Tumgik
#eu tô tão distante de tudo
wanuy · 2 years
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and in the disbelief, I can't face reinvention
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mlths · 15 days
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The very first time I was touched by a man...
A primeira vez de Harry e Louis não poderia ter sido mais interrompida, até o dia em que decidiram ir para uma escapada de fim de semana na cabana dos pais de Styles para terem um tempo a sós. Só havia um problema...ambos garotos nunca tinham se relacionado com homens antes e Harry tinha um caso sério de manha, o que Louis descobriu ser a coisa mais excitante sobre ele em seus momentos íntimos.
[hbottom, ltops - tradicional!] primeira vez, sexo anal/oral, body worshipping, inexperiência, cum play, praise kink, descoberta sobre kinks, conversa sobre revezamento...
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Harry e Louis eram apenas garotos com grandes sonhos quando se conheceram, olhar para o futuro em um distante horizonte era mais fácil do que olhar para o agora e lidar com todas as mudanças que a puberdade trouxe para ambos. Para Louis era um pouco mais fácil devido aos dois anos a mais de experiência do que o mais novo que estava lidando com a fase de ereções que vinham a cada observada de diferentes corpos, mas a mudança em comum veio quando em dia Tomlinson se pegou pensando em um par de olhos esmeraldas enquanto se masturbava no banheiro e Styles sentiu seu pau se endurecer com a doce voz do mais velho, que estava sem camisa, em um ensaio.
Não poderia ser mais confuso e complicado, seus primeiros beijos haviam sido garotas, o primeiro pornô, hétero, as primeiras punhetas e pensamentos, todos por garotas, Louis até mesmo havia tido sua primeira vez com uma e Harry acreditava que a sua também seria, até que os dois se aproximaram um pouco mais e tudo mudou muito rápido.
Após o orgasmo levado com a água e a ereção escondida por uma almofada, eles se estranharam, se ignoraram, se escreveram e cheios dos sonhos com os olhos opostos...eles se encontram, se admiraram e decidiram que era hora de lidar com o horizonte que está perto e é preciso olhar detalhadamente para observar, já que o do futuro está longe demais até mesmo para dois jovens que se sentem invencíveis.
"Harry..." Louis chamou batendo leve na porta do quarto do mais novo. "Posso entrar?" "Oi Lou...entra!"
Harry estava todo enrroladinho em seus cobertores e era possível ver um rubor em suas bochechas demonstrando a timidez por ter o mais velho tão perto de ti. "Quer me ajudar a fazer macacão?, a sua receita de molho branco é melhor que meus dotes culinários" "Tudo bem Lou, você quer fazer agora?" Acenando, os dois vão em direção a cozinha andando devagar, com os corações batendo rápido de nervosismo por estarem sozinhos.
O macarrão fica pronto em um silêncio ensurdecedor, a mesa é posta por Harry que se assusta com o barulho a garrafa de vinho sendo colocada na mesa por Louis, duas taças em sua mão direita. Harry ri baixinho com isso, o de olhos azuis sempre o tratava como igual, mas esperava que acabaria bebendo suco de uva no final da noite.
"Pode beber um pouco se não contar pra sua mãe"
Os dois comiam sem silêncio, o som da comida sendo mastigada e o vinho engolido eram os únicos sons ouvidos, eles queriam falar, perguntar se era do mesmo jeito, a confusão e a vontade, mas era tanta vergonha que até mesmo Louis se mantinha em silêncio.
"Lou...posso te perguntar uma coisa?" "Claro, Haz"
"Você já sentiu tesão por alguém que não deveria?" Louis engole seco pela pergunta inesperada e uma chama se acende em seu peito com o pensamento de que Harry não era tão inocente quanto ele pensava, o quanto ele gostaria...
"Como assim? Tipo uma mulher mais velha?" "Não...alguém mais velho, sim, mas não uma mulher..." Harry olhava para suas mãos que se ocupavam com a taça de vinho que já intoxicava seu organismo o suficiente para o dar coragem de fazer tal pergunta.
"É...não seria alguém que você não deveria sentir tesão, Haz. Não pense assim, tá tudo bem se sentir atraído por homens." " Eu sei disso Louis, tô perguntando se, você, já sentiu." " Já..." " E por quem foi? Você tomou alguma atitude?" " Por que essa curiosidade do nada, Harry? Por acaso você está ficando com alguém, hein?..."
Harry se sentiu mais envergonhado que possível, ele não sabia o que responder ao mais velho, como falar sem falar, sem deixar claro que era ele o seu sonho pecaminoso, sua violenta vontade.
" Não! Eu só estou curioso, você sabe...na minha idade provavelmente tinha ereções por qualquer garota que respirava, e eu também. Mas outro dia aconteceu por um garoto e eu só queria saber se eram só hormônios ou, não sei! outra coisa"
Louis também olhava para sua mão, não queria admitir, vai que deixava escapar que o mais novo o enchia de desejo, mas ele sabia que tinha que dizer algo, que deveria tranquilizar Harry de alguma forma, o deixar confortável e o fazer entender que poderia ser quem ele quisesse ser.
"Na sua idade não, pequeno, mas acho que a curiosidade acontece sabe, em qualquer idade e é normal. Não sei se foi atração ou algo assim, mas entendo o que você está falando, com certeza os hormônios ajudaram, mas acho que é outra coisa"
"Como eu faço para saber se é outra coisa, Lou, eu não quero ficar com estranho com ele..." "Que nem tava comigo? Foi por isso?" " Você também estava estranho comigo...foi isso?"
Seus olhos se encontraram após um longo tempo observando a mesa, eles sabiam a resposta, é claro que sabiam. Os dois se levantaram e Harry teve seu pescoço tomado pelas mãos de Louis que acariciavam sutilmente a pele cheirosa e macia daquela área, eles se olhavam intensamente, o medo presente no olhar, mas vontade falava mais alto, gritando para que juntasse seus lábios e vivessem o momento.
Foi o que eles fizeram, seus lábios se juntaram em um selinho tímido seguido de outros pequenos beijinhos que se tornaram um beijo vergonhoso sem língua, um jeitinho de tentar conhecer a boca um do outro, aprender o que faz ofegar, a língua de Louis foi que fez o primeiro suspiro sair dos lábios de Harry, quando a passou de leve por sua boca aberta sem saber o que fazer. Styles a deixou que entrasse, esperando para seguir o que mais velhos iria fazer, acompanhando os movimentos lentos enquanto sua mão caminhava por suas costas de forma carinhosa e Tomlinson puxava de leve seu cabelo, o fazendo delirar. Eles terminaram o beijo com mais seilinhos e sorrisos bobos.
🫦
O primeiro crush de Harry Styles foi Louis Tomlinson e eles conversaram, era mútuo.
Depois do primeiro beijo muitos outros foram trocados, as escondidas claro, até as coisas esquentarem pela primeira vez e a urgência de uma conversa surgir.
O namoro veio após a conversa, ainda escondido, nenhum deles estavam prontos para as outras conversa que surgiriam, seus amigos poderiam achar estranho e seus pais acharem que era melhor eles se afastarem um pouco ou então impor limites que eles não poderiam controlar, então eles esconderam e começaram a tentar vivenciar momentos íntimos juntos.
Harry era tímido e pidão, Louis era febril e incontrolável, juntos eles eram uma combinação e tanto, Tomlinson não vai a hora de tirar a inocência para fora do corpo do de olhos verdes, de o ver se perder no prazer e fazer tudo que ele pedia e Styles estava pronto para pedir e obedecer, para aprender a como tocar o outro, a como gozar e como sentiria seu pontinho que aprendeu que tinha na aula de biologia.
Só tinham um problema, a casa tinha outros moradores e seus pais os visitavam sempre, toda vez que tentavam fazer alguma coisa eram interrompidos, seja pela gritaria em uma partida de videogame, seus pais chamandos seus nomes, alguém querendo ir ao banheiro, os gemidinhos altinhos que eles deixavam escapar só por se tocarem.
Algo tinha que ser feito ou eles seriam as duas primeiras pessoas que morreriam de tesão. Até mesmo suas composições poderiam se comparar a livros eróticos, seus humores estavam péssimos e suas bolas pesadas.
Até que Harry teve uma ideia, ele pediria a cabana de seus pais emprestada para um fim de semana, mentiria dizendo que precisava de um tempo sozinho e Louis iria com ele, escondido, eles teriam 48 horas inteiras para aprenderem juntos como fazer o outro jorrar e tremer de prazer e então, talvez eles estariam prontos para as conversas que teriam que ter.
Eles chegaram na cabana no mesmo fim de semana em que Harry a pediu emprestada para seus pais, eles sabiam o quão cansativo era para seu garotinho conciliar o fim de seus estudos com o recém sucesso de sua banda, por isso o apoiaram quando o mesmo disse querer passar um tempo sozinho...com Louis, o que eles não sabiam, o que era melhor.
Os morenos estavam nervosos, não sabiam exatamente o que fazer, mas eles haviam feito pesquisas, Louis até mesmo tinha comprado camisinhas e lubrificantes diferentes, até pensou em comprar algum brinquedinho que ajudasse a preparar Harry, mas decidiu que por enquanto ele preferia seus dedos. A decisão do mais novo ser o passivo da vez veio em uma conversa da travesseiro depois de terem sido interrompidos, Styles era curioso e queria muito saber como era ter sua parte de trás tocada, já Tomlinson estava um pouco aflito com isso, pois já havia tentado brincar lá uma vez e não foi tão bom, então os dois concordaram que por enquanto Harry seria comido e se um dia Louis quisesse experimentar, eles poderiam tentar.
Uma vez dentro da cabana, eles arrumaram os pertences dos próximos dias em seus lugares e foram para o jardim no fundo casa, a vista era maravilhosa, com uma banheira de hidromassagem que ficava em frente ao quarto principal que tinha acesso a essa parte da casa também.
Perto do pôr do sol, eles decidiram trocar de roupa e ver a passagem do dia para noite na banheira, enquanto Harry se trocava, o mais velho arrumou umas frutas e vinho para eles comerem e abriu as portas do quarto para facilitar quando forem para lá. Logo entraram na hidromassagem e se deliciaram com as frutas.
O vinho começava a fazer efeito quando Harry sentiu seu estômago repuxar e seu cuzinho piscar querendo atenção, de forma manhosa ele se pôs ao lado de Louis e deixou beijinhos em sua nuca enquanto o abraçava com força. Tomlinson percebeu a nítida mudança no mais novo e logo tratou de retribuir apertando de leve seu quadril e acariciando seus cabelos enquanto se deliciava com os beijos dados no lugar certo.
Os beijinhos inocentes se transformaram em mordidinhas de amor que seguiram até a orelha do mais velho, o fazendo suspirar e subir suas carícias para a cintura do mais novo, depois passou de leve por seu peitoral magro e sutilmente brincou com seus mamilos que logo ficaram durinhos, tirando de Harry um gemido manhoso e necessitado por mais toques safadinhos. "Lou...por favor! Eu quero tanto você"
"Porra, Haz, você vai acabar comigo se continuar gemendo desse jeito! Me deixa saber o que você quer, amor, pede pro Lou vai, mas pede com jeitinho".
O jato da hidromassagem que passava no meio dos dois corpos acabou indo direto para o pau do de olhos verdes quando ele se aproximou de Louis, o arrancando um gemidinho sofrego de seus lábios vermelhinhos. Harry rebolou devagarinho ali, tentando esconder do mais velho que estava se dando prazer sozinho, mas Louis percebeu, é claro.
"Que coisinha mais safada que eu tenho aqui, quer que eu te deixe aqui sozinho gozando nessa banheira, Harry? Me pede o que você quer!" Ele diz imperativo, queria dominar o prazer de Harry, que ele dominasse o seu.
"Lou..." Logo Styles estava pressionado na borda da banheira, tendo seus peitinhos chupados bem gostosinho e o jato forte estimulando seu cuzinho, pelo tecido do short.
O prazer era demais para o corpo virgem de Harry, ele gozaria logo, mas queria mais que isso. Sua timidez não poderia o impedir de pedir para Louis o que queria, mesmo sem racionar direito o que estava acontecendo, ele puxou os cabelinhos da nuca do de olhos azuis e o forçou a olhar para ele.
Com os olhos piedões e cheio de lágrimas pelo tamanho prazer, a boca inchada e aquela aura sexual que o cercava, ele mordeu os lábios inferiores deixando a mostra os dentinhos de coelho, e lambeu a boca de Louis antes de pedir: "Lou, me leva pro quarto! Eu quero que você me deixe molhadinho e pronto pra você."
Aquele foi o fim, a simples menção insinuando o que estava para acontecer foi o suficiente para enlouquecer Tomlinson, que agarrou o menino pelas coxas gordinhas e o levou para o quarto iluminado apenas pela pouca luz da lua e um abajur de lâmpada amarela que deixava tudo mais sexy e aconchegante.
O mais novo foi colocado no centro da cama, logo sentindo o corpo quente em cima de si, causando uma vontade de o ter contra ele para sempre. O peso e a temperatura quente o deixavam estranhamento confortável, querendo ficar ali para sempre. A submissão natural do cacheado fazia Louis ficar louco, era fácil mudar o garoto de lugar e fazer dele o que bem entendesse.
Eles se beijavam com uma vontade ardente, o calor que emanava de seus corpos os deixavam cada vez mais ofegantes, o primeiro gemido de Harry veio com os beijos que foram deixados em seu pescoço que seguiram por sua clavícula, até voltar para sua mandíbula, em um pontinho no osso pontiagudo perto da orelha que fez o mais novo vazar.
"Lou...porra, faz mais", o mais novo estava sedento por mais, sedento por Louis, ardendo em fogo que queimava de dentro e o fazia arrepiar quando tinha a língua igualmente quente dançando por seu corpo, até chegar em seu mamilo. O mais velho contorno a auréola, soprou o lugar molhando e com lambidinhas de gatinho, foi preparando a carne para ser chupada com mais força.
O montinho de carne era chupado com força na boca de Louis, que se deleitava com o conforto de mamar nos peitos lindos de Styles. Logo o outro biquinho foi tomado com a mesma vontade. Harry gemia baixinho, ainda com vergonha, e puxava devagar e com carinho o cabelo do mais velho, mostrando o quanto estava gostando da nova sensação.
"Haz, meu bem. Eu quero tanto te ter pra mim, você quer também? Vai me deixar te ter, amor?" Louis ia descendo os beijos pelo tronco, até chegar perto do umbigo do mais novo e passar a língua ao redor, descendo mais até o cós da peça de banho, onde deixou mordidinhas enquanto abaixava o short pelas pernas bonitas.
"Louis! Eu quero tanto, me chupa por favor!" O prazer era tanto que Harry sentia que ia desmaiar, beijos molhados eram deixados pela parte interna de sua coxa, perto da suas bolas, onde Louis soprou devagar, depois beijou sua virilha e finalmente tocou em pau endurecido. "Ahhh, Lou, vai logo! Faz mais!"
Com lambidinhas de gatinha, Louis foi chupando devagar, passava a língua de leve na glande e se deliciava com o gosto do mais novo, algo como sal e vinagre. Depois chupou um escroto de cada vez e desceu para o períneo, " Lou, aí, faz no meu cuzinho." Obedecendo seu pedido, a próxima lambida foi no cuzinho vermelhinho e apertado de Harry, Tomlinson lambuzava aquela parte até que estivesse o suficien para impulsionar a língua para dentro.
"Haz, vou colocar um dedo, se for demais você me fala." Com carinho e cuidado, um dedo foi colocado aos poucos, Louis tratou de chupar só a cabecinha para aliviar o desconforto que logo passou, Harry tratou de rebolar devagarinho para adentrar mais o dedo dentro de si e seu pau na boca do de olhos azuis.
