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#escola de Frankfurt
ruadireita · 9 months
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FÚRIA DE TITÃS
A civilização ocidental, assim como qualquer outra de que se tem notícia, construiu-se fundamentada em três pilares: religião, língua e alta-cultura. O senso-comum encara o juízo normativo judaico-cristão como oriundo de uma mente invisível controladora e autoritária. Engana-se. Tal juízo nasce da moral individual. O homem já tinha em mente, por exemplo, que não devia matar, roubar ou cobiçar…
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TEORIA MARXISTA, ORIGENS, CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS
TEORIA MARXISTA, ORIGENS, CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS
A teoria marxista é uma das ideologias mais influentes no mundo moderno. Seus preceitos se desenvolveram e inspiraram diversos governos e movimentos sociais. Compreender as origens do pensamento de Marx e suas influências permite entender a força de suas ideias. O espírito revolucionário moderno se desenvolveu a partir das teorias de Marx. O que você vai encontrar neste artigo? Principais…
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arlindenor1 · 9 months
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Ontologia Negativa-Robert Kurz
Os obscurantistas do Iluminismo e a metafísica histórica da Modernidade Se o fosse de todo, a ontologia seria possível sob um ponto de vista irónico, como o supra-sumo da negatividade… Se quiséssemos esboçar uma ontologia e, ao fazê-lo, ater-nos ao facto fundamental, cuja repetição faz dele uma invariante, o resultado seria o horror…; bom é tão-só o que escapou à ontologia”. Theodor W. Adorno,…
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neue100 · 1 year
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Professor quer discutir temas sexuais e pautas de esquerda em aulas da pré-escola - Extremismo
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aluna-hipster · 23 days
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RESENHA: Pedagogia da Autonomia
OBRA: Paulo Freire, Pedagogia da autonomia– São Paulo: Paz e Terra, 1996
O necessário livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, é uma obra composta por três capítulos que exploram profundamente a prática educativa. Destaca-se por sua abordagem centrada na solidariedade, ética, respeito à dignidade e autonomia do educando, oferecendo contribuições significativas para repensar e transformar a prática docente. 
Importante comentar que o livro é escrito com uma linguagem acessível e compreensível, evitando academicismos. O autor, Paulo Freire, utiliza um estilo didático, dividindo a obra em três capítulos que condizem com as seguintes ideias-chave: "Não há docência sem discência", "Ensinar não é transferir conhecimento", e "Ensinar é uma especificidade humana".
Freire, ao longo da obra, apresenta elementos fundamentais ao ensino, enfatizando a dimensão social da formação humana, a importância da pesquisa, o respeito aos saberes do aluno, a criticidade, a estética e ética, entre outros. Esses elementos fundamentais, como ressaltado por Freire, são essenciais para uma prática docente que respeite a autonomia discente e promova o desenvolvimento do aprendizado.
No primeiro capítulo, o autor destaca a relevância da reflexão crítica sobre a formação docente e a prática educativa. Ele sublinha que a relação entre professor e aluno é uma via de aprendizado mútuo, destacando a essencialidade da pesquisa no ensino. Além disso, ressalta que a criticidade deve estar vinculada a uma rigorosa formação ética, relacionando os conteúdos ao desenvolvimento moral do aluno.
A corporeificação das palavras pelo exemplo, mencionada por Freire, enfatiza a importância de colocar em prática aquilo que se ensina, promovendo coerência entre discurso e ação. A reflexão crítica contínua sobre a prática docente é destacada como crucial, estimulando a curiosidade epistemológica do aluno.
No segundo capítulo, o autor reforça a ideia de que ensinar não é simplesmente transferir conhecimento, mas criar condições para sua produção pelo aluno. Destaca-se a importância de estar aberto às curiosidades dos alunos, agindo com respeito mútuo, criticidade e rigor metodológico. Freire ressalta ainda a necessidade de consciência do inacabamento, aceitando a mudança e a diversidade, e destaca a importância da autonomia do educando.
O terceiro capítulo aborda a relação entre autoridade e liberdade, defendendo uma democracia que respeite ambas. Freire destaca a importância da tomada consciente de decisões, da escuta atenta ao aluno e da luta contra o autoritarismo e ditadura. Ele critica o sistema capitalista neoliberal, enfatizando a educação como instrumento de luta contra as injustiças sociais.
Em síntese, Paulo Freire oferece uma visão rica e abrangente sobre a prática educativa em "Pedagogia da Autonomia". Seu livro fornece subsídios valiosos para repensar e transformar a prática docente, incentivando uma abordagem mais centrada no aluno e na construção de cidadãos autônomos. Esta obra é, sem dúvida, uma contribuição impactante que desafia educadores a refletir sobre suas práticas, destacando a importância da ética, autonomia e diálogo na educação.
Depois de pesquisar mais descobri que A Pedagogia Crítica, fortemente influenciada pela Escola de Frankfurt, recebeu ampla aceitação global desde a década de 1980. Paulo Freire, um dos intelectuais mais citados nos Estados Unidos, contribuiu significativamente com sua obra "Pedagogia do Oprimido". Na década de 1980, liderada por Henry Giroux, a Pedagogia Crítica ganhou destaque nos EUA, com contribuições importantes de autores como Peter McLaren e Michael Apple.
Nas décadas seguintes, a Pedagogia Crítica enfrentou debates com tendências pós-modernas e multiculturalismo, incorporando contribuições do pensamento queer, interseccionalidade e decolonialismo. Autores contemporâneos notáveis incluem Jurjo Torres, Catherine Walsh e Kim Case, entre outros.
Paulo Freire continua a ser considerado subversivo, enfrentando resistência, especialmente no Brasil, onde o movimento "Escola Sem Partido" busca proibir o ensino de estudos de gênero e da pedagogia de Freire. A resistência global destaca sua relevância contínua, enquanto a Pedagogia Crítica evolui como um campo de estudo dinâmico.
A contribuição de Freire para a teoria educacional é inegável, pois sua obra suscitou reflexões críticas. A ênfase na dialética e na abordagem crítica foram muito necessárias, especialmente em sistemas educacionais tradicionais. A transição dos princípios teóricos para a prática requer adaptação cuidadosa e estratégias específicas para diferentes realidades educacionais. Apesar desses desafios, a obra de Freire continua a inspirar educadores globalmente. Seus princípios, como a valorização da autonomia e do diálogo, oferecem um caminho valioso para repensar e transformar a prática educativa, embora sua implementação plena exija adaptações contextualizadas.
Em resumo, é evidente que a  Pedagogia da Autonomia vai além da teoria educacional convencional, desafiando educadores a repensar suas práticas. Sua riqueza conceitual oferece uma base sólida para a reflexão crítica sobre a educação, incentivando uma abordagem mais centrada no aluno e na construção de cidadãos autônomos.
A obra é a síntese do resultado dessa reflexão, destinando-se a professores e apresentando as principais ideias de Freire sobre o que hoje chama de "pedagogia crítica". Ele destaca a importância do diálogo entre professor e alunos como a prática central que permite a transição da "consciência ingênua" para a "consciência crítica".
O objetivo da pedagogia, segundo Freire, é “permitir a análise da realidade social, tomando consciência das relações sociais desiguais que a organizam". Essa consciência arma intelectualmente os oprimidos para ajudá-los a transformar o mundo.
Uma coisa interessante a se pensar é por que Paulo Freire foi escolhido pela direita para ser odiado? O Brasil está contextualizado em crescente das tendências autoritárias que o continente vive, as ideias e propostas educacionais de Paulo Freire foram banidas e perseguidas no Brasil pelas forças conservadoras, pelo governo e pela sociedade, e professores e escolas que promovem seu pensamento e suas práticas foram perseguidos. Estas expressões autoritárias e antidemocráticas não são neutras ou apolíticas, mas pelo contrário, como alertou o próprio Freire (1973), os seus promotores “sabem muito bem o que estão a fazer e para onde querem ir”. Quem está em cima quer permanecer em cima por isso demoniza quem denuncia e investiga os processos sociais que atendem ao interesse político de invisibilizar sociais as causas da desigualdade e da injustiça” (…), para evitar olhar para a raiz, questionar-se com autonomia (…)”. 
Mas o  “Patrono da educação brasileira”, Freire foi e é vaalorizado como exemplo de pensadores que inspiraram a revolução educaciona. Mas o próprio Freire explicou na época que o “medo da liberdade não está presente apenas entre os oprimidos, mas também entre os opressores, de uma forma diferente”. Entre os oprimidos, o medo da liberdade é o medo de assumi-la. Entre os opressores, é o medo de perder a liberdade de oprimir.” Percebe-se uma deslegitimação da educação pública e dos professores como um dos instrumentos mais poderosos das empresas interessadas no mercado educacional. Uma tentativa de desacreditar os professores, de mostrá-los como inúteis, como um peso para o Estado, impedindo que os professores continuem a se transformar em alguém que produz novos conhecimentos no diálogo com os alunos. 
