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#interpretação
koccobear · 10 months
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가 ، ⠀𝗸𝗼𝗰𝗰𝗼𝗯𝗲𝗮𝗿 ⠀𔒋 ⠀template.𝑝𝑠𝑑 03⠀! ⠀
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Eu disse que ela tinha partes de várias mulheres em um só corpo,e ela se foi para nunca mais voltar, eu a comparei a uma super mulher de muitas qualidades,ela se sentiu ofendida,achou que eu a comparava com a noiva de Frankenstein,fui mal interpretado outra vez.
Jonas r Cezar
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desafiandohistorias · 8 months
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03/09/2023
A vida é compreendida de diferentes formas porque é vivida por diferentes pensadores. Afinal de contas, o que é viver? É acordar depois de uma boa noite de sono? É se arriscar nos esportes mais radicais? É estar relaxado e confortável em um resort numa praia paradisíaca? É pegar o busão logo cedo para ir trabalhar ou estudar? É estar com quem se ama?
PARA VOCÊ, O QUE É VIVER?
é a pergunta-desafio que você, seu personagem ou eu-lírico terá que responder durante essa semana em uma história de, no mínimo, três parágrafos (para narrativas).
Essa pergunta pode ser respondida diretamente, por meio do discurso direto (falas ou a narração em primeira pessoa), por exemplo, ou indiretamente, por meio de ações e situações. Saia de sua zona de conforto e ressignifique mesmo as coisas mais simples!
TAGS: #Desafiando #desafiosDH #vida
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timriva-blog · 7 months
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La IA y el futuro de los idiomas
Escrito por Enrique Dans El artículo que escribí hace algunos meses para ilustrar el efecto de los algoritmos generativos sobre la traducción, «La IA contra la Torre de Babel», gustó bastante a mis amigos del Center for European Policy Analysis (CEPA) y, tras pasar por varias ediciones que lo adaptaron y contextualizaron, entre otras cosas, al asunto de la petición española para utilizar catalán,…
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maludico · 7 months
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Hi no Tori: Eden no Sora (PHOENIX: EDEN17)
Trata-se de um filme que transmite muitas informações e também muitas lacunas, obviamente as lacunas não são furos de enredo, elas estão ali para o espectador preenchê-las usando as informações que o filme apresenta, principalmente referências.
No começo de todos os EPs temos a aparição da Fênix da lenda abordada na sinopse, segue:
“Desde tempos imemoriais até a era da colonização espacial, há uma lenda que permaneceu inalterada em todos os livros de história - o conto do pássaro imortal Fênix. Um ser cujo sangue concede vida eterna ou sabedoria, a figura radiante garante a continuação da vida senciente no universo enquanto supervisiona as civilizações humanas e seu desenvolvimento.
No entanto, a humanidade permanece escrava de seus hábitos; da felicidade e da tristeza à ira e ao amor, uma miríade de emoções continua a fazer parte integrante da vida humana. Simultaneamente, uma e outra vez, certas crenças e agendas persistem ao longo dos séculos para perturbar o frágil equilíbrio da natureza e dos princípios predeterminados do mundo. Parece que o destino e suas variáveis ​​dinâmicas podem se manifestar de várias maneiras - e muitas vezes exibem um senso de humor bizarro…”
Sendo assim, o espectador já sabe da veracidade da existência daquela entidade naquele universo e que ela observa os seres humanos e garante que eles não desapareçam completamente, mesmo que eles próprios insistam, consciente ou inconscientemente, na sua destruição. A sinopse também cita o senso de humor bizarro do destino, ou do acaso, e das escolhas da humanidade.
No “EP 1 - Cain” fica evidente logo pelo título onde se deve buscar o complemento de informação: no bíblico; no Gênesis. Então tudo se torna uma paródia de Adão e Eva.
Romi e George (Adão e Eva) chegam ao planeta Éden, onde eles mesmos brincam: “- Vamos tirar nossos trajes, esse é o nosso Jardim do Éden”; mesmo apresentando nada de paraíso. Eles também têm um robô chamado Shiva. E ainda nomeiam o próprio filho de Cain. O mito religioso permeia todo esse primeiro EP do início ao fim, o Cristão, o Hindu e com o aparecimento da entidade cósmica, a Fênix, para o Cain no final. Como Romi e George se uniram é explicado ao longo do filme por perspectivas diferentes, os terráqueos dizem que ela foi sequestrada por um cientista, enquanto Romi diz que fugiu da Terra com o seu amado.