Logo outro dedo foi colocado, Louis fazia movimentos de tesoura e procurava pelo pontinho do mais novo enquanto focava só na cabecinha. " Lou, tá doendo um pouquinho, coloca mais lubrificante, por favor!". Tratou de colocar mais nos dedos e continuou com os movimentos.
Harry não aguentava mais todas as sensações novas que estava sentindo, sentia como se alguma coisa estava faltando e só queria sentir logo Louis dentro dele. Tomlinson também estava na beira para começar a roçar o pau no colchão embaixo dele. Desesperados para se sentirem mais intensamente.
"Tá pronto pra mim, amor?" Acenando rápido, Harry concordou ansioso já se ajeitando melhor. Louis pegou a camisinha que estava na cama e foi colando quando uma mão o parou. "Lou, não...quero sentir você de verdade." Era demais para o mais velho aguentar, mas ele sabia que seria mais fácil entrar em Harry com o preservativo e apesar de saber que estavam limpos, nenhum exame tinha sido feito.
Ele queria que seu Haz estivesse confortável, que o atrito que pele com pele faria ia ser mais doloroso. "Amor, assim vai ser melhor, vai doer menos e depois se você quiser, nas outras vezes pode ser sem." Harry apenas concordou baixinho e ergueu a cabeça em busca de beijinhos que foram dados de imediato. "Loulou, pode gozar nos meus peitos? Eu realmente preciso sentir você."
Com um gemido mais alto que esperava, Louis apenas disse vários "sim" e foi colocando devagar seu pau grande dentro de Harry. "Você é tão apertado, amor, tá me sentindo em todo lugar? Vai me deixar saber quando eu puder me mexer tá, me deixa saber se você está gostando. Tão bom pra mim."
Harry rebolava e se contorcia, era demais e ainda sim, ele queria mais. Louis dava tudo de si e ele queria recompensar, gemidos e barulho molhado, junto com os tapas secos que o contato da banda pequena e branquinha com as bolas cheias de porra faziam. "Louis! Me come devagar! Toca no meu pau, por favor, Loulou, eu sou tão seu. Quero ser seu bom garoto para sempre."
As estocadas diminuíram, mas logo ambos gozariam facinho. Masturbava de leve a glande babada do mais novo e espalhava moridas de amor pelos mamilos eriçados, Harry o abraçava apertado e mordia o pescoço com as presas pequenas, queria marcar Louis como seu também.
"Haz, vou gozar, amor." Avisou quando tirou seu pau devagar do cuzinho que piscou com a falta de algo. Tirou a camisinha e se masturbou rápido em cima do peito vermelho, Harry apertava suas bolas e inconscientemente colocava a língua para fora. Com um último gemido, porra branquinha foi deixada pelo tronco do cacheado.
Louis, ainda ofegante, masturbou Harry que de forma agonizante, esporrou em todo tronco, juntando suas porras ali. Deitados ofegantes e felizes, eles ficaram um tempo ali, curtindo o corpo quentinho um do outro e seus batimentos rápidos, o suor e o cheiro no ar.
Harry, depois de um tempo, pegou um pouco da porra nos dedos e levou a boca, provando seus sabores juntos, ele queria tanto provar Louis.
" Amor, você vai me matar assim. Gostou da gente juntinho?" "Sim, Lou, quero a gente assim pra sempre, eu te amo!"
"Também te amo, amor. A gente vai tá assim para sempre."
Louis o levou para banheira já preparada no banheiro, com os dois deitados na água quente, ele também pegou um pouco de seus gostos nos dedos e o levou na boca, depois brincou um pouco ali, desenhando um coração, antes de deixar a água lavar.
Depois de limpos eles deitaram na cama, abraçadinhos, Harry, a concha menor, empurrou a bunda para mais perto do pau murcho do outro, só para sentir assim pertinho. "Lou, da próxima vez, quero sentir você, seu gosto e seu cuzinho. Quero um monte de coisas também, sempre com você." O cacheado falava meio adormecido e o mais velho só ria com a boca raspando nas costas e nuca, sabendo que que em algum futuro próximo, ele estaria no lugar de Harry.
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moonlezn · 5 months
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carinho haechan
parte II
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haechan sabe como te deixar irritada, ele adora. o biquinho nos seus lábios aponta que as últimas piadinhas fizeram o efeito que ele procurava. 
“ei, gatinha…” ele diz entre risos debochados. “fica assim não, vai. cê sabe que é só brincadeira.” 
ele até tenta chegar mais perto de você no sofá e desfazer os seus braços cruzados, mas você resiste, lutando contra o sorriso que ameaça despontar. que raiva de si mesma. 
“para, hyuck.” consegue pedir com muito esforço, tentando relembrar o motivo de ter ficado com raiva do garoto. 
“ôu, ficou chateada mesmo? desculpa, cara.” ficou nervoso, claramente. os dedos mexem inquietos enquanto procura seu olhar distante. 
“não desculpo. se eu sou tão filhote de cruz credo assim, é só não andar comigo.” 
ele deu tudo de si para não rir. 
“ah, que isso. porra, você é mó gata, isso é só brincadeira.” inclinando a cabeça para o lado, ele faz um pouco de manha. no fundo, reconhece que conseguiria conquistar qualquer coisa de você se fizer um pouco de pirraça. ele também não está muito atrás, por isso o desespero de ter te deixado magoada. 
“agora tu fala isso, né? quem não te conhece que te compre.” 
“ei…” ele tenta a primeira vez, sem resposta. você continua olhando para o programa na televisão. “ôu… psiu… gatinha…” à medida que haechan se aproxima você fica mais nervosa, é quando sente a respiração leve bater na sua nuca que um suspiro deixa seus lábios. ele sabe que ganhou. 
“para com isso, donghyuck.” 
“tá nervosa?” 
a ponta do nariz acaricia desde a sua bochecha até a curva entre o pescoço e o ombro, haechan realmente quer te deixar desconcertada, mas de uma forma boa. de supetão o garoto envolve seu tronco e puxa seu corpo com mais força, de modo que não conseguiu evitar que caíssem deitados no sofá. 
“VOCÊ TÁ MALUCO?” 
“tô.” 
não precisou completar a resposta, o sorriso de moleque bobo te diz tudo. tão previsível, lee donghyuck, por isso leva um tapa estalado na escápula. ele finge uma exclamação de dor super exagerada, além de formar um bico dengoso nos lábios. nunca é engraçado quando é com ele. 
“poxa, tô te dando um monte de carinho e você aí me estapeando.” a voz arrastada e fingida protesta enquanto ele se aninha ainda mais no seu peito. 
“vai contar pra sua mamãe, bebezão?” 
“você é muito chata, sabia? não sei como eu te aguento.” o garoto desiste de tentar te quebrar, mas não do carinho. 
puxa seu braço pelo punho e guia até o meio das costas, fazendo carinho em si mesmo usando sua mão. “tá vendo? é assim que faz.” ele te solta, voltando para a posição anterior de olhos fechados para aproveitar o contato. 
não dá para desperdiçar essa oportunidade.
devagarinho desce a mão pela lombar de haechan até atingir a barra da regata preta que o cobre. na mesma hora que seus dedos gelados tocam a pele morna e macia do amigo, ele arrepia. imaginou que ele abriria os olhos, assustado, porém foi o oposto. 
“usa a unha?” pede num sussurro tímido. se não estivessem tão perto, não teria escutado. 
sem nem pestanejar, começa a arranhar levemente as costas do menino. ele arfa, sem graça, mordendo o lábio inferior em seguida. tomara que você não tenha visto. 
explora bem a pele de haechan, concentrando vez ou outra num ponto específico quando o cenho franzido te ajuda a entender onde estão as áreas mais sensíveis. no terceiro ou quarto suspiro, que mais pareciam gemidos, ele perde a vergonha e abre os olhos, encontrando os seus o fitando. 
ele quer muito te beijar, não é de hoje, mas especialmente agora. você percebe os sinais e inclina-se para a frente, roçando os lábios nos dele. haechan está tão mole nos seus braços, nem parece ele mesmo. a provocação atiça o garoto de uma forma que não sabe explicar, mal calcula quando uma das mãos agarra na sua blusa com força demais, os pensamentos estão longe dali. 
então, como se a bolha estourasse, você se afasta o suficiente para soltar um risinho vingativo. “tá nervoso?” 
observando os olhos do garoto arregalarem quando você se levanta, não segura outra risada e corre para a cozinha. precisa beber uma água. 
“garota ardilosa! vem aqui agora!” ele exclama numa revolta tão fina quanto papel. 
você escapou agora, mas ele ainda tem a noite toda. não tem para onde correr. 
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idollete · 2 months
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– 𝐰𝐞 𝐦𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐠𝐞𝐭 𝐚𝐰𝐚𝐲 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐢𝐭   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; enzo!ficante; inspirada na música ‘false god’ da taylor swift; commitment issues; relacionamento conturbado (tudo que está aqui não passa de mera ficção e não deve ser, de forma alguma, romantizado ou exemplo a ser seguido); uma pitada de angst (?); termos em espanhol (‘eres la chica más hermosa que he visto en mi vida’ - ‘você é a garota mais linda que eu já vi na vida’); praise kink; dirty talk; sexo desprotegido (e vcs já sabem); penetração vag.
notas da autora: ele tá com uma cara TÃO de picudo nessa foto que eu deixaria ele cometer atrocidades comig-
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Não foi por falta de aviso. Quando suas amigas te disseram que ele fugia de compromisso, preferiu acreditar que dessa vez seria diferente. Se conheceram em um barzinho e te chamou atenção a introspecção, a expressão de quem não sabia o que estava fazendo naquele ambiente que claramente foi obrigado a ir. Se aproximou, ofereceu uma cerveja, descobriu que ele se chamava Enzo. Foi tão natural o modo como entraram em um “rolo” algumas semanas depois. Não tinham rótulos, ele dizia que eles não importavam desde que estivessem juntos. Você se deixou levar, escolheu acreditar que ele ainda estava se recuperando do relacionamento anterior, afinal, era tudo muito recente. 
De repente, a escova dele estava no seu banheiro e o gatinho dele se acostumou com a tua presença. Você observava Nova Iorque despertar e ir dormir da janela do apartamento dele, os bares e teatros de West Village estavam cheios de lembranças de vocês. Não sabe ao certo como aquele oceano se colocou entre os dois, quando tudo que ele fazia parecia te afastar um pouco mais. Pensava que haviam caído na rotina, mas te doía quando ele ficava tão distante, quando parecia impossível acessá-lo. 
Se lembra de como ele dizia que morreria por ti no começo de tudo, mas agora preferia encarar a janela com um olhar vazio, como se antes não tivesse te dito que você era a cidade favorita dele.
Se lembra de como, em um dia de raiva e coragem, desafiou Enzo a te deixar, que fosse embora de uma vez e acabasse com tudo, só para assustá-lo. 
Tinha essa fé cega de que tudo poderia se resolver, porque quando te fazia dele era como se estivesse no paraíso, ainda que fosse como o inferno quando brigavam. Em meio aos desafios, sabia que eram bons um para o outro, embora Enzo parecesse não reconhecer isso. Se via sorrindo pelos cantos ao lembrar de como em uma madrugada ele disse que era devoto a ti, comparou o que vocês tinham ao religioso.
– Me encantas, nena… – O sussurrou te despertou, estavam deitados se recuperando do orgasmo recente. De bruços, recebia carícias lentas nas costas. – Me faz encontrar a religião sempre que te beijo. – Selou um ombro teu, depois o pescoço, te fazendo encolher, arrepiadinha. – Minha religião está nos seus lábios. – Segredou, enlaçando tua cintura com um dos braços. – E o meu altar está nos seus quadris. – Suspirou ao sentir o membro desperto ser pressionado contra a sua bunda. – E quando eu ‘tô dentro de você, é como se entrasse no paraíso. 
– Enzo… – Chamou, cheia de doce, quando ele se esfregou contra o teu íntimo. – Vai me foder de novo? – Olhando por cima do ombro, capturou o momento exato em que ele te deu um sorriso de canto, galanteador. Algo sobre a maneira afetuosa que ele te encarava, embora cheia de luxúria, te deu um friozinho na barriga, sempre ficava nervosa quando Enzo te olhava assim. – O que?!
– Eres la chica más hermosa que he visto en mi vida. – Enzo adorava te elogiar, especialmente em momentos assim, mas você ainda corava e escondia o rosto toda vez. – Não se esconde, não… – Pediu, com um riso bobo no rosto, te pegando pelo queixo com o cuidado de quem pega algo delicado. – Quero te ver. – Tocou os seus lábios com dois dedos, você deu um beijinho neles, lentamente guardando tudinho na boca. – Quero ver o seu rostinho quando eu te fizer gozar de novo. 
Esquecia do resto do mundo quando tinha Enzo daquela forma, o calor do peito dele nas suas costas, a respiração quentinha no teu ouvido, os beijos que ele deixava no teu rosto, no ombro. Quando os dedos estavam babadinhos o suficiente, a mão te tocou o clitóris, espalhando a saliva, te deixando pronta para ele. 
Empinou o quadril quando o caralho teso pincelou a entradinha, ansiando por ele. Era o paraíso, de fato. Quando a pontinha foi te alargando aos poucos, chiou baixinho, o corpo ainda sensível, recebendo novamente todo o volume. Agarrou o lençol entre os dedos, curvando a coluna ao ser preenchida por inteiro. Teve uma das pernas dobradas, cedendo mais espaço a Enzo, que se encaixava em ti perfeitamente, como se fossem feitos para permanecer daquela forma para sempre. As estocadas iniciais eram lentas, cheias de paixão, o uruguaio ondulava o quadril contra o seu corpinho, acariciava suas curvas, te enchia de beijos.
– Tão grande… – Seu semblante se transformava em puro deleite, dos lábios entreabertos escapavam murmúrios sem sentido.
– Grande, eh? Mas você sempre aguenta tudo… – ‘Tudo’, você repetiu, tontinha de prazer. – É tão boa para mim. – Enzo ondulava contra o seu corpinho, devagarinho, aproveitando cada segundo. – Es mi buena niña. 
Os lábios foram tomados em um beijo que seguia o mesmo compasso do quadril masculino, apaixonado, saboreava o teu gosto, as línguas se enroscavam com paixão. Abraçada contra o peito quente, ouvia Enzo se declarar no pé do teu ouvido, sussurrando juras de amor, confessando o quão era fascinado por ti. 
– Te quiero, nena…
Seu nome saía como a mais doce melodia dos lábios dele, chamando por ti como em uma prece. Por cima do ombro, você o admirava; o cabelo grandinho bagunçado, caindo sobre os olhos, o cenho franzido com aquele vinco na testa que achava tão charmoso. Enzo te encantava. Mas a sua parte predileta era quando ele te encarava, vidrado nas suas expressões, pulsava ao redor do pau quando usava os dedinhos para se tocar, se arrepiava e se entregava. Se sentia completa e gozava com um sorriso bobo no rosto, ouvindo que ele te adorava e suspirando em alívio. 
Porque quando Enzo te amava assim, você sentia que poderiam sair bem dessa.
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amethvysts · 25 days
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AS CANÇÕES QUE VOCÊ FEZ PRA MIM — LSDLN CAST.
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𖥻 sumário: só alguns pensamentos sobre os meninos e suas playlists. 𖥻 par: matí!br x leitora; simón!br x leitora; enzo!br x leitora; kuku!br x leitora. 𖥻 avisos: um formato novo. sugestivo. menção a sexo.
💭 nota da autora: EU TAVA TÃO ANIMADA PRA SOLTAR ESSES, vocês não têm noção!!! do lado do nome dos meninos, tem o link da playlist de cada um. nelas, coloquei músicas que me lembram eles/o relacionamento que escrevo aqui. alguns estão maiores do que os outros, mas é a vida. espero que gostem! <3
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MATÍAS — até o sol raiar.
TAMBORIM, MARINA SENA. 
