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#homens de chinelos
willianfoot · 17 days
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imninahchan · 8 days
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), sexo casual e sem proteção (as cachorras mais burras desse calçadão se protegem!), dirty talk (degradação), choking, um tapinha, exibicionismo(?), masturbação fem ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ wagner moura a gnt não vai te dividir com as gringas amore ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀───── 𓍢ִ໋🀦
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VOCÊ NOTA O PESO DO OLHAR DELE SOBRE O SEU, e não é como se te incomodasse tanto, longe disso, até o achou atraente com os cabelos grisalhos nas laterais do corte, mas tudo que se passa pela sua mente é o revirar de olhos, repetindo mentalmente pra si mesma ah, não, mas um gringo, não…
O escuta conversando em inglês com outros dois caras, claramente estrangeiros também — quer dizer, nativos, porque a pessoa em praias estrangeiras aqui é você —, e evita devolver os olhares. Acha fofo, porém insuportável, o quão facilmente esses homens ficam formando fila assim que notam o sotaque marcado de uma mulher que veio de fora. Suas amigas estão aí pra confirmar, e o pior de tudo é que no final, quando se trata de conseguir nem que seja um contatinho, acabam tendo que se render aos “gringos” mesmo. Nem se lembra a última vez que beijou um homem brasileiro, não é?
“Deixa, eu ajudo você”, a voz masculina soando em português te pega desprevenida, quase deixando a caixa térmica cair na areia de novo. Os olhos procuram pelo dono da voz, embasbacada quando percebe que é justamente aquele que há poucos minutos não parava de te encarar. Hm, então ele é brasileiro…
O homem sorri, simpático, os lábios formando uma linha, antes de pegar a caixota da sua mão, ainda pesada com as garrafas de cerveja que a sua amiga mexicana não bebeu porque acabou precisando ir embora mais cedo. Você não nega a ajuda, especialmente porque de pertinho pode notar melhor o rosto de bochechas cheias, o corpo magro levemente bronzeado de sol, e, claro, finalmente por responder um ah, sim, obrigada, depois de meses só falando “thank you”.
“É uma coisa bem brasileira de se fazer”, ele brinca, enquanto te acompanha em direção ao concreto da calçada, “trazer coisa pra comer na praia”, especifica, ao que você acena com a cabeça, ajeitando a bolsa de tricô no ombro, é claro, não tem um ambulante nessa praia vendendo um camarãozinho. O brasileiro ri, sagaz ao conduzir bem as palavras de volta pra ponta da língua, sorrateiro, parando ao pôr os chinelos pra longe da areia, “espero que ainda esteja com fome, queria te levar pra almoçar num restaurante bacana aqui na frente.”
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. É que ele falou com tanto charme, a cabeça pendendo de leve pro lado, que ficou mais do que óbvio, caso ainda não estivesse, que está dando em cima de ti. “E eu espero que seja um restaurante chique”, é o que você responde, a mão abrindo o zíper da bolsa pra buscar pelo vestidinho floral.
De fato, é um restaurante grã-fino. Se apoia no antebraço dele para calçar o saltinho para adentrar o estabelecimento à beira mar, o espera a camisa que descansava sobre o ombro masculino até então. Julgando pelos olhares quando vocês caminham pelas mesas em busca de uma disponível, eles sabem que vocês são os ‘gringos’.
Wagner, o nome dele. Pô, é tão bom pronunciar o w como v que você utiliza de toda oportunidade durante o almoço para ficar repetindo vez após vez. Wagner é exatamente o que você sentia falta do Brasil e mais. Ele é baiano, embora o sotaque nativo sobreviva em últimos suspiros com algumas palavrinhas marcadas ali e aqui na fala, e quando você pergunta se ele gosta mais de Los Angeles, o homem aperta o olhar, num sorriso que enche as bochechinhas, não é a Bahia, né? Pronto, ganhou seu coração.
Como dois brasileiros, para bom entendedor meia palavra basta, não é preciso fazer mais nada para demonstrar o interesse mútuo. Mas ele paga a conta e te leva para dar uma volta pela região. Te compra um sorvete, assistindo a forma com que a sua língua propositalmente perpassa pelo doce e retorna pra dentro da boca. Vocês conversam, conversam, as vozes já soando mais baixas, meio sussurradas, os corpos se inclinando pra perto um do outro. Os sorrisos. O polegar dele limpando o cantinho melado de creme da sua boca. Ele diz que tem uns amigos brasileiros e que vai te levar no samba que eles sempre fazem quando se encontram com outros conhecidos latinos. E aí, voltar pra casa com ele se torna inevitável.
O jeito que o braço masculino te aperta o busto por trás, praticamente tirando os seus pés do chão, num abraço ao fechar da sua porta, é de roubar o fôlego. Você ri, Wagner, repreendendo o nome alheio. Os lábios encontram o seu pescoço, o corpo quente de sol cola no teu, deixando as coisas jogadas pelo chão no caminho que fazem cambaleando em direção à mesa. Te prensa contra a madeira, a mão tomando conta da sua nuca para te guiar ao beijo. Você sentiu falta de um beijo assim; molhado, bem encaixado, os estalinhos dos lábios quase não são tão audíveis porque a língua ocupa mais espaço, é mais intensa na troca de saliva. Talvez seja a nostalgia da saudade de casa, mas é à brasileira, é perfeito.
Os dedos dele se fecham nos seus cabelos, puxam a sua cabeça pra trás, abre o trajeto para que toda a umidade babada possa molhar abaixo, quando a língua vai lambendo do seu queixo até o vale entre os ossos da sua clavícula. Te solta, você pode tornar a mirada para a dele, flagrá-lo umedecendo os próprios lábios, sorrindo de canto. Salgadinha de mar, sereia, a voz rouquinha dele solta, o ar cálido batendo no seu rosto. Poxa, o marrom dos olhos do homem cintila, caramelo, feito estivesse bêbado naquilo que assiste com tanto desejo. A boca volta a sua, naturalmente. Com mais fome, devorando os seus beiços, pra inchar, deixar quentinho de tão bem usado. Afastar com um selar, calmo para que as mãos possam puxar a camisa pra fora do torso. Nem parece que você há pouco já tinha o presenciado seminu dessa forma, a atenção viaja pelo corpo à sua frente, descobrindo além do bronzeadinho, a correntinha dourada, os pelinhos que se concentram no centro do peitoral e só voltam a surgir, finos, próximos ao cós da bermuda. “Vira”, ele dá a ordem, empurrando o queixo no ar, marrento. E você obedece, a coluna já adquirindo uma certa curvatura quando empina a bunda contra a virilha dele.
Wagner “limpa” os cabelos da sua nuca, beija ali, roça a ponta do nariz enquanto murmura, entre sorrisos, “só você mesmo pra me fazer foder no meio do dia, do nada assim, porra…”, esconde o rosto no arco do seu pescoço, logo erguendo o olhar novamente para te encarar. Você devolve o contato visual, com a língua afiada, o quê? Faz tempo que não come uma mulher bonita? E ele sorri, sacana. Pega na sua garganta, “E você? Rapidinho ficou toda empinadinha pra levar pica… Faz tempo que não fode com um homem de verdade, né?”, só que você perde o veneno, é pra contar você?
É empurrada sobre a mesa, o rostinho prensadinho contra a superfície gélida sem mais nem menos. “Cala a boca, vai”, é o que escuta sendo soprado na voz aveludada, tão casual que nem parece que te dominou por cima do móvel dessa forma. Ávido, não demora a terminar de se despir, mas não se importa em fazer o mesmo contigo. É um vestidinho leve, prefere suspender a barra, as palmas rodeando as bandas da sua bunda, apertando a carne, e só puxar pro cantinho o tecido da calcinha do biquíni um pouquinho úmido ainda. Aponta na sua entradinha, levando a outra mão do próprio pau para a sua cintura, segurando firme ali ao colocar pra dentro.
