Tumgik
#dani de la paz
its-deputy-caleb · 2 years
Text
FC6 - FLUFFTOBER MASTERLIST
Tumblr media
welcome to flufftober everyone! this is my first time doing this and i am super excited for all the far cry 6 content to come !!
INTRODUCTION
firstly i wanna credit @creativepromptsforwriting​ for their amazing otp prompt which i morphed to fit this! they are the best for inspo
this page will act as a masterlist for this series and a checkpoint to cross off days! these next few months are very busy so there might be some delays/irregular posting but i will try to keep up as best i can! <3 and i will link to AO3 eventually!
please note! these are not requests, i’ve spent months planning which characters are getting which days, every draft is written and some will be prewritten prior to this being posted as i’m very busy and want to be organised.
however if you would like to be tagged pls either comment on this post, put it in an ask (non-anon) or message me!
some background info: 
— every reader will be gender neutral with no specific body parts defined (i want everyone to enjoy and read these!!) and there are no ships for these prompts
— dani will have a mix of both male! and fem! versions however not at the same time
— i have prioritised/picked who i believe are the most popular characters as double-ups but i am using this to try new and underrated characters as well!!
i understand not everyone’s preferred character is not there or on a prompt you’d like. this is a huge project for me and i’ve picked what works for me with characters in and out of my comfort zone ! respect and support is important <3
— these are short stories (aiming for 500-1000 words) and will probably impact requests for a little while but i will try to keep up as best i can !
MASTERLIST
meet-cute — clara garcía
bickering — camila ‘espada’ montero
hand holding —paz ‘bicho’ duarte
cooking together — juan cortez
blushing — paolo de la vega
firsts — philly barzaga
stargazing —fem! dani rojas
confessions — bembé alvarez
morning routine — juan cortez
sneaking glances — yelena morales 
argument — clara garcía 
grocery shopping — juan cortez
dancing — juan cortez
little gifts — lola tafalla 
sharing a bed — mercedes ‘jonrón’ martin
family — fem! dani rojas
pet names — bembé alvarez 
hugs — clara garcía
matching outfits — male! dani rojas
date night — zenia zayas
secretive — maria marquessa
comfort — camila ‘espada’ montero
vacation — philly barzaga
washing dishes — juan cortez
flowers — clara garcía 
sick days — fem! dani rojas
kisses — camila ‘espada’ montero
flirting — bembé alvarez
adopting a pet — fem! dani rojas
insecurity — carlos montero
proposal — clara garcía
archive our own !
57 notes · View notes
dioneq · 2 years
Text
❛ podríamos ir por un café. ❜  //  @c-ovarrubias​
Tumblr media
“¿por un café?”  repite las palabras, tono animoso de costumbre, sus  ojos se despegan de la pantalla del portátil, que tan entretenida la ha tenido los últimos minutos, sonrisa distraída aun adornando su rostro, espera encontrarse con algún colega deseoso por consagrarse con su favor, alguna ayuda con algún proyecto que ha dejado al último minuto, pero la presencia masculina resulta una sorpresa, dione lo observa unos segundos de más, la mueca sonriente se desdibuja, puede pensar en un millón de excusas y unas tantas más, pero echa; “estaría muy mal que dejarás pasar la semana y no invitaras a tu chica aunque sea a un café” no es ni un sí ni un no, ni esta feliz ni enfadada, pero sí entretenida, la sonrisa reaparece en un abrir y cerrar de ojos, dione ladea la cabeza, expectante, lo observa, como los científicos deben de observar al nuevo espécimen bajo el microscopio, malicia implícita, deseosos de poder continuar.
15 notes · View notes
voglatte · 4 months
Text
⊹ ┊HEADCANONS OF YOU BEING ENZO’S GIRLFRIEND ꒱ .゚
Tumblr media
↷ ˊ- pairing: enzo vogrincic x f!reader.
warnings: ninguno (fluff).
summary: pequeños headcanons de enzo siendo el novio más adorable de todos.
• dani’s typing… ! es mi primer post así que disculpen si no es lo que esperaban, iré progresando.
Tumblr media
— ¡adora los mimos en el cabello! no hay manera de que no esté con la cabeza sobre tu regazo para recibir esas delicadas caricias, podría pasar toda la tarde y nunca se cansaría.
— back hugs! no sería sorprendente que cada vez que tiene la oportunidad te abrazaría por detrás, mientras cocinas, hablas por teléfono o simplemente cuando toman una siesta.
— ama salir contigo a museos, cafeterías o simplemente al parque, al igual que tomarte fotos con su cámara en mano.
— está siempre pegado a tu cuello, siempre teniendo la oportunidad de esparcir sus besos por toda su longitud.
— su lenguaje del amor es el contacto físico así que no puede estar ni un segundo sin tocarte, así sea tomarte de la mano o colocar su mano en tu muslo.
— fan de verte hacer cosas tan simples como verte comer, reír, arreglarte, bailar, entre otras cosas… he’s just obsessed with you.
— no hay nada que le guste más que tenerte sobre su pecho mientras te lee un libro que ambos escogieron, lo hace sentirse en paz y más si es contigo.
— no te escapas de su guerra de besos por la mañana, a penas abres los ojos, lo vas a tener encima de ti llenándote de ellos.
— le gusta darte pequeños detalles que para el significa mucho porque los hace con todo el amor del mundo.
— obviamente de vez en cuando vas a sorprendente con algún ramo de rosas, tulipanes o margaritas adornando tu mesa de noche.
— un poco mimado a la hora de que le prestes atención, de alguna manera u otra lo vas a ver queriendo que tus ojos estén puestos en el todo el tiempo.
— se siente cómodo con la idea de tenerte en su regazo mientras están viendo una película, ama sentir el calor corporal del tuyo con el suyo.
— los atardeceres son algo que no se les escapa, en cualquier lugar que estén, ambos lo verán agarrados de mano.
— nicknames? “chiquita”, “linda”, “beba”, “amor” y esos son algunos por los cuales le encanta llamarte.
————————————————————————————
by ﹫ VOGLATTE ╱ cortito pero igual espero que les haya gustado .ᐟ
618 notes · View notes
teceladashistorias · 1 year
Text
Como escrever: Arco de corrupção e loucura.
As pessoas odiaram essa cena:
Tumblr media
Mas amaram essa cena:
Tumblr media
E ambas as cenas são praticamente as mesmas, é um momento onde as duas personagens desistiram de quem eram e abraçaram o "vamos queimar tudo, vamos destruir tudo". São cenas seguidas de morte, onde há outros personagens presentes que estão tentando impedir esses momentos, e são cenas que se seguem logo após a paz finalmente ser alcançada ou estar perto de ser alcançada. Eram cenas inevitáveis e que tinham dicas de que iriam acontecer logo nos primeiros episódios, então nós deveríamos saber que esses finais aconteceriam pelas dicas presentes. Além disso tudo, as cenas não eram só desastres imediatos na história, mas também representavam triunfos pessoais para cada uma das personagens, apesar de destruir toda a construção de seus respectivos shows de uma forma chocante.
Então, por quê a cena da Jinx funciona enquanto a da Dany falha?
Yeah, depois de anos discutindo é claro que muitos chegaram a conclusão, e eu concordo, de que a cena da Dany foi totalmente sem sentido e apressada com o roteiro da história, onde toda a cena não tinha onde realmente se apoiar e justificar o que deixou uma sensação de injustiça sobre a personagem. O roteiro teve apenas DOIS episódios para construir como a história dela explodiria, o que deveria ter levado no mínimo uma nova temporada completa (provavelmente duas). Mas é sobre essa parte que eu quero focar: Se eles tivessem tido tempo para construir a personagem da Daenerys como é que teria sido?
E eu vou usar o modelo de Arcane e a trajetória da Jinx para explorar isso. Vamos analisar não apenas como ela se comporta, mas como ela tem falas em sua mente, como a loucura dela a influencia, e também vou citar alguns outros personagens ao longo do texto, então se prepare que vai ser bem longo.
