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#Sociedade da Mercadoria
marginal-culture · 4 months
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"O Estado Soberano não quer que seus cidadãos sejam livres, que pensem por si mesmos, e os controla por meio da propaganda, por meio de falsas interpretações da história, etc. E por isso que a educação se está tornando cada vez mais um meio de ensinar o que pensar e não como pensar. Se pensássemos independentemente do sistema político vigente, seriamos perigosos; instituições livres poderiam formar pacifistas ou indivíduos capazes de pensar de maneira contraria ao regime em vigor.
A educação correta é evidentemente um perigo para os governos soberanos, — e por isso ela é impedida de maneira rude ou sutil. A educação e a alimentação, controladas por uns poucos, se tornaram o meio de dominar o homem; e os governos, quer da esquerda, quer da direita, não se interessam, desde que continuemos a ser máquinas eficientes de fabricar mercadorias e balas de fuzil.
Ora, o fato de estar isso acontecendo no mundo inteiro significa que, fundamentalmente, não nos faz diferença — a nós, que somos os cidadãos e os educadores, e também os responsáveis pelos governos existentes — não nos faz diferença se há liberdade ou escravidão, paz ou guerra, bem-estar ou sofrimento para a humanidade. Queremos uma reformazinha aqui e ali, mas quase todos nos receamos deitar abaixo a presente sociedade para construir uma estrutura completamente nova, porque isso exigiria uma radical transformação de nós mesmos."
(Jiddu Krishnamurti)
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fragmentosdebelem · 8 months
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blv. Castilho França, Casa Cuia Verde & Cuia Preta, 1968 / Acervo Phillip Hodgdon via Nostalgia Belém
"Casa Cuia Verde. A casa tem mais de 100 anos, segundo seu atual proprietário e administrador, Álvaro Cambra Vieira, que não sabe precisar exatamente desde quando o comércio existe. Ele conta que seu pai, o português Álvaro chegou a Belém há 75 anos, já encontrou a Casa Cuia Verde instalada no Mercado de Carne, então em posse de um senhor chamado Fernando, para quem seu irmão Norberto já trabalhava e para quem também passou a trabalhar. Aos poucos os dois irmãos foram galgando postos na casa até se tornarem donos do negócio, que já envolve três gerações da família. As vendas hoje se concentram em produtos de confeitaria e cereais, mas no passado, eram de borracha, pirarucu, querosene, peixe seco e materiais para estiva. O comércio abria por volta das quatro horas da manhã, para receber o pessoal que vinha do interior, com quem se fazia escambo: os ribeirinhos traziam caça, peixe, borracha e trocavam por querosene, cereais e outras mercadorias para alimentação. Viajando desde a madrugada, as famílias ribeirinhas tinham fome e, pela manhã, pessoas desmaiavam no salão do comércio. Os donos da loja passaram a servir mingau e cachaça, em cuias pretas e verdes, respectivamente. Segundo Álvaro, 'a mulher do caboclo tomava o mingau e o caboclo tomava pinga'".
Casa Cuia Preta. Desmembrou-se da Casa Cuia Verde a partir do desmanche de uma sociedade, quando o português João Manuel Vilão assumiu o comércio, para a venda de gêneros alimentícios importados de sua terra, como queijos, bacalhau, azeitonas, grão-de-bico, vinhos e azeites portugueses. Na época, os vinhos chegavam em barris para envasamento no local, e os azeites vinham em grandes tanques e eram vendidos a granel. A casa, hoje, administrada por Carolina Vilão, funciona na área externa do Mercado de Carne e, além dos produtos tradicionais (que não se encomendam mais de Portugal, mas de São Paulo), também vende produtos de confeitaria e pães, que são adquiridos em uma panificadora especialmente para atender os ribeirinhos que vêm desembarcar frutas na Feira do Açaí, toda madrugada. Nazareno Santos, funcionário da loja há 30 anos, conta que se manda fazer pães tipo bengala exclusivamente para atender a essa clientela, por volta das quatro e meia da manhã. Conta: 'nossa primeira freguesia é o ribeirinho, que leva pão, açúcar e manteiga salgada".
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Ver-o-Peso ~ Luciana Carvalho (2011)
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bunkerblogwebradio · 6 months
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A REVOLTA DOS CONTRIBUINTES
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Imagine ser empresário em um país onde o Estado aumenta erraticamente a carga tributária para fazer frente às crescentes despesas públicas, e os agentes públicos abertamente afirmem ser uma obrigação dos mais ricos pagar mais tributos para equilibrar o orçamento e beneficiar os mais pobres com políticas públicas.
Em A Revolta de Atlas, romance publicado em 1957, Ayn Rand elabora uma intrincada distopia na qual a sociedade norte-americana passa a ser governada por um governo totalitário que exerce controle absoluto sobre a economia e a vida das pessoas. Na obra, o governo impõe coercitivamente a equidade na sociedade, de modo que os empresários mais bem-sucedidos são obrigados a contribuir cada vez mais com recursos para a execução de políticas redistributivas. Diante dessa opressão, os indivíduos talentosos optam por abandonar a sociedade e construir uma comunidade secreta, na qual podem conduzir as suas vidas de acordo com os seus próprios valores. Como resultado dessa “greve de produtores”, acentua-se o declínio econômico provocado pelo próprio governo, até o ponto do total colapso da sociedade.
A provocação inicial parece dizer respeito à obra A Revolta de Atlas, mas, na verdade, faz referência ao Brasil, que repete com semelhança surpreendente o roteiro da ficção. Para o atingimento das metas do recém-aprovado arcabouço fiscal, que instituiu mecanismos de controle do endividamento público, o Governo Federal tem promovido diversas de alterações na legislação tributária com o objetivo de aumentar a arrecadação.
Mais recentemente, os esforços para aumentar as receitas da União se intensificaram. Isso porque, em um espaço de apenas quatro dias, no mês de agosto de 2023, o Governo Federal:
• Em 31.08.2023, publicou a Medida Provisória nº 1.185/2023, para alterar no âmbito federal o tratamento fiscal conferido aos incentivos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços concedidos pelos Estados. Com essa Medida, o Governo estima arrecadar R$ 35,3 bilhões de reais em 2024;
• Na mesma data, encaminhou à Câmara dos Deputados o Projeto de Lei nº 4.258/2023, que revoga a dedutibilidade dos Juros sobre Capital Próprio na apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Com a conversão do Projeto em Lei, o Governo estima arrecadar R$ 10,5 bilhões de reais em 2024;
• Em 29.08.2023, encaminhou à Câmara dos Deputados o Projeto de Lei nº 4.173/2023, que dispõe sobre a tributação da renda auferida por pessoas físicas residentes no Brasil em aplicações financeiras, entidades controladas e trusts no exterior. Com a conversão do Projeto em Lei, o Governo estima arrecadar R$ 7,05 bilhões de reais em 2024; e
• Em 28.08.2023, publicou a Medida Provisória nº 1.184/2023, para alterar as regras de tributação dos fundos de investimento no Brasil. Com essa medida, o Governo estima arrecadar R$ 13,28 bilhões de reais em 2024.
Como se vê, o Governo Federal projeta retirar dos contribuintes mais R$ 66 bilhões de reais, somente no ano de 2024, com essas quatro medidas, que continuarão produzindo efeitos nos anos seguintes.
Para além da constitucionalidade e da legalidade questionáveis de vários pontos dessas propostas, os quais gerarão um grave estado de insegurança jurídica, merece destaque a abordagem utilizada pelas autoridades públicas para validar politicamente, perante a opinião pública e o Congresso Nacional, alterações tributárias tão impactantes.
Com frequência, observa-se manifestações dos gestores públicos e políticos alinhados à atual gestão federal no sentido de que a cobrança de mais tributos sobre certos contribuintes ou operações corrigiria um problema moral, já que os ricos sempre se beneficiam da possibilidade de realização de planejamentos tributários, ao passo que a renda dos mais pobres é proporcionalmente mais impactada pela carga tributária.
Para essa corrente de pensamento, tal como se verifica na distopia de A Revolta de Atlas, os ricos no Brasil teriam uma responsabilidade moral de entregar mais recursos para o Estado, que, por sua vez, teria a função de redistribuir tais recursos para as demais camadas da população, mediante alguma forma de incentivo ou benefício concedido pelo próprio Estado. Em outras palavras, no Brasil, caberia à legislação tributária o papel de catalisar a justiça social redistributiva.
Essa perspectiva ficou recentemente em evidência após o anúncio da correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física e da ampliação da faixa de isenção. O Governo Federal estimou que essa alteração reduziria a receita da União em R$ 3,2 milhões ainda no ano de 2023, mas que tal perda seria reduzida pela criação de um mecanismo de tributação de bens e direitos mantidos por brasileiros no exterior. Trata-se da materialização jurídica da orientação política de que, “para o pobre pagar menos tributo, o rico tem que pagar mais tributo”, necessariamente.