Devagarzinho, te fazendo sentir cada centímetro com gosto. Você espia sobre o ombro, embora saiba que não pode assistir a visão erótica de ser preenchida, porém consegue pegar o deslocamento do olhar dele da sua bunda pros seus olhos. Vadio, boquiaberto, o ar fugindo dos pulmões até que consiga pôr tudo.
Ele espalma a mão na sua lombar, pressiona, não há pressa no ritmo, não há sede ao pote É como se saboreasse, te saboreasse. Tão lentinho e cuidadoso que as suas nádegas nem estalam na virilha dele. É uma tortura deliciosa que te conquistaria mais fácil se não estivesse desejosa como está. Mais, você pede, com a voz manhosinha. “Hm?”, percebe, só nesse murmuro o tom de gozação, “O que foi? Pensei que tinha dito pra você ficar caladinha, não?”, o que você ignora, apelando com mais dengo, me fode com força, vai. Bruto.
Wagner esconde um sorrisinho ladino, acenando negativo com a cabeça. Uma das mãos pega na sua nuca pra poder te erguer, ao passo que a outra vai logo de encontro com a sua mandíbula, arisco, “Que cachorra você é”, deprecia, te encarando.
“Um pouco.”
“Um pouco?”, ergue o sobrolho, “Um pouco muito, né?”, estalando um tapa na sua bunda, “Vai, tira a roupa e deita ali, sua puta.”
Você acata a ordem. Sem demora pra deslizar a calcinha perna abaixo e arrastar o vestido pra cima. É só puxar a alcinha da parte superior do biquíni que está completamente nua, feito ele, para deitar no sofá.
Separa as coxas, se mostra aos olhos do homem. Gosta da forma com que ele te observa, a luxúria o fazendo tomar o próprio pau nas mais uma vez ao testemunhar a visão do seu corpo desnudo. O desejo dele te excita, leva o toque do indicador para o pontinho eriçado, circulando, masturbando. Bom?, ele pergunta, num sopro. “Uhum. Mas seria melhor com você dentro de mim.”
O sorriso na face do homem alarga, apoia o joelho no estofado entre as suas pernas para se inclinar sobre ti. “É?”, reforça, só pela graça de te ver fazendo que sim, que o necessita. Os olhos são captados pela visão do seu sexo exposto, babadinho de tesão já. A carne vermelha, saborosa, o buraquinho pedindo para ser preenchido novamente. Usa o indicador pra contornar a abertura, “me pede”, te diz, “me pede pra socar aqui dentro, pra te encher de porra”, te devolve o olhar, “anda, vai. Pede, vadia”, sorrindo. Bate com a cabecinha inchada contra os seus lábios meladinhos, esfrega de um lado pro outro, molhando tudo ainda mais, uma bagunça úmida que deixa um fiozinho grudando seu corpo ao dele.
Você até poderia negá-lo, afirmar que te degradar assim com nomes tão feios da língua portuguesa não te instiga, mas estaria mentindo. Cada termo infame chega doce aos seus ouvidos, ainda mais porque o tom sedutor faz a pronuncia se arrastar, canalha. Você deita a cabeça pra trás, num suspiro, o compasso da masturbação que faz em si mesma já começa a fazer os músculos latejarem, a queimação no ventre te apetecendo, me pede, bem educadinha, a voz do homem chega ao pé do seu ouvido, você sente o pontinha do pau dele se enquadrar direitinho pra subir, senão vai ter que se contentar só com os seus dedinhos.
“Me fode, Wagner”, o seu clamor ecoa, por fim, mesmo que ofegante. O encara, com os olhinhos de coitadinha, “mete em mim”. Por favor, ele especifica, exigente, tocando no canto do seu rosto, “Por favor”, e você repete, submissa, “mete em mim, por favor.”
O sorriso de satisfação na face alheia é impagável. Dá pra perceber exato o momento em que o ego se infla e a volúpia toma conta do brilho nas íris escuras mais uma vez. “Que boazinha”, pega numa das suas pernas para acomodar a sua panturrilha por cima do ombro dele, um ângulo que, você sabe, vai te causar um estrago delicioso quando ele começar a meter. “Uma piranha boazinha, sabe?”, empurra pra dentro, desliza até o fim, lento, porque o caminho ensopadinho pro seu interior permite que tudo chegue numa descida única. Eu sou piranha?, a sua pergunta soa lúdica, a sua carinha de desentendida. “É, sim”, ele responde, imitando o seu tom dissimulado, a mão grande pega no seu pescoço, o corpo masculino pesa sobre o seu. Dessa forma, a correntinha dourada acerta o seu queixo, geladinha, contrasta com a quentura da união lasciva, “olha só pra você... pronta pra levar pica até não conseguir mais levantar desse sofá. Sem marra, adestradinha. Vai ficar uma cadela bem mansinha depois que eu esfolar essa buceta.”
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todo7roki · 5 months
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johnny x leitor!f
CONTEÚDO: sugestivo, daddy issues, diferença de idade (johnny tem 38 anos e a leitora tem por volta de 21/22), menção de morte.
A regata branca de Johnny estava com alguns pontos transparentes por conta do suor, as veias de seu braço estavam alteradas e chamavam atenção por conta da força que ele usava para carregar as caixas de papelão. Você tentou não olhar muito para ele, sua mente estava confusa, inundada de tristeza e carência.
— Sua mãe disse para deixar essas aqui no seu quarto, mas eu não sei onde fica o seu quarto. — Ele falou com você, pela primeira vez naquela tarde ensolarada.
Você o levou para o cômodo onde agora era seu quarto, um espaço aconchegante e só para você, como sempre desejou, mas você não estava feliz.
— Pode deixar as caixas nesse canto, eu arrumo tudo depois. Obrigado John.
— Baixinha, você não precisa me tratar tão formalmente, ainda sou o Tio Johnny. — Ele perguntou com um sorriso fraco em seu rosto, ele sabia que você estava triste e queria ver pelo menos um sorriso.
— Você é o tio Johnny para o meu irmãozinho, é bizarro eu te chamar de Tio. — E obsceno, você sempre sentiu uma forte atração pelo mais velho, mas você é a filha do melhor amigo dele e Johnny nunca pensaria em tocar em você com segundas intenções. Você solta um pequeno sorriso com o pensamento.
— Olha o que temos aqui, um sorriso da pequena Abelha.
Abelha. Esse era o jeitinho que seu pai gostava de te chamar, você amava tudo que envolvia as abelhas e sua roupinha favorita da sua infância era um vestido amarelo e preto e desde então para seu pai, você era a abelhinha dele.
Você passou a mão pelo seu rosto, secando a lágrima que insistiu em cair do seu olho.
— Perdão. — Ele percebeu que aquilo mexeu com você. Os braços de Johnny agora estavam envoltos em seu corpo.
— Eu sinto tanta falta dele, é como se ele ainda estivesse aqui com a gente. — Você chorava nos braços dele, suas mãos passeavam pelas costas dele, o apertando. Você precisava se um abraço desses.
Uma tosse falsa é ouvida por vocês dois, a porta do seu quarto estava aberta e seus olhos focaram na figura parada com a mão no batente.
— Mamãe está chamando vocês, ela pediu uma pizza. Vamos descer para comer. — Sua irmã falou amigavelmente, Johnny passou por ela a cumprimentando. — Espera.
Ela colocou a mão no seu ombro, olhou em seus olhos e encostou a porta. — Esse cara não é bobo, ele pode ser o melhor amigo do papai mas ele está se aproveitando da sua fraqueza. Seja mais atenta, pare de confiar muito nos homens pois nem todos é o papai.
— Eu sei que você não gosta de Johnny, mas ele não está tentando nada e ser amigável não é nenhum crime.
— Eu só quero proteger você e evitar que alguma besteira aconteça.