Mas a loucura é o nosso tópico de hoje. Destrinchado da seguinte forma:
Como que uma boa cena de "Queimem tudo" funciona;
Como a loucura pode se manifestar nos personagens e ser separada em "boa loucura" e "insanidade";
Como os sentimentos de luto podem ser usados para alimentar um arco de corrupção bem estruturado e trazer um orgasmo literário para seus leitores.
Uma das coisas que, como psicóloga, eu preciso deixar bem claro é que existe uma diferença enorme entre "Doenças mentais e Estresse mental" e "Loucura / Insanidade", não apenas no universo literário, mas também na vida real.
Tumblr media
Como nós podemos conhecer sobre doenças mentais, estudá-las e acompanhá-las pessoalmente em nosso dia a dia (basta prestar um pouco de atenção nas pessoas ao seu redor para isso e ler conteúdos sobre psicologia), então quando vemos um personagem passando por isso na literatura (ou outro tipo de mídia), nós quase imediatamente criamos um sentido de empatia sobre aquelas emoções, porquê, quando bem escritas e determinadas, elas são familiares para nós, pelas doenças que temos e o estresse da vida real.
Insanidade, não é a mesma coisa.
A insanidade quase nunca é acessível na vida real, nós apenas a conhecemos através da ficção. O cientista louco. O chapeleiro louco. O rei louco. O iluminado. Nós vemos a insanidade nas histórias e não sentimos empatia ou simpatia, nós sentimos medo. A insanidade deve ser vista como um arquétipo de horror, porquê não devemos nos relacionar com ela, devemos temer sua imprevisibilidade.
Tumblr media
Então, quando queremos construir um arco de corrupção, loucura e insanidade, como podemos fazer com que as pessoas queiram acompanhar essa história? Como podemos fazer com que elas se relacionem com os personagens até o momento em que entendam "okay, essa pessoa não tem mais volta" e queiram continuar para observar a resolução até o fim?
Usando a Jinx como um objeto de observação, todos nós podemos ver a loucura dela de forma quase palpável na animação. Ela tem bonecas penduradas nas paredes, tem vozes na cabeça, rascunhos bizarros que a acompanham e fantasmas do passado. Mas essas coisas por si só não são o que tornam o arco dela bom, apenas são representações visuais para nós de como a insanidade dela se comporta.
Tumblr media
Há algo muito mais profundo que alimenta a personagem e seu desenvolvimento, algo que nos faz sentir a dor dela, mesmo que não estejamos do lado que ela defende. Vamos usar como exemplo a seguinte frase da personagem, quando ela captura VI:
"Eu realmente pensei que tinha enterrado esse lugar, mas eu deveria ter entendido melhor. Nada nunca continua morto." - Jinx, Arcane.
Okay, a Jinx solta muitas loucuras e frases incompreensíveis conforme os episódios vão avançando, mas coisas como "Nada nunca continua morto" é uma grande bandeira vermelha de alerta. Para a construção da personagem, essa frase é importante. Por quê?
Jinx passa 07 anos pensando que a VI estava morta e de repente, VI estava de volta com toda essa história circulando ela;
Temos Milo, que ao contrário de VI realmente está morto, mas para Jinx ele aparece em forma das vozes e rabiscos então na cabeça dela ele nunca ficou realmente quieto;
E logo na sequência temos essa frase de Jinx para a VI:
"Você nunca partiu, eu sempre te ouvi, nas sombras da cidade." - Jinx, Arcane.
Que completa ainda mais o que nunca foi dito sobre o outro irmão delas que faleceu;
Também temos o laudo psicológico mais complexo, da quantidade de traumas que Jinx sofreu como Powder, do desejo inconsciente dela de que seus familiares voltassem, da esquizofrenia desenfreada e não tratada que ela sofre e se alimenta constantemente do desejo de ouvir essas pessoas de volta. Quase traduzido como "O trauma nunca morre, ele sempre volta para te assombrar", que é basicamente toda a vida de Jinx.
Mas mesmo com tudo isso, ainda assim não há uma justificativa do porquê o arco da Jinx é melhor do que o arco da Daenerys, então isso se torna uma questão de não ter as respostas erradas, mas sim que estou focando no assunto errado.
O que realmente queremos saber, como autores, não é como a Jinx se comporta, mas sim, POR QUÊ ela se comporta dessa maneira anormal?
Então com as frases de Jinx podemos ter uma noção de como ela se comporta, mas que tipo de pessoa se comporta dessa forma? E que forma é essa? Nós não podemos só dizer "ah ela está agindo de um jeito louco" quando queremos construir uma história, essa é a pergunta que fica "o que significa 'jeito louco'?". Para entender isso, precisamos destrinchar as diferenças entre Doença mental / Estresse mental e Loucura / Insanidade:
REGRA UM: Externalizando conflito;
Todos nós, no mundo inteiro, experienciamos conflito. Alguns de nós mais do que outros. Mas na maioria das vezes quando isso acontece nós não desassociamos de nós mesmos e começamos a ter um diálogo com uma versão maligna de nós mesmos no estilo Smeagle de Senhor dos Anéis. A forma como Jinx se comunica muitas vezes não é sobre como ela se sente, e sim afirmações sobre a realidade que ela vive. "Nada nunca continua morto" é assim que a realidade funciona, "eu deveria ter entendido melhor" é como se ela estivesse aprendendo sobre o mundo e se cobrando por não ter visto o óbvio.
O estresse mental muitas vezes é um evento interno, mas a Insanidade pega esses eventos internos e transforma em uma realidade. Isso tudo combinado com a forma como ela vive, as bonecas penduradas, os rabiscos e as vozes, deixa claro para a pessoa que está acompanhando sua história de que a Insanidade não só tem origem na Jinx, como também está constantemente a controlando e moldando a realidade para ela.
Ok então, três pontos sobre criar a externalização de insanidade para seus personagens:
1: Não é apenas sobre como esse comportamento aparenta destoante com o normal, mas como ele se conecta com quem o personagem é;
2: Temos que ter o conflito entre a pessoa que o personagem costumava ser e a pessoa que está presa nessa nova realidade insana, entre o mundo real e o mundo insano; Na literatura isso geralmente é representado com dois nomes para o mesmo personagem (ex: Powder e Jinx, Smeagle e Gollun, Anakin e Vader, etc), mas você também pode fazer de forma mais sutil.
3: Conflito. Essas realidades precisam gerar conflito entre o personagem contra ele mesmo, o personagem precisa estar vivendo o pesadelo de tentar equilibrar a realidade insana com a realidade verdadeira, é esse conflito que vai alimentar a empatia dos leitores pelo seu personagem e fazer com as pessoas acompanhem até o fim, sempre se perguntando qual lado vai vencer, mesmo que já seja claro que aquela situação não tem volta. Com Jinx nós sempre vemos esse conflito, com ela mandando as vozes calarem a boca, com ela gritando descontroladamente de dor quando é impactada por uma memória gatilho, com ela se julgando mesmo na frase insana "eu deveria ter entendido melhor".
Se faça a pergunta: O que significa para esses personagens viver entre o mundo real e o mundo insano?
É preciso criar uma espécie de paradoxo quando falamos sobre insanidade e arcos de corrupção. Jinx não gosta que todos estejam voltando da morte, mas se não fosse por essas mortes ela não teria trauma o que a faz desejar que eles continuem vivos. Smeagle amava e odiava o anel, assim como amava e odiava a si mesmo. E nós precisamos que essa dualidade esteja expressa na sua história, sem parar, mas em momentos chaves para que nada fique muito exaustivo.
E quando finalmente alcançamos o momento da Jinx de "Queimar tudo" é uma cena triste acompanhada de uma sensação imensa de alívio. Alívio pela beleza do momento, alívio pelo fim do paradoxo, por ela finalmente abraçar um lado, mesmo que esse lado seja o lado ruim da história. Nós sabemos disso, sabemos que é errado, sabemos que ela caiu e se entregou para a insanidade, mas só conseguimos pensar: Finalmente!
Tumblr media
...
Nós não tivemos isso com a cena da Daenerys.
Então, o arco de corrupção e insanidade tem seu Clímax quando o personagem sai do caminho trágico de conflito para seu compromisso máximo com a loucura conquistado por algum ato extremo que só vai fazer sentido para aquele mundo insano que o personagem vive.
