Tumgik
#dissertação
amor-barato · 6 months
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Cada pequeno objeto, cada pequena pedrinha na paisagem tem uma correspondência interna em nós na forma de energias que percorrem nosso corpo e nervos. A isto chamamos ventos internos. Nosso apego não é às coisas, mas aos ventos internos que elas provocam. Os ventos internos são a experiência íntima dos objetos e também dos seres. 
Lama Padma Samten – Uma breve introdução ao Budismo
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maludico · 7 months
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Hi no Tori: Eden no Sora (PHOENIX: EDEN17)
Trata-se de um filme que transmite muitas informações e também muitas lacunas, obviamente as lacunas não são furos de enredo, elas estão ali para o espectador preenchê-las usando as informações que o filme apresenta, principalmente referências.
No começo de todos os EPs temos a aparição da Fênix da lenda abordada na sinopse, segue:
“Desde tempos imemoriais até a era da colonização espacial, há uma lenda que permaneceu inalterada em todos os livros de história - o conto do pássaro imortal Fênix. Um ser cujo sangue concede vida eterna ou sabedoria, a figura radiante garante a continuação da vida senciente no universo enquanto supervisiona as civilizações humanas e seu desenvolvimento.
No entanto, a humanidade permanece escrava de seus hábitos; da felicidade e da tristeza à ira e ao amor, uma miríade de emoções continua a fazer parte integrante da vida humana. Simultaneamente, uma e outra vez, certas crenças e agendas persistem ao longo dos séculos para perturbar o frágil equilíbrio da natureza e dos princípios predeterminados do mundo. Parece que o destino e suas variáveis ​​dinâmicas podem se manifestar de várias maneiras - e muitas vezes exibem um senso de humor bizarro…”
Sendo assim, o espectador já sabe da veracidade da existência daquela entidade naquele universo e que ela observa os seres humanos e garante que eles não desapareçam completamente, mesmo que eles próprios insistam, consciente ou inconscientemente, na sua destruição. A sinopse também cita o senso de humor bizarro do destino, ou do acaso, e das escolhas da humanidade.
No “EP 1 - Cain” fica evidente logo pelo título onde se deve buscar o complemento de informação: no bíblico; no Gênesis. Então tudo se torna uma paródia de Adão e Eva.
Romi e George (Adão e Eva) chegam ao planeta Éden, onde eles mesmos brincam: “- Vamos tirar nossos trajes, esse é o nosso Jardim do Éden”; mesmo apresentando nada de paraíso. Eles também têm um robô chamado Shiva. E ainda nomeiam o próprio filho de Cain. O mito religioso permeia todo esse primeiro EP do início ao fim, o Cristão, o Hindu e com o aparecimento da entidade cósmica, a Fênix, para o Cain no final. Como Romi e George se uniram é explicado ao longo do filme por perspectivas diferentes, os terráqueos dizem que ela foi sequestrada por um cientista, enquanto Romi diz que fugiu da Terra com o seu amado.
A ideia da paródia é reforçada ainda mais quando Cain desativa, estraga, ou melhor, mata Shiva (seu irmão de criação) com pancadas e, após isso, entre lamúrias, se queixa de não conseguir cultivar mais nada: “Quando você cultivar a terra, esta não lhe dará mais da sua força. Você será um fugitivo errante pelo mundo”; o Senhor disse a Caim depois de ele matar Abel.
Quando Romi decide hibernar por 13 anos é com o propósito de se conservar jovem para poder procriar com Cain e povoar o Éden, ela delibera sobre incesto. Mais uma vez o Destino, ou a Divina Providencia (vá lá saber…), interfere e o contador da hibernação pula de 13 para 1300 anos pelo advento de um breve terremoto, evitando assim o futuro incesto. Digo “mais uma vez” porque essa não foi a primeira intervenção, lembram da morte de George, também se deu por culpa de um terremoto e, de novo, pelo Destino ou Divina Providência, para evitar o primeiro fratricídio da história: Caim matando Abel. Com George morto Romi não poderia dar à luz um Abel.
Na Bíblia existe um “mistério” quanto à esposa de Caim, não fica bem definido e especificado quem ela é ou como surgiu e assim também é no filme. A esposa que surge para Cain é um ser amorfo, vindo do céu numa nave de rocha e pela intervenção da Fênix. Na Bíblia, se não der voltas e voltas para explicar esse mistério, chega-se a acreditar que Caim teve filhos com a própria mãe, Eva. Então, no filme, a esposa que chega para Cain é um Moopy, um metamorfo empata que pode procriar com qualquer outra criatura no universo e que quando o encontra, ironicamente, assume a forma de sua mãe, porque ele desejava isso (os Moopies podem se transformar naquilo que os humanos mais desejam). Outro ponto interessante é que ela aparece justamente no momento que Cain ponderava um suicídio, acontece que lemos no Velho Testamento que Caim após matar seu Irmão, Abel, foi amaldiçoado pelo Senhor para não morrer, que nele colocou uma marca para ser reconhecido onde quer que fosse e quem o ferisse sofreria uma maldição sete vezes pior. No filme, Cain é impedido de se matar pelo advento de chegada do Moopy, pela intervenção da Fênix. (Uma curiosidade: no mangá mãe e filho têm filhos juntos, mas só nascem homens, então ela se congela)
Essa primeira parte troça da inevitável repetitividade de a humanidade errar, de ser imperfeita. Como se dissesse: mesmo com drásticos adventos inexplicáveis mudando o rumo da criação, a história da humanidade encontra um caminho de se repetir, o homem está fadado à falha.
