chamando ele de "pendejo", "fedelhinho" e "bebê", e pra esse último ele tem a resposta na ponta da língua - "nena, chamou de bebê tem que colocar pra mamar, 'cê sabe né?", o que faz você empurrar ele e ele dar uma risadinha melódica
bf!blas que apesar de ter a carinha bem boa e uma áurea calma é bem pervertido, e sempre pede que você vá de saia ou de vestidinho nos encontros. no cinema ele sempre escorrega a mão pra entre as suas pernas, principalmente quando vocês vão em dia da semana, num filme que estão zero interessados
bf!blas que gosta muito de transar no carro, não consegue, repara nos seus olhinhos cheios de luxúria observando os braços e as mãos dele no volante e para o veículo no primeiro beco escurinho, nem da satisfação, vai logo te puxando pela nuca e te trazendo pro colo dele - se não transam, ficam só no dry humping, ambos com os rostinhos corados e a respiração ofegante
bf!blas que gosta muito de um chamego pré ou pós foda, vai ficar colocando os dedos na tua boca, deixando você chupar, deslizando os dígitos molhados por seu corpo e te arrepiando. e é super receptivo quando você se vira pra cima dele, segurando os pulsos do maior - que ele poderia soltar A QUALQUER momento - e beijando sobre cada pintinha que ele tem
bf!blas que gosta muito de falar que você é a garota dele, ama dar e receber presentinhos feitos à mão e guarda tudo com muito zelo numa caixa de madeira que ele comprou só pra isso
bf!blas que mesmo não sendo super próximo da família sempre fala de você indiretamente "to indo ver ela", "de novo, blas?", e ele só joga um sorrisinho na direção da mãe que ri de canto porque nunca viu o filho tão bobo
bônus: o contato dele ta salvo no seu celular como "blas turner" porque você diz que ele é o alex turner latino, mas já foi "victor van polidori" por causa do filme noiva cadáver - vocês já fizeram cosplay dos personagens desse filme numa festinha fantasia que ele te levou😊
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tecontos · 2 months
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Veio montar o móvel e ainda me comeu gostoso.
By; Dalila
Me chamo Dalila, tenho 20 anos e sou do RJ. Isso que contarei aconteceu no ano passado.
Sou era estudante e tinha acabado de fazer concurso pro vestibular, e fui aprovada, estava super feliz!
Eu sou filha única, meu pai e minha mãe trabalhavam o dia todo, havia uma diarista que ia lá nas segundas feiras…estava no verão e eu estava de férias, meu pai havia sido promovido no emprego e passou a ganhar quase o dobro, meu quarto estava com um armário velho todo ruim, minha cama velha também, rangia muito e estava com o estrado quebrado e o colchão cheio de sobe e desce, acordava até meio dolorida…por eu ter passado no vestibular, meu pai então me prometeu fazer um armário embutido novo, e me comprar uma cama nova com colchão novo também!
Eu ia a praia com minhas amigas todo dia, era final de novembro e estava muito calor aqui no Rio…como prometido, um dia foi um rapaz lá em casa pra tirar as medidas da parede toda. Tivemos que desmontar meu armário velho, e tudo que era meu ficou amontoado no quarto de empregada na área de serviço…passado umas duas semanas, numa segunda feira, eu estava na praia e a diarista recebeu o móvel todo desmontado já estando tudo cortado nas medidas certas, apenas a base que era a parede toda, já foi colocada no meu quarto, o resto todo meu pai havia mandado botar na sala pra ir pegando aos poucos pra montar.
De noite meu pai veio me dizer que no dia seguinte viria um homem pra montar o armário, que eu ia precisar ficar em casa pra vigiar ele e se ele estava trabalhando direito, e comprar o almoço pra ele e o que precisasse mais…fiquei chateada porque ia perder minha praia, mas já estava bem bronzeada com a marquinha do biquini fio dental, e estava feliz com isso, sentia o olhar dos rapazes na praia me comendo com os olhos!
Tive que acordar cedo com meus pais, meu pai deixou seu cartão pra eu encomendar o almoço e comprar o que precisasse…minha cama nova havia chegado com colchão novo e estava uma delícia ficar na cama…tomamos café e meus pais saíram, deu umas 8 da manhã tocou o interfone e mandei o homem subir, estava em casa bem a vontade como costumo ficar, um shortinho fitness de academia branco bem curtinho, e um top pequeno rosinha cobrindo os seios…abri a porta e era um homem negro alto e forte, disse pra entrar, mas ele ficou alguns segundos parados me olhando de cima em baixo, e quando me virei pra entrar dei uma leve olhadinha pra trás e ele estava de olhos fixos na minha bunda…adorei, gosto de me exibir e de provocar, e acho que ele gostou muito do que viu!
Confesso que senti atração por ele, estava sem namorado e sozinha, havia quase um mês que ninguém me comia e eu estava muito carente, subindo pelas paredes de vontade de dar, de sentir um pau dentro de mim! Claro que olhei pro seu monte no meio das pernas, e era enorme, imaginei logo que era algo grande e de respeito! Ele me falou se chamar seu Antônio, mas que era conhecido por Tonhão, e eu me apresentei também…ele começou a trabalhar e eu peguei meu note e celular e fui pra cama pra ficar vendo ele, coloquei dois travesseiros e fiquei recostada com as pernas dobradas deixando aparecer minhas coxas e o meio das minhas pernas apenas cobertas pela mini calcinha e o shortinho fininho, acho que até estava aparecendo minha lasquinha…
Ele começou a trabalhar, mas não parava de olhar minhas coxas, abri um pouco as pernas como que sem querer olhando pro note, ele ficou me olhando e até passou a mão por cima da bermuda alisando o bruto! Isso estava me deixando excitadinha, senti que minha florzinha estava ficando molhadinha, me levantei da cama e puxei o shortinho pra enfiar bem na minha bunda, e ficou um pouco das polpas aparecendo, fui na cozinha e passei por ele, eu estava ficando com muito tesão, ele havia tirado a camisa e era um homem negro de uns 30 anos musculoso, com um tórax definido pelo trabalho braçal, quando voltei ele puxou conversa comigo e disse
-“muito chato vc não ter ida a praia por minha causa”
Eu disse; - “não tem nada não, ainda tem o verão todo”
Ele voltou a trabalhar…estava muito excitadinha e fui ao banheiro pra me tocar, pra ver se eu me acalmava, me toquei e tive um orgasmo intenso gemendo muito imaginando aquele negão dentro de mim!
Fui pra sala, mas cada vez que ele ia lá pegar uma parte do armário, voltava tudo a minha mente e eu ficava excitada de novo…uma hora ele pediu pra ir ao banheiro de empregada, levei ele pra mostrar, e fui no quarto de empregada pegar algo, demorei um pouco procurando, quando voltei e passei na área, ele estava saindo do banheiro com a bermuda ainda aberta e uma coisa grande e grossa pendurada pra fora, fiquei hipnotizada e não conseguia parar de olhar, mesmo mole era um mastro de respeito, recobrei os sentidos e fui andando pra sala, ele voltou a trabalhar, eu não conseguia parar de pensar naquilo pendurado, pra mim que estava carente, foi o estopim, pensei “tenho que dar pra esse machão, ele tem que apagar meu fogo” minha xaninha estava ensopada molhando o shortinho, fui de novo no quartinho e peguei o menor biquíni que eu tinha, fui no banheiro social e vesti o mini biquini, fui no quarto onde ele estava trabalhando, entrei no meu quarto e na frente dele falei;
- “seu Tonhão, está muito calor, vc se importa se eu ficar de biquíni?”
Ele ficou com os olhos bem abertos me comendo com os olhos e disse;
- “vem cá menina, sei que vc gostou do que viu, olha aqui”
Abriu a bermuda e botou o monstro pra fora, não me contive e me ajoelhei na sua frente e segurei aquela tora que estava a meia bomba e fiquei alisando, ele mandou;
- “lambe ele, putinha, lambe a pica do negão que vai te comer todinha”
Estava alisando com as duas mãos, era muito grosso, tirei uma mão e comecei a lamber de cima em baixo, de um lado e de outro, ficou duro que nem pedra e enorme, ele então segurou meus cabelos e mandou
-“chupa ele, putinha”
Eu abri bem a boca porque era muito grosso, e ele foi botando pra dentro, forçou minha cabeça até que senti lá na minha garganta, estava me engasgando mas ele nem quis saber, ficou usando minha boquinha como se fosse uma buceta, e eu respirava rápido quando ele tirava um pouco, e logo depois ele metia com força indo lá no fundo da garganta, até que ele gemendo alto meteu lá no fundo e eu senti uns 3 ou 4 jatos de muita gala grossa ir descendo garganta abaixo, ele tirou um pouco e pude sentir ainda algum esperma salgadinho na minha boca, e engoli tudo!
Ele então me segurou e me levantou, se sentou na cama e me puxou pra ele e disse;
- “tira o biquíni, fica nua”
Obedeci e fiquei nua, ele começou a lamber meus peitinhos médios e meus biquinhos durinhos enquanto alisava minha bundinha, minha bundinha é redondinha e empinadinha, eu já estava gemendo baixinho com aquele homem me dominando todinha, eu já estava totalmente entregue, minha florzinha estava escorrendo melzinho pelas pernas de tão excitada que eu estava, ele podia fazer comigo o que quisesse! Ele me virou e ficou alisando meu traseiro e disse;
- “que bundinha gostosa vc tem, menina, vou comer essa bundinha bem gostoso”
E eu disse; - “eu sou toda sua machão”
Seu cacetão continuava durão, então ele me pegou no colo e me deitou na cama, minha xaninha estava encharcada, eu abri bem as pernas e disse;
- “vem machão, me come”
Ele se ajeitou na minha frente e foi colocando a tora na entradinha da minha lasquinha carente, foi se deitando e eu senti minha buceta se abrindo toda e um pedaço de carne quente e muito grosso ir me invadindo até no fundo do meu útero, ele começou a bombar num vai e vem cadenciado e gostoso, eu gemia descontrolada e logo comecei a senti um, dois, e até o terceiro orgasmo seguido, até que ele com a respiração ofegante gemeu alto e começou a gozar muito lá no fundo do meu útero…
Ele parou deitado em cima de mim com o mastro todo dentro, e eu fiquei sentindo seu pauzão pulsando lançando as últimas gotas…ele esperou um pouco pra se acalmar, saiu de dentro de mim e se deitou na cama do meu lado pra descansar, minha bucinha ficou escorrendo leitinho e sujando a cama de tanto esperma que ele gozou!
Ficamos uns 10 ou 15 minutos ali na cama descansando e ele fazendo carinho em mim e eu nele, ele disse que estava adorando me comer, que eu chupo muito gostoso e que minha bucetinha é uma delícia…
Depois desse tempo, ele mandou eu chupar sua tora pra botar durão de novo, fiquei de 4 do seu lado lambendo e depois chupando seu mastro, ele foi passando os dedos e introduzindo na xotinha cheia de esperma e melzinho, e foi logo metendo os dois dedos no meu rabinho e ficou me comendo o cuzinho com os dedos enquanto eu chupava seu peruzão…estava uma delícia, então depois de durão ele mandou eu parar e ficar de 4 na cama e empinar a bundinha pra ele, obedeci e fiquei ali quietinha de 4 empinadinha praquele negão tesudo…
Ele se ajeitou atrás de mim, ficou metendo o pauzão na xaninha pra melar e pincelava meu buraquinho, fez isso umas três vezes, depois meteu o picão até a metade na xota e encostou na portinha do meu cuzinho, segurou minha cinturinha com as duas mãos fortes com força e foi metendo, senti minhas preguinhas se abrindo toda pra agasalhar aquele caralhão gigante que estava me invadindo rabo adentro, na metade ele me segurou mais forte ainda e meteu tudo até eu sentir suas bolas enormes na minha bucetinha, eu dei um gemidinho de dorzinha “uuuiiiiiiii”, mas o prazer era muito maior, e assim que meteu tudo ele começou a me comer a bunda que nem um tarado metendo com força até o talo, eu gemia descontrolada mais uma vez, ele me chamava de tudo que é nome e eu me tocava, e tive mais dois orgasmos fortes seguidos com aquela meteção gostosa, até que ele urrando que nem urso meteu umas 3 vezes com muita força e gozou um copo de porra lá no fundo das minhas entranhas!
Ele ficou parado ali dentro de mim até sua respiração se acalmar, senti seu leitinho vazando e escorrendo pelas minhas coxas, depois ele saiu de dentro do meu rabo e se deitou na cama pra descansar, eu caí deitadinha de bruços sem nenhuma força nas pernas, estava molinha de tudo, sem força nenhuma…descansamos por uns 20 minutos até que vi no relógio que já eram mais de duas da tarde…nos levantamos e nos limpamos, ele mandou eu ficar nua e ele também ficou, pedi um almoço e ficamos na sala esperando eu sentadinha no seu colinho toda feliz e me sentindo toda arrombada, principalmente atrás!
Depois do almoço ele voltou pro trabalho, na hora dele ir embora, mandou eu me sentar na cadeira da cozinha, botou o bruto pra fora e mandou eu chupar, dei uma mamada gostosa naquela tora pra engolir todo seu leitinho de novo…é claro que não deu pra ele acabar na terça feira, e teve que voltar na quarta e na quinta feira…meu pai não gostou, disse;
- “vou reclamar dele, ele trabalha muito devagar”
E eu disse; - “é assim mesmo, papai, ele está caprichando em tudo, fazendo o serviço completo” e fiquei rindo por dentro, mal sabiam meus pais que o negão passava horas na cama me comendo todinha!
Infelizmente o móvel ficou pronto, mas peguei o contato dele e nos encontramos algumas vezes depois, quando ele fazia um serviço por perto!
Enviado ao Te Contos por Dalila
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xexyromero · 2 months
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meio de campo. simón hempe x fem!reader
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fem!reader, simón hempe x reader, fluff.
cw: menção de uso de drogas! a argentina não ganha dessa vez!
sinopse: você e seu namorado simón tem um acordo firmado nos dias de jogo argentina x brasil.
wn: uma bobeirinha boba e pequenininha pra um anon que me pediu mais simón e outro que me pediu simón nessa briga argxbr <3 espero que vocês gostem! obrigada!
você e simón tem um acordo sincero que funciona muito bem. toda vez que assistem jogo brasil x argentina, quem comemora é obrigado a lavar louça sozinho o restante do mês inteiro.
e isso vale para todo e qualquer jogo. seja jogo de seleção, de copa, de times argentinos contra times brasileiros, libertadores, amistosos. também vale para outros esportes que não sejam futebol (embora o futebol seja o mais importante e com mais penalidades caso vocês quebrem o acordo).
o cenário daquele dia não podia ser pior - era um amistoso brasil e argentina pelo bem de não sei o que. vocês assistiam na sala do apartamento do argentino, no mais completo e absoluto silêncio, os dois morrendo de medo de que qualquer comentário soasse como comemoração.
vocês tinham combinado uma festinha em casa com alguns amigos no final de semana seguinte e o pobre coitado que comemorasse certamente ficaria com a maior pilha de louças do universo para lavar. até porque só a quantidade de taças e copos que todos usariam se igualaria a soma de vários meses de louças que produziam.
a cerveja e a pipoca estavam abandonadas na mesinha de centro, intocadas. o cinzeiro com a bia e algumas bitucas de cigarro igualmente.
os times estavam no zero a zero e tudo seria decidido nos penâltis. claro que aquele jogo não significava nada para nenhum dos dois países, mas ali, dentro de casa, era um fator decisivo.
alguém sofreria muito com aquela decisão.
um dos jogadores brasileiros estava na frente do gol. era agora ou nunca. você apertava a mão de simón com força (apertar mãos era permitido, afinal, não significava nada, só que gostavam de ficar de mãos dadas).
a tensão era palpável.
tiro certeiro. a bola bateu no gol.
você não aguentou. simón estalou a língua, algo que era permitido. mas infelizmente assim que o brasil foi declarado campeão, seu corpo içou do sofá com um pulinho. soltou um urro sincero, as mãos erguidas no ar, comemorando.
se arrependeu quase que imediatamente quando viu o sorriso sacana gigantesco despontado no rosto do rapaz, que, mesmo com o time perdedor, tinha acabado de ganhar um mês inteirinho de louça lavada - sem reclamar e sem protelar, segundo as regras de vocês mesmos.
"nãaaaaaaao!" você gemeu, levando a mão ao rosto. "não acredito. simón, por favor..."
mas já era tarde demais. tentou mover a roupa para o decote ficar maior, tentar convoencê-lo de outra forma. mas foi em vão. ele ajeitou sua blusa novamente e depositou um beijinho na sua bochecha.
"nada de por favor. nada de foi sem querer. você conhece as regras."
bufou, acabada.
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butvega · 11 months
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20:39 | mark lee.
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warnings. sexo desprotegido, creampie, smut recheado de soft pra acalentar o coração das namoradinhas do markinhos.
— Cê tá tão dengosinha hoje... O que houve, uh?
— Nada... — você resmunga, quase irritada, trocando de posição no sofá mais uma vez, só pra ficar o mais próxima o possível de Mark.
Estavam deitados vendo série na sala, um dia extremamente frio, uma noite gostosa pra se passar de baixo das cobertas no dormitório, sem trabalho, sem ensaios, só você, e seu namorado.
— Tão quentinha. — murmura sonolento, agarrando mais você por trás, trazendo sua cintura pra perto de si. Ainda incomodada, se remexe, afim de encaixar sua bunda bem certinho no quadril dele. Resmunga mais uma vez. — Quer transar um pouquinho? — diz baixinho. Parece tentador, mas ainda sim se sente irritada, quente, pingando.
