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#fixação
lidia-vasconcelos · 10 months
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FIXAÇÃO
Pois é, eu vejo
AMOR em tudo,
acho que ele
me persegue!
Mas quero avisar,
contudo,
que corro dele,
até me mudo
e ele não dá trégua,
me segue!
Se abro um livro,
o verbo é AMAR;
se ligo a TV,
a cena é de AMOR;
a cor vermelha,
que faz o carro parar,
em mim tem efeito
contrário: acelerar!
Que alguém
me acuda, por favor!
O que é que eu
posso fazer, menino?
Tô ficando maluca
com essa fixação!
Repare se isto
não é um desatino:
até o biscoito
que pego, pequenino,
sai do pacote
em forma de coração!
Lídia Vasconcelos
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🔧 Clavadora neumática de alta calidad: una herramienta de fijación fabricada con material de acero de alta velocidad, duradera y fácil de transportar.
🔩 Ajustable: cuatro niveles de ajuste de la profundidad de los clavos.
🔇 Bajo nivel de ruido: no molestará a su familia ni a sus vecinos, sin generar una gran cantidad de polvo y muy resistente.
🛠️ Multifuncional: puede penetrar cualquier material, incluyendo acero, madera, suelos de concreto y paredes. Puede penetrar placas de acero de hasta 5mm.
💥 Ideal para múltiples usos: perfecta para trabajos de fontanería, electricidad, instalación de aire acondicionado, cortinas, ¡y mucho más!
🌟 Ligera y fácil de usar: pesa menos de 1 kg, por lo que es cómoda de manejar y transportar. No requiere ninguna fuente de alimentación adicional ni bombonas de gas.
✅ Diseño compacto: cuenta con un diseño de cabezal pequeño que permite la instalación de clavos en orificios de diferentes tamaños. Además, el mango desmontable permite acoplarla a una alargadera para trabajar en techos altos. (Alargadera no incluida)
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orbrasily · 1 year
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Alicate rebitador A OR Brasil, uma empresa especializada em soluções de fixação, oferece aos seus clientes o Alicate Rebitador como uma opção de alta qualidade
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falangesdovento · 1 year
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jusdecisum · 2 years
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Lei 13.152/2015: critérios para a fixação do salário mínimo nos anos de 2016 a 2019
Lei 13.152/2015: critérios para a fixação do salário mínimo nos anos de 2016 a 2019
quinta-feira, 30 de julho de 2015 Olá amigos do Dizer o Direito, Foi publicada hoje a Lei n.° 13.152/2015, por meio da qual foram previstos critérios para a fixação do salário mínimo nos anos de 2016, 2017, 2018 e 2019. Preconiza o art. 1º da mencionada Lei: Art. 1º São estabelecidas as diretrizes a vigorar entre 2016 e 2019, inclusive, a serem aplicadas em 1º de janeiro do respectivo ano,…
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dani-acloud · 2 years
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O que é e para que serve O primer é um produtinho que tem funcionalidades incríveis. Ele serve para preparar a pele para receber a maquiagem, fechando os poros e deixando a pele aveludada. Assim, a textura da cútis fica mais uniforme e a base ganha melhor cobertura. Tudo isso também prolonga a fixação e a durabilidade da make, então se você vai fazer uma produção que precisa durar longas horas, não se esqueça do primer. Ele não vai deixar sua maquiagem derreter e também evita aquele aspecto craquelado. Além disso, o primer é perfeito para quem tem pele oleosa. Já que os poros abertos são uma queixa frequente desse público e o primer ajuda a mantê-los fechadinhos, a produção de oleosidade diminui. E aí já comprou o seu?? 👇👇👇 shopee.com.br/dani_acloud 👈👈👈 #primer #fixa #fixação #primerblur #maxlove #makeup #makeuptutorial #maquiagem #fechaporos (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cgej66UuVD6/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Conheça nossos modelos de buchas para fixação, em tijolo, bloco e gesso. Venha conferir!! #fixação #facavocemesmo #bloco #tijolo #casa #pauluscaagropecuaria #paulusca #pauluscaurupes #urupes (em Paulusca Agropecuária) https://www.instagram.com/p/CgKkQTDJRQY/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gabrieloamorim · 2 years
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Fixação
     Incrível que quando eu sinto atração por uma pessoa isso deve durar para sempre. Sério, às vezes eu posso pegar ódio da pessoa mas ainda serei atravessado por algum desejo doloroso mesmo com a repulsa. É o que acontece com ex, por ex. Essa atração pode enfraquecer dependendo do quanto eu gosto da pessoa ou admiro, e talvez com mudanças na aparência física dela. Tem gente que simplesmente se torna broxante com algumas atitudes, falas e ideias. 
