Tumgik
#me deu uma dorzinha de cabeça aqui
tecontos · 5 months
Text
Indo foder com um casal que conheci atraves do TeContos (Novembro-2023)
By; Karina
Eu sou Karina, uma putinha de 21 anos, branquinha, olhos verdes, sou do tipo mignon, tenho 1,58m e 52 Kg, mais meu corpo é bem delineado, esta sou eu. Tenho as perninhas malhadas, bundinha empinadinha e gostosa que todos adoram e os peitinhos são durinhos e médios, biquinhos rosados e lábios carnudos que os homens já me imaginam fazendo um boquete.
Um casal se interessou por um dos contos que enviei aqui pro TeContos e me mandou um privado que eu acabei respondendo.
Este casal me escreveu dizendo que gostavam de praticar dominação com os parceiros e me perguntou se eu me interessaria em conhecê-los, a princípio fiquei meio receosa mais conversando com eles percebi que eles eram gente boa e estabeleci regras que foram aceitas prontamente pelo casal.
Pedro é um homem de 40 anos muito bonito, moreno com um corpo atlético, uma pau de uns 17 cm, até aí nada demais, a grossura que era de se espantar, deveria ter uns 8cm ou mais, a Beth é mais nova do que ele tem 30 anos e é do tipo fatal, uma morena clara com pernas torneadas com pelos dourados, pele queimada de sol que ressaltava uma marquinha de biquíni incrivelmente minúscula, tanto ma bunda quanto nos peitos, médios e durinhos, cabelos negros na altura da cintura, um monumento.
Depois de muito papo, marcamos o dia do encontro, eles passaram numa lanchonete aqui perto de casa e me buscaram pra ir num sítio deles em Atibaia, na grande SP, no carro somente conversamos sobre nossas experiências, percebi que eles eram experientes o que me deixou até mais a vontade, a única coisa que aconteceu no carro foi que quando a Beth ia contar alguma coisa pegava no pau do Pedro ou tocava em mim pra dar exemplo, mais nada, mais sá com isso já fiquei muito excitada.
Chegando na cidade paramos num shopping e eles me tratavam como uma filhinha, entramos numa loja pra compras lingeries eles mandaram eu escolher uma bem sexy e pequena a Beth passou a mão na minha bunda e disse pro Pedro que eu já estava com uma micro calça mais ele disse que queria me dar um presente.
Entramos na loja e escolhi um taguinha e fui experimentar, a vendedora me perguntou se meus pais, Beth e Pedro, deixariam eu usar aquilo, eu ri e chamei a Beth e ela brincou com a vendedora dizendo que eu já era muito safadinha e que já estava na hora de usar calcinha de mulher, a vendedora saiu e Beth entrou na cabine me agarrou e me deu um beijo de língua bem profundo e apertado, apertando minha bunda e enfiando o dedo primeiro na minha boceta e depois no meu cú, assim que saímos da cabine ela deu o dedo pro Pedro chupar, ele falou que era uma delicia mais que nás tínhamos sido apressadas demais.
Quando chegamos em casa Pe logo me agarrou por trás me sarrando com aquele pau enorme encaixado no meu rego, fazendo movimentos pra cima e pra baixo, Beth veio pela frente e me beijo e mordeu meus peitos, foi quando ele empurrou a Beth e falou que nós já tínhamos nos divertido muito, e que agora era a vez dele. Pois o pau pra fora e me segurando com uma das mãos no coco da minha cabeça me girou e abaixou pra que eu chupasse o pau dele, mal consegui segurar, minha mão não conseguia envolver aquele membro, lambi bastante até que ele pois a mão por dentro da minha calça, afastou minha calcinha e enfiou um, dois, três dedos no meu cú, no quarto eu soltei um “haaa” e ele disse
– você não diz que gosta de dar o cú?
E olhou pra Beth e mandou ela buscar um plug, médio, passou um tempo ela voltou com um que pra mim era grande, mais ele falou que aquele era só pra começar e cuspiu no plug e enfiou devagar no meu rabo, no começo deu uma dorzinha mais depois que passou a parte grossa ficou muito gostoso me sentir preenchida, falou que enquanto eu não estivesse pronta eu seria a escrava deles.
Então eles começaram a foder e não usavam as mãos deles tudo que tinha que enfiar, tirar, molhar, babar era eu que tinha que fazer, eu adorei, até que ele comeu o cú dela, gozou na bunda dela e mandou eu limpar tudo com a língua, engoli cada gota de porra, suguei tudo do rabo dela, pude ver o rombo que o pau do Pedro deixou no dela, eles sempre me chamando de filhinha, me chamaram pra ir tomar banho, e quem esfregou os dois? Eu.
Até que ele mandou eu me abaixar, pensei que ia chupar o pau dele quando ele me afastou e começou a mijar na minha boca a princípio achei meio estranho e não quis engolir, mais ele mandou eu engolir e como eu estava louca pra ser fodida por ele obedeci prontamente, depois foi a vez de Beth, eu confesso que adorei aquele mijo todo escorrendo pelo meu corpo.
Saímos do banho e ele mandou Beth trocar o plug, agora veio um bem maior que quase não deu pra entrar, quando a Beth estava quase desistindo eu peguei da mão dela e enfiei, com medo deles desistirem de mim.
Era uma sensação incrível ficar andando com aquilo enfiado no cú, de um lado pro outro, até que o Pedro falou pra eu ficar andando de quatro, eu já estava louca pra dar e aquela situação de ser dominada e escravizada me deixava louca de tezão, até que ele me disse que já estava na hora, se eu desse um pio na hora que ele estivesse fodendo meu cú ele iria me deixar o dia todo com o plug, resolvi aguentar o pau dele sem dar um pio, ele mandou eu chupar, como não sou boba, babei bastante no pau dele enquanto a Beth enfiava e tirava o plug do meu rabo, parecia que eu estava tendo um filho cada vez que o plug entrava e saia.
Até que ele mandou eu virar e encostou a cabeça do pau na minha bunda, a Beth veio pra minha frente e ficou olhando no meu olho, eu olhei bem nos olhos dela e fiz questão de não esboçar nenhuma reação, a cada cm que entrava ele perguntava se eu tinha feito alguma coisa ela dizia que eu era uma putinha muito obediente, até que entrou tudo e ele começou a bombar e eles disseram que eu poderia começar a gemer, foi imediato, comecei a gritar e a gemer, ela virou a bunda pra mim e eu comecei a chupar, ele tirava o pau do meu cú, passava por cima de mim e cravava no cú dela, me dava pra chupar e voltava pro meu de novo.
Foi assim até que ele explodiu num gozo na minha boca que fiz questão de compartilhar com Beth, beijando ela como louca, ele caiu de lado e eu e Beth ficamos fodendo mais um pouco, gozei horrores nas mãos de Beth.
Passamos o fim de semana todo fodendo, até quando eu fui ligar pra minha mãe pra dar satisfação, ele estava me comendo. Sai de lá com o cú esfoladíssimo, a boceta nem se fala mais adorei e repetiria varias vezes.
Agora vou ficando por aqui que eu acho que vocês já gozaram. Beijos
Enviado ao Te Contos por Karina
56 notes · View notes
fearmenot-archived · 2 months
Text
Tumblr media
Depois de muito enrolar, Rachel finalmente decidiu responder as perguntas⎯⎯⎯⎯ e de certo, ela não fez isso sem receber alguns dracmas em troca! Ei... mas isso é um segredo, 'tá? (DIÁRIO DO SEMIDEUS, TASK 1)
Tumblr media
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL!
Nome! Rachel Delacour.
Idade! 26 anos.
Gênero! Cisgênero feminino.
Pronomes! Ela/Dela.
Altura! 1,77.
Parente divino e número do chalé! Fobos, Chalé 33.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES!
Idade que chegou ao Acampamento! 21 anos.
Quem te trouxe até aqui? Bom, eu não sei? Talvez o meu próprio pai? Só lembro de correr, correr e correr. Parecia que eu já sabia qual caminho seguir. É... talvez tenha sido o Fobos... É, acho que isso.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Fiquei alguns dias no chalé daqueles... Hermes, chalé de Hermes. Acho que apenas dois dias? Papai foi rápido e apareceu em um sonho para mim. Logo pela manhã do dia seguinte ele me reclamou para todo o acampamento.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? JAMAIS! Você acha mesmo que eu sentiria falta daquela vida de merda? Eu cheguei a viver na rua ou em pocilgas que não faz jus a minha pessoa. Puts, não pretendo sair daqui nem arrastada. Estou muito bem, obrigada.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Se eu pudesse... Qualquer item que tenha ou venha pertecer a Afrodite. Eu ouvi histórias de espelhos e pentes mágicos, ou até mesmo jóias!
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Deuses, não! Sou esperta o suficiente para não ficar "caçando" inimizade com algum deus. Não sou idiota.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS!
Fale um pouco sobre seus poderes: Claro! Consigo fazer com que qualquer um execute as minhas ordens com o mais simples poder de persuação. Mas como é óbvio, sou filha do meu pai e o medo é o grande trunfo envolvido. Eu posso cantar, eu posso tentar te seduzir... as opções são infinitas. Você vai fazer o que eu quero e ainda vou poder me divertir com isso. Você já viu uma pessoa com medo? O desespero nos olhos... a impossibilidade de realizar qualquer movimentos a não ser que eu diga que você faça... Não há nada melhor!
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Sou mais durável em combates físicos. Consigo receber algumas pancadas sem reclamar imediatamente de dor. Gosto disso. Ah, meus sentidos são extremamente aguçados. Consigo sentir a presença de qualquer um que esteja a metros de mim, então se você estiver lendo isso já pensando em fazer alguma brincadeirinha comigo, fique sob aviso: estou sempre dois passos à frente.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sim, eu estava na casa da primeira família que considerou em me adotar. Há muitos anos atrás. Na época, eu não sabia de nada sobre poderes, sobre ser uma semideusa. Eu apenas consegui aflingir o medo a uma criança que poderia um dia se tornar minha irmã. Foi algo muito rápido. Eu estava muito irritada então pedi para a remelenta se jogar da janela... Ela quase fez isso e chorava para as pernas pararem... ela não tinha controle algum... Bom, os pais delas chegaram na hora por conta dos gritos. Por que você está me olhando assim? Ela tá bem! Viva! Eu só tinha 8 anos e eu só queria aquela droga de Barbie e ela não queria me dar. Relaxa.
Qual a parte negativa de seu poder: Parte negativa? Hmm... as pessoas costumam levar o medo a sério demais por aqui. Meio que ficam aterrorizados de verdade e tendem não chegar perto depois... Ah, eu também fico com uma dorzinha de cabeça. Coisa besta! Duas horinhas de sono de beleza e eu estou pronta para fazer mais uma vít- ué, você me entendeu.
E qual a parte positiva: DUHHHH! Eu consigo tudo o que eu quero!
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Dentre as minhas duas adagas, eu tenho uma grande afeição pela feita de prata. Ela é tão leve e tão reluzente como um espelho! Destinei o uso apenas contra mortais, mas como vejo que isso nunca será necessário, ela continuará novíssima e brilhante.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Duas adagas. Bom, eu as consegui do melhor jeito: seduzi um filho de Hefesto e ele fez as duas adagas sem cobrar nada! Ele realmente acreditou que eu iria namorar com ele depois disso. Que idiota, né?
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Amo espadas, mas sou completamente um desastre as usando! Acredita que um dia eu quase decapitei uma filha de Íris? Não foi por mal, tá! Ela só teve o quase desprazer de entrar no meio do meu caminho naquele dia.
CAMADA 4: DEUSES!
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? AFRODITE! Ela tem tudo o que quer, é poderosa, é a mais bela entre as divindades, vive um triângulo amoroso digno de arrancar suspiros e pode ter qualquer um a seus pés. Ela é a maioral!
Qual você desgosta mais? Meu pai? Nah, 'tô brincado. Deuses são legais e blá, blá, blá.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Não é óbvio? Afrodite com toda a certeza!
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Meu pai aparecer todo borrado em um sonho conta como contato? Eu mal consegui ouvir a voz dele de forma nítida. Foi algo muito rápido, ele só falou e falou, e nem um tchau ele deu. Mas se contar, foi só esse aí.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Você só pode estar brincando comigo, né? Pra quê tantas perguntas óbvias? Quando eu disse que a Afrodite é a minha deusa favorita, eu não estava brincado. Todas as minhas oferendas foram feitas para e por ela, exclusivamente! Eu sei que ela nunca me notou MAS eu ainda creio que esse dia vai chegar. Eu sei disso!
CAMADA 5: MONSTROS!
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Eu não sei? Só ouços histórias e a galerinha aqui tende a aumentar tudo para ficar com fama de herói, então não vou saber responder a sua perguntar. E sim, nunca frequentei nenhuma aula sobre os mesmos... É tão chato.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Nenhum.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Eu teria que ter alguma experiência com mais monstros além do que me perseguiu até o acampamento há seis anos atrás... mas, acho que ciclopes, tipo aqueles gigantes? Eles comem semideuses e eu com certeza não quero ser comida por um.
CAMADA 6: ESCOLHAS!
Caçar monstros em trio ( x ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos ( x )
Ser respeitado pelos deuses ( x ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( x ) OU Dracaenae ( )
CAMADA 7: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS!
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Eu? Liderando uma missão? Parece até piada.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Bem maior? Não entendi. Eu seria esse bem maior? Porque que só faço sacríficos por mim e apenas por mim.
Como gostaria de ser lembrado? Eu quero ser inesquecível, mas apenas para as pessoas certas. Eu poderia entrar em detalhes mas eu já 'tô ficando cansada dessa falação sem fim, então é melhor você ir adiantando porque eu não tenho o dia todo.
CAMADA 8: ACAMPAMENTO!
Local favorito do acampamento: Coreto de Afrodite! Aquele lugar é lindo!
Local menos favorito: Qualquer lugar que envolva esforço físico, tipo, a arena de treinamento. Só apareço se for obrigada, ou em outros casos raros, ameaçada de morte.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Cachoeira mágica... os pedalinhos... depende muito da pessoa.
Atividade favorita para se fazer: Corrida com Pégasos! Não há sensação melhor do quê estar planando no ar. A sensação de liberdade, a adrenalina... Eu nunca perco um dia sequer dessa atividade, e é a única que eu ainda presto algum tipo de interesse.
@silencehq.
11 notes · View notes
fearmenot · 12 days
Text
Tumblr media Tumblr media
Depois de muito enrolar, Rachel finalmente decidiu responder as perguntas ⎯⎯⎯⎯⎯⎯ e de certo, ela não fez isso sem receber alguns dracmas em troca! Ei... mas isso é um segredo, 'tá? (DIÁRIO DO SEMIDEUS, TASK 1)
Tumblr media
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL !
Nome! Rachel Delacour.
Idade! 23 anos.
Gênero! Cisgênero feminino.
Pronomes! Ela/Dela.
Altura! 1,70.
Parente divino e número do chalé! Fobos, Chalé 33.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES !
Idade que chegou ao Acampamento! 18 anos.