Ao mesmo tempo, não se verifica entre os defensores desse modelo de justiça social um envolvimento equiparável nas discussões sobre a redução das despesas públicas, para que aumentos de carga tributária se tornem, no mínimo, evitáveis. De acordo com levantamento do Tesouro Nacional, as despesas do Governo Central aumentaram 18,9% de 2021 (R$ 2,730 trilhões de reais, ou 30,68% do PIB) para 2022 (R$ 3,246 trilhões de reais, ou 32,74% do PIB).
A despeito desse alarmante crescimento das despesas públicas sob a gestão anterior, o atual Governo Federal não dá indícios na comunicação com a população de que priorizará a revisão das despesas públicas como forma de buscar um equilíbrio no orçamento e controlar o endividamento. Pelo contrário, as medidas adotadas em agosto (que se somam a diversas outras implementadas desde o início de 2023) demonstram aquilo que já se afirmou: (i) primeiro, que o foco será o aumento da carga tributária; (ii) segundo, que a legitimação política dessa opção reside no discurso de promoção de uma justiça social que exige do rico o pagamento de mais tributos.
Ainda que pertencente ao gênero da ficção, A Revolta de Atlas antecipa uma série de consequências decorrentes dessa concepção de justiça social, que se verificam, na prática, em razão de alterações na legislação cada vez mais agressivas: insegurança jurídica, redução da capacidade de investimento das empresas, em particular com a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias e processos, interrupção de geração de novos postos de trabalho e inibição do empreendedorismo.
Se em A Revolta de Atlas a reação dos indivíduos mais produtivos e talentosos ao avanço das medidas governamentais sobre as atividades econômicas é abandonar a sociedade, no Brasil de 2023 a alternativa de curto prazo das empresas e empreendedores é buscar criativamente soluções para obter resultados positivos em suas atividades, a despeito dos inúmeros obstáculos criados pelo Governo. Todavia, em um horizonte mais amplo, a resposta provavelmente se dará por meio do apoio consistente a candidatos para mandatos políticos cuja visão política priorize o fomento da liberdade econômica (o que necessariamente passa pela redução da carta tributária e de sua complexidade) e a indispensável revisão das despesas públicas.
Em conclusão, as críticas às alterações da legislação tributária promovidas pelo Governo Federal, com o objetivo de sanear as contas públicas, não se destinam a defender qualquer tipo de privilégio para os mais ricos às custas dos mais pobres. Muito pelo contrário, defende-se que os agentes econômicos privados tenham mais liberdade para investir e empreender, de modo a se gerar mais prosperidade para todos, mais, inclusive, do que poderia ser alcançada por qualquer medida redistributiva.
Hugo Schneider
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teorizandocomunica · 1 year
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ESTUDOS SOBRE COMUNICAÇÃO: a Escola de Frankfurt
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Introdução: Aqui iremos abordar uma teoria de extrema relevância na atualidade, a Indústria Cultural. Aposto que muitos de nós já consumimos produtos que nos despertaram interesse, mas que ao pesquisar sobre o original, nos deparamos com uma discrepância enorme no conteúdo. Nos perguntamos porquê a indústria do entretenimento infantiliza e planifica histórias tão belas e profundas. Bom, os pensadores da Escola de Frankfurt buscaram trazer alguma luz sobre o caso. Temas abordados: Escola de Frankfurt, Indústria Cultural, sociedade do consumo, alta cultura, midcult, cultura de massa e cultura popular.
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Diferentemente dos temas abordados anteriormente, a Escola de Frankfurt não é uma teoria, mas sim um conjunto de pensadores que pesquisaram sobre as dinâmicas sociais da modernidade. Seus teóricos eram muito críticos à sociedade de consumo e percebiam nos meios de comunicação de massa outro meio de fomentá-lo.
Afinal de contas, quando eles já transformaram todas as suas necessidades e desejos em objetos de consumo, o que mais resta ao capitalismo "prover" ao trabalhador? Isso mesmo, a própria cultura e o entretenimento.
A Escola de Frankfurt coloca xeque a liberdade que é pilar do Estado Liberal. Quando todas as esferas da vida estão dominadas por uma ideologia que coloca o consumo como prioridade da existência, nem mesmo salvaguardando as atividades intelectuais, como podemos nos dizer verdadeiramente livres para escolher?
Estamos fadados a consumir.
No entanto, muitos dos objetos culturais e intelectuais não foram produzidos com o objetivo de serem massivamente comercializados. É nesse momento que entra a Indústria Cultural. Essa produção é adaptada aos gostos da massa, sendo padronizados e serializados de maneira a proporcionar o máximo de lucro possível. Ou seja, perdem sua individualidade para se encaixarem num padrão estético e de conteúdo para cativar o público. Dessa maneira, perdendo a dimensão intelectual e libertadora que poderia ter.
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(as imagens indicam, em ordem da esquerda para a direita: tábua de argila contando a epopeia de gilgamesh, livro traduzido com a épica, livro sobre a mesma história para crianças, personagem gilgamesh da série fate/stay night) Tendo isso em vista, podemos dividir a cultura em quatro níveis:
Alta Cultura: libertadora, erudita e sofisticada;
Midcult: adaptação da Alta Cultura em algo mais acessível à população para melhor entendimento;
Cultura de Massa: é o produto da Indústria Cultural, padronizado para ser vendido como mercadoria;
Cultura Popular: a herança cultural de uma sociedade, como o folclore e a mitologia.
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filhadearthemis · 1 year
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Cruzando O Caminho do Sol de Corban Addison
Sinopse: Sita e Ahalya são duas adolescentes de classe média alta que tiveram a sorte de nascer em uma tranquila e próspera família na costa leste da Índia. A família passava uma manhã perfeita em seu bangalô de frente para o mar a cerca de 25 quilômetros do Sul de Chennai. Naquele dia a vida das adolescentes mudaria drasticamente. Um tsunami arrasou a costa leste da índia, levando com suas furiosas ondas, a vida dos pais e da avó das meninas. Sozinhas elas procuram uma forma de recomeçar a vida, porém sem saber em quem confiar, elas são vítimas de pessoas de mau caráter. Enquanto isso, do outro lado do mundo, em Washington, nos Estados Unidos, o advogado Tomas Clarke passa por dificuldades em sua vida pessoal e profissional, sua esposa o abandona após a morte de sua filha e vai para a casa dos pais em Mumbai na Índia, enquanto Tomas vê seu mundo desmoronando na empresa em que trabalha. O advogado decide se afastar da empresa e tirar um ano sabático trabalhando como estagiário em uma ONG que luta contra o tráfico humano na Índia, enquanto tenta também reatar com sua esposa.  Cruzando O Caminho do Sol é uma história surpreendente sobre o tráfico humano e a escravidão moderna, abrangendo três continentes e mergulhando por cantos escuros da sociedade.
Esse é sem dúvida o melhor livro do ano, minha melhor aquisição. Sou extremamente grata por ter encontrado esse livro quase sem querer na última bienal aqui da cidade e ter me encantado pela capa e comprado por um preço tão barato, embora eu tenha a certeza de que ele vale muito mais do que os 10,00 reais que eu paguei, me sinto até mal por ter pago um valor desses em uma obra tão incrível. Esse é um dos livros que eu quero guardar para sempre, sem emprestar a ninguém e quem sabe, ler novamente algumas vezes. Cruzando O Caminho do Sol é  o primeiro romance de Corban Addison, graduado em direto pela Universidade de Virgínia e em Engenharia pela Califórnia Polytechnic State University. O autor se interessa especialmente para as questões dos direitos humanos internacionais e apóia a abolição da escravatura moderna. Corban Addison fez um estreia invejável com a publicação dessa obra.
Um livro que aborta detalhadamente os inúmeros casos de tráfico humano, tão comuns e tão silenciados na sociedade moderna, contando histórias paralelas sobre pessoas que foram enganadas, compradas e revendidas como mercadoria simples, tiveram suas liberdades apreendidas e viveram como instrumento na mão dos outros. É impossível não se emocionar com cada história contada, impossível não sentir a dor dos personagens e torcer pelo bem deles. As personagens principais são as irmãs indianas Sita e Ahalya que perdem sua família, caem nas mãos de criminosos e são vendidas para um bordel em Mumbai, o berço da prostituição na Índia, quando tudo já parecia terrível o suficiente, Sita, a irmã mais nova é revendida a um traficante que a usa para transportar drogas no corpo até a França, Sita é revendida várias vezes, passando da França para os Estados Unidos, de mão em mão, de criminoso a outro criminoso. Enquanto isso Ahalya é resgata pela ONG de Tomas e a menina faz o advogado lhe prometer o impossível: encontrar Sita e resgata – la onde quer que ela esteja.
