Tumgik
#dominadora
queenofallwitches · 2 years
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2 hour Sunday spiritism & sanse ceremony… spiritual work of that magnitude always take a lot out of me. But after I eat and drink and lay down to sleep, I feel energised and invigorated. Pulses of pure creative inspiration pour through my attempts to surrender into sleep. I love my protective patron spirits 💕✨ #altar #magick #spiritism #mamiwata #witchcraft #voudou #sanse #lasirena #spiritist #stmartha #santamarta #ayidawedo #21commissions #haitianvodou #lwa #dominadora #goddessspirituality ##vodoun spiritualpath #priestessofthesea #priestess #highpriestess #witchesofinstagram #goddessenergy #divinefeminine #templeofrebellion https://www.instagram.com/p/CkVwad0SOHf/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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andarilh0o · 6 months
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Da até uma alegria ver isso!
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iamwinklebottom · 2 years
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Hi, my sis and I purchased a property with hopes of turning part of the estate into farming and agriculture. As non-citizens of the country, we had the deeds etc in my brother in law's name. He is my sister's husband and citizen of the country. My sister and I still live and work here in another country (our plan is to move to the property once it is up and running) whilst my b.i.l tends to the development and construction of the property. The thing is, he is very close to his ex-wife and family, they visit the place often and stay over sometimes. They do not visit when we are there though but one can see the things they leave behind as though they live there. I am quite worried that one day something terrible would happen and my sister and I would lose everything we had invested in the place. We have been paying for everything from bricks to cement and all expenses related to building the place up whereas my bil's has only invested his time and manpower. I feel very strongly about these visits from the ex-wife and I know my feels worse than I. We would like to ask you if there is a protection spell we can do to make sure they never step into the property ever again?
Hello! I’m so sorry to hear what you’ve been going through; to respond to this will be very telling and detailed please message me on my website or social media so I can give you my person number! There’s absolutely ways to get through this via spell work. No harm will come to them at all! Please feel comfortable to contact me; everything is confidential and professional. My guides and I would never exploit your personal information.
Here in my site. Just scroll down and submit who you are and a way for me to contact you.
My Instagram is: @iamwinklebottom
Looking forward to speaking with you and helping you out.
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generaldavila · 1 year
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LOS SILENCIOS DE LA GUERRA Y LOS EXPERTOS General de División (R.) Rafael Dávila Álvarez
LOS SILENCIOS DE LA GUERRA Y LOS EXPERTOS General de División (R.) Rafael Dávila Álvarez
Un reducido número de viejos soldados aparecemos con demasiada frecuencia en las pantallas de televisión y en las emisoras de radio con el calificativo de expertos para hablar de la guerra de Ucrania. No hay tales expertos (experiencia), aunque podríamos hablar de la guerra en su contexto histórico o filosófico no de la guerra de Ucrania. Lo más que nuestra capacidad permite es analizar el a…
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gardensofbabilon · 2 months
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Love me harder. Pipe otaño x fem! reader.
Você é a única assistente no set rodeada de homens, a única regra era que nenhum de vocês se envolvesse, o que seria fácil se não fosse por um argentino provocante.
a/n: oie! Fico muito feliz que gostaram da última, me digam: vocês gostariam de ver umas social media au (eu particularmente AMO!)
tw: 18+, provocação, palavrões, oral, degrating kink.
Aquele era mais uma semana no seu primeiro trabalho dentro da indústria audiovisual, passava mais de 16 horas trabalhando em um país estrangeiro rodeada por homens altos e (em sua maioria) que exalavam uma masculinidade forte e dominadora.
Todos os dias da semana tinha o costume de realizar uma ligação para seus pais e namorado, a distância era difícil para todos e principalmente pra você em período fértil, era difícil não imaginar coisas ou sentir a falta de um carinho durante a noite. E por isso você passava horas em seu celular encarando fotos dos seus parceiros de trabalho gatíssimos, mesmo que nunca fosse trair seu namorado.
''Cariño, o jogo vai começar!'' Matias, o seu argentino preferido exclama na porta do quarto enquanto você rola o feed de felipe otaño, o mais chato (e bonito) do ambiente. Você levava a regra de não se envolver muito a sério, porém assim que via ele todos os tipos de pensamentos impuros apareciam.
Desceu as escadas até o hall usando a camiseta da seleção argentina e uma saia curta, roupa que havia escolhido e aumentava a sua autoestima ao deixar suas coxas grossas amostra, o look atrai olhares de todos os que sentavam no chão a frente de uma tv imensa que exibia o primeiro apito.
''Vou ter que ser o primeiro a falar? Você 'tá uma gata!" Blas exclama assobiando te fazendo corar. Todos ao redor concordam, menos Pipe, que estava concentradíssimo no jogo que agora havia começado. Era como se eu fosse invisível.
-
Os minutos passam e todos ficam cada vez mais apreensivos, menos Enzo, vocês estavam se divertindo capturando as reações através da câmera do mais velho, aquele era o passatempo preferido de vocês.
Até que o primeiro tempo chega ao fim, e a esse ponto suas pernas estavam em cima das de Enzo, ele a acariciava enquanto seus rostos colados analisavam as fotos que haviam sido tiradas, e aquele era o primeiro momento que Pipe direcionava o olhar a você. Ele olhava para suas coxas e subia os olhos até a beirada da sua saia, que estava quase revelando tudo escondido ali.
A partir daquele momento era como se o jogo não importasse mais. Até mesmo os gols do time do coração dele não tinham o mesmo sentimento de euforia toda vez que o garoto se virava e te via colada a Enzo, era como se aquilo o afetasse.
-
Haviam se passado algumas horas desde o fim do jogo e estavam todos um pouco bêbados, alguns shots foram distribuídos até o final da garrafa e um por um todos sumiram, até que sobrara apenas você, Felipe e Matias, que dormia no sofá roncando alto.
''O que você 'tá querendo com essa sainha?'' Ele me pergunta num tom mesquinho e aquilo te deixava excitada. ''Se era pra chamar minha atenção, você conseguiu, eu odiei te ver coladinha com o Enzo'' Revira os olhos e aquilo fazia com que a raiva no corpo de Pipe apenas crescesse, e você amava.
Ele da passos em sua direção, agora era possível sentir a respiração carregada que ele dava, o mais alto se inclina e começa a distribuir beijos em seu pescoço, fazendo com que você solte um gemido baixo. ''Shh, você não quer acordar ele e acabar com nossa festa, quer?'' Nega com a cabeça e ele desce as mãos até os seus seios. ''Quer que eu te foda, sua puta?'' Felipe sussurra em seus ouvidos descendo a mão até sua intimidade, subindo a mini saia que agora não esconde mais o fato de que não tinha calcinha nenhuma ali. Ele ri em deboche ''Eu sabia''.
''Me fode, pipe'' Naquele momento nenhum pensamento do seu namorado entrava na cabeça, apenas a necessidade de ter aqueles olhos azuis olhando nos seus enquanto te chama de todas as atrocidades possíveis. ''Se você insiste, abre as pernas, vagabunda'' ele pede e você obedece, arreganhando as pernas enquanto ele se ajoelha em sua frente deixando beijos em sua coxa.
Os beijos se chegam até a sua buceta, ali ele se aventura, o seu nariz provoca o seu ponto sensível e sua língua deixa a situação ainda mais molhada, a sua vontade era de gemer até acordar a todos, mas assim que está prestes a soltar a primeira arfada Pipe se afasta e se levanta.
