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#além das ondas
interlagosgrl · 2 months
Note
escreve algo com o agustin pardella plsss!!! c uma brasileira q ele acabou de conhecer de férias no brasil, na praia..
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— aviso: álcool, maconha (viciado em pente viciado em maconha), oral!male, penetração vaginal, sexo desprotegido, linguagem imprópria. (+18)
— word count: 2,9k.
— nota: além da pessoa anônima que deu essa ideia INCRÍVEL, dedico este à @imninahchan!! que vivan los hombres. (p.s: a mulher (eu) disparou em seu período fértil e não consegue PARAR de escrever). aproveitem do sofrimento alheio.
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o gostinho amargo do chá mate que você tinha acabado de comprar de um ambulante dançava na sua boca. talvez fosse pelo fato do calor escaldante queimar sua cabeça e o líquido geladinho te dar um refresco para o dia quente. ou talvez era porque aquele era seu segundo beck e você já estava tão passada que sentia até os dedos formigarem.
aquela praia era a sua praia favorita. distante, quietinha. somente algumas famílias, casais e corredores passavam por ali. você conseguia ouvir o barulho do mar sem nenhuma caixinha de som tocando pagode ou um funk proibidão estragar sua onda. você nadava tranquila, sem medo das suas coisas serem roubadas. você conseguia ler todos os livros que tinha vontade durante uma tarde inteira. e o melhor, podia fumar quantos beck quisesse sem que ninguém sentisse o cheiro e viesse pedir (ou te xingasse por estar fumando em um ambiente público).
seus amigos sempre vinham com você. era sempre a mesma onda, fumar e ficarem deitados jogando conversa fora. vez ou outra ir no mar, jogar uma altinha, beber cerveja até o corpo se tornar uma pedra pesada que não se movia da areia. sempre apenas curtindo o barulho da natureza. totalmente ripongas, como sua irmã costumava a dizer.
seus olhos estavam fechados curtindo os raios quentes de sol quando você ouviu aquela voz pela primeira vez. um português arranhado com muito sotaque espanhol e algumas palavras que se perdiam na tradução. seus olhos se abriram e você retirou os óculos de sol para enxergar melhor. a maconha lerda tinha te derrubado em segundos e seus sentidos estavam todos embaralhados.
junto dos seus amigos que tinham acabado de sair do mar, vinha um homem repleto de tatuagens e um cabelo cheios de cachinhos. conversava animado como se conhecesse vocês há muito tempo. mas, ninguém o conhecia. "achamos um gringo no mar e chamamos ele pra fumar um com a gente." seu amigo explicou para o restante da turma, que concordou indiferente. era sempre muito comum que alguém puxasse um desconhecido para rodinha quando se tratava de maconha.
"qual o seu nome?" você perguntou, oferecendo o beck que estava na sua boca. ele se sentou do seu lado antes de aceitar, as mãos geladas de água do mar causando um choquezinho ao tocarem as suas.
"Agustín." ele sorriu. você se apresentou e ele começou a explicar como tinha vindo para o Brasil. era argentino, completamente maluco, viajante solo. e bolava um beck como ninguém.
tomou do seu mate, justificando que aquilo não chegava nem perto de tomar um verdadeiro mate argentino na cuia. ensinou os seus amigos soprarem a fumaça pelo nariz. explicou cada tatuagem que tinha e fez você explicar as suas também. tinha sido difícil explicar o porquê de você ter o zeca urubu (e quem era o zeca urubu) tatuado na canela, mas ele tinha adorado.
"o mate pode ser melhor na Argentina, mas a cerveja é melhor no Brasil." você disse um pouquinho implicante, servindo o copo dele pela sexta vez.
"as mulheres também, mami." ele brindou, bebendo tudo de uma vez enquanto os olhos esverdeados não se desgrudavam dos seus.
quando o sol se pôs, você já estava tão atraída pelo argentino que não pôde evitar de convidá-lo para seguir você e sua turma até um bar para comerem alguma coisa. ele concordou e vocês andaram pelo calçadão um do lado do outro, discutindo coisas banais como seus livros favoritos, filmes e cantores. era impressionante o quanto ele era vivido. e o quanto era gostoso. o sorrisinho travesso e infantil fazia você querer beijá-lo cada vez mais.
ao pararem em um bar, você jurou apresentá-lo à melhor combinação gastronômica de toda a vida: pastel de camarão e caipirinha de limão. Agustín se apaixonou pela cachaça no primeiro gole. e depois disso a noite tinha voado. vocês tinham dançado pagode abraçadinhos, jogado sinuca juntos contra os seus amigos e quando vocês se encontraram no saguãozinho que levava até os banheiros, ele a puxou pelo braço carinhosamente.
"você vai me dar um besito antes da noite terminar, não é?" ele pediu. os olhos brilhavam enquanto ele te olhava e você não seria louca de negar um pedido como aquele. seus lábios encontraram os dele antes que você formulasse uma frase para respondê-lo.
uma das mãos de Agustín parou na sua cintura, acariciando a pele desnuda por causa do biquíni. a outra permaneceu bem baixa nas suas costas, a puxando para mais perto, se certificando de que não existisse espaço entre vocês. a língua quentinha deslizava pela sua com tanta maestria que você se perguntava como seria em outras partes do seu corpo.
eram três e meia da manhã quando o bar anunciou que ia fechar e os seus amigos deram a noite por encerrada. você decidiu dividir um táxi com Agustín, que também iria para zona sul. depois que seus amigos fizeram você compartilhar a sua localização em tempo real e prometer que daria notícias à cada cinco minutos, você deixou o bar em um carro amarelinho.
"o Rio é muito melhor do que eu pensava." ele disse, escorando a cabeça no encosto do assento, te olhando como um homem apaixonado. os dedos dele procuraram pelo seu, se entrelaçando de um jeitinho gostoso que a fazia flutuar.
"a primeira vez é sempre inesquecível, não é?" você brincou, apoiando seu queixo no ombro dele. alguns beijinhos foram trocados enquanto o motorista escutava menina veneno na rádio local. a mão livre de Pardella sempre segurava a sua nuca com necessidade e delicadeza, como se te beijar fosse levá-lo à loucura.
quando o carro popular estacionou na frente do hotel de Agustín, você sentiu uma pontada de tristeza. durante toda a noite vocês não se lembraram de trocar seus números de telefone ou alguma rede social. você reunia a coragem para perguntar se vocês iriam se ver novamente quando ele respondeu seus pensamentos.
"não quer subir um pouquinho?" ele perguntou, o sotaque se embolando ao tentar pronunciar a palavra no diminutivo. você não conteve o sorriso bêbado de desejo. "te prometo que o café da manhã daqui é incrível."
você olhou para os dedos dele entrelaçados aos seus, os cachinhos embolados e os braços tatuados. se dissesse que não gostaria de subir, estaria mentindo. mas, aquele medo de Agustín ser um maníaco também gritava no fundo da sua cabeça. antes, você criticava qualquer pessoa que conhecesse pessoas em aplicativos de namoro e iam se encontrar com elas sem mesmo conhecê-las. e agora você entendia bem como era louca a vontade de cometer uma loucura.
"a gente vai ficar por aqui mesmo, senhor." você anunciou para o taxista. Agustín abriu um sorriso tão grande que você sentiu que havia feito a escolha certa. entregou uma nota de cem para o motorista, não se preocupando em receber o troco antes de te puxar rapidamente para o saguão do hotel. ele parou somente para pegar a chave, te puxando para o elevador.
no pequeno cômodo, ele beijava o seu pescoço e sentia o cheirinho do seu corpo de pós sol. os braços fortes prendiam o seu corpo num abraço apertado. a pele quentinha fazia você suspirar. o rosto dele estava avermelhado e você achou aquilo adorável. era mágico como vocês tinham se dado tão bem em pouco tempo. sua mente débil se perguntou se era possível que almas gêmeas fossem de países diferentes.
"o que você acha da gente fumar um?" ele sussurrou no seu ouvido, fazendo seu corpo se arrepiar. se ele planejava te deixar lerda de maconha e te comer pelo resto da noite, ele estava completamente certo. com certeza você desejava aquilo mais do que nunca. "enquanto eu te faço uma massagem."
"massagem?" você abriu um sorriso, sonhando para que aquilo envolvesse Agustín tirando a sua roupa. só de imaginar as mãos hábeis correndo pelo seu corpo já fazia o seu biquíni umedecer. "em quais partes do corpo?"
ele riu baixinho, mordendo o lóbulo da sua orelha com delicadeza e prensando o seu corpo ao dele. "em todas." ele murmurou, puxando o seu cabelo para trás para que pudesse dar um beijinho nos seus lábios.
a porta finalmente se abriu e o argentino te guiou pelo corredor até o quarto dele. Agustín pediu que você ficasse à vontade e você não hesitou antes de se deitar na cama. ele colocou uma música baixinha para tocar na televisão e arrancou uma bolsinha da mochila. ele espalhou tudo pela cama e você viu a florzinha de maconha num ziplock.
"vai usar um óleo pra me massagear?" você perguntou, abraçando as suas pernas enquanto o admirava dichavar e jogar todo o conteúdo em uma blunt. você tinha ficado excitada somente ao vê-lo enrolar o cigarro com tanta facilidade e lamber a seda para fechá-lo.
"só se você merecer." ele deu de ombros, acendendo o cigarro e dando alguns tragos antes de passá-lo para você. você estreitou o olhar, tragando profundamente enquanto encarava fixamente as íris esverdeadas.
"eu não estou merecendo?" Agustín fez que não com a cabeça, muito sério. você apoiou os seus joelhos na cama, ficando de quatro. você engatinhou devagarzinho, colocando as mãos nas coxas fartas dele. "então, tenho que fazer por merecer."
