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TRÊS PORQUINHOS
Maria Machado conta a história dos três porquinhos,  mais um dos contos favoritos da criançada. 
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 😂🤣😍DIVIRTA-SE COM A GENTE:
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greencruz · 8 months
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🔎 - alice & willian
VERSES & PLOTS : ACCEPTING !
murder mystery au
william park é um detetive particular cheio de contatos e conexões com pessoas importantes. ele foi o responsável por ajudar a família tsai a localizar seu filho mais velho, que havia sido sequestrado, e por salvá-lo antes de seu assassinato. por consequência, recebeu o convite para o casamento do mesmo com sua noiva, uma oficial da justiça que pegou transferência para o distrito onde eles residiam pouco depois do caso ter sido dado por encerrado. a cerimônia se passaria em um cruzeiro. durante a viagem, entretanto, a noiva foi encontrada assassinada na cama, trajando somente o seu véu ensanguentado. sem ter como escapar, todos se veem presos no navio com um suposto assassino. william começa a investigar o caso, que é quando conhece alice tsai, a filha caçula, que também estava investigando de modo independente.
apesar de não aceitar sua ajuda no começo, alice se mostra alguém com capacidades dedutivas formidáveis e uma intuição muito aguçada. seu manejo orgânico com os suspeitos complementa a maneira analítica e robótica de william em avaliar fatos e juntar peças. juntos, eles descobrem que a noiva havia mentido sobre seu passado e tinha conexão direta com o sequestro de seu noivo, e que o próprio também tinha muito mais a esconder do que ambos tinham conhecimento, incluindo conexões íntimas com pessoas importantes dentro da delegacia. william revisita o caso que achou que tinha se encerrado, escutando as coisas pela perspectiva de alice, o que dá a ambos uma visão completa dos acontecimentos, e revela também como todo mundo estava mentindo, tanto para eles, quanto uns para os outros, incluindo seus pais.
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bat-the-misfit · 1 year
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MANO REVELARAM O ATOR DO CHICO BENTO CORREEEEEE
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supasonik · 1 year
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escrever é algo que me faz bem, mas caramba, como esse negócio é difícil às vezes, hein! e meu cérebro também não colabora nem um pouco pra me ajudar •᷄ࡇ•᷅
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wallacywyldemberg · 2 years
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Lobo Mau e a Chapeuzinho Vermelho Com Hannah Dias Lobo Mau | Chapeuzinho Vermelho | Contos de Fadas !!
LoboMau #ChapeuzinhoVermelho
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creads · 13 days
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⭐️ that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 2)
🪐 minha masterlist
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» continuação desse one-shot, por favor não leia a parte 2 sem ter lido a 1!
» cw: smut! por favor só interaja se for +18 ; angst + fluff; pipe romântico hihihiii; fingering; um pouco de dry humping; oral f recieving; p in v; sexo sem proteção; creampie; praise kink; manhandling e pipe!possessivo but in a romantic way; o puro suco de love making ✨.
» wn: parte final e feliz dessa historinha, ebaa! espero que vocês gostem 💋💝
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A vez que deu certo
Não sabia ao certo o motivo que te fez aceitar a sair com o homem, talvez fosse a insistência dele, ou o rosto e físico bonito, ou o fato de se sentir sozinha longe da sua família brasileira justamente no dia do seu aniversário. Ele era um jogador de futebol simpático que estava de passagem por Buenos Aires e te convidou - pela enésima vez - para jantar com ele. Já tinha comemorado com as suas amigas no dia anterior, então decidiu aceitar: melhor do que ficar sozinha. Enquanto se maquiava, tentava se distrair do fato de que Felipe até agora não tinha te mandado nenhuma mensagem, um comportamento muito diferente do habitual, principalmente no seu aniversário. Será que ele finalmente tinha desencalhado de você? Seu coração apertou um pouco ao considerar essa possibilidade, não é como se você gostasse de torturar Felipe, mas se ele finalmente parasse de te procurar, o fim da relação se tornaria mais real do que você gostaria.
Se sentia mal em pensar no garoto que te magoou quando estava prestes a sair com outro. Será que eu deveria ter aceitado o pedido de desculpas? E agora? Realmente o perdi pra sempre? Será que ele conheceu outra menina que fez ele esquecer de você?
Estranhou quando a música na caixinha de som foi interrompida por uma ligação da sua amiga, ela já tinha te ligado e desejado parabéns mais cedo.
— Alô?
— Você viu o que o Pipe postou?
— Não. O que foi?
— Vê o instagram dele, rápido.
A ligação foi curta, não conseguia identificar o tom na voz da sua amiga, era empatia? Ah não, é uma foto com outra menina? Não deu tempo ao seu cérebro de pensar em outras possibilidades: desbloqueou o celular - que já tinha muitas notificações sobre a postagem - e abriu o aplicativo na velocidade da luz, e entrou no perfil do menino.
Antes mesmo dos clipes aparecerem, ouviu o toque de uma música muito familiar para você: Exagerado do Cazuza, além de ser uma de suas músicas favoritas, lembrava que tinha apresentado ela para Felipe na época que ficavam, lembra-se muito bem também de quando ensinou a palavra em português: “Exagerado, isso que você é. Eu tenho que ir embora, Pipe”, você se recorda de dizer isso com um sorriso enorme no rosto, enquanto ele te segurava muito firme contra o corpo dele a fim de te segurar na cama dele, só mais um pouquinho. “Exagerado… Pra você ficar aqui comigo? Vou ser o cara mais exagerado do mundo”, ele te fazia derreter ao pronunciar a palavra do jeito mais brasileiro que podia, enquanto distribuía beijinhos pelas suas costas desnudas.
Videos de você começaram a aparecer de forma sincronizada com a música, você se lembra de muitos desses momentos que ele apontava a câmera em sua direção: o dia que ele decidiu te gravar que nem um bicho do Animal Planet enquanto escovava os dentes, porque de acordo com ele, “você é uma gatinha”; você andando pelo museu de Madrid agarrada nos bíceps do garoto enquanto analisava as pinturas; o dia que ele te forçou a ver um jogo do River e ainda te fez usar a camisa; e a noite que vocês se beijaram pela primeira vez, quando ainda tomavam o sorvete pelas ruas. Tinha, também, vídeos seus que não percebeu que ele tinha gravado: jogando beer pong com os colegas de elenco, dormindo na cadeira de maquiagem, andando de um lado pro outro enquanto conversava com uma amiga no telefone, dançando alegre nas festas.
Você deveria ter imaginado, sabia que Felipe era completamente apaixonado por você, era claro que ele gravaria momentos seus assim, era a musa dele. O vídeo acabou e você sentiu os olhos se encherem de lágrimas, que finalmente escorreram quando leram a legenda: “Eu exagero, mas só por você. Te amo, gatinha. Feliz aniversário.”
Respirou fundo, com a cabeça apoiada nas mãos. Pegou a bolsa e pediu um Uber, para o único destino possivel.
Quando chegou no endereço, bateu na porta algumas vezes, impaciente com a demora a ser atendida. Quando ela foi aberta, se deparou com Pipe em seu estado natural: vestia uma camisa do River, bermuda e usava um boné. Os olhos dele brilharam quando te viram, não conseguiu nem falar nada antes de você entrar no apartamento, passando pelo lado dele, que fechou a porta atrás de você e te encarava enquanto você parecia visivelmente atordoada.
— Que porra é essa, Felipe? Você é maluco? Como… Porra, como é que você posta uma coisa dessas? — Você não disse, gritou. O peito do garoto subia e descia mais rápido enquanto te encarava, muito agitada. — Primeiro você termina comigo e acaba comigo completamente, depois se arrepende e fica atrás de mim falando essas coisas, e depois você posta… ISSO? Como que você faz isso comigo, cara? — Enquanto desabafava, já tinha desistido de tentar segurar as lágrimas. Felipe te encarava enquanto franzia o cenho, não acreditava que finalmente você tinha reconhecido um gesto dele.
Silêncio preenche a sala do apartamento do garoto, ele não sabe como reagir, o que falar, não quando você o olha com essa carinha de quem está tão mexida quanto ele. Ele fica parado ali que nem um fantasma.
— Você tá muito bonita… — É a única coisa que ele consegue falar, baixinho, e você não consegue conter uma risada seca, incrédula com a frase que acabou de sair da boca dele.
— Porra, é isso que você tem a dizer? Eu… — Não consegue nem terminar a frase, e sinceramente, nem sabe o que ia falar, parece que seu coração vai sair pela boca. — Pega um copo de água pra mim, por favor. — Você pede o garoto, ofegante, e em questão de segundos ele te entrega e para na sua frente enquanto te vê beber o líquido, numa tentativa de se acalmar. — Como é que eu vou confiar em você de novo, Pipe? — Você diz após se acalmar um pouco e deixar o copo na mesinha, encara o chão, os olhos azuis bem na sua frente te abalariam mais ainda, por isso evita o contato visual. Sente a mão grande encostar na sua bochecha, e se entrega ao toque, fechando os olhos molhados.
— Aquele dia eu terminei com você porque tinha muito medo do que sentia, era um amor fora do comum. Não conseguia te falar o que eu sentia, eu mesmo não entendia como era possível sentir tanto por você em tão pouco tempo. — Ele dizia, carinhoso, enquanto acariciava seu rosto. — Hoje eu entendo que não importa o que eu faça, não importa o quanto eu me afaste de você, isso não vai mudar. Eu vou te querer sempre, no melhor e no pior. Eu sou seu, desde a primeira vez que eu te beijei. Agora, eu só quero que você volte a ser minha. — Você abriu os olhinhos ao ouvir isso sair da boca do garoto, que sorria bobinho, feliz.
Você não sabia o que dizer, Felipe nunca foi o tipo de conseguir externalizar seus sentimentos, a declaração te pegou de desprevinida. Claro, sabia que ele sentia sua falta, mas não sabia que era tanto assim. Pensava em o que responder, quando ele disse com um sorriso, e os olhinhos cheios de emoção: “Claro, se você quiser ser minha de novo”. Depois disso, não tinha segredo, não tinha o que ser dito, você o beijou ali mesmo, no meio da sala, ainda com o rosto molhado de lágrimas. A língua dele passeava por dentro da sua boca, matando a saudade, as mãos dele que estavam na sua cintura te puxavam desesperadamente para mais perto, já as suas retiravam o boné e jogaram ele em qualquer canto na casa para que pudesse puxar os cabelos do garoto, com saudade de sentir a textura das madeixas cheirosas e com urgência de aprofundar o beijo.
