Gloria Groove anuncia shows na Europa; confira as datas
Gloria Groove na gringa: nesta segunda-feira (18), nossa eterna Lady Leste avisou que fará oito shows entre junho e julho deste ano em países da Europa. Confira as datas confirmadas!
#GloriaGroove #FuturoFluxo #Turnê #Show #DragQueen
Nossa eterna Lady Leste não para! Nesta segunda-feira (18), Gloria Groove anunciou que fará uma turnê especial em festivais pela Europa nos meses de junho e julho deste ano. Confira as datas:
View this post on Instagram A post shared by Gloria Groove (@gloriagroove)
No post que foi ao ar nas redes da artista, é possível conferir o nome de oito cidades. A primeira parada de GG na gringa será no…
View On WordPress
0 notes
Apresentador Israel Cassol fala sobre etarismo no meio gay
Israel Cassol, apresentador do programa Israel Cassol Show na COM BRASIL TV, revela situações de etarismo e homofobia que vive desde quando voltou ativa na carreira artística aos 38 anos. O influencer que hoje tem 41 anos, admite que recebe críticas constantes em sua rede social: “O que essa bicha está fazendo aí? Olha a idade dessa ‘POC’!“, reproduziu Israel.
Para o influencer, “as pessoas estão…
View On WordPress
0 notes
𓏲ㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆ㅤ⠀ও⠀ 𝐀𝐍𝐓𝐈-𝑯𝑬𝑹𝑶 𖥦 ( drew starkey , 27 , ele / dele ) era uma vez . . . uma pessoa comum , de um lugar sem graça nenhuma ! há , sim , estou falando de você loren hawkins . você veio de manchester , inglaterra e costumava ser guitarrista em uma banda por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias . se eu fosse você , teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava assistindo filmes de terror , tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má ! tem gente aqui que estava montando em dragões . tá vendo só ? você pode até ser audacioso , mas você não deixa de ser um baita de um orgulhoso . . . se , infelizmente , você tiver que ficar por aqui para estragar tudo , e acabar assumindo mesmo o papel de 14° irmão na história de frozen . . . bom, eu desejo boa sorte . porque você vai precisar !
* 𝐭𝐚𝐠𝐬. * 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭. * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬. * 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬.
𓏲ㅤㅤ𝒐𝒏𝒄𝒆 𝒖𝒑𝒐𝒏 𝒂 𝒕𝒊𝒎𝒆 ⠀ 𖥦 a chegada de loren foi vista como um fardo adicional para seus pais já sobrecarregados . o álcool consumia parte do tempo e energia do pai , em contrapartida , a mãe lutava para equilibrar o sustento da família trabalhando como garçonete . enquanto as discussões entre o casal ecoavam pelas paredes da casa , loren tornou-se uma criança solitária . no entanto , aos cinco anos de idade , a dinâmica familiar mudou . por incrível que pareça , para melhor . seus pais , na esperança de reconstruir seu relacionamento , decidiram ter um segundo filho . dessa vez , a gravidez de aaron foi planejada , e sua chegada trouxe consigo uma nova energia à família e um alívio temporário . embora loren nunca tenha sido o filho preferido , aaron o fez sentir-se menos invisível aos olhos dos pais , o que já era mais que o suficiente para ele .
longe de ser um prodígio acadêmico , ele observava seus amigos se preparando para a universidade com desinteresse . para loren , o caminho convencional simplesmente não parecia certo . ao invés disso , ele encontrava conforto e inspiração nos filmes de terror que devorava avidamente , bem como na trilha sonora que os acompanhava . sua primeira guitarra , uma relíquia surrada adquirida por sua mãe de um colega de trabalho , representava uma fonte de liberdade . dois anos após o colegial , quando uma banda local perdeu um de seus membros , ele fez testes para integrar o grupo e conseguiu garantir uma vaga como guitarrista . começaram a se apresentar em eventos universitários e evoluíram com o tempo , sendo convidados para tocar em bares de destaque e por organizadores de shows locais em manchester . em três anos , a reckless desires ascendeu ao estrelato , principalmente na europa , onde conquistou uma legião de fãs apreciadores do indie rock . a banda encontrava-se em uma viagem frenética de turnês , shows e gravações de álbuns , cada vez mais consolidando sua reputação como uma das bandas mais promissoras da cena musical .
após uma intensa turnê , loren tomou a decisão de retornar à sua cidade natal e passar um tempo com sua família . embora seus pais não demonstrassem um afeto exagerado por sua presença , a principal motivação de sua visita era seu irmão mais novo , aaron , o filho prodígio que recentemente havia concluído a faculdade de medicina , cuja mensalidade loren mesmo havia custeado . a noite que deveria ser de celebração e felicidade , no entanto , transformou-se em tragédia . após a festa , loren assumiu a responsabilidade de levar aaron para casa , mas um caminhão colidiu violentamente com o carro dos irmãos hawkins . as memórias daquela noite se tornaram um borrão para loren , que só recuperou a consciência no hospital , desesperadamente procurando por seu irmão . os ferimentos de aaron eram graves , levando-o a passar por uma série de cirurgias .
enquanto aaron lutava entre a vida e a morte , o futuro permanecia incerto e angustiante para loren . antes de ser liberado para fazer uma visita ao irmão , um livro misterioso apareceu em seu próprio quarto de hospital , deduzindo ter sido enviado por um amigo próximo . loren decidiu guardá-lo , imaginando que poderia ser uma distração bem-vinda para seu irmão . ao abrir uma fresta do livro ao lado do leito de aaron , ainda inconsciente , os aparelhos médicos começaram a apitar freneticamente , lançando loren em um estado de pânico e desespero . na agitação , ao se levantar da poltrona onde estava sentado , o livro foi acidentalmente aberto , e loren foi transportado para um mundo mágico e desconhecido . enquanto isso , o destino de aaron permanecia desconhecido , deixando loren atormentado pela incerteza de saber se seu irmão tinha sobrevivido .
11 notes
·
View notes
i have zero patience so have a preview of the . klay/crisostomo fic. what am i doing with my life dr jose rizal i am so so sos o sorry
anyways
He is already there when she pads into the sala, peering at a book through the spectacles perched on the bridge of his nose.
