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#vidas passadas review
kacic1 · 1 year
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A todos, boa noite! E hoje a noite é de gala!
Hoje convido vocês a visitarem Os Filmes do Kacic, para conferir minha nova crítica sobre este belíssimo drama da A24, em minha humilde opinião o melhor filme do ano até agora. Texto imperdível e sem spoilers!
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Crítica: VIDAS PASSADAS (PAST LIVES) | 2023
🎬🎞🎥📽📺
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cigarrw-s · 4 months
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"You make my world so much bigger and I'm wondering if I do the same for you"
Past Lives (2023) dir. Celine Song
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caelestis1989 · 7 days
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Review: Bridgerton Season 3 Polin (Part 1)
Uma temporada tão aguardada por mim! Torci por esse casal desde a primeira cena dos dois, tanto que não consegui esperar e peguei o livro deles pra ler porque queria saber como o relacionamento dos dois seria desenvolvido. E é com muita satisfação que gostei tanto de algumas mudanças pra adaptar a história dos dois na série. Imagina ter que esperar uma passagem de 10 anos para o Colin perceber que a sua verdadeira felicidade estava diante dos seus olhos esse tempo todo.
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Na temporada passada, Colin Bridgerton declarou para seus colegas em alto e bom som que nunca sonharia cortejar Penelope Featherington. Lembro de ter ficado chateada porque apesar dele não ter qualquer obrigação de corresponder os sentimentos dela, ele poderia ter esclarecido toda a situação dizendo que ambos eram só amigos de longa data e nada mais. Por outro lado, eu achei essa cena necessária para que a Penelope pudesse despertar um pouco da imagem idealizada que ela tinha do Colin.
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Ela amava ele de uma forma pouco realista. Penelope olhava pra ele como se ele fosse incapaz de ter defeitos. Não é muito recomendado colocar qualquer pessoa em um pedestal, não é justo pra ninguém e é uma receita pronta pra decepção. Algo que é muito comum em relações humanas.
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Na verdade, os dois tem virtudes e defeitos. Penelope não é perfeita. Ela é muito humana. Muitas mulheres podem se ver através dela. Nunca ouvida ou notada, sem qualquer traquejo social, tudo por causa das suas inseguranças. E a única forma que ela conseguiu se comunicar foi usando o pseudônimo Lady Whistledown. Quando ela viu o tamanho sucesso do seu panfleto de fofocas da sociedade londrina logo veio o orgulho do seu trabalho. Com 17 anos já sendo uma empreendedora e causando alvoroço, mas nem tudo são flores e querendo ou não ela acabou causando danos nas reputações de algumas pessoas, inclusive, de sua melhor amiga Eloise.
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Foi totalmente compreensível ela ter publicado sobre as aventuras da Eloise na temporada passada porque sua melhor amiga estava sob a mira da rainha Charlotte, e não adiantaria a Penelope pedir uma audiência com a rainha e confessar que ela é a LW. A rainha não acreditaria e desconfiaria que era só uma forma de salvar a pele da Eloise. Além do mais, Penelope não queria seguir esse caminho pra tentar salvar a sua amiga porque sabia que sua reputação seria abalada. Acho que a melhor abordagem nessa situação seria ela ser honesta com a melhor amiga e confessar que é LW. Assim as duas poderiam discutir a melhor forma de lidar com a ameaça da rainha. Mas não foi isso que aconteceu. Eloise descobriu e se sentiu traída. E ela tem todo o direto de se sentir assim. Ela se deu conta que não conhecia tão bem sua melhor amiga e viu um lado da Penelope que ela nunca imaginava.
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As duas brigaram, disseram palavras duras uma pra outra (principalmente Eloise). E a amizade foi rompida. E foi procurando pela Eloise que ela teve mais uma perda. No jardim de sua casa, ela testemunhou Colin zombando da ideia de cortejá-la. E assim ela se viu completamente sozinha. A única coisa que restou foi Lady Whistledown.
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Então ela decide seguir com sua vida. Sem responder as cartas do homem que ela ama e lidar com a raiva de sua melhor amiga.
Colin volta mais confiante e libertino. Chamando a atenção de várias mulheres por onde passa. E ele voltou no modo flertador.
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Depois do que ele disse sobre ela na temporada anterior fica um pouco difícil de acreditar nas palavras dele. Tanto que ela pensou que fosse uma piada.
Ela interpretou da seguinte forma:
Ele só é meu amigo mais querido quando estamos em privacidade, agora quando ele é confrontado sobre a nossa relação, ele responde com certo desdém. Além de não me ver como mulher. Eu sou só uma amiga que ele tem por perto pra falar sobre coisas que as outras pessoas não tem a paciência pra ouvir.
E assim, qualquer esperança de ser correspondida voa pela janela.
Quando ele se desculpa pelo seu comportamento no último ano, ela admite que é difícil pra ela ver como ele volta pra vida social londrina tão confortável e ela nunca consegue materializar os sonhos de um matrimônio.
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Então ele propõe à ela aulas sobre como flertar e conseguir um marido. E as coisas não saem como eles esperam porque não importa a mudança de vestuário.
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Ela não consegue se sentir a vontade falando com outro homem que não seja Colin Bridgerton.
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Colin não imaginava que suas aulas de flerte fosse fazer tanto sucesso, mas no caso, só com ele. Tanto que o homem mal consegue respirar. O feitiço se virando contra o feiticeiro.
Depois que a Eloise acaba confidenciando pra Cressida que a Penelope pediu ajuda do Colin pra arrumar um marido, ela mais uma vez vira a piada da cidade. E nesse caso a maior culpada foi a Eloise mesmo porque por incrível que pareça a Cressida não espalhou a fofoca (o arco de redenção que os showrunners deram pra Cressida nessa temporada).
Penelope se vê obrigada a publicar sobre isso porque seria muito suspeito que uma fofoca tão falada e disseminada não fosse de conhecimento de LW. Diante disso, ela não tem qualquer esperança que sua empreitada de encontrar um marido de concretize. E ela vê um futuro sendo solteirona e cuidando de uma mãe que na maioria das vezes é indiferente à ela. E com esse desespero, ela pede ao Colin que a beije, porque ela não quer morrer antes de ser beijada uma única vez.
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Colin beija sua melhor amiga e o mundo dele nunca mais será o mesmo. Enquanto ela vai embora depois de agradecer o beijo, ele começa a sonhar com ela e não consegue mais comer (o que é uma grande coisa pra um comilão igual ele). Além de nenhuma mulher além de Penelope Featherignton despertar seu interesse. Ele aceita ir num bordel com seus colegas mas não consegue sentir qualquer excitação (mesmo com duas mulheres na frente dele). Não adianta, seu coração, sua cabeça e o restante do seu corpo estão consumidos pela melhor amiga. Ele já não consegue mais ser o Colin descontraído que se preocupa em deixar o ambiente ao redor dele mais leve, não quando ele está experimentando pela primeira vez o que é se apaixonar. Porque vamos deixar bem claro, ele nunca foi apaixonado pela Marina. Aquilo ali foi um surto dele, ele pedir a mão dela em casamento depois de conhecer ela 5 minutos atrás não pode ser levado à sério. Eu vi claramente um garoto inexperiente agindo por impulso só porque viu uma garota nova na cidade.
Ele pode até ter lembrado da Marina quando viu o novo panfleto da LW falando sobre como a mudança de comportamento dele pode ser falsa mas a raiva dele era muito mais sobre o ego ferido que a ex-noiva. Pode ter sido extremo a exposição da gravidez (fora do casamento) da Marina mas antes disso tudo acontecer a Penelope tentou alertar ele sobre entrar num casamento com esse segredo, e ela ainda fez isso sem revelar algo tão escandaloso, ela só disse que a Marina era apaixonada por outro homem e ele nem ligou (um homem apaixonado não reagiria dessa forma sabendo que sua amada já tem o coração ocupado por outro homem). O que vai ser bem irônico já que o Colin pediu a Penelope em casamento sem ela revelar pra ele sobre a sua identidade secreta. Nesse ponto, acho completamente válido a Eloise questionar a Penelope sobre isso, é claro que é do interesse dela, já que o irmão quer se casar com a mesma mulher que ele pretende destruir (Lady Whistledown). Isso até ele descobrir que a mulher que ele passou a odiar é a mesma que ele tanto ama. De qualquer forma, ele merece saber. Seria hipocrisia da Penelope não ser sincera sobre isso quando ela expôs a Marina pra todo mundo porque ela estava usando o Colin pra poder não cair em desgraça e ter que criar o bebê dela na miséria. Sendo que ela poderia ter lidado com essa situação da melhor forma possível se tivesse tentado entrar em contato com o pai do bebê dela. Ela até tinha a opção de casar com aquele homem velho que foi sugerido pela Portia mas a Marina sempre foi arrogante ao ponto de desdenhar das tentativas de ajuda de uma mulher que não tinha qualquer obrigação com ela.
A verdade é que a Marina foi gananciosa em insistir em fisgar o Colin, mesmo depois de perceber que a Penelope era apaixonada por ele. E ela ainda desdenhou dos sentimentos da Penelope pelo Colin, até a diminuiu como mulher. Pra ser justa, a Marina se redimiu na segunda temporada.
Ela tentou abrir os olhos do Colin quando ele foi visitar ela. E ele viu bem de perto como seria a vida dele se tivesse casado com ela. O Colin que vem de uma família cujo os pais casaram por amor, pra ele seria um sacrilégio estar casado com uma mulher tão indiferente ao marido. Por isso que me incomodou ele ter dito depois pra Penelope que lamentava a interferência da LW sobre o noivado fracassado dele com a Marina. Naquele momento eu até preferi que a Penelope tivesse deixado ele casar com a Marina sem saber de nada pra depois descobrir que os filhos nasceram prematuros demais. Sinceramente, a cegueira do Colin me incomodou muito na segunda temporada. O Colin tem um ótimo coração e teria assumido os filhos de outro homem, mas ao mesmo tempo, ele é muito obtuso. Enfim, quero deixar esse tópico pra lá depois disso.
A única mulher que faz ele se sentir confortável com ele mesmo é Penelope Featherington. Ela o inspira. Foi ela quem incentivou ele a viajar e agora ela também vai encorajá-lo com sua nova paixão que é escrever. Ela quem faz ele rir.