Tô querendo, você sabe, não me trata assim Atrevido, pirracento, tá querendo o quê? Se eu chegar, cê toma jeito, isso não vai ter fim Que perigo, tô dentro.
Que o Matías tem um jeitinho marrento (e quase insuportável), todo mundo sabe. O que passaram a descobrir é que ele se desmonta inteirinho quando tá perto de você; o tom da voz fica manso e o corpo menos rígido. Sua palavra é lei, mesmo quando ele não faz nada mais do que te perturbar – é como ele demonstra carinho, oras. A importunação vem de um lugar de carinho e você sabe disso, mas também não consegue deixar barato. Da mesma maneira em que ele vem, querendo arranjar problema pra cima de você, Matí também volta com um bico e todo mansinho, procurando o seu perdão depois de ter ido longe demais. 
Mesmo com a pose de brigão, precisa dos seus carinhos pra funcionar. É manhosinho, gosta de um dengo contigo, principalmente depois de fazer fumaça. Quando a mente inebriada parece levar ele pra longe, é o seu toque que deixa ele pertinho da realidade de novo, e ele adora. Te pede (implora) pelos seus beijos quando tá chapado, e quando não tá, também – mas aí ele já fica todo reclamão. 
"Não acredito que eu tenho que ficar mendigando um beijo pra minha namorada," ele murmura enquanto encosta o nariz no seu pescoço, se esfregando como um gatinho em você. O afago te amolece, mas a pirraça te faz revirar os olhos. "Só um, linda. Uma bitoquinha, um selinho, um estalinho, vai?"
PROIBIDA PRA MIM (GRAZON), CHARLIE BROWN JR.
Eu me flagrei pensando em você Em tudo que eu queria te dizer Numa noite especialmente boa Não há nada mais que a gente possa fazer.
Música do início de namoro, absolutamente. Como eu já disse nos headcanons do Matí paulista, tenho pra mim que ele passou alguns bons anos só ficando por aí. Nunca pensou em iniciar qualquer tipo de comprometimento ligeiramente sério porque não achava que tinha capacidade de sustentar – nem tanto por achar que não conseguiria ficar com uma pessoa só, mas porque não achava que tinha perfil de namorado. Era muito influenciado pelos relacionamentos dos amigos, e não se enxergava em nada parecido. Até que se tornou seu amigo e descobriu que, na verdade, um relacionamento poderia ser menos complicado do que imaginava e que um namoro não precisava ser uma realidade tão distante assim…
O que me leva a imaginar que o Matías, na verdade, é bem consciente dos próprios sentimentos e, mesmo que tenha jeito de moleque, sempre procura conversar sobre o que tá sentindo – da maneira excêntrica dele, claro. Por isso que, assim que ele percebeu que estava gostando de você mais do que como uma amiga, ele não levou muito tempo pra te contar. Penso até que, talvez, ele tenha imaginado os mais diversos cenários pra se confessar, mas nenhum deles pareceu tão bom quanto a noite que vocês estavam bebendo e rindo juntos, depois de um rolê pela cidade. Você tava tão linda debaixo da iluminação da rua, sentadinha ali com ele no meio-fio na frente da sua casa que ele não se aguenta. 
"Você é a garota mais linda que eu já vi na minha vida," Matías diz, com um sorriso tranquilo no rosto. Os olhinhos caídos dele acompanham todos os seus movimentos, te observando ficar sem-graça depois de escutar o elogio tão repentino. "Já pensou em ser minha namorada? Não que eu fosse tão sortudo, mas eu penso nisso todo dia". 
SIMÓN — a paixão me pegou.
GRADES DO CORAÇÃO, GRUPO REVELAÇÃO.
Fiz uma canção pra nunca esquecer O momento em que eu conheci você Era uma linda noite de verão Você despertou minha emoção.
Quero fazer uma construção de história aqui, bests, então me acompanhem nessa jornada. Só consigo imaginar o Simón!carioca com uma lobinha, daquelas que é quase uma gatinha de tão tímida e introspectiva (é mais saboroso desse jeito porque eu amo essa trope). Então, eu imagino vocês dois se conhecendo em uma festa de amigos em comum, numa casa de praia durante as férias da faculdade. É claro que ele já reparou em você, desde o dia em que você veio com uma blusinha decotada linda e desfilou pelos corredores da universidade, nem prestando muita atenção na sua volta – parecia feliz demais, e por isso, se destacava. Ele ficou encantado, de verdade, e a partir desse momento, sempre gostou de te acompanhar pelo campus, mesmo que nunca tenha feito nada pra se aproximar; vocês são tão diferentes que Simón até duvida que você se sinta minimamente atraída por ele (pela primeira vez na vida). 
Daí, ele te seguiu no Instagram – porque ele segue todo mundo da faculdade, você concluiu.
Te adicionou no close friends – nada especial, até porque todos os seus amigos estão, também.
Curte os seus raros stories – mas os seus poucos seguidores também o fazem.
Mandou mensagem elogiando uma… duas… três selfies que você postou um dia desses – ele tá só sendo legal, né? 
Essas interações esporádicas não significam muito pra você, afinal, o Simón é um dos caras mais populares da faculdade por um motivo. Até que vocês se encontram nessa bendita festa, e aí não tem mais porque ele não tentar se aproximar de você. Vai, sim, arranjar um motivo ridículo pra esbarrar em você, e sai pedindo desculpas que nem um tonto, o que te faz rir. Ponto pra ele. E aí o charme começa a fluir, e ele acaba conseguindo tirar mais do que duas palavras e uns risos sem graça de você; quando menos espera, vocês estão tendo um papo super cabeça sobre interesses em comum, e até sobre coisas que nenhum dos dois gosta. Acaba que a festa vai acontecendo e vocês dois ficam ali, encostados em uma parede e conversando, muito ocupados no mundinho próprio que estão construindo. E quem dita o resto da noite é você, porque o Simón tá te olhando como se você fosse a pessoa mais encantadora que ele já teve o prazer de observar.
"Queria tanto te dar um beijo," ele confessa, a cabeça encostando na parede enquanto a atenção, ardente, se divide entre os teus olhos e boca. "Você deixa, princesa?" 
CAMISA 10, TURMA DO PAGODE.
Não sei mentir, meus olhos dizem mais que minha boca Eu vejo que não tem saída, esse teu jeito meio louca Me faz feliz, amor que vai durar pra toda vida.
"Que Taylor Swift o que, garota," ele estala a língua no céu da boca, afastando o celular das suas mãos. Ágeis, os dedos escrevem alguma coisa que você não consegue ver no teclado e, logo, o som do pagode ecoa, "Pra postar foto comigo tem que ser essa aqui". 
É a música que ele te dedica toda vez que vocês saem pra algum lugar, principalmente se tiver um grupo de pagode cantando ao vivo. E ele faz questão de anotar no guardanapo: "Camisa 10 - Turma do Pagode. Dedicar pra minha namorada, mulher da minha vida" antes de entregar pro cantor. O Simón só faz isso porque sabe que, assim que anunciarem e o restaurante todo tiver te encarando, você vai morrer de vergonha e se encolher nos braços dele. Essa ele canta a plenos pulmões, te abraçando antes de segurar o seu rostinho pra cantar o refrão. "Se isso acontecer, fico com você," ele para de cantar pra te dar um selinho, "Fico com você". 
ENZO — coração selvagem.
DIVINA COMÉDIA HUMANA, BELCHIOR.
Deixando a profundidade de lado Eu quero é ficar colado à pele dela noite e dia Fazendo tudo e de novo dizendo sim à paixão, morando na filosofia.
Essa é tão ele que me dói.  Não existe nada no mundo que o Enzo goste mais do que ficar junto de você. O que me leva a crer que ele tem uma obsessão em ficar coladinho, pele na pele, quando pode. Deixa de ser uma coisa sexual e se torna uma necessidade, praticamente. Dormir agarradinho e sem roupa é o jeito favorito dele de dormir contigo, com a cabeça apoiada no seu ombro e a mão fazendo um carinho gentil na sua barriga. Ele é absolutamente apaixonado pelo seu corpo, as curvas, dobrinhas, planícies… tudo o encanta e entorpece. Tem um jeitinho especial de te fazer sentir sempre a mulher mais bonita do mundo, seja com palavras ou com um afago que te faz ficar molinha nos braços dele. E apesar da gente brincar, eu acredito que ele faz isso porque é genuinamente apaixonado por você, e o jeito que os olhinhos dele brilham sempre que ele se abaixa, procurando morada entre as tuas pernas, te dizem exatamente isso. 
TRILHA DO AMOR, ARLINDO CRUZ & CAETANO VELOSO.
Eu vou seguindo a trilha do amor E aonde você quiser vou estar Sem você não dá pra ficar Sem você não dá.
Permitido divagar um pouquinho sobre o Enzo baiano? Não que eu saiba muito (portanto, aceito colaborações sobre o tópico!), mas enquanto eu pensava na playlist que fiz, percebi que essa aqui tava faltando. Pra mim, é tão Enzo-coded, e não consigo parar de imaginar ele te levando em um tour cultural pelo centro histórico de Salvador. Ele fala sobre tudo com tanto amor e carinho que, mesmo que você conheça o lugar como a palma da sua mão, não tem como não se encantar pelo jeitinho que ele tá se esforçando em te apresentar a todos os lugares favoritos dele. Ele com certeza vai te pedir pra posar quando vocês estivessem no Pelourinho, tirando as fotos mais lindas possíveis de você na frente das construções históricas. Tudo isso com um sorriso gigantesco no rosto, principalmente quando ele vai pro teu lado pra te mostrar o resultado na câmera digital que ele estava carregando. "Essa aqui ficou linda, olha, amor". 
Certeza que vai parar algum turista desavisado pra pedir pra tirar uma foto de vocês dois. 
ESTEBAN — o que eu sempre quis.
AMOR DE ÍNDIO, MILTON NASCIMENTO. 
No inverno te proteger No verão sair pra pescar No outono te conhecer Primavera poder gostar. 
Pra mim, um relacionamento com o Kuku é a coisa mais delicada do mundo, e não consigo imaginar que o amor persiste, mesmo com o passar das estações. Ele é a pessoa mais compreensiva e dedicada, e faz questão de te mostrar isso todos os dias. Antes de sair pro trabalho, deixa uma marmita pronta pra você na geladeira com um bilhetinho todos os dias, gosta de passar na sua faculdade ou no seu trabalho e te buscar pra vocês voltarem pra casa juntos, e se você ligar pra ele dizendo que precisa de ajuda com qualquer coisa, o Esteban estará do seu lado em questão de minutos. 
Distraída, você já estava se ocupando com outra coisa, esquecida da ligação que fez pro seu namorado um tempinho antes, e se surpreende ao vê-lo andando em sua direção.
"O que você tá fazendo aqui?" você pergunta, com as sobrancelhas franzidas.
"Você ligou," ele explica, como se fosse a resposta mais óbvia. Os cabelos arrepiados parecendo ainda mais bagunçados, "No que eu posso te ajudar?"
BEIJA EU, MARISA MONTE.
Seja eu, seja eu Deixa que eu seja eu E aceita o que seja seu Então deita e aceita eu.
Seguindo a mesma linha, amar o Kuku é muito simples. É íntimo, bonito, caloroso e especial. O que não quer dizer que seja entediante, porque a vida com ele tá bem longe disso; vocês viajam, saem e se divertem, mas sempre nos termos de vocês. A cumplicidade de vocês atinge um nível que só de ficar no sofá de preguiça na companhia um do outro é maravilhoso. Como aquelas manhãs preguiçosas de domingo, onde você acorda bem no meio dos braços dele, despertada por beijinhos carinhosos que vão desde sua bochecha até seu colo. E então, te levam ao mais puro êxtase quando vocês fazem amor bem devagar, deitadinhos ali entre as cobertas quentes da cama de vocês. 
Estar apaixonada pelo Esteban é colocar mais uma escova de dente no porta-escovas do banheiro do apartamento dele, mais uma caneca do lado daquela que ele usa todos os dias, arranjar um espacinho no armário pequeno do quarto. Doméstico, mas irresistível. É a simplicidade de sair de casa com um beijinho na testa e um eu te amo, e voltar pra casa e ser recebida com duas mãos gigantes puxando seu rosto pra um beijo cheio de saudade. 
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butvega · 6 months
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III. Used To Be
💭 avisos. remember!haechan, sexo desprotegido, superestimulação, talaricagem sem querer, e umas coisinhas.
💭 notas. oi? finjam que ainda tô de hiatos kkkkkk não era pra eu estar por aqui tão cedo, mas saiu isso aqui, e decidi aparecer por aqui pra dar um oi!
Você dava passos lentos pelas ruas de paralelepípedos chegando até a Pedra do Sal. Sentia dificuldade em equilibrar-se em seu salto alto, mas logo Mark estava ali para apoiá-la em seus ombros.
Andava com você com os braços em sua cintura, orgulhoso de expor a namorada bonita, considerada 'gostosa demais' para ele. Os amigos de Mark os esperavam; Hyuck, Jaemin, e Renatinho não negavam estar ansiosos para contemplar a perfeição em forma de mulher da qual Mark se gabava todos os dias durante as chamadas de voz no FreeFire. Eram um ótimo grupo.
De longe vocês avistam eles. Uma mesa recheada de cervejas, calabresa acebolada, batata frita, e três rapazes rindo alto, falando baboseiras, sendo homens jovens que são. O sorriso enfeita seu rosto ao notar Mark tão feliz acenando para os amigos. Acena de volta à medida que se aproximam, e seu sorriso vai diminuindo gradativamente. Sua vista contorna o rosto da última pessoa que você queria que fosse amigo de seu atual namorado. Haechan Lee está tão estupefato quanto você. O semblante assustadinho, os olhos arregalados, o desespero iminente ao focar nas mãos do amigo em sua cintura, e ele finalmente entende tudo. A ex ficante que fez com que ele se apaixonasse, e que havia traído ele no samba com João Suh.
Bem, traído não, já que não possuíam um relacionamento fixo, mas para ele... Hyuck sofreu por você. Chorou por você. E bateu algumas por você, até. Renato e Jaemin de nada sabiam. Eram ocupados demais, os quatro, com faculdade e estágio para contarem uns aos outros sobre todas as meninas que estavam conhecendo.
Mas Haechan conseguia lembrar de ti em detalhes, das poucas três vezes que passaram juntos, mas que foram o suficiente para que ele passasse a ser louco por você.
O frio lá fora embala os corpos quentes de vocês dois. Haechan, de barba por fazer, cabelos bagunçados, óculos jogados ao lado do corpo, nem se deu ao trabalho de retirar o próprio suéter — nem o teu. Só abaixou a própria calça de pijama, colocando sua calcinha pro lado, e metendo naquele ritmo lento, torturante.
Já havia gozado uma vez. O encaixe entre vocês havia se tornado uma bagunça com sua lubrificação, e a porra esbranquiçada dele. Estava tão sensível, fechava os olhinhos, abria a boca, mas dela nada saía. Puxava o ar com força a cada vez que se sentia mais próximo de gozar novamente. Tão, tão perto.
"Vai, vai." — murmura perdidinho, os pêlos se arrepiando à medida em que você senta com mais força.
Quando finalmente goza de novo, franze o narizinho bonito enquanto os jatos saem, desta vez mais ralos. A cabecinha é jogada para trás, tenso com a superestimulação, já que atrás de seu próprio orgasmo, continua a cavalgar nele. Gemidinhos finos saem pelos lábios carnudos, aperta as próprias mãos, mesmo com falta de força. Só falta se descabelar.
E quando você enfim goza, o apertando aos montes, ele sem acreditar que é possível, goza novamente. O corpo amolece na hora em que os últimos resquícios de gozo saem por ele, os testículos se contraindo para expulsar o pouco que tinha. Ele respira fundo, cansadinho, mas incapaz de te tirar de cima dele.
Para aquele fim de tarde frio, e de ventania, ele só queria cochilar agarradinho em você, naquele sofá, naquela bagunça, no quentinho de vocês dois.