Tomas que já perdeu uma filha, viu uma  desconhecida ser arrancada de sua mãe e levada para longe, sentiu-se  sensibilizado pela dor de Ahalya e prometeu o que dificilmente poderia cumprir. Enquanto deseja rodar o mundo atrás de Sita, Tomas também precisa reconquistar a ex esposa e ganhar o respeito de seu sogro, a história das irmãs e o empenho de Tomas nessa louca missão acaba reaproximando o casal recém separado.
Porém a luta de Tomas não é fácil, sua missão é perigosa e praticamente impossível, sentimos e sofrimento dele e paralelamente sentimos o sentimento de Sita que luta para fugir dos criminosos e não perder a esperança de reencontrar a irmã. É claro que o advogado aventureiro vai resgatar Sita da forma mais improvável se não a história não teria graça.
O livro é tão realista, tão convincente em sua narrativa que parece de fato ser  uma história real com um final milagroso, milagroso demais aliás.  Com uma temática profunda e bastante atual, retrata os dramas que acontecem diariamente, mas que as pessoas ignoram, casos difíceis de serem resolvidos pela polícia com  consequências perturbadoras. Uma história empolgante do começo ao fim, merece virar um filme, embora eu acredite que os filmes baseados em livros sejam sempre versões resumidas demais e consequentemente pioradas, gostaria muito de ver uma história como essa ganhar vida, sair dos papéis, assim como se tornou tão real na minha mente. Um pequeno detalhe que me chamou atenção são as frases no começo de cada capítulo, palavras inteligentes e inspiradoras.
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soccomcsantos · 1 year
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Mulheres motoristas são estrelas do volante de camiões Mercedes-Benz
As mulheres ainda têm pouca representatividade entre os motoristas profissionais. Mas há sinais de mudança. É o caso de Diana Macedo e Sabine Nichterlein, motoristas da Empresa de Transportes Álvaro Figueiredo, entrevistadas na rubrica SocInterview, a propósito do Dia Internacional da Mulher (8 de março).
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 Os dados da União Internacional dos Transportes Rodoviários (IRU) são claros: faltam motoristas de pesados de mercadorias na Europa. A organização revela que, em 2022, ficaram por preencher cerca de 600 mil vagas de motorista de camião no continente e a estimativa é que, de acordo com as tendências atuais, essa escassez atinja quase dois milhões até 2026.
A IRU explica que o aumento previsto se deve ao envelhecimento da população de motoristas, juntamente com uma baixa taxa de jovens a optar pela profissão. Em toda a União Europeia, apenas 6% dos motoristas profissionais têm menos de 25 anos. Ainda mais baixa é a taxa de mulheres atrás do volante: menos de 3%.
No caso das senhoras motoristas, há sinais de mudança que importa conhecer. É o caso de Sabine Nichterlein e Diana Macedo, motoristas da Empresa de Transportes Álvaro Figueiredo, que estão em foco na mais recente SocInterview (pode ver a entrevista aqui), rubrica de entrevistas da Sociedade Comercial C. Santos.
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Mudança de mentalidades
A alemã Sabine Nichterlein viveu, na juventude, com a família em Portugal e foi no nosso país que começou “a ter a ideia de tirar a carta de camião”. A decisão final de obter a habilitação necessária para conduzir veículos pesados de mercadorias foi tomada em 2008 e Sabine optou por fazê-lo na Alemanha, por estar mais à vontade com a língua. Uma vez habilitada, regressou a Portugal, mas não conseguiu emprego. “Não queriam, na altura, uma mulher sem experiência”, refere.
Diana Macedo está na Empresa de Transportes Álvaro Figueiredo desde setembro de 2022, mas “desde sempre teve contacto” com a realidade do transporte rodoviários de mercadorias. “O meu pai é motorista [também no transportador sediado em Oliveira de Azeméis] desde que eu me lembro e sempre tive um carinho muito grande por esta profissão e até pela empresa. Fiquei desempregada e foi juntar o útil ao agradável: comecei a tirar a carta [de camião] e, entretanto, desisti da anterior profissão e vim para aqui”.
Sem conseguir emprego em Portugal, Sabine Nichterlein regressou à Alemanha e aí conseguiu colocação, tendo começado no transporte internacional.  Foram sete anos nessa área, fazendo, a partir da Alemanha, serviços em vários países, como Inglaterra ou Espanha, entre outros. Passado esse tempo, quis passar para o transporte nacional. “O passo foi enorme”, conta.
Da universidade para o volante
A imagem genérica que a sociedade tem da profissão de motorista está errada, de acordo com Diana Macedo. “Cada vez mais tem de se desconstruir a imagem de que é uma profissão para leigos, para quem não consegue mais nada, porque isso não é verdade. Nós temos muita responsabilidade, temos de ter muito conhecimento em várias áreas. Está na altura das pessoas lá fora terem um pouco a noção do que é ser motorista, principalmente no serviço internacional”.
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Sabine Nichterlein voltou em 2021 para Portugal e ainda trabalhou noutras áreas profissionais, mas logo decidiu voltar aos camiões por não conseguir viver sem estes. “Fui praticamente logo para a Empresa de Transportes Álvaro Figueiredo. Deixei o meu currículo e nem sequer o viram. Disseram-me ‘se sabes conduzir, vamos experimentar’. E, assim, estou aqui. E estou muito bem, gosto muito dos meus colegas, gosto muito do ambiente”.
Diana Macedo é licenciada em Línguas Modernas (vertente inglês e espanhol). “Dá sempre para treinar um pouco e colocar em prática o que aprendi na licenciatura. É sempre uma mais-valia, porque temos de chegar aos clientes em Espanha, em França ou em qualquer lado e o inglês é a língua universal”, refere a motorista, para quem “isso é motivo de orgulho e resulta do esforço” feito para estudar.
Tratamentos especiais são rejeitados
Os motoristas que trabalham no serviço internacional têm, muitas vezes, de pernoitar no camião. A questão da segurança existe, mas não preocupa em demasia estas duas profissionais. “Tanto estamos seguros no nosso camião – que funciona como a nossa casa – como na nossa própria casa. Isso não é razão para não arriscar e não seguir o sonho”, afirma Diana Macedo.
As mentalidades estão a mudar, mas, como é habitual, estamos num processo lento. “Em Inglaterra, paravam na rua [e diziam] ‘oh uma lady driver. Na altura ainda era muito estranho. Hoje, em dia já não é tanto, porque já há mais mulheres atrás do volante de veículos pesados”, explica Sabine Nichterlein.
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Esta profissional indica que contou sempre com o apoio dos colegas de profissão, conhecendo-o previamente ou não. “Se uma pessoa precisa de ajuda, tem. Seja homem, seja mulher, não faz diferença. Somos motoristas e não há diferenças”, afirma a profissional.
Diana Macedo ainda vê alguma estranheza – em qualquer lugar – por parte das pessoas quando veem uma mulher a chegar ao volante de um camião. “Ainda fazem muitas perguntas. ‘Ai é motorista? Eu respondo ‘sim, sou’… porque ainda há muito aquela mentalidade de que motorista é homem. Porque é um trabalho pesado”.
As duas motoristas sublinham, porém, que não precisam de qualquer tratamento especial por serem mulheres. “Fazemos o nosso trabalho tal e qual os homens”, realça Sabine Nichterlein.
Profissão gratificante
É preciso é que a sociedade e o mercado de emprego o interiorizem. “Infelizmente, para uma mulher não é fácil encontrar trabalho, principalmente no serviço fora [do país]. No nacional já se vai vendo mais mulheres, mas não tanto como seria o ideal para as pessoas perceberem que isto não é uma do outro mundo”, explica Diana Macedo. “Não é uma profissão de homens, é uma profissão de quem a quiser desempenhar”.
Esta profissional salienta que “é uma questão de tempo até as pessoas se habituarem e das senhoras também quererem enveredar por esta área” profissional. “As meninas devem apostar nesta profissão, porque é muito gratificante. Conseguimos lidar com várias pessoas, com várias culturas, várias mentalidades e, sinceramente, não há dinheiro no mundo que pague essa experiência. Acho que é uma força que tem de existir, que é as mulheres mudarem mentalidades e um pouco o mundo também. Fazerem ver que as mulheres são tão ou mais capazes do que um homem”, sublinha Diana Macedo.
Veja a SocInterview com Sabine Nichterlein e Diana Macedo, motoristas da Empresa de Transportes Álvaro Figueiredo, na seguinte ligação: https://bit.ly/3ITN8XG
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temasfactual · 1 year
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COMO A INDÚSTRIA DO ENTRETENIMENTO E A PUBLICIDADE INDUZEM AO CONSUMISMO
Escrito por: José Lucas Silva e Miguel Santiago
Nesse texto abordaremos como a mídia e o entretenimento se relacionam com a publicidade e ditam nosso padrão de consumo. Após a revolução trabalhista no fim do século XIX e início do século XX, houveram grandes mudanças na organização do trabalho e consequentemente na forma como o consumidor desfrutava de seu tempo livre em espaços de entretenimento. Antigamente, locais que apresentavam peças de teatros e óperas, eram restritos a um público mais elitizado. Mas isso motivou os grandes empresários a investirem em opções mais acessíveis e prazerosas, gerando uma necessidade de consumir esses locais com frequência. Assistir a grandes sucessos da época nas enormes telas de cinema e se divertir nas insanas montanhas russas, resultou em um grande triunfo no mercado e um impacto na vida dos consumidores.