As mãos de Felipe subiram para a sua nuca, desesperado, nada que fazia era suficiente para matar a saudade que estava de te ter só para ele. Não quebraram o beijo enquanto cambaleavam pela sala até chegarem no sofá, e quando ele te deitou lá, se afastou dos seus lábios e tirou a camisa. Parecia a visão do paraíso: o torso definido e a correntinha ao redor do pescoço. Claro que não era a primeira vez que tinha visto ele sem camisa, tampouco nesse contexto em que ele estava prestes a te fuder, mas fazia muito tempo, tinha até a impressão que ele estava mais forte. Estava encantada, passava as unhas pelo abdômen e peitoral forte do garoto, arranhando de levinho a região, o suficiente para deixar traços vermelhinhos pela pele clara de Otaño.
Felipe interrompeu seu transe ao tirar seu vestido, te deixando só de calcinha. Retomou o beijo com mais urgência ainda, enquanto agarrava suas coxas e sua bunda, movia os quadris contra a sua buceta ainda coberta pela calcinha, que já estava molhada antes mesmo de sentir o pau duro e quente escondido pela da bermuda. E, como se ele pudesse ler sua mente apressada, começou a beijar seu pescoço, succionando a pele e dando mordidinhas, enquanto descia com as mãos pelo seu tronco até chegar na sua buceta, enfiou a mão por baixo da sua calcinha e separou os dedos a fim de massagear seus lábios, evitando seu clitóris tão necessitado de propósito, enquanto espalhava a lubrificação pela região.
— Por favor, Pipe… — A frase saiu como um sussurro dos seus lábios.
— Por favor o que? — O garoto instigou, provocante.
— Para de me provocar, coloca seus dedos em mim, me chupa, faz o que você quiser comigo, mas, por favor… Faz logo…
Se não estivesse tão desesperado por você quanto você por ele - na verdade, estava mais -, teria ignorado seu pedido, pois nesse momento, foi lembrado como é excitante ouvir você implorar por ele, mas o que mais queria era sentir seu gostinho na língua dele. Então, sem demorar mais um segundo, foi descendo pela sua barriga, passando as mãos pelas suas curvas e dando beijos molhados até chegar na sua buceta necessitada. Antes de colocar a boca no lugar onde você mais precisava, Felipe deu beijos molhados na parte interna da sua coxa, te olhava contorcer enquanto dava mordidinhas na carne macia e fazia círculos com o polegar no seu clitóris ainda coberto pela calcinha, espalhando a mancha molhada que tinha se formado no tecido. Substituiu os dedos pela boca, distribuindo selinhos por cima do tecido encharcado, depois, passou a língua molinha pela região, fazendo questão de arrastar a pontinha do nariz junto. “Pipe…”, quando o nome dele saiu da sua boca como uma oração, decidiu deixar a provocação para outro dia, queria dar para a garota dele o que ela tanto precisava. Arrancou a calcinha enquanto te olhava fixamente, e não quebrou o contato visual quando finalmente te lambeu, recolhendo todo seu melzinho e gemendo em deleite ao finalmente te saborear, depois de tanto tempo ansiando pelo seu gosto. Involuntariamente, empurrou o próprio quadril contra o sofá, tentando se aliviar pelo menos um pouco.
Envolveu os braços em torno das suas pernas, apertando a parte interna da sua coxa enquanto te devorava: mexia a língua para os lados, devagarinho, te torturando. Realmente beijava sua buceta, você conseguia ouvir o barulho da língua dele matando saudade de todas as suas dobrinhas, lambendo cada centímetro, recolhendo toda gotinha que saia de você. Também escutava um barulhinho estalado quando ele chupava seus lábios e soltava, te provocando. Teve um espasmo, elevou os quadris involuntariamente, chegando até a molhar o queixo e a pontinha do nariz do garoto, ouviu uma risadinha de satisfação contra sua intimidade. Apesar de Felipe amar te deixar nesse estado só com a língua dele, tinha a missão de te fazer gozar, por isso, com apenas um braço, imobilizou seus quadris, pressionando eles contra o sofá. Quanto mais desesperados seus gemidos ficavam, mais chupava seu clitóris, enquanto dedava seu buraquinho que apertava os dedos ágeis, o movimento dentro da cavidade molhada fazia um barulhinho ensopado, música para os ouvidos do garoto, que não conseguia manter os próprios quadris parados, friccionando contra o sofá a cada gemido que você soltava. Mesmo com as suas mãos agarrando os fios fortemente, Felipe não tirava os olhos de você, estava hipnotizado pelo jeito que seu rostinho contraia quando estava prestes a gozar. Você só conseguia gemer enquanto sentia seu orgasmo vir à medida que os dedos longos trabalhavam mais rápido dentro de você, não conseguia nem abrir os olhinhos para ver o que causava os gemidos abafados de Pipe contra sua intimidade.
Enquanto respirava mais forte, ainda com os olhinhos fechados e sensibilizada do seu clímax, sentiu as mãos de Felipe subirem pelo seu corpo, quando pararam no seu rosto, passou o polegar na sua bochecha, o lugar que, há alguns minutos atrás, estava molhado de lágrimas. “Te amo”, ele sussurrou antes de te beijar. “Te amo, te amo” ele repetia enquanto te dava selinhos, e você sorriu ao ouvir a declaração carinhosa, e logo após começou a rir quando ele te dava beijinhos no rosto e pescoço, uma mistura de felicidade e cócegas.
Ele se afastou só para ver sua expressão, igual a dele: uma carinha de quem está muito, muito apaixonado. Ele selou os lábios com os seus de novo, colocando a língua na sua boca lentamente, te dava um beijo de cinema: lento, romântico, cheio de desejo. Não rompeu o ósculo quando os braços dele se enfiaram embaixo das suas costas e te levantaram do sofá, estabilizando sua nuca com a mão grande e dedos ainda molhados de você, colando seu peito no dele e colocando sua intimidade molhada no colo. O beijo se aprofundou novamente quando uma das mãos grandes apertou sua nuca, e você não conteve um gemido quando sentiu a ereção pulsante tão perto da sua buceta, ainda sensível. Otaño não conseguiu conter um sorriso sacana ao ouvir o barulho que saiu da sua boca. “Vem cá…” ele disse enquanto te mudava de posição, e com o corpo molinho pós orgasmo, Felipe te manuseou com facilidade e te pôs de joelhos no sofá, virada de costas pra ele, você até deitou a cabeça no sofá, se sentia leve, realizada.
Nessa nova posição, sentia uma mão grande passear pelas suas coxas e sua bunda, enquanto a outra retirava seu cabelo grudado na pele suada do pescoço, deixando um beijinho na região, agora, exposta. Apesar de Felipe estar louco para meter em você, não conseguia deixar de encarar seu corpo, parece que você era até mais gostosa do que ele se lembrava, era fisicamente impossível não te apalpar ao te ver empinadinha para ele, com a buceta brilhando de tão molhada, prontinha só pra ele. Se guiou para dentro de você com muita facilidade, e os dois gemeram de alívio, finalmente. Você se sentia cheinha, completa. Com o peito e barriga do garoto encostados nas suas costas, sentia o calor vindo do corpo grande atrás de você.
Pipe começou a te dar estocadas fundas, atingindo o lugar perfeito, que só ele conseguia. Enquanto o garoto te comia por trás, gemia no seu ouvido enquanto se declarava para você, de forma bagunçada e ofegante, atordoado de tanto prazer. “Tava morrendo de saudade de te comer, nena. Sonhando em encher essa buceta gostosa de porra”. Os gemidos e os barulhos do quadril dele batendo contra sua bunda preenchiam o apartamento, você sentia seu orgasmo se aproximando novamente e enfiava suas unhas nos bíceps do garoto que estavam ao lado do seu tronco, já que as mãos grande agarravam seus peitos que balançavam. Felipe afundou o rosto coradinho no seu pescoço, a fim de abafar os próprios gemidos e tentar se concentrar para ficar o máximo que pudesse dentro de você, mas ao respirar seu perfume, se perdeu por completo.
— Eu vou gozar, Pipe…
— Vai gozar de novo, é? Goza pra mim então, nena, eu tô quase também. — Ele não conteve um sorriso ao dizer a frase.
Seus gemidos eram tão altos que Felipe teve que tampar sua boca para não incomodar os vizinhos, além disso, não queria ninguém ouvindo a mulher dele gemer. As estocadas foram ficando mais desengonçadas, sentia ele apertando sua cintura com uma força que com certeza deixaria marcas. Escutava ele gemer no seu ouvido, e quando a única coisa que saia da boca dele passou a ser “Te amo, te amo, te amo…” juntamente de grunhidos, sabia que ele tinha te enchido todinha, gozou logo após você. A respiração dos dois era pesada e sincronizada, Pipe apoiava o rosto na sua nuca e mantinha os braços ao redor do seu torso, aliviado de finalmente te ter de novo. “Te amo, Pipe. Tava com saudade…” você disse, manhosa, enquanto se aconchegava no abraço do garoto.
Com o português quebrado e um sorriso encantadinho, porque sabia que tinha conquistado a garota de volta, ele respondeu: “Eu te amo mais, gatinha.”
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um bônus para as lobinhas: skin do pipe passeando com a leitora no museu e pela cidade com a câmerazinha dele pra gravar vídeos dela
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louddydisturb · 8 months
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Call out my name
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Harry e louis eram melhores amigos, eles namoram por 4 anos e acabaram terminando e estabelecendo uma amizade mesmo depois do termino, que funcionava muito bem. Pelo menos ele achavam que funcionava
Harry, 25
Louis, 26
Tw: h!mulher cis, agressão (levinho)
Ib: anon
(Essa ta bem tranquila então acho que é só isso)
Boa leitura!!
O celular de harry marcava 00:00 ela estava sentada em um sofá grande da balada conversando distraida, as luzes coloridas brilhavam pelo local e ela ja não sabia quantos copos de bebida tinha ingerido
"Harry! Esse é zayn, aquele que eu tinha falado" maddie, sua amiga desde do ensino medio trazia um homem uns centimetros mais alto que ela
Acontece que madison pegava no seu pé há 3 meses que ela deveria seguir em frente e pegar alguem, mesmo que sem compromisso.