Paulo Freire enfatiza nessa obra a importância da criticidade na educação, incentivando professores a assumirem posturas políticas em sala de aula, os saberes educacionais devem estar conectados a um olhar crítico. 
A leitura de Paulo Freire é recomendada com certa obrigação para profissionais da educação. O livro é com certeza uma obra necessária na estante, a ser revisitada periodicamente.
Um trecho marcante para mim foi: “Posso não aceitar a concepção pedagógica deste ou daquela autora e devo inclusive expor aos alunos as razões por que me oponho a ela mas, o que não posso, na minha crítica, é mentir. É dizer inverdades em torno deles. O preparo científico do professor ou da professora deve coincidir com sua retidão ética. É uma lástima qualquer descompasso entre aquela e esta. Formação científica, correção ética, respeito aos outros, coerência, capacidade de viver e de aprender com o diferente, não permitir que o nosso mal-estar pessoal ou a nossa antipatia com relação ao outro nos façam acusá-lo do que não fez são obrigações a cujo cumprimento devemos humilde mas perseverantemente nos dedicar. (p. 18)” . Achei interessante pois o autor, Paulo Freire, parece enfatizar a importância da honestidade e integridade por parte do professor ao expressar suas discordâncias em relação a concepções pedagógicas. Para ele é legítimo que um educador não concorde com determinada abordagem pedagógica e que, inclusive, é seu dever compartilhar com os alunos as razões de sua discordância. No entanto, ele ressalta que, ao criticar, o professor não deve recorrer à mentira. Tem que ter tanto o preparo científico quanto a retidão ética, indicando que o conhecimento do professor deve ser respaldado por princípios éticos sólidos.
A expressão "lástima qualquer descompasso entre aquela e esta" sugere que é lamentável qualquer inconsistência entre a formação científica e a retidão ética do educador. Freire destaca a importância de manter coerência, respeito pelos outros e uma capacidade de conviver e aprender com a diversidade. Entao ele enfatiza na honestidade crítica, na não acusação infundada e na humildade para reconhecer e corrigir possíveis erros ou equívocos assim sugerindo uma abordagem ética e responsável no exercício da docência.
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bunkerblogwebradio · 10 months
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A DEGRADAÇÃO MORAL DO OCIDENTE — O MAL SE COMBATE COM CONHECIMENTO
Em qual momento da história estamos vivendo? A promiscuidade de Calígula seria chamada de conservadora perto do que vemos atualmente. O mundo se transformou em um show de horrores. Homens nus desfilando próximos a crianças é o novo normal, levar as inocentes criaturas para assistir uma exposição em que devem apalpar um adulto é o que alguns professores e escolas da atualidade fazem. Seres do sexo masculino ganham concursos rigorosamente femininos como os de Miss. Mulheres querendo ser homens e homens querendo ser mulheres. O novo normal do momento é um ator de programa infantil que se orgulha em comer cocô, você não está lendo errado, ele aprecia comer excremento humano.
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A deturpação mental da humanidade chega a níveis jamais vistos anteriormente. O belo, o inteligente, o humano deixam de existir para que o horripilante, o analfabeto funcional e o transumano, uma espécie de alienígena, entre em cena. Hoje o legal é ser “fluido”, política, econômica, socialmente e principalmente, sexualmente. As novas gerações votam por ódio, querem alguém que destrua os princípios morais, os pilares que nos tornam humanos. Preferem um mundo em que não precisem trabalhar, correr atrás do seu sustento, pois foram criados como reis e rainhas, mimados e protegidos. Choram pelos famintos da África e pisam nos mendigos que dormem no chão nas ruas de suas casas. E principalmente, querem transar com tudo que tenha orificio ou algo que se pareça um genital masculino.
Quando isso aconteceu? Não percebemos a mudança radical na sociedade ocidental? Esse comportamento é global? Atinge os países socialistas eurasianos e os países árabes também?
Esse movimento nasceu na Renascença e ganhou forma e conteúdo na época conhecida como Iluminismo, que deveria ser chamada de Obscurantismo. Os pensadores alemães e principalmente os franceses, Voltaire e Montesquieu, influenciaram o Ocidente a criticar e a contestar tudo, a se rebelar contra o status quo da época. O principal ponto de questionamento era a crença religiosa, o grande inimigo era o poder da Igreja Católica. Indireta e muitas vezes diretamente eles pregavam o ateísmo. A melhor maneira de conseguirem êxito era usando a famosa tática do dividir para conquistar. De certo modo, não negavam a Deus, mas incentivavam que as pessoas não dessem muito valor à Igreja, como instituição e apoiavam a separação protestante do momento. O mantra da razão contra a instituição católica era o que os filósofos vociferavam naquele momento.
Passado o século da escuridão chegamos em Marx e Engels que apresentaram a teoria comunista ao mundo e pouco depois, apareceram o italiano Antonio Gramsci e seus asseclas da Escola de Frankfurt, que modificaram a famosa luta entre classes para a nominada, Guerra Cultural. Os filósofos da citada escola, fugindo do Nazismo, foram aceitos nos Estados Unidos, se infiltraram no meio cultural, na indústria do cinema e passaram a influenciar a cultura americana e Ocidental. Através dos filmes de Hollywood e das famosas peças de teatro novaiorquinas, inseriram vagarosamente seus ideais da teoria crítica, que em resumo, prega a destruição de tudo para se alcançar um novo mundo socialista.
O que está sendo atacado desde então é a base moral da sociedade Ocidental, os valores cristãos e a filosofia grega, ou seja, a família, a liberdade, a liberdade de expressão, o direito à propriedade privada, à legítima defesa e principalmente ao Deus da tradição ocidental. A teoria crítica evoluiu ao ponto de ter chegado a todas as redações de jornais, rádios e emissoras de televisão, a todas as Universidades, a toda classe artística, ao mundo dos esportes, e agora o alvo principal são as crianças. Eles cooptaram os movimentos raciais, feministas e os de cunho sexual. Através destes movimentos de minorias, querem doutrinar e influenciar crianças, querem moldá-las.
Não vemos o mesmo modo de ação nos países comunistas e nem nos países árabes. Os últimos estão se infiltrando na Europa para que seu meio de vida se torne o principal, mas o maior problema está no movimento comunista. Eles criaram e inseriram toda esta degradação moral em nossa cultura, estão nos implodindo por dentro, no que considero o maior Cavalo de Tróia da história. Infelizmente, a maioria da sociedade Ocidental pensante é tipicamente liberal, não enxerga um palmo à sua frente desde que suas estruturas econômicas estejam bem.
Precisamos acordar enquanto podemos. Se deixarmos a ofensiva socialista chegar ao ponto de extermínio de nossa cultura, dos nossos valores, muito em breve a sociedade ocidental se transformará em castas similares ao que Aldous Huxley nos apresentou em sua grande obra, O Admirável Mundo Novo.
Marco Mendes
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falangesdovento · 11 months
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Em 14 de junho de 1942, Anne Frank começava a escrever regularmente em seu diário, que havia recebido de presente dois dias antes, ao completar 13 anos. No livro, documentaria o tempo que passou escondida dos nazistas. O diário de Annelies Frank, um caderno de capa quadriculada nas cores vermelho, laranja e cinza, tornou-se um dos símbolos do martírio judeu durante o regime de Hitler. Hoje está entre os mais conhecidos do mundo. Já foi transformado em filme e traduzido para 55 idiomas. Annelies, chamada pelos pais de Anne, nasceu em 12 de junho de 1929 em Frankfurt, filha do comerciante judeu Otto Frank. Em 1933, após a ascensão dos nazistas ao poder na Alemanha, emigrou com a família para Amsterdã, na Holanda.
Ela começou a escrever regularmente no seu diário a partir de 14 de junho de 1942. Em princípio, o tema era a Holanda ocupada pelos nazistas, que tornavam a situação dos judeus cada vez mais insuportável. Algumas semanas depois, ela começou a narrar ao diário, que considerava fiel amigo e confidente, o cotidiano no esconderijo, um anexo nos fundos da firma do pai.
Angústia no esconderijo
Junto aos pais e à irmã de Anne, escondiam-se ali mais quatro pessoas do envio certo ao campo de concentração. Foram 25 meses de necessidades e medo de serem descobertos a qualquer momento. O "mergulho" (como na época se chamava a passagem de judeus para a existência na ilegalidade) já estava sendo planejado há muito tempo por Otto Frank e alguns dos seus funcionários, Miep Gies, Johannes Kleiman, Victor Krugler e Bep Voskuijl.
