Tumgik
#lou and hazz
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Happy Larryversary people
28 september
💙💚
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littlegirlovhazz · 10 months
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Bad Boy? ❤️‍🔥
Oioi gostosinhas!
Muito obrigada por todo o amor que vocês deram a My property 🩵
Eu recebi esse plot nas asks e foi pedido que tivesse muito lactation e breeding kink, então aqui está, eu adaptei algumas coisa pro meu estilo. Temos Louis guitarrista com piercings e Harry professora delicadinha.
Avisos: Breeding kink (muito), lactation kink, spanking, ProfessoraxAluno, hinter, leve diferença de idade, desuso de camisinha, sexo dentro da faculdade.
Hazz: 26
Lou: 21
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Louis estava um pouco cansado, ele era um cara muito popular, extrovertido e fazia parte de uma fraternidade, eles eram uns mauricinhos, pegavam todas as líderes de torcida e as patricinhas da faculdade. Louis meio que odiava tudo isso, mas seu pai queria que ele entrasse, seu pai era um cara muito bom e ele lhe dava trabalho o suficente sendo totalmente diferente do que aquele homem que o criou, as tatuagens que cobriam seu corpo, os piercings em sua cara. Então ele fazia o papel de representar a fraternidade apenas causando confusão na faculdade, ele não entendia pq as pessoas ainda pareciam estar na escola, com toda rivalidade idiota e a perseguição pela popularidade e status.
Foda-se o que esse bando de gente achava dele, exceto por ela.
A nova professora estava na faculdade a menos de um mês, ela era novinha, com 26 anos e recém formada, era provavelmente a mulher mais gostosa que Louis já conheceu. A duas semanas atrás ele e os colegas planejaram uma pegadinha para dar boas vindas a nova professora, ele se arrependia amargamente, mas não podia voltar atras, não quando mesmo cheia de chantilly ela parecia tão apetitosa, com os olhos verdes em fúria, os peitos grandes lotado pelo doce. Louis queria que fosse sua porra.
A mulher de cabelos cacheados o abominava, apesar de ser um delinquente, o de olhos azuis era extremamente inteligente, com notas excelentes, e provavelmente era por isso que não tinha sido expulso, talvez seu pai ser parte do conselho também fosse um grande motivo. Desde o primeiro dia a professora tentou fazê-lo errar, na expectativa de uma detenção. Mas não conseguiu, apesar de saber que ele havia planejado a pegadinha do chantilly, ela não poderia afirmar, então ela o infernizava. Se ela soubesse o quanto seu pau ficava duro toda vez que ela o olhava com raiva, como se fosse bater em sua cara toda vez que ele dava uma resposta certa da matéria.
Mas Louis era um bom garoto e se ela o queria tanto na detenção, talvez ele devesse dar isso a ela.
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Harry o odiava, odiava com todo seu coração, mas seu corpo idiota não estava conversando com sua mente. Sua xotinha só faltava pingar quando via aqueles olhos azuis, o piercing na sobrancelha ou o no canto da boca que ele vivia prendendo entre os dentes ou as tatuagens nos braços definidos. Isso a deixava ainda mais puta, pq ela queria estapear sua cara tanto quanto queria se acabar em seu pau. Ela tinha se vestido um pouco diferente hoje, a saia curta era rodadinha e de couro marrom, sua blusa era branca de botões, como tecido era grosso não tinha um sutiã por baixo, seus peitos empinados estava livres, uma meia calça fio quinze cobria suas pernas e escarpins brancos estavam seus pés, era uma sexta, ela queria se sentir bonita. Seus cachos estavam bem definidos e acabavam um pouco abaixo de seus ombros, ela usava pouca maquiagem, apenas bastante rímel para que seus olhos ficassem destacados e os óculos com armação fininha e delicada, ela estava tendo um bom dia, até entrar em sua sala e se deparar com aquele inferno de garoto.
Louis usava uma tank top preta e jeans do mesmo tom, a tigelinha bagunçada e os olhos, a porra de seus olhos azuis elétricos a comiam com o olhar e a sobrancelha com o piercing arqueada em desafio, mas o maior problema era a guitarra, que ele tocava em pé em cima de sua mesa, era um rock muito pesado, mas os alunos pareciam se divertir. Após o episódio em que levou um balde de chantilly em sua cabeça e viu aquele sorriso debochado no rosto bonito, Harry sabia que ele seria problema, o tentou mandar diversas vezes para detenção, pq ela queria ensinar algumas coisas que seriam bem úteis para que o idiota usasse o cérebro, mas Louis a surpreendeu novamente, ele também era inteligente e falava com propriedade, isso fazia seu corpo se arrepiar ainda mais.
Os dedos do aluno tocavam rápido nas cordas, seus braços definidos eram destacados enquanto ele segurava a guitarra preta, o cabelo estava caído em seus olhos azuis que a devoravam com o olhar e ele tinha um sorriso com aquele maldito piercing que era leve e debochado, como se desafiasse Harry. Suas pernas estavam marcadas pela skinny apertada com uma corrente pendurada e coturnos pesados em cima da sua mesa, ele era a personificação de bad boy dos livros, chegava a ser ridículo. Ela deu passos tranquilos até a mesa e quando chegou perto, apenas levantou a mão em um sinal para ele parar, os outros alunos agora tinham se acovardado, mas claro que Louis não, ele apenas diminuiu a música para os acordes de stairway to heaven, essa era coincidentemente uma das músicas favoritas da professora de olhos verdes e parecia mesmo que o garoto poderia ser a escada pro paraíso, ou a barra para o inferno.
- Senhor Tomlinson, você pode descer? - Louis parou a guitarra e pulou para o chão, já que ele não era maluco de desobedecer alguém tão gostosa, então a mulher apenas lhe entregou o papel da detenção.
Harry não gritava e isso surpreendeu Louis, ele achava que a professora ficaria revoltada, mas esse não era seu jeito, a menos que estivesse sendo fodida, ela era calma e falava devagar. O garoto pegou o papel, o instrumento e se dirigiu para fora da sala, essa ao menos era sua aula, ele só precisava ver os olhos verdes cheios de ódio mas como ele era um idiota não calculou o fato de que ficaria o restante do dia de pau duro.
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Louis estava sentado na última cadeira do canto, existiam mais 6 pessoas na sala de detenção. Harry entrou vestindo aquela maldita saia, a meia calça delineava as pernas compridas e os sapatos de salto as deixavam ainda mais longas, ela era gostosa pra cacete, a camisa branca delineava os peitos gostosos, eles eras tão grandes e ele queria cobrir eles com o seu leite. Ela não colocou seus livros em cima da mesa e um outro professor entrou.
- Senhor Tomlinson, pode me acompanhar? - Ela disse com um tom doce e os pelos da nuca de Louis se arrepiaram, levantou de imediato pegando a mochila. - Como você é o único que eu coloquei na detenção, vai cumprir na minha sala.
Ele concordou rapidamente e Harry saiu rebolando na frente dele, o garoto a seguia como um cachorro pelo campus, babando por aquela bunda. A sala dela era uma graça, toda delicado, exatamente igual a ela, tinha uma mesa cheia de papéis e um sofá verde escuro no canto e um espelho a sua frente. Ela se debruçou exageradamente na mesa para poder colocar seus livros em cima e Louis teve a visão da polpa da sua bunda, ele não conseguiu segurar o riso, ela era tão oferecida.
- Acha algo engraçado, Senhor Tomlinson? - Ela disse se virando para olhar em seus olhos e apoiando a mão na mesa.
- Acho engraçado como você é oferecida, me deu uma detenção para se exibir pra mim? - As bochechas dela ficaram vermelhas mas ela não perdeu a postura, retirou os óculos e os pousou sobre a mesa. Louis estava bem perto dela agora e o tapa foi certeiro na bochecha dele, ela segurou o rosto do garoto surpreso com as unhas compridas pintadas de branco.
- Sabe Louis, acho que você precisa aprender uma lição, não sabia que garotos dessa idade eram tão mimados a ponto de necessitarem que sua professora os corrijam. - O sorriso no rosto do de olhos azuis era gingantesco, ela pagaria por aquele tapa, mas ele a deixaria sentir que estava no comando, ele ia destruí-la. - Queria saber o que se passa nessa cabecinha.
- Qual delas? - A covinha no rosto da professora era debochada. - Ambas só pensam em você e na sua bocetinha.
Louis olhou pra baixo e viu os biquinhos apontando no tecido grosso e a blusa estava manchada pelo leite que saia deles. A boca dele se encheu de saliva grossa, ele precisava mamar. Harry percebeu que os olhos azuis brilhavam para o leite manchando sua blusa, sempre que ela ficava muito excitada isso acontecia, a diferença era que ninguém tinha olhado para isso com vontade, geralmente o sentimento era de nojo.
- Você vai ficar quieto se eu te colocar pra mamar garotinho? - Ele voltou o olhar para o verde tão penetrante, seu pau pulsava na calça.
- Por favor gatinha.. - Louis implorou, ele não implorava, por nada, nunca.
Harry o puxou para o sofá e abriu os botões da camisa, liberando os peitinhos grandes, tão gostosos, a brisa fez com que seus biquinhos endurecessem mais e o aluno não pensou duas vez ao se sentar ao lado da professora e beijar seu pescoço, ela sentia o piercing gelado contrastar com o calor de sua boca, ele passou a mão pela barriga dela e chegou bem perto de seu ouvido.
- Você não tem um bebê, então por que seus peitinhos estão cheios de leite, me fala Hazz? - Ela choramingou quando o garoto pegou o biquinho direito entre os dedos e apertou, fazendo una gotinha de leite surgir na ponta.
- Eu.. eu fico assim quando estou excitada, eu vazo, por todos os lugares. - Ele lambeu uma faixa atrás de sua orelha.
- Uma vadia tão boa, o pacote completo. - Ele beijou o pescoço e distribuiu beijos até abocanhar o bico esquerdo, Harry gritou e foi a primeira vez que Louis escutou seu tom de voz alto, ele sugou com força, mamando forte até o gostinho doce invadir seu paladar, era a refeição mais gostosa que ele já havia provado, ele se esbaldou sugando cada gota, sentindo o leite escorrer até mesmo pra fora de seus lábios.
Sem parar de mamar, ele desceu a mão até a coxa coberta pela meia calça e acariciou até chegar no meio das pernas dela, onde a meia se encontrava encharcada então Louis sentiu o quão ela estava excitada, por que essa puta não usava o caralho de uma calcinha, bêbado do cheiro de pêssegos que ela emanava e pelo leite doce, ele rasgou a meia com apenas uma mão, para encontrar a boceta encharcada, ela estava tão molhada que o líquido escorreu em seus dedos quando ele a tocou.
- Você é uma vagabunda tão oferecida Harry, sem calcinha e dando aula pros seus alunos? - Ele disse parando de mamar e estimulando a xotinha dela, amassando seu clítoris entre os dedos. O tapa que ele deu no rosto dela foi tão forte que ficaria a marca de todos os dedos, ele segurou em seu queixo. - Abre a boca, Vadia.
Ela obedeceu, era como se um chave tivesse sido virada no momento que Louis tocou aquela boceta, a professora se tornava uma submissa, seu corpo estava mole e ela só queria obedecer. O Aluno cuspiu grosso dentro da sua boca e desferiu mais um tapa, sorrindo sádico e sentiu seus dedos molharem ainda mais quando ela gritou gozando.
- Agora sim Harry, uma professora boazinha. - Ele se levantou e Harry o olhou confusa, mas ele logo abriu o cinto e o zíper da calça, tirando seu pau pra fora, ela estava hipnotizada, era enorme, grosso, a cabeça arroxeada e as bolas pesadas, diversas veias cobriam seu pau e ele visivelmente pulsava. - Mama como uma boa vadia e eu vou te foder enquanto acabo com cada gota de leite desses peitos gostosos.
Harry tirou a blusa e a saia, se ajoelhando, ainda com a meia calça rasgada e os escarpins nos pés, ela estava de costas para o espelho, dando a porra de uma visão para o garoto, porra Louis achava cada pedaço do seu corpo uma perdição do caralho, ele estava com tanto tesão que seu corpo inteiro estava tenso, ele segurou os cabelos cacheados em uma mão só e deixou ela descer sozinha as primeiras vezes, ela babou em todo aquele pau, mamando devagar a cabecinha, sentindo o gosto de pré-gozo, até que ele passou a arrematar contra sua boca, era tão bom. O garoto era bruto, seu couro cabeludo estava ardendo, a garganta sendo massacrada pela cabeça macia e ele dava tapas em seu rosto, as lágrimas desciam por seus olhos sem permissão e isso parecia só incentivar seu aluno, sua xota pulsava e pingava no chão, seu leite escorria de seus biquinhos para toda sua barriga, ela estava uma bagunça do caralho.
- Caralho Harry, se eu soubesse que você era uma puta tão boa, eu teria pedido pela detenção, eu tinha colocado fogo na universidade pra poder foder essa boquinha. - Ele investiu mais 3 vezes antes de tirar seu pau, olhando para o rímel todo borrado e os olhos ainda mais verdes pelas lágrimas, ele cuspiu em sua boca e a viu engolir, batendo em seu rosto. - Boa garota.
Ele a levantou pelo pescoço, a jogando no sofá e nem perguntou, apenas alinhou seu pau na boceta molhada e meteu até o final.
- Louis! Porra, porra… Louissss. - Ela gritou e gemeu tão forte e delicioso, que o de olhos azuis sentiu seu pau pulsar, a boceta era tão apertada. - Fode, fode forte por favor.
- Oh baby, você é tão quente, meu pau encaixa tão bem em você. - Ele investiu tão forte, sentindo as paredes dela o apertando com tanta força, ele abocanhou novamente seu biquinho, mamando gostoso, fodendo ela sem parar. - Você vai gozar e eu vou te encher de porra e nem assim eu vou parar Harry, eu só vou parar quando eu tiver vontade, vou te encher de novo e de novo, olha pro espelho pra ver o quão gostosa você fica comigo te fodendo até o talo.
- Louis! Eu vou fazer xixi, para… por favor. - A boca sugando seu leite, os mamilos já sensíveis de tanto que aquela boca tomava, o leite escorria pela boca dele, o pau ia fundo na xota, era tão grande que ela sentia bater em seu útero, quando ela olhou pra baixo e viu a boca sair do bico e o leite escorre pelo queixo com a barba rala, o piercing reluzindo e os olhos azuis que a desafiavam, tudo explodiu.
Harry esguichou tão forte e gritou tão alto que provavelmente todos na faculdade ouviram que ela estava sendo comida por Louis, foi tão forte que expulsou o cacete de dentro, molhando o garoto e o sofá e nem assim ele parou, voltando a meter, sentindo seu baixo ventre esquentar ele acelerou até que a encheu de porra, gozando naquela boceta quente. Ele não perdeu tempo em chupar a xotinha, sentindo a mistura de sua porra e o gozo dela, sugando bem antes de beijar sua boca, cuspindo lá dentro e entrelaçando suas línguas, era sujo, obsceno e gostoso pra caralho.
- Louis.. amor.. goza mais, eu preciso de mais porra sua na minha bocetinha. - Harry implorou, ela amava isso, se sentir cheia de porra do seu macho.
Ele a levantou, a apoiando no espelho que havia enfrente ao sofá, em pé, a meia calça estava em pedaços, as coxas gostosas tremiam, mas o pau de Louis se recusava a amolecer, ele tinha tanto leite para encher ela ainda. Ele se esfregou na sua fenda, vendo o cuzinho piscar, mas ele deixaria pra foder ele com bastante tempo, gozar dentro e colocar um plug e fazer Harry dar aulas para os alunos babarem em cima dela enquanto era a sua porra presa naquele cuzinho. Isso fez uma chama de ciúmes subir no peito de Louis, como se lembrasse que essa era sua professora e provavelmente ela já havia fodido com alunos que não eram ele, com esse pensamento ele meteu dentro da boceta novamente.
- Com quantos você já fodeu, Harry? Quantos comeram o que agora é meu? - Ele segurava no cabelos cacheados e arrematava tão fortemente que o espelho tremia, segurou em seu peito com a mao enquanto beijava sua nuca.
- Ohh.. n-n-nenhum Lou, Caralho! Você foi o primeiro, e-eu não quero outro, só você me fode assim. - Isso encheu o ego de Louis e ele largou o cabelo dela para segurar nos dois peitinhos, maltratando com seus dedos enquando a segurava, o contraste das tatuagens e da pele branca, Harry em cima dos saltos e as pernas tremendo o deixam insano, falando que só ele a fodia assim.
- Você não vai foder com mais ninguém, nunca? - Ela concordou com a cabeça e ele deu um tapa em seu clítoris, o estimulando. - Grita Harry, grita o nome do teu dono! Você é minha puta particular.
- Louis! Você ta me fodendo tão forte… me enche de porra, me da todo o seu leite, eu quero sentir escorrendo. - Ela sentia o quão molhada estava e queria esquichar de novo, por que ele era tão bom, ele tocava cada cm do seu corpo, beijava sua nuca e falava em seu ouvido que ele era seu dono, como sua boceta era quente, gostosa e apertada.
- Ninguém levou meu pau tão bem, você foi moldada pro meu cacete. - Ele bateu forte em sua bunda, sentindo seu pau jorrar leite e ele continuou fodendo. - Olha o quão cheia você está Harry, to sentindo minha porra escorrer pelo meu pau de tão lotada de gozo que você está.
Isso mexeu com a cabeça de Harry, essa era coisa que ela mais amava quando fodida, estar cheia, sentir o leite quente em si, ela gozou tão forte, molhando suas pernas, Louis, o chão, o espelho. O Garoto a segurou pela cintura enquanto ela perdia a força, não parando de esguichar, seus olhos reviraram, seus peitos vazam leite, ela babava e o orgasmo atravessava seu corpo, parecia que eram 100 de uma vez só, ela ainda tremia quando Louis a deitou no sofá. Ela ainda se sentia em êxtase, quando desmaiou.
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Harry acordou quando Louis estava terminando de limpar seu corpo com uma camiseta que tinha na mochila, ela se sentia exausta, extremamente mole, sua bocetinha doía e seu corpo também.
- Ei princesinha, você esta bem? - Ele era tão bonito, tinha um rosto perfeito, ela amava seus piercings, ele colocou a mão quente em sua bochecha e acariciou, também fazendo carinho em seus cachos. - Você foi tão boa princesa, tão boa pra mim. Posso te levar pra casa?
Harry o puxou para um beijo, entrelaçando suas línguas, sentindo o gosto delicioso da boca de Louis, ele estava a tratando tão bem. Ela choramingou com o quão boa era sua boca.
- Lou, mama mais um pouquinho? Eles ainda estão tão cheios. - Ele sorriu e não perdeu tempo, deitando espremido com ela no sofá e abocanhando o biquinho, sugando todo o leite docinho de leve, sentindo o sabor em suas papilas gustativas. - Oh, tão bom.
- Você é minha Harry, só eu posso ter isso entendeu? - Ela concordou com a cabeça. - Só eu posso mamar, só eu posso te foder e se for preciso vou foder sua xota e seu cuzinho, mamar nesses peitos no meio da sala de aula para todos saberem que você me pertence, entendeu?
Ela estava hipnotizada com os olhos azuis elétricos e com a boca dele suja do seu leite, só sabia concordar e quando ele voltou a mamar permaneceu até que eles adormecessem apertados no sofá.
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Quem quer parte 2 deles fodendo na frente de todos na sala de aula?
Me deixem saber e espero que tenham gostado 💚
All the love,
Blue.
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lrryswtca · 1 year
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✦˙.˙🖇️ ⁺ Burning desire
♡ —— onde louis ensina sua irmãzinha a ser uma boa namorada.
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☆. avisos: h!inter (com boceta e seios), humilhação, dracrifilia, degradação, humilhação, negação de orgasmo (leve), manipulação, spaking, falsa simpatia e desuso de preservativo.
INCESTO NÃO-SANGUÍNEO.
🐇— diferença de idade: louis29 harry18
! - lembrando que se algum desses assunto lhe deixar desconfortável, é recomendado que não leia, preserve sua saúde mental.
plot feita pela: @tpwkis4 <33
wc: 3.7k
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Harry sentia o palpitar de seu coração cada vez mais rápido ao decorrer do dia. À noite ela teria um encontro com seu novo namorado, Nick, e ela sabia perfeitamente o que ele planejava para o final do dia.
A garota passara manhã e tarde nos confins da internet, procurando saber fazer o certo na hora do ato e nada, nenhum lugar sabia a explicar com clareza, ela só achava sites pornôs que se sentia enojada demais para assistir.
Certa hora, Harry cai sobre seus lençóis rosa bebê de sua cama e choraminga baixinho. Ela não entendia porque era tão complicado se sentir confiante para apenas ir ter sua primeira vez como qualquer outra adolescente sem experiência. Styles obrigava-se a entender tudo antes de lhe entregar para Nick.
— Hazz? — uma voz pouco rouca resmunga do outro lado da porta. Era óbvio quem era. — Posso entrar? — ele continua.
— Entra, Lou. — Harry se senta novamente, com uma perna dobrada sobre a outra, ela repousa uma de suas mãos na coxa enquanto a outra arruma seus cabelos rebeldes.
Um homem berando aos trinta entra no quarto repleto de posters da Hello Kitty, ursinhos de pelúcia de tamanhos variados e um carpete branco felpudo abaixo de seus pés, carregando uma bandeija de comida.
— Você não saiu do quarto uma vez hoje, então trouxe algo para você comer. — Louis dissertou conforme caminhava até a cama da garota.
Quando William sentava-se sobre o colchão, Harry observou como seu meio-irmão era um homem bonito. Com certeza ele já havia ficado com várias mulheres e, provavelmente, pelo menos uma delas não era experiente, ele tivera que ensiná-la, certo? Não iria descartar uma garota apenas por falta de prática, Louis não era um babaca.
Pensando nisso, Harry concluiu que, sendo parentes, mesmo não sanguíneos, Louis explicaria a ela de uma forma fácil para o entendimento básico. Afinal, ela era sua irmãzinha e ele não negaria isso a ela, não é?
— Lou... — com a voz mansa, Hazz coloca a bandeija de lado, que ao olhar de relance continha algumas frutas picadas em cubinho numa tigela e uma garrafa de danone de morango, empurrando-se para mais perto de Tomlinson. Os olhinhos de cachorrinho abandonado em sua expressão. — Você sabe que eu, basicamente, já sou adulta e Nick e eu estamos namorando a algum tempo...
Styles respira fundo, sabendo que existe uma possibilidade de Louis apenas sair do quarto e não à responder devidamente. O homem odiava Nick. Harry duvidava se era pelo simples fato de seu irmão sentir ciúme da irmãzinha dele namorando um garoto mais velho, já que Nick tinha 24 enquanto ela tinha 18, ou se havia algo mais.
— Hoje temos um encontro... — esclareceu de uma vez, os pelos de sua nuca arrepiando-se pelo olhar profundo que recebera de William. — Eu acho que ele quer dar o próximo passo na nossa relação! — murmurou rapidamente, desviando o olhar nervosa.
— E você não quer? — antes que a garota pudesse respondê-lo, Tomlinson continua, agora com as sombrancelhas franzidas — Olha, Hazz, se ele tiver te forçando a alguma coisa...
— NÃO! — Styles o interrompe. — Eu quero isso, s-só não sei muito que fazer ou como fazer. — encolhe-se envergonhada, a cacheado se sentia tão exposta. — Você me ensina?
— E como eu faria isso? — seriamente, Tomlinson a perguntou, seu olhar duro sobre ela.
— Bem, eu pensei que não seria tão difícil já que você, possivelmente, já ensinou outras garotas — explica, criando coragem o suficiente para voltar a encarar o meio-irmão, vendo-o enrugar os lábios.