A ideia da paródia é reforçada ainda mais quando Cain desativa, estraga, ou melhor, mata Shiva (seu irmão de criação) com pancadas e, após isso, entre lamúrias, se queixa de não conseguir cultivar mais nada: “Quando você cultivar a terra, esta não lhe dará mais da sua força. Você será um fugitivo errante pelo mundo”; o Senhor disse a Caim depois de ele matar Abel.
Quando Romi decide hibernar por 13 anos é com o propósito de se conservar jovem para poder procriar com Cain e povoar o Éden, ela delibera sobre incesto. Mais uma vez o Destino, ou a Divina Providencia (vá lá saber…), interfere e o contador da hibernação pula de 13 para 1300 anos pelo advento de um breve terremoto, evitando assim o futuro incesto. Digo “mais uma vez” porque essa não foi a primeira intervenção, lembram da morte de George, também se deu por culpa de um terremoto e, de novo, pelo Destino ou Divina Providência, para evitar o primeiro fratricídio da história: Caim matando Abel. Com George morto Romi não poderia dar à luz um Abel.
Na Bíblia existe um “mistério” quanto à esposa de Caim, não fica bem definido e especificado quem ela é ou como surgiu e assim também é no filme. A esposa que surge para Cain é um ser amorfo, vindo do céu numa nave de rocha e pela intervenção da Fênix. Na Bíblia, se não der voltas e voltas para explicar esse mistério, chega-se a acreditar que Caim teve filhos com a própria mãe, Eva. Então, no filme, a esposa que chega para Cain é um Moopy, um metamorfo empata que pode procriar com qualquer outra criatura no universo e que quando o encontra, ironicamente, assume a forma de sua mãe, porque ele desejava isso (os Moopies podem se transformar naquilo que os humanos mais desejam). Outro ponto interessante é que ela aparece justamente no momento que Cain ponderava um suicídio, acontece que lemos no Velho Testamento que Caim após matar seu Irmão, Abel, foi amaldiçoado pelo Senhor para não morrer, que nele colocou uma marca para ser reconhecido onde quer que fosse e quem o ferisse sofreria uma maldição sete vezes pior. No filme, Cain é impedido de se matar pelo advento de chegada do Moopy, pela intervenção da Fênix. (Uma curiosidade: no mangá mãe e filho têm filhos juntos, mas só nascem homens, então ela se congela)
Essa primeira parte troça da inevitável repetitividade de a humanidade errar, de ser imperfeita. Como se dissesse: mesmo com drásticos adventos inexplicáveis mudando o rumo da criação, a história da humanidade encontra um caminho de se repetir, o homem está fadado à falha.
Dos EPs 2, 3 e 4 em diante, Moopy, Astronaut e Romi, respectivamente, abre-se uma possibilidade de interpretação maior ainda do que no EP 1, portanto, nada do que é dito aqui é imutável ou peremptório, mas sim uma interpretação com base no que a narrativa propõe. Daqui em diante são apresentadas novas personagens.
O primeiro apresentado é o Com, é um mestiço de Moopy (EP 2) com humano, descendente de Cain. Esses mestiços não têm olhos nem orelhas e, como explica a Moopy primordial, são diferentes de Romi, que enxerga com os olhos e ouve com os ouvidos. Aqui podemos pensar na utopia de uma sociedade ideal, a sociedade da verdade, com uma consciência coletiva onde não existem mentiras e são dispensáveis olhos e ouvidos, visto que a relação entre os Moopies é de telepatia. E, de fato, Éden nos é retratado como uma cidade pura, áurea e pacata.
