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#Não sei onde enquadrar
valeriadelcueto · 2 months
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Falhando, mas entregando!
Falhando, mas entregando! Texto e foto de Valéria del Cueto Estou me apegando a todos os santos e mandingas pra fazer esse texto pegar no tranco. Sorte que não sou um mecanismo digital ou hidramático, o que significa que um bom empurrão faz algum efeito sobre uma bateria exaurida. No caso, a minha. Daqui a pouco ninguém mais vai saber do que trata essa metáfora automotiva do milênio passado,…
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sofiabmelo1-blog · 1 year
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Nunca pensei que algum dia iria me apaixonar por alguém como ele, não é difícil perceber que somos os dois completamente opostos.
Por exemplo na escola ele andava sempre com as mesmas pessoas atrevo-me até a chamar o grupo “Maravilha” falava pouco pelo que eu via e geralmente sempre com fones, já eu sempre rodeada de pessoas falando sobre tudo e com todos tentando sempre me enquadrar o máximo possível tentando minimizar o vazio que eu sentia.
O Vazio. Não sei de onde vinha o vazio, sempre tive amigos ao meu lado, boas histórias pais que me “apoiavam”, gargalhadas no entanto apesar de ter tudo o que seria possível para não sentir esse vazio o vazio predominava-me.
Aposto que deves a estar a te perguntar o porquê de uma introdução deste género e a resposta é simples, o vazio desapareceu quando aqueles malditos olhos cor de café colocaram os olhos em mim podes achar clichê mas é a verdade mais sincera e pura que algum dia poderia dizer.
Como uma escritora uma vez disse: “Te li em dezenas de livros e finalmente te encontrei “
No entanto para quem me conhece essa frase deveria preocupar já que leio tanto Dark Romance no entanto quem não adora um romance clichê. Acho que toda a gente quer encontrar o Atlas da sua Lily e pelos vistos eu encontrei o meu Atlas, ele pode não saber cozinhar mas tem exatamente o cuidado e a intensidade do amor que Atlas sente por Lily.
Mas nem tudo é perfeito, por mais que tenhamos encontrado a pessoa perfeita o relacionamento nunca será um mar de rosas, sempre iram existir discussões, desentendimentos, momentos que não poderemos querer ver a outra pessoa na nossa à frente, no entanto, no meu ponto de vista, nada que uma conversa ou sentido de “não vou desistir dele/ dela” é extremamente importante porque se os dois tentarem o resultado final será sempre melhor e satisfatório.
Eu posso dizer que a melhor coisa que existe neste mundo para além de amar é ser amado pela pessoa certa, e eu encontrei a minha pessoa certa
Deves estar a te perguntar.
Quem é essa tal pessoa que tanto falas?
Essa pessoa que tanto falo, é a minha pessoa.
A pessoa pela qual me apaixono todos os dias, a pessoa pela qual olho e continuo sempre com a mesma admiração, é a pessoa que me deixa nervosa mesmo apesar de ter passado tanto tempo juntos, por fim é a pessoa que sempre manterá a chama e as borboletas que sinto por ela sempre acesa e viva.
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revsergioduarte · 3 days
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É vã a vossa fé: O que é importante: a ressurreição ou os dons?
E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. I Coríntios 15:17
Antigamente os cultos de celebração da Páscoa eram abertos com o hino cuja primeira estrofe, cantada a plenos pulmões, dizia: Cristo já ressuscitou; aleluia. Onde foi parar essa significativa tradição? Por que a Páscoa de hoje prioriza uma série de coisas acima da ressurreição de Cristo? A relevância da ressurreição para a fé cristã era algo tão fundamental para a igreja primitiva, que a simples menção os encorajava a desafiar os poderes constituídos colocando em risco a preciosa vida dos seus parcos membros. Sem a mínima preocupação com o amanhã, viam na ressurreição um fator mais importante do que a perpetuação da fé, porque sem essa referência tudo mais se esvaziava de sentido, inclusive a própria fé.
A questão da fé na ressurreição de Cristo, desde que Tomé a colocou sob suspeição, passou a ser um problema a ser resolvido para muitos na igreja, pois não era algo que se pudesse ser transmitido por palavras ou por testemunhos pessoais, mas que precisava ser experimentado. Uma experiência pessoal que se mostrava urgente, importante e intransferível. O apóstolo Paulo, na primeira carta que escreve aos coríntios, tinha preocupações bem mais elevadas do que as até então mostradas nesta meditação. Quando ele disse que se Cristo não ressuscitou a sua pregação era vã, colocou em cheque todo o seu ministério, todas as suas provações, perseguições, acoites, apedrejamentos e naufrágios. Se Cristo não ressuscitou ele tinha mais que jogar fora todo o seu passado desde a estrada de Damasco. De nada valeu arriscar a vida ao descer de uma muralha, no meio da madrugada, em um frágil cesto cambaleante.
Mas Paulo não parou aí. Continuou dizendo: Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação. Eu sei que disse que os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis, mas eu estava errado. Acreditem naqueles que dizem que quando Jesus voltar vai arrebentar com tudo, porque o tempo da graça está no fim. Cristo não ressuscitou mesmo, então amem o dinheiro, porque ele é a raiz de todo bem. Quando um político ou um negociante fraudulento lhes oferecerem um bom negócio, aproveitem. É um grande engano vocês não se submeterem a um jugo desigual vez por outra. Uma grande besteira que fiz foi quando sugeri que a profecia serve para ensinar, exortar e consolar. Ela é um dom de Deus para adivinhar com quem a vizinha vai se casar e determinar bênçãos vindouras. E para encerrar, esqueçam este negócio de que a graça de Deus é bastante para nós. Vocês têm mais é que fazer muitos sacrifícios, principalmente financeiros, para assegurarem a salvação.
Embutido nessa catarse, Paulo teve a sensibilidade de colocar um gatilho visando enquadrar principalmente àqueles que estavam fazendo o possível e o impossível para desacreditá-lo diante da congregação. Pessoas a quem chamou de “os espirituais de Corinto”. Homens e mulheres para quem a sua unção ou seu dom espiritual pontual era o que de mais importante havia no exercício da fé. Aqueles para quem o cristão despossuído de dons visíveis não passava de um reles ocupante de banco de igreja. É oportuno o fato de Paulo não dizer que é vã a nossa fé, como ainda entende boa parte da igreja. Pois com isso estaria excluindo um sério agravante da sua sequência de desapontamentos. Paulo não disse é vã a nossa fé, posto que se assim o fizesse estaria colocando o seu ministério em pé de igualdade com o dos que tentavam notabilizar-se acima dos demais membros da igreja. Estaria expondo a sua fé ao imbróglio do sincretismo religioso que tomava conta daquela comunidade.
