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#sociedade de sucesso
ffffoster-blog · 9 months
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Invista no Autoconhecimento
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Curso de Practitioner em PNL - Invista no Autoconhecimento
O Practitioner em PNL é notoriamente uma pessoa diferenciada em seus conhecimentos, pois amplia visão, seus padrões de respostas aos acontecimentos bem como a percepção, compreensão e conhecimento do comportamento do próximo.
Esse curso não é para qualquer um...
É PARA VOCÊ!!!
Saiba Mais, acesse AGORA >> https://mindstuff.org/curso-de-practitioner-em-pnl
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amethvysts · 25 days
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Opa asks abertas e vim oferecer um cenário que martela na minha cabeça
Enzo ou pipe com uma atriz brasileira de uns 21/22 (daquelas que é atriz desde pequenininha, atuando em filme, novela etc de sucesso no Brasil, protagonista diva meeeesmoo) que é simplesmente uma mistura de morena tropicana com femme fatale. Bonita, cabelo hidratado, cheirosa!!!
Ela dá um show de atuação e entrou em hollywood a pouquíssimo tempo mas fez sucesso (muita gente cadela) imagino ela muuuuito orgulhosa de ser brasileira, cativa todo mundo com beleza e inteligência, além de saber muito de cultura
Imagino eles simplesmente abobados com tudo que ela fala, se eles prestam atenção na beleza, no que ela tá falando ou na aura dela
e se eu te disser que penso nisso todos os dias? é o meu fake scenario favorito pra alimentar antes de dormir ultimamente. e por isso, quero falar sobre os meus pensamentos com os dois!
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com o pipe, imagino que a atriz seja mais antenada nas redes sociais. ela é atriz, e ama o que faz, mas também tem uma comunidade de seguidores muito fiéis em praticamente todos os aplicativos. todo mundo que conhece, é apaixonado – não tem como não se apaixonar pela nossa diva porque além de linda, ela também é extremamente simpática. os tiktoks que ela posta viralizam e ela é uma das maiores it-girls do momento. super consigo ver ele curtindo e, às vezes, até comentando nas fotos dela, mesmo que nunca tenha chamado ela pra conversar ou a conhecido pessoalmente. pipe é muuuito fanboy dela, e ela sempre foi a celebrity crush dele, desde que uma das novelas que ela fez quando era mais novinha passou na argentina. mas assim que ele se tornou mais conhecido, justamente devido a la sociedad, ele passa só a curtir mesmo, com medo da atenção que pode receber. mas, isso não adianta: as fãs, fofoqueiras que só, desenterram os comentários antigos que ele fez nas fotos e vídeos dela e postam em tudo quanto é lugar. acaba que essas interações unilaterais atraem uma manada de gente querendo fazer com que os dois se conheçam, porque eles combinam! os amigos dele começam uma campanha interna pra fazer com que ele finalmente envie uma mensagem.
já com o enzo, eu imagino ele numa situação parecida com a do pipe, mas a única diferença é que ele tem a chance de te conhecer pessoalmente e ele vai com tudo. ele até poderia ter a encontrado durante o festival de gramado, mas como ela é uma international superstar, imagino a querida aceitando muitos trabalhos fora. durante os oscars, ele usa todas as entrevistas pra elogiar a atuação da nossa diva, e o enzo acaba fazendo mais propaganda pro filme dela. e eu juro, a quantidade de vídeos que saem desse homem te encarando de longe no red carpet é impressionante – o tiktok tem uma noite muito animada. tenho pra mim que ele acaba se aproximando dela de mansinho, uma das mãos em cima dos botões do paletó enquanto ele morde o lábio inferior. ele se sente até nervoso, mas só porque é a maior celebrity crush dele – nem ele tá imune desse mal. começa elogiando a atuação dela, dizendo que é um grande admirador dos filmes e novelas que ela já fez, chega até a citar um trabalho que foi muito marcante na carreira dela. e, quando os dois menos esperam, passam até a after-party conversando.
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pplivros · 8 months
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A Noiva do Capitão – Tessa Dare
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Madeline possui muitas habilidades preciosas: é uma excelente desenhista, escreve cartas como ninguém e tem uma criatividade fora do comum. Mas se tem algo em que ela nunca consegue obter sucesso, por mais que tente, é em se sentir confortável quando está cercada por muitas pessoas... Chega a lhe faltar o ar! Um baile para ser apresentada à Sociedade é o sonho de muitas garotas em idade para casar, mas é o pesadelo de Maddie.E, para escapar dessa obrigação, a jovem cria um suposto noivo: um capitão escocês. Ela coloca todo o seu amor em cartas destinadas ao querido – e imaginário – Capitão Logan MacKenzie e convence toda a sua família de que estão profunda e verdadeiramente apaixonados.Maddie só não imaginava que o Capitão “MacFajuto” iria aparecer à sua porta, mais lindo do que ela descrevia em suas cartas apaixonadas e pronto para cobrar tudo o que ela lhe prometeu.
A Noiva do Capitão
Quando baixarem algum livro deixa o like e reposta para outras pessoas conseguirem baixar também.
Boa leitura <3
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tbthqs · 3 months
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Por volta as 20 horas, você percebe uma movimentação no palco. A banda começa diminuir o som, que desaparece por completo e uma voz anuncia: "E agora, no palco, para fazer o discurso da reunião de 10 anos da turma de 2014, o Reitor e decano da UCLA, Dean Robertson-Smith. Com a palavra, o nosso querido reitor." A voz mal termina de falar e você vê o homem alto e esguio caminhando até o microfone no centro, com a sua frieza habitual. Você se lembra sobre todas as histórias sobre ele, em sua maioria falavam sobre como o reitor não era um homem com o qual você queira fazer piadinhas ou jogar conversa fora. Alguns até diziam que ele tinha olhos por todos os lugares, mas sabe como é, não se pode confiar muito nesses rumores, principalmente quando vem da Rádio Corredor. Ele se aproxima do microfone e começa a ler algumas palavras:
"Boa Noite turma de 2014!
É um privilégio poder recebê-los novamente nesse mesmo centro de convenções no qual vocês estiveram no seu primeiro dia de aula. Geralmente quem faz esse tipo de discurso é a nossa querida Coordenadora-Geral dos cursos de humanidades, a Professora Wilhemina Brandon, mas quando me fizeram o convite me pedindo para fazer esse discurso, meus primeiros pensamentos foram em recusar.
Mas então percebi que esta é uma grande oportunidade para falar sobre tempo e a importância da maturidade.Não há lugar na Terra onde eu preferiria estar hoje do que com vocês. Vocês estão todos aqui porque são gratos pelo papel que a UCLA desempenhou em suas vidas. Com certeza vocês passaram muito tempo sonhando acordado, relembrando os bons e velhos tempos que viveram nesses corredores.
Desde 2014, todos nós seguimos caminhos separados e vivemos vidas muito diferentes. De acordo com seus objetivos e interesses distintos, vocês escolheram uma variedade de profissões e ao longo destes anos, tiveram sucesso em muitas coisas e talvez falharam em outras. Mas a única coisa que todos tem em comum é que receberam a fundação do mesmo lugar.
Vocês são únicos. Nenhum outro grupo de pessoas na face da terra tem a experiência que partilharam há 10 anos. Vocês são uma classe única hoje, amanhã e sempre.
Gostaria de terminar esta conversa com algo inspirador. Um ditado antigo dizia "Não paramos de brincar porque estamos velhos; Nós nos tornamos velhos porque paramos de brincar". Há uma enorme diferença entre envelhecer e crescer. Qualquer um pode envelhecer. Isso não requer nenhum talento ou habilidade. A ideia é crescer encontrando sempre a oportunidade na mudança. Não tenha arrependimentos. Os idosos geralmente não se arrependem do que fizeram, mas sim das coisas que não fizeram.