Pardella roubou o cigarro dos seus lábios assim que você desceu do colchão. quando você o puxou para a beirada da cama, os olhos dele entregavam que ele sabia muito bem o que você iria fazer. a camiseta que ele usava foi retirada do seu torso em segundos, fazendo você gargalhar. seus dedos foram até a barra da bermuda soltinha de praia que ele usava, a puxando lentamente para baixo. ele ergueu o quadril para facilitar o seu movimento e seus olhos foram agraciados com o membro rijo de Agustín.
você se ajoelhou no chão fofinho do quarto do hotel, os olhos ainda fixos no do argentino a medida que você se colocava naquela posição de submissão. cada vez que ele tragava o cigarro você tremia um pouquinho. seus olhos, então, se ajustaram à visão do pau enrijecido, deixando um pouquinho do pré-gozo escapar da cabecinha saliente.
você segurou as coxas novamente, as tatuagens ali fazendo a sua buceta contrair. tinha como aquele homem ser mais gostoso? porra. sua atenção estava direcionada à dar o máximo de prazer para aquele gringo filho da puta, jurando que ele jamais esqueceria do chá de buceta do Brasil.
suas unhas resvalaram pela derme quentinha, arrancando um suspiro longo do argentino. a mão achou o seu caminho para a base do pau dele, segurando-o com firmeza antes da sua boca se aproximar da ponta, deixando um beijinho ali antes da língua deslizar pela fenda e descer para o freio, demorando-se muito mais tempo ali já que era uma área sensível que arrancava gemidos e suspiros do homem.
quando você finalmente se bastou de torturá-lo, deixou que a sua boca abrigasse toda a extensão de Agustín. ele segurou os cabelos da sua nuca com força, a empurrando mais, mesmo que tudo já estivesse dentro da sua boca. a sensação da cabeça do pau dele batendo contra a sua garganta a fazia respirar profundamente, tentando não se engasgar. toda a reação necessitada e sôfrega do argentino fazia com que todo o seu esforço fosse recompensado.
"la madre que te parió..." o clamor urgente saiu da garganta de Agustín em um tom roufenho, te fazendo gemer baixinho só de ouvi-lo indo à loucura. "você mama como uma putinha."
seus movimentos de vaivém ganharam ajuda da sua mão destra, punhetando o membro lentamente na base. os efeitos do cigarro começavam a atingi-la, sua boca se tornando deliciosamente dormente enquanto você o chupava com tanto afinco.
a mão presa no seu cabelo te manteve quietinha quando ele decidiu que foderia a sua boca autonomamente. o quadril dele se movimentava rapidamente, saindo e voltando de dentro da sua boca com agilidade, fazendo com que barulhos lascivos tomassem conta do quarto, sobressaindo a música calma que vinha dos alto-falantes. seus olhos estavam fixos aos dele, aproveitando da feição de desespero prazeroso e da coloração avermelhada do rosto do argentino.
quando você menos esperava, ele saiu de dentro de você. a expressão revelava que ele precisava demais. você sabia que era um efeito colateral de estar fumando e bebendo o dia inteiro: ele precisaria de muito estímulo para gozar. o que te dava total licença poética para ser o mais cadela possível.
"deita na cama, gostosa." ele te deu a mão para que você voltasse a se deitar, dessa vez de bruços. "você fez por merecer a sua massagem." deixando um tapa forte na sua bunda, Agustín se perdeu no banheiro do quarto por alguns segundos antes de voltar com um recipiente na mão. era um óleo com fragrância de uva que acertou os seus sentidos inebriados como uma onda muito gostosa.
Agustín colocou o beck na sua boca e o acendeu novamente antes de despejar o óleo pelo seu corpo. você tragou enquanto as mãos fortes começaram a massagear os seus ombros, descendo por suas costas e se demorando um pouco mais na sua lombar. parecia que você estava derretendo e as pontas do dedo dele eram uma extensão sua. você já estava num alto grau de desconexão do mundo real.
"você é a mulher mais gostosa que eu já vi." ele murmurou, beijando a tatuagem de onça nas suas costas antes das mãos começarem à massagear a sua bunda, apertando a carne com força, fazendo você gemer. "eu preciso te foder até você pedir pra eu parar."
"pedir pra parar?" você riu, o olhando por cima do ombro. ele estava investido em massagear as suas coxas, subindo e descendo antes de dobrar seus joelhos e massagear os seus pés. "eu não vou pedir pra parar."
"não? vai aguentar tudo?" ele deixou um beijinho nos seus pés antes de virar de frente. Agustín se encaixou no meio das suas coxas, ajoelhando-se. as mãos agora massageavam a sua cintura, subindo aos poucos até os seus seios. ele segurou tudo entre os seus dedos antes de se inclinar e beijar o vão entre eles, dando uma atenção especial para cada mamilo em seguida.
"tudo." você confirmou um pouco bobinha, sorrindo enquanto ele a enchia de beijos e carícias. quando ele se afastou da sua pele em chamas foi para que posicionasse o pau dele na sua buceta, deslizando a cabecinha de um lado para o outro antes de meter bem devagar em você.
ele elevou suas pernas até que o seu calcanhar estivesse apoiado nos ombros dele. e a partir daquele movimento você viu estrelas cada vez que ele investia o quadril contra você. você não sentia nada além da sensação gostosa de estar sendo fodida muito bem. a dor tinha sido completamente apagada do seu espectro de sensações. aquela plantinha tinha deixado seu corpo dormente e sua mente enevoada, fazendo com que todo o seu foco fosse somente na relação carnal.
então, não era surpresa que os gemidos saíam mais altos e frequentes do que o normal. Agustín abraçou suas coxas para ganhar um pouco mais de força nos movimentos, te fodendo num ritmo gostoso que fazia suas pernas estremecerem, mesmo quando estavam erguidas. seu coração batia forte enquanto o seu canal era preenchido por uma quantidade obscena de diâmetro.
"vai me fazer gozar assim, boludo." você gemeu. Agustín pegou a pontinha do beck que restava nas suas mãos e deu mais alguns tragos enquanto metia firme e fundo em você. sua mente explodiu em desejo vendo aquela cena. seus gemidos não foram mais os mesmos depois daquilo. eram mais arrastados, manhosos e o nome dele saía da sua boca como se fosse pornográfico.
"se continuar apertando a sua bucetinha desse jeito, também vai me fazer gozar, linda." ele mordeu a carne da sua panturrilha, arrancando um suspiro seu.
era verdade que por ele ter tanta profundidade naquela posição, seu canal apertava à cada investida profunda. aquilo causava uma sensação gostosa, aumentava o tesão que se embolava no âmago do estômago com a vontade de gozar. era como se algo no centro do seu útero a puxasse, querendo explodir. estava sempre tão perto e ao mesmo tão longe... a mudança de ritmo, a força errada e tudo poderia ser estragado. mas Agustín era tão habilidoso que os seus movimentos eram sempre muito bem executados. ele não poderia estragar o seu orgasmo nem que quisesse.
suas mãos agarravam o travesseiro como forma de escape daquela dor prazerosa de ansiar pelo seu orgasmo. os gemidos dele estavam mais frequentes e a respiração estava pesada. ele sabia que estava durando mais por todo o álcool e pela maconha, porque o jeito que o pau dele era apertado por sua intimidade fazia um arrepio cruzar as costas dele à cada segundo.
ele te fodeu por incansáveis minutos. quando você se deu por si, uma luzinha dourada iluminou o rosto de Agustín, fazendo seus cachinhos brilharem. eram os primeiros raios de luz da manhã. aquela epifania fez você atingir o tão desejado orgasmo, fechando os olhos enquanto aquela onda de prazer tomava todo o seu corpo e a fazia tremer em espasmos descontrolados.
você abriu o olho para testemunhar que você não havia terminado sozinha: Agustín tinha atingido o seu ápice e se derramava na pele bronzeada da sua barriga. os jatos quentinhos do fluído alheio a fizeram se sentir recompensada. era muito bom saber que você tinha feito um argentino gemer seu nome como um pobre coitado. a reparação histórica era real.
"é agora que a gente toma o café da manhã?" você deixou um beijinho nos lábios alheios quando ele escorou a testa dele na sua. "porque eu 'tô numa larica da porra."
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presente pra quem leu tudo <3
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amethvysts · 27 days
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o pensamento sobre o pipe e boquete 😵😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫 ABSOLUTE CINEMA. uma coisa que vive na minha mente 24/7 também é ele só com os braços atrás da cabeça deitado enquanto recebe uma sentada todo marrentinho e de vez em quando se levanta pra segurar o cabelo dela e dar um tapa na bunda fingindo a postura como se não estivesse se segurando pra não gozar rápido
isso dele se controlar pra não gozar rápido é muito real!!! certeza que ele fica imóvel debaixo de você, tentando pensar em qualquer coisa pra não gozar logo na primeira sentada.
pior que você vai estar curtindo muito, apoiada no peitoral dele enquanto cavalga. se sente tão arrebatada de prazer que mal consegue registrar nada além do quão gostoso é sentir ele todinho dentro de você, os espasmos da sua buceta apertando ele ainda mais. é claro que você tá ali se esforçando porque não quer que esse homem, gostoso do jeito que é, não se esqueça dessa foda.
mas você tá tão entorpecida pela satisfação que consegue pelos próprios movimentos que se desliga do fato de que o pipe, de certa maneira, parou totalmente de participar. as mãos que antes de apertavam por todo o corpo, os elogios que saiam por entre gemidos provocantes e até as estocadas que, vez em quando, subiam pra te encontrar no seu movimento desaparecem. é essa descoberta repentina que te faz abrir os olhos, diminuindo a frequência e intensidade dos movimentos, quase parando totalmente em cima dele.
quando os olhos se encontram com os dele, você se surpreende. desesperado, ele morde o lábio inferior, tentando evitar que os gemidos altos ecoassem num volume ainda maior que os seus. e pra piorar, ele ainda tinha a correntinha de ouro entre os dentes, beliscando-a de vez em quando numa tentativa falha de distração. as sobrancelhas estavam tão franzidas que o deixam com uma expressão angustiada.
"você não tá gostando?" sua voz ecoa, enquanto o movimento dos seus quadris torna-se quase imperceptível. isso traz uma nova onda de aflição sobre o argentino.
"não é isso, nena," ele murmura. os lábios mais vermelhos e inchadinhos agora que ele deixa segurá-los. porra, pipe respira fundo quando, sem querer, você se contrai em volta dele novamente. as bochechas ruborizam enquanto os olhos azuis caem, como se te implorassem por piedade. "você tá sentando tão bem que eu-".
a frase é encerrada por um longo gemido, tão lânguido que é quase silencioso, quando você volta a se mover por cima dele. os olhos de felipe reviram enquanto ele, contra a própria vontade, deixa que as costas arqueiem sob a cama. as mãos voltam a apertar suas coxas, tão forte que você sabe que a região vai estar dolorida na manhã seguinte. e ali elas ficam até que ele se recupere, lentamente voltando àquela pose de marrento do começo. é só aí que, de maneira quase revoltada, ele te segura pela cintura e te impede de fazer qualquer outro movimento; então, só de vingança, pipe passa a te foder por baixo.