O que Paulo disse, na verdade, foi: Se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé. Se Cristo não ressuscitou, para que servem os vossos dons? Se Cristo não ressuscitou, qual é o propósito dos louvores espirituais? Se Cristo não ressuscitou, de que adiantam as vossas inoportunas mensagens exortativas? De que valerão os intermináveis mantras e repetições contínuas de estrofes? De que servem atos proféticos, os ministérios de dança, coreografias e as caras e bocas? Se Cristo não ressuscitou, tudo o que fazeis para parecerdes mais espirituais que os demais não tem significado algum. Se a vossa fé está fundamentada na manifestação dos dons espirituais e não na ressurreição de Cristo, a vossa fé não tem nada a ver com a nossa fé. De sorte que, podemos até frequentar a mesma igreja, estarmos juntos no mesmo curral, mas jamais seremos ovelhas do mesmo rebanho.
Paulo chegou ao fundo do poço do qual estava imergido a igreja de Corinto? Sim, mas ele cavou bem mais fundo ainda. Agora para sepultar de vez qualquer contestação. Se Cristo não ressuscitou, ainda permaneceis nos vossos pecados. Se Cristo não ressuscitou, nós somos os mais infelizes de todos os homens. Se Cristo não ressuscitou, tirem esse sorriso da cara, porque vocês ainda estão perdidos e sem qualquer esperança de salvação. Se Cristo não ressuscitou, fiquem em casa, porque a igreja é o último lugar onde vocês deveriam estar.
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'O ALVORECER DA ÚLTIMA ETAPA....'
“Animados pelo FOGO DO ESPÍRITO uma multidão haverá de se formar em sentinela aos acordes que se aproximam!!... Identificai filha, teus auxiliares diretos com quem podeis contar a qualquer momento. A intercomunicação deve ser instantânea, como uma grande rede de ação interligada... Deves sentir imensa alegria ao te ver cercada de ouvintes atentos e ávidos por conhecimentos do Alto!... Na verdade caminham à palpadelas buscando encontrar um sentido maior às suas existências... Estão preparados para desnudar-se e começar novamente!... Seus altos voos (deles) na realidade não atingiram suas ínfimas metas... Porém aprenderam a ouvir a Voz correta que ressoa nos corações como hinos de Louvor Celestial...."
"As Coisas do Céu são inenarráveis quando partilhadas em grupo, dentro do mais autêntico desprendimento pessoal, num estagio mais elevado, em que o foco central já se tornou coletivo e fraterno!... Deves saber filha, que tens uma função especialíssima dentro desse contexto que se apresenta de forma espontânea... O Amor deve ser a única motivação para encontros desse tipo!! O conhecimento é mera decorrência....."
"Tens em mãos o material adequado para realizares o que poderia chamar: 'O ALVORECER DA ÚLTIMA ETAPA' canalizando de forma serena o potencial de cada um dentro do que precisamos realizar... Sem dúvida MARIA é centro de todas as atenções!! Através Dela e de sua 'Escola' havereis de vos enquadrar nas exigências necessárias a um efetivo desempenho enquanto grupo...." (??)
"Se Maria é a Mestra, não haveria de ser de outra forma!! Aí já se encontra a 1ª depuração necessária!! O método de ensino a partir de agora passa a ser totalmente surpreendente pela lucidez e SIMPLICIDADE com que desejamos atingir a todos!!..." ( Papa Francisco)
"Falaremos novos idiomas bem mais soltos, com a pureza que apenas os talhados e lapidados pela vivência das dores e sacrifícios poderão captar em sua Magnitude plena!!... Não resta dúvida que o Santíssimo deve ser encarado como o diferencial Divino que atuará como divisor de águas!... PROCURA OS ADORADORES!!... São estes que estarão ao Nosso lado até o fim!! Cerca-te dessa proteção como muralha de defesa contra ataques que virão..."
"Não é preciso inteligência!! Ao contrário!!... Dispenso-a!... Quero transparência, autenticidade, simplicidade no agir e pensar!!... Chega de altas jornadas estéreis!!.. Nada disso estará em pauta na Escola de Maria!!..." (!)
"Acredita filha, tua Mãe explode de alegria ao vislumbrar um pequeno grupo sendo formado para defendê-La e anunciá-La como a grande 'Boa Nova' que se aproxima mansamente... Estranhareis sua didática!! Sua Pureza e Humildade serão visivelmente destacadas na fórmula amorosa de encaminhar seus amados!... A fraternidade original e verdadeira vai surgir como necessidade vital de sobrevivência!!... A interação dos seus será o grande ‘Jardim da Infância’ dessa geração que surge. Bem-vindos filhos amados!!... Fostes aguardados com extrema ansiedade. A sirene vai soar!...”
(Convocação de Jesus a todos através de Marjorie Dawe)
(*Não sei ainda o que Deus espera de mim. Onde? Como? de que maneira?? com quem??... Tudo parece muito vago... Adoradores?... Senhor, me mostra o caminho. Por favor!!....)
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ambientalmercantil · 3 months
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venusderio · 1 year
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Oi, eu sou a Vênus, tenho 24 anos e um provável diagnóstico de borderline, que claro é acompanhado de depressão e ansiedade. Hoje, mais uma vez, eu tive uma crise, agi e falei de forma descontrolada e me perdi de mim uma vez mais. Ter uma doença psicológica é como ter um parasita muito bem desenvolvido que vai te consumindo até não sobrar quase nada. Consome seu tempo, seu corpo, sua mente e aos poucos vai se tornando tudo que você um dia já foi. As vezes é difícil até de se lembrar de uma vida antes de ser devorada por esse parasita, se é que essa vida um dia já existiu. Me lembro de sempre sentir que precisava me controlar e entrar em algum tipo de padrão pra me enquadrar em algum lugar mesmo que esse não fosse a melhor escolha. Hoje eu senti mais um pedaço meu sendo consumido e mesmo que eu queira acabar com tudo sei que não é uma decisão fácil, assim como seu ato. Estou cansada mas muito além disso sinto falta de alguém que nunca conheci, alguém que me ama e fica do meu lado apesar de tudo, a versão de mim real, forte e grata por tudo e por onde chegou. Me entrego hoje completamente crua pra essa versão, me entrego ao cuidado, ao carinho e a força que só essa pode me dar e quando estiver pronta que venha e aqui fique. Anseio por ela e ela sou eu.
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imagem-escrita · 1 year
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NOTA 200
A vida sempre arruma um jeito de nos fazer mudar de ideia, desde que voltei a morar com minhas irmãs depois de ter passado uma temporada na casa da avó Rufina em Codajás as ideias não foram mais as mesmas. Olhar para a vida de um jeito torpe sem tanta vontade de continuar desafiando o destino como fazia anteriormente me fez perceber que estou mais oco do que imaginava. O corpo ainda decodifica as mesmas errâncias antigas do pensamento da juventude, nem sei onde fui parar desde que voltei. O peso do corpo sustentado pela coluna dia após dia só liberta ainda mais a ânsia de procurar enquadrar no espírito algum pensamento menos existencial possível para evitar qualquer crise sem respaldo emocional suficientemente capaz de fazer com que meu coração não petrifique. 
