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#Porta dos Fundos
serenithyhalliwell · 1 year
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Portada del último capítulo de mi fanfic de Corazón de Melón, Viviendo en un isekai en el Sweet Amoris, capítulo 68 (https://www.wattpad.com/1320434876-viviendo-un-isekai-en-el-sweet-amoris-coraz%C3%B3n-de/page/6)
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brasil-e-com-s · 1 year
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Brincadeiras idiotas que alimentam imbecis. Para burros, a piada é mensagem de ordem.
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rebatom · 2 years
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10 anos de Porta dos Fundos - e a fantástica capacidade de se olharem ao espelho e rirem das próprias desgraças. E já agora fica aqui o original com 10 anos... https://www.youtube.com/watch?v=4WryP4KxHaU
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jornalmontesclaros · 6 months
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Quais são os melhores tipos de capachos para o seu lar?
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2023/11/23/quais-sao-os-melhores-tipos-de-capachos-para-o-seu-lar/
Quais são os melhores tipos de capachos para o seu lar?
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givemegifs · 1 year
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igungho · 1 year
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Atrasos
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ninaemsaopaulo · 1 year
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EDITORIAL: uma escolha muito difícil.
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garabatera · 2 years
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mydearzombie · 2 years
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“NovElo”: Porta dos Fundos e Kwai se juntam em produção exclusiva de mininovela para a Elo
“NovElo”: Porta dos Fundos e Kwai se juntam em produção exclusiva de mininovela para a Elo
Idealizado pela agência AlmapBBDO, primeiro projeto de marca em formato de mininovela terá cinco episódios exibidos de forma exclusiva no Kwai O Porta dos Fundos e o Kwai, app de criação e compartilhamento de vídeos curtos, anunciam a produção exclusiva da mininovela “NovElo”. Idealizado pela agência AlmapBBDO, a iniciativa compõe a campanha “Faz Sentido” da Elo e tem como propósito ressaltar os…
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lauriciodesouza · 2 years
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bom dia! vc seria a Maria,minha visinha?
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yzzart · 2 months
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"...𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐚𝐧 𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐭𝐨𝐫"
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porém, o quê?
⋆。𖦹°‧ word count: 2.396!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em público, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mão em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. — Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lábios, ao receber uma sombrancelha arqueada de você.
Você achou uma graça, afinal, era de costume aquelas ações e entre outras; participando do pequeno divertimento, você inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." — Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsável em apertar o botão até o andar que seguia até o quarto de vocês. — Questão de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhão beliscão por certos dedos grossos e tão familiares.
Homem maldito. — Você, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clássica e simpática música ao fundo. — Nada que poderia incomodar, além da estranha lentidão para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussão. — Era o início da madrugada, ninguém iria constranger os funcionários.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, você passava as mãos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. — As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraída no tecido da saia. — Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pé do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou também te comer enquanto você usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a você e saiu correndo para uma entrevista. — Deixando você e suas bochechas se amargarem na promíscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. — A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. — A movimentação giratória e interna que a língua fazia na bochecha dele estabeleceu um nó em sua garganta, fazendo você engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam até uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrás de sua orelha; não preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato através do espelho, encontrando com seus olhos. — Também, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuído á um plácido sorriso por você.
"Que tal uma foto, hein?" — Sugeriu em tom pensativo, buscando a câmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de você junto com os braços cruzados; você viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou álbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, — e isso não era uma reclamação, em primeiro lugar — e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situações vulneráveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirá-las por causa desse fato.
"Agora?" — Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minúsculos detalhes em sua roupa. — "Já podemos considerar isso uma tradição?" — Brincou. — "Ah, podemos sim." — Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." — Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para você de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. — "Já falei o quão gostosa você fica nessa saia hoje?" — Voltou sua postura no espelho.
"Cê sabe que eu gosto..." — Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotográfico. — "E... sim, você já falou." — Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingênua, gostando de ser agradada.
Não se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. — Antes de tudo, não deixou de comprometer a típica pose e sua cara apolíneo; em outra palavra, de puto. — A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
Você não conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quê estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mão. — Assim, como vice-versa. — Mordendo o lábio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, você não escondeu a excitação que começava a não suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas você tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilíbrio; já tornava a ficar incrédula.
Para piora a situação, Vogrincic, que não poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. — Ele olhou para seu reflexo, sem que você perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. — Brevemente, verificou a sequência de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidão, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que você achou, nena?" — Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opinião e mesmo deixando explícito a verdadeira intenção. — "Hm?" — Mirou em busca de qualquer reação.
"Incrível." — Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, você teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" — Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a língua e espreitando os olhos, salvando a foto. — "Estou pensando em colocar uma música, no sé..." — Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quê você iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciência, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e não admitindo perder tanto tempo, suas mãos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lábios contra os de Enzo; não o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. — Um beijo faminto, desesperador e tão indecente, demonstrando muito a vontade que você havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pôde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrônico no bolso, querendo ter as mãos livres para concentra-las em você; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para não puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. — Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. — Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais até a parede.
E você cruzou um caminho com suas mãos até o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressão, as unhas pela região e não quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. — Os lábios sendo esmagados, não sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocês. — Talvez, as duas opções. — Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dó, na mais pura putaria.
"Sabe..." — A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lábios com os dele; algo sujo, delirante. — "... agir como uma cadelinha durante isso?" — Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. — "Es una cosita muy fea, amor." — Sussurrou. — "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesão que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. — Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocês não tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porém, com a graça e estimulo que tinha, não deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrância balsâmica. — Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. — E de brecha, uma de suas mãos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer você, aqui mesmo, bebita." — O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenário. — "Lo digo en serio." — Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em você e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mão, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha já se tornava visível. — Você estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, até as mínimas ações estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mão do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. — Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitóris, pela sensibilidade frágil e pulsava dentro de alguns segundos. — Os lábios articulados do maldito se formaram em algo oblíquo, contornado na perversidade.
"Você não tem vergonha mesmo, não é?" — Mais uma pergunta sem resposta, não precisava. — "Pingando pra' caralho por causa de uma foto é sacanagem." — O dedo esbarrou em seu buraquinho, você prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. — "Maldita perra." — Riu, amargamente, mordendo seu lábio inferior e puxando; você queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. — "Quer beijinho agora é?"
No décimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. — Também, ao ouvir, grunhiu contra. — A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; você se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. — Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porém para si mesmo. — Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordância e formando um pequeno biquinho nos lábios, sussurrando "eu sei que é bom, meu amor" — Até distribuiu um beijinho em sua têmpora.
"Enzo, Enzo..." — Você falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as últimas linhas de sanidade que restava a ti. — "Por favor..." — Lágrimas de prazer já estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que não faço por você?" — Balbuciou. — "Vamos, bebita, goza no meu dedo." — Um pedido disfarçado de ordem, não importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. — "Nunca me cansaré de esto." — Confessou com um suspiro.
A tensão que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituída pelo alívio e amenização. — E não demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para você e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razão para choramingar mais um pouquinho, lágrimas desciam do seu rosto avermelhado. — O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. — E ele ainda mantinha o dedo dentro de você, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" — Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, você gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. — O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo até a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para você e até fechando os olhos ao saborear o gosto. — "Deliciosa." — O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." — A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possíveis; seus olhos se moviam por toda a extensão do rosto esculpido, agindo como uma presa atrás de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisória coisa era você, meu bem." — Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. — "E tava lindinha fazendo isso." — De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocês.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mão que a segurava, agindo como sinal; você ainda estava em êxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. — Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. — E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
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harriedoll · 2 months
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𖹭 Wheels On The Bus 𖹭
"Harry sempre pega o ônibus mais cedo para poder vestir sua sainha curta e se exibir para o motorista gostoso."
𖹭 Voltei, finalmente!
tags: hinter • desuso de camisinha • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, xotinha • leve diferença de idade
𖹭 Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
𖹭 Word count: 5330
𖹭
"I know the driver sees it, I know he's peeking in the rearview mirror" - Wheels On The Bus, Melanie Martinez.
Harry estava estressado. Ele se encontrava no ponto de ônibus uma hora mais cedo, suas amigas haviam decidido fazer o trabalho antes da aula. Ele tentou protestar contra a ideia, mas no final todas votaram que era melhor assim. Claro, todas elas tinham carro e não levariam mais que trinta minutos para chegarem na faculdade. Harry sentia que poderia chorar de tanto sono. Obviamente ele não poderia deixar de se cuidar, acordou duas horas mais cedo que o habitual para poder tomar banho, arrumar seus cachinhos e se maquiar.
Realmente ponderou deixar aquele trabalho de lado quando avistou o ônibus se aproximando do ponto. Ele já estava lotado, com pessoas em pé até mesmo antes da roleta. Isso sem contar as pessoas que iriam subir no mesmo ponto que ela. Frustrante.
Ele não pode evitar revirar seus olhos quando subiu no veículo, tendo que se acomodar perto do banco do motorista. As pessoas não paravam de subir, ele se perguntava como todos caberiam ali dentro.
Após alguns minutos, -que pareceram horas- esperando todos subirem, o motorista fechou a porta e ônibus finalmente arrancou do lugar. O corpo de Harry deu um solavanco, ele não estava apoiada em nada e quase caiu para a frente. Então se virou para a frente, apoiando suas mãos na barra de ferro que separava o motorista dos passageiros. Foi quando o garoto viu.
Harry analisou cada pedacinho do homem. Seu rosto estava sério, os olhos azuis brilhavam como o céu e estavam focados no trânsito. Ele tinha uma barba por faze, com alguns cabelos brancos que contornava os lábios finos e rosados. Por um instante Harry imaginou como seria dar um beijo no homem. O uniforme da empresa grudada em seu corpo, as coxas marcavam na calça jeans e o garoto também podia perceber como os músculos de seu braço flexionavam quando ele virava para poder olhar pela janela. Harry então notou suas mãos. Caralho. Ele tinha tatuagens em uma das mãos, seus dedos apertavam o volante com força. O garoto poderia soltar um gemido somente com o pensamento que veio em sua cabeça ao imaginar aquela mão em seu pescoço ou até mesmo os dedos tatuados enfiados em si.
O cacheado estava tão focada em observar o homem que não percebeu que também estava sendo observada. O ônibus estava parado em outro ponto e então o motorista virou para olhar os passageiros subindo. Foi quando percebeu dois olhinhos verdes vidrados em si.
O homem não pode deixar de reparar em como o garoto a sua frente era tão lindo... E gostoso. Por alguns segundos ponderou se era mesmo um garoto, devido a suas roupas. Seu corpo estava coberto por um cropped branco, que marcava perfeitamente os mamilos eriçados. Na parte de baixo ela vestia uma saia roxa, que ia até o meio de suas coxas. Ele mordia os lábios vermelhinhos, totalmente perdido em seus pensamentos. O motorista salivou. A figura parada ali era a perdição em pessoa.