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Ele não precisa usar uma máscara social com ela. Uma armadura como a mãe dele disse. Abençoada seja a mãe dele por ter dado o empurrão que ele precisava pra não perder sua futura esposa.
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E ele correu pra pedir conselhos pra sua mãe porque sabia que ela entenderia o que ele estava sentindo, mesmo que pra isso ele tenha usado a Francesca como desculpa. É claro que a Violet aprova uma relação romântica que comece com amizade, essa é a história de amor dela com o Edmund. Só que ela sabe o quanto é raro esse tipo de relação, e mesmo sem falar tão claramente, ela indicou o caminho para o filho. O futuro dele é Penelope mas ele precisa tomar essa decisão sozinho.
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Depois da frustração de não parar de pensar (e sonhar) com sua amiga.
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Além do ciúme que ele está sentindo ao ver a sua amada nos braços de outro homem, ele não está interessado em participar de mais um baile. Isso até sua mãe dizer que essa noite Lord Debling pediria Penelope em casamento. Depois de aconselhar o filho a parar de se esforçar tanto em agradar à todos (menos a si mesmo) ela diz nas entrelinhas que ele precisa lutar pela mulher que ama antes que seja tarde demais. Gostei muito da forma como a Violet conhece todos os seus filhos e como conversar com eles. Ela descreveu muito bem o Colin, de todos, ele sempre foi o mais sensível dos irmãos. Então deve ser muito cansativo e solitário fingir estar sempre bem e ser o tempo todo carismático. Tanto que essa imagem de homem confiante e cheio de flertes acaba desmoronando quando a pessoa que ele mais estima está sorrindo pra outro. No momento em que ele vê Penelope estando muito confortável com o Debling o olhar dele transmitiu tudo "Ela costumava olhar e sorrir assim pra mim". Não sei porque mas sempre vem a música Deja Vu da Olivia Rodrigo na minha cabeça nessas horas.
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É claro que a maneira como a Penelope começa a olhar e sorrir para o Lord Debling o incomoda. Porque ela era assim com ele. Colin Bridgerton. É com ele que ela falava sobre livros. Era com ele que ela falava sobre si mesma, e ele adorou saber mais sobre ela.
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Esse homem é tão obtuso que nunca passou pela cabeça dele que se a Penelope casasse com outro homem além dele, essa relação de amizade dos dois teria que acabar.
E quando o Lord Debling percebe a troca de olhares entre os dois, descobrindo pela Cressida que a Penelope sempre olhava a casa dos Bridgertons pela janela da casa dela, ele acabou se dando conta que os dois são mais do que velhos amigos. E esses sentimentos são correspondidos.
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O Colin acaba interrompendo a dança da Penelope e do Debling, causando um alvoroço. Os dois começam a discutir enquanto dançam. Penelope diz que o Colin está estragando as coisas entre ela e o Lord D. Colin diz que é melhor assim, que ele vai viajar durante 3 anos. E ela ficará sozinha em casa. Penelope diz que está ciente disso e de acordo, tanto que pretende casar com Debling. Depois que a dança termina ela vai em busca do Debling pra explicar a cena que o Colin fez. Acho difícil explicar o comportamento do Colin mas não custa tentar. Ele então pergunta se existe algo entre os dois. Ela nega porque seria motivos de risos imaginar que o Colin pudesse ter sentimentos românticos por ela.
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Colin Bridgerton, você vai se arrepender dessas palavras pelo resto da sua vida.
Debling diz que não perguntou sobre os sentimentos dele mas sobre os sentimentos dela. Se ela gostaria que Colin correspondesse seus sentimentos. Ela não consegue responder e nem precisa. Debling diz que vai ficar muito tempo longe de casa e não acha prudente se casar com uma mulher que nutre sentimentos por outro homem.
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Achei ele muito sensato. Ele sabia que o amor da Penelope pelo Colin era retribuído e seria questão de tempo até o Colin ir atrás dela novamente, mesmo se ela tivesse casada com o Debling. Aposto que ele deve ter pensado que o Colin iria visitar a Penelope na casa deles enquanto ele estava ocupado com suas viagens. Nesse ponto, ele salvou os três de um escândalo maior futuramente. Fora que a Penelope seria muito infeliz porque estaria casada com um homem que não ama. Ela até poderia ter a privacidade que tanto almeja pra continuar sua coluna de fofocas da LW mas seria muito solitária. Dito isto, o Colin tem que agradecer e muito ao Debling por não ter feito o pedido de casamento. Eu agradeço tanto ele quanto a Cressida por ter sido uma shipper Polin involuntária.
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E é claro que o Colin corre atrás da Penelope na frente dos convidados. Ele nem se importa em ser discreto mas ele nunca foi. Quando o assunto é Penelope ele se esquece das regras da sociedade. Ele esquece ou simplesmente não se importa. Ele nunca foi irracional dessa maneira com outra mulher além dela.
Eu simplesmente amei a confissão dele dentro da carruagem. Como não se derreter quando ele diz que prefere continuar sonhando com ela porque dessa forma ele está perto dela, mesmo que só seja possível quando ele está dormindo?! Ele é bem especifico quando diz para os irmãos depois de perder a hora do café da manhã que não estava sonhando com nada, como se isso fosse motivo de comemorar, quando na realidade ele sonhou sim, com a melhor amiga. E não foi um sonho platônico.
A maneira como ele se declara pra Penelope aquece o meu coração. Ela num primeiro momento não acredita nas palavras dele, ela não quer se iludir mais uma vez como fez no final da temporada anterior, pra depois receber um balde de água fria. Ela o lembra que eles são amigos. Ele começa a ficar inseguro, com medo dela recusar a mudança dos sentimentos dele por ela. Até que ela diz que quer ser mais que amiga. E eles finalmente se beijam, novamente. E dessa vez não tem mais a desculpa esfarrapada que só quer um beijo pra não morrer sem nunca ter beijado. O libertino começa a tomar mais liberdades com sua garota, com a permissão dela, é claro!
E quando eu ainda estava processando essa última cena dos dois, vem o teaser da segunda parte da temporada pra me deixar mais ansiosa ainda.
Bonus:
Toda vez que era mencionada a palavra gravidez, nas cenas de transição sempre aparecia a Penelope ou o Colin.
Apesar da Eloise não estar mais tão próxima a Penelope, ela ainda se importa com a amiga. Nossa, como eu sinto falta da amizade das duas.
Eu achei um absurdo essa nova amizade da Eloise com a Cressida quando foi divulgado semanas atrás mas até que me surpreendeu de maneira positiva, a Eloise tá sendo uma boa influência pra Cressida. E a Eloise também nessa temporada parece mais madura (mesmo que tenha parecido pra mim muito infantil ela fazer amizade justamente com a pessoa que mais importunou a Penelope).
Hyacinth sempre tão perspicaz. É claro que ela aprova a amizade do Colin com a Penelope, e pelo teaser que saiu da 2ª parte, ela vai virar líder de torcida igual a Violet quando anunciar o noivado Polin.
A Portia tá começando a perceber que é muito injusta como mãe quando ela tem que lidar com a filha caçula.
Ansiosa pra chegar logo 13 de junho!
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bandaidsroom · 5 months
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Scarlet - Opiniões Externas e Avaliação
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Contexto: O quarto álbum de Doja Cat é apropriadamente chamado de Scarlet, pois é uma versão mais concentrada e saturada de Doja em comparação com discos anteriores, como Hot Pink, já que rosa é uma versão diluída do vermelho, que parece ser a cor desta época. Doja responde aos sons de seus discos anteriores, dizendo à Variety: “Eu sei que fiz muitas coisas rosa e suaves, muitos sons pop e brilhantes,… mas para esta próxima era, vou entrar em um estilo mais direção masculina.” (+)
Sonoridade e pré-lançamento: previsto que o novo álbum de Doja seria “predominantemente rap” que seria acompanhado de refrões cantados. No início de 2023, Doja acessou o Twitter para falar sobre suas músicas mais antigas, incluindo seu ódio por seus dois álbuns anteriores, Hot Pink e Planet Her, e falar sobre seus raps antigos.
She said: "i also agree with everyone who said the majority of my rap verses are mid and corny. I know they are. I wasn’t trying to prove anything I just enjoy making music but I’m getting tired of hearing y'all say that i can’t so I will." - Doja Cat
Minha avaliação de cada faixa:
Paint The Town Red - 8.0
Demons - 7.0
Wet Vagina - 7.1
Fuck The Girls - 5.0
Ouchies - 5.2
97 - 4.0
Gun - 8.2
Go Off - 7.3
Shutcho - 6.8
Agora Hills - 9.3
Can't Wait - 7.0
Often - 6.9
Love Life - 4.0
Skull And Bones - 7.4
Attention - 8.8
Balut - 3.0
WYM Freestyle - 7.2
Opinião 01: "Scarlet não é apenas seu melhor álbum, é também seu primeiro set completo de hip-hop, com um som incomum que combina suave e pesado: texturas de teclado nebulosas e backing vocals de boneca com rap contundente, tambores saltitantes e graves estrondosos. O elemento pop ainda está lá, mas é canalizado principalmente em refrões cantados ou pontes e backing vocals. - Variety
Opinião 02: "Em um nível temático, Scarlet é principalmente sobre sexo, fama e cultura tóxica. É um álbum bastante lento, que não permite a entrega elástica e atlética que associamos ao hip-hop magistral. Talvez seja injusto manter Doja nessa expectativa tradicionalista porque ela faz muitas coisas interessantes com sua voz ao longo de Scarlet que não envolvem rap rápido ou hábil. Ela sempre foi uma presença infinitamente brincalhona e provocadora no microfone, e isso continua aqui: em “Demons”, ela é travessamente falsamente ingênua, como se estivesse piscando os olhos, mas soubesse que não era verdade, e em “Often”, ela geralmente faz um Etereidade ao estilo Erykah Badu." - Slant
Opinião 03: "O álbum (Scarlet) é consistentemente carregado de rap com um pouco mais de Doja-pop clássico espalhado por aí. Ele combina todas as vidas passadas de Doja com algumas piadas mais contundentes. Parece um afastamento total de seus esforços comerciais anteriores, ao mesmo tempo em que ainda apresenta alguns sucessos claros como “Paint The Town Red”, “Gun”, “Go Off”. Ela termina o álbum com um trap freestyle fortemente produzido, onde ela grita cada linha e “F*CK THIS BEAT” enquanto a produção escurece. Ela certamente é alguém que não deve ser subestimada." - The Line Of Best Fit
Fontes Usadas:
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Review: ‘’Fahrenheit 451′’, Ray Bradbury 
Publicado no auge da Guerra Fria, em 1953, este romance distópico aborda a sociedade fatalmente influenciada pela tecnologia e que repudia qualquer tipo de literatura e leitura. Fazendo um breve resumo, retrata a história de um bombeiro (que, no caso, não apaga incêndios - ao invés, incendeia casas, bibliotecas e livros), e que, ao longo do seu trabalho, vai tendo dúvidas acerca do paradigma implementado na sociedade: uma espécie de nostalgia pela praça de Bebelplatz e pelo nazismo fustigado. À medida que o tempo passa, Montag (bombeiro) vai levando livros para casa para os poder ler de forma secreta. No seu percurso vai conhecendo pessoas que o ajudam a ganahr a coragem para sair dos bombeiros e retomar o uso de livros na sociedade que tanto é proibido, levando então a que ele tivesse de fugir da sua vida atual e desertar para os selvagens que o fizeram. O seu patrão descobre que ele guardara livros e obriga-o a queimar a própria casa. Montag fica sem nada e, então, agarra-se a esse significado anarquico matando o seu patrã e fugindo. Ao longo da sua fuga vão-se relatando metaforicamente todos os sentimentos, odores, sensações que foi sentindo e recordando. É acolhido pelos professores e literários que fugiram como ele e posteriormente começa a Guerra. Eles tentam decorar e recordar os livros que leram podendo, após isso, ensinar novamente as pessoas, escrever novamente os livros queimados e regressar à sociedade conhecedora. 