O pai Bonfim sempre contava que sentia-se perdido na cidade grande, não conseguia enxergar muito longe por causa do ardor do sol do cotidiano. As dores deixam de ser as mesmas quando nos vemos sozinhos diante a tempestade de sentimentos turbinando o coração de sensações hemorrágicas de saudade de algo que não voltará. No olhar sempre carrego os mesmos pesos da consciência de ter deixado minha mãe sozinha em Codajás, meus motivos são consistentes, todavia ainda encontro a saudade corriqueiramente presente no peito quando estou a observar o horizonte na beira do rio ou quando vou buscar alguma encomenda no porto flutuante no centro histórico. 
Andando pelas ruas do bairro encontro diversas casas coloridas que ilustram o contentamento dos cidadãos com a tinta na fachada das casas, nem sempre sou tão contente a ponto de conseguir encontrar esperança em pontos no céu a noite como estrelas cadentes ou mesmo no luar. Na dimensão que vivo, a saudade da mãe encontrou no meu peito uma moradia tão fora de época. A luta para conseguir serviço continua a mesma, não é diferente em Codajás, mas na capital deveria ser menos complicado do que a realidade com a qual me deparei.    
Na vida sempre busquei olhar o lado bom das coisas ruins para tirar o máximo de proveito da experiência possivelmente negativa. No decorrer do compasso persisto em aprofundar o assunto com tamanha leveza na alma para transpor na fala os devaneios que ainda persistem no meu enredo lento, sem ritmo tão dançante como um frevo por exemplo. No momento as imensidões me empurram para a pista de dança, mas meu corpo quer cama vinte e quatro horas, nem sei se isso é o que podem chamar de depressão, mas acredito na criação do pensamento quando deito para dormir e sinto a cobrança tamanha de ser menor que um dia já fui mediante tantos aprendizados. 
Os dias se passam diante meus olhos mais rapidamente do que consigo perceber, quando vejo já chegou o fim de semana novamente e estou a mercê de algumas palavras engasgadas na garganta, sempre prestes a desmoronar e fazendo valer as horas gastas no serviço. Nunca é tarde para tentar reacreditar, sempre me percebo decifrando os mesmos efeitos no estado de ser um só ao longo de diversas horas do dia. Na recriação do meu universo longe da segurança de um lar que estruturou-me por longos anos consigo percorrer os percursos de automatismo no itinerário.
Fiz a análise da minha pele depois de dias debaixo de um sol escaldante, o olhar para a vida já não está prevendo as circunstâncias mais favoráveis para apresentar algo mais latente que a confusão de estar precisando mesmo é aceitar a vida de uma só vez. Exagerando menos em relação ao meu intelecto e toda a emoção contida na expectativa de render por mais tempo dentro de um assunto, fisgo as mesmas pistas deixadas no caminho. Na noite anterior tive um sonho com a menina da casa ao lado, ela estava correndo no meio de um campo de futebol com grama ressecada, me chamava de volta para casa. Nunca sei decifrar o que ocorre de fato, sempre corroendo as unhas dos dedos de tanto nervosismo pensando ser um sinal das aparições dela em meus sonhos que ainda não consegui decifrar. O cansaço talvez tenha impedido de continuar fisgando mais pistas, peguei no sono novamente esperando reencontrar algum pequeno detalhe no possível sonho que eu teria, todavia o acaso não me trouxe mais que uma boa noite de sono sem mais agitação.          
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pinceluar · 2 years
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31/5
Não esperava te encontrar ali naquele dia, não pensei que nada iria acontecer. Cheguei despretensiosamente no 203, achando que seria mais uma noite entediante e quieta, onde eu me sentiria deslocada e tentaria prestar atenção em algumas histórias na tentativa de me enquadrar.
 Quinta feira, dia de happy hours e bebedeiras pela universidade, pessoas usando máscaras para parecerem interessantes, pessoas em busca de preencher vazios. 
Não esperava me deparar com esse olhar atento e uma forma tão empolgada de contar histórias, com essa fala cheia de gírias e toda essa espontaneidade. Neguei a princípio o meu interesse. Quis não querer,  tarde demais.
Primeira vez que te senti chegando perto, receio, arrepio. Percebi que também tinha sua atenção e que me captou nas minhas poucas falas. Senti que nos sintonizamos ali mesmo que por um momento.
Segundo contato, explosão. Todos meus sentidos focaram naquela sensação, no toque, no jeito. Terceira, vontade. Quando me dei por mim já te queria em mim, perto de mim, grudado em mim. Respirações aceleradas, batimentos rápidos, sua voz gentil e firme. 
Seu abraço, seu suspiro, sua risada. Sem pudor, sem receio, sem distrações. Só nós, só agora, só querer. 
Depois na conversa me ganhou também, pelo acordar suave, pelos abraços a noite, pelas mãos entrelaçadas. 
Uma noite só, uma conexão. 
Não sei como foi pra você, mas me fez sorrir ao dizer que sonhou comigo. Queria dizer que não me importei com termos acordado o apartamento, por termos  nos deixado levar, queria dizer que aproveitei cada segundo e que a muito tempo isso não acontecia.
Queria dizer que não posso acreditar que foi acaso
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valeriadelcueto · 7 months
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(Ch)orando mando a dor embora 
(Ch)orando mando a dor embora   Texto e foto de Valéria del Cueto A casa no meio do mundo é de Oxum. Como eu, ela chora. Vejo fios de suas lágrimas nas paredes azulejadas. Sinto o piso molhado quando caminho descalço em direção as janelas para fechá-las. Hoje isso é um perigo. Um copo escorregou do escorredor e se esfacelou no chão da sala. A única maneira de secar o pranto acumulado entre as…
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thzodore · 2 years
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starter fechado com @bradzck​​.
enfim avistando onde o melhor amigo estava após terem se perdido cerca de quatro músicas mais cedo no decorrer do baile, theodore maneou a cabeça em um cumprimento direcionado a ele e aguardou que a dança da qual participava finalizasse antes de se direcionar até ele. o sorrisinho debochado de sempre era ainda mais marcante quando estava na companhia de alec, este exímio na tarefa de despertar todos os seus lados mais reprováveis - embora argumentasse que sua personalidade não deveria se enquadrar como uma dessas situações. “está tentando se fundir com a parede pra fugir de alguém por acaso? até a sua roupa está combinando.” brincou, recostando-se ao lado do braddock. “aliás, espero que o seu tempo tenha sido usado pra encontrar uma toca de rato pra usar de esconderijo. porque não sei se a sua carinha de quem não fez nada demais vai te salvar da minha mãe te jogar direto em uma das masmorras dos roseblack’s.” se lorde archibald e lady margaret possuíam uma masmorra eram outros quinhentos, mas na mente de theo aquilo faria perfeito sentido. “é verdade que você simplesmente saiu no meio da dança com a garota? cruzes, tá tentando bater algum tipo de recorde pessoal de quantas damas consegue ofender em uma noite só?”
