The climate of this geographical region is mainly temperate and humid oceanic, characterized by a greater frequency of winds from the north. The average annual temperature of the area is 13° C and the difference between the maximum temperature of the year (August) and the minimum (January) is 12° C. This makes the Cantabrian Region the area with the lowest thermal amplitude in the Iberian Peninsula.
The insolation is 1700 hours of sunshine per year and the average rainfall is 1800 l / m² with an average of 150 to 200 rainy days per year.
The ecoregions found on the Cantabrian coast are the Cantabrian mixed forest and the montane forest of the northwest of the Iberian Peninsula.
The main native species of this biome are oak and beech forests, with strongholds of chestnut, birch, yew and holly. However, since the second half of the twentieth century, in some areas (especially in coastal areas), native forests have been replaced by plantations of white eucalyptus and pine for commercial exploitation in the wood and paper industry.
Uma joia medieval no coração de São Paulo: a Basílica Abacial do Mosteiro de São Bento
Por José Filardo
Introdução
Acabo de traduzir e publicar um livro excelente, chamado OS CONSTRUTORES DA CATEDRAL: A HISTÓRIA DE UMA GRANDE GUILDA MAÇÔNICA da autoria de Leader Scott. (R$ 80,00 p&b, R$ 191,44 colorido) disponível em https://clubedeautores.com.br/livro/os-construtores-da-catedral-2 .
O livro mostra a evolução arquitetônica, na passagem do modelo Românico para o modelo gótico e…
Eu me deparei, recentemente e por contingências da vida profissional, com o interessante livro da arquiteta Amélia Reynaldo (As catedrais continuam brancas), uma belíssima descrição do histórico de desenvolvimento urbano da cidade do Recife (PE). Ainda não terminei de ler o trabalho, mas garanto que seus primeiros 40% já valem a leitura.
Um dos aspectos que mais me impressionou foi a incrível…
A Cartilha do Necrotério Ambulante Rima Bulas com Versos
Cravado de inveja eu solto
Teus cães-helicópteros sob o passeio amargo
O sol corrói intuitos-cassinos que esperam a vigília
A cada estrela a mais, uma viela apontada
Não há necessidade de abrir tua boca
Como um arquivo-morto de nomes e corpos
Cada palavra negada é um rumo que o país evita
Dissimular pânico é o mais óbvio a nossa cultura
As academias são institutos de luxo imaterial
Tanatopraxistas por esporte e escolha
Preferem dissolver tudo em agentes químicos neutros
E assim, desgoverna-los a pureza de anjos clássicos
O lar dos guardiões da palavra é uma perfumaria
Um evento metódico e desinteressante
Nomes para covas exumadas, seu prazer? Fardar-se
É um título que prestigia o nada
Foste tu que comeste de minhas mãos
Trazendo o mau agouro a esta terra
Disseminando açougueiros como enfermeiros
Dissolvendo catedrais de músculos e zinco
O sonho impossível é constantemente
Barganhado com a miséria
Para que ambos encontrem o meio termo
E possam entregar obediência à corporações
Essas vozes se sobrepondo umas as outras
Fazem um rio que sobe por todo o meu corpo
Envelhecem minha pele, me anseiam fora da permuta
Tecem uma túnica de poeira e urina envolvendo a cidade
Dançar no fio de uma tragédia
E por todos os dias, temê-la
Esperando que o fim do mundo
Desampare-nos ou compadeça-nos
Paisagem de Olinda, Fotografia Tirada do Seminário Diocesano de Olinda, Vendo-se a Imponente Catedral Metropolitana de São Salvador do Mundo, Ostentando o Estilo Neogótico - Centro Histórico de Olinda Em 2 de Janeiro de 1932.
coa inteira liberdade de ver o sol
hoxe de inverno de non rompé-lo
coidando o infinito días que son o comezo
que non están escritos en branco para todos
fun novo decía Michelangelo coa esperanza
de se voltar a apoiar nas torres da primavera
infinito idéntico a aquel rio diario
tronco das cousas ou ponte de palabras
nunca voltarás a ser a póla da vida
ou por iso aqui está o mar un día e outro día
para nós o comezo a sombra exacta
namorado de dormir en paz
lonxe das catedrais das patrias
lombo que pide ser igual de azul que o presente
vaite volto carregado de días caderno sen feridas