Harry tinha terminado há 4 meses com louis mas os dois acabaram por estabelecer uma amizade depois do termino e funcionava muito bem, eles eram como melhores amigos com uma historinha a mais
"Oi, zayn" ela levanta comprimentando o outro com um beijo de bochecha
"Oi" ele sorri simpatico "maddie fala muito bem de você" ele senta no lado dela "quer outra bebida?" Oferece ao ver o copo vazio da garota
"A unica coisa que é irrecusavel" ela aceita o copo vermelho
🏍
"me diz uma musica para eu postar essa no stories" foi oque louis recebeu seguido por uma foto de harry sentada no colo de um cara, que não aparecia o rosto, ele tinha a mão na cintura dela e ela segurava um copo de bebida rindo animada
Tomlinson reconheceu o bar, eles costumavam ir quando harry tinha folga
Enquanto isso harry dançava e virava shots pouco ligando para a ressaca que ela teria na manhã seguinte
"Hora do body shot!!" Harry escutou alguem gritar e seu olhar encontrou o olhos ambar de zayn que estava sentado a olhando do sofá
Louis entrou no local, seus olhos vasculhando todos os cantos atrás da cacheada
Harry sentava no colo de zayn, que estava deitado no balcão do bar, a garota tinha um shot de tequila e uma rodela de limão na mão
O olhar azul encontrou harry no exato momento em que ela derrubava a tequila no peito desnudo do cara, que julgando pelas tatuagens era o mesmo da foto, e lambendo todo o torso chupando o limão da boca do outro
Ela sorria animada ainda no colo de zayn fazendo o sangue de louis ferver mas ele pegou um copo com bebida de um dos garçons que passava ali, sentando no sofá observando a cacheada
Harry dançava com zayn alheia quando os olhos do outro se arregalaram de afastando rapido da cacheada
"Zayn? Aonde voce-" ela sentiu as mãos fortes apertando sua cintura
"Zayn?" Louis sopra contra o ouvido da garota
"Louis?" Ela vira encontrando o olhar gelido a encarando, ele usava uma t-shirt branca e uma jaqueta de couro larguinha junto com uma calça reta preta "estragando minha festa? Tinhamos outro combinado" ela sorri vendo o mais alto a fitar sério
"Já chega vamos para casa" a garota se apoia em seus ombros, extremamente perto de sua boca
"Pai? Não vou para casa"
"Ah não?" Ela tinha um sorriso de lado nos labios vermelhos
"Não, ainda não bati minha meta" harry toma um gole da bebida em seu copo
"Meta?" Ele escuta a garota falar um "uhum" quase como um sussuro "e quanto falta para esse meta?"
"Eu deixo você escolher dessa vez"
"Cinco" ele fala entrando na brincadeira
"Ja bati faz tempo" era mentira
"Já? Quantos ja pegou então?" As mãos de louis descançam na cintura de harry, ele observa levantar 7 dedos "então chegue nos oito" ele fala em tom de desafio "vá" ele da dois tapinhas nas coxas gordinhas e senta em um dos bancos do bar observando a garota olhar em volta
Ele vê o momento que um cara que aparentava ter mais ou menos a mesma idade que harry se aproxima da garota, ele sussura algo no ouvido da cacheada deixando uma mão na cintura dela, não demora muito para ele estar com a porra da lingua na boca de harry fazendo novamente o sangue de louis ferver
Ele levanta em passos firmes pegando um copo do balcão e despejando todo o liquido no cabelo castanho escuro antes de o empurrar fazendo harry gritar assustada tentando segurar o braço de louis
"Ta doente filho da puta?" Ele olha com desgosto o outro jogado na mesa de centro que tinha ali "ela tem namorado, seu fudido"
"ela não falou nada, então acho que não seja veridico" ele fala levantando e louis agarra o colarinho de sua camisa
"Seu fudido do caralho" um murro é acertado no rosto do desconhecido antes de louis o jogar no chão ficando em cima dele e disparando socos contra seu rosto, que tinha um corte superficial -- culpa do aneis que o tomlinson usava -- e um hematoma na bochecha
"Louis para! Caralho" ele ouvia a voz de harry gritar distante
Ele sentiu duas pessoas o puxarem de cima do garoto que tinha a mão no labio que sangrava
"Eu te matava seu desgraçado" harry se mete na frente de louis o puxando para fora da balada
"Louis! Ficou louco? Ele pode chamar a policia" harry falava tirando um pacote de lenços humedecidos da bolsinha e limpando os nós dos dedos de louis que sangravam
"Que chamasse, eu não ia deixar esse filho da puta falando merda e saindo ileso" louis encosta na moto que estava parada na vaga
"Não sei porque tanto ciumes, não namoramos mais. Acertamos isso tempos atras" harry suspira segurando o queixo de louis o fazendo olhar para si
"Ehm, sim eu só estava te defendendo, ele não parecia boa pessoa" louis tira os dois capacetes do compartimento na moto "vamos, te deixo em casa" ele coloca um capacete e entrega o outro para harry antes de subir na moto, essa que abraça o corpo rigido do garoto
Louis da a partida não demorando mais que 10 minutos para estar na porta do apartamento de harry
"Quer entrar?" A cacheada fala tirando o capacete e arrumando os cachos "já está tarde"
"Vou só estacionar a moto" harry assente vendo o outro se afastar
Harry estava sentada no hall de entrada quando louis parou em sua frente segurando a jaqueta pelo ombro
"Está bem?" Ele fala simples
"Sim" ela levanta indo seguida de louis até o elevador
🏍
O relogio marcava 8 da manhã, o sol já brilhava no ceu mas os dois dormiam tranquilos, harry dormindo confortavel abraçando um traveseiro e louis abraçado em sua cintura com o rosto afundado nos cachos com cheirinho de morango, os dois somente de langerie e cueca, vendo que era um costume deles e eles nunca viram problema mesmo agora sendo 'amigos'
Não era um problema até agora quando harry sentia o contorno do pau de louis perfeitamente em sua bunda, ela fingia continuar dormindo sentindo louis -- mesmo que inconcientemente -- roçar a ereção contra si
Ela sentiu a respiração de louis prender e ele sair devagar de trás de si e em seguida a porta do banheiro bater, harry riu baixinho contra o traveseiro
"Bom dia" harry murmura ouvindo louis sair do banheiro alguns minutos depois
"B-bom dia, quer que eu prepare o café?" Ele pergunta vasculhando o guarda-roupa da garota na esperança de achar algum short esquecido
"Sim, mordomo, procura na segunda gaveta" ela levanta pegando a camisa de louis no chão e vestindo se apossando da peça
Ele abre a gaveta achando um short preto esquecido uns dias atrás
"Anda na seca tommo?" Ela brinca apertando o pau de louis por cima do short antes de ir ate o banheiro
Louis suspira caminhando até a cozinha
"Oque vai ser o menu, chef louis?" Harry entra na cozinha agora com os cachos presos em um rabo de cavalo
"Torrada com ovo e café, meu salario não é alto o suficiente"
🏍
Eles tomaram café e harry obrigou louis a deixar ela cuidar do pequenos machucados em sua mão, ela higienizou e envolveu os nós dos dedos em esparadrapo
"Isso é drama" louis fala vendo a garota prender o esparadrapo cuidadosamente com a fita
"Estavam sagrando e muito machucados, louis" ela guarda a caixinha de primeiros socorros no armario do banheiro "agora voltando no assunto da festa, namorada?"
"Você estava bebada, achei que sequer ia lembrar" louis pega o celular rolando pelo feed do instagram
"Então quando eu estou bebada você sai dizendo que eu sou sua namorada?" Ela se aproxima sentando ao lado de louis na cama, as coxas ficando praticamente toda a mostra
"As vezes é preciso" ele sequer olha os olhos verdes
"Sabe..." ela contorna a tatuagem do braço do garoto "não acho que seja uma má ideia uma amizade com beneficios"
"Amizade com beneficios?" o olhos azuis fitam harry pela primeira vez desde do inicio do assunto "um relacionamento aberto?"