Agora olhando em seus olhos enquanto recupero meu fôlego ele abaixa suas calças deixando a ereção exposta. Nem te da muito tempo para analisa-la, apenas tampa sua boca e entra em você de uma vez, seu comprimento te faz lacrimejar, o gemido abafado e involuntário sai da sua boca, fazendo com que ele apenas se sinta mais motivado em suas estocadas.
Ele agarra um punhado de cabelo e te beija ferozmente, tirando o seu ar enquanto insiste em estocar fundo em você. ''Minha puta, como eu esperei pra poder te comer'' As palavras te fazem arrepiar e seu coração acelerar, ''pensa que eu não sei que passa o dia todo sonhando acordada com minha piroca?'' Felipe debocha.
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skzoombie · 8 months
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Oiiii , bc pode escrever alguma coisa do Nct ou Skz com overestimulation ???? To piradinha em hcs assim 🥺🥺( emoji implorando por pika )
Stray Kids x Superestimulação
BangChan
Chan normalmente gostava de ser a pessoa dominadora, não que não curtisse ser retribuído mas preferiria dar do que receber.
Quando ele percebeu durante o ato que você estava realmente disposta(o) a estimular ele até o limite, chan parou de impedir e deixou o prazer dominar.
"Socorro! Vou deixar você ser dom com mais frequência" comentaria com um suor correndo depois de uma estimulação sua.
Lee Know
Lee know é um tanto quanto autoritário no dia-a-dia e para a relação sexual isso também se aplicava, normalmente era como ele queria e da forma que ele queria, não de um jeito negativo mas é que o menino gostava de te dominar.
O único jeito que você conseguia deixar o coreano a sua deriva, era quando estimulava ele em momento inapropriados ou que o mesmo estava vulnerável.
"Em casa você me paga" leeknow falou com os dentes cerrados tentando conter os gemidos dentro do banheiro compartilhado da academia enquanto você aumentava a velocidade dos movimentos com a mão.
Changbin
Ele amava quando você o estimulava durante o sexo, a sensação fazia todo o corpo do menino musculoso se tremer, contraia a coxa e apertava as mãos no lençol.
O auge era quando você fazia isso logo depois que ele retornava de um dia de prática desgastante. Changbin apenas sentava no sofá de perna aberta e deixava claro o que queria com o olhar.
"Só você pra melhorar meu final de dia, princesa(príncipe)" comentava enquanto acariciava seu cabelo com um olhar de orgulho e aprovação pelo ato.
Hyunjin
Esse menino é um dos integrantes que será sensível a qualquer mínimo toque de outra pessoa, seja tocar no braço ou cabeça, ele vai se encolher todo e sorrir tímido.
Hyunjin gostava de ser estimulado por você, na primeira vez levou um susto com a própria sensação de prazer mas posteriormente se tornou a parte favorita da relação sexual para ele.
"Como você consegue fazer isso? É uma sensação de outro mundo" falava te olhando de cima para baixo e chocado com a agilidade da sua mão.
Han
No inicio das suas relações sexuais, seguiam apenas pelo tradicional sem muita invenção de moda mas posteriormente as coisas começaram a ficar banais e sem graça.
Quando você pediu durante o sexo para tentar algo novo que tinha lido sobre, jisung ficou com o pé atrás porém aceitou, o que não se arrepende até hoje.
"Que lugar você anda lendo essas coisas?" han perguntaria durante um gemido e jogando a cabeça para trás com a sensação de prazer correndo por todo o corpo.
Felix
Ele é o extremo da sensibilidade, podia sentir prazer em cada toque e frase que você trocavam durante o dia-a-dia. Felix tem essa sensação de fogo ardente de amor, paixão imparável e orgasmos múltiplos.
Aceitaria qualquer proposta sexual que você trouxesse, confiava nas suas ideias e grande parte das vezes não se arrependia de concordar.
"Se você não é a melhor pessoa do mundo, não sei o que é" yongbok comentaria com um olhar apaixonado depois de ter o melhor orgasmo da vida dele.
Seungmin
Seria indiferente aos seus toques, não que ele não gostasse ou não sentisse prazer, só queria parecer difícil mesmo, jeitinho seungmin de ser.
No fundo ele amava ter você a disposição do prazer dele, se dedicando a proporcionar a melhor estimulação que o menino sentiria.
"Sempre tão dedicada(o) pro meu prazer, assim vai me deixar mal acostumado" seungmin falaria com um tom de sarcasmo e ironia enquanto você se mantinha de joelho com a mão em movimento.
I.N
Teria uma timidez durante o sexo, porque ambos não tinham um histórico muito vasto de posições e fetiches para explorarem.
Provável que você seria a pessoa mais rápida a criar confiança no sexo, possivelmente seria quem traria a ideia de estimulação para o menino
"Senhor, onde aprendeu essas coisas? Como posso te retribuir?" questionaria te olhando com um brilho nos olhos após ter um dos melhores orgasmo da vida.
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imninahchan · 3 months
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Karina namoradinha carente quando?
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───── 𓏲╰ ᰔᩚ ·# [🍥] : KARINA + carente
seria um doce, o que normalmente ela já é. Mas, quando carente, KARINA tem a tendência a procurar por mais contato físico e estar mais presente contigo;
se você diz que vai jogar o lixo pra fora, ela grita um 'pera aí que eu vou também! e vem atrás;
se você vai tomar banho, ela também acha que é uma boa ideia ir junto, que aí não preciso ficar gastando muita água, né?
os abraços tornam-se mais e mais frequentes. Ela está te ajudando com a louça do almoço e para de secá-las para te envolver por trás e deixar um beijo no seu ombro;
definitivamente, vai preferir que você seja a parte dominadora;
por que eu consigo imaginá-la sentada do lado de fora do banheiro conversando contigo como se fosse o muro de berlin separando vocês duas?
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1471- "El mito, por ejemplo, de que el orden opresor es un orden de libertad. De que todos son libres para trabajar donde quieran. Si no les agrada el patrón, pueden dejarlo y buscar otro empleo. El mito de que este “orden” respeta los derechos de la persona humana y que, por lo tanto, es digno de todo aprecio. El mito de que todos pueden llegar a ser empresarios siempre que no sean perezosos y, más aún, el mito de que el hombre que vende por las calles, gritando: “dulce de banana y guayaba” es un empresario tanto cuanto lo es el dueño de una gran fábrica. El mito del derecho de todos a la educación cuando, en Latinoamérica, existe un contraste irrisorio entre la totalidad de los alumnos que se matriculan en las escuelas primarias de cada país y aquellos que logran el acceso a las universidades. El mito de la igualdad de clases cuando el “¿sabe usted con quién está hablando?” es aún una pregunta de nuestros días. El mito del heroísmo de las clases opresoras, como guardianas del orden que encarna la “civilización occidental y cristiana”, a la cual defienden de la “barbarie materialista”. El mito de su caridad, de su generosidad, cuando lo que hacen, en cuanto clase, es un mero asistencialismo. El mito de que las elites dominadoras, “en el reconocimiento de sus deberes”, son las promotoras del pueblo, debiendo éste, en un gesto de gratitud, aceptar su palabra y conformarse con ella. El mito de que la rebelión del pueblo es un pecado en contra de Dios. El mito de la propiedad privada como fundamento del desarrollo de la persona humana, en tanto se considere como personas humanas sólo a los opresores. El mito de la dinamicidad de los opresores y el de la pereza y falta de honradez de los oprimidos... Todos estos mitos, y otros que el lector seguramente conoce y cuya introyección por parte de las masas oprimidas es un elemento básico para lograr su conquista, les son entregados a través de una propaganda bien organizada, o por lemas, cuyos vehículos son siempre denominados “medios de comunicación de masas”, entendiendo por comunicación el depósito de este contenido enajenante en ellas.