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luiz-henrique · 2 years
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-:"{ UMA INTRODUÇÃO SOBRE O ESPAÇO }"-:
-:"( PARTE DÉCIMA)"-:
="[ Texto Ditado pelos Seres Contatantes..., que Não são desta Terra..., mas de seu Mais Além ]"=
25-: " Das Vinte e Seis Propriedades do Espaço...,
a Décima Segunda Propriedade...,
se Refere a que o Espaço Comporta em si...,
o seu próprio Escalamento
Co- Ortogonométrico
"( Ortogonal : Ortogono+ métrico ) "
Exo ( Aberto , Oposto de Eso: Fechado : Hermético ) -Semi- Prismático Pró- Contexturológico ( Contextur(o)+lógico ) Eso ( Hermético)-
Dinâmico Endo (Raiz)- Transpassante - Uni - Extensional (Extensivo)
Hiper- Trans- Próto(Origem)- Nato-Cinético ( Movimento )
Parte- Todo— Conjuntual Unatizante Abrangente Totalitário Íntegro...,
então Disposto...,
na Relação Co- Fatorial Semi- Adjunta Integrativa...,
em Assim..., para com Esta...,
a sua mesma Envergadura
Meso- Ergo- Co- Enquadrológica
( Enquadrar : Enquadrativa : Enquadro+ lógica )
Pró- Sublimativa ( Sublimação )
Característica Co- Extratual Ultralizante Revelativa ( Revelada ) Exponêncial Manifesta...,
Deste Módo...,
Co- Envolteando e Mais...,
a Tudo que na Predisposição de seus Ondes por Detrás de Outros Ondes...,
em Tal ou Qual..., Destes Ondes...,
ou em Específicos no mesmo Simultâneo...,
então..., Alcança o Relativo Existir...,
como Também...,
ao que Jaz Poluto...,
Disseminante Transitóriamente...,
em seus Confins...,
e Variedades e o Mais à um Vasto Excedente ao Além de Abrangente...,
que em desde o Exterior e o Mais Além do Espaço...,
e Nesta Ênfase...,
o Exterior e Mais Além do Universo...,
que Contém em si...,
ao Espaço..., em Junto com os Cento e Dezenove Ícones Co-Intercâmbiantes..., que são
Exteriores ao Espaço...,
que (...)-: então se dão à Incursar ...,
Até Onde Alcançam...,
em Meio ao Deste...,
seus Confins Descomunais (...)!
[ Notas -: Também Ditadas , Referentes a esta , a Décima Segunda Propriedade do Espaço ]-:
Ascensão Co- Expressiva
Parte- Pró- Dilimétrica
( Dilimétrizada ) Intra- Co- Estéreo Pró- Delineativa Co- Quadrâncial ( Quadrante ) Compleitada Pró- Explanativa
Co- Espáçica ( Espaçial )
Co- Planisférica Correlativa -: Unatizante Parte-: Parte (...)-:
Multiplicativa Pró- Fusionante
( Fusão ) -: Integradas -Pró- Adesiva-: Totalizante
Íntegra Co- Apariçionante
Todo- Pró- Explanativa -: Co- Planisférica Ultralizante Co- Extratual Pró- Endo ( Raiz) - Protogênica ( Aludizante ao Arquétipo que Destacado ante si é o mesmo Protótipo )-: Co- Distensiva Protônica ( Referente a Tipo ou Tipóide )
Co- Planisférica -: Eqüanimizadora ( que Torna Eqüanime ) Parte - Todo Relativa Caracterizada Uni- Totalizante ( que Totaliza ) Contínua Manifesta-: Pró- Inclusa Não- Transposta -: Co- Transcursante de Níveis -: Ascendente Direçionada Pró- Mutativa ( Mutação ) Convergente Ávida Assentativa
Co- Extratual - Distensiva -: Identificadora Eqüanime Parte- Todo -: Co- Espaçial Semi- Planisférica Perspectiva Pró- Manifesta Revelada Traduzida Próto (Origem)- Nato - Pró- Íntegra Insurgente Espaçial (...)!!! " 26-: " Das Vinte e Seis Propriedades do Espaço...,
a Décima Terceira Propriedade...,
consiste em que (...)-:
Há um Número...,
como que Incontável...,
Mas Contável e Definido Considerável...,
de Doze Mil , Oitocentos e Cinquenta e Três -: Sextilhões...,
que Aqui Mencionamos um Número Significativo Margeante...,
Padrões Ultra- Supra- Trans- Co- Logotípicos ( Logotipos )
Especificatórios ( que Especificam ) ...,
com Ramificações e Sub- Ramificações- Co-Catedráticas...,
Aptas ou Plausíveis...,
à Comportabilidade Álibiana ( Álibi ) Relativa Endossada
( Endosso )...,
ào Pról dos Ícones Co- Fatoriais...,
com os quais...,
se Envolvem...,
Também..., a Co - Morfologia
Pró- Configuratória Meso- Itineráriante ( Itinerária ) Capacitativa Formatológica
( Formato :(Formatativa) + lógica ) Próto (Origem)- Nata-
Hiper- Trans- Co- Amórfica Endo(Raiz)-Transpassante
Formalizada -: Plasmificadora
( Que Plasmifica , dá "Substância" )-: Opçional Variantes -: Co- Heteroplástica
( Hétero + plástica ) ...,
ou Distinta...,
na Pró- Fluência que se Verte...,
em Sincrônia com a Intercessão de Fatores e seus Assoçiados...,
que Assim Interagem...,
Ante o Mais Abrangente...,
e a Promulgação de Anélos - Elo- Vinculares Concorrentes...,
Adimitidos em Quanto o mesmo Manifestar Co- Estrutural e Inclusivo Relaçionante Semi- Divergente Outro...,
e no Respectivo...,
o Co- Adjunto Uni- Integrativo...,
Já na Revelação Tradutiva...,
da então..., Predisposta Configuralidade ( Configurar ) Ultra - Constituçional...,
Tomada por Tudo o que se é Endereçado...,
à esta Expressão Insurgêncial de Manifestações Existentes...,
que se dão Procedentes...,
dos Confins do mesmo Espaço...,
Todo este Referido...,
ao que se Envolve...,
os Diversos Tipos de Entes e de Especificados Outros Distintos...,
e o desde..., a Co- Diagrâmização ( Explanar em Co- Diagrama ) e o Relaçionado Mais Abrangente...,
pelos quais...,
Surgem no Espaço...,
os Astros..., e então..., Distintos...,
com suas Fluências Configuratórias ..., e Características...,
Também Correlaçionadas Simétricas...,
ou em Certos Casos...,
Não - Simétricas...,
e Neste Mencionar Generalizado...,
Muitos à Terem Eixos...,
Epicentro..., e o Mais que lhes é próprio...,
Configurados...,
em desde...,
Estes Mencionados Padrões...,
com Algo Mais...,
como Bem Sabemos...,
que no se Formarem...,
Dispõem do Quanthum Designado Quântico...,
que os Incrementa ...,