"Não, só uma amizade mas que..." ela fez uma pausa pensando nas palavras "ajudam um ao outro sem compromiso"
"Então posso ficar com outras garota que eu quiser?" Ele pergunta fitando os labios rosinhos que era maltrados pelos dentes de harry
"Pode" ela fala relutante "só ficamos caso um de nos queira desestressar ou algo do tipo" ela se perde um pouco nas palavras quando o mais velho começa a se inclinar ficando poucos centimetros de juntar suas bocas
"Sem compromisso?" Louis se apoia ficando meio que por cima da garota
"Sem compromi..." a fala da cacheada é cortada pela lingua de louis invadindo sua boca
Ela leva as mãos para os fios macios o puxando para si conforme ela deita na cama
A mão do moreno invade a blusa que harry usava, amaciando os peitinhos que cabiam perfeitamente em sua mão
Louis separa o beijo descendo para o pescoço de harry beijando ali antes de puxar a camisa para fora do corpo da mesma
"É incrivel como parece que seu corpo foi feito perfeitamente para mim" louis separa o beijo deixando selinhos pelo pescoço de harry até seu colo enquanto apertava a cinturinha que encaixava perfeitamente em sua mão
Harry gemeu ao que os olhos azuis a fitavam em desejo antes de praticamente arrancar o sutiã de seu corpo
Ela sentiu suas costas baterem contra o colchão e louis se encaixar no meio de suas pernas, abocanhando seu seio enquanto apertava o outro
As unhas pintadas de vermelho arranhavam as costas de louis, marcando todo o local
Ele solta o mamilo da boca em um estalo e então o mesmo se sentou no meio das coxas cheinhas
Harry se apoiou nos antebraços, os labios vermelinhos sendo mordidos constantementes ao que louis roçava suas intimidades
"Continua tão boa quanto antes" ele segura o queixo da garota juntando suas bocas em um beijo afoito, harry rebola contra a pelves de louis ainda coberta pelo short sentindo o quão duro ele estava
"Me fode" ela afasta o beijo puxando um pacote de camisinha da mesa de cabeçeira
"E tão apressada quanto antes" louis a ignora se afastando, arrancando a calcinha de harry de seu corpo e puxando sua cintura para si
Harry arqueou as costas sentindo a lingua quente passear por toda sua buceta
As mãos fortes apertavam sua cintura ao ponto de deixar os dedos marcados ali
"Isso lou" ela puxava os fios castanhos, rebolando na boca do outro
Harry gemeu gozando quando louis chupou e esfregou a lingua em seu clitoris, molhando todo o queixo dele
"Tão gostosa" ele levanta e tira o short junto com a cueca, gemendo em alivio de ter seu pau fora daquele aperto irritante "senti falta do seu gosto" ele punheta o pau dolorido, observando harry pós-orgasmo manhosa embaixo de si
"Ja pode me foder agora" ela se apoia nos cotovelos encarando as orbes azuis
"Quero gozar na sua boquinha gostosa primeiro" louis fica de joelhos na altura do peito de harry "e depois de comer gostosinho" ele segurou a ereção batendo duas vezes nas bochechas vermelhinhas antes de levar para os labios gordinhos
Harry recebeu o falo duro de bom grado, o gosto salgado invadia seu palato e ela sentia a extensão pulsar em sua lingua
"Eu nunca vou conseguir enjoar de você" ele segura os cachos usando de apoio para foder os labios inchadinhos "esses foras os piores 4 meses da minha vida" os olhos de harry lagrimejavam enquanto as investidad iam fundos deixando-a sem ar "nenhuma chegava ao seus pés" harry apertou as coxas de louis, o afastando
"Não me compare com as putinhas baratas com quem ficou" ele masturba o falo duro antes de o colocar na boca novamente
"Boquinha afiada" ele puxa os cachos estocando com mais força e urgencia, se sentindo a beira de gozar "não precisa se preucupar, amor. Você sempre vai ser melhor" a porra escorre em jatos grossos na garganta de harry, que engole tudo
"Claro que vou" ela morde os labios sentindo o gosto e cheiro de louis inundarem seus sentidos
Tomlinson sai de cima da garota e empurra o corpo magro para o lado, encostando a costa dela em seu peito
Ele coloca a camisinha desajeitadamente e puxa a cintura de harry para perto, a cacheada segura a coxa dando acesso para louis
"Você sempre gostava quando eu te fodia assim, amor." Ele penetra a grutinha molhada, sentindo-a praticamente o esmagar "pelo visto ainda gosta" louis aperta o quadril da garota usando de apoio para as estocadas, harry gemia manhosa sentindo o pau ir fundo em si
"Tão apertada" ele afunda o rosto nos cachos com cheirinho de morango de harry "caralho"
Louis aperta os peitos cheinhos de harry, esse que cabiam perfeitamente em sua mão, e estocava com força contra a bunda lisinha
"Lou você sempre me fode tão bem..." ela joga a cabeça para tras se apoiando no peito de louis "tão fundo"
Ver o quão manhosa harry estava foi o estopim para louis, ele apenas a virou contra a cama novamente, a deixando meio que de quatro e voltou a estocar enquanto estapeava a bunda branquinha da garota
"Louis!" Ela gritava tentando alcançar o braço de louis em busca de apoio, esse que gemia rouco e fodia harry cada vez mais proximo de outro orgasmo
E então harry esguichou, ela tremeu quase cedendo no colchão e gemendo varios "louislouislouislouis"
"Shh, tudo bem, amor." Ele beijou a bochecha suada e diminuiu os movimentos, a fodendo devagar e fundo. Ele ainda podia sentir harry ter espasmos em seus braços
Ele estocou mais algumas vezes antes de gozar sentindo o aperto da buceta em seu pau
"Você foi tão boa, nenem. Sempre tão boa" ele deixa selinhos pelo rosto suado e corado
Harry sorri sonolenta sentindo o acariciar de louis em sua cintura
"Você é tão perfeita" ele se afasta e tira a camisinha, amarrando e jogando no lixo do banheiro. Ele pega tambem uma toalha e molha com agua morninha para poder limpar a garota sonolenta na cama "porque terminamos mesmo?" Ela ri baixinho enquanto louis passava a toalinha por todo seu corpo
"Vamos dormir mais um pouco" harry diz e louis deita no outro lado da cama, a puxando para seu colo. Nenhum dos dois estava afim de trocar os lençois
Eles queriam apenas ficar presos nessa bolha que eles criaram
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idollete · 1 month
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já que falaram da leitora fanfiqueira, como seria a reação do cast se eles encontrassem a lobinha, que por enquanto é só amiga deles (ambos sentem tesão um pelo outro mas tem medo de estragar a amizade), lendo uma fanfic imagine sobre eles? mas não é qualquer fanfic não viu, estamos falando de uma fanfic escrita por um dos membros do panteão de escritoras brasileiras do tumblr, então já sabe né, putaria até dizer chega
queria muito saber a reação do agus lain, tô caidinha nesse moleque
agus lain: ele vai se muito tiradinho, tava espiando você mexendo no celular e chamou a atenção dele as palavras sujas que iam aparecendo mais e mais a cada vez que você deslizava o dedinho na tela. vai tomar o aparelho da tua e te desespera quando se estica todo pra você não alcançar, ele nem é tão alto assim, mas a vergonha de deixa tão descompensada que não consegue ter a destreza de tomar o celular de volta. te diz pra ficar calminha, "tranquila, bebé", porque ele não ficou bravo, "quer dizer...só um pouquinho. pô, eu tô do teu lado e você lê fanfic? quando poderia simplesmente ajoelhar e me mamar como tá escrito aqui?", vai se aproximar cheio de marra, o celular ainda lá em cima, te olha de cima, chega tão perto que o nariz grandinho encosta no teu, "te garanto que a realidade é bem melhor que a ficção"
simón: ele se sente muito vaidoso e excitado com a ideia também, porque, te conhecendo como uma menina tímida, nunca esperava isso de ti. mas vai encarar como um sinal de que ele não deveria ter se retraído tanto, até porque "se soubesse que você era tão cachorrinha assim, teria te comido faz muito tempo, princesa". e quando você fica mexida com isso, o simón só faz se aproximar, pega o teu rostinho com uma delicadeza que é falsa, chega bem pertinho pra terminar de dizer que "agora, sabe que eu faço um estrago muito maior que o das historinhas que você lê, né?"
fernando: ele fica muito intrigado com a situação, não reage de imediato, prefere guardar o nome da conta e pesquisar assim que chega em casa, faz o trabalho completo, lê tudo que envolve o nome dele e não consegue imaginar que uma garota como você gostaria daquele tipo de coisa. é depois de um tempo que ele chega em ti, se aproveita de uma situação em que estavam discutindo apelidos pra dizer que "pode me chamar de papi se acha os outros tão ruins assim..." enquanto te olha nos olhos. diante do teu choque, tudo que ele faz é sorrir de canto, sutil, "o que? eu já sei de tudo, neném. de tudo", frisa mesmo, faz questão que você saiba, "sabe, é até engraçado, porque eu acho que você não aguentaria metade das coisas que lê, mas acho que não tem problema...", aqui ele se aproxima de ti, enrola uma mexa do teu cabelo no dedo, te domina só com a postura ereta, "eu gosto de destruir garotas bonitinhas como você mesmo"
esteban: ele é o que fica mais surpreso, tanto pelo fato de você estar lendo aquele tipo de coisa quanto pelo conteúdo. não consegue nem disfarçar quando te flagrou lendo aquilo enquanto estava deitada na cama dele, "o que é isso, cariño?", a expressão pende entre o nervoso e o excitado, não sabe exatamente como agir, porque e se você estiver lendo só por curiosidade? ele se sentiria péssimo em fazer tudo que deu vontade ali naquele momento. te pede pra não ficar nervosa, porque ele só quer entender. "não sei...é que você é tão...sei lá, parece um anjinho", coça a nuca, precisa controlar a excitação, "e tá aqui lendo sobre engasgar no meu pau...", ele dá até uma risadinha, incrédulo, mas não desvia o olhar da tua boca, "nunca nem levou pau na boquinha...". vai se curvando sobre ti, imponente, te faz um cafuné na cabeça que é tão oposto ao olhar lascivo que te faz até ronronar, "me mostra o que anda aprendendo com as suas historinhas? ou toda essa putaria consumiu o seu cérebro e te deixou burrinha demais pra isso?"
pipe: sente o tesão de 10 virgens. literalmente. a curiosidade fala mais alto e ele faz que nem o fê, vai atrás de todo o conteúdo da conta que você estava vendo. no dia seguinte, vai aparecer na tua casa, como sempre, e age com casualidade até te chamar de um jeito que te tira o chão. "vem aqui, perrita", e todo o combo do momento mexe contigo, é o cabelo grandinho bagunçado, a camisa de time, a correntinha brilhando no pescoço e as pernas espaçadas, praticamente te convidando. nem consegue reagir, é pipe quem acaba indo até onde você está, "o que? pensei que gostasse disso, tava na história que você tava lendo ontem", dá de ombros, como se não fosse nada demais, "também curte ser maltratada, é? quer me ouvir dizer que você é uma garota burrinha demais que nem consegue levar o meu pau direito?", os olhos dele brilham em tesão puro, nunca te olhou dessa forma e não tem como esconder o quanto te excita, te faz espremer uma coxa na outra e ele percebe, dá um riso de canto e aperta uma bochecha tua, "em uma coisa elas acertaram, pelo menos, eu realmente gosto de colocar cadelinhas como você no lugar delas"
matías: faz muito parecido com o agus, vai roubar o celular da tua mão, mas faz pior. vai ler em voz alta enquanto divide o olhar entre você e o aparelho, é tão desconcertante o jeito que ele sorri cheio de maldade e balança a cabeça, como se estivesse te reprimindo por ser tão suja assim. vai estalar a língua no céu da boca e até te devolve o celular, você nem tem coragem de pegar e ele se diverte com isso, "o que? ah, não me diz que cê tá com vergonha só porque eu descobri o teu segredinho sujo...". ele te dá a expressão mais incrédula que tem, pega o seu pulso e faz questão de colocar o celular desbloqueado e ainda na página na tua mão, "fica assim não, tá? não tem problema você ser meio cadelinha. na real, eu até gosto...", aqui ele se aproxima de ti, vai te pegar pelo queixo, ergue o seu rostinho, "só queria ter descoberto antes, não teria perdido tempo batendo uma pensando em ti no sigilo, teria te fodido no lugar"
enzo: ele demora de assimilar o que acabou de ler quando pegou o seu celular emprestado, vai reler o texto mais de uma vez e só parou porque você retornou pra perto dele. põe o celular virado pra ti e pergunta, "o que é isso, nena?", a expressão é, inicialmente, séria, te deixa até com medo dele ter ficado chateado. mas ela logo muda diante do teu nervoso, vai dar uma risadinha de escárnio, te encara com a mesma expressão cínica que a história descrevia e você se pergunta se ele está fazendo de propósito, "não vai me responder? leu tanta putaria que tudo que essa cabecinha sabe fazer agora é pensar em pica?". ele tomba a cabeça pro lado, faz um biquinho tão sonso que te faz choramingar, sabe que ele está tirando sarro da expressão de coitada que você está fazendo, "nunca te tirei pra uma garota burrinha, mas acho que errei em muito sobre ti..."