— E seu eu não quiser evitar?
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Morar no mesmo prédio de Johnny era algo perigoso, agora você podia vê-lo todos os dias, esbarra nele pelos corredores, encontrá-lo na sala de correspondências, principalmente pedir ajuda.
O vento da noite entrava pela sua janela, seus olhos estavam focados nas caixas espalhadas pelo seu quarto e o silêncio da sua casa era ensurdecedor. Seus irmãos e sua mãe com certeza estavam dormindo, porém você estava longe de pegar no sono.
"Eu só quero te proteger e evitar que alguma besteira aconteça."
Aquela frase ecoava pela sua cabeça, e você só conseguia pensar em Johnny, no vazio que você sentia e em como ele poderia preencher esse espaço. Você vestiu um sobretudo por cima de seu pijama (que ao seu ver era bem infantil) e calçou um chinelo e foi em direção ao apartamento de Johnny que ficava no mesmo corredor que o seu.
Duas, três e na quarta batida ele atendeu a porta, olhos inchados, cabelo bagunçado e sem camisa, era uma ótima visão.
— O que você está fazendo aqui, está tarde baixinha. — Ele disse, coçando os olhos.
— Posso entrar? É desconfortável ficar assim aqui fora. — Os olhos dele correu por seu corpo e logo viu como você estava vestida e o nervosismo começou a dar sinais em seu corpo.
Johnny deixou você entrar, ele pegou uma camisa que estava jogada no sofá e vestiu em questão de segundos antes de dirigir a palavra a você.
— E então? — Com os braços cruzados, ele olhou esperando alguma resposta.
— Você prometeu ao meu pai que ia cuidar da nossa família. — Você queria ser direta, você queria beijar o homem na sua frente e queria que ele tirasse de você aquela dor que estava sentindo. — Você prometeu que ia cuidar de mim.
— E eu estou tentando o meu máximo, eu falhei nisso? — Perguntou confuso.
— Sim. Eu quero que você cuide de mim, de verdade. — Você chegou perto dele, tirou seu sobretudo e colocou seus braços em volta do pescoço do homem, com muita dificuldade e na ponta dos pés. — Tire essa dor de mim John.
Um beijo, foi isso que você deixou nos lábios dele.
Você estava sem equilíbrio, e ao invés de receber apoio nos braços dele, Johnny te empurrou. — Pare com isso, o que deu com você?
— John, por favor... Eu preciso tanto disso, cuide de mim. Eu sou apaixonada por...— Você caiu sentada no sofá dele.
— Não continue, vista-se e vai embora. Esqueça que isso aconteceu, conversaremos amanhã. — Jogou o sobretudo em você, e foi andando em direção a porta esperando você sair.
Você caminhou em direção a porta e antes de ir embora, Johnny falou algo para você. — Você só está confusa, com sentimentos e pensamentos diversos, porém eu não posso oferecer o que você deseja. Boa noite Baixinha.
Fechou a porta e sentou no chão, colocou a mão na cabeça após pensar no que tinha acontecido. Ele pensou em tudo que prometeu a seu pai, que cuidaria da família dele como se fosse sua, que protegeria e ele falhou nisso quando tocou em você.
Johnny chorou, de raiva, de frustração e de tesão.
Aquela noite foi a primeira que Johnny se tocou pensando em você.
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Muitas mulheres querem desconstruir os homens,um ser que tem a coragem de usar um guarda chuva dessa cor,e se arrisca assim por um par de chinelos,merece ser mais valorizado.
Jonas r Cezar
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charsdafoxes · 10 months
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𝐂𝐎𝐑𝐀 ⠀⠀ — ⠀⠀coralia di sancts. vinte e cinco anos. artista de rua.
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𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜 ↝ desenhos de caneta na pele, ondas do mar batendo contra rochas, acessórios feitos de conchas, marca de sol, pés descalços no concreto quente, frutas frescas e doces, a postura de uma deusa, movimentos leves como uma pluma.
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𝐩𝐥𝐨𝐭 𝐢𝐝𝐞𝐚 ↝ eu ia amar esse plot pra cora:
hitchhiker plots are so superior. two total strangers—maybe muse a is running from something, muse b is moving cross-country, or maybe they both happen to be escaping bad situations—basically on a road trip while simultaneously getting to know each other! each hoping the other isn't nuts or dangerous, finding out tidbits about each other's lives, discovering talents and skills that may or may not be helpful on the road. i think it's such a fun way for muses to bond, and it's extra fun for muns who like to pour over planning as we get to map out our muses' course!
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𝐬𝐲𝐧𝐨𝐩𝐬𝐢𝐬 ↝ abaixo do read more! ♡
quando uma mulher muito bonita, com a voz hipnotizante, livre e convincente faz com que homens caiam aos seus pés, especialmente numa cidade pequena como minori, as pessoas falam. no caso de laura, era mais do que apenas falar, eram acusações. a mulher era acusada por todos os lados de ser parte das lendas da cidade e se aproveitava disso para arrancar dinheiro de turistas, arranjar uns romances rápidos e se dar bem da forma que conseguia. mas, de repente, laura sumiu. passou quase um ano longe de minori sem dar quaisquer notícias aos amigos e familiares e voltou de repente, com uma garotinha nos braços.
as pessoas começaram a falar novamente. a história que se contava era que laura havia passado aquele ano no mar, gerando a menina, que seria tão hipnotizante quanto ela. a profecia tornou-se verdadeira conforme coralia crescia. não havia quem não se apaixonasse pelos olhinhos brilhantes, quem não prestasse atenção nas palavras muito bem medidas, quem não seguisse a criança saltitante para onde ela quisesse ir.
cresceu na rua, junto de sua mãe, uma cantora excepcional, que ganhava a vida cantando no centro da cidade. nunca soube quem era seu pai, mas não era como se precisasse de um. laura supria todas as necessidades da filha, a incentivava a buscar educação e a ensinava tudo que sabia também. assim como a mãe, coralia se mostrou uma cantora perfeita, mas era muito mais apaixonada por outros tipos de arte. enquanto sua mãe cantava, era comum ver cora, ainda novinha, dançando no mesmo ritmo. juntas, coralia e laura eram um entretenimento muito particular, apaixonante, do tipo que era impossível tirar os olhos.
terminou o ensino médio com honrarias e poderia ter ido para uma faculdade, mas a verdade é que ela sempre amou a vida que tem demais para se deixar prender em livros e provas. gosta de ser livre e é isso que ela é. assim como a mãe, passou anos ganhando a vida nas ruas de minori, sendo considerada quase uma lenda viva da cidade. não importava para qual canto se ia, todo mundo conhecia as sereias da cidade.
porém, aos poucos, a cidade foi se tornando um lugar pequeno para a mulher, que decidiu que se aventuraria por outros cantos da europa até encontrar um lugar que realmente fosse seu.
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t͟r͟i͟v͟i͟ɑ͟ ♡
ㅤㅤ01.ㅤ| ㅤembora seja uma cantora absurdamente boa, com a voz encantadora, como a de uma sereia, coralia gosta muito mais de outros tipos de arte. costuma dançar, assim como apresentar performances envolvendo contorcionismo e malabarismo. se move com graça e beleza incomparáveis, alimentando ainda mais as lendas envolvendo ela e sua mãe.
ㅤㅤ02.ㅤ| ㅤcostuma andar no máximo com um chinelinho, mas ela gosta mesmo é de ficar descalça. performa apenas sem sapatos e não é incomum acabar vê-la andando sem sapato nenhum, por acabar perdendo os chinelos.
ㅤㅤ03.ㅤ| ㅤcomo não podia ser diferente, ela é completamente apaixonada pelo mar. sabe um monte de informações aleatórias, está sempre na praia, estuda os fenômenos marítimos e, se pudesse, não ficaria em nenhum outro lugar.