como Co- Protuberâncias...,
e Variações...,
que as Tem para si...,
o mesmo...,
Espaço Descomunal...,
em dentre seus Confins...,
Onde..., Todos estes Mencionados Padrões...,
se Acham...,
no seu Compêndio , Síntese e Resumo...,
Co- Arquívicos...,
que Não Somente Apontam estes Padrões...,
como Também...,
o Vasto Inimaginável Mais Abrangente...,
e se dão Insurgentes...,
do mesmo Módo que estes Padrões Referidos...,
Através das Bases Fundamênticas Alicerçais...,
do próprio Espaço...,
na Aptidão de Co- Inerência Pró- Erradicada...,
em Quanto...,
ao mesmo Raio Co- Diagrâmico...,
e o Relaçionado Mais Abrangente...,
no então...,
Dimanado...,
por -: do Espaço...,
seu Fóco- Centralizante Nucleóidal (Variante de Núcleo)...,
Semi- Co- Autônomo...,
à partir das Coordenadas Regênciais ...,
dadas por -: Aquele...,
que Interposto...,
Ocupa o seu mesmo Onde...,
sem Ambos se Mesclarem ou Perderem suas Definições...,
Como cada Qual...,
em Característica e Distinta Frequência...,
Aquele , pois...,
que o Determina...,
como Também ao mesmo Espaço...,
da Mesma Maneira...,
que Determinou...,
os Cento e Dezenove Ícones Co-Intercâmbiantes...,
Exteriores ao Espaço...,
para estes Últimos ...,
com o Espaço...,
no estarem Contidos no Universo que os Contém...,
Aquele , pois...,
do Universo...,
seu Constituído Núcleo...,
que de si...,
Fez Surgir...,
o próprio ...,
Universo...,
em Ante...,
seu Mais Além (...) !!!
-:[ Notas -: Também Ditadas pelos Seres Contatantes , Referentes a esta , Décima Terceira Propriedade do Espaço ]-:
Embasamento Pró- Interceptativo Co- Englobante
Aderente Pró- Manifestante
-: Parte - Todo-: Níveis -: Incluso Intra- Co- Estéreo-: Profuso Co-Difusóidal (Variante de Difuso)-: Co- Espaçial Insurgente Relativo Caracterizado Pró- Explanativo
Apontativo Mírico ( Mira ) Plenitúdico ( Plenitude ) -: Envolvedor das Co- Protuberâncias e Variações -:
com destes, suas Características -: Relativas ...,
Epicentro , Eixos , Campo ...,
e o Mais -:
e destes -: os que Não Tem Epicentro , Campo e Nem ...,
Nesta Ênfase ..., Eixo - Ventricular -:
no Envolver de seus Esboços e Contornos -:
Característicamente...,
de Módo Característico -:
ào Insurgêncial Manifestante (...) !!!! "
-:"( Continua -: Agora sobre...,
das Vinte e Seis Propriedades do Espaço..., a Décima Quarta Propriedade )"-:
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marianeaparecidareis · 4 months
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'O ALVORECER DA ÚLTIMA ETAPA....'
“Animados pelo FOGO DO ESPÍRITO uma multidão haverá de se formar em sentinela aos acordes que se aproximam!!... Identificai filha, teus auxiliares diretos com quem podeis contar a qualquer momento. A intercomunicação deve ser instantânea, como uma grande rede de ação interligada... Deves sentir imensa alegria ao te ver cercada de ouvintes atentos e ávidos por conhecimentos do Alto!... Na verdade caminham à palpadelas buscando encontrar um sentido maior às suas existências... Estão preparados para desnudar-se e começar novamente!... Seus altos voos (deles) na realidade não atingiram suas ínfimas metas... Porém aprenderam a ouvir a Voz correta que ressoa nos corações como hinos de Louvor Celestial...."
"As Coisas do Céu são inenarráveis quando partilhadas em grupo, dentro do mais autêntico desprendimento pessoal, num estagio mais elevado, em que o foco central já se tornou coletivo e fraterno!... Deves saber filha, que tens uma função especialíssima dentro desse contexto que se apresenta de forma espontânea... O Amor deve ser a única motivação para encontros desse tipo!! O conhecimento é mera decorrência....."
"Tens em mãos o material adequado para realizares o que poderia chamar: 'O ALVORECER DA ÚLTIMA ETAPA' canalizando de forma serena o potencial de cada um dentro do que precisamos realizar... Sem dúvida MARIA é centro de todas as atenções!! Através Dela e de sua 'Escola' havereis de vos enquadrar nas exigências necessárias a um efetivo desempenho enquanto grupo...." (??)
"Se Maria é a Mestra, não haveria de ser de outra forma!! Aí já se encontra a 1ª depuração necessária!! O método de ensino a partir de agora passa a ser totalmente surpreendente pela lucidez e SIMPLICIDADE com que desejamos atingir a todos!!..." ( Papa Francisco)
"Falaremos novos idiomas bem mais soltos, com a pureza que apenas os talhados e lapidados pela vivência das dores e sacrifícios poderão captar em sua Magnitude plena!!... Não resta dúvida que o Santíssimo deve ser encarado como o diferencial Divino que atuará como divisor de águas!... PROCURA OS ADORADORES!!... São estes que estarão ao Nosso lado até o fim!! Cerca-te dessa proteção como muralha de defesa contra ataques que virão..."
"Não é preciso inteligência!! Ao contrário!!... Dispenso-a!... Quero transparência, autenticidade, simplicidade no agir e pensar!!... Chega de altas jornadas estéreis!!.. Nada disso estará em pauta na Escola de Maria!!..." (!)
"Acredita filha, tua Mãe explode de alegria ao vislumbrar um pequeno grupo sendo formado para defendê-La e anunciá-La como a grande 'Boa Nova' que se aproxima mansamente... Estranhareis sua didática!! Sua Pureza e Humildade serão visivelmente destacadas na fórmula amorosa de encaminhar seus amados!... A fraternidade original e verdadeira vai surgir como necessidade vital de sobrevivência!!... A interação dos seus será o grande ‘Jardim da Infância’ dessa geração que surge. Bem-vindos filhos amados!!... Fostes aguardados com extrema ansiedade. A sirene vai soar!...”