Então, por conta de quão dramático esse tipo de plot costuma ser, é preciso que em algum momento da história o conflito do seu personagem entre em um ponto de ebulição. Não pode ser apenas um comportamento estranho que fica se repetindo e as pessoas falam "ah, aqui vamos nós de novo", não. Tem que ter desenvolvimento atrás de desenvolvimento e camadas de o personagem realmente tentando lutar para acabar com isso, tentando se amarrar ao mundo real e continuar lá, mas que deixe claro que essa repressão de suas emoções apenas cause mais conflito e deixe tudo pior, até que o "Queimem tudo" não seja mais apenas uma decisão tomada por impulso e sim um basta para toda essa repressão e agonia, uma salvação que apenas o personagem pode enxergar.
É importante que não haja romantização do ato para a história. O leitor tem que entender que aquilo é ruim, que a pessoa caiu, que ela foi corrompida. Mas ao mesmo tempo a história tem que deixar claro que para o personagem insano aquilo é triunfo, é salvação, é desejo em sua forma mais pura e é destino. Nós não devemos defender, mas sim explicar como tudo aquilo aconteceu, em ordem de causar um impacto significativo nos espectadores.
O clímax da história não deve ser apenas chocante, como trazer um profundo misto de emoções. Nós devemos sentir luto pelo personagem que perdemos, assim como sentir alívio pela tortura ter finalmente chegado ao fim. Nós devemos entender a insanidade como uma coisa horrorosa e apavorante, que agora que alcançou seu ponto máximo, torna toda a história imprevisível. Por fim, o leitor precisa desejar que essa corrupção chegue ao fim, o desfecho precisa ser satisfatório e trazer consequências que vão impactar. Quando o personagem entra na insanidade, o leitor deve parar de apoiá-lo, mas se sentir incapaz de abandoná-lo, chegando até as páginas finais.
Então, tendo tudo isso, como podemos consertar o final da Daenerys? Eu tenho algumas ideias, mas seria interessante ver seus comentários.
Para mim:
É claro que eles tentaram fazer isso durante a história, todo esse arco de corrupção e insanidade da Daenerys não veio do nada, e vários fãs teorizavam sobre isso temporadas antes de acontecer, mas o problema é que estava longe de ser suficiente. Muitos não chegaram no final achando que Daenerys estava errada, e a sensação de que ela foi injustiçada impactou até mesmo quem não gostava da personagem, de tão mal feito que foi o roteiro. Então antes de falar sobre como eu teria escrito, eu preciso apontar os erros que percebi na série em si:
O gatilho do luto: Eles tentaram fazer com que a morte da Missandei fosse gatilho suficiente para Daenerys surtar, mas depois de ela perder dois dragões e ter poucas reações sobre o assunto, pareceu que a morte da amiga foi insuficiente. Daenerys literalmente vê seus filhos empalados, mas ela já passou por tanta desgraça na vida que as atitudes dela foram logo deixadas de lado pelo roteiro. E todas essas coisas ruins foram se acumulando a um ponto que seus fãs estavam "queima, é só queimar todo mundo, não tem para quê se segurar", sendo o oposto de um final desejado para esse tipo de plot.
Imagine assim: Daenerys está finalmente invadindo Kingslanding, ela tem todos os seus três dragões, mas então Cercei revela as Scorpios, e Visserion e Rhaegal são mortos em sequência, Drogon é gravemente ferido e essa é a primeira vez que vemos dragões caindo. Um senso de urgência é criado, e Daenerys perde o controle queimando tudo e todos para salvar a vida de Drogon antes que ele leve um golpe fatal. A guerra acaba então, ficamos aliviados que ela não morreu, mas então percebemos que a cidade inteira foi destruída, que muitas pessoas morreram, os outros personagens estão em conflito sobre o que sentir, a vingança dela não trouxe seus dragões de volta. Mas ao invés de Daenerys sentir culpa, ela gosta daquilo, gosta da vingança, gosta do poder. Ela se tornou a rainha das cinzas, e nós somos atingidos pelo paradoxo da história.
Mas o que tivemos? Dragões morreram e ficou por isso.
Momento de ebulição: Com Daenerys nós não tivemos um momento de ebulição da história, tivemos pouquíssimos momentos onde mostrava que ela estava reprimindo emoções, mas eles nunca eram muito aprofundados, então quando chegamos no Clímax ele parecia fora de ordem.
Realidade insana: Tivemos poucas coisas na história que realmente provavam que Daenerys estava acometida pela loucura. Ela falava coisas como "eu sei o que é bom e ninguém pode dizer o contrário", mas era tudo muito justificado pelas ações que ela tomava, ela libertava escravos, ela salvava mulheres de estupro, como raios isso pode ser definido como insanidade? Eu sei que eles tentaram dar a entender que ela era boa até não ser mais, mas todos aqui podem concordar que foi mal feito. "Ela vai construir uma sociedade de paz" é uma frase muito atrativa, que para ser considerada ruim precisa de muito trabalho. "Ela vai libertar o mundo dos tiranos" enquanto ela mesma se torna tirana era uma saída melhor, que eles tentaram fazer, mas novamente com a falta de desenvolvimento ficou vazio.
Isolamento: É citado no show que Daenerys entrou em um luto profundo, que não queria comer, que não queria falar com ninguém, mas isso rapidamente é esquecido. Daenerys não se mostrou isolada da realidade e presa na insanidade, ela só foi mostrada como alguém que estava sofrendo pela perda de uma amiga. Como podemos julgar ela por isso?
O verdadeiro motivo da insanidade dela? O verdadeiro motivo para o clímax? Eles pensam que nos mostraram isso, mas acho que não. Parece que tudo deve se relacionar ao sangue, e ao vínculo dela com o rei louco (seu pai), e nós temos várias menções sobre isso na série o que ajuda, mas então temos isso:
"Dizem que quanto um Targeryen nasce os deuses jogam uma moeda e o mundo segura seu fôlego" - Varys.
Então... Toda a loucura da Daenerys é isso? Aleatoriedade? Isso não é uma causa e nem uma justificativa, mas sim falta de ambos. E não é satisfatório que um dos arcos mais importantes da história não tenha causas, não tenha base e seja simplesmente assim porquê o roteiro quer.
É o mesmo que olhar para Senhor dos Anéis e dizer: Aqui está o Aragorn, se ele vai virar rei ou não a gente vai resolver jogando uma moeda. Não seu personagem, não seu sofrimento, só aleatoriedade.
E no Clímax eles nos dão um momento decisivo, um momento de escolha, exatamente igual ao roteiro de Arcane com a Jinx, e foi até okay? Só que não tinha nenhum fundamento forte o suficiente para Daenerys escolher ignorar paz e abraçar a insanidade, então a cena falha porquê todo o roteiro falhou antes.
Tumblr media
Queimou foi pouco. Ahem.
Então, o que seria necessário para consertar o final? Que fique claro que meu foco aqui não é na Temporada 8 como um todo e sim no arco de corrupção e loucura da Daenerys. Na minha opnião:
Daenerys precisava de um gatilho para sua insanidade, algo que a colocasse no caminho do trauma, que mostrasse que ela não tinha controle sobre si mesma, sobre suas ações, mas algo que fosse forte o suficiente para o público entender e se relacionar com o sofrimento dela.
Daenerys precisava demonstrar conflito entre quem ela queria ser e quem seu eu insano demandasse que ela deveria ser, o que a faz lentamente cair dentro de armadilhas da própria mente (geradas pelo gatilho), e não saber mais separar o que era realidade e o que era insanidade.
Associação com a nossa própria realidade. Nós podemos começar a ver atos de Daenerys se tornando cada vez mais estranhos e fazer uma associação histórica com nosso próprio mundo. Eles tentaram fazer isso no discurso dela, copiando o mesmo estilo de Hitler de discursar, mas eles deveriam ter trazido muito mais sobre isso. Um discurso é apenas um discurso da forma como eles fizeram, por mais que tenha impacto não foi o bastante para realmente construir algo para Daenerys. Eles poderiam ter feito ela ficar louca pela história da antiga Valyria ao ponto de Daenerys querer destruir Kingslanding e desejar reconstruir Valyria a todo custo, eles podiam misturar isso com o próprio desejo de Hitler de construir estradas e monumentos que durassem séculos. Tornem essa insanidade palpável, façam as pessoas entenderem que ela está começando a entrar em um mundo destoante. O paraíso da Daenerys provavelmente será o inferno para os outros, e era necessário uma ameaça de que esse inferno iria durar.