Desejo sinceramente que vocês possam permanecer jovens para sempre. Que tenhamos em mente que ainda há quilômetros e quilômetros que podemos percorrer antes de dormir. É hora de celebrar tudo o que ainda nos resta fazer e de nos comprometermos a fazer mudanças positivas, pequenas e grandes, dentro de nós mesmos, na nossa família, na nossa sociedade e, portanto, no mundo em que vivemos."
Você sente uma leve estranheza com aquele discurso. Um clima gélido, anormal para aquela época do ano na Califórnia pareceu se instaurar durante o discurso do reitor, você podia jurar que viu outras pessoas reclamando de frio, mas que desapareceu quando a banda começa a tocar Uptown Funk. Você decide ignorar a sensação, afinal, em apenas algumas horas aquela festa irá terminar e você poderá voltar a sua vida normal com seus afazeres habituais...
Informações OOC
O discurso causou um leve desconforto nos personagens dos skeletons. Nada muito estranho ou fora do normal, é como se fosse aquela sensação que a gente tem de que está perdido ou que esqueceu alguma coisa, mas não sabe direito o que foi.
Após o discurso, os personagens Arabella Dankworth (@helterskxlter), Olivia Priestly ( @wxllflowers ) e Jawie Peralta ( @jawieonprobation) encontram objetos no meio de seus pertences. Arabella encontrou um relógio e Olivia achou um ipod de 2014 dentro de suas bolsas, enquanto Jawie sentiu um pequeno diário em branco no bolso de seu terno. Os três estavam acompanhados de um bilhete que dizia "Faça bom uso, mas tome cuidado para não perder." Os objetos são presentes por terem realizado a primeira task.
Os personagens que realizarem a task também receberão itens.
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basgiathq · 4 months
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𝐞𝐱𝐚𝐦𝐞 𝐝𝐨 𝐝𝐢𝐚 𝐝𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐜𝐫𝐢𝐜𝐚𝐨 𝕼𝖚𝖆𝖉𝖗𝖆𝖓𝖙𝖊 𝖉𝖔𝖘 𝕮𝖆𝖛𝖆𝖑𝖊𝖎𝖗𝖔𝖘
O termo cavaleiro refere-se a um membro altamente treinado e habilidoso da Basgiath War College, uma prestigiada academia militar. Os cavaleiros desempenham um papel crucial na sociedade, vinculando-se a dragões e formando uma parceria única para proteger e servir Navarre. Eles são responsáveis por missões, patrulhas e a defesa do reino, utilizando suas habilidades em combate e o poder de seus dragões. Os cavaleiros passam por um rigoroso treinamento na Basgiath, que inclui testes de habilidades físicas, mentais e de vinculação com os dragões. Além disso, são instruídos em estratégias de combate e táticas de defesa. A posição de cavaleiro é altamente respeitada, mas também envolve desafios e responsabilidades significativas. Esses guerreiros montados em dragões desempenham um papel vital na manutenção da paz e na proteção de Navarre contra ameaças internas e externas. Sua relação única com os dragões simboliza a união entre humanos e essas poderosas criaturas aladas, formando uma força militar formidável e indispensável para a segurança do reino.
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Para se tornar um cavalheiro, você deve estar disposto a enfrentar a morte diariamente. Mas, antes de tudo isso, precisa passar no Exame da Conscrição. A primeira task do rp será bem básica e introdutória, baseado no que enxergamos como possível para essa exame. Como temos certeza que todos estão ansiosos para apresentar seus personagens, ou mesmo saber mais a respeito deles (para aqueles que ainda não sabem tudo), pedimos que respondam as perguntas abaixo. A tarefa não é obrigatória, mas vale 100 pontos, os quais poderão ser usados, no futuro. Além disso, é uma task atemporal, podendo ser respondida em qualquer momento. Você encontra as perguntas abaixo do read more. Não se esqueça de usar a tag oficial da comunidade #basgiathtask.
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𝖕𝖊𝖘𝖘𝖔𝖆𝖑
Nome do Candidato:
Província:
Idade:
Peso:
Altura:
Defeitos Físicos (se houver):
Qualidades Físicas:
Estado de Saúde Geral:
Descrição da Alimentação Diária:
Hábitos Saudáveis:
Hábitos Não Saudáveis:
Bebe:
Fuma:
Orientação Sexual:
Relações Sexuais Desprotegidas nos Últimos Seis Meses:
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𝖗𝖎𝖉𝖊𝖗𝖘 𝖖𝖚𝖆𝖉𝖗𝖆𝖓𝖙
Por que você deseja se tornar um cavaleiro de dragão em Navarre? (mínimo de 100 palavras):
Quais habilidades específicas você acredita que serão essenciais para ser um cavaleiro de dragão? (mínimo de 50 palavras):
Como suas habilidades individuais podem contribuir para o sucesso do Quadrante dos Cavaleiros? (mínimo de 50 palavras):
Como você lida com situações de estresse e adversidade? (mínimo de 50 palavras):
Você está preparado para enfrentar os desafios físicos e mentais do treinamento sem desistir? (resposta “sim” ou “não”, com justificativa de no mínimo 30 palavras):
Como suas experiências passadas influenciaram sua decisão de se tornar um cavaleiro de dragão? (mínimo de 50 palavras):
Está disposto a se comprometer com os rigores do treinamento e a cumprir as ordens superiores sem questionar? (resposta “sim” ou “não”, com justificativa de no mínimo 30 palavras):
Se aprovado nos três anos de treinamento, você atuará como um cavaleiro de dragão, protegendo ativamente as fronteiras de Navarre e seu povo dos grifos. Como você percebe e encara essa designação? (mínimo de 50 palavras):
Caso seja aprovado no treinamento e designado como cavaleiro de dragão, você consente em realizar um procedimento conduzido por um curandeiro designado pelo Quadrante dos Cavaleiros para evitar a concepção durante o período do treinamento? Este procedimento resultará em infertilidade temporária enquanto durar o curso. Você compreende e consente com essa medida adicional para preservar o foco e a dedicação ao treinamento necessário para se tornar um cavaleiro de dragão eficaz? (Cláusula de consentimento):
Caso venha a falecer, você compreende que, de acordo com os costumes de Navarre, seu corpo será entregue à família? Caso contrário, você e seus pertences serão destinados a uma pira de fogo como sacrifício a Malek. Dado o rigor do treinamento, você está consciente e aceita o risco de morte envolvido? (Cláusula de consentimento):
Deixe o contato de pessoas responsáveis para receber seus bens no caso de falecimento:
Existe alguma orientação específica que gostaria de fornecer para ser considerada como sua última vontade, caso necessário?
Observações Adicionais (caso necessário):
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Este formulário deve ser preenchido com sinceridade e detalhes, pois suas respostas influenciarão diretamente no processo de seleção para o Quadrante dos Cavaleiros. 
Boa sorte!
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Adequar se a sociedade doente para que??
Vivemos engaiolados, tendo sempre que seguir o padrão, que se encaixar em normas pré-determinadas, como se fôssemos todos iguais. Sendo assim, a vida acaba se transformando em uma grande linha de produção, em que todos têm que fazer as mesmas coisas, ao mesmo tempo e no mesmo ritmo, de modo a tornar todos iguais, sem qualquer peculiaridade que possa definir um indivíduo de outro e, por conseguinte, torná-lo especial em relação aos demais.
Somos enjaulados em vidas superficiais e nos tornamos seres superficiais, totalmente desinteressantes, inclusive, para nós mesmos. Sempre conversamos sobre as mesmas coisas com quer que seja, ouvindo respostas programadas pelo padrão, o qual nos torna seres adequados à vida em sociedade.
Entretanto, para que serve uma adequação que transforma todos em um exército de pessoas completamente iguais e chatas, que procuram sucesso econômico, enquanto suas vidas mergulham em depressões?
