Tumgik
weimaginee · 3 years
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Sex Education Season 3
Algumas opiniões sobre a temporada que, no geral, foi muito boa!
Primeiramente, falando da temporada como um todo, achei o roteiro interessante e adorei o desenvolvimento dos personagens em suas particularidades. Acho legal essa evolução que cada um apresenta, os erros que cada um comete e, claro, o fato de que a série leva a amizade muito a sério. 
Super legal que trouxeram personagens não-binários e amei o trio pop Vivi, Cal e Jackson. De longe, a maior surpresa foi o desenvolvimento de Otis e Ruby, mas vou falar melhor no final. As temáticas foram interessantes mas acho que eles erraram quando quiseram trazer o sucesso da primeira e segunda temporada, Otis e Maeve. Desenvolveram algumas histórias tão bem que esqueceram do casal protagonista e, honestamente, cagaram um pouco.
Sempre torci pra Otis e Maeve ficarem juntos mas confesso que achei o roteiro dos dois um pouco perdido nessa temporada. As pequenas cenas eram até interessantes, mas faltou sal. O que fez com que o público se apaixonassem pelos dois foi o fato deles se aventurarem juntos e compartilharem momentos importantes um do outro e isso não aconteceu na terceira temporada. A única vez que estivemos próximos de algo foi quando Otis vai ajudar Maeve a procurar a irmã dela e no final parece mais uma criança mimada discutindo com o Isaac. Nem no hospital o Otis deixou a Maeve ir (claro que foi uma brecha pra fortalecer mais ainda a amizade Eric e Otis <3)
Maeve e Isaac passaram muito longe da química, mas a cena dos dois ficando pela primeira vez foi muito tocante.
Eric não deveria ter traído o Adam, foi bem decepcionante. Ele poderia ter chego a conclusão de que não queria mais sem precisar fazer aquilo, MAS achei legal incluírem algo do tipo, afinal a traição INFELIZMENTE é algo muito comum.
Se o teste de DNA der negativo eu vou ficar MUITO puta. Eles construíram uma família, seria péssimo o roteiro cagar dessa forma.
Aimee é uma personagem incrível. Adorei conhecer melhor a mãe do Adam e ver a relação dela com ele. 
Hope é uma personagem que serviu pra causar e criar toda a história da temporada. Acredito que, se confirmarem uma quarta temp, ela será desenvolvida de outra forma.
E vamos a melhor parte, Otis e Ruby. Confesso que no final de segunda temporada eu já tinha ficado com o gostinho de quero mais depois que rolou a primeira vez dos dois, mas não esperava tudo isso. Além de muita química, o casal foi desenvolvido de uma forma muito interessante e assistir a Ruby baixando a guarda cada vez mais foi muito legal. 
Achei um casal gostosinho de assistir, leve e cheio de futuro, tinha tudo pra ser um alívio no meio de todos aqueles casais cheios de discussões e problemas. Ruby dizer eu te amo de certa forma “cedo” me fez entender a reação assustada do Otis, mas os dois terminarem por causa disso foi um pouco forçado. Eu demorei um mês pra falar eu te amo de volta no meu primeiro relacionamento e tudo bem, cada um tem seu tempo. 
O fato de Otis e Maeve não ter sido muito bem desenvolvido nessa temporada me fez torcer bastante por uma reconciliação com a Ruby. Depois de entender que isso não aconteceria, parte de mim ficou feliz por ter desejado Motis durante dois anos, mas depois do beijo foi só ladeira abaixo. Os dois ficaram sem espaço com tanta coisa acontecendo na reta final. O último episódio me deu a sensação de que o roteiro foi feito por alguém que não estava acompanhando a série. Chegou a ser previsível que Maeve iria para os EUA e não ficaria com Otis. 
Dai eu lhe pergunto, porque acabar com um relacionamento saudável (Ruby e Otis) para finalizar assim a temporada? Achei que ficou tão perdido o roteiro que em uma possível quarta temporada, Otis e Maeve ficariam sem solução.
Maeve decidir ir pros EUA foi perfeito, era a escolha correta. Otis ter desistido de continuar com Roby talvez tenha sido a escolha errada.
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weimaginee · 4 years
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E The 100 acabou...
