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#insatisfação
psicoonline · 1 year
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https://psico.online/blog/beleza-gordofobia-e-autoestima/ Grande parte da #insatisfação com o próprio #corpo nos é vendida, #ensinada geração pós geração. Profissional ou "profissional" reforçam ou não estigmas ligando beleza, saúde, leixo ou desleixo. Existe sim corpo gordo saudável ou doente, bem arrumado ou não, bem vestido ou de gosto duvidoso, esportista ou não assim como há o mesmo com o corpo magro. A diferença? Preconceito, superficialidade, estereótipo criado década a década. É o mesmo discurso sobre maquiagem ou ao natural, pelo ou sem pelo... O que nos vendem como bem sucedido? Essa discussão é super importante e passa pela auto imagem, auto estima, dismorfias (palavra difícil para forma ou aspecto inadequado).... O que é inadequado e por quê? Esse é o começo de uma ou duas coisas (bem mais) que os psicólogos Marcos Raul de Oliveira e Miraína A. S. Carvalho trouxeram nesse novo texto lá no site. Acesse, leia, avalie; deixe suas dúvidas ou comentários. Agende sua sessão. https://psico.online (em Temos nosso Próprio Tempo) https://www.instagram.com/p/CoPpTOxuHjk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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estranged-foreigner · 2 months
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Estranho como sempre vem de mim
Mesmo quando meu sangue esquenta
E não parece tão simples assim
Para você só falar que "tenta"
Talvez ser compreensiva seja meu fim
Mas você nunca faz por mal
Essa relação deveria ser o estopim
Mas você passa por tanto, afinal
Me sobe a culpa
Por falar de você desse jeito
No fim, eu sou só uma filha da puta
Que vai levar os seus segredos até o leito
Querendo nunca mais acordar
Nunca vi uma relação tão unilateral
Não sei se finge ou não é o seu forte se importar
Mas agora você parece um tremendo de um boçal
Peço desculpas se a poesia não for boa
Meu forte não é a subjetividade
E eu não se isso soa
Algo além de agressividade
Cansaço vem me consumindo
De te colocar em um pedestal
Que lentamente vai caindo
Só para você se apoiar em mim até o final
Não acho que te conheço
Mas eu sei dos seus segredos
Por você eu me viro até do avesso
Pra escrever sua história com vários enredos
Esforço não é a minha praia
E você anda azedo
Não acho que adoçar é o suficiente pra sua laia
Mas esse direito eu lhe concedo
Para se esconder do mundo dentro da minha saia
E no fim, você é tudo que eu sempre quis
Mesmo sendo tão parecido você é tão distante
Nunca vi alguém tão infeliz
Que eu faço tanto pra me manter importante
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ocombatenterondonia · 6 months
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O peso do açoite
  Não há como evitar! A elevação da alíquota do ICMS, determinada pelo Governo do Estado como reação antecipada e “preventiva” aos imaginados efeitos deletérios da reforma tributária, vai alimentar a inflação e desabar pesadamente, como vergalho de três pontas, sobre o costado do mais pobre. Fora disso, todo o resto é especulação. A reforma orçamentária ainda tramita no Senado e, com certeza,…
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leiabomsenso · 10 months
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A insatisfação é sempre quando convém.
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palhao84 · 1 year
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A Coruja Acomodada
A Coruja Acomodada Contra todos os sinais, a coruja preferia ficar onde estava. Leia esta fábula! Uma sequência ⬇️
Era uma vez uma coruja que vivia no tronco de uma árvore, no topo de uma montanha. Nenhum animal morava por perto e a coruja era muito feliz com isso. Uma noite, um cervo passou apressado por lá e cumprimentou a coruja. Meio sem jeito, a coruja cumprimentou de volta, perguntando o que ela fazia por lá. O cervo respondeu que havia um incêndio que se aproximava da montanha e que estava se…
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uemmersson · 1 year
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Coisas externas não resolvem questões internas.