— Markie... — envolve mais os braços do seu namorado em você, e ele enfim entende, que em certas épocas do mês, nem você mesma sabe explicar direito o que quer, só sabe que quer Mark o mais perto o possível.
— Te amo, minha neném. — sussurra em seu ouvido, enche sua bochecha de beijinhos, você finalmente dá uma risadinha.
— Também te amo, mô.
Ele desce a mão até sua calcinha, e coloca para o lado, pondo dois dedos em você. Sorri quando te sente tão molhada, encharcada, e você só fecha os olhinhos, se arrepiando, e aproveitando a sensação.
— Você é tão quente, tá tão molhadinha, bebê. Que porra... — ele acelera os movimentos, e você solta alguns gemidinhos que o deixa louco. — Era isso que você queria? Era só pedir, mô... 'Tá maluco, eu te quero o tempo inteiro. Promete que da próxima vez que estiver assim, vai me falar?
— Pro-prometo. — diz com dificuldade. Se sente tão sensível, tão entregue, que sente que não vai demorar a gozar. Aperta os dedos de Mark em seguida. — Não, amor... Eu quero em você.
Mark se confunde por um instante, franze o cenho, mas em seguida entende o que você quer dizer. — Quer gozar com meu pau em você? — ele pergunta, morde os lábios. Nem ele aguenta o tesão que sente naquele momento tão íntimo, e gostosinho. Você só murmura um "uhum", e com dificuldade ele desce a própria calça de moletom, e coloca o pau teso em você devagar. Suspira forte, também não duraria naquela situação.
Não tem pressa, não faz com rapidez. É lento, carinhoso, tira quase tudo, e brinca de só pôr a cabecinha. Você quase se treme. De baixo das cobertas tudo estava tão quente, ao menos estavam prestando atenção na série. A mão de Mark captura seu seio em um aperto suave, uma vez que você passa a se contrair nele.
— Amor... — geme sofrega, até mesmo meio confusa, prende a respiração quando sente o clímax lhe atingir, e assim Mark aumenta a velocidade.
— Ah, caralho.. — a velocidade faz com que Mark se descontrole, e acabe gozando também, fazendo você ficar mais melada do que já estava.
Demora um tempo até se recomporem, estavam uma bagunça. Mark permanece abraçado com você, a calça abaixada, e coladinho em suas costas.
— Toma banho comigo? — você pergunta, ainda com manha, e ele ri beijando seu pescoço.
— Tomo, linda. Depois a gente podia fazer um lanche, né? Bota naquele filme que você gosta, para todos os garotos que eu já dancei, sei lá.
— Né assim não, doido. — você revira os olhos rindo baixinho.
Você ama Mark acima da medida do possível.
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wintyher · 5 months
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𝐋𝐄𝐄 𝐉𝐄𝐍𝐎 - Back 2 U
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"Jeno faria qualquer coisa por você, para te ter só para ele. Ele sempre vai te dizer em como se vestir, o que comer, o que dizer. E você sempre vai obedecê-lo."
AVISOS!: jeno x reader(fem), dacryphilia, jeno é manipulador, jeno big dick, jeno mean(dom), reader(sub), jeno é seu ex namorado, menção a anal, blowjob, sexo sem proteção, violencia, briga do jeno e jaemin, reader x jaemin bem fraco não acontece quase nada, sexo com penetração, uso da terceira pessoa(jeno), daddy kink leve, jeno sádico, relacionamento tóxico, dependencia emocional da sua parte pelo Jeno, size kink, overstimulation, uso de “princesa”, “bebê”, strength kink, spanking leve, breeding kink (meu deus quantos avisos).
CONTAGEM DE PALAVRAS: 6.1k
SINOPSE: — ❝ Lee Jeno, seu ex namorado, sabe usar as palavras certas quando se trata de te manipular, você não pensa duas vezes ao voltar para os seus braços. Até porque, quem no mundo iria te amar se não ele? ❞
PASTA; SPIRIT; PLAYLIST.
©wintyher
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"Sua mente estava confusa, ao mesmo tempo que gostaria de fugir de seus braços, implorava a si mesma para permanecer no calor de Jeno."
As batidas da música remixada pareciam ecoar dentro da sua cabeça, e realmente fazia, como se estivessem conectadas. O som estrondosamente alto harmonizava perfeitamente com as luzes que se revezavam em cores secundárias. Se encontrava no centro do amontoado de pessoas que se formavam na sala de Na Jaemin. Rastejava-se para encontrar um pouco de espaço livre, que pudesse respirar fundo sem que estivesse apertada contra a multidão de corpos.
Conseguiu se mover até a cozinha, não havia tantas pessoas, algumas luzes quentes se destacavam no ambiente, o tornando um pouco mais claro, te tirava daquela antiga realidade. Respirou fundo ao tentar capturar um pouco de ar que lhe foi roubado a um tempo atrás. O cheiro de cigarro que havia aspirado fez seus pulmões arderem, tinha vontade de abrir as janelas, tomar uma água, porém, não é como se tivesse opção de beber algo que não fosse álcool no local.
Se virou ao encontro do balcão da cozinha desconhecida, um pouco suja depois de horas da festa ter começado. Seus olhos rapidamente foram até a garrafa de vidro com um líquido transparente, instantaneamente um copo de plástico foi capturado pelas suas mãos. Se colocou nas pontas dos pés, inevitavelmente se empinando um pouco na superfície marmorizada a fim de apanhar a bebida. Paralisou ao sentir mãos quentes envolvendo sua cintura, sua respiração desregulou por alguns segundos pelo susto. Estava ainda em meio a um devaneio, se distanciando um pouco da música frenética que ainda ressoava em sua mente. Se virou um pouco para trás, inconscientemente estimulando o roçar de corpos contra a figura ainda desconhecida. O aroma amadeirado característico de perfumes masculinos invadiu seu olfato, seus olhos rapidamente foram de encontro com o da pessoa, sem surpresa alguma, acabou se deparando com o dono da festa.
Realmente não era nem minimamente próxima do homem, ao ponto de ao menos saber que ele estudava na mesma faculdade que você até o próprio mencionar em algum papo desinteressante ao te procurar no final de suas aulas, perguntando se poderia te acompanhar até em casa. O Lee era insistente, por semanas desde o seu término o teve atrás de você quase todos os dias, o homem até mesmo te convidou para a festa que faria no final de semana em sua casa, aproveitando a viagem que seus pais fariam.
Não era para sua presença ter sido marcada no local, ficou receosa até o último momento, só abandonou esse sentimento quando o táxi já estava em sua casa, esperando por você e suas amigas em frente ao portão. Tinha um ótimo motivo para faltar dessa vez, mesmo com as motivações ousadas de suas amigas a fim de tornar a boca de seu ex um pouco mais amarga, por mais que tinha consciência de que o sabor era um dos que mais agradava ao paladar de Lee Jeno.
Vocês não haviam terminado a tanto tempo, um mês e alguns dias, talvez uma semana, não sabia ao certo e não fazia questão alguma de relembrar. Terminaram simplesmente pelo fato do homem ser totalmente maluco, definitivamente foi um livramento, pensava. Ou tentava acreditar na mentira que continuava a contar para si mesma.
Teve alguns flashbacks de quando ainda tinha uma relação amorosa, o homem era tão possessivo, bruto, fazia o mínimo e agia como se fosse seu máximo. Ele era perverso, manipulador, te fez acreditar que nenhum homem do mundo te amaria tanto quanto ele, que o mesmo era o único que podia cuidar de você, te chamar de apelidinhos carinhosos, te dar amor.
E você sempre foi o tipo de garota burra, manipulável, que caia feito boba nas mentiras que Jeno proferia. Acreditava fielmente em cada palavra que saia dele, e quando achava estranho, não tinha coragem de contestar, afinal, ele também te fez crer ser superior a você.
Porém, algo te prendia a ele, amolecia. Seria uma mentira descarada se dissesse que não sentia falta do moreno, ou que não o amava mais. Ele era seu tudo, e aos poucos a realidade foi batendo em sua visão. Jeno estava chegando em um nível no qual você não podia conversar com suas amigas, sair, raramente via a família. Na visão do homem, o mesmo tinha que ser o único em sua vida, somente ele era o suficiente para você. E aos poucos você foi reparando no comportamento tóxico do rapaz, acabando em um término de sua parte, mesmo que acabasse desidratada na noite seguinte de tanto chorar. Resultou no cenário em que você ficou totalmente deprimida, sem vontade de viver se não fosse ao lado dele.
— Tá aproveitando a festa? — A fala soou como um sussurro, ao pé de seu ouvido, te tirando de seus pensamentos. Sentiu o nariz alongado friccionar entre a curva de seu pescoço, inalando o aroma doce que provinha de ti.
"Eu não deveria fazer isso." —  Pensou — ele era um amigo próximo do Jeno, e do jeito que conhecia o seu ex cônjuge, Jaemin acabaria morto antes da festa terminar.
Suas amigas te incentivaram a dar uma chance a ele, poxa, ele até que era legal, bonito, bom de papo e com toda certeza um cara melhor que seu ex, mas então porquê sentia que ele não era o certo? O sentimento de incerteza corroía seu interior só de o ter por perto, não sabia se o queria ou até mesmo se realmente se sentia confortável perto do garoto.
— Ah... B-boa — Riu nervosa, sem jeito, se virando totalmente a ele, querendo fugir dos braços que te encurralavam contra o balcão da cozinha.
Seus olhos se encontraram brevemente com os dele, engoliu a seco ao fitar a expressão séria, a respiração rasa.
Estavam a centímetros de distância, seu corpo involuntariamente se apoiou contra o mármore ao senti-lo tão perto, suas mãos tocaram o abdômen liso, a destra do garoto foi até a sua bochecha, acariciando antes de encostar seus lábios nos dele.
De fato, apenas acariciou, qualquer ato seguinte fora destruído em pedacinhos ao clima ter sido totalmente arruinado pela terceira pessoa comparecendo o local. O suspiro pesado com aquele ar de indignação acompanhado por uma batida forte contra a madeira dos armários interrompeu a ação, se afastaram de susto, seus olhos se reviraram ao notar o moreno ali, olhando os dois como se estivessem fazendo a coisa mais absurda do mundo.
— Filho da puta… — Suas sobrancelhas franziram, sua cabeça mexeu em negação. — Deve estar ficando louco pra achar que pode tocar na minha garota desse jeito. — A voz dele engrossou, o semblante cínico, conhecia bem aquela expressão. Era de puro ódio.
Bufou diante a fala do garoto, que se aproximava lentamente, mas ao mesmo tempo, perigosamente, como se estivesse prestes a matar o Lee a qualquer instante.
— Quis dizer, sua ex, né? Que eu saiba ela terminou contigo já vai fazer semanas. — O Na respondeu a altura, não dando um único passo para trás, ao contrário, ele se aproximava do moreno, feito como se fosse "peitar" o homem. Um riso debochado rasgou a garganta do Lee, não crendo nas palavras audaciosas que Jaemin havia verbalizado.
— Jeno! — Sua voz doce o relembrou que ainda estava no cômodo, se colocou na frente de Jaemin — ele tá certo, a gente não tem mais nada, eu posso ficar com quem eu quiser, a hora que eu quiser. Para com isso! — Reverberou em um choro, como se estivesse o implorando. Empurrou ele com força, o que resultou em nenhum músculo do maior se movendo, te fazendo suspirar derrotada. Os olhos do homem rapidamente passaram por ti, mas se ampararam na presença masculina atrás de você. — Depois a gente conversa princesa, eu tenho assuntos a tratar com esse verme.
— Eu até que te considerava meu amigo, sabia? Mas eu sempre notei seus olharzinhos sujos pra ela. — Jaemin engoliu a seco, dando um passo para trás cada vez que Jeno dava um para frente. — É a merda de um traidorzinho de primeira não é? — O que moveu as futuras ações, foram as memórias dos olhares maliciosos do Na direcionado a você. O moreno se lembrou de quando te levava para o ver jogar, Jaemin sempre dava um jeito de ser eliminado e sentar do seu lado no banco. Ou quando você abraçava Jeno por trás enquanto ele estava sentando em uma das mesas do refeitório. Você acabava, se curvando, mostrando mais do que devia pela mini saia que o Lee tanto reclamava. Era claro o pescoço quase torcendo para te ver.
Antes era óbvio, mas agora parecia ainda mais clara as intenções do Na. — Porra, eu deveria ter acabado com você há muito tempo atrás. — Só pôde escutar o barulho do impacto do punho do seu ex contra o rosto do homem.
Parecia estar diante de um cenário em câmera lenta, sem reação alguma, a ficha não havia caído que o Jeno estava espancando Jaemin no piso imundo da cozinha. Os sons agonizantes que pareciam como se o Lee estivesse quebrando os ossos do Na te torturavam por dentro. Faziam seu corpo se tornar trêmulo, como se acatasse a dor e pudesse sentir em sua pele. Estava paralisada, não sabia o que fazer para acabar com tudo aquilo.
Observou Jeno se levantar, os joelhos das calças cargo sujos de terra. Lee chutou o corpo magro do rapaz no chão, ele mal conseguia se mexer, lutava para tentar fixar os pés na superfície.
Seus lábios se entre abriram, estava atônita. Ver o rosto do Na repleto de sangue, cobrindo o nariz torto com a palma te faziam tremer, assustada.
A risadinha sarcástica do seu ex ecoou, juntamente com a música abafada de fundo. Ele parecia amar a visão que tinha do garoto sangrando, latejando de dor, tentando ir até à porta. Falhando miseravelmente por um chute violento do maior, o fazendo bater com as costelas contra uma parede de concreto.
O baque te tirou do devaneio, desse jeito o moreno mataria Jaemin, na sua frente. — Para! Para Jeno, chega, por favor. Chega. — Exclamou, soando como se estivesse implorando ao Lee, agarrando o braço enorme com as suas mãozinhas, tentando o fazer parar.
O homem virou a você, te olhou de cima a baixo, concentrando em sua boca, depois subindo até seus olhos, que pareciam maiores devido ao ângulo, que cintilavam pelas lágrimas já sendo formadas.
Novamente virou-se até o garoto jogado no chão, te puxando de modo bruto até ele, com as mãos firmes envolvendo seu corpo, uma na cintura e outra no pescoço, te colando no corpo masculino.
— Tá vendo essa garota? — Riu debochado, fingindo não escutar suas lamúrias e pedidos para que te soltasse. — Ela é minha. Minha garotinha, e ela só precisa de mim na vida dela, é a minha putinha, só minha. — Te jogou contra o balcão da cozinha, feito não se importar nem um pouco.
Fitou as orbes de Jaemin se arregalarem ao perceber Jeno se aproximar dele, mesmo que em passos curtos. Colocou toda a força de seu corpo em sair do cômodo, mancando, mal aguentando a dor que efervescia em seu corpo. Estava paralisada com aquela cena, assustada, o Lee sempre fora agressivo em certos momentos, sabia que ele perdia a cabeça fácil, porém, nunca tinha o visto bater em alguém como bateu no Na.
O moreno se virou até você em um movimento brusco, rápido. Os olhos fervorosos do mesmo te acompanharam até estarem a centímetros dos seus. Seu coração batia rápido, era de longe o momento que mais trocaram interações nesses últimos tempos, odiava aquele gostinho do passado que desmanchava de um jeito tão doce na boca.
Engoliu a seco. Decidida a empurra-lo, preparando o sermão na ponta da língua, juntando ar para os seus pulmões, mesmo parecendo respirar de um jeito raso. Porém, isso tudo foi ao ralo pelo simples toque em sua cintura pelas mãos grandes, rígidas, com os calos roçando a sua pele desnuda, contrastando com o toque delicado que lhe dera.
— Você é a minha namorada, você sabe que só precisa de mim, que eu sou o certo pra você, não sabe? — Desamparada, com medo, desviou o olhar da figura masculina a sua frente, permaneceu quieta, sem manter contato visual algum. Sentiu suas bochechas sendo agarradas com força, espremidas, te forçando a olhar para ele. — Me responde sua vadia. — O tom se fez mais firme, bruto. Seus olhinhos se encheram de lágrimas ao escutar a degradação se referindo a você. E isso não podia satisfazer mais o Lee.
— E-eu... — Se sentindo menor, ameaçada, fraca, imponente, lutou para que as palavras afirmativas saíssem de sua boca em meio a soluços — Sim... E-eu sou sua. Sua namorada. — A expressão no rosto do maior se suavizou após a declaração. Acariciou seus cabelos como se fosse uma gatinha, tocando seus lábios com o indicador.
— Ele não tocou aqui, ou tocou? — Suas pupilas estavam dilatadas a ele, e Jeno via, ele percebia o jeito que o seu corpinho ficava naturalmente mais sensível, mole perto de si. Sabia o quanto o amava, que ainda o amava, e isso o enchia de vaidade. Ele te conhecia mais que você mesma.
— Não... Não tocou. — A vozinha doce era baixa, calminha, parecia prestes a deixar que as lágrimas despendessem de seus olhos, prontas para cortar o rostinho bonito. A resposta fez com que um certo tipo de vitória alcançasse o estômago de Jeno, um sabor doce descendo pela garganta. O olhar mudou, a sensação se alterou, até o toque em seu rosto afrouxou. Apoiou ambas as mãos no balcão onde estava encostada, agora sua voz era aveludada e sugestiva.