Durante dois anos, eles protegeram e alimentaram a família Frank, os Van Pels e Fritz Pfeffer. A tensão no anexo era enorme. Qualquer pequeno descuido poderia traí-los e levá-los à morte. Durante o dia, só se podia andar de cócoras e sussurrar. Durante a noite, todos os cuidados eram necessários para que a vizinhança não suspeitasse que ali havia oito judeus escondidos.
A Vida em silêncio absoluto
Surpreendendo pela sua maturidade, apesar dos 13 anos, Anne descreveu seu cotidiano com pormenores: a preocupação diária com a possível falta de comida, em certos momentos mesmo a fome, mas acima de tudo o horror de serem descobertos.
Miep Gies, uma das pessoas que mais ajudou os Frank nesta época, lembra que com frequência visitava os clandestinos, levando notícias e conforto: "Eles não podiam fazer barulho para não serem descobertos, o que significava não puxar a descarga no banheiro, andar descalço, ficar sentado..." Curiosamente, Anne nunca perdeu a esperança e a alegria de viver. Acreditou sempre que as coisas iriam melhorar e fazia projetos para quando chegasse a liberdade. Sonhava com o retorno à escola e queria tornar-se escritora. Com esse propósito, em 1944 começou a reescrever o começo do diário, para uma futura publicação. As narrações eram dirigidas a uma amiga fictícia, a quem inclusive deu um nome.
"Querida Kitty, imagine que interessante seria se eu escrevesse um romance aqui na casa dos fundos. Pelo título, as pessoas pensariam tratar-se de um caso de detetive. Mas, falando sério, cerca de dez anos depois do fim da guerra, vai parecer esquisito quando se disser como nós judeus vivemos, comemos e conversamos aqui. Não quero ter vivido inutilmente, como a maioria das pessoas. Quero continuar vivendo, mesmo depois da minha morte. "
Ninguém no esconderijo tinha conhecimento desta faceta na vida de Anne nem sabiam do diário. Mep Gies, que evitou que o caderno caísse nas mãos da Gestapo, entregou o diário, sem lê-lo, ao pai de Anne, o único da família que sobreviveu, e que acabou publicando a obra, intitulada O Diário de Anne Frank.
O próprio pai, grande amigo e confidente de Anne, ficou surpreso com as narrações. O sonho de tornar-se conhecida acabou se concretizando, só que ela não conseguiu desfrutá-lo. No dia 4 de agosto, os "mergulhados" foram presos pela Gestapo. Anne e a irmã, Margot, morreram de tifo em março de 1945 no campo de concentração de Bergen-Belsen, perto de Hannover.
O sonho de Anne era ser jornalista ou escritora. Graças ao pai, seu diário foi publicado pela primeira vez em 1947, com o título "Das Hinterhaus"("A casa dos fundos"). Depois, vieram diversas edições e traduções, e Anne tornou-se símbolo das vítimas do nazismo. "Todos vivemos com o objetivo de sermos felizes. Vivemos de maneira diferente e igual ao mesmo tempo", escreveu em 6 de julho de 1944.
Boa tarde! Lucas Lima
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teorizandocomunica · 1 year
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ESTUDOS SOBRE COMUNICAÇÃO: a Escola de Frankfurt
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Introdução: Aqui iremos abordar uma teoria de extrema relevância na atualidade, a Indústria Cultural. Aposto que muitos de nós já consumimos produtos que nos despertaram interesse, mas que ao pesquisar sobre o original, nos deparamos com uma discrepância enorme no conteúdo. Nos perguntamos porquê a indústria do entretenimento infantiliza e planifica histórias tão belas e profundas. Bom, os pensadores da Escola de Frankfurt buscaram trazer alguma luz sobre o caso. Temas abordados: Escola de Frankfurt, Indústria Cultural, sociedade do consumo, alta cultura, midcult, cultura de massa e cultura popular.
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Diferentemente dos temas abordados anteriormente, a Escola de Frankfurt não é uma teoria, mas sim um conjunto de pensadores que pesquisaram sobre as dinâmicas sociais da modernidade. Seus teóricos eram muito críticos à sociedade de consumo e percebiam nos meios de comunicação de massa outro meio de fomentá-lo.
Afinal de contas, quando eles já transformaram todas as suas necessidades e desejos em objetos de consumo, o que mais resta ao capitalismo "prover" ao trabalhador? Isso mesmo, a própria cultura e o entretenimento.
A Escola de Frankfurt coloca xeque a liberdade que é pilar do Estado Liberal. Quando todas as esferas da vida estão dominadas por uma ideologia que coloca o consumo como prioridade da existência, nem mesmo salvaguardando as atividades intelectuais, como podemos nos dizer verdadeiramente livres para escolher?
Estamos fadados a consumir.
No entanto, muitos dos objetos culturais e intelectuais não foram produzidos com o objetivo de serem massivamente comercializados. É nesse momento que entra a Indústria Cultural. Essa produção é adaptada aos gostos da massa, sendo padronizados e serializados de maneira a proporcionar o máximo de lucro possível. Ou seja, perdem sua individualidade para se encaixarem num padrão estético e de conteúdo para cativar o público. Dessa maneira, perdendo a dimensão intelectual e libertadora que poderia ter.
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(as imagens indicam, em ordem da esquerda para a direita: tábua de argila contando a epopeia de gilgamesh, livro traduzido com a épica, livro sobre a mesma história para crianças, personagem gilgamesh da série fate/stay night) Tendo isso em vista, podemos dividir a cultura em quatro níveis:
Alta Cultura: libertadora, erudita e sofisticada;
Midcult: adaptação da Alta Cultura em algo mais acessível à população para melhor entendimento;
Cultura de Massa: é o produto da Indústria Cultural, padronizado para ser vendido como mercadoria;
Cultura Popular: a herança cultural de uma sociedade, como o folclore e a mitologia.
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architectuul · 1 year
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FOMA: Cultural Hackathon
Don’t miss the 24 Hours Open Architecture Archives in collaboration with Architectuul, Contineo 2020 Skopje, Docomomo Germany, Kaunas 2022 and with the support of LINA, which will take place from 30. April to 01. May 2023 from 14:00 to 14:00.  Our Digital Champions will discuss and solve issues with mentors regarding digitisation of Forgotten Masterpieces (FOMA) in Berlin, Kaunas and Skopje. Link to the Cultural Hackaton HERE.
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Forgotten Masterpieces will develop a new approach to share knowledge about architecture in the field of architecture via digital means. The project thus addresses the curious gap of audience development practices in the field of architecture as well as the disconnect between audience development and digitisation. Communication is at its core. The question the project asks and responds to is: How can we communicate and share architectural knowledge in the twenty-first century? The Cultural Hackathon will address this issue by leveraging the potential of an open digital platform for architecture communication through collaborative cooperation. 
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The project has three main outputs as its objective: to create a unique open archive to share architecture knowledge openly and freely on the internet through interoperable archives and other digital media formats to allow for the collaboration of experts and architecture enthusiasts; to build best practices to foster the creation and exchange of architectural knowledge, across different European countries and cultures and to create pan-European “digital champions“ in architecture research to be able to share expertise in online research and communication.
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Frankfurt-Römerstadt settlement around 1930. | Photo via arquiscopio
To achieve this, FOMA has united a unique set of partners. As the leading project partner, Architectuul, will make use of its digital expertise and experience in open networks, communities, online audience development and communication and empower its partners to bridge the digital divide. The project can rely on the large international network of DOCOMOMO Germany, an organization with a proven track record for the documentation of Modern architecture. Kaunas 2022 and Contineo 2020 in Skopje stand for two very different European cities which epitomize the rich cross-cultural connections which distinguish sites of local cultural heritage in Europe and their legacy. The interest in FOMA is further underpinned by the strong support of further partners which range from museums and universities, to architecture platforms and online publishers.
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* * * * *  P R O G R A M  * * * * *
14:00 - 14:30 Welcoming FOMA presentation; programme overview (Frankfurt) 14:30 - 15:00 Programme overview (Skopje)
AFTERNOON SESSION (1st wave)
15:00 - 16:00 Issue #1 / CONTINEO /  Mentor #1: Allan Tevi Mensah, Lyon (LINA Fellow)
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Tevi Allan Mensah is an architect and a visual artist graduated from the Ecole Nationale Superieure d'Architecture (Ensa) of Lyon. After completing two semester in Madrid at the I. Politecnico of the Francisco Vitoria University, in 2020, he came back to France where he worked for the architecture and design workshop Cigue during one year. He carries out a personal practice shared between the architectural project and artistic creation, where eclectic mediums cohabit : from furniture to the scale of the territory, between built projects and research projects. He is interested in the imaginaries of displaced and borderlands territories, as well as the possibility of architecture as a collective mean of communication. He is currently teaching at the Ensa Lyon in the framework of the master studio 'Utopie/Dystopie'.