Os dois saíram de seus devaneios quando alguém gritou do fundo do ônibus, reclamando da demora. Só então Harry percebeu que o homem o olhava de volta, e isso fez suas bochechas corarem de vergonha. Qual é. Não é todo dia que se pode aproveitar uma volta no ônibus com um motorista gostoso.
Os dois trocaram olhares pelo resto da corrida, o motorista o observava pelo retrovisor e ele desviava todas as vezes, explodindo em vergonha. Mas não passou de olhares. Nenhum dos dois teve coragem de dizer nada. Estavam cada um perdidos em suas próprias fantasias.
Não demorou muito tempo para que Harry visse a fachada de sua faculdade. Por alguns segundos ele se esqueceu que deveria descer ali, mas o motorista foi muito solicito em perguntar. O garoto carregava uma mochila, provavelmente estava indo estudar.
- Você não desce aqui, boneca? - O sorriso ladino em seu rosto estava descarado. Harry sentiu seu corpo ferver por ter a atenção do homem totalmente em si e também pelo apelido. Ele concordou com um aceno, rapidamente tirando seu cartão da bolsa para poder passar na roleta.
- Obrigada... Louis... - Ele olhou o nome no crachá pendurado na camiseta. Um sorriso de lado apareceu em seu rosto, ela acenou para ele antes de rodar e então passar para trás no ônibus.
Louis o seguiu com os olhos por todo o trajeto que o garoto fez até sumir dentro do portão da faculdade. Sua língua molhou os lábios enquanto observava as coxas branquinhas, agora de costas, elas eram tão gordinhas que roçavam uma na hora a medida que o garoto andava. Ele tinha uma visão dos céus.
[...]
O dia havia sido tão corrido na faculdade, Harry se ocupou tanto com a faculdade que só teve tempo de pensar em qualquer coisa quando chegou em casa. Para terminar todo o trabalho, seu grupo ficou também depois da aula mas o garoto não protestou após uma de suas amigas dizer que o daria uma carona para casa.
Após tomar um banho relaxante, comer, e finalmente se deitar para dormir, foi quando as lembranças da manhã tomaram a cabeça de Harry. De repente, outro sentimento estava tomando o garoto. Ele sentia seu corpo quente enquanto lembrava do motorista, imaginando as situações mais eróticas possíveis. Harry estava frustrado, sem transar a tanto tempo e ainda fantasiando com um homem que havia visto apenas uma vez na vida.
Ele não resistiu em se virar na cama, estendendo seu braço para poder abrir a gaveta de seu criado mudo e pegar seu vibrador.
Aquele foi o primeiro dia que Harry meteu gostosinho em si mesmo enquanto pensava em Louis.
[...]
No manhã seguinte, apesar de todo o sono e cansaço, Harry estava de pé no ponto de ônibus uma hora mais cedo, como no dia anterior. Seu corpo queimava em excitação por saber que veria o homem mais velho mais uma vez. Ele sentia que todos os olhares estavam em si, como se todos soubessem que ele estava li apenas para ver Louis.
Quando o ônibus apareceu na esquina, o garoto sentiu seu corpo arrepiar. Se sentia como um bobo adolescente novamente, surtando por um crush no ensino médio. Mas ele não sabia que, dentro do ônibus, também havia um Louis ansioso por saber se veria o garoto novamente. Ele estava analisando cada terminal, afinal não havia visto em qual o garoto havia subido no dia anterior.
O homem parou o veículo no ponto, os olhos vidrados na porta querendo saber se final veria o cacheado. Um sorriso surgiu em seus lábios quando ele avistou a figura esbelta subindo a pequena escada do ônibus. Hoje ele estava com um vestidinho verde claro, coberto por desenhos de borboletinhas. O cabelo estava com os cachinhos perfeitos, prendidos de lado por uma presilha branca também de borboleta. Ele estava tão, tão lindo.
O sorriso no rosto de Louis aumentou quando o garoto se espremeu entre os outros passageiros para que me pudesse mais uma vez parar perto dele.
- Bom dia, Louis. - O garoto também sorria quando o cumprimentou. Os dois pareciam hipnotizados um com o outro.
- Bom dia, gracinha. - O motorista o respondeu, piscando para o garoto antes de se virar para frente e então voltar a dirigir.
Isso seguiu por dias.
Mesmo estando totalmente cansado e sofrendo para acordar cedo, Harry estava todos os dias as seis da manhã no ponto de ônibus. Ele entrava e ficava perto de Louis. O contato entre os dois não passava de bom dias e troca de olhares, mas a tensão sexual poderia ser sentida por qualquer um. Incontáveis foram as noites que Harry passou com seu vibrador enquanto sonhava em ser fodido por Louis. Ele estava a ponto de enlouquecer. O homem era simplesmente perfeito para ele. Alguns anos mais velho, e tão gostoso.
Foi quando ele tomou a decisão de que iria para cima de Louis. Ele acordou naquela quinta feira determinado. Seu banho levou mais tempo que o usual e ela também demorou para escolher sua roupa. Queria estar perfeito para Louis.
Faltando alguns minutos para sair de casa, parou na frente do espelho para dar mais uma checada. Estava novamente com um vestido, dessa vez rosa. O tecido era lido e com manguinhas curtas. O decote era mínimo, mas aconchegava perfeitamente os montinhos. Ele se sentiu confiante.
Mas, quando o ônibus parou em sua frente, a decepção tomou conta de Harry. Ao invés de Louis estar ali no banco do motorista, o esperando com um sorriso, estava outra pessoa. Harry se desesperou por alguns segundos. Louis havia mudado de linha? Sem o avisar? Ee se espremeu para poder chegar até o novo motorista.
- Bom dia, tudo bem? Você quem vai assumir essa linha agora? - Ele perguntou para o homem. A chateação estava por todo seu rosto. Ele estava tão animado para ver Louis naquele dia.
- Bom dia rapaz. - O homem o respondeu, o encarando pelo retrovisor. - 'Tô cobrindo o Tomlinson apenas hoje, ele teve um imprevisto mas amanhã 'tá aí.
Harry o agradeceu, sentindo um alívio o tomar. Ele iria ter que esperar mais um dia, mas pelo menos ainda teria Louis.
[...]
Na manhã seguinte ele estava mais uma vez arrumado para ver Louis. No fundo se perguntava se estava sendo idiota em levar aquilo a sério. Poderia não dar em nada, Louis poderia estar apenas sendo gentil, certo? Mas uma chama dentro do garoto apagava todas as dúvidas. Ele não iria desistir. Queria Louis e iria conseguir.
A chuva naquela manhã de sexta pegou Harry de surpresa. Ele estava no caminho para o ponto de ônibus quando foi tomado pelos pingos de água. Ele estava totalmente molhado quando alcançou o ponto. Por pouco, não perdeu o ônibus, que já estava parando. Ela esperou até que os outros estivessem entrado para poder subir. Felizmente, ou infelizmente, devido ao seu estado caótico, era Louis que estava sentado ali.
O homem sorriu ao ver o garoto, mas ele já estava chateado. Um biquinho se formava em seus lábios a medida que ele se aproximava de Louis. Agora que ele tinha Louis ali já estava totalmente arruinado, sua roupa molhada e penteado bagunçado. Louis, por outro lado, o achou extremamente adorável.
- Não ria, por favor. Estou péssimo. - Ele reclamou, se apoiando no ferro ao lado do motorista.
- Você não está péssimo, gracinha. Roupa seca, sabia? Aliás, eu adorei o vestido. - O elogio fez Harry sorrir. Claro que ele estava tentando chamar atenção de Louis, e era ótimo ver que estava funcionando.
- Obrigada, Louis... - O sorriso ainda estava em seu rosto. - Mas espero que não chova mais de volta na saída, odeio andar na chuva.
- Odeia a chuva, é? Você é feito de açúcar, por acaso? - O motorista também tinha um sorrisinho no rosto. Ele encarava o garoto pelo retrovisor. Apesar de gostar da companhia do garoto, odiava que seu único contato fosse apenas ali. Ele queria poder dar toda a sua atenção ao garoto sem ter que ficar ligado no trânsito ou nos passageiros.
- Sim, senhor.
- Então você é meu docinho de coco. - Louis jogou, vendo o garoto ficar ainda mais vermelho. Ele era simplesmente adorável. Mas, ainda assim, Louis podia ver que o biquinho ainda estava em seus lábios. - Você está tão birrento assim só por causa da chuva?
- Não! - Harry exclamou, negando rapidamente. - Você me deixou ontem, tive que ficar aqui sozinho... - O drama era certeiro, mas ele queria ver até onde podia levar Louis.
- Me desculpe, docinho. Tive um imprevisto com minha mãe, foi de última hora. - Ele se desculpou, parando no ponto e então se virando para o garoto. - Vou estar aqui para te levar todos os dias. Prometo que não vai mais acontecer.
- Espero que não, Lou. Minhas manhãs são melhores com você.
[...]
Harry tinha apenas uma certeza depois dele dia: Louis também o queria. Os dois estavam naquele flerte desgraçado a quase um mês. Harry sentia que poderia explodir de tanto tesão. Todas as noites ele tentava se distrair daquela tentação enquanto se masturbava, mas parecia nunca ser suficiente. Ele só iria estar satisfeito quando tivesse o pau de Louis indo fundo em sua buceta. E ele iria conseguir isso o mais rápido possível.
O próximo passo seria contar para Louis sobre o segredinho que tinha entre suas pernas. Aquilo não era um problema para o garoto. Mas ele sempre havia sido cuidadoso sobre a quem contar. Por isso não era sempre que o garoto estava com alguém. Mas sabia que podia confiar em Louis. Ele não iria ser um babaca como alguns dos garotos que havia saído. Louis era um homem. E, ah, que homem.
Harry passou todo o fim de semana ansioso. No domingo a noite, separou sua roupa. Fez questão de escolher uma saia vermelha, o pedaço de pano era o suficiente para cobrir sua bunda. Para a parte de cima, pegou um cropped branco, enfeitado com alguns corações vermelhos. Ia perfeitamente com a saia, com alcinhas finas e um decote mais puxado. Ele experimentou as peças antes de dormir. Estava ansioso para a manhã seguinte.
[...]
Harry sentia que todos olhares estavam em si. Se sentia como se todos soubessem o que ele estava prestes a fazer. O garoto se sentia uma perfeita vadia, vestindo as roupas mais curtas para se encontrar com o motorista de seu ônibus. Ainda mais quando lembrava que não estava vestindo nada por baixo da saia. Louis teria uma bela surpresa.