Quem te trouxe até aqui? Bom, eu não sei? Talvez o meu próprio pai? Só lembro de correr, correr e correr. Parecia que eu já sabia qual caminho seguir. É... talvez tenha sido o Fobos... É, acho que isso.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Fiquei alguns dias no chalé daqueles... Hermes, chalé de Hermes. Acho que apenas dois dias? Papai foi rápido e apareceu em um sonho para mim. Logo pela manhã do dia seguinte ele me reclamou para todo o acampamento.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?JAMAIS! Você acha mesmo que eu sentiria falta daquela vida de merda? Eu cheguei a viver na rua ou em pocilgas que não faz jus a minha pessoa. Puts, não pretendo sair daqui nem arrastada. Estou muito bem, obrigada.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Se eu pudesse... Qualquer item que tenha ou venha pertecer a Afrodite. Eu ouvi histórias de espelhos e pentes mágicos, ou até mesmo jóias!
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Deuses, não! Sou esperta o suficiente para não ficar "caçando" inimizade com algum deus. Não sou idiota.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS !
Fale um pouco sobre seus poderes: Claro! Consigo fazer com que qualquer um execute as minhas ordens com o mais simples poder de persuação. Mas como é óbvio, sou filha do meu pai e o medo é o grande trunfo envolvido. Eu posso cantar, eu posso tentar te seduzir... as opções são infinitas. Você vai fazer o que eu quero e ainda vou poder me divertir com isso. Você já viu uma pessoa com medo? O desespero nos olhos... a impossibilidade de realizar qualquer movimentos a não ser que eu diga que você faça... Não há nada melhor!
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Sou mais durável em combates físicos. Consigo receber algumas pancadas sem reclamar imediatamente de dor. Gosto disso. Ah, meus sentidos são extremamente aguçados. Consigo sentir a presença de qualquer um que esteja a metros de mim, então se você estiver lendo isso já pensando em fazer alguma brincadeirinha comigo, fique sob aviso: estou sempre dois passos à frente.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sim, eu estava na casa da primeira família que considerou em me adotar. Há muitos anos atrás. Na época, eu não sabia de nada sobre poderes, sobre ser uma semideusa. Eu apenas consegui aflingir o medo a uma criança que poderia um dia se tornar minha irmã. Foi algo muito rápido. Eu estava muito irritada então pedi para a remelenta se jogar da janela... Ela quase fez isso e chorava para as pernas pararem... ela não tinha controle algum... Bom, os pais delas chegaram na hora por conta dos gritos. Por que você está me olhando assim? Ela tá bem! Viva! Eu só tinha 8 anos e eu só queria aquela droga de Barbie e ela não queria me dar. Relaxa.
Qual a parte negativa de seu poder: Parte negativa? Hmm... as pessoas costumam levar o medo a sério demais por aqui. Meio que ficam aterrorizados de verdade e tendem não chegar perto depois... Ah, eu também fico com uma dorzinha de cabeça. Coisa besta! Duas horinhas de sono de beleza e eu estou pronta para fazer mais uma vít- ué, você me entendeu.
E qual a parte positiva: DUHHHH! Eu consigo tudo o que eu quero!
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Dentre as minhas duas adagas, eu tenho uma grande afeição pela feita de prata. Ela é tão leve e tão reluzente como um espelho! Destinei o uso apenas contra mortais, mas como vejo que isso nunca será necessário, ela continuará novíssima e brilhante.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Duas adagas. Bom, eu as consegui do melhor jeito: seduzi um filho de Hefesto e ele fez as duas adagas sem cobrar nada! Ele realmente acreditou que eu iria namorar com ele depois disso. Que idiota, né?
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Amo espadas, mas sou completamente um desastre as usando! Acredita que um dia eu quase decapitei uma filha de Íris? Não foi por mal, tá! Ela só teve o quase desprazer de entrar no meio do meu caminho naquele dia.
CAMADA 4: DEUSES !
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? AFRODITE! Ela tem tudo o que quer, é poderosa, é a mais bela entre as divindades, vive um triângulo amoroso digno de arrancar suspiros e pode ter qualquer um a seus pés. Ela é a maioral!
Qual você desgosta mais? Meu pai? Nah, 'tô brincado. Deuses são legais e blá, blá, blá.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Não é óbvio? Afrodite com toda a certeza!
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Meu pai aparecer todo borrado em um sonho conta como contato? Eu mal consegui ouvir a voz dele de forma nítida. Foi algo muito rápido, ele só falou e falou, e nem um tchau ele deu. Mas se contar, foi só esse aí.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Você só pode estar brincando comigo, né? Pra quê tantas perguntas óbvias? Quando eu disse que a Afrodite é a minha deusa favorita, eu não estava brincado. Todas as minhas oferendas foram feitas para e por ela, exclusivamente! Eu sei que ela nunca me notou MAS eu ainda creio que esse dia vai chegar. Eu sei disso!
CAMADA 5: MONSTROS !
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Eu não sei? Só ouços histórias e a galerinha aqui tende a aumentar tudo para ficar com fama de herói, então não vou saber responder a sua perguntar. E sim, nunca frequentei nenhuma aula sobre os mesmos... É tão chato.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Nenhum.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Eu teria que ter alguma experiência com mais monstros além do que me perseguiu até o acampamento há seis anos atrás... mas, acho que ciclopes, tipo aqueles gigantes? Eles comem semideuses e eu com certeza não quero ser comida por um.
CAMADA 6: ESCOLHAS !
Caçar monstros em trio ( x ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos ( x )
Ser respeitado pelos deuses ( x ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( x ) OU Dracaenae ( )
CAMADA 7: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS !
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Eu? Liderando uma missão? Parece até piada.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Bem maior? Não entendi. Eu seria esse bem maior? Porque que só faço sacríficos por mim e apenas por mim.
Como gostaria de ser lembrado? Eu quero ser inesquecível, mas apenas para as pessoas certas. Eu poderia entrar em detalhes mas eu já 'tô ficando cansada dessa falação sem fim, então é melhor você ir adiantando porque eu não tenho o dia todo.
CAMADA 8: ACAMPAMENTO !
Local favorito do acampamento: Coreto de Afrodite! Aquele lugar é lindo!
Local menos favorito: Qualquer lugar que envolva esforço físico, tipo, a arena de treinamento. Só apareço se for obrigada, ou em outros casos raros, ameaçada de morte.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Cachoeira mágica... os pedalinhos... depende muito da pessoa.
Atividade favorita para se fazer: Corrida com Pégasos! Não há sensação melhor do quê estar planando no ar. A sensação de liberdade, a adrenalina... Eu nunca perco um dia sequer dessa atividade, e é a única que eu ainda presto algum tipo de interesse.
@silencehq.
3 notes · View notes
diaryofalew · 4 months
Text
18.12.2023
#5
Ultimamente venho sentindo uma dorzinha de cabeça enjoada, será que minha dor psicológica está se tornando física? Sim. Ontem morreu um colega aqui da minha cidade e hoje morreu o pai de um dos meus melhores amigos. Como estou? Nada me afeta. Como se eu raciocinasse, mas não sentisse absolutamente nada. Bizarro. Me sinto sonolenta maior parte do tempo e fico puta com isso porque sempre fui com a energia lá em cima, preciso voltar pra mim...
Não estou com cabeça para conversar com meu amigo que perdeu o pai, não sei o que dizer, não há nada a dizer. D*****? Não me respondeu ainda desde ontem e quer saber? Estou tranquila quanto a isso, pois estou me acostumando com a ausência dele... Mas amanhã é aniversário dele e sinceramente acho que nem parabéns vou dá. A gente combinou que iríamos dar um tempo e em outro momento nos reencontraríamos, mas há um imã que fica nos unindo não sei que porra é essa.
Preciso decidir minha vida profissional, ai gente assunto delicado. 25 anos e não sei o que caralhos quero fazer da vida, Deus me ajuda ai man.
Ouvindo Luisa Sonza, amo. Chico? Filho da puta, mas gosto da música.
Fui dormir quase 1am, normalmente durmo ás 21h e sim estou só o bagaço.
Por hoje é só! O dia ainda nem terminou e várias coisas negativas já aconteceram, não está fácil hahaha.
0 notes
darklarry22 · 1 year
Text
Falta 7 dias pro meu aniversário de 23 anos e uma das coisas que eu mais sinto falta é da minha vó.
Vão fazer 6 anos que comemoro o meu aniversário sem você e eu achava que com o tempo, essa dor, essa saudade diminuiria mas não, só aumenta a cada dia. A verdade que eu aprendi é que a gente não supera, a gente aceita e aprende a lidar com essa dor constante pq não tem o que fazer. Como apaga o saudade da pessoa que te criou, que teve com você todos esses anos, como apaga isso?
Não apaga e nem se pudesse eu apagaria.
A verdade também que eu enxerguei agora, com a cabeça que eu tenho e olhando pra trás, é que em 2017 eu não sofri só uma perda, uma família inteira foi rachada, quebrada em vários pedaços que se dividiram.
Minha vó não era só uma mulher comum com seus defeitos e qualidades. Ela era o pilar principal que unia todos nós. Ela unia as filhas dela toda, as de sangue e as de coração, unia as netas, unia os primos. Unia a família.
Quando ela partiu, a gente se partiu em milhões de pedaços juntos pq no final ela era a chefe da nossa família. Ela cuidava muito bem dos seus e todos nós estávamos mal acostumados por ter esse cuidado sempre que quando nos faltou, nos perdemos.
Então eu olho para trás e agora eu entendo o motivo de ter tido anos tão dificil, como se tivesse em um campo de guerra todos os dias. É pq eu precisei me achar, me reencontrar, precisei juntar os caquinhos do que essa perda me causou.
E principalmente lidar com a dor e com a saudade que eu sinto diariamente mas não falo pois não gosto de ficar me martirizando por ela não estar mais aqui, mas é difícil não se sentir mal quando se perde alguém tão importante e especial para si.
Se minha vó estivesse aqui, provavelmente não teria passado por tanta coisa que eu passei esses anos mas também confesso que não teria aprendido tanto como aprendi.
Hoje é blackfriday e se minha vó estivesse aqui, hoje mesmo ela iria estar na porta de uma loja buscando promoções para comprar um presente novo para a neta dela. O que ela soubesse que eu precisava, ela iria comprar.
Eu sinto tanta falta dela, sinto falta dela aos domingos quando a gente assistia algum programa bobo a tarde ou quando ela levantava de madrugada e brigava comigo por estar acordada até aquela hora.
Sinto falta da reação dela quando eu mostrava minhas notas para ela e fico imaginando como ela ficaria feliz quando soubesse que eu tinha passado na faculdade e meu deus, eu hoje poderia ajudar ela, aferir a pressão dela toda hora, poderia eu mesma auxiliar ela com todo conhecimento que adquiri na faculdade.
A minha vó era uma mulher guerreira, que aguentou muita coisa pelas pessoas que ela mais amava. Lembro das vezes que ela brigou, entrou na frente e virava uma verdadeira leoa para defender os delas.
Também recordo das vezes que mesmo estando chateada ou brava com as pessoas, se você precisasse, lá estava ela cuidando de você, te paparicando e se preocupando.
Se eu acordasse com uma dorzinha de cabeça, lá estava ela me acolhendo e sendo a vózona que ela desejou ser.
Sinto tanta falta dos abraços delas, dos conselhos sábios e de como ela conseguia transformar meu aniversário em um momento especial e importante.
Eu fui o presente dela, a luz que ela precisou para sair do poço no qual se encontrava quando eu ainda estava na barriga. E ela foi a melhor vó que eu poderia ter na minha vida.
Mas infelizmente ela não está mais aqui e ela não gostaria que eu ficasse mal no meu aniversário e em nenhum momento da minha vida. Então esse novo ano que vai se iniciar dia 2, vou me esforçar pra tentar aproveitar o máximo não só o "meu dia" mas todos os outros que vierem, por ela.
Procuro sempre acreditar que ela está feliz em ver como eu, minha mãe e minha irmã estamos indo bem e que apesar do baque nos primeiros anos, conseguimos nos virar e dar a volta por cima.
Ainda estamos no processo de nos encontrar, mas com certeza estamos cada vez mais perto e vamos continuar com a mesma garra que ela tinha e nos ensinou.
Pq ela gostaria que fosse assim e eu tenho orgulho de ter nascido na família que eu nasci.
Te amo e sempre vou te amar.
Obrigada, Maria José. Por tudo.
0 notes
silhuetismo · 3 years
Text
crashing down - everlark one shot
Tumblr media
crashing down. wc: 4956 palavras. +18
Uma vez, ela ouviu em algum lugar algo como: "Eu me lembro de que olhar para ela dói." A frase sempre vinha à tona ao pensar nele. One shot inspirada por Style da Taylor Swift.
n/a: embora a cena de sexo não seja extremamente explícita, ainda é bem sugestiva. sexo desprotegido (não façam isso!!!!!!). sexo em lugar público, mas ninguém vê. sexo oral. menores de idade, NÃO INTERAJAM! 
Olhar para Peeta sempre foi fácil. Ele não só fazia jus ao estereótipo do garoto dos sonhos americano, com os cabelos loiros e olhos azuis e a postura de menino, como ele tornava plausível a existência do estereótipo. Assisti-lo parado à porta do seu dormitório a lembrou do porquê.
– Oi, linda. – Ele a cumprimentou; a expressão vibrante focada nela. O sorriso doce que desenhava seu rosto tinha a dose exata de timidez para fazer seus batimentos acelerarem.
Mas como dois podiam jogar esse jogo, ela rolou os olhos. Havia jurado, há muito, que Peeta jamais poderia saber o que esse sorriso era capaz de fazer com ela.
– Oi. – Katniss disse, um sorriso no canto dos lábios que ela não pôde conter. – Você tá adiantado. Isso é ansiedade? – Perguntou, erguendo uma das sobrancelhas.
Gostava de provocá-lo; era o artifício perfeito para acobertar a maneira como ele a fazia sentir. E, sem dúvidas, era preferível a todos os envolvidos que ela camuflasse esses sentimentos que ele aflorava, porque não era algo com que ela queria lidar.
– Para estar com você? Sempre. – Ele afirmou, enfiando uma das mãos no bolso de sua calça jeans. Nada na postura dele indicava o quão perigosos eram aquelas íris azuis de cachorrinho e aquele sorriso fácil. – Mas você também não pareceu apressada para terminar de se arrumar quando bati na porta. Muito pelo contrário, parecia que você já estava pronta há algum tempo.
Ela prendeu a respiração, sem desviar a atenção dele. Era óbvio que ele a lia como a palma de sua mão. Katniss então lhe deu as costas com a desculpa de trancar a porta.
A intensidade do olhar que trocaram ainda queimava a sua pele, e se continuasse a fitar o rosto dele por muito mais tempo tomaria uma decisão da qual se arrependeria mais tarde.
– Engano seu. Eu nem consegui fazer uma trança no meu cabelo. – Katniss mentiu descaradamente. Poderia contar nos dedos às vezes em que tinha saído com ele de trança.
De qualquer forma, ela não precisava se virar para saber que ele estava rindo nem para ter a confirmação de que ele havia sacado o seu blefe.
Peeta, no entanto, aproveitou a oportunidade para chegar mais perto, seu rosto rente ao ouvido dela. Katniss sentiu seu corpo se arrepiar com a proximidade, com a lembrança, não tão fresca, do contato dele.
