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#curso de acordes
romipaocia · 5 months
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Sistema para ahorrar tiempo al practicar tus canciones favoritas
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wiltecla · 9 months
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guitarrafacil · 2 years
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louddydisturb · 1 month
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‘Tate atenta a la fuga
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Louis até tentou afastar Harry depois que recebeu sua sentença, mas ele mesmo se viu voltando para os cachos chocolate depois de 6 anos
TW: menção a tentativa de estrupo, violência, uso de maconha, traição, Hlinter, exibicionismo e desuso de preservativo
Harry, 26
Louis, 28
Aproveitem a leitura:)
(dessa vez realmente)
Dsclp qualquer erro eu revisei mas deve ter passado algo porque são 2 da manhã
“POLICIA! SOLTE A ARMA!” os olhos de louis se arregalam, as luzes vermelha e azul iluminando a noite escura “NÃO VAMOS REPETIR! SOLTE A ARMA E COLOQUE AS MÃOS PARA CIMA” o moreno suspira antes de olhar para Harry que chorava desesperadamente
Louis solta a arma e logo dois policiais vem para cima de si, prendendo as algemas firmes em seus pulsos
Os olhos azuis encontraram os olhos verdes mais uma vez antes de ser levado para a delegacia
“Vai ficar tudo bem” ele falou baixinho
Louis foi preso, condenado a 6 anos de prisão por porte ilegal de arma e homicidio
Harry sabia que ele era inocente, ela ate tentou depor no julgamento mas a familia do seu abusador apresentou um laudo falso dizendo que a garota tinha problemas mentais
Louis não se arrependia, não tinha o minimo remorso. O momento mais satisfatorio de sua vida foi poder vingar sua namorada enfiando uma bala atraves da cabeça do babaca. Ele ate confessou o crime
Harry contou as horas e os minutos até que pudesse ver Louis novamente e quando esse dia chegou ela acordou cedo para se arrumar e preparar algumas coisas pra levar para ele
Ao chegar na frente do presidio seu coração começou a bater forte e o vento gélido de inicio de inverno a fazia estremecer
Quando Louis entrou na sala de visitas acompanhado de um guarda Harry congelou em seu lugar
Ele tinha um corte na sobrancelha e no canto dos labios finos e mais alguns hematomas em sua mandíbula
“Lou!” Ela se aproxima observando o rosto com cuidado
“Ta tudo bem, Hazzy” ele se afasta forjando um sorriso que não combinava com o tom gélido dos olhos azuis
“Porque não disse para os guardas que eles estão te batendo?”
“Não é assim que funciona, Harry” ele senta em uma das cadeiras no meio da sala enquanto brinca com as algemas em seu pulso “foram os próprios guardas que fizeram isso”
“Não gosto de te ver machucado” Harry se aproxima deixando um selinho nos labios rosados
“Vamos falar de coisas boas. Logo vão me separar de você”
“Luke sente sua falta”
Luke era o filhote de Husky que Louis tinha presenteado Harry no aniversario de dois anos de namoro deles
“Eu acho injusto você não poder trazer ele nas visitas” Harry senta em cima da mesa de frente para Louis, esse que se aproxima e deita a cabeça nas coxas pálidas “senti sua falta”
“Logo você vai estar livre de novo” ela acaricia os fios castanhos sentindo um bolo se formar em sua garganta
“São seis anos, Harry”
“Nós vamos passar por isso” uma lagrima solitária escorre pela bochecha rosada de Harry “eu vou ficar te esperando, Lou”
“Vamo Tomlinson hora de voltar” o guarda entra no cubículo
“Até semana que vem, amor” ele reluta um pouquinho antes de ser forçado para fora da sala
Nos dois primeiros anos Harry visitava Louis constantemente e isso causou revolta em sua familia
Afinal não era certo a filinha unica dos styles ter um namorado atras das grades
Mas ela suportou todos os olhares de desgosto quando tinha comemorações em familia, porem no dia que louis completava 3 anos preso harry recebeu a noticia de que ele não queria ver ela, assim como no dia seguinte, e na proxima semana, quando completou um mês que harry continuava sendo negada ela recebeu uma carta
“Você é livre, Hazza. Não gaste seu tempo se prendendo a mim”
Harry chorou, chorou de saudade, chorou de raiva
Por muitos dias ela mal saia do quarto ou se alimentava mas logo o verão chegou ao fim e a garota teria que começar de novo a faculdade
Ela trancou o curso depois de todo o escândalo da prisão de Louis, ainda mais quando o motivo da prisão também era um aluno da faculdade.