Esta obra, através das suas abordagens satiriza diversas problemáticas atuais e passadas comparando a sociedade a uma Fénix - tal como esta ave, a sociedade mata-se aos poucos mas regressas das cinzas e volta a matar-se. O recuros correto seria aprender com os erros ao invés de os repetir de forma tão ávida. Uma sociedade soberana, ditadora e inacessível. Uma sociedade que repugna o conhecimento por ele dar poder e criatividade aos demais. Uma sociedade que tem medo que a população abra os olhos e, desta feita, obriga tudo e todos a seguirem os caminhos previamente definidos. Sem liberdade, sem felicidade, como robots... Até que alguém tenha coragem de fugir aos parâmetros definidos e ouse fazer o correto e funcional. Não há direito a opiniões, apenas a censura. Este livro tem diversas interpretações que, no fundo, retratam o mesmo. Contudo, Bradbury definiu que este livro era direcionado para o uso da tecnologia que suprime a leitura: a ironia da contemporalidade do cerne da questão em que toda a gente tem uma prateleira para a televisão mas não tem uma para livros. Não retrata, porém, uma critica ao governo presente (seja de direita, esquerda ou central), mas sim a tirania perigosa a que estamos sujeitos.
Quanto ao título da obra ‘’Fahrenheit 451′’, este são os graus a que o papel se queima: 233ºC. 
Sofia Magalhães, 02/07/2020
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claudiosuenaga · 4 years
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O Sistema de Controle Matrix de Philip K. Dick e as Sincronicidades Paranormais de Timothy Green Beckley
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As drogas consumidas pelo norte-americano Philip Kindred Dick (1928-1982) desencadearam-lhe visões religiosas e colapsos nervosos. Os 35 romances e os seis livros de contos que escreveu, repletos de ambiguidades, paradoxos e personagens atormentados, subverteram as regras da ficção científica moderna, renovando-a. Dick antecipou um novo filão, o cyberpunk, que surgiria no início dos anos 80. No lugar de impérios alienígenas e monstros horripilantes, o que vemos agora é um futuro distópico plausível, em que multinacionais mastodônticas e tentaculares controlam a humanidade.
Em plena onda mística, naturalista e anticonsumista hippie de 1968, Dick lançou Sonham os Androides com Carneiros Elétricos? (Do Androids Dream of Eletric Sheep?), que seria filmado em 1982 com o título de Blade Runner (traduzido no Brasil como O Caçador de Androides, mas que literalmente significa O que Corre ao Fio de uma Navalha) pelo diretor britânico Ridley Scott. Dentre outros contos de Dick, destacam-se A Formiga Elétrica (The Electric Ant) e Recordamos pra Você por Atacado (We Can Remember it for You Wholesale), também levado ao cinema sob o título de O Vingador do Futuro (Total Recall), dirigido por Paul Verhoeven em 1990.
Em 1974, sob os efeitos do LSD, Dick resolveu viver dentro de uma obra de ficção cientifica, certo de que o Império Romano não havia acabado e que vivíamos num mundo completamente falso e ilusório. A humanidade sempre teria estado sob o domínio de Roma e todos aqueles que percebiam essa realidade cruel era jogado aos leões. De certa forma, Dick antecipou o plot do filme Matrix (1999).
Em uma conferência de imprensa de ficção científica realizada na França em 1977, Dick tentou explicar alguns de seus pensamentos desconcertantes sobre a existência de um universo paralelo ou independente - tipo Matrix - criado por "alguém" que tem a capacidade de alterar o curso do tempo e nosso conceito de realidade: "As pessoas afirmam se lembrar de vidas passadas", disse Philip à multidão de repórteres e fãs. “Afirmo que lembro de uma vida presente diferente, muito diferente. Não conheço ninguém que já tenha feito essa afirmação antes, mas desconfio que minha experiência não seja única. O que talvez seja única é a minha vontade de falar sobre isso. Vivemos em uma realidade programada por computador e a única pista que temos é quando alguma variável é alterada e ocorre alguma alteração em nossa realidade. Por causa disso, uma variável surge - reprogramada por assim dizer - e um mundo alternativo se ramifica.” Com base na mente magistral do gênio criativo Philip K. Dick, Timothy Green Beckley, um dos maiores pesquisadores e um dos mais prolíficos escritores da seara paranormal, fundador no início dos anos 70 do grupo The UFO Investigators League (UFOIL), editor de revistas como UFO Universe, UFO Review e Angels and Aliens, e autor de mais de 25 livros que abrangem desde o rock até os documentos secretos do MJ-12, compilou The Matrix Control System of Philip K. Dick and the Paranormal Synchronicities of Timothy Green Beckley (Inner Light-Global Communication, 2017), que reúne dezenas de experiências pessoais de autores como Philip K. Dick, Tim Swartz, Nick Redfern, Diane Tessman, Hercules Invictus, Brad Steiger, Brent Raynes, Cynthia Cirilee e Valarie D. Orazio. O livro é prefaciado por Leslie (Tessa) Busby, a quinta esposa de Philip, com quem esteve casada de abril de 1973 a 1977 e teve um filho, Christopher.
No estranho universo em que vivemos, onde as sincronicidades parecem abundar, nada pode ser facilmente compreendido ou explicado. Para Tim Beckley, “Não há dúvida de que estamos sob algum tipo de vigilância e que uma 'mão invisível' tem a capacidade de manipular nossa existência e 'interferir' em nossas vidas cotidianas, criando uma variedade de 'roteiros' bizarros que, para alguns, podem parecem puras 'coincidências'”. Beckley observa que “sincronicidades não são apenas ocorrências aleatórias, mas são apresentadas a nós por algum tipo de posto de comando da sincronicidade, que habilmente demonstra seu domínio ou controle sobre nós terráqueos infelizes." Os termos "Painel de Comando da Sincronicidade" e "Escritório de Controle de Coincidência da Terra", criados pelo filósofo, escritor, neurocientista, psicoanalista, psiconauta e pesquisador da natureza da consciência John Cunningham Lilly (1915-2001), que se utilizou principalmente de tanques de privação sensorial e drogas psicodélicas, são bem apropriados. A própria vida de Beckley gira em torno de sincronicidades. Desde tenra idade, se vê às voltas com o paranormal. Aos 3 anos de idade, sua vida foi salva por uma força invisível. A casa em que ele foi criado era assombrada. Beckley também passou por experiências extracorpóreas a partir dos 6 anos de idade e viu seu primeiro dos três OVNIs quando tinha apenas 10 anos.
O livro pode ser adquirido na Amazon: https://www.amazon.com/Matrix-Control-System-Paranormal-Synchronicities/dp/160611977X
Outros livros de Tim Beckley na Amazon: https://www.amazon.com/Timothy-Green-Beckley/e/B000APJFWY/ref=dp_byline_cont_book_1
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xinxagaming-blog · 6 years
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Deadly Premonition - Director’s Cut [003]
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Em 2010, uma onda grande de reviews negativas lançou-se sobre um jogo low budget que entrou em development hell e trouxe uma caralhada de problemas. Nada novo, né? Casos similares acontecem toda hora. O problema peculiar é que, no meio de todas as review lançadas, houveram muitas reviews extremamente positivas, diversos 10, 9 e 8. O jogo chegou até a ganhar um prêmio no Guiness por ser extremamente divisivo, literalmente o jogo de terror mais divisivo já lançado.
E por qual motivo algo tão bizarro quanto isso aconteceria? A resposta é simples: Deadly Premonition  — também conhecido pelo título japonês Red Seeds Profile — é um clássico que infelizmente sofreu um desastre no desenvolvimento. Baseado fortemente em Twin Peaks e na cultura popular americana, é um jogo de survival horror com elementos de RPG, puzzle e aventura. Seu maior diferencial é ter um mundo aberto com pessoas que tem rotinas e se comportam organicamente. Hoje em dia, com jogos como The Witcher 3, The Elder Scrolls V - Skyrim e Fallout 4, algo desse tipo pode não ser muito impressionante, mas estamos em 2010: onde apenas alguns jogos da Bethesda como Oblivion e Fallout 3 tinham essa peculiaridade, além de ser algo bem difícil de ser encontrado em jogos de terror.
No início do desenvolvimento, era para ser chamado de Rainy Woods, mas por semelhanças demais com o seriado Twin Peaks, acabou sendo reprojetado e recebeu um tratamento novo no visual e na narrativa. Originalmente era para ser um jogo de PSP, mas acabou sendo portado no meio do desenvolvimento para PS2, PS3 e finalmente a plataforma final do lançamento ocidental: o Xbox 360. Isso em uma engine autoral. Já dá para ver como o jogo deve sofrer de problemas técnicos com essa bagunça da porra, né? Lags, animações robóticas gráficos medíocres e alguns raros crashes é o mínimo que pode esperar do jogo. Isso mesmo na sua versão revisada Director’s Cut, lançada posteriormente para PS3 e PC, utilizada para a criação da review.