Ang cute, Klay thinks, and it’s all she can do to not stare and giggle like a fool. Pero ang cute niya talaga kasi e.
He looks up as she draws near, shuts his book and makes to stand. “Miss Klay.” When he smiles, his eyes crinkle up at the ends, showing tiny crow’s feet.
“Ah—wag na po kayong tumayo, Sir Ibarra,” Klay says hurriedly. She sets her lantern down on the coffee table beside his, doubling the warm yellow light.
“E nakatayo na nga ako, Miss Klay,” Crisostomo huffs, amused, but he sits back down anyways. His hands fold neat atop his book, and Klay cannot help both admiring and envying his graces. “Marahil ay... hindi ka makatulog muli?”
Klay drops down beside him on the sofa, keeping a small but respectable distance between them. “Ano pa, sir?” She sighs, tips her head back on the cushions. She does not see it, but his eyes follow the motion of her throat, pulled by some irresistible force. “Sana na lang makakabuti talaga si Ate Sisa roon.”
“Nawa’y iyon nga ang magaganap,” Crisostomo agrees. Klay turns to look at him, and finds him staring down at his hands, clasped white-knuckled. His book remains closed. “May isa akong na-engkuwentrong kawikaan sa Europa: lo que será, será. Tila iyun na lang ang maaari nating aalahanin ngayong gabi, Miss Klay. Ang mangyayari’y mangyayari.”
Klay nods. “What will be, will be.” A third repetition feels silly, but she can’t help it. Maybe if she says it enough times this world will be kinder.
He slants another smile at her, small, but it’s suffused with all the warmth in the sala.
She scrambles for something to say, anything to keep herself from drowning in those luminous brown eyes. “At ano ang binabasa niyo, sir?”
“Ah, ito?” Crisostomo shows her the title, laughs when her face scrunches up at the Spanish. “Ay! Oo nga pala. Hindi mo nga nauunawaan ang wikang Español.”
“Sir naman,” Klay complains. Grabe! Rubbing salt in the wound pa talaga!
“Paumanhin, Miss Klay, paumanhin,” Crisostomo says, but then he darts another look at her and bursts into laughter again, hand clapped over his mouth to stifle its volume.
Klay rolls her eyes, refuses to be flustered by this. “Gago talaga nito.”
He stops laughing to tilt his head in confusion. “Gago? Ngunit malinaw at maliwanag naman ang aking pananalita, Miss Klay.”
“Ha?” She stares right back at him, just as confused. “Ano connect?”
“Miss Klay,” he says slowly, “ipinangalan mo ako bilang isang nagkakautal-utal. Hindi ba?”
Klay’s eyes widen. “Ay sir, hindi! Ang ibig sabihin ko kasi ay tanga ka!”
“Tanga—” Crisostomo lowers his head, and she can see him struggle to compose himself. “Ah. Ganun ba. Maraming—” His shoulders are shaking. He’s losing the fight against the returning laughter. “Maraming salamat po sa inyong pagpapaliwanag, Miss Klay—”
“Ano ba,” Klay hisses, her face so red it hurts, and Crisostomo starts laughing so hard that it comes out silent.
8 notes
·
View notes
28. 12.23 Cabo de Sao Vicente oder das Ende der Welt
Zugegeben: es ist kühl geworden hier und unsere Zeit am Strand ist jetzt knapp bemessen. Entweder nur kurz die Gliedmaßen in die Sonne gestreckt, oder voll bekleidet im Sand eine Runde lesen, das geht. Aber das ausgiebige Sonnenbad mit kurzer Abkühlung im Meer, das ist gerade temperaturmäßig nicht mehr drin. Wir haben in der letzten Woche nicht viel Muße gehabt, etwas zu unternehmen. Wir waren beide ein bisschen krank und haben einfach die Ruhe genossen. Weihnachten ist an uns spurlos vorbei gezogen, wir haben nicht einmal gewinkt😉.
Heute jedoch, fühlen wir uns wieder so fit, dass wir einen Ausflug machen können. Schon lange haben wir geplant, die letzte Bratwurst vor Amerika zu besuchen.
Gleichzeitig ist das auch die allerletzte Etappe des Fisherman's Trails und wir wandern nochmal 10 km bei mäßig gutem Wetter. Auch hier wieder tolle Aussichten.
Viele Surfer sind zu sehen, der Parkplatz ist voll von deutschen Autos, die ihre Weihnachtsferien hier verbringen.
Grandiose Show
Noch in weiter Ferne: unser Ziel : der Leuchtturm, westlichster Punkt Europas und zugleich vor der Entdeckung Amerikas: das Ende der bekannten Welt. Sozusagen, die Kante, wovon man runterstürtzt, wenn man sie überschreiten würde.
Das ist unser Weg
Da sind wir! So unspektakulär kann das Ende der Welt aussehen 😬
Na dann, die Bratwurst hab ich mir verdient!
4 notes
·
View notes
Europa Nostra - Most Endangered in 2023
On the occasion of the 10th anniversary of the 7 Most Endangered Programme in 2023, Europa Nostra – the European Voice of Civil Society Committed to Cultural and Natural Heritage – and the European Investment Bank Institute have just announced the 11 most threatened heritage sites in Europe shortlisted for this year’s edition of the programme.
Among 11 most endangered monuments and heritage sites in Europe for 2023 are Kortrijk Railway Station (Belgium), Domain and Royal Museum of Mariemont in Moralwez (Belgium), Tchakcinij Fortress in Zugdidi (Georgia), Sister's House Ensemble - former Moravian settlement in Kleinwelka (Germany), Mansion Konaki of Gidas in Alexandria (Greece), Herman Otto Museum in Miskolc (Hungary), Memento Park in Budapest (Hungary), Cultural Landscape of Paštrovska Gora (Montenegro), Cultural Landscape of Sveti Štefan in Paštroviči (Montenegro), Watermills of Bistrica in Petrovac na Mlavi (Serbia), and the Partisan Memorial Cemetery in Mostar (Bosnia and Herzegovina) designed by Bogdan Bogdanović.
A view from the top of the cemetery before the latest conflicts.
The selection was made on the basis of the outstanding heritage significance and cultural value of each of the sites as well as on the basis of the serious danger that they are facing today. The level of engagement of local communities and the commitment of public and private stakeholders to saving these sites were considered as crucial added values. Another selection criterion was the potential of these sites to act as a catalyst for sustainable development and as a tool for promoting peace and dialogue within their localities and wider regions.