(Convocação de Jesus a todos através de Marjorie Dawe)
(*Não sei ainda o que Deus espera de mim. Onde? Como? de que maneira?? com quem??... Tudo parece muito vago... Adoradores?... Senhor, me mostra o caminho. Por favor!!....)
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inteirapelametade · 3 years
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revisitando e redecorando partes de mim
existe uma viagem possível de fazer, que não requer que se compre um bilhete de passagem. as regras para o embarque são outras e não quero me deter nelas, por isso simplifico: deitar no divã. um divã que, em tempos de pandemia, se transportou para o meu quarto. 
quando faço essa viagem, geralmente não sei para onde vou. posso tentar planejar o destino, pesquisar as atividades que ali se faz, mas não adianta, porque, na hora, naquela hora, quando vejo, já fui para um lugar que nem sabia que existia. ou melhor, que não me lembrava que existia.
olho com olhos novos para aquilo que sempre esteve lá. olho para as minhas mãos e vejo que disponho de novas cores na minha paleta, tenho também outros tipos de pincéis e acho que domino um pouco melhor, hoje, o fato de saber que não sei pintar tão bem. e que talvez eu nunca saiba.
vejo partes de mim que se encontram em um só ponto, tentando se enquadrar a tantas normas e expectativas. começo a me entender um pouco mais e me solidarizo com todos os pedaços de mim. reformulo frases prontas e decoradas, que, após tanto ouvir dos outros, passei a repetí-las eu mesma. questiono, interrogo, e quando o faço, escuto minha própria voz e percebo que ela ali existia durante todo esse tempo.
consigo usá-la um pouco mais, ainda acho difícil me autorizar a falar como quem tem o direito de ser ouvida, não só pelo outro, mas também por mim mesma. mas, como disse, agora também aceito que não sei pintar tão bem assim.
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suicid3demon · 3 years
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Suicídio
Part 2
Essa bosta excluiu meu texto gigante falando os motivos pelos quais eu quero morrer. E agora eu estou com preguiça de escrever tudo de novo. Quem quiser ler este lixo que eu chamo de texto, que eu vou escrever agora. É por sua própria conta e risco. Vou falar desde o início, o motivo da minha imensa dor, de onde começou tudo isso.
Então vamos lá, quando eu tinha 4 anos fui molestado por 3 irmãos, um garoto adolescente e duas garotas, outra adolescente também e uma que tinha mais ou menos minha idade. O garoto fazia diversas coisas comigo e todo mundo era obrigado a fazer diversas coisas entre sim a mando dele. E era horrível, foram vários dias disso, e quando falei para minha mãe ela simplesmente ignorou. Porque eram os 3 filhos da amiga dela. Isso é um dos motivos resumidos, nunca relatado a ninguém.
Segundo motivo, vivia em um habitante com minha mãe, que ela apanhava direto, e minha salvação até meus sete anos era ir nos finais de semana pra casa do meu pai. Eu lembro perfeitamente de tudo, como as coisas aconteceram e tudo que aconteceu. E quando eu tinha seis anos, minha mãe teve meu irmão irmão novo, e eu descobri que tinha mais uma irmã. E com sete anos meu pai morreu, e eu não recebia mais atenção e carinho de ninguém. Cresci longe de toda minha família, alienado pela minha mãe que até hoje é a única pessoa que ainda tá comigo. Apesar de minha mãe ser um dos meus maiores sofrimentos, ela quem mais me machucou na minha vida, com palavras, com objetos, e de todas as formar que machucam e marcan eternamente alguém.
Vamos lá, saindo da infância que foi traumatizada por estupro e pela morte do meu pai, vamos pra adolescência. Onde tudo e todos me chamam de feio, onde eu tento me enquadrar em diversos lugares diferentes, minha mãe cada ano ou mês mudava de casa e eu nunca tive amigos ou raízes em um lugar. Minha família nunca deu a mínima pra mim, nunca me ajudaram. Minha adolescência foi basicamente álcool e drogas, e até hj é assim. Um jeito de escapar da realidade, que hoje já não tenho mais também. Não tenho nada. Minha adolescência foi marcada pelas surras, decepções amorosas, pessoas enganosas.
Partindo para o início da minha vida adulta, tudo piorou, o mundo é cruel, as pessoas são cruéis, ninguém ama de verdade, o amor é Algo que não existe mais entre as pessoas, tudo é dinheiro. E por conta disso, já perdi todas minhas conquistas, única coisa que não perdi foi meu estudo, mas que agora não parece me adiantar de nada, pois não conheço nada nem ninguém. Sou uma pessoa alienada e deslocada, sem pessoas ao meu redor. Por isso uma hora ou outra irei realmente me matar. Isso é um resumo da minha vida até aqui, e no final desse texto percebi que o primeiro foi postado, então fica esse como parte 2
Ass: Suicid3Demon
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shinymoonbird · 3 years
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Sri Ramana Mandiram - Madurai
A Vida De Sri Ramana Maharshi  (Parte III)
Excerto de “Sri Ramanasramam”, e de “Self Realisation Life & Teachings Of Ramana Maharshi”, de B. V. Narasimha Swamy, Cap.V
Experiência da Morte - O Grande Despertar
O ponto de virada na vida de Venkataraman veio espontaneamente em meados de Julho de 1896. Venkataraman tinha dezasseis anos na época.
Numa tarde, e sem motivo aparente, o jovem foi dominado por um medo repentino e violento da morte. Anos depois, ele narrou essa experiência da seguinte maneira:
Foi cerca de seis semanas antes de deixar Madura para sempre que ocorreu uma grande mudança na minha vida. Foi muito repentino. Um dia, estava sentado no quarto no primeiro andar da casa do meu tio. Eu raramente adoecia e naquele dia não havia nada de errado com a minha saúde.
Eu costumava ter o sono pesado. Quando estava em Dindigul, em 1891, uma multidão enorme juntou-se perto do quarto onde eu dormia e tentou acordar-me gritando e batendo na porta, tudo em vão, e foi apenas por eles entrarem no meu quarto e me darem um abanão violento que fui tirado do meu torpor. Esse sono pesado era sobretudo uma prova de boa saúde. Eu também tinha acessos de sono meio-acordado à noite. Os meus companheiros de brincadeira, astutos, com medo de brincar comigo quando eu estava acordado, iam ter comigo quando eu estava a dormir, levantavam-me, levavam-me pelo parque todo, batiam-me, davam-me bofetadas, zombavam de mim e traziam-me de volta para a minha cama —e durante todo esse tempo eu suportava tudo com uma mansidão, humildade, perdão, e passividade que eram desconhecidos no meu estado de vigília. Quando a manhã rompia, eu não tinha nenhuma lembrança das experiências da noite. Mas estes acessos não me deixaram mais fraco ou menos apto para a vida, e dificilmente seriam considerados uma doença.