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tecontos · 4 months
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E porque não !?
By; Anita
Oi meu nome é Anita, eu tenho marido e dois filhos. Somos evangélicos e temos cargos na igreja. Eu trabalho com adolescentes trazendo-os para a nossa igreja.
Muitos me criticam pela minha postura… mas na verdade eu não tô nem aí. Quero dizer que adoro sexo em toda a sua plenitude. Eu não tenho pudores. Minha vida fora da igreja é muito diferente. Eu vivo uma vida sexual bem intensa e ativa. Às vezes traio meu marido. Ele não sabe, claro, pois morre de ciúme de mim. Já teve umas duas vezes que fiz programa só para ver como era a vida.
Agora vou contar a historinha de um programa que fiz sem querer. Ou será que eu queria?
Meu marido tinha viajado para um interiorzinho e numa tarde de segunda-feira eu saí sozinha para um ponto onde ficam algumas prostitutas e levei alguns panfletos para entregar pra elas e ao mesmo tempo fazer aquele convite para elas irem à nossa igreja no próximo domingo. Eu saí de vestido longo. A parte de cima era coladinho ao meu corpo e deixava, na parte de trás, minha bunda bem saliente. Na frente tinha um decote generoso que mostrava parte do meu sutiã guardando meus peitões. Em baixo eu vestia uma calcinha pretinha com rendinha transparente na frente. Era bem pequena. Na minha bolsa, como sempre, eu usava um pacote de camisinha de morango. Não era preparada para transar naquele momento. Mas eu sempre andava com um ou dois pacotes de camisinha.
Depois que a última menina prometeu que iria no domingo à minha igreja, eu saí andando para ir à parada do ônibus e, ali naquele mesmo perímetro fui abordada por um homem dentro de um carro preto. Abaixou o vidro e mesmo eu andando ele perguntou:
- “Quanto tá o programa, gata linda?!”
Comecei a rir e levei na brincadeira e respondi a ele;
- “Já parei por hoje.” Eu continuei andando e ele me seguindo.
- “Te olhei e vi que você é muito gostosa. Entra aqui. Quanto cobra? Não é pra mim e sim pro meu enteado. Ele caiu de moto e tá com as duas pernas quebradas, coitado. Quer duzentão, gata?”
Eu olhei pra ele e vi que era um homem de seus quarenta e poucos anos, bonito, musculoso.
- “Que idade tem o seu enteado?”, perguntei e parei.
Ele pediu pra que eu chegasse mais perto. Cheguei perto do carro e me apoiei na porta.
- “Eu nunca vi você aqui. É veterana, não é? O garoto tem vinte anos. Tá com todo fogo. Você sabe como é.”
Sorri e perguntei; - “Ele não tem namorada?”.
Entreguei a ele um panfleto e depois continuei a andar. Ele continuou me seguindo com o carro.
- “Ele tá sem no momento. Ele vai gostar de uma gostosa e gata assim que nem você. Carnuda. Qual o homem que não gosta? Eu gostei do seu perfume. Diferente do cheiro das garotas daqui.”
- “Costuma vir sempre aqui à procura de prostitutas?”
- “Sempre, quando minha mulher viaja. Entra aqui, gata. Vamos lá com o garoto. Trezentos. Tá aqui o dinheiro. Pago adiantado. Você vai lá, alivia o garoto e pronto.”
Eu continuei andando e ele dizendo que eu era linda e que não tinha jeito de prostituta. Era perfeita. Uma mulher maravilhosa. Já estávamos longe do ponto das garotas e eu resolvi entrar no carro. Ele me entregou três cédulas de cem, subiu o vidro e fomos adiante. Ele me elogiando sempre. Ao passar a marcha do carro dava sempre aquele jeito de pegar nas minhas coxas. Ele sempre dizendo que eu era muito bonita e que era o tipo de mulher carnuda e cheinha gostosa. Observei que ele estava de pau duro. Mas não dei atenção. Eu só topei o programa porque estava bem a fim de trepar e mesmo assim o garoto só tinha vinte anos segundo o safado. do padrasto. Durante o trajeto ele elogiava a minha bunda e minhas coxas, ele até apalpou-as propositalmente.
Chegando à casa entramos e logo que ele trancou a porta me levou até o quarto. Bateu na porta e disse:
- “Trouxe uma bem gostosa pra ti”
- “Manda entrar. Tô do jeito”
Ele abriu a porta do quarto e, quando entrei, ele deu um tapão na minha raba. Assim que entrei vi o garotão apenas com um lençol fino cobrindo o pau que já estava duro. Assim que ele me viu disse surpreso:
- “Dona Anita??!! Não posso acreditar!! A mãe do meu amigo…?”
Era só o que me faltava! Lembrei que há mais ou menos uns dois anos ele andava lá em casa e era amigo do meu filho. Ele já era bonito e agora estava mais ainda. Bonito e gostoso. Lembrei que ele ficava me olhando discretamente quando eu passava de shortinho ou vestidinho. Eu pedi desculpas e quando quis sair ele disse:
- “Espera. Não vou falar nada pra ele. Já faz tempo que não vejo ele. Mesmo assim sempre achei a senhora muito gostosa. Essa bunda… essas coxas… esses peitos… que dia de sorte… vem cá.”
Eu cheguei perto dele e ele e disse pra ele:
- “Não fale nada pra ninguém. Nunca.”
- “Vai ser o nosso segredo”, garantiu ele, sorrindo. “Nem acredito que vou comer uma gostosa que nem a senhora. Meu pau tá muito duro. Quer ver?”
Tirei o lençol e realmente o pau dele estava duríssimo. Eu me deitei na cama com ele e começamos a nos beijar. Na boca. Ele estava totalmente enlouquecido não sei se por uma mulher ou por mim já que me queria desde aquele tempo quando frequentava minha casa. Ele estava com aqueles ferros metidos nas duas pernas e por isso eu tinha que tomar cuidado para não machucá-lo.
Ali mesmo fui tirando o vestido e deixei que ele tirasse meu sutiã e começasse a mamar nos meus peitões. Ele apalpava-os, metia a cara no meio deles e dizia que sempre sonhara comigo fodendo gostoso com ele e que batera muitas punhetas pensando em mim. Que delícia!
Depois disso eu comecei a beijar o corpo dele. O corpinho de um garoto naquela idade dá muito tesão. Eu tirei a calcinha e fiquei totalmente pelada. Depois comecei a chupar nos mamilos dele enquanto com a outra mão fiquei tocando gentilmente nas bolas. Ele estava gemendo gostoso. Com as duas mãos ele amassava a minha raba generosa. Então como ele já estava deitadinho ali, de cara pra cima, e me dizia a todo instante que eu era muito gostosa e que sempre tivera muita vontade de me foder, eu montei nele e fui botando a buceta bem na boca dele.
- “Chupa. Você vai adorar…”
Ele não perdeu tempo. Parecia que ele não tocava em uma mulher havia muitos anos pois começou a chupar com vontade, com volúpia. Aquela chupadinha gostosa de macho safado. Ele chupava no grelo e com as mãos amassava a minha bunda e metia o dedo no meu cuzinho. Eu remexia apenas os quadris para ajudar os movimentos de língua dele.
- “Você chupa… aaaiii… muito bem… desse jeito vou gozar na sua boquinha. Ai, seu safadinho… devagar com esses dedinhos no meu… buraquinho.”
Meus movimentos de quadris foram ficando mais rápidos… e mais rápidos… segurei nos cabelos dele.
- “Ai, meu Deus… no grelinho… chupa… não para… eu vou…”
Não contive os gritos de prazer naquela boquinha jovem e maravilhosa. Nem me lembrei de que lá no outro quarto estava o padrasto dele com certeza batendo punhetinha.
Depois do meu gozo me inclinei e comecei a chupar naquelas bolas. Hummm… eram deliciosas e durinhas… pequenas… depois fui lambendo o pau até chegar na cabecinha e meti na boca. Ele deu um urro de prazer. Mamei naquele pau meladinho como se fosse a última coisa que eu fosse fazer na minha vida. E pensar que ainda ganhara trezentos reais para ter prazer e mamar numa pica jovem, dura e muito gostosa.
Quando ele estava gemendo muito eu parei, fui na minha bolsa, peguei uma camisinha e vesti aquele pau inchado de tanto tesão. Montei nele, aprumei a pica na entradinha da minha xana e fui sentando devagar até minha bunda sentar na virilha dele. Ele fechou os olhos com aquele sorriso cínico de puro prazer. Eu não podia cavalgar pra não correr o risco de machuca-lo por conta daqueles ferros metidos nas pernas dele, então fui mexendo apenas os quadris para os lados e para a frente e para trás.
Agora gemíamos os dois ao mesmo tempo. Estávamos totalmente despudorados e nem nos importávamos com o padrasto dele que estava ouvindo tudo. Ele gemia alto e dizendo que a minha bucetinha era muito gostosa e meladinha. E dizia pra eu não parar. E ele dava tapas na minha bunda. Em meio à loucura ele perguntou:
-“A senhora toma no cuzinho? Ai, delicia… eu sabia que você era deliciosa fodendo. Remexe mais… isso… que mulher maravilhosa!”
Eu botei o dedo indicador na boca dele.
- “Ssssshhh… cala essa boquinha… teu pau é delicioso… um pau novinho e duro… eu queria um pau desses pra mim toda noite… goza… goza na camisinha…”
Ele amassava meus peitões… amassava minha raba… amassava minhas coxas… amassava a minha barriguinha… ele demorou bem até dizer que ia gozar. Eu também me apressei pra tentar gozar junto com ele. Mas meu corpo estava totalmente saciado pela loucura de está sendo fodida por aquele e novinho. E logo ele disse que não aguentava mais e gozou aos gritos e em bom som. Dizia que a minha buceta era deliciosa e que queria mais vezes.