A view on the central fountain at the top of the site.
A sketch showing the path of the water flow.
The 11 endangered heritage sites were shortlisted by an international Advisory Panel, comprising experts in history, archaeology, architecture, conservation, project analysis and finance. Nominations for the 7 Most Endangered Programme 2023 were submitted by member organisations, associate organisations or individual members of Europa Nostra from all over Europe as well as by members of the European Heritage Alliance. For the Partisan Monument in Mostar a support was given among others also by Architectuul and DESSA Gallery from Ljubljana.
A cross-section of the cemetery and its terraces.
The Partisan Memorial Cemetery was built in 1965 in the town of Mostar. It is one of the largest anti-fascist monuments and sites in the Balkans, with its 300-metre-long paved ceremonial pathway rising more than 20 metres up a hill. The cemetery, which features some 700 individual tombstones as grave markers of freedom fighters from the Yugoslav Partisan movement, is part of a series of monuments and sites built in the region in memory of the partisans who died during World War II.
It was designed by the famous Yugoslav architect Professor Bogdan Bogdanović from Belgrade. Skilled stonemasons built the monument over several years, using over 12,000 carved limestone pieces, rubble from the town’s destruction during the war, and traditional stone roof tiles recycled from Mostar houses. The monument was inaugurated in 1965 by the President of Yugoslavia, Josip Broz Tito, on the occasion of the 20th anniversary of the liberation of Mostar from the Nazis and their local allies in 1945.
In front of the portal lies an a-centrically located gear-shaped fountain which used to develop a water stream that flowed down the terraces and emerged again in the dead end space at the bottom of the complex.
The Partisan Memorial Cemetery – with its memorial significance and relevance – has become a target for destruction, both in times of war and in times of peace. Although much damaged during the war in 1992-1995, the Partisan Memorial Cemetery suffered further damage in the period following the war. It is important to add that after the violent disintegration of Yugoslavia, many memorial sites built after World War II were neglected or even abandoned in the wider region, including the Partisan Memorial Cemetery in Mostar.
After the war, the first conservation and restoration works on the Partisan Memorial Cemetery were done in 2005 with the support of donor funds from the Government of The Netherlands and the Kingdom of Norway, and with co-financing from the City of Mostar and Federation of Bosnia and Herzegovina.
The complex is a necropolis, 630 abstractly shaped stone markers testify the multiethnic army that fought together and is buried here with names belonging to Serbs, Croats, Bosniaks, Jews.
However, the Partisan Memorial Cemetery has been, and still is, one of the region’s contested heritage sites. This has resulted in repeated acts of vandalism up until the most recent destruction which happened in June of 2022. This was followed by numerous reactions from the Mayor, the City Council, the Commission to preserve national monuments of Bosnia and Herzegovina, as well as from anti-fascist activists and associations both at local and international level, and also the reaction from numerous organisations from the territory of former Yugoslavia, which condemned the vandalism of the Partisan Memorial Cemetery. Recently, the Agency “Old City” of the City of Mostar launched the public procurement for the revitalisation, rehabilitation and illumination of the Partisan Memorial Cemetery. However, the monument does not yet have a holistic plan for its conservation and maintenance with a corresponding funding. The whole process of its necessary restoration and revitalisation therefore remains precarious.
The partisan cemetery in Mostar is an integral part of the city and can be easily considered as an urban place.
The local community in Mostar has developed various campaigns for the legal protection of the Partisan Memorial Cemetery as a Monument of National Importance. Among other initiatives, they produced a documentary about the history of this memorial site and the threats and challenges it faces today.
The nomination of the cemetery to the 7 Most Endangered Programme 2023 was made by IDEAA Mostar with the endorsement of the Mayor of Mostar, the Galerija DESSA, Arcihtectuul and Europa Nostra Serbia. The nominator advocates for adequate legal protection of the Partisan Memorial Cemetery following its designation as a Monument of National Importance back in January 2006, for the European and international recognition of its outstanding historical and artistic values, as well as for the development of a sustainable rehabilitation, maintenance and management plan for this exceptional memorial site and the allocation of necessary funds – from local, national and European sources – for the quality implementation of such a comprehensive plan.
An abstract lion sculpture at the entrance of the complex.
The Advisory Panel of the 7 Most Endangered Programme commented: “The original design of the Partisan Memorial Cemetery in Mostar deliberately avoids the use of political or religious symbolism but makes use of cosmological symbols reminiscent of pre-Columbian remains and perhaps also referencing similar elements present in medieval sites in Bosnia and Herzegovina. As such, it is an outstanding example of the high-quality commemorative culture rooted in anti-fascist ideals within SFR Yugoslavia. At the time when Europe seeks to assert and put a much stronger emphasis on the vital importance of the shared values which form the very basis of the entire European project, this significant place of memory located in the Western Balkans should be restored with the support of local, national and European funds and protected for present and future generations.”
On Wednesday, June 15, 2022, vandals carefully and cold-bloodedly destroyed all the commemorative plaques.
The Executive President of Europa Nostra, Prof. Dr. Hermann Parzinger, stated: “This shortlist covers a wide variety of monuments and heritage sites which are facing different types of serious threats. The local communities and civil society organisations are deeply committed to preserving these remarkable examples of our shared heritage, but they need broader support. We therefore call on local, regional, national and European stakeholders, both public and private, to join forces with Europa Nostra and our network of members and partners to secure a viable future for these shortlisted sites.”
The "cosmic portal" is centrally located on the wall that backs the uppermost terrace. This circular element seems to act as a door between the two worlds and tries to reconcile the different visions that various religions have developed about the afterlife.
The final list of 7 Most Endangered heritage sites in Europe for 2023 will be unveiled in April.
21 notes
·
View notes
TASK 002: TERCEIRO DIA DE FESTIVAL
— Parte I
“Fairy tales are more than true: not because they tell us that dragons exist, but because they tell us that dragons can be beaten.”
― Neil Gaiman, Coraline.