Qual o sentido de adequar-se a uma sociedade que mata sonhos, porque eles simplesmente não se encaixam no padrão? Uma sociedade que prefere teatralizar a felicidade a permitir que cada um encontre as suas próprias felicidades. Uma sociedade que possui a obrigação de sorrir o tempo inteiro, porque não se pode jamais demonstrar fraqueza. Uma sociedade que retira a inteligência das perguntas, para que nos contentemos com respostas rasas. Então, por que se adequar?
Os nossos cobertores já estão ensopados com os nossos choros durante a madrugada. O choro silencioso para que ninguém saiba o quanto estamos sofrendo. Para manter a farsa de que estamos felizes. Para fazer com que mentiras soem como verdade, enquanto, na verdade, não temos sequer vontade de levantar das nossas camas.
O pior de tudo isso é que preferimos vidas de silencioso desespero a romper com as amarras que nos aprisionam e nos distanciam daquilo que grita dentro de nós, esperando aflitamente que o escutemos, a fim de que sejamos nós mesmos pelo menos uma vez na vida sem a preocupação de agradar aos outros.
Somos uma geração com medo de assumir as rédeas das próprias vidas. E, assim, temos permitido que outros sejam protagonistas destas. É precis
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discernimentos · 1 year
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Sobre viver...
Viver é bom, mas saber viver é muito melhor!
Somos complexos e não devemos ser rotulados. Se aceite e seja você mesmo. Não se esconda por trás de uma máscara, nem mude para agradar alguém.
Domine a arte de fazer inimigos e aprenda a fazer amigos, pois o maior objetivo da vida é reunir pessoas para o seu funeral.
Marque a vida das pessoas: sempre que alguém sai da sua vida há um motivo, portanto, deixe-a ir, mas de uma forma inesquecível. 
Tudo é questão de construção social e rótulos que querem nos impor para nos moldar num padrão de normalidade inexistente. Somos indivíduos, ninguém é igual a ninguém.
Faça o que você quiser não é só uma falácia ou frase pronta. Não precise de intermédio de terceiros para tomar suas decisões.
Não conte seus medos e inseguranças a ninguém, tampouco sobre o seu passado. Decida quem entra e quem sai na sua vida e o que cada pessoa merece saber, pois tudo que você falar, um dia pode ser usado contra você.
Reflita sobre a importância que você dá a imagem que os outros têm de você. Não importa o que você faça, as pessoas sempre falarão de você (bem ou mal). Priorize sua percepção de si mesmo acima da ótica alheia. Não se importe se as pessoas gostam ou não de você, nem com a imagem que elas te atribuem, porque isso não faz diferença.
O que importa é ter segurança existencial e socializar apenas quando necessário. Entenda que as pessoas são ferramentas e são descartáveis. 
Cuide da sua saúde: - Tenha um sono de qualidade; - Repouse quando estiver cansado fisicamente; - Tenha momentos de lazer (como hobbies ou socialize, por exemplo); - Faça alongamentos diariamente; - Faça exercícios físicos regularmente; - Seja grato por tudo que conquistou na vida; - Se alimente bem; - Tenha uma boa higiene pessoal; - Conheça (e se proteja) os seus gatilhos psicológicos; - Evite passar muitas horas online.
Seja feliz consigo mesmo e valorize seu tempo. Seja independente: saia só, seja só, viva só. É melhor ficar só do que estar cercado de pessoas que não dão a mínima para você.
Viva intensamente. Romantize sua vida, tire fotos bonitas, sinta-se o personagem principal. Essa é a sua vida, não deixe ninguém tirar isso de você. Seja a protagonista e só apareça em episódios especiais.
Você vai se arrepender de não viver. Tudo mata, e para morrer basta estar vivo.
Cuide da sua mente e valorize os seus aprendizados, afinal, é a única coisa que ninguém pode tirar de você. Não fuja dos traumas, tente entendê-los.
É melhor um fim horroroso do que um horror sem fim. Não prolongue seus sofrimentos.
Reflita: Quem é você? Do que você gosta? O que você quer? Quais são seus objetivos? Por quê? Por que aceitar os traumas ao invés de tentar entender as causas e consequências deles? Por que não refletir o motivo de certas atitudes ao invés de simplesmente aceitá-las como imutáveis?
Não tente ser "normal", isso é inalcançável. Todo mundo é diferente mas todo mundo é parecido. O sucesso da terapia é medido a partir do momento que você se desvia da sua personalidade e se encaixa num padrão pré-moldado. 
Para a sociedade, ser diferente é ser errado. Apenas aja de acordo com cada situação: comporte-se e tenha etiqueta, mas não busque por aprovação social. Seja você mesmo e faça apenas o que você gosta!
Tenha um projeto de vida em mente e tente seguí-lo. Se você continuar esperando o momento certo você vai viver a vida inteira e nada vai acontecer.  Crie sua realidade. Pare de reclamar. O tempo é um conceito abstrato criado pelos humanos e não tem nenhuma influência sobre os acontecimentos. Comece hoje!
Não existe meia brincadeira, meia crítica, meio comentário. A intenção é completa.
Planeje-se financeiramente. Crie esse hábito mensal de anotar suas dívidas e rendimentos. Se possível, aprenda sobre educação financeira. O governo e os políticos não irão te salvar dos seus problemas.
Não cobre o que você não vai retribuir. Trate as pessoas como elas te tratam e não implore a atenção de ninguém. Não procure o amor e nem fantasie a pessoa certa por carência. Quando for para ser, será. Não corra atrás da pessoa errada, porque a certa não irá correr de você. Não tenha pressa. 
Se não vai importar daqui a cinco anos, não perca mais de cinco minutos pensando sobre isso.
Guarde essa frase: "Se um dia te ajudei, saiba que você não me deve nada, nem mesmo gratidão. A minha ação é sobre mim, sua reação é sobre você".
Distância é uma questão de dinheiro, tempo e saúde: se você tem essas três coisas qualquer lugar é perto. Não existem limitações físicas.
Não acredite em definições limitadoras como “bem e mal” porque somos seres duais que erram e acertam. Suas qualidades podem coexistir com seus defeitos: - Você pode ser gentil e colocar limites; - Você pode ser forte e ter vulnerabilidades; - Você pode ser carente e independente.
Ter uma opinião formada é importante, seja para embasar os seus argumentos em uma conversa ou desenvolver melhor o pensamento crítico com relação às coisas do mundo. Ademais, também é fundamental ter raciocínio lógico e conhecer outros idiomas para qualquer livro do mundo estar aberto aos seus conhecimentos. Como exemplo de pessoa rica em repertórios socioculturais, podemos citar Cleópatra, que falava mais de 10 línguas, e tinha conhecimentos em geografia, história, matemática, sociologia, medicina, filosofia, artes, etc.
Não se importe com o quão é naturalizada a ideia de que o estudo e o trabalho estão dessasociados com prazer, lazer e autorealização. Faça o que lhe faz bem. Você pode estudar e curtir com os amigos, você pode trabalhar e viajar. Uma coisa não exclui a outra.
Se você não for capaz de desenvolver uma perspectiva que realize as coisas com sentimentos bons você será muito infeliz.
A confiança é silenciosa, a insegurança é barulhenta.
Passarinho que acompanha morcego amanhece de cabeça para baixo. Cuidado com suas companhias e não tente consertar ninguém. Não é seu trabalho curar pessoas “tóxicas”. Seu trabalho interno é reconhecer o que te conecta a elas.
Pare de criticar as atitudes dos outros. Se você não gosta ou não concorda com algo, apenas não faça. Respeite tudo e todos, inclusive as opiniões divergentes das suas. Nenhuma verdade é absoluta, acredite apenas no que faz sentindo para você. Quando a idolatria sobrepõe a racionalidade não há diálogo.
Evite discussões. Às vezes não falar nada não significa que não tenha respostas. O desprezo é a melhor reação para algo que nos fez mal.
A sensação de não identificação desaparece quando você passa a amar a experiência de estar vivo. 
Se comprometeu em fazer algo? Faça!
Pare de procrastinar, mas lembre-se que você não precisa ser produtivo o tempo todo. Termine suas pendências. Organize-se e resolva primeiro o que é mais urgente ou importante. Lembre-se que sua prioridade não é sua única opção. 