Com e Romi criam um vínculo muito forte: Romi porque vê nele um Cain; Com porque vê nela uma promessa de há muito não cumprida, como se herdasse os desejos de Cain (também na Bíblia não há registros quanto à morte de Caim, inclusive existem teorias de que ele continuaria vivo). Esse contato do Com com a Romi aflora o que há de humano nele (ele mesmo menciona, quando se aproxima de Romi: - Meu sentido está falhando… meu sentido pifou) e ele desenvolve a curiosidade e a dissimulação; ele quer conhecer a Terra. Há até um diálogo entre ele e outro Moopy que confirma isso, quando um amigo dele diz que Com não quer ajudar a Romi, quer é conhecer a Terra, e um meio para esse fim é ajudando a Romi, Com se enfurece. O momento que eles saem de Éden é o momento que eles a condenam à destruição (bem como quando Adão e Eva são expulsos para sempre do Paraíso), porque, como bem vimos, se eles não tivessem conhecido Zudarban, aquele alienígena com uma oitava parte humana – a parte mais repulsiva – Éden não teria sido destruída e os dois ainda teriam para onde voltar. E esse encontro só acontece por causa de uma série de causalidades ocorridas logo após eles terem saído de Éden.
Uma delas é conhecerem o astronauta (EP 3) terráqueo Makimura. Esse cara, diferente de Romi (talvez por ela ser velha e/ou ter vivido 40 anos em Éden com os Moopy ela seja assim tão ponderada), é tipicamente humano, ele expressa todas as emoções e vícios humanos possíveis durante a aparição dele no filme, desde fúria, volúpia, mentira e traição à gentileza, humildade, empatia e amor. O Makimura representa muito bem essa condição emotiva e sentimental caótica de se ser e sentir como humano, ele come, bebe, ama, sente desejo, pensa em imortalidade, mas nega a fantasia e o incrível, ele é um caos emocional, ele é contradição atrás de contradição até a sua última aparição em tela. E é para salvar Romi que eles acabam conhecendo o Zudarban por intermédio do Makimura. Também é nesse episódio que eles conhecem um planeta semelhante à Terra. A primeira ação deles nesse lugar é a Romi arrancar uma flor e disso em diante todo o ambiente se torna hostil, Makimura até compara uma das criaturas à ganância, mas é só a perspectiva humana dele falando, porque ele, como terráqueo e humano, está condicionado a ver a maldade no que é desconhecido e estranho. No fim eles são expulsos a pauladas porque eles eram os intrusos perpetradores ali, eles que agiram mal sem nem se dar conta disso, eles eram os desconhecidos e estranhos. No entanto, com um pouco de ousadia conseguimos relacionar os três elementos presentes nesse planeta, as flores, o dinossauro e os rolos agressivos, com os nossos três viajantes, afinal, o que os levou ali foi uma discussão dentro da nave onde o Com se sobrecarrega de emoções e pensamentos que não só os dele. Os acontecimentos neste planeta parecem profetizar o final do filme, mostrando o futuro das personagens. O desejo de Romi de chegar à Terra é representado pela flor, o ato de arrancar a flor é a realização desse desejo, e as flores criatura-monstro o resultado ou consequência: um planeta inteiro contra ela. O dinossauro representa o caos das escolhas de Makimura e quanto ele consegue ser volúvel, ao chegar na Terra ele primeiro decide ajudar a Romi e o Com (ele ataca as flores), mas em seguida, em troca de benefício próprio, ele se propõe a caçá-los e capturá-los, o que termina com o Com sendo baleado e com o arrependimento do Makimura (o dinossauro que o Makimura chamou de ganância se desfazendo em suas mãos). Os ataques de birra e agressividade de Com causados pela sua rejeição e incompreensão sobre o ser-humano não conseguir ver a verdade e agir seguindo apenas o coração, a sua vontade legítima, mas usando de artifícios e subterfúgios, representa os poderosos rolos esmagadores, aquilo que traz o entendimento de que eles não pertencem àquele lugar e devem ir embora para o seu próprio bem.