Me senti na obrigação de vir aqui para falar sobre o fim da série. Eu sei que a chance desse texto alcançar muitas pessoas são bem pequenas, mas ainda sim é algo que gostaria de compartilhar. Em 2016, quando eu tinha um site de entretenimento chamado We Imagine, fiz uma matéria falando sobre as séries da CW, consequentemente, abordei The 100 (na época estava rolando a terceira temporada e eu já era completamente apaixonada pela série). Tratei do show como um grande acerto da emissora e uma das séries com mais potencial - a tendência é que o nível das temporadas caia bastante, mas pontuei fortemente que The 100 seguiu um caminho diferente.
A série amadureceu e seus personagens também, a cada ano era perceptível o crescimento dentro e fora do show - o nível de atuação da maior parte do elenco deu um grande salto. Naquela matéria, me derreti por Clarke (Eliza Taylor), pra mim, ela foi (e ainda é) uma das melhores protagonistas de séries. É fato que em determinados momentos, principalmente durante a quinta temporada, Clarke perdeu parte de sua essência, mas isso se deve muito mais a um roteirista cheio de problemas atrás das câmeras e que muito precisou do público para lembrar como se escreve boas histórias. O que não esperava era que a cereja do bolo seria, de fato, Lexa (Alycia Debnam-Carey). 
Lógico que fiquei triste com a morte precoce da personagem e já li algumas notícias (não sei se todas verídicas) onde falavam que Alycia estava disponível para gravar toda a terceira temporada. Também não sei como funcionaria se um personagem que foi ganhando tanta importância virasse recorrente da noite pro dia. Em minha humilde opinião, até por conta de todas as barreiras que Lexa tentava quebrar, ela não tinha outro destino a não ser a morte. Como representante da comunidade LGBTQIA+, sei que é extremamente difícil encontrar duas pessoas que tenham tanta química e de fato se tornem um casal, fora que senti um certo tom de queerbait na época, mas é importante ressaltar aqui que com Lexa presente, não teríamos grande parte do que rolou na quarta temporada (eleita por muitos a melhor da série, mas acredito que a segunda ainda seja superior). 
Mas aqui, quero mesmo é escrever sobre a sétima temporada, mas sem tom imparcial, como eu precisava ter. O final? Gostei. Mudaria? Com certeza. Momentos aleatórios? Teve mais do que eu esperava. Erro de roteiro? Infelizmente sim. Não vou me alongar muito pra não ficar cansativo pra vocês, então dividi em pontos positivos e negativos (ou nem tanto) pra ficar rapidinho e dinâmico.
NEGATIVOS (ou nem tanto)
- Vou exemplificar esse “ou nem tanto” logo de primeira: Lexa realmente não poderia voltar? Já que toda a história de transcender é diretamente ligada a chama, porque não transcender com todos aqueles que morreram enquanto possuíam a chama dentro de si? Sendo assim, seria possível Lexa escolher retornar. Acreditei tanto nisso que, na última cena, quando Clarke olha para trás pela última vez, pensei que Lexa estaria ali - sem suas roupas de guerra - pronta para viver com sua amada. Mas não rolou, né mores?!
- Gente, porque deram um arco de desenvolvimento maravilhoso para Echo (Tasya Teles) e Hope (Shelby Flannery) se elas não fizeram quase nada no final? Achei que ia rolar um ato heroico, um quase sacrifício ou uma cena de ação digna de todo o treinamento. Não acho que o arco foi em vão, mas deram bastante espaço (merecido) para o crescimento das personagens e no final era tanta gente que elas ganharam mais cinco falas cada uma e ficou por isso mesmo.
- Nem vou falar muito, fica em aberto a discussão, mas que forçação de barra Hope e Jordan (Shannon Kook). 
- Miller (Jarod Joseph) esquecido no churrasco em todas as temporadas, não ganhou um arco digno de protagonismo mesmo merecendo muito.
- Poderia ter ficado mais claro algumas questões do Pastor (John Pyper-Ferguson). Ao meu ver, ele também não passaria no teste. Afinal, além de ter feito de tudo só para reencontrar sua filha, ele incitou uma guerra, clamando que seria a última. Fora que ele acreditava que seus atos salvariam todo mundo, mas ficou bem claro que só seria possível transcender quando TODOS entendessem que guerra não é a solução para nenhum problema. Quem sabe ele poderia de fato ter falhado no teste e de alguma forma nossos delinquentes agissem como grandes heróis novamente? 