     Então hoje eu encontrei com alguém que eu conheço desde os meus 14 anos, isso quer dizer que sinto essa atração há 16 anos. O legal é que a gente sempre se deu bem também, obra do Acaso ou do Destino nos encontrarmos tanto. Não temos uma intimidade, mas esses momentos de esbarradas são com muita amizade, e nos conhecemos assim: Passando sempre pelos menos lugares, caminhos, depois até escola. E entre trocas de olhares e reconhecimento passamos a conversar, e como nossa conversa flui bem naturalmente e espontaneamente, pessoas diferentes com tanta coisa em comum para compartilhar, tão familiarizados nos assuntos um do outro de maneira mais íntima que com alguns amigos mais presentes. E minha libido toda direcionada àquela platonice, obviamente nunca vou confessar minha atração. Por que eu sou assim? 
     As coincidências fizeram com que morássemos no mesmo bairro agora, e de vez em quando nos vemos na rua. Parece que saímos de casa sempre no mesmo horário, sendo que eu nem sigo uma rotina. Sempre nos cumprimentamos, às vezes lançamos um sorriso um pro outro. Ele anda um pouco curvado, como se cabeça estivesse esticada e a mochila pesando as costas. Fazendo força com o joelho como quem anda marchando. Há 16 anos o mesmo porte físico, o mesmo semblante. 
     Então hoje eu estava indo para um lugar, desisti e logo em seguida decidi ir para casa da minha mãe. Estava num ponto de ônibus e atravessei a rodovia para ir para o ponto de ônibus de sentido oposto. E ele estava lá! Minha mãe não estava em casa, mas eu arrisquei ir assim mesmo enquanto ela demorava para responder a mensagem. Só serviu para andarmos de van juntos e conversarmos um pouco. Falamos de trabalho, oportunidades de emprego, compras de imóveis entre outras dificuldades e preocupações da vida adulta. Fiquei pensando se era bolsominion, afinal crente e de família agora. 
    - Me passa seu telefone de novo? Eu acabei perdendo, perdi alguns contatos…
- Claro! - Me disse o número. - Me passa o seu também… Ah não, o seu eu já tenho. 
    Não sei se percebeu, e eu espero que não, mas fiz questão de pegar a mesma van para podermos ir juntos. Sentamos do lado e curti a mania dele de falar cutucando com o ombro e sorrindo, encostando em com aquele tom de “Presta Atenção No Que Eu Tenho Pra Te Contar”. Eu gosto do seu olhar, do seu sorriso, do chiado que a sua voz grave fala, do seu jeito calmo e ingênuo porém maduro e concentrado. Senti a insegurança de sempre estar muito na cola, e de fixar meu olhar que é uma verdadeira janela da alma que me cagueta. Ainda mais direcionado aquela boca que eu imaginei como seria beijar. Esses momentos são o mais próximo que eu posso chegar, e eu aprecio tanto que fico inspirado.
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jaywritesrps · 1 year
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messebrasil · 2 years
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Distribuidora de soluções para centros de Usinagem, a MSB Technology destaca tecnologias de sistemas de fixação de alta performance.
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orbrasily · 1 year
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Rebitadeira manual para rebite com rosca A Rebitadeira Manual para Rebite com Rosca é uma ferramenta essencial para quem busca eficiência e praticidade na fixação de peças.
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delgadomkt · 2 years
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Árvores em sistemas ILPF neutralizam emissão de metano por bovinos no Cerrado
Árvores em sistemas ILPF neutralizam emissão de metano por bovinos no Cerrado
A adoção de tecnologias e sistemas de produção sustentáveis, como a ILPF, fortalece a agropecuária brasileira Estudos da Embrapa Milho e Sorgo no Cerrado Mineiro comprovaram que a fixação de carbono pelas árvores em diferentes modelos de sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) é capaz de neutralizar a emissão de metano por bovinos. A pesquisa, realizada em áreas de pastagens…
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jusdecisum · 2 years
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É possível a fixação de astreintes para forçar a genitora que está com a guarda da criança a respeitar o direito de visita do pai?