Paulo Freire
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tecontos · 1 year
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A primeira vez que fui levada a uma orgia pelo meu dono
By; Cleo
Oi, eu tenho 25 anos, me chamo Cleo, sou de São Paulo. Desde os meus 20 anos passei a fazer programa, e perto de completar 21 anos eu conheci o Sr. Tobias (casado e com 52 anos), fiz alguns programas com ele, ate que ele me veio com uma proposta que foi muito boa para mim, ele me propôs a ser sua puta particular, a só transar com ele, e me pagando por eles, confesso que fiz vario programas sem ele saber kkk.
Bem, vou contar como foi a minha primeira vez na Orgia
Já era a puta particular dele à 4 meses, estava adorando todas as novas experiências que tinha e a maneira como ele explorava o meu corpo e os limites. Todas as semanas esperava ansiosamente pela sexta feira (Era quando ele driblava a sua esposa com mais tempo), era o dia.
Como de costume na hora do almoço dirigi-me ao carro dele, fui até ao porta mala e retirei um saco, ele abriu-me a porta e deu-me a mão para eu entrar. Já com o carro em andamento comecei por retirar o plug anal da bolsa, passei lubrificante e enfiei-o no cu, retirei a coleira da bolsa e coloquei no colo, descalcei-me, entretanto chegamos ao portão e enquanto esperávamos que ele abrisse coloquei a coleira, assim que começamos a entrar comecei a despir-me e quando entrámos na garagem já estava pronta como o meu Dono gosta.
Ele abriu a porta do meu lado do carro e deu-me a mão para eu sair, coloquei-me logo de joelhos pronta a receber o primeiro leite do dia. Ele colocou o pau na minha boca e eu comecei a mamar avidamente, ele gostava de me sufocar com o pau e ao fim de 3 sufocamentos comecei a sentir o quentinho do leite dele a escorrer pela minha garganta.
Sem uma palavra como de costume, dirigimos-nos para dentro de casa. Lá ele mandou-me ligar para casa e avisar que hoje iria sair mais tarde do trabalho, que não se preocupassem que depois o pai do meu patrão iria me levar a casa, eu assim fiz, a minha mãe agradeceu e disse que esse homem era um anjo, eu sorri e desliguei.
- Já está avisada Senhor; disse dirigindo-me até ele
Ele então com uma voz séria disse-me que hoje ia ser diferente e colocou-me um cinto de castidade e depois uma capa tipo medieval por cima, encaminhou-me novamente para o carro, sentiu a minha ansiedade e disse-me:
-Já tivemos esta conversa, nunca farei nada que possa pôr em risco a tua integridade, podes desistir no momento em que quiseres.
Ao que eu respondi: - Eu sei Senhor, desculpe Senhor, e com isto entrei no carro.
Ele conduziu por quase uma hora, até que chegarmos a uma mansão no Morumbi, parou o carro e veio ajudar-me a sair do carro, como sempre fazia. No jardim existiam dominadoras a montadas em submissos, dominadores a passearem as suas cadelas pelo jardim ou simplesmente sentados a conversarem enquanto elas permaneciam ajoelhadas no chão ao lado deles.
Estava maravilhada a observar aquele mundo novo para mim. Pelo jardim eu ia ao lado do meu Dono, caminhamos até à porta, quando olhei para dentro vi que a decoração parecia de um castelo, sentia-se o cheiro da pedra misturado com o cheiro da madeira, havia armaduras e aparelhos que pareciam de tortura, na entrada um homem vestido somente com uma tanga de pele e umas correias á volta do tronco recebeu a minha capa que o meu Dono lhe ofereceu, tirou também o casaco e deu-lhe.
Distinguia-se bem os Dominadores dos submissos, nós submissos estávamos completamente nus. Alguns tinham vestidos peles de animais ou um plug com cauda ou com orelhas de animais. Eu estava excitada com tudo aquilo.
O meu Dono encaminhou-nos para um salão, onde foi recebido por um homem que perguntou se era hoje que iriam experimentar a sua nova cadela e olhou para mim com um olhar lascivo. Encolhi-me. O meu Dono apontando para o meu cinto de castidade respondeu que eu estava de castigo, somente poderiam utilizar o que estava á mostra. O outro no mesmo instante aproximou-se de mim e levou as mãos aos meus seios, apertou os meus bicos e disse:
- Ajoelha-te e mama cadela.
Tirou o pau de fora, murcho e colocou-me na boca, olhei para o meu Dono e ao sinal dele que sim com a cabeça, agarrei naquele pau e comecei a mamar.
- Ohhh que boa boca tem a tua cadela
Dizia ele ao mesmo tempo que cadenciava os meus movimentos puxando os meus bicos, aquilo estava a dar-me uma tesão imensa e eu já estava molhada. Em pouco tempo o pau dele cresceu na minha boca e jorrou o seu leite dentro dela.
- Muito boa, da próxima vez tens de trazer livre para tudo, eheheh, entrem e estejam á vontade; disse o homem afastando-se.
Nós entrámos. o meu Dono sentou-se num sofá e fez-me sinal para me ajoelhar ao seu lado. Naquela sala existiam 4 sofás redondos. Observei atentamente cada um deles.
No primeiro uma submissa de 4 , na frente dela uma Dominadora com uma perna só em cima do sofá oferecia-lhe a buceta para ela lamber, coisa que ela fazia com destreza, pelos gemidos que a outra dava, por trás dela um Dominador metia na buceta dela e de lado tinha um outro que lhe mexia nos peitos enquanto ela o punhetava.
No segundo sofá um submisso, na frente dele um homem a quem ele mamava e por trás uma mulher que o enrabava com um strap-on.
No terceiro sofá outra submissa, esta deitada em posição frango assado, na frente um homem a quem ela mamava o pau e do outro lado uma mulher que lhe enfiava a mão na buceta fazendo-lhe um fisting, que pelos gemidos que dava estava a adorar.
E por fim no quarto sofá uma outra submissa, esta tinha um Dominador por cima e outro por baixo numa dupla penetração e um outro na frente que ela mamava.
Aquela sala tinha um cheiro intenso de sexo e eu estava extremamente excitada, compreendi porque tinha um cinto de castidade, se assim não fosse eu perderia ali a minha virgindade (de orgia), mas sinceramente fiquei louca para ser usada. O meu Dono sentado no sofá percebeu a minha inquietação e sorriu;
- já está doida cadela?
Fiz que sim com a cabeça, aquele local era uma loucura.
- Vou te mostrar o resto da casa, ao dizer isto levantou-se e fomos.
No corredor passamos por um submisso preso numa canga por trás um dominador enrabava-o e pela frente outro dava-lhe um pau para mamar, mais à frente amarrada a um poste uma submissa era chicoteada. Outra sala, estava uma cruz de Sto André com uma submissa presa sendo chupada por dois homens, ao lado uma cama com uma submissa presa com vibradores enfiados na buceta e no cu, esta estava sozinha e ligeiramente ao lado um cavalo de tortura com uma submissa sendo enrabada por uma Dominadora.
Eu estava maravilhada com tal local. Eu estava toda molhada. Chegámos a uma sala, com uma espécie de caixa grande, esta caixa tinha uma entrada e 3 buracos em cada parede. O meu Dono retirou a correntinha da minha coleira e mandou-me entrar, eu entrei e ouvi uma espécie de buzina tocar, logo apareceu um pau por um dos buracos, não me fiz rogada e comecei a mamar, depois apareceu outro, eu agarrei-o com a mão e comecei a punhetá-lo, mais outro e mais outro, aos poucos todos os buracos estavam sendo preenchidos, eu mamava e punhetava-os, eles gozavam na minha boca e saiam e logo eram substituídos por outros, foi o dia em que mais bebi leite na minha vida, estava com tanta tesão que escorria pelas pernas, não sei quanto tempo estive ali, mas todos os que lá entraram nenhum saiu sem me dar o seu leite.