— Você quer que eu te ensine como eu as ensinei? — devagar ele pergunta, compreendendo aos poucos onde aquela conversa estava sendo levada. A cacheada apenas assente envergonhada, as bochechas coradinhas entregando que ela sabia exatamente a forma que o mais velho iria a ensina-lá.
— Por favor, louzinho... Eu quero ser boa para ele — Harry não sabe ao certo em que momento os olhos de William se tornaram escuros, mas no próximo segundo, suas costas já estavam deitadas sobre seu colchão e o homem mais velho ajustava-se entre suas coxas gordinhas.
Seu coração nunca bateu tão rápido em toda a sua vida, o susto foi tanto que os olhos verdinhos encheram-se de água e a forma bruta que Louis percorreu sua mão pela cintura dela, a apertando, não ajudou as lágrimas a não cairem.
Louis, por sua vez, estava hipnotizado, concentrado demais em sentir a pele leitosa da garotinha sobre seus dígitos. Ela era perfeita, ele se sentia tão sortudo por ser o primeiro a corrompê-la.
— Agora, hazzy, minha garotinha vai ficar bem quietinha enquanto eu te ensino a ser uma boa vadiazinha, não é? — o homem observa a outra assentir copiosamente, sua respiração irregular. — Abra as pernas. — ditou, não esperando tanto tempo antes de desferir um tapa na coxa de Styles, forçando-a a abri-las.
— Desculpa, deculpa! — a menina implora gritando, suas mãoszinhas caminham até seu rosto para secar as bochechas encharcadas.
Impaciente, Tomlinson tira as roupas dela de forma ágil, seus olhos brilhando ao ver a grutinha pulsante da outra, era tamanha a vontade de toca-la que ele o fez sem pensar.
— LOU! — Harry se contorce em uma tentativa falha de fechar as pernas, coisa que é impedida pelo braço livre de William as segurando.
— Fique quieta, porra — seus dedos logo estão circulando a xotinha de garota, ignorando os gemidos manhosos que esta proferia pelo ato. Tão bom quanto apenas encostar, Louis descobriu ser ainda melhor estar dentro dela quando se enfiou, sem aviso, na buceta. — Eu vou enfiar mais um, princesa. — Informou e fez, sem esperar uma resposta.
— A-ah... — os dedos longos de Louis iam fundo na bucetinha da irmã, ela, por sua vez, se contorcia em êxtase, sentindo seus olhos revirar-se fortemente e suas pernas tremerem. — P-Por que eu me sinto assim? — suas falas eram arrastadas e cheias de gemidos entre as palavras.
— Isso é o que você sente quando eu te toco, gatinha. — o melzinho da xotinha de Harry molhava todos os seus dedos. A visão que ele estava tendo nesse momento, a memória de ser a primeira pessoa a abrir sua garota daquela forma, nunca sairá de sua mente. — Porque só eu sei tocar uma vadiazinha burra como você — Ele viu Hazz negar com a cabeça como podia, isso o fez acelerar ainda mais o movimento de seu braço. Louis sentia seu pau mais apertado a cada minuto que passa dentro de seu short, uma vontade quase incontrolável de apenas o tirar para fora e se afundar dentro daquela buceta rosada.
Styles não conseguia raciocinar, ela sentia seu mundo apagando e voltanto, seu corpo tinha espasmos e seu melzinho saia de si como uma cachoeira.
Mentira seria dizer que Harry era totalmente inocente, ela sabia muito bem o que estavam fazendo e como tudo aquilo era errado, mas sua mente implorava para deixá-la desfrutar de tamanho prazer, seus olhos pidões indo e voltando em direção a virilha do irmão mais velho.
Louis sabia de tudo aquilo.
— Você é tão desesperada por um pau que veio se rastejando até o mais próximo de você, não é? — rapidamente, louis tira seus dedos de dentro da grutinha de Harry e leva até os lábios da garota, a forçando a os abrir e sentir seu próprio gosto docinho. — Acha que eu não sei que é uma puta, Harry? — a voz grossa sussurra no pé de seu ouvido, baixa e melodiosa. — Que não escutava quando você enfiava esses dedos dentro da sua buceta enquanto tomava banho?
— L-Lou — sente um tapa ardio em seu rosto, sua fala saindo engasgada pelos dígitos em sua língua. Os olhos de Harry enchiam-se de água, ela nunca se sentiu tão humilhada e tão excitada.
— Me peça, princesa. — E sendo a boa garotinha que era, Harry entendeu perfeitamente o que seu irmão queria dizer e sentiu uma lágrima escorrer por sua bochecha antes de dizer:
— Fode minha bocetinha, papai....
— Papai, uh? — Um largo sorriso surge nos lábios de Louis, satisfação brilhando em seu olhar. — Eu vou acabar com você, bichinho.
As mãos nervosas saem do corpo da garota apenas pelos breves segundos em que se direcionaram a calça jeans preta que o mais velho usava, abrindo os botões e o deixando completamente nu em uma velocidade descomunal.
O Tomlinson não era um santo, muito longe disso. Em sua faculdade, substituindo a seriedade e plenitude de alguém que cursava direto, Louis era conhecido por todas as mulheres que já passou uma noite, nada mais que isso. Claro, eram várias, diversas, mas nenhuma o fez ficar tão exitado em segundos como sua irmã havia o feito sentir, apenas estando parada e gemendo seu nome.
— Vem cá, cachorrinha. — sentando-se encostado na cabeceira da cama da outra, Louis a chama, sinalizando com batidinhas em suas coxas, agora, descobertas.
Harry engatinha até ele choramingando, sua xotinha pulsava tanto, ela precisava do irmão dentro dela, seus olhinhos de cachorrinha imploravam por isso. Ela era uma boa garota, afinal, por que Louis não havia a dado o que quer?
— Papai vai comer minha bucetinha agora? — indadou manhosa ao se sentar onde deveria, o bico dos seus lábios cheinhos e rosas logo se desfez quando Tomlinson o pressionou contra os seus.
— Pare de ser apressada, filhote — Edward sentiu o momento exato que suas coxas começaram a ser alisadas, os dígitos as vezes escorregando para a parte interna e quase tocando sua grutinha tão necessitada. — Você não vê como está sendo patética? Eu estou apenas te dando um carinho e você está se esfregando na minha perna como uma cadela no cio. — de fato, em algum momento após o início da carícia, Harry começara a esfregar-se contra a coxa do mais velho, não sabendo controlar seu desejo.
— Desculpa, Lou — choraminga, seu rosto indo de encontro com o pescoço do outro, escondendo-se lá envergonhada. — Mas é que eu preciso tanto do seu pau em mim, eu preciso mesmo, papai. Você pode me dar ele, por favor?
— Claro que eu vou, princesa, fica calma — Acaricia a bochecha dela, vendo-a inclinar-se sobre sua palma em busca de mais daquele afeto. Surpresa, de fato, ela ficou ao receber um tapa ao em vez disto, observando o sorriso sádico do mais velho se tornar ainda maior. — Você é tão burrinha, filhote, como consegue? — Louis nega com a cabeça, um riso irônico saindo por entre seus lábios — Você me chamou até aqui para lhe ensiar a ser uma boa garota, não é? — a menina assente — Certo, então primeiro eu preciso adestrar a minha cachorrinha.
Styles é derrubada de volta na superfície se seus lençóis, suas pernas se encontravam arreganhadas com William as segurando de tal forma.
— Responde pra mim, irmãzinha, quem é seu dono? — espera poucos segundos, escutando apenas um choramingo vindo da citada — Responde, sua puta! — uma série de cinco tapas são desferidos na buceta aberta de Harry, que grita desesperada, seu melzinho transbordando tanto que escorre até seu cuzinho, melando toda a região.
— O-O papai! O papai é meu dono, só ele! — responde, finalmente, engasgada. Saliva escorria do canto de seus lábios até a fronha do travesseiro. Harry estava em um estado deplorável e sabia que Louis estava apenas começando.
— Boa garota. — Louis nota quando um pequeno sorriso satisfeito aparece no rosto da garota. — E como uma boa garota, você vai gozar apenas com o papai batendo da sua xotinha, não vai?
— E-Eu não consigo, papai... — tenta negar. Os dedos do Tomlinson ainda estavam em cima da sua buceta, e ela, em busca de qualquer coisa que a satisfaça, rebola contra eles.
Percebendo isso, Louis volta com a série de tapas, irritado com tamanha ousadia. Harry esperneia e tanta fugir do irmão, que a mantém firme no lugar.
— Você está maluca, porra? — um último tapa é dado, momentos antes de Louis se inclinar para ficar totalmente nu, retirando a camiseta que ainda usava. — Quem você pensa que é para fugir de mim assim? — berrou transtornado, a raiva tomando conta de si, até que ele levanta e sai do quarto, deixando Harry bem confusa para trás.
Não tardou para o mais velho voltar, portando consigo uma coleira rosa, Styles instantaneamente a reconheceu. A casa onde moravam tinha uma cachorrinha chamada Lola, Louis comprara aquele acessório para a mesma a algumas semanas.
— Vem aqui agora. — Harry obedeceu, levantando da cama com as pernas tremulas, seu líquido especial correndo por suas pernas e pingando no chão. — Ajoelha! — No momento que a garota faz o que foi ordenado, Tomlinson passa a coleira por seu pescoço, um pingente prateado com um L cravado reluzia à luz do quarto. — Isso é para você lembrar à quem pertence, você é minha, Harry, não tem como fugir de mim. Eu sempre vou te encontrar.
Styles deveria estar concentrada no que era lhe dito, estava levando uma bronca por ser uma má irmãzinha, afinal. Mas o pau grosso e babado de pré-semen sobre o abdomem de Louis a chamava mais atenção. Era tão bonito, tão grande, ela poderia morrer engasgada com sua porra e se sentiria realizada.
Suas mãozinhas vão ao meia de suas pernas, ela era uma garota burra e sabia que seria punida pelo que está fazendo, mas ela precisava de alívio, sua buceta doía tanto.
— Você não aprende mesmo, não é, cachorrinha? — suas unhas se cravam no couro cabeludo dela, arrastando sem se importar de volta para a cama, jogando-a de qualquer jeito no colchão. — Eu ia ser gentil com você, Hazz, ia mesmo, mas como eu infelizmente reparei que você só é uma puta sem valor, eu vou te tratar como uma.
Os próximos segundos são resumidos em Louis enfiando seu pau brutalmente na entrada da garota, gemendo rouco pelo aperto de estar no interior de uma bucetinha virgem. Ele entrou tão rápido, que Harry ao menos teve reação, sua boquinha aberta e os olhinhos verdes caindo lágrimas foram a única coisa que fez durante um tempo.
— P-Papai... D-Dói... — o choro, agora, era alto. Harry se entorcia e batia nos braços fortes de Louis, a dor era insuportável mas tão gostosa ao mesmo tempo que ela rebolava do pau do outro em movimentos involuntários. — Tira, por favor...
— Me pede para tirar mas está se esfregando igual um putinha no pau do papai — Tomlinson ainda estava parado, esperando a garota se acostumar com seu tamanho e com a invasão. Por mais prazeroso que seja ver sua irmã chorar de dor por estar sendo comida como a vádia que é, ela ainda era virgem e Louis não queria de fato trazer uma memória ruim da sua primeira foda. — Presta atenção, eu vou me mexer e te comer até você não aguentar mais, está me ouvindo? — Harry assente devagar, o choro cessando aos pouquinhos conforme ela se acostuma. — Eu quero que me diga uma palavra que me fassa parar, para me avisar que você não quer mais, okay?
— Melancia. — com isso, os movimentos leves se inicial. William entrava e saia de sua irmã, aumentando o ritmo gradativamente, uma de suas mãos vão aos seios de Harry, apertando enquanto a outra segurava sua cintura. — P-papai... — a sensação de ter seu irmão mais velho a comendo daquela forma era surreal, sempre o observou e teve desejos com o corpo do outro tão perto de si, mas isso? Isso era um sonho, que Harry teve o prazer de realizá-lo.
— Você é tão deliciosa, amor. Uma putinha tão boa de comer. — Edward gemia com os elogios, Louis sabia como a garota amava ser elogiada, descobrindo, agora, que no mesmo tanto de ser degradada.
As estocadas ficaram rápidas, virmes e brutas. Tomlinson não tinha barreiras o impedindo de fazer quaisquer coisas, isso se tornando um fato ao ouvir a garota pedindo por mais, gemendo seu nome.
— Papai eu... Eu preciso... — uma sensação imunda o ventre de Styles, sua buceta queimando em resposta. — S-Sai... — Ela não entendia o que estava por vir, entretando, Louis tinha uma noção e, querendo que aconteça, começa a estimular o grelinho dela. — N‐Não, papai, para! E-Eu.... — Harry joga a cabeça para trás gemendo alto quando jatos de um líquido transparente molham o abdômen de Louis, explusando seu pau do interior. Ela havia esguichado.
Maravilhado não chega nem aos pés de como Tomlinson se sentia naquele momento. Ele estava tão orgulhoso de si mesmo e da sua garotinha. Seu pênis pulsava e pré-porra descia por toda a extensão.
— Você é tão perfeita, bichinho, tão fudidamente gostosa. — William observa quando os olhinhos fechados da mais nova se abrem e, em vez de o encarar, encara seu pau, um brilho faminto surgindo na imensidão verde de sua íris. — Você quer, gatinha? — Louis segura sua extensão, a balançando conforme aproxima seu falo da boquinha rosada de Harry.
— Por favor, papai — Mesmo com a voz fraca de tanto gritar, ela implora, suas pequenas mãos querendo encostar no irmão, mas não o fazendo por receio dele se afastar por não ter pedido permissão. Sua língua é posta para fora, lambendo a cabecinha do pau de Louis, ao mesmo tempo em que olhava para o mesmo em aprovação. Louis, por sua vez, se encarrega de segurar os fios da Harry, forçando-a a abrigar toda sua extensão, chegando até a garganta da mesma.
Harry se engasga, obviamente, mas isso não impede Tomlinson de continuar metendo em uma boquinha sem dó nem piedade. A garganta vibrava conforme Styles gemia, isto causando um enorme prazer no irmão, que não parou os movimentos até sentir sua virilha formigar, sabendo que seu orgamo estava próximo. Entretanto, ele não continuou naquele posição sabendo desse fato, se encarregando de voltar para entre as coxas de Harry e meter seu pau em sua grutinha, lentamente desta vez.
— O papai me come tão bem, minha bocetinha gosta tanto de abrigá-lo dentro dela — elogia delirando, tonta por tantas sensações sentidas em poucos segundos. Seu ventre formigava novamente e ela, agora, tinha certeza que gozaria em breve. — E-Eu estou vindo, papai...
— Eu não deixei você gozar, Harry. — ditou conforme metia de forma lenta na irmã. — Você só pode gozar depois que eu gozar. — Informou, ouvindo o choramingo de Harry. Os olhos da garota se encheram de lágrimas novamente, por que ela não podia se aliviar? — Se for uma boa cachorrinha, papai deixa você gozar junto com ele. — Louis sabia que havia uma grande possibilidade de gozar em poucos minutos, com isso, ele leva seus dedos para o clitóris de Styles, o amassando no mesmo ritmo de suas penetrações.
Não tardou para seus orgasmos vieram, juntos, como Tomlinson ordenou.
Louis ainda fica um tempo dentro de Harry, saboreando a sensação que era seu aperto, antes de se retirar e ver sua porra deslizar pela bucetinha judiada até o cuzinho da garota. Uma vista que facilmente o deixaria duro novamente.
— Papai... — Harry o chama, ganhando sua atenção. — Obrigado por me ensinar a ser uma boa garota. — ela agradece em um filete de voz, rouquinha.
— Minha cachorrinha — Louis se caminha até estar deitado, com sua irmã em seu peito. — Você sempre foi uma boa garota, mas o papai quer que seja só a garota dele. — sua voz é mansa, um carinho era feito nos cachos de Harry.
— M-Mas e o Nick, papai? — A bochecha rosada se arrasta no peito de Tomlinson, seu olhos verdes encarando o outro em confusão.
— Ele é só um idiota que estava com você apenas para te comer, minha gatinha. — William encara Harry de volta, seu rosto transmitindo uma calmaria não existente em seu interior ciumento. — Eu amo você, eu nunca iria embora depois de usar seu corpinho como ele faria.
— Mesmo? — seu olhar brilha, ela amava tanto seu papai, confiava nele com sua vida. — M-Mas o quê eu faço? Não vou ao encontro amanhã? — perguntou, sentando-se na cama e gemendo no processo pela fricção de sua xotinha com o lençol.
— Claro que vai, meu amor, o papai que dar um último presentinho ao seu namorado antes de você ser só a minha putinha particular...
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Eram por volta das quatro da tarde, Londres estava cinzenta e silenciosa, um vento gélido percorrendo a cidade e se chocando com a pele branquinha e descoberta de Harry. Ela estava em pé no meio de um parque vazio, próxima a um carro preto que conhecia bem, esperando Nick para o encontro tão aguardado. Ele estava atrasado, por sinal.
Suas mãos tremiam e suas bochechas coradas entegavam o quanto ela estava nervosa para aquele encontro mas, afinal, o encontro ainda iria acontecer?
Seus pensamentos são deixados de lado quando Edward vê a cabeleira loira do, futuramente, ex-namorado se aproximando.
— Oi meu amor — Nick sorri, tentando beijar Harry que desvia, um olhar pouco irritado surgindo em sua face.
— Nick eu quero terminar com você — diz de uma vez, não tardando em fazer o que Louis ordenou a si e contrair a xotinha descoberta por um calcinha e deixar a porra que ele havia depositado minutos atrás dentro de si escorrer por suas pernas, por debaixo de uma sainha branca quase transparente.
— Como assim, meu bem? — Nick desvia o olhar quando nota algo escorrendo pela perna da garota. — O que é isso, minha linda?
— A porra do meu dono. — informa confiante, um orgulho brotando em seu peito por não tremular sua fala.
Finalmente, o loiro nota as marcas pelo corpo de Styles, os roxos no pescoço que iam descendo até os seios avantajado, os lábios inchados e suas coxas vermelhas em tapas.
— Dono? — Atordoado, ele pergunta se afastando sutilmente.
— Louis é meu dono agora, eu nunca mais quero te ver, Nick! — então, ela abre a porta do carro e se direciona para dentro, ignorando completamente os chamos do ex.
— Você foi muito bem, bichinho. — um sorriso nasce no rosto de Harry, que se vira animadinha para encarar seu papai, que a olhava orgulhoso. — Vem cá, vou te dar um recompensa.
Com as pernas para cada lado do corpo do mais velho, Edward se encaixa para sentar-se sobre o membro de seu irmão mais velho, feliz e realizada.
E Nick, ainda do lado de fora, apenas ouve os gemidos manhosinhos de Harry, o carro balançando conforme ela quicava no pau de Louis.
— Eu te amo, cachorrinha. — Louis diz, ajudando-a com os movimentos contínuos.
— Amo você, papai — Harry respondo entre gemidos, segurando o rosto do mais velho e o beijando apaixonada.
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é isso, bichinhos!! 💌 eu espero mesmo que vocês tenham gostado, foi a primeira one que eu escrevi aqui e, com certeza, a que eu mais escrevi 😞 muito muito obrigado por lerem e até uma próxima💗
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babydoslilo · 1 year
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Os olhos verdes não perderam o momento em que a pupila tomou conta da íris azul e, confuso por não entender o que estava acontecendo com o amigo, resolveu passar o olhar por todo o corpo dele em busca de alguma resposta. E se sua boca não estivesse aguada o suficiente pelo açúcar, encontrar o contorno grosso e duro, que parecia apontar pra si dentro do short de malha preto, definitivamente o faria babar.
Essa Oneshot contém: Friends to lovers; Hbottom; Ltops; Desuso de camisinha; Food play leve; Harry com fixação oral; Smut gay. 
°°°°°
Algumas amizades nasceram para durar décadas, outras duram apenas segundos e as vezes as amizades existem enquanto estamos ocupados demais para notar um olhar que está fixo há pelo menos cinco segundos, ou aquela respiração que engata quando o objeto de admiração sorri genuinamente, ou ainda, quando a conquista alheia te deixa mais feliz do que as suas próprias. É.. algumas amizades vem com um sabor especial.
Era nisso que Louis estava pensando enquanto observava pela vitrine da sua loja duas crianças discutirem quais doces comprariam naquele dia. Essas discussões bobas o fazia lembrar dos tempos em que ele e seu melhor amigo de infância saíam da escolinha, compravam bombons na venda da esquina e começavam a correr pelas ruas da pequena cidade do interior que eles nasceram. A presença de Harry Styles, seu melhor amigo há mais tempo do que ele consegue lembrar, sempre foi algo que fazia cada momento e cada escolha da sua própria vida algo mais significante, inclusive quando resolveu que não entraria para a faculdade e iria tentar empreender algo no ramo alimentício.
Hoje, no auge dos seus 26 anos, ele passa o olhar pelo local de trabalho e respira completamente satisfeito com sua doceria que ocupa uma área no centro da capital e se sente grato por todo o apoio e incentivo que recebeu dos que estavam ao seu redor, mesmo que tenha mudado de cidade e deixado quase tudo pra trás a fim de seguir seu sonho.
Quase tudo, porque assim como para ele a capital representava grandes oportunidades de crescer no ramo comercial, para o mais novo a mudança para a capital representou o curso desejado na faculdade e agora, aos 22 anos, Harry era um dos melhores alunos do curso de administração. Algumas coisas ele realmente não conseguiria deixar para trás nem se quisesse.
Foi obrigado a sair dos seus devaneios quando escutou a porta da doceria abrir e ao levar o olhar para o local sentiu seus músculos relaxarem com a presença tão familiar que era Harry entrando como se pudesse captar a atenção de todos em seus passos enquanto desfila até o balcão com os cachos presos em um coque bagunçado e os óculos escuro preso no topo da cabeça servia para dar um charme especial.
– Oi, Lou – sorriu enquanto abria uma das grandes embalagens de vidro que ficava em cima do balcão e pegava um pirulito sabor frutas vermelhas, como de costume. – hoje está sendo um daqueles dias, tudo que pode dar errado está dando errado. Eu não aguento mais. – fez um beicinho triste para o amigo ao mesmo tempo em que colocava o doce na boca.
Quem conhecia Harry sabia o quanto o garoto amava todos os tipos de doces e que em qualquer oportunidade ele estaria com a boca ocupada, principalmente quando estava triste ou estressado, o que aparentava ser o caso agora.
– Ei Hazz, o que houve? Não me diz que perdeu mais uma entrega de trabalho na faculdade? – já acostumado com as reclamações rotineiras sobre um certo professor que não gostava do maior, Louis perguntou. 
– Antes fosse só isso.. – suspirou de forma dramática e tirou o pirulito da boca para explicar melhor a situação. Porém os olhos azuis acompanharam o movimento e Louis sentiu seu estômago gelar quando viu o rastro de saliva que ainda interligava a boca vermelhinha ao doce também vermelho. Ele se pegou pensando se assim como a cor, o sabor também seria parecido? – É que, você sabe que tem um tempinho que eu moro com o Antonny né, e nosso namoro tava indo bem mas.. não sei, esses últimos dias ele vem agindo de forma estranha comigo.
– Como assim forma estranha? – a pergunta saiu quase ríspida demais. Certo que ele já não era muito fã do namoradinho e tentava não se intrometer no relacionamento alheio, mas não podia negar que achou precipitado quando, com apenas alguns meses de namoro, o cacheado aceitou o convite para morarem juntos. E agora não conseguia ignorar a intuição de que o outro não era bom o suficiente para Harry e definitivamente não iria ignorar o rostinho triste e olhos lacrimejantes que estavam na sua frente. 