- Não era fã do Bellamy (Bob Morley) mas sempre gostei do personagem. Importante durante todas as temporadas, foi simplesmente ridículo o arco de gado que ele ganhou. Bellamy não estava certo, até porque o Pastor não estava certo, como falei acima. Mas pior que tudo isso, só Clarke sendo a responsável por sua morte mesmo. Aqui se repete o que pontuei lá em cima: situações por trás da câmera impactando no roteiro de personagens. Clarke não mataria Bellamy, muito menos sem calcular friamente as possibilidades de sair daquela sala com o caderno de Madi (Lola Flanery).
- O arco de Sheidheda (JR Bourne). No começo foi interessante, no meio parecia chato e no final ficou repetitivo. Ele comandou um exército que claramente só o respeitava por medo, dava pra ter encerrado sua história e sua vida bem antes.
- A morte de Gabriel (Chuku Modu) parecia desenhada desde o dia em que fez sua primeira aparição. O personagem durou até bem mais do que imaginei, deu tempo até se apegar. Minha crítica não é a sua morte, mas como ele morreu. Novamente, durante a sétima temporada, The 100 bateu na tecla da repetitividade. O ato covarde de Sheidheda seria facilmente compreensível se logo depois não tivesse toda aquela enrolação que ficou desenhada como o “tempo para encher linguiça e Madi sobreviver”. 
POSITIVOS
- A relação entre Echo e Hope foi bem desenvolvida e achei algo inesperado que deu muito certo. Shippei? Sim, bastante, mas acredito que o não desenvolvimento disso não impactou em nada, além da nossa vida de fanfiqueira.
- Emori (Luisa D’Oliveira) e Murphy (Richard Hamon) merecidamente ganharam protagonismo e carimbaram mais ainda a figurinha de melhor casal vivo da série. A cena da dança foi, simplesmente, tudo pra mim (biscoito também para Miller e Jackson (Sachin Sahel) que ganharam ao menos uma cena juntos).
- Raven (Lindsey Morgan) deixando Hatch (Chaad Rook) morrer no reator. Eu sei, foi algo horrível, mas sem esse ato um tanto quanto covarde e frio, Raven nunca teria sentido na pele a dor de Clarke. Depois disso, sua atitude muda completamente e as duas voltam a ser uma família.
- Clarke em ação no último episódio me fez lembrar o montão de coisa que passamos pra chegar aqui (na terceira pessoa mesmo, até porque choramos e sorrimos acompanhando a personagem). Gostaria de ter visto mais disso!
- A única opção possível, romanticamente falando, para Bellamy, era Clarke, mas ele nunca foi uma opção para ela. Fico feliz da série não ter caído no clichê e feito os dois melhores amigos se transformarem em um casal. 
- A produção da série claramente teve um budget extra e os atores alcançaram altos níveis de atuação, todos, sem exceção. Ressalva para JR Bourne, Eliza Taylor, Lindsey Morgan, Adina Porter e Tasya Teles que foram impecáveis do começo ao fim. Shelby Flannery e Lee Majdoub, o Nelson, também merecem destaque, principalmente a primeira, pela cena em que sua mãe, Diyoza (Ivana Miličević), morre.
- O trio Hope, Diyoza e Octavia (Marie Avgeropoulos), que família incrível.
- Família unida é família feliz, né meu povo? Mesmo que depois de tanta briga e morte. Todas as cenas que envolveram o retorno do afeto entre Octavia, Clarke, Raven, Murphy, Emori, Echo e Hope me deixaram extremamente emotiva e fortaleceu todos os personagens.
- Octavia Blake parando uma guerra. É isso.
- A escolha de todos em não transcender e retornar para que Clarke não vivesse sozinha. Tudo pra mim. 