Aprimorado pela guerra, o rádio se tornou o principal meio de comunicação por conta de seu alto potencial de comunicação entre as massas. Vendo esse grande potencial, começaram os anúncios entre a programação. Geralmente os anúncios serviam como forma de reforçar o padrão de consumo dos protagonistas, mostrados anteriormente em suas histórias.
A televisão entrou em cena nos anos 30, mesmo no começo sendo menos acessível que o rádio, a ideia de movimento fascinava as pessoas, pessoas essas que se juntavam em volta dos poucos televisores de sua cidade para assistir aos jornais, novelas e futebol. Mais uma vez notando uma possibilidade de altos ganhos, começou-se a colocar anúncios dentro e fora da programação diária a fim de normalizar as novas jornadas de trabalho e padrões de consumo.
Nos dias de hoje, o merchandising ainda é o principal motor do consumismo. Grandes empresas e seus setores de publicidade/marketing sempre ficam de olho nas “trends”, nome dado aos conteúdos da internet que estão em alta, buscando sempre unir seus produtos ao que está fazendo sucesso atualmente.
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      Para Guy Debord, escritor que faz uma conexão entre a sociedade de consumo e os meios de comunicação, em seu livro "A Sociedade do espetáculo", traz uma perspectiva crítica sobre publicidade, televisão, cinema e celebridades.  Nesta sociedade, a partir da visão  do autor, o capitalismo toma tudo como mercadoria. Um grande exemplo dessa teoria é o  BBB, que hoje é o reality show mais assistido no Brasil, e ,sobretudo, um negócio que move milhões em patrocínio, se tornando um dos programas com os maiores picos de audiência na TV aberta e também ditando os trending topics nas redes sociais. As pessoas passam três meses alienadas assistindo o reality. É indiscutível o sucesso desse negócio que é um dos mais lucrativos para a TV brasileira.
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 A escolha dos participantes, é um dever que a produção exige dedicação, pois existem perfis psicológicos pré-determinados, para reproduzir nos telespectadores sentimentos de ódio, amor, empatia, identificação. Um outro ponto a ser analisado é que nas últimas edições é um tema central a ser abordado, temas esses que são bastante debatidos na sociedade, nesta última edição, tem se mostrado as questões identitárias e de minorias. Isso não é por acaso, tudo é pensado e analisado, com dados sobre o que vai nos prender, gerar discussões, nos fazer chorar, rir e amar. Essas emoções que são trazidas à tona em sua maioria foram suprimidas pelas relações de trabalho e rotinas estressantes com pouco tempo para lazer, tanto que quando esses sentimentos são “concedidos” eles são milimetricamente calculados em sua dosagem.
Outro grande exemplo recente que podemos pensar a respeito do entretenimento como impulsionador de consumo é a novela Pantanal. O remake da novela da rede Globo foi a que mais recebeu investimentos em divulgação, antes e durante o espetáculo. A estratégia da Globo foi utilizar de seu vasto público diário para divulgar e “hypar”(trazer à tona) a novela. Divulgaram amplamente a chamada da novela nos comerciais e chegaram até a  fazer uma pré-estreia do primeiro capítulo no BBB.
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Reprodução: GSHOW/TV GLOBO
Após conseguir estar na boca do povo, Pantanal naturalmente cativou seu público por sua história e atores carismáticos. Essa foi a receita perfeita para começar a monetizar a novela, pois grandes empresas como a Coca-Cola, Itaipava, Vivo e Dove queriam ter seus produtos utilizados e mencionados pelos  personagens da novela, e, após tudo isso, ainda ter um comercial se aprofundando mais na mercadoria. 
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Reprodução: TV GLOBO
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
SEVCENKO, Nicolau. A Corrida para o Século XXI: no Loop da Montanha Russa. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
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tessaduarte · 1 year
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Entretenimento, consumo e publicidade: Uma breve história sobre como as emoções se tornaram mercadorias
Eloisa Oliveira, Carolina da Silva, Geovanna de Souza Pedra, Luana Facchini
21 dezembro 2022
Por que as pessoas vão ao cinema? Aos parques de diversão? Você já se perguntou o que te leva a procurar por um entretenimento que te faça sair do conforto, como, por exemplo, os filmes de ação ou de romance que mostram brigas, mortes, paixões avassaladoras — mas que possuem um final feliz —, assim como montanhas-russas que causam vertigem e frios na barriga, mas você tem a certeza de que o carrinho vai parar em segurança no final dos trilhos? 
Muitos diriam que gostam desse tipo de entretenimento por conta dos sentimentos atribuídos a essas esferas do divertimento, que os tiram da sua realidade por alguns momentos. Essa resposta tem uma relação interessante com a criação do cinema e das montanhas-russas, que datam do final do século XIX e início do século XX, sendo criações conhecidas por revolucionar o modo como o ser humano se entretém. Tal assunto foi estudado mais profundamente pelo escritor e historiador brasileiro Nicolau Sevcenko, em seu livro “A corrida para o século XXI: O looping da montanha-russa”.
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Os irmãos franceses August e Louis Lumière, considerados os inventores do cinema.
O surgimento da Indústria do Entretenimento
Entre as décadas de 1880 e 1890, quando a sociedade ainda estava vivendo o auge da Segunda Revolução Industrial, surgiram respectivamente a montanha-russa e o cinema, graças ao desenvolvimento da eletricidade. Em sua obra, Sevcenko afirma que, se a alta sociedade estava acostumada com formas de se entreter tradicionalmente, como por meio das óperas, teatros e salões de arte, agora surge uma nova forma de lazer que compete com essa, voltada principalmente para a população em massa que saíram das zonas rurais para viverem nas grandes metrópoles, a fim de trabalharem como operários em grandes fábricas industriais.
O surgimento de grandes empreendimentos, como o Steeplechase Park (nos EUA), em 1897, um parque que associava em um mesmo ambiente vários cinemas e uma enorme montanha-russa, ofereceu aos trabalhadores uma diversão barata que se tornou comum em seus fins de semana. Desse modo, segundo o autor, estabelecimentos comerciais como esse chegavam a receber milhares de pessoas toda semana, o que levou a indústria a ter o seu crescimento e fortuna abastados, à base da exploração do vício das massas pelas emoções baratas, proporcionando um entretenimento cheio de vertigens e sensações de euforia para o maior público possível, pelo menor preço.
Além disso, segundo o escritor francês Guy Debord, em seu livro “A sociedade do espetáculo” — citado pela autor Nicolau Sevcenko —, a indústria do entretenimento se esforça por compensar o extremo empobrecimento da vida social, cultural e emocional da classe operária, fazendo as pessoas celebrarem permanentemente as mercadorias, saudadas como espetáculo. Tal qual, a indústria cinematográfica, especialmente a norte-americana, permaneceu — e permanece, na atualidade — continuamente influenciando a visão de mundo das pessoas, visto que essas se espelham nos astros de cinema, almejando a vida dos personagens nos grandes telões e consumindo tudo aquilo que é implicitamente anunciado nos filmes por meio da representação de produtos consumidos pelos atores, como por exemplo, um personagem tomando uma Coca-Cola, utilizando roupas e sapatos de marcas como a Nike ou até mesmo o celular que possuem.
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Centenas de pessoas esperando na entrada do Steeplechase Park. 1904, New York City, EUA.
Consumo e publicidade na contemporaneidade
Algo como um hedonismo cultural foi observado pelo editor da revista Vanity Fair, de Nova York — citado na obra de Sevcenko —, isto é, um estado de espírito tomava conta da civilização industrial de “uma crescente devoção ao prazer, à felicidade, à dança, ao esporte, às delícias do país, ao riso e à todas as formas de alegria”. Similarmente, na atualidade, evidencia-se também uma busca pelo prazer e satisfação pessoal, na qual o consumo e a publicidade estão intrinsecamente ligados a tal busca.
Zygmunt Bauman, sociólogo e filósofo polonês, defende a ideia de que as relações sociais são baseadas no consumo, isto é, a humanidade vive em uma sociedade do consumo reforçada pela força e alcance das redes sociais. Em tempos modernos, nos quais o meio virtual tem maior dominação mundial, o consumismo é fortalecido ainda mais, principalmente devido à publicidade e da facilidade no ato de comprar online — defende o professor e doutor em direito civil Felipe Comarela Milanez, da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).