Toda mudança acontece a partir do reconhecimento de uma necessidade de mudança e da coragem de recusar o óbvio.
"Não faça da sua vida um rascunho, pois talvez amanhã não haja tempo de passar a limpo"
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euemeuslivros · 8 months
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"Coragem é quando você sabe que está derrotado antes mesmo de começar, mas começa assim mesmo, e vai até o fim, apesar de tudo."
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Título: O Sol é Para Todos Autora: Harper Lee Classificação: +12 Avaliação: ★★★★★
Lançado em 1960 e escrito por Harper Lee, O Sol é Para Todos já se tornou um clássico da literatura sendo o ganhador do Prêmio Pulitzer no ano de 1961 e apesar da idade, temos aqui um livro que se mostra atemporal em vários sentidos sendo até hoje objeto de estudo da área do Direito. Pouco tempo após seu lançamento, a obra foi adaptada para o cinema e recebeu oito indicações ao Oscar, das quais ganhou três e recebeu cinco indicações para o Globo de Ouro, das quais também ganhou três. O sucesso da obra é inegável, foi traduzida para mais de 40 línguas e suas vendas já somam mais de 40 milhões de cópias vendidas no mundo todo. O livro também foi escolhido pelo Library Journal como o melhor romance do século XX e eleito pelos leitores da Modern Library um dos 100 melhores romances em língua inglesa desde 1900.
O Sol é Para Todos se passa em 1930 no município de Maycomb, Alabama. Uma região cercada pela violência e preconceito racial, toda a desigualdade e injustiça é narrada através da visão inocente da jovem Scout, que descreve sua rotina nessa cidade calma e pacata onde ela divide seu tempo entre a escola e a família e nos conta sobre os verões que passa com seu irmão Jem e com seu amigo Dill. Toda a narrativa é construída dentro de um lugar de tranquilidade que logo se transforma em caos quando vemos como a população de Maycomb reage quando o pai de Scout, Atticus Finch, um advogado honesto e justo, arrisca tudo para defender um homem negro que foi injustamente acusado pelo crime de estuprar uma mulher branca, sentimentos controversos passam a cercar a família Finch assim que Atticus se dispõe a aceitar o caso, vemos como o preconceito racial e social está enraizado nas pessoas daquela pequena cidade e como muitos se conformam diante das injustiças e nesse cenário vemos a jovem Scout aos poucos ir perdendo sua inocência infantil quando ela passa a perceber a hostilidade da sociedade em que está inserida. 
Desde a primeira página somos encantados pelos pensamentos astutos e curiosos de Scout, uma criança que não entende a complexidade do cenário social em que ela e sua família estão inseridos. A princípio vemos como a vida para Scout e seu irmão é reduzida a escola e a rua em que moram, até que as atitudes de seu pai os levam para fora do conforto daquilo que eles conheciam, ou melhor, daquilo que eles desconheciam. Logo no começo já conseguimos ver para onde a história vai se desenrolar quando o pai de Scout e Jem assume o caso e toda a família passa a ter que lidar com a desaprovação dos amigos e parentes, mas para ela é confuso entender como as pessoas estão os tratando mal quando seu pai está se esforçando para fazer o que é certo ao tentar provar que um homem inocente está sendo acusado injustamente e chegar a triste conclusão de que independente dos esforços de Atticus, seu cliente não será julgado com base em provas ou testemunhas, mas que ele será julgado única e exclusivamente pela cor de sua pele. É possível ver claramente como Scout e seu irmão passam a mudar e amadurecer conforme as circunstâncias se colocam diante deles, como mesmo sendo crianças eles conseguem analisar e reagir às situações apesar de muitas vezes sequer entenderem plenamente o que está de fato acontecendo.
Aqui temos várias tramas que se desenrolam ao mesmo tempo, temos a angústia e sofrimento da comunidade negra que tenta ajudar de todas as formas a esposa do homem que foi acusado pois acreditam na inocência dele, vemos a relação das crianças com os vizinhos e com a comunidade, a pureza de Scout, Jem e Dill que passam seus verões juntos e atazanando o pobre vizinho, Senhor Radley, o drama das crianças filhas de pais negros e brancos que não tem um lugar no mundo pois não são negros, mas também não são brancos, nos espantamos ao ver como a sociedade pode ser tão conivente com situações de injustiça, pobreza e maus tratos quando se dizem pessoas cristãs e de boa índole que devem ajudar os demais... tudo isso é claro, sem deixar de lado o foco principal que é a relação da família Finch. 
O livro não se apoia em reviravoltas mirabolantes, mas ainda assim consegue causar impacto apenas ao expor o óbvio, um dos momentos mais impressionantes e chocantes é o discurso de Atticus Finch no tribunal em defesa de seu cliente, as falas de Finch e as percepções que as crianças começam a ter da sociedade e das injustiças se mostram tão atuais para um livro escrito cerca de 60 anos atrás. Chega a ser incômodo, pois lemos sabendo que o período da segregação racial ficou para trás, mas o racismo ainda se faz presente de muitas formas. Um dos questionamentos que mais nos faz refletir é quando Scoult em toda sua inocência passa a se perguntar como as pessoas odeiam Hitler pelo que faz com os Judeus, quando fazem o mesmo para com os negros, os perseguindo, os matando e os desprezando. 
A autora tem uma escrita leve e consegue descrever bem todos os cenários e situações sem se prolongar muito, a leitura foi rápida e fluida, após dar início não foi possível parar até chegar à última página. Mesmo personagens e cenários que não parecem ter tanta importância acabam sendo bem aproveitados pela autora e acrescentam em muito para a percepção que o leitor vai ter do espaço e das situações. O grande ápice da história que é o momento do tão aguardado julgamento se mostra uma cena arrebatadora e a autora talvez por ter estudado Direito na universidade do Alabama soube descrever com maestria o julgamento de Tom Robinson que gera uma comoção sem igual no leitor. 
Sua fama o precede, com diversos prêmios e marcando presença em várias listas de mais vendidos O Sol é Para Todos faz jus a sua reputação, afinal, um clássico é um clássico por um motivo e lendo a obra é possível ver como ela consegue se manter única e inovadora superando o desgaste causado pelo tempo com um estilo de narrativa que não encontramos facilmente em outras obras, com temas que geram debates infinitos e reflexões que nos tocam e nos constrangem. Em uma sociedade estruturalmente racista como a nossa, esse livro se torna uma leitura obrigatória para todos aqueles que acreditam na igualdade e lutam contra o preconceito social e racial.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
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Quando você sentirá falta de todos aqueles que repetem obsessivamente que você não pode e todos os pobres em pensamentos e limitados em sua visão, coisas bonitas inevitavelmente ocorrerão. o negativismo atrai falhas,,falta de visão para todos os projetos,em vez disso, as pessoas certas sempre o ajudarão a ter sucesso,simples e fácil de entender,a vida é sobre atitude, pessoas e alegria,e um pouco de sorte,a maioria das vezes, causada pelo que você transmite,se quer amar alguém diga e assim podem ir mais além,se a sociedade te castra para que siga as regras e não se desafie a lutar pelo que quer ou por quem você quer, então ela venceu e só resta a você voltar para aquele buraco onde sempre se escondeu,nunca dei bola para o pessimismo dos outros,se eu queria eu tentava pelo menos,tomei um milhão de nãos,vou continuar pedindo,quem sabe alguém diga sim e terei meu final feliz, fiquei escrevendo uma carta para entregar a alguém uma vez,refazia todos os dias,sempre achava que não estava bom,que ela odiaria,mas na realidade era apenas covardia, alguém simplesmente chegou e falou o que eu apenas escrevia,hoje estão vivendo a vida que eu sempre quis,se mudei depois disso,pelo jeito não,em plena noite de domingo, tô aqui no meu celular escrevendo mais um textinho bobo pra ver se alguém me diz o que eu sempre quis ouvir,simmmmmm.