Isolamento. Daenerys precisa se isolar para que sua mente se afaste da realidade e comece a se perder mais na insanidade, para que ela se convença de que ela está certa e todos estão errados. Eles podiam ter explorado mais o luto dela e a incapacidade dela de se reerguer, mas isso simplesmente não faria sentido com as outras temporadas da personagem, então algo realmente trabalhoso teria que ter sido feito para que a base fosse melhor explorada e o isolamento dela fosse feito. Perder dois dragões, ter um ferido e ganhar a guerra com altos custos poderia ser uma das vias, mas há outras oportunidades que poderiam ser pensadas também, bastava os envolvidos realmente desejarem isso.
Com um plot de corrupção desses há sempre o risco de que: Se for demais acaba sendo muito fora da realidade, e se for pouco explorado acaba sendo insuficiente. É um tipo de plot que se tem muito pouco a se trabalhar, e que muitas vezes quem escreve sente que está pisando em cascas de ovos, então eu não recomendo para iniciantes.
Mas se você realmente quer escrever um plot como esse, então tenha em mente que é um processo demorado, que requer desenvolvimento e que precisa de justificativas suficientes para parecer plausível. Também procure analisar outras histórias que carregam esse tipo de plot, seus erros e acertos, e se imaginar como você teria feito no lugar do autor.
25 notes · View notes
fragmentos-literarixs · 3 months
Note
Hola Dani... puedes darme algún consejo para el dolor de una ruptura?:(
Hola personita linda. Desde mi experiencia puedo decirte que al principio va a doler mucho y que incluso puedes caer en depresión, pero te aseguro que poco a poco vas ir sanando y el dolor irá disminuyendo. Tienes que ser paciente porque el proceso puede ser lento, y si no quieres que ese proceso se retrase te aconsejo que tengas contacto cero con tu ex. Además de eso es bueno que te cuides mucho a ti mism@, que hagas más actividades para ocupar tu mente, y que sueltes todas esas preguntas que te roban la paz.
Y por cierto, si puedes ir a terapia sería mucho mejor que los consejos que yo te pueda dar.
Estarás bien, te lo prometo. Te mando un abrazo.
3 notes · View notes
nubbstuff · 3 months
Text
Tumblr media
Compartir con Dani ☁️✨
Me encanta esta foto, la veo y me hace sonreír de tanta paz que me transmite, pienso mucho en el caos que estaba sucediendo alrededor ese día, la ciudad era extremadamente ruidosa en todo el sentido de la palabra, pero el tenerla tan cerquita de mí, recostada y tomando mi mano, se asemejaba a estar dentro de una burbuja, como si esos fueran los movimientos exactos para construir una fortaleza mágica, me sentía fuera del alcance de cualquier cosa que quisiera perturbar mi tranquilidad.
Estábamos existiendo por primera vez juntas en un mismo sitio, era real, palpable, era mejor que cualquier escenario que pudiese haber imaginado... Qué fortuna haber coincidido.
Tumblr media
2 notes · View notes
yungbeefz · 6 months
Text
Tumblr media
Cuando la notificación se dispara en la parte superior del celular, Covarrubias primero va a deslizarla hacia la derecha, ignorándola así, más lee el nombre de Rafaela primero y después el de Émile. Lo que viene después es el fruncir del ceño, los ojos oscuros que ven las letras moldeadas como una mentira de esas que son pesadas y que desenfundan con el único propósito de lastimar. Levanta la cabeza hacia el casillero y se echa el desodorante y lo deja ahí otra vez, poniendo el celular sobre el bolso deportivo antes de vestir el torso con una camiseta limpia. Va con el celular en la mano desde el vestidor de hombres frente a la cancha de fútbol de Alabaster hasta el sendero que lo lleva a los dormitorios de Sterling. Mira nuevamente la pantalla y después la bloquea y echa el móvil en el bolsillo del pantalón y sigue caminando, la espalda bien recta, el mentón alzado, la nuez de adán moviéndose levemente ante el movimiento del cuello, preocupado por parecer relajado. El madrileño piensa que muchas cosas que ahí se dicen son mentira, pero también muchas de esas son ciertas. Todo lo de Dione y Émile, por ejemplo. Todo eso fue cierto. Y todo lo que le dijo Dione Quarshie a él para amansarlo fueron las mentiras. Piensa luego que cómo Rafaela Barceló, que lo besa a él y le habla a él y le comparte cosas de su vida y pensamientos más profundos, cómo ella iría a buscar a Émile después de que Covarrubias le contó de las peleas, del escupitajo en el rostro, de que todo el tiempo la chica que le gustaba estuvo cogiendo y besándolo y queriéndolo a él a espaldas del madrileño que le pidió, única condición, que con Émile no. Así que le parece todo una tontería y cuando entra a su dormitorio, se deshace de las zapatillas y se pone a hacer la cama, la cual dejó distendida en pos de ir rápido a la cancha a entrenar, único momento de paz en el último tiempo, sobre todo desde que está esperando probarse en clubes deportivos ahora que pasó lo peor que le podía pasar. Y piensa que lo peor que le podía pasar ya le ocurrió y que no tiene que ver con ninguna mujer: el Real Madrid le cerró las puertas y ya no tiene hogar pues claro que ese fue el único centro, ahí donde gritaban su nombre y seguían su trayecto desde niño.
Así que ahí en la habitación, una vez tendida la cama, inspira profundamente y busca convencerse un poco de eso, que el Real Madrid dolió más que cualquier mujer o que los problemas con cualquier tipo y que duele más que el rechazo de su madre. Se acomoda la cadena al pecho y después chasquea la lengua y a más o menos los quince minutos se da cuenta de que no le sale ese convencimiento, que siente la sangre hervir, amenazando a salir por borbotones por la boca. Covarrubias se empieza a decir entonces que no irá a increparla con esto. No es vergüenza lo que siente, si la vergüenza la conoció obligado a irse de Madrid en un vuelo de madrugada, pero sí algo igual de terrible. No le dirá celos ni confiará que le molesta, parecida la sensación a como debe sentirse bajar la palma entera por lo largo de un clavo. Y piensa que Rafaela Barceló, por lo que ha podido observar, es recelosa de sus cosas y no cree en la gente. Y en algunos sentidos es parecida al madrileño, y el madrileño se siente un tipo con un código de moral dudoso pero con una lealtad impoluta. Y Dani no sabe qué le dio exactamente cuando se acostaron en este mismo dormitorio, pero está seguro que fue algo de verdad. Por eso no entiende. Y por eso se dice que es mentira. Y por eso después dice que no le importa en lo más mínimo. Y después se siente herido. Y luego rabioso, por lo que termina por salir de esa habitación y comienza a caminar hacia los dormitorios de Crimson. Si Barceló no está allá, a lo mejor esté en la biblioteca. Si no está ahí, a lo mejor en el comedor. O metida en algún escondite dibujando lo que ve, siempre como vigilando.
Cuando se mueve hacia la sala común para salir por la puerta del edificio, sus ojos se cruzan con la puerta de LaMontagne, que como si no fuese suficiente castigo lo demás, ahora es un Sterling. Dani nunca ha sentido amistad con nadie antes de Alabaster y en Sterling se forjaron lazos que se sienten fuertes. Como cuando todos vieron a Jean muerta y eso les cambió la vida. Y LaMontagne a eso no lo podría entender. Así que entonces Daniel Covarrubias se siente igual que antes, como cuando vivía en Madrid y salía del Bernabéu hecho un maremoto porque el equipo suyo había perdido el Clásico así que se sentía frustrado e incontrolable y tenía que comenzar alguna pelea. Y a Émile lo odia, honestamente. Lo odia porque sabe que su padre es un asesino en serie y sabe que ha sacado todo lo malo de él, y el padre de Covarrubias no es bueno pero Dani ha sabido hacerse mejor y solo. No como Émile que trata mal a las mujeres, como a Fiona, que la mareaba y la desquiciaba y le levantaba la voz. Así que Dani observa la puerta y no sólo la observa sino que por un instante casi puede sentir que los ojos la atraviesan y pueden ver al francés ahí adentro. Y no golpea la puerta ni la muele pero la pierna zurda, potente y más hábil, se levanta y ahí se estampa con ganas y voluntad sobre la superficie de la madera. Escucha el astillar pero no se gira a mirar, sigue adelante y sale del edificio de Sterling. Se le baja un poco el enojo con eso, pero no la frustración. Tampoco lo herido. Eso le duele más. Se dice que es mentira pero va a buscar a Rafaela para que le diga qué pasa, cosa que no hace sentido ni para él que siempre se miente.