Insights matinais
Muitas vezes, buscamos soluções externas para problemas internos, como a compra de novos pertences para lidar com a insatisfação, ou a busca de relacionamentos para preencher um vazio emocional. No entanto, é importante lembrar que essas coisas externas não podem resolver questões internas de forma duradoura. A verdadeira solução para os problemas internos é trabalhar neles diretamente. Isso…
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fabioastrologo · 1 year
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Carta Tarot para 30/12/22
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Carta Tarot para 30/12/22 Hoje poderão surgir algumas mudanças com as quais não contávamos ou simplesmente podemos ter uma sensação de insatisfação que nos alerta para a necessidade de mudanças. É normal com a proximidade do novo ano, que se pense muito na vida e o que gostaríamos de mudar, mas atenção, deixe a poeira assentar e só depois de as coisas estarem claras é que deve avançar. Fábio Ludovina www.fabioludovina.com #tarot #cartadodia #fabioludovina #consultastarot #insatisfação #mudança #anonovo
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olharbudista · 2 years
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O descontentamento necessário | Traleg Kyabgon Rinpoche
O descontentamento necessário | Traleg Kyabgon Rinpoche
«O budismo frequentemente fala em superar a insatisfação e o descontentamento, como se essas experiências fossem sempre indesejáveis. Em certos aspectos, no entanto, o descontentamento é necessário. Não importa o que conquistamos no passado, do qual podemos nos sentir orgulhosos, não devemos ficar satisfeitos com isso, mas devemos procurar nos desenvolver e melhorar ainda mais. Esse é um processo…
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cupidhaseul · 1 year
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When members of a group just leave out of nowhere with no proper reason given I get so curious, I know I’m not entitled to that info but I just want to knoww
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mensagemcompoesia · 1 year
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Entrever
Entrever Lutar todo o tempo Cansado de tanto tédio Diariamente com medo Constantemente solitário. Miserável Com fome Aflito Com muita insatisfação. Manipulado Vivo na contravenção Nos pequenos instantes de felicidade Onde, cada um, é chamado a se entrever. Limitado é o pensar Difícil de se relacionar Oh, Divina providência que nunca chega Adiante segue a história. Futuro fracassado Dia sem…
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psicoonline · 1 year
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https://psico.online/blog/beleza-gordofobia-e-autoestima/ Grande parte da #insatisfação com o próprio #corpo nos é vendida, #ensinada geração pós geração. Profissional ou "profissional" reforçam ou não estigmas ligando beleza, saúde, leixo ou desleixo. Existe sim corpo gordo saudável ou doente, bem arrumado ou não, bem vestido ou de gosto duvidoso, esportista ou não assim como há o mesmo com o corpo magro. A diferença? Preconceito, superficialidade, estereótipo criado década a década. É o mesmo discurso sobre maquiagem ou ao natural, pelo ou sem pelo... O que nos vendem como bem sucedido? Essa discussão é super importante e passa pela auto imagem, auto estima, dismorfias (palavra difícil para forma ou aspecto inadequado).... O que é inadequado e por quê? Esse é o começo de uma ou duas coisas (bem mais) que os psicólogos Marcos Raul de Oliveira e Miraína A. S. Carvalho trouxeram nesse novo texto lá no site. Acesse, leia, avalie; deixe suas dúvidas ou comentários. Agende sua sessão. https://psico.online (em Temos nosso Próprio Tempo) https://www.instagram.com/p/CoPpTOxuHjk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mistiskie · 1 year
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⠀ ⠀⠀ Salvatore.
✿•˖* ❛ jaemin smut.
✿•˖* ❛ notas da autora: eu até esqueci que tinha essa conta aqui.... recentemente eu pensei nesse jaemin aqui e precisei fazer, porque como eu disse lá no spirit, eu tenho algum amor oculto por corruption kink e lana del rey no mesmo lugar, então precisei trazer esse smut pra cá. Não é uma certeza de minha volta porque minha vida está bastante ocupada, mas para matar a saudade serve, não é? Boa leitura meus amores!
✿•˖* ❛ Avisos: jaemin!dilf! / age!gap! / praise!kink! / corruption!kink! / size!kink! / dacryphilia! / sexo sem proteção! ( não façam isso!! ) / leitora!virgem! / apelidinhos fofos! / daddy!kink! leve! / e mais algumas coisinhas que devo ter esquecido!
✿•˖* ❛ contagem de palavras: 2,7k.
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀
Jaemin mantia a postura, sentado no sofá. Observa a chuva forte lá fora naquele fim de tarde, muda o foco parando na figura feminina sentada no banco de madeira embaixo da janela acoplado com a parede, estava inquieta, esbanjando um beicinho de insatisfação olhando para a chuva igualmente a ele, recobra o foco, volta a encarar o computador. Na engoliu seco, afrouxou a gravata de seu terno, tentando prestar atenção no documento que precisava registrar.
── Seu pai já vai chegar, boneca.── Boneca, pensa a garota, como gosta quando ele se refere a ela daquele jeito.
── Não é isso com que estou preocupada, Nana. ── Sai da janela e se senta na poltrona de frente para Jaemin saciando a mania de mexer os pezinhos cobertos pela meia rosa, pois era pequena e os pés naturalmente não conseguiam alcançar o chão quando sentada em algo um pouco alto.
── E o que é?──
── Eu tinha marcado com minhas amigas e alguns amigos de sair no comecinho da noite, mas se continuar chovendo assim, não irei poder ir. ── Suspira derrotada, seria a primeira vez que sairia depois de tanto tempo estudando para as provas bimestrais da faculdade e tudo havia ido por água abaixo junto com a chuva.
Jaemin nada disse, voltou a encará-la, escorregando o olhar para o busto parcialmente desnudo.
── Por que não os chama para cá? Estará segura da chuva e ainda terão coisas para fazer. ──
A viu levantar da poltrona, caminhar e sentar do lado dele. Na engoliu em seco, ajeitou o óculos no rosto e voltou a bater nas teclas, aquilo havia chamado a atenção da menina, curiosa com o conteúdo do macbook estreita os olhos para poder ler, mas a única coisa que conseguia entender era: trabalho, trabalho, papelada, coisas chatas e responsabilidades. Jaemin percebe isso, sorri acalentado.
── Não gosto disso tanto quanto você, infelizmente, ossos do ofício. ── Dá de ombros, cansado de escrever.