– E-eu não sei.. – desviou o olhar com o rosto corado ao lembrar um dos motivos que vinha causando discussões entre o casal, mas não quis que seu próprio amigo também ficasse estranho ou irritado consigo, então preferiu omitir essa parte. – A gente anda discutindo quase todos os dias e ele nunca foi tão grosso como está sendo ultimamente.. isso tá me deixando tão sobrecarregado que tenho certeza que não fui bem na prova hoje. Eu não consegui me concentrar direito. – quase como pra demonstrar o quão sobrecarregado e tenso estava, seus ombros inconscientemente tensionaram e um vinco se formou entre as sobrancelhas. 
– Droga.. vem cá, vem. – não tinha muito o que ele pudesse fazer para ajudar, mas mesmo assim se aproximou das costas do maior que estava sentado em frente ao balcão, com o pirulito esquecido na mão direita, e passou as mãos devagar alisando e pressionando os ombros para desfazer qualquer pressão que ali estivesse. A pele branquinha e macia se arrepiou com o contato dos dedos calejados que massageavam tão bem sua nuca com movimentos precisos e circulares.
Harry se permitiu esquecer pelo menos naquele momento suas preocupações e aproveitar o contato quentinho que o mais velho lhe proporcionava. Ele não sabia que além de um bom gerente e ótimo empresário, o menor também era muito bom com as mãos.
– Você pode contar comigo pra qualquer coisa, sabe disso não é? – garantiu com a voz baixinha, enquanto observava os pelinhos quase loiros da pele macia se arrepiarem e o cacheado assentir com direito a uma covinha.
°°°°°
Passados alguns dias desde que se viram na doceria, Louis estava em seu pequeno apartamento aproveitando a folga que só um dia de domingo consegue proporcionar, com direito a ficar esparramado no sofá, apenas de calça moletom, cabelos despenteados e assistindo um seriado qualquer que passava na TV. Para quem trabalha 40 horas semanais, ter um tempinho para apenas existir e não fazer nada produtivo parecia um paraíso. Por isso tomou um susto e tanto quando escutou fortes batidas na porta e ao conferir o horário no relógio de parede, ficou ainda mais preocupado. Já era tarde da noite, não era comum receber visitas nesse horário e, principalmente em um domingo.
E se já estava nervoso antes ficou ainda mais assim que abriu a porta e se deparou com uma figura cacheada com olhos verdes inchados e vermelhos, com uma mochila que parecia pesada demais para aquele corpinho delicado, apesar de alto, carregar. Mas, sem tempo para explicações agora, apenas abriu a porta e aconchegou o melhor amigo que se jogou em seus braços, chorando como se o mundo estivesse acabando, enquanto cambaleavam para dentro do apartamento. 
Após vários minutos, ou talvez horas, de um cacheado sentadinho no colo do amigo que o ninava como um bebê para se acalmar, Harry finalmente conseguiu engolir o choro e explicar superficialmente toda a briga que teve com o namorado, agora ex, e que como morava com ele, agora não tinha mais pra onde ir e não conseguiria achar um lugar confortável o suficiente para alugar em tão pouco tempo.
– Você tem sempre a opção de ficar aqui comigo, nós já falamos sobre isso. – revirando os olhos para aquela conversa que já tiveram um par de vezes alguns anos atrás, Louis repete a proposta.
– Lou, eu não quero te atrapalhar.. eu sou espaçoso e- e tenho algumas manias, eu não ganho o suficiente no estágio pra dividir de forma justa as despesas, fora que– 
– Isso é besteira. – interrompeu – Eu não vou deixar você na rua ou morando em um lugar que só Deus sabe a segurança, sendo que eu moro em um lugar que é o suficiente pra nós dois! Poxa bebê.. nós somos melhores amigos, me deixa te ajudar. – Louis se sentia tão impotente diante da teimosia do outro que faltava implorar.
Vendo que sua situação não era favorável e ou aceitava a ajuda do amigo, que coincidentemente era um empresário bem sucedido e vivia confortavelmente em seu apartamento de solteiro, ou gastava o meio salário mínimo que recebia como estagiário para alugar alguma kitnet, provavelmente em péssimas condições, em um bairro no subúrbio e passaria fome sem ter dinheiro para mais nada.. Harry sabia o que escolher, nem era tão difícil assim. 
– Tudo bem. – antes que o outro começasse a comemorar, continuou. – mas.. eu vou ajudar no que eu puder e você não vai poder reclamar de nada sobre mim quando descobrir que não é tão legal assim morar com o melhor amigo. – sorriu de forma arteira e o coração de Louis palpitou satisfeito por ter conseguido fazer pelo menos um pouco daquela tristeza sumir.
E fácil assim eles passaram a decidir como funcionaria a dinâmica entre eles. Infelizmente o menor não ganhava o suficiente para esbanjar luxo em uma capital, mas tinha, além do seu, um outro quarto menor que usava para guardar algumas bagunças e que, com poucas mudanças de mobília e algumas doações de coisas totalmente desnecessárias que estavam acumuladas e esquecidas, Harry conseguiria se apossar confortavelmente do cômodo. Alguns outros detalhes como divisão de tarefas e custos também foram decididos e logo os dois estavam satisfeitos e ansiosos para descobrir como seria essa nova fase de maior intimidade entre eles. 
Ao longo dos anos que compunha aquela amizade, eles aprenderam a entender os trejeitos, o vocabulário, as manias e a personalidade um do outro, mas tem certos aspectos que só a convivência do dia a dia traz a tona, como por exemplo o fato que, mesmo vivendo em um lugar de clima tranquilo, Styles se sentia constantemente quente e, portanto, não costumava ficar vestido dentro de casa, apesar que para não abusar da hospitalidade do amigo, usava pelo menos uma cueca ou shortinho mais folgado todos os dias. Nada além disso. 
Louis obviamente não reclamaria da vista, não enquanto a pele branquinha marcada pelos traços negros das tatuagens, os braços magros porém definidos e os mamilos pequenos e amarronzados fizessem seus olhos brilharem e seu cérebro guardar todos os detalhes disponíveis para lhe atormentar nas horas mais solitárias do dia. 
Outro fato que vem observando muito é como o mais novo possui uma espécie de fixação oral. Ele está sempre com algo na boca, geralmente doces, mas também pode ser a ponta da caneta enquanto está debruçado sobre a mesa da cozinha resolvendo algum exercício proposto em aula, ou o próprio dedo enquanto está concentrado demais assistindo TV pra notar a pontinha se esgueirando pelo espaço entre os lábios até ser molhada pela língua rosada. Louis não queria prestar tanta atenção sobre esses pequenos detalhes, também não queria que seu corpo reagisse de forma tão hipnotizada ao melhor amigo.
Mas foi em um desses dias chuvosos que parecia que o céu queria despejar toda sua insatisfação por meio de uma chuva torrencial, trovões e relâmpagos, que Louis realmente lutou pelo domínio do próprio corpo e das próprias emoções.
O mundo resolveu desabar em chuva bem no meio da semana e como se tornou impossível sair de casa no temporal, os garotos resolveram se dar um dia de folga do trabalho e da faculdade. Eles iriam apenas aproveitar a oportunidade e relaxar até que as obrigações batessem na porta.
– Que tal a gente abrir aquele vinho que eu te dei no seu aniversário e sei que você não abriu até hoje enquanto a gente assiste alguma coisa? – Harry sugeriu. Já que não podiam sair de casa, pelo menos podiam se divertir juntos ali mesmo.
Louis, que estava deitado na outra ponta do sofá rolando os aplicativos do celular, olhou pra cima e precisou de um segundo pra se lembrar do quão natural se tornou ter aquela companhia ali.
– Tem aquele novo filme que lançaram né? A gente pode assistir se você quiser.. – antes mesmo de Louis terminar a frase, o mais novo já estava acenando ansioso com a cabeça e um sorrisinho satisfeito dava as caras.
Ele não queria fazer nenhuma comparação injusta, mas quando morava com o ex namorado não era comum esses dias de simplesmente ficarem juntos aproveitando a companhia um do outro com um filme bobo e um bom vinho. Ele percebeu que gostava muito desses momentos de simplicidade, mas talvez esteja mais relacionado a quem o acompanha agora.
Enquanto o menor ia até a cozinha para pegar as taças e abrir o vinho, o mais novo resolveu colocar o filme na TV e deixar o ambiente mais confortável. Afinal, o climinha de chuva combinava muito bem com travesseiros jogados pelo chão em cima do tapete cinza felpudinho da sala e alguns edredons, para o caso da noite ficar mais fria com o passar do tempo, mesmo que o cacheado duvidasse disso.
Entretidos pelo filme e aconchegados pelo barulho confortante de chuva que batia nas janelas do apartamento, só vieram perceber as consequências do temporal quando ambos se despediram, já meio sorridentes pelo vinho, e foram cada um para seu quarto.
– É.. Lou? – sussurrou, enquanto batia na porta do quarto do amigo alguns minutos mais tarde. – Você tá acordado? 
– Oi Haz, o que houve? – um Louis coçando os olhos abriu a porta. O vinho realmente fez efeito deixando-o mole de sono, mas tentou despertar o máximo possível para ajudar o mais novo. Não era comum que ele viesse ao seu quarto, então alguma coisa devia ter acontecido.
– É que eu tava tomando banho e quando fui deitar escutei uns barulhos – falava meio confuso – só que, hm, quando fui ver o teto do meu quarto, ele tá pingando.. acho que, sabe, a chuva e.. tal – não sabia se estava desnorteado pela bebida de mais cedo, pelo sono ou pela visão que não estava acostumado. Louis não costumava ficar tão à vontade pela casa, então não é realmente culpa dele que as clavículas marcadas e o abdômen definidinho do menor o desconcentraram. 
O mais velho já tinha notado esse problema de infiltração outras vezes, mas como o quarto só era usado para guardar algumas coisas ele não deu tanta importância assim. Agora, ele até poderia pedir pro mais novo dormir no sofá ou trocarem de lugar até consertarem esse pequeno contratempo, porém ao ver as bochechas coradas de Harry enquanto se perdia nas palavras por olhar seu corpo de forma diferente pela primeira vez, seu ego não lhe deixaria perder a oportunidade. Algumas amizades podem ter um sabor especial, certo?
– Você pode dormir aqui comigo enquanto a gente não ajeita o outro quarto, sabe.. nós somos melhores amigos, dividir uma cama não vai ser um problema.
Nesse dia foram dormir juntos na mesma cama e apesar da chuva que caía lá fora, o álcool no sangue fez ambos se sentirem cada vez mais quentes e agitados. Harry além de estar carente, não conseguia dormir enquanto sua boca não estivesse ocupada, esse era um dos seus segredinhos que tinha vergonha que soubessem. Notando a inquietude, Louis foi até a cozinha e voltou oferecendo um dos muitos pirulitos que guardava em casa.
Mas o abismo entre admirar a beleza do amigo de longe por anos e agora ter ele em sua cama, vestindo apenas uma cueca branca e chupando um pirulito, fez a mente suja do menor colapsar e todo o sangue descer para seu pau. Tentava se concentrar na realidade para diminuir o tesão que estava começando a sentir e por isso não percebeu estar encarando descaradamente a boquinha carnuda e rosada que chupava com vigor e rodava a língua pelo doce sabor cereja que a preenchia quase totalmente. 
Os olhos verdes não perderam o momento em que a pupila tomou conta da íris azul e, confuso por não entender o que estava acontecendo com o amigo, resolveu passar o olhar por todo o corpo dele em busca de alguma resposta. E se sua boca não estivesse aguada o suficiente pelo açúcar, encontrar o contorno grosso e duro, que parecia apontar pra si dentro do short de malha preto, definitivamente o faria babar.
– Harry.. – o tom de voz rouco chamando pelo seu nome fez o maior engolir em seco, projetando vincos nas bochechas coradas ao redor do palitinho branco que ainda segurava. – Você quer me ajudar com isso? Sabe.. se somos amigos não tem nenhum problema em dar uma mãozinha quando o outro precisar né?
A respiração dos dois começava a pesar e ficar mais rápida enquanto se encaravam já pensando que no dia seguinte iriam culpar o teor alcoólico ou a fermentação do vinho que já devia estar guardado a muito tempo e por isso eles tomaram atitudes que nunca tiveram coragem nem de imaginar.
Bom.. culpa do vinho ou não, o corpo de Harry já reagia ao clima que parecia cada vez mais abafado e ele afirmava com a cabeça qualquer pergunta que o menor tivesse feito. O cérebro dele só conseguia se preocupar em continuar sugando o máximo que podia do doce enquanto manejava passar as duas mãos por todo o corpo firme e quente deitado à sua frente.
 Louis, que ainda estava em choque pela própria audácia de sugerir isso ao melhor amigo e pela fome que o outro deixava escapar pelos olhos, não conseguiu reagir ao que estava acontecendo até sentir uma mão grande e apressada tentando descer seu short e liberar sua ereção.
– Merda.. ok, hm, nós realmente vamos fazer isso.. tá – não conseguia se decidir entre regular a respiração ou conter os gemidos e lidar, ao mesmo tempo, com esse lado excitado do outro que não conhecia até então. 
Harry fechou sua mão em torno do membro quente e grosso, seus olhos não conseguiam desviar do contraste entre os tons de pele e das gotas transparentes que melavam a cabecinha inchada sempre que subia o próprio punho com mais força. A habilidade com as mãos, a pressão cada vez maior que os dedos faziam, o vinho que esquentava seu estômago, tudo isso fez a cabeça de Louis rodar e sua boca abrir em uma série de gemidos roucos e falhados.
– L-lou, hm.. porra, e-eu posso? – também ofegante só de ver a bagunça que o menor estava, Harry queria cada vez mais. Queria sentir o gosto da pele suada do mais velho, queria abrigar toda a extensão dele em sua boquinha e chupar até não sair mais nenhuma gota.
Foi por isso que, tendo Louis deitado e com os olhos fechados, perdido nas sensações, Harry levou sua boca até o local que sua destra ainda trabalhava sem intervalo. Indeciso entre chupar o pirulito vermelho que já tinha na boca ou chupar a cabecinha do cacete que estava tão vermelha quanto, o maior passou a dividir entre dar curtas lambidinhas nos seus dois objetos de desejo.
Ele passava a bolinha açucarada por toda a extensão do amigo e depois capturava com a língua todo o rastro agridoce que se tornou aquela mistura dos sonhos para o cacheado. Talvez ele tivesse um novo sabor preferido agora.
O menor já não sabia quanto tempo podia aguentar tendo aquela boca quente em si e quando finalmente abriu os olhos para entender o que era o líquido pegajoso que estava sentindo, se deparou com bochechas rosas lambuzadas e olhos verdes brilhantes olhando nos seus enquanto levava todo o pau até a garganta sem engasgar e segurava o pirulito o mais próximo que podia.
– Harry! Porra! – A visão do mais novo se divertindo enquanto lhe chupava foi o suficiente para alcançar um orgasmo digno de pernas bambas e olhos revirados. 
Ainda perdido na névoa após o ápice enquanto tentava recuperar o fôlego, não percebeu que o amigo era tão sensível que gozou também sem estímulo nenhum além da boquinha totalmente preenchida. A cueca branca que ainda vestia estava transparente e o cacheado estava deitado com a cabeça sobre o quadril do menor, ele não queria parar de chupar seu novo brinquedinho, então mesmo cansado e quase dormindo, continuava a dar leves lambidinhas no membro sensível e meio flácido.
– Porra! – suspirou pela constatação de ter recebido o melhor boquete da vida e ainda sem energia para ajustar o amigo na cama, acabaram dormindo naquela posição.
°°°°°
Nos dias que seguiram esse episódio, eles mentiam para si mesmos que estavam bêbados demais para lembrar o que rolou e resolveram ignorar qualquer complicação que pudesse surgir por causa de um momento de fraqueza.
Acontece que quando se abre a porta para momentos assim, não se consegue mais voltar ao tempo em que não sabiam existir sensações tão doces e gostosas. Por isso Harry estava insatisfeito e com a cara emburrada há alguns dias, afinal.. se aquilo era coisa de uma vez só, ele podia ter aproveitado bem mais.
Na quarta feira Harry saiu mais cedo da aula e foi direto para o apartamento descansar, mas passar pela porta do quarto em que vinha dormindo com o menor, infelizmente só dormindo mesmo, lhe dava arrepios com as lembranças que sua mente nublada pelo prazer conseguiu guardar. E foi influenciado pelas lembranças e o desejo de ter mais daquilo que quando recebeu uma mensagem do mais velho avisando que sairia um pouco mais tarde do trabalho, ele resolveu arriscar. Era tudo ou nada.
“Tudo bem Lou.. eu já tô em casa, acho que vou pedir pro Antonny dar uma passada aqui.”
“Talvez a gente se resolva hoje, torça por mim!!”
Louis leu aquelas mensagens pelo menos umas cinco vezes para ter certeza que seus olhos não estavam lhe pregando uma peça. Ele não respondeu, nem poderia. Estava tão furioso com a possibilidade do cacheado voltar com o bostinha que largou ele, que só percebeu ter deixado a loja sob responsabilidade dos funcionários quando já estava a caminho do apartamento. 
Chegou abrindo a porta com tudo. Depois de anos de amizade e do que rolou na semana passada, ele não iria deixar o amigo se sujeitar a um relacionamento de merda quando claramente merece muito mais.
– Harry!! – chamou mais alto já largando os sapatos e mochila na entrada enquanto se encaminha para a sala.
– Lou? Você não ia chegar mais tarde hoje? – se ele não conhecesse bem o mais novo, até acharia que o sorrisinho de lado que despontava no rosto não significava nada além de satisfação. 
Bastou passar o olhar pelo local para entender as reais intenções do garoto. A sala não estava arrumada para receber visita, a televisão estava ligada em algum canal aleatório e Harry estava jogado de toalha no sofá parecendo ter acabado de sair do banho, mas nem um pouco preocupado em se vestir para encontrar o ex. 
Olhou para o rostinho emoldurado pelos cabelos soltos ainda úmidos e focou na boquinha que fazia leves sucções, ocupada com alguma bala. 
– Foda-se. – resmungou já indo de encontro ao outro e deitando por cima dele no sofá.
Louis capturou aquela boca que atormentava seus sonhos e pesadelos nos últimos dias. O beijo deles era quente e doce, a balinha de morango só melhorava as sensações ao que escorregava de uma boca para a outra enquanto trocavam saliva, deixando tudo mais molhado.
A raiva que sentia por pensar em perder a sua companhia diária era demonstrada pela força com que pressionava o corpo abaixo do seu e pela forma que roçava suas ereções já formadas. Harry sentia seus cabelos sendo puxados, a boca violada pela língua áspera e a toalha úmida fazia uma fricção gostosa na glande sensível do seu pau.
– Louis.. por favor. – ele iria enlouquecer se o mais velho não lhe fodesse logo. Não aceitaria gozar intocado mais uma vez, não hoje.
– Então era isso que você queria o tempo todo, hm? – falou enquanto descia os beijos pelo peitoral e prendia os mamilos pequenos entre os dentes. 
A bala que sambava entre as bocas quando eles estavam se beijando, estava agora guardadinha na ponta da língua do menor e quando ele jogou a toalha do outro no chão e viu a extensão grande e sensível, com a cabeça rosinha ansiosa por atenção, ele deixou a bala ali em cima com um pequena lambida e olhou para um cacheado ofegante que implorava por qualquer toque.
– Sabe.. eu nunca fui muito fã de doces como você, mas acho que encontrei o meu favorito. – o gemido que saiu do fundo da garganta de Harry quando seu pau foi abrigado pela boca do menor estava no limbo entre obsceno demais e encantador demais. 
Enquanto se concentrava em não engasgar com a bala passeando entre a própria língua e o pau de Harry em sua boca, Louis conseguiu tirar as próprias roupas. Eles não iriam ficar só em boquetes dessa vez.
Assim, quando todo o doce derreteu e só sobrou os resquícios do sabor de morango na língua, desceu as lambidas até a entrada do maior. Styles não sabia se segurava os cabelos lisinhos de Louis, agarrava o encosto do sofá ou arranhava o próprio peitoral em agonia pela sensação avassaladora que era receber a língua habilidosa e ser aberto com os dois dedos grossinhos do amigo. A expectativa para o que viria a seguir o deixou ainda mais impaciente e desesperado. 
– Vem Lou, hm, por f- ah.. a- agora – gemia ofegante, sem nem se preocupar com a coerência da sua fala.
Também impaciente, subiu o corpo até estar cara a cara com os olhos verdes brilhantes e pincelou a extensão pesada pela entradinha aberta há pouco tempo. A pele quente que o recebeu tão bem e com muitas respirações profundas para se ajustar ao seu tamanho, era o lugar favorito que Louis já esteve, ele tinha certeza.
Assim que se acostumaram com o choque inicial do contato entre as peles, as estocadas se tornaram fortes e precisas. Quase não precisou de muito esforço para achar o pontinho especial do cacheado, e o grito que ele deixou sair junto com um choramingo por mais foi o indicativo que estavam na sintonia certa. 
– Você vai gozar só com o meu pau Hazz? – apertou ainda mais a cintura branquinha e aumentou a velocidade das estocadas. – Você quer que eu te deixe cheio da minha porra, hm? 
– Sim, sim, sim.. – o cacheado gemia e ofegava desnorteado quando fechou os olhos e se entregou com tudo que tinha. Levou dois dos seus dedos à boca e passou a chupar eles enquanto Louis ia cada vez mais fundo e forte. 
– Vem docinho, goza pra mim. 
Como se estivesse apenas esperando o comando, o corpo de Harry reagiu imediatamente e tensionou liberando os jatos esbranquiçados. A entradinha apertou tanto que Louis não teve alternativa a não ser esporrar tanto dentro do maior que seu pau foi expulso ao que a porra branquinha vazava pela pele macia.
Ofegantes e tentando clarear a mente do que tinha acontecido, Harry sentiu que tinha algo faltando e, quase como se estivessem conectados, Louis passou a língua desde a entrada toda melada pegando os rastros que deixou ali, acumulou na ponta da língua a porra do cacheado que descansava na barriguinha leitosa e subiu até a sua boca, invadindo com a língua e compartilhando o sabor que só eles, juntos, podiam produzir. 
Algumas amizades têm mesmo um sabor especial.
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louddysgirl · 1 year
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☾’ How Charming Can She Be? 🎀
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Descrição: Louis e Marie tem um relacionamento a pouco mais de um mês. Harry, a filha de Marie, guardava um pequeno segredo, esse sendo o desejo insaciável que carregava consigo pelo mais velho. O grande problema foi quando Louis, por um acaso, descobriu o que ela tanto tentava esconder.
ATENÇÃO COM OS AVISOS ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA;
☾ Essa obra contém relação INCESTUOSA NÃO SANGUÍNEA entre PADRASTO E ENTEADA.
☾ Diferença grande de idade: Louis 38 e Harry 19.
☾ Incesto sem ser sanguíneo entre padrasto e enteada. (relembrando)
☾ Harry fem/cis.
AVISO DE CONTEÚDO SENSÍVEL:
• Contém humilhação EXTREMA (levem ao pé da letra). Uso de cinto, kink de humilhação, prazer em sentir o membro do parceiro na barriga. Harry fazendo sexo com outros homens.
• Palavras de baixo calão. Desuso de camisinha. Traição e degradação.
• Penetração vaginal e anal forçadas. Prazer em ver o parceiro chorar. CNC. (Consensual Não Consensual).
Caso algum dos temas abordados acima não te agrade, NÃO LEIA. Vamos preservar a sua saúde mental e não me encham o saco (por favor).
All the love, Aly. <3
☾’
— Louis, você está trapaceando. Assim não vale. — Harry fechou a cara ao perder novamente para Louis no dominó. Um beicinho de indignação cresceu nos seus lábios e ela franziu a testa.