É possível a fixação de astreintes para forçar a genitora que está com a guarda da criança a respeitar o direito de visita do pai?
segunda-feira, 8 de maio de 2017 Imagine a seguinte situação hipotética: Luiz e Cristiane foram casados e possuem um filho em comum: Lucas, de 7 anos. Com o divórcio, a guarda da criança ficou com a mãe. No entanto, o ex-casal celebrou um acordo homologado pela Justiça regulamentando o direito de visitas do pai. Ocorre que Cristiane descumpre reiteradamente o direito de visitas estipulado no…
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chanelysz · 2 months
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sobre a ideia que você pediu, eu pensei em um jaemin meio possessivo (?), ciumento e dom (to carente de um jaemin assim ultimamente........)
short stories in the library — N. JM
• Jaemin!dom, bem canalha, ciumento e tudo de bom, breeding kink, school vibes, nerd x popular, apelidinhos fofos durante o ato, fixação oral, sexo sem proteção e coisitas mais que eu esqueci.
boa leitura!!
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— sabe que eu faço isso pelo seu bem, não sabe, anjo?!
ele diz num tom de doçura, mas você sabe que não a nada de doce em Na.
com o boletim perfeito, as medalhas de melhor atleta da escola, os certificados grudados no corredor do colégio; tudo ali virava em torno do aluno do último ano do ensino médio, que já já se formaria e deixaria sua vida de estudando e entraria na de herdeiro perfeito - como se já não fosse um.
mas é como dizem, nem sempre o bonzinho é realmente bom.
nos corredores esbanjava sua namorada, as carícias dentro da sala de aula, os beijos e abraços sempre em cada final de jogo, e todos pensam que eles são o casal perfeito, mas o que não sabem é que você vem se tornando a obsessão do Na desde quando entrou na escola. com aquela graça toda escondia por trás dos óculos de grau, as tranças sempre finalizadas com um lacinho rosa clarinho ou roxo, os chucks nós pés e o olhar sempre baixo, segurando os livros de filosofia e artes nos braços.
ele te observava desde então, os horário de aula, o lugar em que ficava no recreio - sempre sozinha bebendo seu suco de maçã e nas poucas vezes comia uma barrinha de proteína.
Jaemin não sabia da onde essa fascinação sobre você havia nascido, mas sabia que adorava tudo aquilo. se tornou o melhor em stalkear suas redes sociais e nem precisou criar fake, te seguindo em todas as redes com a conta própria.
quando começou a se aproximar você não negou mas mesmo assim se fazia de difícil.
"essa sua carinha não me engana"
"sempre falam que as nerds são as piores"
"você fica tão quietinha dentro da sala, tirando notas melhores que as minhas... porque você não é obcecada em mim como as outras, hein?!"
essas e muitas frases eram direcionadas a você nos últimos dias quando Jaemin conseguia ficar sozinho com você, te encurralando nos corredores, finais de aula e até mesmo nas saídas ao banheiro. ele tinha os olhos em você cem por cento do tempo.
mentiria se falasse que odeia porque na verdade ama toda essa atenção. adora se fazer de boba para ele pois sabe que ama parecer te sujar, adora fazer ciúmes a ele com qualquer outro incel estranho e, o melhor de todos, adora provoca-lo pelo celular.
mandava foto das pernas com a saia quadriculada, mordendo a caneta com os lábios babados de gloss e até se atreveu a tirar uma de sutiã branco de renda fofo mas com uma intenção muita mais que fofa.
— eu não vou mais fazer isso, prometo! - a mão apertava seu cabelo e prensava seu rosto no pilar do fundo da biblioteca, te deixando encurralada pelo corpo colado ao seu.
a respiração pesada judiava de ti, o quadril do Na apertando sua bunda te fazendo sentir mais que a calça de uniforme. a outra mão cansou de ficar parada e foi direto para seus peitos apertados, os biquinhos doíam dentro do sutiã e da blusa de botão. pela raiva do Na ele poderia rasgar tudo ali e tacar o foda-se, mas como não queria alarme, resolveu te fazer sofrer mais e com os dedos apertou os pontinhos durinhos, te fazendo pulsar entre as pernas e talvez, te molhar ainda mais.