Sentiu seu coração bater forte quando viu o ônibus virar na esquina. Seus dedinhos apertavam a alça de sua mochila.
Como sempre, esperou que todos subissem antes de entrar. Era como se seu lugarzinho ao lado de Louis estivesse guardado. Talvez, apenas talvez Louis tivesse alertado todos os passageiros que pararam ali, dizendo que era perigoso. Apenas talvez.
O garoto subiu, seus olhos capturaram os de Louis no mesmo momento. Este, que parecia estar hipnotizado com a beleza do cacheado. Como todos os dias. Afinal, Harry sempre estava lindo. Tudo estava normal para Louis. Era Harry quem se sentia totalmente nervoso e ansioso.
- Bom dia, docinho. - Louis iniciou o contato, percebendo que o garoto estava um pouco aéreo. - Tudo bem?
Harry pareceu sair de seu transe ao escutar a voz de Louis. Ele sorriu de canto, se aproximando para se apoiar na barra de ferro e ficar perto de Louis. Esse, que já manejava o ônibus para fora do ponto.
- Bom dia, Lou. Estou muito bem, e você? - Toda a tensão parecia estar saindo de seu corpo ao que ele iniciou uma conversa com Louis. Harry realmente se sentia bem ao lado do homem.
- Com certeza estou melhor agora... Com uma coisinha linda dessas do meu lado... - O sorriso cafajeste estava em seu rosto. Harry sabia que Louis também tinha segundas intenções. Ele não estava sonhando ou vendo coisas.
- Que bom... Mas tenho certeza de que as coisas podem ficar bem melhores do que isso. - Ele sugeriu, encarando o homem.
- Ah, é mesmo? E como podem melhorar?
- Não seja tão apressado Louis, você vai ver... - Louis estava desconfiado de algo. Harry tinha um sorriso sapeca no rosto, mas não disse mais nada. O trajeto seguiu em mais puro silêncio, Louis estava curioso. Harry não tirava o sorriso do rosto. E não pareceu se importar quando perdeu o ponto que parava em sua faculdade. Ele estava aprontando, mas Louis não disse mais nada. Iria esperar para ver.
O ônibus esvaziou quase completamente após os alunos descerem na faculdade. Harry começou a se sentir mais confortável com o ambiente.
O garoto se virou de frente, apoiando suas duas mãos na barra para poder passar sua perna para o outro lado. Agora ele estava praticamente sentado no ferro. Ele sentiu o gelado tocar a parte interna de suas coxas e no mesmo instante seus lábios foram apertados pelos dentes branquinhos. A barra pressionava contra sua bucetinha, ele movimentou sua cintura levemente apenas para sentir seu clitóris ser apertado contra o pedaço de ferro. Naquele momento, ele não se importava com onde estava, ou se alguém estava o observando. Tudo que ele queria era a atenção de Louis.
- Hum, Louis? - Harry chamou pelo mais velho, que apenas murmurou para mostrar que estava ouvindo. Ele estava virando o ônibus em uma esquina, seus olhos estavam atentos no trânsito. - Tenho que te contar um segredo.
- O que, docinho? Louis o respondeu, rapidamente olhando pelo retrovisor. - Pode fa... - Sua fala foi interrompida pela visão que teve. Harry estava montado na barra, se esfregando como uma perfeita cadela. E, como se não bastasse, o garoto tinha a barra da saia levantada na frente, mostrando o tal segredinho.
Os olhos de Louis se prenderam ali, ele estava obcecado com a visão da xotinha molhada. Porra. Como Harry poderia ser mais perfeito?
- Caralho, Harry. - Ele murmurou baixinho, passando a língua por seus lábios. Ele queria tanto afundar seu rosto no meio das pernas do garoto comer a sua buceta.
Ele podia sentir seu pau ficando cada vez mais duro no meio de suas pernas. O olhar de Louis foi então para o rosto do garoto que o encarava de volta. Ele mordia os lábios com força, se segurando para não soltar um gemido. Ele estava tão molhado.
- Lou... - Ele sussurrou baixinho, forçando sua cintura a ir um pouco mais rápido. Louis estava hipnotizado, não conseguia desviar o olhar da cena. - Louis!
Ele saiu de seu transe com o grito alto de Harry, junto com alguns passageiros. Louis teve poucos segundos para segurar o volante e virar a direção do ônibus, antes que o veículo batesse em um carro na rua.
- Tá maluco, môto? - Uma mulher gritou do fundo. Louis sentia seu coração bater forte. O estrago que poderia ter causado aos passageiros e também ao ônibus era gigante.
- Porra! - Ele resmungou para si mesmo, olhando rapidamente para o rostinho agora assustado de Harry. Louis estava sério, claramente nervoso. Harry sentiu um arrepio correr por seu corpo com o olhar do mais velho. Ele se afastou da barra, ajeitando sua saia antes de sentar no banco atrás de Louis. Ele só queria chamar a atenção Louis e isso quase levou a uma tragédia.
Harry estava tão nervoso. Ele sabia que tinha feito besteira e sabia que Louis tinha motivo parra estar bravo. Conseguia observar sue rosto pelo retrovisor. O maxilar travado, os olhos focados no trânsito do lado de fora. Louis era um completo deus grego. Era tão errado que Harry estivesse ficando cada vez mais molhado ao pensar em Louis sendo agressivo com ele? Louis, por outro lado, dividia sua atenção entre dirigir e imaginar as coisas que poderia fazer com o garoto. Tudo que ele mais queria era seu pau indo fundo na buceta de Harry. Ele iria dar toda a atenção que queria.
Nenhuma palavra foi dita por nenhum dos dois até que o último passageiro desceu do ônibus.
Eles se aproximavam do ponto final, Louis parou o ônibus em uma rua vazia, afastada de qualquer movimento. O coração de Harry estava batendo na boca no minuto em que Louis virou a chave, desligando o ônibus. Agora o silêncio era total. Louis tomou impulso, saindo de seu banco e ficando agora em pé ao lado de Harry, que apenas o encarava.
- Você vai vir até aqui ou vai ficar apenas me olhando com essa carinha de cadela? - Seu tom era grosso. A calcinha de Harry estaria encharcada, se ele estivesse usando uma. Ele se levantou, parando de frente para Louis. Eles nunca haviam ficado tão próximos assim. O cacheado sentia agora de pertinho o cheiro do perfume forte.
Louis também estava encantado pelo garoto. Harry parecia ficar apenas mais lindo a cada vez que ele olhava. O garoto tinha os olhos pidões brilhando em sua direção. Louis sabia muito bem o que ele queria. Os lábios rosados pelo gloss eram maltratados por conta do nervosismo. Ele parecia uma perfeita bonequinha inocente. Exceto que, de inocente não tinha nada.
- Lou- eu... Sinto muito...- Harry murmurou, ele queria se desculpar pelo que havia feito. Mas não sabia se deveria falar muito naquele momento. Ele não conseguiu terminar sua frase.
O mais velho quem tomou a ação de se aproximar, levando sua mão até a saia do garoto. Ele levantou o tecido, expondo a bucetinha gostosa, que estava totalmente melada. Ele não resistiu em levar a outra mão ali, enfiando seus dedos entre os lábios grossos. Ela estava tão melada que Louis não tinha dificuldade em deslizar ali.
- Sente, Harry? Sente mesmo? - Ele perguntou olhando diretamente para o rosto do garoto, que fechava os olhos em prazer ao ter seu grelinho massageado. Ele havia sonhado tanto com as mãos de Louis... - Estou vendo o quanto você lamenta pelo que fez... Você queria tanto chamar a minha atenção, não é? Estava desesperado para que eu soubesse que você tem uma bucetinha, hum? Que gostosa, princesa.
Harry gemeu baixo, aprovando a forma que Louis o chamou. Ele gostava de ser tratado daquela forma.
- Olha como você me deixou, docinho... - Ele se afastou levemente para poder mostrar o volume em sua calça. Os olhos de Harry estavam grudados ali agora. Ele queria tanto, poder tocar ali. - Acho que você precisa me recompensar por toda a bagunça que você fez hoje, hum?
Louis não estava perguntando. Sua mão abandonou a xotinha melada, causando insatisfação nos dois. Seus dedos foram ágeis em abrir o zíper de sua calça e então descer a peça, junto com a cueca preta. O cacete duro balançou na frente de Harry, o fazendo salivar com a vista. Louis agora tinha seus olhos presos na boquinha gostosa. Ele levou a mão até o queixo do cacheado, o puxando para si. Eles estavam colados agora, a barba de Louis roçava na bochecha de Harry.
Os lábios cobertos pelo gloss de morango foram tomados pela língua do motorista, ele fez questão de provar o gostinho antes de iniciar um beijo molhado. Os dois estavam tão sedentos por aquilo, suas bocas se encaixaram da forma mais erótica possível.
Harry foi ágil em levar uma de suas mãos até o pau de Louis. Ele soltou um gemido baixo ao o sentir tão duro em sua mão. Sua mão se movimentava lentamente, batendo uma punheta gostosa para o mais velho. Ele aproveitava enquanto tinha sua boca sendo tomada pela de Louis, os lábios sendo chupados com força.
- Tá gostoso, hum? Quero ver se você aguenta ele na nessa boquinha gostosa. - Louis sugeriu, se afastando do beijo. - Ajoelha.
A ordem foi clara, mas Harry hesitou. Ele encarou o rosto de Louis.
- Mas, Lou... O chão 'tá sujo.. - Seus lábios formaram um biquinho. Sua mão ainda brincava com o pau de Louis quando ele teve seu rosto tomado pelos dedos do outro.
- Você não estava reclamando de sujo enquanto esfregava sua essa buceta ali igual uma vagabunda, não é? - Ele perguntou irônico, soltando uma risada sarcástica. - Ajoelha, porra.
A buceta de Harry molhou ainda mais com o tom rude do motorista. Ela ignorou totalmente seu pensamento anterior, se ajoelhando no chão do ônibus. Ela observou o homem de baixo, tendo agora o cacete duro e molhado bem em sua frente,
- 'Tá esperando o que? Chupa, princesa. - As mãos de Louis foram para os cachos do garoto. Ele tirou os fios do rostinho bonito, os prendendo em sua mão em um rabo de cavalo. Ele queria observar perfeitamente enquanto o garoto recebia seu pau.
Nada poderia ter preparado Louis. Nenhuma das vezes que tentou se distrair, batendo uma punheta gostosa pensando no cacheado. Nada se comparava ao ter os lábios macios tomando sua glande.
Harry pousou segurava seu pau dela base, os dedinhos passeando por sua extensão o causavam arrepios. Sua cabeça foi jogava para trás a medida que o garoto enfiava o pau todinho em sua boca.