E isso afetou minha experiência? Com certeza. A primeira impressão do jogo é horrorosa, contendo em excesso todos os problemas citados e para piorar, te força a aprender as mecânicas de combate do jogo: basicamente Resident Evil 4 depois de ser espancado pela fanbase chad inteira de Fortnite. Sem piada. Você anda normalmente mas quando mira, é forçado a parar de se movimentar, o que causa uma sensação horrível de fluidez inexistente enquanto o combate melee se mostra muito mais eficiente (e parece que os desenvolvedores sabem disso, criando um sistema de durabilidade extremamente frustrante nas armas brancas). Entretanto é difícil de condenar 100%, até porque ela ajuda muito na sensação de jogo retrô que ele tem. Você realmente se sente sem poder contra alguns inimigos que encontra posteriormente e alguns chefões exatamente pelo fato da mecânica ser digna de um jogo do início da geração do PS2, além dela até ter uma curva de aprendizado decente. Se espera algo fluído como o supracitado clássico da Capcom, o mais recente The Evil Within 2 ou The Last of Us, hora de sair da sala. Agora, se espera algo mais próximo do clássico Clock Tower, Resident Evil 1, a trilogia original de Silent Hill ou Rule of Rose... Sinta-se em casa.
Logo após essa introdução, você vê a segunda face da gameplay: o jogo vira um mundo aberto de aventura, onde você tem um horário fixo estilo Dead Rising para chegar nos objetivos da história — mas sem pressão, pois não há nenhuma consequência por passar para o horário errado, tendo apenas que esperar o próximo dia — e um mundo inteiro cheio de minigames, sidequests e collectables para explorar. Claro que nem tudo funciona de modo convencional: as sidequests só são acessíveis em momentos específicos da rotina dos NPCs e as vezes requerem que esteja em parte específica da história (assim como Dragon’s Dogma) para ativarem. Isso adiciona organicidade e realmente faz você se sentir em um mundo real  — onde ninguém te espera para fazer sidequests  — e adiciona uma maior sensação de vida nos habitantes da cidade, extremamente desenvolvidos em tais partes. Contudo, torna a vida de um jogador complecionista um total inferno, relativamente contornável com o sistema de espera (usado nas camas do jogo, avançando umas 2 horas por vez  no mínimo) e com um Chapter Select, onde pode escolher qual parte da história quer jogar. Posteriormente, o jogo também tem ideias de gameplay mais avançadas, mudando de personagens e tal, mas não irei detalhar tanto por motivos de spoiler, isso enquanto seus problemas técnicos são menos presentes quanto mais próximo estiver do final.
E sinceramente: creio que o jogo brilha mais na parte de aventura do que no survival horror, se desconsiderar os chefões (que num geral, são bem legais), o surrealismo interessante dos levels e a gameplay que massageia os mais saudosistas com crise de >tfw to intelligent. Pois é nessas secções que tem contato com a melhor parte do jogo: a narrativa. Mesmo tendo inspirações claras com a plot de Twin Peaks, ainda tem uma parcela bem grande de individualdade própria, com exageros dignos de jogos de Hideo Kojima, personagens extremamente caricatos (mas ainda sim esféricos) e um humor autoconsciente de alguns problemas que o jogo apresenta. De início, pode parecer um simples jogo de investigação e horror, mas na verdade é um jogo sobre amor, humanidade, dever e especialmente: sobre a beleza da vida. Sobre como as vezes precisamos aceitar os problemas e as tristezas do nosso passado para nos tornarmos plenos e felizes. A história também se demonstra altamente imprevisível em alguns aspectos pela sua quantidade de mistério: não é um spoiler ou dois que definem toda a experiência do jogo, e sim uma onda imensa de lore que provavelmente não adivinhará. Isso, com intervalos de humor, exageros pesados e um onirismo confuso constante  — uma confusão grande do que é real, alucinação ou sobrenatural — que hipnotiza qualquer jogador que esteja apto a entrar no universo deslumbrante de Deadly Premonition.
E isso tudo tem como suporte uma OST belíssima, mas também caótica e engraçada. Variamos entre músicas com jazz dramático e melancólico, até cópias humorísticas de American Idiot do Green Day e músicas felizes que levam como referência o clássico Super Mario World. Combina exatamente com a mistura de referências, loucura e bizarrices que o jogo apresenta, mas sem esquecer do amor que os desenvolvedores colocaram e a seriedade que as mensagens do jogo tem.
Por fim: sinto que seria impossível resumir um jogo tão único e fora do padrão com poucas linhas, mas acho que chegou perto de entender o que tornou essa experiência tão única e polarizante. É altamente recomendado se gosta de aventura, narrativas densas, jogos antigos de terror, open-world e ambientações únicas, ou se simplesmente é uma fangirl de Twin Peaks que quer um jogo licenciado da série. Com certeza, um dos melhores jogos da geração passada, mas é garantia que não é para todo tipo de pessoa, porque seus problemas realmente são um empecilho considerável na experiência.
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deniskhenry · 3 years
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Satsuma Gishiden - Volume 3/3 Crônicas dos Leais Guerreiros de Satsuma . . Mangá escrito e desenhado por Hiroshi Hirata, contém 436 páginas e compila os capítulos 25-34 + Extras de produção originalmente publicados em Satsuma Gishiden By Hiroshi Hirata/Leed Publishing em 2001/2002 e pela editora @pipocaenanquim em 2020 . . Fechando a trilogia pelo selo do PN, Os guerreiros de Satsuma, começo destacando o legado da família Kimura passada por gerações e com o supervisionento das obras de contenção das enchentes se fez valer o real significado do lema desta família: "não seja um ponto" . . A saga mostra dinamismo na leitura e não tem tanta informação que deixava os anteriores com a sensação de meia-ação pois os encaixes se fazem notórios e vemos claramente a luta e a superação das diferenças de costumes, o abismo grande do início entre os povos de Gifu e Satsuma vai sendo superados aqui com o sucesso das obras de contenção das enchentes, mesmo tendo que enfrentar intrigas e acusações e oportunismos do governo. . . Destaque para a figura de Fusa (capa deste volume), uma verdadeira guerreira que transformou a vida dos Bushis com seu coração e postura firme sempre disposta a ajudar o próximo! . . Satasuma fecha muito bem e tem um final digno e dramático no sentido da emoção, mostra o real significado da honra por propósito maior, brindando muito bem o grandioso trabalho do mestre do Jidaigeki (como são chamados dramas históricos no Japão) Sem falar da arte que mantém o padrão dos anteriores! . . RECOMENDO DEMAIS! Vida longa os mestre Hirata! . . #Coleção #Colecionador #Hqs #Satsuma #SatsumaGishiden #HiroshiHirata #estantepn #review #Comic #Mangá #Leitura #Mangás #PipocaeNanquim #Samurais (em São Raimundo Nonato) https://www.instagram.com/p/CI-qWpcjHC2/?igshid=gw94q1evzgv7
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lovacedon · 4 years
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Covid-19: Sem ajuda, os países em desenvolvimento de baixa renda enfrentam o risco de uma década perdida
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Sultan Mahmud Mukut/SOPA Image/Newscom A crise da covid-19 está abalando o mundo inteiro, mas os países em desenvolvimento de baixa renda encontram-se em uma posição especialmente difícil para combatê-la. Eles estão sendo duramente atingidos por choques externos e sofrendo graves contrações internas em decorrência da propagação do vírus e das medidas de confinamento para contê-lo. Ao mesmo tempo, as limitações de recursos e a fragilidade das instituições restringem a capacidade dos governos de muitos desses países para apoiar a economia. É provável que o crescimento desse grupo de países fique estagnado este ano, em comparação com uma expansão de 5% em 2019. Além disso, a menos que haja um esforço internacional sustentado para apoiá-los, é provável que as cicatrizes permanentes da crise prejudiquem as perspectivas de desenvolvimento, agravem a desigualdade e ponham em risco os frutos de uma década inteira de avanços na redução da pobreza. O pesado custo de múltiplos choques Os países em desenvolvimento de baixa renda entraram na crise da COVID-19 em uma posição já vulnerável; por exemplo, a metade deles já enfrentava níveis elevados de dívida pública. Desde março, esses países foram atingidos por uma confluência excepcional de choques externos: uma forte contração nas exportações reais, a queda dos preços de exportação — sobretudo do petróleo, a menor entrada de capital e de remessas e o recuo da receita do turismo. As remessas, por exemplo, foram superiores a 5% do PIB em 30 (de 59) países em desenvolvimento de baixa renda em 2019. Entre abril e maio, elas caíram 18% em Bangladesh e 39% na República do Quirguistão em comparação com o ano anterior. As repercussões provavelmente serão amplas nos países onde as remessas são a principal fonte de renda para muitas famílias pobres. Quanto ao impacto interno, embora a pandemia tenha avançado mais lentamente nos países em desenvolvimento de baixa renda do que em outras partes do mundo, ela agora está causando um impacto considerável na atividade econômica. Muitos desses países agiram rapidamente para conter a propagação da doença. A partir de meados de março, quando o número de casos registrados ainda era baixo, tomaram medidas de contenção, como o controle das viagens internacionais, o fechamento de escolas, o cancelamento de eventos públicos e restrições a aglomerações. A mobilidade, que serve como indicador representativo da atividade econômica interna, também caiu drasticamente e continuou a recuar à medida que as medidas foram ampliadas e passaram a abranger também o fechamento de locais de trabalho, as quarentenas obrigatórias e as restrições à circulação interna. Entre o fim de abril e o princípio de maio, as medidas de contenção foram relaxadas gradativamente e a mobilidade recuperou-se, embora ainda não tenha voltado aos níveis anteriores à crise. Escolhas difíceis com recursos escassos A maioria dos países em desenvolvimento de baixa renda não consegue manter medidas rigorosas de contenção por um período prolongado, pois grandes segmentos da população vivem em níveis próximos ao de subsistência. Os altos índices de informalidade, a fraca capacidade institucional e a falta de um cadastro completo das pessoas em situação de pobreza dificultam o acesso aos necessitados. Além disso, os governos dispõem apenas de recursos fiscais limitados para apoiá-los. Levantamentos