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distanciastes · 1 year
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Eu lembro que na minha infância, quando eu queria muito fugir de algo que pudesse me machucar, eu me escondia embaixo da cama. Era a minha forma de se proteger e depois de algumas horas, ao sair dali, já estava tudo bem. Agora, já adulta, também gostaria de me enfiar embaixo da minha cama e acreditar que ao sair de lá, eu deixaria de sentir meu coração ser quebrado e minha cabeça ferrada. Acontece que, a essa altura, minhas defesas foram comprometidas, e não me resta mais nada além de me permitir sentir tudo, como uma onda carregando tudo que está na costeira. Mas a minha costeira é resistente, e não permite que a onda carregue o que quer que ela deveria levar. 
Cordélia.
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livrosencaracolados · 5 months
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Um Anime Que Dá Cartas
Sᴇ́ʀɪᴇ ᴅᴏ Mᴇ̂s: Cardcaptor Sakura.
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Quando a jovem Sakura liberta acidentalmente as Cartas Clow mágicas, o guardião Cérbero nomeia-a Caçadora de Cartas e incumbe-a de as reaver.
O Qᴜᴇ Mᴇ Aᴛʀᴀɪᴜ: A nostalgia pelos anos 90, pois claro! Não é por não ter sido nascida (ou sequer pensada) nessa altura que não adoro muitos dos aspetos da década. Foi nessa época que o anime começou a ficar realmente popular e apesar de eu ainda não ter visto muitos, este tipo de animação tem um subgénero que se tornou num dos meus favoritos de sempre (o que era bastante previsível), MIÚDAS MÁGICAS! Adoro-as intensamente e se me pedirem para explicar porquê, ou me aproveito da pergunta para iniciar uma dissertação que vai, de certeza, durar horas, ou digo simplesmente: magia, brilhantes e saias (tudo depende do dia em que me apanham, honestamente). Voltando aos anos 90, foi aí que apareceram as mais icónicas miúdas mágicas, que, além de definirem a nova categoria que as suas transformações de minuto e meio estavam a criar, impactaram uma geração inteira de uma forma impossível de recriar até hoje. Eu apanhei o fim dessa onda e fui puxada, inevitavelmente, para o vasto clube de fãs da Sailor Moon, (em que me mantenho de forma orgulhosa até hoje) daí, quando me cruzei com Cardcaptor Sakura, ter sido obrigada a dar à série uma oportunidade, visto que estou sempre à procura de algo que me leve de volta à magia e à estética pelas quais a Usagi e as amigas estavam rodeadas.
Dᴇsᴛᴀǫᴜᴇs: Em primeiro lugar, a beleza do mundo da Sakura tem de ser destacada. É tudo absolutamente lindo e o cuidado e carinho são óbvios na animação, o que torna a experiência ainda mais fantástica. Ainda a nível estético, os feitiços e as cenas de luta são fluidíssimas mas as partes mais deslumbrante são, sem dúvida, as cartas e as roupas da Sakura. O desenho em cada carta é bonito ao ponto de nos fazer desejar tê-la e os conjuntos que a protagonista usa são, sem dúvida, um ponto alto para todos os fãs da série. Isso é outro aspeto que é semelhante à Sailor Moon, a atenção e o amor à moda por parte das criadoras, mas é usado de forma diferente e incrivelmente original: para a Sakura, ter magia não implica as famosas cenas de transformação onde uma espécie de vestido encantado substitui as suas roupas normais (o que é um risco, sendo que é uma das marcas características das miúdas mágicas), na verdade, todos os seus fatos adoráveis são feitos pela sua melhor amiga, que, por a querer apoiar e por não lhe faltar dinheiro, decidiu encher uma carrinha inteira de trajes só para ela, que estão tão prontos para a passarela como para salvar o mundo. Isto é único ou não? É uma das minhas coisas preferidas na série inteira! Fora isso, é no enredo que Cardcaptor Sakura brilha. O sistema mágico não é tão explicado como se desejaria, mas a ideia de cartas poderosas que retêm magia serem protegidas por uma grande besta guardiã que presentemente parece um coala bebé com asas é um máximo (o Kero também tem uma secção no fim dos episódios onde age como um apresentador e é hilariante), e é refrescante o facto de a Sakura não estar sozinha na sua tarefa, de, pelo contrário, existirem outros atrás das cartas com mais qualificações do que ela, obrigando-a a crescer no seu papel. Para vencer, não lhe chega saber combater ou libertar o poder de uma carta, muitas vezes a solução não é óbvia, o que leva a que as nossas expectativas de como o conflito se vai resolver sejam continuamente superadas, mantendo os episódios cativantes. Mas a essência deste anime não tem nada a ver com isso, e é por isso que é tão bom. A magia e as lutas são algo mais ocasional do que principal porque o foco real da série são os sentimentos, o amor mais especificamente. Todo o mundo da Sakura é apresentado através dos seus olhos, e de uma forma inexplicável, o seu olhar puro e infantil consegue ser o que é transmitido a quem a está a ver. Não se enganem, os episódios não só preenchidos por situações felizes e fofinhas, mas é a forma como elas são encaradas que dá essa sensação. O sacríficio e a perda são temas recorrentes, a própria Sakura não tem mãe e a sua morte é sentida por todos à sua volta, mas a crença inabalável da rapariga na paz e felicidade que ela deve sentir no plano superior onde está, é tão incrivelmente madura e inocente ao mesmo tempo que acaba por sensibilizar o próprio espectador, e essa capacidade recorrente de tocar quem está a ver é o que o anime tem de mais espetacular. Todos os personagens existem por si próprios e não como adereços, as relações são intímas e vulneráveis ao ponto de darem vontade de chorar (tirando algumas que são...problemáticas, anos 90 serão anos 90) e o universo da série cresce lentamente, alimentando a curiosidade do espectador muito devagarinho e revelando tudo menos o que se esperava. No fundo, o programa aborda a história de uma menina que tem de continuar e proteger o legado do maior feiticeiro que o mundo já viu...e os sacrifícios e pequenos gestos de amor que fazemos pelos que nos são queridos no quotidiano. Podem parecer dois tópicos que nada têm a ver, mas são conjugados perfeitamente para dar origem a uma verdadeira jóia de série.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Cardcaptor Sakura é arte, quebrou barreiras e esmagou tabus quando foi lançada originalmente e continua a fazê-lo hoje (com mais sucesso em alguns tópicos do que noutros) e merece sem dúvida todos os fãs que tem. A partir de hoje, juro solenemente apoiar a série como sua nova fã e defensora, e o meu primeiro ato como parte da sua ordem (muito pouco) secreta será execer propaganda para que vocês também a vejam. A sério, vale totalmente a pena, por isso, para todos os que adorem a emissão original da Sailor Moon (e as outras, apoio todas) e tudo o que seja cor de rosa, inocententemente profundo e vanguardista no que toca aos nossos papéis na sociedade e quem somos permitidos amar, não posso recomendar mais este anime.
E digo adeus com uma pequena amostra do que espera a quem decidir apostar em Cardcaptor Sakura.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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lovesuhng · 6 months
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Bésame sin miedo - Johnny Suh
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casal: johnny x fem!leitora gênero: friends to lovers sinopse: O dia do show do RBD tinha chegado e resolveu de última hora levar seu melhor com você. Mas, ao invés de realizar apenas um sonho, você acabou realizando dois. nota da autora: Toda essa passagem do RBD pelo Brasil me trouxe um onda de nostalgia enorme, então resolvi escrever essa história rapidinha. Sempre fui muito fã do grupo, mas, ao contrário da principal, não realizei o sonho de ir para o show deles. Sei que muita gente é nova e não pegou o hype do RBD, mas deem uma chance a história, por favor.
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O dia tinha chegado. 15 anos tinham se passado e você estava se arrumando para realizar um dos sonhos da sua infância: ir a um show do RBD. Na época da “febre do RBD”, você era muito nova, morava longe dos locais dos shows e seus pais eram contra a você ir assisti-los, mas hoje, uma mulher que ganha seu próprio dinheiro e morando em São Paulo, iria levar aquela garotinha para realizar um dos seus sonhos.
Já estava perto da hora de ir para o local, você estava começando a colocar o famoso uniforme do Elite Way School, quando sua amiga te liga dizendo que infelizmente não poderia ir ao show contigo pois não estava se sentindo bem, estava com uma intoxicação alimentar e precisava descansar um pouco. Você compreendeu, mas não pode deixar de ficar muito triste, afinal, era um sonho das duas. Vender o ingresso era uma opção, mas não queria ir ao show sozinha, então, ligou para a pessoa que te ouvia falar desse show desde que foi anunciado: Johnny, seu melhor amigo.
“MEU QUERIDO JOHNNY!”
“Fala”
“Vai fazer o que agora?”
“Tava pensando pedir algo pra comer, assistir algum filme, não sei. Por que?”
“Toma um banho, coloca uma roupa e vem para meu apartamento. Vamos para o show do RBD.”
“Como assim? Nem sou fã disso! E você não ia com aquela sua amiga?”
“É, mas depois te explico. Não precisa ser fã, só precisa ir comigo. Vamooooos Joooohn!”
O homem resmungou alguma coisa, mas logo concordou em acompanhar a amiga.
“EBAAAA! Ah, não esquece de colocar uma camisa de botão branca.”
Depois de quase uma hora, vocês já estavam na entrada do estádio onde iria acontecer o show. Era evidente o quanto você estava feliz em estar ali, vendo tantas pessoas vestidas com o universo clássico da novela, com algum figurino memorável ou apenas com acessórios icônicos que faziam referências ao grupo.
“Por que você mandou eu vir com essa camisa branca?” Johnny lhe perguntou, enquanto esperavam na fila para poder entrar no estádio.
“Nossa, eu ia me esquecendo!” Então, você tirou uma gravata igual a sua da bolsinha, fez um sinal para Johnny se abaixar um pouco e começou a fazer um nó, que tinha aprendido em algum tutorial na internet exclusivamente para aquele show. Quando terminou, abriu mais um botão da camisa do amigo, arrumou a gola e deu dois tapinhas nos ombros dele. “Agora você está prontíssimo para viver a experiência completa.” Johnny apenas riu da sua animação, além disso esconder o quanto tinha ficado nervoso com a aproximação.
Os primeiros acordes de “Tras de mí” começaram. Mesmo não sendo fã, Johnny ficou todo arrepiado vendo o estádio todo cantar. Quando te olhou, você também estava cantando, porém com os olhos todos cheios de lágrimas, cantando cada palavra em espanhol, lembrou de todas as vezes que você falava a ele que era graduada em espanhol por causa do RBD e sorriu, mas também percebeu quanto estava feliz por ver você realizando aquele sonho. O coração dele se aqueceu ainda mais quando você se virou para ele, deu um sorriso, na opinião dele, um dos mais lindos do mundo, e cantou alguns trechos da música. O show foi se passando, você pulava nas músicas alegres, se emocionava nas músicas mais lentas, cantou em plenos pulmões quando Maite performou “Cuando el amor se acaba”, afinal, ela era a sua rebelde favorita, puxava seu amigo pela mão para dançar com você. Sua alegria era vista de longe. 