O mundo bruxo entende os fantasmas como espíritos de pessoas que tiveram medo da morte ou que criaram uma conexão profunda com o lugares que assombram, ficando presas nessa janela entre a vida e a morte pelo resto de sua existência. Acredita-se que trouxas não podem virar fantasmas, mas alguns possuem o dom de visualizá-los, embora de maneira não tão nítida quanto os bruxos: ora como vultos, ora como espectros de luz.
Mas a verdade é que, mesmo no mundo mágico, ninguém sabe exatamente o que acontece depois da morte. Mesmo para a comunidade bruxa, a morte é uma incógnita que perpetua assombrando gerações sem encontrar respostas. Embora seja evidente que aqueles dotados de magia possam possuir um certo grau a mais de conhecimento a respeito desse fenômeno em comparação aos trouxas, o que se sabe é realmente muito pouco diante da dimensão universal daquilo que se entende como submundo.
O que não é novidade para os bruxos, no entanto, é que algumas pessoas que ficaram famosas no mundo trouxa eram, na verdade, parte da comunidade mágica. Uma delas foi Elvis Presley, o famoso bruxo nascido-trouxa que conquistou milhares de pessoas ao redor do planeta… sem sequer sair dos Estados Unidos.
Havia um boato - apenas um boato, até então - de que, após sua morte, em 1977, Elvis teria começado a assombrar palcos de lugares aos quais não tinha conseguido ir quando vivo: América do Sul, Europa, Ásia, África, Oceania…
Até então, tudo isso não passava de boatos alimentados por aparições de procedência questionável e tabloides sensacionalistas; afinal de contas, como se poderia assombrar um lugar em que nunca se esteve? Essa foi uma pergunta que permaneceu sem resposta até aquela noite de outono em Hogsmeade, no ano de 1978.
Em homenagem ao aniversário de um ano de morte de Elvis, os membros da banda Foo Flyers, a última banda a se apresentar no encerramento do festival de três dias, pediram para que o público cantasse junto a eles um trecho de uma das mais famosas músicas de Presley para que pudessem encerrar o show. A escolha da música não foi aleatória e combinava perfeitamente com os anseios e esperanças do público diante da instabilidade política que vinha vagarosamente se instaurando.
“There must be lights burning brighter somewhere | Got to be birds flying higher in a sky more blue | If I can dream of a better land | Where all my brothers walk hand in hand”
O sorriso no rosto do vocalista, Dave Growl, ia de orelha a orelha no momento em que o instrumental entrou. Pequenas fadinhas se organizavam lado a lado, soprando através de seus instrumentos uma música de uma potência inacreditável. A música começou e a multidão, anestesiada com adrenalina, vibrou.
Foi quando algo mágico, mágico o bastante para surpreender até mesmo uma plateia habituada a feitiçaria, aconteceu. Um espectro que oscilava aos poucos no ar foi surgindo no palco e finalmente tomou forma na figura de Elvis Presley.
“Tell me why, oh why, oh why can't my dream come true?”
A plateia vibrou, encantada, quase no limite da loucura. O êxtase e a sensação de euforia foram tão grandes que as pessoas mal perceberam quando algumas varinhas se ergueram no céu, fazendo um desenho nebuloso surgir meio ao breu do céu estrelado. O clima de esperança, paz e amor era tamanho que ninguém chegou a cogitar que a imagem que se formava no céu não fazia parte do espetáculo. Impactadas pela imagem de Elvis, foram poucas as pessoas que ousaram olhar para cima para ver o desenho que se formava ali, rastejando até formar um símbolo inconfundível no céu que então provocou um clarão quase capaz de cegar.
Foi quando a música se interrompeu abruptamente e a plateia caiu sob a mais pura escuridão, onde tudo que se podia ver era o desenho de uma enorme caveira envolvida por uma cobra brilhando no céu acima. Antes do festival se acender em chamas e Hogsmeade cair em puro caos, a única coisa que se pôde ouvir foi um longo e agudo grito de pavor.
11 notes
·
View notes
hcs // june
GIVE ME A CHARACTER AND I’LL GIVE YOU 10+ HEADCANNONS
Já teve três cachorros ao longo de sua vida: Max, golden retriever, foi o primeiro. Seus pais já o tinham há alguns anos quando June nasceu e foi ao lado dele que ela cresceu. Felix foi o segundo, que adotaram quando ela tinha oito anos. Aos quinze, seu avô a presenteou com o terceiro, um bulldog francês na cor preta, o qual June nomeou como Joey – em homenagem ao seu personagem favorito de Friends. Atualmente, Joey é o único que ainda está vivo e ele mora com seus pais na casa da família.
Desde a adolescência, June é muito fã da cantora Taylor Swift. Já esteve em shows de todas as turnês da cantora, normalmente aqueles que aconteceram em Portland. Porém, a turnê do álbum Reputation aconteceu enquanto morava na França e June matou aulas por uma semana para seguir a turnê enquanto passava na Europa – acabou indo em 4 dos 6 shows feitos pela cantora.
June nunca se deu muito crédito para coisas que fossem mensuradas pela inteligência. Por ser muito hiperativa, não era uma aluna muito boa na escola e se entediava com muita facilidade. Entretanto, sempre foi excelente autodidata e aprendeu muito do que sabe sozinha, apenas com a ajuda da internet.
Quando decidiu fazer gastronomia na França, sabia que seria uma tarefa quase impossível. Não tinha as notas necessárias para chamar atenção, mas sua entrevista foi tão boa que June conquistou uma das vagas. Na época, aprendia francês em casa, com ajuda de vídeos no youtube e da série Friends, que ela decidiu rever inteira dublada em francês.
June teve dois relacionamentos sérios durante sua vida. O primeiro foi no último ano do ensino médio, com Philip Sanders, um colega seu. Passaram seis meses juntos e chegaram a ir ao baile de formatura como casal, mas June terminou com ele três dias depois. O segundo foi enquanto morava na França, com Théo Marchand. Conheceram-se através de uma amiga em comum e ficaram juntos por pouco mais de um ano, até que June também terminou com ele.
Logo que conheceu Nate, June teve uma espécie de crush por ele durante um tempinho. Ele era bonito, engraçado e se davam muito bem juntos, então foi natural para ela pensar que algo a mais poderia acontecer. Entretanto, tornaram-se tão, mas tão amigos que June rapidamente esqueceu da ideia e passou a enxergá-lo apenas como seu melhor amigo. Nunca mencionou nada porque acha que não é importante, até mesmo acha engraçado que um dia chegou a olhá-lo de forma diferente.
