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#discórdia
tastingforall · 6 months
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Herdade Vale d’Évora lança monocasta Arinto de duas colheitas para assinalar 10 anos
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mondovr · 10 months
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O Caos e a Busca pela Verdade: Revelações e Desafios pós Pandemia
A vErdade vem no tempo, com certeza, meus irmãos vamos deixar de moleza.
Introdução Vivemos em um mundo conturbado, onde parece que tudo está de cabeça para baixo. A pandemia de COVID-19 trouxe consigo um trauma coletivo que ainda não foi completamente processado. Nesse cenário, surgem anúncios de encobrimentos e manipulações, despertando diversas emoções e revelando uma série de mentiras. Os canais alternativos têm desmascarado essas mentiras há algum tempo, mas…
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egobrazil · 1 year
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Jogo da Discórdia desta semana termina em Pizza para Bruna e Domitila
Mais um Jogo da Discórdia agitou o BBB23. Dessa vez, mais leve do que nas semanas anteriores. O jogo até acabou em pizza para dois moradores da casa. Como sempre, de maneira improvável, o Big Boss resolveu premiar alguns dos jogadores. Dessa vez, os “protagonistas” da dinâmica. Numa mistura de azar e sorte no jogo, as rivais Bruna e Domitila se sentaram para o jantar especial. Só elas. Ainda…
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meusescritosblog · 2 years
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Fofoqueiros está em toda parte.
Não segura a língua e acaba estragando a vida de alguém, só trás discórdia e coração partido.
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maidenxpersephone · 6 months
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what are some of your guilty pleasures?
A Guerra de Tróia... Eu sei, eu sei, foi um evento infeliz. Não tenho prazer nenhum nisso, mas... A disputa para ver quem era a mulher mais bela por Paris, a maçã de ouro como presente. E Afrodite não ganhando logo de cara? Não tem como não achar divertido. E é por isso que Éris foi minha madrinha de casamento.
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deacthe · 2 years
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a tale old as time -- closed starter ( @endlesscaos​ )
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                   o prenúncio de destruição obscureceu a consciência da morte. a presença acorrentada a reminiscência dos éons na companhia do irmão, longínquos e maculados ao declínio deste. “o pródigo” vian cravou as orbes pretas no perpétuo. “diga-me, a morte dos deuses lhe fez regressar?” estilhaços do rancor corporificam a fratura no relacionamento destes. irmã mais velha, conselheira, protetora… morte ousou amar os perpétuos e dispôs o coração a tal traição. a ignição do universo, vida e a profecia do fim. intricada ao dever -- embora doloroso omitir-se ia ao condenável, sentimento raro para vian. “não teme padecer como estes? dissoluto no universo que jurou servir.”
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butvega · 10 months
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TA-LA-RI-CO! IX
"Sábios são aqueles que se entregam às loucuras do amor."
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avisos: creampie, leve breeding kink, sexo sem proteção.
notas: depois de um bom tempo, aqui jaz eu novamente! esse capítulo não foi o que mais gostei, mas foi o que consegui entregar. espero que gostem, já estava com saudade do nosso Nana carioca!
Seu celular passa a tocar incessantemente em cima da mesa, e o sorriso de Jeno aumenta ao ver no êcran o nome "Nanazinho ❤️".
— Jeno, vou atender rapidinho, 'tá? É importante.— você diz, se levanta da espreguiçadeira, e caminha para a sala.
Jeno sorri, tomando o próprio celular em mãos. Sabe o motivo de Jaemin estar te ligando, sabe que ele provavelmente pediria satisfações, e vocês brigariam. Sabe também que talvez seria expulso de sua casa em seguida, mas o que ele queria fazer, já tinha feito. Criado a discórdia.
Você, que ao menos tinha visto o story de Jeno, atende, toda boba, mas meio nervosa pelo fato de seu ex estar neste exato momento na sacada de seu apartamento.
— Oi, Nana.
— Oi. — a voz parece fraca, desanimada. Ele até suspira, e você franze o cenho.
— Que foi? — pergunta preocupada.
— O Jeno tá aí contigo na sua casa? Fala a verdade. — ele pergunta, parece estar bem sério, e você aperta os olhos com força. Não deveria ter aceitado o pedido de Jeno para conversarem.
— 'Tá, Nana. Ele me mandou mensagem, pediu pra vir me buscar, 'pra a gente se resolver, virar amigo, sei lá. Não quis sair com ele, e disse que se ele quisesse trocar uma ideia, era 'pra vir aqui.
— Cara... — ele suspira novamente, parece decepcionado, agoniado. — Pra ser sincero eu não curti isso não. Não quero esse moleque enfiado na sua casa não, ele quer é arrumar problema. Quer resenha, faz churrasco.
— Eu meio que já esperava isso, mas o que a gente fez não foi a coisa mais certa do mundo, achei que eu 'tava tipo devendo uma explicação, uma conversa com ele.
— Meio que não foi a coisa mais certa? 'Cê acha nosso lance... Errado?