— é claro que você não vai, princesa. - a rouquidão era tão profunda na voz que o deixava assustador. apertou tão forte as mamas que sentia elas cabarem certinho nas destras. — porque... se eu ver você se atiçando com outro moleque de merda, ele não vai ta' aqui pra contar história nenhuma.
um impulso nas bandinhas foi dado e o pau do Na de repente roçava no meio delas com a saia levantada até sua cintura.
— Nana, alguém pod--
— ninguém vai ver nada se você for uma boa garota e ficar quietinha. - enquanto separava a calcinha grudada na sua bucetinha toda melada para encaixar o pau duro no seu buraquinho, levou os dedos pra sua boca sem avisar, quase lhe fazendo engasgar de tão fundo que havia enfiado. — mama aqui e cala essa boca.
você assente, roda a língua como se chupasse um pirulito docinho, dava tudo de si pra manter a sanidade e não gemer com o pouco estímulo que havia tido nesse meio tempo que o mais velho te encurralou na biblioteca. a boca indo e vindo nos dedos dele quase causaram uma combustão de poder sentir sua partezinha apertando a cabeça do pau, que nem entrado havia.
— toda bebezinha carente... - rosnou e finalmente começou a entrar totalmente dentro de ti. — que fica se fazendo de coitadinha, santinha e inocente... não passa de uma putinha que gosta de dar até quando tá dodói, né, linda?! - arrastou sua trança do pescoço para aperta-la novamente e te fazendo doer o coro, beijou sua nuca, lambeu sua bochecha, mordeu sua boca, tudo que era possível ele fazia. só não beijou porque amava a sensação de sucção que sua boquinha fazia nos dedos.
— T-tá' doendo, Nana! - chorou manhosa, mas não podia negar que amava aquilo e ele adorava ainda mais por ser intocada que só dava para ele quando sentia o formigamento na bucetinha quase virgem.
— mas tá' gostoso, não, tá?!
tirando da boca resolveu esfregar seu pontinho sensível sabendo exatamente o que fazer.
— goza no pau do Nana, goza. - acelerou as estocadas, os círculos no clitóris te fizeram delirar e revirar os olhos. teve de tampar a boca caso contrário gritaria no meio de algo que estava em completo silêncio.
— awn, porra, por favor, para... - clamava, porque sabia que gozaria fácil e não aguentaria outra por agora, tendo Jaemin só depois de um tempo. e sinceramente? não queria acabar aquilo já, mas o Na sabia exatamente aonde tocar e amava te ouvir gemer toda fofinha com cara de acabada.
— isso, amor, goza. - as suas paredes quentinhas apertaram o membro dentro ti, fazendo Jaemin delirar tendo que respirar rapidamente. ia acabar chegando lá junto de você só por amar essa sensação suja da porra dele e do seu mel juntinhos dentro do seu canalzinho.
— ai que delícia, caralho... vai melecar toda essa perninha com a minha porra? vai deixar escorrer, cê' entendeu?!
apertou as bochechas te deixando com um bico nos lábios, deixando te mais fofa e mais inocente, com os olhinhos brilhando e revirando acabou por não aguentar mais e enfraquecer as pernas pela fala do Na. solta tudo e como Jaemin disse, meleca tudo. o chão, as coxas, o pau e até mesmo os dedos que ele não havia tirado da bucetinha.
sabia que ali havia acabado mas pensaria em outra brincadeira para deixá-lo com ciúmes e te encurralar em algum outro lugar do colégio pra lhe foder como sempre fazia as escondidas.
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star-elysiam · 14 days
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amg, como seriam os meninos com uma namorada que tem fixação oral? Que AMA dar boquetes, colocar os dedos deles na boca dela, chupar pirulitos direto {…}
nossa mas isso aqui 😮‍💨 pra mim, todos iriam ficar surpresos no começo, com uma carinha de 😧 mas isso seria muito breve. Só era uma novidade ter uma namorada com fixação oral e eles não poderiam deixar a pobre passar vontade, né? E pra completar o cenário, Enzo e Simón AMAM quando descobrem isso pq eles tbm tem fixação oral (segundo vozes da minha cabeça), então isso significava que as transas iriam ficar ainda mais interessantes. A única questão para todos eles era quando essa necessidade de ter algo na boca acontecia em lugares mais públicos, Simón e Kiki com certeza enlouqueceriam e ficariam agoniados, não iam conseguir disfarçar bem o tesão
Pipe: Com o Felipe imagino um cenário onde vocês estão em casa, ele está focadíssimo assistindo um jogo do River e quando você pede pra fazer um boquete do nada, ele simplesmente perde o rumo.