As redes sociais possuem um alcance mundial espantoso, facilitando a propagação de produtos e bens materiais. Segundo dados coletados pela World Internet Stats, 70% dos brasileiros que possuem acesso às redes sociais afirmam ter uma conta no Instagram, sendo que 48% afirmam já terem comprado algum produto que conheceram através da rede. Tal qual, outras mídias sociais como o Tik Tok e plataformas como o YouTube também são grandes influenciadoras no mercado, conforme outros dados apresentados na imagem abaixo.
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Assim como antigamente o cinema fazia sucesso e influenciava o modo como as pessoas consumiam, atualmente, os serviços de streaming (a tecnologia de transmissão de conteúdo online que permite assistir filmes e séries, e até mesmo ouvir músicas) fazem o trabalho, apesar de o cinema ainda ser muito popular e influente. 
A Netflix, por exemplo, plataforma pioneira e líder no mercado (citada na imagem acima), possui um impacto massivo no mercado ao ponto de provocar mudanças no modo como a mercadoria é percebida pelos consumidores. Os streamings possuem uma entrega de conteúdo e publicidade muito maior do que a da indústria cinematográfica durante a civilização industrial, usufruindo de áreas do marketing para influenciar os telespectadores a consumir certos produtos.
O “Marketing Indireto” ou “Marketing Invisível”, muito utilizado na indústria, é uma forma sutil de divulgação de mercadorias, visto que o produto é apresentado discretamente em um conteúdo, no caso, apresentado em filmes, séries e vídeos. Desse modo, o consumidor não percebe a propaganda que está sendo feita, por isso não sabe que é influenciado. Com a era da informação, essa publicidade presente na indústria cinematográfica é ainda mais divulgada com a existência das redes sociais, por exemplo, os vídeos curtos no TikTok que propagam os conteúdos de streaming e consequentemente seus produtos.
Em vista disso, o consumo e a publicidade na contemporaneidade estão correlacionados com os avanços tecnológicos da nossa era, permitindo que as pessoas consumam aquilo que as satisfaz e as trazem felicidade momentânea, colaborando com a busca do ser humano por prazer através do consumo de mercadorias.
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O entorpecimento da sociedade pela mídia
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        Na sociedade atual altamente globalizada, mas intensamente individualista, pode-se observar que devido a comunicação em massa propiciada pelo avanço das tecnologias como celulares, tablets e notebooks, passamos ter menos contato com o mundo e mais com a representação midiática dele. Sem os devidos cuidados, essa situação pode se tornar desastrosa, uma vez que o fato deixa de ter relevância e dá lugar a valorização da interpretação de terceiros.
"Nosso  tempo, sem dúvida (…) prefere a imagem à coisa, a cópia ao original, a representação à realidade, a aparência ao ser. (…) a medida que descreve a verdade, a ilusão aumenta (…)".  "A Sociedade do Espetáculo" de Guy Debord
Em seu livro “A Sociedade do Espetáculo”, Debord critica a sociedade consumista, à  cultura da imagem e o modo como a economia se infiltrou e instalou em todas as esferas da vida. No filme “O Show de Truman” podemos entender melhor esse conceito. 
Baseado no mito da Caverna de Platão e com uma atmosfera semelhante a obra “1984”, do escritor inglês George Orwell, o longa retrata a história de Truman Burbank, um vendedor de seguros, interpretado por Jim Carrey. Sem saber, quando bebê, Truman foi “adotado” por uma empresa, sendo transformado em uma experiência social muito criativa. Criou-se um mundo falso com acontecimentos roteirizados, expondo e controlando toda a vida do homem, em um programa intitulado “O Show de Truman”. 
A premissa já apresenta escancaradamente uma crítica à ética capitalista, que coloca o lucro acima de tudo, inclusive a vida. Em diversos momentos, há aparições de propagandas de produtos, chegando ao ponto de ocorrer em meio a uma crise de identidade do protagonista, demonstrando que Truman é valioso como fonte de riqueza e nada mais. Não há empatia nem por parte dos atores que contracenam com ele e o vêm surtar. Para eles, é só mais um trabalho.
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Outro ponto a se destacar é como, apesar de ser o único preso no mundo falso, não é somente Truman que perde a si mesmo e sua relação com o mundo, os espectadores do show também. O vídeo a seguir apresenta algumas das cenas dos telespectadores no filme. “Quanto mais ele contempla, menos vive; quanto mais aceita reconhecer-se nas imagens dominantes da necessidade, menos entende sua própria existência e seus próprios desejos”, como afirma Debord, eles estão a viver em função de uma falsa realidade; chegando ao ponto de não conseguirem, inconscientemente, distinguir o real do irreal, a exemplo, ao fim do longa, quando Truman está lutando para fugir, as pessoas permanecem assistindo como se a situação fosse completamente normal.  
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Ironicamente, Truman que viveu a vida toda em uma mentira, consegue separar a realidade e ficção, enquanto o público não mais, pois já estão hipnotizados pela mídia.
Referências:
DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. (238 p.) p. 9-12. Advertência da edição francesa de 1992. / p. 13-25. A separação consumada. [teses 1-34] / p. 27-35. A mercadoria como espetáculo. [teses 35-53]
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arlindenor1 · 6 days
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Estranhamentos,lamentos e outras rimas-Alaor Junior
A pergunta base é: você já se sentiu um estrangeiro dentro do seu meio? Sim?! Trocando em miúdos, tem enfrentado sensações justificadas por uma agonia que se podenomear por estranhamento? Então, essa condição desconfortável e inusitada vem acometendo muitos sujeitos, em especial os que se permitem enxergar o mundo sob as lentes da realidade. A questão é que tais lentes retiram dos que se colocam…
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marginal-culture · 4 months
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Servidão voluntária: O olhar de Bauman e Huxley sobre a Sociedade de Consumo
"A ditadura perfeita terá a aparência da democracia, uma prisão sem muros na qual os prisioneiros não sonharão sequer com a fuga. Um sistema de escravatura onde, graças ao consumo e ao divertimento, os escravos terão amor à sua escravidão." Aldous Huxley.
Saramago já nos advertia que estamos cegos da razão. Talvez seja o nosso ego, sempre inflado e se achando o dono do pedaço. Talvez seja pela nossa incessante incapacidade para amar. Podemos dizer que essa cegueira se alastra em função da facilidade. É sempre mais fácil andar sem olhar para o lado. Sem olhar para nós mesmos. Sem olhar para o que somos ou nós tornamos.
Cegos que somos, seguimos a doutrina da sociedade de consumo. Condicionados como bons soldados, não recusamos a missão de esvaziar um Shopping Center. Aprendemos desde cedo, que como partes do todo, devemos manter a ordem e, assim, não devemos transgredir as leis de ouro que tornam a sociedade contemporânea um reino de “felicidade”.
O sistema hegemônico, através da mídia, não nos deixa esquecer a importância de manter o sistema funcionando harmonicamente, e de como bom senhor, lhes devemos obediência e servidão. Servidão esta, construída por meio de chicotes ou força física? Não. Ora, se somos seres desejantes, então, nada melhor do que usar a mídia para nos seduzir.
Somos seduzidos pela promessa de felicidade escondida atrás do consumismo. Somos tentados por todos os sorrisos espalhados nas propagandas. Somos condicionados a acreditar que a felicidade só é possível se e, se somente se, tenho condições de participar da orgia do consumo.
Sendo assim, somos ludibriados por um sistema que nos entorpece e nos torna míopes que só enxergam a realidade pelos óculos que lhes são oferecidos. Tornamos-nos, dessa forma, servos voluntários do sistema, pois embora livres, nos permitimos condicionar e obedecê-lo. Sem espaço para a crítica ou auto-reflexão, somos apenas reprodutores de uma cultura aprisionadora que qualifica como tolice qualquer prazer fora do consumo.
“Imaginem que tolice, permitir que as pessoas se dedicassem a jogos complicados que não contribuíam em nada para o consumo. Atualmente, os Administradores não aprovam nenhum jogo novo, salvo se, se demonstrar que ele necessita, pelo menos, de tantos acessórios quanto o mais complicado dos jogos existentes.”
A felicidade, portanto, deve ser comprada, aliás, somente existe se for comprada. Não há espaço para as coisas simples, para o que é “gratuito”, para que possamos ser felizes e ter prazer, precisamos inexoravelmente consumir.
Essa é a servidão voluntária através do consumo, não pela violência ou coerção, mas pela sedução e erotismo produzido nas relações de consumo.
Devidamente seduzidos pelo mercado, não conseguimos sair das suas entranhas. Não precisamos. Tudo é mercadoria. Ouvimos o tempo inteiro a voz do mercado, com seus alto-falantes que denunciam qualquer ato de “tolice” e nos lembram incessantemente a necessidade vital de consumir, pois como bem atenta Huxley:
“Sessenta e duas mil repetições fazem uma verdade.”