— Não! Pelo amor de Deus, Nana, não! Acho que estar com você foi a coisa mais certa que já fiz, mas a maneira como iniciou... Poderia ter sido diferente, sabe? Aliás, tudo podia ter sido diferente desde o início...
— O que você quer dizer com isso?
— Estar com você desde o início, sabe? Sem precisar desse rolo todo... Tudo seria melhor se estivéssemos juntos desde que nos conhecemos. — você diz, meio tímida, e escuta a risadinha dele do outro lado da linha.
— Vou fazer valer a pena todo esse tempo que a gente esperou, linda. E ah, eu tô chegando aí na sua casa já já. Não precisa nem expulsar esse otário não, que eu vou trocar uma ideia com ele quando chegar aí.
— Jaemin, eu vou ficar muito puta se tu tampar na porrada com o Jeno na minha casa, 'tô falando sério! Minha mãe 'tá em casa, e ela não vai gostar nada.
— Eu não vou arrumar confusão não, te prometo. Mas já 'tô chegando, vê com tua mãe se eu posso dormir aí, te comprei um negócio e 'tô levando um japa pra a gente comer, pode falar pra minha sogra não fazer janta. — ele diz, e é sua vez de rir.
— 'Tá bom, seu maluco. Tchau, Nana. — você diz toda derretida, enquanto escuta como resposta um "tchau, linda".
Você vai até o escritório de sua mãe, a encontra trabalhando no computador, e pretende ser rápida, já que Jeno ainda está na sacada de sua casa.
Entra meio sem graça, coça a nuca, e imediatamente sua mãe te repara, e entende que você quer pedir algo. Quase revira os olhos, retira os óculos de grau do rosto, e te encara esperando seu pedido.
— Mãe, o Jaemin pode dormir aqui? — você pergunta, franze até o rosto esperando o esporro iminente.
— Minha filha? Seu ex namorado 'tá infurnado aqui, e você quer que seu atual durma aqui, com o outro aqui? Você 'tá querendo arrumar sarna pra se coçar?
— Mãe! Não, né. O Jeno veio aqui só pra pararmos com essa briga besta, mas o Nana... — você suspira. — É o Nana.
Sua mãe respira fundo. Já teve sua idade. Já se sentiu desta maneira, e pela maneira que você fala de Jaemin, sabe que você realmente gosta do rapaz. Provavelmente ela se arrependeria da decisão, mas...
— Só não quero que isso se torne recorrente. Sabe muito bem que seu pai não ia gostar dessa história, só vou deixar hoje porque ele 'tá de plantão. Vê se não arruma confusão, filha, por favor. Não quero te ver machucada.
E ela não veria. Aliás, se pudesse ver seu sorriso voltando para a sala, e já recebendo o interfone do porteiro avisando a chegada de Na, alí sim teria a certeza absoluta de que seu coração pertencia completamente à ele. Olhando de canto para o Jeno em sua sacada, entretido no próprio celular, você abre a porta de casa, e espera o Na no corredor. Logo ele desponta no elevador, com várias sacolas de delivery nas mãos, boné para trás, mochila, e um moletom preto. Sorri, daquele jeito que te desmonta, ao te ver ali, em pé, esperando ele como a boa menina que era.
— Oi. — é o que ele diz, você aprecia a voz rouca segundos antes dele colar os lábios com os seus, pressionando seu corpo contra a parede.
— Oi. — você diz de volta, encantada pelo perfume que lhe apetece o olfato.
— 'Tava com saudade.
A boquinha do Na permanece grudada na sua, e enquanto você está de olhos fechados, Jaemin permanece com eles bem abertos, tentando espiar dentro de sua casa. Você o convida para entrar, meio receosa pela situação que viria a seguir, mas lá no fundo bem certa de que Jaemin lhe obedeceria, e não causaria confusão em sua casa.
Jaemin deixa as sacolas na mesa de jantar, e retira os alimentos de dentro, espalhando pela mesa. Finalmente, com o barulho, Jeno se levanta da sacada, e entra novamente em seu apartamento, se deparando com um Na tranquilo, juntando os pratos na mesa como se morasse ali há anos. Aquilo irritou Jeno, que julgou a forma como o primo e melhor amigo se sentia a vontade em tão pouco tempo.
— Uhn, Neno. E aí? — a voz de Jaemin é puro sarcasmo, em conjunto com o sensacional sorriso de sempre. Você se encontra no meio dos dois, em pé como um poste, dura igual concreto, quase sem respirar, sentindo a tensão enorme entre os dois.
— 'Coé. — é a único palavra de um Jeno monossilábico, que te olha quase buscando uma explicação.
— Eu trouxe um japa, quer ficar pra comer? Chama lá sua mãe, mô, vê se ela não 'tá com fome. — Jaemin diz, ainda distraído e despreocupado colocando a mesa.
— Nana. — você diz, e ele sente o peso do chamado. Sabe que você realmente não quer confusão, e que você se preocupa em deixar os dois sozinhos.
— Vai, amor. — você sente a provocação nas palavras dele, mas não se magoa. Sabe o quão bobos os homens conseguem ser com ciúme, e riu internamente, chegou a revirar os olhos ao presenciar aquela disputa territorial entre os dois melhores amigos. Seguiu até o escritório de sua mãe, enquanto os dois ainda conversavam.