Quando saí, o meu Dono perguntou se eu estava satisfeita e eu disse que sim. Fomos então em direção à sala de jantar, uma mesa comprida com 15 dominadores de cada lado e o anfitrião (o primeiro que me deu de mamar) à cabeceira, ao lado de cada Dominador, de joelhos estava um submisso.
O meu Dono sentou-se no lugar que lhe pertencia e eu ajoelhei ao lado dele. A Dominadora em frente dele, disse-lhe que ele tinha ali um belo exemplar, referindo-se a mim, e perguntou se eu era boa de boca.
Ele riu e perguntou-lhe se queria experimentar ao que ela respondeu logico que sim. Ele então, com a correntinha encaminhou-me a direção dela por baixo da mesa, engatinhei até ela, ela abriu as pernas e eu procedi então ao meu primeiro oral feminino um pouco desajeitada, mas rapidamente percebia o que ela gostava ou não e comecei a aprimorar. O seu vizinho do lado começou a apalpar-me os seios as e a puxar um bico de cada vez.
Ouvia os talheres a baterem nos pratos, eles comiam tranquilamente enquanto debaixo da mesa iam sendo mamados ou apalpavam mamas.
Quando ela gozou, enxotou-me com a mão e eu regressei ao meu lugar, no regresso reparei numa submissa a mamar no meu Dono. Assim que cheguei ao meu lugar logo outra Dama requisitou os meus serviços e eu passei agora a beber néctar de senhoras.
Já ajoelhada ao lado do meu Dono vi uma das submissas ser encaminhada para cima da mesa e lá uma quantidade de mãos a acariciavam, homens e mulheres, começaram então a enfiar-lhe dedos na buceta e no cu, eu comecei a escorrer novamente, os dedos deram lugar a mãos e foi fistada ali por várias pessoas, uns tiravam as mãos e outros punham, não sei quantas vezes ela gozou, depois começaram a introduzir brinquedos, dildos gigantes, vibradores, ela estava doida e eu também.
No fim do jantar o meu Dono despediu-se de todos e fomos embora. Durante a viagem silêncio total. Assim que entrámos a garagem e saí do carro ajoelhei -me e ele só disse;
- hoje não, para casa.
Assim que entrámos retirou-me o cinto de castidade e o plug anal, e enterrou a rola no meu cu, ali mesmo no meio do corredor, de pé, ambos estávamos cheios de tesão, comecei a escorrer pelas pernas de tão excitada que estava e ele não demorou também a puxar a correntinha da coleira obrigando o meu corpo a ir para trás enquanto ele urrava gozando.
Dali fomos para o banho, mamei seu pau ate endurecer e depois ele fodeu muito a minha buceta, ficamos ate umas 21h trepando, daí ele foi me deixar em casa.
Enviado ao Te Contos por Cleo
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queenofallwitches · 2 years
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Mami Wata / Santa Marta Dominadora & La Sirena I walk with the ancient ones Ayida wedo is my mother This is my birthright #altar #magick #spiritism #mamiwata #witchcraft #voudou #sanse #lasirena #spiritist #stmartha #santamarta #filomena #lubana #ayidawedo #espiritismo #21commissions #haitianvodou #lwa #dominadora #goddessspirituality #spiritualpath #priestessofthesea #priestess #highpriestess #witchesofinstagram https://www.instagram.com/p/CkBJww4ya_0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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hwares · 6 months
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Pelos meus Linguistas, A Gramática Normativa.
TL;DR — Não corrija outras pessoas é falta de educação; cada um escreve como quiser; a grámatica normativa está errada.
Estar em contato com a norma culta da língua não é apenas um aspecto cultural. Trata-se, principalmente, de uma questão de prestígio social. Num país em que, historicamente, as desigualdades sociais se perpetuam, dominar o padrão culto da língua é ser detentor de um poderoso instrumento, senão de ascensão, pelo menos de imposição de respeito frente a uma interlocução dominadora. (STEIN, C. C.)
Hala, forasteiros! Hoje minha colaboração é um informativo sobre um mito que perturba linguistas e letrados há gerações: a gramática normativa. Entretanto, não pelas razões que você possa estar imaginando…
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Para não entediar ninguém, nem transformar isto em um texto acadêmico, não vou entrar em muitos detalhes e terminologia. Deixarei sob o read more algumas outras explicações, mas queria explicar brevemente "do lado de fora" também!
"Hwa, qual a sua credibilidade para discorrer sobre o assunto?" Minha credencial como estudante do penúltimo ano de linguística! Sabe, é engraçado, nós exigimos o local de fala… mas raramente o respeitamos. Especialmente quando falamos de linguagem, e principalmente da nossa língua materna. Entretanto! Prefacio este informativo reconhecendo que não sou o único linguista desta tag. Por isso, convido outros linguistas, letrados e, com muita calorosidade, aqueles também que não possuem formação nas áreas da ciência da linguagem, mas que amam o português indiscriminadamente, para opinar. Se assim desejarem. Sempre mantendo a educação, obviamente.
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Então, vamos começar com um exercício simples. Encontre os erros de português no diálogo abaixo:
NAS: Ontem, cheguei em casa tão cansado. Me deitei na cama com as roupas da rua, acredita? Mas acho que errei tudo na prova… eu sou muito burro.  HOYUN: Tu é sensacional, para. Você com certeza foi bem! Mas não tem problema em errar, também. NAS: Te amo, meu amor.  HOYUN: Eu também. Eu vou ir ao mercado rapidinho. Já volto. 
Você deve estar pensando: “Hwa, é fácil! O vou ir está errado!”. Será? Vamos ver… corrigirei usando a gramática normativa! Mas vou pegar leve:
NAS: Ontem, cheguei a casa tão cansado. Deitei-me na cama com as roupas da rua, acredita? Mas acho que errei tudo na prova… eu sou muito burro.  HOYUN: Tu és sensacional, para. Você com certeza foi bem! Mas não há problema em errar, também. NAS: Amo-te, meu amor.  HOYUN: Eu também. Eu vou ir ao mercado rapidinho. Já volto.
Das duas uma: ou você está confuse, ou está rolando os olhos e mentalmente discordando. Então eu vou explicar:
[cheguei em casa tão cansado] regência do verbo chegar é feita com a preposição a.
[Me deitei na cama com as roupas da rua], [Te amo] Não se inicia orações com pronomes pessoais oblíquos.
[Tu é sensacional] “Tu”, segunda pessoa do singular; “é” terceira pessoa do presente indicativo.
[Não há problema] “Tem” significa “posse”; “existir” é o verbo “há”.
[Eu vou ir no mercado rapidinho] Uso do verbo ir como verbo auxiliar, não há regras na gramática normativa que impeçam seu uso. Em fato, é muito comum utilizar o verbo ir como auxiliar (significando o início de uma ação ou uma ação que está acontecendo). Pode ser considerado um pleonasmo, entretanto, pleonasmo não é um erro gramatical. Em fato, nós também falamos frases como “vou indo, então” e não consideramos um pleonasmo.
Hwa, mas isso é para quando estamos falamos formalmente…
Na verdade, não. A gramática normativa não foi feita para usarmos somente quando estamos falando formalmente: ela é o uso comum da língua. Mas vamos supor que seja: você realmente vira para alguém e diz "de-mê um cigarro" quando está num casamento? Eu duvido um pouco… mas eu concordo que existem contextos! Há determinadas palavras e estruturas que usamos somente em determinados contextos e essa é uma observação válida!