Logo depois do inicio das aulas Harry estava em uma das festas universitárias junto de Louis e mais algumas amigas quando um cara, que depois ela descobriu que se chamava Blake, começou a flertar descaradamente com Harry, mesmo depois que ela falou que tinha namorado.
Na semana seguinte ele começou a seguir a garota pelo campus e um dia após do fim das aulas ele a agarrou e a levou para uma das salas vazias do corredor. Para sorte de Harry um professor tinha esquecido as coisas na sala então Harry pode correr
As perseguições continuaram ate em um ponto em que ele começou a seguir harry até o apartamento que a garota dividia com Louis
Nessa tarde Harry estava sozinha no apartamento quando a campainha tocou, Louis tinha saído para comprar comida então Harry apenas supôs que era ele e que tinha esquecido as chaves então abriu a porta. Mas para a surpresa da cacheada não era Louis que estava ali
O Stalker agarrou harry a prendendo contra a parede, Luke estranhando a movimentação começou a latir e tentar morder o desconhecido
Harry conseguiu fugir novamente correndo para fora do prédio e encontrando com Louis que acabava de estacionar na frente do local
O moreno notou o desespero nos olhos da namorada e logo a figura que corria em direção da garota. Ele não pensou duas vezes antes de pegar a arma do porta-luvas e disparar três vezes contra o homem
Depois que a noticia se espalhou pela faculdade Harry não teve mais coragem de pisar naquele lugar de novo, ainda mais quando ela tinha tantas más lembranças
Harry realmente não gostava de ir para a faculdade
Até no dia em um festival da faculdade ela conheceu Thomas, seu atual namorado.
💍
“Acredita que ja estamos juntos ha 2 anos, amor” o loiro abraçava os ombros de harry enquanto eles caminhavam com Luke pelo parque perto do apartamento que moravam juntos hà 8 meses
“Sim é louco né?” Harry tomava o milk shake sentindo a brisa confortavel do inicio do verão, ela estava estranhamente de muito bom humor hoje
“Se as coisas não tivessem tornado o rumo que tomaram talvez sequer tinhamos nos conhecidos” a garota apenas concorda não entendendo muito bem onde ele queria chegar com essa conversa “ainda lembro de quando nos conhecemos pela primeira vez, você parecia tão abalada, amor. Gosto de ver o quanto você evoluiu” eles param proximo a um lago “gosto de saber que ajudei o brilho da Harry das historia que a sua mãe conta voltar” a mão cheia de aneis acaricia a bochecha rosada
“E eu sou muito feliz de ter um namorado tão atencioso” ela sorri fraco
“Eu sei que pode parecer precipitado mas eu acho que essa realmente seja uma ideia perfeita” os olhos castanhos olhavam Harry em expectativa “ja moramos juntos então esse só vai ser um passo a mais no nosso relacionamento” ele ajoelha e tira uma caixinha vermelha aveludada da mochilinha nas costas do Husky “quer casar comigo?” E por fim a caixinha é aberta revelando o par de alianças
“É serio?” A cacheada estava estatica sem acreditar oque estava ouvindo
“Não quero forçar nada tambem, se não quiser ta tudo bem” thomas fala rapido querendo se levantar
“É claro que eu quero, amor!” Harry começa a praticamente pular animada e mal acreditando que agora ela tinha um anel em seu dedo
“Você vai ficar tão linda de branco, Hazzy” ele abraça a cacheada “vai ser a noiva mais linda do mundo”
“E com o noivo mais lindo do mundo”
Isso fez harry ter uma ponta de esperança que as coisas podiam sim melhorar, mesmo que no fundo ela ainda se pegava pensando sobre louis, se ele estava bem e se ele ao menos sentia sua falta. Mesmo que hoje ela tivesse recebido a notificaçao “liberdade do meu Lou💕” em seu calendario
Ela não estava sendo egoista com o homem que trocou a propia liberdade por sua causa, afinal ele mesmo disse que ela deveria seguir em frente
Eles ainda se abraçavam felizes quando Luke ameaçou correr, fazendo Thomas agarrar a coleira, e começar a latir para um homem que caminhava pelo parque
💍
“Prometo que volto a tempo para a prova de doces na quarta” thomas terminava de fechar a mala de mão
“Você não pode adiar a viagem pra depois do casamento?” Harry senta na cama amarrando o robe de seda em sua cintura pequena
“Eu tentei adiar, amor. Mas se eu conseguir fazer essa parceria vai ajudar muito a empresa” ele beija a testa da cacheada “sabe como é dificil conseguir horario na agenda dos deakin” Harry bufa baixinho
“Promete que vai estar aqui na quarta?”