16:00 - 17:00 Issue #2 / KAUNAS Mentor #2: Eduard Fernandez, Laura Solsona, Barcelona (LINA Fellow)
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Laura Solsona is an architect and urban designer. She studied at Escola Tecnica Superior d'Arquitectura de Barcelona (UPC-ETSAB) and Technische Universitat of Berlin (TUBerlin), where she graduated with a MSc in Architecture. From 2015 to 2018, she collaborated in the catalan studio Jornet Llop Pastor arquitectes, where she was involved in urban planning and landscape design projects in different cities of Spain and France. After that, she moved to Australia and worked at Aspect Studios, leading projects in landscape and urban design in Sydney, from 2018 to 2021. She taught at the University of Technology Sydney in 2019 and participated in several design reviews. Eduard Fernandez is an architect and educator. He studied at Escola Tecnica Superior d'Arquitectura de Barcelona (UPC-ETSAB) and Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), where he graduated with an MSc in Architecture. From 2014 to 2021, he worked in different architecture practices in Barcelona and Sydney, and collaborated with cultural institutions such as Fostering Arts and Design (FAD), Arquitectes per l'Arquitectura (AxA), Catalan Board of Architects (COAC), Barcelona City Council, and Casa da Arquitectura. In academia, he was a Research Assistant at the UPC Department of Urbanism and Regional Planning, and more recently a Teaching Associate at Monash University in Melbourne and the University of Technology Sydney, leading several design studios from 2018 to 2021.
17:00 - 18:00 Issue #3 / DOCOMOMO Mentor #3: Meriem Chabani, Paris (LINA Fellow)
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Meriem Chabani is an architect, urban planner and founding partner at New South. Her practice is international, prioritizing spaces for vulnerable bodies and territories in tension. She applies the words of bell hooks, putting the margin at the center. By questioning power dynamics and stakeholder relations, her projects include in-depth work on human practices to inform spatial resolution. She currently teaches at the Ecole Nationale Supérieure d’Architecture Paris Malaquais (FR), Royal College of Arts (UK) and HEAD Geneva (CH), after teaching urban planning at the Ecole Polytechnique Fédérale de Lausanne (CH). She has been a guest teacher at Royal Saint Martins (UK), Mohamed VI Polytechnic University (MA), the Department of Architecture at the University of Algiers (DZ) and the Ethiopian Institute of Architecture, Building Construction and City Development (ET). Since 2019, she serves as an expert on affordable housing and inclusive cities for the French delegation at the World Urban Forum. In 2022, she is selected as a Fellow for the LINA European Platform. Her work has been showcased at a number of international architecture Biennials, including Venice, Istanbul, Oslo and Lagos. In 2020 Meriem won a Europe 40 under 40 award from The European Centre for Architecture and The Chicago Athenaeum. In 2023, she is named one of the leading women architects in France by AMC.
- Wrap up Afternoon Session
18:00 - 19:00 Talk: Matevž Čelik (Head of LINA)
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Matevž Čelik is an architect, researcher and cultural producer in the field of architecture and design. He is currently State Secretary at the Ministry of Culture of the Republic of Slovenia, where he is leading the process of modernising the Slovenian museum sector, the management of cultural monuments and the integration of quality architecture into public projects. At the Faculty of Architecture, University of Ljubljana, he is the head of the European Architecture Platform LINA. From 2010 to 2020 he was Director of MAO, Museum of Architecture and Design in Ljubljana, where he founded the first European Architecture Platform Future Architecture and led it from 2015 to 2021.
EVENING SESSION (2nd wave)
19:00 - 20:00 Issue #4 / CONTINEO Mentor #4: Puzzle, Skopje (LINA Fellow)
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Puzzle is a collective of young and enthusiastic architects established in 2018, comprising of: Adelina Fejza, Sanja Avramoska, Irena Lazarev, and Valbona Fejza - this team brings together a diverse range of skills and experiences to create unique architectural solutions.They have worked on a wide spectrum of projects including exhibitions, interior design, architectural projects, conceptual projects, research, etc. and successfully participated in many competitions.The team has been recognized for their work, winning several awards and honors. They received an Honorable Mention in the Shinkenchiku Residential Design Competition 2019 for "Living in The Future," and took second place in the competition for "Sports Centre Vllazerimi" organized by the municipality of Kichevo, Macedonia. They have also won first place in the international 24h ideas competition by Ideas Forward for the theme "Knowledge", the 1st prize in the "Industry in the City" competition awarded by the Faculty of Architecture, UKIM in Macedonia, and they won the 2nd place in the international 24h ideas competition by Ideas Forward for the theme "Ocean". Additionally, they have been selected as fellows in the Future Architecture Platform and LINA Platform.  Puzzle has also been actively involved in conferences, presentations and workshops, showcasing their ideas and insights. They have participated in conferences such as the LINA Conference 2022 on "Architecture and the Future of the Planet" and the 2nd International and Interdisciplinary Conference on Spatial Methods for Urban Sustainability (SMUS Conference). They have also presented at the Creative Exchange 2021 on "Landscapes of Care", demonstrating their commitment to exploring the intersection of architecture, sustainability, and social impact, and they lead a student workshop during Tirana Design Week 2021- Post Pandemic City, named “The future of terraces/balconies as in-between spaces”.Throughout their work, they try to have a research-oriented approach thus creating more sustainable, outspoken, and creative solutions for all architectural challenges.
20:00 - 21:00 Issue #5 / DOCOMOMO Mentor #5: Florian Köhl, Berlin (SHA Fellow)
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Prof. Florian Köhl, DipArch. Bartlett (UC London) fatkoehl architects is a Berlin based office founded by architect Florian Köhl in 2002. A major trait of the studio's work is its constant search for ways of relating people through architecture with their urban surroundings. In this context, the offices spearheaded efforts to elaborate alternative architectural production models on an all but stale Berlin housing market in the early 2000s. They were instrumental in the development of a new building approach - co-housing - which foresaw the major involvement of their clients in the building process and lead to a new type of architecture fusing a client's creativity with the strong design vision of the architect. In order to understand the role of architecture in urban ecosystems, in 2015 he founded together with Christian Burkhard the research-platform Quest. Prof. Florian Köhl was visiting professor at the University of Kassel, he researched and taught for several years at the Technical University of Berlin and the Bartlett School of Architecture, London. He is also a co-founder of the NBBA (Network of Co-housing Architects in Berlin), Teameleven and Instant City, Berlin.
21:00 - 22:00 Issue #6 / KAUNAS Mentor #6: Sonja Dragović, Lisbon (Digital FAP Fellow)
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Sonja Dragović is a PhD candidate and a researcher at the Center for Socioeconomic and Territorial Studies – DINÂMIA’CET-Iscte at the University Institute of Lisbon, where she is pursuing doctoral studies at the Department of Architecture and Urbanism as a scholarship holder of the Portuguese Foundation for Science and Technology. She graduated from the Faculty of Economics of the University of Montenegro and completed the 4CITIES master's degree in urban studies at the Free University of Brussels (ULB) in 2015. Her research interests include socially engaged architectural practices, commons, urban social movements, and the interplay between activism and urban governance. Her own activist efforts focus on working with local communities toward improving participatory methods, public policies, and shared spaces. She is the author and co-author of several books, research papers, expert reports, and policy proposals related to these issues. She is a member of activist and research collectives KANA/ko ako ne arhitekt (Podgorica) and Laboratório de Estudos Urbanos (Lisbon), and one of the editors of LeftEast.
22:00 - 23:00 Talk prof. Kyong Park, Seoul/San Diego [2086: Together How?]