E raramente, por exemplo, as pessoas falam como escrevem. Aí entra outra fake news: não é escrita que muda a fala, é a fala que muda a escrita. Nós não deixamos de usar “vosmecê” porque começamos a escrever assim: nós paramos de usar porque ninguém mais falava assim. Existem algumas exceções, sim… mas, na história das línguas do mundo, é muito mais frequente a fala mudar a escrita.
Contudo, você concorda que, no diálogo que mostrei, possuíam frases que ouvimos e escrevemos em ambos os contextos formais e informais e, mesmo assim, estavam “erradas”?
Então, o que eu preciso saber? Preciso aprender a falar "certo"?
Você já fala certo! Se outro falante do português entende o que você diz e escreve, você está falando corretamente! Eu preciso que você entenda duas coisas:
Primeiro, escrever “errado” não existe! Existem variações do português padrão, mas não erros.
Segundo, a noção de gramática normativa que existe no imaginário dos brasileiros é um mito!
Não é dizendo que você não deve seguir o que aprendeu na escola, ou que não deve escrever de uma maneira que seja considerada padrão. Não. Isso é importante, também. Porém… há outras coisas que são importantes que todos saibam, mas que, infelizmente, circulam apenas nos âmbitos da galera que estuda as ciências da linguagem. Abaixo, vocês podem encontrar outros esclarecimentos!
Mas, antes disso, fiquem com as palavras do mestre que muito defendia o brasileirismo, a língua do povo!
As formas novas da língua, ou pela composição de vocábulos, filhos de usos e de costumes americanos, ou pela modificação do sentido original, ou ainda por alterações gráficas, serão matérias de útil e porfiado estudo. Com os elementos que existem esparsos, e os que se organizarem, far-se-á qualquer coisa que no próximo século se irá emendando e completando. Não temamos falar do próximo século, é o mesmo que dizer daqui a três anos, que ele não espera mais; e há tal sociedade de dança que não conta viver menos. Não é vaidade da Academia Brasileira de Letras lançar os olhos tão longe. A Academia, trabalhando pelo conhecimento desses fenômenos, buscará ser, com o tempo, a guarda da nossa língua. Caber-lhe-á então defendê-la daquilo que não venha das fontes legítimas, – o povo e os escritores, – não confundindo a moda, que perece, com o moderno, que vivifica. Guardar não é impor; nenhum de vós tem para si que a Academia decrete fórmulas.  (Machado de Assis)
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O que é gramática normativa?
Ao contrário do que muitos acreditam, existem tipos diferentes de gramáticas. A gramática normativa é apenas um deles. Se você procurar pelo Google, ele irá te dizer que esse tipo de gramática é a que impõe regras e uma norma para os falantes de uma mesma língua. Mas, de verdade, não é bem assim.
A palavra “normativa” não significa uma norma a ser seguida, mas uma normalidade — e suas regras não são imposições, são as regularidades. Isso significa que a gramática normativa é um registro da maneira como os falantes de uma língua falam.
Ela só está juntando as maneiras como as pessoas falam e escrevem o português brasileiro e botando num manual, basicamente. Um manual não é uma regra de como a gente deve montar o aparelho; é uma instrução. Nós não somos obrigados a montar ele daquela forma; às vezes montamos com menos parafusos e dá certo! Às vezes colocamos as coisas nos lugares contrários e até dá certo… mas algumas coisas não funcionam. Outras nada funciona! A língua é assim também. Uma língua só estará errada se ninguém conseguir entender o que você está falando. Se você só cometeu um desvio ortográfico ou gramatical (são duas coisas diferentes, hein!) mas ainda é possível compreender o significado ou, ainda, se você disse algo, mas ainda dá para entender o significado mesmo que algumas palavras soem diferente ou há adições de outras não está errado.
Se é assim, por que aquelas frases que uso diariamente estão erradas?
Então, parceire. O problema da gramática normativa do português brasileiro é que ela não registra o modo como os brasileiros falam. As regras que mostrei são apenas algumas das que não encaixam com o modo como a gente usa o português. Por isso, se você começar a tentar montar sentenças e falar usando a risca a gramática normativa, nenhum brasileiro vai enteder o que você está falando. Irônico, não é?
Isso significa que todo mundo fala errado? Não. A nossa gramática sempre esteve errada porque o objetivo dela nunca foi refletir o brasileiro — a nossa gramática, desde seu surgimento, foi feita pensando em como um grupo seleto (a elite) falava e escrevia. O Brasil tem um caso seríssimo de preconceito linguístico sistematizado.
O que é preconceito linguístico?
É quando associamos características linguísticas de alguém a um esteriótipo e, consequentemente, a discriminamos. São os famosos: “respeito você, mas você escreve errado”, “quem fala mano só pode ser x”, “acho tão feio o sotaque y”, “não gosto de quem fala errado”, etc. Poucos sabem, mas, também, é um crime perante a lei brasileira.
Como você pode ver, todos nós falamos “errado”. Todos cometemos desvios do português e possuímos dialetos, sotaques. Mas nós sempre queremos apontar um tipo específico de fala ou escrita como errado. Pensem em como, na gramática normativa, o “certo” é usar “num” — mas quando queremos escrever “bonito e certo”, trocamos para “em um”. Por que fazemos isso? Porque soa bonito! Nós confundimos o conceito de gramaticalmente aceito com gramática normativa. E, por sua vez, confundimos gramática normativa com normas, imposição.
O que é gramatical aceito? É a estrutura da língua que os falantes aceitam como correta. É usar os pronomes oblíquos pessoais no começo das frases, "em" no lugar de 'a" após o chegar, falar "vou andar" em vez de "andarei", etc. É por isso, por exemplo, que o seu corretor do Word não irá corrigir se você usar “Cheguei em casa”: ele está programado (com a ajuda de linguistas!) para reconhecer o gramaticalmente aceito como válido. Ou porque você também não perderia pontos num ENEM por escrever assim!
Preciso jogar meus livros de gramática no lixo, então?
Não! É importante aprendermos a gramática ensinada nas escolas. A gramática normativa, em sua essência, não é ruim: ela é um objeto importantíssimo para padronizar uma língua e assegurar que todos os seus falantes possam se entender sem abandonar seus dialetos e outras características regionais, culturais, sociais, etc. Um país grande como o Brasil está fadado a ter inúmeras variações do português devido à várias razões diferentes: pense em  como é difícil de entender alguém de outro estado quando a pessoa está falando cem por cento em seu dialeto. Ainda que nós, aqui no Brasil, não mudamos tanto — porém, pense na China! Com mais de um bilhão de habitantes, existem zilhões de variações do mandarim! É por isso que existe o mandarim padrão (também conhecido como putonghua) para que ninguém precise abandonar suas características dialetológicas para se entender.  
E dialetos (ou sotaques) não são apenas diferenças entre estados, sabia? Dialetos podem existir por razões sociais, regionais, culturais etc. O uso de gírios é um dialeto!
Qual o ponto disso, então?
O ponto é que precisamos reconhecer que essa história de gramática normativa (ou culta) é um mito: ninguém, verdadeiramente, a usa em sua integridade. Existem regras lá que nos usamos? Existem. Mas a maioria possui exceções, por exemplo, porque não funcionam daquele jeito: não só porque, como eu disse, nossa gramática já começou no pé esquerdo… mas porque a língua está fadada a mudanças! Pensem no “vosmecê” que virou “você”, no “para” que virou “pra”, nos termos “zap”, “feicei” e outros estrangeirismos ou termos (rede social, por exemplo) que não existiam alguns anos atrás, mas agora fazem parte da nossa tão amada língua.   