Dos EPs 2, 3 e 4 em diante, Moopy, Astronaut e Romi, respectivamente, abre-se uma possibilidade de interpretação maior ainda do que no EP 1, portanto, nada do que é dito aqui é imutável ou peremptório, mas sim uma interpretação com base no que a narrativa propõe. Daqui em diante são apresentadas novas personagens.
O primeiro apresentado é o Com, é um mestiço de Moopy (EP 2) com humano, descendente de Cain. Esses mestiços não têm olhos nem orelhas e, como explica a Moopy primordial, são diferentes de Romi, que enxerga com os olhos e ouve com os ouvidos. Aqui podemos pensar na utopia de uma sociedade ideal, a sociedade da verdade, com uma consciência coletiva onde não existem mentiras e são dispensáveis olhos e ouvidos, visto que a relação entre os Moopies é de telepatia. E, de fato, Éden nos é retratado como uma cidade pura, áurea e pacata.
Com e Romi criam um vínculo muito forte: Romi porque vê nele um Cain; Com porque vê nela uma promessa de há muito não cumprida, como se herdasse os desejos de Cain (também na Bíblia não há registros quanto à morte de Caim, inclusive existem teorias de que ele continuaria vivo). Esse contato do Com com a Romi aflora o que há de humano nele (ele mesmo menciona, quando se aproxima de Romi: - Meu sentido está falhando… meu sentido pifou) e ele desenvolve a curiosidade e a dissimulação; ele quer conhecer a Terra. Há até um diálogo entre ele e outro Moopy que confirma isso, quando um amigo dele diz que Com não quer ajudar a Romi, quer é conhecer a Terra, e um meio para esse fim é ajudando a Romi, Com se enfurece. O momento que eles saem de Éden é o momento que eles a condenam à destruição (bem como quando Adão e Eva são expulsos para sempre do Paraíso), porque, como bem vimos, se eles não tivessem conhecido Zudarban, aquele alienígena com uma oitava parte humana – a parte mais repulsiva – Éden não teria sido destruída e os dois ainda teriam para onde voltar. E esse encontro só acontece por causa de uma série de causalidades ocorridas logo após eles terem saído de Éden.
Uma delas é conhecerem o astronauta (EP 3) terráqueo Makimura. Esse cara, diferente de Romi (talvez por ela ser velha e/ou ter vivido 40 anos em Éden com os Moopy ela seja assim tão ponderada), é tipicamente humano, ele expressa todas as emoções e vícios humanos possíveis durante a aparição dele no filme, desde fúria, volúpia, mentira e traição à gentileza, humildade, empatia e amor. O Makimura representa muito bem essa condição emotiva e sentimental caótica de se ser e sentir como humano, ele come, bebe, ama, sente desejo, pensa em imortalidade, mas nega a fantasia e o incrível, ele é um caos emocional, ele é contradição atrás de contradição até a sua última aparição em tela. E é para salvar Romi que eles acabam conhecendo o Zudarban por intermédio do Makimura. Também é nesse episódio que eles conhecem um planeta semelhante à Terra. A primeira ação deles nesse lugar é a Romi arrancar uma flor e disso em diante todo o ambiente se torna hostil, Makimura até compara uma das criaturas à ganância, mas é só a perspectiva humana dele falando, porque ele, como terráqueo e humano, está condicionado a ver a maldade no que é desconhecido e estranho. No fim eles são expulsos a pauladas porque eles eram os intrusos perpetradores ali, eles que agiram mal sem nem se dar conta disso, eles eram os desconhecidos e estranhos. No entanto, com um pouco de ousadia conseguimos relacionar os três elementos presentes nesse planeta, as flores, o dinossauro e os rolos agressivos, com os nossos três viajantes, afinal, o que os levou ali foi uma discussão dentro da nave onde o Com se sobrecarrega de emoções e pensamentos que não só os dele. Os acontecimentos neste planeta parecem profetizar o final do filme, mostrando o futuro das personagens. O desejo de Romi de chegar à Terra é representado pela flor, o ato de arrancar a flor é a realização desse desejo, e as flores criatura-monstro o resultado ou consequência: um planeta inteiro contra ela. O dinossauro representa o caos das escolhas de Makimura e quanto ele consegue ser volúvel, ao chegar na Terra ele primeiro decide ajudar a Romi e o Com (ele ataca as flores), mas em seguida, em troca de benefício próprio, ele se propõe a caçá-los e capturá-los, o que termina com o Com sendo baleado e com o arrependimento do Makimura (o dinossauro que o Makimura chamou de ganância se desfazendo em suas mãos). Os ataques de birra e agressividade de Com causados pela sua rejeição e incompreensão sobre o ser-humano não conseguir ver a verdade e agir seguindo apenas o coração, a sua vontade legítima, mas usando de artifícios e subterfúgios, representa os poderosos rolos esmagadores, aquilo que traz o entendimento de que eles não pertencem àquele lugar e devem ir embora para o seu próprio bem.