– O seu cabelo está lindo. – Ele garantiu. – Você tá cheirosa. Muito cheirosa.
– Você não vai acreditar, mas é impressionante o que um pouco de água e sabonete fazem. – Ela brincou, deixando a armadura de lado. Dessa vez ele havia a desarmado em quanto tempo? 3 minutos? Era um novo recorde, mas nunca uma surpresa.
– Então parece que banhos fazem bem você. Você está absolutamente deslumbrante. E seu cheiro está incrível.
Ela sorriu. De verdade agora, ignorando cada um dos elogios dele, pois sabia aonde a levariam e ela não podia se permitir ir até lá.
– Isso é uma ótima notícia, então, porque eu queria mesmo tomar outro banho essa noite. – Katniss respondeu. Dessa vez, eram os seus olhos cinzas, cor de tempestade, que brilhavam momentaneamente com lascívia. – Então, se você tiver no mood... – Ela balançou a cabeça na direção do corredor vazio, que guiaria o caminho na direção de uma madrugada que ou acabaria queimando como o próprio inferno ou daria no paraíso.
Katniss esperou Peeta abrir espaço para ela começar a andar. Ela respirou fundo ao passar por ele e sentir o cheiro de canela, aneto e colônia que invadia qualquer ambiente em que ele estivesse.
Nenhum dos dois perdeu tempo. Eles saíram em passos rápidos dos dormitórios até a rua, deserta àquela hora, onde Peeta havia estacionado o carro.
Ela adorava esse carro, por razões que jamais admitiria em voz alta.
Ele abriu a porta para ela, fazendo-a conter qualquer expressão de satisfação. A atitude era tão típica dele que sentiu vontade de gritar.
– Você está tentando um pouco demais. – Ela declarou séria. – Abrir a porta do carro? Jura?
– Vamos lá, docinho, me dê um pouco de crédito. – Peeta retrucou. Ele, então, fechou a porta e se inclinou sobre o vidro, chegando tão perto que as respirações deles se embaralharam. – Não é como se fosse a primeira vez.
– Bem, você estava tentando ficar comigo em todas as vezes.
Ele riu em resposta, fazendo-a querer rir junto.
– Eu sempre estou tentando ficar com você. É quase uma reação automática do meu corpo, juro. – Katniss não conteve a gargalhada. – Mas eu não estou abrindo a porta do carro só para conseguir ficar com você.
Ela o considerou por um momento, dando corda. O rosto dele estava tão perto que tornava árduo pensar.
– Ah, é?! E quais são as outras razões?
– Não é uma razão específica nem nada do tipo. A verdade é só que você traz à tona o melhor de mim. – Ele disse sóbrio. O rosto dele estava tão perto que deveria ser considerado crime.
Não era como se Peeta tivesse revelado um grande segredo de Estado, mesmo assim, suas palavras tiveram efeito em Katniss: percorreram todo o seu corpo, acelerando a sua respiração e seus batimentos cardíacos.
Mas ela não podia. Nada disso importava.
Por isso, se forçou a lembrar de que, ainda que ele estivesse falando a verdade, ele também estava flertando com ela. E o flerte era o caminho menos perigoso que havia para seguir.
– O que inclui no pacote "melhor de você" além das atitudes do século XVIII?
– Ouch! – Peeta se afastou, colocando a mão no peito em clara encenação.
– Não, não estou reclamando – ela assegurou, sorrindo maliciosa. – Só quero saber se ganho alguma outra coisa essa noite?
– Ok, aqui vai uma pergunta séria: o que você me pede chorando que eu não te dou sorrindo?
– Touché. – Ela suspirou. – Você ganhou. Nem mais um comentário sobre o seu comportamento antiquado.
– Antiquado? Sério?
– É pegar ou largar.
Peeta fingiu estar afetado outra vez e, logo depois, sorriu.
– Senhoras e senhores, será essa a primeira vez que eu ganho um confronto com Katniss Everdeen? – Ele disse, animado, movendo-se para perto dela novamente.
Katniss quis respondê-lo com um "você se contenta com pouco". Mas isso abriria margem para uma conversa que esperava nunca ter e um espaço para a dorzinha pungente que surgia no peito dela toda vez que a relação deles vinha a mente. Então se contentou em dizer:
– Acho que é por conta desse tipo de comentário que essa é a primeira vez. Você não sabe comemorar.
Eles foram juntos, os lábios rentes dessa vez. Peeta se inclinou ainda mais e eles se tocaram por um milésimo de segundo até que ele se afastasse.
– Ah, docinho. É claro que eu sei comemorar. – Ele disse. – Toda vez que eu tenho você pra mim, é uma vitória. E eu quase sempre comemoro com a minha língua em você.
Ele se distanciou, então, com o xeque-mate. Como se não soubesse o que ele havia acabado de fazer com a calcinha dela.
Katniss, por outro lado, abraçou o alívio de ouvir a conversa seguindo àquele rumo e a felicidade de estar sentada, visto que suas pernas fraquejaram com as palavras.
Peeta entrou no carro e sorriu afável, perguntando aonde exatamente ela gostaria de ir.
– Eu acho que ouvi você falando mais cedo alguma coisa sobre um banho...?
– É, eu tenho quase certeza que eu disse isso.
– E, como sempre, senhorita Everdeen, você teve uma ideia brilhante. Eu li que ir à praia à noite é terapêutico, sabia?!
Ela riu quase diabólica.
– Não há nada de terapêutico no que eu quero fazer com você essa noite.
Foi a vez de Peeta engolir em seco e de Katniss se deleitar com a sua primeira vitória da noite ao vê-lo reagir assim a ela. Katniss se perguntou se era cruel brincar dessa maneira sabendo que não era só um jogo para ele.
– É ótimo que a gente esteja na mesma página, então – ele piscou.
No instante seguinte, Peeta ligou o carro e o tom da conversa mudou, permitindo que Katniss pudesse voltar a respirar normalmente. A tensão sexual deu espaço a uma conversa descontraída, ainda que metódica. Eles falavam apenas sobre tópicos seguros, mas que nada diziam sobre a vida deles na faculdade, em casa, com amigos e familiares.
Eram assuntos que não costumavam surgir em rodas de conversas de bar ou durante o horário de almoço do estágio.
Eles conversavam sobre o ciclo da lua (estamos na lua cheia, caramba!, está linda essa noite, é, mas sabe eu meio que gosto mais da lua nova, é mesmo?, você sabia que essa a fase em que a lua tá entre a Terra e o Sol?, tipo a lua tá diretamente virada pra gente?), as pinturas mais recentes da exposição no Museu de Artes (você chegou a ver?, não, eu ainda não consegui, mas talvez eu vá com a Madge esse final de semana, eu achei genial, é?!, o que havia de tão interessante?), o café que abriu na esquina da Avenida 451 com a Avenida 1212 (chegaram à conclusão de que se tratava de mais uma cafeteria com preços absurdos) e sobre o carro que estavam nesse momento (você vai pintar de laranja?, eu acho que pode ficar legal, mas laranja cor de abóbora?, não era exatamente esse tom de laranja que eu tinha em mente).
Depois disso, Peeta precisou explicar a diferença do laranja e do abóbora. Katniss brincou que conhecia basicamente três cores e que ele sabia disso. E, conversa vai, conversa vem, antes que qualquer um dos dois pudesse sequer notar, ele desatou em falar sobre todas as cores e as suas possibilidades.
– Com as minhas tintas lá em casa, eu consigo fazer qualquer cor imaginável. Rosa. Claro como a pele de um bebê. Ou forte como um ruibarbo. Verde como a grama da primavera. Azul brilhante como gelo na água. Existem diferenças muito sutis entre um tom e outro, sabe? Quando se está pintando, precisa de muita atenção a esses detalhes. – Ele disse. – Uma vez, passei três dias misturando tintas até encontrar o tom certo para a luz do sol batendo numa pelagem branca. Na verdade, eu não parava de pensar que se tratava de amarelo, mas era muito mais do que isso. Camadas de todos os tipos de cor. Uma após a outra.
Katniss se viu enlaçada a cada palavra que saía de sua boca, enamorada pelo som da sua voz, os músculos de seu braço sob a jaqueta, suas mãos fortes ao volante e o seu rosto fixo na estrada, se voltando para ela de tempos em tempos enquanto detalhava e elucidava todos os seus pensamentos.
– Ainda não sei como fazer um arco-íris. Eles aparecem muito subitamente e somem logo. Nunca tenho tempo suficiente para capturar as suas cores. Só um pouquinho de azul aqui, um pouquinho de púrpura ali. E aí tudo desaparece novamente. De volta ao ar. E ver uma foto na internet não é a mesma coisa, não chega nem perto, sabe?!
– Quantos dias você já perdeu tentando fazer um arco-íris?
Ele a olhou de relance, sorrindo tímido.
– Alguns dias. – Murmurou. – Cinco para ser exato uma vez. Dois na outra. E assim vai. No total... bem, não posso admitir em voz alta.
Ela sorriu.
– E qual foi a cor mais difícil que você já teve de criar? A luz do sol batendo na pelagem...?
– Na verdade, não. – Ele disse. – No final, foi até... fácil. O processo só é trabalhoso. Mas se eu já tenho alguma ideia de quais tons usar e qual técnica vou seguir é mais simples.
Os assuntos nunca acabavam, mesmo quando o ar dentro do carro ficava pesado tamanha a tensão: os olhares deles se encontravam quando interrompiam a conversa por um átimo de segundo e o foco de Peeta desviava da estrada para se deparar com o olhar atento de Katniss. E então o mundo parava só para eles ficarem absortos um no outro. Nesses momentos, eles quase se despiam no meio da estrada deserta, caquética, da cidadezinha de Panem.
Com um único toque, os dois entrariam em combustão e levariam para os ares tudo num raio de cinco quilômetros.
– Faz um tempo que não venho a essa praia. – Ela comentou quando chegaram ao destino, tentando acalmar o seu corpo elétrico.
– Eu não venho aqui desde abril. – Ele respondeu.
Eles se viraram juntos, compenetrados um no outro. E aconteceu de novo, porque os dois sabiam exatamente aonde Peeta estava querendo chegar ao dizer que não ia até essa praia desde abril.
Essa era a praia deles.
– Então a gente precisa aproveitar. – Ela se virou para ele e sorriu. O rosto de Peeta iluminado pela lua enquanto dirigia era uma imagem da qual nunca ficaria cansada.
– Por favor. – Ele suplicou, em tom de brincadeira. – Eu quero fazer muita coisa num espaço de tempo muito curto.
Ela o encarou.
– Agora você me deixou curiosa. O que você quer fazer?
– Acho que você consegue ter uma ideia. Mas como eu sou um cara bacana, vou te dar uma dica de uma das coisas que eu quero fazer – ele disse fingindo guardar segredo. – Envolve nós dois bem ali – Peeta tirou umas das mãos do volante para apontar para a praia à frente –, nus, e suas pernas em volta da cabeça.
– Você acredita que eu estava pensando na mesma coisa? – Ela perguntou, sem mentir, tentando assumir o controle da sua voz novamente. Mas era quase impossível quando tudo que passava pela mente de Katniss era a língua de Peeta dentro dela. – Acho que vamos precisar deixar a sessão de terapia para depois.
– Não posso debater depois de um argumento como esse. – Ele garantiu, sorrindo para ela, fazendo-a perder o fôlego outra vez.
Eles estacionaram bem mais à frente, onde pedras o protegeriam da visão pública, ainda que fosse inverossímil haver qualquer pessoa durante a madrugada.
Peeta correu para abrir a porta do carro outra vez e Katniss teve vontade de montá-lo ali mesmo. O cenário que sua mente podre conjecturou envolvia o capô do carro e o jeans de Peeta nos tornozelos. Ela suspirou sem perceber e ele a encarou com um vigor assustador, como se ele fosse capaz de ler cada um dos pensamentos dela.
Katniss não ligou, só queria se perder nele e que ele realizasse todas as suas fantasias.
– Posso começar a te mostrar agora? – Ele pediu, chegando perto dela até que ela se apoiasse no carro e consentisse com a cabeça.
Peeta tocou o pescoço dela com os lábios, distribuindo alguns beijos na região, sem se aprofundar. Katniss apertou os braços dele em resposta, numa súplica silenciosa.
– Peeta. – Ela gemeu.
Foi a vez de ele suspirar.
Às vezes, Katniss tinha absoluta certeza que não sairia de um desses encontros com Peeta viva. O mero som da respiração dele era tão sensual que ela podia sentir seu desejo escorrendo em sua calcinha.
Ele apoiou a cabeça no ombro dela e Katniss acariciou o cabelo dele. O cheiro do seu shampoo a atingiu com a força das ondas do mar.
– Vamos. – Ele chamou, sem se mover. – Eu quero chegar pelo menos até a areia.
– Eu não me oponho a ficarmos aqui.
Ele riu.
– Eu também não. Mas você me prometeu um banho essa noite. E aqui seria mais fácil de sermos presos por atentado ao pudor.
Era impressionante como Peeta conseguiu tornar essa frase sexual e ao mesmo tempo tão despretensiosa que soou como diversão infantil.
– Então vem. – Ela chamou, apertando gentilmente os músculos de seu braço. – Antes que fique ainda mais frio.
Ele sorriu, dando espaço para ela passar pela segunda vez na noite. Katniss se desgrudou do carro com pesar enquanto ele abria a porta do carro.
– Sabe quem mais vem? A pneumonia. – Katniss gargalhou, andando a sua frente enquanto pegava a manta no banco de trás. – Você está rindo porque não faz ideia do quão precário é o meu sistema imunológico. Existe, pelo menos, alguma chance de você topar cuidar de mim? – Ele questionou, erguendo as duas sobrancelhas na direção dela duas vezes. Ela quis gargalhar e tirar a roupa dele ao mesmo tempo.
– Nenhuma. – Ela respondeu.
– Assim? Na lata? Sem nem pensar a respeito?
– Eu digo para o seu bem – ela disse alto, caminhando na direção da praia. – Eu não seria uma boa enfermeira. Não haveria qualquer possibilidade de eu deixar você sair da cama. Eu só ficaria ali, todo dia, consumindo suas energias.
– Orgasmos fazem bem a saúde. Isso provavelmente apressaria o processo e eu ficaria curado mais rápido. – Ele gritou de onde estava.
– Você está esquecendo quem tem o gene de médico da minha fam��lia – ela berrou de volta, rindo sozinha.
– Vamos ligar para a Prim, então! Eu sei que ela pode confirmar o que eu tô dizendo.
Katniss o ignorou, ainda risonha.
Ao fundo, ela ouviu o som longínquo de uma porta se fechando misturando-se ao das ondas. Katniss finalmente contemplou o mar a sua frente. Não estava muito atribulado, mas com toda certeza não estava calmo. Perfeito para um banho a dois.
Ela o apreciou por um momento. O infinito escuro, quase preto e imponente que poderia consumi-la. Do mesmo jeito que gostaria que Peeta fizesse.
– É bonito, não?! – Ela comentou quando escutou os passos dele, que eram altos até na areia da praia.
– Uhum. E é incrível à noite. Quase é possível ver as cores se misturando. – Ele disse. – Olha ali. Você consegue ver o reflexo da lua na água? Eu nunca consigo decidir qual é a cor exata. Parece azul, verde, até amarelo. Minha última aposta foi prata. Cinza prateado. Quase da cor dos seus olhos.