Na sala, Jaemin continuava sem dizer uma palavra. Esperava que Jeno começasse algum diálogo, mas assim como o primo, Jeno permanecia sem dizer nada. Era como a guerra fria, silenciosa, indireta, provocativa, e os dois sabiam que naquele ponto haviam começado um embate. Jeno queria você de volta, e Jaemin faria questão de esfregar na cara do melhor amigo o quão apaixonado vocês dois estavam.
E foi com o sorriso bobo no rosto que Jaemin decidiu quebrar o silêncio, como uma criança prestes a aprontar.
— Esse aqui vou separar pra minha sogra, ela adora. — ele disse, risonho.
— Você não tem um pingo de vergonha na cara, 'né? — Jeno diz, ainda parado na mesma posição. O rosto não demonstra sentimento algum.
— Não entendi. — Jaemin ainda se faz, quase ri como um vilão internamente ao ver o ódio corroendo os olhos de Jeno.
— Vai continuar com o teatrinho até quando?
E dessa vez Jaemin se desarma. Odeia quando Jeno julga o sentimento dele por você. Realmente se sente apaixonado, de quatro por ti, e não admite que o primo duvide de seu gostar.
— Quando você parar de tentar destruir o que eu 'tô criando com ela. Você foi babaca 'pra caralho, e agora que perdeu quer voltar? Não fode não, Neno, se 'tu quiser voltar a ser amigo dela, tranquilo, eu não ligo não, mas ficar postando bagulho no Instagram só 'pra me provocar é papo de moleque. — Jaemin gesticula, tenta não se exaltar para que você não se preocupe.
— Você quer falar de papo de moleque, depois que você pegou minha ex, né? Certão você. — Jeno faz um jóia com a mão, e Jaemin revira os olhos em resposta.
— Se for 'pra você criar climão é melhor ir embora. — Jaemin é direto.
— Antes de você chegar não tinha clima ruim nenhum. O problema chegou junto com você, se alguém tem que ir embora, você já sabe quem é.
— Eu não vou embora, Jeno. Eu vou dormir aqui. — Jaemin cruza os braços sob o peito, se sente dando a cartada final, e Jeno assente com a cabeça, a raiva transparece em seu rosto.
— Tranquilo. — nada estava tranquilo. Jeno sai do apartamento bufando, só não bate a porta com ódio por sua exímia educação. Durante o caminho para casa, pensa em mil e uma maneiras se enforcar o primo, mas lá no fundo, um único sentimento era maior que sua raiva: a mágoa.
Em seu apartamento, Jaemin suspira fundo, chateado igualmente. Não gostava de estar naquela situação com o primo, o melhor amigo, mas era você. A razão dele acordar animado, a razão das malditas borboletas no estômago, a razão dele almejar ser melhor. Ele tinha alguém que ele queria impressionar, que ele queria mostrar o quão bom ele pode ser. Era você, e depois de tantas pessoas terem passado em sua vida, ele tinha aquela maldita certeza. Sempre tinha sido você. Sem dúvidas Jaemin estava apaixonado.
Você volta com sua mãe para a sala, e ela parece aliviada ao não ver Jeno ali, e mais importante: ao não ver nada de sua sala quebrado. Aprecia o jantar que o futuro genro trouxe, e logo volta para o quarto, deixando-os sozinhos na sala, não antes de agradacê-lo afagando seu ego com um "obrigada, viu, meu amor?".
Assim que sua mãe volta ao trabalho, você olha para Jaemin esperando uma explicação.
— Ele quis ir embora. — deu de ombros, você revira os olhos.
— Claro que quis, né Jaemin. — ele parece se ofender.
— O que aconteceu com o "Nana"? — o bico aparece em seus lábios rosados, e você não aguenta, rindo em seguida.
— Vamos lá pro quarto, vai. Vou jogar uma água no corpo, e você vai colocando alguma coisa pra a gente assistir.
— Eu posso tomar banho com você?
— Não, senhor.
Ao sair do banheiro, de pijamas e o mais cheirosa o possível, você se recosta no batente da porta, e encara com o maior carinho possível a cena: Jaemin sem camisa, deitado em sua cama enroscado em suas cobertas, com a luz apagada, ar ligado, escolhendo algo para assistirem na televisão. As bochechas coradas e o cabelo não dão um ar de desleixo, muito pelo contrário, o deixa mais atraente. Você se deita ao lado dele, que repara sua presença e te aninha em seu próprio peitoral quentinho.
Em pouco tempo se envolvem, a temperatura se eleva, e você se vê tomada por Jaemin. Ele está por cima, possui velocidade em suas estocadas, e o único som possível é o da série que assistem, e os arfares manhosos de ambos.
Gosta da sensação da franja lisa em seu pescoço, o ar quente que sai da boca do Na em contato com o seu ouvido a arrepia ainda mais. Sente o famoso frio na barriga ao acariciá-lo, em tê-lo tão entregue pra ti ali, gemendo baixinho em seu ouvido, só pra você, naquele vai e vem tão gostoso.