La busca entonces hasta que la encuentra. Y ahí la mira y trata de parecer despreocupado, más sospecha que en este corto tiempo le ha dejado ver varios puntos ciegos suyos, por lo que tampoco descarta que la rubia pueda verlo. Por lo que se dice que a lo mejor es estúpido estar acá con el mentón alzado y la mirada ensombrecida, pero tampoco sabe cómo salirse bien de ese molde. No sabe bien cómo debería actuar. Tiene ganas de saludarla con un beso, pero también tiene ganas de mirar al piso aunque lo evite a toda costa, y Rafaela Barceló le parece una mujer capaz de absolutamente cada cosa que se ofrece en el mundo. Por eso se siente confundido, sin saber para qué lado gira el cuchillo. —Qué linda estás. —Es lo primero que le sale. —Quiero hablar contigo.
4 notes · View notes
420hamlet · 8 months
Text
Victoria Sotelo - Raúl Victoria III (#53)
Amo a mi familia más que a todo en esta vida.
Amo reír tontamente con mi mama de las locuras más sencillas que nadie más reiría.
Amo conversar con mi papá sobre las pasiones heredadas hasta perder la noción del tiempo.
Amo el entendimiento único que tengo con mi hermano al ver el mundo lleno de referencias que hemos amado juntos toda la vida.
Amo el honor de portar tu nombre y la forma en que creaste familias en cada espacio por el que pasaste, si el paraíso tenía un imperfecto seguro ya lo arreglaste.
Amo cantar y bailar con la abuela, pero más amo escucharla reírse sin parar, contagiando a todos en esa alegría incansable.
Amo caminar por esta tierra con tu humor y disposición hacia la vida, gracias a ti el mundo es una fiesta de letras y cultura que me guía a donde voy.
Amo el incomprensiblemente pasional amor que siente la Nonna por todos y cada uno de nosotros, indudable, innegable, casi imposible.
Amo la suave apreciación de mi tio Jose por la música y su forma de compartirla.
Amo la disposición maternal de mi tía Vanya y su dulce forma de siempre invitarme a ser parte de ella.
Amo la persona que todavía creo que puede ser mi tio Rafa.
Amo el conocimiento, la fiesta, las aventuras, las risas, las historias, las bebidas, el aprendizaje, los chistes, la actitud, la niñez y todas las locuras de mi tío Bruno.
Amo el balance que se hizo en mi tío Gabriel con la vida en la casa; la seriedad y tranquilidad que se combinaron con el desorden y aventuras que ofrecemos.
Amo la atención a detalles minúsculos y gigantescos que tiene mi tia Rosy conmigo y todos sus seres amados.
Amo la disposición de mi tío Alex de descubrir las pasiones de los que ama y comprometerse inmediatamente a entenderlas y dar algo de regreso.
Amo el chisme con la tía Cuqui, su genuino interés y su hermosa curiosidad de niña por todas las situaciones del mundo.
Amo como mi tío Carlos me hace creer que es una persona seria y después lo destruye con los chistes o actividades mas divertidas de la noche.
Amo el apoyo y empuje que siempre he sentido por parte de mi tía Carla en todas las ambiciones que he tenido.
Amo que mi tío Ricky siempre tiene las palabras, frases e historias más creativas y raras que entretienen a todo el mundo con la voz más alta de todas.
Amo que mi tía Vero es un alma hecha de cariño puro, con sus cumplidos, su risa e incluso las caricias que da a todos sus amados.
Amo como los consejos del tío Luis, aunque no siempre son exactamente los que deseamos escuchar, siempre terminan demostrando ser aplicables.
Amo que Fer ha sido tan único en su camino de vida como siempre lo fue en sus pasiones y su humor.
Amo que Jessica nunca deja de sorprendernos en su forma de transformar lo que todos obviamos como una decisión incorrecta en los mayores regalos de la vida.
Amo la personalidad tan hermosa de Victoria y como me hace sentir mi envejecimiento a flor de piel.
Amo que Ivana llene al mundo de bellísimas sonrisas cuando a penas esta aprendiendo a existir.
Amo los pocos recuerdos que tengo de ti y la obvia bondad que nos ibas a otorgar.
Amo la transformación de Luis en una de las personas más dispuestas a apoyar y dar cariño, brindándonos siempre un espacio cómodo donde existir.
Amo que Dani sea una persona tan imposiblemente dulce, cariñosa y cortés, pero mas que nada amo su entusiasmo y esfuerzo por formar parte de todos los aspectos de la familia.
Amo haber encontrado en Ameyalli a mi alma gemela.
Amo la paz que brinda el pasar el tiempo con Ponchis.
Amo el entendimiento tan natural con Checha sobre lo que vivimos, lo que nos gusta y lo que queremos, vidas completamente separadas que van por un camino similar.
Amo el genuino y puro interés de Richard por conectar y conocer a todos, además de las ganas que tiene por compartir toda emoción en voz alta y generarla en los demás.
Amo la fortaleza que mostro Charles siendo tan suave en un espacio tan pesado (con el que aprendió a conectar sin nunca perder el amor).
Amo la imparable energía y cariño con el que Regis hace todo en esta vida; tan fuerte y hermosa que llega a doler dulcemente.
Amo la niñez expandida que nos dio a todos Ili, además de las juveniles aventuras a las que ahora nos empuja.
Amo la juventud e infancia compartida con Vanya y todas las experiencias, personas y sonrisas que compartimos.
Amo el callado carisma de Sofi y el intrigante secreto que siempre ha sido su fascinante vida.
Amo haber visto crecer a Ceci desde una bebé hermosa, hasta una niña que luchaba con nosotros, hasta una joven con una vida tan completa que me parece inconcebible.
Amo y extraño todos los recuerdos que nos dejaste, mi primera mascota siempre será inolvidable.
Amo la mamoneria del Neto y como desea que le den cariño y atención solo cuándo él mande, como su padre.
Amo la desesperación por dar y recibir amor que tiene Pepita, igual que su padre.
Los amo, amo, amo a todos.
Love, love, love: https://open.spotify.com/track/5d2Pp6fQPxEakFV2VnVKeW?si=d6837159a471489e
Instagram: @thevictoryville
5 notes · View notes
danyescobardiez · 4 months
Text
[From the Vault] Quietud, paz y calma
Utilicé tres de los últimos 12 segundos de 2022 para pedir que este año (2023) estuviera lleno de estas tres cosas: quietud, paz y calma. Sin embargo, creo que no fui lo suficientemente clara con las uvas al definir la manera en la que quería que estos tres estados llegaran a mi vida.
Quienes me conocen saben que la segunda mitad del año pasado (2022) estuvo llena de turbulencia, caos y sufrimiento. Con innumerables horas de terapia -ofrecida por personas certificadas y no- fuerza interna y música, pude acomodar de a poquito los pedazos de mí que estaban algo rotos.
Para el mes 9 de este año (2023) -según yo- había llegado a un punto en el que la quietud, la paz y la calma guiaban mi día a día: yoga, meditación, reencuentros y experiencias que aguardaban en el tintero para ser vividos eran los pilares que me soportaban.
Sin embargo, un pie roto se interpuso en el sendero que alegremente caminaba. Curiosamente, una amiga aprovechó la situación para decirme: "... y tú tan activa que eres, siempre subiendo y bajando, con múltiples planes en puerta".