Katniss se virou para encará-lo.
– É. Parece exatamente com os seus olhos. Eu achei que, talvez, eu tivesse louco, obcecado e minha opinião tivesse enviesada porque eu não consigo parar de pensar em você.
Ela sentiu as bochechas enrubecerem.
– Eu só disse que o mar era bonito, Peeta.
– Eu só estou aproveitando a oportunidade para dizer que você é bonita também. E que você não sai da minha cabeça.
– É, você continua dizendo isso, mas eu ouvi dizer que você tem outras garotas em mente também... – Ela odiou como o tom de voz dela soou. Fraco. Ciumento. Ela odiou como as palavras saíram de sua boca sem a sua permissão. Ela jamais deveria ter tocado nesse assunto. Na verdade, ela sequer deveria estar remoendo algo assim.
Isso não era importante.
A noite não era para isso. E ele não devia nada a ela, especialmente depois de tudo.
– Eu saí com uma pessoa. Foi divertido. E, no final da noite, eu me despedi e disse que não conseguiríamos ter nada. Eu não pude explicar o porquê. Mas eu sabia que era porque eu não conseguia parar de pensar em você. Em você e eu.
– Bem, eu não posso dizer que não sei pelo que você tá passando... – Ela sussurrou, reticente.
Ele se aproximou, largando a manta no chão. As mãos tocando o rosto dela, muito gentilmente a trazendo para perto, implorando pelo contato, pedindo por favor tenha piedade eu só quero você.
– Katniss. – Ele chamou, o nariz encostando no dele, a respiração tocando o seu lábio superior.
– Eu gosto do seu cheiro – ela disse, sem aguentar, pois tudo em Peeta era convidativo e ela precisava dele.
– Você não existe. – Ele riu, desacreditado, sem soltá-la.
E ela entendeu a razão. As variações de humor dela, o morde e assopra, a mensagem dela... Se ela tivesse no lugar dele, também o acharia inacreditável. Ela admitia, era difícil acompanhá-la. E, para Peeta, ela tornava a tarefa ainda mais difícil.
– Eu gosto bastante de você.
– Peeta... – Ela advertiu.
Ele suspirou e mudou o foco, tocando a testa dela com a sua.
– Você está usando uma saia.
– Estou. – Ela respondeu, reticente.
– Você nunca usa saia.
– Não. Só quando eu quero que você me foda. – Katniss disse, sem rodeios. Não poderiam continuar conversando se ela quisesse se manter sã, manter o seu coração seguro. E se fosse para perder a cabeça, que fosse com os orgasmos que ele poderia dar a ela, que fosse gemendo o seu nome a noite inteira no meio de uma praia deserta plena quinta feira.
– Seu pedido é uma ordem.
Nenhum dos dois soube quem iniciou o beijo primeiro. A urgência era tanta que não havia espaço para qualquer pensamento coerente. No segundo em que seus lábios se uniram, ambos embeberam-se num oceano onde só existia o sabor do outro.
As roupas iam deixando os corpos deles em sincronia. Peeta já tinha se desfeito da jaqueta há muito quando Katniss perdeu as forças para esperar ele terminar se despir sozinho. Ela tomou então a camisa dele nas mãos e a ergueu de seu corpo rápido, não suportando a ausência do calor dele contra ela. Ela conteve o gemido com a exposição do pedaço de pele aos seus olhos famintos. E Katniss o beijou outra vez, desesperada pelos lábios finos e atrevidos dele.
As mãos de Peeta seguiam caminhos opostos no corpo dela e ela se deleitava no contato: enquanto uma apertava a sua bunda, outra estava pressionava fervorosamente contra o seu pescoço, intensificando e guiando o beijo. Katniss buscava ensandecida apoio nele para não cair. Os dedos dela puxavam os cabelos loiros de Peeta quando não estava enfiando suas unhas pequenas nos braços dele.
Peeta não permitiu que ela continuasse vestida por muito mais tempo, no entanto. Cada segundo era precioso. Além do mais, era o maior dos desperdícios ter Katniss Everdeen em seus braços e mantê-la coberta. Ele tirou o cardigã dela com o mesmo desejo impetuoso que ela demonstrava e voltou a beijá-la assim que a peça caiu no chão. Queria tatuar a marca de seus lábios na mandíbula, no colo, na clavícula dela.
Cada gemido dela era um incentivo, cada som que saía de sua boca fazia com que ele tivesse uma ideia diferente do que gostaria de fazer a seguir. Todas elas, porém, acabavam no mesmo lugar: ele se enterrando nela.
– Eu não consigo decidir o que eu quero fazer primeiro com você. – Ele disse. – Eu não sei se quero fazer você gozar primeiro com os meus dedos, com a minha língua ou com meu pau.
Ela grunhiu na cabeça dele dele, apertando-o contra o seu colo outra vez, para mais perto dos peitos dela que estavam rígidos e clamando pela sua atenção.
– Tudo parece bom para mim. – Ela murmurou.
– Então não vamos perder tempo. – Ele sussurrou, descendo o zíper da saia dela, deixando-a apenas com as roupas íntimas. Ele a contemplou por um instante, um gemido escapando da sua boca. – Você é linda.
– Eu estou começando a acreditar...
– Pode acreditar, docinho. Olha exatamente o que você tá fazendo comigo. – Peeta então segurou a mão dela com delicadeza e levou até a sua virilha, onde o volume de sua calça latejava.
Katniss apertou as pernas ao sentir o desejo dele. Enquanto Peeta não sabia o que queria fazer com ela, ela só tinha uma certeza: queria se ajoelhar na frente dele e chupá-lo até que ele gozasse e depois ficasse duro novamente só para ela sentar nele até que não conseguisse mais andar.
Em meio aos beijos efusivos, a temperatura elevada de seus corpos, as mãos atrevidas e os lábios obstinados que nunca chegavam a um consenso, Katniss fechou os olhos e se entregou a ele, como sempre acabava fazendo. E, sem enxergar o que acontecia ao seu redor, ela o sentia em cada parte do seu corpo. De repente, Peeta a consumia de todas as maneiras possíveis. Todos os seus sentidos gemiam o nome dele.
O seu perfume a intoxicava, fosse pela fragrância amadeirada ou pelo aroma de canela que ele sempre tinha. Os seus dedos calosos tocando cada pedaço de pele que ela revelava a ele, queimando o seu corpo com a menor das carícias. Mas Katniss já não aguentava mais: seu clitóris certamente estava mais inchado que os lábios da sua boca.
– Peeta, chega. Preciso de você dentro de mim agora.
Os olhos dele brilharam. E, de repente, os dois caíram na areia e Katniss suspirou na boca dele sentindo sua ereção, o gosto de pasta de dente e a firmeza que Peeta proporcionava a tudo.
Ela não sabia que o paraíso poderia ser mais paraíso, mas Katniss não parava de ter provas de que sim, ora essa!, era óbvio que o paraíso poderia ficar melhor: quando os quadris dela se encaixaram nos dele e a visão dela enevoava e ela não podia enxergar, dominada pelo prazer. Ou nos minutos em que as digitais de Peeta fizeram com que ela se contorcesse no chão rugoso sem se preocupar com os resíduos na sua bunda. Ou quando a sua bunda tinha outros resíduos além da areia e os joelhos dela desabaram e Peeta caiu ao seu lado exausto. Ou depois disso. E depois outra vez.
Mas, mais especificamente e especialmente, quando Peeta a agarrou e eles mergulharam no oceano. Nus, debaixo da água congelante, com as pernas dormentes pelo esforço de minutos atrás e temperatura cortante do oceano.
– Pior ideia do mundo? – Ele perguntou ainda abraçando-a, tremendo, mas com um sorriso tão gigante no rosto que o corpo todo dela aqueceu.
– Não. Eu diria que a melhor.
– Vai valer a pena a pneumonia?
Ela segurou o rosto dele, acariciando seus lábios intumescidos com a ponta do polegar.
– Me diz você – pediu.
– Totally worth it – ele garantiu, agarrando os quadris dela e unindo seus corpos na esperança de fundi-los.
– Eu não poderia concordar mais.
Com muita calma, Katniss o beijou. Tiveram a noite toda para agir com os instintos, para ser vorazes e vertiginosos e desesperados. Agora, ela só queria agarrar-se a ele e aproveitar o resto das horas que ainda tinham. Explorou sua boca com diligência, a fim de catalogar cada um dos sabores que ali estavam. O gosto da intimidade deles misturado ao sal da água e a pastilha de menta que ela mascara antes.
Katniss não acreditou na vivacidade de seus próprios hormônios quando sentiu o familiar pulsar de seu clitóris. No meio do oceano, num dos maiores frios que ela já experimentara, com as mãos de Peeta Mellark a envolvendo.
– Pronta para outra? – Ele perguntou, mordiscando o seu pescoço. Katniss sequer se deu conta de que havia começado a se roçar contra ele, buscando por fricção.
– Uhum. – Ela ronronou, incapaz de fazer muito além disso. – Você?
– Não com esse frio.
Katniss riu e o envolveu com as pernas, pulando no seu colo. Peeta a apertou contra si sem pestanejar, começando a caminhar para a areia outra vez, os olhos vidrados no rosto exausto, molhado e lindo daquela mulher.
E mesmo quando a onda do orgasmo passou e o cérebro dela voltou a funcionar e a sua mente já não mais estava anuviada pelo movimento dos quadris de Peeta e a sua língua e os dedos dentro dela, ela desejou continuar ali. Na praia privada deles, na madrugada de uma quinta feira, banhada pela luz da lua, coberta da cabeça aos pés de areia e deitada nos braços de Peeta.
– Você está parecendo um frango empanado – ela disse, com a cabeça apoiada num dos braços dele.
– Você não tá muito diferente – ele afirmou, passando os dedos pelos cabelos emaranhados dela.
– É, mas tem um certo charme nisso, você não acha?!
– Não, acho que é decadente, na verdade. – Eles se entreolharam por um instante para caíram na gargalhada em sincronia logo depois.
Entre um cochilo e outro, descansada nos braços dele, o ouviu chamar:
– Katniss. – Ele disse. – O cinza dos seus olhos foi a cor mais difícil que eu já tive de criar. Não sei se ainda consegui pra ser sincero.
Ela sorriu, fechando os olhos e se aconchegando ainda mais e ele.
Ainda estava de madrugada quando as pálpebras dela começaram a se mexer outra vez, sinalizando o fim da rápida soneca. Pela posição da lua, faltava pouco tempo para o amanhecer. Katniss se mexeu nos braços dele, procurando a posição confortável que estava deitada outrora.
Suas pernas e sua virilha não eram as únicas que doíam. Sentiu a familiar dorzinha no peito e soube que devia tê-lo parado. Ela devia ter dito que não, que não havia o menor cabimento eles dois juntos, que ela estava cavando a própria cova e a dele também. Ela devia ter dito não no segundo em que ele apareceu na porta dela.
Ela devia tê-la parado; não devia ter mandado aquela mensagem em primeiro lugar.
E foi observando o rosto lindo dele, sonolento, coberto de resquícios de areia, que Katniss se lembrou do motivo de associar àquela frase a Peeta. Ele poderia lhe dar todos os orgasmos e gargalhadas do mundo e ela ainda não seria capaz de dar o que ele precisava e continuaria a quebrar o seu coração vez após outra.
Olhar para ele doía.
5 notes · View notes
devaneiosdamedusa · 3 years
Text
Uma vez eu tava na aula de artes. E o professor adorava debater assuntos polêmicos. Eu ate evito me pronunciar,pq eu nao sei expor a minha opiniao sem ser extremamente.... "anormal". Entao eu nao gosto de debates. Mas ele me escolheu. Eu ate tentei evitar,mas ele disse q ou eu participava,ou eu ia pra coordenação por nao aceitar participar da aula.
A brincadeira era; ele ia falar uma palavra e voce respondia oque aquela palavra significava pra você.
Ele começou com varias palavras polemicas. Mas a que me marcou,e provavelmente marcou todo mundo da sala com a minha resposta foi; *"Deus".*
Na mesma hora eu respondi *"preconceito".*
Todo mundo da sala pensou que eu era satanista. E eu,no auge da minha vida lesbica,nao era satanista.
Eu só quis dizer que; oque é Deus?
Nao to falando de *um D*eles.. pq sim. Tem muitos. Acredito que se o "nosso" existe,pq os outros n existem tambem? E porque só o nosso é bom? Entao,falando agora de *todos* os "Deuses". (Isso inclui o diabo,que pra algumas pessoas tambem é um Deus)
Pra mim,primeiramente,o MEU DEUS é o meu sentimento maior. Energia. E eu ficaria muito mal em ver alguem *invalidando* o meu sentimento só pq nunca sentiu. Entao eu nao tenho direito de dizer que um tal Deus nao existe só porque nunca senti Ele em mim.
Outro ponto; eu disse preconceito,pq alem de todos acreditarem em um Deus "comum",no cristianismo,eles invalidam oq os umbandistas acreditam,por exemplo. Eu nao disse que Deus *é* o preconceito. Nem que eu tenho preconceito com ele. Eu disse que Deus,aqui na terra,é alguem que acaba sendo "pregado" como preconceito no mundo. Como alguem que nao aceita coisas que nao sao costumes comuns.
Agora,imagina um cara que *NUNCA* morreu. Que existe desde sempre e pra sempre e ainda é onipresente!!! Cara,o planeta terra tem *4,5 bilhoes de anos!* (Sim eu pesquisei no google e pode estar errado. Mas é por aí)
Agora vc imagina se *você* nunca tivesse morrido. Se voce tivesse simplesmente no mundo desde sempre pra sempre. Vendo tudo nascer e crescer. Voce ia conhecer todo mundo. E se voce fosse onipresente???? E se voce fosse tao velho que pudesse ler e sentir oque as pessoas pensam e sentem??
Cara,vc ja viu alguem que conhece varias culturas,ser preconceituoso? Quanto mais voce conhece o mundo,e as pessoas,menos preconceituoso voce fica. Imagina voce *estar* na cabeça de cada ser e sentir *cada sentimento!!!*
Imagina se vc fosse um gay africano,uma mussulmana,uma indiana,uma europeia.... imagina se voce fosse a primeira pessoa lgbtqia+!!!  Tudo isso ao mesmo tempo. *E ainda sendo tudo isso,e sendo cristao,ateu,umbandista,catolico....* imagina voce ser todo tipo de gente que existe no mundo,em um só!!!
Pra mim,isso é Deus.
Pq como voce vai se odiar? *Como* voce vai sentir odio de voce e *nunca* se aceitar??? Imagina voce nunca morrer e ter que reprimir sua sexualidade *pra sempre!!!*
Voce sofreria, *muito.*
Me responde agora se voce acha que Deus,sendo voce,e todo mundo,vendo toda a evolução da humanidade,sentindo voce e todo seu coração e todos os demais.... sendo que ninguem é capaz de odiar a si mesmo.. imagina se ele nao te amaria e te jogaria no inferno por voce ter nascido como vc é.