— Desfaz esse bico gatinha, eu literalmente estou tentando te deixar ganhar desde a segunda partida. — Louis murmurou divertido, embaralhando as peças do dominó que estavam jogando.
— Não quero mais brincar com você. Está sendo malvado comigo. — Harry se encostou no sofá e abraçou as pernas contra o próprio peito, deitando a cabeça no joelho de forma manhosa.
— Seu cabelo está lindo. — Louis lhe respondeu inclinando levemente o pescoço para o lado, encantado pela forma que os cachos de Harry caíam de forma angelical pelo seu rostinho corado.
— Você a-achou, Lou? Eu os arrumei hoje cedo… — Harry respondeu tímida, sua expressão emburrada se desfazendo aos poucos. — Disse isso no dia que nos conhecemos.
— Achei, Hazz. — Louis guardava novamente o dominó dentro da caixinha organizadamente. — E eu estava falando sério. — Sorriu de lado ao ter a memória da primeira vez que viu Harry, ainda concentrado no que fazia.
Louis é absurdamente bonito.
— Você é um cafajeste mentiroso! Acha que me engana com esse sorrisinho, senhor Tomlinson? — Harry perguntou com a voz carregada de acusações, segurando a risada na garganta. — Eu tinha acabado de acordar, não tinha a menor chance de que algo em mim estivesse bonito. Muito menos o meu cabelo.
— Eu não minto, Harry. Você fica linda de qualquer forma. — Se levantou e vestiu o moletom preto da adidas. — Vem cá, estou indo embora. — Abriu os braços e logo o corpo miúdo e delicado de Harry se encaixou ali.
— Você sempre vai embora cedo. — Resmungou abafado com a cabeça deitada no peitoral de Louis.
— Próxima vez eu passo a noite com você. — Sussurrou.
— Nos seus sonhos. — Harry respondeu baixo, sentindo o exato momento que suas pernas tremeram levemente por escutar a voz de Louis daquela forma, tão pertinho de si.
Louis plantou um último beijo no topo da cabeça de Harry e se afastou indo em direção a porta de saída, quando ouviu a voz rouca e um tanto tímida de Harry chamando o seu nome. Virou para trás e a olhou, já com a mão na maçaneta da porta.
— Sabe… — Entrelaçou as mãos na frente do corpo. — Mamãe não vai gostar de saber que, hm…você sabe. Que não passou a noite.
— Só a sua mãe não vai gostar?
— Vai se foder, Tomlinson. — Harry lhe deu o dedo do meio, sorrindo com as suas covinhas.
Louis piscou charmoso uma última vez e bateu a porta atrás de si, indo embora e levando o coração de Harry consigo.
☾’
Harry e Louis tinham uma relação estranha, eram próximos demais.
Harry conheceu Louis há pouco mais de um mês na cozinha da sua casa. Ele tomava café com a sua mãe e ao mesmo tempo fumava um cigarro enquanto fazia piadas bobas para Marie, que lhe olhava feito uma adolescente apaixonada.
A primeira coisa que o homem tatuado falou para Harry quando pousou seus olhos azuis nela, foi: “Que cabelo bonito! Espero te ajudar a arrumá-lo algum dia”.
E obviamente Louis estava mentindo, Harry havia acabado de acordar. Seu rostinho estava inchado, ainda vestia seu pijama e o cabelo estava como qualquer outro cabelo cacheado fica ao amanhecer.
Harry coçou os olhos preguiçosamente e se permitiu reparar melhor no homem à sua frente, e porra, foi a pior decisão que já havia tomado em todos os seus 19 anos de vida.
Talvez se Harry não tivesse reparado no corte de cabelo de Louis, talvez se não tivesse prestado tanta atenção em como os lábios finos do homem prendiam o cigarro entre eles, talvez se Harry não tivesse levantado da sua cama naquela maldita manhã.
Talvez não teria sentido uma atração descomunal pelo namorado da sua mãe.
Talvez.
E por mais horrível que seja, Harry não é uma pessoa ruim por ter criado tal atração pelo namorado da sua mãe. Ninguém pode culpá-la quando Louis, parado na sua cozinha fumando cigarro e elogiando o seu cabelo horrível, parecia o ser mais bonito existente na terra.
Ninguém pode culpá-la quando os olhos azuis de Louis o olharam de cima a baixo, parecendo querer devorá-la e a pegando totalmente para si.
Louis pegou Harry totalmente para si naquela manhã fria de quarta-feira, invadindo os seus pensamentos e fazendo com que Harry chamasse pelo seu nome enquanto se tocava todas as noites.
Harry se lembra que Louis vestia uma camisa preta dos Beatles, calça jeans também preta e calçava um all star preto de cano alto. Louis fazia piadas bobas para Marie, que o olhava como se ele fosse o homem da sua vida enquanto bebericava o seu café quente em uma tentativa falha de esconder o quão apaixonada estava por ele.
Oh, Louis parecia surtir tal efeito nas pessoas. Harry tinha a impressão de que o olhava da mesma forma.
Marie não precisou apresentar Louis como seu namorado para Harry. Afinal, ela tinha 19 anos de idade e conhecia bem a sua mãe, já que sempre foram próximos pelo pai legítimo de Harry ter sido ausente a sua vida inteira.
Por isso se sentia tão mal todas as vezes que gozava forte pensando no seu padrasto, no namorado da sua mãe. Mas não era como se pudesse evitar.
Louis molhava a calcinha de Harry apenas com o som da sua voz. Ela tremia e cruzava as pernas no sofá da sua casa ao ver Louis tão concentrado digitando com os longos dedos no celular, se sentia suando frio quando o homem sorria de lado para Marie e…
Porra, aquilo era tão errado. Tão, tão errado.
Maldita quarta-feira.
☾’
— Cadê Louis? — Marie perguntou curiosa ao adentrar na cozinha, fazendo um coque desajeitado nos cabelos escuros. — Bom dia, filha.
Harry fazia o seu café da manhã quando sorriu carinhosamente para sua mãe, lhe mandando um beijo no ar murmurando um “bom dia”. — Foi embora ontem, mamãe.
— Ele disse que ia dormir aqui… — Disse triste e pensativa enquanto cortava um pedaço de bolo de milho, se sentando na mesa.
— Ele não gosta de dormir fora, aparentemente. — Harry concluiu servindo duas xícaras de café, entregando uma delas para Marie que sorriu agradecida.
— Podemos conversar, Hazz?
— Podemos, srta. Marie. — Respondeu divertida enquanto passava geleia de morango nas suas torradas.
— Eu vou precisar viajar daqui dois dias a trabalho. A empresa no Canadá está uma bagunça, precisamos de novos funcionários e não tem quem os entrevistar…
Harry sentou-se na mesa e deu uma mordida na torrada, sujando o cantinho da sua boca de geleia. — Estou te ouvindo, mãe.
Marie se desconcentrou rapidamente com a visão de sua filha com a boca suja de geléia de morango. Harry era adorável.
— E enfim, essas coisas sempre sobram para mim. Vou precisar ficar uma semana fora, talvez duas.
— E por que está me dizendo isso? Você sempre viajou.
— Porque, hm… Pedi para Louis cuidar de você nesses di-
Harry tossiu, se engasgando com um pedaço de torrada. — Mamãe?!
— Harry, eu não vou te lembrar o que você aprontou da última vez que eu viajei a trabalho e te deixei aqui sozinha.
— Eu já tenho 19 anos! Não preciso de babá.
— Precisa sim, mocinha! Não confio mais em você.
— Mas-
— Harry, não vamos mais falar sobre isso. Essa é a minha decisão.
Um silêncio desconfortável se instalou. Harry bufou irritada e terminou o seu café em um gole só, olhando torto para Marie a todo tempo.
Harry já é uma mulher! Por que Louis vai cuidar dela como se fosse um bebê? É constrangedor.
— Pare de me olhar assim, você está parecendo uma adolescente malcriada.
— Você não aceita que eu não sou mais a porra de uma criança. Eu não preciso ser supervisionada.
— Olha a boca, Harry! — Marie exclamou irritada. — Eu não vejo problema, você e Louis se dão bem.
— O problema, Marie, é que você acha que eu preciso de Louis cuidando de mim porque na sua cabeça, eu não sei me cuidar. Eu tenho dezenove anos de idade, mãe! Não consegue enxergar isso?
— Harry, mais respeito! Olha como você está falando comigo. — Sua mãe parecia abalada, seus lábios tremiam levemente e os olhos estavam cheios de lágrimas. — Diga em voz alta a merda que você fez a última vez que te deixei aqui sozinha. Me diga!
— Eu não vou fazer isso. — Harry se levantou da cadeira abaixando o tom de voz, levando a xícara suja até a lava louça.
— Sabe que eu estou certa.
— Não vou falar porque isso é patético. Estou subindo para o meu quarto. — Harry falou por último antes de sair da cozinha e subir as escadas em direção ao seu quarto, encerrando aquela pequena discussão ali.
Por Deus, aquela situação era péssima! Harry nunca havia passado tanto tempo sozinha com Louis, e aquilo definitivamente não era uma boa ideia.
Corria o risco de ter um dos seus maiores segredos revelado, já que não conseguia dormir sem enfiar a porra de um dildo na sua buceta todas as noites, chorando e gritando por Louis.
Como faria aquilo com o homem dentro da sua casa? Iria dormir molhada? Não. Isso não era uma opção.
☾’
Harry e Marie acabaram se acertando. Nunca passaram muito tempo sem conversar, e agora não seria diferente. Principalmente com a longa viagem que a mulher faria em poucos dias.
E assim, os últimos dois dias se passaram rápido. Quase como se o dia e a noite estivesse pregando uma peça em Harry para que o seu pesadelo se tornasse realidade o mais rápido possível.
Louis não foi visitar Marie, a mulher quis passar um tempo com Harry antes de viajar. Fizeram compras, foram ao shopping juntas, almoçaram fora e assistiram vários filmes e séries. Aproveitaram cada segundo antes de ficarem por duas semanas afastadas.
E quando o dia da viagem chegou, Louis foi buscar Marie em sua casa perto da noite para levá-la ao aeroporto.
Como as mães geralmente fazem, Marie não foi diferente ao se despedir de Harry entre abraços calorosos e soluços chorosos. Disse incontáveis vezes que a amava, e quando a largou, foi porque Louis a puxou pelo braço para que ela não se atrasasse para o voo.
No momento em que a Mercedes de Louis deu partida e dirigiu em direção ao aeroporto, Harry colocou as mãos em cada lado da sua cintura e ficou parada por uns 2 minutos olhando para o nada. Sua visão desfocada deixava estampado uma clara confusão no seu rosto, e uma única pergunta rondava a sua cabeça: “o que eu vou fazer?”
Harry era uma garota de 19 anos de idade, com uma vida sexual ativa, que carregava secretamente consigo um desejo insaciável pelo seu padrasto.
E agora aquele mesmo homem que a sua mãe amava, que lhe fazia juras de amor e promessas que jurava cumprir, iria passar duas semanas dentro da mesma casa que ela. Isso era muito ruim.
Tentando afastar os pensamentos ruins, chacoalhou a cabeça levemente e subiu as escadas enormes que lhe levavam até o seu quarto, fazendo um coque frouxo no seu cabelo.
Tirou as roupas delicadas que vestia e as deixou dobradas em cima da sua cama organizadamente, caminhou até o banheiro na ponta dos pés apenas com a pequena calcinha rosa que mal cobria os lábios gordos da sua bocetinha. Seus peitos grandes balançavam tentadoramente durante o curto caminho até o banheiro.
Harry ligou a torneira da banheira e sentou na beirada da mesma, assistindo distraída por poucos segundos a água quentinha encher a banheira devagar. Quase de forma terapêutica.
Levantou e ficou parada na frente do espelho enorme que havia ali, reparando no seu corpo e em como ele parecia limpo. Ninguém o tocava a um bom tempo.
Não tinha nenhum roxo, marca de dedos ou alguma parte mais avermelhada indicando que alguém bateu ali.
Motivo? Louis.
Louis era o motivo de Harry não conseguir ter uma boa foda à tempos, porque acabava frustrada. Frustrada por saber que procurava seu padrasto em outro homem, mas nunca o encontrava.
Harry ansiava por Louis a maltratando. Queria mais que tudo sentir o cacete grosso a obrigando a se alargar e o abrigar dentro dela. Segurar a porra quentinha dele para depois sentir o líquido espesso escorrendo pelas suas coxas maltratadas da forma mais obscena possível.
Será que Louis iria gostar de sentir a sua bocetinha se contraindo ao redor do seu pau? Quando se contraia ao redor dos seus dedinhos pequenos era uma sensação tão gostosa, Harry se achava tão boa…
Será que Louis a acharia boa?
Com dúvidas invadindo os seus pensamentos, Harry chacoalhou a cabeça levemente e desligou a torneira da banheira ao notar que a mesma por pouco não começou a transbordar.
Colocou um dos pés primeiro querendo se certificar de que a temperatura da água estava adequada, e logo em seguida, todo o seu corpo do pescoço para baixo estava sendo abraçado pela água quente da banheira.
Fechou os olhos e inclinou a cabeça na parede tentando a todo custo ignorar a pulsação que sentia na xotinha e o quão molhadinha ela se sentia.
Ficava daquela forma toda vez que ousava pensar em Louis. Fazia uma bagunça na sua calcinha.
Harry levou dois dedos até os lábios gordinhos e os contornou, provocando a si própria antes de os enfiar dentro da sua boquinha e os chupar necessitada.
Com os dedos encharcados da sua própria saliva, os tirou da boca com um estalo molhado e gemeu baixo quando contornou o biquinho pequeno e sensível do seu peito.
Apertou o mamilo rosado e o puxou com força, arqueando as costas e pressionando os olhos fechados. Levou a outra mão para o outro seio quase por instinto, o apertando com força.
Harry sentia que poderia gozar só brincando com os seus peitinhos, se sentia tão sensível. Tão fodidamente sensível.
Conseguia sentir perfeitamente seu melzinho saindo da sua bucetinha e se misturando com a água agora morna da banheira.
Perdida no seu próprio prazer, puxou o tecido fino da sua calcinha para o lado e começou a massagear o clítoris durinho com movimentos circulares.
Harry chegaria a um orgasmo naquela banheira.
Esfregava o clítoris inchadinho com o dedo indicador aumentando cada vez mais seus movimentos. Vez e outra escorregava apenas a pontinha do dedo na entrada da bucetinha, nunca realmente o enfiando ali.
Usou dois dedos de uma mão para afastar os lábios gordos e rosados da xotinha pulsante, e com dois dedos da outra mão começou a esfregá-los com urgência.
Seus dedinhos rápidos faziam movimentos circulares e iam para cima e para baixo. Harry beliscava o próprio grelinho e choramingava pela dor gostosa que se espalhava por todo o seu corpo.
Estocava o quadril para cima desesperada em busca de mais contato toda vez que aumentava o ritmo dos seus dedos. Imaginava perfeitamente Louis lhe assistindo com os olhos azuis penetrantes enquanto fumava tranquilamente o seu cigarro.
Harry queria tanto ser boa para o seu padrasto. Queria mostrar para ele a bagunça que fazia apenas o imaginando ali. E se Louis soubesse o tanto que Harry gozava pensando nele? O quão forte ela vinha com ele na cabeça?
Sentiu suas pernas tremerem querendo vacilar quando as fechou em um impulso para abri-las novamente logo em seguida, segurando uma de suas coxas fortemente com uma das mãos.
Seu baixo ventre repuxou, Harry pressionou as pálpebras dos olhos e os revirou por trás das mesmas sabendo que finalmente chegaria a um orgasmo.
Ou iria, porque no instante que penetrou a pontinha do dedo indicador dentro da bocetinha para gozar no próprio dedo, escutou duas batidas fracas na porta, seguidas da voz de Louis.
— Harry? — Chamou receoso do outro lado da porta, sua voz estava abafada.
Todos os palavrões possíveis de se imaginar, Harry xingou mentalmente. Literalmente todos.
Interrompeu os movimentos rápidos e no mesmo instante uma lágrima solitária escorreu pela sua bochecha corada. Uma lágrima de frustração. Teve um orgasmo interrompido pelo homem que deveria lhe proporcionar um e nunca esteve tão frustrada na vida.
— Lou. — Harry respondeu em um gemido manhoso e contido, sua voz estava chorosa. — Estou no banho. — Começou uma massagem preguiçosa na bocetinha.
— Eu sei bebê. Eu cheguei já faz uns vinte minutos, e apesar de saber que você costuma demorar, quero fazer algo com você. Talvez um filme, ou jogar algo que você seja horrível para me xingar depois, sei lá. Pode ir mais rápido? — Ele parecia tímido, e Harry molhou seus dedos ainda mais imaginando Louis tímido do outro lado da porta.
“Podemos foder, Louis Tomlinson? Por favor?” Harry pensou, perguntando mentalmente.
— Estou saindo, pode me esperar lá embaixo? — Perguntou ofegante e irritada. Havia um bico enorme nos seus lábios enquanto ela se levantava da banheira e puxava uma toalha para cobrir o seu corpo.
Louis concordou, murmurando um “uhum” sem jeito.
Harry secou o seu corpo o mais rápido possível, xingando e conversando consigo mesma irritada. Estava tão perto. Se não tivesse sido interrompida, provavelmente iria esguichar ali. Mas não aconteceu.
Após vestir uma camisola roxa de cetim, misturou todos os seus cremes e os espalhou por todo o seu corpo. Arrumou os cachos em duas tranças laterais e passou um gloss rosinha para hidratar os seus lábios, podendo finalmente sair do seu quarto.
☾’
— Já escolheu o filme? — Perguntou ao sentar ao lado de Louis no sofá espaçoso, pegando o mais velho de surpresa.
A primeira coisa que Louis reparou diante a penumbra da sala escura sendo iluminada apenas pela luz fraca da televisão, foi na delicadeza de cada detalhe que Harry possuía.
Ela era extremamente delicada. As suas bochechas eram rosadas naturalmente, a pele branquinha do seu rosto parecia brilhar e qualquer um poderia jurar que o sol beijava Harry todas as manhãs.
Cada pintinha que corria pelo pescoço livre de marcas pareciam ter sido colocadas e escolhidas a dedo para estarem ali, apenas para darem um toque à sutileza que ela possuía em cada traço.
Harry usava sempre uma pulseira delicada no pulso fino, um colar com um pequeno pingente de coração e uma pulseirinha com pingentes de bonequinhas no tornozelo. Ela era tão, tão delicada.
Suas unhas sempre estavam muito bem feitas e pintadas, desenhadas com morangos ou cerejas. Ela vestia meias estampadas com ursinhos e ao comer a pipoca, pegava uma de cada vez com a ponta dos dedos em um movimento delicado.
Isso enlouquecia Louis de uma forma inexplicável, sentia que perderia o controle a qualquer instante. Ele jura que estava tentando agir com naturalidade, conversando e dando risada com Harry sobre o filme de terror que ele escolheu.
Mas Louis jura nunca ter se sentido tão tentado na vida. Toda vez que ela sorria para ele, que se agarrava no seu braço em um instinto natural ao se assustar com algo do filme ou quando o olhava com a porra dos olhos verdes brilhando, ele entrava em algum tipo de universo aonde eles estavam fodendo feito dois animais selvagens contra aquele sofá. E isso era incontrolável, ninguém o culparia por apenas imaginar.
— E então… — Começou colocando a mão fechada em punhos em frente a boca para tossir de maneira desconfortável. — Dezenove anos e precisando de babá?
Harry bufou e revirou os olhos, se jogando no sofá de braços cruzados. — Nem me fale, Lou. Eu te garanto que eu sei que não queria estar aqui, mas…
— Eu quero estar exatamente aqui, escutando o motivo de você precisar que eu cuide de você.
— E o que te faz pensar que eu vou falar, bobão? — Harry perguntou, fazendo birra.
— Eu mando em você, Harry. Eu mando em você durante duas semanas, e se não quiser que eu ligue para sua mãe dizendo que você foi uma garota ruim para o Lou…
— Ok, ok, eu já entendi. Eu vou contar. — Sua testa se franziu e Harry olhou irritada para Louis, que tinha um sorriso convencido no rosto. — Você é um idiota.
— Não sou, querida. Você tem sorte de eu ainda não te pedir para me chamar de “senhor”.
Foi a vez de Harry tossir desconfortável. — Mamãe descobriu que eu, hm…que eu meio que trazia garotos para cá.
Louis inclinou o quadril para cima ajeitando sua calça, que de repente ficou muito apertada. — Garotos? — Harry assentiu com a cabeça. — E o que tem de errado nisso?
— Nada, eu acho. O problema é que, sabe, tipo… — Harry começou a se embolar nas palavras quando sentiu a sua calcinha molhar conforme as lembranças de alguns meses atrás iam invadindo a sua mente. — Eu m-meio que trouxe dois garotos de uma v-vez.
— E fodeu com eles? — Louis perguntou de repente, as palavras saindo rapidamente da sua boca. Harry corou e chamou um “Lou!” manhoso, ameaçando lhe atirar uma almofada.
— É…acho que sim. — Harry cruzou as pernas e apertou as coxas uma nas outras, movimento que não passou despercebido por Louis.
— Entendi. — Louis soltou uma risada baixa e carregada de sarcasmo. — E eu estou impedindo que você se divirta? — Bebeu um gole da sua cerveja.
— Bom, na verdade sim. — Harry sorriu doce para Louis e suspirou audivelmente alto, ela estava encharcada. — Mas esse era o intuito de Marie, certo?
— Certo. — Louis concordou.
Ficaram 5 minutos em um silêncio desconfortável com Harry respirando ofegante e olhando de canto para Louis, até a voz rouca do homem quebrar a sua bolha de excitação:
— Por que costuma demorar tanto no banho? — Louis perguntou com os olhos fixos na televisão, tentando não transparecer o quão duro estava.
Harry começou a se remexer no sofá, procurando algum tipo de alívio para a sua xotinha. — Lou, eu…bom, gosto de pensar e-
Louis precisou apenas olhar para Harry e nada mais. No momento em que os olhos azuis dele a encararam como se pudesse ver a sua alma, Harry começou a choramingar e a pedir uma sequência de desculpas.
Ele não precisou falar nada. Louis Tomlinson não precisou falar absolutamente nada para que o segredo mais sujo de Harry fosse lhe entregado de bandeja.
— Não estou entendendo, doce. Por que está se desculpando? — Sua voz estava carregada de cinismo e deboche, Harry estava desesperada chorando e soluçando. — Vem cá. — Louis deitou a cabeça de Harry na sua coxa, fazendo com que a cabeça da menina acidentalmente esbarrasse no seu pau duro coberto pela calça. — Vê como estou duro por ter descoberto o que você tanto tentou guardar? Me diga, Harry, achou que o Lou não descobriria, hm?
Louis estava com a voz calma e tranquila, carregada de luxúria e excitação. Seus olhos ainda estavam presos na televisão e ele acariciava gentilmente a trança bem feita da garota deitada no seu colinho. — Me diga o que quer e eu te dou. É só me dizer.
— Lou, eu quero tantas coisas… — Harry resmungou esfregando o nariz na calça de Louis, deixando um beijinho casto na coxa grossa do homem. — Eu te queria me fodendo bem gostosinho, me alargando todinha e me usando como depósito de porra. Eu também queria que me exibisse como um troféu, que me usasse como sua bonequinha com o único propósito de te fazer gozar. Eu queria…droga, Louis. — Choramingou, esfregando as coxas uma na outra. — Queria que me preenchesse e me deixasse cheinha de você, e eu queria…
— Você é tão nojenta, Harry. Você sabe o quão sujo isso soa, não sabe? — Louis respondeu jogando a cabeça para trás e apertando a sua ereção por cima da calça. — Lógico que sabe. Mas você gosta, certo? Gosta da ideia de ser a vadia burra do Lou? — Mordeu o lábio inferior e sorriu de lado quando puxou o cabelo de Harry por uma das tranças, fazendo com que ela levantasse a cabeça e ficasse sentada sob as panturrilhas, o olhando como um gatinho perdido.