ㅤㅤ04.ㅤ| ㅤcora também é uma boa pintora. gosta de pintar elementos do mar e suas pinturas já foram transformadas em um livro de ilustrações do mar por algum homem aleatório, que era apaixonado por ela. o dinheiro do livro foi suficiente para que pudesse viajar.
ㅤㅤ05.ㅤ| ㅤacabou aprendendo outros idiomas para poder se comunicar melhor com os turistas. além do italiano, ela sabe falar inglês, espanhol e francês muito bem, também se vira no alemão.
personagem originalmente criada para o @minorihqs.
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abrahaoyasmim · 1 year
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Sinon... je n´existe pas!
Se acaso indagasse,
já não bastaria simples súplica,
pois a súplica leva ao descontentamento.
Penetrei teus olhos por uma exótica saída,
tentei encaixar-me nas penumbras que delimitavam teu azul profundo
e serviria em meu seio,
o último alívio que sentiria para o resto dos dias.
Sentei-me ao teu lado,
como quem implorasse farsas,
exigi verdades,
com a certeza de que não suportaria.
Tremia as mãos,
escorregava o chinelo no chão,
deixava que enrolasse entre meus dedos,
a areia ébria que eternamente me arranharia.
Levantei-me arrastada pelas sinapses do descontrole,
voltei a me sentar sem reconhecer a contextualização,
da mais complexa dianoia que encenei.
Cuspia palavras sem pronunciá-las,
era puramente arbitrário
nem a maior psique das melhores mentes livres,
exortariam tamanho trauma.
Como se não bastasse,
tu colocas um basta no desassossego.
Um corpo cai,
gritos ecoam,
e a sombra é tão veloz quanto a brisa tímida.
Tu me puxas,
e nossos corpos aceitam que ali não havia mais força.
Me largas,
e fisicamente o desamparo me encontra.
E vêm opiniões, achismos...
descobri uma visão deturpada
que definiu a minha existência.
Andei e o chão parecia uma travessia sádica.
Não queria olhar para ti,
Teus olhos estariam verdes,
mas eu não os reconheceria.
Tudo ao redor
apresenta-se como mera figuração da tragédia.
Pensei em um fim de Shakespeare
quando meu sustento vertebral não necessitasse de apoio.
Os dias em frente,
circundariam em vazio e angústia,
e mesmo as mais madura das decisões,
desenterrariam constantemente a marca da dor.
No entanto, ela não se sente.
Ela está lá,
e sua provocação não causa em mim a mínima reação.
O tempo insiste em passar,
os momentos embaçam na memória.
As alegrias são residuais e líquidas,
a tristeza amorfa e sem conteúdo,
o vazio já impregnado.
É impossível sentir,
se queimaram seu coração.
Nas cinzas não crescem flores,
não vivem bichos.
Sua função é espalhar o cinza
e marcar as pegadas dos mais perversos homens que passam por ela.
As cinzas são as evidências da morte,
da vida que um dia existiu,
e não foi suficiente!
Ça, c´est l´amour?
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tecontos · 2 years
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Uma noite inesquecível com a Isa em minha cama (lesb)
By; Carolina
Oi Te Contos. Eu me chamo Carolina, tenho 25 anos e muitos me conhecem como “a louca do 301”, vou te contar o por quê…
Me mudei para esse apartamento há, mais ou menos, 2 anos. Sempre gostei de receber muitas pessoas na minha casa, desde amigos até paqueras. Aqui já foi ponto de muitos eventos da faculdade, por isso, meus vizinhos começaram a reclamar sobre barulhos.
O que eles não sabem, é que esses barulhos nem sempre são apenas de festas, se é que me entende…
Meus parceiros elogiavam minha performance na cama, principalmente meus gemidos. E, eu que nunca soube ser quietinha, às vezes extrapolava o limite do aceitável. Por causa disso, as multas chegavam mais de uma vez por semana.
Até que recebi esse “apelido” em uma das reuniões de condomínio. Eu entendo, pois, neste dia realmente foi bem barulhento.
Depois de uma das festas, meus amigos resolveram dormir em casa, cada um com seu respectivo parceiro. Eram mais de 6 pessoas, todas bêbadas, com os hormônios a flor da pele e tesão acumulado. Aí já viu, né? Cada casal em uma parte da casa, se pegando loucamente, sem nem se tocar que estava rodeado de pessoas.
Eu que estava mais sóbria, decidi propor um jogo. Funcionou assim...
Formamos uma roda, colocamos uma garrafa vazia no centro e, depois de girá-la, em quem apontasse teria que tomar uma dose de cachaça pura ou tirar uma peça de roupa.
Todos toparam a minha ideia. Em menos de meia hora, cada um tinha tiramos, pelo menos, duas peças. Vendo todas aquelas pessoas, dentre meninas gostosas e homens sarados, meu fogo começou a aparecer. Propus que, a primeira pessoa que ficasse nua, teria direito a escolher alguém da roda para tira toda a roupa.
Deu muito certo! Depois de mais sete rodadas, não tinha uma pessoa com roupa. Mesmo assim, continuamos a jogar. Claro que as regras mudaram, agora quem fosse apontado teria que escolher uma parte do corpo de alguém para beijar.
A primeira pessoa fui eu, escolhi minha amiga que há anos tinha vontade de pegar. Me aproximei dela engatinhando, abri suas pernas e dei uma leve lambida na sua buceta. Percebi a satisfação no olhar dela, então continuei com um beijo. Voltei ao meu lugar, encarando fixamente seus olhos. Sabia que dali tiraria alguma vantagem.
No decorrer do jogo, aconteceu muita putaria. Era beijo na buceta, nos peitos, no pau, na boca, pescoço e até no cu. Em pouco tempo, todos estavam excitados, era nítida a ereção de cada homem.
Como já estava tarde, decidimos parar o jogo. Cada um foi para sua cama, algumas improvisadas e deitaram para dormir. Eu me direcionei para o meu quarto, fechei a porta e deitei em minha cama.
Percebi uma movimentação no corredor. Vi uma fresta se abrindo, alguém estava tentando entrar. Olhei disfarçadamente e consegui enxergar Isabela adentrando. Ela continuava sem roupa, com seus cabelos arrumados e com meu chinelo nos pés.
A vi caminhando em direção à minha cama, bem discretamente. Senti o colchão afundando com o peso de seu corpo, a poucos centímetros do meu. Ela colocou seu braço por cima do meu corpo, talvez pensando que eu já estivesse dormindo.
Em poucos segundos, percebi sua mão deslizando em direção a minha perna, próximo de minha buceta. Entendi qual era seu objetivo: retribuir o beijo que dei nela enquanto jogávamos.
Seu carinho era leve, mas cheio de tesão. Já haviam me contado que sua pegada era incrível.
Virei-me de frente para ela, fazendo-a perceber que estava acordada. Ela deu um sorriso satisfeito, talvez por ter a chance de seguir em frente com seus carinhos. Pousei minha mão em sua nuca, tentando trazê-la para perto.
Ela se inclinou para me dar um beijo, sua boca tão macia se encontrou com a minha, me deixando ainda mais molhada. Nosso beijo ficava mais intenso a cada segundo, sentia seu desejo em cada apertada que ela me dava.
Sua mão deslizava por toda minha pele, sem nenhuma exceção. Ela sabia exatamente o que fazer, sabia onde apertar, onde parar e onde arranhar. Em cada toque meu corpo respondia com um arrepio.
Eu já não conseguia esperar mais tempo, precisava sentir ela dentro de mim. Involuntariamente, minha mão buscou a dela, levando em direção a minha buceta. Quando chegou, ela percebeu o poder que tinha sobre mim.
Meu mel já estava escorrendo, quase molhando a cama. Ela começou a me masturbar delicadamente, com movimentos curtos e leves. Eu não conseguia controlar os meus gemidos, os barulhos de fora começaram a ficar baixos demais perto dos meus.