── Se eu fosse você, desistiria de tudo e com o dinheiro que eu tivesse abriria uma cafeteria lindinha com tema da Sanrio! Ia ficar mais feliz fazendo docinhos e bebidas do que escrevendo esses papéis chatos. ── Jaemin sorria novamente, dessa vez encantado com tamanha honestidade mesclada com delicadeza, era adorável.
── Ainda não me respondeu, por que não trás seus amigos para cá? ──
Morde os lábios, receosa.
── É que… não seria só minhas amigas e também o cinema não pode ser feito aqui. ── Jaemin arqueou a sobrancelha desconfiado.
── O que aconteceria no cinema que não pode acontecer aqui? Sua sala de estar é grande, igualmente sua televisão. ── Cercada não poderia mais esconder.
── Semana passada, eu fiz um novo amigo, o nome dele é Jeno, quando marcamos de sair para o cinema juntos com os outros ele veio falar comigo para pedir uma coisinha. ──
── O que ele pediu? ── O Na disse entre dentes, imaginando o que poderia ser, tinha quase certeza.
── Um beijo. Mas, ele disse que se eu gostasse poderia me mostrar outras coisas…
Jaemin não soube o que responder, não entendia a raiva que sentia por ter escutado tudo aquilo, não gostou da ideia de ter outro desejando a mesma coisa que ele, achava podre, nojento, chegava até ser hipocrisia.
── Mas, eu não quero ele! ── Admitiu em um fiozinho de voz brincando com os dedos.
── Não o quer? ──
Nega, balançando a cabeça.
Reparou muito bem quando as bochechas dela ficaram rosadinhas e quando baixou o olhar para não ter que encará-lo, acanhada com alguma coisa que havia pensado, era fofo e o fazia enlouquecer na mesma medida. No momento errado.
Ela gostava daquele ar de seriedade que Jaemin transmitia, como qualquer terno sempre parecia ser feito pra ele e como ele ficava lindo falando sobre negócios, seja no telefone ou com o próprio pai. Às vezes se pegava imaginando como seria sentar naquele colo e o beijar, talvez até mais que isso. Não sabia descrever o que exatamente, mas Jaemin havia despertado uma necessidade que antes não existia no corpinho miúdo da mocinha, quando compartilhou o que sentia para as amigas todas muito empolgadas falava termos, até então desconhecidos, teve que ir procurar escondida o que seria aquilo, ficou tão surpresa, queria que Jaemin lhe desse aquele tipo de carinho, então passou a venerar apenas ele.
Não que Jeno não fosse o ideal, na verdade ele era mais que isso, tirava boas notas, era pouco meses mais velho, sempre que via a elogiava, dizia gostar de como qualquer tom de rosa combinava com ela, arrumava as mechas de cabelos bagunçadas e até comprou um laço lindinho para vê-la usando, o que acontecia é que ele não era Jaemin. Todas as milhares de ações de Jeno não têm o mesmo impacto que apenas uma ação do Na tem na vida feminina, jamais teria.
Se arrumava para ele, sonhava com ele, planejava o futuro límpido com Jaemin ao seu ladinho, não deixava nenhum garoto que não fosse amiga chegar perto, apenas Jaemin podia, como também recusou todas as oportunidades de transar pela primeira vez, a menininha queria que o nana fosse o primeiro e talvez o único, toda essa ideia era tão terrível e irresistível ao mesmo tempo. Não queria nem saber o que seu pai pensaria se descobrisse toda aquela façanha, a princesa da vida dele, dando tudo o que ela pedia, a privando dos maus masculinos ou qualquer mal que fosse capaz de dilapidar a inocência dela agora desejando qualquer toque ou atenção de seu chefe, seria de partir o coração.
── Nana… ── Soa doce, um pouco dengosa, chama pelo homem mais velho. ── Eu quero você, não ele. ──
Ainda mais envergonhada, pousa a mãozinha na coxa apertada pela calça de alfaiataria do Na e aquilo não era nada comparado ao que viria a seguir. Ainda sem encará-lo, força seu quadril para cima sentando devagar no colo alheio, surpresa pela ação tão ousada de si própria, sorri vitoriosa.
── Boneca…── sussurrou arrastado, mas não a impediu, o desejo pulsando em sua pele por aquele tipo de contato era tão grande que não pôde contê-lo.
Arrumou o corpinho direito no colo porque ainda não estava satisfeita, queria mais, muito mais. Uma perna de cada lado, conseguia sentir a fivela gelada do cinto bem embaixo do seu pontinho de prazer, sobressaiu surpresa era uma sensação gostosa. Jaemin respirava pesado, ofegante, seus olhos presos no decote bem ali em sua frente o chamando.
── Você também me quer, não é Nana? ── Jaemin concorda devagar ainda processando aquela situação sem tirar os olhos do corpo feminino, de você. ── Então me toca… sou sua boneca, pode tocar.
Na havia se controlado todo esse tempo, lutando contra a própria luxúria, escondendo o pecado que seria tirar a castidade daquela bonequinha e céus…reprimir só tinha piorado as coisas.
Aguardou tanto por aquele momento, fantasiava exatamente aquela urgência feminina por ele, aquele poder de ter a menininha nas próprias mãos, como uma boneca.