Então, naquele dia, eu estava sentado sozinho, não havia nada de errado com a minha saúde, mas um medo repentino e violento da morte tomou conta de mim. Eu senti que ia morrer. A razão pela qual eu teria sentido isso, não pode ser explicada por qualquer coisa sentida no meu corpo. Nem eu consegui explicar a mim mesmo naquela altura. No entanto, não me preocupei em descobrir se o medo estava bem fundamentado. Senti que ia morrer e imediatamente comecei a pensar no que deveria fazer. Não me interessei em consultar médicos, ou os mais velhos, ou mesmo amigos. Senti que tinha que resolver sozinho o problema, ali, naquele momento.
O choque do medo da morte dirigiu a minha mente para dentro, e eu disse a mim mesmo mentalmente, sem realmente enquadrar as palavras: ‘Agora a morte chegou; o que significa isso? O que é que está a morrer? Este corpo morre.' E imediatamente dramatizei a ocorrência da morte. Deitei-me com os membros esticados e rígidos, como se o rigor mortis se instalasse, e imitei um cadáver para dar maior realidade à investigação. Prendi a respiração e mantive os meus lábios bem fechados para que nenhum som pudesse escapar, para que nem a palavra 'eu' ou qualquer outra palavra pudesse ser pronunciada, 'Bem, então', disse eu para mim mesmo, 'este corpo está morto. Será carregado duro para o local de queima, onde será queimado e reduzido a cinzas. Mas com a morte deste corpo eu estou morto? O corpo é 'eu'? É silencioso e inerte, mas eu sinto toda a força da minha personalidade e até mesmo a voz do 'eu' dentro de mim, independente dele. Então, eu sou o Espírito transcendendo o corpo. O corpo morre, mas o Espírito que o transcende não pode ser tocado pela morte. Isso significa que eu sou o Espírito imortal.' Tudo isto não era um pensamento enfadonho; passou por mim vividamente como um lampejo, como uma verdade viva que percebi diretamente, quase sem processo-de-pensamento. O 'Eu' era algo muito real, a única coisa real sobre o meu estado presente, e toda a atividade consciente conectada com o meu corpo estava centrada nesse 'Eu'.
Daquele momento em diante, o 'Eu' ou Self focou a atenção em si mesmo por um poderoso fascínio. O medo da morte havia desaparecido de uma vez por todas. A absorção no Self continuou ininterrupta daquele momento em diante. Outros pensamentos podiam vir e ir como as várias notas da música, mas o 'Eu' continuou como a nota fundamental Sruti que está subjacente e se mistura com todas as outras notas. Quer o corpo estivesse falando, lendo ou qualquer outra coisa, eu ainda estava centrado no 'Eu'. Antes desta crise, eu não tinha uma perceção clara do meu Eu e não era conscientemente atraído por ele. Não sentia nenhum interesse percetível ou direto nele, muito menos qualquer inclinação para residir permanentemente nele. As consequências deste novo hábito logo foram percebidas na minha vida.
O efeito da experiência da morte trouxe uma mudança completa nos interesses e perspetivas de Venkataraman. Tornou-se manso e submisso sem reclamar ou retaliar contra tratamento injusto. Mais tarde, ele descreveu a sua condição:
Uma das características do meu novo estado foi a minha mudança de atitude em relação ao Templo de Meenakshi. Antigamente, eu costumava ir lá ocasionalmente com amigos para olhar para as imagens e colocar as cinzas sagradas e o vermillion (*) na minha testa, e voltava para casa quase impassível. Mas depois do despertar, fui lá quase todos os dias, à tardinha. Costumava ir sozinho e ficar imóvel por um longo tempo diante de uma imagem de Shiva, ou de Meenakshi, ou de Nataraja, ou dos sessenta-e-três santos, e enquanto ali estava, ondas de emoção me inundavam.
A alma havia desistido do seu apego ao corpo quando renunciou à ideia “eu-sou-o-corpo”, e estava em busca de algum novo ancoradouro; daí as frequentes visitas ao templo e o derramamento da alma em lágrimas. Este foi o jogo de Deus com a alma. Eu ficava diante de Iswara, o Controlador do universo e dos destinos de todos, o Omnisciente e Omnipresente, e às vezes orava pela descida da Sua Graça sobre mim para que a minha devoção pudesse aumentar e se se tornar perpétua como a dos sessenta-e-três Santos. Na maioria das vezes, eu não orava absolutamente, mas silenciosamente permitia que o profundo dentro de mim fluísse para o profundo além. Parei de sair com os amigos para jogar e preferi a solidão. Frequentemente, sentava-me sozinho e ficava absorvido no Ser, no Espírito, na força ou corrente que me constituía. Eu continuava nisto apesar das zombarias do meu irmão mais velho que sarcasticamente me chamava de “Sábio” ou “Yogi” e me aconselhava a me retirar para a selva como os antigos Rishis.
(*) Vermillion: pigmento vermelho brilhante ou escarlate, originalmente feito de cinábrio mineral em pó da cor correspondente)
🕉️
Tal como Bhagavan Sri Ramana narrou esta experiência mais tarde para o benefício dos seus devotos, parecia que se tratava de um processo de raciocínio. Mas ele teve o cuidado de explicar que não era assim. A realização veio a ele num flash. Ele percebeu a verdade diretamente. O 'Eu' era algo muito real, a única coisa real. O medo da morte desapareceu de uma vez por todas. A partir de então, o 'Eu' continuou como a nota fundamental sruti que está subjacente e se mistura com todas as outras notas. Assim, o jovem Venkataraman se encontrou no auge da espiritualidade, sem qualquer sadhana (prática) árdua ou prolongada. O ego se perdeu na inundação de autoconsciência. De repente, o jovem que costumava ser chamado de Venkataraman floresceu e se tornou um sábio e santo.
🕉️
(Continua na Parte IV)
Conjunto Completo de: “A Vida de Sri Ramana Maharshi”
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crisanima · 3 years
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Análise da abertura da última temporada de Shingeki no Kyojin
Finalmente!!! Saiu a última análise do ano, mais voltada para as técnicas usadas na abertura da última temporada de Shingeki no Kyojin. Lembrando que é baseado no meu conhecimento, pode não ter sido feito exatamente dessa maneira.
As primeiras impressões da abertura realmente não foram muito boas, é uma proposta bastante diferente do que Shingeki nos apresentou até hoje, teve gente comentando que era esboço de storyboard, outro falando que não estava animada, não tinha textura, mas a verdade é que não é nada disso. Vou tentar esclarecer como essa abertura foi animada e trazer um pouco mais de explicação mais voltada para a parte técnica. 
Essa abertura é bastante diferente, não temos personagens, o uso de poucas cores, sendo elas bastante marcantes e focadas nas explosões, e destruição... em resumo temos muita animação de VFX (Visual Effects), e como eu já comentei no primeiro post relacionado a última temporada, são técnicas um pouco diferentes das técnicas que usamos para animar personagens.