Em um momento do show começou a música “Bésame sin miedo”, uma de suas favoritas e, como de habitual, você começou a cantar da maneira mais animada possível, porém, em um momento começou uma espécie de “kiss cam”, onde as pessoas que apareciam nos telões se beijavam. Você ficou chocada com o que estava acontecendo e se divertindo muito com Johnny, principalmente quando a câmera focou em um casal que estava perto de vocês. Mas, o improvável aconteceu: a câmera estava parada em você e seu melhor amigo. Johnny demorou para entender o que estava acontecendo, só entendeu quando alguém começou a lhe dar pequenos empurrões para que te beijasse. Ele começou a negar dizendo “Somos apenas amigos” e coisas do tipo. De repente ele sentiu um puxão na gravata e lábios grudados nos dele. Tudo aconteceu muito rápido, os gritos em volta simplesmente sumiram, as mãos dele foram diretamente na sua cintura, fazendo com que você tomasse mais uma iniciativa, que era aprofundar o beijo. O que era pra ser um selinho rápido, se transformou em um beijo digno de final de uma comédia romântica, digno de estar em uma tela enorme, como estava acontecendo naquele momento. Vocês só interromperam o beijo quando escutaram alguém falando “Isso é porque eles são apenas amigos.” Procuravam o ar, se olhavam profundamente, tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Johnny apenas se aproximou da sua orelha e disse: “Depois a gente fala sobre isso, aproveita o show.”
E foi o que aconteceu. Vocês aproveitaram o show. Já próximo do fim, quando eles apareceram colocando os blazers vermelhos e o hit “Rebelde” começou, você não segurou as lágrimas. Chorou, cantou e registrou cada momento.
O caminho para casa foi silencioso, parte por conta do cansaço, parte porque você ainda estava um pouco envergonhada por ter beijado seu melhor amigo na frente de milhares de pessoas. Johnny não queria te forçar a nada, iria esperar o momento certo para falar sobre o que aconteceu.
Ao chegar em seu apartamento, Johnny estava pronto para se despedir, mas você impediu, pedindo para que ele ficasse só mais um pouco.
“Acho que te devo explicações…” Johnny fez um sinal para que você continuasse a falar. “Desculpa cara, tipo, eu fiquei muito emocionada e me deixei levar.”
“Eu não tô chateado. Você queria fazer aquilo?”
“Hã? Ah, não sei, acho que sim.”
“Então, por que está se desculpando?”
“Achei que você ia ficar constrangido, algo do tipo, não sei, simplesmente não sei.” Você andava de um lado para o outro, passando a mão pelo rosto. “Me desculpa”
“Você está se desculpando de novo.” Ele deu uma risadinha e colocou uma mão nos seus ombros, fazendo com que você parasse de andar feito uma barata tonta. “Talvez eu quisesse fazer aquilo também, mas você teve bem mais coragem do que eu” Você se engasgou com a própria saliva, tirando mais uma risada de Johnny, dessa vez ainda mais alta. “Fica tranquila.”
“Você só pode estar brincando John.”
“Nunca falei tão sério. Pode me beijar quantas vezes você quiser, na frente de quem quiser. Se quiser, vou atrás de ingressos para o show de amanhã para a gente se beijar novamente.” Foi a sua vez de rir do que ele falava. 
“Para de graça! Então, isso significa que…” Apontava para ele e para você mesma, como forma de questionar se estava rolando algo entre vocês depois daquele beijos. Johnny foi se aproximando, colocando uma mão em sua bochecha, fazendo um carinho que você queria que durasse para sempre. 
“Se depender de mim, somos bem mais que amigos a partir de hoje.”
“Por mim também, agora posso te beijar sem medo algum.” Naquele momento, vocês se beijaram, mas, diferente do que aconteceu no show, todos os medos foram deixados para trás.
Quem diria que no mesmo dia você iria realizar dois sonhos: ver seu grupo favorito desde a infância e estar nos braços do seu melhor amigo.
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nonbinairefatale · 3 months
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Pronunciamento sobre a Cabana dos Proxies.
Bom dia gente! Tudo bem com vocês? Comigo não tá nada bem.
Eu odeio cortar a vibe do perfil pra ter que vir falar de algo sério, mas aparentemente vai ser necessário visto as últimas recentes desse querido site. Pra quem não me conhece, eu sou Constance, escritore e estudante, criadore da proxy M8/Maethe, que faz parte da Cabana desde 2017. Estive distante dessa personagem por vários motivos, e um deles foi justamente para me afastar da toxicidade desse site bendito. Agora, estou de volta, mas sem nenhum comprometimento com essa questão.
Até porque a Cabana nunca foi um projeto sério.
Nós não somos um grupo formado com estratégia para entretenimento, nós não somos uma "panelinha", nós não somos um coletivo de artistas.
Somos amigos se divertindo.
É nisso que percebo que muites de vocês se confundiram, nos levando como uma espécie de coletivo com metas, sendo que apenas algumes de nós realmente se consideram produtores de conteúdo. Pasmem!! Boa parte de nós só quer compartilhar a própria arte por diversão! Nisso, incluo que ainda assim, temos responsabilidade por nossas falas, posicionamentos e formas de expressão na internet, pois ainda somos pessoas públicas, por mais que não tenhamos o alcance de grandes artistas com milhares ou milhões de seguidores.
Agora, falando unicamente sobre a Cabana; é por toda essa lista de motivos e mais alguns itens que nós NÃO SOMOS o tipo de pessoa a fazer seleção ou permitir entrada de alguém na Cabana. Não é um projeto criativo, é pra entretenimento próprio. Vocês podem ver que por isso, pouquíssimas pessoas fazem parte. Nós convidamos amigos por PROXIMIDADE, AFETO, e não por interesse! Entendo que nosso pequeno universo de diversão cativou muita gente, mas nós nunca assumimos essa posição de PROJETO. Vocês têm liberdade para se inspirar, tentar interagir com nossos personagens, mas entendendo que é um universo entre amigos, vocês têm de entender que existem limites que não devem ser cruzados; ao interagir e tentar se aproximar, tenha plena noção que VOCÊ NÃO NOS CONHECE E NÃO TEM INTIMIDADE CONOSCO. Não muito recente, um dos nossos amigos MENOR DE IDADE recebeu asks extremamente explícitas sobre seu personagem. Vocês NÃO CONHECEM as pessoas por trás das telas. Poderia ser uma pessoa com traumas sexuais, poderia ser um menor de idade, poderia ser QUALQUER UM que não se sente confortável com esse tipo de coisa. Não estou tirando a liberdade criativa de ninguém, pelo contrário, adoro ver as criações de todo mundo, as interações, os OC's, as histórias e tudo mais! Mas existem limites que devem ser colocados.
Deixando isso claro, parto para outro item da lista:
Em que ponto na vida vocês acharam que é uma boa ideia propagar racismo, machismo e homofobia na internet?
Olha, entendo essa onda de adolescentes que recém teve contato com "humor ácido" e tudo mais, mas por favor, eu imploro, toquem uma grama. As pessoas REALMENTE sofrem com isso fora da internet, o que vocês estão propagando com esses "personagens politicamente incorretos" é EXTREMAMENTE problemático. Não, a arte não te deve nada, e sim, existem personagens com problemas e nem todo personagem vai ser completamente correto das ideia, mas isso não quer dizer que seja correto interpretar um personagem com FALAS RACISTAS. Com personagens não-éticos, você tem que ter o máximo de cuidado possível, pois se vocês não sabem, a cada 10 pessoas assassinadas no Brasil, 8 são negras. Existem pessoas fora do alcance de vocês que realmente já APANHARAM NA RUA por serem LGBTQ+, eu mesmo já fui perseguido! As falas descuidadas de vocês, em nome de seus personagens, reproduzem violência e incentivam isso como algo correto! Não há necessidade de interpretar personagens racistas; na verdade, não há necessidade de criar personagens racistas! Nós já temos violência suficiente fora da internet, não propaguem ódio aqui dentro também. Vocês estão, além de tudo, INCENTIVANDO RACISTAS.
Sempre que forem postar algo aqui, se perguntem: "eu faria/diria isso na vida real, em uma praça pública?" Até porque a internet é nada mais que isso; uma plateia gigante, um lugar onde MILHÕES de pessoas podem ter acesso ao que você pública.
Encerro meu pronunciamento dizendo que minha fala é apenas sobre mim, expresso aqui minha opinião por minha vontade. Como eu disse lá em cima, diante dessa situação, eu tenho responsabilidade de posicionamento.
Agradeço pela atenção, e estou disponível caso alguém queira conversar! Um beijo pra vocês e um ótimo dia a todes :))
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moonlezn · 8 months
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se tu me quiseres
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notas: um devaneio bem bobo da minha cabeça. misturei jeno com algumas experiências próprias e bossa nova. queria estar rendida assim por ele...
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desde sempre sonhava com um amor que te tirasse o chão, te deixasse maluca, entregue. suspirava com a fantasia dos filmes e dos livros, idealizava os romances imperfeitamente perfeitos e se perguntava se algum dia sentiria algo assim.
e sente. sente tanto que não consegue compreender o que acontece. por isso, afina o violão e encara as palavras escritas apressadamente no caderno companheiro. compor sempre fora seu refúgio, mas é tanta coisa pra botar pra fora que nada parece digno.
o amor chegou na sua vida de mansinho, num dia qualquer do rio.
o verão é infinito na cidade, mas quando a estação chega de fato, todo mundo pensa o mesmo: tem que dar praia.
você e alguns amigos combinaram no dia anterior de acordar cedo e só sair da reserva depois de todo mundo. maré mansa ou brava não faria diferença.
chegando lá, os dois carros pequenos cheios de gente se esvaziam. já colocam o pé na areia fazendo algazarra, hyuck liga a caixinha potente da jbl no máximo, tocando o ao vivo do alexandre pires no maraca — favorito de geral.
"falta alguém?" juliana pergunta, conferindo a quantidade de cangas estendidas pra que todos pudessem guardar quaisquer pertences e se acomodar.
"quem tu acha, mô? lógico que falta o pedrin. só vive vacilando." mateus declara, revoltado com o amigo nessa altura do campeonato. "e ele ainda vai trazer um moleque aí, tu conhece?"
"ele não falou nada comigo não."