As palmas quentes toca as coxas fartas de forma delicada, obedece o pedido feito, arranha de propósito apenas para ver o rastro vermelho formar na pele e os pelinhos da garota se arrepiarem. Sobe as mãos que levanta os babadinhos do vestido até a altura da cintura, tendo a visão completa do que necessitava. Jaemin ri soprado, com a destra puxa a alça da calcinha de cetim entre os dedos e solta assustando a mocinha.
Finalmente encara o rosto angelical, olha a boquinha entreaberta, depois os olhos e a boquinha novamente.
── Já beijou antes, princesa? ── acanhada, demora para responder.
── Não, nana.── É tudo o que diz enquanto balança a cabeça em negação.
Desenha todo o rosto feminino com o dedo até parar nos lábios, borra o gloss de propósito, suja o cantinho, teria que limpar e limparia com vigor. Jaemin inicia um ósculo cuidadoso, lento, acompanhando o ritmo iniciante, mas ainda sim a guiando, mantendo o controle. Sentia o gosto artificial de morango por conta do gloss, perde instantaneamente as estribeiras, esquece que a princípio limparia o que espalhou e faz questão de maltratar os lábios, judiar. Tornava-se urgente a partir do momento que a garota já sabia um pouco como prosseguir, desesperada pelo novo apenas parou quando o peito doeu sem a presença do ar.
── Tenho certeza que esse Jeno jamais te beijaria assim. ── Era possível sentir o tom de ciúmes na voz do Na, por algum motivo havia gostado disso.
Volta a beijá-la, nada casto, mas ainda mantendo um quê de delicadeza, afinal, estava manuseando uma bonequinha de porcelana. resvala os lábios agora no pescoço cheirosinho, deixa pequenos beijos e marcas causadas pelos próprios dentes, queria ver a desculpa que pensaria para enganar o pai. O corpinho miúdo corresponde a cada gesto novo que recebia, fica cada vez mais inquieta, tenta parar o calor extremo que sentia subir friccionando a buceta coberta pelo pano da calcinha mais uma vez na fivela de metal, não é o bastante.
Em um impulso Na Jaemin se pôs de pé, a garotinha era tão leve que um braço rodeado na cintura foi o suficiente para carregá-la até o quarto dela. Não pôde mentir, Jaemin admitia ter adentrado o cômodo algumas vezes, tomado pela curiosidade, quando a menina estava fora, observando todo detalhe, os tons de rosa, a prateleira com ursinhos, sua curiosa obsessão pela turma Sanrio ou então o guarda roupa enorme muito bem organizado. Agora está lá novamente o deixa satisfeito, pois a ideia de foder bem fundo o buraquinho necessitado ali na cama branca e fofinha era perfeita demais, amplificando a ideia do quanto destruiria a mente puritana e ingênua.
Jaemin senta na beira da cama, acomoda o corpo sobre si, tira com dó o vestido alvo, é agraciado com a falta do sutiã, se delicia e não tarda em colocar um dos peitinhos na boca, a língua contorna o biquinho, baba, mordisca, quer maltratá-lo. Com a outra mama Na apalpa, belisca, apenas para vê-la remexer sôfrega no colo dele enquanto puxa os fios de cabelo na nuca masculina.
"Oh nana… é tão bom…" deixar escapar da boca delicada, tão dengosa que poderia derreter bem ali.
"deixa eu te fazer sentir o mesmo, por favor…"
Na estremece, entorpecido, para de imediato a sucção, o pau teso incomoda na calça, lateja pesado, sorri descarado umedecendo os lábios.
── De joelhos, princesa. ── Ela obedece a ordem, desliza para fora do colo, abre espaço entre as pernas do Na encaixando o corpinho ali.
Encara de cima, ansiosa, aqueles olhos cativantes, curiosos para saber o próximo ato. O cinto é solto assim como o botão da calça, as orbes brilham surpresa, era tão grande, estava melado devido ao líquido pré-ejaculatório e inchadinho, apenas para ela.
Jaemin bombeia a base, passa o polegar na cabecinha e não desgruda o olhar soberbo dela, engole o seco, controlando-se ao máximo.
── Faça o mesmo, do seu jeitinho neném. ──
Segura onde o nana havia segurado, movimenta a mão de forma lenta, incerta, passa o dedinho na glande vermelha e volta a encará-lo curiosa.
── Assim, papai? ── Deixou escapar de sua boca, encolheu os ombros com a bochecha ruborizada.
Jaemin pegava fogo, não perdeu o restinho da sanidade por um triz, disfarçou a perplexidade e perversidade por detrás daquelas palavras proferidas de um jeito tão encantador que, com certeza, o faria perder a cabeça.
── Tenta por na boca, boneca. consegue, não é? ── Concorda.
Abre a boca, põe a cabecinha na língua, devagar vai enfiando o que pode, sente encostar na garganta.
── Porra…vou acabar com você, princesa. ── verbaliza atônito.