- Caralho, docinho... Que boquinha perfeita, hum? Me chupando assim... - Ele murmurou em meio a suspiros, apertando seus dedos nos fios cacheados. Se sentia no céu. - Porra, isso!
Harry começou a mover sua cabeça rapidamente, ele babava todo o pau de Louis a medida que o enfiava até o final de sua garganta. O único barulho ali eram os gemidos baixos de Louis e o som de Harry se engasgando com o pau grosso. O garoto passava a língua pelas veias grossas, babando toda a extensão até chegar na glande avermelhada, onde sugava com vontade. O líquido branco e espesso tocava sua boca e ele era muito bonzinho em engolir.
Louis deixou que o garoto se acostumasse com seu cacete antes de apertar ainda mais sua mão em seus cachos. Harry sabia o que estava por vir, mas não protestou em momento algum. Ele sentiu a glande inchada batendo no fundo de sua garganta repetidas vezes quando Louis tomou o controle e passou a mover sua cintura, fodendo a boquinha gostosa.
O motorista não tirava os olhos dali, observando como seu caralho grosso era engolido pelo garoto, que apenas o recebia.
- Porra, Harry. Você tem uma boquinha de puta, que delícia princesa. - Ele gemeu arrastado, parando com os movimentos aos poucos ao perceber que o garoto precisava de ar. Somente quando tirou sua atenção dos lábios avermelhados e babados que então percebeu a situação em seus pés. O garoto estava sentado em seu sapato, se esfregando no couro todo aquele tempo. Ele puxou os ombros do cacheado para cima, vendo que seu sapato agora estava todo melado.
- Não podia esperar mais um pouquinho, doce? - Ele murmurou, virando o garoto de costas. Suas mãos pousaram nas costas do garoto, indicando que ele se inclinasse. Harry apoiou suas mãos na mesma barra que estava se esfregando minutos atrás. Agora ele estava empinadinho para Louis, dando uma visão perfeita de sua bucetinha vermelha, maltratada por ter sido esfregada repetidamente. Harry queria tanto gozar. - Você quer tanto que eu coma essa xotinha, não é? 'Tá tão desesperada assim pelo meu pau?
Harry estava delirando de tanto tesão. Ele apenas acenou com a cabeça, se empinando ainda mais em direção ao mais velho. Ele queria ser tocado por Louis novamente, mas tudo que recebeu foi um tapa estalado em sua buceta.
- Eu fiz uma pergunta. - O homem o repreendeu, se afastando para apenas observar como o cacheadinho estava tão lindo daquela forma, a sainha levantada, exibindo a xota gostosa ao que ele empinava a bunda.
- Sim, Lou! Por favor, me come gostosinho... Quero tanto o seu pau na minha bucetinha. - Ele choramingou, virando o rosto para poder observar o motorista. Ele estava apenas com a calça abaixada, sua mão agora punhetava o próprio pau.
- Com você pedindo me pedindo assim igual uma cadela, como eu posso negar? - O sorrisinho sacana estava em seu rosto. Ele se aproximou por trás, pousando a mão direta na bunda de Harry. Um tapa estalado foi deixado na pele branquinha. - Que rabo gostoso, princesa. Vou me divertir tanto com você...
Seus dedos apertaram a bunda do garoto, ele afastou lado apenas para poder observar com atenção. Harry contraia a xotinha ao redor do nada, estava tão ansioso para receber o pau de Louis. O último, que não hesitou em dar o que seu docinho queria. Ele enfiou apenas a cabecinha, sentindo o interior quente de Harry o tomar. E então foi aos poucos, querendo o sentir por inteiro.
Era muito melhor do que qualquer um dos dois haviam imaginado.
- Louis, porra! - Harry gemeu alto, rebolando levemente no pau do motorista. O cacete de Louis era grosso, fazia sua xotinha arder. - Vai, Lou... Fode a minha bucetinha... - Harry o provocou, rebolando agora com mais força. O pau de Louis foi fundo, o fazendo gemer ainda mais alto.
O motorista não estava diferente. Suas mãos apertavam agora a cintura do garoto, ele soltava murmúrios baixos sentindo seu pau ser esmagado no buraco apertado.
- Puta merda, Harry. Você é tão gostosa, caralho. - Sua cintura moveu até o final, sua pélvis agora encostada na bunda do garoto. Ele começou a se mover, dando estocadas rápidas e fundas. Ele adoraria aproveitar o momento com o garoto mas sabia que já estava atrasado para sair com o ônibus.
O gemidos de Harry eram altos, sendo cobertos apenas pelo som das peles se batendo ao que Louis metia fundo no garoto. O mais velho sentia o corpo do cacheado ficando mole, sabia que ele estava sendo estimulado a algum tempo e estava prestes a gozar, mas Louis queria fazer algo antes.
Ele se afastou do garoto, tirando seu pau de dentro do garoto a muito contragosto. Ele se sentou no banco da frente e então puxou o garoto para se sentar em seu colo.
- Vem cá, docinho. Quero te olhar enquanto gozo dentro de você. - Ele ajudou Harry a se sentar, passando as coxas grossas pernas ao redor de sua cintura. As mãos do homem então voaram para a blusa do garoto, abaixando a parte da frente apenas para ter certeza do que já pensava: sem sutiã. - Você faz de propósito, não é? Sempre andando por aí sem sutiã, me deixando maluco só de imaginar...
Harry tinha peitos lindos. Nem tão grandes, nem pequenos. Perfeitos. Os biqinhos amarronzados estavam arrebitados, mostrando quão excitado ele estava. As mãos grandes do homem apertaram os montinhos, que cabiam perfeitamente em suas mãos. Ele apertou os mamilos durinhos, torcendo a pele apenas para ver o rostinho de Harry se revirando em prazer. O garoto estava adorando aquela atenção. Ele adorava tanto brincar com seus próprios peitinhos, mas era muito melhor ter seu ponto sensível sendo estimulado por Louis.
O mais velho logo tirou uma de suas mãos, deixando que sua boca tomasse o lugar. Sua língua se enrolou no mamilo direito, ele chupava, lambia e mordia enquanto apertava o outro. O gemidos de Harry estavam ficando cada vez mais altos, ele iria gozar a qualquer momento. 
Com sua mão livre, Louis segurou seu pau, o guiando novamente para o buraquinho do mais novo. Ele enfiou de vez, arrancando um grito alto de prazer dos dois. As estocadas estavam mais bruscas dessa vez, Louis empurrava sua cintura para cima, fodendo a xotinha enquanto sua boca trabalhava em deixar o outro seio também marcado. Ele mamava nos peitinhos do garoto como se fosse sua coisa favorita. E talvez fosse, a partir daquele momento.
- Louis! Assim, assim. Eu vou gozar, Lou... Porra! - O garoto gritou, cravando seus dentes no ombro de Louis enquando sentia uma confusão no pé de sua barriga. O mais velho não o respondeu, apenas levou um de seus dedos para a bucetinha, o pressionando contra o grelinho inchado. Foram poucos segundos até ele sentir seu pau sendo molhado. Ele parou com os movimentos por alguns segundos com garoto se desmanchou em seu colo, finalmente gozando. - Awn, Louis... 
- Que delícia, amor... Você foi tão gostosinha, hum? Mas eu ainda quero gozar nessa buceta. - Louis se afastou dos peitos do garoto pousando suas mãs agora em sua cintura para poder pegar mais impulso, voltando a meter sem dó. 
Harry pousou suas mãos no peitoral do homem, tentando se afastar. 
- Para, Louis! - Ele se sentia tão sensível, sentia como se fosse explodir, mas Louis não parou com os movimentos até que finalmente sentiu seu orgasmo vindo. Ele acertou seu pau fundo uma última vez antes de derramar toda sua porra dentro da xotinha. 
- Puta merda, princesa... - Ele gemeu alto, colando seus lábios nos do garoto pela mais uma vez. - Minha intenção era te chamar para sair antes de tudo isso, mas você não conseguiria esperar não é? 
Os dois rieam, ainda presos em uma bolha de tesão e cansaço, eles estavam totalmente suados e acabados. Louis estava extremamente atrasado, mas demorou mais alguns segundos antes de se afastar do garoto, o ajudando a se limpar com uma blusa que tinha dentro de sua mochila e depois a colocar suas roupas. - Vamos, você vai voltar para casa. Nem fodendo que vai para a faculdade assim. 
Ele murmurou ciumento, vendo Harry se sentar quietinho no banco atrás dele. Somente então Louis levantou o olhar, encarando fixamente a câmera que ficava ali. Assustado pegou seu celular para checar as mensagens. O nome de Zayn, o monitor das câmeras, brilhava na tela com uma mensagem o agradecendo pelo show.
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imninahchan · 2 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo como seu ficante premium, música brasileira, bebida alcoólica, sexo sem proteção (tem que usar camisinha porra krl), dirty talk, degradação e elogios, body worship(?), não sei escrever loba brasileira gnt mas tentei, tive que escrever essa porra no docs pq o tumblr tava tirando uma com a minha cara desgraça VOCENAOVAIMECALARTUMBLR. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ quando o belchior cantou sou apenas um rapaz latino americano sem dinheiro no banco ele tava falando do meu saldo no banco do brasil ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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VOCÊ NÃO SOUBE DIZER NÃO quando ele te pediu para apresentá-lo à música do seu país. Foi a desculpa perfeita para te ver de novo depois de se conhecerem naquele bar, onde conversaram noite adentro até o dono do estabelecimento os expulsar. Só aquele beijo molhado, a língua com sabor de cerveja, não seria suficiente.
Fica marcado assim, então: todo domingo ele vem, um pouco posterior ao café da tarde mas anterior ao horário do jantar, pra curar o limbo melancólico que o último dia do final de semana cria. Traz um vinho, ou outro agrado. Deixa a bicicleta debaixo da escada do segundo andar, antes de recostar no batente da sua porta e tocar a campainha, charmoso, com a mochila nas costas. Comem um aperitivo, só pra forrar o estômago, e passam a maior parte do tempo sentados no tapete felpudo, as costas apoiadas no sofá da sala de estar, com a TV reproduzindo ao fundo as faixas escolhidas pro dia. 
Começam com os clássicos, claro. Vai ser uma linha do tempo completa, até a música contemporânea. Cartola foi o primeiro, pra começar com o pontapé necessário, e foi impagável o jeito que a alma do Vogrincic pareceu abandonar o corpo físico nas notas iniciais de ‘Preciso Me Encontrar’, em absoluto êxtase, pelinhos arrepiados e tudo. Às vezes, você escolhe décadas, apresentando o que há de mais interessante nos lançamentos de tais anos. Agora, mudou para movimentos culturais, sendo Tropicália a escolha da vez. Domingo passado, viraram a noite conversando as mulheres, de Bethânia a Rita. Porque sempre fica tão tarde para ir embora pedalando, ele dorme aqui. Diz que está confortável no sofá, mas amanhece nos seus lençóis, o corpo nu abraçado ao seu. E não negue, você adora despertar com a cabeça no peito dele, sentir o perfume da pele do uruguaio.