Eu não consegui gozar de novo. Me levantei e tirei a camisinha cheia de leite. Ele pediu que eu derramasse nos meus peitões e assim o fiz. Lambuzei os peitos e espalhei aquele esperma com as mãos. Ele ficou levemente cansado. O pau caído para o lado.
Me deitei ao lado dele e ficamos nos beijando na boca. Entre nossas conversas ele perguntou quanto eu tinha ganho para foder gostoso com ele. Eu disse que o padrasto dele tinha me dado 300 reais; mas se eu soubesse que era com ele eu tinha aceito a oferta. Ele quis saber se eu realmente fazia programa. Sim, eu respondi, às vezes sim. Mas tenho as pessoas certas para essa prática.
- “Poxa, eu nunca pensei que um dia poderia comer a senhora. É um sonho. Bati muitas punhetas pra senhora.”
Essa foi umas das confissões dele. Ele perguntou se por aquele valor que eu tinha recebido ele não tinha direito a comer meu cuzinho. Eu estava fazendo carinho no corpo dele, tendo em vista que sou bem carinhosa. Para mim ele não tinha sido dos melhores novinhos que já peguei na cama. Mas era bonito e valia a pena. Sem falar que estava quase que imóvel numa cama.
-“Por que você quer comer meu cu?
Perguntei sussurrando no ouvido dele. Fui deslizando a mão pelo corpo dele até encontrar seu ferro que já estava meio lá, meio cá. Nos beijamos.
Ele não quis me chupar mais pois me confessou que não era muito fã de chupar buceta. Então eu pensei o quanto ele tinha ficado enojado de eu gozar na boca dele.
- “Você ficou com nojo de eu gozar na sua boca?”, perguntei.
-“nojo não, é que não gosto mesmo.”
- “Sei… desculpa… não sei o que dizer… Eu vou embora.”
Eu pensei que todo homem gostava de chupar buceta… e ele era tão novinho, gostosinho. Como é que um fã que queria tanto me foder não aproveitava meu corpo ali todo pra ele? Difícil entender a mente dos homens. Mas queria comer meu cu. Eu estava totalmente sem jeito. Queria ir embora e com vergonha de sair. Eu disse pra ele, educadamente:
- “Eu não faço sexo anal. Desculpa.”
- “Bata pelo menos uma punheta”.
Eu iniciei uma punheta no pau meio amolecido. Eu estava disposta a tomar no cuzinho, mas ele me desapontou. Eu me senti pequena e sem atrativo. Um novinho agindo como um velho conservador! Eu bati apenas uma punheta. Sem emoção.
Fiquei pensando no garoto lá da igreja… 17 aninhos… um excelente homem e amante na cama. Sabe aquele tipo de homem que enche os olhos quando ver uma mulher pelada? Sabe aquele tipo de homem que pelo gosto dele comia a gente inteira? Assim é o garoto lá da igreja. Quando ele me pega faz com que eu me sinta uma deusa. Desejada. Me pega com força; me chupa por inteira sem perder nada… sem deixar espaço em branco… e nossos gozos? Me deixa extenuada. Queria estar com ele nesse momento… ele me desejando… me elogiando… eu me deleitando com seus beijos e carícias… quando eu bato uma punheta nele… é aquela punheta demorada… com palavras sexuais de ambas as partes… molhadinha… encharcada… manipulando o saco… ele delirando dizendo que eu sou a melhor puta do mundo… “Ai, caralho”, me acordei do sonho com ele parando a minha mão.
- “A Senhora tá surda?”
Observei que ele estava todo melado de gozo. Eu nem tinha percebido que ele havia gozado e continuava punhetando.
- “Desculpa. Nossa!” eu exclamei, sorrindo.
- “A senhora é maravilhosa. Você vai voltar aqui de novo” ele perguntou. “Da próxima vez espero que a senhora tenha aberto essa mente e dê esse cuzão gostoso pra mim.”
Forcei o melhor dos meus sorrisos.
- “Com certeza. Olha, amei seu sexo.”
- “Seriozão? A senhora é a melhor. Agora vou dormir um pouco. Pensa na ideia de eu tirar o cabaço desse cu.”
Esse é o típico macho escroto que as feministas tanto falam.
Eu me esqueci que tinha o padrasto dele em casa e, antes de sair, perguntei pra ele onde ficava o banheiro. Depois de ele me indicar, eu peguei minhas roupas e saí do quarto e fui em direção ao banheiro.
Quando estava chegando, o padrasto dele saiu de dentro do banheiro e nos espantamos os dois. Ele estava nu. Completamente nu. Eu arregalei os olhos e tapei a boca com a mão. Com as roupas tapei os peitos. Ele abriu um sorriso de cobiça para o meu corpo e exclamou.
- “Minha vez agora?”
- “ Só se tiver mais 300tão ai”
- “ há então vai ter que ficar pra próxima”
Eu entrei no banheiro, me limpei, vesti a minha roupa e voltei pra casa, nunca mais vi os 2, vez ou outra eu pergunto ao meu filho se ele viu o “garoto” e finjo não lembrar o nome logo de cara …
Enviado ao Te Contos por Anita
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darkailuros · 1 month
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Só uma historinha boba
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50 notes · View notes
imagines-1directioner · 4 months
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Can You Help Me? - with Harry Styles
Situação: crush!desconhecido!Harry Styles x Leitora
Contagem de palavras: 927
Sinopse: A ajuda que vira flerte em uma loja do shopping calhou muito bem para a vida de S/N e Harry.
N/A: Feliz ano novo, meu povoooo! Trago para vocês a primeira historinha com nosso divo - agora careca.. rip cabelão lindo que eu sempre fui apaixonada 🪦 - e com direito a fake messages hehe Espero que gostem 😘
curte e compartilha o post para me ajudar 🫶
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- Estou tão em dúvida.. - concentrada e totalmente indecisa lanço uma careta que exemplifica muito bem meus sentimentos. De maneira involuntária remexo os lábios de um lado para o outro formando um biquinho, enquanto meus olhos verificavam cada detalhe das sandálias posicionadas no chão. A creme com tiras brilhantes e um saltinho era lindíssima e muito confortável. A azul escuro com salto fino, hiper elegante ficou perfeito no meu pé. E a verde, incrível, a cara do verão, amarração moderna, salto mediano, enfim, linda! Infeliz indecisão.
- A senhorita gostaria de mais opções?
- Não, não! - respondo a atendente entre risos. - Já estou indecisa somente com três modelos, imagine mais. - olho mais uma vez para o trio de sandálias a minha frente e respiro fundo no intuito de me decidir logo. - Se bem que está verdinha ficou um pouco grande no meu pé.. mas eu amei ela! - a vendedora sorri.
- Posso verificar no estoque se tem um tamanho menor.
- Eu adoraria! - meus olhos brilharam, sinal que a moça entendeu que eu queria um número menor. Após ela se afastar e entrar em um portinha que dava acesso ao estoque, meus olhos retornaram aos calçados e pego o de brilhantes para prová-lo novamente.
- Desculpe a intromissão, mas caso ajude este é o mais bonito. - instantaneamente olho para a voz que escuto falar comigo, localizada à minha direita. Era um rapaz estiloso, vestindo uma camisa branca, entre aberta no peito sendo possível visualizar algumas tatuagens que me chamaram atenção. Os olhos incrivelmente verdes e um sorriso tímido eram detalhes que despertaram certo interesse em mim - e imagino que em qualquer outra pessoa, o cara era um gato! Sentado também nos bancos almofadados, padrão de lojas de calçados, vejo que no chão existem muitas caixas com vários sapatos femininos e logo minhas expectativa baixam.
- Gostei bastante deles também, mas achei muito festa. - dou uma risadinha olhando para o par aos meus pés. - Por outro lado é imensamente confortável. Mas o verde foi paixão à primeira vista.
- E é confortável?
- Acredito que nos primeiros trinta minutos seja. - ele me acompanha nas risadas.
- A difícil escolha entre beleza e conforto.
- A pior de todas.
- Está escolhendo para uma ocasião especial?
- Na verdade estou trocando uma sandália que ganhei de presente de natal. - o moreno assentiu. - Não serviu muito bem.
- Namorado errou?
- Pior, meu pai errou. - eu ri e ele levanta as sobrancelhas e comprime os lábios entendendo o “vacilo”. - Não tenho namorado. - achei interessante frisar tal fato.
- Oh, que coisa.. estou passando por esse problema agorinha mesmo. - comenta sem graça, coçando a cabeça.
- Está trocando algo também?
- Não. Eu sou a pessoa que vai presentear. - ele passa as mãos pelo rosto, tirando-me uma risada. - Não lembro muito bem a numeração dela.
- Sabe a altura? - sacudiu a cabeça que não.
- Ela é um pouquinho mais baixa que eu. Bate no meu ombro talvez. - o rapaz se levanta e eu não esperava que ele fosse tão alto. Pelo menos consegui deslumbrar ainda mais sua beleza.
- Ah, ela é alta então. - disfarço minha cara de besta com um comentário idiota.
- É, é sim.
- Talvez use 39? - sugiro erguendo os ombros.
- Essa é a minha aposta. - ele ri e mostra um sapato bordô mas com um salto agulha alto.
- Esta é linda, mas como ela é alta acho que o salto poderia ser um pouco mais baixo. - doou a minha opinião. - A não ser que ela goste de ficar mais alta.
- Definitivamente não. - solta uma risadinha e deixa de lado o que era para ser o provável presente.
- E este dourado aqui? - pego a sandália com um saltinho baixo, moderno e o acabamento em uma espécie de couro. - Acha que combina com ela?
- Combinar eu acho que combina, mas ela é tão chata para esse tipo de coisa.
- Eu não posso falar muito pois sou igual. - dou uma risadinha. - Qual a cor preferida dela?
- Não sei.. - o rapaz faz uma careta.
- Poxa, aí fica difícil.
- Ela adoro todas as cores, mas quando o assunto é roupa todas as cores que eu compro a feição dela muda. E eu sempre erro a numeração dela em roupa, então decidi ir em sapato. Achei que as chances de errar seriam menores. Ao que tudo indica achei errado.
- É, presente é sempre difícil acertar de primeira. Mas acho esse dourado é muito bonito, eu gostaria de ganhar. Ou aquele preto ali. - aponto para o outro sapato em vinil, na caixa à esquerda dele.
- Infelizmente não achei no verde, querida. - interrompendo a conversa, a vendedora fala assim que sai do cômodo.