— E-eu não consigo e-evitar, j-juro que eu já t-tentei e…
Louis logo levou uma das mãos para a nuca de Harry, aproximando o ouvido da garota da sua boca a deixando de quatro no sofá. — Faz o seguinte, hm? Cala a sua boca e ocupa ela com o meu cacete. A porra da sua voz é chata e está me irritando, seja útil e me faça gozar. — Sussurrou enquanto tirava o membro pesado e duro do aperto da calça e da cueca.
Harry grudou os olhos ali e os sentiu brilharem. O pau de Louis pingava pré-gozo, a cabecinha rosa estava babadinha e as veias pareciam querer saltar dali. Ele pulsava na mão de Louis que o masturbava devagar enquanto abaixava a cabeça de Harry pela sua nuca.
Ele a movimentava como se ela fosse uma bonequinha de porcelana.
— Desculpe, Lou. — Murmurou deixando um beijinho doce na glande rosada, sentindo seus lábios molharem com o líquido que saía dali.
Harry cuspiu em cima do cacete de Louis e o assoprou antes de começar a deixar lambidinhas de gato com a ponta da língua, provando o gostinho que tanto já imaginou como seria.
Louis por sua vez, suspirou irritado e Harry logo entendeu o seu recado.
Levando uma das mãos para as bolas pesadas e cheias de Louis, Harry começou a descer a boca por todo o comprimento do homem. Deixava saliva em excesso escorrer do cantinho da sua boca para tentar facilitar o processo, visto que sua garganta já ardia.
— Porra… — Louis sussurrou engolindo em seco, completamente atordoado pela habilidade da língua macia de Harry.
Harry gemeu em deleite com a boca completamente ocupada, sentindo o peso do caralho de Louis na sua pequena gargantinha. Conseguia sentir perfeitamente ele pulsando sob sua língua e o formato das veias encostando na parte interna da sua bochecha, e ela sentia que poderia gozar só o chupando daquela forma.
Encarava os azuis dos olhos de Louis a todo momento, prestando atenção em cada expressão facial do homem. Louis estava fodidamente bonito com a respiração desregulada, o cabelo levemente suado e o peitoral desnudo subindo e descendo rapidamente. Os lábios finos estavam avermelhados e entreabertos, indicando que estava perdendo o controle.
Harry envolveu a mão pequena ao redor do falo de Louis para começar uma masturbação lenta, enquanto pressionava fortemente a língua na ponta da cabecinha rosada.
— O que foi? Não conseguiu me colocar inteiro na boca, hm? — Perguntou com um biquinho de chateação falso nos lábios. Harry tirou a glande gorda e inchada de Louis da sua boca por um instante e começou a bater a mesma na sua bochecha, olhando inocente para o homem.
— É que- é mu-muito grande Lou, vai ma-machucar… — Falou tímida, dando lambidinhas tímidas na glande rubra ainda o masturbando devagar.
— Sua voz está tão fodida, Harry… — Louis citou com um sorriso preguiçoso e satisfeito, elogiando Harry para distraí-la enquanto desfazia as pequenas trancinhas. — Tão fodida. Como se sente sabendo que foi o papai te deixou assim?
Harry não conseguiu responder. Estava admirada e ela tinha certeza que olhava para Louis como se ele fosse a porra de um Deus. Ele era literalmente o ser mais bonito que já havia visto, estava tão distraída e…porra.
Ainda o masturbando, deixou que um filete de saliva saísse dos seus lábios e caísse diretamente no caralho de Louis. Estava babando. Harry estava literalmente babando naquele homem.
— Fique quietinha e deixe o Lou brincar com você, sim? — Sorriu de lado acariciando os cachos agora soltos.
Harry apenas concordou com a cabeça, perdida em como ele era atraente e lindo.
Louis grudou as mãos grandes em cada lado do pescoço de Harry e a manteve parada, a garota se assustou por ter sido tirada da sua pequena bolha. — Abre a porra da sua boca. — Harry obedeceu levemente assustada e colocou a língua para fora, choramingando quando Louis enterrou o pau por completo na sua boquinha pequena. — Você é idiota? Fica igual uma vadia enfiando a porra desses dedos nesse teu buraquinho arrombado chamando por mim e quando tem a chance de me satisfazer diz que vai doer?! Eu estou com cara de quê, vagabunda do caralho? — Desferiu um tapa ardido na bunda de Harry, que balançou no ar.
Louis assistia com certa devoção Harry se engasgar e choramingar, suas lágrimas caíam contra a virilha de Louis e escorriam para as suas bolas, ele dava risada e se divertia com o estado da garota. — Eu vou acabar com você. Puta merda Harry, você não sabe aonde se meteu. — Falava entrecortado aumentando cada vez mais a velocidade das suas estocadas contra a garganta de Harry. Seu quadril se movimentava de forma frenética, completamente alucinado e necessitado.
Louis estava perto. Harry babava livremente sob o seu cumprimento e se engasgava respirando pelo nariz, chorava e se debatia, tremia e o olhava suplicando. Louis estava tão fodidamente perto. Harry batia as mãos pequenas nas coxas de Louis e desferia socos e tapas ali, atordoada. Ele iria…porra. Resmungando e gemendo com a boca cheia, apertou e massageou as bolas inchadas e pesadas de Louis tentando inutilmente manter o controle. Ela iria desmaiar, sua calcinha estava uma bagunça e ela iria vir.
Louis estocou últimas três vezes contra a garganta de Harry antes de finalmente vir em jatos espessos e grossos. Seu gozo foi diretamente para a garganta de Harry, nenhuma gota escapou. — Viu só como não foi difícil agradar o Lou? — Perguntou em um sussurro.
Harry dava pequenas lambidas na glande pulsante de Louis, limpando todo resquício de porra branquinha que ainda tinha ali. Seu sorriso era preguiçoso e extremamente satisfeito, visto que ela gozou forte sem ao menos se tocar.
— Tudo bem princesa. — Louis falou carinhoso, voltando a guardar o pau dentro da cueca e o cobrindo. Harry estava sonolenta e quando ele a puxou para deitar no seu peitoral, ela respirou aliviada e fechou os olhinhos, se aconchegando nos braços quentinhos de Louis.
O corpo pequeno tremelicava e tinha pequenos espasmos. Harry deixou um beijo casto no peitoral de Louis e o abraçou desajeitadamente pela posição que estavam, murmurando com a voz baixinha e rouca: — Obrigada, Lou
☾’
— Não quero mais que se toque. — Louis falou baixo, assoprando a sua xícara de café.
— Perdão? — Harry inclinou o pescoço na direção de Louis, incrédula com a fala do mais velho.
— Falei que não quero mais que se toque, Harry. Não me desobedeça. — Pegou seu livro que repousava em cima da mesa e saiu da cozinha, bebericando o café e deixando Harry ali, sozinha.
Essa foi a primeira vez que Louis abriu a boca para falar sobre o que Harry deveria ou não deveria fazer, depois do contato íntimo que tiveram naquele sofá.
Já havia se passado uma semana do que aconteceu, e pequenas coisas entre eles mudaram (para melhor).
Harry descobriu que Louis era alguém muito afetivo. Ele gostava de presentear as pessoas, descobriu que a sua linguagem de amor era o toque e tempo de qualidade. Viam muitos filmes juntos, jogavam jogos juntos e Louis ajudava Harry a arrumar os seus cachos enquanto cantarolava alguma música pop.
Louis presenteava Harry com vestidos delicados, acessórios e maquiagens, apenas para ver as covinhas fundas na bochecha da mais nova. Também porque a ideia de Harry usando um vestidinho que ele havia lhe dado de presente, o enlouquecia.
E ok, talvez quem iria acabar enlouquecendo, seria Harry.
Gostava da ideia de obedecer Louis. De sentir que pertencia a ele, e somente a ele. Que ele a manipulava e a usava como bem entendesse. Que iria a procurar quando estivesse com uma ereção dolorosa entre as pernas e a usar como um brinquedinho particular seu, com o único intuito de satisfazê-lo. Harry gostava da submissão, de se sentir inferior.
Foi isso que ela pediu.
Então, em uma tentativa de ser uma boa garota para o Lou, parou de se tocar desde que ele mandou que o fizesse.
Mesmo se sentisse que poderia explodir a qualquer momento, mesmo que precisasse tomar inúmeros banhos frios durante o dia para tentar aliviar a pulsação que sentia na sua bocetinha. Harry chorava e esperneava em silêncio para Louis não ver o seu estado, estava agindo feito uma criança mimada quando não tinha o que queria. E sabia disso.
Harry foi uma boa garota. Foi cuidadosa e colocou as vontades de Louis acima das suas para o agradar e o deixar feliz.
Até uma certa noite, Harry foi uma boa garota.
☾’
— Estou orgulhoso de você. — Louis falou com um olhar de admiração, acariciando a bochecha quentinha de Harry. — Sabe que o papai vai te recompensar por estar sendo tão boa para mim, não sabe?
— Sei, papai. — Harry disse baixinho com os olhos presos nos lábios finos de Louis, seus olhinhos brilhavam e tudo que ela queria era beijá-lo e o agradecer por cuidar tão bem de si.
Louis estava colocando Harry para dormir. Ela estava enrolada confortavelmente nos edredons macios da sua cama espaçosa e a única iluminação que preenchia o ambiente era a luz alaranjada do abajur.
Louis gostava de conversar com Harry antes de deixá-la pegar no sono, até porque, sabia que estava sendo um pouco rude da sua parte fazer com que ela esperasse por tanto tempo. Mas tinha planos para a garota, e ela estava sendo tão boa.
— Você está tão cheirosa… — Louis murmurou em um sussurro, deixando beijos preguiçosos pelo pescoço branquinho de Harry.
Harry gemeu baixinho e apertou o travesseiro com os dedinhos. — Papai…
— Tudo bem, querida. — Louis deu um último beijo na testa de Harry e se levantou. — Boa noite.
— Boa noite, Lou. — Sorriu doce, e em seguida, Louis saiu do quarto.
☾’
Harry não tinha autorização para aquilo, mas foi inevitável. Seu corpinho estava quente e todas as tentativas de tentar dormir (mesmo naquele estado) não haviam funcionado.
Quando puxou a blusa do pijama do seu corpo, foi na inocência. Achou que iria melhorar o calor que sentia, que ela iria se sentir aliviada…que iria conseguir fechar a porra dos seus olhos e dormir.
Mas quando os seus peitos sensíveis esbarraram no edredom que forrava sua cama, não conseguiu parar de se esfregar ali. Seus gemidinhos eram baixos e manhosos, a sensação de fricção era algo indescritível e ela precisava de mais.
Nesse momento, mesmo com toda culpa que sentia, Harry estava montando desesperadamente no seu dildo rosa. O dildo estava enfiado fundo dentro de si, a fazendo revirar os olhos e apertar os seus peitos com força. Os biquinhos maltratados eram puxados e torcidos entre os dedos trêmulos de Harry.
Rebolava o quadril fortemente, agarrava a cabeceira da cama para usar como apoio e sentava com toda força existente no seu corpo em cima do brinquedinho.
— Oh m-meu Deus… — Sussurrou para si mesma, encantada com o prazer que estava sentindo. Sua xotinha estava toda alargada ao redor do dildo, ela se sentia tão cheinha.
As coxas de Harry começaram a tremer freneticamente e os gemidos ganharam volume. Sua visão era um borrão preto quando gozou forte, se contraindo ao redor do brinquedo ainda enfiado fundo em si.
Seu corpo estava fraco, sua garganta seca indicava o quanto ela se esforçou por um orgasmo naquela noite.
☾’
Depois do orgasmo incrível que teve, Harry acabou tirando um pequeno cochilo de meia-hora. Estava cansada, seus olhinhos não conseguiam mais se manter abertos. Mas acordou no meio da madrugada perdida e com uma sede descomunal, a sua boca estava extremamente seca.
Imaginando que Louis já havia dormido, Harry saiu do quarto para beber água sem ao menos se ajeitar. Estava sem calcinha, apenas com a camisolinha fina cobrindo o seu corpo. Suas pernas estavam levemente trêmulas, os lábios tinham pequenos filetes de sangue e estavam rosadinhos por terem sido tão mordiscados. Os olhos estavam pesados e os cabelos um tanto quanto bagunçados, sua testa tinha algumas gotículas de suor e o bico dos peitinhos extremamente duros marcados no tecido fino da roupa.
Coçando os olhos de forma preguiçosa, desceu as escadas na pontinha dos pés. Sua expressão era manhosa e um beicinho adorável contornava sua boca gordinha.
Harry ainda sentindo seu corpinho mole e um tanto desnorteada por ter tido um orgasmo tão bom, mal percebeu certas vozes na sua sala de estar. Várias, várias vozes diferentes e de timbres másculos.
E quando finalmente percebeu, era tarde demais. Estava na ponta final da escada e vários pares de olhos a devoravam com o olhar sem vergonha alguma. Eles pareciam famintos e excitados, Harry gostou daquilo.
Um silêncio absoluto se instalou quando Louis colocou a garrafa de cerveja na mesinha de centro e travou a mandíbula, seus punhos estavam cerrados e uma veia apareceu no seu pescoço. Louis beliscou levemente a sua própria bochecha e respirou fundo antes de fuzilar Harry com os olhos.
— O que faz acordada? — Perguntou.
— Desculpe Lou, eu… — As palavras pareciam ter sumido da sua boca e todos estavam atentos a cada movimento do seu corpo. — me deu sede.
— Entendi. Vai. — Louis falou grosso, sua voz demonstrava raiva e ninguém ali se opôs a falar absolutamente nada contra o homem dos olhos azuis.
Harry corou e deu uma pequena corridinha em direção a cozinha, passando na frente de todos os homens que estavam ali, esses que acompanharam seus passos como predadores.
Harry estava na pontinha dos pés para tentar pegar um copo no armário, quando Louis chegou por trás do seu corpo e poupou o seu esforço. — Aqui, querida. — Lhe entregou o copo de vidro e Harry estremeceu ao sentir o cacete do homem se encaixando no meio da sua bunda.
— Obrigada Lou. — Tentou sair para ir até o filtro de água, mas Louis a encurralou contra o balcão. — Por f-favor…estou com sede. — Pediu olhando como um gatinho abandonado para Louis, e naquele instante o homem soube que ela escondia algo.
— Então acabou de acordar? — Louis perguntou ao afastar minimamente.
Harry concordou com a cabeça, bebendo a água devagar. Seu peito subia e descia rapidamente.
— Tem certeza? — Louis fez contato visual, e Harry se engasgou.
Novamente, um aceno mínimo com a cabeça. — E-eu vou para o meu q-quarto. — Falou e rapidamente se retirou da cozinha, ouvindo de longe a risada melancólica de Louis.
Ele não havia descoberto, havia? Não! Harry soube mentir, ela sabe disfarçar quando não faz algo legal.
Ela sabe.
☾’
Foram exatos cinco minutos. Cinco minutos depois que Harry saiu da cozinha, a porta do seu quarto foi aberta de maneira abrupta, fazendo o seu corpo dar um pequeno pulinho assustado.
Era Louis, praticamente com sangue nos olhos.
— Deite na cama e abra as pernas. — Louis falou irritado, parecendo sem paciência alguma.
Harry estava lendo um livro, os dedinhos dos seus pés se curvaram nervosamente dentro das meias delicadas e ela o olhou com as orbes verdes arregaladas.
— Lou, eu…
— Eu já te falei que a sua voz me irrita, Harry? — Ela concordou timidamente com a cabeça. — Então por que ainda insiste em abrir a porra dessa boca? Faz o que eu mandei. Agora.
Harry não contestou novamente, apenas fez o que lhe foi mandado.
Louis da ponta da cama, grudou os olhos na bocetinha vermelha e inchada de Harry. Ela ainda pulsava fortemente e tinha pequenos resquícios de gozo branquinho espalhado nas suas coxas e no buraquinho ainda alargado pelo dildo.
Após 2 minutos de pura tensão para Harry, Louis enfiou suas mãos dentro do bolso da calça jeans preta e virou de costas, andando com passos lentos pelo quarto.
— Quer dizer que a vadiazinha andou me desobedecendo? — Louis tinha um sorriso sadico nos seus lábios enquanto se aproximava do corpo encolhido de Harry. Ela fechou as pernas e começou a balançar os pés no ar, negando com a cabeça. — Oh sim, você o fez, hm?
— Papai… — Ela falou baixinho, uma lágrima solitária escorreu dos seus olhos e Louis fez um beicinho de falsa chateação. — Me desculpe!
— E isso resolve tudo não é, querida?
— Lou, não pode brigar comigo! Eu fui boazinha, papai. Eu juro que fui! — Harry praticamente suplicava, o olhar de Louis estava a amedrontando na mesma intensidade que a excitava. — Fui boazinha para o Lou…
— Me diga o que fez. — Louis falou com os olhos atentos, mesmo sabendo exatamente o que aconteceu.
— Eu…eu brinquei com a minha bucetinha, papai.
— Enfiou algo dentro de você?
Harry apenas apontou para o vibrador esquecido do outro lado da cama, completamente sujo de gozo branquinho.
— Você é inacreditável. Puta que pariu.
Harry suspirou baixinho, mordiscando o cantinho do dedo sem saber muito o que falar. Até porque, não adiantaria. Louis estava claramente furioso, e não parecia disposto a ser piedoso com Harry.
Em um movimento rápido e inesperado, Louis tirou o cinto da sua calça e acertou a primeira cintada na coxa trêmula de Harry, rindo sem filtro do seu desespero e das tentativas falhas de fugir daquilo.
Os estalos do cinto de Louis batendo contra a pele imaculada de Harry preenchiam o quarto junto com os engasgos e os choramingos que saiam da sua garganta. Ela se debatia e gritava, tentava cobrir com a mão pequena as partes do seu corpo que Louis acertava, o que não adiantava de nada.
— D-dói, papai! — Harry choramingou pela milésima vez ao tentar engatinhar para o outro lado da cama, sendo surpreendida pelas mãos de Louis a puxando de volta pelo tornozelo.
Louis deixou o cinto de lado e prendeu os braços de Harry acima da sua cabeça com uma das mãos. Seus rostos estavam próximos demais e Harry conseguia sentir o hálito quente de Louis bater contra o seu rosto, ele estava furioso. Harry estava tão encharcada, e aquilo era vergonhoso.
— Você não passa de uma putinha sem a porra de um cérebro. O que estava se passando ai quando foi contra uma regra minha? — Louis cuspia no rosto de Harry conforme as frases raivosas iam saindo da sua boca. O seu aperto era firme no braço fino de Harry, iria deixar marcas.
— P-por favor, Lou! — Harry se debatia e chorava audivelmente alto.
— Sabe o que vai te acontecer, bichinho? — Louis perguntou com falsa simpatia e Harry negou com a cabeça assustada. — Eu vou colocar a porra de uma coleira em você, nós vamos descer essas escadas com você de quatro feito uma cadela e você vai falar para aqueles homens o motivo dessa merda toda.
— Não, não, papai! Eu não quero!
— Oh sim, você quer sim. Sabe por que? Porque me desobedeu, mimada do caralho. — Louis deu um tapa ardido na bochecha de Harry, fazendo ela gritar e sua bocetinha se contrair. — Puta merda, você é tão nojenta. — Louis deu risada ao ver o estado de Harry, ela pingava. Literalmente pingava. — Olha a posição que você está, e ainda sim consegue ficar molhada?
Louis olhava para Harry com certa admiração. — Me diga querida, você queria um pau fodendo essa sua bucetinha de puta, hm? Por isso não conseguiu ser capaz de obedecer uma única ordem minha? — Uma lágrima solitária rolou pela bochecha vermelha de Harry e ela apenas concordou com a cabeça, pressionando as coxas doloridas uma contra a outra. — Agora vão ter quatro. — Ele piscou um dos olhos em deboche, liberando o aperto dos braços de Harry.
— E-eu não quero, papai…não quero! — Harry falava com o corpo miúdo e machucado encolhido. Seu rosto estava escondido entre as suas mãos e ela se sentia envergonhada, exposta.
— Não seja idiota, nós dois sabemos que você mal pode esperar para ter um pau em cada buraquinho seu. — Louis falava indo em direção a porta do quarto. — É melhor que não esteja vestida quando eu voltar. — Falou por último antes de sair e bater a porta atrás de si.
☾’
Louis ajustava a coleira preta no pescoço fino de Harry. Ela era de couro, tinha alguns detalhes em diamantes e o seu pingente era a letra “L”.
Harry fungava baixinho, prestando atenção em cada movimento dos dedos de Louis no seu pescoço fino.
— Sua cor? — Louis perguntou ao ajustar devidamente a coleira no pescoço de Harry.
— Verde.
Ela estava sentada sob suas panturrilhas no chão, completamente nua. O olhar cortante de Louis a assustava, e ela presumia que estava fazendo uma pequena bagunça molhada no chão gelado abaixo de si.
— Ótimo. — Louis falou ao pegar a guia da coleira. Harry chorava e fungava, limpando os olhinhos chorosos com as costas das mãos.
Desceram as escadas juntos com Harry completamente nua e exposta engatinhando no seu encalço, Louis puxando a guia da coleira como se estivesse levando o seu animalzinho de estimação para um passeio no parque. As coxas maltratadas de Harry ardiam quando sem querer esbarravam uma na outra, a fazendo choramingar e tossir engasgada.
Quando finalmente chegaram na sala de estar, Harry permaneceu de quatro. Louis parou com ela em frente ao sofá gigante que os três homens repousavam, cada um com uma garrafa de cerveja na mão. A televisão passava um jogo de futebol antigo e as risadas que todos davam cessaram rapidamente quando Louis apareceu com Harry daquele jeito ao seu lado e presa em uma coleira.
— Porra, Louis. — Um homem de cabelos escuros falou gargalhando divertido, passando os dedos pelo queixo. — Você realmente achou uma forma de se divertir, hm? Filho da puta.
Louis olhou de soslaio para ele e piscou charmosamente, logo se abaixando na altura de Harry. — Preste atenção; aquele que está rindo de você, se chama Michael. O loiro é o Matt e o ruivo é o Luke. — Louis falava calmo e paciente, apontando com o indicador. — Entendeu?
— Sim.
Louis levantou e cruzou as mãos atrás das costas, segurando fortemente a guia. Suas pernas estavam levemente separadas e o nariz empinado, Louis olhava atentamente para os seus amigos quando falou baixo:
— Diga a eles o porquê o meu bichinho está tendo que ser domado, querida.
Harry o olhou com os olhos cintilantes, abaixou a cabeça e sentiu suas pernas quererem vacilar. — Fui uma garotinha ruim para o papai. — Falou tímida.
— Oh, é mesmo? E o que você fez? — Louis perguntou cínico. — Seja boazinha e conte a história toda, não os deixe curiosos.
— Papai, eu não…
— Faz o que o papai mandou, faz.
— Eu desobedeci o papai e brinquei sem ele.
— Diga a eles, Harry, que você está com a sua buceta toda alargada sem a minha permissão. Que gozou sem que eu permitisse, sentando na porra de um pau de borracha. Diga que iria tentar mentir para o papai. — O beicinho que Harry tinha nos lábios estremeceu, indicando que iria começar a chorar. — O que foi, o gato comeu a sua língua? — Louis perguntou sem paciência alguma.
— Eu e-estou envergonhada... — Harry falou baixo ao encostar a testa no piso gelado e empinar completamente a bunda, ela chorava e seu corpo tremelicava.