"Tu 'tá de sacanagem..." — Hyuck murmura, os olhos cheios de água. Abandona a cerveja na mesa, e anda em passos rápidos até um banco distante de onde os amigos estão.
Mark nada entende, os outros amigos tão pouco. Mas você sim, sabe o que se passa na cabeça dele. É aí que desintrelaça as mãos com Mark, e segue até Haechan, deixando-o mais confuso ainda.
"Eles... Eu não entendi." — Mark diz baixo, enquanto te assiste caminhar até Haechan, que está de costas em um banco de concreto.
"Sei lá, mano, espera eles voltarem. Bizarro." — Jaemin diz dando de ombros, tomando um gole de sua cerveja.
Já você, se senta devagar, com cautela, ao lado de um Haechan confuso, respirando rápido, e visivelmente magoado. Ele não faz questão de te olhar, mas retira a mão quando você tenta acariciá-la.
"Ele nem sabe que a gente ficava, né." — murmura rancoroso.
"Eu nem sabia que vocês eram amigos." — você diz, ênfase no "eu".
"Eu achei que era importante pra você, do mesmo jeito que você era pra mim. Eu demorei 'pra caralho até superar essa porra, e agora você aparece do nada com meu amigo namorando com ele. Porra..." — exaltado, exala frustração em cada palavra. Recusa a te olhar, sabe que pela quantidade de álcool que já havia tomado, seria capaz de chorar. E aquela vergonha ele não passaria.
"Hyuck. Você não pode exigir de mim, que eu sinta por você, o mesmo que você sentia por mim. A gente ficava, e eu sempre deixei claro que era só ficar mesmo. Eu sinto muito de verdade se eu te magoei, eu não queria isso, eu te falei." — tenta soar o mais delicada o possível.
"Ah, é? E agora, você vai fazer com o Mark o mesmo que fez comigo?"
"Não. O Mark, ele... Com o Mark é sério, Hyuck. Me desculpa."
A noite havia sido arruinada. Haechan foi embora, Mark ficou empurrado e também quis ir, e apenas Renatinho, e Jaemin, o playboy do curso de direito sobraram.
No uber, Mark não deu nenhuma palavra. E quando finalmente chegaram em casa, que você quis abraçá-lo, e beijá-lo no pescoço para começarem com algo a mais, ele quase surtou.
"Sério que 'cê não vai falar nada? Não vai explicar porquê do Hyuck ter ido embora quase chorando, e você com essa cara?" — a voz embargada te pegou. Ele provavelmente estava imaginando um milhão de coisas, e você estava realmente errada em não ter explicado.
Ali, na varanda que dividia a casa dos dois, você se encosta na pilastra, olhando a favela iluminada durante aquela madrugada caótica, e faz um bico com os lábios antes de dizer à ele a verdade.
"A real é que eu ficava com o Hyuck. A gente ficou por um tempo, mas acabou não rolando mais. Acho que ele não superou." — diz.
"Ah, cara..." — Mark lamenta. Não quer soar como um talarico, mas ele não sabia. E você não sabia que eles eram amigos, afinal. "Porra... Vocês ficavam? Ele ainda gosta de você?"
"Eu acho que não, a gente só... Sei lá, terminou o que tínhamos bem mal. Mas isso não importa mais."
"Como não? Tu acaba de falar que ficava com meu amigo, fazia com ele tudo que faz comigo, porra, beijava ele." — ele ajeita os óculos nervoso. "Transava com ele." — o nervosismo em que ele dizia as palavras fazia com que cada vez mais seu ciúme fosse nítido. Era até fofo, mas não era hora de pontuar.
"Mark. Você também já transou, beijou, sei lá o que fez, com outras antes de mim." — fala com os braços cruzados.
"É, mas não comi nenhuma amiga sua."
"Que eu saiba."
"Tá! É só que... É ruim saber que você já teve outros, já... Sabe? Você é tão minha, encaixa tão bem em mim, que... Sei lá, eu acho que..." — agora, mais mansinho, ele deixa você se aproximar. Se envolve na maneira que você o abraça, na maneira que você beija o pescoço branquinho dele, o arrepiando.
"Esquece o que eu já tive com os outros. Eu sou sua agora, Mark Lee. E se eu costumava ser qualquer coisa antes, agora não sou mais."
E sob as luzes das casas, os pontinhos que remetiam à estrelas distantes, Mark a tem bem alí, na varanda da casa de vocês. Tentando ser o mais silencioso o possível, em pé mesmo, com você de costas encostada na pilastra, só com a saínha levantada.
O coração de ambos agora mais calmo. Se você antes costumava ser uma vadia, Mark Lee havia se tornado sua redenção.
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pumafiredraw · 2 months
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só queria deixar uma coisa aqui eu não sou lá muito acostumada em desenhar pessoa plus size essa é primeira vez que tô trabalhando com esse tipo de corpo então por favor tenham piedade de mim tá? E me digam se ficou bom e possíveis dicas para melhorar
Um pouco sobre a personagem
Anemóni filha da bruxa do mar, cujo foi retirada de seu tempo original e mandada para NRC mais ela não está sozinha ela foi traga a esse tempo junto as suas amigas também filhas de vilões tendo ela 17 anos
Uma figura doce e amável que sempre parece sorrindo e feliz,mais por trás de sua rosto fofinho se esconde uma mente brilhante e maligna capaz de criar qual quer tipo de planos para poder te ferrar,além de possuir um grande charme que pode encantar as almas dos infelizes e fazer eles a seguirem ou acreditarem em tudo o que ela diz
Quando chegou em Octavinelle tudo correu muito bem menos quando Azul acabou por perceber seus olhos vendo que ela era uma octo-mer como ele,e sendo da forma que ela é ele decidiu tentar fazer um acordo com ela,achando que ela possuía algum tipo de problema em relação ao seu corpo,ele realmente não tinha intenções ruins mais a forma com que ele decidiu agir foi a pior possível, pois Anemóni se sentiu extremamente ofendida com essa conversa pois não possui problema algum com relação ao seu corpo,ent isso já foi o bastante para ela e azul começarem com uma péssima relação
E Anemóni mantém seus olhos iguais de como são em sua forma verdadeira pois ela quer preservar sua visão e não ter que ser obrigada a usar óculos
Quando criança Anemóni salvou dois golfinhos gêmeos filhotes,que aviam fugido de seu rebanho que estavam sendo atacados por um tubarão,e Anemóni utilizou de sua magia única para salvar eles,e desde então eles permanecem ao seu lado sendo nomeado de Spathi e Stilé
Habilidades
Sua magia única se chama: Flor do meu jardim
Frase completa de seu feitiço: Pobre alma infeliz você perdeu agora seja uma flor no meu jardim
Sua magia única é capaz de transforma suas vítimas em anêmonas, mas a coisa mais perturbadora de sua magia é que suas vítimas continuam conscientes mesmo na forma de anêmona são capazes de pensar e até de enxergar perfeitamente,mais não podem falar nada e apenas ficam lá naquela tortura psicológica, ainda bem que Anemóni evita usar sua magia única, ela só usa se for mesmo necessário ou se vc a irritar de verdade
E claro sendo filha da bruxa do mar Anemóni possui um gigantesco conhecimento de poções e feitiços sendo uma das mais habilidosas na aula de poções se não a melhor aluna
E também como presente de sua mãe ela colocou um feitiço sobre os gêmeos, que fez eles ficarem com um olho quase todo amarelo,e com isso Anemóni pode criar uma bolha e com ela pode ver através do olho deles, além de com essa bolha ela poderia se comunicar telepaticamente com eles,não importa o quão distante eles estejam
Relacionamentos
Iracebeth- sua melhor amiga vive grudada nela conversam pra caramba, e vivem fazendo festas do chá particulares entres elas e Almas,sendo um grande apresso por essa amizades e até mesmo já chegou a sentir algo a mais por Iracebeth mais acabou nunca indo pra frente
Vitani-nao conversam tanto mais Anemóni adora sua força, principalmente quando ela a pega no colo e levanta tão alto sem esforço
Almas- também melhor amiga adora ela completamente,e sempre se preocupa muito com sua inocência sempre pronta pra proteger ela do que for preciso
Hexe- vê ela como uma das mães do grupo,adora seu jeito calmo e cuidadoso, principalmente quando ela ressalta para ela o quanto ela é linda do jeitinho que ela é
Evângela- outra mãe extremamente amorosa e a ama muito sempre consegue fazer Anemóni abrir um grande sorriso no rosto
Maligne- mais uma mãe adoro ver seus pequenos gestos de afeto e sua maneira calma de falar, principalmente gosta de a ouvir contar suas belas histórias
Spathi e Stilé- seus capangas/filhos problemáticos,os ama incondicionalmente tal qual uma mãe, mais eles sempre a causam dor de cabeça por serem um tanto doidos e caóticos mais ambos a respeitam profundamente assim como a amam muito e ela também os ama e se algum dia alguém ousasse os machucar enfrentaria o piro castigo de sua vida
Flotsam e Jetsam- seus irmãos mais velhos insuportáveis no fundo Anemóni os ama por serem família, mais também os odeia muita pq vivem a perturbando o tempo ent sempre que se vêem acabam brincando de luta mas as vezes as coisas podem ficar meio.....violentas ainda bem que tem a mãe pra separar
Bruxa do mar- extremamente boa a relação delas possui 0 defeitos,nunca tiveram nenhum briga ou desentendimento,ela até mesmo apoiou sua filha quando ela decidiu acolher aqueles golfinhos perdidos,e hoje ela até os trata como se fossem seus netos
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desbotando · 3 months
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eu sou extremamente nostálgica. quase como se olhasse pro passado com saudade, embora nada me faça falta. eu escuto as mesmas músicas e revivo as mesmas dores. sou muito repetitiva. já notou quantas vezes escrevo sobre dores e feridas? como se minha vida fosse só isso. não sou tão limitada; mas a experiência do escrever me faz parecer restrita à dores insuportáveis e um constante quase-suicídio. mas não sou só isso. veja só, olho pro passado e apesar de não sentir tanto orgulho, dei passos largos e alcancei degraus mais altos de onde antes estive. eu tô bem longe do início, distante daquele tempo em que eu achava que ia morrer amanhã e me tornaria só memória - de um corpo triste que jamais alcançou nada. os anos passaram e sigo aqui. não quero mais morrer, mas se eu olhar com atenção pra conjuntura ainda sinto bastante desespero. tudo me parece insuficiente. sou também só um rabisco do que já quis ser. o desenho completo com todos os detalhes e beleza sei que nunca me tornarei. não choro mais por isso, quase não choro mais. só pela TPM e por umas cicatrizes que acho nunca ter merecido. ainda tô aprendendo a ser adulta, vez ou outra volto a ser criança que não sabe seus próprios limites e que acaba caindo do alto da cama e se machucando; ainda me machuco, mas é episódico e não jogo mais álcool na ferida aberta, descobri que soro trata melhor e é indolor. viu? algo aprendi sendo adulta. não mereço dor, nunca mereci. queria voltar pro passado e dizer pra pequena eu que um dia eu faria o sangramento estancar e as feridas fecharem; que eu não merecia as noites de desesperança e o pânico no peito. talvez a nostalgia venha daí. não posso amar a minha versão do passado, mas posso cuidar de todas as minhas versões a partir de agora. e não hesitarei mais em me escolher.
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lucuslavigne · 29 days
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Be a fiancé.
Seungkwan × Leitora.
๑: angst, twt (time? what time?), Seungkwan!noivo, Seungkwan!idol, leitora!nonidol, talvez isso seja uma songfic inspirada em algumas músicas. Me perdoem, Kwan stans mas ele é muito angst coded, não resisti. Acho que vou fazer uma segunda parte disso pq eu não chorei duas noites pensando nisso a toa.
Espero que gostem.
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Já era a terceira vez em dois meses que você mudava os móveis do seu quarto de lugar. Mas o que podia fazer? Vivia sozinha em casa enquanto Seungkwan, seu noivo, trabalhava. Era compreensiva, o trabalho do Boo realmente exigia tudo dele, e consequentemente de você também, já que você o espera acordada o máximo que pode e acaba adormecendo no sofá, não sabendo se ele chegou a voltar para casa ou não, já que você acordava no mesmo lugar que dormiu.
Decidiu o ligar para saber se ele voltaria para casa, sentia falta do mesmo.
— Kwan? — o chamou pelo telefone.
— Oi amor. — te respondeu.
— Você vai vir p'ra casa que horas?
— Acho que daqui umas cinco ou seis horas. — falou. — Eu e os meninos ainda não conseguimos achar um tom legal p'ra música título do álbum que a gente 'tá trabalhando.
— Ah sim. — sorriu fraco, já desanimada. — Bom trabalho, meu bem.
— Obrigado, meu amor. — agradeceu. — Mais algumas horas e eu volto p'ra casa.
— Irei te esperar.
— Até mais tarde.
— Até. — desligou o telefone.
— Aconteceu alguma coisa? — te perguntou.
— Depende de que área você 'tá falando. — o respondeu sem tirar os olhos do celular.
— Você mal falou comigo essa última semana... — comentou.
— Ah. — riu fraco. — Eu só estou ocupada com umas coisas da minha família.
— Precisa de ajuda?
— Na verdade não. — o respondeu.
— Hm. — virou o rosto para a janela.
Seungkwan não entendia o motivo de você estar tão distante. Fazia mais de uma semana desde a última vez que se beijaram ou tiveram um momento juntos. Não teve muito tempo para pensar nisso já que escutou o telefone tocar.
— Alô? — atendeu.
— Kwan? — escutou Seungcheol do outro lado da linha.
— Fala Cheol.
— Preciso de você aqui, agora. — falou.
— Daqui a pouco 'tô aí. — desligou.
— Vai para o estúdio de novo? — perguntou.
— Vou sim. — falou enquanto pegava um casaco. — Eu volto logo. — e fechou a porta.
E você novamente se encontrava sozinha na imensa casa.
« amor 💗: eu vou ficar uns dias na casa da Sakura
« amor 💗: ela fez uma cirurgia e não tem quem cuidar dela
Seungkwan decidiu responder a mensagem mais tarde, quando estivesse tranquilo. Gravar uma música que não estava no planejamento era mais cansativo que dançar por horas.
Já faziam quatro dias que ficava sozinho em casa, sem a noiva. Não tinha notícias dela ou de Sakura, ela não atendia as ligações, não respondia as mensagens, o Boo se sentia deixado de lado. Mas aí escutou a porta se abrir.
— Por que você não me atendeu? — te perguntou.
— Eu não podia sair do lado da Sakura. — o respondeu, sem nem o olhar no rosto.
— O que 'tá acontecendo com você? — te olhou indignado. — Desde quando você é assim?
— E quando foi a última vez que você me tratou como noiva? — perguntou.
O Boo ficou chocado.
— Eu sempre te trato como noiva. — falou.
— Se me deixar dormir no sofá, não me mandar mensagens, não me ligar e quando me ver se quer me beijar é um tratamento de noiva, eu prefiro ser solteira de novo.
— Eu não te trato assim. — falou enquanto virava o rosto. — Se te trato é pelo jeito que você tem agido.
Você não poderia estar escutando aquilo.
— Você sempre foi assim né? — o olhou.
— Assim? — levantou as sobrancelhas.
— Culpa a Deus, me culpa mas não admite que você 'tá errado.
— O que? — te encarou irritado.
— Você não 'tá certo todas as vezes Seungkwan. — respondeu. — Mas parece que você não percebe isso. — foi para o quarto, deixando o Boo alí.
Seungkwan sentia a culpa aparecendo aos poucos. Mas era só fingir que aquilo não havia acontecido, certo?
— Bom dia. — beijou sua têmpora.
— Bom dia. — respondeu, levantando para ir usar o banheiro.
— A gente precisa conversar. — te falou enquanto se sentava na cama.