Jaemin se sente nas nuvens ali. Se sente seguro de si, se sente ele mesmo, e principalmente: se sente cuidado, amado. É alí que o rumo da relação de vocês começa a ser formado, ao mesmo tempo que o nó que rompe em Jaemin, fazendo as bolas se repuxarem, e encherem você com o leitinho quente e viscoso. Os olhos do Na quase lacrimejam, a medida que ele tenta prolongar ao máximo aquela sensação, que o deixa arrepiado dos pés, à cabeça. No meio de todo seu torpor, que ele não consegue voltar atrás na escolha de palavras, e lança a braba:
— Te amo. — murmura baixinho, puro dengo em seu ouvido, enquanto ainda se sente sensível.
Você solta o ar que estava segurando aliviada, até ri um pouquinho, quando enfim percebe, que também o amava.
— Eu também te amo, Nana. — acaricia com a ponta das unhas o couro cabeludo do maior. — Mas não muda o fato de que você gozou dentro.
— Eu gozei den-, caralho! Eu gozei dentro. — mesmo assustado, não aumenta o tom de voz. Parece estar em um universo alternativo, ou algo do tipo, mas aquele era apenas Jaemin Na pós orgasmo. — Se você quiser eu vou lá fora na farmácia rápidão comprar aquela pílula do dia seguinte pra você tomar. Foda que essa parada é 'mó bomba, né? Eu 'tô ligado nessas coisas. Poxa, amor, desculpa. — realmente parece preocupado, e é aí que você ri fraco, acariciando o rostinho, reparando o vinco formado entre suas sobrancelhas.
— Eu uso Diu, bobão. Não tem problema. E... Eu só faço com você mesmo, então... Eu sou limpa.
— É minha primeira vez sem camisinha. Caralho, que coisa idiota de dizer. — Jaemin volta a enfiar a cabeça em seu pescoço, e você ri alto, em seguida tapando a boca.
Jaemin não estava mentindo. Nunca havia namorado, nunca havia sentido nada a mais por ninguém, portanto sempre havia sido muito centrado em relação aos preservativos. Era um tópico importante a ser conversado.
— E você sentiu diferença? — continua a acariciar seu cabelinho cheiroso, enquanto ele se acomoda em seus seios. Concorda com a cabecinha.
— Mais gostoso. Se bem que com você é gostoso fazer com camisinha, sem camisinha... — ele sorri fraquinho. — Deixa eu ver uma parada aqui.
Ele se levanta de seu peitoral, fica de joelhos em sua frente, e com delicadeza afasta suas pernas. Os olhinhos castanhos brilham encarando sua intimidade toda melada de gozo. O cenho chega a franzir, faz uma cara de sofrimento em puro drama, e passa o dedo indicador por toda a extensão, descobrindo um talvez novo fetiche ao empurrar novamente para dentro seu próprio mel em você. Te ver cheia dele, só dele, o fez pensar que realmente são um do outro.
Em instantes ele está novamente em você, estocando o suficiente para que nenhuma gota escapasse, e você, já tocada por toda a situação, sente espasmos leves, que se intensificam a medida que o Na a masturba. Logo é você quem goza, completando a bagunça dos dois.
Você negou um banho em casal antes, mas desta vez não pode negar. Jaemin era realmente especial; esfregou o sabonete em sua pele como se estivesse lidando com a jóia mais cara do mundo, a beijava de minuto em minuto só para sentir o sabor de sua boca. Ele estava feliz, e consequentemente você também.
Novamente na cama, de televisão desligada, prontos para dormir, você está no peitoral masculino, recebendo um carinho gostoso no cabelo.
— Sabe, — ele começa — eu juro que por você eu compraria flores, chocolate e todas essas paradas... Mas é que no momento eu 'tô com a sensação de que meu coração nem cabe no peito, entende? E eu acho que eu vou até explodir se eu dormir sem te perguntar isso. Tu... Tu não, a gente né. A gente 'tá ficando, e 'tá muito gostoso, só que... A gente podia namorar, podia não?
— Isso é um pedido?
— Sei que não é o melhor do mundo, mas é de coração.
— Nana...
Ele sente você sorrir, claro que sente. Você está ali, bem sob o coração dele, ouve bater mais que o normal, sente a respiração descompassada, e resolve que não vai mais se impedir de ser feliz.
— Amanhã eu te compro um buquê, se você quiser.
— Não precisa disso, Nana. Eu aceito. Claro que aceito.
— Ai que alívio, pensei que você ia falar que não.
— Ai que idiota, por que eu diria não?
É a melhor noite de sua vida. Você está perdidamente apaixonada, e não nega mais. Você é de Jaemin, e Jaemin é seu.
Na manhã seguinte, passos leves são dados pelo assoalho de seu apartamento. Sua porta se abre devagar, e a imagem de seu pai surge. Cansado pós plantão, resolve passar em seu quarto para te dar um beijinho. Só não contava em te ver no peitoral de um garoto sem camisa. É aí que ele te grita, e Jaemin assustado, acorda rolando para o chão apenas de cueca.