Ela se posicionou em frente ao meu corpo, ficando no meio das minhas pernas. Voltou a beijar minha boca, dessa vez com mais calma. Continuava com os carinhos pelo meu corpo, sem tirar a sua boca de mim.
Então, começou a descer os beijos. Passou pelo meu pescoço, demorou mais em meus peitos, chupando cada um deles, continuou o caminho por minha barriga, chegando próximo a minha buceta.
Finalmente consegui o que tanto queria. Ela começou com leves beijinhos, seguido de lambidas, até realmente chupar. Seu oral foi o melhor que já recebi, não conseguia conter meus gemidos, muito menos a reação do meu corpo.
Sem avisar, ela penetrou dois dedos em mim. Meus gemidos, que já não estavam baixos, se transformaram em quase gritos. Em cada penetrada, meu corpo arrepiava um pouco mais. Senti minhas pernas tremerem e minha buceta lambuzar.
Ela também percebeu. Levantou sua cabeça sem pressa e trouxe seu corpo mais perto do meu. Voltou a me beijar, sem parar de meter em mim. Senti mais um dedo entrar, dessa vez por pouco tempo.
Cruzei minhas pernas em suas costas, deixando o caminho mais aberto. Ela entendeu o recado e, rapidamente, meteu tudo em mim. Levou minha mão até meu clitóris, me pedindo silenciosamente para me tocar.
Atendi ao seu pedido, o que me fez sentir ainda mais prazer. Ter ela dentro de mim e, ao mesmo tempo, me tocar fez meu corpo estremecer. Minhas pernas ficaram bambas e o colchão molhado. Quando percebeu que eu tinha gozado, retirou por completo sua mão e deitou ao meu lado.
Dormimos o resto da noite abraçadas, mas, no outro dia, agimos como se nada tivesse acontecido. Nossa amizade não se abalou, porém nunca mais tive a oportunidade de dar para ela.
Enviado ao Te Contos por Carolina
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andressamariane · 1 year
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Você é um homem. Esse é o ponto principal de todo o problema. Homem, assim, com a primeira letra maiúscula até demais. Não, você não é homem porque tem barba, fuma e está no meio da faculdade. Você é homem porque a sua forma de pensar é de um homem, você fala como homem e age como um homem. Diferente de todos os menininhos babacas e infantis que costumam atravessar a minha vida, enchendo a minha cabeça de dúvidas e angústias desnecessárias, você vai direto onde anseia alcançar, sem rodeios, sem risos, sem pausas. Você é homem porque sabe ser sério quando é preciso ser sério, assim como sabe rir quando é preciso dar uma ou outra gargalhada. Meu Deus, eu não posso ter um homem nas mãos. Ainda mais se tratando de um homem com todo esse porte e ombros largos e olhos meio esverdeados que você tem. Eu sou apenas uma menina boba e frágil que ainda chora escondida por se achar desinteressante e insignificante demais. Não posso, não quero e não tenho estrutura pra carregar um homem. A minha pose de mulher acaba quando eu preciso demorar duas horas escolhendo uma roupa e mais três fazendo um boa maquiagem pra ficar a sua altura, mesmo você calçando chinelos maiores que os seus pés e vestindo um moletom azul-marinho-desbotado. Eu sou pequena demais comparada ao tamanho que tem todo o seu abraço. Os seus braços me envolvem com muita facilidade, as suas palavras me acalmam com muita doçura, o seu sorriso ilumina a angústia que me ronda em questão de segundos. Isso é coisa de homem. Menino nenhum consegue ter a firmeza que você possui em cada palavra ou a segurança que você exala a cada passo quando caminha. Eu estou acostumada a domar garotos, não a ser domada por homens. Perdoa todo esse meu mal jeito em lidar com tudo isso, por favor. Amar um cara como você é como amar milhões de menininhos infantis ao mesmo tempo, mas que, ao contrário deles, o sentimento é sério. Parece que quando se trata de homem - homem de verdade - o amor dobra de tamanho, a intensidade triplica e o medo se alastra. Se cair de um prédio de ilusão por um garoto machuca, imagina cair de um arranha-céu de ilusões por um homem? Tenho medo de sair machucada, destroçada e despedaçada dessa história. Porque, você sabe, homens constroem história, enquanto meninos fazem apenas contos. E o meu maior medo é fazer parte de uma história onde o meu melhor não é considerado sequer bom. Eu tenho calafrios só de pensar que estou entrando em um labirinto com muros altos demais pra fugir quando o céu desabar. Você entende, não entende? Homens costumam entender esse tipo de coisa. Espero que você releve esse meu lado-menina-bruto-de-ser. Não sei se estou pronta pra ser lapidada. Ser mulher é difícil e trabalhoso, eu sei, mas amar você é como enfrentar leões gigantescos diariamente. O problema é que eu estou começando a achar os leões pequenos demais.
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amor-barato · 2 years
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A cidade expunha seus homens e mulheres da madrugada. E quando é madrugada até um cachorro na praça da República fica mais belo. Luz elétrica joga calma em tudo. Pálidos, acordados há bem pouco, saem a campo rufiões de olhos sombreados, vadios erradios, inveterados, otários, caras de amargura, rugas e problemas passavam tipos discutindo mulher e futebol e turfe, gente dos salões de dança, a mulher lindíssima de vestido de roda, passos pequenos, berra erotismo na avenida e tem olhos pintados de verde… “nem é tanto”, diz, um, para justificar-se de não tê-la… mas os olhos famintos vão nas ancas… malandros pé de chinelo promiscuídos com finos malandros de turfe, ou gente bem-ajambrada que caftinava alto e parecia deputado, senador… vá ver – não passa de um jogador… o camelô que marretava na sua viração mesquinha de vender pente que não se quebra, mulheres profissionais, as minas, faziam a vida nas virações da hora… e os invertidos proliferavam, dois passaram agora, como casal em namoro aberto. Aqueles faziam São Paulo àquela hora. Era a hora muito safada dos viradores.
João Antônio (Malagueta, Perus e Bacanaço)
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sentimentosdemim · 1 month
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🌟O maravilhoso poder das palavras 🌟
Letícia foi minha aluna na escola.
Justo Sierra, em plena Sierra.
Eu tinha 11 anos
Onze anos conhecendo as carências e sujidade da vida.
Sempre com a mesma roupa, herdada por uma tradicional necessidade familiar.
Onze anos lutando com os bichos de dia.
e de noite
Com um nariz que como vela escorreva tudo
tempo
Com cabelo comprido e descolorido servindo de escorrega aos piolhos.
Mesmo assim, eu era uma das primeiras a chegar à escola.
Talvez eu estivesse indo para os momentos necessários para sonhar que era o que não era; mesmo que enfrentasse a rejeição e o nojo dos outros
Na hora do trabalho em equipe, ninguém a queria. Não deram a chance de mostrar o quão inteligente ela era: o repúdio foi o que Letícia conheceu
Fiquei confuso com o fato de ver que alguns homens com características semelhantes às da Letícia eram aceites pelas outras meninas e meninos, mas o mesmo não acontecia com Letícia e as meninas
Só me ocorreu fazer recomendações que nunca foram atendidas.
Nesse tempo eu me perguntava: de que adianta ler histórias para essas crianças que não comeram? ; serviria de alguma coisa alimentá-los com fantasias? Pensei que sim, mas não sabia até onde.
Constantemente lhes dava histórias, especialmente na hora mágica de leitura, duas vezes por semana.