— Lógico que está. Agora todos sabem que você é uma vagabunda que não consegue ficar sem um pau enfiado nesse seu buraquinho arrombado. — Louis cuspiu no chão perto da cabeça de Harry. — Você é nojenta. — Falou com desdém.
— Papai! — Harry gritou alarmada, batia a pontinha dos seus pés no chão de forma birrenta.
A verdade é que Harry estava morrendo de medo de gozar só com a forma que Louis falava com ela. Suas pernas tremiam e o seu cuzinho pulsava desesperadamente, querendo algo o preenchendo.
— Mimada do caralho. — Louis chutou a cintura de Harry e o seu corpo trêmulo caiu para o lado, abraçou as pernas contra o próprio peito e começou a chorar desesperadamente. Soluços escapavam dos seus lábios e a sua visão estava distorcida pelas lágrimas. — Era isso que você queria? Que eu te tratasse como a porra de uma puta qualquer? — Louis se abaixou na altura de Harry com os antebraços apoiados no joelho. Ele olhou no fundo dos olhos de Harry quando cuspiu perto da boquinha machucada dela, usando o polegar para levar a sua própria saliva para dentro da boca de Harry. — Divirta os meus amigos e seja boa para eles, porque a mim você não vai ter. — As palavras saíram baixinho da boca de Louis enquanto ele enfiava o polegar fundo na garganta de Harry. — Não tire os olhos do papai, hm? — Dito isso, Louis se afastou e se sentou em uma das poltronas da sala de estar.
O corpo machucado de Harry estava largado no chão, suas mãos estavam estendidas na direção de Louis o chamando com os dedinhos pequenos. Ela sibilava “papai” com uma carinha manhosa e Louis quase cedeu.
Quase.
Michael levantou e se aproximou, suas mãos grandes estavam guardadas dentro do bolso dos jeans um pouco largos quando ele usou a ponta do seu sapato para virar a cabeça de Harry na sua direção. — Não se preocupe. Vamos te ensinar a ser boazinha para Louis.
Com um aceno de cabeça, Michael chamou os outros dois homens que permaneciam sentados. Matt se aproximou arrancando a sua camisa do corpo e a calça ao mesmo tempo, e logo em seguida veio Luke.
Luke olhou com pena para Harry enquanto Michael a colocava de quatro novamente, erguendo o seu corpo de forma brusca. — Oh Harry, o que você fez? — Luke perguntou, começando uma masturbação lenta em cima do corpo de Harry. — Vê como deixou Louis triste?
— Mas e-eu não queria…
— Nós sabemos. — Matt falou baixo enquanto se ajoelhava no chão atrás da bunda empinada de Harry, sua voz coberta de excitação. — Olhe para ele, mostre que se arrepende.
Harry obedeceu e olhou com os olhos marejados na direção de Louis, que acendia um cigarro de maconha o encarando intensamente.
Matt começou a pincelar o seu pau rubro pela xotinha de Harry, o deixando ainda mais babadinho com o seu melzinho. Seus olhos se reviraram dentro das pálpebras e no momento que ele começou a se forçar para dentro do seu cuzinho, suas pernas vacilaram e ela começou a tremer assustada.
— D-dói t-tanto, tanto. — Choramingou fraquinha e Matt a ergueu pelo quadril novamente, sentindo seu pau ser sufocado pelo lugarzinho apertado. — N-não c-consigo, oh! — Exclamou assustada.
Michael já completamente nu, se abaixou na frente do seu rosto e o ergueu com as maos grandes. — Oh sim, aguenta sim. Não quer ser boa para Louis? — Acariciou o queixo pequeno de Harry e abriu a sua boquinha com o polegar, vendo ela assentir obediente. — Sim? Então você aguenta sim.
Antes que Harry pudesse falar algo, Michael forçou a sua glande gorda para dentro da sua boca, gemendo prazeroso. — Porra, princesa…que boquinha gostosa. — Falou jogando a cabeça para trás.
Matt estava fundo dentro do cuzinho de Harry, e era uma sensação inexplicável. Tentava se mover mais rápido mas ela era tão apertada ali que era impossível, seu pau estava sufocado e doía.
— Eu não quero ninguém gozando dentro dela. — Louis falou com a voz firme dando um trago no seu baseado, quando viu os movimentos de Matt ganharem velocidade e o pau de Michael sumir com uma rapidez absurda dentro da boca de Harry.
Luke se masturbava assistindo a cena com o pau para fora da calça. Sua testa estava suada e a blusa branca completamente grudada no seu corpo.
Louis sorriu de canto e olhou cafajeste para Luke. — Não seja tímido, se divirta também. A buceta da minha boneca está tão vazia, não é, querida? Diga ao Luke como você se sente vazia.
Michael tirou o cacete da boca de Harry para o bater na sua bochecha corada, deixando que ela respondesse a Louis.
— V-vazia, papai! Sim! — Harry gritou e olhou com os olhos arregalados para Matt, quase o implorando para ocupar a sua boca novamente. Abriu uma das bandas da sua bunda com a mão, dando para Matt a visão perfeita do seu cuzinho engolindo o seu pau. — Porra, p-porra! — Gemeu e em seguida mordeu os lábios gordinhos, enlouquecendo Michael que a olhava encantado.
— Você é tão gulosa, recebe o meu pau tão bem. — Matt deu um tapa ardido na coxa de Harry, em cima dos machucados que Louis havia feito mais cedo.
— Oh, m-meu Deus! Por favor! — Gritou alarmada quando Matt puxou o seu cabelo e Luke finalmente se abaixou, olhando como um predador para Harry.
Michael voltou a encaixar somente a sua glande nos lábios entreabertos de Harry, masturbando o restante do seu comprimento sabendo que estava perto.
— Então a putinha se sente vazia? — Luke perguntou olhando no fundo dos olhos de Harry enquanto fazia uma massagem gostosa no seu grelinho inchado. — Você quer algo te preenchendo aqui também? — Luke perguntou enfiando dois dedos de uma vez na bucetinha alargada de Harry. — Ela merece uma punição severa, Louis. — disse como se estivesse tendo uma conversa qualquer com o homem de olhos azuis, o pescoço inclinado na sua direção. — Essa vagabunda ta toda arrombada, consigo enfiar o meu punho aqui. — deu risada em deboche e cuspiu no rosto de Harry. — Nojenta.
— E-eu quero o papai, ta me m-machucando. — Harry disse manhosa tirando o caralho de Michael da sua boca por um instante.
— Quem mandou você parar de chupar o Michael, porra? É tão burra que não consegue obedecer ninguém? — Louis gritou furioso, se levantando da poltrona e caminhando com passos decididos até Harry.
— Me d-desculp… — Michael deu risada da expressão entrostecida da garota e voltou a acomodar o cacete dentro da garganta apertadinha dela.
— Oh, caralho! — Matt urrou jogando a cabeça para trás e aumentando intensamente a velocidade das suas estocadas. Harry começou a se contrair fortemente ao redor dos dedos de Luke e do pau de Matt, levando o homem ao limite.
As pernas de Harry começaram a tremer de forma assustadora. Usava uma das mãos pequenas para bater no carpete da sala de estar e curvava os dedos dos pés.
— Eu quero tanto gozar na sua boca. Ver a minha porra escorrendo pelos cantinhos dela…o que você acha? — Harry rodeou a pontinha da língua na fenda de Michael, aquilo sendo o ápice para o homem bonito. — H-Harry! — gemeu rouco agarrando o cabelo dela, fazendo que o seu falo grosso se acomodasse de uma vez dentro da garganta de Harry.
Jatos espessos de porra atingiam o fundo da garganta fodida de Harry, ela massageava as bolas ainda inchadas do homem e ele respirava ofegante.
Matt se retirou logo em seguida, Louis ficando frente a frente com o rosto envergonhado de Harry. — Papai, n-não consigo, por favor, eu não quero m-mais.
— Oh, querida…idiota pra cacete, hm? — Louis falou com falsa simpatia, apertando os peitinhos avermelhados de Harry.
— Está d-doendo, Lou. Por favor…
— Caralho, porra! — Matt gemeu alto, se retirando rapidamente de dentro de Harry. Bombeou seu pau mais três vezes e gozou forte em cima da coluna trêmula da garota.
— Louis. — Matt chamou e Louis afagou a cabeça de Harry como se fosse um animalzinho antes de se levantar. — Veja.
Louis se abaixou atrás da bunda empinada de Harry e sorriu com a visão do cuzinho dela todo aberto, contraindo e machucado. — Eu queria enfiar meu pulso aqui.
— Um dia, Matt. — Louis sorriu charmoso e logo o homem se levantou, também saindo de lá.
Harry já estava praticamente desmaiada. Seu corpo não tinha reação alguma além de tremelicar e ter pequenos espasmos quando Luke a pegou no colo como uma bonequinha maleável e sentou com ela no sofá, encaixando seu pau dentro da sua bocetinha.
Harry resmungou dolorida e deitou a cabeça no ombro de Luke. Suas pernas estavam tentadoramente afastadas, dando a Louis uma visão perfeita do pau de Luke saindo e entrando da xotinha alargada.
Louis ficou parado na frente de Harry com as mãos enfiadas no bolso da calça e a pose irredutível. Se prestasse atenção, dava para ver ele pulsando mesmo sob o tecido da calça.
— P-papai… — Harry chamou manhosinha e resmungando com os braços estendidos na direção de Louis, sua mão abria e fechava o chamando. — Eu quero v-você…
— Que coisa feia, querida, chamar pelo papai enquanto outro te fode. Não te ensinei isso, ensinei?
Luke aumentou a velocidade do seu quadril com a fala do homem, o barulho da sua pélvis batendo contra a bunda machucada de Harry o enlouquecia. — Me faça gozar e você terá o seu papai. — Falou rente ao ouvido de Harry, colocando as mãos grandes na sua cinturinha fina.
— Droga… — Harry gritou irritada, tentando rebolar o quadril. Seus pés batiam no estofado do sofá e ela puxava fortemente os cabelos de Luke. — N-não consigo!
— Não faça birra. — Louis se aproximou e deixou um beijo carinhoso na sua testa. — Vamos lá, bebê. Não decepcione o papai.
— Lou… — Chamou baixinho, acariciando o maxilar do homem enquanto rebolava em Luke devagar. — T-te quero tanto, tanto.
— Porra… — Luke gemeu baixo, começando a estocar Harry com uma força descomunal.
— É mesmo? Mostre, então.
— M-mas eu não c-consigo! Oh, porra! — Harry resmungou novamente, uma linha tênue entre reclamar e gemer de tanto prazer que sentia. — Es-estou dizendo que não consigo. Quero que me tire daqui!
Louis se divertia com a situação. Harry dizia que não aguentava enquanto praticamente pulava no pau de Luke, como a porra de uma cadela sedenta.
— Louis! Merda! — Gritou revirando os olhos e jogando o pescoço para trás. Enfiou dois dedos na própria boca e começou a massagear o clítoris, o apertando e pressionando o dedo no pontinho doce. — Louis, Louis! Por favor!
— Porra, Harry. — Luke rosnou no pé do ouvido de Harry, puxando o seu cabelo para trás. Ela se esfregava e quicava no cacete duro de Luke enfiado dentro de si, enquanto chorava e esperneava dizendo que não conseguia.
— Não goza dentro dela, Luke. — Louis falou. — Harry. — Deu dois tapinhas fracos em sua bochecha. — Olhe para o papai. Me deixe saber que ainda está aqui comigo.
Harry estava com os olhos extremamente vermelhos e chorosos. Todo o seu corpo tremia e as suas pernas não estavam mais abertas.
— Porra, porra! — Luke jogou a cabeça para trás, sentindo as suas bolas repuxarem quando ela começou a se contrair desesperadamente ao redor do seu pau. Estocava com força dentro de Harry, estava assustadoramente perto.
— Papai! — Harry agarrou a nuca de Louis quando começou a esguichar. Ela molhava toda roupa de Louis e chorava alto no seu ouvido, mordendo o seu ombro. — F-faz parar, eu não ag-aguento! Oh, meu D-deus!
— Tira ela, Louis! — Luke alarmou, com os olhos arregalados. Harry estava sufocando o seu cacete dentro da bocetinha e o deixando aquecido, e ele não conseguia mais se segurar.
Com isso, Louis ergueu Harry no seu colo feito um bebê. Ela esperneava no seu colo, chorando manhosinha. Sua voz estava rouca e o corpo suado, ela sibilava “papai” e o abraçava com saudade, inalando o cheiro da sua nuca.
Louis sentou na poltrona com Harry no colo, a ninando devagar. Luke estava jogado no sofá em êxtase, longos jatos de porra saíam da sua glande e ele revirava os olhos enquanto seu corpo tremelicava.
— Luke. — Louis o olhou com olhar duro, travando a mandíbula.
— Estou saindo. — Falou saindo do cômodo desajeitadamente, cambaleando e segurando nas paredes.
— Tudo bem, querida. Papai está aqui. — Beijou o topo da cabeça de Harry. — Eu estou tão orgulhoso de você, amor. Você aguentou tão bem o castigo do papai, foi uma boa garota para mim.
— Mesmo? — Perguntou manhosa.
— Mesmo. — Louis afirmou.
— Ela dói, papai… — Harry deixou um beijo lento e preguiçoso na nuca arrepiada de Louis. — Dói muito.
Louis colocou a mão em formato de concha em cima da xotinha completamente molhada de Harry, sentindo ela pulsar. — Vamos resolver isso, tudo bem?
— Cuida dela, papai. — Harry o olhou com os olhos verdes arregalados e chorosos, descendo a mãozinha curiosa para a calça de moletom de Louis, sentindo o seu volume. — O papai está tão duro…
— Você quer que o papai meta nela bem gostosinho, hm? — Acariciou os cachos desfeitos e bagunçados. — Mesmo depois de ter sido usada a noite inteira?
— Quero, papai. — Selou os seus lábios com um selinho longo enquanto tirava o pau gotejante de Louis do aperto da calça e da cueca. O homem respirou aliviado. — Quero que me encha com a sua porra, que me deixe cheinha de você. Faz isso por mim? Por favor, papai.
Harry o masturbava devagarinho, passando o polegar pela glande babadinha sentindo Louis ofegante.
— Não provoque o papai, querida.
— Desculpe. — Ela falou tímida e com uma risadinha contida, se levantando devagar e sentando com as pernas de cada lado da cintura de Louis.
Resmungando um pouco, Harry foi encaixando devagar o caralho de Louis dentro de si, se afundando nele cada vez mais.
— Shhh, não chore. — Louis limpou a lágrima solitária que rolou dos olhos de Harry, segurando a sua cintura. — Papai vai fazer passar.
Louis com movimentos contidos, começou a ajudar Harry a rebolar em cima de si. Ela revirava os olhinhos e começava a se empolgar aos poucos, mordendo os lábios machucados.
— Pa-papai…o senhor é tão bom para mim, eu te sinto tão fundo… — Ela jogou os cachos para trás, pegando na mão de Louis e colocando abaixo do seu umbigo. — Bem aqui. Consegue sentir?
— Puta do caralho. — Louis rosnou invertendo as posições, colocando Harry abaixo de si e os pés dela em cima do seu ombro.
Louis começou a estocar de forma bruta. Seus testículos faziam um barulho alto quando batiam na bunda machucada de Harry, vendo a pequena elevação que tinha na barriga de Harry.
Porra. Porra.
— Lou! — Harry gritou agarrando a bunda de Louis com suas mãos, querendo acelerar os seus movimentos. — Tão…b-bom! Merda!
Louis rebolou os quadris e enfiou dois dedos no cuzinho alargado de Harry, os estocando na mesma intensidade que maltratava a sua bocetinha. Ela estava perdendo o controle e sentia que poderia esguichar novamente, fazer a maior bagunça.
— Goza para o papai, Harry. — Louis sorriu cafajeste e ele estava extremamente lindo. Seu cabelo suado e o sorriso satisfeito nos lábios, uma gota de suor escorrendo pela sua testa e uma das mãos enforcando Harry. — Vem, querida.
Ela agarrou o pulso de Louis com a sua mão trêmula e abriu a boca em um perfeito “O”, sem emitir som algum. Seus olhos reviraram dentro das pálpebras e ela gozou forte no pau de Louis, o sujando inteiramente.
— Porra! — Louis gritou estocando mais três vezes e tesourando o cuzinho do Harry, quando esporrou dentro dela e a encheu toda.
Harry, sentindo a porra quentinha a preencher, esguichou novamente. Ela sujou o abdômen de Louis enquanto chorava e tremia, se sentindo sonolenta demais.
A última coisa que viu antes de apagar completamente, foi Louis admirado olhando para os seus buracos alargados, pulsando e expulsando o líquido branquinho.
☾’
Harry acordou com Louis acariciando os seus cabelos já cheirosos e com cachos perfeitos. Um roupão branco e quentinho parecia acariciar sua pele dolorida, ela se sentia quentinha e segura.
— Querida? — Louis chamou baixo.
— Oi, Lou. — Falou preguiçosa, coçando os olhinhos.
— Como se sente?
— Bem, mas estou faminta.
Louis apontou com a cabeça para um prato de vegetais que repousava na mesinha ao lado da cama, fazendo ela sorrir boba e o beijar carinhosamente.
Louis deu comida para Harry e cuidou dos seus machucados da coxa, passando uma pomada. A elogiou pelo que haviam feito e Harry descobriu que os homens já tinham ido embora, ela se sentia feliz deitada no peitoral pouco definido do seu padrasto.
— Acho que estou sonhando. — Louis falou com uma risada nasalada, já no silêncio da noite com Harry agarrada no seu corpo feito um coala assustado.
— Por que?
— Você disse que eu só ia dormir com você nos seus sonhos, então…
Harry gargalhou verdadeiramente, e Louis nunca se sentiu tão feliz e realizado.
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stylexcherryy · 1 year
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🍒𝑀𝑖𝑛𝑒, 𝐹𝑜𝑢𝑟
゚・*☆¸¸.•*¨*•Onde Louis é o capitão do time de futebol popular, e está afim de Harry o menino quietinho, bonito e inocente, seu melhor amigo de infância
Ou
Onde Harry está apto a experimentar coisas novas e pede para Louis o ajudar parar a pulsação nomeio das pernas゚・☆
Tumblr media
-Conteúdo homosexual -Ltops/Hbottom -Harry intersex! Harry com bocetinha Overstimulation: ato de continuar estimulando o parceiro depois de já ter gozado, com a região sensível High School// Harry e Louis melhores amigos -Harry inocente/ virgem (!! A inocência do Harry aqui sobre as sensações e o que é sexo não é relacionada de forma alguma/e infantil, Harry apenas é um adolescente que como muitos outros nunca tiveram educação sexual!!) Squirt!!!! -Piercing na Lingua -Dirty Talk -Palavras usadas como: boceta, grelinho, xota, florzinha, grutinha, melzinho, cacete, caralho etc. -Porn with plot Inspiração: @girllouis e @louemeusol spussy e LoueeHazz
゚・*☆¸¸.•*¨*•
"Eeeeeeee Vitória dos Tigers!!!!! Louis Tomlinson acaba de fazer um último gol nos últimos minutos do jogo. Totalizando quatro gols em toda essa partida. Esse garoto é um prodigio!". O narrador gritava animado pelos alto falantes, enquanto a plateia vibrava de emoção, os rostos pintados de vermelho e branco junto a camisetas com o nome dos atletas, então estavam eles comemorando mais uma vitória do campeonato, dessa vez no Michigan.
Harry Styles usava uma camiseta grande de mais para o seu corpo com o nome "Tomlinson" escrito atrás em uma letra bem grande vermelha, além da calça larga e as bochechas pintadas com tinta própria para o rosto, e a tiara branca com alguns enfeites para prender seus cachos bonitinhos para trás, evitando que eles sujem de tinta.
Styles estava sentado em uma da cadeiras nas laterais do campo, uma área especial para os convidados dos jogadores, pulava animado pela vitória do amigo se sentindo tão orgulhoso.
Tomlinson o olhou do meio do campo, retribuindo o sorriso feliz, as ruguinhas se formando em baixo dos olhos e quase como se rasgasse suas bochechas pelo tamanho do sorriso, antes de contorcer a face agora possuindo um semblante confuso quando sentiu o corpo ser abraçado por um menor, enquanto ainda olhava na direção do cacheado sentado sobre a cadeira.
O corpo de um garoto de fios loiros apertava o corpo suado de Louis contra seus braços, extremamente forte. Quem era aquele garoto?
Harry contorceu o rosto, ficando bravinho com as sobrancelhas franzidas além de um biquinho emburrado nos lábios cheinhos; quando voltou a se sentar mas agora os braços cruzados sobre o peito.
Quem aquele garoto pensa que é para abraçar seu amigo assim?
Mas abaixou a cabeça ainda indignado que não conseguiu ver o momento que Louis afastou o corpo do outro para longe de si, e perguntou quem era, confuso.
Que pensamentos são esses Harry, ele também pode ter outros amigos!! Styles bufou birrento quando escutou a voz da consciência o dizendo antes de concordar contra sua vontade. Quando voltou a levantar o olhar, que observou o corpo musculoso se aproximando de si, saltou da cadeira dando pulinhos animados antes de ir correndo na direção de Tomlinson o abraçando carinhosamente.
"Parabéns Louuu". O deu um beijinho molhado em uma das bochechas suadas, não se importando nem um pouquinho com esse fato. Os braços apertaram fortemente em sua cintura fina, enquanto enfiava o rosto dentre o vão do pescoço cheirosinho do cacheado.
"Obrigado Hazz, só ganhei por que você estava aqui me vendo, você costuma me dar sorte". Sorriu envergonhado quando falou baixinho, o ar quente que saia de seus lábios batia na pele branquinha, e aumentou ainda mais o sorriso quando o viu se arrepiar.
"Sempre vou estar aqui por você Lou, você é o meu amigo". Respondeu carinhosamente o moreno, que por reflexo revirou os olhos azuis sem querer o outro visse. Quantas vezes Harry precisava enfatizar que eles eram somente amigos, hein?
Não era necessário!! Louis obviamente tinha consciência disso!
O campo se encontrava um pouco mais deserto ao anoitecer, assim como as arquibancadas, o céu já estava escurecido e as estrelas começavam a aparecer; mas o falatório ainda prevalecia dentre os jogadores.
Tomlinson seguiu em direção dos vestuários, mas tendo a certeza de que estariam mais desertos para que Harry não se sentisse tão envergonhado perto dos outros atletas tomando banho.
Mas parte um pouco disso era ciúme também. Apesar das roupas grandes de mais para o corpo miúdo de Styles ele era um garoto muito bonito, e sempre chamou atenção de todos.
Principalmente a atenção de Louis. Com o passar dos anos nutriu muito mais do que apenas atração pelo garoto bonito mas também, um instinto extremamente protetor. Muito dos outros atletas já tentaram jogar cantadas no cacheado ou até fazer piadinhas sujas com duplo sentido, o que levava a Styles sempre apenas dar uma risadinha sem graça, e olhava de forma interrogatória para Tomlinson, como se o perguntasse sutilmente o que era para ter entendido.
O pescoço de Louis sempre se avermelhando e as sobrancelhas franzindo em raiva quando via esse tipo de coisa. Não era tóxico de forma alguma! Não privaria o amigo de ter qualquer outra relação com alguém se quisesse. Apenas achava que Harry merecia mais do que algum atleta suado, fendendo à testosterona que quer apenas sexo.
O cacheado merecia um romance, e Louis era perfeito para isso!! Vamos lá, não era tão comum assim.que vissem um universitário não entender esse tipo de piadinha suja. Mas Harry aparentemente não entendia. E foi quando o garoto de olhos azuis começou a perceber a inocência do amigo em relação a isso, se tornou muito mais protetor do que antes.
Gostaria a cima de tudo ser o primeiro do cacheado mas não apenas na forma sexual, porém, algo que prevalecia muito consigo e era o medo, não seria ele a tirar a inocência do cacheado ao menos que ele o pedisse.