Depois nos é apresentado o Zudarban. Um alienígena com uma oitava parte terráquea e que se orgulha disso. Ele é representado por uma criatura pequena, asquerosa, com movimentos sorrateiros, orelhas e unhas pontudas, uma cauda, fala melíflua, veste terno, gravata e se denomina um negociador. Fica evidente aqui a intenção de apontar que mesmo diluída em uma proporção de 1 para 8, a parte que prevalece de um terráqueo é a mais repulsiva possível: a ganância e ambição. Que no final do filme é o que destrói Éden. Além disso tudo, Zudarban ainda demonstra interesse em Com, pois Moopies são raros, valiosos e cobiçados, e diz que só presta ajuda a Romi se Com indicar a localização de seu planeta. Zudarban ajuda Romi rejuvenescendo-a sem se preocupar com efeitos colaterais. Enquanto os três se encaminham para a Terra, Romi e Makimura conversam sobre uma história japonesa infantil, o conto do pescador Urashima Taro:
“é a história de um menino que ajuda uma tartaruga e como recompensa é convidado a visitar o Palácio do Dragão no fundo do mar; a própria tartaruga o leva e ele passa 3 anos lá, mas decide voltar para visitar sua mãe; Toyotama-hime, a princesa do palácio, permite, mas exige que ele leve uma caixa consigo e nunca a abra, pois lá dentro está algo muito importante para ele; quando volta para a superfície descobre que 300 anos se passaram e tudo está mudado, a única notícia sobre um Urashima Taro é a de um pescador que há muito tempo saiu em seu barco para pescar e nunca mais voltou; tomado de tristeza, Taro vai à beira do mar procurar a tartaruga, mas ela já havia partido; como a tartaruga demora a voltar, Taro se desespera e abre a caixa; no interior da caixa só havia uma pequena porção de fumaça branca que logo se dissipou; Taro envelheceu séculos em instantes; olhando a caixa vazia Taro compreendeu tudo; ele pensa - realmente algo muito importante estava dentro da caixa, o tempo para mim, se não a tivesse aberto, teria todo tempo do mundo para esperar pela tartaruga, esse bicho sem pressa, uma vez aberta o tempo está passando como devido, em alguns minutos serei pó…”
Makimura menciona o efeito Urashima e fala só sobre a parte da passagem do tempo na conversa com Romi, e diz que é assim para quem viaja pelo espaço também. Mas essa história inteira é importante para a conclusão do filme, porque ela serve para a Romi, mas como se fosse contada do fim para o início. A Romi passa quase 1400 anos em Éden e sai de lá bem velha para ver a Terra antes de morrer, nesse entremeio ela conhece um planeta semelhante à Terra e quase morre, então ela entra numa caixa com fumaça rosa que a rejuvenesce, permitindo que ela encontre à verdadeira Terra, que já não é mais seu lar. Ao sair da Terra ela recebe uma caixinha, mas não uma caixinha da morte e sim uma da vida.
Depois de passarem por mundos e fundos, por todo tipo de adversidades, conhecerem outros planetas, Com, Makimura e Romi chegam à Terra (Romi/Home, EP 4), um lugar inóspito onde seres humanos são produzidos in vitro e os residentes são ciborgues, androides e robôs. Logo na chegada são detidos e cometem uma fuga com a ajuda de Chihiro 4041. Há 1317 anos, Chihiro e Romi faziam parte de um grupo de 13 humanos com DNA superior que vivia sob proteção especial. Elas eram amigas, ambas têm memórias dessa época, mesmo uma tendo quase 1400 anos e a outra tendo, de alguma forma, se tornado uma máquina (no anime Hi no Tori existe uma Chihiro com um dígito de seis números, seiscentos mil e alguma coisa).