Um dia contei "A Cinderela" e quando cheguei na parte em que a fada madrinha transformou
à jovem andrajosa em uma linda senhora de vestido vaporoso e chinelos de cristal, Letícia aplaudiu freneticamente o milagre realizado
Havia uma súplica em seu rosto que causou a zoação daqueles que não tinham a mesma capacidade nem a mesma necessidade de sonhar
Desta vez houve recomendações e repreensões
Em outra ocasião, perguntei aos meus alunos e alunos: o que querem ¬ ser quando forem grandes? E o baú de seus desejos se abriu diante de mim: alguém queria ser astronauta, embora o povo nem o ônibus chegasse; outros queriam ser professores, artistas ou soldados
Quando chegou a vez da Letícia, ela levantou-se e com voz firme disse: "Eu quero ser médica! "
e uma gargalhada insolente se ouviu no salão.
Lamentável, ela escorregou no seu banco invocando a fada madrinha que não chegou.
Meu trabalho nessa escola terminou junto com o ano letivo.
A vida seguiu seu curso.
Depois de quinze anos, voltei por esses rumos, já com minha nomeação de base.
Até então encontrei algumas respostas e outras perguntas
Boas notícias me abordaram de ônibus, antes de chegar no cruzeiro onde transbordam os passageiros que vão para a outra aldeia
Eles chegaram na presença de uma jovem vestida de branco.
- Você é o mestre Victor Manuel!
Você foi meu professor! - Ele disse-me...
surpreendida e sorridente
Aquele que podia encantar cobras com as histórias que contava.
Lisonjeado, eu respondi:
- Esse sou eu.
- Não se lembra de mim, mestre? - perguntou,
e continuou dizendo com a mesma voz firme
de outro tempo - eu sou Letícia!
E eu sou médica!
Minhas memórias estavam sendo atropeladas para reconstruir a imagem daquela menina que em outro tempo ninguém queria ter por perto
Desceu no cruzeiro deixando, como a Cinderela, a pegada dos seus tênis no estribo do ônibus...
E eu com mil perguntas
Ele ainda conseguiu me dizer: - Eu trabalho em Parral... Encontre-me na clínica tal... e foi embora!
Um dia fui na clínica que ela me disse e não encontrei
Não a conheciam nem a enfermeira nem o zelador. Era muita beleza para ser verdade!
"As histórias são lindas mas não deixam de ser contos de fadas", lamentei
Arrependido de ter ido, e quase derrotado, encontrei a diretora da clínica e falei com ela
O que ele me disse, reviveu minha fé nas pessoas e
na literatura:
- A Dra. Leticia trabalhava aqui - ela me contou - Ela é muito humana e tem muito amor pelos pacientes, principalmente com os mais necessitados
-Essa é a pessoa que eu procuro - Quase gritei
- Mas ele não está mais entre nós - disse a diretora
- Morreu? - Perguntei ansioso.
A Dra. Leticia se candidatou a uma bolsa de estudos e ganhou-a!
Agora está na Itália!
Letícia continua aprendendo mais e ensinando seus segredos para lutar
Continuo querendo saber até onde vai o poder das palavras; qual é o sortilégio para encantar as cobras que puxam os descobertos?
Como professor, o que posso fazer para equilibrar a balança da justiça social em casos semelhantes?
Quando começou a descolagem dos sonhos da Letícia quanto ao resto das suas colegas e colegas?
Onde está a força das mulheres que superam qualquer expectativa?
Eu não quero mais ser o professor da Letícia: Agora eu quero aprender
Quero que me ensine como uma lagarta evolui para se tornar um anjo e, acima de tudo, quero descobrir qual foi a varinha mágica que a transformou na Princesa do Conto de Fadas!
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fanfiiction-world · 2 months
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•| ⊱Capítulo 3 - A Strange Day⊰ |•
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Pov de Liam
Acordei sentindo uma claridade em meu rosto e um grande peso na cabeça, maldita ressaca. Minha cabeça parecia que iria explodir, mas que merda eu fiz que nem me lembro como voltei para o hotel?   
Vagarosamente fui me levantando e praticamente fui me arrastando para o banheiro para fazer minha higiene matinal, optei por tomar um banho frio e confesso que me arrependi. Depois do banho apenas enrolei uma toalha na cintura e fui procurar algum remédio no meio das minhas coisas e depois de beber voltei ao quarto e me joguei na cama novamente, eu não aguentava nem ficar em pé. Não sei por quanto tempo fiquei ali parado esperando que a dor diminuísse, mas eu precisava ver se Harry estava bem, então coloquei uma calça de moletom preta, uma regata branca, calcei meus chinelos e logo fui atrás do meu amigo.  
Já em frente a porta bati, mas não ouve resposta. Bati novamente, dessa vez o chamando e depois de algum tempo ouvi um grunhido vindo de dentro e depois de alguns minutos a porta foi aberta e ouvi um “entre”. Assim que entrei vi Harry se arrastando para o sofá e se jogando no mesmo, ele estava nu como sempre.  
_ Sério que serei obrigado a ficar olhando pra essa bunda branca? –Eu disse indo atrás e me sentando no outro sofá em frente a que ele estava.  
_ Sinta-se privilegiado Payne, você é o único homem a ver a minha bunda linda.  
_ Me poupe de olhar pra essa bunda branca! –Eu disse jogando a camisa pra ele que estava no sofá.  
_ O que você quer Payne? Estou morrendo de dor de cabeça, mal consigo parar em pé! Tenha dó do seu amigo.  
_ Pare de reclamar igual a uma menininha, levanta esse corpo magrelo daí, vai tomar um banho frio, tome um remédio, se arrume e vamos sair pra comer alguma coisa que estou morrendo de fome.  
_ Sério que você só veio aqui pra isso? – Ele disse me olhando sério.  
_ Não, eu queria saber como nós viemos embora.  
_ Você não se lembra?  
_ O que você acha? – Eu disse erguendo uma sobrancelha.  
_ Viemos da mesma forma que fomos... De taxi horas. _ Eu não fiz besteiras não é?  
_ Acho que não. Até onde eu lembro você bebeu, dançou muito com homens e mulheres... Se divertiu muito já eu passei a noite toda fugindo de um cara. – Ele disse fazendo careta.  
_ E não rolou nada? –Eu disse segurando a risada.  
_ Mas já está querendo saber demais senhor Payne! –Ele disse fingindo de ofendido. – Pra falar a verdade eu não me lembro.  
_ E essas marcas roxas aí em seu pescoço? –Eu disse dessa vez rindo, não consegui me segurar.  
Vi o desespero nos olhos de Harry, logo ele colocou a mão no pescoço e correu para o banheiro e não demorou muito para que um palavrão fosse ouvido, não me aguentei e caí na gargalhada.  
_ Caralho Liam, está querendo me matar fala logo!  
_ Foi mal Hazz, não resisti.  
_ Certo, vou me arrumar e logo saímos ok e chega de brincadeiras.  
Logo ele saiu me deixando sozinho na sala. Em 20 minutos ele ficou pronto e junto fomos procurar um lugar para comermos alguma coisa, não sou chegado a pedir serviço de quarto, gosto de lugares cheio de pessoas, sei lá é uma frescura minha. Fomos caminhando pela rua conversando coisas aleatórias quando avistamos uma cafeteria e logo atravessamos a rua e fomos para o estabelecimento, eu só queria saber é de comer.  
Fomos nos sentar mais ao fundo, não demorou muito para sermos atendidos, depois que fizemos os pedidos, ficamos conversando sobre assuntos aleatórios até que meu celular toca e saio para poder atender.  
Pov de Harry
Se divertir com Liam foi tudo, nos acabamos de tanto beber e dançar. O que me incomodou um pouco foi aquele cara atrás de mim, mas até que deu pra me divertir. Não estou acostumado com um homem me assediando assim tão de perto, tudo isso é novo pra mim. Eu não tenho preconceito, mas é que sou hétero e não tenho curiosidade de nada e ter Louis no meu pé me atrapalhando com a mulherada.  