Se tornaram amigos quando começaram a frequentar a casa um do outro, Jay e Anne eram melhores amigas na faculdade e obviamente iam adorar ver seus filhos próximos também. Acabou que se encontraram indo a mesma universidade.
Destino filho da puta. Ou não…
"Harry pode esperar em algum desses banquinhos certo? Apenas vou tomar uma ducha gelada para não precisar ir suado por todo o caminho". Abriu um dos armários trancados, retirando de lá sua mochila onde tinha um par de roupas limpas além da toalha igualmente limpa.
"Ok Lou". Acenou com a cabeça positivamente, se acomodando no banco de madeira polida, cutucando as unhas timidamente por estar a frente da cabine onde Louis se banharia.
"Você está sujo também Hazz, digo, seu rosto. Quer que eu limpe para você?". Sugeriu sem segundas intenções quando recebeu um 'uhum' quase prontamente, e um cacheado que fechava os olhinhos esperando o amigo limpar seu rosto.
Tomlinson passou a camisa pela cabeça, a tirando quase que sensualmente, algo não foi visto pelo cacheado. A ponta da camisa esportiva suada foi molhada na ducha gelada do chuveiro, tirou um pouco do suor e levou o tecido úmido na direção das bochechas gordinhas e um pouco sujas com a tinta lavável. A coloração se dissolveu delicadamente, sutilmente enrolando mais do que deveria para observar o rosto angelical de pertinho.
As pálpebras foram abertas quando os olhos verdes se conectaram com os azuis a seguir se assustando um pouco com a proximidade. Se afastou do corpo do mais velho sentindo seu coração palpitar rápido e as bochechas se avermelhado ao que desceu o olhar para o peitoral definido e suadinho. Desviando o olhar novamente mas dessa vez olhando para algo banal, como as cabines vazias atrás do corpo musculoso, envergonhado de mais sem saber onde olhar.
"Hm". Forçou uma tosse. "Obrigada.Lou". As maças do rosto mil vezes mais coradas que antes ao sentir um liquido molhar sua calcinha, sentindo uma tremenda vergonha. Fala sério,.aquela não era uma hora de fazer xixi na calcinha, você é nojenta Harry!
O que a faz ficar um pouco pensativa, isso tem acontecido muito quando ela ficava perto de Louis e o via sem camisa, ou só suado nos treinos. Só não entende o porque isso tem acontecido.
O que tem de errado com você? Olhou novamente para os olhos cristalinos, vendo o dono deles o oferecer um sorriso gentil e entrando dentro da cabine decidido a tirar o short esportivo fininho e a boxer lá dentro, a fim de não constranger mais o encaracolado. Mas antes, os dedos se passaram pelos cachos fazendo um carinho leve e depois escorregando pelo maxilar marcado. A puta tensão os cercando.
Styles acompanhou com o olhar o corpo bronzeado se distanciar de si para então escutar o barulho da água da ducha ligada e a porta da cabine bater, finalmente, acordando do transe que estava com os olhos pregados nas costas largas.
Enquanto Louis tomava sua ducha, Harry continuava envergonhada pelo ocorrido, e ainda por se sentir pulsar de uma forma estranha lá quando se lembrava de Louis. Porque seu coração batia na sua florzinha, afinal??
A partir do momento quando saiu de dentro da cabine apenas com a toalha branca ao redor do quadril, o que dava a visão dos pelinhos ralos que seguiam o umbigo e sumiam por dentro do pano, a linha v deliciosamente marcada e o peitoral musculoso com as gotículas de Água reluzindo.
Harry respirou  beeeem fundo se controlando para não tazer o xixi novamente, ele jura que se acontecer isso mais uma vez, terá de perguntar para Lou, e se for alguma doença?? Tinha algo de muito errado com ele!!
Ele haviam combinado que iriam dormir juntos, costumavam tazer todas as vezes que Louis tinha algum jogo. Eram muito próximos desde sempre e era costumeiro essa aparição sem segundas intenções, estudavam assistiam filmes e depois dormiam juntinhos quando o garoto adormecia em seus braços confortáveis. Harry sempre com a cabeça apoiada no peitoral magro do outro, enquanto recebia um carinho gostoso.
Tomlinson dirigiu para sua casa, com uma música agitada de fundo que ressoava nos vidros fechados, a cabeça cacheada movimentando em animação.Tomlinson sorriu enquanto o observava, quase se perdendo como sempre na sua beleza inconfundível, mas logo a seguir voltou a prestar atenção no transito.
"Lou, como voce consegue jogar tãaaaaao bem assim?". Harry perguntou ao moreno enquanto subiam as escadas da casa grande para se trocarem e dormirem tão bem.
"Claro que não Haz, eu só dou o meu melhor mas nem sou tao bom assim". falou.
"Para de se fazer, Lou". Soltou uma risadinha ao jogar a almofada cheirosa no rosto dele, assim que adentraram o quarto, a seguir se jogando na cama gigante e o rosto fundo nos travesseiros macios, inebriado com o cheiro másculo e gostoso do outro,deu um sorriso.
"Você joga muuuuuiito bem". Alongou 'muito' de modo que enfatizasse. "Você destruiu eles Lou. Deu um soco na cama, tremendo o colchonete colo uma atitude ameaçadora Enos pequenos olhos verdes brilhando, ficando tão fofa sua atitude. Louis se sentou ao seu lado no edredom.
"Você acha?". Os olhos azuis brilharam.
"Uhum, só não gostei de quando aquele garoto loiro pulou no seu colo para te abraçar. Era para você ter me abraçado primeiro", Fez um biquinho bravo.
"Oh, juro que nunca vi aquele garoto Hazz. Sou totalmente  seu agora, todo seu".Batendo as costas na cama com força que foi impulsionado para trás.E o cacheado deitado em cima de si, o abraçando bem forte com carinho, de modo tão manhosinho.
"Você é meu amigo, só meu". Harry disse dengoso, sem ao menos notar os olhos azuis que se reviraram fortemente ao escutar a palavra 'Amigo'  pela milésima vez ao dia. Não devia ser tão necessário repetir isto a todo momento.
"Sim, seu amigo". Respondeu ao outro baixinho. Ficaram mais uns minutinhos naquela posição, o rosto enfiado no vão do pescoço cheiroso, quando se mexeu um pouco sobre o corpo do outro e sem notar, prensando o seu membro no bumbum gordinho. Louis arregalou os olhos ao sentir, a expressão se contorceu tentando a todo segundo levar seus pensamentos longe e não ter nenhum probleminha ali em baixo.
Virou seus corpos rapidamente, e apoiou as costas de Styles sobre o edredom preto, o deixou um beijo na testa e se levantou em direção ao guarda-roupa.
"Vou me trocar para dormirmos Haz, quer alguma roupa?". Mexeu em algumas camisas na gaveta, quando por fim decidiu que apenas colocaria uma calça fina e deixaria o peitoral desnudo, começou a fazer isso de uns tempos para cá. Harry respondeu com um 'uhum, por favor Lou', e viu o ultimo tirar um blusão esverdeado e um short pequeno de dentro do cômodo.
O moreno acabou indo se trocar no banheiro novamente com o medo de constranger seu garoto, apenas vestindo a calça de moletom, sem nenhuma blusa devido ao tempo fresco. A calça que agarrava deliciosamente sua cintura marcando bem sua linha V. Quando saiu do cômodo entrando no quarto perfumado com o cheirinho de Harry andou lentamente em sua direção para o abraçar, e se envolverem em um carinho gostoso.
Abraçar Styles está dentre umas das coisas preferidas que sempre fez, quase se deleitando com o cheirinho que vinha de seu pescoço.
"Te amo Hazz". Sussurrou baixinho.
"Te amo Lou". O outro respondeu.
Logo a seguir quando desgrudaram do abraço, o cacheado pegou sua blusa emprestada junto ao short e seguiu para o banheiro e se trocar igualmente como o outro mas foi inevitável que imagens anteriores do dia não surgissem na sua mente.. As cenas de quando Louis estava entrando no chuveiro do vestuário não saiam de forma alguma da sua cabeça, ele se sentia um pouco mal talvez de pensar tanto no abdômen bonito e de tirar o fôlego mas ainda não entendia o porque das sensações e ter se sentido assim recentemente.
Sem ao menos perceber de inicio molhou um pouco a calcinha recém limpa as bochechas corando em vergonha quando tinha se lembrado do juramento que fez a si próprio, de que a próxima vez em que isto acontecesse ele pediria ajuda para saber o que. A pulsação na sua florzinha trazia uma sensação estranha ao mesmo tempo que desconfortante e intrigante.
Vestiu apenas o blusão verde, que por sinal batia no meio da polpa do seu bumbum gordinho e esbranquiçado, mantendo a calcinha mas, sem o short que tinha pego também. Assim talvez facilitasse o seu trabalho em perguntar a Lou. Foi quando saiu de dentro do banheiro, a cabeça baixa, fazendo com que alguns cachos tampassem a sua visão mas, pensativo de mais para pensar em outra coisa.
Os olhos de Tomlinson fixaram-se em si, quando seu rosto contorceu em confusão ao ver o melhor amigo apenas de calcinha. Os olhos azulados automaticamente se arregalaram quando percebeu a cena em sua frente, engoliu em seco quando o olhar desceu as coxas grossas e leitosas, tão bonitas por sinal.
Que Harry se sentia mais confortável em usar roupas femininas ao menos era um tabu, o garoto confiava muitíssimo no melhor amigo e o contava tudo, inclusive sobre ser um garoto intersexual, mas esse fato de forma alguma comentou alguma vez em provocação, apenas porque achava legal não ter um pênis e se sentia mais delicadinho, palavras do próprio. O que o faz ficar extremamente fofo.
"Haz o short não te serviu? Quer que eu pegue um menor, amor? Talvez esse tenha ficado largo na sua cintura por ser tão fininha". Tomlinson começou falando para tentar se distrair da cena da sua frente e evitar qualquer tipo de pensamento perverso ou promíscuo que se quer passasse pela sua cabeça aquele momento, Controle-se!
"Não não é por isso Lou". Formou um biquinho. "Eu preciso de ajuda, por favor". Sentou em cima das pernas torneadas de Tomlinson, cada coxa de um lado.
"O que aconteceu, bem?".
"Hm". Começou meio embaraçado. "Vou me deitar. Está acontecendo uma coisa, Lou, mas eu estou com vergonha por favor só me ajuda, não sei o que tem acontecido comigo". Falou de uma vez só, preocupando Louis com isso, o que estava de acontecendo tão preocupante com seu amor?
"Tudo bem Haz, mas você está me deixando preocupado". Respondeu o encaracolado mas seus olhos se arregalaram quando viu Harry descer a calcinha branca pelas coxas grossas, sem ao menos perceber mas sendo tão sensual.
"Haz, o que você está fazen-" Foi cortado quando sentiu o corpo se deitar ao seu lado de barriga para cima, o blusão que até o momento o cobria inteiro, inclusive sua intimidade, foi levantada. Os dedos com a unhas pintadas enrolaram na barra da camiseta quando a ergueu e prendeu em cima da cintura fina.
Tomlinson precisou respirar fundo. Bem fundo e meio desconcertado com o corpo escultural despido ao seu lado.
"Lou". Harry manhou dengosinho. Abriu as pernas bonitas, com uma das mãos nos dedos abriu a boceta expondo o grelinho e todo o lugarzinho úmido. Escutou Louis murmurando um 'caralho' baixinho ao ver a xota gorda toda aberta na sua direção, a intimidade era rosada e tinha os pelinhos aparados, não totalmente depilada. O grelinho era gordo e suculento, tinha certeza que quando as pernas do cacheado se fechassem pelo menos uma parte do grelinho ainda ficaria para fora dentre os lábios gordos.
Com a outra mão Harry buscou uma das mão de Louis, especificamente o indicador. Levou o mesmo em direção a boceta, a digital do dedo de Tomlinson deslizava dentre os lábios, escorregando para caralho do tanto que o garoto vazava. Um suspiro involuntário escapou pelos lábios gordos e almofadados, discretamente clamando por mais daquela sensação.
"Lou, aqui". Esfregou em cima do grelo vermelho e inchadinho fortemente. "Está pulsando Lou, e eu tô' molhada me ajuda, o que tem acontecido comigo?". Exclamou desesperado  mas sem parar de esfregar o dedo deliciosamente na xota, os olhos esverdeados brilhavam na direção do amigo, com uma face quase entristecida e as bochechas gordas nunca deixando de corar pela situação, apesar de não entender como malícia.
"Haz amor, você tá molhadinha, bem". Apertou o dedo no lugar. A respiração pesada e quente saindo dos lábios finos de maneira desenfreada. Antes de tomar consciência novamente e retirar o dedo assustado,
"Harry você vai se arrepender depois, melhor não". Respondeu relutante.
"Lou Lou Lou não por favor, eu tô sentindo isso a alguns dias eu não sei o que está acontecendo". Seus olhos verdes se encheram de água a medida que procurava desesperado pelo dedo de Louis para colocar na florzinha e o fazer entender que estava pulsando.
"Você costuma sentir isso quando, Haz?". A digital voltou a amaciar e girar pelo grelinho pulsante, Harry agora usava os dedos das duas mãos para se deixar bem abertinha na direção do outro.
"Hm, quando te vejo sem camisa". Respondeu baixinho envergonhado. "Aí eu sinto pulsando Lou, como se meu coração estivesse aqui em baixo". Fez um biquinho. "E parece que eu faço um xixizinho na calcinha". Completou.
"Amor, você só se molha, isso não é xixi". Soltou uma curta risada divertida. "Você está apenas excitada amor, isso é muito normal!".
"Então o que devo fazer?". Os olhos brilharam em expectativa.
"Oh". Engoliu seco quando foi pego de surpresa. "Eu te ajudo tudo bem? Você confia em mim?". Falou de uma vez sem ao menos pensar em qualquer outra coisa, o que imediatamente foi respondido com um curto por favor.
Tomlinson com os braços puxou o corpo do encaracolado mais para cima no colchão, apoiou sua cabeça em um dos travesseiros macis, o deixando um selinho na testa e então desceu para o meio das suas coxas que continuavam abertas.
"Posso te beijar Lou?".
"Com toda certeza". O respondeu desesperado, grudou seus lábios em um selar delicado até o momento em que começaram a movimentar as cabeças em sincronia lentamente, Louis supôs que o seu garoto não tivesse beijado ainda, decidido a fazer aquela primeira vez ser confortável e agradável.
Juntou suas linguas delicadamente ao que gemeu baixinho nos lábios carnudos, a língua de Tomlinson guiava a do cacheado para o ensinar, elas se amaciavam e se esfregavam em um beijo molhado, os dedos de Harry se enrolaram nos fios lisos de Tomlinson ao que puxou sua cabeça desesperado, queria que Louis o beijasse mais forte!
Styles colocou a lingua para fora como um gatinho implorando por qualquer outra coisa, e foi surpreendido quando no meio do beijo sensual Louis, abriu os próprios lábios para deixar saliva escorrer sobre a língua do outro e então chupar fortemente, o membro se endurecendo com os gemidos tímido e ainda baixinhos sobre os seus lábios finos.
Terminaram o beijo por hora, por mais que um Harry ainda relutante quisesse que aquele beijo durasse por muito tempo.
"Amor, presta atenção". Voltou dois dedos na boceta. "Aqui". Pressionou em cima do tecido. "É o seu grelinho, sim? Vou te tocar e você me diz se gosta". Circulou com a digital e explorou cada cantinho da xota. "Aqui é você molhadinha amor". Desceu um pouco para a grutinha, recolheu o melzinho e levantou os dois dedos para que pudesse mostrar a elem "Hmmmm, é bom sim Lou continua, por favor". As sobrancelhas desenhadas se curvaram um pouco em prazer, quase que fechando as pálpebras inebriado de mais, apesar das orbes verdes ainda presos nos dedos melados de Tomlinson, que foram imediatamente arregalados quando viu o moreno chupar com vontade o seu melzinho e acabar soltando mais.Se ergueu com apoio dos antebraços, se sentando ainda sem se mexer.
"Eu quero testar também Lou". Levou os próprios dedos ao mesmo lugar que o amigo tinha levado,recolheu um pouco do liquido e levou aos lábios carnudos para chupar também. Murmurou algo inaudível neles tentando decifrar o gosto, que primeiro foi melo estranho e quase azedo mas a seguir foi preenchido por um prazer descomunal se sentindo muito safadinho.
"Meu melzinho é bom, Loue". Louis encarava Harry boquiaberto com a cena, sentiu o cacete endurecer mais ainda quando criou cenas eróticas em sua cabeça quando Styles colocasse aqueles lábios em volta da sua glande.
Os lábios finos formaram um biquinho quando beijou em cima da boceta, ea seguir os abriu para que pudesse chupar o grelo para dentro da sua boca.
"O que você está fazendo?". Harry começou confuso.
"Vou te chupar amor, prometoque você vai gostar muito, vai ser delicioso". Sorriu de lado sensualmente.
Harry finalmente quando levou as mãos em direção aos seios gordos dentro do blusão, apenas os segurando por cima começou a puxar os mamilos, costumava a fazer aquilo antes de dormir pois achava gostosinho ou quando estava sozinho e tinha acabado de ver Louis sem camisa, mas nunca relacionando aquilo a estar excitada.
Os dedos giravam os mamilos grossos e amarronzados na ponta, e quando começou a sentir incomodo pelo tecido, subiu o tecido até em cima das claviculas, deixando os dois seios cheios e com os bicos duros expostos aos olhos de Louis que ainda não tinha começado seu trabalho.
Mas antes que pudesse voltar a apertar os mamilos arregalou as orbes verdes juntamente aos lábios, uma lufada de ar quente saiu da sua boca e gemeu a seguir fininho, os lábios finos do moreno passaram contornando sua xota, sentiu o musculo molhado da lingua passar por todo o meio dos lábios da boceta e então sugar o grelo gordo para amaciar com a língua, gruindo na intimidade, os olhos se reviraram ao que sentiu o contato da joia na xoxotinha.
"Hm hm h, L-lou mais m-mais ma-ais ohh". Gemeu desesperadamente, e os dedos que estavam nos peitos voltaram em direção da florzinha para segurar os lábios gordos como tinha feito anteriormente e impulsionar o quadril na boca do mais velho. O ultimo sugou mais fervorosamente para dentro da sua boca, sugando todo o melzinho que escorria aos montes e se sentindo tão duro por ser ele a estar dando toda aquela sensação gostosa no seu garoto.
Desgrudou seus lábios do lugar, a baba junto a lubrificação escorriam por seu queixo de forma vulgar, os lábios que sempre foram finos se incharam. Tomlinson saiu do meio das cosas grossas e se deitando ao lado de Styles. O encaracolado que automaticamente se desesperou pela falta de contato, os olhos se encheram de lágrimas ao que soluçou triste.
"Não não não não Lou, v-volta por favor". Os olhos verdes brilhavam para os azuis, o biquinho quase tremendo desesperadinho.
"Vamos fazer uma coisa, amor".
"Como Lou?". Ladeou a cabeça para o lado interrogando, quase como um filhote.
"Coloca as coxas do lado da minha cabeça, quero você com a sua boceta esfregando na minha boca". As bochechas de Harry se coraram pelo palavreado mas não pensou duas vezes ao que se posicionou do jeito que foi pedido. Olhou para baixo nos olhos do moreno, retirou a camiseta a passando pela cabeça, voltando a deixar os seios livres e encaixou a xota sobre os lábios antes de se sentar com cuidado.
Tomlinson com os braços segurou a bunda gorda do cacheado, o puxando mais firmemente para baixo, o nariz pontudo se afundava no meio dos lábios, se inebriado com o cheiro de excitação e característico da pele aveludada, e a barba rala friccionava e arranhava a boceta gorda provocando arrepios no corpo de Harry.
Styles em um momento de coragem começou a se esfregar lentamente na boca do moreno, que apenas mantinha o músculo da lingua com a joia prateada no meio dura para que Harry controlasse todos os movimentos e fizesse do jeitinho dele.
"Calma amor, vamos fazer outra coisa sim? Vem aqui, senta na minha cara."
"Lou eu posso segurar no seu cabelo?". Perguntou ao que olhou para baixo, a cena magnifica dos seios quase tampando sua visão. Louis não respondeu verbalmente, mas por um instante soltou os braços da bunda do garoto, para pegar nas suas mãos e prender nos próprios fios castanhos.
"Obrigada". O cacheado voltou a responder timidamente e educadinha. Da boca carnuda saiam apenas os gemidos fininhos ao que fazia movimentos para frente e para trás, quase que cavalgando na língua gostosa do moreno, tão delicadinho que revirava as orbes verdes só em sentir o toque lento da lingua amaciando sua xota.
Os dedos com as unhas pintadas se enrolaram mais fortemente nos fios de Tomlinson, a medida que sentou mais fortemente na lingua dele, sentindo a ponta do músculo penetrar sua grutinha levemente, arregalando os olhos com a sensação.
"De novo Lou, d-de novo por favor, por fa-". Foi interrompido quando gemeu novamente e Louis atendeu suas preces ao penetrar a pontinha novamente na grutinha, o melzinho escorria diretamente para a sua boca, lambuzando todo o seu rosto com o liquido gostoso, e as mãos apertavam a carne gostosa do bumbum quando roçou a bolinha do piercing em uma área da xotinha, sentindo o corpo tremelicar na sua boca.
"Hm hm hm hm isso assim ali de novo lou". Harry era tão escandaloso e desesperado com todo esse minimo contato que Louis estava ansioso até de mais para quando fodesse sua boceta. Harry empurrava a cabeça em baixo de si fazendo o rosto inteiro de Louis se esfregar na sua florzinha, ao desespero de sentir mais daquela sensação, a joia circulando dentro do seu canal vaginal, começou a subir e descer lentamente com o apoio dos joelhos, fazendo com que penetrasse profundamente e retirasse a língua nos movimentos.
E nossa, os gemidos que ele soltava em cima de Louis eram tão simplesmentenenlouquecedores, que Tomlinson poderia passar o resto da vida inteira apenas chupando a boceta, revirou as orbes azuis em prazer quando em uma das quicadas o garoto rebolou devagarzinho e gemeu mais fininho ao gozar pela primeira vez em sua lingua, antes disso se desesperou em sair de cima do outro, preocupado com o que estivesse acontecendo.
Com o seu corpinho ao tremelicar tanto, mas Louis apenas o segurou.mais firmemente, gozando junto a ele apenas em sentir o gosto peculiar do gozo que conseguia ser tão doce quando o cacheado.
"Desculpa Lou, eu devia ter saído isso é tão nojento, o que aconteceu comigo?". Tentou se desvincular e sair da boca do mais velho que apenas o prendeu entre os braços e murmurou baixinho, o ar quente batendo na sua xota.
"Amor, você acabou de gozar, e foi tão delicioso sim?".
"Uhum". Concordou com a cabeça lentamente. "Foi sim Lou, mas eu ainda sinto minha florzinha pulsando, por que não parou?".
"Você ainda está excitada, quer gozar mais uma vez?".
"Por favor Loue", Sentou forte na sua cara sem perceber a força, gemeu fininho quando voltou a sentir o contato da lingua chupando seu grelinho para dentro dos lábios e mesmo se sentindo sensível pelo recente orgasmo, conseguia se sentir mais necessitado. Como pode?
Harry está se sentindo tão safadinha. Começou a rebolar e se esfregar mais rapidamente nos lábios agora inchados pela fricção, estava perdendo a cabeça totalmente. O quarto de Louis era preenchido e ecoava os gemidos gostosos do garoto rebolando, e as sucções molhadas na boceta, nas bochechas fundas de Louis agora se tornando avermelhadas e molhadas com a lubrificação aos montes que escorria sem parar mais que a ultima vez, pingando no lençol preto da cama.