O observava do sofá ao lado e não conseguia deixar de associar certas ações dele com as memórias de quando transavam. Por exemplo, a testa suada, as veias do pescoço saltadas, o jeito desesperado que passava a mão nos cabelos... Só de pensar, sentia a calcinha ficar úmida.
- ¿Qué pasa, cariño? Estás bien? - Ele percebeu que estava encarando ele, encarando até demais.
- Deixar eu te chupar? - Diz sem rodeios e a reação dele é de puro choque. Dá uma risada nervosa e não sabe o que dizer, mesmo querendo muito. Afinal, como ele poderia negar um boquete seu? Só se estivesse doente, morrendo.
Vai até o sofá em que ele está, se aproximando devagar e apoiando uma mão em cada coxa, chega pertinho da boca dele, bem devagar, observando a respiração acelerada dele e rouba um selinho. Encara o par de olhos azuis, que te analisavam ainda perplexos. Ele apenas acente com a cabeça, bem devagar, soltando um sorriso incrédulo vendo você se ajoelhar diante dele bem ali na sala do apartamento dele, a luz do dia.
Ele se perde com o trabalho que faz, revirava os olhos e ficou impossível de acompanhar o jogo. Chegando ao ápice, via estrelas e saiu um segundo do transe pós orgasmo, olhando para a tv ligada e que o time fez um gol de virada. Para ele, a soma dos dois acontecidos fez daquele momento um dos mais inesquecíveis da vida, o boquete of a lifetime.
Ele ficou tão aéreo depois de gozar que precisou de uns bons minutos para se recuperar. Não sabia dizer quanto tempo ficou ali, com a respiração acelerada, o peito subindo e descendo e um sorriso bobo no rosto que ia de orelha a orelha.
Enzo: Esse assunto não era exatamente novo para ele, já tinham tido a conversa sobre as preferências sexuais de cada um. Inclusive, ele amava te provocar em situações inesperadas, só para te ver com a respiração acelerada, roçando as cochas umas nas outras. Se estavam na rua, amava ver a urgência em querer ir pra casa para tirar a tensão e só para te deixar ainda mais ansiosa, amava fazer as coisas em ritmo lento, demorando ainda mais para irem.
Mas dessa vez, já estavam em casa. Observava o jeito que ele estava distraído ali na sua frente, lendo um livro qualquer e comendo tangerina na varanda. Ou fingia estar. O jeito que ele mordia e chupava cada gomo da fruta, fazendo um barulho desnecessariamente alto, estavam te levando a loucura.
- Enzo, eu sei o que você está fazendo. - Soltou as palavras de uma vez, pouco ligando se parecia nervosa.
- Eu não sei do que você está falando, nena. - Riu. E te olha de um jeito convencido, ele sabia perfeitamente o que fazia e como te atiçava. - Quer um pouco? - Ele te oferece um pouco da fruta, fingindo inocência. Você aceita mas não por uma real vontade de comer, queria mais que isso. Afinal, dois poderiam jogar esse jogo.
Começou a fazer o mesmo que ele, com o adicional de chupar e lamber os dedos com o suco que caia da fruta. Ele fica estático, te encarando, hipnotizado com cada movimento.
Via ele engolir seco várias vezes, com a respiração acelerada, se ajeitando na cadeira de vez em quando e trocando a passada de perna várias vezes. Estava funcionando, ele estava ficando excitado.
Sabia que tinha vencido mas estava empenhada em fazer ele implorar.
Não demora muito para ele perder a paciência e te arrastar para o quarto, para terminarem a provocação por lá.
Simón: Assim como Enzo, vocês também tiveram uma conversa sobre sua fixação oral. Desde esse dia, ele tem observado mais essa mania sua.
Sabia que na maioria das vezes era inconsciente, que não fazia de propósito. Apenas tinha o vício tão grande de ter algo na boca que mal se dava conta das coisas que fazia.