Gosta do que ouve, da ideia de ser acabada por Jaemin, a garganta arde, os pulmões também, está tão excitada que dói, o olho lacrimeja, torna a visão embaçada por conta das lágrimas. O Na agarra o cabelo, faz um rabo de cavalo desajeitado com as mãos enfiando o resto do pau que sobrava pra fora, a boca fica completamente cheia, respira com dificuldade, zonza, mas está tão satisfeita com aquela situação que se conseguisse estaria sorrindo. Afasta a cabeça e empurra de novo em um solavanco só, o nariz feminino esbarra na virilha masculina, repete o movimento urgente, não dá tempo da mocinha respirar, jaemin torna-se sádico, viciado naquela sensação, ao longo dos anos havia recebido boquetes consideráveis, mas esse aqui, esse aqui não se comprava, porque era ela ali sujeita aos seus toques, engasgando de forma tão bela no pau dele que chegava a ser celestial. Derrama todo o líquido esbranquiçado na boca judiada da garota, o filete de saliva reluz na glande sensível, ela engole o que consegue, o peito subindo e descendo em uma respiração descompensada e ofegante, roça as pernas uma na outra, o tesão incomodava tanto o ventre.
── Faz passar nana…papai… incomoda tanto! ── Fez bico, chorosa quase implorando.
Jaemin precisou de muito autocontrole para não acabar com tudo ali mesmo, sorriu de forma generosa, mascarando as ideias pervertidas, levando em consideração a inexperiência e o quão importante aquele momento poderia ser para a bonequinha de porcelana. Bateu a mão na cama, um convite silencioso para que saísse do chão felpudo do tapete para a própria cama, obedeceu como uma gatinha. Na tira o restante da roupa social que usava, agoniado, fica por cima, entre as pernas, mostra o quão maior é comparado à menina. Beija os lábios novamente, podendo sentir o salgado do próprio gosto.
── Vou ir com calma, bonequinha. ──
── Não, Nana! Acaba comigo, eu quero, acaba com sua bonequinha. ── Jaemin rosnou entre dentes, enfeitiçado pela ideia.
Esfregou o pau nas dobrinhas femininas ameaçando entrar, conectou o olhar para ela de novo, pressiona a entradinha forçando o pau para dentro. ── Caralho… ── encaixa a glande e foi necessário apenas forçar mais um pouquinho pra o pau escorregar por completo dentro da menina.
Enverga a coluna, geme manhosinha, arde como o inferno, mas não quer que o nana pare, aperta o braço masculino descontando a dor incômoda ali, sentia-se cheia sobretudo arreganhada. Os olhinhos aquosos prendeu a atenção de Jaemin voltando a escorrer lágrimas.
── Vai passar bonequinha, o papai está aqui. ── beija o rostinho úmido, traça uma linha imaginária de selares úmidos até o pescoço distraindo do ardor.
O Na fica pouco tempo parado, movimenta o quadril, toca até o fundo, perde a cabeça com os gemidinhos dengosos e desesperados saindo dos lábios cheinhos, o cacete manchado de vermelho reitera o que Jaemin mais fantasia, o fim da inocência feminina, definhando por dentro a pureza e inexperiência, porra como aquilo o afetava, transformava em outro homem. Se estava ardendo ainda ou não, Jaemin não deu importância, obedece o pedido feito a minutos atrás, aumenta a velocidade das estocadas enquanto segura firme a cintura fina em mãos.
Chia sensível, inquieta sob Jaemin, tremendo sem conseguir controlar, era melhor do que viu quando pesquisou escondidinha, Na Jaemin fazia ser incrível, o desejo que a tanto tempo ficou guardado nas entranhas de ambos agora era descontado a cada vez que o pau saia e entrava sem dó alguma.
── Oh, Jaemin! É tão gostosinho… por Deus! ── Admitiu com a voz abafada, as mãos grandes do Na escorregaram até a bunda apertando sem pudor, ia enlouquecer.
── Não me aperta assim, princesa. ── Vacila na voz após sentir as paredes internas sufocar o pau gordinho tornando mais estreito do que já era. ── Meu anjinho… estou destruindo você… céus…
As bolas pesadas bate no bumbum com mais frequência na medida em que o sexo vai ficando mais intenso. Sente os olhos lacrimejar novamente, choraminga desconexa, deixando as lágrimas caírem. Jaemin quase sorri absorto a aquela sensação gostosa de arrancar lágrimas dela naquele momento em questão, envolve o pescoço dela em sua mão e aperta feroz.
O primeiro orgasmo da menininha feio forte enquanto gemia para ele, a onda eletrizante percorreu todo corpo, derramou o melzinho no pau de Jaemin, apertando mais do que já estava, tremelicou frágil, desnorteada.
Na Jaemin permaneceu no mesmo ritmo, ainda mais frenético se fosse possível, extasiado em como estava sendo apertado, gemeu rouco, preencheu todo o canalzinho com a porra viscosa que escorria mesmo com o pau ainda dentro. Beija a boquinha gostosa complacente, afasta os cabelos da mocinha grudados na testa e enxuga o resto da lágrima que havia ficado na bochecha robusta, por mais que gostasse do visual.
Estava boba, realizada, ela encara Jaemin encantada ainda sem conseguir falar, não precisava.
── Seu pai ainda não chegou… ── Olha para o relógio da Hello Kitty em uma das paredes. ── vem, princesa, acho que dá para te dar um banho.