Se quiser se aprofundar mais, posso recomendar artigos e vídeos sobre o assunto! Mas, por hoje, é só. Minhas últimas palavras serão essas: no cotidiano, fale e escreva como você se sentir confortável. Todos nós temos a capacidade de distinguir quando falar de maneira formal ou casual, quando usar certos termos ou nãos — e acho que todos concordamos que o Tumblr é um local casual. Então, antes de corrigir alguém, seja aqui ou na vida real, se pergunte o porquê de você estar fazendo isso. 
“É pra não ser humilhado por falar erado, Hwa” Justo! Então pergunte se a pessoa pediu, se será educado de sua parte; se, às vezes, você não está fazendo isso meramente porque você, assim como o resto da população (e me incluo nisso!) temos preconceitos internalizados relacionados com a língua. Você pode se surpreender com a reposta — ou a falta dela! Pois como diriam os analistas do discurso, o silêncio também é uma resposta.
Sem mais delongas,
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iamwinklebottom · 2 years
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autorismaelfaria · 22 days
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Noite de festa na casa de Alana. Música agitada, bebida, casais, trisais e outros pelos cantos e uma energia tremenda no ar. Eu olhava para Alana e parecia não haver nada que desviasse nossos olhares. Aquele sorriso que me convidava a me aproximar dela, que não ocultava nenhum sinal do que ela esperava ter naquela noite.
Enquanto todos dançavam, bebiam e se pegavam pela casa, Alana me pegou pela mão e me levou para cima. No corredor dos quartos, ela me colocou contra a parede e me beijou com aquela gana de quem quer provocar.  Fui levada por ela cada vez mais perto do quarto de Alana aos beijos e pegadas, sentindo a boca dela devorar a minha. Na porta do quarto, Alana colocou aquela mão dentro da minha calça e dedilhou minha vulva.
Aqueles dedos a brincarem lá embaixo faziam com que meu corpo se estimulasse todo. A liberdade que eu tive de gemer bem alto, sendo coberta pela música alta, pois Alana colocou os dedos lá dentro, movimentando-os de uma maneira tão gostosa quanto maliciosa. Eu rebolava naqueles dedos e beijava-a na boca até faltar o ar.
Fiquei apenas imaginando aquele corpo livre daquelas roupas, estando sobre o meu ou abaixo dele. Alana abriu a porta com pressa e entramos agarradas, querendo jogar nossas roupas em qualquer lugar. Alana se afastou e apertou um interruptor próximo da cama dela. O quarto ficou todo ambientado por uma luz cor-de-rosa. Olhei ao redor e fiquei admirada, pois havia estrelas girando nas paredes e pelo teto.
Nossas roupas ficaram espalhadas pelo quarto e ficamos nos olhando por segundos, sentindo aquela atmosfera nos envolver. Logo as nossas bocas se procuraram novamente e Alana me empurrou aos poucos, me deitando na cama. A sensação do corpo de Alana pousando sobre o meu, aquela troca de calor entre as nossas peles. Tudo naquele encontro de corpos me excitava, e me deixava pronta para qualquer carícia e toque que eu recebesse.
Alana afastou-se e se colocou de joelhos na cama começou a se tocar, olhando fixamente para mim. Só de ouvir os gemidos dela, eu já senti minha umidade escorrer pelos meus dedos. Era a forma dela de deixar ainda mais louca para fazermos amor.  Nos viramos para que uma pudesse sugar os seios uma da outra. Foi o suficiente para disparar todos os sentidos.
Quando Alana subiu e colou a boca dela na minha, suas mãos tocavam meus seios e seus dedos, os bicos. Eu senti um estímulo se espalhar por todos os canais de prazer.  Foi o suficiente para querermos mais. Alana foi de encontro à minha intimidade e a dela ficou ao meu dispor. Sugamos uma a outra com fome, desejo e prazer. Enlouquecemos juntas e eu sentia aqueles arrepios deliciosos que tomavam conta de mim.
Com dedos e língua, Alan conduzia meu corpo aos limites de uma excitação que nos assaltava naquela cama. Nos levantamos e nos beijamos, dedilhando nossas intimidades, aumentando nossa vontade. Estávamos tão molhadas que colamos nossos corpos e ficamos rebolando uma na outra. Impossível conter tantos movimentos.
Ficamos roçando nossas intimidades, agarradas uma a outra aos beijos. Molhamos nossas pernas com as nossas umidades escorrendo sem parar. Aos poucos o nosso ritmo aumentou e não conseguíamos parar. Alana me deitou e sentou-se em mim. A cavalgada que ela me deu foi espetacular. Era um roçar delicioso, alternado com quicadas sobre mim. Mas o que mais me fez sentir prazer era sentir a intimidade dela esfregar lentamente na minha.
Mordi meus lábios, falando comigo mesma em pensamento: “Que delícia de garota”. Uma verdadeira corrente elétrica deixou meu corpo com nível alarmante de prazer. Louca, puxei Alana para cima da minha boca. Ela se apoiava com as mãos na parede e remexia seu quadril, me dando de beber. Como uma dominadora, Alana me falava palavras ousadas e provocantes, tudo para me deixar ainda mais lasciva por ela. Nossos olhares se cruzaram e fixamos os mesmos uma na outra, enquanto Alana sentia minha boca no meio de suas pernas.
Alana saiu de minha boca e sua língua passou como se fosse batom na minha, compartilhando o que eu havia bebido da intimidade dela. Eu sentia a minha pulsar e se contrair cada vez . Cruzamos nossas pernas em e forçamos um roçar de intimidades alucinado. Estávamos na nossa dimensão particular, onde o nosso prazer era o cerne que nos ligava uma à outra.
Hora nos beijávamos, hora roçávamos. Eu estava com muita vontade de chegar ao meu ápice. Sensação nos poros da minha pele. Joguei o corpo de Alana para trás, deitando-a. Hora de eu dominar aquele momento final de prazer.  De pernas ainda cruzadas, fizemos movimentos ainda mais intensos. Era hora de chegarmos ao clímax e alcançarmos o ápice. Roçamos sem parar. Era louco, pervertido, sensual.
Molhadas demais, não parávamos. Alana levou as mãos aos meus seios e a minha foi ao pescoço dela. Continuação roçando sem parar, fazendo nossas umidades escorrerem para a cama, deixando-a molhada. Quando não tínhamos mais forças, nos deitamos lado a lado e levamos nossos dedos às nossas intimidades, nos tocando num ritmo acelerado. Foi o auge do nosso prazer, nos fazendo derramar nossos ápices juntas. Exaustas, mal tínhamos fôlego para respirar.
Ficamos deitadas, com Alana no meu colo, deslizando seus dedos nos meus seios e beijando meu rosto. Final perfeito para uma noite de festa. Nos vestimos e descemos para continuar aproveitando a festa ao lado de nossos amigos. Ao descermos pela escada, fomos aplaudidas por eles, que vibraram ao nos verem juntas. De mãos dadas, fomos até eles, ficando no meio da sala, dançando, bebendo, curtindo e claro, dando muitos beijos, algo que vários de nossos amigos ali também estavam fazendo. A festa durou a noite toda, mas o ponto mais alto, com certeza, foi a minha noite no nosso quarto cor-de-rosa.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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starrmarr · 1 year
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They call me Damballah-Weddo on one side,
La Dominadora on the other,
But I’m more than that.
I’m truth radiating through an entire island.
I’m both so they’ll call me Gede-Doublye, too.
Second-sighted, double-headed,
a Haitian-Dominican viper among men.