“Prometo” Harry da um ultimo beijo no noivo antes dele sair do apartamento
Era quase sempre assim, Thomas passava quase uma semana inteira viajando e quase sequer tinha tempo para Harry
A mulher passava então a maior parte do tempo passeando na casa de amelia, sua melhor amiga e que tinha acabado de ter gemeos
Harry adorava passar a tarde na casa nao tao longe da sua, ela sempre sonhou em ter uma familia grande.
Mas tambem nunca teve tempo de falar sobre com Thomas
Em exatos dois meses aconteceria finalmente a cerimonia de casamento que ela tanto esperou, só faltava acabar de resolver pequenos detalhes
“Luke, vamos hora do filme” ela chama o cachorro enquanto terminar de fazer as pipocas e pegava alguns petiscos no armário da cozinha “no fim sempre vai ser nos dois né, Lulu?” Os olhos azuis do animal traziam um conforto para Harry
💍
“Não luke você não pode comer outra cenoura! Eu acabei de cortar essas” o cachorro choraminga na perna de harry “seu pai chega hoje de viagem, se você comer todas as cenouras não vai sobrar cenouras para o jantar” ele deita ao pe de Harry continua resmungando baixinho “você é teimoso, Luke!”
De repente o cachorro levanta e corre até a porta principal do apartamento vi, arranhando e farejando ali
“Que fugir de casa agora?” Harry ri sozinha com o drama do animal mas uma segunda voz na casa a faz travar no lugar
“Luke! Oi garotão!” Harry conseguia ouvir Luke pulando pela sala e os passos do dono da voz que Harry conhecia muito bem “não vai me dizer oi tambem, Hazzy?” O perfume forte inebria os sentidos de Harry
“Louis?” Os olhos verdes arregalam ao que ela se vira, ele estava perto, muito perto
“A reação de Luke foi mais emocionante e ele me conheceu quando era filhote”
“Oque você ta fazend- Como você entrou na minha casa?”
“A senha é o nosso aniversario de namoro, hazzy. Nada autentico”
“Isso não te da o direito de invadir a minha casa!” Ela caminha para a sala se sentindo atordoada com tudo isso
“Pensei que estaria com saudades minha” a cacheada ri com a fala do mais velho “eu não aguentava mais esperar ate que eu pudesse te ver de novo”
“Não aguentava mais que até me proibiu de ir te ver”
“Proibi de ir me ver? Eu tava te protegendo, Harry! Acha que era bom ficar ouvindo todo mundo comenta sobre você depois das visitas?”
“E ao menos pensou em conversar comigo e nao apenas me afastar?”
“Era o melhor que eu podia fazer na Época, mas agora ja ta tudo resolvido” Louis se aproxima, as mãos tatuadas alcançando a cintura de Harry “podemos voltar a ficar juntos” o coração de Harry acelera em ter o moreno tão perto de si depois de tanto tempo “é so deixar dele e podemos voltar para a nossa vida”
“Não é assim que funciona, Louis” a cacheada se afasta novamente enquanto tentava regular a própria respiração “eu estou feliz agora e amo o Thomas” os olhos verdes evitavam os azuis
“Ama?” Louis ri irônico a abraçando por trás “ama ele, Hazzy?”
“S-sim” a respiração em seu pescoço fazia sua mente nublar
“Eu trabalhei tão duro durante esses anos preso para conseguir te comprar um anel bem bonito quando eu saísse, Harry. Mas pelo visto ja conseguiu um” uma mão abraça a cintura de Harry enquanto a outra segura a mão delicada e analisa o anel com atenção “você jura que ama tanto ele mas eu sinto voce ficar tensa apenas em me ter perto” ele beija o pescoço alvo com calma “parece que são apenas palavras vazias, amor”
“Lou…” Harry sente suas pernas vacilarem por um instante e sua cabeça girar
“Estou errado?” Ele sorri com o quão afetada a cacheada parecia “suas coxas dizem o contrario”
“Ele não vai demorar para chegar em casa” Harry vira ainda tendo a cintura segurada pelas mãos fortes
“Nós dois sabemos que você não liga” eles estavam tão próximos que o mínimo movimento faria seus lábios encostarem “é só me pedir, Hazzy.”