recentes em 20 países africanos revelam que mais de 70% dos entrevistados corriam o risco de ficar sem alimentos durante um confinamento que se prolongasse por mais de duas semanas. Diante de restrições como essas, a forte concentração das medidas de contenção em um período inicial curto cumpriu um objetivo essencial: achatou a curva de infecção e, ao mesmo tempo, proporcionou tempo para reforçar a capacidade do setor de saúde. Muitos países em desenvolvimento de baixa renda seguiram esse caminho: embora tenham proporcionado menos apoio fiscal a suas economias em comparação com as economias avançadas ou de mercados emergentes, uma proporção maior de seus gastos adicionais foi destinada à saúde. Uma vez que é difícil manter em vigor medidas de contenção generalizada, os países em desenvolvimento de baixa renda devem passar a adotar medidas mais direcionadas, como o distanciamento social e o rastreamento de contatos; dois bons exemplos nesse sentido são o Vietnã e o Camboja. As políticas de apoio devem concentrar-se no auxílio aos mais vulneráveis, como os idosos, e em limitar as consequências da crise sanitária no longo prazo. Por exemplo, proteger a educação é crucial para assegurar que a pandemia não crie uma “geração COVID” com lacunas na sua formação escolar e a perda irreversível de oportunidades — como destacou recentemente um grupo de pessoas eminentes em uma carta à comunidade internacional. Quando existe a infraestrutura necessária, a tecnologia às vezes pode ser alavancada de maneira inovadora. Por exemplo, para limitar a propagação do vírus, Ruanda está tirando proveito da infraestrutura financeira digital para desestimular o uso de dinheiro vivo. O Togo emprega sua base de dados de eleitores para canalizar assistência a grupos vulneráveis. Uma década de avanços em perigo Apesar de todos os esforços dos governos dos países em desenvolvimento de baixa renda, danos duradouros parecem inevitáveis na ausência de mais apoio internacional. Uma sequela de longo prazo — a perda permanente da capacidade produtiva — é uma possibilidade que causa grande preocupação. Pandemias passadas deixaram como legado várias cicatrizes: a mortalidade; a piora dos índices de saúde e educação, que deprime os ganhos futuros; o esgotamento da poupança e do patrimônio, que obriga ao fechamento de empresas — sobretudo as de pequeno porte, sem acesso ao crédito — e causa transtornos irrecuperáveis para a produção; e o superendividamento, que deprime a concessão de crédito ao setor privado. Por exemplo, na sequência da pandemia de Ebola de 2013, a economia de Serra Leoa não conseguiu retomar a trajetória de crescimento anterior à crise. Cicatrizes como essas acarretariam graves retrocessos nos esforços de desenvolvimento dos países de baixa renda, anulando os avanços obtidos na redução da pobreza nos últimos sete a dez anos e agravando a desigualdade, incluída a desigualdade de gênero. Assim, será ainda mais difícil alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Os países em desenvolvimento de baixa renda precisarão de ajuda para sair da crise O apoio da comunidade internacional é essencial para que esses países consigam enfrentar a pandemia e iniciar uma recuperação vigorosa. As prioridades são: 1) assegurar a oferta de suprimentos essenciais de saúde, como curas e vacinas quando forem descobertas; 2) proteger cadeias produtivas vitais, sobretudo de alimentos e medicamentos; 3) evitar medidas protecionistas; 4) assegurar que as economias em desenvolvimento possam financiar gastos críticos por meio de donativos e financiamento concessional; 5) zelar pelo suprimento das necessidades de liquidez internacional dos países em desenvolvimento de baixa renda, o que exige dotar as instituições financeiras internacionais de recursos suficientes; 6) reprogramar e reestruturar a dívida de modo a restabelecer a sustentabilidade onde for necessário, o que, em muitos casos, pode exigir alívio além da iniciativa do G-20 de suspensão do serviço da dívida e 7) não perder de vista os ODS das Nações Unidas, por exemplo, reavaliando as necessidades quando a crise se dissipar. A pandemia de COVID-19 será derrotada apenas quando ela e suas consequências socioeconômicas tiverem sido superadas no mundo inteiro. A ação urgente da comunidade internacional pode salvar vidas e meios de subsistência nos países em desenvolvimento de baixa renda. O Fundo Monetário Internacional está fazendo sua parte: entre outras coisas, o FMI concedeu financiamento emergencial a 42 desses países desde abril, e está pronto para conceder mais apoio e ajudar a formular programas econômicos de longo prazo para uma recuperação sustentável. Este blog baseia-se em trabalho conjunto realizado com Rahul Giri, Saad Quayyum e Xin Tang, e contou com a assistência de Carine Meyimdjui. ***** Daniel Gurara é Economista do Departamento de Estratégia, Políticas e Avaliação do FMI. Seus estudos se concentram em temas gerais de macro e microeconomia aplicada. Tem artigos publicados em importantes periódicos internacionais, como American Economic Review e Journal of International Money and Finance. Anteriormente, foi economista principal de investigação no Banco Africano de Desenvolvimento e, antes disso, professor assistente de Economia na Universidade de Adis Abeba, Etiópia. Stefania Fabrizio é Subchefe de Unidade no Departamento de Estratégia, Políticas e Avaliação do FMI. Antes de ingressar no Fundo, foi professora visitante na Universidade de Salamanca, Espanha. Em seus estudos, aborda temas como macroeconomia, finanças públicas e instituições fiscais, e já trabalhou amplamente em questões de política relacionadas às implicações distributivas das políticas e reformas macroeconômicas. É autora de estudos em importantes publicações econômicas especializadas. É doutora em Economia pelo Instituto Universitário Europeu. Johannes Wiegand é Chefe da Unidade de Questões de Desenvolvimento do Departamento de Estratégia, Políticas e Avaliação do FMI. Anteriormente, trabalhou como analista sênior de temas nacionais e subchefe no Departamento de Estudos e no Departamento da Europa do FMI. Antes de ingressar no FMI, lecionou na London School of Economics e redigiu editoriais para o Financial Times e para o Financial Times Deutschland. É doutor em Economia pela University College, Londres. Covid-19: Sem ajuda, os países em desenvolvimento de baixa renda enfrentam o risco de uma década perdida
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voceaprendeagora · 4 years
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AULA DE INGLÊS 730 Completed and continuous events - differences part 5
Aula completa em http://www.voceaprendeagora.com/aula/completed-and-continuous-events-differences-part-5/770/#loaded Aula do curso de ingles voce aprende agora a different exercise (um exercício diferente). You invent sentences (você inventa frases). You're going to write true sentences about your life (você vai escrever frases verdadeiras sobre a sua vida). About something you haven't done recently (sobre algo que você não tem feito recentemente). I haven't gone running recently (eu não tenho ido correr recentemente). I haven't been to New York recently (eu estive em Nova York recentemente). Something I was doing earlier this year (algo que eu estava fazendo anteriormente esse ano). I was going (eu estava indo). I was doing Enem preparation last month (eu estava fazendo o preparatório para o Enem mês passado). I was traveling to California last week (eu estava viajando para California semana passada). Something I have been doing regularly (algo que eu tenho estado fazendo regularmente). I've been going to the gym regularly in the morning (eu tenho estado indo à academia regularmente de manhã). I've been recording new classes regularly (eu tenho estado gravando aulas novas regularmente). Something I did last weekend (algo que eu fiz fim de semana passado). Last weekend I went out for dinner with my family (fim de semana passado eu saí para jantar com minha família). Something I haven't done yet, but I need to do soon (algo que eu não fiz ainda, mas preciso fazer em breve). I haven't finished my review of VAA's exercises but I need to finish it soon (eu ainda não terminei minha revisão mas preciso terminá-la em breve). Comment true sentences about something you haven't done recently (comente frases verdadeiras sobre algo que você não tem feito recentemente). Something you were doing earlier this year (algo que você estava fazendo anteriormente nesse ano). Something you have been doing regularly (algo que você tem estado fazendo regularmente). Something you did last weekend (algo que você fez fim de semana passado). Something you haven't done yet, but you need to do soon. (algo que você ainda não fez, mas precisa fazer em breve). Comment your examples here (complete seus exemplos aqui). Complete the exercises at www.voceaprendeagora.com (complete os execícios no site). See you next class! ✍Inglês Você Aprende Agora em casa, no trabalho ou viajando✍ Você decide onde quer estudar Inglês e nós disponibilizamos o conteúdo 24 horas por dia, 7 dias por semana. ============ ✅ Seja VIP e fale direto com o Felipe Dib (exclusivo) http://www.voceaprendeagora.com/seja-vip Você aprende agora mais rápido sendo aluno VIP Alunos VIP aprendem mais rápido porque tem acompanhamento em tempo real. ============ ✅ Salve as playlists favoritas ▶ Iniciante - aulas de inglês para iniciantes https://www.youtube.com/watch?v=ayr3d5q9Fuc&list=PLkeRgfDA-huo3dC_PRMY2l8GoFCn7twcE&index=1 ▶ Básico I - Inglês para se comunicar melhor https://www.youtube.com/watch?v=XCnbEXHVnKY&list=PLkeRgfDA-hup-2AE1Bs4m6-PBeCXjCE7_&index=1 ▶ Básico II - Inglês para se comunicar melhor https://www.youtube.com/watch?v=BZTrdrNzfTU&list=PLkeRgfDA-huoL7a31AV9Z6wXWzXK73SZ3&index=1 =========== ▶ Site:  https://www.voceaprendeagora.com ▶ Contato whats: +55 (67)99646-1112 [email protected] =========== ✅ Seja VIP e fale direto com o Dib http://www.voceaprendeagora.com/seja-vip ============ 👉 INSCREVA-SE NO CANAL https://bit.ly/youtubevoceaprendeagora ============ See you next class!
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kacic1 · 8 months
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A todos, boa noite! E hoje a noite é de gala!
O excepcional drama VIDAS PASSADAS será exibido no Festival do Rio a partir do próximo dia 09 de outubro. Então, convido vocês a visitarem Os Filmes do Kacic, para conferir (ou reconferir) minha crítica publicada no dia 11 de maio sobre este belíssimo drama da A24, em minha humilde opinião o melhor filme do ano até agora. Texto imperdível e sem spoilers!