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Kyong Park is a professor in the Department of Visual Arts at the University of California, San Diego (since 2007) and was the founding director of StoreFront for Art and Architecture in New York (1982–1998); the International Center for Urban Ecology in Detroit (1998–2001); and the Centrala Foundation for Future Cities in Rotterdam (2005–2006). There, he co-produced Lost Highway Expedition, an expedition through nine major cities of ex-Yugoslavia and Albania in 25 days, in which several hundred people participated [2006]. He was a curator for the Gwangju Biennale (1997) and the Artistic Director and Chief Curator for the Anyang Public Art Project 2010 in Korea, where he curated 30 projects and commissioned 23 international artists, including Suzanne Lacy, Marjetica Potrč, Rick Lowe, Raumlabor, Lot-ek, Mass Studies, Chan-Kyong Park. Kyong Park was also a Loeb Fellow at Harvard University (1996/97), Visiting Chair of Urbanism at the University of Detroit Mercy, School of Architecture (2000-2001), and the editor of “Urban Ecology: Detroit and Beyond,” a book on his projects, with contributions from 32 architects, artists and critics [2005]. His solo exhibitions are Kyong Park: New Silk Road at the Museo de Arte Contemporàneo de Castilla y León in Spain (2009–10), and Imagining New Eurasia, a sequence of three research art exhibitions that visualized continental and urban relations between East and West, which was commissioned and exhibited at the Asia Culture Center in Gwangju, South Korea (2015–18). He is the author of Urban Ecology: Detroit and Beyond (2005) and Imagining Eurasia: Visualizing A Continental History (2019).
23:00 - 02:00 Discussion with a break
LATE NIGHT SESSION (3rd wave)
02:00 - 03:00 Issue #7: DOCOMOMO Mentor #7: Aleksandra Globokar, Melbourne (Correspondent)
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03:00 - 04:00 Issue #8: KAUNAS Mentor #8: Urša Komac, Sydney (Correspondent)
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Urša Komac is a Senior Lecturer and the Director of Academic Programs in Architecture at Western Sydney University. She is a registered architect from Europe and holds a BA in Architecture, MSc in Landscape Architecture from the University of Ljubljana and a PhD from Barcelona School of Architecture. She has worked as an architect and as an architectural critic for more than 20 years. She has taught at the Boston Architectural College, the Barcelona School of Architecture, the University of New South Wales, the University of Sydney and Canberra. In 2018 she was a Visiting Research Fellow at Tokyo University of the Arts and a Marie Curie Fellow at the Barcelona School of Architecture, exploring connections between academia and practice. From 2015-17 she was a CI on an OLT teaching grant, exploring new paths for a PhD in architecture. Her research interests are architecture and the city, public space, heritage and architectural education. In addition to several articles, she co-authored a monograph on architect Bogdan Bogdanovic. She received the Piranesi Award for the Rest Areas for the Bicycle Paths in the Slovene Karst with Spela Kuhar. Her Observation Points in Škocjanski zatok were recently selected for the 9th International Biennial of Landscape Architecture and nominated for the Mies van der Rohe Award. Her co-authored book (with Pablo Guillen) City Form, Economics and Culture: For the Architecture of the Public Space is out in 2020.
04:00 - 05:00 Issue #9: CONTINEO Mentor #9: Daniel Languré, Mexico City (Correspondent)
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Daniel de León Languré Bachelor of Architecture (ITESM 2012) and M. Arch (PUC 2017). Since 2013 and in parallel with his own practice, he has worked with local studios as Residente de obra and Project Architect. He was co-founder of Diseño Espacial (2013-2019)l, an architectural office that explored diverse aesthetic, perfomatic and construction practices around Mexico city’s peripheria. Before and after his M. Arch degree he took diploma courses focused on the history of prehispanic and colonial architecture in México. In 2017 he started his participation as a teacher assistant and professor in universities in both Chile and Mexico. In 2019 he was commissioned as a curator of an Associated Project for the 2019 Lisbon Architecture Triennale and has participated as an Academic Representant in the 2020 Quito Panamerican Architecture Biennale. In 2021 his work was exhibited at the 17th Venice Architecture Biennale as part of the Prishtina Public Archipielago and Co-habitats section. He is currently part of the British office based in Mexico OBVdS Workshops as a project architect and is also in charge of his independent practice Intermedio, an studio interested in the manner in which socially and politically relevant questions of Mexican society are raised through the architectural representation of utopian approaches. Retired soccer fan, closet drummer and nostalgic of Frank Zappa and Italian progressive rock.
MORNING SESSION (Wrap-up & Solutions)
9:00 - 10:00 Issue #10: KAUNAS Mentor #10: Merve Bedir, Istanbul (Correspondent)
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Merve Bedir is an architect. Her work focuses on infrastructures of hospitality and mobility. A second line of work refers to the collective intelligences and imaginaries of landscape. She is a postdoc researcher in Critical Media Lab, Basel, and tutor at Design Academy Eindhoven. She holds a PhD from Delft University of Technology, and a BArch from Middle East Technical University in Ankara. She is a co-initiator of Aformal Academy in Pearl River Delta region, Black Book Assembly in Hong Kong, Kitchen Workshop in Gaziantep, and Center for Spatial Justice in Istanbul. Merve's current design project involvements include a smart agriculture facility in Ningde, and Postane repair and regeneration project in Istanbul. Merve curated Vocabulary of Hospitality, Istanbul and Rotterdam (2014 and 2022); uncommon river, Plovdiv (2015); and co-curated Automated Landscapes (2017-19). Her work has taken part in Istanbul Design Biennale (several editions), Urbanism and Architecture Biennale Shenzhen (several editions), Sao Paulo Architecture Biennale (2017), and Venice Architecture Biennale (2021); and most recently exhibited in Cooper Hewitt Smithsonian Design Museum (2023). Merve co-chairs Rethinking Partnerships panel of United International Architects Conference in 2023. Her work was funded by Prins Claus Funds, European Cultural Foundation, United Nations Development Program, among others. Her projects were reviewed in The Guardian, Metropolismag, Avery Review, and Frieze Magazine. 
10:00 - 13:00 Presentations of solutions and review of the issues Mentor #10: Yvette Vašourková, Prague (Correspondent)  
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Yvette Vašourková (*1976, Brno, Czechoslovakia) studied architecture and urban design at the Berlage Institute in the Netherlands as well as at Faculty of Architecture of the Czech Technical University in Prague, where she completed her PhD with a theses title: The Importance of a Metropolitan Palace for Sustainable. City. She is co-founder of Centre for Central European Architecture (CCEA) a non-profit organization and with Igor Kovačević she founded the architecture firm MOBA studio. She is member of Woking Group New European Bauhaus ACE. She was nominated as Architect of the Year 2016 by Czech Chamber of Architects. She is active as an architect, a curator and an initiator of urban transformations. Recently she is involved in in the project Negrelli Viaduct - The Opportunity for Creative City, which was awarded by Czech Architecture Award in 2017. In 2019  she was a guest professor at L´ESA Paris. She is leading design studio at Archip, international school of architecture Prague and she is guiding students of doctoral studies at Faculty of Architecture, CTU Prague. She will conduct her post doc research as Fulbright visiting scholar 23/24 at Pratt Institute New York.
13:00 - 14:00 Summary, Final Remarks, Closing
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A IMPORTÂNCIA DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E TECNOLOGIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS
Hoje é de suma importância entender que a Educação pode formar cidadãos conscientes para que no futuro todos alcance um mundo melhor e mais juntos para todos, sendo assim é preciso trabalhar em sala de aula, a sustentabilidade ambiental e a tecnologia são um aliado, ou seja, ensinar ciências numa perspectiva de formação para a cidadania e para a sustentabilidade se torna relevante. Assim, refletir em educadores como uma formação que lhes permita interferir positivamente na qualidade de vida das pessoas e do planeta.
Neste contexto, o ensino de ciências e tecnologia pode caminhar juntos e nos últimos tempos devido as mudanças tecnológicas e avanços, até mesmo adotamos novas posturas educativas, com isso novas metodologias de ensino, participação mais ativas, tornando os discentes mais autônomos, críticos e com opiniões sobre ciência e tecnologia na sociedade.
Para a UNESCO, o grande desafio para o Brasil está em “fazer com que os investimentos realizados no ensino de ciências cheguem cada vez mais de forma homogênea à população e possam efetivamente melhorar a sua qualidade de vida”. Pedrosa (2012) questiona o que seria necessário, em sistemas formais de educação, atualmente, para auxiliar os estudantes a desenvolverem uma cidadania na perspectiva do desenvolvimento sustentável. Quais seriam as políticas e em que níveis elas deveriam ser implementadas? Em termos práticos, nas escolas, salas de aulas e laboratórios, o que poderia ser feito?
Os Parâmetros Curriculares Nacionais destacam que “Dominar conhecimentos biológicos para compreender os debates contemporâneos e deles participar” constitui apenas uma das finalidades do estudo da Biologia como ciência, no âmbito escolar. De acordo com esse documento, as ciências biológicas reúnem algumas das respostas às indagações que vêm sendo formuladas pelo ser humano, ao longo de sua história, para compreender a origem, a reprodução, a evolução da vida e da vida humana em toda sua diversidade de organização e interação. Representam também uma maneira de enfrentar as questões com sentido prático que a humanidade tem enfrentado, desde sempre, visando à manutenção de sua própria existência e que dizem respeito à saúde e à produção de alimentos, só para exemplificar. Devemos compreender, entretanto, que a biologia é uma área complexa, e que apresenta situações que constituem a realidade da vida de cada ser humano, o que torna fundamental o papel da Educação Biológica na formação de uma cidadania responsável.