Todos esses mecanismos de controle social escondem um autoritarismo com o qual nos acostumamos e aceitamos, pela indisposição em ser mais que um pacote de biscoitos e um par de sapatos. Preferimos estar cegos e condicionados que se opor ao sistema. Estamos, assim, mais que cegos da razão, estamos, como diz Bauman, em uma cegueira moral.
Somos subvernientes a um sistema que racionaliza as emoções e que transforma a vida em uma longa linha de produção, de modo que não existe outro caminho a uma vida prazerosa sem passar por ela. Somos cegos admirando os caminhos líquidos de um mundo novo.
O admiramos, pois fomos seduzidos pelo encanto e enlace erótico de um mundo que me permite ser um novo a cada dia, em que não se precisa de laços e que, portanto, cada um é um fim em si mesmo. Somos servos voluntários, pois nós mesmos nos fazemos dominar. Entretanto, esquecemos que esse sistema hegemônico através da sedução que nos domina, mantém o status quo de opressão e escravidão.
Como diz Bauman: “A vida desejada tende a ser a vida vista na TV”. Mas, a vida vai além de padrões de comportamento, de cartilhas, senhas e números. Vai além de escravidão e dominação. Vai além de reproduzir as verdades da mídia. Vai além de um cartão sem limites. Vai além de algumas polegadas. Ainda que para enxergar esse além, seja preciso coragem para sair do cinema e visitar a própria vida.
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Impacto
O impacto é a consequência direta de uma ação, podendo ser positivo ou negativo. Na vida cotidiana, estamos constantemente lidando com diferentes tipos de impacto, seja em nosso trabalho, relacionamentos ou meio ambiente. É importante entender o impacto que nossas ações têm sobre nós mesmos e sobre os outros ao nosso redor.
No mundo dos negócios, o impacto pode ser medido de várias maneiras, como o impacto de uma campanha de marketing, o impacto de uma decisão de investimento ou o impacto de uma nova política organizacional. Compreender o impacto de cada decisão pode ajudar as empresas a melhorar suas estratégias e alcançar seus objetivos de forma mais eficiente.
Além disso, o impacto ambiental é uma preocupação crescente em todo o mundo. As ações humanas têm causado impactos negativos no meio ambiente, como a poluição do ar, solo e água, destruição de habitats naturais e mudanças climáticas. É essencial que cada indivíduo faça sua parte para reduzir seu impacto no meio ambiente e promover a sustentabilidade.
Em resumo, o impacto está presente em todos os aspectos de nossas vidas e é importante considerar suas consequências antes de agir. Seja no mundo dos negócios, nas relações pessoais ou na preservação do meio ambiente, entender e mitigar o impacto de nossas ações pode levar a um mundo mais positivo e sustentável para as gerações futuras.
Velocidade
Velocidade é um termo que descreve a rapidez com que algo se move em determinado período de tempo. No mundo de hoje, a velocidade desempenha um papel crucial em diversas áreas, desde a tecnologia até os esportes.
Na tecnologia, a velocidade é um fator determinante na eficiência dos dispositivos eletrônicos. Quanto mais rápido um computador ou smartphone, mais rápido conseguimos realizar tarefas do dia a dia, como navegar na internet, enviar e-mails ou executar programas complexos.
Nos esportes, a velocidade é essencial em modalidades como atletismo, natação e corridas de automóveis. Atletas treinam arduamente para aumentar sua velocidade, buscando sempre superar recordes e alcançar a excelência em suas performances.
Além disso, a velocidade também está presente em nosso cotidiano, seja no trânsito das cidades, na entrega de mercadorias ou até mesmo na comunicação com outras pessoas. A capacidade de se locomover rapidamente pode fazer toda a diferença em nossa qualidade de vida e produtividade.
Portanto, seja no mundo digital, nos esportes ou em nossas atividades diárias, a velocidade desempenha um papel fundamental em nossa sociedade moderna. É importante valorizar e buscar maneiras de otimizar a velocidade em diferentes aspectos de nossas vidas, visando sempre a eficiência e o sucesso em nossas realizações.
Desempenho
O desempenho é um conceito fundamental em diversas áreas da vida, desde a profissional até a pessoal. Quando se trata do âmbito profissional, o desempenho está diretamente relacionado à capacidade de um indivíduo ou de uma equipe de atingir metas e objetivos estabelecidos. Em um contexto empresarial, o desempenho dos colaboradores pode ser determinante para o sucesso de uma empresa, influenciando diretamente sua competitividade e rentabilidade.
Existem diferentes fatores que podem influenciar o desempenho de uma pessoa no trabalho, tais como habilidades técnicas, competências comportamentais, motivação, ambiente de trabalho e liderança. Investir no desenvolvimento desses aspectos pode contribuir significativamente para o aprimoramento do desempenho individual e coletivo.
Além do ambiente profissional, o desempenho também é importante em outras áreas da vida, como nos estudos, nos esportes e nas relações interpessoais. Ter um bom desempenho em todas essas esferas pode trazer uma sensação de realização e satisfação pessoal.
Para melhorar o desempenho em qualquer área, é essencial estabelecer metas claras, manter o foco, buscar constantemente o aperfeiçoamento e ter uma atitude positiva diante dos desafios. Além disso, é importante saber lidar com a pressão e a frustração, aprendendo com os erros e buscando sempre novas estratégias para superar obstáculos.
Em resumo, o desempenho é um aspecto crucial para o sucesso em diversas áreas da vida, que requer dedicação, esforço e constante busca pela excelência. Ao investir no desenvolvimento do próprio desempenho, é possível alcançar resultados cada vez melhores e alcançar objetivos mais ambiciosos.
Conexão
A conexão é um elemento essencial em todos os aspectos da vida. Seja no contexto das relações interpessoais, da tecnologia ou até mesmo da espiritualidade, a conexão desempenha um papel fundamental na forma como interagimos e nos relacionamos com o mundo ao nosso redor.
No âmbito das relações humanas, a conexão se manifesta através da empatia, da comunicação e do compartilhamento de experiências. É por meio da conexão que criamos laços significativos com outras pessoas, desenvolvemos relacionamentos saudáveis e construímos uma rede de apoio emocional. A capacidade de se conectar com os outros é fundamental para o nosso bem-estar emocional e social.
No mundo digital, a conexão assume um significado diferente, mas não menos importante. A internet e as redes sociais nos permitem estar constantemente conectados uns aos outros, compartilhando informações, experiências e emoções em tempo real. No entanto, é essencial lembrar que nem todas as conexões virtuais são profundas ou significativas, e é importante cultivar relacionamentos offline e cara a cara para garantir uma conexão genuína e autêntica.
Além disso, a conexão consigo mesmo e com algo maior, como o universo ou uma força espiritual, também desempenha um papel fundamental em nossa jornada de autoconhecimento e crescimento pessoal. Ao nos reconectarmos com nossa essência mais profunda e com o mundo ao nosso redor, somos capazes de encontrar um sentido maior em nossas vidas e experimentar uma sensação de plenitude e propósito.
Em resumo, a conexão é um fio invisível que une todos os aspectos da nossa existência, permitindo-nos criar laços significativos, compartilhar experiências e encontrar significado em nossas interações com o mundo. Cultivar conexões autênticas e genuínas é essencial para o nosso bem-estar emocional, social e espiritual.
VPN
Uma rede privada virtual (VPN) é uma tecnologia que permite criar uma conexão segura pela internet, estabelecendo um túnel criptografado entre o dispositivo do usuário e um servidor VPN. Isso garante a privacidade e segurança dos dados transmitidos, impedindo que terceiros interceptem ou visualizem as informações.
Existem várias razões para utilizar uma VPN, como proteger a privacidade online, acessar conteúdos bloqueados geograficamente, evitar a censura em países restritos, utilizar redes Wi-Fi públicas com segurança, entre outros benefícios.
No contexto atual, em que a privacidade online é cada vez mais importante, uma VPN se torna uma ferramenta essencial para proteger seus dados e garantir segurança durante suas atividades na internet. Além disso, muitas empresas usam VPNs para permitir que seus funcionários acessem redes corporativas de forma segura, independentemente da localização física.
É crucial escolher um provedor de VPN confiável, que garanta uma conexão rápida, estável e segura. Existem várias opções disponíveis no mercado, com diferentes recursos e preços, para atender às necessidades individuais de cada usuário.
Em resumo, uma VPN é uma ferramenta poderosa para proteger sua privacidade online, contornar restrições geográficas e garantir a segurança dos seus dados. Ao utilizar uma VPN, você pode navegar na internet com tranquilidade, sabendo que suas informações estão protegidas.
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O que é VPN
Uma VPN, sigla para Virtual Private Network (Rede Privada Virtual), é uma ferramenta cada vez mais popular no mundo digital atual. Mas afinal, o que é uma VPN? Uma VPN é um serviço que permite criar uma conexão segura e privada entre o seu dispositivo e a internet.