Crítica: VIDAS PASSADAS (PAST LIVES) | 2023
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celularinfo · 4 years
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Mi Band 5 Review 😍 Xiaomi Mi Band 5 Preço 💥 em breve Xiaomi Mi Band 5 Amazon ................................x.......................................... Smartwatches na Amazon: 👉https://amzn.to/30AtCe7 Conserto de Celular no Rio de Janeiro 👉https://ift.tt/3fd76MH ...............................................x....................................................... Xiaomi envia Mi Band 5 com tela maior e cada vez mais atraente O Xiaomi Mi Band gravou o quinto na quinta-feira (11). A substituição do Mi Band 4, outra banda astuta, inclui uma tela maior, carregador atraente, mais de cem caracteres para ajustar a vibração da banda de braço da prosperidade e atualizações dos sensores. O embarque aparece nas lojas chinesas em junho. O valor sugerido começa em 189 yuans (cerca de R $ 130 em mudança direta). Xiaomi manteve uma aparência de pílula, como poderia ser. O novo wearable da marca chinesa também incorpora uma tela de 1,2 polegadas, 20% maior que o Mi Band 4, a 0,95 polegadas e um delicioso cartão AMOLED. Independentemente da introdução maior, a Xiaomi já conheceu mais de 100 pessoas com relógios, incluindo vitrines de estruturas de vida convidadas, por exemplo, Bob Esponja Calça Quadrada, Hatsune Miku e Neon Genesis Evangelion. O impedimento de água é de 5 ATM. Conforme descoberto pela fabricante na terça-feira (9), a remessa possui um carregador atraente. Em vez de ocasiões passadas, nunca mais será essencial descarregar o dispositivo cinch para espalhar. A partir de agora, você deve simplesmente associar ou fazer interface com a parte traseira do gadget, logo abaixo dos sensores e confiar que a força será restabelecida. O Mi Band 5 está preparado para realizar algumas atividades físicas distintas. A Xiaomi também apresentou atualizações em sensores, gadgets para proteção de tela e, além disso, incorpora um novo folho para a banda brilhante, por exemplo, ou segmento para acompanhar ciclos menstruais, medidores, oxímetro, controle remoto para câmera de celular, entre outros. Outro interesse para as pessoas que praticam com uma braçadeira é o PAI, ou "Individual Activity Intelligence". O gadget incorpora uma estrutura de pontuação para incentivar os clientes a ensaiar atividades físicas de maneira confiável. No interior, a expedição incorpora os sistemas Bluetooth 5.0 e NFC. A propósito, a Xiaomi não decide o recurso da parte da estratégia que será aberta no ajuste geral da braçadeira, após o anúncio do Mi Band 4 com limite na Europa. A bateria de 125 mAh. Da mesma forma, houve aviso de consolidação com o controle remoto Alexa da Amazon. Proclamado apenas na China, o novo negócio de bandas de braço da Xiaomi começa no dia 18 de junho no país asiático por 189 yuanes (cerca de R $ 130 em comércio direto). A estrutura NFC custará 229 yuans (cerca de R $ 160 em comércio direto). xiaomi mi band 5 trailer, xiaomi mi band 5 2020, xiaomi mi band 5 global, mi band 5 vs mi band 4, mi band 5 global, mi band 5 xiaomi lançamento, mi band 5 carregamento magnetico, mi band 5 onde compra xiaomimiband5trailer,xiaomimiband52020,xiaomimiband5global,miband5vsmiband4,miband5global,miband5xiaomilançamento,miband5carregamentomagnetico,miband5ondecompra
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caelestis1989 · 5 years
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Review: Arrow 7x09 “Elseworlds” Parte 2
Depois de ficar com raiva da primeira parte desse crossover, eu não achei que pudesse ficar mais enfurecida com a parte 2, até eu ter que assistir toda aquela confusão da noite passada. Se tem uma coisa que eu aprendi com esse crossover é que eu não estou mais interessada nesses eventos a cada ano. 
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E toda essa bagunça da segunda parte só reafirma o que penso sobre o Marc Guggenheim. Que ele é previsível, não tem criatividade, que é arrogante, que também gosta de sabotar Arrow, como se a sexta temporada não fosse o suficiente. Eu não aguento mais esse cara tendo alguma participação nas histórias dos meus personagens favoritos. 
Eu já estou exausta que meu casal favorito seja explorado dessa forma em quase todos os crossovers. Parece que não é permitido que Olicity possa ser um casal evoluído (sem dramas desnecessários) nesses eventos. Todo crossover é a mesma história reciclada com Olicity. 
Resumo: Oliver decide que é uma boa idéia esconder um segredo da Felicity, óbvio que ele não faz isso na intenção de magoá-la mas é o que sempre acaba acontecendo o tempo todo que ele faz isso. Então, os dois ficam naquele clima tenso. E a Felicity precisa o tempo todo se obrigar a lembrar que os problemas dos dois sempre cai nos velhos hábitos do Oliver que é: falta de confiança e ser incapaz de incluí-la em suas decisões. 
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EU NÃO AGUENTO MAIS ISSO!!!
Eu sinceramente não sei qual é o problema do MG, parece que ele não suporta o fato do Oliver ter evoluído durante essas 7 temporadas. E pior, ele sempre faz o Oliver cometer os mesmos erros o tempo todo, e em todas essas vezes, a pessoa mais afetada é a Felicity. 
Todas as merdas absurdas vieram do Marc. Ele que fez aquele drama desnecessário entre os dois durante a quarta temporada. Ele quem fez os dois ficarem separados uma temporada inteira + alguns episódios durante a quinta temporada, dando à eles novos interesses amorosos. Ele decidiu que seria uma boa idéia fazer o Oliver tomar uma decisão sem incluir a Felicity no final da temporada passada, quando ele se entregou para o FBI e gritou aos quatro ventos que era o Arqueiro Verde. E agora,e ele tenta ao máximo explorar isso ainda mais, de forma vil. 
O casal já tinha seus problemas para lidar, por causa das consequências do final da sexta temporada, pra quê estender isso fazendo com que o Oliver guardasse mais um segredo da Felicity? 
Oliver achou que seria mais prudente esconder a loucura da “troca de corpos” da esposa. Eu achei a justificativa pra isso muito fraca. Isso é escrita preguiçosa. A explicação do Oliver pra isso é que os dois já tinham problemas demais para resolver e ele não queria acrescentar mais um. Cara, foi exatamente esse tipo de mentalidade que criou o problema anterior!
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Eu não tenho mais ânimo para escrever sobre algo que foi elaborado por MG. Eu só não aguento! O que me dá esperança é saber que é a Beth quem está comandando Arrow nessa temporada. Infelizmente, vamos ter que lidar com mais um lixo escrito por ele no 150º episódio, isso porque ele tem algum desejo perverso de nos torturar. 
Acho muito improvável que esse idiota não saiba que esse tipo de abordagem de Olicity (+ Felicity) não dê mais motivos pra quem já não gosta do casal ou dela pra reclamar. Tenho quase certeza que ele faz isso de propósito. Ultimamente, tudo o que o Marc toca ele acaba contaminando. Assistir a cena Olicity ontem, nem me trouxe o prazer que costumava me dar. É como se o Marc fosse uma espécie de Dementador, ele suga as lembranças felizes das pessoas!
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 Tudo com esse homem tem que ser forçado e ele sente uma necessidade doentia de fazer todos regredirem, como ele fez tão bem na sexta temporada. E outra, ele parece ser incapaz de escrever Olicity sem fazer o costumeiro drama de “vamos ficar juntos/não vamos ficar juntos”, é o famoso efeito Moonlight entre os casais da tv. Como eu disse antes, ele é muito previsível. 
Hoje eu estou um pouco mais calma e consegui apreciar um pouco a cena do meu OTP. Barry aconselha Oliver a não compartimentalizar sobre problemas com a esposa, Barry diz pra ele não esperar resolver os problemas de troca dos corpos para depois conversar com a Felicity. 
“Na nossa linha de trabalho, nunca se sabe quanto tempo ainda temos”.
Eu só queria entender porque o Oliver não chegou a essa conclusão sozinho. Eu achei que ele já tinha aprendido essa lição. Eu li alguém no fandom dizendo que parece que eles resolvem esquecer o desenvolvimento e evolução do Oliver em Arrow quando chega o crossover, ou eles simplesmente não acompanham os episódios de Arrow. Quem disse isso tem toda razão, porque é isso mesmo que parece. É uma verdadeira bagunça, é muita inconsistência. 
Oliver entra na sala e pede para todos se retirarem (com muita educação), ele precisa conversar com sua esposa, que mais uma vez está magoada por suas ações repreensíveis. Ele acha que pode ser muito estranho pra ela ter esse tipo de conversa com ele, porque no meio dessa bagunça, ela é a esposa do GA e nessa realidade ele é o Flash. Acho que esse não é o problema, ela me pareceu processar muito bem essa confusão, o problema é ele continuar escondendo as coisas dela, o problema é ele continuar cometendo os mesmos erros na relação.
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Crédito: @oliverfelicitygifs
A minha interpretação nessa frase é: “Nós vamos ficar bem, apesar das tentativas ridículas do Marc de nos sabotar”. Eu nunca duvidei que Olicity ficaria bem, eu só estou cansada deles sempre usarem o mesmo drama com os dois.
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Crédito: @oliverxfelicity
“As pessoas mudam, Felicity. Significa que estamos crescendo. Significa que estamos evoluindo. Exceto por uma coisa. Uma coisa que não vai mudar. É como me sinto por você. Amor é uma palavra pequena demais. E não importa quem você seja, ou o que você se tornar... Não importa quem eu seja, ou o que eu me tornar, você sempre vai ser, você sempre vai ser o amor da minha vida. As pessoas mudam. Isso nunca vai mudar.”
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Crédito: @oliverfelicitygifs
Foi importante que o Oliver dissesse para a Felicity que ele nunca vai deixar de amá-la, não importa quem ela se torne. Felicity precisava ouvir isso depois que ela disse que aquela velha versão de si mesma se foi e não iria voltar. Acho que ela acreditou que o Oliver não poderia continuar amando essa nova versão dela. Ainda mais depois dele dizer que foi por aquela versão que ele se apaixonou, ela interpretou essa frase de maneira errada, quando ele disse isso ele estava defendendo aquela velha versão da Felicity, ele não se conformou por ela vê a si mesma como fraca porque ele nunca a viu dessa forma. Ele sempre viu muita força nela. A força que ela tem pra continuar sendo uma boa pessoa num mundo onde ele viu pessoas fazendo coisas horríveis. Ele só precisa entender que ela também está no mesmo barco, ela sempre teve uma pitada de escuridão dentro de si, ninguém é tão bom ou tão mau. As pessoas podem comportar o bem e o mal dentro de si. Felicity viu esse cisma dentro do Oliver, parece que ele só começou a ver o mesmo dentro dela agora, ele meio que esqueceu a jornada da esposa na quinta temporada. Só que naquela época, ela não andava armada ou era tão obcecada por sistema de segurança. 