Aprendeu a cozinhar com sua avó, Abigail Atwood. Quando criança, June era uma pestinha, corria pela casa inteira e não parava quieta um instante. Sua avó, em uma tentativa de fazê-la se aquietar em um dia em que sua hiperatividade estava particularmente ruim, decidiu ensiná-la a fazer pão. June tinha apenas cinco anos, então foi uma surpresa para todos quando ela conseguiu ficar quinze minutos paradinha na cozinha, observando a avó com atenção. Até hoje, uma das únicas formas de se concentrar é na cozinha.
June tem uma única tatuagem no seu corpo todo. Fez quando tinha dezenove anos, logo após a morte de sua avó materna, Josie McGrath. São duas borboletas, representando renascimento, logo abaixo da linha da calcinha.
É uma péssima cantora, mas um dos seus programas favoritos na vida é ir em bares de karaokê.
Quando adolescente, June trabalhou muito como babá dos filhos de alguns dos seus vizinhos. Por essa razão, ela é muito boa em cuidar de crianças, assim como em entretê-las.
12 notes
·
View notes
Beyoncé não vem mais!
Não, o Brasil caiu em lágrimas quando Beyoncé anunciou o encerramento da Renaissance Tour, e o Brasil não esteve na lista de prestigiados do evento.
A turnê foi oficialmente anunciada em 1 de fevereiro desse ano, e foi da América do Norte à Europa, o show foi uma verdadeira experiência com luzes, músicas, coreografias e figurinos. A queen bee não poupou esforços para que a apresentação troxesse aos fãs sua verdadeira essência… bem, os fãs gringos.
Beyoncé anunciou em suas redes sociais que o Renaissance World Tour se encerra em setembro de 2023, o que deixou os fãs do Brasil e de toda a América Latina chupando o dedo, já que estes não entraram na lista de lugares onde ocorrerão os últimos shows.
Mesmo não podendo estar lá ao vivo, a cantora consegue emocionar todos nós pelas mídias sociais. Na apresentação de segunda (4), em seu aniversário de 42 anos, Beyoncé fez um discurso comovente e tocante, agradaçendo toda sua trajetória, citando até suas companheiras do ínicio da carreira, Kelly Rowland e Michelle Williams, que formaram juntas o grupo Destiny´s Child. Não é segredo que como mulher, negra, filha de pais afro-descendentes, a Queen bee enfrentou uma grande batalha para chegar onde chegou, e sempre fez questão de mostrar seu orgulho por quem é, desde seus discursos e músicas, até seu livro favorito, “Waiting to exhale”, que fala sobre a luta de quatro mulheres negras por amor, e por encontrar seu lugar no mundo.
Embora Beyoncé não esteja tão perto do Brasil quanto esperavamos, nos basta ter fé, e aproveitar a cantora como podemos, ouvindo suas músicas, lendo seu livro favorito, assistindo suas apresentações pelas redes sociais, e esperando sua vinda para o nosso País.
4 notes
·
View notes
ELA NÃO VEM MAIS! Tem chance de Beyoncé vir para o Brasil?
Não, o Brasil caiu em lágrimas quando Beyoncé anunciou o encerramento da Renaissance Tour, e o Brasil não esteve na lista de prestigiados do evento.
A turnê foi oficialmente anunciada em 1 de fevereiro desse ano, e foi da América do Norte à Europa, o show foi uma verdadeira experiência com luzes, músicas, coreografias e figurinos. A queen bee não poupou esforços para que a apresentação troxesse aos fãs sua verdadeira essência… bem, os fãs gringos.
Beyoncé anunciou em suas redes sociais que o Renaissance World Tour se encerra em setembro de 2023, o que deixou os fãs do Brasil e de toda a América Latina chupando o dedo, já que estes não entraram na lista de lugares onde ocorrerão os últimos shows.
Mesmo não podendo estar lá ao vivo, a cantora consegue emocionar todos nós pelas mídias sociais. Na apresentação de segunda (4), em seu aniversário de 42 anos, Beyoncé fez um discurso comovente e tocante, agradaçendo toda sua trajetória, citando até suas companheiras do ínicio da carreira, Kelly Rowland e Michelle Williams, que formaram juntas o grupo Destiny´s Child. Não é segredo que como mulher, negra, filha de pais afro-descendentes, a Queen bee enfrentou uma grande batalha para chegar onde chegou, e sempre fez questão de mostrar seu orgulho por quem é, desde seus discursos e músicas, até seu livro favorito, “Waiting to exhale”, que fala sobre a luta de quatro mulheres negras por amor, e por encontrar seu lugar no mundo.
Embora Beyoncé não esteja tão perto do Brasil quanto esperavamos, nos basta ter fé, e aproveitar a cantora como podemos, ouvindo suas músicas, lendo seu livro favorito, assistindo suas apresentações pelas redes sociais, e esperando sua vinda para o nosso País.
4 notes
·
View notes
Beach
Canon EOS M100, EF-M22mm f/2 STM
ƒ/11.0, 22mm, 1/200s, ISO 100
18/02/2023
[EN] Here is the beach near my village. We have another one located inside, not on the outskirts of the village. I don't remember what I was doing there in February. There wasn't any snow like there isn't any now. Probably sooner or later, it will come. However, the transformation that winters have undergone during my lifetime is noticeable, even though Europe is not a place where changes happen the fastest. Perhaps it's worth taking pictures to show our grandchildren how the trees looked like?
[PL] Oto plaża przy mojej wiosce. Mamy jeszcze drugą położoną już wewnątrz a nie na obrzeżach wsi. Nie pamiętam już co ja tam robiłem w lutym. Śniegu nie było tak jak teraz jeszcze nie ma. Pewnie prędzej czy później będzie. Aczkolwiek metamorfoza jaką przeszły zimy w ciągu mojego życia jest zauważalna i to mimo iż Europa nie jest miejscem gdzie zmiany zachodzą najszybciej. Może warto robić zdjęcia by pokazać wnukom jak wyglądały drzewa?
3 notes
·
View notes
QUANDO O OUTONO VEM?