Apesar de ter bebido muito, sei que me diverti, mas o que ainda está me intrigando é de que como viemos parar no hotel. Lembro-me apenas que pegamos um taxi, mas como fomos parar nele e quem pagou eu não faço a mínima ideia. Logo nossos pedidos chegaram e podemos finalmente comer alguma coisa. Depois que comemos fomos dar uma volta a pé mesmo, apenas olhar o movimento, o dia estava lindo, então fomos parar em um lindo parque, procuramos uma árvore e fomos nos sentar embaixo da sombra.  
Ficamos jogando conversa fora por um bom tempo, até que Liam anunciou que iria procurar uma livraria para comprar um livro e que depois ele iria para voltar para o hotel. Fiquei por ali algum tempo apenas observando a movimentação, até que resolvi dar um volta e tentar esquecer algumas coisas.  
Fui caminhando sem destino, precisava urgentemente encontrar uma mulher que me fizesse esquecer da realidade nem que fosse por alguns minutos. Eu estava passando em frente a um café quando me deparo com uma linda morena com um corpo de tirar o fôlego, assim que ela passou por mim e entrou, dei meia volta e entrei atrás. A vi indo para uma mesa mais afastada, disfarcei olhando as vitrines com vários tipos de pães e fui para o lado onde ela estava, ficando na próxima mesa bem de frete com ela eu queria ser notado.  
Não demorou muito para que uma garçonete fosse falar com ela e outra veio até mim para anotar o meu pedido. Pedi café e um pedaço generoso de torta de morango. Enquanto nossos pedidos não chegavam fiquei observando a linda morena até que ela me notasse. Comecei a jogar todo o meu charme e não demorou muito para que eu fosse correspondido, joguei uma piscadela e vi um lindo sorriso surgir em seus lábios. Logo os nossos pedidos chegaram e me foquei por alguns instantes na torta... Já disse que amo torta de morango?  
Não sei por quanto tempo ficamos ali, mas não demorou muito para que a moça se levantasse, deixasse o dinheiro em cima da mesa e foi para os fundos, provavelmente ela tinha ido ao banheiro. Rapidamente deixei dinheiro sobre a mesa e fui atrás, eu tinha que pegar essa morena de jeito. Assim que chegue à parte onde se localizavam os banheiros, dei um tempo até que ouvi barulho na porta, dei a entender que estava entrando no banheiro masculino, ao me ver um lindo sorriso surgiu novamente, encontrei aí minha chance. _ Já ia embora sem se despedir de mim linda? –Eu disse no meu melhor Francês, ela não disse nada apenas me olhava. –Desculpe a minha falta de atenção... Chamo-me Harry Styles.  
_ Francine... –Ela disse estendendo a mão, mas antes que eu a pegasse levei um susto com um anão de jardim entrando em nosso meio.  
_ Quando você vai entender que você já tem dono Styles? –Louis disse olhando pra mim com uma cara debochada. – E você Francine... –Ele disse se virando e olhando para a moça. – Sai vazado se não quiser levar uns tapas.  
_ Levar uns tapas? –Francine disse debochadamente. – De quem? De você?  
_ Dele não porque ele é homem e um verdadeiro cavaleiro. – Disse uma garota loira de olhos azuis profundos. – Mas de mim sim!  
Nisso Francine saiu rapidinho sem dizer nada.  
_ Hey! O que foi isso tudo? – Eu disse surpreso.  
_ Cuidando do que é meu. –Ele disse sério.  
_ Agora você me surpreendeu Lou-Lou. – A garota disse sorridente.  
_ Ai Lottie já disse pra não me chamar assim na frente dos outros! –Ele disse parecendo estar bravo. – E te surpreendi porque garota?  
_ Quando você falou do seu namorado não exagerou nada ele realmente é um deus grego.  
_ Eu ainda estou aqui. –Eu disse chamando a atenção deles. –E ele não é meu namorado.  
_ É questão de tempo cunhadinho. –Ela disse toda sapeca. – Prazer! –Ela disse pegando em minha mão e me puxando para um abraço apertado. – Sou a Lottie, irmã dessa coisinha aí. –Ela disse fazendo graça.  
_ Você não tinha que ir ao salão não? – Louis disse ainda serio e todo vermelho.  
_ Você ainda não me deu o dinheiro seu cabeção!  
Logo o vi tirando um maço de dinheiro do bolso e entregando para a garota.  
_ Some da minha frente Peste!  
_ Obrigada irmãozinho! –Ela disse pegando o dinheiro e praticamente pulando em Louis e lhe dando um beijo estalado no rosto. – Até mais cunhadinho. –Ela disse me jogando uma piscadela.  
_ Ela é assim mesmo? –Perguntei me voltando para Louis.  
_ É ainda pior... –Ele disse revirando os olhos. – Apenas ignore-a.  
_ E esse drama todo é ciúmes?  
_ O que você acha?- Ele disse todo bravinho.  
Como ele consegue ser adorável mesmo estando bravo? Ele parece um adolescente fazendo esse drama todo.  
_ Fala sério Tomlinson aquela já estava caindo na minha!  
_ Para ok! O rei do drama aqui sou eu e fim, vamos. –Ele disse saindo na frente.  
Nem sei o porque, mas logo sai indo atrás dele.
『Próximo』
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willianfoot · 3 months
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cmechathin · 2 months
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wearin’ rose colored lenses, let’s just play pretend (celric)
Franziu o cenho com a resposta da morena, assistindo-a se levantar e deixar a cama. O que ela queria dizer com estar pensando na “ilha da cozinha”? Que problema via em comerem na mesa de jantar? Após cinco segundos refletindo, porém, revirou os olhos com a constatação que se clareava em sua mente. Semanas antes, Celeste implicaria até mesmo com ele querer comer no apartamento e, ao tomar café com Madeleine, os dois tinham se sentado na ilha da cozinha por maior praticidade, trazendo um ar menos sério à refeição. Poderia imaginar o que a imagem mental de um jantar sofisticado com ele, em uma mesa de jantar própria e com duas taças de vinho, poderia significar para ela, que se preocupava tanto com suas regras. Ergueu metade do corpo na cama, fitando-a como se não acreditasse no que tinha escutado. ー Eu sei que Bondurants e Mechathins tem seus problemas, mas você não vai me fazer jantar cordeiro na cozinha, Celeste. ー Um sorrisinho de incredulidade adornou seus lábios. Terminou de se levantar e balançou a cabeça para ela ao caminhar até a porta. Vestiu os sapatos deixados ali uma hora antes e virou-se para o corredor. ー Que foi? Acha que é fácil assim se apaixonar por mim? ー O desafio foi dito com malícia e sem olhá-la. Não era a primeira vez que a provocava com a palavra proibida. ー A formalidade da mesa seria demais pra você?
Como sempre, Cedric discordou dela, e ainda zombou. É claro que não via problema algum, pois não via problema algum em nada que fizessem. Para ele, provavelmente morar juntos ainda podia ser algo que amantes casuais faziam.
Lembrou-se então que na última semana, haviam dormido juntos no loft quatro vezes e Cedric já tinha até mesmo uma escova de dente própria no banheiro do quarto. O próximo passo seria ele trazer mudas de roupas para quando passasse a noite lá. 
Celeste prometeu a si mesma que não deixaria isso acontecer.
O mago passou na sua frente, indo até os sapatos e começando a vestí-los e ela o acompanhou ao procurar seu chinelo almofadado. Tinha chegado de salto, mas imaginou que perderia a briga pela mesa em alguns segundos, pois Cedric sabia ser insistente. Era a mesa pelo sapato, então.
Quando ele voltou a falar, Celeste sentiu um frio na barriga sem saber exatamente o porquê. Ela o fitou, aproveitando que ele não a olhava, e o estudou por um momento. Uma parte insana da sua mente pensou que talvez fosse fácil se apaixonar por ele, sim. Era bonito, tinha um belo corpo, um sorriso atraente e uma malícia malandra no rosto quase a todo tempo. Sua energia era calma, mas também exalava imponência e altivez. Estava sempre de bom humor, e além disso, era um cavalheiro, gentil ー ainda que não tanto com ela ー e sincero. Seu olhar era profundo e seus lábios eram tão macios que a levavam para os céus sempre que tocavam os dela…
Seria fácil se apaixonar por ele, se ela fosse qualquer outra pessoa, é claro. Mas era Celeste Mechathin e já tinha encontrado isso em vários homens. Pelo menos achava que sim.