Eu gostaria de ver como ele vai perceber essa nova Felicity depois que a série voltar do hiatus, eu gostaria de ver ele ajudando ela a lidar com o trauma dela depois que o Diaz conseguiu invadir sua casa e ela se sentiu impotente, quando ela sentiu que fracassou em proteger o William (quem ela já considera ser seu filho), além dela não ter conseguido se proteger. Eu espero ver ele apoiando ela, o que vai ser provável que aconteça depois dessa declaração de amor. 
Aposto que deve ter sido amargo para os shippers LoLiver assistir o Oliver dizendo que a Felicity é o amor da vida dele. Isso não é novidade pra mim, o Oliver sempre deixou bem claro que a Felicity era seu final feliz. Ele já deu várias declarações que ela é seu sempre. Ela sempre será a sua garota. Foi com ela que ele sonhou ter uma vida, isso na época em que ele achava que não fosse possível isso acontecer. 
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Foi ela quem fez ele desejar estar casado.
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Eu lembro de uma época que só de alguém sugerir uma passo a frente no relacionamento iria fazer com que ele corresse o mais rápido possível. O horror era tanto que ele quis voltar para o seu purgatório pessoal. Lian Yu.
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Sinceramente, não sei como ainda tem gente que acredita que existe uma possibilidade real da Blackstar ser filha do Oliver com a Laurel/BS. Se a Laurel da terra 1 não tivesse morrido, essa possibilidade seria remota, agora imagina a Blackstar sendo filha da Laurel da terra 2?
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Ainda é surpreendente pra mim a capacidade dos fãs da passarinho de se iludirem. Não importa o quanto você diga que isso não vai acontecer, a cegueira deles não permite vê a realidade. O pior cedo é aquele que não quer enxergar. Eles vivem na eterna negação, e eu só posso rir histericamente às custas deles. E nesse crossover eles ainda fizeram questão de lembrar que o Oliver já teve um caso com a irmã da ex-namorada dele (quando ele tomado por sua personalidade Ollie). Bem, pelo menos o Marc sempre foi um anti-lauriver ferrenho, eu não suporto mais ele mas tenho que reconhecer que ele não perdia uma oportunidade de alfinetar esse casal fracassado.
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Crédito: @fatedxdestiny
Em toda a cena em que o Barry da Terra 90 fala sobre a sua versão de John Diggle sendo o Lanterna Verde eu só consegui prestar atenção na Felicity se agarrando ao Oliver. Isso é tudo o que importa pra mim. Eu ainda estou frustrada por Olicity sempre serem interrompidos quando estão se amando, ou quando eles cortam a cena quando as coisas estão ficando mais quentes. 
Felicity e Cailtin
Bem, eu gosto muito mais das interações da Felicity com a Cailtin, elas soam mais naturais pra mim. 
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Crédito: @oliverfelicitygifs
Eu só não entendi a parte em que ela e o Cisco deram à entender que a Iris descobriu imediatamente a bagunça das trocas de corpos entre Barry e Oliver. A Iris levou metade do episódio de Flash para descobrir isso, enquanto a Felicity começou a perceber que tinha coisa errada logo no início, e olha que a Felicity não tem tanta experiência em realidades alternativas que a galerinha do barulho do Team Flash. Por que deram esse dado enganoso pra Felicity? 
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Quando Caitlin tenta explicar os motivos que levou o Oliver a esconder a troca de corpos dela, Felicity diz que isso é só mais uma desculpa numa lista de desculpas pelo comportamento do Oliver. Queria que o Oliver tivesse escutando essa conversa. Ele precisa entender que as inúmeras desculpas dele não mudam as consequências dos erros dele. Eu amo o Oliver só que é frustrante vê ele caindo nos velhos hábitos dessa forma. Parece que ele nunca aprendeu a lição da quarta temporada, porque ele continua cometendo os mesmos erros. Isso é tão irritante. 
Outra coisa que me deixou confusa foi quando a Felicity disse “Não é todo dia que se descobre que o seu ex é o seu marido e vice-versa”.
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Eu perdi alguma coisa? Não sabia que a Felicity já foi namorada do Barry. Pelo que eu saiba, eles só trocaram alguns flertes e um beijo há 4 anos. 
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Crédito: @misomeru
Uma coisa que não mudou foi a química entre Felicity e Barry. É como o fandom diz. Felicity/Emily tem química com tudo, até com objetos inanimados, a única exceção pra mim é Billy Malone. 
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Até o Barry não entende porque toda vez que eles se reencontram os dois estão num clima pesado. Isso precisa parar!
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Crédito: @misomeru
Eu adorei toda essa dinâmica entre Oliver/Felicity/Barry.
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Crédito: @eloquence-of-felicities
Também gostei das cenas entre Oliver/Kara/ Barry. 
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Foi tão fofo o Oliver dizendo que o Batman é uma lenda, que a polícia de Gotham inventou isso só para assustar os criminosos.
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Eu sei que o Batman é o herói original, mas no meu coração esse lugar é do Oliver/GA. 
O Barry não ia perder a oportunidade de provocar o Oliver.
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Crédito: @misomeru
Oliver ainda diz que o Batman não passa de um Mito. Não sei porque é tão difícil para o Oliver acreditar que existe um bilionário/vigilante que se veste de morcego em outra cidade. Tantas semelhanças, a diferença é que o Oliver é um arqueiro. 
Ainda estou me recuperando da introdução de Arrow
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Em nenhum universo paralelo eu consigo levar à sério que o Barry seja um homem forte que saia por aí dando porrada nos criminosos. 
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Assistir o Barry malhando dentro da cela me fez cair na gargalhada.
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É bom lembrar que o Oliver já conseguia mexer num computador antes de conhecer a Felicity, ele só não tem as maravilhosas habilidades hackers dela, mas ele não é um total ignorante. 
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Crédito: @oliverfelicitygifs
E seria muito estranho que depois de todo esse tempo ao lado dela, ele não ter aprendido nenhuma novidade sobre o assunto com sua esposa. Eu só gostaria que eles nos proporcionassem uma cena do Oliver ensinando a Felicity a usar o seu arco.
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Continua sendo estranho ver o Oliver usando o traje do Flash. Parece que a Felicity está agarrando uma salsicha grande e musculosa. Tem outra versão também, ele é um dos teletubbies adulto. 
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Crédito: @oliverfelicitygifs
Gostei de ver a Felicity liderando o Esquadrão Geek. 
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Crédito: @felicitysmoakgifs
Eu só não entendi a presença do Curtis ali, acho que só foi pra ele brincar de fazer referências de filmes com o Cisco. Como já foi dito antes: Curtis é uma cópia da Felicity e do Cisco. Nada do Curtis é original. Pelo menos ele não estava tão irritante como de costume. 
Outra pessoa que apareceu desnecessariamente foi o Diaz. Não entendo porque colocaram ele nesse crossover.
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Crédito: @olivergifs
É assim que eu gostaria de ver esse medíocre sempre. Adorei ver o Oliver segurando o Diaz pela coleira. 
O restante do episódio eu decidi ignorar. 
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Ainda estou me perguntando se vale a pena assistir a terceira parte desse crossover. 
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bioevolutiva · 7 years
Note
Como os fósseis são utilizados para identificar formas ancestrais e derivadas das características dos organismos?
Tradicionalmente, os fósseis nosdão a possibilidade de mapear a distribuição dos caracteres (ascaracterísticas usadas na análise) entre linhagens de organismosrelacionados, o que nos permite determinar a direção da evoluçãodas características e, assim, inferir os padrões de evolução dascaracterísticas dos organismos investigados. Através dos fósseispodemos determinar a ordem de ganho, perda ou modificação doscaracteres morfológicos. Desta maneira, os fósseis, sobretudo osmais antigos, podem ser utilizados para a polarização dos estadosdos caráteres, assumindo-se que representam as formas maisancestrais, assim como táxons mais distantes são empregados como‘grupos externos’, ou a distribuição taxonômica mais ampla e aprecocidade do desenvolvimento embrionário das característicastambém podem sê-lo.
Como no exemplo dado por RudolfRaff, em artigo publicado na Nature Review Genetics, em 2007:
“Ocenário abaixo mostra um cladograma simples para três táxons vivos- 1, 2 e 3. Uma característica única do “caráter” do organismoé mostrado. Os taxa têm o estado branco ou vermelho para o‘caráter’. Possuindo apenas as formas vivas permite que ashipóteses de mudanças evolutivas no caráter sejam feitas, masnenhuma pode ser escolhida conclusivamente a partir dos fatosmostrados. A posse de fósseis de membros extintos do clado (indicadopor um X), como nos cenários b, c e d, mostra três históriasevolutivas distintas possíveis para a distribuição do estado docarácter vermelho nos taxa 2 e 3. No cenário b, o vermelho éprimitivo e muda para branco no táxon a. No cenário c, o branco éprimitivo e o vermelho é obtido na linhagem basal 2 + 3. No cenáriod, o branco é primitivo e o vermelho pode ter sido obtido duas vezesde forma convergente (ou perdido na linhagem branca extinta que ébasal para táxon 3 - dados adicionais são necessários paradecidir).
Sea filogenia reconstruída for suficientemente robusta, muitas vezesdescobrimos que as características aparentemente homólogascompartilhadas entre os grupos copa foram adquiridas de formaindependente em linhagens distintas por evolução convergente,conforme sugerido no cenário d da Fig. 2. As convergênciasidentificadas desta forma são chamadas de "homoplasias".Os cladogramas permitem a importante definição de linhagens troncoe copa como mostrado na Fig. 3.”
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Contudo, além da polarização decaracteres em estudos filogenéticos, os fósseis são fontes muitoricas de informação evolutiva. Eles, por exemplo, podem nos ajudara estimar os tempos de divergência e calibrar os relógiosmoleculares.
