Tumgik
#jasmineiros
jasmineiros · 2 years
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Traditional marriage in Oas, Racsa, Maramures
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herawell · 7 months
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13. ...which canon or popular fanon relationship I can't stand or feel 'meh' about and why.
17. ...the world-building aspect of the story I have the greatest admiration for.
16. ...which character's death would (or did) make me rage-quit.
Wolf 359, for the fandom asks!
13. ...which canon or popular fanon relationship I can't stand or feel 'meh' about and why.
Answered this here!
17. ...the world-building aspect of the story I have the greatest admiration for.
The way they build up the alien presence throughout the story, with the weird transmissions to HIlbert's mutiny, to the strangeness surrounding Lovelace, to the ultimate reveal.
16. ...which character's death would (or did) make me rage-quit
If anything permanent had happened to Hera, I don't know if I would have been able to go on. Or Eiffel or Minkowski, for that matter, which it's a good thing they saved that for the finale. But most of all my girl Hera. (Side note: I am a very bad person for finding it hilarious how immediately before you listened to the season 3 mutiny finale, you said that you couldn't pick a fave between Lovelace, Hilbert, and Maxwell.)
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jukti-torko-golpo · 6 months
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শুভ বিজয়া!!!
A kinda rushed piece
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vagarezas · 1 year
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Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar.
Cecília Meireles
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💚🥀🌙🐦💥
.
A arte de ser feliz
Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.
Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto.
Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde, e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas.
Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse.
E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega.
Ás vezes, um galo canta.
Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
Cecília Meireles
**Atreva-se
💚
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iamgrootbabe · 1 year
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Se me comovesse o amor como me comove
a morte dos que amei, eu viveria feliz. Observo
as figueiras, a sombra dos muros, o jasmineiro
em que ficou gravada a tua mão, e deixo o dia
caminhar por entre veredas, caminhos perto do rio.
Se me comovessem os teus passos entre os outros,
os que se perdem nas ruas, os que abandonam
a casa e seguem o seu destino, eu saberia reconhecer
o sinal que ninguém encontra, o medo que ninguém
comove. Vejo-te regressar do deserto, atravessar
os templos, iluminar as varandas, chegar tarde.
Por isso não me procures, não me encontres,
não me deixes, não me conheças. Dá-me apenas
o pão, a palavra, as coisas possíveis. De longe.
Francisco José Viegas
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richardanarchist · 2 years
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O boato da primavera
Chegou a primavera? Que me contas! Não reparei. Pois afinal de contas nem uma flor a mais no meu jardim, que aliás não existe, mas enfim essa ideia de flor é tão teimosa que no asfalto costuma abrir a rosa e põe na cuca menos jardinília um jasmineiro verso de Cecília. Como sabes, então, que ela está aí? Foi notícia que trouxe um colibri ou saiu em manchete no jornal? Que boato mais bacana, mais genial, esse da primavera! Então eu topo, e no verso e na prosa eis que galopo, saio gritando a todos: Venham ver a alma de tudo, verde, florescer! Mesmo o que não tem alma? Pois é claro. Na hora de mentir, meu são Genaro, é preferível a mentira boa, que o santo, lá no céu, rindo, perdoa, e cria uma verdade provisória, macia, mansa, meiga, meritória. Olha tudo mudado: o passarinho na careca do velho faz seu ninho. O velho vira moço, e na paquera ele próprio é sinal de primavera. Como beijam os brotos mais gostoso ao pé do monumento de Barroso! E todos se namoram. Tudo é amor no Méier e na rua do Ouvidor, no Country, no boteco, Lapa e Urca, à moda veneziana e à moda turca. Os hippies, os quadrados, os reaças, os festivos de esquerda, os boas-praças, o mau-caráter (bom, neste setembro), e tanta gente mais que nem me lembro, saem de primavera, e a vida é prímula a tecnicolizar de cada rímula. (Achaste a rima rica? Bem mais rico é quem possui de doido-em-flor um tico.) Já se entendem contrários, já se anula o que antes era ódio na medula. O gato beija o rato; o elefante dança fora do circo, e é mais galante entre homens e bichos e mulheres que indagam positivos malmequeres. É prima, é primavera. Pelo espaço, o tempo nos vai dando aquele abraço. E aqui termino, que termina o fato surgido, azul, da terra do boato.