Na minha opinião,Deus nao teria essa maldade. Pq ele ve o quanto,nós,nos reprimimos,o quanto sofremos por ser quem somos. E eu tenho certeza que ele sentindo cada dorzinha que sentimos nesse mundo,ele nao aumentaria nossa dor por algo que ele vem vendo acontecer há seculos e que ele percebe,que cada um nasce como é.
Voce ja viu um hippie preconceituoso? Daqueles drogados,que andam falando "paz e amor" pra todo mundo,que viajam de mochilao com todo tipo de gente.... hippie viajado! Cara, *DEUS É UM HIPPIE GIGANTE,MISTURADO COM CARAS QUE ODEIAM HIPPIE MAS ESTA NO MESMO CORPO DE UM HIPPIE QUE NUNCA MORREU E VIAJOU COM TODOS OS TIPOS DE PESSOAS!!*
E aí esse hippie foi reconhecido num livro milenar e começaram a falar que *ele* odeia coisas que ele mesmo é. E ele ficou la tipo;
CARA,EU VIAJEI COM O HITLER,CE ACHA QUE ALGUEM QUE JA VIAJOU COM O HITLER PERDERIA TEMPO ODIANDO GAY? Fala serio né mona!
Enfim,as teorias que eu penso no banho
🐍🥀
2 notes · View notes
prazereusouogabe · 3 years
Text
Por cinco razões
Por cinco motivos, Gabriel é ou foi feliz. Por elas, eu existo. Por cinco diferentes – e conectados motivos, eu posso acreditar na felicidade. E, sem mais delongas, sem nenhuma ordem particular (somente a última, que é a mais importante delas), essas são elas:
AMIGOS
Se tem uma coisa que eu me orgulho e me alegro muito, são os irmãos, a família complementar que a vida me deu. Se eu te digo que eu tive tudo, absolutamente tudo na vida, isso significa dizer que eu tive comigo as melhores pessoas do universo para estarem comigo. Coisa de conexão espiritual, de vida passada ou de motivos que ninguém nunca vai entender. Vamos lá, eu não nasci ontem e eu também não sou (tão) bobinho assim. Eu sei diferenciar os níveis de cada tipo de relacionamento: sei o que é um conhecido, uma conversa mais delonga com alguém mais presente, um colega que até pode morar contigo e um verdadeiro amigo. E amigo esse que tem uma relação de poder, que salva, que cria, que muda, que dá razão, que incomoda, que nos preocupa... e muito mais. Talvez esses fiquem contados na sua mão. Eu tenho esses. E porque eu me encho de orgulho, eu vou materializar aqui: GUILHERME, MARCOS, LANGS, EDUARDO, LAYLA. Esses cinco estiveram comigo nos melhores e piores momentos e meu amor por eles é a minha força de vida. Acrescento ainda amigos que eu conheci na américa, que são a minha família nos Estados Unidos: DANIEL RAMIREZ e DANIEL MCKERNAN.
LAYLA
Essa pessoinha, que já foi mencionada acima, merece um destaque sim: como um dos cinco motivos de eu ser feliz. Ela vai ganhar ainda um outro posto: a mulher da minha vida que talvez tenha vindo nesta em forma de melhor amiga. Quando a Layla aterrissou, mexeu com tudo e com todos. Provocou incômodo e ódio em amigos e família. E o mais legal é que ela não estava nem aí. Ela nunca quis, na minha opinião, provocar nenhum reboliço. Mas as pessoas ao meu redor não estavam acostumadas a ver o que é tão normal por aí: viver. Layla me ensinou que a vida aqui fora é real e que todo mundo tem direito a fazer parte dela. Não é dada demais, ela só mencionou coisas que existiam, me contou como funcionava e por último me deu o convite: você quer? Eu disse, pela primeira vez, sim. Saí do meu mundinho religioso, da minha casa numa região afastada e fui para o Centro. Segurou a minha mão trêmula ao beijar o primeiro menino, me ensinou a gostar da noite, me levou a lugares da minha cidade que eu só via pela televisão e se chocou com o momento que eu segurei a mão dela: “eu sempre segurei na mão das pessoas, mas ninguém nunca segurou a minha”. A gente ria da nossa falta de dinheiro, fazia festa surpresa um para o outro. Estava de boa pegar os boys, mas ficava puta quando eu fazia nova amizade feminina ou quando virava namoro – tudo sobre a atenção que ela ia ter. Superamos a maior crise da nossa amizade, “eu estou apaixonada por você” e ficamos ainda mais fortes. Nos formamos, dançamos nas nossas formaturas como príncipe e princesa, tivemos que dar folheto na rua para fazer grana, choramos quando o outro sofria, cuidamos um do outro e NUNCA, nunca julgamos a nós mesmos. Criamos nossa própria forma de chamar um ao outro, a forma mais fofa do mundo – vale ressaltar. Dia 23 de outubro de 2018, 1:01am da manhã: “Meiju [...] tô sentindo mais dorzinha” meu mundo parou, meu coração disparou e as lágrimas vieram com força: estava nascendo sua filha, Giovanna Nunes Erlacker Drago, minha princesa e afilhada. Quando eu disse que, se eu contasse o que eu tenho feito para ela (na minha vida atual), ela poderia se decepcionar, Layla respondeu “eu acredito em você e sei que você é forte pra superar qualquer coisa, Meiju”. Com alegria eu digo para todos, Layla Caroline é, sem dúvida alguma, uma grande razão de ser eu feliz.
FAMÍLIA
Tem sido um ano muito difícil de aguentar, não adianta a gente fingir que não é. E quando a gente pensa em uma temporada sendo difícil, a gente sempre pensa que é um tempo sem dinheiro. E tem muito sentido nisso. Porque tudo que a nossa família teve de menos ou não teve muito, foi o equilíbrio financeiro. E isso sempre foi nosso único grande problema. A nossa união, nosso amor sempre foi tão forte e poderoso – como toda família, sempre tivemos problemas, mas família nunca foi uma grande dor de cabeça trazendo crises – que a gente nunca precisou ficar muito preocupado. Saúde no lugar, as vezes aquele corre no médico, ou algum parente que se vai, mas basicamente por velhice. Amigos, cada membro tem o seu grupo e todos estamos socialmente satisfeitos – fofoca sobre uma traição ou alguém criando picuinha é mais normal que a certeza de que o sol vai brilhar amanhã. E não tem nada de anormal nisso. É até diversão para um almoço em grupo: algo para se conversar sobre. Então sim, para nós, prosperidade financeira é o nosso ponto problemático que nos tira sorriso, noites sem dormir por contas, nomes em risco, consequências de perder coisas que valorizamos demais e nos foi tão doído de obter. Sacrifícios de ter que escolher quem vai comer a melhor parte do jantar ou qual conta pagar ou quem esse ano não vai ter a melhor roupa. Acredite, não é o só uma questão material, não é. E eu me coloco no lugar dos meus responsáveis. Da minha mãe, da minha avó e nada me dói mais do que pensar em tudo que elas tiveram que passar. Sacrifício é uma palavra muito forte entre nós. E com todos os problemas, eu tenho a melhor família do mundo. E, com orgulho, ela é uma razão de eu ser feliz.
A MINHA CORAGEM
Não sou o cara que vai se elogiar por aí, não sou. Não tenho o costume de valorizar muito as minhas qualidades, mas esse é um puta motivo bom para eu ser feliz. A minha coragem é o brilho da minha vida. É a minha parte mais sã e a mais louca, devo admitir. Em concordância com a minha querida e amada psicóloga, sou extremamente impulsivo. Agora imagina você ser impulsivo assim e ainda ter coragem! Resultado: mudança para Atlanta quando as coisas começavam a se ajeitar em New York, 2 meses após minha mudança para os EUA. Mas, veja como as loucuras têm um fundo de positividade, foi péssimo viver em ATL por 4 meses? Foi terrível. Mas até hoje eu preciso estar visitando meus amigos por lá e umas das pessoas que mais eu gosto de estar junto, mora por lá. Agora, o que está no topo da balança? Os problemas vividos por lá ou as incríveis amizades que eu fiz? Faria de novo? Bem, a vida nos ensina certas coisas, confesso. Mas, se a pergunta é: você se arrepende? A minha clássica resposta: eu não conheço esse sentimento. Não tem absolutamente nada que eu me arrependo (isso também conta como coragem): se aconteceu era para aprender. Se errou, vamos consertar. Mas querer voltar atrás com o objetivo de refazer, nunca. Não há nada terrível que venha na nossa vida que não nos faça evoluir. E esse é um princípio básico da humanidade. A coragem nos faz voar, conquistar e avançar. Sem ela a vida é sem cor, sem histórias. Essa é a qualidade que vai te fazer sorrir e chorar ao lembrar do que você foi capaz de fazer no passado. Então sim, considerações finais (saudades monografia): a minha coragem é um poder dado por Deus como um dom que me enche de orgulho de possuir.
MADALENA ARAUJO DA SILVA, MANOEL ALVES DA SILVA
Como uma pessoinha muito presa ao passado, passo muito tempo da minha vida pensando sobre como seria ter vivido no século passado. O mundo sem tecnologia, as relações mais próximas, os primeiros jornais, a invenção da TV e a evolução dos meios de comunicação, o mundo vivendo épocas de luxo, de riqueza, da maior crise financeira, das maiores guerras, do início da globalização... e, em especial do dia 8 de agosto de 1931, dia do nascimento da rainha da minha vida. Se comparamos a criação do homem a uma receita de bolo, diria que Deus “deixou escapar” muito mais amor que o normal. Acrescentou ainda uma dose extra de sacrifício e coragem, inseriu no forno na data que representa o leão, e lhe deu o dom de espalhar entre as pessoas ao seu redor suas melhores essências. Essa é a minha maior inspiração, meu maior orgulho. Se hoje eu deixo minha marca onde quer que eu passe, se consigo mudar a vida de alguém, impactar um grupo, ser importante para algumas pessoas, isso tudo vem dessa fonte. Meus avós nunca me deram uma vida de poder, luxo, conforto. Mas meus avós emanaram a todo segundo o maior poder incompreensível pelo homem: o verdadeiro amor. Eles separaram a carne para eu comer, me fizeram compreender o sentido de viver, me deram propósitos e objetivos. Essa é a minha maior e eterna fonte de motivação.
1 note · View note
formybarbie · 4 years
Text
agora, xo falar um tico de você. cê tem a personalidade mais forte que eu conheço, eu fikava assim 😲, morrendo de vergonha de te chamar, te achava grossa até, isso já te contei, aquelas mulher que bate em homem, num é só eu que acho então é verdade..uma puta gostosa, porquê tu é! mas ainda bem que cá estamos nós, ficaria muito triste de saber que nem ao menos tentei.
quando você quer uma coisa deus que me livre, vai conseguir, tu convence pois é persuasiva. se faz de difícil, uma hora quer, outra não quer nem saber..tu se aproxima, na outra cadê essa puta, não no sentido sumir, mas na intensidade que você transmite. a tua inteligência, sempre te digo enquanto você lê meus trabalhos, mas tu é inteligente e isso me atraí de um jeito. as vezes eu fico só analisando, tentando entender o que passa na tua cabeça, no que tu tá pensando, e só quero te mandar pra uma terapia . mentira amiga, é pra minha ksa pra beijar essa boquinha. esse mistério que me instiga e mesmo te conhecendo, faz ter vontade de querer saber mais sobre você, de querer te ouvir até nas coisinhas mais bobas, tu me estressa as vezes e eu não entendo nada, mas eu não consigo viver sem você.
tu é complicada, muito até (mas eu adoro teus surtos da madrugada sabe), complexa e que vai dar uma dorzinha de cabeça, mas uma boa. têm toda essa pose de marra, e vsf sua marrenta mandona birrenta ciumenta do cacete, mas sabemos que por dentro têm uma menina toda manhosa preparada pra dar o bote e roubar um beijo. por onde você passa, prende toda a atenção. eu te conheço, barbara. e é isso que eu sempre falo, que tu é tão barbara, sei nem que elogio usar, só um não é o suficiente. e toda vez que tu sente insegurança com algumas coisas, ou começa de surto, eu só tenho vontade de segurar esse teu rostinho e dizer deixa de ser DOIDA.
eu quero dizer com tudo isso que eu te amo muito vida, por mais que tu me troque por simpsons, vinho, e tenha um gosto musical muito esquisito só porque não ouve sertanejo que é o melhor. eu sei que a gente não tá mais tão juntas quanto antes, mas eu quero que tu lembre disso tudo quando eu não tiver mais aqui, nós ainda vai se falar. eu admiro cada partezinha tua, dos teus defeitos até as qualidades, eu fico puta quando te machucam porquê te ver mal me deixa mal, te ver feliz me deixa feliz, e te ver me deixa com vontade de beija-la . você me ensinou muito, nós duas aprendemos uma com a outra, não sei o que seria de mim sem você, sem a gente no rave, sem os áudios nada a ver e tudo mais. meu dia nem tem graça sem você, acho que estou viciada em bqrbara isto é possível.
1 note · View note
srtwilliams5h · 4 years
Text
Mammy - (16) - Good Hours Of Sex
Point Of View Camila
Já por volta das 20hrs o pessoal começou a ir embora, Semi foram as primeiras a ir, elas tinham marcado de sair pra jantar naquela noite. Louis recebeu mensagem urgente do boy dele e saiu quase correndo. Aposto que ia dar. Veronica foi junto com Lou também, disse que precisava resolver uma “parada”. Sei bem o que ela ia resolver na casa dos Vives.
Depois que o filme acabou, eu subi com Kaya pro quarto. Ficamos o resto da noite conversando sobre a noite louca que tivemos e Kaya disse que pelo que ela lembra, ela deve ter dado pra umas 5 pessoas naquela noite. Incluindo homens e mulheres. A lembrei de tomar remédio e ela disse que era uma garota preparada, toma anticoncepcional desde os 15 anos.  
Fiquei um pouco surpresa por ela não ter me proposto nenhuma vez sexo sem camisinha, mas ela disse que tomava anticoncepcional por recomendação de sua ginecologista. Mas que se sente mais segura usando camisinha.
Bom para ela, hoje em dia muita menina engravida por achar que por tomar qualquer remédio anticoncepcional uma vez, pode transar loucamente que não vai engravidar se esquecer de tomar outra pílula, ou por tomar em intervalos errados. Geralmente elas também não procuram se informar a acabam tomando remédio de forma errada, trazendo risco para si própria.
E não me julgue por saber disso, afinal, não só porque eu tenho um pênis que eu não vou prestar atenção nas aulas de biologia quando o assunto é anatomia feminina.
Conversando com Kaya, pude perceber que ela ainda continua tão linda, meiga e carinhosa, quanto o dia que a conheci. Não me admira a Clarisse ter caído nas garras dela. Essa garota tem uma lábia que eu vou te falar hein! Mas de qualquer jeito, ela se apaixonou pela pessoa errada. Se não fosse por isso, seria mais uma trouxa igual à Demi é pela Selena.
Ela ainda comentou sobre ter se lembrado da madrugada de hoje, disse que acordou logo depois que eu a deixei na sala de sua casa e foi andando até a casa de Clarisse. Se eu briguei com ela? Obvio, não é nada seguro andar bêbada pelas ruas de Boston enquanto ainda está escuro. Na verdade, em nenhuma hora se é seguro para uma mulher hoje em dia. Ela me pediu desculpas por ter gritado comigo no telefone mais cedo e eu disse que estava tudo bem, sempre cometemos loucuras quando se tratar de amor.