Jonas R Cezar
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littlevilleorpg · 3 months
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ANDREW & SKYLER
Andrew: É um ator de renome internacional, dono de prêmios de incentivo a arte e ao teatro. Andrew era um ator inicialmente sem sucesso profissional. Quebrava galhos, bicos de um lugar e outro. Conheceu o astro pop Skyler Baxter que o contratou para ser o seu conjuge falso para a família dele. O resto é história. O amor brotou!!! Andrew casou-se com Skyler com quem teve três filhos (inserir nomes) e mudaram-se para Littleville onde criaram um espaço cultural em sociedade com Henry Mountbatten de incentivo a Arte e a Cultura.
Skyler: É conhecido internacionalmente por ser um astro da música pop. Casou-se com Andrew e juntos, após 12 anos de casamento, construíram um legado profissional e uma relação sólida e apaixonada. Os contratempos do casamento e todas as armações para se manterem juntos só fortaleceu e aproximou ambos mostrando que na realidade mostram-se cada vez mais ligados.
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ricardochacur · 3 months
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O livro proibido:
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**"Gladiadores de Gravatas": Entre o Poder e a Ética no Mundo Corporativo Brasileiro**
"Gladiadores de Gravatas", de Frank Moonriver, mergulha nas profundezas das guerras corporativas que definem o cenário empresarial brasileiro, com um foco especial na crise da Americanas S.A. em 2023. Este livro meticulosamente pesquisado não apenas relata os eventos que levaram ao descobrimento de um rombo contábil de R$ 20 bilhões nas Lojas Americanas, mas também tece uma análise crítica sobre as estratégias de poder dos bilionários por trás do Grupo 3G, conhecidos tanto por sua astúcia empresarial quanto por suas controversas práticas de gestão.
Moonriver, um escritor britânico com raízes profundas no Brasil, Portugal e Inglaterra, utiliza sua experiência multicultural para explorar as nuances complexas desta história. O livro vai além dos números e dos fatos, investigando as implicações éticas e sociais das decisões tomadas no alto escalão das grandes corporações brasileiras.
"Gladiadores de Gravatas" não se furta a questionar a moralidade das ações do Grupo 3G, colocando em xeque se suas contribuições para a educação, cultura e política servem como verdadeira filantropia ou meramente como ferramentas para consolidar poder e influência. Através de uma narrativa envolvente, o autor convida os leitores a refletirem sobre os verdadeiros custos da ascensão ao poder no mundo corporativo, questionando o equilíbrio entre sucesso empresarial e responsabilidade social.
Ao mesmo tempo, a obra não deixa de reconhecer os aspectos positivos da influência do Grupo 3G, como o investimento em talentos através da Fundação Estudar e o apoio a movimentos de renovação política. Contudo, Moonriver equilibra tais contribuições com uma análise crítica das consequências de uma cultura empresarial que valoriza excessivamente o lucro e a eficiência, muitas vezes em detrimento dos direitos dos trabalhadores e da ética empresarial.
Em suma, "Gladiadores de Gravatas" é uma leitura indispensável para quem deseja entender não apenas os detalhes de um dos maiores escândalos corporativos do Brasil, mas também as dinâmicas de poder, ética e responsabilidade que definem o mundo dos negócios hoje. Frank Moonriver apresenta um trabalho que é ao mesmo tempo informativo e provocativo, lançando luz sobre as sombras do poder corporativo em uma sociedade cada vez mais dividida entre o sucesso econômico e a justiça social.
Mais informações do livro
Gladiadores de Gravatas: A Disputa dos Bilionários pelos Setores Estratégicos do Brasil (Frank Moonriver Livro 1) https://a.co/d/1tQioxk
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joycesoarespsi · 3 months
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Às vezes é necessário colocar pontos finais, seja em uma relação ou em um caminho/escolha. Permitir-se virar a página também é prática de autocuidado. Não cair em idealizações que pregam um esforço desmedido que mais esvai do que traz resultados positivos. Não se deixar levar pela ideia de um "apaziguamento" que apenas desgasta os envolvidos em certas relações. Os pontos finais, os fracassos, as desistências, as mudanças de rumo precisam ser normalizados. Mas era de se esperar que o que vai na contramão de uma sociedade que idealiza o mérito e o sucesso em todas as esferas da vida, fosse demonizado.
Psicóloga Joyce Severo Soares | CRP 07/40411
Atendimento online para todo Brasil
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nonuwhore · 1 year
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now playing: naked by ella mai - parte um
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contém (parte um): angst (tava com saudade de escrever desgraça), fluff; a leitora tem inseguranças e problemas de autoestima gerados por relacionamentos anteriores; uso irresponsável de bebida alcoólica; descrição do que pode ser interpretado como uma crise de ansiedade; relação de poder (jun é um funcionário da leitora).
contagem de palavras: 3-4k
O quarto parecia estar se fechando ao seu redor, o ar se tornava lentamente rarefeito. Seu peito ficou pesado e respirar te custava certo trabalho. Alguém tocou em seu antebraço e você foi empurrada de volta para a realidade.
“Tá tudo bem. A gente vai dar um jeito. Isso não pode ficar assim e não vai.” sua assistente e melhor amiga segurou sua mão entre as delas e a acariciou, esquentando a pele que agora estava fria como mármore. Você se sentou na poltrona vermelha perto da cama desarrumada e da qual você tinha acabado de sair. Arrumou o roupão, puxando as duas pontas na mesma direção, amarrando a tira que o segurava com mais força. Olhou pela janela do quarto de hotel e viu a cidade amanhecendo, alguns carros dirigindo para os seus compromissos apressados, as águas do rio abaixo da ponte sendo levadas de um lado para o outro com tranquilidade e preguiça. A vida continuava a acontecer.
Você ouviu um barulho de metal batendo no chão. Olhou para a direita e alguém, agachado perto de uma bandeja, e o que antes era um copo, recolhia a sujeita. Não conseguiu ver seu rosto, mas aparentemente era um homem, cabelo loiro, descolorido, preso em um pequeno rabo de cavalo. Se assustou quando te viu olhando e se desculpou rapidamente antes de ir em direção ao outro quarto.
“Esse garoto é um desastre, qualquer dia vai matar uma de nós duas. Escuta.” levou a palma da mão ao seu rosto, com uma expressão de justiceira, que tinha a intenção de te fazer bem, mas que fazia você sentir pena de si mesma. “Isso é só um boato que a gente vai conseguir desmentir muito rapidamente, não se preocupa.”
“Não tô preocupada.” seu olhar arrancou um suspiro profundo e perturbado da mulher. Pegou seu celular e mostrou a tela acesa, sem nenhuma notificação. “Ele não me responde. E ele não vai responder, porque ele me usou como todos os outros antes dele.” Você se levantou e foi em direção ao pequeno bar que ficava do outro lado do quarto, encheu a taça com vinho tinto em silêncio e ponderou sobre sua trajetória até aquele momento. “Eu simplesmente não poderia me importar menos com a minha carreira e com o que as grandes produtoras e seus diretores pensam de mim. Eu só queria que todos eles sumissem, assim como esses caras que se aproximam por causa dessa droga de sucesso." e virou o líquido de uma vez. "Quero sumir por um tempo, será que eu consigo?"
Take away the big shirts, the tattoos, the sweatpants and Vans
Okay, I don't wear no makeup, no purse in my hands
My resting bitch face is mistaken for the mean girl
But what if I told you
There's nothing I want more in this world
Than somebody who loves me naked
O jardim na frente da casa e a temperatura amena não surtiram efeito que você esperava logo de cara. O campo verde escuro, balançando com a força da brisa, os passarinhos pousados na cerca e o horizonte azul bebê sem fim também não. Você imaginou que ficar em um lugar afastado da sociedade, perto da natureza, te traria certa tranquilidade até que tudo estivesse resolvido ou até que você tomasse uma decisão. Você nunca tinha ao menos trocado uma palavra com aquela maquiadora, quanto mais a humilhado e agredido como ela estava anunciando em todo programa de fofoca que ia, e mesmo assim, por algum motivo, ela queria e estava fazendo de tudo para acabar com a sua carreira. Aquele era o terceiro ator com quem você se envolvia e que te largava quando algo dava errado, um papel que não foi garantido apesar da sua ajuda ou o envolvimento com outra atriz, mais jovem, mais rica, mais bonita. O isolamento total parecia ser uma solução doce e coerente para tudo isso.