Ótimo jeito de conhecer o sogro.
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coago · 7 months
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Há medos onde há segredos Há amor onde há discórdia.
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kcrev · 1 month
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ship headcanon + thomas & nalini
how   did   your   muses   meet  & how   long   have   your   muses   known   each   other   ?
nalini conheceu thomas em sua primeira visita a bend, cerca de dois anos atrás. carter já pensava em voltar ao oregon e queria que a namorada conhecesse a cidade antes de convidá-la para ir morar com ele do outro lado do país. decidiram aproveitar o feriado do quatro de julho para irem até lá e passaram cinco dias na casa do pai de carter. conheceu thomas e sua então noiva, isabel, no segundo dia deles na cidade.
have your muses ever traveled together?
apenas para o sítio dos fitzpatrick, alguns meses antes. carter não estava nada animado para passar o fim de semana em família, mas cassidy pediu a nalini que o convencesse a ir. como carter passou os três dias num mau humor insuportável, nali acabou passando o tempo inteiro com thomas, que recém havia terminado o noivado.
what's the last movie your muses watched together?
como nali não tinha ido até a locadora de bend durante todo o ano em que morou na cidade, assim que possível thomas a levou até lá. entre os tantos filmes disponíveis, eles acabaram fazendo uma maratona de comédias clássicas, com superbad, american pie e ghostbusters.
do your muses have playlists made for each other?
nesse momento, não. mas logo depois de conversarem sobre suas playlists guilty pleasure, nali adicionou mais algumas músicas a sua antes de mandá-la para ele.
do your muses want children?
nali ama crianças e o desejo de ser mãe sempre existiu dentro dela. como cresceu muito próxima da irmã, gostaria de ter pelo menos dois filhos para que possam ser confidentes da mesma forma como ela é com bhakti. quando ela e thomas passarem a ser um casal, imagino que isso não vai ser um tópico de discórdia entre os dois - até porque nali já deve até ter mostrado sua lista de nomes para filhos a ele.
do your muses have any pets together?
além de marty, cosmo, marnie e dewey que nalini vai adotar como dela também, eventualmente os dois vão trazer a gatinha dela, ariel, de nova york. por algum tempo, serão os cinco. vontade de adotar mais animais não faltava, mas eles sabiam que espaço físico poderia vir a ser um problema. entretanto, logo depois de noivarem, os dois ajudaram a resgatar dois filhotes que estavam abandonados na estrada entre bend e eugene. inicialmente, ficariam com os dois apenas de forma temporária, mas se apegaram tanto a eles que, quando alguém os quis adotar, nali ficou com os olhos cheios de lágrimas e thomas soube o que tinha que fazer. E foi assim que eles acabaram com o Fred e o George, dois cocker spaniels de pelagem alaranjada.
which one of your muses is more affectionate ?
Não os vejo como um casal que demonstra tanto afeto publicamente quanto a Acacia e o Henry, por exemplo. Mas, em casa acredito que eles sejam muito carinhosos um com o outro e cada um de sua forma. O Thomas me parece uma pessoa de atos de serviço, ajudando a Nali a corrigir os trabalhos dos alunos numa noite de sábado, depois dela ter deixado um monte de coisa acumular durante a semana. A Nali, por outro lado, gosta de falar abertamente sobre o que sente, ao mesmo tempo que o apoia incondicionalmente em qualquer situação – mesmo que isso signifique que ela vai passar o fim de semana inteiro ajudando ele numa feira de adoção ou ajudando a resgatar algum animal que encontraram durante um encontro deles.
who's   most   likely   to   apologize   first   after   an   argument   ?
Eles me parecem ser um casal bem racional quando se trata de desentendimentos, então vejo ambos sendo os primeiros a se desculpar. Acho que depende muito do contexto. Nenhum dos dois gosta de brigar, muito menos de ir dormir brigado. E, como não são pessoas orgulhosas, preferem admitir que estão errados do que manter o desconforto de estarem sem se falar.
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kittyprde · 4 months
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alperen duymaz? Não! É apenas 𝑹𝑬𝑴𝒁𝑰 𝑩𝑨𝑲𝑰𝑹𝑪𝑰, ele é filho de 𝐍𝐘𝐗 do chalé 26 e tem vinte e sete anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há 15 anos, sabia? E se lá estiver certo, Rem é bastante melindroso mas também dizem que ele é imprevisível. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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🌑 𝑃𝑂𝐷𝐸𝑅𝐸𝑆:  intangibilidade noturna: durante a noite, o semideus possui a capacidade de se tornar temporariamente intangível, névoa pura, o que permite com que atravesse objetos sólidos e fique invisível sob a cobertura da escuridão.
💀 𝐻𝐴𝐵𝐼𝐿𝐼𝐷𝐴𝐷𝐸𝑆:  vigor sobre-humano e previsão - este último apenas poucos momentos antes de um ataque se armar sobre ele.