God has blessed me eternally.
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contosobscenos · 3 months
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Cúmplices 02 — A chefe dominadora
Foi uma entrevista de emprego um tanto incomum. Silvia o tempo todo mantinha o semblante sério, mas gastava mais tempo em perguntas pessoais ao invés de profissionais. Isadora entendia aquilo como uma abordagem mais humana, disposta a criar um laço simpático entre patroa e empregada, mas as expressões dela diziam o oposto. Não importava o tipo de resposta, a expressão sisuda e o tom de voz eram sempre os mesmos. Apesar disso, não houve nenhum desrespeito e a conversa continuou tranquila por horas. A disposição em se mudar para poder trabalhar foi determinante para ser escolhida. A impressão deixada foi boa a ponto da própria Silvia recomendar um apartamento para ela alugar e morar com Roberto. A ajuda tornou a mudança mais rápida e poucas semanas depois Isadora já assumia seu emprego de secretária.
Silvia era empresária. Próxima dos cinquenta anos, ainda exibia um corpo invejável, sustentado com muito cuidado. Fazia do trabalho a sua vida, sendo quase uma obsessão. Loira, tinha os cabelos curtos e os óculos lhe davam mais ar de seriedade, mesmo não precisando.
Logo nos primeiros dias de trabalho, entendeu o motivo da remuneração acimada média. As tarefas comuns de secretária eram apenas parte do trabalho. Sempre há algumas tarefas extras, mas Silvia tocava vários projetos simultaneamente, exigindo de Isadora a mesma habilidade multitarefa de sua chefe. Não era fácil atender as imensas demandas com a rapidez esperada e os dias eram extremamente cansativos. Era comum Isadora chegar em casa cansada e sem a menor disposição para apagar o fogo do marido. Roberto, trabalhando em casa, não tinha o mesmo desgaste e aguardava sua esposa chegar cheio de energia e desejo, mas se frustrava.
O local de trabalho se dividia em quatro áreas: a recepção onde Isadora trabalhava, o grande escritório de Silvia, uma extensa sala de reuniões e uma pequena copa. A secretária nunca entendeu o motivo de uma sala de reuniões tão grande para um escritório tão pequeno. Em um dos seus primeiros dias, fez essa pergunta a ela. A resposta veio com um olhar nos seus olhos sério o bastante para ela se arrepender de fazer a pergunta. — As reuniões costumam ter muita gente, é que você ainda não viu — respondeu, num tom de voz que a fez se sentir estúpida pela pergunta. 
Depois da primeira semana de trabalho, Isadora percebeu as primeiras variações de humor em Silvia, e não eram boas. Estava nitidamente aborrecida, apesar de tentar não transparecer, mas já tratava Isadora de forma ainda mais ríspida. A secretária já havia aprendido a manter o silêncio para não ouvir nada desagradável, mas sendo a chefe responsável pela sua nova casa, decidiu ir contra sua própria regra e demonstrar alguma solidariedade. Ao entrar no escritório sem ser solicitada, arrancou de Silvia a primeira expressão de surpresa. A segunda veio em seguida, quando se mostrou preocupada com sua chefe.
Silvia se desarmou com aquela pergunta. Acostumada a tratar seus empregados de maneira fria, percebeu pela primeira vez precisar de um ombro amigo. Assim ela se levantou de sua cadeira e se sentou na beira da mesa, chamando Isadora para o seu lado. Desabafou, como não fazia há muitos anos, principalmente com funcionários. Seu projeto não era aceito pelos clientes e já havia feito tantas mudanças que não tinha mais esperanças em ter seu trabalho aprovado. Se sentia trabalhando à toa com a sensação de ter seu contrato cancelado após a próxima reunião. A justificativa? — Aquele monte de homens não aceitam o trabalho bem feito de uma mulher. — disse ela, anetes de citar os vários atritos entre ela e os clientes nas reuniões anteriores. Isadora tinha certeza que tais atritos eram agravados pela personalidade difícil de Silvia, mas concordou com ela sobre um homem igualmente frio ter mais sucesso.
Nesse momento, a terceira expressão de surpresa de Silvia brotou em seu rosto com o abraço de sua secretária. Além de ouvi-la, Isadora lhe deu dicas para ter uma reunião menos conflituosa. Disse para ser menos reativa com as críticas, demonstrar gentileza e principalmente sorrir mais. Reconheceu em Silvia uma mulher linda, capaz de conquistar todos aqueles homens com um sorriso.
— Isso se a senhora conseguir sorrir.
A brincadeira provocou um sorriso tímido, de alguém se sentindo mais leve, mais ainda não o bastante. Ao sentir a chefe com a guarda mais baixa, Isadora brincou de segurar suas bochechas e forçar um sorriso em Silvia. A brincadeira deu certo e um lindo e incomum sorriso brotou naturalmente. Após uma breve e profunda troca de olhares, Silvia a abraçou com entusiasmo, nunca visto, em agradecimento. Isadora voltou ao seu trabalho feliz por ganhar pontos com sua chefe.
Algumas horas se passaram e Isadora foi fazer um café. Na estreita copa, procurava os utensílios quando percebeu Silvia na porta. Já voltara a exibir aquela expressão fria, mas a olhava diferente, como se analisasse cada parte do seu corpo. Com a oferta de café, a chefe se aproximou e indicou qual caneca pegar nos armários de cima. Enquanto se esticava para alcançar, sentiu a mão da chefe em sua cintura, logo deslizando para seu quadril, repousando ali. Não parecia um toque maldoso, mas era estranho vindo de sua chefe.
— Escuta, eu pensei no que me disse e acho que tem razão. Só que não quero só ser gentil com esses homens, e sim eles comendo na minha mão. Quero que me ajude com isso.
De fato, era a velha Silvia de volta, mandona e autoritária.  Havia algo na forma imperativa daquela mulher falar capaz de fazer Isadora obedecer sem pestanejar. A secretária aceitou ajudar, sem nem saber como é só perguntou depois.
— Teremos uma reunião aqui na próxima semana. Você vai me ajuda a apresentar e vou te comprar umas roupas especiais para essa apresentação.
Isadora apenas assentiu, sem questionar. Silvia fez questão de terminar expediente um pouco mais cedo e levar sua secretária em um shopping em um dos bairros mais ricos da cidade. Segui sua chefe até o último andar, onde havia uma loja de roupas aparentemente deserta. Bastaram as duas darem um passo dentro e logo apareceu uma vendedora. Morena, com os cabelos longos e lisos, se aproximou das duas com um sorriso contagiante no rosto, demonstrando já conhecer Silvia. 
— Tudo bem com a senhora? — disse a vendedora enquanto cumprimentava Silvia com um selinho. Isadora estranhou a cena, pois não imaginava aquela mulher tão séria tendo gestos carinhosos com ninguém, principalmente beijando outra mulher na boca. O fato das duas demonstrarem tanta intimidade enquanto a vendedora a chama de “Senhora” também chamou sua atenção. O nome dela era Valéria. 
— Val, teremos uma reunião de trabalho na próxima semana e precisamos de algo que nos valorize. A Isadora aqui me convenceu a dar um jeito de ter aqueles homens na mão.
Isadora viu Valeria abrir um sorriso assustadoramente malicioso enquanto olhava seu corpo de cima a baixo. Sugeriu as duas irem escolhendo algo de seu interesse enquanto ela mesma pensaria sugestões. Com alguns minutos ela pegou uma camisa social e um blazer e foi para o provador. Nunca havia visitado uma loja com uma cabine tão espaçosa. Tirou a camisa e experimentou a nova. Quando terminava de fechar os botões, Silvia entrou apressada, dizendo apenas “escolheu só isso?”. Colocou a secretária na sua frente, observou o caimento e depois abriu alguns botões para exibir um pouco dos pequenos seios. — Assim fica melhor — disse, com um tímido sorriso.  Isadora se olhou no espelho, achando o decote um tanto exagerado, mas de qualquer forma aprovara a camisa nova. Abriu dois botões e Valéria entra no provador.