Inmediatamente pensé: "¿Será que en realidad la quietud, paz y calma que experimenté hasta ahora están vacíos, carentes de sentido?, ¿será que en realidad no he alcanzado una paz genuina y que compenso la incomodidad que representa el lugar que ocupo hoy en mi vida con no parar ni un segundo?".
Esto explicaría el reto que hoy enfrento y que hoy, analizando lo que rige mi condición actual adivinen qué es. Exacto: quietud, paz y calma.
Quietud porque, literalmente, es difícil moverme; paz, porque tengo a una red de personas hermosas que hacen más fácil esta prueba y calma, porque el resto de los aspectos de mi vida se encuentran bien, en calma.
*Suena Interlude de Alexandra Stréliski*
Ya estamos en 2024, cinco meses después de que mi vida se viera sacudida por un evento tan canónico como lo puede ser un pie roto, la Dany del futuro llegó para terminar este texto. Si me preguntaran cómo definiría mi vida hoy, diría:
Es un lago apacible que, a veces, su quietud, paz y calma se ven interrumpidas por pequeñas piedras que hacen que el agua se mueva en forma de ondas.
Tumblr media
Mil veces gracias a la vida que me puso en ese lugar tan incómodo donde pude encontrar un genuino estado de quietud, paz y calma y que me enseñó a agradecer a esas ondas que mantienen mi vida en movimiento y evolución constantes. Para terminar, lxs dejo con un fun fact:
A la Dany del pasado le parecería lo máximo que todos sus textos pudieran terminar de esta manera... con una segunda interlocutora (más sabia) que pueda ofrecer certidumbre al desenlace de ciertos capítulos de su historia.
No obstante, hoy, entiendo que una de las aristas más bellas de la vida es no saber lo que tiene deparada para ti, ni para mí, en un futuro.
Qué aburrido sería observar un paisaje como el de arriba sabiendo exactamente cuántas ondas se formarán, cuánto tiempo estarán presentes en el agua o qué tan lejos serán capaces de llegar; el paisaje perdería su belleza, así como la vida misma.
Texto iniciado circa octubre 2023 y terminado en febrero 2024.
1 note · View note
donggatto · 6 months
Text
Querida Dani Lu:
En este instante en el que plasmo estas palabras, siento que la pluma se vuelve un vehículo para navegar por los mares de la nostalgia. Nuestra historia, como un caleidoscopio de momentos, se muestra ante mí con una mezcla agridulce de emociones.
Recuerdo la primera vez que nuestras miradas se cruzaron, como el comienzo de un capítulo que nunca imaginé que tendría un final. Las conversaciones iniciales, tan tímidas y llenas de promesas aún no formuladas, crearon un lazo que, con el tiempo, se convirtió en una parte inextricable de mi ser. Los días de sol parecían eternos, y las noches estrelladas, cómplices de secretos compartidos, nos envolvían en una burbuja de amor y complicidad.
Las risas, tan espontáneas y sinceras, se entrelazaron con nuestras vidas cotidianas, creando una sinfonía de alegría que resonaba en los rincones más profundos de nuestra complicada historia. Las pequeñas cosas, gestos cotidianos que se volvieron rituales de amor, ahora adquieren un brillo especial en mi memoria.
Pero como en toda historia, también hubo capítulos difíciles. Tormentas que amenazaron con desvanecer la luz que compartíamos. Sin embargo, juntos enfrentamos esos desafíos, aferrándonos a la esperanza de que nuestro lazo sería suficiente para superar cualquier adversidad. Algunas heridas sanaron, mientras que otras dejaron cicatrices que hoy contemplo con una mezcla de resignación y gratitud por el aprendizaje.
Hoy, en este momento de despedida, no puedo evitar mirar hacia atrás con una sensación de pérdida y al mismo tiempo de agradecimiento. Agradezco los días soleados y las noches de lluvia que compartimos, los abrazos que reconfortaron mi alma y las lágrimas que lavaron nuestras penas compartidas.
Aunque las palabras fluyen como un río de emociones, también reconozco que cada historia tiene su fin. Nuestros caminos, que alguna vez corrían en paralelo, ahora toman direcciones distintas. Es un dolor consciente, pero también una liberación necesaria para permitir que nuevas historias se escriban en los días venideros.
Al despedirnos, quiero que lleves contigo los buenos momentos, las lecciones aprendidas y la certeza de que nuestro tiempo juntos fue significativo. Deseo que encuentres la paz en tus días futuros y que la vida te regale nuevas experiencias y aprendizajes.
Con un nudo en la garganta y el corazón lleno de gratitud por lo vivido
M.L.A.
1 note · View note
gauchitanotangila · 1 year
Text
Diván Bricolage
Hoy es viernes 12 de mayo. Hace dos semanas que estoy trabajando en el estudio con Norma. Le miro las novedades del PJN (la página del Poder Judicial de la Nación) y de los tribunales de Provincia. Norma trabaja mucho. Es abogada de Civil y Comercial, y de Familia. Hace mucho de sucesiones también. Se maneja con fichas. Tiene cajones etiquetados alfabéticamente, en donde guarda las carpetas de cartón con las causas y todos los papeles de cada una, y dos carpetas de plástico, donde guarda las fichas de cada caso, en donde va escribiendo todo lo que pasa con la causa (lo que serían los pasos procesales). Entiendo muy poco, la verdad. Pero, por ahora, vengo sin mucho error. Es amorosa ella, y me explica con paciencia y lindo modo, y se alegra cuando salen las cosas bien, y le pone entusiasmo a todo. El otro día, me dijo “Vamos a iniciar una demanda!” dando una palmada, sonriendo, como si hubiese tenido suerte con algo. Cómo le podés poner esa onda a algo del Derecho? Increíble, igual. Amo. Quién pudiera tener esa relación con su trabajo.
Pero por eso, no la paso MAL. Es un lindo ambiente, como dije: Gastón, Sandra y Norma, y Sol y Fredo son divinos (Fredo me hace un café todos los días. Es un santo. No sé cuándo tomó esa costumbre. Siempre fue un amor, pero no existía este servicio cuando trabajaba para Belluscio. Se puede considerar un upgrade. Aparte, la mayoría de las veces, ese café viene con una medialuna); me queda cerca de casa, cobro, tengo que salir de casa sí o sí... La verdad, tiene mucho de positivo. Sólo que no me interpela el Derecho y sus formas: ¿¿“Su Señoría”?? ¿¡Quiénes son!? Ridículas.
Además de esto, sigo buscando otro trabajo que me dé más plata. Tal vez, algo que pueda hacer a la tarde/noche. Quisiera ahorrar algo. No voy a poder, igual. Este país te pone todos los palos en la rueda. Me quiero ir ya, y estoy chocando más que de costumbre con mamá. Por un lado, la culpa es mía, porque sigo viviendo acá, y porque mi tarjeta es extensión de la suya. Por otro lado, la culpa en realidad no es mía, porque a mí me encantaría ser económicamente independiente, pero por ache o por zeta no se me permitió hasta ahora. Quiero ir a lograr eso allá. A que mi tarjeta sea mía, a que mis decisiones sean mías, a hacer lo que quiera con lo que puedo, sin que me aplaste una sobreprotección bizarrísima y totalmente inapropiada. 
Se casa mi prima Pauli. No quiero estar. Todo bien con ella, me encanta, que sea muy feliz, que la pase espectacular, que le toque un día fabuloso. Es una amorosa y se lo merece. Pero ya tengo un casamiento el 3 de junio, de otra prima, para el que tampoco quiero estar, pero ya sé que estoy. Cada vez que se casan me hacen concha. Todos quieren casarse, van y lo hacen. Y yo quiero viajar, y todavía no puedo. Tampoco me puedo casar. No me quiero casar (quiero un amor, y todo eso, pero no para decirle al Estado, ni mucho menos a la Iglesia, y además sé que terminaría divorciándome), pero me da bronca que aún si quisiera, no podría. Después me acuerdo de todo lo que me pasaba con Dani, y me da mucha paz no gustar de nadie. Qué chabón el Cani. Me dejó la vara en la estratósfera, y eso me sirve un montón. Me parece ridiculísimo, ahora, llorar por un pelotudo. 