Quando deu 22hrs, eu desci com Kaya. Ia deixar ela em sua casa.
– Nossa, vocês ainda estão por aqui... – acompanhei o olhar de Kaya e vi que Dinah e Normani ainda estavam na minha casa, que estranho.
– Pensei que você tinha que chegar cedo em casa, Dinah – digo olhando para a polinésia que estava com as bochechas meio corada.
Hm, o que será que estava rolando antes da gente chegar?
– Cadê a Lauren? – não esperei pela resposta da polinésia e olhei para o corredor que dava pro quarto dela.
– Chris chegou, ele estava com dor de cabeça, ela foi procurar um remédio pra dar pra gostosão – Normani respondeu – Já era para eu ter ido, mas fique aqui para fazer companhia para Dinah.
Revirei os olhos meus olho primeiro e depois cerrei meus olhos para a polinésia encolhida no sofá.
– Hm, remédio hein? A cabeça dele deve estar pesando mesmo – notei o tom irônico na voz de Kaya e prendi o riso.
Eu nem precisei contar pra Kaya o que tinha rolado no banheiro, a filha da mãe percebeu tudo quando viu minha cara. Realmente essa desgraçada me conhecia bem. Ainda mais depois de eu ter dito tudo pra ela sobre o que venho sentindo por Lauren.
– Cala boca! – digo não segurando uma risada.
Vi Normani arquear as sobrancelhas para nós duas, como se desconfiasse de algo e eu prontamente engoli comprimi meus lábios.  A mesma se levantou e arrumou a roupa que estava levemente amarrotada.
– Você vem Dj?
Dj? Que intimidade é essa minha filha?
– Credo, leva a menina pra um jantar primeiro! – Kaya brincou e Normani deu uma risadinha da cara espantada que Dinah fez.
– Nã-não é nada disso que você esta pensando Kaya. Ela só vai me dar uma carona, meu pai não esta atendendo o celular dele e minha mãe esta viajando – ela respondeu num folego só.
– Calma, ninguém esta te julgando Dinah! – brinco também e ela mostra o dedo do meio pra mim.
Logo Normani e Dinah se foram. E eu tive que ir no quarto do casalzinho perfeito pegar a chave do carro do Chris. Antes não era sacrifico nenhum ir naquele quarto. Agora...
Bati 5 vezes na porta e respirei fundo quando ninguém abriu. Bati novamente mais alto e a porta foi aberta e o que eu vi não foi muito agradável.
– O que foi pirralha? – ele perguntou em um tom ríspido.
Quando falava assim, era porque eu tinha atrapalhado algum momento com a Lauren. Ele vestia apenas uma cueca preta.
– Me empresta o carro pra levar a Kaya em casa? Esta tarde e você sabe que nada é seguro nesse horário – digo meio sem jeito por ouvir a voz de Lauren vindo do banheiro.
– Sério Cabello? Não poderia ter vindo outra hora não? – ele disse irritado e vi ele sumir para dentro do quarto.
Meu sangue gelou quando ouvi a voz rouca se aproximando.
– Quem é amor? – ouvi sua voz mais alta. E como eu estava encostada na lateral da porta, vi seu corpo molhado e coberto apenas por uma toalha branca.
Ela olhou para a porta, me encontrando e percebi seu corpo parar no exato momento. Ela deu um sorriso torto e veio andando, parando exatamente na minha frente. Bem perto para falar a verdade. Seu cheiro me entorpeceu.
– Vai para onde?
Ela estava com um braço segurando a porta e o outro apoiado na parede do quarto. Só eu e ela, trocando olhares minusculamente inapropriados para situação.  
– Ali – digo parando o olhar no seu decote maravilhoso.
– Ali onde Camila e com quem? – ela soltou a porta e cruzou os braços, tapando a visão maravilhosa que estava tendo.
– Levar Kaya na casa dela, esta tarde – digo sorrindo maliciosamente e ela parece capitar algo a mais.
– É bom que esteja apenas indo deixar ela lá e voltar, amanhã você tem aula! – ela apontou o dedo na minha cara e respirou fundo quando Chris apareceu novamente, me entregando a chave de seu carro.
– Acho que esta na hora de dar um carro pra ela né amor? – o loiro agarrou ela pela cintura e a desgraçada abriu um largo sorriso.
– Talvez, se ela for uma boa menina comigo nos próximos dias... – ou hoje à noite.
– Agora que tem sua chave, já pode levar sua namoradinha pra casa, enquanto minha esposa e eu vamos aproveitar muito no banheiro.
Minha ultima visão foi de dá náuseas, ele beijou o pescoço alvo e a puxou para dentro. Ainda consegui ver a piscada que ela jogou para mim.
Que vaga... Calma, respira fundo Camila!
Nem parece que era a mesma Lauren de hoje de tarde, que estava toda receosa, parecia uma garotinha virgem. Agora estava exalando autoritarismo. Mal posso esperar pela vinda dela ao meu quarto.
(---)
– O que te faz pensar que ela vai aparecer no seu quarto? – Kaya perguntou depois que paramos em frente a sua casa.
Viemos o caminho todo conversando sobre nossos “problemas”, ou seja, mulheres que estavam nos enlouquecendo e eu havia acabado de lhe contar sobre o mandato que eu deixei a Lauren.
– Porque eu sei que ela quer tanto quanto eu.
E era verdade, só pelo jeito que ela reclamou quando eu a fiz parar de me chupar, já deixava claro que ela estava sedenta por, tanto quanto eu estava por ela. E também sei disso pelos gemidos que ela conteve, sei que foram torturantes tanto para ela quanto para mim. Nossos corpos se chamavam.
– Confiante demais você hein, Cabello.
Ela já ia sair do carro quando eu a impedi.
– Você vai ficar bem? – perguntei acariciando seu rosto.
Quando eu voltei do quarto de Chris, encontrei uma Kaya com lágrimas nos olhos. Ela tinha recebido uma mensagem de Clarisse dizendo que o que tinha acontecido não iria se repetir, que tinha sido um erro. Que era pra minha amiga nunca mais procura-la, ela e o marido dela iam fazer o casamento dar certo dessa vez.
Um monte de besteira, uma vez traição, adeus casamento. Ele raramente dá certo, ainda mais com um marido idiota como o Marcos. Ele é igual Chris, vive e respira por trabalho, e olha o deu. Acabou perdendo a mulher pra secretária.
– Eu vou ficar... – ela deu um meio sorriso – Algum dia.
Deu-me um selinho e saiu. Fiquei no carro por alguns minutos suspirando em tristeza por minha melhor amiga esta sofrendo. Eu sei muito bem no que isso vai render, dias de álcool, sexo com desconhecidos e drogas. Pra ela isso era viver intensamente, pra mim, era só alguém tentando ocupar um espaço vazio dentro de si.
Uma pena.
(---)
02:09AM.
Ela não veio.
Kaya estava certa, eu estava confiante demais. Ela provavelmente fodeu até o talo com aquele projeto de Deus nórdico e dormiu exausta.
O que eu esperava?
Que ela viesse e nós transassemos até o sol raiar? Que eu fosse tão fundo nela, que ela gritasse por mais? Que eu a comeria em todas as posições por todo meu quarto? Que ela implorasse por mim depois de a foder a noite toda? Que ela me chuparia tão gostoso quanto na primeira noite em que ela me tocou pela primeira vez? Que nós duas iriamos queimar como fogo e gasolina naquele quarto enquanto o corno do marido dormia?
Sim. Eu esperava.
Eu tenho aula daqui a pouco, então é melhor eu dormir e esquecer essa história.
Boston amanheceu quente hoje. Muito quente, nossa, eu estou até suando. E minha respiração esta precária. O que é estranho, comparando ao que os jornais disseram que hoje o clima iria cair bastante.
Mas eu estou na cama, sentindo uma dorzinha gostosa abaixo de meu ventre. Ereções são uma merda. Mas essa era diferente, eu não estava nenhum pouco com vontade de ir ao banheiro, eu estava na verdade com muita vontade de gozar.
E eu iria, se aquele calor continuasse aumentando.
Abri meus olhos, enxergando a luz fraca do quarto. Ainda estava escuro. Mas foi a pontada nas minhas bolas que me fez acorda completamente.
– Caralho... – xinguei quando vi aquela cabeleira negra  cobrindo a visão dos olhos mais perfeitos que já vi.
Passei a mão por seus fios e os retirei de seu rosto. Encontrando os verdes escuros e brilhantes. Ela estava ali, minha felina. Devorando-me como eu tinha previsto.
Sua boca cobria quase por completo meu pau. Nossos olhares se cruzaram, ela sorriu. O que me fez gemer ainda mais.
– Deeeus! – gemi arrastado quando ela percorreu sua língua por toda a extensão do meu membro e sua boca cobriu apenas minha glande, chupando com força.
Ela voltou novamente me engolir, colocando tudo que podia do meu membro em sua boca. Ela chupava com proeza e fazendo um desce e sobe rápido. E tudo que eu conseguia fazer era gemer e revirar os olhos de tesão, tanto por sentir minha glande bater no fundo de sua garganta quanto por sua língua ágil e macia me levando ao delírio.
Parecia que eu nunca havia recebido um oral de tanto que eu gemia. Também, ser acordada desse jeito não é uma coisa que acontece todo dia na minha vida.
Minhas bolas estavam começando a doer e eu prendi seus cabelos em um rabo de cavalo com minhas mãos, já não aguentava mais, comecei a estocar em sua boca em movimentos rápidos e precisos.
– Eu vou... – engoli em seco e levantei meu tronco para ver o que tanto me perturbava em meus sonhos com ela.
Eu já estava enlouquecendo, mas cheguei a delirar quando ela cravou a mão esquerda no meu quadril e passou a me masturbar rapidamente enquanto aquela boca maravilhosa chupava apenas a cabeça do meu membro fortemente.
– Porra, porra, Laaaauren! – gemi em um quase grito deixando o orgasmo tomar conta do meu corpo, vendo os movimentos de sua garganta, ela engoliu tudo que a dei e ainda limpou os vestígios que estavam em sua mão e pela extensão do meu membro.
– Apreciando a paisagem? – sua voz rouca, fez meu pau quase ficar ereto novamente.
– Você não tem ideia! – a puxo pelos cabelos mesmo e capturo seus lábios em um beijo raivoso.
Eu estava apenas de top, já que costumava dormir de roupas intimas. Lauren já havia tratado de tirar minha cueca. Ela vestia apenas uma camisola enorme, senti seu sexo molhado quando ela sentou no meu colo.
– Sem calcinha, hm? – disse enquanto me ocupava em beijar seu pescoço.
Ela nada falou, apenas gemeu. E como gemeu. Nem parecia que o marido dela havia dado um trato nela antes dela vir para meu quarto.
E como eu sabia que eles tinham transado? Simples.
Trilhas vermelhas estavam evidentes em seu pescoço alvo e em suas coxas, eram possíveis ver marcas dedos, como se mãos grandes tivessem acabado de apertar ali.  
Mas eu trataria de tirar aquelas manchas dali e iria marca-la com minha própria boca. Distribui beijos e chupadas pelo seu colo, subindo em direção ao seu pescoço alvo. Suas mãos procuraram tirar meu top e eu logo tratei de tirar a única roupa que cobria seu corpo. E quando eu a vi nua por completo, confesso que poderia gozar só de olhar para aquele corpo pálido, que chamava por minhas mãos.
Despertei dos meus devaneios com os lábios carnudos em meu pescoço, mordendo e chupando meu busto. Logo minhas mãos encontraram seus seios e minha boca colidiu rapidamente com seu seio esquerdo, fazendo a mulher acima de mim gemer alto, a principio chupei seu seio com força, mordendo o biquinho. Passei para o direito, já chupando com delicadeza, sem deixar de mordê-lo também.
Parei de chupar seus seios avermelhados quando senti sua mão quente no meu membro novamente.
– Tão rápido assim, Camila? – debochou ao ver meu pau duro como pedra em sua mão.
Não me fiz de rogada e coloquei minha mão direita em seu sexo que estava escorrendo.
– Tão rápida assim, Lauren? Nem te fodi ainda – ela mordeu os lábios e me beijou novamente.
Joguei seu corpo na cama, ficando por cima. Ela se contorceu quando sentiu meu membro em seu sexo e eu também tremi ao sentir seu líquido melando minha extensão.
– Camisinha, rápido! – ela exclama agoniada e eu me estiquei rapidamente para abrir a gaveta da mesinha que fica ao lado da cama.
Peguei uma caixa já aberta, onde se encontravam cinco camisinhas disponíveis. As joguei ao lado da cabeleira morena.
– Vamos usar todas? – ela perguntou apertando minha bunda.
– Sim – sorri malicioso para a morena e mordi seu lábio inferior o puxando levemente enquanto sussurrava – Eu vou te foder tão gostoso que você não vai conseguir andar amanhã e ainda implorará por mais.
– Vou é? – sua mão pegou meu membro latejante e eu abri uma camisinha com a boca mesmo e deslizei o látex por minha extensão, ela mesma direcionou meu pau para sua boceta lisinha e eu levada pela excitação, a penetrei forte e fundo de uma vez só – MERDA! PORRA! – ela gritou e suas mãos agarraram minha bunda com força enquanto eu começava a estoca de forma torturante.
Ela mordia meu ombro, lambia meu pescoço, enquanto eu a fodia uma ora lento, ora rápido e forte, me afundando mais ainda em seu interior.
– Que droga, você ainda é tão apertada – digo entre seus lábios, ela estava com os olhos fechados e com a cabeça jogada para trás.
Começo a estocar com mais precisão, ela arrasta as unhas por minhas costas e eu só sei grunhir em dor e excitação.
– Mais rápido, Camila! – acelero minhas estocadas e ela geme descontrolada – Assim, isso! Ca-Camila, aaaah.
– Que delicia, meu deus! – gemo levantando sua perna esquerda para poder estocar com mais facilidade – Vou meter tanto em você!
Ela me virou na cama e passou a quicar descontroladamente em meu colo, me enlouquecendo. Parecia que a cama iria quebrar de tanto bater na parede. Graças aos céus que meu quarto fica longe e tem isolamento acústico.
Meti com mais força na Lauren e ela gritou.
– CAMILA! OH! VAI, MAIS FORTE! METE MAIS FORTE! – enquanto gritava, ela cravou as unhas nos meus seios, me fazendo gemer com o ardume que aparecia toda vez que ela arrastava as mesmas por meu corpo.
Segurei o quadril de Lauren e sai de dentro dela, mas antes que ela me batesse com a cara de raiva que fez, afundei meu quadril na cama e investi nela com força novamente. Repeti esse movimento até sentir sua boceta começa a aperta meu pau.
– Ah, ah, isso Camila, assim! – voltei a estocar freneticamente, Lauren mal conseguia ficar de olhos abertos e eu não queria fechar meus olhos e perder cada segundo daquele momento. Mesmo sendo impossível não me perder por alguns minutos em meu próprio prazer – Voc�� fode tão bem, ah, quero gozar com você! – estávamos tão perto.