- Citei lá em cima que Lexa foi a cereja do bolo. Personagem secundária, ela foi ganhando tanta importância que se tornou essencial para o final da série, mesmo tendo participado apenas de uma temporada completa. Lexa iniciou uma revolução e foi também através de informações suas que a série se desenrolou bastante. Alycia conseguiu perfeitamente encarnar uma comandante cheia de força e ao mesmo tempo uma mulher doce e completamente apaixonada. Lexa retornar no episódio final era necessário e acalmou o coração de Clarke e da maior parte dos fãs enlouquecidos de Clexa.
E agora algumas situações que não classifico nem como positiva, nem como negativa:
- Jason Rothenberg comentou que gostaria de ter desenvolvido melhor uma relação romântica de Clarke e Gaia (Tati Gabrielle), mas não conseguiu devido a agenda corrida de Tati. Não sei se estávamos desesperados por alguém que demonstrasse sentimentos por Clarke, mas acredito que nas pequenas cenas entre as duas, vimos uma certa faísca. Particularmente, gostei. O final ficou aberto para interpretações, gosto da alternativa em que eventualmente o caminho das duas se cruzam, mas também deixa em aberto opções para os fanfiqueiros de plantão! 
- O Sheidheda transcendeu?
- Madi escolheu não retornar para viver com Clarke. Ao mesmo tempo que fiquei meio perdida, confesso que compreendi a mensagem. Clarke fez de tudo para salvar sua vida, seria injusto não deixar Madi de fato vivê-la.
É isso pessoal, obrigada pra quem chegou até aqui. Aqui uso o nome do tumblr como We Imagine também porque nunca me liguei em alterar, mas sou Giovanna Oliveira, tenho 23 anos e adoro escrever sobre o mundo do entretenimento, pena que não tenho muito mais tempo pra isso. Se quiser ver minha face, entra ai nas minhas redes sociais, mas só pra deixar claro: só tem militância, futebol, arquitetura e, ocasionalmente, meus cachorros.
twitter.com/brogueiradual6
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Vou deixar aqui embaixo, pra quem tiver curiosidade, o matéria que citei lá em cima. Como o site não existe mais, colei o texto.
Acredito que, no momento, "The 100" é a grande surpresa da CW. Infelizmente a série é injustiçada por sua audiência, mas se alguém me perguntasse, dentre todos os shows atuais, qual eu indicaria, a resposta seria rápida: The 100. Com um começo meio clichê, a série me conquistou com sua narrativa diferente. Os dramas da CW trazem uma história central que é desenvolvida em meio a diferentes desafios por episódio. "The 100" não. A trama cresce e ganha detalhes e respostas (ou mais perguntas) em meio aos passos da protagonista. Em cada episódio não temos um "vilão diferente", a história é única, um fio leva a várias pontas, por isso ela deixa de lado o "drama premeditado" e começa a nos surpreender em cada ato.    Em seu primeiro ano, "The 100" nos apresenta um triangulo amoroso clichê (Clarke - Finn - Raven), mas ainda sim inova quando não coloca Clarke (Eliza Taylor) e Raven (Lindsey Morgan) como inimigas. A série nos mostra que para a protagonista existem coisas mais importantes - como salvar seu povo - do que o "boy magia". O lado teen fica por conta de Finn (Thomas McDonell), que não consegue abandonar seu primeiro amor e também por seu lado pacifista. "The 100" se torna interessante por trazer mãe e filha como líderes do "povão" - Clarke e Abby (Paige Turco). Enquanto uma luta para que ela e seu povo sobrevivam na Terra, a outra batalha contra as próprias regras para salvar os habitantes da Arca.