A maga saiu do transe e passou direto por ele, ignorando seus comentários de zombaria.
ー Você quer mais alguma coisa? Velas, talvez? ー perguntou, irônica.
Já estava arrumada a pedido dele ー quer dizer, mais ou menos, fora mais uma sugestão indireta que um pedido ー, mais que isso seria quase um encontro.
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ttdconfessions · 3 months
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será que a attina vai colocar algum juízo na cabeça da ariel? ansiose pra chegada das outras irmãs em tão tão distante #xoxo
Juízo e Ariel na mesma frase? Por favor, eu quero ver o que Ariel tanto promete e não cumpre, de colocar os homens dessa cidade no chinelo! Attina, por favor, espere mais alguns dias, quero ver a nossa princesa sereia plantando o caos nesse lugar, estou esperando por isso há eras!!
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-Xuxa
@attinasea @pr1ncess4riel
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gazeta24br · 4 months
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Talvez você conheça Mário de Andrade por ter publicado “Macunaíma”. Mas sabia que, além de gostar de carnaval e cachaça, ele adorava seus sobrinhos e promovia as brincadeiras nos eventos da família? Ou lembrava que Euclides da Cunha, consagrado por “Os Sertões”, foi morto após um crime passional e até hoje ninguém tem certeza sobre quem era o verdadeiro culpado? São estes acontecimentos curiosos que o pesquisador Carlos Costa apresenta no livro Escritores são humanos: histórias cotidianas da literatura brasileira. A obra conduz os leitores pelos bastidores das vidas dos nossos cânones literários, no intuito de mostrar que, por trás de seus feitos extraordinários, há pessoas comuns. Ao condensar mais de uma década de pesquisa na publicação, o autor expõe os grandes nomes da literatura brasileira por meio de um ângulo que não está presente no ensino das escolas tradicionais e, por isso, talvez seja um conhecimento de difícil acesso às pessoas. Com linguagem coloquial, Carlos Costa desperta a atenção do público interessado nas trajetórias íntimas dos famosos, ao mesmo tempo que propaga informações sobre a produção literária no Brasil. Para isso, ele delimita uma linha do tempo: narra histórias desde o século XVI, quando Pero Vaz de Caminha registrou em uma carta suas impressões sobre a terra ainda desconhecida aos europeus, até meados da década de 1920, com o marco da Semana de Arte Moderna em São Paulo. Pagu queria sair de casa, mas não tinha idade para isso. Pediu ajuda a Tarsila e Oswald, que prometeram ajudá-la. O plano era o seguinte: Pagu casar-se-ia formalmente com um primo de Tarsila, viajariam em “lua de mel” para Santos, e de lá cada um seguiria seus caminhos. E assim foi feito. Pagu seguiu para a Bahia e o quase quarentão Oswald foi atrás… Quando voltou, Tarsila já sabia do romance dele com Pagu. Soube através de um pai de santo que Oswald levara para casa a fim de espantar as coisas negativas. Ou seja: soube por um desconhecido. Estava tudo acabado: Tarsiwaldo, o casal ícone do modernismo, não existia mais. (Escritores são humanos, pg. 438) Entre as páginas, é possível encontrar fatos inusitados sobre Gregório de Matos, José de Alencar, Álvares de Azevedo e outros. A partir das narrativas, o pesquisador revela quem eram os autores “da porta de casa para dentro” e, sem fazer juízos de valor sobre o que é certo ou errado, desmitifica o aspecto de divindade atrelado à imagem de figuras célebres. No texto, temas sensíveis e atuais são abordados, como feminicídio, racismo, preconceitos sociais e corrupção política. Carlos explica: “Várias são as referências, os exemplos de homens e mulheres que viraram sinônimo de tenacidade, criação, talento e coragem. Mas essas pessoas não são estátuas, elas são humanas, de carne e osso, com erros e acertos. Por trás desses cânones, havia pessoas de chinelo nos pés, que espirravam, transpiravam suor azedo, tinham preconceitos, sentiam frio, medo, ciúmes e raiva”. FICHA TÉCNICA Título: Escritores são humanos: histórias cotidianas da literatura brasileira Autor: Carlos Costa Editora: Cepe ISBN: 978-65-5439-158-0 Páginas: 512 Preço: R$ 60 (físico) Onde encontrar: Cepe Editora Sobre o autor: Formado em Psicologia e em Letras, Carlos Costa é pós-graduado em Linguística e se dedica à pesquisa sobre literatura brasileira. Em paralelo, foi psicólogo clínico, trabalhou durante anos com informática e agora é servidor público federal. Nasceu em Parnaíba, no Piauí, e mora em Olinda, em Pernambuco. Redes sociais: Instagram
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rubiagold · 5 months
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PRECONCEITO
A tão fatídica festa de confra aconteceu
Boy magia ficou de aparecer mais tarde, já que tinha algumas coisas para fazer para o pai antes de sair
Cheguei a festa sozinha, meu chefe perguntou sobre o porque eu não estar com o boy ao meu lado, contei que ele estava vindo, porém meu colega foi sarcástico dizendo que eu havia pago para alguém vir a festa comigo...
Minutos passando vem de novo o chefe perguntar e tirar sarro que ele não havia chegado, e eu acabei mostrando nossa última conversa, dizendo que ele estava perto.
Qual foi a surpresa dele "caramba Rubia, ele é bem novinho, caraca cheio das testosterona", não me fiz de rogada e rebati "pois é chefe". Pra deixar a coisa mais absurda ainda , disse que era 16 anos mais novo
Logo o moço chegou, e a dona da casa, namorada do chefe foi abrir o portão pra ele. Ela arregalou os olhos, segundo o boy. Esse comentário somente foi dito no outro dia, porque em dado momento quando sentou perto de mim, perguntou minha idade por não lembrar quantos anos eu tinha, eu respondi e ele disse, "caraca é longe mesmo nossa idade", deu risada e me abraçou sorrindo.
Lá pelas tantas chefe e namorada conversando conosco, chegaram na questão de idade, e já de cara perguntei quantos anos a moça tinha e ela disse, 37, olhei rindo pro meu chefe e respondi, "você não tem vergonha de estar com uma moça 11 anos mais nova?" Comentário esse, que ele havia feito pra mim em outro momento off.
Ali apareceu o preconceito, riu sem graça, pq falei qual a diferença dela ser 11 anos mais nova e o rapaz aqui ser 16?
E assim, a gente vê o quanto as pessoas não estão preparadas para as mulheres terem ao lado alguém mais novo, num contexto machista que vivemos, em que a mulher mais velha é obrigada a ficar com homens mais velhos pq é assim que é. Não conseguem olhar e enxergar que ela está feliz, radiante, mais jovem dado que a jovialidade dele contagia, com a pele bonita, os cabelos soltos ao vento e o sexo em dia. Não aguentam ver que o cara em si é bonito, magro, 1,90, barbudo, gostoso e só tem olhos pra vc.
Uma mulher acima do peso, cabelos com todos os brancos que me são de direito no momento, com rugas nos olhos, contudo o que eles não sabem é que na cama, sou o que ele gosta que eu seja, que a minha experiência põe muitas no chinelo, tendo em vista que a sociedade impõe que ele tenha alguém mais nova.
Não estou somente falando do sexual, tbem falo das conversas, das músicas trocadas, da forma como nos tratamos, da cumplicidade e das risadas soltas
Por fim, garoto disse que gostou de todos os meus amigos e que na próxima vai interagir mais.
Yay! eu disse...
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