Hoje, para continuar o tema, você destaca justamente um dos maiores críticos do movimento em questão. Faz uma tensãozinha, enquanto se acomodam no tapete, dizendo não, mas ele tinha mó treta com o Caetano, e pesquisa ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’ no televisor. Senta do ladinho dele, quietos, escutando os primeiros acordes da percussão, o estalido ritmado do triângulo. Costumam ouvir a mesma canção duas vezes — uma só pra sentir, respirar a melodia; outra pra acompanhar a letra com a tradução em espanhol para dialogarem mais tarde. 
Enzo sempre aparenta maravilhado. Cerra as pálpebras, o peito subindo e descendo tranquilamente. Deita a cabeça pra trás, descansando a nuca no estofado, de lábios entreabertos. Você se perde na visão atraente aos seus olhos até que ele faça contato visual, te obrigando a sorrir, retraída, e encarar a TV.
Genial, é o comentário que ele faz, naquele sotaque espanhol, após conferir as letras que você separou pro dia. Você apoia o cotovelo no sofá, tornando o corpo para o homem, “Sabia que você ia gostar do Belchior.”
Ele dá de ombros, com um sorriso, “fazer o quê se somos apenas dois rapazes latino americanos vindos do interior…”
Você sorri de volta, largo, balançando a cabeça negativamente como se se recusasse a acreditar que ouviu a piadinha mais previsível possível com os versos da canção. Bebe direto da garrafa de vinho que compartilha com ele,  o olhar desviando para a janela. O sol se põe, o cômodo começa a amortecer, daqui a pouco vai precisar ligar as luzes. 
Enzo te olha, parece cogitar bem as palavras, e acaba por puxar assunto. “E quando você vai conhecer o Uruguai?”, hm?, você murmura, retornando a atenção para o homem. Ele pega a garrafa da sua mão, “você tá me mostrando muito do Brasil, quero saber quando eu vou levar você para conhecer Montevidéu”, entorna um gole.
O seu sorriso dobra de tamanho, “Eu?”, o indicador aponta no colo, “e o que tem de bom pra ver no Uruguai?”
“Muitas coisas”, te fala, com bom humor, ���Mas acho que o lugar mais bonito, sem dúvidas, é a casa dos meus pais”, e é aí que o seu riso desponta, incrédula com o flerte, “é sério”, ele garante, sorrindo junto, “é a casa mais bonita da rua, cê vai adorar. Tomar um café com a minha mãe, trocar uma ideia com os meus irmãos. Vão te adorar, eu sei.”
“É?”, a sua voz soa arrastada, baixa. Está olhando nos olhos castanhos dele quando o escuta sussurrar no mesmo tom, aveludado, é, sim, ao que você retruca e já levou quantas pra visitar esse ponto turístico tão belo de Montevidéu?
Ele nem pisca, responde no mesmo instante, “só as brasileiramente lindas.”
Você se inclina para dar um empurrãozinho no ombro dele, estalando a língua, mas sem tirar o sorriso do rosto — uma proximidade propícia para que o homem possa capturar o seu pulso e te manter mais pertinho ainda. Sente o ar quente saindo do nariz dele e resvalando na sua face. Os olhos do uruguaio caem nos seus lábios pintados com o batom, descarado. “Vai ficar fazendo piadinhas com a letra da música, vai?”, você alfineta, só aí ele volta a encarar, tá te fazendo rir, não tá?
“E é bom quando você tá rindo assim”, ele continua, “porque fica menos marrenta, é mais fácil te levar pra cama…”, e você fica boquiaberta de imediato, os olhos afiando, meio cômica, então, você só vem pra me comer?, no que o homem prontamente faz que não, “na primeira vez, eu vim só pela música”, te jura, “foi você quem me levou pra cama, mocinha. Eu só tô te comendo pra manter a tradição.”
“Isso”, o seu indicador toca a ponta do nariz dele, acompanhando a pronúncia lenta da palavra, “você só tá me comendo porque eu tô deixando.”
Ele acena com a cabeça, “presentemente, posso me considerar um sujeito de sorte.”
Bobo, você murmura, ameaçando se afastar para se sentar no ponto em que estava antes, entretanto é detida. Os braços te tomam, o rosto masculino afunda na curva do seu pescoço. É um roubo certeiro à sua vontade de se mover, pois tudo que o seu corpo decide fazer é permanecer onde está. Pior, amolece, o que torna mais fácil para que ele possa tombar contigo sobre o tapete, num abraço, jogando a perna por cima da sua. 
O som da sua risada é melódica, soa no ouvido dele como se fosse um sinal. Arrasta o nariz pelo seu pescoço, se embebeda no perfume da sua pele. Não resiste, tem que entreabrir os lábios e se entregar ao pensamento intrusivo de mordiscar, chupar, só pra também sentir o gostinho. Enzo, você manha, arrepiada por causa da indelicadeza. “Não”, ele retorna, “me chama de mi amor, papi, qualquer outra coisa”, pede, esfregando a ponta do nariz no seu queixo, os olhos se abrindo só para fazer contato visual quando termina “...sou mais do que só o Enzo, não sou?”
Um sorriso se desprende no seu rosto, mas não há uma resposta em si. E é sempre assim, isso o alucina. Não que seja, realmente, o seu plano desatiná-lo desse jeito, mas não pode fingir que não curte assisti-lo bufando, abrindo um sorriso apaixonado logo em seguida e trazendo os lábios finos de encontro aos seus. 
Prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Usa o nariz grande pra perpassar pelos seus lábios, recostar na pontinha da sua língua molhada. Está com a boca no encaixe certo para te unir no ósculo, mas atrasa, empurrando só a língua pra tocar na sua primeiro, como se preparasse terreno, tão devasso, para a fusão. Estalado, úmido, porém lento, demorado para trocar de ângulo. A palma aberta cobrindo a lateral da sua face, ao passo que te beija. Você dobra a perna, apoiando a sola do pé no tapete, deixa a dele enfiar entre as suas. 
Os selinhos vão descendo do cantinho da sua boca para o queixo, caindo do pico para a garganta, se distribuindo até o colo. As alcinhas finas do seu vestido estampado já estão totalmente desalinhadas, os ombros libertos, o decote mais fundo. Dali pra baixo, o uruguaio se esquece dos selares românticos e escorrega o rosto por cima do tecido leve até o seu ventre, puxando a barra para ter contato a pura derme. A forma com que faz uma horinha ali, roçando a bochecha na altura do seu umbigo, é quase uma adoração. Culto. Quando levanta o olhar pra ti, está franzindo sutilmente o cenho, aquela carinha de puto, sedutor. Você tem que murmurar vai, pode me comer, Enzo, só pelo prazer de se achar no poder.
Ele se ajoelha entre as suas pernas, “ia te comer de qualquer jeito, vida”, fala enquanto retira a camisa, a silhueta nua masculina se formando aos pouquinhos diante dos seus olhos no cômodo que se amorena no anoitecer, “adoro quando você larga a banca pra me pedir pra te comer feito uma putinha”. Vai com a boca pra beijar bem no cós da sua calcinha, abocanhar, carregando pra baixo a peça entre os dentes, junto dos dedos. Uma luxúria visual que não falha em colocar um sorriso no seu rosto. “Vira”, te orienta, mas ele mesmo opta por te aprumar de lado, de cara pra janela aberta. Se acomoda atrás de ti, também sustentando o peso no antebraço. Com a outra mão, ergue a sua perna o suficiente para ser um ângulo bom pra se pôr na entradinha. Alterna os olhos entre a ereção que conduz pra ti e a necessidade de assistir a sua expressão no momento exato em que ele te invade. 
Tem que ver o seu sobrolho se unindo, os lábios se separando num grito vazio. O melhor combo é também flagrar a alça do seu vestido despencando do seu ombro, a visão do seu seio ali dentro, a um aperto de estar seguro na palma da mão do homem. Os últimos vestígios do sol quente que iluminou esta tarde penetra pela janela e reflete no seu rosto, alaranjados. “Sabe”, faz carinho, impede que a saliva possa escorrer do cantinho da sua boca aberta, “pode falar o que for, mas o que seria de você se não tivesse o meu pau bem fundo em ti todo domingo, hm?”, soa presunçoso mesmo, atrevido, “você quer ser minha, nena”, beira os lábios na sua bochecha, feito quem vai beijar e não beija, “só não tá sabendo dizer.”
Olha só como perde toda a postura quando eu te como, tá sussurrando ao pé do seu ouvido, igual um demônio pendurado no seu ombro. Vai botando devagarinho, começa só com a cabecinha, até ir mais fundo num rasgo só e não largar mão dessa profundidade. “Essa carinha doce de virgem que nunca sentiu uma pica antes”, sopra a frase de uma maneira tão terna que nem parece que está diminuindo, “ah, eu te derreto todinha, não é? Que graça...”, espicha um sorriso, a boca colada à sua orelha, “parece que fui feito pra ti, não fui? Todo dentro. Podia ficar o dia inteirinho metendo em você”, espalma por cima do seu ventre, enchendo aqui dentro de porra.
“Eu tô falando contigo, menina”, tem que pegar na sua mandíbula e trazer seu olhar perdido até o dele. Encara os seus lábios manchadinhos de batom, tentador, correndo os dedos pelo inferior, querendo afundar pra dentro e te fazer mamá-los. “Cê quer me enlouquecer, né?”, acusa, e você sorri, despudorada, “é, cê quer sim, sua cachorra”, morde o seu ombro, rebelde, “mas que nem você me enlouquece, eu vou te enlouquecer igual.”
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givemegifs · 1 year
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iilouishoth · 4 months
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ೀ bonequinha do Policial Tomlinson
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"Harry era a queridinha de todos os policiais do presídio onde Hugo estava, porém quando ela decidiu levar o que o namorado havia pedido, não era nenhum dos seus amigos que a revistariam"
louistop
hbottom / hinter
uso de arma durante o ato sexual
um pouquinho de humilhação
post dedicado p minha favorita @ltops
O relógio em seu pulso marcava 09:55, o sol quente da manhã batia incansavelmente sobre seu óculos de sol e reluzia seus cachos brilhantes e hidratados.
A garota abanava seu pescoço com a mão como se pudesse aliviar um pouco do calor que tinha em seu corpo, seus olhos se fecharam e uma sensação de nostalgia a preencheu.
Se lembrou da primeira visita em que fez a Hugo.