Como agora, por exemplo. Estavam em um bistrô, esperando alguns amigos e você estava focada no seu milkshake, vez ou outra tirando o canudo do copo para lamber a espuma de chantilly extra em todo o comprimento do descartável.
Por outro lado, no início você realmente não tinha pretensão alguma de provocar e não estava fazendo por mal. Mas quando percebeu o olhar fixo de Simón em sua boca e no que fazia com o canudo, não pôde deixar de se divertir um pouquinho.
Olhou de relance para baixo da mesa e viu que ele balançava a perna frenéticamente. Isso fez você soltar um pequeno riso.
Ele tenta distrair a mente, olhando pela janela e focando no movimento da rua. Tinha que distrair rapidamente sua mente antes que fosse tarde demais e seus amigos chegassem, vendo ele naquela situação.
Olhou de relance mais uma vez para você e o que viu pelo canto do olho o fez se arrepender de ter marcado esse encontro. Se duvidasse, não te levaria para casa, resolveria o "problema" no banheiro do restaurante mesmo.
Você estava levando a cereja para boca, segurando pelo cabo. Parecia até que agia em câmera lenta. Ainda bem que as mesas tinham uma toalha, se não, qualquer um ali poderia ver o quanto ele ficou excitado depois de te ver dar um nó no cabo da cereja.
Quando ele fez menção de falar, foi surpreendido pelo casal de amigos. Você levantou para abraçar os dois mas ele, não conseguiu e nem poderia. Só cumprimentou estendendo a mão. Sabia que os amigos tinham achado estranho mas não ligou, tinha certeza que achariam ainda mais estranho se ele se levantasse com uma ereção marcada na calça.
Ele fez um sinal para que você sentasse ao lado dele, para evitar certos olhares. Assim que senta ao lado dele consegue ouvir ele dizer baixinho "você me paga, nena", sem olhar para você e fingindo prestar atenção no que o amigo sentado a sua frente dizia.
"Com certeza pago e vai ser da melhor forma", sussurrou de volta e riu levemente ao ver um rubor subir do seu pescoço para o rosto.
Kuku: Ficava fascinada com o desempenho dele nas peças, tinha certeza que ele tinha nascido para isso.
Estava assistindo o ensaio da peça dos assentos da platéia, era lindo ver ele assim. Só tinha um detalhe, os momentos que ele precisava falar com a voz mais grave e baixa, estavam te deixando inquieta.
Agradecia por estar escuro, com uma luz baixa, assim não poderiam ver você se contorcendo toda na cadeira. Quando o ensaio acabou, se despediram de todos e resolveram ir andando até um mercadinho. Depois iriam para casa, já que era caminho e iriam pegar algumas coisas para fazerem o jantar.
Você não consegue esquecer aquele momento, que causava até um arrepio na sua espinha e uma sensação estranha na boca. Sensação que conhecia muito bem.
Vocês passam por uma sorveteria, onde você insiste em entrar para pegar uma casquinha. E, mesmo a contra gosto do Esteban (pq segundo ele esse sorvete poderia tirar sua fome e comer doce antes das principais refeições era errado), você compra sua casquinha de baunilha.
Seguiam o caminho, enquanto você tomava e lambia o sorvete que derretia com o calor da sua mão. Vez ou outra lambia os dedos para limpar o líquido branco. E, mesmo sentindo os olhares de Esteban, não ligou e continuou andando. Estava entretida demais, aliviando a ansiedade de ter algo na boca com aquela singela casquinha.
Percebeu que ele já não te acompanhava mais e tinha ficado parado um pouquinho atrás de você, com o rosto vermelho, parecendo um tomate.
- O que foi? - Pergunta inocentemente.
- Mudei de ideia, nós vamos para casa. - Ele diz rápido e te analisando. Você faz uma cara de dúvida e ele responde, parecendo ler sua mente. - Você acha mesmo que vou conseguir fazer compras depois de ver você chupar essa casquinha da forma mais erótica possível? Eu tô me controlando muito para não ficar com uma ereção no meio da rua. Imagina? Vão achar que sou um tarado.
E como pedido, foram correndo para casa, com ele quase te arrastando pelo braço. Parecia até que estava indo tirar o pai da forca.
(nossinhora, mas deu até vontade de desenvolver um oneshot disso aqui 🥴😈)
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