Depois nos é apresentado o Zudarban. Um alienígena com uma oitava parte terráquea e que se orgulha disso. Ele é representado por uma criatura pequena, asquerosa, com movimentos sorrateiros, orelhas e unhas pontudas, uma cauda, fala melíflua, veste terno, gravata e se denomina um negociador. Fica evidente aqui a intenção de apontar que mesmo diluída em uma proporção de 1 para 8, a parte que prevalece de um terráqueo é a mais repulsiva possível: a ganância e ambição. Que no final do filme é o que destrói Éden. Além disso tudo, Zudarban ainda demonstra interesse em Com, pois Moopies são raros, valiosos e cobiçados, e diz que só presta ajuda a Romi se Com indicar a localização de seu planeta. Zudarban ajuda Romi rejuvenescendo-a sem se preocupar com efeitos colaterais. Enquanto os três se encaminham para a Terra, Romi e Makimura conversam sobre uma história japonesa infantil, o conto do pescador Urashima Taro:
“é a história de um menino que ajuda uma tartaruga e como recompensa é convidado a visitar o Palácio do Dragão no fundo do mar; a própria tartaruga o leva e ele passa 3 anos lá, mas decide voltar para visitar sua mãe; Toyotama-hime, a princesa do palácio, permite, mas exige que ele leve uma caixa consigo e nunca a abra, pois lá dentro está algo muito importante para ele; quando volta para a superfície descobre que 300 anos se passaram e tudo está mudado, a única notícia sobre um Urashima Taro é a de um pescador que há muito tempo saiu em seu barco para pescar e nunca mais voltou; tomado de tristeza, Taro vai à beira do mar procurar a tartaruga, mas ela já havia partido; como a tartaruga demora a voltar, Taro se desespera e abre a caixa; no interior da caixa só havia uma pequena porção de fumaça branca que logo se dissipou; Taro envelheceu séculos em instantes; olhando a caixa vazia Taro compreendeu tudo; ele pensa - realmente algo muito importante estava dentro da caixa, o tempo para mim, se não a tivesse aberto, teria todo tempo do mundo para esperar pela tartaruga, esse bicho sem pressa, uma vez aberta o tempo está passando como devido, em alguns minutos serei pó…”
Makimura menciona o efeito Urashima e fala só sobre a parte da passagem do tempo na conversa com Romi, e diz que é assim para quem viaja pelo espaço também. Mas essa história inteira é importante para a conclusão do filme, porque ela serve para a Romi, mas como se fosse contada do fim para o início. A Romi passa quase 1400 anos em Éden e sai de lá bem velha para ver a Terra antes de morrer, nesse entremeio ela conhece um planeta semelhante à Terra e quase morre, então ela entra numa caixa com fumaça rosa que a rejuvenesce, permitindo que ela encontre à verdadeira Terra, que já não é mais seu lar. Ao sair da Terra ela recebe uma caixinha, mas não uma caixinha da morte e sim uma da vida.
Depois de passarem por mundos e fundos, por todo tipo de adversidades, conhecerem outros planetas, Com, Makimura e Romi chegam à Terra (Romi/Home, EP 4), um lugar inóspito onde seres humanos são produzidos in vitro e os residentes são ciborgues, androides e robôs. Logo na chegada são detidos e cometem uma fuga com a ajuda de Chihiro 4041. Há 1317 anos, Chihiro e Romi faziam parte de um grupo de 13 humanos com DNA superior que vivia sob proteção especial. Elas eram amigas, ambas têm memórias dessa época, mesmo uma tendo quase 1400 anos e a outra tendo, de alguma forma, se tornado uma máquina (no anime Hi no Tori existe uma Chihiro com um dígito de seis números, seiscentos mil e alguma coisa).
Nessa última parte do filme, o clímax, é quando recebemos a mais forte torrente de informações, primeiro sobre os acontecimentos em Éden, a intervenção de Zudarban com a propriedade privada, o consumismo, o vício e suas consequências, conflitos e guerras que culminaram em sua própria morte. Também a Fênix aparece observando e não fazendo nada quanto a mais uma inevitável falha de civilização humana. Temos nesse ep a destruição de Éden ao mesmo tempo que a destruição da Ilha do Paraíso. Temos o Com tendo um ataque de birras quando Romi desiste de voltar a Éden, justo como Cain teve quando Romi decide se hibernar por 13 anos depois de prometer visitar a Terra (fazendo jus às teorias da imortalidade de Caim sobre as inconsistências bíblicas). E, depois ainda, com o Makimura frustrado e arrependido de ter matado o Com, mas só até ele se aperceber do engano, e, com uma memória terna seguida da crise descontrolada de felicidade e riso, entender que Com continuava vivo, pois a arca de rocha decolou. (Curiosidade: no mangá o Com se transforma numa flor de Lótus, e a Romi morre devido a efeitos colaterais do rejuvenescimento)
Enfim, uma retrospectiva acontece, e então se percebe que foi preciso tudo isso para Romi e Com entenderem que Éden é o seu lar e que para lá devem voltar, é tarde entretanto. De volta ao Éden, ironicamente como no início do filme, tudo está desértico e em ruínas, Romi tem uma semente e o Com, a Fênix, figura radiante que garante a continuação da vida senciente no universo enquanto supervisiona as civilizações humanas e seu desenvolvimento, voa… tudo vai recomeçar (ou se repetir de novo mais uma vez?), a Romi perdeu o paraíso pelo menos 3 vezes hein … fim.