Era janeiro e o rapaz estava preso há mais ou menos 2 meses, finalmente havia sido liberado a ter visitas, e, obviamente escolheu Harry para que fosse o visitar.
Styles havia ficado com um pé atrás, ela nunca havia visitado o presídio e a ideia a assustava um pouco, afinal quando começou a namorar Hugo sabia que o rapaz era chefe do morro e das maiores bocas do lugar mas nunca imaginou que o namorado um dia estaria atrás das grades.
O que também havia acontecido por um deslize, a mercadoria que o homem havia encomendado havia sido contrabandeada por Igor, o chefe de outra favela, e bem, a polícia encontrou toda a mercadoria que para a infelicidade de Hugo, estava em seu nome.
Harry jamais imaginou que estaria em uma situação daquela quando entrou pela primeira vez no presídio, era tudo tão sujo e nojento lá dentro que se sentia arrependida de ter criado um relacionamento com Hugo.
O homem lhe dava tudo o que ela precisava, a garota era uma completa madame, mas sabia também das noitadas em que o rapaz passava nas boates tendo todas as garotas que quisesse e voltava na manhã seguinte como se nada tivesse acontecido.
Harry só não terminava pois tinha tudo o que queria. Como se mantesse o relacionamento por pura necessidade de mordomia.
As visitas eram sempre as mesmas, ela era revistada e logo após ficava duas horas junto de Hugo na cela privada, tendo conversas e quase sempre fumando de algum baseado que ele tinha comprado ali dentro mesmo.
Os dois quase nunca tinham relações afinal Harry nunca levava camisinha e gostava de o provocar pelas noites em que ficava sozinha em casa.
— Harry, anda logo o portão vai fechar — era a voz de Joyce, sua colega.
Os portões cinza estavam abertos e todas as mulheres que estavam ali junto de Harry já se encaminhavam para sala onde seriam revistadas.
A cacheada arrumou o óculos de sol e se levantou ajeitando sua calça e sua camiseta. Sentia o sangue pulsando mais rápido por saber que talvez hoje não entraria direto como sempre fazia.
Se alinhou atrás das outras mulheres esperando sua vez. A revista acontecia de forma separada e individual, a parte debaixo de sua roupa tinha de ser tirada para que a policial ou o policial pudesse ver se não tinha nada em sua parte íntima.
As mulheres saíam das salinhas e já iam até a celas atrás de seus namorados ou maridos no caso de algumas.
A próxima a ser revistada era Harry e sua ansiedade crescia a cada segundo que se passava. Nunca havia feito o que estava fazendo hoje e sabia que a chance de conseguir se safar dessa era extremamente minúscula.
A não ser que fosse algum dos guardas que sempre a revistava e deixava ela passar com algumas coisas que não eram permitidas. Harry sabia manipular os homens daquele presídio.
A porta branca se abriu e a mulher que antes estava lá dentro se dirigiu até a porta que dava acesso as celas. Harry levantou os óculos escuros e respirando fundo se dirigiu até a sala.
De imediato sentiu seu coração dar um palpite quando viu que seria revistada por Tomlinson, e logo em seguida seu coração pulou novamente por ver o sorriso ladino que pousou no rosto do rapaz.
— Styles, você de novo.
Com o tempo em que Hugo estava na cadeia as visitas privadas passaram a ser semanais, Styles estava sempre encarregada de o visitar, sua sogra dizia que só o veria quando ele saísse de lá.
Ela não iria negar gostava de passar o tempo com Hugo, ele se interessava pela semana dela e sempre fazia de tudo por ela, a dava carinho enquanto estava na cela, entregava beijos e dizia o quanto a amava, apesar do sentimento não ser recíproco.
Harry sabia que o tratamento era porque Hugo não tinha nenhuma de suas putas para o satisfazer.
— Felizmente policial Tomlinson, não finja que não gosta. — o tom de malícia em sua voz ultrapassava a brincadeira.
Tomlinson levantou as sobrancelhas deixando explícito sua resposta. O rapaz segurou no coldre de sua calça e esperou que a mulher colocasse a bolsa na cadeira.
— Tá esperando o que pra descer a calça boneca? Preciso te revistar. — o rapaz disse em um tom impaciente.
Era possível ver no semblante de Harry a preocupação, seus olhos transbordavam medo e seus movimentos eram totalmente calculados. Ela sabia que não tinha como esconder e que provavelmente Tomlinson a reportaria.
Seus dedos trêmulos começaram a retirar a calça revelando a calcinha fio dental de cor de rosa, era impossível pra Louis não manter os olhos presos ali.
A calça estava em seus pés quando Louis se aproximou de seu corpo. O cheiro forte do perfume do policial preencheu suas narinas, arrepiando seus pelos fazendo-a segurar a respiração por pura tensão.
Sentia seu corpo responder de forma estranha a presença de Tomlinson. O policial levou as mãos até o pescoço da morena, descendo lentamente provando da pele branca, leitosa e cheirosa que ela tinha.
Os olhos de Harry estavam fechados, porque a mulher jura que se continuasse com eles abertos focados na imagem do policial, gemidos sairiam de sua boca.
As mãos lentas e provocativas de Louis desceram até os seios de Harry, ele os apalpou por cima do tecido, sentindo o sutiã por debaixo.
— O que está fazendo policial Tomlinson? — Harry perguntou portando uma feição cínica em seu rosto.
— Silêncio Harry, estou te revistando.
O policial levou suas mãos até a bainha da blusa a levantando por um instante revelando o sutiã da mesma cor da calcinha, sua boca salivou para que estivesse mamando os peitos de Harry.
Suas mãos novamente apertaram os seios, como se estivesse a procura de qualquer coisa que fosse suspeita. Seus olhos observavam o rosto de Harry que vez ou outra se retorcia.
— Vejo que não tem nada em seus peitos Harryzinha.
A mulher abriu os olhos, a pupila completamente dilatada escondia o verde. Ela nada respondeu, sabia que o homem não diria o mesmo sobre a parte debaixo de seu corpo.
Suas mãos apalparam a cintura da mulher, escorregavam tão lentamente sobre as curvas delineadas que ela tinha que era sedutor para quem visse o que acontecia ali.
Louis levou suas mãos até a parte da frente das coxas de Harry descendo lentamente, seus joelhos bateram contra o chão sujo da sala no mesmo instante em que suas mãos encostaram nos pés de Styles.
Seu rosto bem em frente a bocetinha da mulher, o rosto dela transbordava medo, as coxas vez ou outra se apertavam demonstrando tamanho nervosismo.
— Preciso revistar aqui também Styles. — avisou.
Levou seus dedos até a calcinha a puxando de lado, as coxas estavam juntas impossibilitando o trabalho de Louis.
— Abra as pernas pra mim, por favor. — levantou seu olhar a mulher de orbes verdes.
Com receio Styles abriu minimamente suas coxas, não mudando absolutamente nada no serviço de Louis. O que lhe irritou, estava tentando ser paciente e educado com a mulher e ela faz o contrário do pedido?
— Porra, abre a merda das coxas caralho — ele vociferou irritado, a veia de seu pescoço ficando evidente — Pedi por favor mas pelo jeito a boneca prefere ser tratada com brutalidade não?
Harry novamente nada respondeu, apenas abriu as coxas para que Louis pudesse a revistar da maneira certa. Os dígitos do rapaz puxaram a calcinha de lado deixando a bocetinha livre.
Estava vermelha e molhada, muito molhada.
Louis obviamente salivou, mas era muito estranho que ela estivesse tão molhada desta maneira se não tivesse tido algum contato a pouco tempo.
Seus dedos foram até os lábios gordinhos os abrindo, o melzinho sujando seus dedos de imediato fazendo suas sobrancelhas franzirem.
Harry jura que não queria, ela estava tentando não pensar que tinha o policial Tomlinson ajoelhado em sua frente com o dedo em sua bucetinha, -mesmo que fosse apenas para ser revistada- mas foi impossível não gemer com o contato do dígito com sua bocetinha sensível.
A mulher se sentiu envergonhada e tapou sua boca no mesmo instante com medo de que Louis escutasse, o que não ocorreu, mesmo que ele tivesse escutado, não demonstrou reação alguma.
Os dígitos compridos procuravam por algo dentro de sua bucetinha e Harry sabia que Louis não pararia até que encontrasse.
Ela se praguejou por ter escutado Hugo. Ela se praguejou por ter sido suja quando colocou dentro de si. Ela se praguejou quando sentiu Louis tocar na camisinha. Ela se praguejou quando Louis a olhou e no mesmo instante puxou a pequena cápsula de dentro de si.
O barulho molhado no local foi inevitável, junto do gemido de Harry.
Louis já contente segurava a camisinha olhando exatamente pros olhos verdes da mulher. O policial fez questão de arrumar a calcinha no lugar antes de se levantar e segurar o preservativo em frente ao rosto de Harry.
— Infringindo as regras do presídio Harryzinha? Logo você que é a favorita de todos os guardas desse presídio? — Louis levantou a sobrancelha como se uma luz tivesse clareado sua ideia no escuro — Ou você é a favorita por deixar que eles usem sua bocetinha pra que você leve essas nojeiras pro seu macho?
Harry tinha o olhar baixo, nada ousava sair de sua boca. Louis levantou o queixo da mulher ligando seus olhares.
— Me responda Harry. Qual das duas opções? — Louis chacoalhava a cabeça em descrença do que estava vendo.
Seus dedos puxaram a cápsula de dentro da camisinha, era de uma tamanho razoável. Ele a abriu revelando dois baseados de maconha, enrolados, tão bonitinhos e completamente tentadores.
— Maconha, hm? É isso que vem fazer toda semana atrás daquele marginalzinho? — sua voz era carregada de sarcasmo. — Parece que de repente o gato comeu sua língua, me responde Harryzinha.
Harry sentiu seu sangue subir até seu pescoço, suas bochechas ganhando uma cor avermelhada.
— Sim porra! É isso que eu venho fazer aqui toda semana, satisfeito Tomlinson? E sim, os seus amigos me deixam passar com isso ai.
Era notório que Harry estava nervosa. O que fez Louis sorrir e se aproximar novamente dela, suas mãos apertaram as bochechas, fincando suas unhas na pele da mulher.
— Você acha que você tá falando com quem caralho? Se coloque no seu lugar. — a boca colada no ouvido de Harry — Sobe a merda dessa calça, fica bem quieta e me segue, se ousar fazer uma gracinha acabo com você.
Ele soltou o rosto de Harry fazendo pouco caso. Guardou a cápsula dentro de um dos bolsos de sua roupa e esperou que a mulher arrumasse sua roupa.
Assim que ela estava vestida, ele abriu a porta, algumas mulheres ainda permaneciam na fila para que pudessem ser revistadas.