"porra, o pedro é foda." afirma pela última vez antes de iniciar um esquenta de altinha com a namorada.
o grupo inteiro se ajuda, passando protetor solar, ou comunicando em qual cooler estão os refris, as águas e os latões. não demoram a usufruir das ondas geladas e fortes que espalham a maresia sem pudor.
depois de algum tempo, finalmente, chegam pedro e o tal amigo. suas amigas e você trocam uns olhares bem expressivos porque ele era absurdo de lindo. todo malhado, o cabelo caído no rosto, os traços perfeitos e delicados... caralho, quem é esse?
"coé, pedro. chegou cedo, hein, vagabundo?" hyuck ironiza, mas pedro só revira os olhos.
"galera, esse aqui é o jeno." o rapaz recém chegado apresenta a companhia, fazendo todo mundo cumprimentar o outro.
ele acena tímido, e você o observa do seu canto. ele devolve o olhar de onde está, sorri simpático.
não é possível que uma beldade dessas esteja solteiro, mas precisa descobrir a verdade. levanta-se como quem não quer nada, deixando o côco vazio de lado. comenta uma coisa aqui e ali com o pessoal no caminho até pedro, que conversa com jeno sobre algo engraçado.
aproxima-se de mansinho, bem sonsa e sorridente.
"amigooo, que saudade." realmente, fazia umas semanas que não se viam. "oi, jeno! tudo bem?" vira-se em sua direção brevemente.
"opa! tudo." os olhinhos orientais se apertam, envergonhado. além de tudo, é do tipo quietinho. é demais, que isso.
"amigo, bora na água? geral já foi, mas tava te esperando." maior mentira, nem queria ir agora.
"só se for agora."
pedro foi contigo, e jeno os seguiu. fazendo ainda mais a sonsa, arrumou uns assuntos nada a ver pra conversarem. só queria incluir o garoto, ué.
assim conheceu o amor da sua vida, mas custou até reconhecê-lo.
seus amigos são oito ou oitenta: amam ou odeiam alguém. jeno foi tão maneiro no dia da praia que fechou certinho com o grupo, os meninos o inseriram em várias piadinhas e o adotaram definitivamente. jeno entrou até pro chat seleto do whatsapp — "família de outras casas".
não precisa nem dizer que ter o número um do outro abriu as portas pra jogar conversa fora no privado. sem medo os dois jogavam umas letrinhas bem óbvias no meio dos assuntos aleatórios que criavam, até no grupo já tinham percebido.
a segunda vez que o viu foi na festa de aniversário de pedro. tinha mais gente que o esperado, mas não se perdiam de vista.
hyuck e mateus perturbam a vida de jeno com a mesma piada interna pela milionésima vez, mas ele não se importa. os moleques chamaram ele pra passar um tempo na mesa onde vocês estavam, e ele aproveita pra te admirar um pouquinho. entre os goles de cerveja, rouba uma olhadela, um sorriso.
quando os outros se distraem, pula algumas cadeiras de plástico até chegar na que está vazia ao seu lado.
"quanto tempo, hein?" o sorriso malandro te ganha na hora.
"pois é... só quer saber dos meninos agora." joga a verdade na mesa, junto com o charminho que guardou pra ele.
"nada a ver, pô. tu que nem fala comigo no grupo." diz todo sério, deixando a tulipa de chopp vazia em algum lugar. ao ver sua expressão chocada, ele quebra em risada, quase cuspindo a bebida.
"não vou nem responder essa mentira deslavada, neno." tá aí o apelido que fica ainda mais doce na sua boca.
"ah, gatinha, faz assim não, vai?" afaga seu joelho desnudo discretamente. você não segura o bico de pirraça por muito tempo, logo imitanto-o nas risadinhas.
jeno tem esse efeito em você, te deixa toda bobinha. ri de quase tudo que ele diz porque te encanta o fato dele se abrir mais pra você, ser quem ele é um pouco mais com você. mas confessa que estava ficando impaciente com essa enrolação pra ficarem. será que estava lendo errado os sinais?
descobriu apenas no réveillon. cabo frio, doze amigos, uma casa alugada que tá o caos com o churrasco e a música alta. com alguns drinks na mente, falta pouco pra meia-noite quando jeno te puxa pelos quadris pra sacada do terraço.
"tô querendo te perguntar uma coisa tem mó tempão, sabia?" ele mexe nos seus fios com ternura, busca os detalhes do seu rosto com o sorriso inconfundível pintando a expressão.
"dependendo do que for, cê já sabe a resposta." você responde, o gin não perde tempo em evidenciar sua vontade de partir pra cima de jeno.
ele aproxima o rosto do seu bem devagarinho, parte dele quer te provocar, a outra não acredita que isso tá acontecendo. a malandragem e a timidez se confundem, acelerando o coração do rapaz.
"tô doido por um beijo seu." essa daí foi graças ao álcool já. a porcentagem sóbria de jeno comemora a coragem.
"se você tentar com jeitinho..." inclina-se ao falar, falando bem pertinho da boca dele.
com a outra mão te prendendo pela nuca, jeno une os lábios num beijo tão lentinho e carinhoso que você se desmonta. sente a língua molhar seu lábio inferior e concede a passagem, o gosto de morango embebido no gin deixa ainda mais gostoso.
o peitoral definido do rapaz recebe o afago das suas digitais confusas, que passeiam também pelo bíceps forte que tanto tinha habitado seus pensamentos.
de início, ele achava que seria só uma ficada, mas passou a noite inteira de love contigo. até as altas horas do dia que trazia o novo ano, jeno te deu beijinhos no ombro, na curva do pescoço, onde podia. sentou-se atrás de você na mesa rodeada de amigos, sussurrando a letra melosa de love love do gilsons.
"sou todo love love, são lábios de mel..." ele cantarola perto do seu ouvido, e você com a bochecha quente só consegue sorrir já bem alegrinha. ele deixa uma mordiscada no lóbulo pra que você o olhe.
a última lembrança que tem desse dia são os selinhos molhados de jeno ao som das batidas gostosinhas no fundo.
a verdade é que você não tinha expectativas sobre o que aconteceria a seguir, mas é tão doce como jeno se mantém ao seu lado. as semanas de janeiro foram mais leves com ele, com os amassos que te deixavam tonta, mas também com o cafuné dengoso nas tardes de filme com açaí, embolados no meio de todo mundo.
"cara, vou te falar. tem que tomar cuidado, hein." hyuck confessa quase como um segredo, cochichando na cozinha. "não brinca com ela."
"ela é menina certa, pô. quer namoro e pá. vai apaixonar ela aí..." pedro diz, tom de sobreaviso.
"e qual o problema, cara?" jeno indaga meio puto. não liga do que acham dele, mas não entende o que os outros querem dizer. se apaixonar é problema agora? "a gente tá curtindo. se tiver mais o que rolar, vai rolar. ela é maneira demais." dá logo um corte, o que é de vocês é só de vocês.
"relaxa, nenão. 'tamo só te avisando, a gente achou que tu não fosse de coisa mais séria." pedro explica, sem graça.
"papo errado nosso, foi mal. mas se tu tá levando a sério, melhor ainda. a gente fecha contigo, tu sabe, mas ela é nossa amiga antes." hyuck adiciona, tentando amenizar o climão.
jeno pega a água que você o tinha pedido e volta para a sala, tentando esquecer a conversa mais estranha que teve nos últimos dias.
algo muito parecido aconteceu com você, juliana e duda aproveitaram a distância temporária pra soltar umas piadinhas bobas. porém, acabaram virando perguntas meio esquisitas.
"ah, mas cê vai deixar um pedacinho pra mim, né?" duda solta aquilo que a vinha perturbando.
"garota!" juliana repreende, e mateus faz uma careta de reprovação também.
"que foi? exclusividade é tão 2010." ela se justifica enquanto você só assiste a cena com uma grande interrogação na cabeça.
"é muito recente pra prever qualquer coisa, dudinha. quem sabe, né." nunca foi tão íntima de duda pra que ela quisesse saber algo mais privado assim, mas, realmente, conhece jeno há pouco tempo e só estavam ficando há poucas semanas. apesar de amar passar tempo com ele, nem pensa em nada sobre futuro ainda.
no entanto, o tempo vai passando e o lance se estende por mais do que você esperava. já passa da metade de março, e o que têm parece mais sólido.
as pessoas já relacionam um ao outro, aonde vão são questionados se há a ausência de um. jeno adicionou vida à lista de nomes fofos que usa pra te chamar, ele virou o tópico central de todos os seus poemas, suas músicas. seu imaginário passou a moldar tudo segundo a perspectiva daquilo que ele está se tornando.
numa sexta à noite qualquer, estão mais uma vez reunidos com um um grupinho mais selecionado, desta vez na casa da ju. geral quebrado de dinheiro, a programação fica mais simples.
mateus dedilha no baixo acústico aleatoriamente, te desafiando a seguir o ritmo no violão. divertem-se sozinhos, músicos sendo músicos.
"porra, toca uma boa aí." hyuck reclama, cansado de não fazer parte da dinâmica. "bora fazer um karaokê."
"karaokê no teu cu." mateus responde. de repente, direciona o olhar sabichão pra você, que balança a cabeça negativamente num pedido silencioso. "tem bem música nova de alguém." ele aponta pro teu corpo menor com os ombros.
"A PRO JENO?" juliana berra da cozinha, onde frita uns salgadinhos congelados. "É LINDA."
discrição nunca foi uma opção, nem paz. jeno te fita, curioso, com um sorriso bobo no rosto. não diz nada, apenas espera que os amigos coloquem pilha o suficiente pra que você não resista mais.
ajeita o capotraste no braço do violão, bufando derrotada, sem sequer conseguir olhar pro muso da composição. não quer acreditar que vai expor seus sentimentos assim, por livre e espontânea pressão.
o maior desafio da sua vida de violonista sempre fora lidar com bossa nova. os acordes elaborados, o tempo mais complexo, as palavras rebuscadas... o estilo em si é diferente. talvez fosse por isso que só conseguiu se expressar nesse gênero quando o assunto foi jeno.
começa dedilhar as notas e a cantar os versos rimados que derramam seu coração bem na frente do seu amado. do outro lado da sala, concentrado, ele te namora. parece que só tem vocês dois ali. decidiu escrever tão honestamente que mandou pra longe as metáforas... dane-se tudo. só o que importa é deixá-lo saber tudo que pensa.
Diziam pra mim Que essa moda passou Que monogamia é papo de doido Mas pra mim é uma honra Ser uma cafona Pra esse povo
juliana solta um gritinho animado e mateus ri, mas sem quebrar o ritmo suave no baixo, seguindo sua melodia. jeno morde o lábio inferior pra lutar contra a própria risada, se lembrou de quando contaram um pro outro sobre as conversas com os amigos em janeiro.