— 'Tá bom. — fechou a porta.
Seungkwan torcia para não perder a coragem, já você lutava para não começar o dia com lágrimas. Não queria viver sem Seungkwan, mesmo com todo esse sofrimento, você ainda o amava.
— O que quer conversar? — o perguntou, se sentando na cama.
— Sobre a gente. — falou.
— Então fale. — esperou o maior começar a falar.
— Eu queria primeiro, saber como você tem se sentido nos últimos meses. — te olhou.
Você respirou fundo, engolindo a saliva que estava em sua boca antes de começar a falar.
— Eu me sinto vazia, Kwan. — começou. — Me sinto sozinha a maior parte do tempo. Nossa casa já não é um lar porque você está sempre em outro lugar. — seus olhos se encheram de lágrimas. — Eu 'tô cansada disso tudo. — soltou o ar que estava em seus pulmões com força.
Seungkwan sentiu os olhos ficarem marejados ao ver o quanto você estava sofrendo, sozinha e por culpa dele.
— Eu não sabia disso, me perdoe. — segurou suas mãos. — O que eu posso fazer? Não posso perder você.
— Ser um noivo. — respondeu.
— A gente precisa de você aqui Seungkwan! — Bumzu falou pelo telefone.
— Desculpa mano, mas eu 'tô de folga. — respondeu. — Eu vou ficar com a minha noiva.
— É urgente! — insistiu.
— E o líder do grupo é o Seungcheol. — desligou o telefone. — Que saco hein.
— O que quer jantar hoje? — perguntou.
— A gente pode pedir pizza hoje. — te segurou pela cintura. — O que acha?
— Acho ótimo. — selou os lábios bonitos. — Obrigada por ficar comigo.
— Eu só 'tô tentando ser um bom noivo. — sorriu.
— Eu amo você. — o abraçou pelo pescoço.
— Eu também amo você. — te segurou firmemente.
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louismeu28 · 2 years
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my private little bitch.
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Louis tem uma vida de casado muito cansativa e sem graça. Mas ai ele conhece Harry, e ela se torna a sua putinha particular. Harry passa noites com Louis sem que a esposa desconfie. Mas parece que nem tudo Harry sabe sobre Louis e o seu casamento.
Avisos!!
- Harry intersex
- Desuso de Camisinha
- Traição
- Spit kink
- Dacrifilia
- Asfixiofilia
Harry e Louis estão juntos a 2 anos.
Louis e a esposa são casados a 8 anos.
[...]
Louis estava subindo para o seu apartamento, ele olhou no relógio no seu pulso e eram dez da noite. Ele suspirou quando o elevador chegou, saindo e dando boa noite para alguns moradores que viu por ali.
Foi até o apartamento número 28 e passou o cartão na porta, quando entrou, sentiu o cheiro da comida deliciosa da sua mulher. Ele tirou a gravata e os sapatos, indo em direção a cozinha. Encontrou Kim com um shortinho preto e apenas um sutiã rosa, no fogão, fazendo o jantar.
Ela sorriu quando virou e o viu, ele sorriu de volta ele foi até a geladeira, pegou um copo colando água e bebendo logo em seguida quando ouviu ela dizer: — Boa noite meu bem, como foi o trabalho?
Ela chegou perto e deixou um beijo nos seus lábios, Louis deu um beijo no topo da cabeça dela e foi em direção a sala, enquanto respondia.
— Foi tudo bem. — Ele chegou na sala e sentou no sofá pegando seu telefone no bolso. Viu sua mulher parar na porta da cozinha e ergueu o olhar para ela, vendo ela com o cenho franzido.
— O que foi? — Ele perguntou.
— Tá tudo bem mesmo? — Ela perguntou se sentando ao lado dele e segurando sua mão com a aliança.
— Sim, amor. Tudo bem e você? — Louis forçou um sorriso cansado.
— Estou bem.. — Ela desviou o olhar para a aliança no seu dedo e de volta pra Louis. — É que.. você tá tão distante ultimamente, sabe?
Louis negou, olhando pro celular de novo. Ele bebeu o resto da água e colocou o copo na mesinha de centro, viu algumas mensagens de Harry e ignorou vendo outras conversas de grupos e amigos.
Kim apertou sua mão ele desligou o celular e olhou nos olhos também azuis dela. Viu quando ela se levantou e começou a andar de um lado pro outro na sala do apartamento e suspirou, já sabendo que vinha mais uma daquelas conversas.
— A gente precisa conversar. — Ela falou mordendo o lábio nervosa.
— Ok, vamos lá, comece. — Louis disse abrindo as pernas e cruzando os braços.
— Eu estou te achando tão diferente, Louis. em todos os sentidos, sabe a quanto tempo a gente não transa? — Louis negou e ela se sentou na frente dele, colocando o cabelo atrás da orelha. — Faz meses. Meses Louis. E a gente transava quase todo dia, agora toda vez que eu tô afim você diz que está cansado.
Louis pressionou os dedos entre os olhos com uma dor de cabeça começando a aparecer e cansado demais para falar sobre sexo agora.
— Ok. eu sei que não tô fazendo minha parte, mas amor, eu chego cansado e não fico no clima pra transar, você entende isso? — Ele disse suspirando.
— Louis, eu sei. Eu entendo que você está cansado, mas precisamos ter mais momentos juntos. Poxa eu quase não te vejo mais.. — Ela disse se sentando no colo dele e beijando seu pescoço. — A quanto tempo eu não sinto mais seus carinhos, seus cuidados.. sinto tanto a sua falta. — Ela respirou fundo sentindo o cheiro forte do perfume amadeirado. E sussurrou no seu ouvido: — Eu to com tanta vontade você.
Louis apertou a cintura da mulher com força e a afastou colocando ela sentada no sofá, viu a cara de confusa e brava que ela ficou e se inclinou para deixar um beijo nos lábios vermelhos.
— Eu prometo que vou te recompensar no final de semana. Fazer o que você quiser. — Ele falou baixinho no ouvido dela e deu um beijo no pescoço. — Agora eu vou tomar banho e a gente vai jantar pode ser? — Ele falou se levantando e indo em direção do quarto.
— Sim.. claro. — Ela respondeu e voltou pra cozinha, chateada.
Louis entrou no banheiro e trancou a porta. Começou a tirar a roupa quando lembrou das mensagens de Harry, ele desbloqueou o celular e leu as mensagens, mordendo os lábios.
• Minha Hazza:
"saudades do papai.."
"eu tô me sentindo tão sozinha nesse apartamento gigante louu."
"quando vem me ver?"
"eu te amo papai.. xx"
Louis sorriu lendo as mensagens, fazia alguns dias que não via sua princesa e estava morrendo de saudades. Harry deveria ser a primeira, ser a sua e apenas sua mulher. Mas Louis não podia acabar com o seu casamento. Tinha muito a perder e não poderia arriscar tudo por causa de Harry. Sabia que Kim o amava e se sentia estranho com o que sentia por ela.
Louis era confuso, as vezes ele pensava que amava as duas ao mesmo tempo. Kim é uma mulher compreensível, muito linda, amorosa mas também muito cretina e ambiciosa. Louis sentia que faltava algo, não se sentia como no começo do relacionamento, aquela paixão que olhando bem agora ele nem mesmo sabe se um dia sentiu. Ele tentava lidar com ela, mesmo sendo impossível as vezes.
Com Harry as coisas eram sempre diferentes. Tinha paixão, fogo, borboletas na barriga, tinha tudo. Harry era a parte boa da sua vidinha chata e da sua rotina cansativa, com Harry as coisas ficavam leves, Louis ficava muito mais relaxado e feliz com Harry.
E o sexo. Era simplesmente incrível, ficava horas e horas na cama com Harry sem se cansar. Harry se entregava totalmente nas suas mãos, ele podia fazer o que quisesse com a garota e ela aceitaria feito a putinha desperada que era. Louis amava cada parte do corpo dela e da vida que tinha com Harry, e tinha medo perdê-la. Harry sabia que Louis tinha outra vida e tentava lidar com isso, mesmo sendo uma situação de merda.
Ele respondeu as mensagens e tirou o resto das roupas entrando no chuveiro, tentando relaxar. Não via a hora de poder descansar sua mente e fuder gostosinho a sua putinha pessoal. E passar um tempo com sua esposa, é claro.
[...]
Louis soprou a fumaça do cigarro e o descartou no lixo, passando as mãos no cabelo e suspirando antes de pegar o cartão no bolso da calça e passar na porta do apartamento de Harry. Viu a sala meia escura e a luz da cozinha acessa, trancou a porta e tirou os sapatos jogando o celular no sofá, procurando por Harry.
Era sexta-feira, onze da noite e Louis tinha acabado de sair de casa onde sua mulher dormia para poder ver Harry. Sabia que era arriscado, mas estava com muita saudade da sua princesa para esperar outra oportunidade.
Passou na cozinha e não viu ela, desligou a luz e foi em direção ao quarto. Entrou e teve a melhor visão do mundo. Harry deitada de bruços com uma calcinha de renda azul bebe, meias 4/8 brancas com listrinhas azuis e uma blusinha curta branca. Louis já podia sentir seu pau endurecer com a visão.
— Baby.. — Louis chamou, e Harry se virou com um sorriso enorme no rosto, ela pulou da cama e foi em direção a Louis, o abraçando forte e deixando beijos no seu rosto, sentindo o cheiro de nicotina e do perfume forte.
— Que saudade de você amor! — Harry disse animada. Puxou Louis para cama e empurrou ele, ficando por cima. Deixando beijos na barba um pouco grande e no pescoço cheiroso. Sendo abraçada pela cintura pelos braços fortes tatuados.
— Eu também baby, que saudade do seu corpo gostoso. — Louis falou apertando a bunda farta e mergulhando a língua na boca quente de Harry, sentiu ela fazer movimentos de boquete com a língua, e puxou o lábio inferior devagarinho chupando em seguida.
— Eu tô tão molhadinha pra você papai.. — Harry gemeu baixinho e rebolou no pau já duro de Louis. Ouviu ele rosnar na sua orelha e foi jogada com força na cama, viu Louis tirar a camisa e observou mordendo os lábios o corpinho magrinho e os pelos deliciosos no peitoral.
Louis ficou entre suas pernas só de cueca e o pau grosso marcava deliciosamente na boxer branca. Harry salivou e Louis sorriu, deixando beijos molhados na barriga branquinha da sua garota. Ela apoiou as mãos nos seus cabelos e Louis foi descendo os beijos enquanto tirava a calcinha dela, Louis salivou quando viu a boceta gorda lisinha toda molhadinha.
— Sua vagabunda, já tava brincando sem o papai é? — Louis disse e viu a expressão assustada de Harry por ter sido descoberta tão facilmente. Louis sorriu já conhecendo bem sua garota e apertou as coxas grossas branquinhas, sabendo que deixaria marcas vermelhas ali.
— Sim papai, e foi tão gostosinho.. — Harry gemeu quando Louis lambeu seu grelinho duro, ela subiu a blusinha e começou a amassar seus peitinhos pequenos, gemendo mais alto quando Louis chupou seu grelinho com força e cuspiu na sua entradinha, sentindo a saliva dele escorrer até o seu cuzinho apertado.
— Que saudade dessa xoxota gostosa, e só minha. — Louis disse e deu beijos entre as coxas de Harry. O cheiro delicioso de hidratante e sabonete de frutas vermelhas o deixando ainda mais excitado. Enfiou a língua na entradinha que não parava de contrair e sentiu as pernas de Harry se fecharem na sua cabeça.
— Isso papai.. que delicia Oh! — Ela gemeu alto puxando seu couro cabeludo com força. Antes que ela gozasse Louis parou e segurou as coxas grossas, sorrindo quando viu a expressão chateada de Harry.
— Não.. por que parou papai? — Ela falou já sentindo as lágrimas se formarem no seus olhos. Ela estava quase gozando por estar muito sensível dos seus dedos antes, e Louis parou, a deixando frustrada. Soltou um gritinho quando Louis a virou na cama com força deixando um tapa na sua bunda. Louis puxou seu cabelo, sussurrando no seu ouvido: — Não seja uma putinha desperada hm? Espere pelo papai. — Ele disse sério.
Louis deu mais tapas na sua bunda e a abriu, observando com tesão o seu cuzinho apertado e a xotinha vermelha toda molhadinha. Ele cuspiu no cuzinho e passou a lingua da xotinha até o buraco apertado amassando com força a bunda de Harry. Ela agarrou o travesseiro e gemeu abafado com Louis o chupando tão bem.
A boca de Louis estava toda vermelha sentindo o gosto delicioso de Harry na sua língua. Ele se afastou observando o corpo suado de Harry, sorriu e puxou os cabelos dela virando o rostinho vermelho pra si, vendo lágrimas nos olhinhos verdes dela.
— Já tá chorando bebe? Mas o papai nem começou ainda.. — Louis falou sorrindo e Harry fechou os olhos quando sentiu Louis cuspir na sua cara, ele passou a mão espalhando a saliva com as lágrimas e seu pau fisgou na cueca vendo o rostinho já acabado da garota. Deu um tapinha na xotinha e se afastou.
Virou Harry de frente pra si de novo e tirou a cueca, seu pau duro batendo na barriga magrinha e a cabecinha toda babadinha de pré-gozo. Harry sentiu a boca salivar vendo o pau do seu dono, e se animou com a possibilidade de Louis a deixar chupar.
Ela sorriu predendo o dentes nos lábios vermelhos e pedindo: — O papai.. deixa eu chupar? Por favor.
Louis olhou para Harry e se sentou de joelhos na cama masturbando o pau com a mão e levou a outra até a xotinha molhada de Harry pegando o melzinho e passando na cabecinha molhada do seu pau. Harry salivou ainda mais e se sentou na cama tirando sua blusinha e observando com desejo a mão cheia de veias de Louis masturbar o pau grosso.
— Por favor papai.. — Ela falou manhosa, Louis apenas ignorou jogando a cabeça pra trás e gemendo baixinho passando o dedão na fenda molhada e espelhando por todo o pau, ele estava provocando Harry. Gostava de ver ela desperada para ter o seu pau todo para si, como o seu brinquedo favorito.
Harry tocou nas coxas fortes de Louis e ele abriu os olhos observando a menina com lágrimas nos olhos e um beicinho lindo nos lábios cheinhos, ele não pode evitar de se sentir orgulhoso. Tinha conseguido encontrar uma putinha particular muito boa.
— Oh bebe, papai vai deixar você sentir ele. Vamos, deite e deixe o papai usar sua boca. — Louis mandou e viu Harry assentir rapidamente, se deitando na cama e deixando a cabeça pendida para fora dela. Louis se levantou e foi na direção de Harry que tinha agora a boca aberta e as mãos apertando os biquinhos durinhos dos peitos.
Louis apoiou uma mão ao lado da cabeça de Harry e com a outra guiou o pau para a cavidade molhada. Harry chupou a cabecinha sentindo o gosto já bem conhecido do seu dono. Ela babou e passou a língua nas veias grossas do pau gostoso. Louis afundou ainda mais e viu o contorno do seu pau na garganta de Harry, viu os olhos cheios de lágrimas dela e gemeu alto com o aperto delicioso que a garganta dela fazia.
— Porra, você é sempre tão boa pra mim.. — Louis falou saindo e entrando da boca de Harry. — Boquinha gostosa do caralho. — Ele gemeu ouvindo o barulho dos engasgos dela e o barulho da cama se mexendo com os seus movimentos rápidos. Harry tinha as mãos apertando suas coxas e gemendo ao redor do seu pau, lhe deixando ainda mais insano.
Harry sentia-se molhar ainda mais, tentando se segurar para não se tocar. Ela estava ficando sem ar, quando Louis tirou o pau de sua boca, respirou fundo e recebeu um tapa na cara abrindo os olhos marejados e sentindo novamente Louis cuspir em cima do seu rosto. Harry sorriu safada masturbando o pau babadinho com a mão.