Em um dos movimentos Tomlinson com uma das mãos desceu dois de seus dedos para a boceta, que foi em direção a toda a meleca e lubrificação do lugarzinho úmido e apertado, circulou com as pontas a entrada da grutinha, quando os enfiou em um movimentos rápido enquanto encontrou o clitóris durinho e esfregou o piercing ali..
Harry entrou em total desespero. As sensações todas juntas eram simplesmente avassaladoras e tão delicioso, os olhos verdes se pesaram quando a pálpebra fechou inebriado, dos lábios não saiam mais apenas gemidos, mas reclamações desesperadas em meio aos gritos de prazer.
As lágrimas que tinham enchido os olhos a pouco tempo pingaram e escorriam por suas bochechas coradas deste próximo orgasmo.
"Lou não não não". Engasgou em um soluço de prazer, quando não parava de chorar. "Para por favor, eu quero fazer xixi Lou, por favor". Outro soluço. E hipocrisia, enquanto o cacheado chorava desesperadinho com a mistura de vergonha e prazer, inconscientemente rebolava e sentava mais forte na cara de Tomlinson.
Louis apenas sabendo qual era a sensação que estava sentindo se prontificou em chupar mais fortemente o clitóris, por fim raspando um pouco os dentes na região sensívelo mesmo tempo que girava a ponta do dedo no pontinho G dentro da xoxotinha.
"Oh oh, merd-oh". Esguichou fortemente nos lábios do moreno que formou um biquinho e o posicionou na direção da onde Harry esguichava, acumulando tudo na sua boca, para então engolir boa parte e o restante que sobrou cuspir mais uma vez na boceta para dar uma ultima sugada no grelinho duro que pingava pelo squirt.
Louis segura o corpo molinho mais fortemente nos braços e com cuidado o coloca ao seu lado na cama, enquanto fazia um carinho singelo na curva da cintura fina em cima de algumas estrias que tinha por ali. Quando ia deixar um selar nos lábios do outro foi surpreendido quando ele capturou sua boca em um beijo, chupando bem a sua lingua da forma que tinha feito antes consigo e gemendo ao sentir o próprio gosto.
Isso tudo estava definitivamente enlouquecendo um Louis que tentava não pensar no cacete inchado e provavelmente arroxeado que pulsava na boxer encharcada pelo ultimo orgasmo que teve chupando a boceta.
Terminaram o beijo lento quando Louis começou a deixar selinhos pelas bochechas cor carmesim.
"Lou, o que foi aquilo?".
"Você gozou de novo amor, mas dessa vez você teve um squirt, sim? Você só teve muitas estimulações boas ao mesmo tempo, gostou?". Perguntou meio receoso.
"Gostei Lou". Escondeu o rosto na curva do seu pescoço quando respondeu envergonhado e inebriado. Mas ainda não satisfeito, e ele estava viciado e queria tão mais daquela sensação. Mas então uma pergunta martelou na sua cabeça cacheada e resolveu perguntar.
"Mas e você Loue?".
"Não precisa fazer nada bem. Me resolvo depois".
"Mas eu quero te ajudar Lou, por favor foi tão bom você fazendo em mim, queria te chupar também". Acabou proferindo a palavra chupar baixinho.
"Amor, você tem certeza?".
"Simsimsim". Louis segurou o sorriso animado em realizar o que tem fantasiado com os lábios gordos no seu membro.
"Vem aqui então". Apontou para o meio das suas coxas abertas, o volume grosso e grande marcado no tecido fino de forma vulgar, além da mancha de gozo que ultrapassava pela calça.
Abaixou a barra da calça juntamente a boxer, apenas deixando o membro grosso para fora, com a calça ainda presa nas suas pernas. A glande gorda reluzia junto ao resto do membro pela coloração vermelha sangue e por estar tão molhado ainda de gozo.
Os olhos verdes se arregalaram para o pau, a boca acumulou saliva rapidamente quando lambeu as almofadas que se ressecavam. Se apressou em se posicionar entre as pernas, ficando de quatro inconscientemente, empinado a bunda para cima e chegando com o rosto angelical tão perto do membro de forma inocente.
"Lou, é bonito". A lufada de ar que saiu dos lábios chicotearam na glande lubrificada, os olhos tão inocentes falando aquilo, Louis revirou as orbes azuis ao que seu corpo se arrepiou e soltou um pouco do pré-semen pela fenda pequena. Harry observava tudo aquilo admirado, e de alguma forma se sentia mas molhadinha, a florzinha voltando a pulsar mais freneticamente do que antes.
"Posso tocar Lou? O que eu devo fazer?".
"Hm". Engoliu em seco. "Apenas coloca sua mão em volta mas não aperta tanto amor". Harry seguiu a instrução quando a palma circulou o caralho com as veias pulsantes, o polegar circulou em curiosidade pela glande que escorregou facilmente.
"Oh isso… Porra". Jogou a cabeça para trás.
"Agora movimenta sua mão para cima e para baixo, pode chupar também se quiser e-". Foi bruscamente cortado quando sentiu os lábios circularem na ponta gorda, e a língua passando delicadamente. Gemeu alto. "Isso, hm, caralho, só cuidado com os dentes amor".
A palma se movimentou lentamente no membro, punhetava lentamente, apenas salivando muito em cima, e a pontinha da língua circulando a fenda quando olhou novamente para Tomlinson e disse.
"Assim Lou?". Pressionou a ponta do.musculo na fenda e admirando quando o lugar soltou mais lubrificação, recolhendo rapidamente para a sua lingua e engolindo. "Lou seu gosto é bom, faz de novo". Obviamente Tomlinson não controla seu corpo mas ao ver o cacheado gostando tanto de chupar sue pau, esguichou um pouco mais da pré-porra.
Os movimentos continuaram lentamente, a cada segundinho Styles se mostrava mais desesperado, babando mais, tanto que escorriam para as bolas cheias e inchadas, e colocando maior parte do membro para dentro da boca, as sobrancelhas se curvaram em prazer em chupar, enlouquecia Louis quando massageava o caralho duro na língua e em um dos momentos decidiu ser um pouco mais atrevida.
Mordiscou levemente a glande na esperança que Louis achasse a sensação tão boa quanto estava sendo fazer e provoca-las, os olhos se enchendo de esperança quando os ergueu para o mais velho e conseguir captar o momento que o ultimo formou um biquinho e gemendo alto a medida que gozava forte na boca do garoto.    
Caralho, se sentia a porra de um virgem, ao menos tinha metido na boceta e já tinha gozado duas vezes. Esses sãos os efeitos de Harry Styles. Os esguichos do gozo sujaram todo o rostinho, respingando até um pouco sobre os cílios e Harry novamente em um ato inocente levou seus dedos nas bochechas cobertas de porra, recolheu um pouco e levou novamente a boca que foi lambuzada como se ele estivesse experimentando a coisa mais gostosa do mundo.
Subiu em cima do corpo de Louis, o ultimo que tinha deitado a cabeça no travesseiro e se recuperava um pouquinho do orgasmos. Styles buscou uma das mãos de Tomlinson, desesperado que ele levasse os dedos novamente a sua xota.
"Louuuuuuu eu tô' molhada de novo, quero ter aquela sensação de novo Lou, por favor". Algumas lágrimas escorreram pela sua bochecha em desespero. E foi como se todo o cansaço no corpo do maior se dissipasse, agora mais pronto que nunca para voltar a ajudar seu garoto.
"Quer que eu te foda agora? Prometo que vai te deixar tão satisfeita e molhadinha". Acariciou o quadril gordinho. Sorriu quando Harry respondeu acenando positivamente. Styles sentiu seu corpo cair novamente no colchão quando o corpo do mais velho cobriu o seu e em um ato de desespero já sentiu os dedos de Louis circulando sua grutinha para penetrar a ponta.
Não foi como se Harry não tivesse amado. Os dedos se introduziram rapidamente na sua boceta, os dois desesperados de mais pelo finalmente, para que ao menos pensassem sobre a dor que o encaracolado estava sentindo.
Foram enfiados até a metade pelo menos, metendo devagarinho, e curvando as digitais as vezes. Mas que foi bruscamente substituído por movimentos rápidos ao que o fodia nos dedos rapidamente.
"Isso isso isso, mete mais". Chorava de prazer, alguns soluços escapando por seus lábios, os olhos já avermelhados pelas lágrimas. As duas próprias palmas seguraram nos seios, apertando os dois montinhos fortemente, inebriado de mais no prazer para pensarem também sobre o 'depois'.
Louis adicionou mais dois dedos enlouquecendo e perdendo a cabeça totalmente quando observava a xota se abrindo e abrigando seus dedos.
"Apertada para caralho". Murmurou baixinho com o tesão consumindo seu corpo. O polegar da outra mão foi em direção ao clitóris circulando ali deliciosamente. Revirou os olhos cansado de esperar, e ao ouvir os muxoxos do seu garoto tão desesperado para ser fodido, segurou o membro grosso e mais duro que antes, a glande bateu em cima do clitóris quando ele parou os movimentos, com a ponta gorda delineou toda a xoxotinha e por fim então enfiou na grutinha, arrancando um grito de prazer dela desesperadinha chorando de prazer.
E caralho, Louis nunca ficou com tanto tesão como dessa vez. Mas uma vez, efeitos de Harry Styles.
Enfiou o cacete duro no aperto quentinho, segurou firmemente as pernas no lugar para que ele não tentasse se debater e pelos próximos minutos o quarto foi preenchido apenas pelo choro e o barulho molhado da pélvis batendo na boceta. A ponta amaciava e macetava o ponto G incessávelemente.NO corpo do cacheado tremelicava para caralho nas suas mãos, e o choro mais desesperado junto a soluços e gemidos saiam de seus lábios.
"Lou lou lou eu não vou conseguir- oh, conse-guir go-ozar". Soluçou mais uma vez.
"Consegue sim amor, e vai ser tão bom não é? Só sente meu bem". Sorriu em meio as estocadas brutas quando parou os movimentos, a glande devidamente pressionada no pontinho G dentro da xoxotinha, apertou o cacete ali dentro quando rebolou o quadril e esfregou deliciosamente.
Para então com dois de seus dedos esfregar no clitoris, para cima e par abaixo freneticamente, o corpo de Styles tremelicou fortemente. Assim Harry gozou mais uma vez desesperado, o gozo lambuzando tanto o cacete grosso dentro de si e se apertando dentro dele, os olhos molhados se revirando ao que sentiu o gozo de Louis o preencher também.
Aos poucos pararam os movimentos simultaneamente a medida que Harry parava de chorar, apenas os soluços baixinhos sustentando. Louis inclinou seu corpo em cima do molinho em cima da cama, quando já tinha retirado seu membro e deixava beijinhos por cada centímetro da pele leitosa, até chegar as suas bochechas e limpar as lágrimas o acalmando um pouco.
Harry respirava fundo junto.
"Você está bem amor? Gostou?".
"Gostei muito Loue". Respondeu dengosinho a pergunta. Apesar da voz falhada dos gritos recentes.
"E sobre nós… estamos bem?".
"Como assim Lou?".
"Hm, nossa amizade". Respondeu por mais que a palavra amizade tenha saído um pouco amarga que de costume.
"Não sei Lou". Se fez de pensativa. "Mas vou ter certeza sobre se você fizer aquilo com a boca mais uma vezinha na minha florzinha". Formou um biquinho.
"Caralho, você é insaciável Harry Styles!".
***
Oioi, tudo bem com você? Me desculpem mesmo pelos erros durante está aqui, com o tempo talvez eu mude algumas coisas no fim mas nada que interceda na história!! Gostam dessa?? sempre abertas a sugestões amor! amo vocês, até a proxima ;)
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froghazz · 1 year
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Mamãe, tive um sonho que poderia virar uma one, então o harry (no sonho era eu kkkk) namorada do cantor do momento louis tomlinson. E ela a namorada perfeita que sempre apoiou e está super orgulhosa de ver o louis alcançando seu sonho na música. Eles namoram desde a adolescência e foram descobrindo coisas juntos, como descobriram que os dois são exibicionistas, e até já tiveram um tumblr onde postavam fotos eróticas deles dois, do hazz, um pouco sobre a dinâmica deles (tudo anônimo claro). Aí eles tão nessa fase de ouro do louis onde ele está trabalhando mais e a banda dele se torna super amiga do casal, até que o harry passa a se interessar pelos meninos (que aqui são todos solteiros) e então no meio de um jantar dos dois bem caseiros, ela propõe casualmente sobre se exibir pros meninos, começando com coisas sutis e tal, os dois conversam muito sobre isso e ficam acordados que na próxima visita da banda, o casal vai provocar eles aos pouquinhos. Então a banda vai na casa deles e o harry parece mais cativante que nunca, muito prestativa e cheia de toques dos meninos e o louis sempre observando de longe até que em um determinado momento em que estão todos no sofá, hazz vai lá e senta na coxa do lou, com uma perna em cada lado, deixando aparecer sua calcinha e gemendo baixinho. A partir daqui eu não me lembro muito do sonho ent fica aberto a sua criatividade kkkkk mas é algo como o hazz provocando os meninos, o lou, e os meninos provocando de volta. Ai eles começam a turnê e o hazz e o lou tem essa tradição/brincadeira de que antes de todo o show, o lou da um beijo de boa sorte na bucetinha do hazz, e em um desses shows o isaac entra no camarim e vê essa tradição acontecendo e o hazz fica muito exitado pq foi pego com as pernas abertas com o seu namorado no meio, então vai lá e solta um "voce quer dar um beijinho tbm?" E o lou sai do meio das pernas dela e chama o isaac pra dar um beijinho tbm e ele fica insano olhando pra bucetinha bonita da hazz. Ai eles vão pro show e coisa e tal e depois do show o isaac vai conversar com o lou e o hazz sobre o que rolou e o hazz diz que adorou e que ele pode fazer sempre que quiser. Até que a tradição do beijinho de boa sorte é espalhada pra banda toda e todos eles ficam no meio das pernas da hazz antes de todo o show. Até que chega um ponto da turnê em que a harry não pode consegue viajar junto com eles e então passa a ligar por chamada de vídeo antes de todo o show só pra mostrar a bucetinha e os peitinhos pra desejar boa sorte pra banda inteira, e em uma dessas ligações ela passa a se esfregar no travesseiro do louis de tão exitada e todos da banda estão vendo ela se esfregar igual uma cadela no cio enquanto geme o nome do papai e dos meninos, depois ela mostra como a bucetinha dela ficou vermelha por causa do atrito e diz que está com saudades de todos, e eles vão fazer o show morrendo de tesao, e isso continua assim por toda uma leg inteira da tour até que a hazz consegue falar com o empresário do lou pra fazer uma surpresa pra ele, ent ela planeja viajar escondida pra cidade onde eles estão e se esconde no camarim que ela sabe que a banda toda compartilha e espera as horas passarem apenas para ficar pelada no sofá esperando seus papais chegarem pra ela dar o presente de boa sorte, e o louis é o primeiro a entrar e fica chocado com a cena e os meninos logo atrás tbm, e eles tão com tanta tesão nela e TODOS chupam a bucetinha dela antes do show, e a harry fica o show inteiro jogada no camarim mole de tantos orgasmos que teve, e depois vão todos pro hotel pra transar com ela. No sonho era uma mistura de humiliation kink com praise kink, não chegava a ser super humilhação pq eles chamavam ela de vadia por paus e logo depois de princesinha do papai, mas você pode desenvolver isso como quiser. Enfim, acordei precisando trocar a calcinha e feliz feriado mamãe ❤️
Mej deus do céu eu n sei se eu saia viva desse sonho meu deus meu deuz
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writing-ls · 11 months
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uma one onde os larry são brasileiros e namoram, e o louis tem estilo todo malandrão cafajeste que na frente dos amigos se paga de fodão que ninguém imaginaria o seu segredinho mas quando está com sua mina sozinhos, ele fica todo manhoso e tudo que ela pede ele faz!!
aí certo dia, eles brigam e o lou se sente culpado e vai pedir desculpas mas a hazz não o perdoa e fica sem falar com ele. porém, certo dia o louis chega na casinha deles todo trajado dps de um rolê com os amigos e tenta de novo puxar assunto com a namorada, mas nada dá certo então ele pensa em jogar um joguinho.
a garota havia percebido que o namorada passou o resto da tarde lhe provocando em vários sentidos, mas o ápice pra mesma foi quando seu namorado decidiu se despir em sua frente antes de entrar no banheiro para tomar banho. styles observava o corpo esbelto com um pouco de músculos e o abdômen definido, as coxas gostosas , a cintura marcada, a piroka grossa com alguns pelos rasos expostos de um jeito tão delicioso, e, não deixando de reparar quando o namorado começa a andar á caminho do banheiro, a bunda grande e redondinha que tanto amava.
a garota sentiu a bucetinha molhar ao observá-lo e então cruzou as pernas para tentar fazer uma fricção gostosa.
logo dps do banho terminado, louis sai do banheiro já seco e se deita na cama para dormir, e como andavam dormindo, ficou virado de costas para a namorada. harry sabia que ele estava lhe testando dormindo naquela posição tentadora.
passou um tempo e harry estava inquieta e excitada, toda aquela briga estava lhe deixando com os hormônios a mil. então, se aproximou por trás do namorada e começou a deixar alguns beijos pelo pescoço, nuca, ombro e as costas no intuito de despertar o namorado.
depois a garota leva dois dedos dentro de sua boca e os lubrifica. levando a mão para a bunda de seu namorado, ela encontra oq tanto esperava, e penetra os dois dedos na entradinha apertado.
hazz sabia que o namorado tbm não estava dormindo pelo mesmo motivo que ela mas mesmo assim, louis arqueia as costas com a penetração repentina, pelo visto suas provocações deram certo.
os movimentos e os beijos eram penetrados sobre o corpo arrepiado e tomlinson tentava se conter com a sensação gostosa.
“sua vagabunda” louis fala susurrando em um gemido após a garota acertar sua próstata e harry acelera os movimentos.
- “cala a merda da sua boca, filho da puta!” a garota podia sentir o interior se contrariando e o namorado fazendo movimentos em seus dedos enquanto gemia e sussurrava palavrões. harry sabia que ele iria gozar então aumentou os movimentos.
louis gozou forte e nem se deu o tempo de recompor e vira com tudo para a namorada a pegando pelo pescoço e rasgando a calcinha que a mesma usava.
depois os dois fazem um sexo violento a madrugada toda com muitos tapas e xingamentos e dps de conversarem, eles dormem agarradinhos
chocada passada não estava esperando por issooo
volta aqui e termina essa one anon!
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ilovepussys · 1 year
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ninguém pediu mas eu escrevi isso aqui ✍️
Com seu peito subindo e descendo rapidamente, Harry se colocou de joelhos na cama de casal cheia de travesseiros e sentou-se de uma vez no vibrador.
Um grito estridente saiu de entre seus labios e seus olhos se reviraram quando as bolinhas infileiras começaram a estimular seu ponto G.
Subindo e descendo rapidamente pelo vibrador, podia sentir seu prazer chegando cada vez mais próximo, mas nunca vinha.
Como já dito, Harry sempre foi muito sensivel, mas hoje parecia que seu vibrador não era o suficiente.
Continuando a cavalgar imaginando Louis abaixo de si, e Zayn sendo o responsável por estimular seus mamilos, choramingou sentindo que nada era suficiente para conseguir chegar no seu prazer.
A alcinha de sua blusa, nesse ponto, já estava caida descobrindo seu pequeno seio esquerdo que subia e decia com suas cavalgadas.
Sentindo suas coxas roliças falharesm, seu coração acelerou quando ouviu a porta principal abrir e murmuros coar pelo apartamente.
Ele não era grande, havia um quarto para cada morador. A sala era o primeiro cômodo, e o segundo, o quarto de Harry.
E como se fosse tentador ser pega em atos libinosos, Harry continuou a cavalgar em sua onda de prazer enquanto sentia olhares em si.
Sua cama de casa ficava de frente para a porta, e pelo fato minutos atrás ter apoiada na cabiceira lendo seu livro que a levou até ali, Harry estava de frente para todos que assistiam a cacheada deleitar de seu prazer.
Abrindo seus olhos, deu de cara dos Zayn, Louis e mais dois garotos, reconhecendo como Liam e Niall.
Um gemido saiu dentre seus labios e sua cabeça caiu para trás quando sentiu todos aqueles olhares em si.
— Então é isso o que você faz quando estamos fora? — Louis perguntou adentrando no quarto já com seu membro duro marcando em seu short de treino.
— L-Lou — gemeu parando com seus movimentos e fechando suas pernas o máximo que conseguia naquela posição.
�� Eu não mandei você parar, Hazz — falou caminhando na direção da cama.
— E-Eu não posso — continuou com seu peito subindo e decendo, já que, o vibrador ainda continuava a estimulando seu pontinho.
Louis agarrou seus cachos soltos a impedindo de mecher a cabeça. A puxou para cima a fazendo levantar um pouco e a empurrou para baixo novamente.
— Lou… — gemeu negando com a cabeça tentando soltar o aperto de seus cachos.
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anaultraviolence · 1 year
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Me ajudem a escolher um dos meus plots para voltar a escrever! (Não estou doando nenhum deles! Não plagie, isso é crime)
Vou postar alguns plots que eu tenho guardados aqui e vcs escolhem qual eu desenvolvo primeiro.
1- Rome subway: basicamente é uma coisa meio sofrida (gosto) o Harry é um universitário q tá vivendo a melhor fase da sua vida, tirando a parte amorosa pq o Lou (seu namorado) acaba sendo muito sobrecarregado com o o trabalho (ele mais velho q o hazz) e o relacionamento deles esfria. Aí seria desenvolvido a partir disso (gosto de sofrência).
2- taste of dance: não sei se vcs já conheceram mas era uma fic q eu estava desenvolvendo. Short fic com um h inter que é apaixonadinha no lou porém achava q o Lou n notava ela. Até q um dia o Lou começa a mandar cartinhas pra haz no escaninho dela(eles estão no high school) mostrando que ele é totalmente boiola por ela e nem esconde. H inter ou het
3- os dezesseis crepúsculos: consiste em uma long fic baseada em dezesseis luas!
4- até a última pétala: Conhece aquele jardim, aquele jardim onde você luta para não deixar suas flores morrerem ou apodrecerem. Naquele lugar em que as memórias são mais vivas do que as flores.
Eu tinha por mim que aquele lugar não poderia ficar mais melancólico, as flores, eu, você e uma luta contra o inevitável.
5- your dad, my daddy: one shot onde o h inter namora o filho do L mas tem um caso com ele (Lou)
É isso!! Qual??
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i90smahz · 1 year
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me sentindo distante do hazz e do lou☹️☹️ quero os acompanhar mais, eu os amo tanto eles salvaram a minha vida e eu me acho uma fã horrível
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louistbunny · 2 years
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agr só tem o plot do lou com rivalidade no irmão william e q quer comer a sobrinha hazz na minha tml, mas nmg faz :(
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niniallwr · 10 months
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eu tive uma ideia de one onde o Lou eh o ativo e a Hazz eh passivinha, só q dps do sexo, o lou dorme todo agarradinho na Harry e ela tira foto dele p guardar dr recordação, eu devo escrever ou jogar a ideia fora?
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louddysgirl · 5 months
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harry querendo brincar de mamae e filhinho com o papai lou e o papai diz que se o hazz fosse a mamae ele teria que mamar nos peitinhos dela 😣
ownnnn meu deus que bonitinho 🥺 da muito p encaixar isso na que eu estou escrevendo agora
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cutesoleil · 1 year
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faz uma parte dois com a Lou comendo a hazz com o cintaralho
Claro, amor. Vou aproveitar que estou muito criativa
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