— Bom saber, meu amor. — Acariciou a sua bochecha, te olhando nos olhos, arrumando os fios que caiam bagunçados da sua face. —  Jaemin é sujo, ele só queria ter uma putinha pra encher de porra. E a minha princesa não é uma putinha. —  Se encolheu, praticamente desaparecia entre o amontoado de músculos do Lee, e isso estava na lista das coisas que ele mais amava em você. O homem riu, perdido na sua inocência. — Eu sou o único que vai te amar, te proteger, eu vou te manter segura comigo. Você é minha, não é? — Acenou positivamente com a cabeça, o olhando com medo, engolindo a seco, queimando garganta a baixo.
— Você acha que o Jaemin ou qualquer outro homem te chamaria de princesa? Que eles te amariam tanto quanto eu te amo? Não. Não importa quem, eles nunca farão o que eu faço, nunca vão se importar tanto quanto eu me importo. — Lágrimas escorreram pelo seu rosto, caindo na realidade obscura que Jeno te colocara. — Não chora bebê... Shh, eu sei que é difícil meu amor, mas é a verdade, não é? — Seu rostinho vermelho, molhadinho pelas lágrimas e exalando o quanto estava sendo afetada pelas palavras duras fazia o ego do Lee decolar. Simplesmente amava te ver diminuída, adorava te rebaixar, ver o quão vulnerável era, o quanto dependia dele.
Jeno faria qualquer coisa por você, para te ter só para ele. Ele sempre vai te dizer em como se vestir, o que comer, o que dizer. E você sempre vai obedecê-lo. Talvez soasse idiota para quem visse de fora, mas para você, ele era sua linha de vida, achava que não tinha mais ninguém, apenas ele. E o homem amava te ter a mercê dele, e ao te ver com outro, o fez pensar que aquele cara sentiria as sensações que você o faz sentir, os seus pedidos chorosos para que fosse mais devagar, suas pernas tremendo, a satisfação de marcar a sua pele macia, leitosa, provir dos lábios gordinhos. Ele poderia listar um milhão de coisas, chegava a ser tão possessivo que mal conseguia suportar o olhar de outros homens a você, te proibiu de interações com qualquer pessoa do gênero oposto. Ele te queria só para ele, a garotinha dele.
Todas as noites o Lee se lembrava quando te levou para casa dele pela primeira vez, quando te sujou por inteira. Ele havia sido seu primeiro. Te ensinou tudo que sabe, te ensinou a levar certinho nos dois buraquinhos, mamar sem engasgar, conseguir colocar todo na boca. Sua inocência era tão fofa, sua figura era tão pura que Jeno se cegou, queria te ter para ele desde que seus olhos lhe encontraram. Você era cativante e refrescante. O olhar ingênuo e confiante em seus olhos brilhantes, o sorriso doce sempre presente. Porém, o que ele mais amava eram as reações subconscientes a cada toque dele em seu corpo, em saber o quanto seu corpo desejava ele, o quanto necessitava dele.
Sua mente estava confusa, ao mesmo tempo que gostaria de fugir de seus braços, implorava a si mesma para permanecer no calor do corpo do mais velho. Seu olhar recheado de ternura ao lhe fitar pareceu esquecer ou deletar inconscientemente todas as merdas que ele já fez de sua mente. As mãos grandes, calejadas se envolveram em volta de sua cintura fina. Jeno te colocou sentada no mármore frio do balcão da cozinha, como se não fosse nada. Ele amava te mostrar o quão maior e mais forte era em comparação a você. Mesmo que aja como se não fizesse, qualquer oportunidade que ele tenha de lhe mostrar o quão fraca e pequena é, ele acataria sem pensar duas vezes.
Sem mais barreiras de altura, um selinho fora deixado em seus lábios, o carinho desceu até a curva de seu pescoço, onde o moreno respirou fundo. Inalou o cheirinho naturalmente doce que exalava de ti, dando um beijo no local antes de chupar a pele, marcar. Esse era um hábito que Jeno adorava, desde que o conhecia por gente. Ele sempre amou te deixar roxa, marcada, parecia como se estivesse marcando território. Havia esquecido de como era ter suas coxas repletas das marcas escuras, avermelhadas, com as bolinhas de sangue aparentes e doloridas na pele.
— Jen... Jeno... E-eu não sei se... — Sua frase foi cortada por um gemido de sua parte quando sentiu sua cintura sendo apertada brutalmente, pressionada contra o quadril do homem.
— Quietinha meu bem... Quietinha. — Sua voz era rouca, o rapaz havia se tornado uma poça de volúpia, podia sentir sua respiração rasa, o enrijecer dos toques em você. Ele te machucava de um jeito tão fácil, com os apertos brutos que marcavam sua cintura em um roxo esverdeado, assim como as de suas mãos em seus braços, o pescoço lotado, assim como seu colo, coxas. Te machucava de todas as formas, o homem te moldava do jeito que quisesse, te usava como preferisse.
Seu pescoço foi agarrado pela destra de Jeno, te inclinando com a intenção de aproximarem seus rostos. Colaram as testas, roçarem os narizes antes de seus lábios se encontrarem, colaram-se como seda. Uma sensação de formigamento percorreu seu corpo, suas pernas estavam bambas. As mãos do homem se concentraram em te apertar forte, sentindo o espalmar dos seus seios contra o peitoral do Lee. O homem movia o ósculo com urgência. Naquele momento, o som abafado e o cheiro de maconha realmente não importavam. O calor do corpo do moreno era o que importava, seus toques correndo como rastros de fogo pelas suas costas desnudas. Suas mãos estavam nos ombros masculinos, fazendo um pouco de pressão a fim de suavizar o ósculo, respirar satisfatoriamente.
Antes do homem descolar os lábios dos seus, procurando por fôlego, depositou um selinho no local, achando uma graça como seu gloss estava totalmente arruinado. Sua boca estava bagunçada pela urgência do beijo de segundos atrás, satisfeito com a vista de sua imagem toda bagunçada.
O gosto do rapaz era de álcool, cigarros, assim como se lembrava. A medida que seus lábios eram capturados pelos dele novamente, a fricção de suas intimidades aumentava, o desejo, necessidade. Jeno abraçou seu corpo ao dele, te tirando de cima do balcão, sem romper o ósculo. Ele te leva em passos atrapalhados na mesma medida em que eram ansiosos, quando viu, estava dentro de um cubículo, um lavabo pequeno que ficava no corredor.
A porta foi batida com força, escutou o barulho de metal, Jeno a havia trancado por dentro. Seu corpinho pequeno foi jogado com brutalidade contra a madeira gélida do batente. As mãos do Lee foram diretas até as suas nádegas, apalpando seu pudor por debaixo da mini saia. Ele te expandia sem delicadeza, massageando seu rabinho por cima da calcinha pequena que usava.
— Você usando essas roupinhas de puta deixa o papai tão bravo... — A frase foi dita sem fôlego, ao rastejar os beijos até a curva de seu pescoço, inerte ao prazer.
Jeno havia notado sua presença desde que saiu do carro. Aquela coisinha de nada, uma garotinha tão pequena, com aquele olhar puro e rostinho angelical, se vestindo como uma putinha. Te viu caminhando com as suas amigas até a entrada da casa. Ele estava lá, fumando com os amigos, apenas esperando o momento que você cruzasse o portão adentro. No mesmo segundo em que seus olhos foram até a sainha que por poucos milímetros não mostravam a polpa da sua bunda, não conseguiu deixar de te seguir em cada cômodo que passava. Notou os olhares sujos de todos te acompanhando na festa. O Lee sentiu ciúmes como nunca havia sentido em sua vida, sentia seus ossos doerem, o peito afundar, a cabeça pegar fogo. A única coisa que conseguia pensar era em te agarrar e foder na frente de todos, mostrar para quem fosse ao local que você tinha dono.
As mãos grandes apalpavam a região das coxas até por baixo da saia. O tecido coladinho já estava uma bagunça amassada entre seu quadril e cintura. Jeno tinha toda a visão das bandas de sua bunda engolindo a peça íntima rendada, a visão o fez salivar. Seus quadris foram agarrados, puxados contra os dele, simulando estocadas fortes, faziam a polpa de sua bunda sacolejar. Conseguia sentir o quão duro ele estava por debaixo das calças grossas, rígido, se esfregando contra sua pele cintilante.
Seu corpo foi puxado mais para perto, a destra até seu pescoço, te fazendo encostar a cabeça no peitoral do moreno, o mesmo no qual te puxou a um beijo, bagunçado, molhado. Ele estava inerte ao prazer proporcionado, não medindo forças ao te agarrar com força, te tocar grosseiramente, manusear com urgência.
— Será que a minha princesinha ainda lembra de tudo que o papai ensinou pra ela? — Sussurrou ao pé de seu ouvido, distribuindo selinhos perto do local, inalando o cheirinho doce que você o proporcionava.
Seus olhos foram até ele, suas pupilas tão dilatadas que pareciam engolir o restante da coloração de suas orbes. A mão de Jeno fez pressão em sua cabeça, levemente, apenas como um sinal para que se ajoelhasse. E assim você o fez.
Seus joelhos desnudos, finos foram de encontro com o chão ladrilhado áspero, sujo, sentou-se nas panturrilhas, quietinha. O Lee te fitava com as sobrancelhas semicerradas, parecia em sofrimento ao presenciar a visão que estava tendo. Seu cabelo foi acariciado, assim como suas bochechas, descendo até seus lábios, borrando o pouco gloss ainda restante da carne gordinha.
O barulho metálico da fivela despertou sua audição, o cinto foi jogado em algum local do cubículo, a boxer que utilizava foi afastada. Punhetou a si próprio com a sua imagem. Você parecia tão fofa, com um brilho inocente e receoso no olhar, e a satisfação de te ter assim novamente, de joelhos diante dele, era tão excitante que jurava que poderia delirar com a sua figura.
Entre abriu seus lábios, sua língua rodeou a cabecinha inchada, não estava tão acostumada quanto a um tempo atrás, parecia o conhecer novamente ao colocá-lo na boca. Jeno assistiu seus pequenos dedos não se encontrarem envolta da grossura, fazendo movimentos de vai e vem enquanto tentava engolir o máximo que conseguia, mas parando ao senti-lo bater no fundo da goela. Coçava e ardia, seus olhos lacrimejavam e ao menos havia conseguido ir até metade do comprimento. Sua boca estava cheia, não havia frestas para respirar, tentava se manter no lugar por um tempinho, respirando pelo nariz, lutando para empurrar mais alguns centímetros para dentro, mesmo parecendo demais para que conseguisse chupar por inteiro.
Se libertou do falo, sentindo a saliva bagunçar seu rosto, pingar nas coxas. O Lee embolou seu cabelo em um rabo de cavalo desengonçado, te obrigando a leva-lo novamente. Sua garganta incomodava, engasgou no mesmo segundo em que o homem forçou demais contra você, sentindo os cantos dos lábios doloridos ao pau teso se desprender de ti.
— A minha bebezinha tá muito mal acostumada, não consegue mais chupar o pau do papai sem engasgar? — Uma falsa preocupação alcançou seus olhos, Jeno riu de sua imagem, você estava com aquela expressão de cachorrinho sem dono no rosto, sobrancelhas semicerradas e os olhos grandes, acesos.
Em um ato rápido, o moreno te empurra novamente contra o falo teso. Você tenta absorvê-lo, sua boca excessivamente lubrificada pela quantidade exorbitante de saliva e pré gozo. Os cantos de seus lábios queimavam, esticados ao máximo. Lágrimas cobriam seu rostinho, os soluços orgânicos despendiam-se de sua garganta e faziam o mais velho suspirar pesado, acariciando seus fios e os puxando para te fazer ir mais fundo.
— Aguenta... Isso minha princesa, isso. — A pressão te fez engolir por inteiro, seu nariz bateu contra a pélvis do moreno, os grunhidos roucos misturados com as lamúrias abafadas que você soltava eram as únicas coisas possíveis de se escutar. Os dedos calejados tocaram sua bochecha até a maçã do rosto, te olhando com os olhos espremidos, exalando volúpia. — Você parece tão cheia de mim, tão linda. — A fala teve pausas, indicando o prazer que sentia. Sua boca se abre, a mandíbula virando de um lado para o outro para aliviar um pouco a dor. Tossindo cuspe, suas mãos acariciavam o comprimento de Jeno enquanto tentava recuperar o fôlego.
Seu corpinho caiu no chão, sentia sua intimidade colada contra o pano da calcinha, excitada aos montes, esfregou as coxas como uma cadelinha no cio. Seu braço foi puxado sem muita delicadeza, foi colocada de bruços na pia do banheiro. As mãos grandes apertavam a sua bunda, apalpavam suas coxas e esfregavam os dígitos na sua intimidade, parando para circular seu clitóris. Você teve um pequeno espasmo de susto ao sentir o prazer de ser tocada naquele pontinho especifico. Estava tão sensível devido ao longo período sem estimulação que bastou pouco para que sua mente ficasse em pura neblina. Não tinha o costume de se masturbar, na verdade, nem ao menos sabia como fazer, no máximo fazia pressão entre as coxas, mas nada de mais. Jeno havia te instruído a nunca, em hipótese alguma se tocar. Ele falava ser sujo, que você se tornaria uma puta se fizesse, que te alargaria e que se tornaria uma vagabunda desprezível qualquer. Talvez o medo que as palavras te causaram não lhe deixasse descobrir sobre si própria, e Jeno tinha plena consciência que por mais que não estivessem namorando, você continuaria o obedecendo inconscientemente, que mesmo sem contato, já havia te moldado, estragado.
Você era o brinquedinho perfeito dele, que ele construiu por tanto tempo, baseado em suas próprias preferências e expectativas. Feições delicadas, corpo pequeno, mente frágil, facilmente manipulável. Não tinha coragem de questionar suas ações obviamente tóxicas da parte dele, ou sequer o respondia. Por isso talvez ele tenha ficado tão absorto quando você terminou com ele, o bloqueando de todas as redes sociais, aplicativo de mensagens e de qualquer outra coisa que possa imaginar. Você era dependente dele, a boneca dele, e quando perdeu o controle sobre ti, algo acendeu em seu interior. O que já era possessivo de uma forma doentia, se tornou pior ainda, ele estava totalmente obcecado pela sua figura. Na cabeça dele, sua única razão de existir se baseava em simplesmente ficar ao lado dele, deixa-lo te usar como bem entender.
E em sua cabeça, Jeno era a única pessoa que te amava no mundo. Mesmo que ele fosse controlador e muitas vezes bruto, violento, ele ainda te amava. Ele se importava com você, ele lhe dava toda a ternura e calor que precisava, somente ele devolveria um amor tão intenso a você. Quando terminaram, se pegou perguntando a si mesma o que deveria fazer, perdeu totalmente o rumo de qualquer coisa. Havia chegado a um ponto que viver não fazia mais sentido sem ele.
A sua saia estava embolada em seu quadril, revelando a peça íntima transparente devido a umidade exacerbada, grudada em suas bordas. O pano foi colocado de lado, abrindo caminho para as vontades do mais velho, que grunhiu ao ter a visão da sua buceta tão necessitada, ensopada, pulsando envolta do nada, parecendo implorar para que o tivesse dentro. O buraco parecia tão comprimido que Jeno chegou a se perguntar se você aguentaria levar tudo, mas ele estava impaciente, tão duro que parecia uma urgência se enfiar inteiro na sua carne.
— Porra... Preciso foder a sua bucetinha meu bebê. — Seu cabelo foi puxado contra ele, te fazendo olhar para si mesma pelo espelho do pequeno cubículo, acima da pia. Estava uma bagunça, os fios fora do lugar, a boca inchada, dormente, borrada de gloss rosa, os olhos borrados de preto pelo rímel, que se despendia até sua bochecha marcando os rastros de suas lágrimas em partículas espessas, negras. Engoliu a seco, transferiu o olhar até Jeno, que estava com as sobrancelhas franzidas, lábios separados, concentrado ao esfregar o falo duro do seu clitóris até o rabinho, parando na entradinha que abusaria. Ele adora se ver deslizando para dentro de você. É hipnotizante para ele. Ele simplesmente ama a sensação do pau alargar o seu canalzinho, te esticar, arder as bordas, saber que você sentia a sensação de queimação e desconforto ao ele entrar na sua buceta. Ama saber que seus corpos estão se unindo, ama ver a sua reação, manhosa, choramingando, gemendo cortado, clamando por ele a medida que o comprimento te preenchia. Ele achava tão fofo o quão vulnerável, fragilizada, você parecia.
— Puta merda... Você é tão apertada… Porra, um mês sem levar pau nessa bucetinha e você parece uma virgenzinha denovo. — Jeno grunhiu e a frase saiu rouca. Ele é tão grande que se sentia como se fosse imaculada novamente, a ardência do seu buraquinho se alargando, o seu corpo aceitando cada centímetro enquanto o mais velho deslizava para dentro.
— Mas não se preocupa meu amor, o papai vai te deixar bem larguinha, te dar pau nessa buceta gostosa todos os dias. — Você chorou ao escutar as palavras sujas, agarrada a aresta da pia até seus dedos ficarem pálidos, tentando de alguma forma descontar a dor que sentia no mármore. As paredes enrugadas de dentro o apertavam. Ele era tão pesado, grosso. Os quadris dele encontram os seus quando ele se enterra até o seu limite, as bolas bateram contra a sua pele em um encontro molhado. Você se sentia tão cheia, rígida, parecendo desproporcional o quanto estava levando dando em conta do seu tamanho.
O moreno suspira pesadamente, abrindo os olhos para fitar onde seus corpos se conectam, o seu canalzinho tão esticado. Sem controle algum, a mão pesada vai de encontro até a sua bunda. Um tapa forte, que te fez lamuriar alto de dor, chamando por ele. "Ah. Jeno, Jeno!" Enquanto tentava agarrar a mão dele. Ele rapidamente prendeu seus pulsos em suas costas com a canhota, enquanto continuava a despender os estalos violentos contra a sua carne, manchando sua pele em um vermelho que se tornaria roxo esverdeado, assim como a marca das mãos excessivamente grandes em sua cintura, os roxos em seu pescoço e colo. As marcas de amor dele.