- Tudo bem, vou levar esse aqui mesmo. - digo ao pegar os saltos com tiras brilhantes, e olho para o moreno que pisca pra mim e dá um pequeno sorriso. Sério, que homem bonito!
- Ótimo, vou embrulhar para você.
- Obrigada pela ajuda. - agradeço o rapaz enquanto me levanto, antes de pegar meu novo par de calçado.
- Imagina! Obrigado pela ajuda também.
- Espero que sua namorada goste do presente.
- É para a minha irmã. - as expectativas que antes eram baixas aumentaram e eu ergo as sobrancelhas indicando interesse, claro, e leve surpresa.
- Ah, entendi!
- Posso pegar seu número e te enviar uma mensagem caso ela goste?
- Claro! - ele entrega o celular dele para adicionar meu número. - Pode colocar o seu na minha agenda também. E caso ela não gostar, me avisa que te ajudo a escolher outro. - vejo que ele entendeu a indireta ao soltar um riso e concordar com a cabeça.
- Obrigado…
- S/N!
- Muito prazer, S/N! Sou o Harry!
- O prazer é meu, Harry! Até mais!
- Até..
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
53 notes · View notes
little-big-fan · 4 months
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Um neném para o Idol. (Jungkook - BTS) Parte 4.
Parte 1. Parte 2. Parte 3.
Ajuda com os nomes:
Jungkook: Jeon, JK J-hope: Hobi, Hoseok Suga: Yoongi Taehyung: V Namjoon: RM (também chamei ele de "líder" em algumas partes) Jin: Seokjin Jimin: Chamei ele só de Jimin mesmo, mas fiquei com pena de deixar de fora da lista KKKKKKK
Dei duas batidinhas na porta fechada antes de abrí-la. Deitado na cama acompanhado de um livro e seus óculos de leitura, Patrick me olhou de lado. 
— A gente pode conversar? — Perguntei entrando. 
— Você vai mesmo deixar esse cara entrar na nossa vida? — Indagou quando me sentei ao seu lado.
— Pac, ele é o pai da Liz. 
— Não, não é, S/N. Eu sou o pai da Liz. — Desviou os olhos de mim quando sua voz embargou, fazendo meu coração apertar. — Você vai mesmo acreditar nessa historinha de que ele não mandou as mensagens? 
— E se não tiver sido ele?
— S/N!
— E se não tiver sido, Patrick? — Passei as mãos pelo rosto. — Você viu a forma como ele olha pra ela? Ele não pode ter dito aquelas coisas horríveis e agora fazer de tudo para se aproximar. 
— E por que não? — Cruzou os braços. — Ele é só mais um mauricinho que tem tudo o que quer.
— Pac…
— S/N, a filha é sua e você faz o que quiser. — Suspirou. — Só não diga que eu não avisei quando ele fizer a próxima merda ou sumir no mundo de novo, entendeu? 
— Ele nunca vai roubar o seu lugar na vida da Liz. — Garanti. 
— Eu sei, não vou deixar. Ele querendo ou não, eu também sou o pai dessa garotinha, e não vou desistir dela. 
— Eu amo você. 
— Eu também. 
***
Três semanas inteiras se passaram desde que Jeon Jungkook voltou para a minha vida. Fazendo visitas mais frequentes e cada vez mais duradouras, ele foi ganhando aos poucos espaço na vida da minha filha. Causando até mesmo milhões de questionamentos nos dias em que ele não podia aparecer para contar a historinha de dormir. 
— Ei, podemos conversar? — Ele perguntou baixinho, acenei com a cabeça, indicando que fôssemos para a cozinha, para não acabar acordando a pequena. 
— Aconteceu alguma coisa? 
— Não. — Suspirou, parecendo nervoso. — Mas vou precisar voltar para a Coreia, pelo menos por algumas semanas. — Assenti devagar, sem deixar transparecer minha decepção. — Preciso cumprir alguns compromissos que foram adiados, a empresa já está me cobrando. — Se justificou. 
— Eu entendo. 
— Eu quero contar a eles sobre Liz. 
— A empresa? 
— Exatamente. — Coçou o queixo. — E eu também quero registrá-la. 
— Você não acha isso um pouco precipitado? 
— Ela é minha filha, S/N. Se acontecer algo comigo, quero a garantia de que ela terá a assistência necessária. 
— Não fala assim. — Disse sentindo um gosto amargo na boca com o pensamento. 
— Mas é a verdade. — Deu de ombros. — Liz tem direito a tudo que é meu, e eu quero garantir isso a ela. 
— Jeon, eu acho cedo demais. 
— Na verdade, já são três anos de atraso. 
— Podemos conversar sobre isso quando você voltar, pode ser?  — Ele assentiu. 
— Eu queria pedir para fazer chamadas com ela, enquanto estiver longe. — Não consegui esconder minha expressão surpresa com a atitude. — Quero que ela saiba que eu vou sempre estar presente, mesmo que não seja fisicamente. 
— Claro, nós podemos ver isso. — Sorri. — Quando você vai? 
— Amanhã. 
— Ela já sabe? 
— Sabe. — Suspirou. — Ficou um pouco triste, mas me fez prometer trazer uma boneca bonita. — Sorriu bobo. 
— Não esqueça então, ela é rancorosa. — Avisei. 
— Como você. 
Meu coração deu um salto no peito. Desde a nossa primeira conversa “civilizada” no quarto de Liz, três semanas atrás, sempre que ficávamos sozinhos por algum tempo, o tom de flerte do assunto aparecia naturalmente. Era estranho, e ao mesmo tempo desconfortável. Eu precisava ficar lembrando a mim mesma que não passávamos de dois estranhos que tinham uma filha juntos. E eu precisava admitir, os quase quatro anos que se passaram caíram bem aquele homem. Ele sempre foi lindo, mas a quantidade enorme de tatuagens que agora cobriam um dos braços e parte da mão, os músculos que havia ganhado, o par de argolas que enfeitavam o lábio inferior. Ele parecia ainda mais lindo do que quando eu me apaixonei. 
— S/N? — Chamou, me fazendo notar que encarava o seu rosto até agora. Senti minhas bochechas se aquecerem, e ele soltou uma risadinha. — Eu vou indo então. 
— Boa viagem. — Falei quando chegamos à porta. 
— Me ligue se precisar de qualquer coisa, okay? Qualquer coisa mesmo. 
— Tudo bem. — Sorri. 
Jeon me olhou por alguns segundos, já do lado de fora do apartamento. Em um silêncio estranho, ficamos apenas olhando um para o outro, até que ele fez o primeiro movimento, curvando o corpo, ele deixou um beijo na minha bochecha, espalhando uma corrente elétrica por todo o meu corpo. 
— Tchau, S/N. — Disse piscando um olho e virando para ir embora. 
Fechei a porta, sentindo meu coração bater forte demais. Encostado em uma das paredes com os braços cruzados, Patrick me encarava com uma expressão irônica. 
— Você já está caindo nos encantos dele. — Acusou. 
— Não começa. — Reclamei. 
— Sabe, você deveria revisar o caráter desse cara. — Andou em minha direção. 
— Como assim?
— Ele flerta abertamente com você, mesmo achando que nós estamos juntos. 
— Nós não estamos. — Falei sem entender sua linha de raciocínio. 
— Mas ele não sabe. — Depois de plantar a semente da dúvida, Patrick abriu um sorriso e voltou ao seu quarto.
Terminei de arrumar a bolsa de Liz para o berçário enquanto ela e o padrinho tomavam café da manhã juntos. Me despedi do meu amigo, avisando que sairia mais cedo por causa de uma reunião de última hora e segui meu caminho para o estúdio. 
Depois de dar um beijo na minha garota, fui para a sala de reuniões, onde algumas pessoas da equipe já esperavam. 
— Bom dia, pessoal. — James cumprimentou ao entrar. Ele fez seu caminho até a ponta da mesa, onde todos poderiam enxergá-lo bem. — Bom… eu vou direto ao ponto. — Respirou fundo, demonstrando um pouco de nervosismo. — Como a maioria de vocês sabe, meus filhos estão crescendo… e, eu sinto muito a falta de ter um tempo de qualidade com a família. 
Um burburinho se instaurou, fazendo com que o apresentador parasse de falar por um momento. 
— Por isso, e, juntamente da minha esposa e de amigos que me deram alguns conselhos, decidi que, infelizmente, está na hora do The Late Late acabar. — Mais uma vez todos começaram a falar ao mesmo tempo, mas agora James ergueu as mãos pedindo por silêncio. — Eu sei, eu sei. Não foi uma decisão fácil. — Sorriu triste. — Gostaria de dizer que não vamos deixar nenhum de vocês desamparados. Aqueles que quiserem continuar na emissora, por favor, falem comigo. E aos que resolverem seguir outro caminho, podem contar com a minha recomendação. 
Não consegui deixar de me sentir surpresa e também um pouco triste. A equipe do The Late Late foi a primeira a me acolher depois de me tornar mãe solo, demonstrando tanto carinho por mim e por Liz. Saber que aquele programa tão especial iria acabar era desolador.
Por duas semanas inteiras, trabalhei quase sem pausas, fazendo o possível para que o último programa fosse memorável para cada um que fosse assisti-lo. Deixando Liz muitas vezes aos cuidados de Patrick ao chegar completamente exausta em casa. 
Comemorei minha primeira folga antes do grande dia dormindo até tarde abraçada à minha garotinha. Assistimos filmes da barbie durante a tarde e comemos besteiras depois de um longo tempo comendo apenas as comidas fitness que Patrick preparava para nós. 
A campainha tocou no começo da noite, me deixando confusa pois não esperava por ninguém. Ainda de pijama, me arrastei até a porta, tomando um susto ao ver Jungkook do outro lado.
— Você está linda. — Debochou do pijama surrado. 
— O que está fazendo aqui? 
— Eu avisei que vinha. — Ergueu uma sobrancelha. 
— Avisou? — Cocei a cabeça, sem lembrar. Dei um passo para trás, deixando que ele entrasse. 
Liz tagarelava em um português arrastado durante uma chamada de vídeo com a minha mãe. Contando a ela sobre as peripécias da Barbie sereia e como não aguentava mais comer a comida de coelho que seu padrinho fazia para nós duas. 
— Liz fala português? — Ele disse surpreso. 
— Eu sou brasileira. — Respondi, imaginando que ele tivesse esquecido deste detalhe após tantos anos. 
— Eu sei disso, mas não imaginei que ela falasse a sua língua materna. — Comentou. 