🪒 𝐴𝑅𝑀𝐴:  adagas de ferro estígio espalhadas pelo corpo, em diversos compartimentos no interior de suas roupas. Estar sem elas é o mesmo que estar despido. Quando arremessadas, podem criar ilusões de sombras e distrair inimigos por conta de suas propriedades mágicas.
🏹 𝑴𝑨𝑹𝑪𝑨 𝑫𝑬 𝑨𝑷𝑶𝑳𝑶 ( maldição ): desde seu primeiro dia no Meio Sangue, Remzi foi marcado como um pária pelo deus, que o rotulou como um desastre ambulante e um risco para os de sangue divino. Isso fez do Bakirci um alvo vivo, principalmente na adolescência, suscetível a ataques de semideuses dados a atos de heroísmo – que não são poucos em um ambiente como o Acampamento. A marca do deus é literalmente uma marca, ou, mais precisamente, uma tatuagem no formato de veias enegrecidas que se espalha exponencialmente a partir do pulso de Remzi em direção à sua nuca.
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˖ ⠀⠀ത⠀ ˚⠀✦ › Ele também é instrutor de combate corpo a corpo e a pessoa que você deve procurar caso esteja atrás dos duelos clandestinos. ノ⠀
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more: 𝐂𝐎𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 ‚ 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓 ‚ 𝐃𝐈𝐀𝐑𝐈𝐎
Diz-se que Nix desposou Érebo, seu irmão gêmeo, de quem teve o Éter (luz celestial) e Hemera (Dia). Mas sozinha, sem se unir a nenhuma outra divindade, procriou o inevitável e inflexível Moros (o Destino), Quer (a Fatalidade), os gêmeos Tânato (a Morte) e Hipnos (o Sono), Momos (Escárnio), Oizus (Miséria), Nêmesis (a Deusa da vingança), Apáte (o Engano, fraude), Geras (a Velhice), Lissa (a Loucura), Éris (a Discórdia), além de muitos outros. Em resumo, tudo quanto havia de odioso na vida era considerado obra de Nix. Seus semideuses não poderiam fugir disso, pois é de conhecimento geral que o fruto nunca cai distante da árvore.
Envolver-se com Vural Bakirci foi previsível da parte da divindade. Gostava de mortais que a admiravam, mas gostava mais ainda dos destrutivos. Vural era praticamente um vampiro: pouco visto durante o dia, mas dominando completamente as noites de Istambul com suas drogas, armas, sicários e boates que serviam como imensas lavandeiras de todo o dinheiro sujo que passava por suas mãos. Não era a pessoa mais adequada para cuidar de um recém-nascido. Por sorte, ou infortúnio – em vista do que encontrou mais tarde no Meio Sangue – Remzi não permaneceria muito tempo com ele. Nix, afinal, não colocava rebentos no mundo sem dar a eles um propósito de destruição em massa, e mesmo um único semideus ao léu seria desperdício. A deusa logo tratou de fazer o sangue divino perceptível para que o filho fosse caçado e levado ao Acampamento, onde iniciou treinamento aos doze anos.
Poderia ser um prodígio se não fosse filho da deusa dos pesadelos. Já na primeira noite, foi vítima da rivalidade com os filhos do Sol. Segundo uma profecia de Apolo, se permanecesse vivo, estaria destinado a causar tragédias apenas por sua existência, tal como seus irmãos. Mesmo a mãe não lhe ofereceu proteção alguma - o torturou por anos até que desse certeza da filiação e o reclamasse, para testar sua fibra - e isso foi tornando Remzi impaciente e irritadiço (traço detestável que herdara também do pai), especialmente na adolescência.
Não era de engolir sapos, uma vez que tinha sido criado tomando tudo e mais um pouco de todos que atravessavam seu caminho. Sua moral já tinha deixado de ser cinzenta há muito, e não seriam filhos de divindades que o intimidariam. Isso lhe rendeu muitos desafetos no acampamento. Porém, quando percebeu que as brigas poderiam se tornar um negócio lucrativo, passou a organizar duelos clandestinos, atraindo os sanguinários e os desesperados por glória.
Teria seguido com sua vidinha de semideus, se esquivando de missões (se considerava esperto demais para morrer), não tivesse sido, novamente, Nix. Como Caim, Remzi vagaria pelas noites a serviço da deusa, realizando todo tipo de trabalho espúrio. Tinha quase certeza que ela tinha esquecido que ele era seu filho, pois o tratava como a um servo. Longe da (pouca) supervisão de Quíron e Dionísio, Nix abusava dos poderes do Bakirci para fazer com que invadisse templos e santuários em busca de artefatos mágicos ou quinquilharias que ele julgava não servirem para nada. Não tinha noção do todo – sequer sabia se havia alguma trama obscura por trás disso - porque isso não era lhe repassado. Apenas seguia ordens para que ela o mantivesse vivo no mundo mortal.
Com a convocação para que retornasse imediatamente ao acampamento, contudo, ele tinha uma desculpa para as merecidas férias – só não sabia se elas seriam tão tranquilas quanto esperava.
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hefestotv · 3 months
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                        𝐇𝐄𝐘 𝐁𝐑𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐒... 𝐇𝐄𝐘 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐒...