— Minha boa menina... Aceitando tudo que eu te dou, me diz, a quem você pertence, amor, quem? — A fala foi dita rouca, em meio a grunhidos, os quadris acelerando, sua bunda batendo contra a pélvis dele intensamente. Ele sai por inteiro de dentro antes de avançar novamente, investindo agressivamente em você. A mão se move até seu pescoço, apertando-o e te fazendo se engasgar com o próprio fôlego. Você se encontrava em uma confusão de lágrimas, bagunçada até a última gota. Ele aperta mais a sua traqueia, sua respiração foi ficando cada vez mais escalonada. Seu corpo pegava fogo, fervia abaixo do homem grande.
— Sua! Eu pertenço a você, Jeno. — A resposta saiu de maneira ofegante, entre soluços. apertando os olhos para controlar as lágrimas.
— Minha. Minha princesa, minha garotinha linda. — Jeno largou seus pulsos, agarrando seu rostinho com a destra, te puxando para mais próximo dele, lambendo o lóbulo de sua orelha, depositando beijos pela sua bochecha manchada em lágrimas.
O moreno mergulha em ritmo frenético contra o seu corpo, empurrando com força, alcançando o seu limite dentro, ele faz questão que você sinta cada centímetro entrando e saindo de dentro, arrombando o seu buraquinho, fazendo suas paredes pulsarem em volta da circunferência grossa. Os gemidos que despendiam-se de seus lábios eram inevitáveis. Eles agradavam tanto aos ouvidos do Lee, ele queria que todos daquele lugar escutassem, soubessem que você está sendo fodida por ele, que você pertence unicamente ao mesmo.
Seu corpo fica mole, trêmulo, a sensação de orgasmo chegando, o coração batendo descontroladamente, o interior apertando. Choramingou o nome de Jeno manhosa, entre a respiração fraca. Indicando estar prestes a atingir seu ápice.
— Você é tão boa pra mim meu amor, minha princesa. Goza pro seu papai, goza. — As palavras foram o suficiente para você o espremer por dentro, as estocadas se tornaram mais rápidas, os quadris do Lee fodem implacavelmente contra a sua buceta, empurrando com ainda mais força. Suas mãos foram até o braço de Jeno, que apertava fortemente sua cintura, tentando desacelera-lo. Seus músculos estão fracos demais para empurrar ou lutar em desespero. O mais velho ao contrário do seu pedido silencioso, passou a ir mais profundamente, circulando seu clitóris. Você sentia-se como se estivesse prestes a explodir.
— Jeno! Jen-Jeno! Não consigo... E-Eu... — Gemidos altos rasgaram a sua garganta, a volúpia viva em suas lamúrias. Seus olhos se reviraram, seu corpo tremeu, suas costas se arquearam. Estava tão cheia, a sensação do orgasmo chega, se esfregando contra ele, buscando mais de seu próprio prazer, totalmente imersa no sentimento oferecido pelo moreno. Suas paredes se contraíram abruptamente contra o Jeno, que grunhiu, te apertando contra o mesmo na intenção de te deixar quietinha no lugar, te preparando para quando seu corpinho amolecesse.
— Puta merda... Eu vou arrombar essa buceta, te deixar entupida com a minha porra... Caralho meu amor, você é tão boa, tão gostosa pra mim. — Jeno murmura, deixando um rastro de fogo em sua pele ao nariz grande arrastar-se de sua bochecha até o pescoço, inalando o cheiro florido que provinha de ti. O Lee continua empurrando para dentro, pouco se importando com o quão sensível você estava no momento. Perdendo totalmente o controle, te fodendo com tanta força, em estocadas sem ritmo, bagunçadas, necessitadas.
As veias em seu braço e pescoço estavam salientes, você conseguia ver pelo reflexo do espelho. Ele levanta seu pescoço, chupando e mordendo a pele, beijando cada hematoma que havia deixado mais cedo. O aperto em seu corpo se intensifica, a respiração pesa. Você faz ele se sentir tão bem, Jeno estava tão imerso no próprio prazer, a visão do seu rostinho ruborizado, bochechas manchadas de lágrimas e lábios vermelhos, inchados de mordê-los com muita força. O cenário era simplesmente excitante demais para ele, procurando seu orgasmo cegamente, te fodendo impiedosamente enquanto te prende em seus braços até que ele sinta seu ápice.
A porra te atinge em cheio, profundamente, te preenche até o limite. O grunhido de Jeno junto com alguns palavrões murmurados te alcança os ouvidos. Estocadas lentas foram despendidas contra você, com a intenção de impedir que nem uma gota sequer vazasse de dentro. Finalmente seus corpos se desconectam, a calcinha em um estalo é novamente realocada em seu lugar, totalmente molhada das lubrificações misturadas.
Jeno te abraça calorosamente, beija sua mandíbula antes de sussurrar baixinho: "você me pertence, é a minha princesinha, sim, você é. Só minha."
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NOTAS: Obrigada por ler até aqui! Espero que tenha gostado!
ps: desculpa por ter passado tanto tempo sem postar nada (estava atolada de trabalho) 💜
©wintyher
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sweetskinny · 18 days
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meu mantra pra conseguir manter meu Nf é:
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• você é a mais magra do seu trabalho? não
• a mais magra do ônibus? não
• a mais magra da família? não
• mais magra que suas amigas ? não
• mais magras que as suas clientes? não
• você ficaria tão linda quanto aquela menina magrinha que você sempre admira pois além de linda e fina, fica linda em todos os looks que ela coloca? não
• você é tão magra quanto as modelos que você admira? não
• quanto as atrizes que você admira ? não
• quanto as cantoras ? não
• você compra roupas pp? não
• seu imc é menos de 15 e marca severamente abaixo do peso ? não
• você veste 34 pra baixo? não
• aparece magerrima nos reflexos que você se vê quando passa pela rua? nãooooo.
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Então porque você vai comer sabendo que além de você estar g0rda, além de você não ser a mais magra nos lugares que frequenta, além de você parecer um botijao quando tá com seu namorado, além de nunca ter sentido o gosto da vitória e do autocontrole de ter ficado mais de uma semana de nf, além de nunca ter perdido mais de 20kg, além de saber que o ser humano consegue sobreviver 50 dias sem comida e que com 20 dias de nf vc chega na sua mf.
EM UM MÊS vc chega na sua mf.
Por que POR QUE vc vai comer ? Começa a ter nojo em vez de apreciar, em vez de desejar a comida. Nojo ao ponto de jogar ela toda no lixo, ao ponto de negar nem que você tenha que agredir alguém, nojo ao ponto de dar tudo que você ganhar pros outros, pegar as que restam no seu armário, na geladeira e sentir o alívio de jogar fora. Saber disfarçar o suficiente pra guardar ela na sacola e esconder debaixo da cama, no guarda roupas. Sentir repulsa.
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é isso que eu penso pra me ajudar a me manter no controle 🙃
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nonuwhore · 8 months
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parabéns,nonuuuu!você é a minha autora favorita de todo esse site,e olha que eu sou muito exigente,honesto!queria fazer um pedido com os prompts 35 e 45,e o idol seria o mingi do ateez♥︎
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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35. "Espera, você tá com ciúmes?" "Não..." + 45. "Você fica tão gostoso/gostosa quando tá bravo/brava." contém: fluff, fluff e fluff; relacionamento estabelecido; menção rápida de uma certa insegurança sobre o relacionamento por parte da leitora (o relacionamento é meio à distancia, então se você espremer tem ansgt); smut: sexo sem menção de preservativo; sexo na cozinha; riding; vanila sex (?);  contagem de palavras: 2,2k  nota da autora: voltamos! esperamos que pra ficar dessa vez. agradeço imensamente a paciência e espero que curta o resultado. tá um tanto açucarado, viu? recomendo ler com um copo de água do lado. 
Mingi estava demorando demais, então você resolveu fazer chocolate. Você começava a culpá-lo pelo atraso do avião, já que ele podia muito bem tomar os controles e voar logo para casa. Provavelmente ficará agarrada à perna do seu namorado por pelo menos duas horas depois que ele colocasse os pés dentro de casa, você pensou, mas primeiro precisava ficar de cara fechada para que ele soubesse quanta falta ele fez, e como isso te deixou com raiva, principalmente por ele não ter largado o trabalho do outro lado do mundo e vir correndo para você.
Algo que você, nesse ponto, deveria ter se acostumado já que o trabalho dele é literalmente…. Viajar. Como consultor de pacotes de viagem, Mingi estava sempre voando de um lugar para o outro, conhecendo paisagens e culturas maravilhosas sem você, o que ele sempre compensava de várias maneiras diferentes quando estava em casa e agora você precisava ser compensada o mais rápido possível. Olhando a caixinha do fone de ouvido vazia em cima da mesa e sentido os plugs dentro do ouvido, você lembrou do presente que ele tinha de dado e sobre toda a discussão deles serem da cor favorita do Mingi e não da sua cor favorita. Sorriu, boba, olhando para dentro da panela onde o chocolate começava a dar seus primeiros sinais de borbulhas.
"Isso não faz sentido nenhum", você balançou a cabeça, rindo.
"Faz todo sentido, além de ser uma ideia perfeita. O fato de você não gostar de verde é ainda melhor."
"É mesmo? Me agracie com toda sua sabedoria, então!", a ironia estampada no seu rosto o fez conter um sorriso enquanto mordia o lábio inferior, apertando uma das suas bochechas com força. 
"Além de sempre lembrar de mim quando usar os fones, porque, afinal fui que te dei, você vai fingir ficar com raiva, porque odeia a cor verde, mas me ama”, ele parecia tão convencido da própria genialidade que beijá-lo e tirar a risadinha presunçosa dele foi mais forte do que você.
“Esquisitinho”
Você ouviu um barulho, abafado pelo fone de ouvido, de algo se chocando contra a porta, seguido de um tremor no chão. Algo foi atingido de novo e o piso tremulou mais um pouco, como se alguma coisa estivesse vindo na sua direção. Olhou em volta do cômodo, tentando entender se era ali que os barulhos aconteciam e não viu nada, andou até a janela e procurou na rua, ainda nada. De repente braços te enlaçaram e seu coração quase saiu pela boca. Encheu seu pulmão de ar e cheiro que te tomou junto com oxigênio, familiar e esperado, te fez relaxar.
“Song Mingi!”, chutando ele para longe, você segurou seu peito, tentando normalizar a respiração, “Tá tentando me matar? Achei que a casa ‘tava sendo invadida!”, você ouviu a risadinha perversa dele por cima dos seus gritos e ele foi ao teu encontro de novo, te abraçando agora de frente, as mãos segurando pela cintura e te colocando no balcão perto da pia da cozinha. Desligou a chama do fogão e beijou sua bochecha, a boca, enquanto o nariz desliza pelos lugares que conseguia, como se desejasse te inalar, ser preenchido de você. Segurou seu rosto, checando se todos os detalhes que ele tinha deixado no mês passado ainda estavam ali e sorriu quando finalizou a vistoria. 
“Você tem sorte que eu menti meu dedão do pé da mesa da sala, se não teria te assustado de verdade”, a boca encontrou a sua de novo, os lábios te seguram enquanto as mãos passearam dos seus ombros e braços para as costas e a cintura, finalizando nas coxas e uma boa apertada de cada lado da bunda. Você tentava sorrir, amando cada nota de desespero que Mingi imprimia enquanto te tocava, mas ficava difícil quando os lábios dele pareciam não querer parar de sugar os seus, mesmo que isso fosse uma questão de vida ou morte.   
“Eu senti tanto a sua falta…”, você disse quando ele te largou por um momento, descendo os beijos até a pele da sua clavícula, subindo um pouco a sua regata e beijando também sua barriga, saudando cada pedacinho seu. “Vem, vamos pro quarto”, e tentou descer do balcão, mas ele colocou no mesmo lugar.
“Não dá tempo”, ele ofegava e disse aquilo como se precisasse cruzar o mundo de novo para chegar até o outro cômodo. O beijo agora parecia mais controlado, prestava mais atenção aos detalhes conhecidos e, principalmente, reconhecendo-os. “Eu realmente ia te dar um puta susto, mas quando te vi meu peito doeu de tanta saudade…”, te segredou no ouvido, enquanto descia sem reserva a parte de baixo do seu pijama. Você soltou um muxoxo de dó e abraçou o pescoço, sentindo seu corpo relaxar embalado pelo dele, pelo toque desajeitado que ele começava aplicar na sua intimidade, absorvendo na ponta dos dedos o calor que você emanava dali enquanto murmurava algo para si mesmo. O toque te fez gemer procurando a boca de Mingi, que ele ofereceu rapidamente, circulando um braço atrás do seu pescoço. Suas mãos alcançaram o zíper da calça jeans, entrando no ritmo precipitado que seu namorado tinha proposto, ambos rindo com a urgência um do outro, enquanto se olhavam e dividiam a vontade de estar ali para sempre.
Ele te ajudou a deslizar o membro para dentro da sua entrada, com a mesma pressa de antes, mas buscando agora aproveitar cada detalhe de estar fisicamente conectado com você. Mingi respirou pesado e te viu apertar as pálpebras, absorvendo a sensação de preenchimento. Beijou seu nariz, deslizou o dele no seu e se moveu um pouco, segurando suas pernas que tremelicavam ao redor dele. 
“Dá pra você nunca mais ir embora?”, a sinceridade do seu pedido machucou um pouco mais o coração dele e automaticamente os braços grudaram seu corpo no dele.
“Nunca mais, prometo”, ele respondeu, porque naquele momento te daria qualquer coisa que você quisesse, mesmo sabendo que essa, sobretudo, era impossível. 
Deitados na cama, Mingi desliza os dedos pela tela do celular te mostrando inúmeras fotos de paisagens ao mesmo tempo que te conta como, quando e porque as tirou. Te explicando cada detalhe, te ajudando a imaginar e te tele transportando para cada canto que ele tinha percorrido na viagem. Ele sempre foi muito bom em narrar cenários, isso provavelmente era muito positivo para o trabalho dele, visto que fazer com que os clientes desejassem estar em todos aqueles lugares era o objetivo principal. Agora, por exemplo, tudo que você queria era viver os momentos registrados pelo celular com ele. 
“As praias eram incríveis, incríveis mesmo! A areia era tão branquinha e macia. No fim do dia, até uma boa parte da noite, ela continuava quentinha, então quando a gente pisava, apesar do vento frio, o calor na pele era bem gostoso”, você o escutava, olhando cada vez que ele ampliava a imagem e te apontava algo na foto, mas sempre voltando sua atenção para ele e para cada micro expressão empolgada que ele te oferecia, tão apaixonada e triste por pensar que daqui há algumas semanas iria perdê-lo de novo. 
Mingi passou para a outra foto e agora ele estava acompanhado de uma colega de trabalho, que você conhecia e que era um amor de pessoa, mas que a vista inacreditavelmente bonita e um tanto romântica te fez reagir quase instintivamente.
“E essa aqui?”, perguntou mesmo conhecendo a mulher há anos, já que ela sempre acompanhava Mingi nas viagens e era uma figurinha carimbada em todas as festas de fim de ano da empresa.
“Esse quarto era um sonho,” respondeu, acreditando que sua pergunta era sobre as instalações, “a vista pra praia tanto de noite quanto de manhã era perfeita, super paradisíaca. Acho que vai funcionar como pacotes de viagens para casais, principalmente lua de mel. Muitos bebês vão ser feitos lá…”, ele riu, já visualizando como poderia publicitar o destino.  
“E… Vocês ficaram juntos…? Nesse quarto?”, as pausas nas perguntas fizeram Mingi pousar o olhar no seu rosto. Você ainda encarava o celular, o olhar fixo na foto, mas completamente vazio de pensamentos. Ou melhor, cheio deles.
“Não… Ela ficou em um ao lado do meu. Por que a gente ficaria no mesmo quarto?”, levantou uma sobrancelha e apoiou a cabeça em uma das mãos, buscando sinais em você para confirmar a própria hipótese. 
“Ah, sei lá… Às vezes a empresa não quis pagar dois quartos… A cama parece bem grande também…”, você virou a barriga para cima e encarou o teto, imaginando mais do que queria.
“Você ‘tá se ouvindo falar?”, deu um riso rápido e a ficha finalmente caiu. "Espera, você tá com ciúmes?"
 "Não...", você respondeu automaticamente, fazendo uma careta ressentida, tentando inutilmente provar que não estava.
“Tá sim. Por que você tá com ciúmes?”, Mingi puxou seu corpo para baixo do dele, te prendendo com os dois braços, e rindo sem vergonha da sua cara.
“Não tô não!”
“Tá sim! O que eu fiz?”
“Você não fez nada! Mas deveria ser eu com você nessas fotos, não ela!”, a confissão saiu meio estridente e você se sentiu patética. Respirou fundo e pegou seu namorado olhando para o lado, assustado e sem jeito, porque ele não tinha solução para o problema. “Desculpa, não é justo com você. Agora eu fui muito egoísta, me perdoa…”
“Não, você tá certa, devia ser a gente lá.”
“Poderia ser a gente lá, mas não é. O que a gente tem aqui é muito mais importante e precioso pra mim. Eu juro”, você segurou o rosto dele na sua direção, tentando a todo custo arrancar o olhar preocupado de Mingi e conseguir o espirituoso que você tanto amava de volta. “É que… Quanto mais o tempo passa, mais difícil é te ver partir e ainda pior ter que te esperar”, segurou o choro e o abraçou forte, que ele te devolveu na mesma intensidade. 