— É disso que você gosta não é? fala pro papai a quem você pertence? — Louis mandou passando as bolas no rosto de Harry, e beliscando os biquinhos duros do peitinho gostoso. Ela gemeu respodendo: — A o senhor papai. Eu pertenço somente ao senhor. — Louis cuspiu de novo em si espalhando a saliva e predendo o seu nariz com os dedos, enquanto enfiava as bolas na sua boca, ela chupou com força passando a lingua e engasgando com a falta de ar. Ouvindo os gemidos roucos de Louis.
Louis se afastou e deu um tapa na sua boquinha vermelha, Harry se sentou limpando as lágrimas dos olhos e Louis a mandou ficar de quatro, ela fez sem hesitar e recebeu um tapa forte na bunda, sorrindo safada quando sentiu Louis ficar de joelhos atrás de si. Ele passou as mãos das suas costas até a sua bunda, abrindo e cuspindo de novo no seu cuzinho. Ela já sabia o que ia acontecer e não pode evitar gemer quando sentiu os dedos grossos entrarem na sua xotinha molhada.
— Hmm que tesão papai.. Ooh! — Harry gemeu alto sentindo os dedos grossos socarem com força dentro de si, sentindo falta quando eles saíram, mas logo fechando os olhos quando sentiu Louis forçar o pau para dentro do seu cuzinho apertado. Harry amava ser aberta pelo pau de Louis. Não tinha coisa mais gostosa do que sentir aquele pau grosso e cheio de veias lhe preenchendo tão bem.
— Papai você é t-tao grande.. — Ela gemeu sentindo suas lágrimas caírem sem controle dos seus olhos, tentando relaxar para receber o pau do seu dono. Louis rosnou atrás de si exitado, apoiando as mãos na sua bunda e a abrindo vendo com satisfação o cuzinho vermelhinho se esticando ao redor do seu pau.
— Porra eu amo tanto esse seu cuzinho gostoso. Papai ama te abrir com meu pau, e você gosta também não é sua vagabunda? — Louis perguntou ofegante, sentindo o aperto delicioso na cabecinha do seu pau. Harry apenas acenou e gritou quando Louis empurrou o resto para dentro, sendo abrigado pelo aperto e calor do cuzinho guloso da sua garota.
Sem dar tempo para ela se acostumar, começou a socar forte. Tirando até a glande e empurrando de volta com força. Ele segurou a nuca de Harry e deu um tapa forte na bunda branquinha. Os barulhos dos corpos de chocando e da cama se mexendo junto com os gemidos sendo ouvido por todo o apartamento.
— Eu sinto o papa-i.. — Harry falou chorando, os gemidos ficando presos na sua garganta. — T-tao fundo.. o pap-pai— Harry perdeu as forças nos joelhos caindo na cama e abraçando o travesseiro enquanto chorava e sentia todo o peso do corpo de Louis em cima de si, não parando de estocar nem um minuto.
Louis jogou a franja suada para o lado e passou a mão nas costas de Harry, ele segurou com força a nuca dela e olhou para baixo vendo o seu pau entrar e sair rapidamente do cuzinho vermelhinho, escutou os gritos e gemidos abafados de Harry e virou o rosto dela para o lado observando o olhos fechados e a boquinha aberta gemendo.
— Sua putinha. O papai ama tanto comer seu cuzinho amor. Hmm... — Louis gemeu encostando a boca na de Harry, ela colocou a língua para fora e ele chupou não parando com as estocadas. Harry contraia sem parar o cuzinho e a xotinha e Louis sentia seu orgasmo se aproximando.
— Meu cuzinho é todo do papa-i.. minha bocetinha é do- ohh papai!! — Harry gritou e contraiu a boceta sentindo os dedos grossos de Louis afundaram na sua xotinha, ela gemeu alto, gozando por toda a cama e esquichando. Louis gemeu tirando rápido o seu pau do cuzinho e metendo na boceta. Sentindo seu suor pingar nas costas suadas de Harry e os gemidos gritados que ela dava.
— Eu vou gozar no seu cuzinho de puta. — Louis falou gemendo e deu um tapa na bunda de Harry enfiando seu pau fundo ali de novo. — Porra, porra! Caralho. — Ouviu ela chorar e gritar quando estocou mais quatro vezes sentindo os jatos da sua porra quente preencher o cuzinho que se contraia com força. Parou respirando fundo e abrindo os olhos vendo Harry tremendo e chorando abaixo de si. Ele saiu de dentro do calor apertado e viu sua porra vazar escorrendo até a xotinha vermelha toda molhada.
— Harry? Tudo bem amor? — Louis chamou e virou Harry com cuidado, ela assentiu e abriu os olhos tentando respirar e sorriu cansada. Sentindo a porra quente de Louis vazar do seu cuzinho arrombadinho. Louis sorriu de volta e deu um beijo nos seus lábios.
— Eu te amo. — Ela falou muito cansada para se mexer deixando Louis a ajeitar na cama. Ele sorriu e se deitou ao lado dela, puxando-a para o colo e deixando beijos nos cabelos suados de Harry.
— Eu também te amo baby. — Ele respondeu, ainda sorrindo. Os dois tomaram banhos juntos e apagaram cansados demais pela foda bruta. Harry acordou no outro dia e não sentiu o corpo de Louis ao seu lado. Ela se levantou dolorida, sentindo suas pernas tremerem.
Saiu do quarto e foi para o banheiro, vendo seu reflexo acabado no espelho. Marcas por todo o corpo e sorriu para si mesma, feliz. Lavou o rosto e foi em direção a sala escutando barulhos estranhos. E quando entrou, congelou no lugar com o que viu.
Louis e a esposa estavam transando no seu sofá. A mulher quicava com força em cima dele enquanto ele a ajudava com as mãos. A mulher virou a cabeça pra si, sorrindo debochada e gemendo alto quando Louis começou a estocar pra cima com força.
Viu o olhar de Louis em si enquanto ele continuava fodendo a esposa na sua frente, ele prendeu os dentes nos lábios e jogou a cabeça para trás gemendo arrastado e segurando a cintura da mulher com força, sem parar de fode-la.
— Ele é meu. — A mulher sibilou para Harry sorrindo. Harry ficou parada, ouvindo os gemidos deles e sentindo suas lágrimas descerem. Tentando entender o que porra estava acontecendo esse tempo todo.
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taehosjk · 7 months
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Smithereens
PARK JIMIN IMAGINE - part 1
tô sumida? estou!
mas sempre estou por aqui!! kkkk
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Tentando ser o mais silenciosa possível, deitei meu corpo cansado sobre o gigantesco colchão de minha cama.
Meu marido estava virado de costas para mim, sua respiração calma indicava o seu sono profundo.
Senti uma lágrima escorrer por minha bochecha direita e cair delicadamente sobre o travesseiro branco. Levantei a mão e num relapso de loucura, tentei tocar seus fios de cabelos sedosos, mas me lembrei que eu não podia.
Não podia tocá-lo.
Há alguns meses, nosso casamento vem desmoronando, e mesmo que até um tempo atrás fingíamos que nada vinha acontecendo entre a gente, quando deitamos nossas cabeças nos travesseiros macios, sabemos que tudo está estremecido.
Um suspiro longo saiu entre os lábios de Jimin, nesse instante sequei as lágrimas dolorosas que insistiam em sair de meus olhos.
Virei meu corpo em outra direção, dando as costas ao homem que jurei amar por toda a eternidade.
Encarei a janela de vidro do quarto e observei as poucas estrelas no céu escuro, sentindo um breve momento de paz ao admirar tamanha beleza e imensidão.
Perdida em pensamentos, me senti observada. Senti o corpo de Jimin se aproximar delicadamente do meu, e instantaneamente me distanciei; fechei os olhos e rezei para que o sono viesse o mais rápido possível.
E no meio de pensamentos tristes e deprimentes, acabei dormindo ao lado do meu amado marido.
Que estava tão distante de mim.
...
Alguns feixes de luz atravessavam o vidro da janela e batiam diretamente em meu rosto. Abri os olhos lentamente e senti uma leve pontada em minha cabeça, provavelmente pelo choro de ontem.
Me levantei devagar tentando não piorar a dor. Jimin não estava mais na cama, e lembranças nossas de momentos matinais pairam sobre minha cabeça. Momentos felizes de amor e paixão que hoje parecem ter acontecido em outra realidade.
Tentando afastar esses pensamentos, fui me preparar para encarar mais um dia de mentiras e falsos sorrisos.
...
"Bom dia, ____" Ouvi a voz rouca soar por toda a cozinha. Meu coração falhou por um mísero instante.
"Bom dia, Jimin." Respondi.
Perdemos até isso.
Me pergunto em que momento os apelidos amorosos sumiram de nosso vocabulário diário. Não vou negar que ouvir meu nome sair por seus lábios de maneira tão indiferente, faz com que o meu coração entristeça.
Quando foi que meu casamento se tornou esse relacionamento frio e indiferente? Sinto meu casamento escorregar entre meus dedos, e cair no chão se estilhaçando em milhões de pedacinhos. E mesmo que eu tente recuperar o que éramos, colando seus caquinhos, por que lutar sozinha?
Jimin já não faz questão da minha presença, ignora meus anseios de reconciliação e é totalmente indiferente com a situação.
Depois de perceber isso, parei de lutar. Parei de esperar sua presença no jantar, deixei de vestir minhas camisolas sensuais, não o espero na cama, não falo sobre o meu dia e não pergunto sobre o dele. Deixei de ser a esposa perfeita.
Segurei o envelope marrom com força, e delicadamente o coloquei sobre a mesa, de frente para o meu marido.
"Eu pretendia te entregar isso ontem, mas você já estava dormindo quando eu cheguei." Tentei controlar minha voz, para que ela não falhasse por nenhum segundo. "Imagino que você já saiba do que se trata."
Jimin me encarou confuso, e com seus olhos brilhosos abriu o envelope. "O que é isso, _____?" Sua voz estava mais baixa do que o normal.
"São os papéis do nosso divórcio." Tentei soar o mais indiferente possível, mesmo que eu já não conseguisse sentir minhas pernas.
"O que!? Mas, eu.- mas, nós... como vo-" Levantei o dedo indicador para contar sua fala.
"Não fique tão surpreso, nós dois sabíamos que isso viria a acontecer, só não sabíamos quem teria coragem que dar o primeiro passo."
"Fizemos promessas em cima daquele altar." Jimin respirou fundo e fechou os olhos. "Não vou me divorciar por puro capricho seu!" Apontou o dedo em minha direção.
Meu marido parecia levemente alterado.
"Promessas essas que você não cumpriu! Quem pensa que é para jogar algo na minha cara!?"
"Juramos ficar juntos para o resto de nossas vidas." Jimin soltou o envelope, que caiu rapidamente no chão.
"Já lutei demais por esse casamento." Olhei diretamente dentro de seus olhos, queria que ele sentisse toda a minha angústia. "Lutei sozinha por um amor que jurei que você também sentia."
Todo o sofrimento que guardei com o passar desses meses.
"Não fale assim, _____..." Jimin tentou se aproximar, mas me afastei deixando a mesa entre nossos corpos. "Eu também tentei, caralho!"
Uma risada sem humor saiu por meus lábios.
"Mas como eu iria lutar por você, se não permite que eu me aproxime!? Foge de mim o tempo todo, me ignora e, agora quer jogar a responsabilidade em cima de mim?" Passei a mão por meu rosto, tentando não chorar.
Eu sabia que seria um momento difícil. Jurei que estaria preparada para isso, mas aqui frente a frente com o amor da minha vida, percebo que sou fraca.
Não tenho forças para lutar.
"Jimin, não torne as coisas mais difíceis para nós, por favor." Supliquei.
"Eu tenho direito de contestar isso! Eu amo você e não quero me divorciar."
"É tarde demais, Jimin." Suspirei. "Demorei tanto para optar pela separação, e você decide simplesmente que não quer!?" Minha voz subiu alguns tons. "Me ama tanto que só quer lutar por mim, quando percebeu que me perdeu."
"Perdi você?" O olhar que Jimin jogou em minha direção conseguiu destruir o meu coração. "Você não me ama mais? Hum?"
Respirei 1, 2 e até 3 vezes.
Eu sabia a resposta.
Com toda a certeza do mundo eu amava Park Jimin. Porra, ele é o homem da minha vida! Mas o que adiantaria falar isso agora? Dar a esperança que podemos contornar essa situação, e nos machucar um pouco mais quando percebermos que não temos mais jeito.
"Quando foi a última vez que você me procurou como mulher? Que me desejou? Que fizemos amor, ou, que nos entregamos um ao outro como se não houvesse amanhã!?"
"Então o problema aqui é a falta de sexo? Caralho, _____! Você é inacreditável!" O suspiro cansado que saiu por seus lábios chamou minha atenção. "Estou atolado de trabalho e mal tenho tempo para respirar, e você quer se divorciar porquê não chego em casa e te jogo em cima dessa mesa e te fodo? É isso?"
"O sexo foi o primeiro ponto." Tentei controlar meus pensamentos. "Depois tudo desandou." Uma lágrima escorreu por minha bochecha. "Você tem outra mulher, Park? Por favor, me diga agora!" Encarei seus olhos amuados.
Só de pensar nessa possibilidade sinto que tudo a minha volta pode desmoronar.
Não sei se aguentaria uma traição por parte de Jimin.
"O que? _____, porra, está se ouvindo!? Você não me conhece?"
Me surpreendi com a indignação do meu marido.
"Eu achei que te conhecia, mas a cada dia você vem se mostrando uma pessoa diferente do que era antes."
"Você me ofendeu de uma maneira, _____..." Mordi os lábios ao ouvir suas palavras. "Sei que não fui o melhor marido para você nesses últimos dias, mas você também não é perfeita. Temos nos erros, mas eu nunca te acusaria de algo assim! Me mato todos os dias para te dar a vida que te prometi, e conquistar nossos sonhos. Sei que não é desculpa para negligenciar nosso casamento, mas quem você pensa que é para simplesmente apontar o dedo para mim?" Jimin estava bastante exaltado, não queria que as coisas tivessem tomado esse rumo.
"Sei que não sou a melhor esposa, mas lutei todos os dias para ser melhor para você!"
Ouvimos um pigarro e voltamos nossa atenção para a porta da cozinha.
"Desculpe atrapalhar vocês, perdão." Minha empregada estava nos observando. "Mas tem um senhor esperando por vocês na sala." Sua voz saiu um pouco mais baixa. "Eu disse que os senhores estavam ocupados, mas ele insistiu em entrar." Suas bochechas levemente rosadas indicavam que ela havia escutado nossa discussão.
"Nós já vamos, Minhee! Um minuto." Peguei um copo de água gelada e bebi em alguns segundos, torcendo para que minha tristeza passasse junto com minha sede.
Jimin me observou a todo instante.
"Você primeiro, querida." O apelido saiu de maneira bem sarcástica por seus lábios, ignorei a pontada que senti.
Não queria que estivéssemos assim, nesse ponto de estarmos jogando cinismos um para outro.
"Obrigado, amor." Passei em sua frente entrando em minha sala alguns passos depois.
Identifiquei a imagem do homem sentando em meu sofá branco. O analisei por alguns segundos, mas não me recordava se o conhecia.
"Em que podemos te ajudar, senhor? Creio que a sua visita tenha um motivo muito importante." Jimin foi direto. Não tão educado como costuma ser normalmente. "Não sei se posso te atender por muito tempo, então se puder ser direto no que deseja..."
"Desculpe aparecer assim tão de repente, sou Bang Jae!" Estendeu a mão em nossas direções. "Tenho uma notícias pata vocês." Ajeitou delicadamente o tecido de seu paletó escuro. "Sua avó, senhor Park, faleceu há alguns meses, como já deve saber." Meu marido concordou rapidamente. "Vocês estão no testamento de Park Chohee, e preciso que comparação a leitura do testamento amanhã."