Nessa última parte do filme, o clímax, é quando recebemos a mais forte torrente de informações, primeiro sobre os acontecimentos em Éden, a intervenção de Zudarban com a propriedade privada, o consumismo, o vício e suas consequências, conflitos e guerras que culminaram em sua própria morte. Também a Fênix aparece observando e não fazendo nada quanto a mais uma inevitável falha de civilização humana. Temos nesse ep a destruição de Éden ao mesmo tempo que a destruição da Ilha do Paraíso. Temos o Com tendo um ataque de birras quando Romi desiste de voltar a Éden, justo como Cain teve quando Romi decide se hibernar por 13 anos depois de prometer visitar a Terra (fazendo jus às teorias da imortalidade de Caim sobre as inconsistências bíblicas). E, depois ainda, com o Makimura frustrado e arrependido de ter matado o Com, mas só até ele se aperceber do engano, e, com uma memória terna seguida da crise descontrolada de felicidade e riso, entender que Com continuava vivo, pois a arca de rocha decolou. (Curiosidade: no mangá o Com se transforma numa flor de Lótus, e a Romi morre devido a efeitos colaterais do rejuvenescimento)
Enfim, uma retrospectiva acontece, e então se percebe que foi preciso tudo isso para Romi e Com entenderem que Éden é o seu lar e que para lá devem voltar, é tarde entretanto. De volta ao Éden, ironicamente como no início do filme, tudo está desértico e em ruínas, Romi tem uma semente e o Com, a Fênix, figura radiante que garante a continuação da vida senciente no universo enquanto supervisiona as civilizações humanas e seu desenvolvimento, voa… tudo vai recomeçar (ou se repetir de novo mais uma vez?), a Romi perdeu o paraíso pelo menos 3 vezes hein … fim.
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Ficou bem superficial, mesmo grande assim.
Faltou entender o porquê do nome George, será que é por ser um nome bem ordinário, comum, em inglês? Será que é para podermos aproximar Romi com Home? Será que é uma referência a alguém? Eu realmente não sei, me faltam informações e conteúdo para essas relações. Assim como para o Zudarban.
Já para Makimura e Com, mesmo sem saber sobre kanji e sem ter conhecimento dos nomes deles em kanji, pude, através de pesquisa, encontrar significados que se relacionam aos personagens. Para Maki encontrei coisas como verdadeira crônica ou registro, verdadeira esperança, verdadeiro precioso, verdadeira árvore, raça, reprodutor, pastor, enquanto para Mura encontrei vila, povoado, cidade.
Para o Com (no mangá é Kom) encontrei sentidos muito mais abrangentes como alma, espírito; agora, hoje; insetos; companheiro, irmão; metáfora para algo alto e distante; metáfora para algo forte como um tigre; nuvem, aparência de nuvem; raiz de alguma coisa; a energia para perseverar; violeta perene (flor). Além de Cain ter uma pronúncia toante com Com.
Para Chihiro encontrei "mil" para o "chi", e outros significados para o hiro, como: tolerante, generoso; abundante, amplo, generalizada; próspero; oceano; busca, pesquisa.
De resto, gostei de tudo, da trilha sonora, do ritmo corrido da narrativa e de como as coisas acontecem muito rápido, se repetindo e se relacionando, nos causando a sensação de que o tempo está, não apenas se dilatando, mas passando cíclico, avançando sobre si mesmo, se retroalimentando. Gostei das referências bíblicas, até lembrei agora: a causa para o encontro do Com com a Romi é um fruto que ele derruba e vai rolando lá para onde a Romi está, e ela que leva ele a sair de Éden e, consequentemente, perder o Éden, como no pecado original. Podemos também facilmente colocar o Zudarban como a Serpente ou Satanás. Também podemos colocar que é a Fênix a responsável pelas tentativas de intervenção no destino humano, como se estivesse tentando mudar um pouquinho o que já testemunhou incontáveis vezes. Também sobre a maldição de não morrer posta em Caim ter mantido viva em Com a promessa dele de ir visitar a Terra com Romi.
Acredito também que a história do Urashima Taro casa muito bem com toda a narrativa do meio para o fim, ainda que de maneira bizarra, como diz a sinopse.
Eu adorei esse filme, mesmo que tenha sofrido mudanças discrepantes na adaptação. Gosto das questões que ele compreende e do tema que aborda, a natureza da condição humana de ser e estar, seja no espaço, na Terra ou em outro planeta, de se apoiar em coisas irreais como a religião, ou nos nossos próprios olhos e ouvidos que não garantem a verdade, ou de como somos escravos de nós mesmos, no sentido de uma servidão voluntária, desde sistemas de categorização e hierarquia a pequenos vícios e prazeres, de como somos tão apegados ao passado a ponto de não viver presente e nem futuro, de como somos tão apegados à própria vida e ao mesmo passo tão indiferentes a ela, e de como no final ele deixa essa dúvida entre otimismo e pessimismo: de que nunca é tarde demais (mesmo com 1400 anos) para começar (ou recomeçar) a mudar e de que há somente um fim possível e quaisquer esforços são vãos, pois tudo descamba em morte e destruição.
Esperemos por mais adaptações de mangás brilhantes com essa mesma qualidade, mas sem muita alteração no conteúdo.