“Eu te amo tanto… Prometo que vou fazer cada momento valer a pena, cada um deles”, a voz ecoou no seu ouvido, ocupando sua cabeça com conforto e calmaria.
“Eu sei, você sempre faz”, você o beijou, subindo em cima dele, que se ajeitou encostando as costas na cabeceira da cama, espalmando sua cintura com firmeza e aprofundando o beijo.
As suas mãos encontrando os cabelos dele, acarinhando a região, sem pressa, se apropriando da memória da textura que eles tinham. Mingi te dedilhava inteira, como se quisesse o mesmo, te apertando e sentindo seu corpo padecer sob o dele, começando lentamente a movimentar seu quadril na direção do dele, provocando sua intimidade nua na dele, também despida. Sentiu os líquidos que vinha de você aos poucos se espalhando pela extensão, a pele que ele segurava arrepiar e o músculo lubrificado pulsando nele.
“Não vai me provocar não… Senta direito, vai…”, ele pediu manhoso, as mãos agora segurando os dois seios com força e depois apertando ambos os mamilos, arrancando um chiado seu. 
“Não ‘tô te provocando… Eu ‘tô curtindo o momento… Como a gente prometeu…”, você rebolou um pouco agora e Mingi encostou a cabeça na parede, respirando fundo. Riu, satisfeita com a reação dele, que segurou sua bunda com mais força, te dando um susto.
“Eu vou subir em cima de você, ‘tô te avisando”, ameaçou e você sabia que entregaria o controle para ele se isso acontecesse. Flexionou as coxas um pouco e com uma das mãos direcionou o membro para dentro de si. A compressão e o alargamento fizeram os dois segurarem o ar dentro do peito, soltando devagar, sincronizados. 
Mingi te ajudou a movimentar o quadril, impaciente, encarando sua boca e reverenciando cada sonzinho de prazer que ela emitia. Você apoiou os braços atrás de si, balançando a cintura para frente e para trás, oferecendo o show que seu namorado merecia. Chamou o nome dele baixinho e ele segurou suas coxas, grunhindo algo desconexo e se controlando para não gozar, porque você sabia como o corpo dele funcionava, ele vibrava diferente dentro de você, os dedos te tomavam como se você estivesse prestes a esgueirar para longe dele.
“Porra, ah- Eu vou passar essas duas semanas nessa cama com você. Vem cá”, te puxou para perto dele, te abraçando pela cintura e encaixando o rosto na curva do seu pescoço. “Eu sou teu, ‘tá? Não esquece disso”, você gemeu mais alto, sentido a sensação boa crescer dentro de si, “Pra sempre, de qualquer lugar do mundo, eu sou seu e só seu”, a fala grave seguida de beijos molhados pelo queixo e pescoço faziam sua cabeça girar e segurar-se em Mingi deixou de ser uma opção para virar necessidade. 
“Repete pra mim”, pediu, sentindo que você gozaria de qualquer forma em poucos segundos, mas os sons que aquelas palavras tinham eram doces demais e te davam a clareza que você precisava.
“Eu fui feito pra você, meu bem. Só pra você…”, o sussurro te alcançou e você apertou os fios curtos da nuca dele, ouvindo em seguida um ruído rouco vindo da garganta de Mingi. 
+
Era o terceiro sorvete que você tomava e nada dele. Você o mataria dessa vez, tinha certeza. Ou ele tinha errado o horário do voo ou tinha te dito errado de propósito, e conhecendo seu namorado do jeito que conhecia, a última opção parecia mais tentadora. Já tinha desistido de encarar o portão de desembarque e agora andava na frente da vitrine de urso de pelúcia tentando decidir qual era o mais caro e que seria sua escolha de presente de desculpas dessa vez.
Algo segurou sua perna e você pulou, assustada, quase caindo em cima do vidro. 
Mingi riu copiosamente. “E essa minissaia, é pra me dar boas vindas?”, perguntou te levantando no ar enquanto sentia seus braços apertarem o pescoço.  
“Infeliz! Eu vou arrebentar o seu nariz!”, ameaçou, com voz de choro. 
"Você fica tão gostosa quando tá brava. Meu amor…"
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louddydisturb · 9 months
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Playing dangerous
Harry achava que era só uma festinha que ela ia escondida do namorado, so nao esperava que louis, o delegado da cidade e seu sogro estaria presente para cobrir uma denuncia da festa
Harry, 17
Louis, 40
Tw: age gap, privação de ar (levinha), h!inter, breeding, traiçao, desuso de camisinha
Ib: anon
"Sim, amor eu sei" harry entrava pela 20° vez no closet enquanto falava no telefone "sim mas eu falei para anna que eu iria para a festa de 80 anos da avó dela" ela suspira
Harry tinha seus quase 18 anos completos e namorava com adrian desde de seus 15, eles se conheceram no colegio e desde dai moravam praticamente juntos
Ele era um bom garoto, sempre calmo, ele não era do tipo de brigas então isso chamou atenção na harry de 15 anos
Mas isso não excluia o fato de que o garoto era completamente egoista na cama, ele não fodia bem e não deixava harry ao menos se tocar enquanto era fodida da maneira mais sem sal do mundo, ele sempre gozava e nem ligava para o prazer da garota muitas vezes ela só fingia um orgasmo na tentativa de acabar mais rapido
Isso era o principal motivo de sair pelo menos nas sextas quando não dormia na casa do namorado
"Sim, te ligo quando eu chegar" ela deixa o celular no viva-voz enquanto observava os dois vestidos em sua mão
"Se quiser eu posso ir te buscar"
"Não precisa, vou dormir na casa de anna depois. Preciso ir, amor. te amo" ela desliga e continua se arrumando sabendo que a amiga estaria na porta de sua casa em alguns minutos
✨️
Harry dançava no ritmo da musica animada, ela usava um vestidinho tomara que caia colado e tinha seus cachos soltos caindo pelo seu ombro, ela tinha um copo de vodca na mão e se apoiava em um garoto aleatorio que conheceu minutos atrás
Ela se afasta indo até o bar pegando mais bebida, ela vê um garoto de olhos castanhos se aproximar de si com um sorriso enquanto bebia algo de seu copo
Ela levanta o beijando sem perder muito tempo sentindo as mãos do desconhecido apertarem sua bunda
"Fudeu chamaram a policia" harry escuta alguem falar alto e logo as luzes do giroflex iluminavam a frente da casa, ela olha em volta para se esconder ou sair mas os policiais já entravam na casa e foi nesse momento que ela viu a pessoa que menos queria ver
Louis tomlinson, a porra do pai de seu namorado
Ela sente os olhos azuis a encarando e se afasta tentando sair do campo de visão do outro
Ela sabia que seu sogro era delegado da maior delegacia da cidade mas nunca imaginaria que ele estaria presente em uma ronda por causa de denuncia de festinha
"Olha só quem temos aqui, que surpresa harry" ela escuta a voz de tomlinson extremamente perto de si "por acaso adrian tambem está aqui?" harry nega com a cabeça, louis ja sabia a resposta mas o olhar de medo nos olhos verdes o divertia "saindo sozinha styles? E até onde eu sei você só faz dezoito mês que vem" ele tira o copo vermelho da mão de harry "preciso que me acompanhe" harry estava paralizada no lugar com seu coração batendo rapido
"Não conta para adrian que me viu aqui" ela fala rapido ainda parada no mesmo lugar
"oque? Não vou contar nada pro seu namoradinho" os olhos azuis a fitam serio "preciso que venha, é o meu trabalho" ele segura o pulso da cacheada a puxando para fora da casa
"Ai louis meu pulso!" O mais velho abre a porta de uma das viaturas
"Delegado tomlinson" ele fala antes de a empurrar no banco do co-piloto e fechar a porta novamente
"Bruto" ela murmura cruzando os braços
Louis começa a dirigir pelas ruas movimentadas, harry observava o mais velho e ela não pode negar que já teve uma quedinha pelo homem, os musculos forte sempre marcando na manga da camisa preta, a calça apertada tambem preta com uma pistola no suporte em sua coxa, o cabelo castanho com alguns fios grisalhos e a barba curtinha que combinavam perfeitamente com seu rosto
Harry nunca foi de gostar de homens mais velhos, porem pra tudo se tem uma exceção
"Pode parar de me olhar como uma puta?" Ele diz serio ainda sentindo o olhos verdes o olhando de cima a baixo, louis traga o cigarro tentando se concentrar na estrada
"Posso fumar?" Ela estica a mão tentando alcançar o cigarro nos dedos do outro
"Está realmente pedindo isso? Você é menor de idade harry" ele para no sinal vermelho afastando a garota
"Só por um mês" ela apoia as pernas no banco e abraça seus joelhos "e eu to pedindo para o louis e não para o delegado tomlinson" ela fala com um bico nos labios vermelhos
Ele respira fundo e coloca o cigarro na boca da cacheada que traga ainda surpresa
"Sabe harry" ele traga o cigarro tranquilo voltando a dirigir ao que o sinal abre "você é mais puta do que parece" harry o olha "todas as vezes que ia em casa para ver adrian e ficava me encarando que nem uma cadela, todas as vezes que ia dormir lá e ficava gemendo que nem uma vadia, era proposital, amor?" Ele encosta a viatura de qualquer jeito na calçada de uma praça e liga o giroflex "você é nojenta harry" ele segura o rosto da garota a vendo arregalar os olhos verdes "quantos garotinhos de fraternidade já puderam botar as mãos nessa bunda? Tudo isso enquanto fingia a boa moça lá em casa" ele vê o momento que as coxas branquinhas se pressionam uma contra a outra "você é patetica" ele solta o rosto de harry vendo a marca de seus dedos na bochecha corada
"Lou-" sua frase é cortada com um tapa em sua coxa, ela choraminga baixinho sentindo sua calcinha molhar
"Já falei que é delegado tomlinson, amor. Ainda estou de farda certo?" Ele tira o cinto e empurra o banco para trás "vem aqui" ele da dois tapinhas em suas coxas e harry tira o cinto obedecendo o pedido
Ele puxa o rostinho corado iniciando um beijo agressivo enquanto apertava as coxas em seu colo, harry leva as mãos para os fiozinhos em seu pescoço enquanto louis continuava a apalpar todo o corpinho em cima de si
A diferença de tamanho era notavel, louis era alto e másculo enquanto harry era consideravelmente pequena para as garotas de sua idade e seu corpinho aparentava ser tão fragil que parecia que poderia quebrar facilmente
Louis abaixa com facilidade a parte do vestido que cobriam seus peitinhos os liberando
"Está com vergonha, amor?" Ele fala ao que a garota abaixa a cabeça com a bochechas queimando
Louis segura os peitos da garota que cabiam perfeitamente em sua mão, ele aperta vendo a garota suspira apertando seu ombro
"Chupa eles, delegado" ela fala baixinho em um tom envergonhado
Louis sorri sacana antes de colocar o mamilo em sua boca enquanto brinca com o outro
Ela geme baixinho rebolando no pau duro embaixo de si
Louis estava embriagado no cheirinho de morango que harry tinha e nos gemidinhos baixos da garota
Harry sentia a arma de louis em sua panturrilha e não pode deixar de imaginar louis a fodendo com o cano da arma
O mais velho deixa de chupar o peitinho que ja estava vermelho e começa a deixar marcas por todo o torço da garota pouco se importando se ela iria se encontrar com seu filho no dia seguinte
"Chupa" ele se afasta da garota e abre a calça não suportando mais o aperto do tecido
Harry se abaixa entre o banco e o volante se colocando no meio das pernas de louis que abaixa a calça na altura de suas coxas liberando o falo duro que cai em seu abdomen, a cabecinha vermelha e brilhando pré-gozo
Harry segura o pau pela base enquanto deixa beijinhos por toda a extensão sem tirar os olhos de louis que ofegava segurando seus cachos
Ela coloca a cabecinha em sua boca, rodeando a lingua na fenda que vazava pré-gozo
"Oh harry..." ele estoca os quadris para frente vendo a garota engasgar e se afastar rapidamente "agora eu sei porque adrian nunca te largou, uma boquinha tão boa" ele acaricia a bochecha rosada "aposto que a bucetinha é tão boa quanto"
Ele segura os cachos fazendo a garota engolir toda a extensão e os olhinhos verdes o olharem suplicantes
Ele estoca devagar contra a garganta da cacheada que apertava suas coxas, ele resolve testar apertar o nariz da garota a privando totalmente de ar, ela começa a bater desesperadinha nas coxas e se mexer inquieta com lagrimas nos olhos
"Shh... ta tudo bem" ele acaricia os cachos enquanto termina de contar até 10 mentalmente
Louis solta a garota que se afasta puxando o ar rapidamente, ele punheta o pau duro vendo o estado da garota embaixo de si
Ele goza sujando o rostinho de harry com a tiras grossas de gozo
"Ainda mais linda" ele passa o dedão pela porra levando para os labios inchadinhos, ela chupa de bom grado
Harry senta no colo de louis novamente tentando tirar o colete apressadinha
"Me fode lou" ela rebola no colo de louis que tirava o colete e a blusa jogando para o banco de tras, harry gemia baixinho apoiando a cabeça no ombro de louis enquanto esfregava o clitoris inchadinhos em seus dedos
"Você é tão desesperadinha assim por um orgasmo, amor?" Ele abaixa o ziper e puxa o vestidinho do corpo de styles a deixando apenas com a calcinha branca toda molhadinha
Ele levanta a cintura da cacheada e afasta a calcinha para encaixar o cacete duro na entradinha apertada
"Caralho harry" ele aperta a cinturinha buscando apoio para não foder a garota que se apertava em seu pau "tem certeza que não é virgem? porra apertada pra um caralho" ele encosta a cabeça no encosto do banco ao que sente harry engolindo todo seu pau e gemendo em seu pescoço
"Fode lou, me deixa toda abertinha e vazando porra" ela rebola devagar sem conseguir se mover muito por causa das mãos fortes em sua cintura
Ela se apoia no joelho de louis para rebolar sentando contra o cacete, sentindo ele ir fundo em si
Louis gemia deleitado no aperto da buceta em seu cacete, as luzes vermelho e azul iluminavam o corpinho de harry que tinha a cabeça jogada para trás enquanto quicava em seu colo
Louis deitou mais o banco antes de puxar harry contra seu peito e a virar deixando-a embaixo de si e começando a estocar fundo contra a garota que gemia e arranhava as costas de louis
"Louis... tão fundo" as maozinhas com as unhas pintadas em um vermelho quase vinho esfregam os olhos verdes que lagrimejavam "tão bom..." ela abraça o pescoço do mais velho o olhando com devoção
"Porra" ele aperta estapeia a coxa que estava apoiada em sua cintura sentido seu baixo ventre revirar
Ele vira a garota de costas para si, a bunda empinada roçando em seu caralho
Ele entra em harry novamente ouvindo a garota gemer arrastado e apoiar a testa no apoio do banco
"Já foderam esse cuzinho amor? Ele penetra a ponta do dedão no cuzinho apertado fazendo a garota arquear as costas praticamente gritando em seu pau
"Não... nunca" ela se sentia mais proxima de um orgasmo que nunca "deixa eu gozar lou"
"Quer gozar amor?" Ele escuta um "uhum" baixinho enquanto ela acena com a cabeça "goza, nenem" ele brinca o clitoris da garota que pulsava em seus dedos
Ela se aperta em louis gozando no pau que ainda a fodia fundo e tremendo perdendo as forças sendo segurada pela mão de louis que rodeava sua cintura
Louis a vira sentando-a em seu colo novamente e ela sente as estocadas ficarem mais descontroladas antes do mais velho gozar tudo dentro de si gemendo contra seu pescoço
"Me diz que você toma pilula" ele acaricia a cinturinha cheia de marcas da garota
"Tomo" ela enfia o rosto no pescoço de louis, respirando o perfume forte
Louis sai de dentro dela a deixando de lado em seu colo ainda com o rosto em seu pescoço e os olhinhos fechados
"Eu te levo para casa" ele faz a menção de voltar o banco para o lugar mas harry agarra mais o seu pescoço se aconchegando no colo
"Depois"
(Parte dois com eles fodendo na delegacia ou na casa do louis????)
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nanamelody · 29 days
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Primeiro "Eu te amo" | NCT Dream
Título: Quando você diz seu primeiro "Eu te amo" Gênero: Fluff Avisos: nenhum Contagem de Palavras: 3,341k Notas da autora: Oiê pessoas! Eu escrevi esse react mais rápido do que eu imaginava que escreveria. Tentei organizar cenários e situações diferentes para a leitura não ficar maçante. Nesse caso, os meninos já se declararam, mas a s/n nunca respondeu. Espero que vocês gostem da escrita de uma senhora cansada no último ano de facul tentando esvaziar a mente. Beijos!
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mark lee
Você e Mark namoravam há pouco mais de um mês. Ele te convidou para ir com ele ao shopping.
Assim que você entrou no carro, Lee sorriu e passou a mão na nuca, antes de se inclinar e dar um selinho em seus lábios. Você poderia jurar que os olhos dele viraram dois corações pela forma com ele te olhava. Como um namorado fofo que era, não perdia nenhuma oportunidade para falar que te ama.
"Amor, você está tão linda! Já disse que esse vestido fica perfeito em você? Meu Deus, eu te amo tanto!"
"Obrigada príncipe! E é claro que esse vestido é lindo, foi você quem me deu."