Senti sua boceta mastigar meu pau e ela tremer em cima de mim. Ela gozou demoradamente, melando meu pau. Eu também não demorei a gozar, estoquei mais algumas vezes e cheguei a um dos poucos orgasmos que já pude considerar de “melhores”, na minha vida.
Ela caiu exausta do meu lado. Nós respirávamos com dificuldade. O cabelo negro estava colado na testa de Lauren, o suor escorria por seu corpo e se perdia entre suas curvas. Sorri ainda mais com o resultado das marcas que deixei em sua cintura.
– Eu sinto meu corpo todo pulsando... – ela ainda respirava com dificuldade – e minha boceta ardendo.
– Ainda não acabamos! – ri ao ver seus olhos se arregalarem um pouco – Ainda temos mais 4 camisinhas para usar. E garanto que sua boceta vai arder muito mais quando eu estiver dentro de você.
Olhei para meu despertador e ainda eram 3:39AM. Sorri ao perceber que ainda teríamos boas horas de sexo.
9 notes · View notes
hstyles-imagines · 5 years
Note
eu tenho uma ideia!! eles moram juntos, são namorados/noivos/casados (vc escolhe) e ela dá um mau jeito na perna (tem q usar bota ortopédica e ficar de repouso) só q TCHANAM eles tão brigados, ela é orgulhosa e n quer pedir ajuda e ele tbm é orgulhoso mas morre de preocupação. enfim, é com vc!
Espero que goste! :)
Aproximadamente 2400 palavras.
Masterlist.
Amiguinho.
“Vai me dizer que você não percebeu?” Harry perguntou secando seus cabelos, outra toalha estava presa em sua cintura escondendo sua nudez. “Eu só estava esperando aquele filho da puta encostar em você, porque eu juro…S/N”  — ele parou por um instante e fechou os olhos. Uma veiazinha saltou em sua testa mostrando o quão nervoso ele estava. “Que seria a última coisa que ele faria…”
“Amor, esquece isso…” Pedi. Sabia que não valia a pena discutir - ele estava nervoso e eu não queria piorar mais a situação. Além de não ter acontecido nada de mais “Ele só estava me ajudando com alguns projetos, é um amigo de trabalho.” Continuei.
“Amigo de trabalho…” Repetiu minhas palavras com um risinho sarcástico. “Ele sempre deu em cima de você, S/N. Mesmo sabendo que você tem namorado.” Harry vestiu sua box e um moletom e ficou de pé com seus braços cruzados na altura do peito, seus olhos seguiam meu corpo enquanto eu ia até nosso banheiro para um banho. “Você só pode ser cega.” Disse indignado com minha falta de reação.
“Harry! Já chega. Meu Deus…” Minha voz saiu um pouco mais alta - já estava sem paciência. Toda vez era assim. Ele sempre achava que alguém estava dando em cima de mim e discutimos por horas. - Entrei no chuveiro e não demorou para sentir os olhos de Harry em mim outra vez, o ignorei.
“Você deve amar não é?” Ele disse e dessa vez parei para encará-lo. Não consegui acreditar que ele estava dizendo aquilo. Não depois de tanto tempo de relacionamento. “Deve amar aquele filho da puta fazendo de tudo pra ter sua atenção.”
“Cala a boca, Harry!” Quase gritei e depois passei por ele voltando ao nosso quarto. Harry me seguiu até o closet enquanto dizia coisas horrorosas sobre como o Joey sempre tentou me tirar dele. Ele estava completamente louco. “Eu não aguento mais o seu ciúmes ridículo e sem cabimento.”
“O meu ciúmes é ridículo?” Perguntou em tom alto bem próximo do meu corpo. Seu rosto estava vermelho, e seus olhos verdes não negavam a raiva que estava sentindo. Por que caralhos ele não consegue acreditar que ele é o melhor para mim e que eu nunca o trocaria? “O seu amiguinho te come com os olhos bem na minha frente e o meu ciúmes que é ridículo?”
“Você é um babaca às vezes, sabia?”. Disparei cansada de tudo aquilo. Algumas lágrimas rolavam em meu rosto, e as batidas de meu coração estavam descompassadas. Eu odiava tanto o Harry ciumento que estava a minha frente. “Se você não confia em mim ou na minha fidelidade a você, é melhor terminarmos o que temos por aqui.” Harry me encarou por alguns segundos absorvendo minhas palavras, mas quando tentou se aproximar eu agarrei meu travesseiro e sai de nosso quarto batendo a porta atrás de mim. Por que ele tinha que ser assim?
//
Uma brisa fria invadiu o quarto junto com a luzinha fraca vinda do lado de fora. Assim que consegui ganhar consciência de onde estava, as lembranças da noite passada fizeram uma sensação estranha e desagradável passar por meu corpo. Não lembrava em que momento havia dormido, apenas que havia chorado até adormecer. Eu odiava brigar com Harry, mas ele tinha que ser tão babaca comigo?
Um ventinho frio outra vez acertou meu corpo trazendo um arrepio. Eu precisava ir trabalhar, e sequer sabia que horas eram. Saí do quarto onde havia passado a noite e, ao contrário da noite passada, dessa vez andei devagarzinho pelo corredor do apartamento, não sabia onde Harry estava e não queria o encontrar tão cedo. Abri a porta do quarto que dividimos e não o encontrei por lá. Mesmo aliviada por não tê-lo encontrado, não pude deixar de me perguntar onde ele estaria. A cama ainda estava feita - apenas meu travesseiro faltava ali - Será que ele não tinha dormido em casa?
Peguei meu celular na mesinha do lado da cama e vi que não estava atrasada. Aproveitei para tomar um banho rápido. - a água quente do chuveiro fez todos os meus músculos relaxarem, e por alguns minutos aquela sensação me fez esquecer dele. só por alguns minutos. - sai do banheiro e fui até o closet a procura de algumas roupas. - seria um dia mais frio que o comum e eu precisa de roupas mais quentes que o normal.
Vestida e com tudo o que precisava em minha bolsa, desci as escadas devagar e pude ver a figura de Harry no sofá, meu coração errou uma de suas batidas ao vê-lo. - seus cabelos estavam desgrenhados e suas mãos estavam em volta de uma grande xícara de café. O ignorei passando direto para a cozinha.
Enquanto pegava algumas frutas, e barrinhas de cereais para comer no caminho para o trabalho, podia sentir o olhar de Harry queimando minhas costas, mas não cederia. Não dessa vez. Saí de nosso apartamento sem me despedir, uma dorzinha atravessou meu peito mas eu não voltaria atrás.
//
Eram 5:00 da tarde, e havia nevado o dia inteiro em Londres. Meu corpo tremia apenas com o pensamento de deixar o prédio em que trabalhava. Estava arrumando algumas coisas para ir embora e me dei conta que Harry não havia me ligado o dia inteiro, nem uma mensagem ele mandou. Uma pontinha de raiva se instalou em meu peito e pensamentos ruins em minha cabeça, mas tudo foi interrompido pela voz alegre de Margot que me apressava para irmos. Seu carro estava em manutenção e ela havia me feito prometer que a levaria até a casa de seu namorado.
“S/n, vamos. Eu não tenho o dia todo…” Ela disse num risinho malicioso. Estava completando um ano de namoro naquele dia e tinha planejado uma surpresa para Kylee, seu namorado.
“Calma, já estou pronta.” Enquanto caminhamos até o elevador Margot me contava tudo. - até as coisas que eu não queria ou precisava saber. - Era divertido e bonito ver o quanto ela estava apaixonada e o quanto Kyle fazia bem para ela. Eramos amigas há anos, e sabia que ela já tinha sofrido muito com aventuras amorosas.
Tudo estava branquinho lá fora, e a neve ainda caía forte. Observava toda a paisagem enquanto caminhávamos até meu carro que estava bem no fundo do estacionamento, quando em algum momento escorreguei e caí. Foi tudo muito rápido. - em um segundo eu estava rindo de alguma coisa que Margot havia falado e em outro eu estava no chão. - Tentei me levantar mas a dor em meu tornozelo não deixou. Margot, que ria da minha situação, parou quando ouviu meus gemidos agudos e doloridos. Ela me ajudou a levantar, me guiou até o banco de carona e dirigiu até o hospital. Não demorou muito para chegarmos.
Um médico de meia idade e muito simpático foi quem me atendeu - ele disse que eu apenas tinha torcido o tornozelo e que depois de algumas semanas usando uma bota ortopédica e com um pouco de repouso eu estaria novinha em folha. - Dr. Melendez, o médico, me passou alguns analgésicos e me deu alta, logo eu já estava no carro outra vez, indo para casa.
Quando chegamos tudo estava escuro, nenhum sinal de Harry. Margot me ajudou a subir as escadas e esperou enquanto eu tomava banho, ela me entregou alguns comprimidinhos coloridos para a dor e ficou alguns minutos comigo até eu expulsá-la de lá. Era um dia especial para ela, não queria estragar seus planos. - e provavelmente os analgésicos me fariam dormir.
“Você está bem mesmo?” perguntou pela milésima vez antes de ir.
“Eu estou bem, com um pouquinho de dor, mas bem.” A assegurei. 
��OK, então eu estou indo. Mas se o Harry não chegar até às 11:00 ou se você precisar de alguma coisa me chama.” Ela pediu, preocupada. Sempre foi uma ótima amiga.
“Uhum. leva o meu carro, eu não vou conseguir dirigir com essa bota.” Ofereci e apontei para a minha perna esquerda coberta pela bota ortopédica. Ela riu com a careta que eu fiz. “E obrigada mesmo, amo você.”
“Amo você também.” Margot saiu depois de deixar um beijinho em minha bochecha.
//
Eram 8:00 da noite quando senti a mão de Harry acariciando meu rosto. - diferente de mais cedo, agora seus cabelos estavam penteados e ele vestia uma camisa social branca. Seus olhos verdes estavam cansados revelando que, assim como eu, não havia dormido muito bem na noite passada. Em seu rosto corado pelo frio havia uma expressão de preocupação.
“Por que ao invés de Margot não foi você quem me ligou dizendo que tinha sofrido um acidente?” Ele perguntou assim que abri meus olhos. Sua voz era baixa e calma, mas sabia que ele não estava feliz por não tê-lo ligado. Não o respondi, apenas fechei meus olhos novamente. Eu estava tão cansada e ao mesmo tempo meu corpo estava tão molinho, só queria dormir. “Me responde, s/n!” Sua voz ainda era calma, mas sua mão não acariciava mais meu rosto
“Eu não sei, Harry.” Respondi baixinho ainda com os olhos fechados. “Só me deixa dormir, por favor.” Sabia que estava sendo infantil. Mas caramba, eu estava magoada pelas coisas que ele havia falado ontem, e anestesiada pelos analgésicos. E agora ele estava todo irritado comigo. - virei meu corpo com dificuldade ficando de costas para ele.
“Não, S/N. Eu me preocupo com você.” Ele disse. “Meu Deus! Você pode, por favor, deixar de agir feito uma criança?” Pediu irritado, e eu não dei a mínima para aquilo.
“Não.” Cobri minha cabeça com a coberta cortando totalmente a conversa. Harry suspirou pesado em resposta a minha atitude nada madura. Ouvi seus passos pelo quarto e o som da porta sendo aberta e depois fechada. Meus ombros relaxaram e em alguns segundos eu estava dormindo outra vez.
//
Eram 2:00 da manhã quando eu acordei novamente, mas dessa vez, foi meu estômago quem me despertou. Me dei conta que não havia comido nada desde o almoço. Olhei para o lado e Harry estava lá, seu corpo estava totalmente virado para mim e agora ele vestia apenas uma calça moletom - sua respiração era tranquila e às vezes alguns suspiros deixavam sua boca.
Me levantei devagar e logo peguei as muletas que o médico havia me dado. O caminho até a cozinha foi difícil, mas eu consegui chegar até lá. Sentei um pouco descansando da minha pequena aventura, mas depois de alguns minutos me levantei para tentar buscar algumas coisas na geladeira. No meio do caminho fui interrompida pela voz rouca de Harry. “O que está fazendo?” Meu corpo saltou com o susto fazendo com que o potinho com tomates cereja que estava em minha mão caísse. - por sorte ele estava fechado. 
“Que susto, disse.” Disse num suspiro. Levei uma de minhas mãos até o peito e com o gesto uma das muletas caiu. Perfeito! 
“Você poderia ter me chamado, eu faria para você.”
“Harry, é só um tornozelo torcido. Ainda sou capaz de fazer um sanduíche.” Respondi já me movendo para fazer meu sanduíche.
“Oh, eu estou vendo.” Riu de mim. Harry pegou os tomatinhos e a minha muleta. Ele agarrou meu braço e me levou aos banquinhos altos da bancada, e me ajudou a sentar em um. “Fica aqui, eu faço pra você.”
“Mas eu consigo.” 
“Eu sei, mas eu vou fazer.” Disse por fim sem deixar que eu retrucasse. Observei a facilidade que ele tinha para cozinhar, ele era um cozinheiro muito melhor que eu. Quando terminou colocou o sanduíche em um pratinho e me entregou junto com um copo de suco de morangos. Enquanto eu comia, Harry se sentou ao meu lado com uma xícara de chá de hortelã.
“Acho que precisamos conversar, uh?” Harry falou.
“Sobre?” Perguntei fingindo desentendimento, não queria brigar. - estava tarde, eu estava com dor, e um pouquinho brava ainda. - Harry pegou o pratinho e o copo e levou até a pia. Ele se encostou nela e me encarou, o olhei também.
“Sobre ontem e sobre você não ter me ligado.”
“Eu não quero discutir, Harry. Estou cansada e…-” Harry me interrompeu segurando minhas mãos e me impediu de levantar.
“S/N, eu não quero ficar mais um dia brigado com você. Eu preciso resolver isso logo, lovie.” Soltei suas mãos e passei por meus cabelos mas Harry agarrou meu rosto e beijou meus lábios, seu beijo era calmo e fez com que todos os pelinhos de meu corpo se arrepiarem. Eu estava com muitas saudades. Algumas lágrimas escaparam de meus olhos e Harry parou o beijo secando-as com as postas de seus polegares enquanto olhava cada detalhe de meu rosto procurando saber se eu estava bem.
“Por que você não confia em mim?” Minha voz era chorosa. Eu confiava tanto nele, por que ele não podia confiar em mim também?
“Oh! Lovie.” Ele beijou uma lágrimazinha que cortava minha bochecha, fechei meus olhos sentindo seus lábios. “Me perdoa por tudo que eu falei ontem. Eu confio em você. É só que…” Ele fechou os olhos antes de falar. “Eu fico tão irritado em ver aquele homem perto de você. E eu te amo tanto e doí pensar que você pode perceber que merece alguém melhor que eu. Porque eu sei que você merece.” Ele confessou seus medos e suspirou no final
“Harry, eu nunca te trocaria. você é único, amor.” Agarrei seu corpo num abraço desengonçado. Meus lábios descontrolados deixavam beijinhos por seu peito desnudo. Suas mãos agarraram meu rosto para outro beijo, esse, mais intenso.
“Eu estava com muitas saudades.” Sussurrou entre o beijo. “Amo tanto você, lovie.”