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revistaolhardeprof · 1 year
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#Repost @academique.oficial with @let.repost • • • • • • Seu artigo foi publicado! Deixe o mundo saber disso! Divulgue onde puder e aumente a sua visibilidade. Comente, caso tenha mais alguma sugestão. 🙃🙃 #academique.oficial #academique #posgraduacao #graduacao #pósgraduação #mestrado #pesquisador #doutorado #pesquisa #artigocientifico #ciencia #artigoacademico #academiquese #pesquisa #tese #dissertação #TCC #vidaacadêmica #divulgaçãocientífica https://www.instagram.com/p/ClIBBmELXjI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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DISSERTAÇÃO: O QUE É, TIPOS E EXEMPLOS DE TEXTOS DISSERTATIVOS
DISSERTAÇÃO: O QUE É, TIPOS E EXEMPLOS DE TEXTOS DISSERTATIVOS
O que é uma Dissertação: A dissertação, também chamada de texto dissertativo, consiste em um texto em prosa estruturado de forma a expressar o ponto de vista ou a opinião de quem a escreve. Para o sucesso de uma dissertação, é fundamental que a pessoa que a escreve demonstre possuir um conhecimento amplo sobre o assunto. Assim, garante-se que a transmissão da mensagem ao leitor seja clara,…
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tuliomeroz · 2 years
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Assessoria Acadêmica - Atendemos alunos de curso superior de todo o Brasil.
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terraernani · 2 years
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O texto argumentativo
Inicialmente, destaco que a argumentatividade é constitutiva de todos os textos, pois quem escreve pretende que o leitor aceite seu texto. Em alguns gêneros, como a publicidade, é facilmente identificada. Em outros, como uma notícia, não pode não se mostrar de forma tão clara. Neste post, não me refiro à argumentatividade em sentido amplo, mas a um tipo específico de texto, que se denomina…
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lvcdrms · 9 months
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💐 / deixo em suas mãos p decidir
‘💐’ for some sexual headcanons i have for our ship / with @spaceny.
sky&woojin special edition.
tenho pra mim que o menino sky volta e meia se acomoda à noite em sua cama pra bater uma deliciosa ✨ punheta ✨ pensando em mulher gostosa e a mente dele ops escorrega pro woojin. inclusive muito perigoso pra ele tentar imaginar alguém de quatro porque a imagem de alguém de quatro é uma zona meio nebulosa, você perde de vista a cara da pessoa e só na metade da fantasia você se dá conta que o popô de uma bela mulher se tornou o do seu amigo, sabe como é. how did we get here. ele tem que fazer um esforço consciente e repetido pra domesticar a mente e forçar a fantasia dele a voltar à heteronormatividade, o que francamente já deu em umas bronhas muito frustrantes e cansativas em que ele simplesmente desistiu no meio do caminho (ou surtou, enfim). por outro lado ele também já perdeu o controle e gozou com o nome do woojin na boca e a carinha dele na imaginação e quando voltou a si depois da post-orgasmic haze ficou horrorizado;
ele também já ficou de pau duraço tal qual titânio em meio às gravações de alguma cena mais sexual com toda certeza, e ficou morrendo de vergonha porque. não dava pra esconder. não dava pra esconder do marty porque o marty tava literalmente... pressionado contra ele (e sky pedindo socorro a qualquer divindade que existisse naquele momento). não dava pra esconder do intimacy coordinator e malemá do diretor porque quando você tá de cueca branca e só. é foda né. mas depois ele ainda teve a coragem de falar que era só character bleed sabe entrou demais no personagem!
por fim acho que ele seria muito dedicado à arte de aprender a mamar! ele falando que uau agora sente muita empatia pelas mulheres boqueteiras (e pelos gays também)! mas agora que botou um pau na boca vai conseguir enfiar ele inteiro sim e é questão de honra para ele o marty que tolere ele nessa. empreitada científica claro. quer dizer é legal ver que o marty tá gostando e tal mas é que como dizem: uma mamada e um copo d'água..... bros de verdade amirite.