Las mujeres nunca me hicieron llorar. Está bien que, en proporción, fueron muchas menos, pero hasta ahora, ninguna de las tres me hizo sentir mal. El otro día vino Marie a casa a escabiarnos. Ella sigue enganchada con su ex. Está ofendida porque la otra no le da cabida, y aunque sabe que seguramente no se merezca una segunda oportunidad, cree que la ex está siendo demasiado dura, y que, por lo menos, debería concederle una charla. Yo traté de hacerla sentir bien, darle consejos, y compartir miserias, y recurría a lo que me sirvió a mí para superar la tristeza que me daba perder al Cani, y antes, lo de Diego, y me sentí asquerosamente hétero. Traté de decirme como, bueno, “bisexualidad no es cincuenta-cincuenta”, pero sigo pensando en eso. Igual, me da la sensación de que el día que una mujer me haga bosta, va a ser muchísimo más intenso que lo que pueda hacer cualquier varón. Como que agradezco no tener una experiencia así todavía. La verdad, me estoy sintiendo muy poco sexual últimamente. Pero está bien. A veces me parece medio terrible, como que perdí una parte de mí. No sólo no estoy atrayendo, sino que tampoco me atrae nada. A veces, me parece maravillo, porque siento que lo sexual siempre fue un problema, o la puerta a problemas. Pero lo sexual muchas veces es también el motor para que pasen cosas interesantes o divertidas. Es elegir. SIento que es la misma disyuntiva que cuando Alejandra me preguntó si prefería seguir soñando copado, o tomar algo para dormir y descansar de verdad. “Un poco de esto, un poco de aquello”. Y ahora estoy durmiendo. Literal y metafòricamente.
Me vi con amigos la semana pasada y la anterior.
Me junté con Jor y Pili. Me dijeron que el papá de Belu está con cáncer. No lo puedo creer. Espero que se mejore, de verdad, porque el chabón es un sol, es divertido, los banca a los hijos y está orgullosísimo de ellos... y por otro lado, más que nada por la actitud de Belu (por escrito), siento que no tiene muchas chances. Relaciono a Claudio con una época muy específica de mi vida, de fines del colegio y el año del CBC. Ir a lo de Belu y comer con sus papás era una de las cosas lindas de esa época.
Me junté con los del Centu (y después con Marie solas), y charlamos un montón. Hicimos una “dinámica” (así le dicen a hablar un poco más en serio). Me invitaron a Mendoza, así que tengo un mini viajecito, que me viene recontra bien. Pero también es raro, por esto de “no sos TAN bisexual ahora”. Obviamente, presiones mías. A ninguno le importa nada, pero estoy con sensación de impostor en el grupo de gays católicos, no siendo ni gay ni católica. Con ellos siempre estuve afuera del clóset del ateísmo, pero ¿sigo siendo bi, si estoy cincuenta-cincuenta de asexual? Espero que sí.
Me junté con Clari y Agus. Fuimos al Barrio Chino. Muy abrumador. No me gustó. Es como estar en una película psicodélica que se trata de que hay mucha gente en un lugar, y no tiene una trama muy clara, pero terminás con dolor de cabeza.
Hoy me junté con Gian, fuimos a tomar mate y charlamos bastante. Sería divertido irme de viaje con él. Dice que si no le sale Estados Unidos, sacaría para irse a Australia. Ahora en un toque salgo con Flor, Shei y Gustavo, que está acá, en el Misti de Buenos Aires. Vamos al teatro y creo que vamos a ir a bailar.
Sebas está enorme. Anoche tuvo su muestra de piano. Hay una parte de mí que siente que esos pibitos son mis hijos. Es como si me poseyera Bubu, para poder sentir ese orgullo en un cuerpo. Ojalá los pudiera ver crecer. Están tan lindos y son tan divinos y graciosos y cálidos. Y altos. Y Sebas es alto músico. Bubu se hubiera llorado todo.
Diez años... Increíble.
2 notes · View notes
Note
No sé si en Valencia ocurre igual, pero últimamente se escucha mucho (y mucho hablo de cada día, y varias veces al día) la ambulancia y la patrulla. No sé si ocurre en toda España pero aquí por lo menos te lo juro que le dan competencias a las campanas de la iglesia.
Dani, Barna se ha convertido en el Bronx jaja vas a tener que salir a la calle con casco y chaleco antibalas.
Aquí hay tranquilidad, además vivo en un pueblo de 2.000 habitantes jaja imagina la poca movida que hay por aquí, solo paz y tranquilidad
En serio, Barcelona da miedo, al menos por lo que cuentan en los telediarios que ya sabemos que suelen inflar un poquito las noticias, pero chungo amigo.
Cuídate 😽
4 notes · View notes
voglatte · 4 months
Text
⊹ ┊HOMEMADE ꒱ .゚
Tumblr media
↷ ˊ- pairing: bf!esteban kukuriczka x gf!reader.
warnings: mucho fluff, sugestivo, age gap? (solo 5 años), size kink?.
summary: esteban vuelve a casa cansado del trabajo y lo sorprendes.
• dani’s typing… ! adoro a kuku, amé escribir esto.
Tumblr media
no era sorpresa para ti las llegada de esteban a horas de la noche, ya que se encontraba en un proceso de audiciones para una nueva película. aún así estabas un poco preocupada por la salud de tu novio, podías ver el cansancio en sus grandes ojos marrones y pequeñas ojeras debajo de ellos, pero aún así con cansancio siempre te veía con esa sonrisa cálida que poseía.
por lo que decidiste hacerle un pequeño detalle, antes de que llegara a casa. pusiste manos a la obra haciendo una rica cena para ambos, enorgulleciéndote al ver el resultado final y esperando que a él también le gustara.
estabas dando los últimos detalles cuando sentiste un aroma muy conocido para ti y unos brazos masculinos rodeándote desde atrás.
“¿qué hacés, bonita?” murmuró cerca de tu oreja mientras resguardaba su cara en el espacio libre entre tu cuello y hombro.
te hizo sacar una pequeña risita al sentir su respiración haciéndote cosquillas.
“una pequeña sorpresa, para vos” decidiste encontrarte con su perfilado rostro cuando te volteaste viendo un pequeño brillo en su mirada, lo que hizo derretir tu corazón.
él no lo había dicho con palabras pero sus ojos mostraban todo el agradecimiento que sentía en ese momento y pensaste que no debería porque lo harías mil veces más solo por verlo así.
“te amo, bonita” dijo cerca de tus labios luego de conectarlos con los tuyos, un choque bastante dulce e íntimo.
susurraste un “yo también” entre besos y decidiste alejarte un poco sin antes dejar un pellizco amistoso en su nuca donde se encontraban tus manos entrelazadas.
ambos se sentaron en la pequeña mesa que adornaba el salón mientras escuchabas con atención cada palabra que salía de su boca, podría hablar por horas y nunca te cansarías de escucharlo, su voz te daba paz, una sensación que te llenaba el corazón de todo lo lindo en el mundo.
sus manos se encontraban encima de la mesa, su mano sobre la tuya acurrucándola mientras su pulgar daba caricias. la otra simplemente se encargaba de llevar uno que otro bocado o líquido para pasar la comida.
“estoy muy seguro que me van a dar el papel, amor” su voz sonaba con mucha seguridad y entusiasmo.
“no tengo ninguna duda, bonito. tenés un don único y tu manera de actuar es deslumbrante” asegurabas, te sentías tan orgullosa de esteban y como de a poco se iban abriendo puertas en su carrera de actor, era algo que le gustaba e ibas a estar ahí para él siempre, apoyándolo.
al terminar y con un sabor agrio pero dulzón del vino en sus bocas decidieron acomodarse en el sillón de cuero que adornaba el hogar de ambos. colocó tus piernas encima de sus muslos, su mano haciendo pequeños masajes en ellas.
“¿te acordás de cuando nos conocimos?” su cabello caía salvajemente por su frente y le daba un toque bastante tierno.
tu solo dejaste salir un sonido con la garganta afirmando mientras tus mejillas se calentaban. esteban te miró sonriendo y dejando escapar una carcajada pequeña.