"É necessário advogado ou algo assim?" Jimin perguntou.
"Só se você preferir." Bang se levantou e nos encarou sorridente. "Aqui estão todas as informações que precisam-" Nos entregou uma folha de papel. "Até amanhã." Se curvou.
"Obrigado pela presença." Tentei ser o mais simpática possível.
"A propósito-" Voltei a minha atenção ao homem engravatado. "Conhecem a senhorita Minji?"
"A garotinha que minha avó adotou como neta?" Jimin perguntou confuso.
"Exatamente." Bang pegou outros papéis em sua pasta. "Aqui estão os papéis de adoção."
"Que adoção?" A confusão deveria estar estampada em minha cara.
"Já está quase tudo pronto para vocês receberam a guarda da pequena Minji. Aguardamos apenas a decisão de vocês."
Meu queixo quase caiu de meu rosto.
"Sua vó me implorou para que cuidasse disso pessoalmente, ela deseja que vocês cuidem da garota." Bang parecia tranquilo enquanto jogava essa bomba em nós.
Meu marido parecia tão perplexo quanto eu.
Eu adoro Minji, desde quando a conheci. Uma garotinha de 3 anos adorável, que infelizmente foi abandonada pelos pais logo quando nasceu. Viveu um tempo em abrigos, até Chohee encontrá-la e adotá-la.
Mas adotar a garota? Isso nunca se passou pela minha cabeça.
"Imagino que vocês saibam que não há mais ninguém na fila de adoção. Caso haja a negativa por parte de vocês, Minji irá diretamente para um orfanato."
"Mas e os outros parentes da vovó!?" Jimin parecia tão nervoso que a veia em sua testa poderia explodir a qualquer momento.
"Todos já foram avisados sobre a possível adoção, caso houvesse a negativa de vocês, mas já fui informado que eles não tem interesse nessa situação."
"Onde ela está agora?" Questionei aflita.
"Com a assistência social."
Ficamos em silêncio por alguns minutos.
"Não quero mais tomar o tempo de vocês." Bang Jae se aproximou um pouco. "Até amanhã."
"O que vamos fazer?" Jimin perguntou assim que o homem saiu pela porta da sala.
"Não sei, Jimin. Sinceramente não sei."
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babydolouist · 2 years
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🎀💌🌸 Mommy’s Care 🌸💌🎀
Hanna acaba sendo deixada pela ex namorada de forma inesperada, e sua mamãe Louise só quer cuidar de sua filhinha triste.
aviso: conteúdo +18, linguagem impropria, incesto, sexo sáfico, diferença de idade.
Hanna: 20
Louise: 37
Contem: Degradação, Smoking Burn (queimadura de cigarro), Spanking. (de formas leves).
Se você não se sentir confortável com os tópicos, não leia!!! Se der continuidade é por sua conta.
Lembrando que essa história não passa de uma mera ficção que não condiz com a realidade!!!!
Hanna suspirou ao olhar pra tela do celular pela vigésima vez. Era sempre a mesma coisa, Aurora adorava deixá-la esperando e a garota de olhos verdes estava exausta disso. Não deveria ser tão difícil gostar dela assim, ou era? sem se conter deixou um suspiro alto e impaciente escapar pelos lábios gordinhos e vermelhos fazendo Louise, sua mãe. olhá-la de forma preocupada.
“ O que houve, bebê?” Perguntou Louise ao se aproximar da filha ao perceber que havia algo errado acontecendo com a mesma. Hanna estava tão feliz em fazer um piquenique e agora a garota de cabelos achocolatados parecia cabisbaixa.
“Aurora me disse que viria e desde cedo não responde minhas mensagens.” Fez biquinho ao expor o que estava a deixando chateada.
“Bebê, pode ter acontecido algo com ela, espere mais um pouco, sim?” Louise se sentou do lado da filha, Hanna finalmente olhou pra sua mamãe e o que viu fez todos os seus pelos se eriçarem e pode sentir sua calcinha ficar úmida rapidamente.
“Mamãe que roupa é essa?” A garota estava sem reação. Louise riu pela pergunta e se levantou para mostrar a filha.
“Gostou, bebê? Eu sempre tive vontade me vestir assim e acabei encontrando numa loja no centro da cidade. O que você achou? acha que está feio?” Porra, feio é a última coisa que aquela roupa estaria nela, Louise estava vestida com um macacão de couro, ela estava toda de preto e com um cinto quase da mesma cor rodeando sua cintura fina, e a porra da roupa tinha um decote que ia até o começo de sua barriga deixando seus peitos extremamente volumosos e ainda mais espremidos pelo zíper que sustentava o fechamento, seus cabelos castanhos lisos iam até um pouco abaixo dos seus ombros. nos lábios tinha um batom vermelho e um delineado contornando os lindos olhos azuis da mulher. Hanna perdeu o ar ao olhar atentamente a cada detalhe de sua mamãe. porra ela estava tão gostosa naquelas roupas, sentia seu melzinho melar ainda mais suas coxas, mordeu os lábios ao pensar em reprimir seus pensamentos.
“ V-você tá tão linda, mamãe, ficou linda mesmo.” Hanna se sentia quente ao olhar sua mãe dessa forma. Mas não se importou de fato. elas sempre foram extremamente próximas e não via mal em pensar nela dessa forma, desde que não dissesse nada a ninguém sobre seus pensamentos sujos.
“Obrigada, minha princesa.” Louise piscou os olhos azuis em sua direção, deixou um beijinho no canto dos lábios vermelhinhos e afagou um cacho da filha. A garota se derreteu inteira, amava esse lado preocupado e carinhoso da sua mamãe. O toque do celular tocou fazendo a dar um pulinho de susto. Rapidamente atendeu e a voz do outro lado soou hesitante.
“ oi hanna… liguei porque vi várias mensagens suas e achei melhor conversarmos por ligação..”
“ oi aurora…pode falar, ‘tô ouvindo”.
“ eu….acho melhor terminamos Hanna, não é nada com você, sabe? eu sou complicada e acho que você merece mais…” Não dava pra acreditar que Aurora estava terminando com ela naquele momento, sentiu seu coração acelerar e rapidamente seus olhos umedeceram.
“ Hanna?…”
“Tudo bem….aurora.” Tentou limpar a garganta mas sua voz estava estranha e distante, ela mal conseguia se ouvir de tão nervosa que estava.
“ Ainda podemos ser amigas, né?”
“S-sim..claro.”
“ tudo bem..tchau, até mais.”
“até….” Desligou ainda meio paralisada, Louise a olhava com o semblante de preocupação e foi só ela levantar o olhar para si que não conseguiu conter o choro.
“Amor, vem cá, não chore.” Louise se aproximou da filha a puxando para um abraço apertado, sentindo a garota cair em um choro sofrido, seu coração se apertava toda vez ouvia Hanna chorar assim. Afagou as costas dela tentando a acalmar e logo sentiu sua princesa se remexer para deitar em seu colo igual como fazia quando era apenas um bebê.
“ Eu achava que poderia ter uma namorada, mamãe. achei que poderia apresentar vocês hoje, mas eu sabia que de alguma forma ela não gostava de mim.” Fez bico, Louise sorriu contida antes de acomoda-lá melhor sobre suas pernas.
“princesa, infelizmente essas coisas acontecem, aurora não te merecia. você é tão incrível meu amor. não fique assim, mamãe ama muito você. sou completamente apaixonada por você, filha.” Olhava pra garota de forma doce enquanto falava e fazia carinho em seu rosto, contornando os lábios gordinhos e foi pega de surpresa quando a garota entreabriu eles para sugar a pontinha do seu dedo.
“você pode mamar, amor.” Sorriu doce para a garota porque sabia que sua filha precisava disso naquele momento.
Pov Hanna.
Mamãe me olhava atentamente com seus olhos azuis. e eu não me contive em puxar uma parte do seu decote para o lado o suficiente para expor o seu seio e colocar seu biquinho rosado em minha boca para mamar como forma de me acalmar daqueles sentimentos tão tristes.
“Isso amor, você vai se sentir melhor minha princesa.” Fechei os olhos de forma manhosa e com minha outra mão segurei um dos seus peitos por dentro do decote, comecei a apertar e friccionar meus dedinhos em seu biquinho. Senti mamãe fazer um carinho leve em meu rosto e limpar as lágrimas quase secas pelo breve choro que tive. Gemi em satisfação ao sentir sua mão descer para fazer carinho em meu braço que estava segurando um dos seus seios.
“Minha princesa ainda é tão bebê, você não vai namorar tão cedo de novo, amor. Não suporto ver você tristinha, assim“. Mamãe ditou de forma tão possessiva mas com uma entonação tão leve que me fez sugar com um pouco mais de força seu biquinho, rodei minha língua em volta para chupar com mais vontade e abri os olhos bem na hora de assistir mamãe fechar seus olhos e jogar a cabeça para trás soltando um suspiro profundo.
“Devagar bebê, desse jeito a mamãe fica molhadinha, sim?” Gemi ao pensar nela molhada por causa dos meus lábios em volta dos seus mamilos e passei a pressionar com a língua e trabalhar numa leve sucção nele e acabei friccionando minhas pernas uma na outra como forma de me aliviar daquele incômodo que estava se fazendo presente na minha xotinha.
“ O que foi amor? está doendo sua florzinha?.” Assenti ainda de olhos fechados e senti sua mão descer para o meio da minha perna, seu dedo indicador pressionou no meu grelinho de forma gostosa por cima da calcinha e sem dizer nada a afastou para o lado e começou a passar os dedos nos meus lábios grandes fazendo uma espécie de massagem, levantei uma perna de modo que ficasse mais fácil para ela me tocar da forma que ela quisesse e sem mais nem menos penetrou dois dedinhos bem fundinho em mim de forma tão gostosa que raspei meus dentinhos de leve em seu peito.
“ Amor você está molhadinha em chupar os peitos da mamãe? bebê que atrevidinha você, olha como você tá escorrendo melzinho.” Olhei em seu rosto e mamãe me olhava de forma tão excitante, gemi abafado ao assistir seus dois dedos meladinhos do meu próprio mel ir em sua boca. Ela chupava com gosto seus dedos parecendo saborear meu gosto.
“Que delicia, amor. acho que nunca senti um gostinho tão bom feito o seu.” Me posicionei em seu colo sentadinha e empurrei seu corpo nos travesseiros para poder beija-la melhor. não tardei em colar nossos lábios e gememos juntas, mamãe me beijava de forma gostosa, nossas línguas se entrelaçavam e escorria saliva por nossos queixos. enquanto minhas mãos expuseram seus peitos volumosos para fora daquele decote apenas para massagear e apertar, me separei nossos lábios apenas para recolher nossas salivas de seu queixo, subi minha boca rende a sua para sussurrar.
“ Que tesão, mamãe..” Assim que proferir tais palavras, senti mamãe afastar com grosseria minhas pernas apenas para socar três dedos dentro da minha xotinha enquanto nós voltávamos a nos beijar de forma desesperada, eu rebola e sentava nos seus dedos enquanto sentia ela ir tão fundo e forte e ainda usava seu dedo polegar no meu grelinho em movimentos circulares me fazendo fechar os olhos com força, minhas pernas tremiam e eu estava me sentindo no ápice, tudo era tão excitante e o pensamento de que era minha mamãe ali, cuidando de mim de forma inapropriada me fazia escorrer ainda mais. Seus dedos se curvaram dentro de mim acertando no meu pontinho e antes que eu gozasse mamãe tirou seus dedos de forma brusca me fazendo gemer frustrada.
“Você é tão putinha, deveria ter te comido mais cedo se eu soubesse que você estava doida pra dar essa buceta gostosa pra mim”. Senti um tapa forte ser desferido na minha buceta que latejava de tão excitada que eu estava e a dor só deixou tudo ainda mais gostoso.
“m-mamãe” gemi inteiramente rendida.
“Sim, amor. mamãe está cuidando tão bem de você princesa. agora levanta e tira a sua roupa” Fiz exatamente o que ela mandou e não demorei em tirar minhas roupas pra estar nua em sua frente. Mamãe pegou seu cigarro no cinzeiro que estava dentro da cesta de frutas.
“Vem cá, bebê.” Me chamou para que eu deitasse próximo a ela. eu estava suada e minha xotinha latejava por sua atenção.
“ Quero experimentar uma coisa em você.” assistir mamãe acender seu cigarro e tragar próximo ao meu rosto, repetiu a mesma coisa mas antes de soltar a fumaça, me puxou colando nossos lábios e soltou dentro da minha boca. puxei a fumava soltando perto de seus lábios vermelhos. Ela fumava próximo a mim de um jeito tão erótico que gemi só de assisti-la. Eu estava deitada de lado, meu rosto rente aos seu peitos. meu corpo latejava de ansiedade em sentir suas mãos de novo. Perdida na sua imagem que acabei me assustando quando senti algo em meu quadril queimar me fazendo arrepiar de forma gostosa. Mordi os lábios e olhei incrédula para Louise.
“Você me queimou com o seu cigarro?.”
“ Ah, por favor, não me olhe com essa cara de santa, nós duas sabemos que você não passa de uma puta barata.” Engoli em seco por suas palavras, eu amava degradação e amava ainda mais smoking burn mas não imaginava que minha mãe tivesse consciência disso.
“C-como você s-soube?.” Eu estava paralisada enquanto a via tirar tirar a parte de cima de sua roupa ficando apenas com os seios livres de fora.
“Não é muito difícil saber algo seu quando você fica extremamente obcecada quando se interessa por algo, eu via nas suas pesquisas na internet.” ela deu de ombros e fez questão de aproximar o cigarro e queimar minha perna. Senti minha bucetinha latejar e gemi manhosa.
“ Caralho, sua puta, vem aqui chupar meus peitos, amor. estão com saudade da sua boquinha quentinha.” Passei a chupar mamãe de forma desesperada.
“ Isso, bebê, chupa assim, isso.” Senti mais uma queimação mas agora em minha bunda e Louise começou a me dar tapas extremamente fortes em minhas coxas e bunda. e eu tinha certeza que gozaria só de sentir suas mãos me batendo como se quisesse me punir por algo.
“ Você é uma vadiazinha, olha só como geme me mamando só por eu estar te fazendo sentir dor.” Meus olhinhos estavam cheios de lágrimas e senti meu corpo esquentar antes de sentir mais um tapa extremamente forte ser desferido na minha bunda, foi quando gozei e ao mesmo tempo mamãe socou dois dedos dentro do meu cuzinho.
“M-mamãe.” soprei baixinho rolando os olhos por puro tesão.
“ Esse corpinho é meu sua vagabunda, eu faço o que eu bem entender com ele, essa buceta é minha, esse cuzinho gostoso é meu, tudo em você é meu, estamos entendidas?.”
“Sim, mamãe.”
“ótimo, agora vem terminar de tirar minha roupa.” Prontamente fiz o que ela mandou, e enquanto descia por suas pernas vi um fio de lubrificação ligar sua xota gordinha com sua roupa. e aí que eu mandei aquela submissão toda pra casa do caralho. Tirei sua roupa rapidamente e a empurrei para deitar de volta no pano branco. abri suas pernas de forma brusca me posicionando entre elas ficando encima de seu corpo, nosso seios se encostavam e eu não pude deixar de notar o quanto mamãe era definitivamente a mulher mais gostosa que eu já provei. comecei a beijar seu pescoço dando mordidinhas e sentindo seu corpo dar leves espasmos sob meu toque.
“ Agora a puta barata aqui vai comer essa sua bucetinha, hoje você vai ser meu brinquedinho de foda, mamãe.” Louise me olhou de forma desdenhosa e eu apenas sorri em sua direção de forma mais inocente possível e sem ela ao menos esperar pus minha mão em volta do seu pescoço para que ela não se atrevesse atrapalhar meus planos.