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cupuasu · 2 years
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finally finished that topography report worst weekend of my lifeeeee
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descobertadoseculo · 5 months
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Redação Dissertativa Argumentativa: Veja o jeito certo de fazer
Na contemporaneidade, a habilidade de comunicar ideias de maneira clara e persuasiva é mais essencial do que nunca. A redação dissertativa argumentativa surge como uma ferramenta indispensável para aqueles que buscam expressar eficazmente suas opiniões e análises. Este artigo explora os fundamentos desse estilo de redação, oferecendo orientações práticas para construir argumentos sólidos e…
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idollete · 1 month
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bom dia diva juju idollete do tumblr 🎀 tem um pensamento pensante aki que eu sempre tive e queria saber sua estimada opinião profissional......... como vc acha que eles reagiriam quando já tivessem te provocado e mexido tanto contigo que só de finalmente meterem em ti tu já goza? pq eu tenho certeza que o ego da nossa santíssima TRINTAde (+30) iria lá nas alturas e nosso trio de capetinhas atentados (mati, simon, pipe) não iria deixar vc esquecer disso NUNCA 💭 mas faça tua dissertação p nois aí diva pls 💋
COF COF 🎤🎤🎤🎤🎤🎤
enzo: o enzo é tão dissimulado que só vai erguer o cenho, arquear uma das sobrancelhas, segurar seu queixo com uma mão e soltar uma risada nasalada. isso não vai impedir que ele comece a meter em ti, não, viu. na real, só vai deixá-lo com ainda mais vontade, ele adora esse joguinhos de poder em que sabe que pode te proporcionar orgasmos praticamente arrebatadores. quando você começa a ficar alucinada demais com o prazer, tudo que ele te diz é "pode ter gozado feito uma virgenzinha, mas eu ainda não e só pretendo terminar quando tiver te deixado cheia de porra"
agustín pardella: o ego dele não vai caber dentro do quarto. vai ficar todo vaidoso, sim, te provocando ao dizer "nossa, eu devo ser muito bom mesmo, você já gozou, amor?", só que ele vai meter bem lentinho, sabe que você tá sensível, isso te derrete, porque é uma delícia quando ele ondula o quadril desse jeito. agustín deixa uma mão no teu pescoço, apertando quase sem força, só enfeitando feito um colar mesmo, pra sussurrar no pé do teu ouvido "posso continuar metendo, hm? prometo que faço devagarinho. tô doido pra gozar também" e você nem cogita negar a um pedido quando esse homem fala rouco e baixinho contigo
esteban: ele acha genuinamente gracioso, faz uma carinha de surpresa e diz "poxa, mas já, bebê? tava tão carente assim?". vai descer a mão até seu clitóris pra esfregar, testando sua sensibilidade. "se eu soubesse que tava assim teria te comido antes" e ele também faz bem lentinho e gostosinho, mas fica rápido e bruto quando tá perto de gozar, te causando um segundo orgasmo
matías: ele vai te dizer na HORA "tsc...tão rápido assim, gatinha? tá parecendo uma virgem desse jeito" e fica te encarando com um sorriso beeeeeem arrogantezinho, o nariz até empina, porque ele fica vaidoso ao saber que te faz gozar rápido assim. "já te dei pau o suficiente pra você aguentar mais que isso, não acha?" e quando você não responde, porque tá completamente aérea, ele te dá um tapinha no rosto e não evita a risada, dizendo que não acredita que isso acabou de acontecer
simón: ele vai parar tudo que tá fazendo pra te olhar, fica olhando pro teu rosto e pro pau dele enterrado em ti, sentindo que você tá melando tudo ainda mais. é outro que fica com o ego nas alturas. o lance é que você fica mais apertada quando goza e ele sente! "tá me apertando como se esse fosse o primeiro pau que você leva na vida". ele fica louco, porque você não consegue parar de pulsar, vai pegar impulso na cabeceira (e você sabe que tá acabada) e começa a meter alucinado, te xingando de tudo que é nome, provocando e perguntando se "é o meu pau ou você que é carente demais, linda?"
pipe: o ego dele balança também, viu, ele fica se sentindo o cara mais foda do mundo e não vai esquecer disso pro resto da vida (em toda provocação ele te lembra de como você gozou só dele botar a cabecinha em ti - mesmo tendo sido mais que só a cabecinha). e ele sente tanto tesão com isso que vai meter com vontade e acabar gozando rápido também, dizendo que foi a melhor foda da vida dele
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livrosencaracolados · 5 months
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Um Anime Que Dá Cartas
Sᴇ́ʀɪᴇ ᴅᴏ Mᴇ̂s: Cardcaptor Sakura.
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Quando a jovem Sakura liberta acidentalmente as Cartas Clow mágicas, o guardião Cérbero nomeia-a Caçadora de Cartas e incumbe-a de as reaver.
O Qᴜᴇ Mᴇ Aᴛʀᴀɪᴜ: A nostalgia pelos anos 90, pois claro! Não é por não ter sido nascida (ou sequer pensada) nessa altura que não adoro muitos dos aspetos da década. Foi nessa época que o anime começou a ficar realmente popular e apesar de eu ainda não ter visto muitos, este tipo de animação tem um subgénero que se tornou num dos meus favoritos de sempre (o que era bastante previsível), MIÚDAS MÁGICAS! Adoro-as intensamente e se me pedirem para explicar porquê, ou me aproveito da pergunta para iniciar uma dissertação que vai, de certeza, durar horas, ou digo simplesmente: magia, brilhantes e saias (tudo depende do dia em que me apanham, honestamente). Voltando aos anos 90, foi aí que apareceram as mais icónicas miúdas mágicas, que, além de definirem a nova categoria que as suas transformações de minuto e meio estavam a criar, impactaram uma geração inteira de uma forma impossível de recriar até hoje. Eu apanhei o fim dessa onda e fui puxada, inevitavelmente, para o vasto clube de fãs da Sailor Moon, (em que me mantenho de forma orgulhosa até hoje) daí, quando me cruzei com Cardcaptor Sakura, ter sido obrigada a dar à série uma oportunidade, visto que estou sempre à procura de algo que me leve de volta à magia e à estética pelas quais a Usagi e as amigas estavam rodeadas.