“vos eras una nena” recalcó, haciéndote sentir más avergonzada.
esteban y tu se conocieron en una clase de teatro, en ese momento tenía veintiocho y tú solo 23, aún así siendo una mujer adulta, esteban se burlaba diciendo que eras una nena chiquita.
“no digas más, no sabés lo nerviosa que estaba cuando me tocó improvisar contigo” tus manos taparon tu cara, devolviéndote al momento donde tu lengua se enredaba por tener a semejante hombre delante y sin conocerlo.
esteban al ver tus mejillas sonrojadas y tus labios carnosos haciendo puchero, no logró controlarse y te cubrió con su gran cuerpo.
intercambiaron miradas y sin ninguna palabra de por medio sus labios atacaron los tuyos, parecía que se estaban comiendo sin ningún pudor.
a esteban le encantaba ver lo pequeña que te veías debajo de el.
sus besos bajaban desde tus labios hasta tu cuello dejando pequeñas marcas adornándolo, sus manos un poco frías se metieron debajo de tu camisa pellizcando sin llegar a ser brusco.
“divina sos, amor” levantó un poco tu camisa y bajo un poco para dejar muchos besos en tu abdomen, a veces con mordidas incluidas que te hacían chillar bajito.
“dale, nene” acariciaste su cabello. “subí, debes estar cansado, podemos dejarlo para otra ocasión” hablaste suave mientras sentías a esteban recostar su cabeza en tu abdomen.
“un poco” dijo, tú no lo sabías pero cada caricia que dejabas en su cabello lo hacía quedarse cada vez más dormido.
los ojos marrones de esteban se empezaban a sentir más pesados por lo que ninguno habló, solamente dejaron que el silencio reinara. hasta que sentiste una respiración tranquila y sabías que ya había caído en los brazos de morfeo.
te sentiste feliz de haber pasado un rato distinto con esteban, estaba más que claro que ambos se amaban hasta el infinito y era un amor puro.
así mismo con tus manos en su cabello que en ningún momento dejaron de darle pequeñas caricias, tus ojos se empezaron a cerrar con una sonrisa en rostro por lo feliz que estabas.
———————————————————————————
by ﹫ VOGLATTE ╱ bueno aquí un one-shot? maybe súper cortito pero prometo hacer otros más extensos .ᐟ
394 notes · View notes
ivanreycristo · 1 year
Text
Hoy Google FOTOS me recuerda una foto de hace 6 años [24_2_17] y es q encontré un Spray de pintura y pinte alrededor de una fuente del barrio de la PIOVERA [donde me fotografié con él jugador de Basket ROMA_Y q le puso un tapon a JORDAN contra el TABLERO en LA FINAL de LOS ANGELES'84 y q me firmó un autógrafo con 13 años en el PARADOR NAZIonal de CUENCA al borde de un PRECIPICIO q visite en MAYO 2022 camino de ASCENDER a su CRISTO donde puse la camiseta de USHUAIA FIN DEL MUNDO..y donde vive o vivia LUZ CASAL PAZ así como en su IGLESIA NUESTRA SEÑORA DE LAS AME_RICAS fotografié SOLO QUIERO TU DINERO la noche de mi año 45=28_11_16=accidente AVION LA MIA con el CHAPEOCENSE]..CRISTO VIVE y días después lo fotografie con las películas post_apocalipticas SEGUNDO ORIGEN [centrada en BARCELONA donde sale el PUTO NOU CAMP DESTRUIDO y un adolescente NEGRO se FOLLA a su PROFESORA DE INGLES en un BANQUILLO Y JUEGA CON LA PUTA COPA DE LA CHAMPIONS LEAGUE..película en cuya preparación murió bigas LUNA de LEUCEMIA] y EXTINCTION [centrada en una ciudad llamada HARMONY] donde sale Clara LAGO a cuyo EXnovio Dani ROVIRA le salió cáncer tras RODAR "100 METROS" [basada en mi compañero de colegio BRISTOL junto a la citada fuente pues fumaba y le salió ESCLEROSIS MULTIPLE x lo q hizo la apuesta vital de Matarse corriendo, nadando y montando en BICI al hacer un IRONMAN] y SUPERLOPEZ
Luego al azar me recuerda el pub O'CLOCK [con una esfera de reloj tipo BIG BEN que cambiaba de color] en SEVILLA en 2014 y una bici BOOMERANG en la calle SAN ELOY de SEVILLA en cuyo bar HOMONIMO me fotografie con entrenador CAPARROS [al q salio LEUCEMIA] q hizo debutar al malogrado PUERTA [q con 22 años tenía embarazada a su novia de 42 años cuando murió yendo al funeral con camiseta de GSUS=JESUS], Sergio RAMOS [Nacido en CAMAS y cuya mujer PILAR RUBIO q lo entrevisto en disco KAPITAL=DINERO Y VITAL..fue novia x 10 años del cantante de HAMLET q es 16 años mayor..hasta q publico CD LA PUTA Y EL DIABLO] y JESUS NAVES digo NAVAS..y el cual nació en UTRERA como malogrado J.A. REYES [autor junto al retirado x problemas cardíacos AGÜERO=PRESAGIO..de los goles de ATLETI de la SUPERCOPA DE EUROPA 2010] y de donde es el grupo LOS MUERTOS DE CRISTO
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
1 note · View note
usedtobeyours · 2 years
Text
o ultimo mês tem sido uma pira atrás de outra. a bahia foi uma paz tamanha, mas regida por entender e estar com dani. voltamos, e na semana seguinte estávamos indo para terê. na semana seguinte, são paulo. agora, o meu primeiro fim de semana em casa e não sei bem se eu acostumei mas o sentir ta tão distante... eu tenho gostado muito de ter a minha rede de apoio tão pertinho.sei la, anda tudo tão simples e tão pensado, ou não confuso o suficiente...
2 notes · View notes
dan17sblog · 2 years
Text
para : ti que hiciste un antes y un después conmigo
Bueno me dijeron que no escribiera esto no se si te lo llegue a entregar o no pero de todos modos lo escribo, jamás pensé que se acabaría y menos tan pronto lo disfruté como no tienes una idea,cada día , cada minuto, cada segundo, me hiciste sentir cosas muy bonitas cosas que hasta ese momento solo con Daniel me había hecho sentir te agradezco por eso, siendo sincera no se en que momento se acabo ni por que se acabo, tu tendrás tus razones y no te juzgo pero si me hubiera gustado una explicación, se que yo no hice las cosas mal por que te di lo que te podía dar sin embargo no alcanzo para que te quedaras y me siento en paz en ese aspecto, no se si en algún momento llegaste a sentir lo que decías sentir si en algún momento me quisiste como yo lo hice y sinceramente si me gustaría saberlo, me gustaría saber si todo fue un juego, si fue una apuesta o que fue, y si fue así pues que lástima por que creo que todos te creían de una forma diferente, y no se si esperas que te ruegue para que te quedes, sinceramente no lo pienso hacer por que esta vez me elijo a mi , la verdad no se por que motivo me dejaste de la nada pero una explicación no te costaba nada, no se muchas cosas, como si solo fui yo quien se encariño, si el dejarme de la nada te duele como me dolió a mi, si seguirás leyendo los mensajes como yo lo llegue a hacer, y muchas más pero en este momento no quisiera saberlo, por que se que va a doler y me va a dejar mas preguntas,gracias me la pase increíble, por un momento pensé que esto llegaría mas lejos pero esta bien espero que te valla bien a donde sea que vallas te deseo lo mejor, por que a pesar de todo te sigo viendo como la misma persona que eras un manco que no le gusta que le llamen Antonio ,gracias por las experiencias y por que en algún momento me hiciste muy feliz, gracias por me diste un lugar seguro, gracias por cada abrazo, por cada beso, por cada vez que me peinaste y despeinaste, gracias por cada pelea y por cada cosa linda, gracias por cada burla y por cada momento que hiciste que me sintiera bien, gracias por las fotos y sobre todo gracias por hacerme darme cuenta que en veces el problema no soy yo.
*con cariño Dany*
( se alteró el nombre de las personas mencionadas en esta pequeña carta)
4 notes · View notes