Todas as suas respostas eram assim. Você nunca respondia de volta quando ele dizia que te amava. Era fofo e dava vontade de apertá-lo, mas você simplesmente não se sentia a vontade para responder. E seu namorado sempre desviava seu olhar para baixo, sorrindo de modo melancólico. No fundo, você sabia que ele esperava ansiosamente o momento em que aquelas três palavrinhas saíssem da sua boca.
Ao chegar no shopping, vocês fora ao cinema, comeram e agora, você inventou que gostaria de uma sobremesa, ao que prontamente Mark disse que resolveria. Te deu um beijo doce e foi comprar sorvete para vocês.
Você se sentia mal por não demonstrar completamente o quanto você amava o amava, mas não podia evitar depois de ter vivido um relacionamento tóxico com seu ex. Mas cada vez mais você se sentia pronta para corresponder as palavras dele, . Mark nunca exigiu que você o correspondesse, nem nunca pressionou você a dizê-lo de volta, porque ele nunca duvidou dos seus sentimentos.
Ao ver seu namorado sorridente voltando com as duas casquinhas de sorvete, você não pôde evitar se contagiar com o sentimento mais puro que já sentiu na vida. Por isso, achou que aquele era o momento adequado. Mas, por algum motivo, parecia que as palavras estavam presas em sua garganta.
Ao vê-lo sentando-se ao seu lado, pegou o seu sorvete e o agradeceu com um beijo no rosto. Olhando perdidamente para uma pessoa aleatória parada em frente a uma vitrine, você se permitiu dizer tudo o que você gostaria de ter dito desde o começo.
"Mark, sei que ainda não te falei isso, mas eu te amo muito. Desculpe por demorar tanto tem-"
Você foi interrompida por um par de lábios gelados nos seus. O sorriso crescente de Mark fez com que seu coração derretesse, enquanto você correspondia a demonstração de afeto com todo o seu ser.
"Eu te amo ainda mais, minha princesa. Fico feliz que você esteja a vontade para dizer isso para mim."
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huang renjun
Depois de um dia cansativo, você foi até o dormitório do seu melhor amigo, Renjun. Há dias vocês não se viam, devido a correria da rotina do menino, mas depois de uma mensagem dizendo "oi s/n, estou morrendo de saudades, você pode vir?", você obviamente foi correndo vê-lo e levou donuts com cobertura de chocolate para animá-lo. Não pôde deixar de rir um pouco, ao encontrá-lo jogado na cama. Esses momentos eram raros, visto que quando ele chegava dos treinos, geralmente desperdiçava o resto de sua energia pintando alguma coisa com sua aquarela.
Aproximou-se devagar, colocando os donuts numa mesinha e notou que o amigo estava cochilando com o braço em cima dos olhos. Decidida a não acordá-lo, você ajeitou-se cuidadosamente ao lado dele na cama, olhando-o bem de perto. Ele era tão... Bonito. Ao notar que esses pensamentos estão inundando sua mente, você balança a cabeça, na tentativa de afastá-los. Mas aquele em sua frente era Huang Renjun, o garoto por quem você é apaixonada (só não gostava de admitir) há anos e anos. Honestamente, você nunca quis ser apenas amiga dele. Quase teve um ataque quando o braço dele pousou na cama, mas foi melhor assim, já que você poderia olhá-lo ainda mais perfeitamente.
Você entrou em um transe. Estava tão hipnotizada com a beleza estarrecedora do menino, que quase não percebeu quando ele se virou para você e abriu os olhos vagarosamente. Você o olhava com admiração, cuidado, carinho... Eu diria que esse olhar beirava a adoração. Ele estava ali, tão lindo, tão fofo, tão real. Renjun corou ao ver seu olhar - que você evidentemente não conseguiu disfarçar a tempo - e deixou um sorriso tímido escapar.
"Você sempre me observa dormindo, s/a?"
"Você nunca dorme quando estou aqui, Junnie".
Vocês continuaram se olhando, com sorrisos tímidos no rosto. Mas não era essa a resposta que ele esperava. Por isso, você continuou.
"É que você estava tão bonito dormindo. Não queria te acordar."
Você julgou-se mentalmente por ser tão clichê. Ao vê-lo tão perto de você, foi inevitável desviar o olhar para a boca dele, ansiando pelo que viria a seguir. As borboletas brincavam em seu estômago. Renjun, chegando mais e mais perto selou seus lábios em um beijo terno e cheio de sentimento.
"S/n, eu te amo."
Você quase engasgou quando ouviu aquelas palavras. Renjun foi assertivo ao dizê-las, como se ele estivesse pensando isso há muito tempo. Ele se divertiu ao ver sua expressão, e apenas te puxou para mais perto, abraçando sua cintura. Depois de um longo momento, você finalmente sorriu timidamente e selou novamente os lábios do amigo.
"Eu também, te amo Junnie. Muito, muito, muito!
A expressão do garoto se suavizou ainda mais. Você poderia jurar que ele deu o sorriso mais lindo que você já tinha visto em toda a sua vida.
"Mas Renjun, o que nós somos agora?"
"Ué, namorados sua boba. O que deveríamos ter sido desde o começo."
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lee jeno
Jeno estava com um bico enorme, o que te fez se perguntar como alguém tão fofo assim poderia existir. O motivo era ainda mais engraçado. Seu namorado queria te surpreender em todos os momentos e, por isso, marcou um date com você assim que vocês saíssem da academia. Como um casal maromba, vocês adoravam treinar juntos, e essa tarde não foi diferente. Mas uma tempestade estragou os planos de Jeno.
Depois que vocês terminaram o treino e tomaram banho na academia mesmo, vocês passaram as catracas e pararam. Uma tempestade desencorajava qualquer um de sair. Os relâmpagos iluminavam o céu de tempos em tempos e os trovões faziam você estremecer. Mas vocês, teimosos como eram, correram até o carro de Jeno, que estava bem longe no estacionamento aberto. Ao fechar a porta, foi inevitável não cair em uma crise de riso. Vocês dois estavam pingando, descabelados e ofegantes. Mesmo depois da crise de riso, você reconheceu que seu namorado se cobrava muito por você, e estava bem chateado consigo mesmo, motivo pelo qual ele estava tão quieto. Então você resolveu se declarar para deixar ele ciente de que ele era muito bom para você.
"Jeno, encosta o carro. Agora!"
O pobre garoto encostou o carro na estrada, sem entender nada. A preocupação era visível em seus olhos. Você disse um "vem" animada, enquanto abria a porta e permitia que a chuva te molhasse livremente. Fechou a porta e saiu correndo por um campo aberto e cheio de grama verde. Jeno te seguiu, ainda um pouco confuso. Correu até você protegendo o rosto. Quando ele, se aproximou, você pegou na mão dele e o guiou numa dança silenciosa, repleta de risadas, passos errados e escorregões.
"Você lembra que você comentou comigo no começo do nosso namoro que achava que o primeiro beijo perfeito aconteceria na chuva?"
Você viu seu namorado sorrir e concordar. Você sabia que deveria se declarar agora e por isso, não guardou os seus sentimentos. Com uma frase curta, você quis expressar tudo o que sentia pelo seu namorado.
"O mundo deles pode estar caindo, mas meu mundo é você todinho, Nono. Enquanto estivermos juntos, está tudo bem. Eu te amo!"
Essas palavras certaram em cheio o seu namorado, que te olhou cheio de admiração. O sorriso que você tanto ama apareceu, fazendo com que um eyesmile perfeito também surgisse. Ele te deu um beijo de tirar o fôlego, o que, com toda a certeza, correspondeu exatamente todo o sentimento que você expressou.
"Vem, agora nós vamos para casa tomar um banho, antes que peguemos um resfriado."
"Não senhora. Você não vai entrar toda molhada assim no meu carro não!"
"Ah, seu palhaço! Você está todo molhado também. Volta aqui!"
Ele corria como se não houvesse amanhã, apenas para te provocar. Você perseguiu Jeno até o carro. Ele estava radiante, então sua missão estava cumprida.
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lee haechan
Você nunca tinha dito ao seu namorado que o amava, e achava que estava tudo bem. Na realidade, você nem imaginava o que se passava na cabeça de Haechan.
Vocês estavam jogados no sofá, enquanto comiam pipoca e assistiam um filme ridiculamente chato. Ou melhor, ele assistia, enquanto você estava mais focada em fazer carinho na cabeça do homem que você amava. De repente, isso martelou em sua cabeça. Se você o ama, por que nunca disse? Esse pensamento roubou um sorriso seu, enquanto você ponderava se deveria dizer aquilo agora. Conhecendo o seu namorado, você sabia que ele faria o maior drama. Talvez, poderia até se engasgar com a pipoca.
"S/a, no que você está pensando?"
"Em nada muito específico, vida."
"Ah, então você quer dizer que parou de mexer no meu cabelo por estar pensando em nada muito específico? Que namorada desnaturada a minha! Sorte sua que eu te amo. Mas eu acho que você nem gosta tanto assim de mim."
Aquele último comentário fez com que você desfizesse o sorriso, trocando-o para uma expressão confusa, e até mesmo culpada. Seu coração quase se despedaçou quando observou o leve biquinho na boca de Haechan. Você sempre imaginou que ele sabia o que ele causava em você. Quando ele chegava, você sentia seu coração pular. Adorava o cheiro do perfume dele, o cuidado dele, a maneira como ele te abraçava, os beijos, as carícias e a forma como ele amava você. Você o amava. Por isso, sem hesitar, você disse com toda a certeza:
"Lee Donghyuck você não faz nem ideia do quanto eu te amo, sério! Você é tudo para mim."
Depois de dizer isso, você sentiu suas bochechas esquentarem. Provavelmente, você estava mais vermelha que um tomate, mas isso não importava nem um pouquinho. Ver aquele sorriso lindo era literalmente tudo o que você mais queria. Você pôde jurar que viu algumas lágrimas brotaram nos cantinhos dos olhos de Hyuck, o que enterneceu ainda mais o seu coração.
"É sério que você está chorando, meu amor?"
"Amor, você é quem deveria estar chorando por ter um namorado tão maravilhoso como eu. E eu também te amo muito, do tamanho do infinito."
O resto da noite seria marcado por diversos beijos carinhosos e talvez, alguns amassos a mais. Mas não importava o que acontecesse, o sorriso nunca saia do rosto de Haechan.
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na jaemin
Você nunca viu a necessidade de dizer ao Jaemin que você o ama. A relação de vocês era tão doce e tão pura, que você sinceramente imaginava que ele sabia que você era perdidamente apaixonada por ele.
"S/a, o que você acha dessa roupa?"
"É linda Nana."
Jaemin suspira em sinal de reprovação. Você o acompanhou em um dia de compras, que por sinal, ele levou muito a sério. Pela quinta vez, você mal levantou os olhos do celular para analisar como ele ficava com a determinada roupa.
"Amor, isso é sério! Tenho uma sessão de fotos amanhã e pela primeira vez, a empresa deixou que eu escolhesse minhas próprias roupas. Você sabe que isso é importante para mim. Vou colocar a última, e espero que você pelo menos olhe para o seu lindo namorado."
Fazendo uma cara de deboche com um leve riso, você fez sinal para que seu namorado entrasse no provador. Ele fez um biquinho adorável e você sorriu pela maneira que o rei do drama agia. Ao encarar a cortina creme recém fechada, começou a pensar no fato de que nunca tinha dito ao seu namorado que o amava, e então, sentiu até um pouco de culpa. Já que seus sentimentos eram totalmente verdadeiros, que mal tinha dizer isso em voz alta?
É verdade que você já tinha sussurrado que o amava enquanto ele dormia, mas sempre se certificava que ele estava dormindo profundamente antes. Deu um sorriso carinhoso ao pensar na carinha que ele faria ao escutar você falando as três palavrinhas mágicas. Mas como você adorava provocar seu namorado, sai dos seus devaneios decidida que fingiria não se importar muito com o último look.
"Pronto S/n, o que você achou desse?"
"Uhm, bonito Nana."
A voz de Jaemin dava sinais de que ele estava levemente emburrado. Você sorriu ao ouvir seu namorado bufar. Marchando pesadamente, ele entrou no provador e fechou a cortina com uma força descomunal, quase derrubando a cadeira em que as outras roupas estavam apoiadas.
Você deixou seu celular de lado, caminhou vagarosamente até o provador, e abriu a cortina bem de mansinho. Nana não percebeu a aproximação, por estar passando a camiseta pela cabeça. Você encarou as costas brancas e lisinhas do namorado e não pensou duas vezes para abraça-lo. Sorriu ao perceber que ele se assustou um pouco, mas preferiu manter a pose de "durão".
"Gatinho, não fique bravo comigo. Eu só não olhei demais para você porque sei que sou completamente apaixonada por você. Se eu reparasse muito, você nem conseguiria experimentar todas essas roupas, porque eu iria te encher de beijos."
O garoto, que até então estava olhando para o seu reflexo no espelho, virou-se para você, passando os braços pela sua cintura. Sorrindo, ele levanta sua cabeça com o indicador e sela seus lábios com carinho.
"Quando você pretendia me encher de beijos? Pode ser agora?
Essa colocação te fez dar uma risada sincera. O ar condicionado em contraste com o corpo quente do seu namorado te dava leves arrepios.
"Eu te amo com todo o meu coração, Nana."
Isso bastou para que Nana unisse os lábios de vocês, num beijo ainda mais doce e carinhoso que o anterior. O sorriso apaixonado em seu rosto foi suficiente para que você sentisse seu coração derreter, tendo ainda mais certeza de que aquele era o homem a quem você amava.
"Eu também te amo, minha princesa. Fico feliz que você tenha finalmente me dito isso."
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zhong chenle
Uma noite incrível infelizmente estava chegando ao fim. Seu date com Chenle terminou da forma mais fofa possível.
Vocês foram para um parque de diversões. Você não ia em um há muito tempo e, sabendo disso, Chenle te convidou para um encontro bem clichê. Ele queria muito zoar com a sua cara ao te levar em brinquedos mirabolantes e planejava tirar altas fotos das suas caras e bocas. Na verdade, lá no fundinho do coração, ele só queria passar um tempo com a garota a quem ele tanto amava. Mas o garoto nunca admitiria isso em voz alta - assim ele imaginava.
Depois de sair do carrinho de bate-bate, Chenle viu uma barraca de tiros e resolveu participar. O objetivo do jogo era derrubar uma nave espacial e, se a maior das naves fosse derrubada - a que se mexia mais rápido - o prêmio era um urso enorme, o qual fez seus olhos brilharem. E Lele só era um homem querendo impressionar sua namorada. Então, não pensou duas vezes antes de comprar as fichas. Alguns minutos se passaram, sem sucesso. Ele comprava ficha atrás de ficha, em vão.
"Lele, deixa para lá. Vamos na montanha-russa? A fila está pequena. Eu fico feliz porque meu namorado se empenhou tanto assim para ganhar um urso para mim."
"S/a, agora é questão de honra. Se eu não ganhar, meu nome não é mais Zhong Chenle."
Você afastou-se rindo por conta da sua última colocação, enquanto via pelo menos mais 30 lindas tentativas frustradas do seu namorado. As pontinhas de suas orelhas já estavam vermelhas e, conhecendo ele, sabia o quanto estava bravo.
"Ah S/n, eu só queria mostrar para você o quanto eu te amo. Não queria desistir, mas não consigo!"
As palavras de seu namorado foram como um soco em seu estômago - no bom sentido (se é que há bom sentido nisso). Você se lembrou que nunca tinha dito que o amava. A sensação que tinha quando via o garoto com risada de golfinho era uma mistura. Quando vocês se beijavam, sempre parecia a primeira vez. Você definitivamente o amava. Então, resolveu externalizar isso, como um incentivo para que ele conseguisse o tal urso. Você chamou atenção do maior, segurando seu rosto com carinho. Ficou na pontinha dos pés antes de distribuir beijinhos pelo rosto do namorado, que fez caretas engraçadas.
"Lele, eu amo você e nunca duvidaria do seu amor por mim por causa de uma coisa tão banal. Mas, sem querer te ofender ou questionar seus esforços, eu quero esse urso! E como seria o seu nome caso você não conseguisse? Acho que Chenle combina bem com você... Agora você VAI conseguir!"
No final, Chenle acertou a nave e ganhou o seu urso. Claro que apenas depois de MUITA relutância, ele admitiu que ouvir um "eu te amo" saindo da sua boca deu a ele toda a concentração que precisava.
"Que tal se o nome do meu urso for Daegal?"
"Esquece, a Daegal é única. Que tal Bear?"
"Uau, quanta criatividade!"
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park jisung
Depois da prática, Jisung chegava em seu dormitório acabado. Após uma troca de mensagens, você percebeu que seu namorado estava precisando de sua atenção, então resolveu surpreendê-lo ao ir ao ensaio do Dream antes mesmo dele acabar. E é claro que você levou frango frito para todos os meninos.
Assim que você chegou na sala de práticas, todos sorriram. Você era muito querida por todos os membros, que te tratavam como uma irmãzinha mais nova. Jisung sorriu e sentiu seu coração quentinho após ver toda aquela interação entre as pessoas que ele mais amava no mundo. Deixou uma pontinha de ciúmes para lá, porque sabia o quanto você era importante para os meninos também.
Sentou-se do seu lado, te roubando um selinho e fazendo um coro de "UUUUUHHHHMMMM" ecoar pela sala. Todos começaram a comer, mas Jisung parecia um pouco triste, falando bem menos que o normal. Assim que todos terminaram de comer, um a um foram saindo da sala e te agradecendo pela refeição. Jaemin e Mark disseram que te pagariam uma refeição incrível, o que te fez rir com a fofura deles. Mas agora, você tinha um problema para resolver.