Eu e minha admiração pela dinâmica da terra, desde que aprendemos a lógica das quatro estações, entendemos e contemplamos a dança de riso e lágrima do tempo. Foi durante as aulas de geografia do ensino médio que tudo fez sentido. Ora chuva, ora sol, tudo bem equilibrado, mas sem muita sincronia. Isso explica a confusão de uma amiga que, no quinto dia de setembro, apareceu num story dentro da piscina exclamando o quanto amava o verão. Não era verão. Foi um dia de sol no meio do inverno. Recentemente, assisti a um vídeo em que o narrador contava uma história passada durante “o frio de novembro”. Eu não deveria julgá-los, afinal são 30 anos de comportamento atmosférico para caracterizar um clima e mesmo assim as estações ainda não providenciaram a tarefa de se definir?
Stories: mais uma vez, foi numa dessas postagens a que somos expostos diariamente que reparei na árvore que aparecia no vídeo do meu amigo. As folhas caíam. Era inverno. Me ensinaram que essa era função do outono, mas isso não significa que as estações não são bem definidas, quer dizer apenas que, pelas bandas de cá, elas se definem como acham conveniente.
“No Brasil as estações não são bem definidas”, eles dizem. Como não? Acho, então, que fui influenciada pelo imaginário colonizador, o mesmo que nos fez comprar a ideia de um Natal sob neve e roupas de frio. Ele me faz enxergar o clima como se vivesse na Europa, em que verão, outono, inverno e primavera são perfeitamente divididas e se comportam como 4 amigas que se despedem uma da outra a cada 3 meses. No entanto, essa visão me ajuda a aproveitar o que cada uma delas tem de melhor. Até porque, sopa e chocolate quente em pleno mês de dezembro equivale a uma prova de resistência de reality show. “Quem suar primeiro perde”.
É na escola primária que começamos a desenvolver o olhar para o que cada estação nos oferece. Me lembro de fazer atividades sobre cada uma delas na data em que oficialmente começavam, mas especialmente aos 22 dias do nono mês. Algo de mágico há na primavera, pois era ela que sempre recebia uma atenção especial das professoras e dos jornais da TV, que passavam o dia inteiro explicando nos telões do estúdio o equinócio de setembro, com uma dedicação tamanha que parecia ser essencial à manutenção dos batimentos cardíacos compreender como a inclinação do planeta fazia nascer flores no sul e cair folhas no norte.
É de junho a agosto (e um pouquinho do início de setembro) que posso acordar às oito da manhã com a sensação de que são quatro da madrugada, encher uma caneca de café puro, saindo fumaça, que esfriará em menos de 5 minutos, não me dando tempo suficiente para sentar à rede e analisar cada gota de chuva fina caindo sobre as samambaias penduradas no pergolado. O café vai acabar e vou dar continuidade à minha tarefa de contemplação enquanto seguro, à mão, a caneca vazia com fundo sujo de borra, sustentando-a pela sua asa e balançando para lá e para cá, como quem testa diariamente a qualidade do produto pelo qual pagou.
Enquanto ativamos os casacos e comidas ferventes, dormem os biquínis e regatas no mais escuro canto da gaveta, aguardando a próxima volta ao sol parar na posição que mais favoreça seu brilho sobre nossas cabeças. O ventilador em movimento desde a noite anterior, com seu barulho, inicia a trilha sonora da tarde, que é composta ainda pelo abrir da geladeira a cada 10 minutos, os fios de água caindo no copo, o estalar da tampa da latinha que se abre, a voz alterada de quem habita o ambiente (já perceberam que em dias quentes falamos mais alto?) e o provável som ligado, que nesse momento abafa todos os outros lindos ruídos cuja importância ninguém deu, e faz os sangues animados falarem ainda mais alto, pois tem que competir, com a música, quem vai ser ouvido primeiro.
Quando perdemos essa sensibilidade? Deixamos para as crianças e para os místicos a deliciosa tarefa de reconhecer quando começa e termina cada estação. Os esotéricos e as crianças sempre sabem. A primavera traz o dia do verão e a noite do inverno, enquanto o outono traz o dia e a noite do verão e do inverno ao mesmo tempo. Alguns chegam a pensar até que em maio já estamos no inverno. Se tem chuva sem trovão, só pode ser inverno, ora! Eu chamaria de boas-vindas. A propósito, quem é mesmo que sabe quando o outono vem?
4 notes
·
View notes
28/12/2022, 13:38
Eu queria falar sobre nós. Sim, nós, que já não estamos, que somos estranhos, que nos transformamos em memórias doces, porém ásperas, um do outro. Eu, na solidão habitual que me cabe, tenho remexido as nossas lembranças por esses dias. Todo o tempo é tenso, todas as horas pedem o sono, toda chuva é triste. Eu tinha, sobre mim, um céu iluminado de estrelas, e cada uma delas era um sonho, e cada uma delas eu te dei, e você se foi sem sonhá-las. Aos poucos, minhas estrelas se foram apagando. Eram minhas praias, onde, no sonho, você estava; era o Ano Novo na casa da sogra; era Europa; era o show do Caetano... Entende por que os dias têm se passado escurecidos? Mas eu estou ainda tentando viver, sabe? Não me vem aquela vontade de partir, e eu tenho feito terapia, academia, a porra toda. Mas é muito difícil, a cada dia, me levantar da cama. Tem sido muito difícil me afastar da sua imagem que a minha memória e a minha saudade têm desenhado. Eu estou tentando ser forte, me levantar da cama, sorrir, viver e, quem sabe, amar de novo. Quem sabe? Não tem sido fácil, a luta diária cansa, se arrasta, a gente às vezes se desespera, chora e reza para um céu frio, sem estrelas. Daí no dia seguinte acorda um pouco mais leve, se esquece, e se lembra só na hora de dormir da dor que o sono dissipa. Eu tenho que me lembrar agora que o nós é sem você, você que se foi, que não veio pra ceia de Natal. Eu tenho que me lembrar que existe um eu com um céu despovoado de estrelas e que precisa aprender a sonhar de novo. Eu preciso lembrar que o nós agora é quem está, são meus amigos, minha família e toda uma gente que tem fome. Tudo isso é novo, ter de tomar remédios todos os dias antes de dormir é novo também, mas o meu reloginho ainda não parou, as areias do tempo seguem caindo, vagarosas, arrancam meus cabelos, me pesam os olhos, mas que não me tirem o fôlego da vida tão cedo, não antes de que eu tenha aprendido a viver. Eu sigo lutando, todos os dias, reacendendo a fugaz chama da alegria que teima em se exaurir. E quanto a você, te deixo ir e só conjugo o nosso nós no passado. Foi bom. Que seja bom também o que virá. Eu estou aprendendo, aos pouquinhos, a conjugar os verbos no presente, na primeira pessoa do singular. Engatinhando assim, um dia eu aprendo a conjugar um nós diferente, muito maior, então nós acenderemos, no firmamento, novas constelações.