Ao utilizar uma VPN, os dados enviados e recebidos são criptografados, o que garante maior privacidade e segurança online. Além disso, uma VPN também possibilita contornar restrições geográficas, permitindo o acesso a conteúdos que poderiam estar bloqueados em determinadas regiões.
Uma das principais vantagens de utilizar uma VPN é a proteção da sua privacidade online. Com tantas ameaças cibernéticas presentes, desde hackers até empresas que desejam rastrear seus dados, uma VPN é uma forma eficaz de se proteger.
Além disso, ao utilizar uma VPN, você pode acessar internet de forma anônima, sem revelar sua localização ou endereço IP real. Isso é especialmente útil ao utilizar redes Wi-Fi públicas, que podem ser alvos fáceis para cibercriminosos.
Em resumo, uma VPN é uma ferramenta essencial para proteger sua privacidade, aumentar sua segurança online e permitir uma experiência mais livre e completa na internet. Portanto, considerar a utilização de uma VPN se torna cada vez mais importante no mundo digital em que vivemos atualmente.
Funcionamento do rastreamento
O rastreamento é uma prática comum nos dias de hoje e desempenha um papel crucial em diversas áreas, desde logística até segurança. Mas como exatamente funciona o rastreamento?
Em termos simples, o rastreamento envolve o uso de tecnologia para monitorar a localização ou o progresso de um objeto ou pessoa. Isso é possível graças a dispositivos como GPS, RFID e até mesmo software especializado.
No contexto da logística, por exemplo, as empresas utilizam o rastreamento para acompanhar o transporte de mercadorias em tempo real, garantindo a entrega segura e pontual dos produtos. Já na segurança, o rastreamento pode ser usado para monitorar a localização de veículos ou até mesmo de indivíduos, ajudando a prevenir crimes e fornecendo uma camada adicional de proteção.
Além disso, o rastreamento é amplamente utilizado em dispositivos móveis, permitindo que as pessoas localizem seus smartphones em caso de perda ou roubo. Essa funcionalidade se tornou essencial para garantir a segurança dos dados pessoais armazenados nos aparelhos.
Em resumo, o rastreamento é uma ferramenta poderosa que oferece inúmeras possibilidades de aplicação e contribui significativamente para a eficiência, segurança e tranquilidade em diversos setores da sociedade moderna.
Ferramentas de rastreamento
As ferramentas de rastreamento são recursos fundamentais para empresas e profissionais que desejam monitorar o desempenho de seus sites e campanhas online. Essas ferramentas permitem uma análise detalhada do tráfego, comportamento dos visitantes, origem das visitas e muitos outros dados essenciais para a tomada de decisões estratégicas.
Um dos principais benefícios das ferramentas de rastreamento é a possibilidade de acompanhar o ROI (Retorno sobre o Investimento) de ações de marketing digital, como campanhas de anúncios pagos, conteúdo orgânico, redes sociais, entre outros. Com essas informações em mãos, é possível ajustar estratégias, identificar oportunidades de melhoria e maximizar os resultados obtidos.
Além disso, as ferramentas de rastreamento permitem identificar problemas técnicos no site, como páginas com erro, lentidão de carregamento, links quebrados, entre outros, contribuindo para a otimização da experiência do usuário e o bom posicionamento nos mecanismos de busca.
No mercado, existem diversas opções de ferramentas de rastreamento, desde opções gratuitas até plataformas mais robustas e completas. Cada uma delas oferece funcionalidades específicas, por isso é importante avaliar as necessidades do seu negócio e escolher aquela que melhor atenda aos seus objetivos.
Em resumo, as ferramentas de rastreamento são aliadas poderosas para quem busca maximizar o desempenho online, otimizar investimentos em marketing digital e garantir a relevância e visibilidade da sua marca na internet. Não deixe de investir nesse recurso essencial para o sucesso do seu negócio digital.
Segurança na utilização de VPN
As VPNs (Redes Privadas Virtuais) se tornaram extremamente populares nos últimos anos como uma ferramenta para proteger a privacidade e a segurança online. No entanto, é importante destacar que nem todas as VPNs são criadas iguais e existem certas precauções que os usuários devem tomar para garantir a segurança ao usar esse serviço.
Em primeiro lugar, é essencial escolher uma VPN confiável e respeitável. Opte por provedores que tenham uma política clara de privacidade, sem registros de atividades dos usuários e com sólidas medidas de segurança. Evite usar VPNs gratuitas, pois muitas delas vendem os dados dos usuários para terceiros.
Além disso, certifique-se de manter sua VPN e todos os dispositivos conectados a ela atualizados. Atualizações frequentes ajudam a corrigir falhas de segurança e manter a proteção em dia.
Outro ponto importante é não realizar atividades sensíveis, como transações bancárias, ao usar uma VPN pública. Redes Wi-Fi públicas podem ser alvos fáceis para hackers, mesmo quando se está usando uma VPN.
Por fim, lembre-se de desativar a VPN ao não estar mais em uso, especialmente em dispositivos móveis. Isso evita o consumo desnecessário de recursos e ajuda a preservar a vida útil da bateria.
Ao seguir essas dicas e adotar boas práticas, é possível garantir uma experiência segura e protegida ao utilizar uma VPN. A segurança na utilização desse serviço é essencial para preservar a privacidade e a integridade dos dados dos usuários.
Importância da privacidade online
A importância da privacidade online tem sido cada vez mais valorizada nos dias de hoje. Com o avanço da tecnologia e a crescente utilização da internet em diferentes áreas da vida, tornou-se essencial proteger os nossos dados pessoais e manter a nossa privacidade virtual.
A privacidade online refere-se à capacidade de controlar as informações pessoais que partilhamos na internet e de garantir que esses dados sejam utilizados de forma segura e responsável. Com o aumento das ameaças cibernéticas e do risco de roubo de identidade, manter a privacidade online é fundamental para evitar possíveis danos e prejuízos.
Além disso, a privacidade online está diretamente relacionada com a liberdade de expressão e com o respeito pelos direitos individuais. Quando os nossos dados pessoais são expostos sem o nosso consentimento, isso pode afetar a nossa segurança, intimidade e autonomia na rede.
Para garantir a privacidade online, é importante adotar medidas como utilizar senhas seguras, não partilhar informações sensíveis em redes sociais públicas e evitar clicar em links suspeitos. Além disso, é essencial estar atento às políticas de privacidade das plataformas online e proteger os dispositivos utilizados para aceder à internet.
Em resumo, a privacidade online é um direito fundamental que deve ser protegido e preservado. Ao adotarmos práticas seguras e conscientes na utilização da internet, estamos não só protegendo os nossos dados pessoais, mas também promovendo um ambiente digital mais seguro e respeitoso para todos.
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Configuração VPN
Uma configuração de VPN, ou Rede Privada Virtual, é essencial para proteger sua privacidade e segurança online. Uma VPN cria uma conexão criptografada entre o seu dispositivo e um servidor remoto, ocultando seu endereço IP e protegendo seus dados de olhares indiscretos. Existem várias etapas envolvidas na configuração de uma VPN.
O primeiro passo é escolher um provedor de VPN confiável. Existem inúmeros provedores no mercado, cada um com diferentes características e preços. É importante selecionar um provedor que ofereça uma política estrita de não registro de dados, uma ampla rede de servidores em todo o mundo e protocolos de criptografia robustos.
Após escolher um provedor, você precisará baixar e instalar o aplicativo de VPN em seu dispositivo. A maioria dos provedores oferece aplicativos fáceis de usar para uma ampla gama de dispositivos, como computadores, smartphones e tablets.
Depois de instalar o aplicativo, você precisará configurar sua conta, inserindo suas credenciais fornecidas pelo provedor de VPN. O próximo passo é escolher um servidor. Muitos provedores oferecem servidores em vários países, permitindo que você contorne restrições geográficas e acesse conteúdos restritos.
Por fim, basta clicar em conectar e sua conexão estará protegida por uma VPN. Certifique-se de manter seu aplicativo e software atualizados para garantir a máxima segurança online. Com uma configuração de VPN adequada, você pode navegar na internet com tranquilidade, sabendo que sua privacidade e segurança estão protegidas.
Acesso geográfico
O acesso geográfico é um termo que se refere à facilidade ou dificuldade de se chegar a determinado local com base na sua localização geográfica. Esta questão é de extrema importância em diversos setores, incluindo o turismo, comércio e logística.
No turismo, por exemplo, destinos de difícil acesso geográfico podem receber menos visitantes devido aos altos custos de deslocamento e maior tempo necessário para chegar até lá. Por outro lado, locais bem conectados por infraestruturas de transporte tendem a atrair mais turistas e, consequentemente, gerar mais receitas.
No comércio, o acesso geográfico pode influenciar diretamente os custos de transporte de mercadorias, afetando a competitividade das empresas. Locais com boa infraestrutura de transporte terrestre, marítimo e aéreo tendem a se destacar como centros de comércio e logística.