“Eu também te amo.” Respondi o beijando mais
“Promete que nunca mais vai deixar de me avisar quando algo assim acontecer e que nunca mais vai pensar em me deixar?” Sua voz era séria - o que ela tinha falado na noite passada ainda em sua cabeça.
“Prometo.” Disse entre seus lábios. Ele puxou meu corpo para seu colo e me levou até nosso quarto. Harry me deitou na cama com delicadeza e puxou um travesseiro para por embaixo da minha perna e logo deitou ao meu lado. Seu braço agarrou minha cintura e seu rosto se escondeu em meu pescoço - ele deixava beijinhos ali e sussurrava palavras doces em meu ouvido. Me pedindo desculpas e dizendo o quanto me amava. “Eu te amo.” sussurrei.
“Eu também te amo mais, lovie.” Respondeu também em um sussurro e deixou um beijinho em meus lábios antes de dormirmos.
//
All the love. x
167 notes · View notes
mateus-meu-colibri · 5 years
Conversation
O amor não tem DNA - 74
- Mamaaaaãe -nós ouvimos a Júlia entrar chamando pela Gi e sua voz fazia eco enquanto vinha no corredor dos quartos- Cadê vocês? -ela indagou e eu e a Gi nos olhamos rindo dentro do nosso quarto-
- Aqui no meu quarto meu amor -a Gi disse e foi até a porta do quarto e antes que ela abrisse do outro lado nossa filha estava ansiosa por encontrar com ela- Nossa que susto -a Gi disse e riu- Tá tudo bem meu amor? -elas se abraçaram-
- Sim -a Júlia disse e saiu do abraço e veio até a cama onde estavam eu e o Joel- Estavam escondendo minha mãe, né? -ela disse e ficou com as mãos na cintura nos olhando e o Joel não estava entendendo nada e só ria-
- Mais ou menos -eu disse e ri- Vem aqui conosco, vamos aproveitar esse finalzinho de tarde já que você nós abandonou a tarde toda -eu bate na cama e ela logo subiu e me abraçou-
- Como foi lá na casa da tia Rafa? -a Gi perguntou e sentou na cama-
- Foi divertido, eu brinquei muito -a Júlia sorriu-
- Olha que legal -eu falei-
- E vocês o que fizeram sem mim? -ela perguntou e olhou pro Joel- Você mocinho como já aproveitou a mamãe, agora ela vai ser só minha -a Júlia disse e se sentou no colo da Gi- Tá mãe?!
- Tá meu amor -a Gi disse rindo e abraçou a Júlia- Hoje a mamãe vai te colocar pra dormir igual quando você era bebê.
- Tá bom -a Júlia disse e riu-
[...]
- O Joel já dormiu, agora vou lá com a Júlia -a Gi disse ao entrar no quarto- Daqui a pouco eu volto -ela me beijou-
- Leve o tempo que precisar -eu disse e a abracei- Eu lhe aguardarei.
- Tá bom -ela me beijou e saiu do quarto-
Narrado por Giselle
Eu tava entrando no quarto da Júlia e quando eu abri a porta vejo ela já descendo da cama.
- Eu já ia atrás da senhora -ela disse ao me olhar-
- Não precisa mais ir mocinha -eu disse rindo- Eu já estou aqui -eu fui em direção a cama e deitei junto com ela-
Ela se acomodou em meu colo e eu por hora viajei no tempo ao lembrar de quando ela era só um bebê, pensei em como que seria minha vida se o João estivesse vivo, se eu estaria aqui com a Júlia ou se eu teria conhecido o Mateus, são perguntas que eu jamais saberei a resposta e a única coisa que sei é que eu amo a família que eu construí, eu amo viver esse amor de mãe e de mulher.
- Mãe -a Júlia chamou minha atenção-
- Diga -eu perguntei e acariciei seus cabelos-
- Eu amo muito a senhora -ela me apertou- Você foi a melhor mãe que podia ter.
- Eu também amo muito você -eu beijei sua cabeça e quis chorar- Você e seus irmãos foram as melhores coisas que Deus poderia ter me dado.
- Eu queria ter conhecido o João -ela disse- Eu acho que a gente ia brincar muito.
- Sim, vocês iriam -eu sorri- Mamãe ia amar ver vocês três brincando.
- A senhora sente falta dele? -ela perguntou-
- Sinto meu amor, todos os dias -eu comentei- Da uma dorzinha aqui no fundo do peito todos os dias quando lembro dele, mas eu preciso aceitar que seu irmãozinho teve que ir fazer companhia pros avós dele, lembra que eu disse isso a você?!
- Lembro -ela disse e me olhou- Quando der a dorzinha a senhora chama eu e o Joel pra gente abraçar a senhora até a dor passar, tá bom? -ela perguntou-
- Tá bom -eu disse e a abracei deixando escapar uma lágrima- Eu amo muito você, tá bom?
- Tá bom -ela riu- Eu também lhe amo.
Eu permaneci ali por mais algum tempo cantarolando algumas cantigas para que ela dormisse e assim que isso aconteceu eu voltei para meu quarto com o Mateus, ele estava usando o laptop e assim que me viu entrar no quarto o fechou e me olhou sorrindo.
- Dormiu? -ele perguntou e deixou seu equipamento na escrivaninha-
- Sim -eu sorri e caminhei até a cama-
- Vem aqui -ele me chamou para seus braços- Agora é minha vez de mimar você -ele sorriu e me cheirou o pescoço-
- Eh coisa boa -eu sorri e lhe abracei- Obrigada por tudo o que você me proporcionou durante todos esses anos, obrigada por ter me dado essa família maravilhosa -eu disse e queria começar a chorar-
- Você não precisa me agradecer em nada, nós dois ganhamos com essa história toda -ele me beijou- Nós dois ganhamos.
- É -eu sorri fraco- A Júlia disse que queria ter conhecido o João, que queria que ele estivesse aqui pra brincar com ela.
- Ah meu amor -ele me abraçou- Eu também ia amar que ele estivesse aqui conosco.
-Ela perguntou se eu sentia falta dele e eu disse que sentia todos os dias e que dava uma dorzinha no fundo do peito e ela disse quando der essa dorzinha era pra eu chamar ela e o irmão pra eles me abraçarem até a dor passar -eu ri um pouco- Tem como não amar?!
- É, não tem -ele riu-
- Mas mudando de assunto, o que mais você e a Carla conversaram? -eu indaguei e vi ele mudar a fisionomia-
- Eu não quero falar disso -ele disse me beijando a fonte-
- Mas vocês falaram sobre a paternidade da Júlia? -eu indaguei e sentei olhando pra ele-
- Sim, ela disse que não tem certeza se eu sou o pai -ele disse e desviou os olhos dos meus- Eu disse que já sabia e que já havia falado com a Rafa e pedido uma audiência pra decidirmos sobre isso e com quem a Júlia vai ficar, se conosco que somos a família dela, com ela que a abandonou ou com o possível pai que nem sabe que ela existe.
- E ela? -eu perguntei e lhe encarei- Olhe pra mim Mateus, o que ela disse?
- Ela disse que não teve mais contato com o Marcos, que nem sabe por onde ele anda -ele disse e me olhou-
- Marcos? -eu perguntei espantada-
- Foi o que ela disse -ele segurou minha mão- Mas fica calma, pode não ser ele.
- Tem que não ser ele, a Júlia não merece ter ele como pai -eu disse triste- Ninguém merece ser filho dele -eu fechei minhas mãos nas cobertas da cama e as rodei com tanta raiva que senti naquele momento ao lembrar do que aconteceu comigo e com meu filho por culpa do Marcos-
- Calma -o Mateus disse e fez eu largar as cobertas e me levou outra vez para seus braços- Nós nem sabemos se é ele.
- Tamara que não seja -eu pedi e me deitei em seu peito-
- Não vai ser -ele disse e me beijou- Vamos dormir que hoje o dia foi longo.
- Tudo bem -eu concordei-
Após termos um momento nosso de carinho e afeto dormimos tranquilamente, eu acordei uma vez na noite pra dar de mamar ao Joel e trocar sua frauda mas logo voltei pra dormir ao lado do homem da minha vida.
4 notes · View notes
ketelin432 · 6 years
Text
Não consigo te esquecer.
Sabe aquela pessoa que faz você ter vontade de ser melhor a cada minuto? Sabe aquela pessoa que faz você pensar ele vale qualquer dorzinha que o amor causa? Sabe de quem falo agora? Isso, Maurício Fraga, mas conhecido como meu pedacinho de decepção. Não sei dizer em qual momento comecei a amar ele, se foi quando ele me deu o primeiro oi, ou se foi quando eu dei o primeiro beijo. Gay? Eh, sim. No começo era tudo tão bom Sabe? As únicas brigas eram sobre quem era melhor: Neymar ou Dybala. Lembro que eu morria rindo das merdas que ele falava, e de como ele sentia ciumes de mim, um ciumes desnecessário porque tudo que eu precisava estava com ele, era ele. Eu depositei toda minha felicidade, planos, eu achei que iria dar certo daquela vez. A gente virava noites pensando na cor do meu vestido no casamento, e nos nomes do nossos filhos... mas depois de um tempo a gente começou a sufocar um ao outro, parece que não conseguíamos mais fazer um ao outro feliz, apesar de mesmo nesta época, com todos os erros, ele me fazia feliz, talvez como ninguém nunca havia feito. Eu tinha medo de pensar em perder ele, medo de acordar e nao ter o bom dia dele (ele sempre acordava primeiro que eu). E o que eu mais temia aconteceu. Ele terminou comigo, de um jeito tao sem coração que parece que eu nunca signifiquei alguma coisa pra ele. Dia 23 de fevereiro eu tenho como o pior dia da minha vida, porque todo aquele sonho que eu vivia acabou, eu cai na real de que era tudo uma ilusão. Que ele nunca sentiu nem metade do que eu sentia. Mas nada foi tão dele, do que eu.  Ele é tão bonito que me…que me…que…sei lá. Lembro que na hora pensei algo assim “ah, má vá ser bonito assim lá na puta que o pariu”. E ele foi. Já tive outros e já amei outros. Já sofri por eles e já quase esqueci ele graças à eles também. Mas depois que acaba, no fim, ou no intervalo de um para o outro, quando só me sobra eu mesma e minha confusão, meus sentimentos me encaram e me confrontam, e eu só vejo ele. Só tem ele ao meu redor no sábado de noite terminando com alguém. Tem ele quando eu me fecho e não deixo ninguém entrar na minha vida, porque morro de medo e é culpa dele. Cada parte do que eu sou… ainda é ele. 5 meses anos e alguns caras depois e ainda é ele. E o que mais me dói, é perceber que ainda gosto dele, que se ele voltasse e pedisse mais uma chance meu coração ainda iria balançar, mesmo depois de tudo, de tantas mentiras, tantos vacilos. Como faço para parar com isso, eu não quero sentir isso, minha cabeça sabe que eu devo esquecer ele, minha alma também reconhece que eu não mereço sofrer por quem não está nem aí pra mim, meu coração também tem que entender. Não devemos nos despedaçar por quem nunca daria nem um passo por nós. Mas nada me tira ele da cabeça. Mas, sabe uma coisa que me machucou mais do qie perder ele? Ver qe minha amigas nao esperaram nem eu superar e ja tao com ele. Uma vez eu ate aceito, mas duas, alice? Duas vezes?! Meu coração tá precisando de férias, ele não tá conseguindo aguentar tudo isso o que eu to passando.  Mesmo eu saindo por aí, beijando outras bocas, conhecendo outras pessoas, frequentando outros lugares e gritando para o mundo ouvir “estou bem, eu superei”. Depois de ter tomado um porre, no final da noite quando eu deitar na cama, vou lembrar dele. Mas eu quero ele feliz, por isso eu peço a Deus qe coloque alguém que o faça muito feliz em seu caminho. Ainda que ele precise deixar de ser meu para que isso aconteça. Se um dia ele olhar pra trás e voltar, eu vou estar aqui, pronta pra largar o mundo só pra segurar a mão dele.
2 notes · View notes
Text
Oi, meu bem
-Lucas Araújo
As vezes me pego pensando no nosso primeiro encontro exatamente no dia 12/06/21 e no grande nervoso quando você me ligou e disse que já estava perto e como fazia pra chegar até o destino final. Hahaha, não parava de pensar “meu Deus é real mesmo” e como a gente parecia ser tão íntimo um do outro e as coisas iam fluindo muito bem sem nenhum esforço.
Nosso almoço foi ótimo, o vinho, as bebidas, o papo, o filme (que nem lembro qual era agora) só lembro que dormir, na verdade cochilei e foi muito bom e depois a gente já sabe o final da história. A sua ida foi uma dorzinha, eu estava extasiada com tudo que tinha acontecido porque não acreditava que realmente aconteceu um encontro, mds. O seu beijo de longe pra mim no carro foi um conforto tão grande quando você se despediu. Ao subir a escada vejo que esqueceu sua escova, dou uma risada de canto e mim perguntava porque você tinha trazido ela com você. Gostaria muito que tivesse ficado e dormido aqui, mas era apego demais naquele momento. A escova só era uma certeza de que você iria voltar ou não.
E logo após foram encontros atrás de encontros, posso dizer que uns minis encontros pela manhã e recordo do esforço que fazia para mim arrumar após cada ligação sua dizendo que já estava a caminho ou que estava saindo de mais um plantão seu. Exatamente agora me veio o seu perfume na cabeça e como ele ficava em tudo que você tocava podia sentir esse aroma do portão com a sua chegada.
E lá me vem as saudades
Saudades do seu cheiro
Saudades do seu abraço
Saudades das suas reações
Saudades das suas risadas
Saudades de te fazer cafuné
Saudades de te abraçar bem forte
Saudades da sua cara
Saudades de você
Saudades
E por um certo momento parece que tudo isso foi em vão, porque você simplesmente se foi e eu não sei nem explicar até hoje o porque de tudo e o motivo real dessa sua decisão.
Mas, tinha feito muitos planos com você na minha mente é claro e que infelizmente nunca soube e nem teve a oportunidade. Viagens, almoços, lanches, família (quem sabe) estava disposta e ansiosa realmente pra cada detalhe desses momentos com você, só queria te fazer relaxar pelo seu trabalho extensivo e pesado por ser a noite. Te fazer feliz por uns minutos que seja, não sei dizer só queria cuidar de você e te proteger de alguma forma.
E mais uma vez vem as saudades
Saudades das suas ligações
Saudades das suas mensagens
Saudades da sua mão na minha
Saudades da sua voz
Saudades do seu olhar no meu
Saudades do jeito que ce me deixava totalmente e exclusivamente sem graça
Saudades
A sua partida e a sua desistência de tudo isso comigo foi uma dor imensa e acabei mim tornando o que eu menos imaginava. O seu chá foi bom demais, me transformei, me desesperei, correr atrás como nunca e tentei, tentei de tudo o que passava na minha cabeça e que achava que poderia da certo ou plantar uma decisão melhor sua.
Eu sei que tem pessoas que vão e vem nas nossas vidas e eu me sinto naquela música do Henrique e Juliano “ tem começo que o fim nem passa na cabeça, até que um belo dia, esse dia chega. Chega, chamando pelo nome quem chamou de amor e a boca que falou te amo fala que acabou e o nosso pra sempre infelizmente não vingou.”
- Euza
0 notes