Contudo, podemos entender que ensino de ciências é de suma relevância, pois é a formação de uma cidadania responsável, ampliando conhecimento ali adquirido pelo seu Professor, compreendendo a compreensão dos seres vivos, contribuindo para que seja percebida a singularidade da vida humana relativa aos demais organismo, em função de sua incomparável capacidade de intervenção no meio ambiente e também coloque em prática de forma mais atrativa como as novas tecnologias, assim formando cidadãos críticos e conscientes no meio que habita e a sua importância de preservá-la tanto para sua qualidade de vida, saúde como para futuras gerações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais. Brasília: Ministério da Educação e Secretaria de Educação Fundamental, 1998. Disponível em: <Ciencias (mec.gov.br)> Acesso em: 22/05/2022.
PEDROSA, M. A. An assessment of requirements to reframe science education towards education for sustainable development. In: GONÇALVES, F.; PEREIRA, R.; LEAL FILHO, W.; AZEITEIRO, U. M. (Eds). Environmental education, communication and sustainability. Frankfurt am Main, Peter Lang Publishers, v. 33, p. 71-97, 2012
UNESCO. 2013. Disponível em: <Brasília (unesco.org)>. Acesso em:22/05/2022.
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Merquior e WGS
Merquior e WGS
O que denomino aqui recepção liberal de Rousseau refere-se às interpretações de José Guilherme Merquior (1990[1980]; 2014 [1990]) e Wanderley Guilherme dos Santos (2007).
Embora tenham sejam distantes do ponto de vista das filiações institucionais e das trajetórias intelectuais, ambos partilham de uma filiação com o liberalismo romântico na matriz de Humboldt e John Stuart Mill. Isto é, há um compromisso ético-político com a constituição de um tipo de sociedade engajada no desenvolvimento das subjetividades e da singularidade individual, oposta a concepção do individualismo da tradição cartesiana definido enquanto máquina do conhecimento. Aqui trata-se muito mais de valorizar o indivíduo como um fim em si, como expressão de uma subjetividade única e original, uma entidade definida pela sua capacidade de criação e transformação do mundo.  
Além desse romantismo hubolditiano, Merquior e Wanderley partilham um juízo positivo da sociedade moderna, identificada, ora com a sociedade industrial, ora com a democracia eleitoral competitiva. Há, assim, um elogio mais ou menos explícito dessa dupla face da modernidade, que ancora uma expectativa de aprofundamento dessa experiência[1].
Contudo, é importante destacar diferenças entre os dois intérpretes. Enquanto Merquior, pelo menos desde 1979, coloca-se como uma espécie de guardião da razão iluminista, tendo como principais adversários a Escola de Frankfurt e o neoestrutualismo francês, Wanderley Guilherme dos Santos adota uma postura mais cética em relação ao iluminismo. As reservas de Wanderley quanto ao projeto racionalista do iluminismo derivam tanto de sua ontologia baseada no ceticismo moderado de Hume, quanto no idiossincrático que o autor faz teoria da escolha pública, cuja informa uma teoria social refratária a qualquer tipo de dirigismo intelectual da vida coletiva. A ignorância, para Wanderley Guilherme dos Santos, é fundamental para o dinamismo histórico, e tende a se ampliar nas sociedades industriais baseadas no aprofundamento da divisão social do trabalho.  
Ora, a leitura de Rousseau feita por eles se dá em diálogo com essa tradição humbolditiana e com o diagnóstico positivo das sociedades modernas.
Rousseau como teórico da legimitdade democrática
A primeira sistemática de Merquior incursão sobre o pensamento de Rousseau se realiza em sua tese “Rousseau e Weber: dois estudos sobre a legitimidade”. Aqui a obra de Rousseau é comparada com a de Weber e evidencia a admiração de Merquior pelo pensador genebrino e sua teoria da legitimidade democrática. Para Merquior, a teoria de Rousseau fornece elementos normativos superiores à sociologia política weberiana para estabelecer os fundamentos de uma legitimidade democrática.
O primeiro movimento desse trabalho interpretativo consiste em refutar o antirrouseaninsmo liberal que se desenvolveu no contexto da guerra-fria. Em primeiro lugar, Merquior contesta a validade da tese de Jacob Talmon de um Rousseau totalitário, autor que  teria sido responsável por algumas das mais “viciosas interpretações” da teoria política de Rousseau (Merquior, 1990, p. 39). No mesmo sentido, põe em xeque a influente leitura de Isaiah Berlin segundo a qual Rousseau seria o “‘o mais sinistro e mais formidável inimigo da liberdade em toda a história do pensamento político moderno’” (Merquior, 1990, p. 47). Segundo Merquior, intérpetes como as de Talmond e Berlin revelam uma “estranha despreocupação com a verdade do texto” e “uma espantosa tolerância diante de idees reçues caluniosas” (ibidem).
Merquior considera que as leituras liberais dominantes no contexto da guerra fria teriam criado uma imagem absolutamente fantasiosa de Rousseau. Contra esses equívocos, Merquior identifica Rousseau como parte da tradição dos pensadores individualistas, do adeptos da “autonomia do eu” e do “interesse próprio”. O próprio conceito de vontade geral, argumenta, nada mais é que a reunião de vontades individuais esclarecidas e não em um poder externo aos próprios indivíduos. As proposições normativas de Rousseau, nessa leitura, em nada se assemelhariam às formas dos estados totalitários do século XX, com suas estruturas hiperburocráticas e policialescas.
Para Merquior, a doutrina da vontade geral (...) não é perigosa para a liberdade individual (...) já que “o cidadão detém todas as garantias que se poderia razoavelmente esperar”. Ora, o soberano de Rousseau não é uma gente externo aos indivíduos, mas o corpo coletivo composto por uma assembleia de livres e iguais, de modo que não faz sentido a acusação de tirania ou autoritarismo. Ainda se apoiando em Plamenatz, Merquior afirma que “’direitos individuais estão incluídos” nessa definição da soberania (p. 48).
Segundo Merquior, a teoria política de Rousseau, como aliás de todo contratualismo, possui um fundamento “individualista”, oposto ao holismo e ao totalitarismo, se entendemos por totalitarismo um tipo de sociedade em que todas as instâncias da vida são detalhadamente controladas pelo Estado. Assim, seria um grave equívoco interpretativo tomá-lo como um continuador das utopias elitistas da cidade ideal platônica ou do culto hegeliano do Estado.
Há aqui a explícita intenção por parte de Merquior de reposicionar Rousseau no interior do universo político liberal – ainda que, paradoxalmente, como vimos, em combate com certa leitura liberal de Rousseau bastante difundida na Guerra Fria por autores como Talmond e Isaiah Berlin - e pensá-lo com um autor atento aos direitos do indivíduo e das garantias civis da liberdade.
Esse mesmo movimento se segue em Liberalismo: Antigo e Moderno (1989). Ao se propor fazer uma história do liberalismo, Merquior explicita seu compromisso ético-político com essa tradição do pensamento. “Declaro abertamente meu compromisso com a herança e os princípios que sustentam a ideia liberal (...) é um livro liberal sobre o liberalismo, escrito por alguém que acredita que o liberalismo, se entendido apropriadamente, resiste a qualquer vilificação” (Merquior, 2014 [1989], p. 36-37).
Nessa história do liberalismo escrita por um auto-indentficado liberal, Rousseau figura como o “principal precursor do romantismo” e o “mais importante originador do individualismo em literatura e em religião” (Merquior, 2014, p. 53). Embora reconheça os usos autoritários feitos das ideias de Rousseau pelos revolucionários jacobinos, ele se apressa em argumentar que a teoria política de Rousseau não consiste numa radical submissão do indivíduo à autoridade coletiva. Ao contrário, afirma, Rousseau seria “um individualista tão radical quanto qualquer um” (Merquior, 2014 [1989, p. 53).
Merquior e o tema da despatrimonialização do poder
Mas outro aspecto ganha ênfase nesse texto. Trata-se de atrbuir a Rousseau uma teoria política da despatrimonialização do poder. Assim, “o verdadeiro objetivo de sua exaltação da liberdade democrática em detrimento da liberdade liberal não consistia num prejuízo ao individualismo, mas na destruição do particularismo. O particularismo refletia o encanto de uma velha força na política francesa: patrimonialismo” (p. 54).