Dᴇsᴛᴀǫᴜᴇs: Em primeiro lugar, a beleza do mundo da Sakura tem de ser destacada. É tudo absolutamente lindo e o cuidado e carinho são óbvios na animação, o que torna a experiência ainda mais fantástica. Ainda a nível estético, os feitiços e as cenas de luta são fluidíssimas mas as partes mais deslumbrante são, sem dúvida, as cartas e as roupas da Sakura. O desenho em cada carta é bonito ao ponto de nos fazer desejar tê-la e os conjuntos que a protagonista usa são, sem dúvida, um ponto alto para todos os fãs da série. Isso é outro aspeto que é semelhante à Sailor Moon, a atenção e o amor à moda por parte das criadoras, mas é usado de forma diferente e incrivelmente original: para a Sakura, ter magia não implica as famosas cenas de transformação onde uma espécie de vestido encantado substitui as suas roupas normais (o que é um risco, sendo que é uma das marcas características das miúdas mágicas), na verdade, todos os seus fatos adoráveis são feitos pela sua melhor amiga, que, por a querer apoiar e por não lhe faltar dinheiro, decidiu encher uma carrinha inteira de trajes só para ela, que estão tão prontos para a passarela como para salvar o mundo. Isto é único ou não? É uma das minhas coisas preferidas na série inteira! Fora isso, é no enredo que Cardcaptor Sakura brilha. O sistema mágico não é tão explicado como se desejaria, mas a ideia de cartas poderosas que retêm magia serem protegidas por uma grande besta guardiã que presentemente parece um coala bebé com asas é um máximo (o Kero também tem uma secção no fim dos episódios onde age como um apresentador e é hilariante), e é refrescante o facto de a Sakura não estar sozinha na sua tarefa, de, pelo contrário, existirem outros atrás das cartas com mais qualificações do que ela, obrigando-a a crescer no seu papel. Para vencer, não lhe chega saber combater ou libertar o poder de uma carta, muitas vezes a solução não é óbvia, o que leva a que as nossas expectativas de como o conflito se vai resolver sejam continuamente superadas, mantendo os episódios cativantes. Mas a essência deste anime não tem nada a ver com isso, e é por isso que é tão bom. A magia e as lutas são algo mais ocasional do que principal porque o foco real da série são os sentimentos, o amor mais especificamente. Todo o mundo da Sakura é apresentado através dos seus olhos, e de uma forma inexplicável, o seu olhar puro e infantil consegue ser o que é transmitido a quem a está a ver. Não se enganem, os episódios não só preenchidos por situações felizes e fofinhas, mas é a forma como elas são encaradas que dá essa sensação. O sacríficio e a perda são temas recorrentes, a própria Sakura não tem mãe e a sua morte é sentida por todos à sua volta, mas a crença inabalável da rapariga na paz e felicidade que ela deve sentir no plano superior onde está, é tão incrivelmente madura e inocente ao mesmo tempo que acaba por sensibilizar o próprio espectador, e essa capacidade recorrente de tocar quem está a ver é o que o anime tem de mais espetacular. Todos os personagens existem por si próprios e não como adereços, as relações são intímas e vulneráveis ao ponto de darem vontade de chorar (tirando algumas que são...problemáticas, anos 90 serão anos 90) e o universo da série cresce lentamente, alimentando a curiosidade do espectador muito devagarinho e revelando tudo menos o que se esperava. No fundo, o programa aborda a história de uma menina que tem de continuar e proteger o legado do maior feiticeiro que o mundo já viu...e os sacrifícios e pequenos gestos de amor que fazemos pelos que nos são queridos no quotidiano. Podem parecer dois tópicos que nada têm a ver, mas são conjugados perfeitamente para dar origem a uma verdadeira j��ia de série.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Cardcaptor Sakura é arte, quebrou barreiras e esmagou tabus quando foi lançada originalmente e continua a fazê-lo hoje (com mais sucesso em alguns tópicos do que noutros) e merece sem dúvida todos os fãs que tem. A partir de hoje, juro solenemente apoiar a série como sua nova fã e defensora, e o meu primeiro ato como parte da sua ordem (muito pouco) secreta será execer propaganda para que vocês também a vejam. A sério, vale totalmente a pena, por isso, para todos os que adorem a emissão original da Sailor Moon (e as outras, apoio todas) e tudo o que seja cor de rosa, inocententemente profundo e vanguardista no que toca aos nossos papéis na sociedade e quem somos permitidos amar, não posso recomendar mais este anime.