Carlos Drummond de Andrade 
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lilaceas · 9 months
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— vambora, tropa desgraçada… os animais começaram a andar de má vontade.
antônio barriguinha chicoteava‑os:
— burro miserave… carbonato, dianho, vambora… na frente, mineira, a madrinha da tropa, chocalhava
guizos.
a chuva caía, um aguaceiro grande & a casa do coronel estava com as janelas fechadas. Honório, que vinha da roça, chalaceou com barriguinha: — eh! Muié de tropeiro!
— como vai, amásia do podador? — como vai tua mãe?— a tua tá ficando frouxa…a tropa, carregada de sacos de cacau, desaparecia na
volta da estrada. atrás, antônio
barriguinha, forte 《alto, 》amulatado, a tocar os burros com um chicote comprido. honório subiu a ladeira e cumprimentou olodino:— bom dia.— um dia desgraçado. chuva que não acaba mais & de repente, mudando de assunto:
— já desceu vinte mil arrobas, honório.— então mané frajelo tá contente.
— se tá… honório sentou‑se na pedra junto a colodino, dando as costas ao armazém, que conservava as portas fechadas.
em frente, cercada por um jardim, lindo de jasmineiros &
roseiras, a casa‑grande da fazenda, de janelas azuis e va‑
randa verde.
em cima uma tabuleta de um pintor barato:
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pacosemnoticias · 2 years
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Homem morre na sequência de uma queda de andaime no Funchal
Um homem de 55 anos morreu hoje na sequência de uma queda de um andaime, numa obra em curso na Rua do Jasmineiro, no Funchal, indicou fonte dos Bombeiros Sapadores.
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"Recebemos o alerta às 10h32 e deslocámos para o local uma ambulância e três elementos", esclareceu a mesma fonte, referindo que também compareceu no local uma viatura da Equipa Médica de Intervenção Rápida (EMIR).
O trabalhador terá caído de uma altura de cerca de 15 metros e, apesar das manobras de reanimação, não resistiu aos ferimentos e acabou por morrer no local.
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CECÍLIA MEIRELES
A arte de ser feliz
Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde, e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz. Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Ás vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz. Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
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jasmineiros · 2 years
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São Luís do Maranhão, Maranhão, Brasil ✨
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herawell · 1 year
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Lovelace (for Work 359 head canon)
Saw this in a Discord server, but post-canon I assume that she's functionally immortal and that in a hundred years or so, when all her loved ones are gone, she goes back to Wolf 359 and asks to become part of the big blob brain of the Dear Listeners, so that she's not alone.
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jukti-torko-golpo · 2 years
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Shakti Mandala
An ode to Devi as she rode out for the battle against Mahishasur
This mandala has shows the things Devi holds in her 10 hands in her Mahishasurmardini Roop.
From the inner whorl :
Arrow
Fire
Chakra ( Disk )
Padma ( Lotus )
Gada ( Mace )
Bow
Trishul ( Trident )
Kharga ( Scimitar )
Vajra ( Lightning bolts )
Sharpa ( Snake )
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tranqueiras · 7 years
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Que a nossa quinta seja incrível! 🙏❤ Bom dia, muuuito bom dia! 🌞 #meusceus #ceusdeuberlandia #serie #semfiltro #nofilter #ceusdeminas #minasgerais #bomdia #uberlandia #ceuazul #bluesky #sky #plantaseflores #brflora #instaflora #natureza #igersminasgerais #jasmineiros #jasmineirosemflor (em Uberlândia)
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wordsmithic · 2 years
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Last line tag Thanks for the tag, @writer-on-time! Here's something from the WIP I've working on for some time, The Other Evil:
I sit behind my desk and Korina nears the window that overlooks the gardens. She is as impressed with the starry night sky and the view just as much as she was with the precious stones upon the thin high pillars and wall fixtures in the corridors.
tagging @thesteamgoth, @jasmineiros, @mousmoula, @adastreia-12, @catboydeklolynch and anyone else who wants to participate! Tag me so I can see your last lines 💜
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sofiaberninimangeon · 4 years
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Houve um tempo em que minha janela se abria
sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.
Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada,
e o jardim parecia morto.
Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde,
e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas.
Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse.
E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar.
Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega.
Ás vezes, um galo canta.
Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas,
que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem,
outros que só existem diante das minhas janelas, e outros,
finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
(Cecília Meireles)
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