Jun, o assistente desastrado e bonito, perguntou se você queria que ele levasse sua mala de mão para o quarto. Você assentiu, sem muita atenção, e entregou a bolsa, indo confirmar se a horta que você pediu que preparassem estava lá. Encontrou alguns pés de alface, rúcula e couves. Sorriu pela primeira vez em semanas, verdadeiramente, nada como aqueles sorrisos falsos e dolorosos dados nas coletivas de imprensa e estréias do seu último filme. Isso te faria bem, precisava te fazer bem, porque você não tinha plano b. 
"Fome?" Jun perguntou, parado do seu lado, observando também o sítio. Você balançou a cabeça negativamente e foi em direção aos sacos de sementes, abrindo-os e começando a trabalhar na terra. "Bom, vou começar a fazer o almoço." disse e em algum momento deixou a área, você já não estava mais prestando atenção. Trabalhou até certa hora da tarde quando o homem voltou para avisar que a comida estava pronta, você o ignorou e continuou a preparar a terra para o plantio que viria fazer no dia seguinte, parando apenas quando o dia começava a cair e escurecia. 
Tomou um banho e, enrolada em um roupão, sentou-se no sofá da casa, velho e empoeirado, com uma garrafa de vinho e uma taça e a bebeu inteira. Foi para a segunda e também a finalizou. Sua cabeça oscilante, com o olhar fixado no pé direito alto da sala, te impediu de chegar na terceira, mas não te impediu de relembrar os últimos meses e o quanto você achava que era feliz antes de tudo isso acontecer. Culpou a maquiadora em um primeiro momento. Se ela não tivesse inventado essa história descabida e asquerosa ele não teria te deixado e a imprensa não estaria atrás da sua cabeça agora como açougueiros, mas não, no fundo você sabia que não, algo aconteceria como das outras vezes e você seria jogada fora de novo, como aquela garrafa vazia na sua frente. Em um impulso a pegou pelo gargalo e a arremessou na parede, o vidro voou para todo lado e você sentiu vergonha. Você não era assim, no que eles tinham te transformado? 
Jun apareceu na porta, com um olhar preocupado, mas despido de julgamento. Olhou os cacos no chão, seu rosto vermelho, inchado e transbordando em lágrimas e voltou para a cozinha. Você desmaiou no sofá e no outro dia, quando o sol nasceu de novo e os raios te tiraram do sono, você estava na sua cama, coberta e ainda de roupão. Desceu as escadas, depois de colocar a roupa de trabalho novamente, e a sala que na noite anterior ficou suja e cheia de vidro estava limpa de novo. Jun passou por você, dando um bom dia rápido e anunciando que ia a cidade mais próxima comprar suprimentos. “Deixei um chá de boldo em cima do balcão.” sorriu e deu um tchauzinho com uma das mãos antes de fechar a porta. 
Ele provavelmente estava pensando que você era maluca, e pior, que os boatos eram verdade. Voltou para o quintal e a horta e trabalhou, sem pensar em nada, se concentrando apenas em distribuir as sementes em seus respectivos buracos, espalhando mais terra, regando. Sentou-se em um banco de madeira mais perto da casa e com as mãos ainda sujas admirou seu trabalho. Respirou fundo, oxigênio e depois gás carbônico. Você sentiu falta disso. Seu trabalho não fazia mais sentido, não te dava mais prazer. Estar ali, em contato com a terra, fazendo algo material e concreto estava te colocando de volta no eixo, pensar em voltar para a cidade, cheia de luzes e pessoas que não te enxergavam pelo que você é acelerava seus batimentos cardíacos. Seu estômago roncou e você lembrou do chá que Jun tinha preparado, olhou o relógio e muito tempo da hora do almoço já tinha passado. Decidiu se lavar e tentar comer algo.
Quando entrou na cozinha, sentiu um cheiro bom de tempero preenchendo seu nariz. Jun estava de costas, lavando os últimos utensílios e quando te viu fechou a torneira e secou as mãos no avental. Você tentou sorrir, demonstrar alguma amistosidade ou gratidão, mas provavelmente falhou, porque até isso estava quebrado. Ele te devolveu outro muito mais genuíno e empolgado. 
“Acabei de terminar aqui, tá com fome? Eu coloco a mesa pra gente comer.” e sem esperar sua resposta tirou dois pratos do armário, talheres e copos. Você se sentou no balcão e dava para o fogão e a pia e esperou, Jun te serviu tagarelando sobre o preço do tomate, as pessoas que tinha conhecido na cidade, o tempo e outras coisas enquanto você observava calada, tentando acompanhar tanta informação. “Desculpa… Eu tô te enchendo o saco, né? Ela me avisou que não devia fazer isso.” ele deu um tapa no próprio rosto e fechou os olhos com força. Você riu, parcialmente aliviada e inevitavelmente o achando fofo.
“Tá tudo bem. Eu não sou a melhor interlocutora agora, mas quebro o galho como ouvinte.” você explicou, começando a saborear o prato, novamente em silêncio e bastante surpresa com como estava bom. “Você cozinha muito bem.”
Jun sorriu, orgulhoso, mas tímido. “Obrigada.” Mais um pouco de silêncio total e você sentiu que era um bom momento para esclarecer os acontecimentos da noite anterior.
“Preciso pedir desculpas por ontem… Aquilo… Eu…” você posicionou o garfo no prato, calculando as palavras certas. 
“Você não precisa se desculpar. Por nada, absolutamente nada.” ele disse sem tirar o olho da própria comida.
“Preciso. Eu não costumo fazer esse tipo de coisa… Eu não sou agressiva…”
“Eu sei que você não é. Acho que você não notou, mas eu venho trabalhando há um bom tempo na sua equipe e já deu pra perceber que você é uma das poucas pessoas doces que esse mundo velho e hostil ainda têm .” Ele largou o talher também, te olhando e te oferecendo um sorriso solidário. “Isso que estão fazendo com você é… nojento.” você desviou o olhar, voltando a comer. “Desculpa, não queria…”
“Tudo certo.” e acenou as mãos, tentando impedir que ele continuasse falando. Há quanto tempo exatamente você vinha convivendo com ele sem perceber? 
Jun pediu licença e se retirou da mesa junto com seu prato vazio. Você sentiu que provavelmente ele ficou mal por ter trago o tema para a conversa e nos dias seguintes ele falou menos, fez suas tarefas para manter o funcionamento da casa o mais rápido que podia e se retirava para o seu quarto cedo. Durante as tardes, você sentava do lado de fora e o assistia cuidar da cozinha, concentrado e um pouco mais habilidoso do que antes. Cerâmicas e vidros já não se quebravam com frequência, ele parece ter perdido um pouco da espontaneidade de antes. Como você não tinha reparado em uma pessoa tão querida te seguindo para todos os lugares? Você lembrava muito remotamente de há alguns meses antes sua amiga mencionar algo sobre o estagiário ter quase derrubado uma escada na cabeça dela em um set de filmagens, mas nada mais significativo que isso. Seu coração ficou decepcionado com você por não ter nenhuma outra memória dele.
Num sábado de manhã você acordou e a primeira coisa que viu foi Jun na porta da casa contra a luz amarelada do sol. O cabelo loiro com um pequeno coque e alguns fios soltos na nuca, uma calça de alfaiataria e a camisa branca dobrada até o cotovelo, que por conta da transparência e da iluminação te dava uma visão bastante clara dos músculos do abdômen, e te ajudavam a enxergar um novo Jun. Ou apenas o mesmo Jun que sempre esteve ali e nunca foi visto. Seu peito se apertou, o formato da boca dele e as pintinhas que a circuncidavam eram também uma novidade empolgante.