O principal alvo de Rousseau seria o particularismo do governante, no caso do monarca, a qual ele opõe a figura de um universalismo que se expressa na teoria da soberania popular. Assim, continua Merquior,
“Rousseau armou uma poderosa retórica em defesa da liberdade política ou democrática contra o caráter odioso do privilégio – algo que os primeiros liberais como Montesquieu não estiveram acima de sustentar” (p. 55).
Seu objetivo era portanto “despatrimonializar” o poder, não subordinar o indivíduo à tirania majoritária (Merquior, 2014, p. 55).
Ora, essa leitura de Rousseau como um teórico da generalidade do poder é mobilizada por Merquior para a crítica à modalidade da modernização ibérica e o domínio de “Estados cartoriais. No prefácio à edição brasileira de Rousseau e Weber, escrita em 1989, Merquior explicita essa visão da história em que as sociedades ibéricas passaram de um “patrimonialismo antigo ao neopatrimonalismo do estado autoritário, na nossa época”. O estado patrimonial seria, ao contrário do que reza a teoria rousseauniana da vontade geral, uma “fábrica de particularismos”, e o “estadoneopatrimonial de centralismo ibérico é intrinsecamente presa de pressões e bloqueios provenientes de sua colonização pela sociedade, ou melhor, pelos grupos socioprofissionais mais organizados, da alta burocracia, na administração, no Congresso e no judiciário, aos parlamentares fisiológicos, os militares pretorianos e as guildas cartorias de empresários sindicais – operário ou não – oficiais ou semioficiais” (Merquior, 1990 [1989], s/p).
Ora, como se nota, a releitura do conceito de vontade geral está informada por uma leitura da experiência história ibero-americana que viveriam ainda no tempo pré-rousseauniano dada à excessiva patrimonialização do poder, isto é, o império dos particularismos. As ideias do século XVIII francês chegam ao final do século XX com uma poderosa força normativa e potencialmente transgressora da ordem dada ou de uma leitura da ordem dada.
[1] Por óbvio, o multifacetado e rico pensamento de ambos os autores não se reduzem a essas características. Para quem deseja um quadro mais acabado, ver Felipe e Serra para o pensamento de Merquior; e Araujo, Sevaybricker e Lynch, para Wanderley.
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gazeta24br · 5 months
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Cada vez mais presente no cotidiano das novas gerações, a linguagem audiovisual vem se tornando objeto de estudo em algumas escolas públicas do país, através da ação do Programa Imagens em Movimento (PIM), uma iniciativa da ONG RAIAR. O projeto é fruto de uma parceria pioneira na América Latina com a rede "Cinema, cem anos de Juventude", fundada na França em 1995 por cineastas e educadores, que hoje envolve organizações independentes de 15 países. O resultado deste trabalho, realizado ao longo do ano em estados brasileiros, poderá ser visto no Rio de Janeiro no dia 6 de dezembro, das 10h às 13h, quando acontecerá a edição carioca da Mostra de Curtas do PIM, no Cine Estação NET Botafogo. A cada ano, a rede "Cinema, cem anos de Juventude"concebe de forma colaborativa um recorte temático e diversas propostas pedagógicas para trabalhar o ensino de cinema em escolas de cada país participante. A rede conta também com encontros presenciais anuais entre os jovens destes diferentes países. Em junho deste ano, duas estudantes das oficinas de cinema do PIM participaram do encontro internacional ‘À nous le cinéma!’ em Frankfurt, Alemanha, que reuniu estudantes, educadores e cineastas que atuam como professores nas organizações parceiras, e até mesmo o renomado diretor alemão Wim Wenders, que participou como padrinho do evento e debateu sobre o processo de realização de alguns de seus filmes com a platéia. A sessão do dia 6 de dezembro no Cine Estação NET Botafogo vai apresentar os trabalhos de jovens cineastas alunos do Colégio Estadual Souza Marques (Brás de Pina), Escola Municipal José Emygdio Oliveira (Oswaldo Cruz), Escola Municipal Brant Horta (Penha) e Escola Municipal Calouste Gulbenkian (Centro) do Rio de Janeiro, que participaram de cursos de cinema no contraturno escolar e desenvolveram obras autorais, executando todas as etapas de criação dos filmes, do roteiro à edição. Temáticas diversas Segundo Ana Dillon, professora e diretora do Programa Imagens em Movimento, a escolha dos assuntos a serem abordados pelos filmes também foi exercida pelos estudantes. "Recomendamos apenas que os roteiros dos filmes falem de alguma forma de experiências de vida de nossos alunos, através da liberdade oferecida pela ficção. O conjunto de curtas produzidos revela, assim, olhares da juventude contemporânea sobre situações que eles consideram importantes ", diz. Os curtas que serão exibidos no dia 6 abordam temas como a timidez e a introspecção provocadas por um transtorno de fala, o desejo de ser cantor de trap e as dificuldades encontradas neste percurso, ou ainda assuntos que concernem todas as gerações, como a amizade. Além dos filmes produzidos no Rio, serão exibidos curtas realizados em escolas de outras localidades brasileiras contempladas pelo projeto, como por exemplo o curta-metragem ‘Gigantes’, elaborado por 15 adolescentes de uma escola indígena da Aldeia Kaí, no sul da Bahia, que aborda uma história real vivida por mulheres pataxó da região em 2016. As gravações, que aconteceram em setembro, coincidiram com o protesto contra o Projeto de Lei 490/2007, conhecido como Marco Temporal, quando indígenas bloquearam um trecho da BA-001. O registro documental deste acontecimento faz parte do filme de ficção desenvolvido pelos jovens, que reflete sobre a conexão entre o presente e o passado e a constante necessidade de luta. Fundado em 2011, o Programa Imagens em Movimento já beneficiou cerca de três mil alunos e 200 educadores no Brasil, ao longo de seus 12 anos de história. Mais de 200 filmes já foram realizados nas oficinas. Serviço: Mostra de Curtas do Programa Imagens em Movimento: exibição de filmes produzidos por alunos de escolas públicas. Dia 6 de dezembro, das 10h às 13h, no Cine Estação Net Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 88 – Botafogo – Rio de Janeiro). Entrada gratuita.
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capitalflutuante · 6 months
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A bolsa de valores hoje começou em alta, mas passou a cair no começo da tarde, enquanto o dólar reverteu quedas e se valorizou na relação com o real. Nesta segunda-feira (30), o índice do setor imobiliário teve forte queda, o que ajudou a levar o desempenho da bolsa para o campo negativo. Assim, depois de uma abertura positiva, o Ibovespa passou a cair e fechou em queda de 0,68%, a 112.531,52 pontos, perto da mínima, que foi de 112.308,50. Com isso, o Ibovespa alcança seu menor patamar em um fechamento desde 1º de junho, quando terminou a sessão em 110.564,66 pontos. Dólar hoje Simultaneamente, o dólar fechou em alta de 0,67%, cotado a 5,0469. Na máxima, a moeda norte-americana havia batido R$ 5,0600. No cenário internacional, o DXY, índice que mede o desempenho do dólar frente a outras moedas importantes, desceu 0,41%, a 106,12 pontos. Leia também Ações em alta A Americanas foi um dos destaques do pregão, liderando os ganhos na bolsa de valores hoje, com valorização de dois dígitos. Destaque também para a Usiminas, que foi impulsionada pela valorização do minério de ferro e colocou dois tickers entre as cinco melhores ações do dia. Veja a lista. Americanas (AMER3) +10,39% Log-In (LOGN3) +5,80% Sequoia (SEQL3) +4,55% Usiminas (USIM5) +4,01% Usiminas (USIM3) +3,33% Ações em baixa As ações do setor imobiliário estão entre as maiores quedas na bolsa de valores hoje. O IMOB, índice que mede o desempenho do setor, caiu mais de 2%. O setor de varejo e consumo também teve desempenho ruim, com o ICON, índice do segmento, descendo perto de 1,50%. “Com a alta dos juros futuros hoje, empresas dos setores de consumo, varejo e construção sofrem mais”, diz Rodrigo Cohen, analista e fundador da Escola de Investimentos, empresa de educação financeira. Veja a lista de ações que mais desceram. Qualicorp (QUAL3)  -8,28% Terra Santa (LAND3) -7,06% Gafisa (GFSA3) -6,28% Magazine Luiza (MGLU3) -6,16% Even (EVEN3) -6,00% Os rankings contemplam ações que movimentaram acima de R$ 1 milhão no dia. As cotações foram apuradas às 17h07, após o fechamento, mas podem ter atualizações. Bolsas mundiais As bolsas de Nova York fecharam em alta com a temporada de balanços e decisão de política monetária do Federal Reserve  (Fed, o banco central norte-americano) na quarta-feira no radar. Assim, o índice Dow Jones  fechou em alta de 1,58%, aos 32928,96 pontos, o S&P 500 subiu 1,20%, a 4166,82 pontos, e o Nasdaq avançou 1,16%, a 12789,48 pontos. As bolsas da Europa também subiram. Os números reforçaram as perspectivas de que a pausa nas altas de juros pelo Banco Central Europeu (BCE) deve seguir após a decisão da última semana. Dessa maneira, o índice pan-europeu Stoxx 600 teve alta de 0,36%, a 431,11 pontos. Em Frankfurt, o DAX avançou 0,20%, a 14.716,54 pontos. O FTSE 100, de Londres, subiu 0,50%, a 7.327,39 pontos. Em Paris, o CAC 40 avançou 0,44%, aos 6.825,07 pontos. O FTSE MIB, de Milão, ganhou 0,19%, a 27.339,91 pontos. Em Madri, o Ibex 35 teve alta de 1,08%, a 9.014,30 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 subiu 0,08%, a 6.218,17 pontos. Haddad e Lula impactaram bolsa de valores hoje Além disso, os investidores avaliaram os comentários do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que se reuniu com o presidente Lula. Anteriormente, na sexta, o presidente Lula havia dito que dificilmente o Brasil atingirá o déficit zero em 2024. Nesta segunda, Haddad apresentou dados que mostram que a receita não tem avançado como o imaginado em 2023 devido a “ralos tributários”. Contudo, Haddad reforçou a importância de recuperação da base fiscal e tentou explicar as preocupações do mandatário sobre a possibilidade de se atingir a meta de primário zero no próximo ano. Além das falas sobre a meta primária, Haddad apresentou dois nomes para diretorias do Banco Central nesta segunda-feira. Para diretor de Política Econômica, Haddad indicou o professor da FGV Paulo Picchetti. Já para Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta o nome escolhido foi Rodrigo Alves Teixeira. Agora, os nomes serão levados para apreciação do Senado.