Eu não sei vocês, mas a primeira vez que assisti, me passou a impressão que que era sempre a mesma explosão usada em tempos diferentes, e de fato é a mesma explosão, porém a continuação dela. Provavelmente os animadores fizeram uma animação inteira das diferentes explosões e na montagem cortaram, assim colocando umas no início e outras mais para o final. Segue abaixo um compilado das explosões animadas com sua sequência completa.
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Feito esse comentário, então como funcionam as animações de VFX, o que é diferente? Como comentei na primeira análise referente ao primeiro episódio, o processo de animação usado é conhecido como animação direta. Esse processo é utilizado para animações que não temos muita noção de como vai ser sua continuidade, por exemplo: splash de água, fumaças, as próprias explosões, fogos… Nesse caso, incluindo a cena que tem uma coluna vertebral se formando. Uma das coisas mais importantes nas animações de VFX é tentar manter um design simples, porém interessante e isso as explosões conseguem fazer muito bem. Repare que algumas das explosões têm formas simples, é uma animação de vários círculos juntos que formam umas “nuvenzinhas”.. No vídeo abaixo vemos o exemplo das "nuvenzinhas" e também o processo feito no papel, direto da MAPPA. 
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Esse processo é um pouco diferente do que acontece nas animações de personagens, que em sua grande maioria, primeiro fazemos os desenhos chaves (também conhecido como key-frame). Esses desenhos chaves são os extremos, que marcam melhor o movimento (abaixo na imagem, os desenhos que estão com os contornos mais fortes) e depois completamos com os demais desenhos (in-between), que são os desenhos com os contornos mais fracos. Nesse link tem um vídeo que explica de maneira mais visual como funciona, acho que vale a pena dar uma olhada. Ah, o vídeo está em inglês, mas é possível ativar as legendas.
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Fonte: Animator's Survival Kit por Richard Williams
Nessa abertura também encontramos outros processos usados em VFX: simulação de fumaça e objetos quebrando. A simulação é encontrada nas fumaças coloridas, também nos pássaros caindo, tem simulação de objetos quebrando, encontrados nos soldados, guerreiros, dirigíveis, pássaros sendo destruídos, também em algumas explosões que destroem todo o cenário e a chuva também é simulação. Ufa! É muita coisa, mas acredito que todos esses elementos são simulações. As cenas que aparecem os objetos sendo destruídos são 3D, com modelos do dirigível e das pessoas, modelagem essa mais simplificada. Essas cenas tem um ambiente com texturas sem muita cor, com textura mais branca e cinza, apenas no céu e nas explosões vemos algumas poucas cores e isso é proposital sim, o estilo da abertura é esse. 
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Esses VFX são simulados em softwares 3D, citando alguns aqui, Houdini e Real Flow. Não sei se vocês perceberam, mas o sangue do primeiro episódio também é simulação.
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A cena dos soldados caminhando é a única cena que podemos enquadrar em animação de personagens, tirando a cena que os pássaros estão voando. A animação dessa cena é conhecida como Walk Cycle. Uma curiosidade: para os animadores geralmente as primeiras cenas de estudo são os  “cycles” (ciclos) junto com atividades de boucing ball, veja um exemplo aqui. Exemplificando melhor esses cycles, são incluídos Walk Cycle (ciclo de caminhada) e Run Cycle (ciclo de corrida), as vezes podendo incluir também pulos.
Voltando o foco para a análise, nessa cena vemos que temos um walk cycle muito bem feito, com os arcos dos pés e da cintura bem definidos e também com uma “continuidade e sobreposição da ação” na arma que os soldados estão segurando. Vamos lá tentar explicar!
Continuidade e sobreposição da ação (em inglês follow through and overlapping action) é um dos 12 princípios da animação que ajudam a reproduzir movimentos mais realistas, conforme a física. Continuidade seria o movimento das partes do corpo (braços, pernas…) que continuam a se mover depois que o corpo para. A sobreposição da ação seria algo como esses movimentos se movem em taxas diferentes, exemplificando melhor em um movimento de um braço: primeiro o movimento do braço, seguido do movimento do antebraço e por último a mão. Nesse link, também temos uma explicação em vídeo muito boa. O vídeo está em inglês, mas tem a ativação das legendas em português. 
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Comentários finais:
A ideia de animar as explosões por completo e cortá-las depois na minha opinião deve ter dado um pouco de mais liberdade criativa na edição, que está num ritmo muito bom. Encontramos alguns cortes um pouco diferentes, não concordam? Um dos exemplos é a repetição da cena do soldado com um lança chamas, particularmente já vi esse tipo de corte em outras edições, mas acredito que algumas pessoas tenham estranhando, porém não passa de uma escolha criativa que a equipe teve. 
Mais na parte final, encontramos algumas cenas um pouco diferentes, com o cenários mais presentes, e alguns deles já conhecemos, tanto as muralhas quanto o local onde os Marleyanos vivem. Vemos todos esses cenários sendo varrido por completo, repararam? Então, as animações dessas cenas de VFX devem continuar sendo animadas em 2D, porém as construções sendo modeladas e também simuladas. 
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Outra coisa que gostaria de comentar é relacionado à chuva e aos respingos na mão e na pilha de corpos. Esse estilo de chuva aplicado na abertura lembra bastante o que temos em Jujutsu Kaisen, arriscaria dizer aqui que a Mappa reaproveitou isso de Jujutsu Kaisen, e pra mim isso está longe de ser um problema. Eles podem querer manter esse estilo para os animes que eles produzem, por que não? Já vemos que a Mappa tem um traço semelhante em todos os animes que vem produzindo. Além disso, o visual da abertura, por mais “simples” que pareça ser, são escolhas criativas que a equipe fez. Ainda assim, a abertura é de certa forma complexa de se construir, mas porque? As animações das explosões são complexas, as escolhas das cores também, por mais simples que pareçam, chegar nesse resultado não é uma decisão rápida. Eles devem ter feito diversos testes, até mesmo de cortes na edição para que fique num ritmo bom e que faça sentido. A abertura que a Mappa fez está longe de ser algo largado e incompleto, muito pelo contrário, traz significados e conceitos em cada cena. Eu recomendo que vocês assistam esse vídeo da Gabi Xavier, que fez uma análise incrível dos significados e conceitos da abertura. Assistam, o vídeo está muito bom.
Chegamos ao final de mais uma análise, a última do ano e ano que vem pretendo trazer a análise do encerramento. A ideia é continuar trazendo análises de produção, talvez não num ritmo tão acelerado, pois tenho minhas tarefas à parte para fazer também. Não quero trazer análises só de Shingeki no Kyojin, mas de outros animes também, dando um pequeno spoiler, um deles que está na minha lista é Jujutsu Kaisen que está com uma qualidade muito boa e temos muito que comentar.
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