"Já acordou?" ele sorriu, olhando para o próprio traje e se dando conta que talvez fosse importante explicá-lo. "Vou ao casamento de uns amigos hoje, não volto tarde. Deixe tudo pronto dentro da geladeira, só esquentar." pegou um bloquinho de notas no aparador e te entregou uma folha preenchida. "Esse é meu número. Se acontecer alguma coisa, qualquer coisa, é só me ligar. A festa não é muito longe daqui."
Você sorriu, intrigada. "Acho que consigo me virar sozinha por algumas horas, mas obrigada pela preocupação." você dobrou o papel e enfiou dentro do bolso do macacão, em segurança.
A tez do homem se avermelhou e ele desviou o olhar. "Com certeza sim, mas meu trabalho é tomar conta de você e eu gosto muito dele." disse e tossiu para disfarçar o embaraço, arrumou a camisa no corpo e coçou o queixo. "Até mais tarde. Se cuida." e atravessou a porta quase correndo, como se tivesse planejado a fala e a coragem de sustentá-la fosse pouca. Mais embaraçoso ainda foi você ao se pegar sorrindo com como ele tinha sido querido na interação que vocês acabaram de ter. Foi difícil continuar o trabalho quando você lembrava a cada meia hora das bochechas rosadas dele ao deixar subentendido que gostava de ter o trabalho de cuidar de você, mas você se esforçou para que isso não te fizesse perder o foco. Era estranhamente prazeroso se sentir desejada, principalmente quando parecia ser genuíno e despido de interesses dissimulados, mas você mal o conhecia e seu histórico com homens bonitos que apareceram repentinamente na sua vida não era muito animador. 
Quando a noite tomou conta da fazenda e preencheu o céu de verão com estrelas, você sentou na varanda da casa, aquela que dava direto para a estrada que leva a cidade, com um copo de limonada gelada. Você tentava adivinhar se ele sabia que aquele era o seu suco favorito ou se era uma tremenda coincidência quando viu um carro se aproximar do portão. Ele desceu do veículo rindo, gesticulando para alguém dentro do carro enquanto se apoiava na lataria. Olhou na sua direção e te viu oscilar na cadeira de balanço, os pés apoiados na madeira que sustentava o toldo e o sorriso dele cresceu, um sorriso de satisfação, nervosismo e empolgação e você o achou tão lindo naquele quadro, mais do que você achava que deveria, mais do que o seu corpo geralmente admitia. Jun se despediu do motorista, bateu a porta e caminhou com as mãos dentro do bolso. A brisa do começo da noite soprou bagunçando o cabelo descolorido e trazendo alguns fios para o rosto dele, tão charmoso e tão não intencionalmente provocativo.
“Você ainda tá acordada.” constatou óbvio, se aproximando de você.
Bebericando um pouco do copo, assentiu. “Se divertiu?” 
“Até que sim. Você?” Jun perguntou, sentando no degrau de concreto. 
“Vamos dizer que sim.” os olhinhos nervosos correram pelas árvores balançando e tudo que você queria é que ele continuasse falando. “Amigos de longa data?”
Distraído com algo, ele te olhou meio perdido e soltando logo em seguida um “ah” quase mudo que te fez rir. “Sim, sim, conheço eles desde a escola. São o tipo de casal que você sabe que tinha que ficar junto assim que coloca os olhos neles.” 
“Essa é uma maneira um tanto romântica de descrever duas pessoas.” você pontuou e ele te olhou, intrigado, curioso com sua afirmação.
“Você acha?” e pegando o copo ao lado do seu na bandeja, despejou o líquido da garrafa no cristal. “Talvez eu seja um cara romântico. É bonito ver duas pessoas que se gostam e cuidam uma da outra como se desde o princípio fosse pra ser assim.”
Você terminou de beber o suco em um último grande gole. “Não saberia dizer, acho que nunca presenciei isso.” concluiu, devolvendo o copo para a mesinha e soando mais amarga do que você gostaria. Se ele estava na sua equipe há tanto tempo como tinha mencionado, tinha entendido as referências por trás da declaração e imaginar que o comentário faria com que ele desenvolvesse algum sentimento de pena te deixou ansiosa. “Desculpa, nos ultimas dias eu venho me sentindo uma bruxa.”
“Para de se desculpar.” a ordem vinda dele te pegou de surpresa e você ficou anestesiada com o choque. “Para de se desculpar pelo que você é. Quem disse que a culpa é sua pelo mundo ter sido tão baixo com você?” ele encarou o espaço no chão onde a grama encontrava o concreto da casa. O olhar que encontrou o seu, depois, era um misto de revolta e uma tristeza irremediável. “Tenho certeza que cedo ou tarde você vai encontrar alguém que mostre pra você bem de perto isso que meus amigos celebraram hoje.” e se colocou de pé, esticando a calça que subia até o tornozelo, esguio e cheio de um masculinidade que você também não tinha observado antes, parecia que estar pronto para usar força física se fosse necessário. “Você precisa de algo?” a voz doce te confundiu.
Ah, você poderia listar algumas coisas que precisava, mas todas elas exigiam um certo nível de coragem para serem ditas em voz alta que você não tinha naquele momento. Se limitou a um acenar negativo de cabeça e Jun sussurrou um “boa noite” antes de adentrar a casa. Naquela madrugada, deitada na cama, inquieta com a conversa que vocês tinham dividido, a imagem dele andando na sua direção como presente enviado do paraíso, sua mente desbloqueou uma lembrança suprimida. Você e Jun sentados no chão de um hotel caro, jogando algo com que envolvia um baralho e uma aposta com balas de morango. Você ria descontroladamente enquanto ele te encarava perplexo, percebendo que tinha perdido. Com certeza estava bêbada, lembrou das garrafas de vinho enfileiradas perto da janela por ele enquanto te dizia que assim elas ficavam mais bonitas, e talvez por isso não lembrasse dele também te colocando debaixo das cobertas volumosas e fofinhas, arrumando seu travesseiro de uma forma mais confortável e te perguntando se você queria tomar um gole de água. Negando, você arrumou seu rosto em direção ao dele, que deitou ao seu lado, descoberto, como se precisasse te abandonar assim que você pegasse no sono.
“Você parece um anjo...” sua voz mole denunciava sua quase perda de consciência.
“Não faz isso comigo…” o dedão do homem puxou um pouco de rímel preso no canto do seu olho.
“Tô falando a verdade.” você protestou, desistindo de manter as pálpebras abertas.  
“Não brinca com meu coração assim. Amanhã você vai acordar e voltar a viver lá fora como se eu nunca tivesse existido.” disse limpando um pouco do batom borrado. Foi doloroso perceber agora, através de uma lembrança que por pouco foi completamente apagada, o quão a voz dele parecia soturna e resignada. “Você merece tanto… Queria que você percebesse logo que eu sou o cara que te daria qualquer coisa no mundo.”
Someone who never asks for love
But knows how to take it
Are you that somebody
Who sees a wall and breaks it?
Are you ready to fight just to see what's lost behind my flaws?
Can you love me naked?
parte 2
parte da série “elas cantam prazer”.
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buenoslibrosblog · 10 months
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𝐆𝐚𝐥𝐚𝐭𝐞𝐢𝐚 | ★★★★☆
Estou contente em ter concluído "Galateia", cheguei ao terceiro livro publicado com eficiência pela editora planeta / minotauro. O material mantém uma proposta interessante e com enorme competência no projeto (adaptação) gráfico e de capa. Se existe algo merecedor de elogios, sem dúvidas alguma, são os trabalhos de arte gráfica nas três obras, uma maravilha "tanto na terra dos simples mortais como no monte olimpo; causando invenja aos deuses", de tão caprichado e belo que ficou.