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Ficou bem superficial, mesmo grande assim.
Faltou entender o porquê do nome George, será que é por ser um nome bem ordinário, comum, em inglês? Será que é para podermos aproximar Romi com Home? Será que é uma referência a alguém? Eu realmente não sei, me faltam informações e conteúdo para essas relações. Assim como para o Zudarban.
Já para Makimura e Com, mesmo sem saber sobre kanji e sem ter conhecimento dos nomes deles em kanji, pude, através de pesquisa, encontrar significados que se relacionam aos personagens. Para Maki encontrei coisas como verdadeira crônica ou registro, verdadeira esperança, verdadeiro precioso, verdadeira árvore, raça, reprodutor, pastor, enquanto para Mura encontrei vila, povoado, cidade.
Para o Com (no mangá é Kom) encontrei sentidos muito mais abrangentes como alma, espírito; agora, hoje; insetos; companheiro, irmão; metáfora para algo alto e distante; metáfora para algo forte como um tigre; nuvem, aparência de nuvem; raiz de alguma coisa; a energia para perseverar; violeta perene (flor). Além de Cain ter uma pronúncia toante com Com.
Para Chihiro encontrei "mil" para o "chi", e outros significados para o hiro, como: tolerante, generoso; abundante, amplo, generalizada; próspero; oceano; busca, pesquisa.
De resto, gostei de tudo, da trilha sonora, do ritmo corrido da narrativa e de como as coisas acontecem muito rápido, se repetindo e se relacionando, nos causando a sensação de que o tempo está, não apenas se dilatando, mas passando cíclico, avançando sobre si mesmo, se retroalimentando. Gostei das referências bíblicas, até lembrei agora: a causa para o encontro do Com com a Romi é um fruto que ele derruba e vai rolando lá para onde a Romi está, e ela que leva ele a sair de Éden e, consequentemente, perder o Éden, como no pecado original. Podemos também facilmente colocar o Zudarban como a Serpente ou Satanás. Também podemos colocar que é a Fênix a responsável pelas tentativas de intervenção no destino humano, como se estivesse tentando mudar um pouquinho o que já testemunhou incontáveis vezes. Também sobre a maldição de não morrer posta em Caim ter mantido viva em Com a promessa dele de ir visitar a Terra com Romi.
Acredito também que a história do Urashima Taro casa muito bem com toda a narrativa do meio para o fim, ainda que de maneira bizarra, como diz a sinopse.
Eu adorei esse filme, mesmo que tenha sofrido mudanças discrepantes na adaptação. Gosto das questões que ele compreende e do tema que aborda, a natureza da condição humana de ser e estar, seja no espaço, na Terra ou em outro planeta, de se apoiar em coisas irreais como a religião, ou nos nossos próprios olhos e ouvidos que não garantem a verdade, ou de como somos escravos de nós mesmos, no sentido de uma servidão voluntária, desde sistemas de categorização e hierarquia a pequenos vícios e prazeres, de como somos tão apegados ao passado a ponto de não viver presente e nem futuro, de como somos tão apegados à própria vida e ao mesmo passo tão indiferentes a ela, e de como no final ele deixa essa dúvida entre otimismo e pessimismo: de que nunca é tarde demais (mesmo com 1400 anos) para começar (ou recomeçar) a mudar e de que há somente um fim possível e quaisquer esforços são vãos, pois tudo descamba em morte e destruição.
Esperemos por mais adaptações de mangás brilhantes com essa mesma qualidade, mas sem muita alteração no conteúdo.