Me pinto pra disfarçar Rebusco palavras pra te encantar Reinvento uma moda, faço Bossa Nova Meu futuro, no Rio, será, hmm
ele bem sabia que você vinha aprontando algo sobre ele, mas não imagina que seria tão sensível, tão... sincero, quase mágico. nunca ouviu uma música sobre ele antes, mas é o preço maravilhoso que se paga por se apaixonar por uma artista.
Vida, se tu me quiseres Sou dessas mulheres de se apaixonar
toma coragem para mirá-lo, e o vê entender a referência mais uma vez, sem conseguir se conter agora. 'que mente', ele pensa. sente que poderia derreter em instantes.
Pois vida, se tu me quiseres Debato política, tomo o teu partido E se for pra repartir o amor Que reparta comigo
o ritmo cai aos pouquinhos, o baixo para e você finaliza também.
se até aquele momento não tinham um rótulo, passaram a ter. jeno quer ser o seu amor, a sua vida, o seu cafona até quando você quiser que assim seja.
se existia algum receio pela reação dele, foi desfeito no beijo que envolveu suas bocas assim que o último acorde deixou de soar. as comemorações e zoações no fundo foram quase insignificantes porque o amor que repartiram naquele carinho tinha te tirado o chão, te deixando maluca, entregue.
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cartasparaviolet · 10 days
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Não precisa trazer lenha, há fogo aqui por nós dois. As roupas espalhadas pelo chão, as taças de vinho branco sujas sob o balcão, os olhares curiosos do manto estrelado a contemplar essa conexão. A cada toque, a pele arrepiava à ressonância emitida pelo espírito de companheiros que se conhecem além da vida. “Toque-me como se fosse o mais raro violão”, eu te pedi ao pé do ouvido, enquanto suas mãos passeavam por minhas curvas e confessava que a do meu sorriso era a mais intrigante de todas, porque o conquistara. O sereno da madrugada refrescava o ambiente daquele quarto que se tornara um templo de amor regido pela grande Vênus. O suor em nossas peles transbordava os sentimentos velados que outrora desconsiderados pediram passagem em ebulição por nossos poros. As pintas delicadas em sua pele morena traçavam os caminhos como mapa para fundir no mar da fonte. Dois oceanos que, interligados, criavam ondas revoltas entre os espaços que conectavam os corações. O fluxo e refluxo do ir e vir que se chocava na costa com ímpeto de prazeres contidos e nunca permitidos. As emoções eram palpáveis e a distância entre os corpos diminua a cada ritmo da canção do amor tocada em esferas celestiais. Os anjos abençoavam àquela união, propiciando pela primeira vez uma entrega pura em meio às forças da natureza. A garrafa encontrava-se vazia em um canto qualquer do quarto, a música terminara para que somente os sons da intimidade vivida pudessem ser ouvidos pela centelha, ao passo que a Lua testemunhava, suspirando apaixonada, sonhando com a próxima vez em que se encontraria com o Sol, emanando seu brilho pálido aos amantes pela fresta da janela lateral. Envoltos em uma atmosfera luxuriosa com toques de delicadeza, as paredes prometeram guardar em segredo àquela madrugada, pois o desejo entrelaçado nos corpos provinham do mais profundo do cosmo. O pecado é não se entregar ao sentimento verdadeiro, é não enxergar o divino na pessoa diante de si, contemplando o sagrado em cada ser. A alma é feita de amor e ao expressar a sua devoção em cada beijo, em cada carinho ou com rompantes de paixão, tons rosados podem ser vislumbrados em suas auras, havendo uma realização em níveis mais sutis, nos permitindo alcançar o portal da eternidade. O seu olhar terno pousou em meus mares castanhos, os corações em uníssono batiam ferozmente em harmonia com os instrumentos celestes. Quem poderia dizer que nesse ato não havia a mais sublime alquimia? Em muitas relações há química, mas transformar o sexo em ouro é para os que fazem com a alma. O sonoro amor divino produzido pelo dueto de dois seres humanos que em vida tocam em conjunto é espetáculo à parte para o Criador.
@cartasparaviolet
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reconstruistes · 1 year
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não quero nada além de uma vida calma, movimentada apenas pelas ondas e pelos céus, livros, música e uma boa companhia para apreciar toda a simplicidade da vida ao meu lado.
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aneptune · 7 months
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vou dedilhar meus sentimentos nas ondas do mar, na esperança de que um dia cheguem até você. na esperança de que quando te tocarem, tua pele se arrepie desejando meu toque. que junto as ondas, a brisa te abrace e te embriague com meu cheiro, enquanto o vento sussurra meu nome no teu ouvido. estou mandando minhas escritas para os céus, para que ao amanhecer elas te aqueçam como o sol, e durante as noites te iluminem como a lua. para que no abstrato das nuvens você enxergue minhas curvas e meus cachos. para que em toda poesia, sinta-me por inteira, pois como as ondas, me derramo em cada linha. talvez nesse momento você me sinta além de um quase. seja por uma vida, ou apenas um instante.
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nakika · 4 months
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estar li ainda era um pouco estranho, quer dizer estava rodeada de pessoas que nunca viu na vida tendo que lidar com um pai que nunca foi presente e nunca seria além de ser um local totalmente diferente de onde cresceu, ou mais ou menos, a praia dava algum conforto como se ainda estivesse na ilha de oahu mas aquela não tinha monstros ao menos em nenhuma das vezes que entrou ouviu as vozes inquietantes avisando que estava em perigo e para fugir então podia se aventurar mais, o que se tornou um habito frequente sempre que estiva livre.
agora estava sentada na área, já tinha se secado completamente e apenas pensava sobre a possibilidade de que talvez conseguisse fazer um prancha e de fato começar a trabalhar no seu surf? tinha ouvido falar que as vezes as ondas eram grandes e agitadas. quando o som de passos indicando que alguém se aproximava a fez ficar um tanto tensa, naki não era antissocial mas se sentia um pouco estranha com os outros semideuses principalmente após ter sido tão inútil no ataque que se sucedeu ao natal. ━ ah... oi... ━ anunciou que a praia não estava vazia. ━ você deveria entrar a água tá muito boa. ━ acrescentou tentando ser simpática, seria bom fazer amigos mas não sentia muita abertura. ━ eu... já vou indo... quero dizer... já estava de saída... ━ anunciou um pouco nervosa ajeitando as coisas, não iria embora porque não tinha mais nada pra fazer mas não queria ficar ali e causar algum desconforto.
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oespirito · 4 months
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IAN WINDHELM é filho de MELINOE do chalé VINTE E CINCO e tem VINTE E SETE ANOS, a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NIVEL II por estar no acampamento há DEZESSETE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, IAN é bastante SIMPÁTICO mas também dizem que ele é MELANCÓLICO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
wanted connections + headcanons
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𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎
Filho de Melinoe e um médium charlatão, o menino foi usado como um magneto de espirito desde pequeno. O pai o usava como um amuleto de sorte, o usando para atrair mais espíritos e com isso mais clientes para as suas consultas. Aos poucos com o sucesso de seu pai, Melinoe se enfureceu com a forma de que estava usando de seu filho e cessou o magnetismo espiritual dele por um tempo causando fúria em seu pai. Depois de um acidente o que trouxe a Ian sua arma e também seu primeiro acidente grave com seus poderes, o sátiro responsável por ele conseguiu o detectar. O cheiro de seu pai era tão forte que afastava os monstros dele e assim causando duvida no sátiro responsável a ele. Seu poder de manipulação de espíritos não era bem desenvolvido na época, apenas a proteção que os espíritos tinham com ele estava presente, mas isso não era o suficiente para que outras pessoas percebessem seus poderes. E sempre havia escondido todos seus problemas familiares então não era como se o sátiro pudesse imaginar como era o seu pai. Ao sair do hospital, foi parado por Aracnae que detectou a sua presença no hospital. Depois do contato com sua arma, seu cheiro agora estava mais forte. O monstro atacou a ele e seu pai, jogando o carro de seu pai para fora do precipício. O menino conseguiu se escapar por pouco, conseguindo assim ser convencido a ir para o acampamento meio sangue. + biografia completa.
𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒 e 𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒
ECTOMANCIA
O semideus é capaz de controlar e manipular espiritos como se fossem criaturas feitas de espectrum em sua volta, podendo os usar como escudo ou de forma ofensiva, vísiveis em forma de vultos negros em sua volta, ou até mesmo fumaça em torno do vulto. A quantidade de espiritos usado depende do decorrer da batalha, podendo começar apenas com os espiritos que já comumente protegem Ian em sua volta e vão aumentando ao decorrer da luta, sendo puxados por seus "espiritos pessoais" como se fosse um magneto. Quando a utiliza, os espiritos que sobravam o importunam por um tempo após o uso antes de sumir para o além, então não é comum ver ele usando muitos, porque também pode causar falta de energia no semideus. O que também faz com que o semideus tenha que se isolar depois de uma batalha tendo que lidar com as consequências de tantos espiritos em sua volta. Além de que já que não tem total controle de sua habilidade, se ele usar muito é capaz dele começar a cuspir sangue por ferimentos internos, o que faz com que ele se afaste ainda mais. Alguns espiritos ficam em torno de Ian quase a todo tempo quando não estão sendo usados, sendo invisivel para aqueles que não consegue enxergar espiritos, mas sempre falando ou se esbeirando por Ian em pequena quantidade, o que causa também a melancolia no semblante do semideus.
HABILIDADES
Previsão: Em formato de espirtos que contam a ele coisas. Nem sempre são verdade, não sendo muito um previsor confiável, mas dependendo dele, alguns são mais confiaveis que outro. Sentidos Aguçados: Os espiritos que ficam em sua volta o protege e aumenta seus sentidos podendo ouvir mais distante fazendo com que o espirito o proteja sem nem mesmo ele tenha visto o perigo.
𝐀𝐑𝐌𝐀
Um chaveiro em formato de uma lamparina torno de uma chave muito importante para o semideus se transforma em uma lampirina de ferro grego com uma chama que consegue aumentar os poderes do espiritos à sua volta fazendo com que eles se reunam em volta como se fosse uma onda magnética ainda maior. Também pode recuperar alguns dos espiritos que puxa podendo salvar Ian dos próprios espiritos, às vezes, mas também pode trazer mais espiritos para o mesmo. A arma foi dada por Nyx durante um incidente onde seu pai, um charlatão, queria atrair mais espiritos para o menino, o pai já sabia de seus poderes e dos espiritos que o atormentavam então para ele foi uma boa idéia deixar o menino preso dentro de um cemitério com apenas dez anos. Assustado com tudo, era óbvio que coisas ruins iriam acontecer e ele sabia disso, então quando lobos apareceram por entre a floresta perto do cemitério, um objeto surgiu por entre os destroços. Uma lamparina, um objeto que os animais pareciam estar mais interessados do que em Ian servindo de certa como uma proteção. E para Ian um estranho magnetismo dos animais noturnos para cima dele, sempre dispostos a sentir o cheiro e a essência da lamparina.