— Gente, achei umas saias linhas para vocês usarem.
Valéria deu uma saia cinza para Isadora. A secretaria recebeu a peça, com um certo constrangimento em ter de prová-la na frente delas, mas bastou uma ordem direta de Silvia para ela abrir imediatamente os botões de sua calça social. Um sorriso largo abriu no rosto de valeria no momento em que a peça deslizou ao chão. Os quadril e as coxas da secretária impressionaram as duas, embora Silvia não demonstrasse. Isadora percebeu os olhares gulosos das duas, mas se despiu e vestiu a saia como se nada acontecesse. A peça abraçava seu quadril volumosos ressaltando toda a sua silhueta. Metade das pernas estavam expostas. Estava sexy, talvez demais para uma reunião de negócios.
— Vocês acham que está bom? Me parece meio curto. — perguntou Isadora, quanto se virava para olhar como a roupa ficou em seu corpo.
— Está maravilhosa.
Valéria se aproximou, tocando o quadril de Isadora — Com esse bumbum todo a saia vai fazer sucesso — disse ela enquanto alisava a secretária. A vendedora insistia em tocá-la, enquanto fingia ajeitar a saia. Isadora, sem saber como reagir, se limitava a agradecer aos elogios enquanto fingia se olhar mais do que o necessário. Naquele momento, pensava e comprar logo aquela saia e sair daquele espaço antes de se constranger mais. Porem, seu rosto pegou fogo quando Silvia também a tocou.
— Durinha, né? 
Pelo espelho, Isadora observava as expressões de desejo das duas enquanto lhe apalpavam. Nunca havia sido tocada assim por mulheres, ainda ais duas. Para sair daquela situação, disse a Valeria ter gostado daquela saia e a camisa, mas a vendedora insistiu para ela experimentar outra, uma preta. Isadora não conseguiu tirara a peça que vestira, pois Silvia abriu o zíper e Valéria puxou sua saia para baixo. A chefe tomou a liberdade em ajeitar sua calcinha enquanto a vendedora continuava lhe apertando. Aquele assédio todo começava a dar uma sensação gostosa. Isadora se sentia desejada por duas mulheres incapazes de disfarçar suas vontades. Mesmo assim, vestiu a peça para mais uma sessão de elogios e toques disfarçados de ajustes. Ao fim, não conseguia esconder o sorriso ao ser elogiada por Silvia e bajulada por Valéria.
A vendedora também tinha um modelo de saia para Silvia experimentar. Nesse momento, Isadora viu a vendedora voltar suas atenções totalmente a sua chefe, inclusive se ajoelhando em frente a ela para lhe tirar a calça. Havia uma dedicação com Silvia nunca vista por Isadora em qualquer loja.
— A senhora está ótima! — Elogiou, Isadora ao olhar as pernas musculosas de sua chefe. Já ouvira dela sobre a rotina de exercícios e os cuidados para manter o corpo em forma naquela idade, mas não se dava conta do quão sarada Silvia era. A secretária se impressionou, assim como a vendedora, ajoelhada em frente àquela mulher alisando suas coxas, como se estivasse hipnotizada. Saiu do transe por uma ordem da própria Silvia, exigindo a saia para vestir. 
A saia de Silvia era curta quando a de Isadora.
— Vamos apresentar assim? O que eles vão pensar da gente?
— Estarão distraídos demais para pensarem qualquer coisa.
Silvia e Isadora se olhavam no espelho. Ambas tinhas as coxas grossas reveladas pela por uma saia curta e tão justa a ponto de realçar a sinuosa silhueta das duas. Valéria tocava as duas sem nenhum pretexto aparente.
— Eles vão ficar loucos olhando vocês duas. Queria ter a bunda de vocês.
Sentindo o toque malicioso da vendedora, Isadora sorria sem se importar com aquelas carícias. Pelo contrário, Valéria as tocava sem cerimônia, criando um clima gostoso naquele provador. Não tinha mais vontade de sair, permitindo ser tocada esperando por gestos mais audaciosos. Quem teve a iniciativa, entretanto, foi Silvia.
— Você diz isso, mas tem a bunda linda também. — Disse Silvia ao retribuir o toque, tirando de Valéria um sorriso. Isadora olhava aquilo com seu coração acelerando, imaginando se algo mais aconteceria. Talvez um beijo entre as duas. Não poderia estar mais enganada.
Silvia puxou Valéria pelo braço com força, a colocando contra a parede.
— Aqui não, senhora. — Disse Valéria enquanto olhava para a cortinha, único anteparo entre o provador e o resto da loja. Isadora viu sua chefe subjugar a vendedora e subir o seu vestido. Por um instante, teve dúvidas em como impedir sua chefe de forçar a vendedora daquela forma, pois temia pelo seu emprego. Sua agonia sumiu ao ver o sorriso malicioso no rosto da vendedora.
— Essa puta está doida para mostrar o rabo para a gente. — Disse Silvia enquanto apalpava a bunda exposta de Valéria. 
A cena mudou muito rápido. Silvia abaixava calcinha de Valéria para deslizar os dedos entre as nádegas. A vendedora rebolava, olhando maliciosamente para Isadora. A secretária sentia o fogo  crescer entre suas pernas, mas se segurou ali, evitando tomar parte daquele momento. Mesmo assim, ao ver Silvia masturbando Valéria, subiu sua própria saia, mergulhando uma mão em sua calcinha.
O corpo de Valéria reagia aos toques e aos dedos entrando e saindo dela rapidamente, mas se esforçava para gemer o mais baixo possível. A vendedora não deixava de olhar para Isadora enquanto fosse fodida por Silvia, que segurava a cabeça da vendedora pelos cabelos. Valéria gozou tampando a boca com as duas mãos, se escorando na parede enquanto o corpo tremia, até desabar no chão.
Assistindo a tudo aquilo, Isadora tirou a mão da calcinha, entendendo já ter acabado tudo, mas Silvia tirou a saia e puxou a calcinha para o lado.  Fez um sinal co mo dedo para Valéria, que engatinhou até Silvia. A loira pôs a coxa sobre o ombro da morena e a puxou pelos cabelos para colar a boca da vendedora em sua boceta. Isadora voltou a se tocar, assistindo Silvia rebolar na boca de Valéria. A loira mordeu os lábios e fechou os olhos enquanto suspirava, demonstrando um autocontrole enquanto gozava. Já Isadora, precisou tampar a boca com a mão quando observou o gozo da chefe, pois tal cena era impressionante demais para ela.
Como prometido, Silvia pagou pelas roupas novas de Isadora.não apenas a saia, mas também uma camisa nova e um blazer. A secretária saiu acompanhando sua chefe, mas antes, recebeu um selinho travesso de Valéria.
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Ela gosta sim,quer ter o controle em suas mãos,ela tem o dom de falar qualquer palavrão nas horas mais absurdas,ela é dominadora e boca suja,tem gênio terrível,mas chora por qualquer coisinha,tem medo até de uma lagartixinha,as vezes ela mais parece um menino,claro um menino chorão e medroso,só parece, é linda, é brava e folgada,parece que estou descrevendo um demônio, chorão é claro, mesmo assim tô me arrumando pra pedir a mão dela em casamento hoje,vai entender cabeça de homem.
Jonas R Cezar
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