Cada personagem tinha muito mais potencial do que a história piloto apresentada e "The 100" se destaca quando começa a explorar eles aos poucos até chegarem onde estão agora. Delinquentes enviados a Terra para morrer (sim, para morrer. Afinal ninguém na Arca sabia ou não se a Terra era habitável) que se adaptaram a uma situação de guerra em troca de sua própria sobrevivência - sobrevivência é a razão a qual todos os habitantes da Terra lutam - mas já dizia a filósofa contemporânea Clarke Griffin: "vida deveria ser mais do que apenas sobreviver". As maiores transformações aparecem na segunda temporada, a qual deu um salto tão grande no nível da série que me arrisco a dizer que fica entre as melhores temporadas de shows dramáticos. "The 100" chega a seu ápice quando decide eliminar Finn através de Clarke - ela sabia tanto das consequências dos atos do amado que escolheu dar a ele um pouco de misericórdia. A partir desse acontecido, a história passa a focar também em torno da relação entre Clarke e Lexa (Alycia Debnam-Carey) e o porquê delas trabalharem juntas: salvar o seu povo.   O fato das duas desenvolverem uma relação um pouco mais afetuosa do que supostamente deveriam, deixa de ser uma surpresa e, na visão do telespectador, vira uma consequência das circunstâncias. O peso que as duas carregam, a confiança que uma passa para outra e a quantidade de pessoas que elas são obrigadas a enfrentar para conseguirem seguir com o planejado. O beijo significa mais uma entrega das personagens – elas “baixam a guarda” por alguns segundos e se concentram apenas nessa troca de emoções e sentimentos. Claro que a cena trouxe um peso muito maior do que imaginávamos, principalmente quando Lexa decide abandonar Clarke e toda a Skaikru no Mount Weather para salvar apenas os Grounders. É ai que vemos o quão forte a protagonista é! Apesar de ficar devastada com a atitude da Heda, ela não arreda o pé da montanha sem cumprir com o que prometeu – resgatar seus amigos - mesmo que isso signifique dizimar toda uma população. 
Chegamos então a terceira temporada. "The 100" está cheia de ódio devido a sua falta de pudor. Antes dos 10 primeiros episódios perdemos dois personagens importantíssimos para a história e amados pelo público. Que Lexa e Lincoln (Ricky Whittle) "mereciam algo melhor" todo mundo sabe, mas será que a trama de "The 100" e sua guerra seriam capazes de dar um futuro digno para os personagens?Eis a questão!
Lexa foi contra todas as regras que os Grounders estavam acostumados a seguir. Em vez de matar Wanheda, ela abraçou a mesma. Em vez de dizimar a Skaikru, ela acolheu esse povo, mesmo quando alguns deles se negaram a receber tal "carinho". Ela buscou paz quando todo seu povo queria guerra. Lincoln seguiu na mesma direção. Ele abandonou a Trikru para ficar ao lado de sua amada, foi contra a guerra quando todo seu povo clamava por sangue. Será que realmente existia um futuro melhor para eles?
Vejam, não concordo com a morte Lexa, só estou tentando mostrar as coisas de um outro ângulo. Achei que tirar a Comandante da história naquela hora e daquela maneira foi errado, foi desnecessário. A personagem tinha muito mais potencial, tanto sozinha, quanto ao lado de Clarke. Mas isso é algo que vou falar no final do artigo, englobando outros assunto - a representatividade - e como os fãs de "The 100" começaram um movimento importantíssimo.
 A morte do Lincoln doeu. Assistir Pike puxar o gatilho e atirar na cabeça de Ricky Whittle, doeu. Pike, aquele babac*. Diferente de Lexa, Clarke, Abby e do Kane, ele não espera ser atacado para atacar, ele não consegue confiar/acreditar nas palavras daqueles que um dia foram seus inimigos. Pike foi criado na Arca e virou um líder para um grupo de pessoas depois de conseguir sobreviver as terríveis condições da Terra, não podemos exigir muito dele. Suas ações são calculistas e visam o melhor para seu povo (apesar de cruel), ele acredita que matar Lincoln é fazer justiça com as próprias mãos. Esse ai precisa de umas aulas - de preferência com Oliver Queen de professor - onde ele aprende a diferença entre vingança e justiça.    Pike é um ditador pós-apocalíptico. Ele conseguiu influenciar a cabeça de tantas pessoas que se alguém chegar lá e simplesmente matar ele, seu povo vai enlouquecer e declarar guerra contra todo mundo. Então isso faz dele o vilão da história? Não. "The 100" trabalha com a seguinte frase - "não existem mocinhos" - ou seja, não existe um lado certo ou errado. Esse é o atrativo da série. Apesar de carregar milhares de fãs cheios de ódio, "The 100" se mostra melhor a cada episódio, mostra que não tem medo de fazer o que for preciso para engrandecer a trama e sua protagonista.    