— Geralmente falo português quando estamos sozinhas. — Dei de ombros. — Achei importante ensinar, já que a minha família não fala inglês. 
— Não pensou em ensinar coreano a ela? 
— Por que? 
— O pai dela é coreano. — Tombou a cabeça para o lado. 
— Não sei se você lembra, mas o meu coreano é limitado. — Sorri. — Eu não sou a melhor para ensinar isso a ela. 
— Eu posso? 
— É claro. 
Liz pareceu finalmente notar a presença do pai, sorrindo abertamente e gritando de animação, largado a avó falando sozinha sobre o sofá. 
— Filha, dá tchau para a vovó. — Falei. Ela voltou os passinhos que havia dado, pegando o aparelho.
— Tchau, vó! — Disse rápido, desligando em seguida. Coloquei a mão na testa, sabendo que ouviria um discurso enorme sobre o comportamento da garota na próxima ligação. 
Agora sem mais desculpas, a pequena correu. Jungkook se abaixou, abrindo os braços para abraçá-la e arrancando risadas gostosas ao girar o corpo pequeno no ar. 
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remediosvarou · 11 months
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Retrato do Barão Angelo Milfastos quando criança, 1952
Essa gravura de Remedios Varo na verdade é um presente de aniversário! Segundo Walter Gruen, Remedios gostava muito de presentear seus amigos com pequenos trabalhos seus. Essa gravura foi dado ao pintor Juan Soriano e contém no verso uma historinha sobre esse personagem fofo mas também um pouco macabro. Parece até a Vandinha. Dá uma olhada em nosso site para ler o que Remédios escreveu sobre a infância do barão-personagem, a faca e a cabeça.
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Portrait of Baron Angelo Milfastos as a child, 1952.
Picture made on paper as a birthday gift to the artist and Remedios' friend Juan Soriano. If it wasn't for the hat, the baron would be Wednesday herself.
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wallacywyldemberg · 2 years
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cloudsoobin · 1 year
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Contém: Johnny e leitora papais, breeding, linguagem vulgar, Johnny pai de menina babão; N/A: levei só dois meses pra escrever essa graças ao meu cérebro de TDAH, mas valeu a pena pq pude falar sobre johnny pai de menina;
   A risadaria vinda da sala te tomou a atenção que antes estava voltada a lavar os pratos do jantar para observar Hwayoung, sua filha, montar nas costas de Johnny para brincar de cavalinho. John estava de quatro no tapete da sala, indo a “passos” lentos para perto da cozinha.
   - Upa upa cavalinho! Vamos até a mamãe pegar mais biscoitos! - bateu os pézinhos no tronco do pai, como se de fato o guiasse até sua direção.
   - Nananinanão mocinha, lembra do que a gente conversou sobre lanchinhos perto da hora de dormir?
   - Mas mamãe! o cavalinho disse que eu ‘pode comer biscoito
   - Disse, foi? - Ergueu uma sobrancelha para Johnny, acusatória. No mesmo instante o "cavalo" relinchou e balançou a cabeça negativamente.
   Enquanto a baixinha reclamava do cavalinho traidor, retirou-a das costas do marido e segurou-a em seu colo - Tá na hora de dormir meu amor, vamos escovar os dentinhos e amanhã você dá uma bronca nesse cavalinho malvado, que tal? - Hwayoung sorriu e comemorou, balançando as perninhas no ar. Ajudou a filha a escovar bem os dentinhos - não te deixando esquecer do dentinho da frente mole e comentar que estava ansiosa pra visita da fada do dente - e vestir seu pijama. Quando se certificou que ela dormia profundamente após a historinha de ninar, saiu do quarto dando de cara com o marido.
   - Eu sei que você adora mimar ela, mas assim você vai estragar a rotina noturna dela John.
   - Ô meu amor, me desculpe de verdade… Mas é que ela me pediu com aqueles olhinhos de cachorro abandonado, ‘cê sabe que eu não aguento - Você suspirou fundo e abraçou John, aproveitando do cheiro da colônia amadeirada que usava - Mas se quer saber, o cavalinho queria mesmo é que outra pessoa cavalgasse nele… 
   - Johnny! - exclamou envergonhada. Se afastou do abraço com as bochechas ruborizadas.
   - Mas é sério amor, eu tava pensando esses dias… A Hwayoung já tá ficando velhinha, bem que uma irmãzinha poderia ser uma boa companhia pra ela, não acha? - Yeongho aproximou o rosto da curva do seu pescoço, falando baixinho e dando beijinhos molhados naquela sua zona erógena.
   - John, ela só tem quatro anos.
  - Já é o suficiente pra eu me sentir velho - as mãos grandes se apossaram da sua cintura, onde apertou com força e você suspirou baixinho - Sem contar que parece que faz um século desde a última vez que essa sua bucetinha gostosa tirou toda a porra do meu pau, ou já se esqueceu de como foi a noite que a gente fez a Hwayoung?
   Seu corpo inteiro parecia pegar fogo por dentro, seu peito, o baixo ventre, onde as mãos e boca de Johnny tocavam… As pernas quase cederam com a recordação, se apoiando nos ombros do esposo para melhor sustentação - O que me diz gatinha? Eu sei que você gosta quando eu gozo dentro nas rapidinhas, e vai ser até melhor porque eu não vou desperdiçar nenhuma gotinha.
  Sem mais uma palavra, levou-o para a suíte master do apartamento, unindo-se a ele após trancar a porta. Johnny sabia exatamente onde tocar e como fazer para te deixar molinha nos braços dele. Foi uma mera questão de tempo até ambos estarem despidos e jogados na cama de casal, parando para apreciar os pequenos detalhes dos corpos um do outro - tatuagens, pintinhas, cicatrizes - e sorrirem como bobos apaixonados.
   Yeongho aproximou-se da sua orelha, dando um beijo molhado e mordendo o lóbulo da área sensível - Eu te amo tanto, tanto… E vou amar mais ainda quando levar mais um filhinho nosso aqui - acariciou o baixo ventre com a ponta dos dedos da mão direita, serpenteando logo em seguida para o clitóris. Gemeu baixinho com o resvalar de dedos no seu pontinho. Por reflexo, abriu mais as pernas para dar a Johnny mais espaço para trabalhar em você.
   Quando somente um dedo te invadiu, gemeu descontente, pedindo mais logo de cara. Johnny sorriu sacana, movimentando aquele único dígito só pra te provocar.
   - Pra quem tava tão doido pra me foder, parece que arranjou tempo pra me encher a paciência.
   - Engano seu, minha princesa, porque o que eu vou encher vai ser outra coisa - mal teve tempo de responder a tirada safada do Seo que mais um dedo foi inserido, suprindo a sua carência.
   Procurava com devoção o seu ponto mais sensível internamente, descendo mais o corpo para encarar sua buceta molhada e completamente ao dispor dele. Sugou o clitóris inchado com devoção, que te fez segurar um grito na garganta. Lágrimas se formam nos seus olhinhos e segura os fios castanhos dele com força pela sensação arrebatadora que te causa.
   - Chora agora não meu amor… Guarda suas lágrimas ‘pra quando ‘tiver lotada de pica.
  Foi tentando medir o seu tom de voz para clamar por John que você chegou ao seu ápice, cobrindo a boca para regular a respiração. Enquanto se recompunha do estado em que seu marido te deixou, ele se punha de joelhos sobre o colchão e roçava a cabeça do pau na sua área sensível te deixando afetada, gemendo fino e com manha.
  Quando finalmente adentrou na buceta, sugou o ar entre os dentes pelo aperto inconcebível ao redor do pau. Grunhiu baixinho com a pressão na cabeça avermelhada - Puta que pariu amor… Como que depois de tantas fodas tu continua apertada? - deixou o corpo cair para unir a testa na sua, apertando a cintura com possessividade - Gostosa do caralho, e ainda por cima é toda minha.
  Se sentia entre o céu e o inferno, o calor daquele corpo sob o seu e as sensação que ele o trazia só podiam ter origem em outro plano. Logo sentiu Johnny levantar-se e se colocar sob seus joelhos, sem sair de dentro de você nem por um segundo sequer. Ao retornar com os movimentos, esses eram lentos e extremamente profundos, sentia como se fosse lhe faltar ar a cada estocada e foi apenas com um toque do mesmo em seu seio que sentiu sua respiração falhar.
   - Eu tô’ louquinho pra ver esses peitinhos cheios de leite… - Aproximou os lábios carnudos do seu peito, sugando com devoção o biquinho esquerdo enquanto estimulava o outro com a mão
   - Jo-John… Bom, é bom demais - sua fala contribuiu para que o ego dele aumentasse, ganhando um ritmo acelerado as estocadas e rebolando o quadril, sempre alcançando os pontos mais profundos do seu ser.
  - Minha princesinha gosta de quando eu judio dela é? - prendeu o bico entre os dentes, te fazendo gemer num tom mais alto do que o apropriado. 
  Foi uma questão de poucos minutos para que o segundo orgasmo viesse pela maestria em que o homem te manejava. Foi chorando o nome dele e apertando com mais força o pau do marido que chegava ao ápice da loucura.
   - Oh, shi-fuck, fuck… I'm gonna cum, i'm gonna- Ah! - quanto mais se aproximava de gozar, mais Yeongho não segurava a língua, sua mente se tornando um emaranhado de informações sendo postas de lado pela onda de prazer que inundava o corpo e alma.
   O quentinho da porra de Johnny te saciou por alguns minutos, tempo suficiente para as pernas pararem de tremelicar e se perder nos olhinhos brilhantes do Suh, colocando as madeixas que interropiam a conexão para atrás da orelha dele. Quando ia se retirar do seu interior, mal deu tempo necessário e pôs aquele homem gigante deitado na cama, montando por cima dele e colocando o pau meia-bomba para dentro novamente. 
   - Sabe, resolvi considerar a proposta de cavalgar no meu cavalinho… Ainda está de pé?
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reflexoesbiblicass · 6 months
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Ei, o Diabo, existe!
Não é ficção, não é uma "cobra", serpente, literalmente falando. Não é uma historinha inventada para te amedrontar...NÃO. Satanás, o pai da mentira, o enganador deste século, EXISTE. Porque você não faz uma oração ao Deus Eterno, criador de todas as coisas, para te revelar? Não brinque com aquilo que você não conhece. Não escarneça, deboche do mundo espiritual. Cuidado.
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