Hugo Penna
16 notes
·
View notes
@razorfst : A heavy sigh left him, a smirk tugging at his lips. English has been done, they both knew it. German, well, that was one she might know. Andrei wasn’t afraid to speak his mind or opinion, it was all in good fun. However, this felt like it would be an added layer as the smirk grew slightly. “Sincer crezi că sunt mai buni decât noi? Nu știam că Liga Campionilor a trecut cu Europa League. Totuși, e drăguț, îți voi oferi asta.” You honestly think they're better than us? I didn't know the Champions league switched with the Europa league. That's cute though, I'll give you that. Andrei replies, smirk remaining but adding a wink with his last sentence. ⏤ RANDOM ASK : always accepting .
she'd seen him approach, after all. he wasn't that hard to mistake. and oh that smirk of his caused memories to burn in her mind. their whole life story playing out like some sort of twisted movie. it has her head shaking but not at him. at the memories in her head, as those were better expelled then haunting her the way they currently were.
instead she focuses on the words he was saying. her romanian was limited, she had to admit that one herself. but if his smirk and wink was anything to go by she knew it was her choice of team. after all she was currently proudly wearing her Barcelona shirt. during a meeting of all the teams, both male and female. but of course, whilst the rest of his team had offered her a nod. he had to comment. it was very Andrei.
she sighs softly as she looks up at him. ❝ Loipón, tha eícha symmetáschei sto plevró sou, allá faínetai na min ypárchei chóros péra apó to egó sou. Well, i'd have joined your side but there seems to be no room past your ego … ❞ she grins. dropping a wink of her own as she crosses her arms over her chest. she knew his greek was limited if not non-existent, luckily hers wasn't. so thus she threw a language at him he didn't understand. she'd happily play his game.
❝ de mult timp nu ne-am văzut vechiul prieten ... long time no see old friend . ❞ her own romanian falling of her lips. its broken and jarbled, showing she hadn't practiced it in years. she only ever practiced when she was with him. not after .
16 notes
·
View notes
Com New Jeans e Super Shy, NewJeans se consolida como um grupo de músicas singelas, dançantes e verdadeiros BOPS
Não é surpresa pra ninguém que as pirralhas do NewJeans são as grandes queridinhas da 4° geração. Hoje elas lançaram seus dois clipes de pré lançamento pro seu novo mini álbum no dia 21, emocionando corações (inclusive o meu) com duas músicas energéticas e singelas para um verão coreano que nesse ano até o momento não teve nenhum grande lançamento interessante além de Spicy do aespa.
"New Jeans" é uma música de menos de 2 minutos que abrirá seu segundo mini álbum e que já entrega completamente o que a cachorra pedófila da Min Heejin quer entregar pro público com esse trabalho: diversão, refrescância, energia e muitas explosões de cores, tudo isso junto a uma colaboração fofucha entre o grupo e as Meninas Superpoderosas. não é bem algo diferente do que se espera do newjeans, já que o seu primeiro mini álbum autointitulado também é de verão e trás exatamente a mesma refrescância, mas com instrumentais mais calmos. já aqui é algo energético e rápido, do jeito que um grupo X da segunda geração lançaria numa tarde quente de terça feira.
Em "Super Shy", o NewJeans entrega exatamente a mesma coisa que a sua autointitulada: uma faixa revigorante com um instrumental simples e frenético que contrasta muito bem com os vocais doces, suaves e melódicos das integrantes. O mv é lindo, apesar de ser gravado em Portugal, um país que eu não gosto tanto por ter uma história vergonhosa durante o colonialismo por cometer diversos crimes humanitários e explorar pessoas pra no fim se tornar a periferia da Europa.
Mas a filmagem, figurinos e takes de alguma cidade na qual eu não ligo e coreografias são lindas demais. Mais uma vez o grupo promete entregar mais um trabalho coeso, com músicas fechadinhas umas com as outras e mais um show de estética e visuais, o que consolida o NewJeans como um dos melhores dentro de uma 4° geração fraca sonora e visualmente. Apesar da Heejin ser uma vaca, essa mulher sabe muito bem fazer uma música boa, com referências boas e marcantes. Ancioso demais pro lançamento do Get Up.
2 notes
·
View notes
KILLING JOKE
A carreira dos Killing Joke começou como a de qualquer banda da época: casualmente. Paul Ferguson era baterista dos Matt Stagger Band quando encontrou Jaz Coleman, ex-teclista do mesmo grupo, por acidente, tempos depois.
Juntos, resolveram formar uma banda com o Youth (baixista) e com Geordie (guitarrista). Nascia o Killing Joke.
Em 1979 fundaram uma label própria, Malicious Damage, e em outubro do mesmo ano lançam o primeiro LP, Nervous System.
Decidiram fazer um acordo com a Island Records para a distribuição, somente. "Usamos a Island para nos promovermos. Não demos os direitos da música e nem nada o que pediam. Apenas usamos a distribuição deles", gaba-se Coleman. Os Killing Joke usava uma mistura que começava a virar moda; um pós-punk mais chegado ao funk com uma bateria mais tribal e ao reggae.
O compacto chamou a atenção do DJ John Peel, que começou a executar direto o compacto. Com um padrinho desses, só podia sair boa coisa e no ano seguinte assinam com a EG Records. Na nova casa, lançam o disco de estréia, que levava apenas o nome da banda.
O disco de estréia é um achado. O grupo oferece visões de uma Europa violenta, falam de guerras, medo e outros temas comuns à época. O grupo se aproxima mais de uma linha pesada, principalmente ao vivo, onde mostravam toda a potência, liderados pelo carismático Jaz Coleman. Clássicos como "Requiem", "War Dance" e "The Wait", conseguem algum sucesso. Uma estréia mais do que promissora.