— Marcos! — gritou pelo outro policial ali no corredor, segurando Harry pelo antebraço. — Toma conta dessa sala, preciso resolver uma coisa.
Não esperou que o homem respondesse ou fizesse alguma pergunta, apenas saiu em disparada pelo corredor levando junto de si, a mulher. Seus dedos seguravam no antebraço dela enquanto ele a puxava pelo corredor silêncioso.
Ficava no fundo do presídio a sala, era privada obviamente, Louis não era tão tosco. A chave que ficava pendurada em seu cinto destrancaram a porta e ele empurrou a cacheada pra dentro dela. Ele a trancou em seguida.
Uma mesa, uma cadeira e uma janela grande que dava vista pro fundo do presídio, era tudo o que tinha na sala em um branco sujo e gelado.
Louis puxou a cadeira e esticou suas pernas sobre a mesa, se sentando despojadamente. Harry estava encolhida no canto da sala, totalmente envergonhada.
— Me parece com vergonha agora Harryzinha — ele zombava da mulher — Aposto que não ficou com vergonha quando enfiou essa porra dentro da sua boceta. — seus dedos seguravam a cápsula com os baseados dentro.
A mulher continuou encolhida no canto, seus olhos baixos nem ousavam olhar a figura de Louis. Esse que puxou um dos baseados de dentro do pequeno recipiente e logo depois puxou um isqueiro de dentro de seu bolso.
Ele acendeu o baseado, soltando a fumaça enquanto fazia um bico extremamente desenhado. Seus olhos estavam fechados e sua cabeça tombada pra trás quando ele puxou novamente a fumaça pra seus pulmões.
— Ele quem pediu pra você fazer, não foi? — sua voz soou na sala novamente.
A mulher pela primeira vez levantou a cabeça, seus olhos verdes olhavam diretamente pra Louis, suas sobrancelhas franzidas vendo o policial fumar o baseado.
— Foi, você vai fazer o que Tomlinson? — sua voz tinha uma pitada de sarcasmo.
O policial levantou as sobrancelhas, surpreso com a resposta atrevida da mulher, ainda supreso se levantou da cadeira e chegou perto do corpo de Harry. Seu peito perto dos seios bonitinhos de Harry.
Como fazia antes puxou a mulher pelo antebraço a trazendo até a cadeira, colocou o corpo bonito sentado ali. Com suas pernas abriu as pernas dela, se enfiando ali no meio.
A cabeça cacheada estava baixa, porém não demorou pra que Louis a segurasse pelo queixo levantando-a em direção ao seu próprio rosto.
Os olhos brilhavam, como se daquela maneira qual ela se encontrava lhe trouxesse satisfação, como se ela estivesse esperando a muito tempo para estar desta maneira.
— Você é muito marrenta Harryzinha. Parece que é desse jeito pra provocar, ou você faz isso mermo porque sabe que eu gosto das marrentas? — seu sorriso era sacana.
Ele levou o beck até a boca de novo, o sugou, portanto suas mãos dessa vez foram até a boca de Harry colocando o baseado ali fazendo-a sugar.
Ela puxou, formando vincos em suas bochechas enquanto matinha os olhos nos azuis de Louis. A virilha dele fisgou.
— Você fica tão linda com o beck na boca, deve ficar ainda mais linda mamando meu caralho.
Harry revirou os olhos e soltou a fumaça na direção de Louis. Estava mais do que na cara que ela estava o provocando, não precisava de muito pra ver a tensão que os rondava.
— Não posso fazer isso Tomlinson, meu namorado tá lá dentro me esperando — como quem não queria nada a mulher mentiu.
Louis se aproximou mais, colando ainda mais seus corpos, suas mãos seguravam o queixo de Harry mas uma força maior foi colocada ali, formando um bico nos lábios rosas.
— E você acha que eu me importo com aquele marginalzinho de merda? — ele desceu o olhar pro bico que Harry tinha em seus lábios — Não se preocupe, você vai ver ele, depois que eu acabar com você todinha, eu deixo você entrar.
Harry sentiu uma lágrima rolar pelo canto de seus olhos, como se estivesse sentida por não ver Hugo, quando na verdade ela nem mesmo se importava.
Louis levou o dedo indicador até a gota a limpando, em seguida acrescentou um beijo sobre a bochecha branquinha arrepiando a pele dela. Depositou outro sobre o maxilar e logo seus lábios estavam rente aos da mulher.
— Vou te dar 3 segundos pra falar que não quer nada, se você não se mexer, eu acabo com você — o hálito gelado batia no rosto de Harry fazendo-a delirar.
Louis não teve tempo nem mesmo de contar quando sentiu as mãos de Harry em seus cabelos o puxando contra si, colando seus lábios.
Louis tomou as rédeas da situação quando segurou os cabelos de Harry puxando com uma força gostosa que a fez gemer em seus lábios. Sua língua explorava a boquinha quente da mulher.
Seus dentes provocativamente mordiam os lábios dela o puxando pra dentro de sua boca chupando e deixando a mulher mole na cadeira.
Sua mão ligeiramente procurou pelo pescoço dela segurando com as pontas dos dedos, puxou novamente os lábios dela por entre seus dentes.
— Papo reto Harryzinha, boquinha deliciosa da porra, imagina meu pau ai dentro — ele deixou um tapa sobre o rosto dela no mesmo instante em que ela gemeu.
— Eu q-quero policial Tomlinson, quero seu pau bem fundo dentro da minha boca — ela colocou a língua pra fora.
Louis levantou as sobrancelhas e cuspiu sobre a língua fazendo-a engolir sua saliva. Ele puxou a mulher da cadeira a levantando, em seguida empurrou as costas até que ela estivesse totalmente empinada pra si.
Seu corpo se jogou na cadeira atrás dela, seus olhos devoravam aquele corpo esculpido por anjos, seu pau pulsava dentro da calça apertada do uniforme.
— Antes de ganhar meu pau, minha boneca merece uma surra de cassetete, não acha? — o rosto pecaminoso se virou e concordou como se estivesse esperando por aquilo a muito tempo — Imagina só sua bunda toda vermelha de tanto apanhar.
— Porra — suas coxas se apertaram novamente.
Louis segurou o cassetete em suas mãos e sem avisar a mulher bateu sobre a carne da bunda dela. O gemido foi alto e o corpo se encolheu sobre a mesa.
— Nem avisou, Tomlinson — ela tinha a voz chorosa.
— Os de surpresa que são os melhores Harryzinha. — ele afagava a bunda dela, como se estivesse apaziguando a dor da surra.
Ela quase ronronava com as mãos de Louis acariciando sua bunda, mas com uma rápida mudança Louis ja desferia o cassetete em sua bunda novamente.
Dessa vez a força foi maior e Harry impulsionou ainda mais seu corpo na mesa, ele não esperou que o arrepio da dor passasse antes de desferir mais e mais cassetadas sobre a bunda dela.
A sala era preenchida pelos gemidos e pelo som da pele se chocando contra o material duro de couro. Louis sentia seu pau expelindo pré porra dentro da calça a cada vez que ela gemia.
Os dois lados da bunda estavam em uma cor de vermelho tão forte, que Louis poderia compará-lo com a cor do esmalte de Harry.
Era tudo tão vermelho que pontinhos de sangue começavam a ficar evidentes na pele. Quando ela já não gemia apenas fungava Louis soube que estava na hora de parar.
Ele levou novamente a mão sobre a carne, a pele tão quente e tão machucada fazia seus olhos brilharem e seu pau pulsar dentro da calça. Era uma sensação de pura satisfação ver que ele havia causado aqueles vermelhidões na pele de Harry.
— Harryzinha está tão linda.
Ela fungou em resposta.
Louis levou seus lábios até a bunda, deixando beijos molhados e pequenas lambidas sobre a pele sensível, arriscou até mesmo deixar uma mordida podendo apenas escutar o gemido ecoar pela sala.
Deixou um último beijo na bunda dela antes de lamber o tecido da calcinha e finalmente voltar a posição ereta como estava.
— Agora sim você está digna a receber meu pau — Ele desabotoava o cinto e soltava a braguilha da calça.
Estava prestes a puxar a calça pelas pernas quando Harry levou a mão até a sua, olhando com os olhos chorosos e vermelhos.
— Não t-tira, quero que m-me coma de uniforme — foi tudo o que ela pediu antes de ser retribuída com um tapa em seu rosto.
— Tudo o que a minha boneca quiser.
Harry fixou seus olhos no cacete de Louis. Tão duro e tão vermelho, as veias pulsando marcando o cacete dele. Brilhava contra a luz da sala pela pré porra que escorria pela cabecinha.
Sua boca imediatamente salivou para engolir ele todo. O que ela fez.
Sua língua abriu seu caminho antes de enfiar o comprimento todo dentro de sua boca. Os pelinhos da virilha dele faziam cócegas no nariz dela. Seus gemidos eram como música.
Sua barriga se contraia toda vez que Harry encostava a garganta na cabecinha do pau dele, cuspindo sobre toda a extensão o deixando totalmente molhado.
A saliva escorria até pra suas virilhas molhando suas bolas. Ela tinha a boca tão quente e fazia tão bem.
— Boquinha deliciosa ein — ele elogiou segurando os cachos em um rabo desajeitado. — Uma boca de puta muito boa, engole tudo sem nem engasgar.
Ela dirigiu seu olhar a Louis garantindo que ele estivesse sentindo tanto tesão quanto ela que o chupava, com tamanha maestria.
Sua boca descia e subia no cacete fazendo barulhos molhados ecoarem na sala junto dos gemidos grossos de Louis, o pré sêmen preenchia a boca dela toda vez que sua garganta era atingida.
As mãos de Louis forçavam vez ou outra a cabeça dela pra baixo empurrando o quadril pra cima fodendo tão deliciosamente a boquinha dela.
Ela levantou a cabeça e limpou o canto da boca antes de segurar o caralho e dirigir seu olhar a Louis, uma cara pidona.
— Come meus peitinhos policial Tomlinson? — sua voz era tão manhosa e seus olhos tão inocentes que Louis não se conteve antes de disparar um tapa forte sobre o rosto dela.
— Você é uma vagabunda de mão cheia. E pode deixar que eu vou comer seus peitinhos Harryzinha.
Louis pediu que ela juntasse os seios antes de cuspir sobre seu pau e enfiar somente a cabecinha por entre os peitos gordinhos.
Tão apertado e quente.
Ela mantinha a língua pra fora na intenção de que a cabecinha batesse ali em todas as estocadas que Louis deixasse em seus peitos.
O que aconteceu, quando em um momento de euforia ele empurrou o quadril pra cima alcançando a boca da garota ao mesmo tempo que suas bolas acertavam os seios dela.