Um pacotinho amuado levantou-se vagarosamente do chão. Se pudesse, ele se arrastaria até o dormitório, mas não o fez. Os passos preguiçosos dele te alcançaram e seus braços te envolveram.
"Amor, meu dia foi tão difícil. Não estou me sentindo suficiente. Acho que nunca vou ser bom o suficiente para ser idol. Mas agora, vamos ir para o meu dormitório?"
"Gatinho, podemos ficar assim mais um pouquinho? Preciso te dizer algumas coisas."
Jisung suspirou pesadamente e segurou sua cintura ainda mais firmemente e enterrou o nariz em seu pescoço, se esforçando para inalar todo o cheiro do seu perfume. Seu namorado continuou sem dizer nada, mas você o conhecia tão bem que sabia que esse era o jeito dele te pedir para prosseguir.
"Eu não sei exatamente como é se sentir assim, mas sei que tenho um namorado incrivelmente habilidoso em tudo o que faz. Tenho muito orgulho de você, Ji, e tenho certeza que todas as fãs veem o quanto você se esforça e te admiram também. Você é mais que suficiente. Eu te amo!"
Pela primeira vez na noite, Jisung afastou-se rapidamente de você apenas para te olhar. Com um sorriso adorável e as bochechas rosadas, ele te puxou para perto de novo, como se o ato anterior tivesse sido um erro grotesco. Deu um beijo terno em sua cabeça e voltou a se afastar de você, apenas para selar seus lábios.
"Agora vou me esforçar muito para que a mulher que eu amo continue tendo orgulho de mim."
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moonlezn · 6 months
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The Story Of Us — Final
— Um amor para a vida inteira Segundo Ato: All of The Girls You Loved Before
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notas: o final do último capítulo... uau. chegou mesmo! espero que gostem, e aguardem com tanta esperança o epílogo.
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A claridade faz seus olhos doerem por um breve segundo, fazendo com que cerre as pálpebras novamente. Esqueceu de fechar a janela. O brilho do Sol e o vento gélido entram e bagunçam as cortinas, você se aperta contra o torso entrelaçado no seu, aninhando-se mais no peito em que adormeceu. 
O cheiro tão único preenche seus sentidos, e você sorri para si mesma. Levanta o rosto, abrindo os olhos já confortáveis com a luz, encontrando os dele preguiçosamente fechados. 
Desde que Renjun admitiu que ainda te amava até hoje, um caminho longo foi percorrido. De início, você escolheu não acreditar. Até fugiu para casa de sua mãe por uma semana, o tempo máximo que Kun conseguiu encobrir as faltas sem justificativa no trabalho. 
Depois disso, fugiu dele novamente; evitando-o, no entanto, dessa vez. Não respondia as mensagens direito, não estava aberta a conversas, fingia que nada daquilo era real. A verdade é que a confusão na sua cabeça estava te sabotando, dando muito trabalho ao namorado. Mas ele conseguiu. 
Custou um pouco até que conversassem, porém valeu a pena cada investida. Cada vez que ele apareceu de supetão na porta do seu apartamento, no escritório, que te levou para jantar, que jogou cantadas idiotas entre as esquinas vazias da cidade para te reconquistar. Custou muito, só que foi justo. Estar contigo é valioso demais. 
— Bom dia… — a voz manhosa interrompe o filme que passa na sua cabeça. — Acordou tem muito tempo? 
Você balança a cabeça ainda sorrindo, afastando os cabelos desgrenhados dos olhinhos pesados. 
É real. Demais.
— Que foi, hein? — ele se ajeita, chegando o tronco para cima para poder te ver melhor. — Panqueca em troca do que você tá pensando. 
— A gente concordou em parar com o suborno, Jun. 
Ele solta uma risada sincera. Como algo poderia preencher sua mente senão este som, este sorriso, esta vida que escolheu reconstruir com ele? 
— Já entendi. — o carinho no seu braço arrepiado aquece a área. — Mas vou fazer panqueca mesmo assim porque você merece. — os lábios desenhados deixam um selar amoroso nos seus, e ele deixa o quarto para cumprir a missão quase diária do café da manhã na cama. 
Não demora até que volte, mas o capricho na bandeja te anima na manhã de Sábado. As panquecas douradas no seu prato estão adornadas com morangos cortados em formato de coração e um pouco de mel, além da companhia do café preto frutado que é o seu favorito. 
— Obrigada, chef. Tá muito bonito. — diz ao passo que oferece ajuda para colocarem a bandeja no colchão sem derramar nada. 
Renjun espera ansioso pela sua primeira garfada, ama quando você aprecia a comida dele. Por isso, sorri grande quando te vê fechar os olhos em apreciação e deixa alguns beijinhos na sua bochecha quando você rasga elogios para ele. 
— Você pensou sobre… aquilo? — ele indaga enquanto mastigam, após um silêncio confortável ter caído sobre o cômodo. 
Seus olhos batem na caixinha preta que exibe o diamante solitário sobre a cômoda ao lado de Renjun. 
Se não fosse o calmante que Jaemin o forçou a tomar, com certeza teria desmaiado. Mal teve tempo de calcular tudo, quando viu, já estava com o joelho no chão, com a pequena caixa revestida de veludo aberta e com o estômago revirando à espera do seu sim. 
Por volta do quarto mês do segundo namoro, Renjun decidiu te provar mais ainda que não estava brincando sobre o quanto te amava. Comprou o anel, te levou ao encontro mais privado possível e, quando não se aguentou mais, fez a pergunta que estava entalada na garganta. 
Apesar das lágrimas emocionadas e da cara de choque, você ainda não tinha certeza se responder era o certo. Ajoelha-se e tira a caixa da mão dele, sem saber o que fazer e calculando cada palavra que viria a seguir. 
— Meu amor, eu te amo tanto… — afaga as bochechas do namorado, que tem o olhar aterrorizado. — Ainda tem muito tempo pra gente… pra gente fazer isso. 
— Você quer terminar?
— Claro que não, Jun. — suspira nervosa. — Só preciso de tempo pra pensar. 
— Me perdoa, eu… eu estraguei tudo, né? 
— Para de pensar besteira. — aperta as mãos dele nas suas. — Vamos dar tempo ao tempo. 
Foi difícil por umas semanas, Renjun ficou com vergonha. Quem teve de reconquistar foi você, mas logo tudo ficou bem de novo. Às vezes ele tinha medo de tocar no assunto por receio de parecer que estava te pressionando a algo, portanto, nunca mencionava. 
Entretanto, aquela caixinha vinha o assombrando demais nos últimos dias, por isso tomou coragem de lembrar da pendência que estava coberta desde então. 
Você aperta os lábios, respirando fundo. Não é segredo que a insegurança de tomar decisões sempre fora um defeito seu, já machucou muitas pessoas por isso, também a si mesma. Queria fazer diferente daqui para frente. 
Não foi há muito tempo que decidiu sua resposta, custou um choque de realidade e um tempo sozinha com os monstros da sua cabeça para enfrentá-los e enxergar o certo. 
Voltou para seu quarto com a xícara quente de chá para Renjun, que encarava a parede tomada por inúmeras fotos que você havia tirado. Repousa a mão sobre o ombro forte, entregando-o a bebida com cuidado. Ele sorri em agradecimento, bebericando o líquido quente e voltando a mirar as memórias expostas no mural. 
— Você é muito boa nisso. Essa é minha favorita. — ele aponta para uma de suas primeiras fotos, a borboleta exibindo suas asas coloridas no banco do parque. 
— Tem um tempo que não tiro foto, devo ter perdido a mão. — sorri sem graça, corando com o elogio. 
— Quem é esse? — Renjun joga a cabeça para o lado, pousando o indicador numa das fotos que tirou de Jaehyun na cabine de seu avô.
Ele estava rindo como uma criança de algo que passava na TV, as covinhas e as rugas no nariz seduziram sua lente em segundos, você se lembra. 
— Um… amigo? Nem eu sei. 
— Vocês, é… vocês namoraram? — ele bebe outro gole do chá na esperança do comichão na barriga ir embora. 
— Não foi muito bem isso. É uma história longa. — você confessa. — Não sei o que essa foto tá fazendo aqui ainda. — um pouco irritada pela lembrança, arranca a foto da parede e substitui por outra rapidamente. 
— Tá tudo bem, ei… — Renjun abandona a xícara na escrivaninha e acaricia seu rosto para acalmá-la. — Eu também tive situações que terminaram mal. 
— Sério? — com um risinho triste nos lábios, você o instiga a continuar a falar. 
— Uma menina da Polônia… É complicado. — bufa e revira os olhos, odiava essa parte de sua vida. — A gente saiu uns dias, ela ficou meio obcecada, mas eu não vi isso na época. Inventou que tava grávida de mim, a família dela forçou um casamento… 
— Renjun Huang, você é divorciado? — a risada que dá é nervosa, falsa que só. O coração apertou ao ouvir as palavras grávida e casamento. 
— Não. Não! — aproxima ainda mais seus corpos, percebendo que você tinha tomado uma distância. — Acabou que o cara que era o pai da criança apareceu com teste de paternidade. O pai dela quase me deu um carro de presente pra pedir desculpas. 
— Meu Deus… 
A sua cara de susto aciona um alerta na mente de Renjun. Ele afrouxa o aperto e você vira de costas para ele, refletindo o que acabou de ouvir. Não está julgando, claro que não. Mas… quase casamento… uau. 
— Tá… tudo bem? 
Não estava. E não ficou por uns dias. Nem você entendia o motivo pelo qual aquilo tinha te abalado tanto. Ciúmes? Medo? O que exatamente era aquilo?
Como ironia do destino, em uma das noites que decidiu caminhar para espairecer, o clima frio beijava seu rosto quando avistou ao longe Jaehyun, sua agora esposa e… um bebê. Eles estavam saindo da loja, o homem com o filho no colo enquanto a mulher trancava a porta e ajeitava o carro. Antes que pudesse dar meia volta, a cena te prendeu mais uns instantes, e ficou impressa na sua mente por mais algumas horas. 
As luzes das ruas se apagavam à medida que o alvorecer tomava conta do dia. A noite mal dormida lhe rendeu um coração arrependido depois de ter se lembrado do tempo que passou com Jaehyun. Ele foi quem te fez perceber mais ainda, na época, que Renjun foi quem mais te fez sentir amada. E ainda faz. 
A história do casamento parecia tão pequena agora. 
Assim que ficou pronta, saiu com pressa na direção contrária da editora, seu destino era outro. A agência mal tinha aberto as portas quando você chegou lá. Jaemin olhou assustado para a entrada, sem saber o que a teria levado ali tão cedo. 
— O que hou… 
— O Renjun tá aqui? 
Ouvindo sua voz, Renjun aperta os passos e atravessa a porta que separa a área restrita da parte da frente do recinto. Ele te fita, você está esbaforida e o cabelo foi arruinado pelo vento. Ainda assim, nunca esteve tão linda. 
— Me desculpa, Jun. Eu fiquei com ciúmes e… nossa, fui uma babaca. Me perdoa, eu não ligo pra nada disso, pra ninguém que veio antes de mim porque… porque eu te amo mais. 
Ele sorri e passa as mãos pelos cabelos. Como é bobo. 
— Eu te amo mais do que qualquer outra pode ter amado, Renjun. E pra mim… sempre foi você.
Renjun limpa a garganta, nervoso com o seu silêncio. Ainda aguarda que você diga algo. 
— Você pensou ou…?
Controlando um sorriso, você se levanta e pega a caixinha, voltando para a cama com ela em mãos. 
— Pensei, Jun. — entrega o objeto para ele, suspirando. O olhar esperançoso dele se desfaz aos poucos, entendendo tudo errado. 
— Olha, eu… eu entendo. Tá tudo bem. 
— Do que você tá falando? — você pergunta rindo. Estende a mão para o namorado, balançando os dedos. — Eu quero me casar com você. 
Ele arregala os olhos, seguindo seu sorriso. Renjun toma você nos próprios braços num enlace apertado, nunca mais te deixaria escapar. Entre muitos beijinhos, ele abre a caixinha e põe o anel perfeito no seu dedo anelar. 
— A gente tá noivo! — ele exclama baixinho, quase explodindo de felicidade. 
Um dia antes do casamento, você esconde o vestido às pressas ao ouvir os passos de Renjun se aproximando do seu quarto bagunçado. A caixa com as pastas está na cama à espera dele, que insistiu para que você tomasse coragem para abrir.
— Por que não abre logo? — Ele indaga, escorado no batente da porta do quarto. Sorri de canto, mordendo os lábios, tímido. — Até eu tô curioso.
— Não vai ficar com ciúmes? — Você implica, fazendo o noivo revirar os olhos. Ele dá alguns passos até você, afasta a caixa para o lado e se senta na sua frente. Entrelaçam os dedos delicadamente, o carinho te acalma por inteiro.
— Talvez... — O homem estala os lábios, parece pensar no que dizer. Quer te convencer a tirar o band-aid de uma vez. — Vou te confessar que eu tô muito ansioso pra saber o que você escreveu sobre mim, sobre quando namoramos a primeira vez. — Ele esconde o rosto com as tuas mãos, rindo de nervoso.
— Então você tá me rondando por isso, é? — Gargalha quando ele expressa a culpa na face bonita. — E eu achando que você tava tentando me ajudar!
— Também. Todas essas memórias... — Ele acaricia tua mandíbula devagar, olhando cada detalhe teu. — Te trouxeram pra mim. Do jeito que você é.
As borboletas bem conhecidas despertam no teu estômago. Este homem é, sem dúvidas, o amor da tua vida. Por isso que, ao reencontrá-lo, não deixou que ele escapasse novamente.
Então, por que reviver o passado? Como ele disse, além de ele mesmo ter um espaço reservado dentro da caixa para o que viveram há algum tempo atrás, tudo aquilo te ajudou a descobrir o caminho até o teu agora, que em breve seria para sempre.
— Promete que não vai rir, nem me julgar, nem ficar com raiva, ou com ciúmes? — Você pede, quase abrindo a tampa. Sabia que ele riria em algum ponto e também que não te julgaria. Mas...
— Você vai me deixar ver? Sério? — Os olhos brilham de animação. Você apenas assente, e ele se aproxima ainda mais.
Deixa a tampa de lado depois de tirá-la e sorri, se lembrando da própria organização. As pastas coloridas, uma para cada amor, dispostas por ordem cronológica te trazem nostalgia, e você nota a garganta embargar. Já fazia algum tempo do último contato.
Pega a primeira de todas, rosa bebê, e lê o nome Jaemin Na na fronte, escrito com tua caligrafia adolescente. Nunca abriu esta pasta antes, apenas a fez para se lembrar do teu primeiro amor e a guardou. Olha para o noivo, que balança as pernas com nervosismo.
— Vamos começar pelo começo, então…
Passam por todos os seus amores, sem nenhum peso distorcendo suas memórias desta vez. Abrir a pasta de Renjun foi divertido, e não doloroso. Principalmente por saber que estariam juntos para sempre.
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girlneosworld · 8 months
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.sometimes it's hurt;
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angst um pouco sensível, pode vir a ser gatilho. contém menção a agressão doméstica, esfaqueamento e ansiedade. me perdoem qlqr erro e boa leitura. <3
Os olhos se fecham com força e o peito se enche de ar. Odeia se sentir assim, o sentimento de angústia e a ansiedade que te faz tremer dos pés a cabeça. As vezes tudo que queria era poder desligar a própria cabeça.
Aquele apartamento escuro e abafado tem sido seu refúgio nos últimos dias, já se sente íntima do sofá de couro preto e da gatinha branca que se esgueirava entre suas pernas. Como de costume, se agacha quando entra e faz um carinho nos pelos macios de Luna. Logo ouve passos se aproximando.
— Trancou a porta? — a voz grave e rouca pergunta. Você levanta os olhos e assente. Jeno veste uma camiseta branca amassada e uma samba canção vermelha, presume que ele acabou de acordar.
Se levantando, você caminha até onde o rapaz está e entrega a ele as sacolas de papelão que carrega consigo. Vê quando o Lee arquea as sobrancelhas e espia para ver o conteúdo dali.
— Comida. De verdade — explica e dá dois tapinhas no ombro robusto — Quando eu vim na segunda só tinha macarrão instantâneo no armário.
Vai em direção a cozinha e abre a geladeira, tira de lá a garrafa de cerveja que deixou na última vez que esteve ali. Já está ruim, com gosto de velha e te causa uma careta.
Sente Jeno te observando do corredor e o olha, sorri fechado. Ele, porém, não retribui o gesto e se aproxima de você, deixa as sacolas sobre a mesa e para na sua frente, o corpo grande cobrindo o seu.
— Sabe que não pode ficar vindo aqui em casa desse jeito, não sabe? — ele diz depois de um tempo te encarando. O Lee respira fundo e segura seu queixo — A gente não 'tá mais junto.
— Tô atrapalhando? — pergunta, na defensiva. Dá dois passos para trás e aperta a longneck entre seus dedos.
— Não, flor. Sabe que não é por isso — ele bufa — Mas você tem um namorado. Um namorado que não sou eu.
Ouvir aquilo te abala mais do que deveria, principalmente porquê ele está certo. Você abaixa a cabeça e deixa os ombros caírem. Se sente burra e imponente. Burra por achar que Jeno te aceitaria assim, tão fácil depois de terminar com ele a um ano sem grandes explicações e sumir da vida dele por completo. Imponente por não conseguir explicá-lo agora o motivo da reaproximação repentina. Faz um mês desde que se reencontraram e que tem finalmente se sentido segura e cuidada outra vez. Mas já era de se esperar que ele não tolerasse aquilo por muito tempo.