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aruanda · 2 years
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Fica a dica! Isso evita um problemão... #casadocaminhoaruanda #aruanda #geracaomimimi #olhos #interpretação (em Casa do Caminho Aruanda) https://www.instagram.com/p/Cjp1InxMyDM/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Fato
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dione-nyx · 1 year
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O ambiente húmido e sombrio da sela de pedra onde eu estava refletiria os meus sentimentos naquele momento, se eu os tivesse. Já tinha perdido a conta dos dias, talvez meses, que estava ali presa. Os meus olhos estavam embaçados, sem vida, quem olhasse para mim juraria que estava morta. O meu corpo estava coberto por feridas e cicatrizes, proporcionadas pelo abuso e trutura que os guardas causavam-me. Somente entrava um fio de luz na sela, que provinha da "janela" que estava lá, ou melhor, do pequeno buraco que estava na parede de pedra cinzenta, em parte coberta por musgo e rachaduras.
Um texto, vários significados, mas são vocês que interpretam, digam o que vocês acham:
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learncafe · 17 days
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Curso online com certificado! Formação em Leitura Crítica
\”Formação em Leitura Crítica\” é um curso abrangente que explora desde a importância e definição da leitura crítica até estratégias avançadas de análise de textos complexos e fontes variadas. Com foco na aplicação prática, os participantes desenvolverão habilidades essenciais para discernir dados, identificar viés, avaliar argumentos e tomar decisões fundamentadas. Além disso, aprenderão a enfrentar […]
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infinitamentemais2 · 1 month
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Bíblia: É só uma questão de interpretação?
Não se trata apenas de uma questão de interpretação? “Também acho uma maluquice as pessoas acreditarem na Bíblia. Uma coisa é ler como uma série de histórias inspiradoras. Se as coisas mudaram de 30 anos para cá, imagina nos últimos dois milênios. Como é possível pegar um livro escrito há 2 mil anos, ler aquilo e seguir como código de conduta?” (Fábio Porchat, em Notícias Gospel). Quando o…
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michellebruck · 4 months
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2023 foi um ano de cheio de surpresas e gravações intensas, e que 2024 nos traga textos e histórias inesquecíveis!!
Feliz ano novo! 😊
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pirapopnoticias · 7 months
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timriva-blog · 1 day
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Laurent Cantet, el cineasta cargado de recursos humanos
Laurent Cantet, uno de los más importantes y personales nombres del cine francés contemporáneo, falleció ayer a los 63 años. Se trunca la trayectoria de un observador de las realidades sociales y los conflictos laborales lejos de los clichés del cine social, que fomentó el debate y la conversación y entendió las dificultades de las personas ante la comunidad. Laurent Cantet, adiós a un humanista.…
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meusrealces · 7 months
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Mostra-se de evidência intuitiva o equívoco de tal concepção, ainda hoje difusamente adotada no Brasil, que acaba por relegar a norma constitucional, situada no vértice do sistema, a elemento de integração subsidiário, aplicável apenas na ausência de norma ordinária específica (...) (Gustavo Tepedino)
A civilística brasileira mostra-se resistente às mudanças históricas que carrearam a aproximação entre o direito constitucional e as relações jurídicas privadas. Para o direito civil, os princípios constitucionais equivaleriam a normas políticas, destinadas ao legislador e, apenas excepcionalmente, ao intérprete, que delas poderia timidamente se utilizar, nos termos do art. 4.º da Lei de Introdução ao Código Civil brasileiro, como meio de confirmação ou de legitimação de um princípio geral de direito. Mostra-se de evidência intuitiva o equívoco de tal concepção, ainda hoje difusamente adotada no Brasil, que acaba por relegar a norma constitucional, situada no vértice do sistema, a elemento de integração subsidiário, aplicável apenas na ausência de norma ordinária específica e após terem sido frustradas as tentativas, pelo intérprete, de fazer uso da analogia e de regra consuetudinária. Trata-se, em uma palavra, de verdadeira subversão hermenêutica. O entendimento mostra-se, no entanto, bastante coerente com a lógica do individualismo oitocentista, sendo indiscutível o papel predominante que o Código Civil desempenhava com referência normativa exclusiva no âmbito das relações de direito privado