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butvega · 10 months
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TA-LA-RI-CO! X
"Cariocas não gostam de dias nublados."
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notas. oi gente! décimo capítulo da saga do nanazinho carioca. espero que gostem, ♡
avisos. masturbação mútua, sexo sem proteção, linguagem imprópria.
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Gritos. Era cedo, e só se escutavam gritos dentro daquele apartamento. Seu pai havia feito um escândalo com sua mãe, enquanto você e Jaemin esperavam no quarto. Jaemin já vestido, é claro, e infelizmente com um talvez roxo em sua bunda bonita, estava sentadinho em sua cama ao seu lado.
— Teu pai 'tá boladão, 'né. — ele diz cabisbaixo. Entende que o caso foi uma sequência de "aconteceu sem querer". Ele não queria te colocar em enrascada alguma.
— É, mas depois passa.
Não passou. Escutaram em alto e bom som seu pai dizer que não acreditava que a filha tinha trocado um rapaz tão correto e estudioso quanto Jeno, por Jaemin, o playboy problema. Reparou Jaemin morder os lábios enquanto escutava, e encarar o chão. No fundo, lá no fundo, ele não se sentia bom o suficiente para ti, e naquele momento, sentira-se menos ainda. Esperaram o surto de seu pai terminar, e assim Jaemin foi para casa. Tão chateada quanto, você recusou o sermão de sua mãe, e foi para rua com o namorado.
Entrou na porsche carregando uma mochila com o necessário para um fim de semana na casa dele. Em seu celular, repetidas mensagens de sua mãe chegavam;
"Eu falei que não era boa ideia vc trazer o Jaemim pra dormir aqui sem nem apresentar ao seu pai... Agora ele está puto, e com razão, e eu vou ficar escutando falação dele enquanto vc se mandou de casa. Vc foi aonde?" — Mami ♡
"tô indo p casa do nana. a gente vai passar o dia lá e tals, n sei se vou p casa hj n. escutei meu pai falando que prefere o jeno, e o jaemin tb ouviu. zero necessidade" — você.
"A senhora sabe que não manda ainda no próprio nariz, né? Mas eu vou liberar pq seu pai tá insuportável até nos meus níveis. Se ele falar algo com vc, diz que tá na casa de Clara. Ouviu?" Mami ♡
"aham, obrigada!! te amo, qlqr coisa mando mensagem." você.
Sua mãe sempre fora mais carinhosa e empática que seu pai. Ela preferia saber de tudo que você fazia, sem julgamentos, pois dizia que a confiança era irmã do saber. Seu pai já preferia a proibir de basicamente tudo, mas no fundo, sabia que você fazia escondido.
Percebia-se de longe a insatisfação e a chateação de ambos. Tomavam o desjejum no futura café, enquanto Jaemin mexia desanimado no celular. Doía em seu coração vê-lo para baixo daquele jeito, e doía mais ainda saber o motivo. Seu pai, você, e consequentemente Jeno Lee.
— Nana. — você murmura pegando na mão dele, que distraído, retira a atenção do feed infinito do Instagram, e passa a admirar você. Por Deus, ele era tão apaixonado.
— Oi, amor. — diz, mansinho, lento.
— Fica chateado não, bebê. A coisa mais importante é que eu te amo, e que te escolhi. — você diz, e ele ri sem graça.
— É que eu 'tô pensando no que tu falou ontem. Era pra a gente namorar faz mó tempão... — acaricia sua mão, continua a sorrir fraco. — Daí agora que a gente namora, eu tenho medo de qualquer coisa te tirar de mim.
— Jaemin Na, eu sou sua, seu maluco.
E depois de cismar em pagar a conta sozinho, arrancaram pela cidade até o condomínio de luxo de Na. A casa você já conhecia de có, não só pelas vezes que fora acompanhada de Jeno, mas também pelas atuais fugidinhas que dava para lá, para aproveitar com Jaemin. Quase nunca os pais dele estavam lá, mas o universo naquele dia havia decidido — sem o consentimento de vocês — que colocaria pingos nos "is". E a primeira pessoa que viram ao chegar, foi GaHee Na. Seu coração quase sai pela boca, segura com força a mão de Jaemin à medida que seus olhos se arregalam e seu corpo tende a andar para trás. Jaemin apenas acha graça, e continua a caminhar até sua mãe, que os espera sorridente na enorme porta de vidro da sala de estar.
— Omma. — Jaemin faz uma espécie de comprimento, e imediatamente você também faz. Está obviamente assustada, tem medo de que os pais de Jaemin reajam como seu pai, e prefiram sua relação com Jeno. Mas a reação de GaHee a surpreende em niveis universais, uma vez que ela agarra o filho em um abraço, e em seguida agarra você.
— Oi, meu filho. E você, meu amor? Tudo bem? Nana dormiu na sua casa hoje, né? Mamãe pede 'pra ele avisar, mas ele nunca avisa. Aí eu fico igual uma maluca preocupada com esse garoto. Benza Deus que depois de te conhecer ele sossegou esse rabo. Papai do céu sabe o quanto eu faço gosto, viu?