Conheça AMARA, candidato ao cargo do chalé 10! Afrodite deve ter muito orgulho de sua prole então vamos as perguntas respondidas no confessionário!
HEFESTO: Diga seu nome, sua idade e de qual chalé vem.
A: Amara Lim, 28 anos, chalé 30, Eris.
HEFESTO: Qual sua motivação para se candidatar ao cargo?
A: Poder mandar (mais) nas pessoas. Mas claro, se quiser uma resposta mais longa que isso, acredito que o cargo dá uma autonomia que eu gostaria de ter. Os conselheiros podem ajudar com decisões e estratégias não só do próprio chalé como também do acampamento e eu prezo fazer parte desses lugares e colaborar com as minhas opiniões. E mandar nas pessoas.
HEFESTO: Na sua visão, qual o seu estilo de liderança? O exemplo que você passa para seus irmãos?
A: Acho que alguns podem dizer que sou meio carrasca e rígida demais quando lidero, mas veja só as missões que liderei... grandes sucessos, não? Sendo assim, meus métodos podem ser, as vezes, questionáveis, mas minha liderança sempre preza pela decisão que faz mais sentido no momento ou que melhor atenderá nossas necessidades. Valorizo, sim, as opiniões alheias, mas bons lideres também sabem quando fazer o melhor, independente de discordâncias.
HEFESTO: Por que deveriam votar em você?
A: Me considero a pessoa mais apta para liderar meu chalé. Sou visionária e estrategista, vou prezar sempre pelo conforto e melhores condições dos meus irmãos e tornar nosso chalé respeitado. Acredito que já basta a chacota que é sermos filhos da discórdia em "pessoa".
Boa sorte, @amaralim!
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tastingforall · 2 years
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Herdade Vale d’Évora lança topos de gama Discórdia
Herdade Vale d’Évora lança topos de gama Discórdia
Vinhos de Mértola a três compassos, clássico, potente e improvável ©Rui Gonçalves Os vinhos de topo da Herdade Vale d’Évora confirmam o vigor e originalidade do oásis vitícola de Mértola. Deste baixo Alentejo quente e agreste regressam também dois vinhos provocadores: um tinto pujante e um branco improvável. Está instalada a Discórdia. Esperamos a distinção dos tintos de Mértola. Os excessos…
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ERIS, DEUSA DISCORDIA
Feito e enviado para o jogo Saint Seiya Awakening
E fazendo jus ao nome dela. Causando discórdia no facebook
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QUEM QUISER VER AO VIVO E CORES
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egobrazil · 1 year
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Chama atenção a performance da Ricardo Alface no Jogo da Discórdia desta semana
Noite tensa no “Big Brother Brasil 23”, da TV Globo. Nesta segunda-feira, 13 de março, os brothers participaram de mais Jogo da Discórdia. Para começar, eles tiveram de se dividir em dois grupos: um com sete pessoas e outro com seis. Eles ficaram assim: Grupo Amarelo: Larissa, Fred, Bruna, Sapato, Aline, Amanda, Guimê Grupo Azul: Alface, Cezar, Domitila, Sarah, Gabriel, Marvvila O Grupo Azul…
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sevenzinha · 2 months
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oi então
e se o q!Tommy for o deus da discórdia e caos e a q!Molly for a deusa da lógica e racionalidade, e eles forem tipo um ying yang
daí o Tommy fraudou um casamento com o q!Tubbo pq ele é o equilíbrio perfeito entre o caos e a razão, e a Molly só fica de olho neles pra não acontecer nenhuma besteira
só isso tchau-
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amaralim · 3 months
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. 𝒂𝒎𝒂𝒓𝒂 𝒍𝒊𝒎 . 𝑎𝑏𝑜𝑢𝑡
𝘵𝘦𝘭𝘭 𝘺𝘰𝘶 𝘺𝘰𝘶'𝘳𝘦 𝘵𝘩𝘦 𝘨𝘳𝘦𝘢𝘵𝘦𝘴𝘵 𝘣𝘶𝘵 𝘰𝘯𝘤𝘦 𝘺𝘰𝘶 𝘵𝘶𝘳𝘯, 𝘵𝘩𝘦𝘺 𝘩𝘢𝘵𝘦 𝘶𝘴 𝙤𝙝, 𝙩𝙝𝙚 𝙢𝙞𝙨𝙚𝙧𝙮! 𝘦𝘷𝘦𝘳𝘺𝘣𝘰𝘥𝘺 𝘸𝘢𝘯𝘵𝘴 𝘵𝘰 𝘣𝘦 𝙢𝙮 𝙚𝙣𝙚𝙢𝙮
Ao contrário de muitos semideuses, Amara sempre soube quem era e o que era. Não apenas era filha de uma deusa, mas também filha de um semideus. Ira, seu pai, era um típico filho de Ares que não ajudava em nada a quebrar os estereótipos de turrão, marrento, bruto e agressivo. Não que nenhuma dessas coisas tenha feito a deusa Eris se encantar menos por ele, afinal, imagine só o caos que arrumavam quando estavam juntos.