Normas constitucionais e relações de direito civil na experiência brasileira - Temas de direito civil (2005) • Gustavo Tepedino
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opcaoturismo · 8 months
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Centro de Interpretação: a nova atração de Almeida
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Em funcionamento desde julho, o Centro de Interpretação da Rota das Fortalezas Abaluartadas da Raia, está inserido na rota das fortalezas abaluartadas da qual fazem parte também os centros de interpretação de Elvas, Marvão e Valença. De salientar que, desde a sua inauguração, tem sido o novo atrativo em Almeida, que ambiciona o estatuto de Património da Humanidade. O processo de candidatura a Património da Humanidade envolve apenas as fortalezas de Almeida, Marvão e Valença, uma vez que Elvas já está classificada como Património da Humanidade. No novo espaço de visitação em Almeida, instalado junto às Portas de São Francisco, é feita não só uma explicação sobre a fortaleza de Almeida, mas também das outras três que integram a rota, mostrando como são constituídas e onde estão localizadas e ainda é feita a apresentação da rota. Os quatro municípios pretendem promover e valorizar o património militar dos séculos XVII e XVIII, representado através destes quatro sistemas defensivos mais representativos da linha de fronteira: a Praça-Forte de Almeida, a Fortaleza de Marvão, a Fortaleza de Valença, atuais candidatas a Património Mundial (com a candidatura das Fortalezas Abaluartadas da Raia, e a Cidade-Quartel de Elvas e suas fortificações, a qual está classificada pela UNESCO desde 2012. Read the full article
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studentgarden · 9 months
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"Mas como a Igreja Católica pode reivindicar autoridade para interpretar corretamente a Bíblia? E quanto a outras denominações cristãs que têm interpretações diferentes sobre certos temas?"
GPT: A questão da autoridade para interpretar corretamente a Bíblia é um ponto crucial de discussão entre diferentes tradições cristãs. A Igreja Católica baseia sua autoridade em uma combinação da Sagrada Escritura (a Bíblia), a tradição apostólica e o ensino magisterial.
Em primeiro lugar, a Igreja Católica acredita que a Bíblia é a Palavra de Deus inspirada e é parte fundamental da revelação divina. No entanto, ela também reconhece que a interpretação da Bíblia pode ser complexa e que diferentes pessoas podem chegar a conclusões divergentes sobre alguns temas.
Para evitar interpretações errôneas e divisões, a Igreja Católica afirma que Jesus Cristo confiou à sua Igreja a autoridade de ensinar e interpretar corretamente a Palavra de Deus. Isso se baseia em passagens bíblicas como Mateus 16:18-19, onde Jesus diz a Pedro: "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja [...] Eu te darei as chaves do Reino dos Céus". Acredita-se que essa passagem confere uma autoridade especial aos sucessores de Pedro, ou seja, os Papas, que são considerados os líderes da Igreja Católica.
Além disso, a tradição apostólica é vista como uma fonte importante de ensinamentos e práticas que foram transmitidos desde os tempos dos apóstolos até o presente. Essa tradição ajuda a compreender a Bíblia de maneira consistente com o que os primeiros cristãos entenderam.
Quanto às outras denominações cristãs com interpretações diferentes, é verdade que existem várias interpretações das Escrituras dentro do cristianismo. Isso ocorre em parte devido à liberdade individual de interpretação, mas também à falta de uma autoridade centralizada em algumas tradições. A Igreja Católica considera importante o diálogo ecumênico com outras denominações para buscar a unidade em pontos fundamentais da fé cristã e respeitar as diferenças secundárias.
É essencial lembrar que a busca pela verdade é uma jornada contínua e que, para os católicos, a autoridade da Igreja na interpretação das Escrituras é um fundamento importante para a unidade e preservação da fé apostólica.
A importantíssima Constituição Dogmática do Concílio Vaticano II “Dei Verbum” (A Palavra de Deus), que explica como Deus se revelou a nós pela Bíblia e pela Tradição Apostólica (“Bíblia não escrita”), diz o seguinte:
“O ofício de interpretar autenticamente a palavra de Deus escrita ou transmitida [Tradição] foi confiado unicamente ao Magistério vivo da Igreja, cuja autoridade se exerce em nome de Jesus Cristo… Fica, portanto, claro que segundo o sapientíssimo plano divino a Sagrada Tradição, a Sagrada Escritura e o Magistério da Igreja estão de tal maneira entrelaçados e unidos que um perde sua consistência sem os outros e que, juntos, cada qual a seu modo, sob a ação do Espírito Santo, contribuem eficazmente para a salvação das almas” (n.10).
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