— Mãe. — Jaemin revirou os olhos, mas a mãe continuava a falar. Já havia retirado o aperto de mão dos dois, e estava abraçada com você, a carregando para dentro de casa.
— Para de ser enjoado, Jaemin. Ele sempre foi apaixonadinho por você, sabia? Ele pode negar pro primo, mas mãe sente. Deus abençoe muito vocês dois, tá? E sempre que quiser vir aqui, dormir aqui, assistir filme, sei lá, você fica a vontade, prefiro vocês dois em casa do que na rua onde não sei o que estão aprontando.
Seus olhos tornaram-se estrelas quando percebeu que GaHee continuava a ser o amor de pessoa que sempre foi, e que ainda por cima apoiava a relação de vocês. Um peso saiu de suas costas, e seus olhinhos quase encheram-se de água ao ver Jaemin recostado no vão de entrada para a enorme cozinha, as olhando orgulhoso. Ali, estavam as duas mulheres de sua vida. Sua mãe, e a ideal futura mãe de seus filhos.
Desgrudar-se da própria mãe fora difícil. Seu pai era mais tranquilo, apenas o zoou por estar namorando, e voltou para o escritório, para trabalhar. Poderia ser um dia sem aulas, mas nunca sem trabalho para JungSoo Na. Talvez aquela fora a dinâmica familiar que tanto irritasse a mãe de Jeno. O calor, os abraços, os beijos. A dinâmica zero rígida, e completamente amorosa que você nunca havia sentido de sua ex sogra.
Fugindo para o quarto de Na, naquele dia nublado e irritante, eentre os lençóis bagunçados da cama, vocês entrelaçavam os corpos. Jaemin em sua frente, ajoelhado assim como você, trajando apenas uma calça de moletom, a beijava incessantemente, enquanto acomodava o dedo do meio em seu interior. Você, o abrigava em seu interior apenas de calcinha, agraciada pelas mãos leves do maior em seus seios.
Jaemin te beijava com volúpia, apertava seu corpo com vontade, enquanto mantinha um ritmo médio em ti. Era como se fosse seu remédio. Estar nos braços de Jaemin te tirava de todo e qualquer pânico que pudesse sentir.
— Abre mais a perninha 'pra mim, linda, abre. — ele pede, enquanto abaixa minimamente a própria calça, o suficiente para deixar o próprio membro a mostra.
Você faz o que lhe é pedido, separa os joelhos, abrindo mais o canal para que Jaemin coloque outro dedo dentro de ti.
— Nana... — você murmura, joga a cabeça para trás fechando os olhos, sentindo o regalo que era ter os dedos habilidosos dele.
— Bota a mão no meu pau, por favor.
Todos os pêlos de seu corpo se arrepiam quando escuta a voz rouca e necessitada dele. Ainda pede "por favor". Abre os olhos minimamente para encarar um Jaemin mordendo os lábios, de olhinhos fechados, e o pau para fora pingando de pré gozo. Reto, duro, cru, quase rude, implorando por um pouquinho de atenção. Você quase desfalece ali, ao vê-lo tão carente, desesperado, apenas por um toque seu. Então você o toca, desliza as mãos pela ereção robusta e passa a masturbá-lo, uma velocidade tão quantínua quanto a dele em você.
O gemido te apetece, sabe o quanto ele queria aquilo quando percebe os quadris do maior dando força aos seus movimentos. Você sente seu interior amassar os dedos dele, a aproximando de um delicioso orgasmo. Gosta de como a palma da mão dele esfrega em seu clitóris, gosta do barulho que o mel dele faz ao você masturbá-lo.
— Não, Nana. Eu quero dentro. — você murmura de corpo mole, só se mantém ereta pelos braços fortes de Na rodeando sua cintura.
— Ah, bebê. Quer gozar comigo dentro? Então pede. — ele não diminui o movimento dos dedos, tão maldoso. Você nega com a cabeça em exaspero, morre de vergonha, e ele ri. — Pede, porra. — desta vez ordena com grosseria.
— Eu quero gozar com seu pau dentro, por favor, Nana. — sente o sarcasmo no sorriso de Jaemin, que retira os dedos imediatamente, colocando o membro no lugar. O novo vício dele era te ter no pêlo.
Se sentia novamente um adolescente, claro, não estava tão longe de ser um, mas, as borboletas na barriga, o medo de ser pego transando com você no quarto na casa dos pais, era tudo tão vivido. Essa era a palavra, vida. Vocês davam vida um ao outro.
Entediados, cansados de estar em casa, resolvem sair com alguns amigos. O sorriso bobo não sai de seu rosto ao poder contemplar Jaemin se arrumando. Você havia se arrumado antes, já que demorava mais. Ele só havia tomado um banho, lavado os cabelos lisinhos, passado um perfume gostoso, e colocado uma roupa estilosa que o deixava um grande gostoso. Você só sabia sorrir ruborizada, sentada na cama ao vê-lo jogar os cabelos molhados para trás, caçando a chave da porsche pelo quarto recém bagunçado por vocês. Estava tão apaixonada.