Além disso, o acesso geográfico também está relacionado à disponibilidade de serviços públicos, como saúde e educação, bem como ao desenvolvimento econômico e social de uma região. Investimentos em infraestrutura de transporte e comunicação podem aumentar a acessibilidade e impulsionar o desenvolvimento local.
Em resumo, o acesso geográfico desempenha um papel fundamental na conectividade e no desenvolvimento de regiões, influenciando diversos aspectos da vida em sociedade. É importante analisar e promover políticas que visem melhorar o acesso a fim de garantir um desenvolvimento mais equilibrado e sustentável.
Serviço VPN
Um Serviço VPN (Virtual Private Network) é uma ferramenta usada para proteger sua privacidade e segurança online.
Ao se conectar a um Serviço VPN, seus dados de internet são criptografados, o que significa que eles são protegidos contra hackers e cibercriminosos. Além disso, o uso de um VPN permite que você navegue na internet de forma anônima, mascarando seu endereço IP real e protegendo sua localização e identidade.
Existem várias razões pelas quais as pessoas optam por usar um Serviço VPN. Alguns utilizam para acessar conteúdos restritos geograficamente, como sites de streaming ou redes sociais bloqueadas em determinadas regiões. Outros utilizam para aumentar a segurança ao acessar redes Wi-Fi públicas, evitando possíveis ataques de hackers.
É importante escolher um Serviço VPN confiável e seguro, de preferência pago, uma vez que os gratuitos podem comprometer a sua privacidade ao vender seus dados para terceiros. Além disso, é recomendável pesquisar sobre a política de privacidade e os protocolos de segurança oferecidos pelo serviço escolhido.
Em resumo, um Serviço VPN é uma ferramenta essencial para proteger sua privacidade e segurança online, garantindo que você possa navegar na internet de forma segura e anônima. Considerando os riscos cada vez maiores de cibercrimes e violações de privacidade, investir em um bom Serviço VPN é uma escolha inteligente para qualquer pessoa que valoriza sua segurança digital.
Navegação segura
A navegação segura na internet é de extrema importância nos dias atuais. Com o crescente número de ameaças cibernéticas, proteger-se enquanto se navega online se tornou essencial para manter a privacidade e a segurança dos dados pessoais. Existem várias medidas que podem ser tomadas para garantir uma navegação segura e protegida.
Uma das formas mais comuns de garantir a segurança online é através do uso de antivírus e firewalls. Essas ferramentas ajudam a detectar e bloquear possíveis ameaças, mantendo assim os dispositivos protegidos. Além disso, é importante manter os softwares sempre atualizados, pois as atualizações muitas vezes contêm correções para falhas de segurança.
Outra prática importante é evitar clicar em links suspeitos ou em anexos de e-mails desconhecidos. Muitas vezes, esses links podem direcionar para sites maliciosos que visam roubar informações pessoais. Da mesma forma, é fundamental utilizar senhas fortes e únicas para cada conta online, a fim de evitar invasões.
Além disso, é recomendável ativar a autenticação de dois fatores sempre que possível, pois essa camada extra de segurança dificulta o acesso não autorizado às contas. Também é importante ter cuidado ao compartilhar informações pessoais online, limitando a divulgação de dados sensíveis.
Em resumo, a navegação segura é um compromisso que deve ser incorporado no dia a dia de todos os usuários de internet. Ao adotar práticas de segurança online, é possível reduzir os riscos de ataques cibernéticos e proteger a privacidade e a integridade dos dados pessoais.
Localização virtual
A localização virtual refere-se à capacidade de um sistema determinar a localização geográfica de um dispositivo conectado à internet. Este processo permite que serviços e aplicações online forneçam informações relevantes com base na localização do utilizador.
Essa tecnologia utiliza diferentes métodos para determinar a localização virtual de um dispositivo. Um dos métodos mais comuns é o uso do endereço de IP do dispositivo, que fornece informações aproximadas sobre a localização geográfica com base na conexão à internet. Além disso, outros métodos mais avançados incluem o GPS, Wi-Fi e tecnologias de geolocalização.
A localização virtual é amplamente utilizada em diversas áreas, como publicidade online, serviços de mapas, redes sociais e comércio eletrónico. Com base na localização virtual, as empresas podem personalizar a experiência do utilizador, fornecendo informações relevantes e localizadas, como promoções locais, eventos próximos e recomendações personalizadas.
No entanto, a localização virtual também levanta preocupações sobre a privacidade dos utilizadores. É essencial que as empresas obtenham o consentimento explícito dos utilizadores para aceder e utilizar informações de localização. Além disso, é fundamental garantir a segurança e a privacidade dos dados de localização para prevenir possíveis violações de segurança e uso indevido das informações.
Em resumo, a localização virtual desempenha um papel crucial na melhoria da experiência online dos utilizadores, permitindo uma interação mais personalizada e relevante com os serviços e aplicações digitais. É importante que a utilização dessa tecnologia seja feita de forma ética e transparente, respeitando sempre a privacidade e os direitos dos utilizadores.
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taximuddobrasil · 8 days
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Desvendando o Transporte Interestadual: Eficiência e Conectividade em Movimento
O transporte interestadual desempenha um papel fundamental na conectividade e na movimentação de pessoas e mercadorias em todo o país. Neste blog, mergulhamos nas nuances desse sistema vital, explorando suas rotas, benefícios e impacto na economia e na sociedade brasileira.
Conectando Regiões e Pessoas
O transporte interestadual é uma rede complexa de rotas que conecta diferentes regiões do Brasil, permitindo o deslocamento eficiente de passageiros e cargas entre estados. Essa conectividade é essencial para o funcionamento harmonioso da economia, facilitando o comércio, o turismo e a integração cultural.
Variedade de Modais
Uma das características marcantes do transporte interestadual é a variedade de modais disponíveis. Desde ônibus de linha regular até transporte ferroviário e aéreo, as opções são diversas e adaptáveis às necessidades de cada tipo de carga ou passageiro. Isso garante flexibilidade e eficiência no transporte de diferentes tipos de mercadorias e pessoas.
Eficiência e Rapidez
O transporte interestadual é conhecido por sua eficiência e rapidez na entrega. As empresas do setor investem em frota moderna, tecnologia de rastreamento e logística avançada para garantir que as mercadorias cheguem ao destino final dentro do prazo estipulado. Isso é essencial para atender às demandas do mercado e manter a competitividade.
Impacto na Economia
O transporte interestadual tem um impacto significativo na economia brasileira. Ao facilitar o comércio entre estados, contribui para o crescimento do PIB, a geração de empregos e o desenvolvimento de diversas indústrias. Além disso, o transporte eficiente de mercadorias reduz custos logísticos e aumenta a produtividade das empresas.
Benefícios Sociais
Além dos aspectos econômicos, o transporte interestadual também traz benefícios sociais. Permite que as pessoas viajem com facilidade para visitar familiares, trabalhar em diferentes regiões e acessar serviços e oportunidades em todo o país. Isso promove a inclusão social e a integração nacional.
Sustentabilidade e Inovação
O setor de transporte interestadual está cada vez mais focado em práticas sustentáveis e inovação. Empresas buscam reduzir sua pegada ambiental através de veículos mais eficientes e tecnologias verdes. Além disso, estão constantemente inovando em serviços e soluções para melhor atender às demandas dos clientes e do mercado.
Conclusão: Uma Rede Vital
Em conclusão, o transporte interestadual é uma rede vital que impulsiona a conectividade, a eficiência e o desenvolvimento em todo o Brasil. Com sua infraestrutura abrangente, variedade de modais, eficiência operacional e foco na sustentabilidade, o setor continua a desempenhar um papel essencial na integração e no progresso do país.
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djyatta · 12 days
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Curiosidades
Vocês sabem o que é Infornografia? É um termo que foi originalmente popularizado na série animada Serial Experiments Lain de 1998.
Infornografia é a combinação das palavras "Informação e pornografia". Infornografia é usada para definir um vício ou uma obsessão em adquirir, manipular e compartilhar informações. Pessoas que "sofrem" de Infornográfia geralmente são pessoas que gostam muito de receber, enviar, trocar e digitalizar informações.
De acordo com o estudioso de Estudos de Ciência e Tecnologia Lawrence Eng, a ideia principal por trás do conceito de Infornografia é que, na sociedade moderna, "a informação está sendo considerada não apenas uma mercadoria valiosa do ponto de vista prático, mas algo que gera uma emoção quase sexual, algo que desejamos e gostamos de caçar porque é especial e nos dá poder. "
A definição (sem usar explicitamente o termo em si) também é amplamente aplicada na maioria dos ambientes Cyberpunk, onde a informação pode quase ser considerada uma moeda própria, de certa forma facilitando o desenvolvimento de um mundo alternativo para o "escapismo!". Megacorporações, hackers e outros tipos de pessoas usam informações para se empenhar. Eles podem ser sutilmente chamados de "Infornografos".
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