Selic revisada para cima também impacta Ibovespa Além disso, a bolsa de valores hoje teve impacto do boletim Focus desta segunda, que trouxe a revisão da taxa de juros do ano que vem e de 2025, que subiram de 9% para 9,25% e de 8,50% para 8,75%, respectivamente. “Assim, o mercado alterou para cima a Selic . São três os motivos, começando pelo comportamento altista dos juros norte-americanos. Além disso, a crise internacional, com efeitos difusos na volatilidade  e risco. Por fim, a fala recente do presidente Lula sobre a meta fiscal do ano que vem”, analisa o economista André Perfeito. Porém, para o fim de 2023, a projeção foi mantida em 11,75%, reiterando a expectativa de mais dois cortes de 0,50 ponto percentual. Link da matéria
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jannabisworld · 7 months
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Seminário de Soc. Geral e Jurídica.
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Foi adiado!
Assim como muitas outras aulas desse período, a aula de sociologia geral foi cancelada. Portanto: não apresentei o seminário.
O tema envolve cultura de massa e eu falarei justamente sobre a indústria cultural e a sociedade.
Max e Theodor, da escola de Frankfurt que desenvolveram esse conceito.
Não vou explanar muito agora, tenho que ir estudar outras coisas. Tchau"
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desavento · 7 months
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Especificamente no texto em que apresenta as primeiras traduções dos trabalhos de Benjamin para o inglês, em 1968, Arendt afirma de forma ousada que a obra de Benjamin tem mais afinidade com o pensamento de Heidegger do que com a chamada Escola de Frankfurt, com a qual Benjamin manteve relações significativas durante os anos 1930. O engraçado é que isso é contestado pelo Löwy, com base nas várias ocasiões em que Benjamin se refere ao trabalho de Heidegger de maneira crítica, quase como se fosse um adversário, um inimigo a ser combatido.
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bunkerblogwebradio · 2 years
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Somente as democracias permitem que autores as critiquem
Reflexão a respeito de alguns dos mais famosos autores sobre política do mundo ocidental nos últimos dois séculos. Todos são oriundos da liberdade de expressão concebida pelas mais diversas democracias liberais pelo mundo. Pode pesquisar: o que têm em comum os autores Zygmunt Bauman, Domenico Losurdo, Alain Badiou, Slavoj Zizek, Ayn Rand, Hannah Arendt, Simone de Beauvoir, Theodor Adorno, Herbert Marcuse, Michel Foucault, Félix Guattari, Gilles Deleuze, Jean-Paul Sartre, Maurice Merleau-Ponty, Jacques Le Goff, Georges Duby, Ludwig Von Mises, Murray Rothbard, Hans Hermann-Hoppe, Karl Marx e vários outros para evitar gastar mais e mais linhas com nomes? Todos eles são oriundos de uma democracia liberal ou encontraram refúgio nas mesmas para escrever sobre suas ideias.
Independentemente de suas ideias, propostas e concepções sobre uma democracia, é claro notar que todos estes encontraram o refúgio ideal para sua fama e legado nas diversas democracias liberais. O ponto de seu pensamento crítico pode ser ampliado aos limites que só são permitidos pela liberdade de expressão garantida por democracias liberais.
Selecionamos como exemplo os mais diversos autores marxistas que eu mencionei acima: começando com o pai de todos, Karl Marx, que, nascido na Prússia, fora perseguido na juventude pelo Kaiser por suas críticas ao sistema judicial alemão em um sistema plutocrático, porém encontrou refúgio próspero para produzir sua ideologia e sua ideia de ditadura do proletariado nas livres França e Inglaterra Vitoriana.
Sartre foi o maior defensor do stalinismo e do maoísmo do ocidente durante o século XX, porém fez isso não de Moscou ou de Pequim, mas sim de sua sala confortável na Sorbonne, em Paris, onde a liberdade de cátedra da universidade dava níveis de liberdade maiores do que em qualquer lugar do mundo na época.
Maurice Merleau-Ponty, assim como Sartre, fora defensor do stalinismo; porém, quando Nikita Kruschev expôs ao mundo os horrores do stalinismo, o filósofo existencialista francês abandonou a doutrina e se tornou um crítico da mesma. Entretanto, tal qual seu contemporâneo Sartre, se opôs dentro de sua sala na Sorbonne, uma vez que em Moscou seria um convite ao Gulag.
Theodor Adorno e Herbert Marcuse, expoentes neomarxistas da Escola de Frankfurt, encontraram terreno próspero para suas ideias na Universidade da mesma cidade que leva o nome de sua escola, na Alemanha Ocidental, país construído nas bases democráticas ordoliberais de Konrad Adenauer em contraparte à sua metade soviética, responsável pela perseguição massiva de intelectuais pela Stasi. O antigo professor de ambos, Walter Benjamin, criador da escola, por outro lado, foi levado ao exílio, após a ascensão de Hitler, na livre França com a ascensão de Hitler, e posteriormente levado ao suicídio pela invasão do mesmo a Paris em 1940.
Tudo isso apenas mencionando seguidores marxistas.
Quando se trata dos libertários críticos da democracia, o padrão aumenta exponencialmente. Murray Rothbard foi professor universitário nos EUA, expoente da democracia liberal do século XX, enquanto criticava a existência da mesma nos moldes do país que lhe permitia essa liberdade.
Já Hans Hermann-Hoppe, libertário contemporâneo, dissertou em um livro sobre como a democracia liberal é ruim enquanto é professor universitário na mesma Alemanha que permitiu a Adorno e Marcuse serem livres para defender seu neomarxismo. Hoppe vai além e defende uma preferência por uma monarquia absoluta sobre uma democracia liberal. Enquanto filósofos políticos do século XVIII, como Voltaire, principal defensor da liberdade de pensamento, foi um dos elementos mais perseguidos por criticar o exercício de poder absurdo do monarca em seu tempo, precisando diversas vezes ser exilado de sua terra natal por tais críticas.
Estes autores podem criticar e até mesmo desmerecer o papel da democracia liberal em duas coisas: na ascensão da liberdade geral e na permissão de suas ideias contra a mesma prosperarem sem oposição coercitiva; mas todos sabemos que os benefícios gerais da democracia liberal permitem que possamos fazer estas colocações e observações sobre a mesma, coisa que qualquer outro regime impede de realizar.
Diante dessa breve reflexão e exposição, contatamos que o Brasil não se enquadra em uma democracia plena, mas uma democracia parcial e repleta de remendos favorecendo e mantendo pulhas políticos no poder.
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