Foram à um pub que Lucas, amigo de Jaemin havia chamado. Jaemin estaciona o carro, e meio receoso segura em sua mão para entrarem no estabelecimento. Mesmo que já estivessem ficando à um tempo, era a primeira vez que Jaemin saía com você sendo realmente seu namorado. Orgulhoso de si mesmo, e de mãos dadas, entra no estabelecimento, seguindo até a mesa onde seus amigos disseram que estariam.
Quando você bate seus olhos na mesa, seu coração se descompassa. O sorriso some de seus lábios, e dá lugar ao bico quase desesperado. Os olhos, que antes continham brilho, agora possuíam um sabor amargo de ciúme e descontrole. Jeno Lee, seu ex, estava aos beijos com Clara Sampaio, dando morangos em sua boca, e sendo tudo aquilo que ele não foi para você.
E quando Jaemin repara onde seus olhos quase molhados por lágrimas estavam, sente uma dor no coração inseguro. Você não poderia estar com ciúme e raiva de Jeno, poderia?
Sim, poderia.
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surrealsubversivo · 2 months
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Atrás do provador (eu, a minha insatisfação, tristeza, comparação e algumas peças de roupas)
Viro de costas para o espelho.
Minha amiga me espera lá fora.
Respiro fundo.
Seguro todas as peças de roupas como se fossem uma taça de um campeonato que nunca ganhei;
Os caras com seus corpos malhados nas embalagens de cueca, os jogadores desfilando pelos campos de futebol, os garotos em busca de sexo nos aplicativos, as academias lotadas de rapazes disputando por pesos, cada vez mais, pesados. Quando tudo isso vai parar? Continuo de costas para mim mesmo, as camisas primeiro, depois o jeans, penso. Tiro a minha roupa como uma oração lenta, e nu, não há muito o que dizer. Tento não pensar demais, deixo que meu corpo continue sendo essa ilha deserta, que a minha alma vive em exílio já há algum tempo. Provo a primeira camisa, a segunda, a terceira, a quarta, a quinta, a sexta, a sétima, a oitava. Todas com um sabor amargo. O reflexo me atinge, sem dar boas-vindas, os meus olhos fitam cada parte do meu corpo. Barriga, braços, pernas, nariz, bochecha, queixo, cabelo. Coisa demais. Depois, vem o jeans, as minhas coxas brigando contra a superfície da calça, eu tentando respirar com mais paciência. Sinto-me sem ar, apertado, talvez, eu possa voltar aqui mês que vem. Me sinto péssimo por me sentir assim, eu não queria alimentar os pensamentos desses padrões que matam pessoas todos os dias, bater palmas, através das minhas ações, para a maneira como a mídia e a moda nos manipulam. Desejar um outro corpo, quando tenho saúde e total capacidade de pisar com firmeza no chão e mover os meus braços.
-“Ei, já experimentou alguma coisa aí? Saia para eu dar uma olhadinha.”
Que droga, penso. Não queria que ninguém me visse assim, não queria parecer como um bobo da corte vestido de jeans e camiseta azul marinho. Saio para fora, recebo elogios mecânicos, digo: obrigado. Será que um dia a gente finge tanto que o “obrigado” soa mais convincente? Será que um dia a gente deixa de lado essa bobagem toda de se importar? Será que um dia irei pensar o quão tolo estou sendo? Volto para o provador, e por alguns minutos somos só nós: eu, a minha insatisfação, tristeza, comparação e algumas peças de roupas.
Digo adeus para o garoto do outro lado do espelho.
Abraço o garoto atrás do provador
Espero encontrá-lo;
Sem medos; sendo mais ele; feliz.
-Demorou, amigo!
“É que eu estava me admirando hahaha”
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sarava · 10 months
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Para desafiar o coro dos injustos, o pedestal dos todo-poderosos, aos mais vulneráveis cabe acionar o machado da lei, do rei, de Xangô.
Como acender o batsinal, uma vela é uma fogueira se ao solicitar a audiência, a intenção é justa, o pedido é franco e inflamado de confiança e afeto.
O deus do fogo é também o da justiça, por as duas coisas andarem juntas nas ocasiões mais nevrálgicas e urgentes.
É necessário incendiar corações e mentes, fazer arder as indignações, para que o calor se espalhe e aqueça quem ao lado já tem esperança fria de que algo mude.
De machado empunhado, Xangô sabe que quem protege o lobo, sacrifica a ovelha.
Se a febre contagia, se o vírus da rebeldia, da insatisfação e do questionamento é pandêmico, a mudança no organismo apático começa. E dela vem a cura para males que vegetarizam o corpo e anestesiam as rebeliões.
Kaô Kabecilê, nosso senhor das justas insubmissões.
#xangô #orixá #orixás #axé #saravá #matrizafricana #candomblé #umbanda #batuque #povodeterreiro
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Se a vida demora passar reclamamos, se passa depressa também ficamos insatisfeitos, se chove demais,se o sol não vai embora,o vento forte, as folhas forrando o chão, tudo nos causa insatisfação,paremos de olhar o mundo e olhemos para dentro de nós,aceitar tudo como bênçãos nos trará a paz que queremos,pois o mundo não está em guerra, são as pessoas que guerriam até contra seu lado interior.
Jonas r Cezar
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