“Entendeu, puta?.” Sussurrei no seu ouvido e sem esperar qualquer concordância de sua parte apenas encaixei nossas xotinhas meladas e comecei a balançar meu quadril esfregando nossos grelinhos fazendo nós duas gemer em sincronia. mamãe estava tão molhadinha que deslizava tão gostosinho e o barulho que fazia me deixava ainda mais excitada. O jeito que nossos quadris ondulavam uma contra a outra me fazia delirar. Louise estava de olhos semi abertos e a respiração descompassada. Abri mais suas pernas me afastando apenas para cuspir em cima da sua xoxotinha, voltei a me movimentar e porra, estava tão mas tão melado entre nossas bucetas que eu poderia facilmente ficar entre suas pernas pra sempre.
“Esfrega essa bucetinha na mamãe, você gosta disso não é? gosta de ser essa vadia, olha como você usa o corpinho da mamãe amor.” A forma com que ela falava só me fazia acelerar ainda mais meus movimentos. A puxei para um beijo delicioso, Senti meu ventre se contorcer indicando que eu ia gozar logo, fechei os olhos fortemente me deixando entregar aquelas sensações tão intensas. Notei meus peitinhos se movimentarem devido ao meu esforço e logo a ardência se fez presente aos dois, sorri ao experimentar aquela sensação que me dava ainda mais prazer se fosse possível. Mamãe dava tapas neles.
“C-caralho m-mamãe eu vou gozar!” Deixei uma gemido alto e desesperado escapar. Porra aquela foda ao ar livre estava sendo demais.
“Ainda não minha putinha, quero chupar sua bucetinha, antes.” Senti suas unhas cravarem em meu quadril parando meus movimentos encima de si e sentindo minhas pernas moles me deitei ao seu lado, Louise se reergueu indo direto me chupar. gemi dengosinha por sua boca ser tão quentinha, mamãe rodava sua língua no meu grelinho que estava tão sensível, meu corpo estava no máximo por todas aquelas sensações entre dor e prazer.
“Mamãe, eu não vou aguentar.” Avisei já sentindo meu corpo tremelicar.
“Goza, amor, goza pra mim.” Foi o estopim, a sensação foi tão forte que joguei a cabeça pra trás e fechei meus olhinhos enxergando apenas pontos pretos por trás das minhas pálpebras. Meu peito subia e descia rapidamente, e eu sorri ao sentir seus lábios pressionarem nos meus com meu próprio gostinho.
“Você é deliciosa, princesa, acho que estou viciada.” Ri levemente sentindo ela acariciar meus cabelos.
“ Que bom, mamãe, agora acho que quero sentir seu gostinho também.” Levantei me posicionando no meio de suas pernas, sentindo o cheiro daquela bucetinha gordinha.
“Porra que buceta gostosa.” Passei meu indicador recolhendo seu melzinho e experimentei deixando um tapa forte no seu grelinho antes de começar sugar levemente seu pontinho doce. Porra, senti minha boca salivar só de estar provando sua xota. abri mais suas pernas e me concentrei em lhe dar o melhor orgasmo da sua vida.
“ Princesa, não judia assim de mim.” Assistia mamãe apertar os próprios seios enquanto eu metia dois dedos fundo e forte nela, e quando ela gemeu mais alto sabia que tinha encontrado seu pontinho, ela pegou em meus cabelos e esfregava sua buceta na minha boca e eu apenas coloquei minha linguinha pra fora e deixei ela me usar para gozar.
“ Assim, tô gozando, filha, mamãe tá gozando na sua boquinha de vadia.” Seus movimentos foram parando lentamente e tenho certeza que ela estava apenas aproveitando seu orgasmo, subi para lhe beijar e nossas línguas se entrelaçavam, eu estava viciada nela. completamente. Rompemos o beijo com vários selinhos antes de me jogar em seus braços me aconchegando no seu corpo.
“Eu te amo muito, Hanna.” Mamãe sussurrou em meu ouvido.
“Eu também te amo, mamãe. promete que vai cuidar sempre de mim?”
“Claro, amor. você é minha, esqueceu?”
“sou sua sempre, sempre”.
Sorri sabendo que aqueles cuidados ainda iam acontecer várias vezes, e eu só esperava que fossem ainda melhores.
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addietive · 2 months
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Com o @kthwell
Addison Bryant era completamente consciente das coisas que lhe faziam mal e ela insistia em continuar consumindo ou fazendo. No caso, a forma como era capaz de enfrentar diretamente uma Quimera ou um Minotauro, mas não de lidar exatamente com seus próprios sentimentos ou desejos, era um de seus maiores martírios e agora ela tentava administrar isso: e com administrar, isso significava agir de uma maneira mais contida e pouco usual, no intuito de não se deixar mais ceder pelos próprios instintos. O problema era que estava tentando fazer esse tipo de coisa exatamente com Keith, o responsável por tê-la tirado dos trilhos tão milimetricamente posicionados abaixo do trem pouco descarrilhado que era a vida de Addison. Tudo estava sempre sob controle e talvez essa fosse a razão pela qual estava sendo consumida em um leve surto interno agora que havia topado com Keith no chalé dele, se esforçando para não recuar alguns passos ao avistá-lo. Addie estava realmente tentando agir com tanta naturalidade que tinha agora uma postura bem mais distante do que jamais tivera com o mais velho. Autopreservação, talvez. Por isso, também, sequer o havia olhado enquanto adentrava o espaço pela porta entreaberta. "Oi, Key. Eu tô procurando a Yas. Ela tá por aqui? Vai ser rápido, nem vai parecer que você me viu aqui dentro."
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miles-of-distance · 1 year
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Eu quero casar com você, quero acordar do seu lado, quero brigar com você. Quero mandar você calar a boca mesmo sabendo que você não vai calar, e te calar beijando você. Quero provar todos os dias que eu te amo. Quero te fazer feliz, assim como você me faz. Quero fazer amor com você ouvindo você suspirar, falando meu nome. Quero que você não precise de mais ninguém, só de mim. Quero morrer de cansaço ao correr atrás de você, depois de uma guerra de travesseiros. Quero dormir com você naquele sofá apertado depois de assistir o seu filme preferido. Quero morrer de rir ao ouvir você me contando uma piada, por mais sem graça que seja. Quero te acordar com vários beijos. Quero dizer que te amo. Eu apenas quero te fazer feliz, como ninguém nunca fez. Quando desliguei o telefone pra lá das 04:00 horas da manhã, eu disse que sonharia com você, apenas pela certeza de que sua imagem linda, clara, fascinante, jamais sairia da minha cabeça… Ao me deitar eu estava pensando em ti, eu não sei se é sonho, eu não sei mesmo o que acontece, mas eu te sinto sempre, até enquanto durmo, sinto seu toque, sua voz, seu sorriso. Sinto e vejo tudo, meu misto de sonho e realidade, por que demorou tanto pra chegar? Eu guardei um sonho bom pra ti, essa noite toda, foi perfeita, eu estive com você, da forma mais incrível, toquei seu coração, te dei o meu, e recebi o seu. Ao amanhecer sua imagem continuava nítida em minha mente, meio sonolenta acabei despertando pelo vibrar do celular, e era você. E tem sido você, e vai continuar sendo você. Por tanto tempo eu quis, e então você chegou. E entenda que eu não quero mais o travesseiro como companhia… É você que eu quero abraçar a noite inteira. Sentir seu carinho durante o sono, olhar para você enquanto estiver dormindo. Dar beijos no seu rosto só para te despertar. E de manhã, te dar um pelo “bom dia” para ficarmos o resto do dia nublado, deitados. Eu quero que você se sinta a pessoa mais feliz do mundo, a única capaz de ser pra mim um sonho em noite de insônia. Mas eu sempre soube que mesmo distante você estaria aqui pertinho. Você pode não conseguir segurar minha mão pra me livrar da queda, mas estará na minha memoria me fazendo esquecer a dor. E eu tô aqui, sabe? Pra conversar, brigar, rir, fazer loucuras. Não precisa me contar o que aconteceu ou porque você tá mal. Só me deixa tentar colocar um sorriso no seu rosto. Confesso que encontrei meu motivo pra sorrir. Encontrei alguém que eu queira dividir a minha cama, meu amor e minha vida. Encontrei alguém que aguentasse meu coração enjoativamente doce, e que suportasse meu humor incrivelmente amargo. Alguém que me vesse cair sem que eu gritasse e me desse a mão sem eu pedir. Alguém que me abracasse mesmo longe e me beijasse de cabeça baixa. Alguém que queira meu amor, mas que tenha minha amizade. Alguém que roube minha confiança e leve meu coração de brinde. Alguém que eu queira dormir de mãos dadas e acordar do lado. Alguém pra ser criança como eu, pra disputar quem aguenta ficar mais tempo sem ligar. Alguém que tenha teu tempo todo meu e minha vida toda dele. Alguém que deixe o mundo pra me dar um beijo. Alguém que encontrasse o que procurou a vida toda, aqui dentro de mim. Alguém pra eu contar meu dia e alguém pra falar “te amo”. Alguém pra ser meu, de um jeito bem clichê. Alguém pra eu viver aquilo tudo que eu julgava besteira e que hoje é tudo que eu tenho. Eu quero você. Digo, repito, falo outras mil vezes. De trás para frente, de frente para trás. De canto, de lado, da maneira que for. Eu quero você. Que tenha clichê, ciúmes, malicia, sacanagem, egoísmo, afeto, loucuras, falhas, erros, acertos, perdões, beijos, abraços, pegação, sexo, amor, transa, filme juntinho, dormir de conchinha, mãos dadas, que tenha todas as coisas do mundo, mas que seja apenas entre eu e você. Acho que dá pra perceber o quanto você me faz feliz, não é? Acho que já notaram que você é o amor da minha vida, e que é com você que eu quero passar minha vida toda. Tá tão na cara que eu sou completamente louca por você, completamente fascinada pelos seus olhos. E sim, isso tudo é verdade. Porque não há mais ninguém nesse mundo que eu ame mais que você, não há outra pessoa nesse mundo que eu queira estar junto, a não ser você. Não quero mais nada nem mais ninguém. Antes de lhe conhecer eu sempre quis alguém assim, como você. Alguém que fosse tudo de lindo que você é. Alguém que tivesse tudo de mágico que você possui. E eu ganhei um presente: você. De um modo incomum, de um jeito estranho, mas real. É que parece que quanto mais eu escrevo sobre nós, mais eu preciso escrever. O que você faz comigo hein? Como você consegue me deixar assim? Não, eu nunca me senti assim. Não desse jeito. E eu não vou deixar você ir, nunca. E muito menos irei embora também. Não quero que você me largue. Não quero te largar. Não quero ter motivos pra ir embora, pra te deixar falando sozinho, pra bater o telefone na sua cara… Eu fiz isso com todos os outros. É, só que dessa vez eu queria muito que fosse diferente. Dessa vez, com você, eu quero que dê certo. Você é o meu porto seguro. Porque eu sei que vai estar aqui por mim. Sempre me espera. Sempre me acalma. Não leva tudo o que eu digo a sério e me perdoa se eu erro. Você está aqui, até quando eu não mereço ou não espero. Eu não sei exatamente o porquê você sempre volta, mas eu gostei de todas as vezes que você voltou. Acho que o “pra sempre” é o tempo ideal pra curtirmos nosso amor. Eu sou tão feliz em dizer como a vida é maravilhosa, já que você está comigo. E pra te falar ainda mais a verdade, eu acho mesmo que você foi o príncipe que eu esperei a vida inteira. Porque eu te juro, de todas as coisas do mundo, eu só queria olhar pra você. Eu escolheria você. Se me dessem um último pedido, eu escolheria você. Mas eu amo você. Só queria terminar dizendo isso. Eu amo você. De verdade.
Autor Desconhecido.
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isintensechaos · 3 months
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Vem aqui, me da colo?
Só dessa vez, não tem ninguém como você
Eu tô no buraco de novo, me tira que nem tu me tirou daquela vez
Eu continuo ouvindo
Mas não consigo falar
Por favor, não quero nada demais
Só quero um colo para ver se alguma lágrima sai daqui de dentro
Tá tudo tão pesado, eu me sinto esmagada
Destruída, toda errada
Sem saber o tempo
Sempre errada
Abandonada
Cuida de mim? Olha só como eu aprendi a pedir
Não que mude, não muda nada
Você é distante, inexistente
E eu obstante
Estatelado, eu permaneço aqui
É rouge, é rubro
É sangue cansado
Da minha alma
Sem significado
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amethvysts · 29 days
Note
bom dia livzinha!!! nesse começo de semana, confesso que tudo que eu queria era estar chamando o matías de neném (porque na minha cabeça é isso que ele é) enquanto faço um carinho no cabelo dele. desde ontem tô fantasiando esse ‘cenário’. imagina estar em uma chácara/casa de praia com o bonde (elenco) todo e depois de passar quase o dia todo de molho na piscina ficar de preguicinha com ele. só conseguia pensar nele morrendo de sono deitando em cima de mim na espreguiçadeira 💭💭💭
como pode essa ser a coisa que eu mais quero no mundo nesse momento… inclusive, li essa ask no meio da aula e devo dizer que você foi DESUMANA, anon. quanta covardia!!
seria a primeira vez que vocês alugaram a casa de praia em grupo, e mesmo com os conflitos iniciais — porque, aparentemente, todos são muito frescos pra lavar a louça do almoço —, vocês tão vivendo os dias mais tranquilos e divertidos da vida de vocês.
além de vocês dividirem um quarto, todo dia você e o matí acordam cedo pra sentar na rede da varanda. olhando pro nascer do sol, ele fica deitado de um lado da rede, tomando mate, enquanto você tá deitada do outro lado, descendo uma xícara gigante de café. as suas pernas descansam em cima do colo do seu namorado, com uma das mãos dele massageando os seus pés e te relaxando ainda mais. deitadinhos ali, vocês conseguem aproveitar o barulho distante do mar, folgados na leseira do momento. vocês dois sabem que não tem motivo pra despertar tão cedo, mas passar o comecinho da manhã na companhia um do outro parece ser mais do que suficiente. é um dos raros momentos em que vocês podem ficar sozinhos durante a viagem, se entregando pra preguiça de toda manhã. mas assim que vocês dois terminam as bebidas, cada um desmaia pra um lado da rede – até você, que tá cafeinada –, muito relaxados pra deixar de curtir um soninho, fresquinho pela brisa da praia. vocês só acordam quando o resto do grupo começa a bagunçar a cozinha.
e o pós-praia sempre é o melhor. depois de se cansarem correndo igual a duas crianças na areia e passarem horas dentro do mar, vocês voltam pra casa derrotados. tanto que, enquanto os outros curtem o after nadando na piscina, você decide se estirar na espreguiçadeira. o corpo mole e quentinho de tanto pegar sol te enche de preguiça, mesmo que muito satisfeita pelas atividades do dia. o sol se pondo no horizonte e o mormaço lento te entorpece, fazendo com que você se estique como um gato em cima da cadeira, os pés até caindo pra fora. quietinha, você fecha os olhos, pronta pra se entregar a mais um cochilo; os ouvidos mutando a gritaria e confusão da piscina.
"espaço pra mais um?" a voz de matías se sobressai, mesmo que venha como um murmúrio. ele nem espera que você chegue pro lado, dando o espaço necessário pra que ele se junte a você no seu descanso. o corpo dele cai como uma luva em cima do teu, quentinho como um cobertor. é reconfortante sentir o peso dele em cima de você, e quase em uníssono, os dois deixam um suspiro satisfeito escapar. você sorri quando ele começa a distribuir beijinhos preguiçosos entre o seu pescoço e ombro, o nariz trilhando um caminho de cheiros pela extensão. os braços fazem morada em volta do corpo do argentino, dengosa, tendo a consciência que, se pudesse, viveria nesse momento pra sempre.
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