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equipebrasil · 1 year
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Pessoas no Tumblr,
Estou ficando tão animado, TÃÃO empolgado. Olha só, eu sei que vocês devem estar se perguntando quando é que as reações vão começar? Polegares para cima, polegares para baixo, cara feliz, cara triste, e aquelas reações de sempre?
Calma lá que aqui no Tumblr não tem o de sempre! O de sempre é para os outros sites!
Mas muitos de vocês sabem que existe muito mais por trás das reações do que se pode ver.
A ideia não foi exatamente minha - parece que os desenvolvedores dos caranguejos foram meio marotos e instalaram combos malucos para desbloquear reações ocultas.
Mas quem está levando o crédito sou eu, já que eles só surfaram na onda da minha grande ideia. Isso é desenvolvimento de produto em sua forma mais pura!
Você pode reagir a todos os posts com um emoji MEU, Brick Whartley! Posts com pelo menos de 100 🦀 e 200 🧀 reações desbloqueiam a nova reação BRICK. Porque minhas duas coisas favoritas (além dos cliques) são meus amigos caranguejos e queijo!
Maravilha! Perfeição! Mas, espera aí que tem mais! Posts com 500 reações 🐴 desbloqueiam a reação 🦄. 444 4️⃣ desbloqueiam a reação 🌚, por razões astrológicas - mas não faço ideia quais. Um certo número de 🐛 faz com que o PIKAMAN saia de sua caverna para embelezar seu post. E isso não é tudo - você terá que tentar todas as combinações para descobrir que outros segredos os caranguejos escondem no código!
FANTÁSTICO, não é mesmo? Vocês não podem me ver, mas confiem: este Brick aqui está REAGINDO com tudo o que tem!
Cara, é tão legal ser um gênio!
Com os melhores cliques,
Brick Whartley Diretor de Reações Diretor de Merchandising e Engenharia Física (de licença)
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zerctoherc · 2 months
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KEITH POWERS? não! é apenas EUGENE ANDERSON FOSTER, ele é filho de ZEUS do chalé UM e tem VINTE E SETE anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há QUINZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, EUGGIE é bastante BONDOSO mas também dizem que ele é TAPADO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ɪ. 𝓅𝑜𝒹𝑒𝓇𝑒𝓈 —
Aerocinese — O usuário é capaz de moldar e manipular o ar, de forma que Eugene pode modificar a direção de correntes de ar e criar rajadas de vento que, dependendo da velocidade e pressão, podem ser usadas para machucar, cortar oponentes e até criar barreiras momentâneas. Através desse tipo de manipulação, o rapaz também consegue criar pequenas ondas de ar capazes de levantá-lo do chão por alguns instantes, dando uma breve ilusão de levitação. Ao influenciar na direção das correntes de ar, Eugene pode mudar a direção de nuvens ou dissipá-las, se elas estiverem carregadas com chuva ou eletricidade, no entanto, o esforço para movê-las é bem maior. Embora não seja capaz de criar tempestades, o semideus ainda consegue, ao se concentrar e se esforçar bastante, criar pequenos ciclones. Tal feito, assim como outras variações de seu poder que produzem efeitos mais poderosos, porém, é extremamente exaustivo e drena suas forças, tornando-o praticamente um peso morto em batalha.
ɪɪ. 𝒽𝒶𝒷𝒾𝓁𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈 —
Força sobre-humana e vigor sobre-humano.
ɪɪɪ. 𝒶𝓉𝒾𝓋𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈 —
Membro da Equipe Azul de Queimada e Instrutor de Habilidades Específicas (aerocinese)
ɪᴠ. 𝒶𝓇𝓂𝒶𝓈 —
Thunderclap — Eugene possui um taco de baseball de bronze celestial com marcas de raios desenhadas por toda sua extensão. Em sua forma comum, transforma-se em uma pulseira com diversos pingentes pequenos de raio e um pingente que é uma réplica exata do taco, para transformá-lo de volta em arma basta segurar a réplica de Thunderclap entre seus dedos. Ao atingir seus alvos, o taco é capaz de emitir uma onda de som que imita o som de um trovão. O som é alto o suficiente para amedrontar os inimigos do semideus, enquanto a onda em si dá conta de afastar seu oponente alguns metros.
ᴠ. 𝒽𝒾𝓈𝓉ó𝓇𝒾𝒶 —
— Parecia haver um certo consenso de que Zeus tinha um gosto específico para suas amantes: celebridades, grandes líderes e figuras de destaque. Entretanto, a paixão da vez do grande Senhor do Olimpo havia sido por uma mulher simples de Wyoming. Sienna não tinha nada a não ser as terras deixadas por sua família, a capacidade de ver através da névoa e um espírito feroz e aventureiro para guiá-la. Talvez tenha sido justamente sua natureza indomável que atraiu a atenção de Zeus e, dos frutos dessa relação, nasceu um lindo menino nomeado carinhosamente de Eugene em homenagem ao seu avô mortal. Depois que a criança foi concebida, o deus partiu, deixando para trás apenas um pequeno anel e um aviso: “O objeto ajudará a escondê-lo dos monstros até seus doze anos.” Isso foi tudo, não houveram palavras de despedida ou de conforto, como era de se esperar da parte de Zeus, e Sienna foi deixada para criar seu filho sozinha. Tal fato, no entanto, estava longe de abalá-la, afinal, ela tinha um menino para criar, seu filho.
— Primeiro, Sienna tomou suas precauções: Além de colocar o anel num colar para que a criança pudesse usar a todo momento, protegeu a fazenda o máximo que conseguiu de forma mundana — mesmo que isso não ferisse os monstros, talvez ainda pudesse atrasá-los — e passou os primeiros anos da vida do menino buscando por um sátiro. Felizmente, ela obteve sucesso e não foram precisas muitas palavras para convencê-lo a ficar e ajudar a proteger um filho de Zeus só até ele ter idade suficiente para ser levado ao Acampamento Meio-Sangue. A família Foster ganhou um vizinho e um amigo na figura do Sr. Benjamim, que trabalhava como zelador na escola que Eugene frequentava. 
— Eugene cresceu cercado de amor e gentileza, criado e educado pelo coração caloroso e ardente de Sienna, que ensinou ao menino o valor que existia em atos verdadeiros de gentileza, mas também o incentivava a ser aventureiro e ambicioso. Euggie era uma criança cheia de energia e era, sem dúvidas, o menino mais bondoso de sua escola, infelizmente, ele nunca foi o melhor quando se tratava de estudos. A fim de compensar sua falta de perspicácia acadêmica e, também, para direcionar sua energia acumulada, o menino entrou em uma turma infantil de baseball. Ele lidava muito melhor com esportes e, no baseball, encontrou sua verdadeira paixão, aos oito anos já tinha decidido que queria se tornar jogador profissional.
— Extremamente inquieto e um tanto quanto desajeitado, Euggie ganhou um padrasto aos dez anos. A entrada de James na vida de Sienna inicialmente não foi bem aceita pelo garoto, que tinha colocado em sua cabeça que, um dia, encontraria seu pai biológico. Sienna nunca fez questão de não falar sobre o pai de Euggie, sabendo que era apenas uma questão de tempo até que, de alguma forma, eles se encontrassem, entretanto, ela obviamente fazia questão de manter o detalhe de que ele era filho do Senhor do Olimpo bem escondido. Assim, o pequeno semideus tinha colocado em sua cabeça, da maneira mais teimosa possível, que encontraria seu pai biológico e o traria de volta para casa. Era algo obviamente impossível de acontecer, mas sua mãe apenas ria e bagunçava seu cabelo. Eventualmente, no entanto, James ganhou o coração do menino e os três passaram a viver como uma família feliz. A entrada do padrasto na vida de Eugene também o fez menos ansioso por um encontro com o pai biológico. 
— Foram doze longos e árduos anos escondendo e protegendo o menino, mas seu décimo segundo aniversário seria o maior desafio que os Foster enfrentaram. O amuleto presenteado por Zeus perdeu o efeito assim que bateu meia noite e os parabéns da criança foram celebrados. No entanto, nada aconteceu de imediato, por cerca de doze horas Sienna manteve a ilusão de que poderia viver mais um tempo com seu querido filho, porém, foi durante um dos jogos de baseball de Eugene naquele mesmo dia que a criatura enfim apareceu. Uma poderosa quimera atacou o garoto, que sobreviveu graças aos esforços  combinados de seu sátiro protetor, Sr. Benjamim, e sua mãe. Após esses eventos, Euggie foi levado pelo sátiro ao Acampamento Meio-Sangue. 
— Eugene chegou ao Acampamento no auge do conflito entre os Olimpianos e Cronos, de forma que passou algum tempo no Chalé de Hermes antes de, após o desfecho da Batalha de Manhattan, ser oficialmente reclamado por Zeus. Dizer que era muito para uma criança de doze anos absorver era, certamente, um eufemismo, mas Euggie sobreviveu ao choque, mantendo sua personalidade alegre e gentil. Levando em conta o temperamento geral de filhos de Zeus, chegava a ser um tanto chocante (haha) vê-lo como um descendente direto do Senhor dos Raios. De uma forma ou de outra, Eugene ganhou um “incentivo” de seu pai após ser reclamado: Um bastão de baseball de bronze celestial que foi batizado de Thunderclap. 
— Assim que foi considerado ter idade e experiência suficiente para sair dos limites do Acampamento Meio-Sangue, Eugene correu atrás de seu sonho, sendo descoberto por um olheiro e se tornando um jogador profissional de baseball. Foi preciso bastante esforço da parte dele para ganhar fama e reconhecimento, visto que, assim que saiu do acampamento, ele era apenas um ninguém. Eventualmente, porém, seu talento e potencial foram reconhecidos após uma partida particularmente apertada, na qual o rapaz trouxe a vitória para o seu time, fazendo-o essencialmente ir de zero a herói da noite para o dia e garantindo-lhe uma vaga de titular nos New York Yankees. Seu sucesso trouxe obviamente muito orgulho para sua querida mãezinha e padrasto, com quem manteve contato desde que foi levado ao acampamento através de cartas. 