A banda começa uma longa turnê pelo Reino Unido e a banda procura fugir de rótulos. "Não somos uma banda punk, ou heavy metal ou sei lá o que. Procuramos apenas nos divertirmos em cima do palco." falava Jaz.
No ano seguinte, lançam o segundo LP, What's This For, reforçando ainda mais o culto. Fãs de todos os estilos se aproximam do grupo. "Follow the Leaders" é a melhor faixa do LP.
O culto começa a crescer - e os fãs também - no terceiro disco, Revelations, com a produção do legendário Conny Plank, que havia trabalhado com Kraftwerk, Ultravox e Eurythmics.
Essa é uma época estranha para a banda. O quarteto começa a angariar polêmicas a usar fotos com o Papa com os nazistas, a fazer discursos inflamados nos shows e na paixão de Coleman pela obra do bruxo Alester Crowley, sendo um devoto seguidor dele. Vale recordar que Jimmy Page, nos anos 70 era outro grande fã de Crowley.
O ano de 1982 também marca a saída do baixista Youth, após um acontecimento, no mínimo bizarro. Após "receber um aviso" de que o Apocalipse estava perto, Jaz muda-se para a Islândia, junto com Georgie e Youth, onde trabalham com o grupo local Theyr.
Meses depois, Youth vê que não havia Apocalipse algum e decide voltar para a Inglaterra, deixando o grupo. Tempos depois, fundaria o grupo Brilliant - do qual tenho alguns singles e um dia falarei - entrando Paul Raven em seu lugar. Em seguida, o próprio grupo retorna à Inglaterra.
Com Fire Dances, o grupo começa uma nova direção musical. Jaz está mais contido nas interpretações, procurando cantar mais. O grupo busca um caminho menos radical. E esse caminho acontece no quinto disco, Night Time.
Night Time foi uma surpresa para os fãs mais antigos. O grupo começou a flertar mais com a música comercial e produziu pérolas como "Love Like Blood", "Eighties" e a faixa-título. O disco fez até um relativo sucesso no Brasil, onde as três canções foram bem executadas nas FMs "alternativas" da época.
O som fica mais próximo do The Cure, com Jaz mostrando ser um bom vocalista. O Killing Joke acha que "apelar" dessa maneira é uma boa saída, mas perde a mão no disco seguinte, Brighter Than a Thousand Suns.
Embora continuem pesados ao vivo, criando uma massa sonora potente, o Joke prefere apostar em fórmulas estranhas para quem conhecia a banda anteriormente, também por pressão da EG, que pede discos mais acessíveis e uma continuação de Night Time. O disco até rende dois singles interessantes - "Adorations" e "Sanity", mas coloca o grupo em um dilema.
A banda então continua sua incessante maratona de shows e as brigas internas começam a aumentar. Jaz começa a escrever algumas canções para o que seria sua estréia solo, junto com Georgie.
A EG, porém queria lançar o disco com o nome do grupo. Como as canções não se encaixam no estilo de Raven e Ferguson, ambos são demitidos e em 1988 é lançado Outside the Gate, disco que divide os fãs até hoje. O disco conta com o baterista Jimmy Copley e com o percussionista Jeff Scantlebury.
Coleman resolve explorar mais o seu lado musical como tecladista e leva o grupo em direção a um som mais eletrônico, arriscando até raps.
Mesmo não sendo um sucesso, Jaz e Geordie resolvem continuar realizando shows e percebem que precisam de novos músicos. Chama o baterista Martin Atkins, ex-PiL. Para o baixo, a tarefa é mais inglória. O primeiro contratado (e demitido três dias depois), é o ex-Smith Andy Rourke.
Acabam acertando com Dave "Taif" Ball. Tocam de dezembro de 1988 até agosto do ano seguinte por Europa e América, até estacionarem na Alemanha, onde pensam em novo disco. Ao mesmo tempo, Jaz grava o disco Songs From the Victorious City, com Anne Dudley, do Art of Noise.
Mas os problemas retornam, assim como Paul Raven ao antigo posto de baixista. Voltam para Londres, onde gravam o pesadíssimo Extremities, Dirt & Various Repressed Emotions, em 1990. Uma nova turnê começa e quando tudo parece calmo, é Jaz que deixa o grupo para ir morar na Nova Zelândia!
Geordie, Martin Atkins, Paul Ferguson, Paul Raven e o tecladista ohn Bechdel resolvem não parar e convidam o vocalista Chris Connelly e fazem uma excursão e um disco com o nome Murder, Inc. e lançam um disco com o mesmo nome, em 1992.
Se você achava que tudo estava perdido, saiba que após o lançamento da coletânea Laugh? I Nearly Bought One!, Youth procura Geordie, volta ao grupo e lançam um novo disco, pelo selo do baixista, Butterfly Recordings, chamado Pandemonium e que aposta na simplicidade dos primeiros discos. Agora como um trio - Jaz, Geordie e Youth - o disco ganha elogios da crítica e dos fãs. O disco chega a ter um sucesso, "Millennium", que ficou no Top 30 britânico. Uma curiosidade: durante as gravações do disco, Jaz Coleman abre um processo de plágio contra o Nirvana, que tinha roubado o começo de "Eighties" em "Come As You Are". O processo é arquivado com a morte de Kurt Cobain.
Em 1996 lançam Democracy, acrescidos do baterista Geoff Dugmore e o tecladista Nick Holywell-Walker e nessa época resolvem dar um tempo.
Mas não desistem, e em 2002, o trio Coleman, Geordie e Youth lançam o bom Killing Joke com produção de Andy Gill, do Gang of Four.
O disco recebe excelentes resenhas e a banda volta aos palcos tendo o baterista Ted Parsons (Prong) junto. A banda pega pesado nos temas, descendo a lenha nos EUA, especialmente na invasão do Iraque comandada por George W. Bush.
Em 2007 boa parte do seu catálogo foi lançado em edição remasterizada, e após o inesperado falecimento de Paul Raven foi anunciado que o trio original se irira reunir para uma tour e para a gravação de um novo album, com lançamento previsto para 2009
2 notes
·
View notes