Não percebe que seus olhos estão a ponto de transbordar até que sente uma mão em seu antebraço. O aperto não é forte mas desperta uma dor aguda que te assusta, e a garrafa que segurava cai no chão e quebra em vários cacos de vidro, espalhando o cheiro de cerveja pela cozinha. Jeno arregala os olhos orientais e imediatamente te puxa para perto dele.
— O que foi, hein? Sabe que pode me contar o que tá acontecendo — a voz serena e carregada de compreensão só serve para te fazer tremer, assustando o garoto — Vem aqui.
Ele te arrasta até a sala outra vez e vocês se sentam no sofá surrado, a gatinha se aconchega em seu colo e você sente as lágrimas ameaçando descer dos seus olhos. Então, ainda sem olhar para Jeno, tira a jaqueta jeans que usava e a aperta com as mãos suadas. Agora os braços e a clavícula estão desnudos.
Alguns minutos de silêncio se estendem. Começa a achar que foi uma má ideia, que não deveria despejar seus problemas sobre ele dessa forma e até pensa em levantar dali e ir embora para Deus sabe onde, mas é impedida quando o ouve dizer:
— Eu vou acabar com aquele desgraçado — finalmente o olha. Jeno tem a mandíbula travada e respira tão fundo que as narinas se expandem — Flor, desde quando ele tá fazendo isso com você?
Dá de ombros.
— Sei lá, uns três ou quatro meses. No começo eu batia de frente com ele, mas ele começou a ameaçar me matar — então você desabotoa a saia jeans longa que usa e expõe o corte que atravessa do seu umbigo até a virilha — Da última vez que eu tentei me defender ele me esfaqueou.
Não sabe ao certo o motivo de estar contando isso a ele, mas quando sente suas bochechas molhadas, não consegue parar de falar e falar.
— Eu... eu sei que isso não é da sua conta e que fui eu quem terminou com você. Mas eu sinto tanto medo, Nono. Eu temo pela minha vida todos os dias quando volto pra casa — continua a dizer e começa a soluçar. Sente suas mãos tremerem e acaricia Luna para tentar disfarçar — Não sei o que fazer. Me culpo tanto por deixar que aa coisas tenham chegado a esse ponto e...
É interrompida pelos braços fortes de Jeno que te envolvem e te apertam. Para de falar e se deixar levar pela segurança que ele te proporciona. Sente tanta falta dele, tanta falta de estar, de fato, em casa. Ouve quando ele funga e levanta a cabeça apenas para confirmar que, sim, ele está chorando também.
— Isso não é culpa sua, não repita isso nunca mais — a voz embargada diz, as mãos dele acariciando suas costas — Esse maldito nunca mais vai encostar em você. Nunca mais, me ouviu?
O Lee segura seu rosto choroso e te olha com toda aquela ternura que fez com que você se apaixonasse por eles anos atrás. Encostam as testas e choram juntos, você de alívio e ele, de preocupação.
— Você é e sempre foi o meu bem mais precioso. Nunca deixei de te amar e você não faz ideia do quanto dói ver as marcas que esse doente deixou em você — ele diz, trêmulo — Sei que não deve ser nem um terço da dor que tá sentindo e nos vamos cuidar disso, ok? Juntos. Vamos tratar dos seus machucados e do seu coração. Ele vai pagar por tudo que te fez passar. E eu vou cuidar você. Tá bom, meu amor? Juro que... — Jeno não consegue terminar de falar quando um soluço corta a garganta.
Ainda tremendo, você passa os polegares pelo rosto bonito do garoto e tenta sorrir para o tranquilizar. Vê quando ele morde o lábio inferior e olha para cima tentando cessar o choro, odiando toda essa situação. Odiando pensar que estava longe quando você estava sofrendo tanto.
— Isso é uma merda — você diz, por fim — Ele é um merda.
— É — concorda — Hoje você dorme aqui.
— Tá bem — concorda — Obrigada, Nono.
— Eu amo você.
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tecontos · 2 months
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Quando um ex que mete gostoso volta ao radar é FODA resistir !
By; Andreia
Eu tenho 28 anos, me chamo Andreia, sou de ascendência oriental, uso óculos e sou vendedora em uma loja de cosméticos. Atualmente, tenho frequentado academia e me sinto bem com o meu corpo, mas tenho problemas de autoestima pois já fui gordinha no passado.
Há alguns anos, eu saía com um cara de quem eu gostava muito, ele me levava a bons restaurantes e saíamos para nos divertir. Mas a melhor parte, para mim, era o sexo. Seu nome é João, e ele não fazia o tipo malhado, era bastante sério e inteligente, mas tinha uma pegada que não consigo tirar da cabeça até hoje. Era muito safadinho e tinha uma barba que era um charme.
Atualmente namoro um cara de quem gosto muito, é fofo e atencioso, mas sempre senti falta de algo.
Acontece que, há cerca de um mês, este meu ex me mandou uma mensagem de WhatsApp puxando assunto, o que logo estranhei, pois não nos falávamos havia muito tempo.
Respondi ao seu contato tentando demonstrar distância, já que hoje namoro outro homem.
– Você ainda trabalha no mesmo lugar? – perguntou ele.
– Sim – respondi, sem maiores explicações.
Não contei ao meu namorado sobre esta conversa, pois ele tinha muito ciúme do meu ex e eu quis evitar a briga.
Alguns dias depois desta conversa, contudo, eu saí para almoçar nas proximidades da loja onde trabalho, em um lugar onde sempre vou, com comida boa e barata.
Estava sozinha e, de repente, encontro com este ex por acaso.
Ele me cumprimenta e pergunta se estou sozinha. À minha resposta positiva, ele puxa uma cadeira e senta comigo. Eu já estava um pouco nervosa. Ele ainda mexia comigo, mas eu namorava e não queria ser indelicada com ele.
Pedimos então nossos pratos, ao que ele puxou assunto comigo, questionando sobre a minha vida e assuntos de trabalho. Tentei transmitir segurança, mas acredito que o meu nervosismo estava evidente. Quanto mais ele falava, mais vinham à minha mente as imagens das nossas transas, de como eu gostava e sentia falta de dar para ele. Eu admirava sua barba bem feita, enquanto o ouvia falar sobre qualquer assunto. Me perguntava a mim mesma se ele continuava gostoso daquele jeito e se ele ainda me achava atraente. Distraída em meus devaneios, ele perguntou:
– E aí, muito trabalho?
– Nada, hoje está fraco o movimento. Ainda tem outras duas meninas trabalhando hoje na loja, nem precisava tanta gente. – respondi.
– Pode tirar o resto do dia para descansar, então.
– O pior é que eu posso, tenho muitas horas no banco de horas.
Esta resposta parece ter sido a senha que faltava para que ele começasse a me cantar:
– Você está fazendo academia? – perguntou.
– Estou, sim, tenho ido quatro vezes na semana.
– Olha, acho que tem sido bom para você. Sempre te achei atraente, você sabe, mas acho que você está ainda melhor agora.
Aquelas palavras me fizeram corar e fiquei ainda mais nervosa. Agradeci ao elogio, ao mesmo tempo envergonhada e envaidecida. Ainda que eu tenha namorado, é sempre bom para o ego saber que um homem interessante e gostoso me considera atraente.
Ao perceber minha reação, ele viu uma abertura:
– Sabe que eu tenho saudades da época que a gente saía, lembro sempre com carinho – disse ele.
Aquilo me desarmou. Eu sentia que poderia ter aquele homem novamente e por um momento deixei em segundo plano o meu namoro. Por outro lado, resolvi fazer um charminho:
– É, mas agora eu namoro… – respondi.
– Eu sei e não estou sugerindo nada, só quis expressar como eu ainda me sinto em relação a você.
Aquelas palavras me deixaram ainda mais balançada, ele ainda tinha o meu coração e, se quisesse, a minha calcinha:
– Tem algo específico de que você tenha mais saudades? – perguntei, curiosa, mas já deixando transparecer o meu interesse.
– Ah, teve muitas coisas, mas uma que sempre lembro é quando fui à sua casa pela primeira vez. – respondeu.
Aquela resposta me fez corar novamente. Eu moro sozinha e, basicamente o que fizemos naquele dia foi transar várias vezes. Comecei a rir de nervosa, sem graça com o comentário.
Ele então estendeu sua mão para que eu a segurasse e eu refleti por um longo momento se deveria corresponder ou não.
Como estava muito excitada pela presença dele e pelas coisas que ouvi, cedi e segurei em sua mão, enquanto olhava no fundo de seus olhos. Eu estava com muito tesão e meu olhar transmitia isso, ele obviamente percebeu e perguntou:
– Você não precisa voltar para a loja, né?
– Não. – respondi, já completamente entregue àquele homem e àquela situação.
Ele pagou a conta e me levou para um motel que costumávamos frequentar ali próximo.
Chegando lá, beijei seu peitoral cabeludo enquanto desabotoava sua camisa. Ele tinha uma barriguinha de cerveja, nada muito ostensivo, mas eu não ligava. No sexo, isso não atrapalhava, não devia nada a nenhum outro homem com quem já transei. O pau também não tinha nada de anormal, era do mesmo tamanho que o da grande maioria dos homens com quem já transei.
Ansiosa por ver novamente seu pau, tirei sua calça e coloquei para fora sua rola, em que comecei a mamar com gosto. Seu cheiro de macho me deixava mais excitada e minha xana já estava molhada antes mesmo que ele tivesse tomado alguma atitude. Tirei minha blusa e sutiã para deixar meus seios à mostra e deixar que ele os bolinasse. Eu lambia toda sua piroca, desde o saco até a cabeça, poderia ficar ali muito tempo.
João então interrompeu minha chupada e me deitou na cama. Ele então começou uma chupada memorável, como só ele sabia fazer. Tenho raiva de macho com nojinho de chupar buceta, mas este não era o caso dele. Talvez este fosse um dos motivos pelos quais eu sinta tanto tesão nele. Minha buceta estava cada vez mais molhada, e eu gemia e mexia em meus mamilos enquanto ele seguia me chupando.
Depois de alguns minutos, gozei na boca dele sem avisar, e vi estrelas por alguns segundos.
Ele então se deitou em cima de mim e me beijou na boca. Pude sentir o gosto do meu líquido em seus lábios. Ele então aproveitou o momento para introduzir seu mastro gostoso dentro de mim, que entrou com facilidade, dada a minha lubrificação. Ele permaneceu nesta posição onde eu sentia muito prazer, e gozei outras vezes no pau dele.
Eu estava em êxtase revivendo nossos melhores momentos e pedi para sentar em seu pau e trocar de posição.
Ele ficou então por baixo, enquanto seu membro penetrava lentamente em minhas entranhas. Eu suspirava e já me sentia bem mais relaxada, ao que ele perguntou:
– Você gozou?
– No plural! – respondi, eufórica.
Segui cavalgando e rebolando naquele pau gostoso quando eu decidi anunciar que gozaria mais uma vez no pau dele. Falei aquilo apenas para expressar o prazer que estava sentindo, pois já havia gozado outras vezes. Ele então passou a incentivar:
– Goza para mim, vai safada. Goza bem gostoso, quero te ouvir gemendo de prazer.
Então gozei de novo. Eu já estava nas nuvens com aquela trepada que já durava quase uma hora e pedi que ele gozasse:
– Goza para mim?
– Onde você quer que eu goze? – perguntou.
– Na boca – respondi com tesão, sabendo que ele adorava que eu engolisse.
Ele então tirou o pau da minha buceta e eu passei a chupar lentamente. Ele suspirava de olhos fechados ao meu boquete. Seu corpo então deu um tranco e seu pau pulsou dentro da minha boca. Seu líquido jorrava em grande quantidade, e eu não desperdicei. Adoro fazer meu macho gozar, isso me dá uma sensação de poder.
Nos deitamos por um momento e fomos tomar banho juntos. No chuveiro, começamos a brincar novamente e, na sequência, eu já estava mamando de novo. Ele então me colocou de costas e começou a meter na minha bucetinha. Eu gemia muito e pedia para ele não parar. Ele apalpava meus peitos com uma das mãos, e com a outra segurava minha cintura. Pedi então para ele gozar dentro de mim. Eu tomo anticoncepcional e gosto de sentir o jato.
Ele atendeu ao meu pedido e, quando senti seu pau pulsando, gozei junto com ele, dando mais um grito de prazer.
Saímos do banho e começamos a nos vestir. Eu sentia falta dele e de transar com ele. Eu me sentia mais relaxada e fortalecida. Meu humor certamente estava melhor e não pude esconder a satisfação no meu rosto.
Quando estava guardando minhas coisas, vi 3 chamadas perdidas no celular. Eram do meu namorado. Liguei de volta:
– Alô.
– Oi, amor, você vai me buscar na loja hoje? – perguntei.
– Vou, sim, já estou perto, inclusive.
Eu perdi a noção do tempo, passei a tarde fazendo sexo e já estava na hora de ir embora. Me despedi do João com um selinho, e combinamos de continuar nos falando.
Encontrei então o meu namorado, que questionou o fato de eu estar com o cabelo molhado àquela hora.
Respondi que foi porque experimentei um produto novo da loja e precisei molhar o cabelo. Ele pareceu satisfeito com a resposta, mas fiquei me sentindo culpada e em um dilema interno, se deveria contar a verdade, terminar o relacionamento ou continuar escondendo. Decidi esperar, então, até que o João seja mais claro se pretende ter um relacionamento comigo ou se serei apenas o lanchinho dele. Até lá, vou continuar encontrando escondida com meu ex.
Enviado ao Te Contos por Andreia
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xexyromero · 2 months
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tears on my pillow, pain in my heart, caused by you. matías recalt x fem!reader
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fem!reader, matías recalt x reader.
cw: angst! amor não correspondido!
sinopse: você sempre corre pra seu amigo matías quando as coisas dão errado.
wn: ai gente fiquei pensando em que cenário matías seria menos chato e mais triste aí saiu essa besteirinha desculpem qualquer errooo
“ai, ai, nena. o que que eu faço com você?” matí riu, balançando a cabeça levemente. uma risada triste, carregada. ele te observava da saída do elevador, com sacolas plásticas do supermercado em uma mão e a chave na outra. 
não teve choque, não teve julgamento. nem grito, nem nada. 
matías era um bom amigo. 
você estava encostada na soleira da porta do apartamento do argentino, sentada no chão frio do corredor. já esteve completamente embriagada, mas a sobriedade estava chegando aos pouquinhos. encarava o rapaz com seus olhos inchados de quem chorava à horas. 
ou, no seu caso, dias. 
“ele gritou comigo de novo, matí.” a voz saiu como um sussurro. seu corpo se contorceu, mas você se esforçou pra não deixar uma lágrima cair. chega. 
o rapaz concordou levemente com a cabeça, se aproximando com cuidado. agachou-se para ficar na mesma altura que seu rosto. “de novo, né?” ele suspirou, tirando o cabelo do seu rosto e depositando um beijinho na sua testa. “que bom que eu comprei sorvete.” e ergueu uma das sacolas que, levemente transparente, deixava aparecer sua marca e sabor preferido. 
matías era um bom amigo. 
passando os braços por baixo das suas axilas, ele te levantou com dificuldade. se deixou ser erguida, o corpo mole, cheirando discretamente o pescoço do mais novo. 
já era a quarta vez que vinha parar no apartamento de matías depois de uma briga séria com o seu namorado. só naquele mês. 
e você se sentia um lixo por isso. 
era óbvio que matías era apaixonado por você - ele sabia qual seu sorvete favorito e sempre deixava um pote disponível no congelador caso você aparecesse. já tinha ouvido suas histórias um milhão de vezes e ria toda vida como se fosse a primeira. ele te fazia carinho, estava sempre com as mãos em você. implicava com todos, era malvado e desagradável com todos, mas com você? não. era um doce. principalmente quando estavam só os dois. 
era nítido. esteban já tinha chamado sua atenção mais de uma vez - ou você deixa o menino ou você vai quebrá-lo, como o mais velho tinha dito. 
você prometera que não ia mais procurá-lo, que não ia alimentar chances infundadas, que pararia de recorrer a ele nos momentos tristes e felizes. mas era impossível. o sorriso dele, as brincadeiras, o abraço, o olhar. 
não sabia se era ou não apaixonada por ele de volta - talvez, lá no fundo. mas matías era mais novo, mais irresponsável. não sabia se ele seria capaz de dar-lhe tudo que queria. não sabia se ele conseguiria ser um bom namorado. se aguentaria o tranco de te amar. 
e não só isso, você já tinha namorado. mesmo que tivessem brigado de novo e mesmo que ele fosse um idiota. ele estava lá e te dava tudo o que matías talvez não fosse capaz de te dar. 
“ei, ei, nena. conhece as regras da casa. nada de chororô no sofá.” a voz do rapaz te tirou dos seus devaneios. quando se percebeu, estava reclinada no estofado, a cabeça encostada no colo alheio. as lágrimas jorrando para fora dos seus olhos. você soluçava, seu corpo contorcia. e matías te fazia um cafuné.
matías era um bom amigo. 
“desculpa, matí. eu tô uma bagunça.” se esforçou para falar, entre os soluços, na medida que seu choro foi acalmando. 
“bagunça nada. está linda, como sempre. só com um pouquinho mais de meleca que o normal.” ele riu, te deixando um beijinho na ponta do nariz. “que tal aquele sorvete agora, hm? e um episódio de friends?”
“você odeia friends.”
“é. odeio mesmo.” 
deu de ombros, ligando a televisão e colocando no último episódio que assistiram. você se levantou, encostou a cabeça no ombro dele, que prontamente te envolveu com os braços. 
matías era um bom amigo.
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