Acredito que esse pequeno amontoado de informações já baste para criar uma imagem não apenas do ambiente familiar onde Amara cresceu, mas também das coisas que um dia ela viria a ser. Filha da deusa da discórdia e neta do deus da guerra, Mara tinha tudo para nascer uma bomba-relógio. Mas não nasceu. Era dócil, carinhosa, paciente e imensamente medrosa. Amava o pai com todas as forças e, apesar de jamais ter conhecido a mãe, era muito fiel e devota à deusa.
Sua personalidade, contudo, não era lá vista com bons olhos por Ira Lim, seu pai. Não que não a amasse, mas Ira era um guerreiro e guerra era tudo o que sabia fazer. Tanto isso que decidiu que o maior ato de amor que poderia fazer pela filha seria treiná-la para as guerras que um dia enfrentaria. Talvez sua intenção fosse boa, mas talvez, se não tivesse acendido a primeira faísca, a pequena Amara jamais teria vivido os horrores em seu futuro.
Cego em sua paranoia, Ira criou a filha bem longe do Acampamento onde ele mesmo cresceu. Queria que ela estivesse preparada para o mundo e, quanto mais cedo se acostumasse com a realidade cruel e violenta dele, melhor seria. E assim fez, treinou-a sem cessar por anos, exigindo que enfrentasse seus piores medos e pesadelos a fim de torná-la corajosa. Torná-la violenta. Torná-la pior que os monstros.
Amara, contudo, jamais reclamou em voz alta. Hesitava, sim. Tremia, sim. Chorava, sim. E muito! Mas jamais deixou de cumprir qualquer missão dada. Não importa quão assustador ou imenso fosse o monstro, nenhum deles a assustava mais do que aquele que chamava de pai. Ira jamais a havia agredido ou machucado fisicamente, mas seus gritos e palavras cruéis deixavam bem claro que faria sem hesitação caso ela falhasse.
Foram longas as madrugadas que, ao voltar para a pequena casa no meio da floresta, estava cheia de arranhões, roxos e machucados que doíam até a alma. Assim que sozinha no quarto, a menina desabava aos prantos. Gritava contra o travesseiro e passava horas e horas em claro clamando pelos deuses. Clamando pela mãe para tirá-la daquela tortura incessante. Mas Eris jamais respondeu. Nenhum deus jamais respondeu. Até que eventualmente Amara parou de chamar. Parou de tentar. Parou de acreditar que alguém a salvaria.
Os anos se passaram e o que um dia foi um coração inocente, puro e dócil agora se transformara na fortaleza que fora feita para ser. Cruel, impiedosa e violenta. Ao invés de fugir e temer monstros, agora ela os caçava como uma perfeita predadora. Contudo, num dia que voltou de uma das várias missões dadas por seu pai, Amara encontrou a casa completamente destruída. Não apenas isso, mas também o corpo de Ira jazia estroçado entre os escombros. O misto horrendo de alívio, de dor, de desespero, de saudade, arrependimentos e culpa invadiu todo corpo de Amara, que partiu na missão de destruir a criatura responsável por aquilo.
Foram quase três anos vagando incansavelmente com apenas um pensamento na mente: Destruir, destruir e destruir. Sua fúria, angústia e amargor eram tão profundos que até mesmo atraíram a presença de espíritos daemons, principalmente os que costumavam acompanhar seu avô, Ares, em batalha. Sua dor os inspirava, os alimentava, os atraía. Se tornaram seus companheiros, seus ouvintes, confidentes e conselheiros. Se tornaram as vozes em sua cabeça até que o véu da sanidade, que já era tão fino para alguém traumatizada como ela, se partisse ainda mais.
Onde ela fosse, haveria guerra, diziam eles. Onde fosse, haveria caos e destruição. Quem quer que amasse, a morte visitaria também. Um presságio? Uma visão? Jamais soube. Mas tinha certeza de que era verdade. Talvez esse fosse seu destino. Nascida para destruir.
Quando enfim matou a criatura responsável pela morte de Ira e destruição de sua casa, Amara desabou. Seu corpo não se movia. Sua mente estava longe. Não tinha sonhos ou expectativas para qualquer futuro. E o pior? Ela só tinha 15 anos. Se entregou assim que cumpriu sua missão, fosse para a Morte, para os daemons, para quem quer que fosse.
O que não esperava foi acordar no tal Acampamento que ouviu falar a vida inteira, mas jamais visitou. O Acampamento cuja realidade era tão diferente da que ela conhecia. Lá encontraria novos rumos, novos futuros e, quem sabe, um novo destino também. Mas isso só dependeria das escolhas dela.
Com os anos no Acampamento, Amara não mudou muito do que já havia se tornado: sincera demais, língua afiada, sem paciência, violenta, briguenta, egoísta. Contudo, também se tornou uma das pessoas mais bem informadas fofoqueira do acampamento. Sabe muito ser persuasiva e manipuladora quando quer e usa isso a seu favor. É extremamente vaidosa e, se não fosse o fato de ser uma guerreira sanguinária, seria quase uma patricinha (esteticamente falando).
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