Era molhado, molhado e gostoso. Os peitinhos eram tão receptivos que Louis passaria o resto de sua vida metendo neles.
Suas estocadas eram lentas mas fortes, tudo tão bem calculado pra que Harry sentisse tanto prazer quanto ele.
Seu polegar entrava na boca da menina simulando um boquete enquanto empurrava seu pau nos seios gordinhos em busca de seu próprio prazer. Que ele sabia que estava muito próximo.
— Vai me deixar encher teus peitos de porra minha boneca? — ele perguntou atraindo a atenção de Harry pros seus olhos.
Ela tinha o rosto contorcido em prazer, seus seios eram fodidos tão bem pelo caralho de Louis que tudo que saía de sua boca eram gemidos.
Ela chacoalhou a cabeça em concordância no mesmo instante em que apertou os peitos causando uma fricção maior no pau de Louis.
O movimento fez com que ele gemesse e empurrasse mais forte batendo a cabeça vermelha na língua de Harry. Seus olhos reviravam e sua virilha fisgava.
— Por favor Tomlinson, minha bucetinha tá piscando.
Foi tudo que ele precisou pra despejar toda sua porra sobre os seios gordos de Harry. O gozo pintava a pele e deixava Harry satisfeita ao ver a sujeira que Louis havia feito em si.
Louis jogou a cabeça pra trás e não viu quando Harry se levantou do chão tirando o restante de sua roupa jogando em um canto da sala.
Ela se deitou sobre a mesa expondo sua bucetinha a Louis, toda babada e vermelha. Seus dedos massagearam o grelinho e provocaram a entrada molhada de sua boceta.
— Tá piscando tanto policial, por favor, ajuda sua boneca — ela pedia de forma tão suja.
Louis nada respondeu enquanto se levantou com o pau já ereto novamente, se pôs no meio das pernas dela esfregando o caralho duro no grelinho.
Era uma sensação tão gostosa que fazia Harry revirar os olhos e tremer as pernas. Mas o que a fazia delirar mesmo era ver Louis com a farda somente com o pau de fora abusando de sua bocetinha.
Ele provocou a entradinha dela enfiando somente a cabecinha puxando antes que ela pudesse gemer. O que causou certa irritação nela pois ela remexia o quadril em busca de contato.
Novamente ele fingiu penetrar o pau mais tirou antes que a fizesse gemer, ela ficava impaciente, sua bucetinha estava tão necessitada de Louis e ele a provocava dessa maneira.
Ela se remexia descontrolada sobre a mesa em busca de um mínimo contato mas Louis não a cedia. Com uma mão ele segurava a coxa dela enquanto a outra segurava a base de seu pau.
— Para de se mexer caralho — ele chiou com uma irritação notável — Quando for pra eu te comer eu vou comer, não adianta ficar rebolando essa buceta porra.
Ele disparou tapas sobre a carne sensível da bucetinha de Harry fazendo-a lacrimejar e soltar um baixo pedido de desculpas.
Quando seu corpo se acalmou sobre a mesa Louis a provocou mais duas vezes antes de esfregar novamente o pau sobre o grelinho e finalmente meter na buceta dela.
Entrou em uma estocada só, era tão molhada que sem mesmo Louis a chupa-la seu pau deslizava com facilidade.
Era quente, apertadinha e molhada, porra, tão absurdamente molhada.
Seu pau pulsava dentro da boceta dela, era tão bom sentir as paredes internas da mulher lhe apertando de uma forma tão gostosa.
— Como você pode ser tão apertadinha Harryzinha, todos os guardas desse presídio já devem ter comido sua bucetinha, não é? — ele deslizava o dedão sobre o lábio dela.
A mulher mesmo delirando pelo pau que a comia confirmou com a cabeça, os olhos lacrimejando ainda mais por ter o cacete fundo dentro de si.
Suas pernas se enrolaram no quadril de Louis ajudando que suas estocadas fossem ainda mais fundo dentro de si. Louis cuspiu sobre os seios de Harry e em seguida apertou por entre seus dedos.
A mulher tremelicava, eram tantos estímulos que a faziam delirar. Matando a sede de uma pessoa que estava no deserto Louis colocou os seios em sua boca.
Seus dentes provocavam os biquinhos durinhos, mordendo e chupando com tanta dedicação que Harry só sabia gemer.
— T-tão bom Tomlinson — ela gemia apertando os cabelinhos da nuca de Louis forçando-o contra seus seios.
A outra mão dele apertava tão forte os seios deixando-o vermelho com a marca de seus dedos no montinho de pele. Sua boca ficava responsável por marcar com pequnos hematomas roxos.
Em um plop ele soltou o peito de Harry subindo novamente seu corpo, cuspiu sobre a bucetinha dela e com o dedão esfregou o clitóris durinho.
O corpo tremelicou sobre a mesa e Harry arqueou as costas com os estímulos que recebia de Louis. Suas mãos seguravam seus próprios seios.
Ela dirigiu seu olhar a Louis, ele olhava tão intensamente suas estocadas entrando na bocetinha de Harry, parecia tão interessado nos movimentos ali.
— L-louis, isso é tão errado p-policial — ela sussurrou com as mãos apertando os seios — O H-hugo deve estar me esperando.
Louis sentiu seu sangue borbulhar. Uma de suas mãos voou até o pescoço de Harry, seus dedos apertaram tão forte impedindo até mesmo a respiração dela.
Seus olhos transmitiam raiva quando Harry os admirou.
— Fala, fala de novo pra ver se eu não acabo com você, sua filha da puta.
Harry pode ver a luz no fim do túnel, como se sua vida tivesse chego ao fim quando novamente deixou sua voz sair.
— V-você é errado policial Tomlinson, f-fodendo a mulher d-dos outros.
Louis puxou a pistola de seu cinto e forçou a ponta sobre o grelinho de Harry. O cano gelado forçando o clitóris da mulher a fazia querer gemer, mesmo tendo seus olhos arregalados.
— Repete agora Harryzinha, repete que seu namorado tá lá dentro e eu sou errado por estar comendo a mulher dele. — ele esfregava o metal contra a buceta dela fazendo ela delirar sobre a mesa.
Ela nada respondia, somente sabia puxar seus cabelos cacheados aliviando tamanho tesão.
— Seu macho tá lá dentro mas eu sei Harryzinha, que o dono dessa buceta aqui sou eu — ele apertou ainda mais forte o cano da pistola na buceta dela aumentando a força das estocadas. — Você é a bonequinha do policial Tomlinson não é? Hm?
Ela gritou, de seus olhos saíram lágrimas e seu corpo todo tremelicou sobre a mesa.
Louis deixou diversos tapas sobre os seios dela, marcando território ali, como se ela realmente fosse sua. Ele ainda mantinha a pistola sobre a buceta dela enquanto metia fundo.
Ela estava muito próximo do orgasmo, deixava que palavras sem sentido algum saísse de sua boca, suas mãos não sabiam ao certo onde deviam apertar e ela somente gritava.
— Uma buceta de puta dessa, tão boa e só minha, não é Harryzinha? — viu ela chacoalhar a cabeça mesmo em uma completa confusão.
Foram mais duas estocadas fundas para que ela atingisse o orgasmo. As pernas se prenderam ao redor da perna de Louis ao mesmo tempo em que a cabeça tombou pra trás, as costas se arquearam, as mãos apertaram seus peitinhos e sua boca liberou dos mais altos gemidos.
Louis olhava a imagem totalmente fascinado. Era linda, Harry gozando deveria entrar na lista de coisas mais lindas que ele já havia visto.
Ela respirava fundo e tremelicava ainda sobre a mesa, afinal Louis ainda metia nela, tão fundo e tão bom. Seu orgasmo era prolongado.
Sua bocetinha se apertava no caralho de Tomlinson o ajudando a chegar em seu segundo orgasmo da manhã.
Louis estava realmente perto, seu pau pulsava e o formigamento comum já subia pelo seus pés. Louis levou o cano da arma até os peitinhos de Harry esfregando o melzinho sobre eles.
– V-vai me deixar g-gozar dentro de você Harryzinha? Vai ser meu d-depósito de porra? — ele questionou aumentando suas metidas.
A mulher aérea concordou com a cabeça e apertou sua bocetinha ao redor do pau de Louis causando ainda mais fricção nela.
Louis sentiu quando seu pau encostou novamente no ponto G de Harry e ela naturalmente prendeu sua buceta ao redor do pau dele. Foi tudo o que ele precisou pra que despejasse toda sua porra dentro dela.
Seus jatos quentes a preenchiam, os olhos dela borbulhavam de lágrimas e o corpinho permanecia quieto enquanto recebia a porra de Louis dentro de si.
Tomlinson gemeu e estocou contra a buceta dela até que sentisse que nada mais sairia de seu pau. Esse que foi retirado em um plop de dentro da bocetinha dela.
A porra iria começar a escorrer mas ele foi mais rápido em recolher com o dedo e empurrar novamente dentro da buceta dela.
— Fecha a porra dessa buceta que eu quero você cheia de mim Harryzinha. — ele ditou com o dedo ainda dentro dela.
Ela confirmou com a cabeça e fez o que Louis havia pedido.
Louis arrumou seu pau dentro da calça enquanto admirava o corpo de Harry ainda mole sobre a mesa, era tão lindo como o vermelho de sua bunda ainda estivesse tão vivo.
— Vamos minha boneca, agora você pode entrar pra ver seu macho, só não vai poder levar a ele o que havia trazido, já que eu acabei com elas — ele dizia enquanto colocava as roupas sobre a mesa ajudando ela a se levantar.
Harry não sabia ao certo o que fazia, sua mente não estava raciocinando tão rápido quanto gostaria. Ela abotoou o sutiã, vestiu a camiseta, a calcinha e logo em seguida a calça.
Ela estava prestes a sair da sala sem nem ao menos falar com Louis quando ele a puxou pela cintura deixando o corpo belo em sua frente.
— Não vai nem dizer obrigado Harryzinha? Te faço gozar e ainda deixo você levar uma surpresa pro Hugo e não recebo nenhum agradecimento? Você é uma ingrata mesmo — ele disse ligeiramente chateado.
— Supresa pro Hugo? — ela franziu as sobrancelhas, confusa.
— É uma puta de uma surpresa ter a mulher cheia de porra, não acha?
Ela fechou ainda mais as sobrancelhas e abaixou o óculos de sol, se virou pra puxar a bolsa e se dirigiu até a porta virando pro homem.
— Você é um canalha policial Tomlinson, e, vai me pagar em breve.
E assim ela finalmente saiu o deixando sozinho e completamente realizado na sala branca.
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wrcl · 2 years
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