Falando nisso...que protagonista! Clarke é uma heroína sem super poderes de uma sociedade onde não existe um lado bom. O único objetivo da personagem é proteger seu povo acima de qualquer coisa. Ela carregou o peso de queimar 300 guerreiros para manter os criminosos da Arca vivos, tomou a difícil decisão de matar Finn (evitando o sofrimento do personagem e ao mesmo tempo salvando novamente seu povo), enfrentou tudo e todos ao confiar em Lexa - até então a comandante de um grupo que estava pronto para matá-los a qualquer momento - , decidiu enfrentar sozinha a morte de uma população inteira (Mount Weather) para que seus amigos não precisassem segurar tal fardo. Hoje caminha na direção de sua própria morte com a intenção de salvar milhares de pessoas e não pede nem mesmo um "obrigado" em troca disso. Clarke vem se desculpando a torto e a direito quando tudo que faz é para lutar pelo bem maior. Meio injusto, não?!    Ela é bissexual mas em nenhum momento o fato entra em discussão, o que é maravilhoso, afinal trabalha com uma sociedade sem rótulos. Não importa se você gosta de homens ou de mulheres, o amor/atração não tem gênero. Há muito tempo não me apego tanto a uma protagonista. Clarke não é perfeita, muito menos boa moça, mas em nenhum momento ela conseguiu pensar apenas em si mesma, desde o começo de sua história - quando ela é presa na Arca - até a parte em que ela sobe em um cavalo procurando uma mulher que nem conhece.    “The 100” é uma mistura de “Game of Thrones” e “The Walking Dead”, só que com menos sexo, estupro e mais mortes – parece impossível né?! Mas vou até deixar o link aqui dessa postagem no BuzzFeed que mostra como a série não tem pena nenhuma de eliminar seus personagens. "The 100" é a melhor série que você não está assistindo – ou se você assiste, uma das únicas que manteve o alto nível nesse ano.
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weimaginee · 7 years
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Wonder Woman (2017) dir Patty Jenkins
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weimaginee · 7 years
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I can’t handle this, i just cant, but pls, dont stop, i’m the happiest person alive rn
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weimaginee · 7 years
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To comecando a assistir flash agora, ep 10 da primeira temporada (pela netflix). Ja ta em qual temporada? Em que lugar que passa (canal e tals)? E que dia? Hsuahsushs, pergunta demais mas to precisando de ajuda, essa série é mt foda
Eu acompanho a série, assisto online. Acredito que passa na Warner, as quartas se não me engano, mas geralmente é com um atraso de dois episódios!
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weimaginee · 7 years
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Você é brasileira?
Sim!
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weimaginee · 8 years
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Arrow, The Flash, Legends & Supergirl — Superhero Fight Club 2.0
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weimaginee · 8 years
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Finally did! I’M SO HAPPY <3 
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weimaginee · 8 years
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weimaginee · 8 years
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weimaginee · 8 years
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Vem ai, mais drama, porque na vida de adolescente ele nunca tem fim!
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weimaginee · 8 years
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weimaginee · 8 years
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weimaginee · 8 years
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Controlando a alimentação...
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Hoje faz 10 dias que comecei a cuidar melhor da minha alimentação. NÃO É FÁCIL.
Cada um tem seu calcanhar de Aquiles. O meu é a MAIONESE – amor de minha vida.
Estou conseguindo evitar frituras e comer mais salada e legumes, sem esforços. Mas na hora de pular a salada de maionese, o molho de maionese… CHORO. Deixei as lágrimas rolarem e evitei. Só no dia do hambúrguer sem glúten que não resisti.
O objetivo agora é melhorar o café da manhã, que é quase sempre pulo. ERRO. Minha avó sempre dizia que essa é a refeição mais importante do dia. Chegou a hora de dar ouvidos aos conselhos sábios dela. Vamos ver o que consigo nas próximas semanas.
Um ponto de ouro. Cortei todo o refrigerante. Além de ser bom para o estômago, ainda é bom para a pele [celulite]. – ORGULHO DE MIM.
Cruzando os dedos e torcendo pra esse rolê continuar dando certo.
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weimaginee · 9 years
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Flarrow
I am so excited for the crossover. They said will have scenes between Barry and Laurel, also we will see barricity again. YES BABY, GIVE ME BARRICITY
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weimaginee · 9 years
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weimaginee · 9 years
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