— Apesar da carreira como jogador profissional, Eugene sempre tirava um tempo para visitar a família e voltar ao acampamento, no entanto, ele estava no meio de uma partida quando recebeu o chamado de Dionísio. Ele ainda ganhou o jogo, mas achou bastante inconveniente ter de dar uma pausa no meio de um campeonato para atender ao pedido do deus do vinho — ele teve de inventar uma lesão para ser dispensado temporariamente. Obviamente, ao chegar ao acampamento, Euggie compreendeu a gravidade da situação e espera dar o seu melhor para resolver essa crise o mais rápido possível, tanto para poupar os semideuses mais novos quanto para poder voltar à ativa… Preferencialmente, antes da final do campeonato.
ᴠɪ. 𝓉𝓇𝒾𝓋𝒾𝒶 —
— em breve.
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mortimersage · 4 months
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é apenas SAGE MORTIMER, ela é filha de APOLO do chalé 7 e tem 24 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 12 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, sage é bastante ESPONTÂNEA mas também dizem que ela é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
♡ under the read more : about her .
♡ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 !
Gostos : Música (o gênero preferido é indie rock), yoga, arco-e-flecha, fashion, maquiagem.
Desgostos : Barulho excessivo, armas corpo a corpo, lugares escuros, aranhas e insetos no geral.
Sexualidade : Bissexual birromântica.
Altura : 1,63.
Tatuagens : Não possui tatuagens.
Piercings : Possui apenas nas orelhas, tendo no daith, tragus e conch, além dos dois furos em cada lóbulo.
Estilo : Geralmente é vista usando roupas claras e leves, sem um visual muito marcante em primeiro lugar. Sempre preza com roupas mais do estilo romântico ou light academia.
♡ 𝐖𝐄𝐀𝐏𝐎𝐍 !
Como praticamente todo filho de Apolo, Sage tem como arma favorita e mais utilizada o arco-e-flecha. Por conta das amizades desenvolvidas durante a estadia no Acampamento Meio-Sangue, Sage conseguiu com que tivesse um arco enfeitiçado no qual permite que as flechas atiradas através dele, em contato com a pele do oponente, façam um ferimento difícil de ser estacado. 
♡ 𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑S !
Cura musical. A música de Sage contém propriedades regenerativas, que fazem com que esteja constantemente curada e com ótima saúde. Quando canta ou toca próximo a um indivíduo, Sage consegue estimular o processo de cura do receptor, assim como conceder temporariamente a regeneração, se for um ferimento consideravelmente pequeno. Atualmente, consegue fazer o poder fluir através de instrumentos musicais também, que produz a cura com as notas. 
Música hipnótica. Apelidada carinhosamente por Sage como canto da sereia, a mulher pode usar a música para afetar ou influenciar diretamente a mente de outras pessoas de acordo com seus comandos. Ainda está tentando aperfeiçoar a habilidade, principalmente porque impacta diretamente no poder relacionada à cura, então está aprendendo a diferenciar as sensações que ambos trazem para que seja mais precisa. Não sabia da existência dela até uma missão, quando acabou hipnotizando um dos monstros que estavam atacando-a e aos companheiros. Atualmente, utiliza na enfermaria para acalmar pacientes que demonstram certa resistência à cura ou que estão muito agitados fisicamente para que consiga focar nas ondas sonoras curativas.
♡ 𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃 !
A mãe de Sage não era nem um pouco tola: quando conheceu Apolo, sabia exatamente quem era o homem. Uma cantora famosa, que tinha tudo para dar certo, mas estava tão terrivelmente destruída pelo anúncio da sua doença degenerativa que não conseguia sequer sair da cama. Quando foi afogar-se na bebida em um bar, conheceu o deus, por quem desejou ter por apenas uma noite. O fruto foi a menina de pulmões fortes com um destino traçado a ser uma música futuramente. O casamento com um político, no entanto, foi o que fez com que tudo desse errado.
Briga e discussões foram tudo que Sage conheceu durante a infância. O mundo dela era devastado por pais que não sabiam manter a própria criança fora do casamento fracassado que tinham construído ao longo dos anos e, obviamente, o pai odiava a menina que parecia uma constante lembrança que eles não davam certo. Uma filha que não fazia parte do casamento perfeito do governador do estado era algo que não caberia para a campanha, então obviamente esconderam o que tinha ocorrido e decretaram a menina como resultado do amor deles. Mesmo que tentasse muito conseguir um pouco de afeto dos genitores, eles pareciam mais obstinados a destruir ao outro do que cuidar dela. Assim, mesmo que tivesse tudo que pedisse em sua vida, não tinha amor e carinho por parte daqueles que criavam ela. 
Os anos se passaram e a doença da mãe apenas se tornava pior. Haviam dias que mal conseguia sair da cama, isso até Sage começar a cantar para ela, o que fez com que o processo da cura tomasse outro rumo. No outro dia, a genitora já estava de pé, sentindo-se muito melhor. Assim, foi mantida em casa por quase um ano, sendo obrigada a cantar constantemente para que, supostamente, desse mais um suspiro de vida à mulher que não fazia questão da presença da filha. Era apenas um objeto a ser usado, um poder para ajudar a pobre mãe que sofria em seu leito, mas, assim que cantasse, deveria retornar para o quarto e não incomodar os pais. Depois de um tempo, obviamente não havia mais doença, mas ainda sim tinha que ficar cantando pois a voz curativa de Sage fazia com que os cabelos alheios ficassem mais brilhantes, a pele mais bonita e os olhos mais brilhantes, algo que a mulher ansiava constantemente. 
Assim que entrou na escola, aprendeu cedo demais o poder que a família Mortimer tinha, o que subiu na cabeça dela. Se não seria querida em casa, com certeza buscava o afeto entre os colegas, que adoravam estar na presença de alguém tão grande. Não era a melhor estudante, principalmente em decorrência da dislexia, mas não precisava daquilo para passar. Até mesmo os professores temiam falar algo contra ela e, subitamente, serem desligados dos seus cargos — uma vez até tentaram e, bem… O professor teve que mudar de estado, pois nenhuma outra escola aceitava ele. Muitos achavam muito surpreendente como Sage era boa em esportes, mesmo que fosse terrível em qualquer outra área. Nunca estava doente, então não pegava qualquer tipo de resfriado ou doença comum que as outras crianças tinham em sua idade.
Aos 11 anos, a vida de Sage tornava-se ainda mais turbulenta. De vez em quando, o barulho da casa dos Mortimer era tão alto que os vizinhos chamavam a polícia, mas sempre recepcionavam eles com um sorriso nos lábios, falando que era a televisão. Tudo pela imagem perfeita, afinal ele desejava a reeleição, certo? Foi quando conheceu uma pessoa que parecia escutá-la realmente a respeito dos problemas e se tornou um amigo próximo naquele momento de dor. 
Quando foi levada ao Acampamento Meio-Sangue, a verdade foi revelada, o que a mãe não concordava nenhum pouco. Quase todo final do verão, a mãe praticamente obrigava a garota a ficar vários dias presa no quarto, cantando para que a juventude e jovialidade voltassem. Já fazia algum tempo que a doença tinha sido curada, mas não era só isso que a mãe desejava, certo? Ela desejava o que o egoísmo e vaidade dela berravam que tivesse. Demorou cerca de dois anos para que Sage decidisse simplesmente não voltar mais para casa, apesar dos protestos da mãe. Não havia mais espaço para ela naquela realidade, uma vez que mal tinha amigos verdadeiros por conta das limitações que tinha no dia-a-dia por conta dos anseios dos pais.
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lovesuhng · 8 months
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Glossy lips - Na Jaemin (pt-br)
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sinopse: seu protetor labial tinha acabado e você pede o do seu amigo emprestado, mas acaba tendo uma surpresa quando ele decide manter seus lábios hidratados.
nota da autora: uma fic curtinha que saiu mais uma vez de desvaneios no caminho da faculdade
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“Vai demorar muito?”
Jaemin estava jogado no seu sofá, esperando “pacientemente” você terminar de se arrumar. Tinham combinado de sair para comer algo, já que o dia estava agradável, era o começo da primavera e vocês queriam fugir um pouco das responsabilidades que tinham.
“Só estou tentando encontrar meu protetor labial” Você gritou no quarto. Estava pronta há uns 20 minutos, mas estava revirando a casa procurando seu precioso protetor labial. “Bem que você poderia me ajudar né?”
Então, Jaemin foi procurando pela sala, enquanto você procurava em todas as suas bolsas. Poucos minutos depois, Jaemin aparece na porta do seu quarto com seu precioso protetor labial em mãos.
“Como é que você ainda quer usar isso aqui?” 
“Ele é o melhor que existe, tenho que aproveitar até a última gota. Ah, obrigada por ter encontrado.” A questão é que não existia mais a “última gota”. Seu protetor labial tinha acabado, por mais que você tentasse tirar algo, não saia mais nada. “Desculpa por ter feito perder o seu tempo, vamos.”
“Tudo bem, a gente pode comprar um no caminho”
“Ou você poderia me emprestar o seu, não é?” Deu um sorrisinho para Jaemin. O garoto era conhecido pelos seus lábios hidratados, os amigos dele sempre tiravam onda dizendo que ele tinha acabado de comer frango bem oleoso, porque seus lábios estavam sempre brilhantes, mas você sabia que também ele odiava compartilhar o protetor labial dele.
“Eu poderia até abrir uma exceção, mas…” Ele tirou o protetor labial no bolso dele, mostrando que estava quase na mesma situação que o seu. “...ele também está quase acabando e não quero comprar outro agora.”
“Ah, por favor Nana! Você sabe que odeio sair sem protetor labial e depois eu renovo todo o seu estoque!”
“Tá bom. Mas só porque você insistiu.” Jaemin se aproximou e você estendeu a mão, esperando que ele fosse te entregar o protetor labial, mas ele abriu o produto, colocou nos lábios dele, colocou as mãos em suas bochechas e uniu os lábios hidratados dele nos seus, dando um longo selinho. Quando ele se afastou, encontrou você com os olhos arregalados e com a mão ainda estendida, surpresa com a atitude do melhor amigo. “Agora vamos, se não vai ficar tarde.”
“Volta aqui agora, Na Jaemin!” Gritou quando viu que ele iria sair dali, como se nada tivesse acontecido. “Você faz isso e simplesmente quer sair desse jeito?”
Jaemin então percebeu a “besteira” que tinha feito. “Me desculpa, eu…”
“Desculpa não adianta. Volta aqui que eu acho que você não hidratou meus lábios muito bem.” Um sorrisinho safado surgiu nos lábios de Jaemin, além de um alívio enorme no peito quando percebeu que você queria tanto aquele beijo quanto ele.
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