Estou convicto que o material publicado no ano passado é resultante dos trabalhos literários diminuto na quantidade de páginas, contudo declarando seu valor incalculável, através da adaptação na versão de Ovídio para o mito de Pigmalião em Metamorfoses, referência citada claramente pela autora no posfácio. Eu vejo com satisfação, com motivos necessários em manter uma leitura neste segmento literário, recomendo principalmente ao público masculino.
Infelizmente estamos vendo os casos intermináveis de ataques contra mulheres e também de homofobia, o Brasil bateu o recorde de feminicídios em 2022, estamos vivenciando tempos difíceis, motivando diversos setores na sociedade saírem da inércia, adotando comportamentos (tentativas) desconstrução e combate ao "legado" perturbador deixado pelo patriarcado.
É necessário existir uma Madeline com talento suficiente para "tocar em pontos" sensíveis, por décadas são assuntos com consequências trágicas, sempre em evidência em manchetes de jornais. Eu adorei minha experiência literária, "beber na fonte" de uma visão crítica ao comportamento excludente, sempre torna-se convidativo ter momentos de reflexões, mesmo através de adaptações com personagens pertencentes ao mundo mitológico grego. Aguardo ansiosamente por outras publicações da autora best-seller, e feliz com tamanha popularidade, não foi ao acaso todo sucesso estrondoso nas redes.
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tradermeximas · 4 months
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Ameaças cibernéticas globais:⁣ um desafio crescente Introdução Em 2020, o Serviço de‌ Inteligência Estrangeiro da ‌Rússia demonstrou sua capacidade de contornar os controles de segurança ‌das ⁢empresas e ‍redes governamentais⁤ mais bem protegidas do mundo.⁢ Utilizando o ⁣módulo ​de segurança da⁢ SolarWinds, eles invadiram as cadeias de fornecimento de‍ software de⁤ milhares ‍de alvos em todo o mundo. Esse incidente se assemelha ao ataque NotPetya de 2017, onde‌ os⁢ agentes de​ inteligência ⁤russos estavam dispostos ⁣a ⁤causar⁣ danos colaterais de bilhões de dólares ⁢a empresas em todo o ‌mundo como parte ‌de uma operação de ransomware ‌que ‍visava a cadeia de fornecimento de software da Ucrânia. Os ciberataques chineses‍ também demonstraram uma tolerância a danos colaterais significativos. ⁣A campanha Hafnium, em ‍2021, adaptou rapidamente quatro vulnerabilidades do Microsoft Exchange‌ para coletar ⁣informações de milhares de servidores ⁤prioritários, comprometendo mais de 30.000 ⁤servidores nos Estados Unidos e⁣ em ⁣todo o mundo.‌ O desenvolvimento das capacidades cibernéticas chinesas‍ ocorreu após anos de operações visando grupos religiosos e⁢ governos em todo o mundo. O Irã também demonstrou sua capacidade de atingir sistemas críticos ‌dos EUA, como ⁢infraestruturas de energia, ​transporte e até mesmo o sistema de controle de ​uma barragem em 2013. O grupo de ciberespionagem APT42 de​ Teerã mudou ​seu foco ao longo ⁣do tempo, passando de ‌críticos do regime ‌para ⁢roubar segredos de ⁣governos ⁣estrangeiros e até‍ mesmo ‌atacar empresas farmacêuticas durante ⁣a pandemia da COVID-19. A ​linha da vulnerabilidade cibernética O que ⁤todas essas instâncias têm em comum? ⁢Em⁤ cada caso, uma agência militar ou de inteligência⁢ estrangeira conseguiu concentrar seu poder contra ‍organizações que estão em desvantagem. ‍Essas organizações estão abaixo⁤ da linha da vulnerabilidade cibernética, ou seja, seus recursos de segurança são insuficientes​ para proteger suas informações valiosas e serviços⁣ dos ataques sofisticados que enfrentam. A falta ⁤de ​recursos defensivos ⁣adequados para evitar o roubo de informações e a interrupção de infraestruturas afeta⁤ toda a sociedade. No entanto,⁣ são essas organizações que ‌suportam​ o fardo de fornecer defesa, mesmo sem terem recursos suficientes para fazê-lo.​ A concentração de forças sempre foi um fator crucial para o sucesso ⁣militar e de⁣ inteligência. Com as tecnologias digitais, essa incompatibilidade‍ pode ocorrer em grande escala, afetando a todos nós. Felizmente, ‌esse fenômeno também pode beneficiar os‌ defensores. Tecnologias, ⁤programas e ‌esforços⁢ cooperativos que ‌visam ajudar uns⁤ aos outros ‌acabam por melhorar a ‌segurança de todos. A ‍iniciativa Project Shield do Google, por exemplo, foi​ projetada para defender organizações de notícias, direitos​ humanos ⁤e monitoramento ‌eleitoral⁣ contra ataques ⁤de negação de serviço. Agora, o ‌Google está oferecendo esse
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falangesdovento · 6 months
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Para os amantes do girassol assim como eu...
Bom dia! Lucas Lima
O girassol é uma planta significativa em vários aspectos, tanto do ponto de vista econômico quanto ambiental e cultural. Essa espécie é uma cultura agrícola importante, e seu cultivo é disseminado em diversas partes do mundo. Seu sistema radicular profundo contribui para melhorar a qualidade do solo, tornando-o mais fértil e resistente à erosão. As flores atraem polinizadores, como as abelhas, contribuindo para a manutenção da biodiversidade. Suas sementes fornecem um alimento nutritivo para humanos e outros animais. Além disso, o significado cultural do girassol na sociedade humana a torna uma das plantas ornamentais mais valorizadas e versáteis do mundo. Veja a seguir alguns dos principais significados do girassol: Na sabedoria popular, os tons amarelados e alaranjados da flor do girassol o tornam uma planta associada à felicidade, energia, alegria e vitalidade. No amor, ele frequentemente simboliza respeito e honestidade, enquanto nas amizades, representa a lealdade. Em algumas culturas, o girassol também é símbolo de coragem. Acredita-se também que presentear com um girassol alguém que esteja iniciando um novo negócio seja uma forma de desejar sucesso e boa fortuna. No âmbito do feng shui, uma técnica de harmonização de ambientes, o girassol desempenha o papel de trazer energias positivas, boas-vindas, saúde e prosperidade para o lar. Na mitologia grega, o girassol está relacionado a Hélio, o Deus do Sol: Segundo a história, a ninfa Clície se apaixonou por Hélio. Ele, seduzindo a jovem, deu-lhe esperanças de que viveriam um amor juntos, mas ao final escolheu ficar com a irmã dela. Desiludida amorosamente, Clície parou de se alimentar e chorou durante dias inteiros em um campo. Durante o dia, ela olhava apenas para o céu enquanto o sol estava lá. À noite, Clície olhava para o chão e derramava lágrimas. Implorando aos deuses para a transformar em algo que poderia continuar a observar Hélio, seus pés se modificaram em raízes, o corpo numa haste fina e resistente e seu rosto e seus cabelos amarelos se tornaram uma flor, o girassol. O girassol foi fonte de grande inspiração para o pintor holandês Vincent van Gogh. Uma de suas obras mais famosas é a série de quadros Os Girassóis, a qual inclui cinco grandes telas dessa flor em um vaso, com tons de amarelo. Para van Gogh, os girassóis transmitiam gratidão. Atualmente, a obra não está à venda, mas é considerada uma das mais famosas e valiosas do mundo. No Brasil, o cantor de brega Falcão usa uma flor de girassol no bolso de seu paletó. Apesar de ajudar a popularizar a planta, também contribuiu para que ela fosse considerada cafona na decoração por um tempo.
Segundo o livro Guinness de 2021, a maior flor de girassol foi cultivada no Canadá e apresentava 82 centímetros.
O grão de pólen do girassol é pegajoso e pesado, dificultando sua transferência entre plantas pelo vento...
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