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Na figura acima (a Fig 3 de Raff,2007), podemos ver em (a) dois grupos copa viventes e dois grupostronco extintos. A marcação oval vermelha indica um nó nó basalna árvore evolutiva para o grupo de copa A. Perceba que as árvoresem (b) e (c) exibem a mesma topologia, mas representam duastentativas distintas de estimar o tempo de divergência dos grupos decopa A e B a partir de dados fósseis. Em (b), podemos notar que ofóssil (representado por um asterisco) é um membro basal do clado Be, portanto, nos fornece uma boa estimativa mínima do tempo dedivergência. Em (c), a situação é diferente. O fóssil érealmente um membro do grupo tronco A-B que é basal em relação aambos os grupos de copa, mas possuí apenas característicasprimitivas. Neste exemplo, ele foi considerado equivocadamente comorepresentando um membro basal do clado B, já que nenhum membro realda linhagem basal B foi encontrado. Isso acarreta, como podemosobservar comparando (b) e (c), em tempos de divergênciasubstancialmente diferentes, com (c) o tempo inferido em (c) muitomais longo (tA-B).
Os fósseis podem também nos darinformações sobre a biodiversidade passada e sobre a história de vidade espécies extintas e de seus ambientes; sobre os tempos e a ordem deaparecimento de táxons. Seus tempos de duração e extinção tambémpodem ser descobertos graças aos fósseis, bem como o início de radiaçõesevolutivas e quando ocorreu a evolução de grupos mais basais.
Como você pode ver, os fósseis têm um papel muito importante não só na análise filogenética, mas em todo o estudo da macroevolução.
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Literatura Recomendada:
Raff, Rudolf A. (2007) Written in stone: fossils, genes and evo–devo Nature Reviews Genetics 8, 911-920. doi:10.1038/nrg2225 -.
Donoghue, M .J, Doyle, J.A., Gauthier, J, Kluge, A.G. and Rowe, T. (1989) The Importance of Fossils in Phylogeny Reconstruction Annual Review of Ecology and Systematics Vol. 20:431-460 https://doi.org/10.1146/annurev.es.20.110189.002243
Grantham, T. Biol Philos (2004) The role of fossils in phylogeny reconstruction: Why is it so difficult to integrate paleobiological and neontological evolutionary biology? 19: 687. doi:10.1007/s10539-005-0370-z – https://link.springer.com/article/10.1007/s10539-005-0370-z
Bryant, Harold N. (2001) Character polarity and the rooting of cladograms. In Wagner, G. P. (ed.), The Character Concept in Evolutionary Biology. Academic Press. pp. 319--337.
Grande abraço,
Rodrigo
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mypurplescent-blog · 5 years
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Hajimari no Niina
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Hajimari no Niina
Chapters: 22
Status: Completed
Author: Koyomi Minamori
Rating: 7.8/10
Synopsis: Eleven-year-old Niina is special. This is because she has the memories of her past life as a girl named Chitose still intact. Among these memories is a promise with Chitose’s boyfriend which Niina then decides to try and fulfill. But can she really do it? (Via MangaRock)
Review: Niina is a reincarnation of Chitose who passed away after an accident when she was young. With Chitose’s intact memories, Niina knows Chitose’s boyfriend Atsurou Itami and falls in love with him. Even with the age difference of 15 years, Niina spends her years with Atsurou living daily as her friend and neighbor until she reaches Chitose’s age when she died and her parents decide to move to another place.
It’s a manga with an unusual plot, because well…initially the story shows that Niina was still a child and totally in love with Atsurou, 15 years older than her. Pretty unusual, right? But the time line of the story goes through three stages of Niina’s life: childhood, adolescence and adulthood. Much of it happens in her adolescence. Niina meet people from her past life, and many of Chitose’s memories begin to confuse and torment her.
I really liked this story and it’s worth reading!
By_LadyHannyC
Last update 09/01/2019
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Portuguese version/versão em português
Capítulos: 22
Status: Completo
Autor: Koyomi Minamori
Avaliação: 7.8/10
Sinopse: Niina, de onze anos, é especial. Isso é porque ela tem as memórias de sua vida passada como uma garota chamada Chitose ainda intacta. Entre essas lembranças, há uma promessa com o namorado de Chitose, que Niina decide tentar realizar. Mas ela pode realmente fazer isso? (Via MangaRock)
Análise: Niina é uma reencarnação de Chitose que faleceu depois de um acidente quando ela era jovem. Com as memórias intactas de Chitose, Niina conhece o namorado de Chitose, Atsurou Itami, e se apaixona por ele. Mesmo com a diferença de idade de 15 anos, Niina passa seus anos com Atsurou vivendo diariamente como sua amiga e vizinha até chegar à idade de Chitose quando ela morreu e seus pais decidem se mudar para outro lugar.
É um mangá com um enredo incomum, porque bem … inicialmente a história mostra que Niina ainda era uma criança e totalmente apaixonada por Atsurou, 15 anos mais velho que ela. Muito incomum, certo? Mas a linha do tempo da história passa por três etapas da vida de Niina: infância, adolescência e vida adulta. Muito coisa acontece em sua adolescência. Niina conhece pessoas de sua vida passada, e muitas das memórias de Chitose começam a confundir e atormentá-la.
Gostei muito desta história e vale a pena ler!
By_LadyHannyC
Última atualização 09/01/2019
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“A CABANA DESCONSTRÓI A SANTIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE DEUS”, TIM KELLER
Passadas as festas de fim de ano eu li uma boa (e devastadora) resenha do livro A Cabana de William P. (Paul) Young na mais recente edição impressa de Books and Culture: A Christian Review (Livros e Cultura: Uma Resenha Cristã) (Jan/Fev 2010). Foi um lembrete de que eu era uma das últimas pessoas no planeta que não tinha lido o livro. Então eu li. Então por que escrever um post sobre isso? Esse livro vendeu mais de 7.2 milhões de cópias em pouco mais de 2 anos, desde junho de 2009. Com números assim, o livro certamente exerce alguma influência sobre a imaginação religiosa popular. Então ele merece uma resposta. Isto não é uma resenha, mas apenas algumas impressões.
No coração do livro há um nobre esforço de ajudar pessoas modernas a entender por que Deus permite o sofrimento, usando a voz narrativa. O argumento que Young faz em várias partes do livro é este: Primeiro, o mal deste mundo e o sofrimento são resultado de nosso abuso do livre arbítrio. Segundo, Deus não preveniu o mal para cumprir algum bem maior e glorioso que os humanos não conseguem entender agora. Terceiro, quando ficamos rancorosos com Deus por causa de uma tragédia específica nós nos colocamos no assento de ‘Juiz do mundo e Deus’, e nós não somos qualificados para tal trabalho. Quarto, nós devemos ter uma ‘perspectiva eterna’ e ver todo o povo de Deus em alegria em sua presença para sempre. (O pai na história tem uma visão de sua filha falecida vivendo em alegria na presença de Cristo, e isso cura seu pesar). Isso tudo é na verdade teologia simples, ortodoxa e pastoral (apesar de ser um pouco pesada demais na ‘defesa do livre arbítrio’). Ela é tão acessível aos leitores por causa de sua voz narrativa. Eu li muitos relatos de semicrentes e não-crentes afirmando que este livro deu a eles uma resposta para suas maiores objeções à fé em Deus.
Contudo, espalhado por todo o livro, a história de Young mina diversas doutrinas cristãs tradicionais. Muitos se envolveram em debates sobre as crenças teológicas de Young, e eu tenho minhas próprias fortes preocupações. Mas eis aqui meu problema principal com o livro: Qualquer um que for fortemente influenciado pelo mundo de A Cabana estará totalmente despreparado para o Deus mais multidimensional e complexo que se conhece na verdade quando se lê a Bíblia. Nos profetas, o leitor irá encontrar um Deus que está constantemente condenando e prometendo julgamento sobre seus inimigos, enquanto que as Pessoas do Deus-Triúno de A Cabana repetidamente nega que o pecado é qualquer ofensa contra elas. O leitor do Salmo 119 é cheio de deleite nos estatutos, decretos e leis de Deus, enquanto que o Deus de A Cabana insiste que ele não nos dá nenhuma regra ou sequer tem qualquer expectativa quanto aos seres humanos. Tudo o que ele quer é relacionamento. O leitor das vidas de Abraão, Jacó, Moisés e Isaías irá aprender que a santidade de Deus torna sua imediata presença perigosa e fatal a nós. Alguém pode dizer o contrário (como Young parece fazer na página 192) dizendo que por causa de Jesus, Deus é agora apenas um Deus de amor, tornando obsoleta toda a conversa de santidade, ira e lei. Mas quando João, um dos amigos mais próximos de Jesus, muito após a crucifixão vê o Cristo ressurreto em pessoa na ilha de Patmos, João ‘caiu a seus pés como se estivesse morto’ (Apocalipse 1:17). A Cabana efetivamente desconstrói a santidade e transcendência de Deus. Simplesmente não está lá. Em seu lugar está um amor incondicional, ponto. O Deus de A Cabana não tem nada do equilíbrio e da complexidade do Deus bíblico. Meio Deus não é Deus nenhum.
Há outro texto moderno que procurou transmitir o caráter de Deus através de uma história. Ele também tentou ‘encarnar’ a doutrina Bíblica de Deus de uma maneira imaginativa que transmitiu o coração da mensagem bíblica. Aquela história continha uma figura de Cristo chamada Aslam. Contudo, diferentemente do autor de A Cabana, C.S. Lewis tinha sempre o ciudado de manter a tensão bíblica entre o amor divino e sua esmagadora santidade e esplendor. Na introdução de seu livro O Problema do Sofrimento, Lewis citou o exemplo do texto infantil O Vento nos Salgueiros onde dois personagens, Rato e Toupeira, se aproximam da divindade.
“Está com medo?” murmurou o Rato, com seus olhos brilhando com amor indizível. “Com medo? Dele? Ah, nunca, nunca. E ainda assim… ainda assim… Ah, Toupeira, eu estou com medo.”
Lewis procurou levar isso em muitos lugares através dos contos de Nárnia. Uma das mais memoráveis é a descrição de Aslam.
“Seguro?… Quem falou em segurança? É claro que não é seguro. Mas ele é bom. Ele é o Rei, isto lhe digo!”
Assim é melhor.
Por Tim Keller
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