E digo adeus com uma pequena amostra do que espera a quem decidir apostar em Cardcaptor Sakura.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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revistaolhardeprof · 2 years
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geniousbh · 4 days
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sou eu de novo.. a anon do matias piloto 😔 eu também tenho pra mim que ele ia modificar o som pra amplificar o grave e nos primeiros dates sua cabeça ia latejar e depois q vc pedisse uma única vez pra ele abaixar o som ele nunca mais ia colocar tão alto a não ser q vc pedisse. ele também tem uma trava no volante mas não tem seguro e nunca coloca o carro em estacionamento sempre para na rua. o carro dele é limpinho exceto pelo leve cheiro de cigarro mesmo q ele sempre abra o vidro quando fuma e o lixinho lotAdo de papel de bala halls já q ele sempre pega uma depois de fumar e nunca esvazia. te leva pra um encontro de carros tunados e não desgruda de ti respondendo suas perguntas baixinho no pé da orelha com uma mão sempre na sua cintura e a outra segurando uma latinha de energético vazio com umas bitucas dentro. mesmo sendo porra louca ele nunca bebe quando sabe que vai dirigir. sai recolhendo o dinheiro pra rifa de quem vai ganhar pelo melhor cavalinho de pau da noite e quando vc pergunta se ele vai participar ele bem😌 “claro q não linda, n faço essas coisas” e mente na cara dura pq n quer te assustar. mais pra frente vc descobre já que ele sempre te manda vídeo dele fazendo borrachão e cortando giro. também arruma o escapamento e faz questão de mencionar pro seu pai numa conversa casual nada despretensioso “achei melhor colocar o escapamento de volta, tava fazendo muito barulho” 😙🤭😁 e seu pai só 😒 “aham”. vira e mexe vc vai visitar ele e ele lá aspirando o assoalho, passando um pretinho no pneu…
desculpa d novo pela dissertação kk minha mente voou 🫶 🫶
meu deus eukk *gozo nas calças e tenho um avc de tanto tesão um seguido do outro* ANON QUANDO VC DESCREVEU ELE BEBENDO ENERGÉTICO E AS BITUCAS DENTRO E O FATO DE QUE ELE CHUPARIA MUITO HALLS NOSSAAAAA
esse matías aqui 100% te chupa no capô do carro tunado dele amigas, e vai sim passar a balinha halls no seu grelinho que vai latejar tão forte quando ele soprar o ar gelado VAI SE FODER o que é isso?😱😱🤯🤯💥💥💥
ele te levaria em exposições de carros antigos e te faria entrar em todos, te beijaria em cada um deles e ainda inventaria uma histórinha "nesse aqui eu seria um ladrão famoso com uma namorada modelo" - ele fala passando o braço pelo seu ombro enquanto vcs estão sentadinhos no conversível - "nessa aqui eu sou vocalista de uma banda grunge punk e vc a tietezinha safada" - vcs entram na kombi repagina e plotada com adesivo na lateral.
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yur1caim · 3 months
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͝ ⏝︶ ﹪ ֹ ׅ ✿
✿̷̲ ּ ۫ ۪ ꒱ NOME ꒰ ◌⃘🌿��
𓈒 ׄ ◍ ׄ ִ𓈒 ׄ ◍ ׄ ִ𓈒 ׄ ◍ ׄ ִ
🎐ꦽꦼ̷•ˑ˒ Dissertação
꒷꒥꒦꒷꒥꒦꒷꒥꒦꒷꒥꒦꒷꒥꒦꒷꒥꒦꒷꒥꒦꒷
   ⃝༘⃕🌿 └───
𓈒 ׄ ◍ ׄ ִ𓈒 ׄ ◍ ׄ ִ𓈒 ׄ ◍ ׄ ִ
ᴵᵇ|ʸᵘʳ¹ᶜᵃⁱᵐ
Não usar sem ib⚠️
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imninahchan · 14 days
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nina vi vc dando rb em gif de xanadu e ce ja viu a cena de sexo dele nessa serie?? eh de matar serio quase me joguei muito triste pensar que esse homem nunca vai me foder 😔💔
acho que eu já vi. eu não aguento esse homem cara qual é o problema deleeeee, tudo quanto é cena romântica dele me faz pausar pra poder respirar fundo senão eu ranco os cabelos, poderia facilmente fazer uma dissertação sobre o quanto ele tem que ser meu ser escondido debaixo de uma pedra e nunca mais aparecer
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tszzphel · 1 year
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Ao usar por favor não retire os créditos, ou será considerado plágio. - Leopsy.
ㅤㅤ ⏜᷼ ᷼ ۫ 𓈒 🍃 ◍⃘ ۫
✿̷̲ ּ ۫ ۪ ꒱ 𝗛𝗬𝗘-𝗝𝗜 ꒰ ◌⃘🌿̲
🧝🏻‍♀️̼ 𓈒 ◍⃘ ℓꪱ︪︩𝗸ᧉ ɬჩᧉ 𝘀ᧉα͠soᥒ𝘀 ۟ ۪ ʾʾ
╼╾╼╾╼╾╼╾╼╾╼
ㅤㅤ🌿̷̲ ۫ ۪ ꒱ dissertação aqui.
── fala aqui.
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🌼̷̲ ◍⃘ ꒱ 𝗥evisado : sim/não
🌼̷̲ ◍⃘ ꒱ 𝗡amoradinho :
🌼̷̲ ◍⃘ ꒱ 𝗗esigner : leopsy.
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