Os olhos verdes estavam tomado pelo preto e o olhavam intensamente, um olhar quase felino.
“Me pede, Harry”
“Eu quero você, Lou” ela abraça o pescoço do outro, puxando para um beijo ávido
Eles caminharam atrapalhados ate o quarto no fim do corredor, Harry gemendo baixinho entre o beijo ao que suas costas encontram com os lençóis macios da cama
“Você é a única coisa que passou pela minha cabeça por todos esses anos” ele fala enquanto desce os beijos por toda a clavícula e o pescoço alvo “eu estava a ponto de enlouquecer sem poder te ter, Hazza” as mãos subiram desde da cintura de Harry até a alcinha fina do pijama de seda
“Você me tem agora então já pode me foder” ela rebola contra o falo grosso embaixo de si
“Agora eu te tenho e por isso eu vou aproveitar cada momento” louis desliza as alças do pijama liberando os peitos cheinho “cada segundo” Harry geme alto sentindo a lingua quente entrar em contato com seu mamilo sensível
Ele mamava preguiçosamente enquanto brincava com o piercing do outro
“Ainda é tão sensível quanto eu lembro” ao que Louis se afasta é possível notar as mordidas e o quão vermelho o peito de Harry havia ficado, ele não estava se importando sobre o fato de Harry estar noiva. No fim das contas ela sempre seria dele
O moreno termina de tirar o pijama da mulher, tirando alguns segundos para observar o corpo alvo. Ele tinha muitas ideias em mente de como ele iria destruir aquele corpo e a marcar como sua propriedade novamente
“Se arrumou para o babaca, amor? Seu corpo cheira a hidratante de morango e sequer está usando calcinha… que putinha” ele estapeia a coxa branquinha antes de se encaixar entre as pernas da outra “você ta tão molhada quanto uma puta, Hazzy” o dedão é pressionado contra o clitoris inchadinho de Harry fazendo-a gemer alto e tentar segurar o braço de louis, as unhas longas arranhando de leve ali “tão molhada que eu aposto que conseguiria te foder sem sequer precisar te preparar” ele beija e mordisca as coxas de harry “mas não estamos com pressa, né amor?” Ele continua agora espalhando beijos pelo baixo ventre da cacheada, essa que gemia sequer se preocupando em responder a pergunta “eu perguntei se estamos com pressa, Harry” um tapa é desferido na buceta dolorida fazendo a mulher gritar e fechar as coxas
“Não… não e-estamos com pressa” ela se apoia nos antebraços observado Louis sorri antes de começar a chupar devagar “porra, Lou…” Harry rebolava contra a lingua do outro. Seu quadril mal encostava no colchão mais
Louis apertava os quadris largos buscando manter o mínimo de seu autocontrole
Harry começava a querer fechar as coxas mas sempre era impedida por Louis que começou a as afastar
Os olhos azuis tinham a pupilas completamente dilatadas, nem heroína conseguiria ter o efeito que harry tinha em Louis
“Caralho” ele se afasta para retirar a camisa preta e deitar na cama antes de puxar harry para cima de si, essa que começou a praticamente calvagar seu rosto
Louis apertava e estapeava a bunda cheinha enquanto tentava a penetrar com a lingua deixando harry completamente extasiada sentindo seu baixo ventre revirar indicando um orgasmo muito proximo e quando Louis sentiu as coxas tremerem em cima de si, ele não demorou para chupar o clitoris sensível e penetrar dois dedos na entradinha apertada, fazendo gozar tremendo e gemendo alto
Ele a tirou de cima de si, a deitando de bruços na cama macia. Harry continuava tomada pelo orgasmo e tinha pequenos espasmos apenas ao um simples toque de Louis
“Tão gostosa” ele apertou uma banda da bunda gordinha observando a marca vermelha se formar ali
“Eu quero te chupar, Lou” Harry fala abafado, quase incompreensível
“Hm?” Ela engatinha para o meio das pernas do outro, se ajoelhando ali
“Quero seu pau” as mão tremulas vão para a braguilha do cinto de Louis, abrindo e por fim desabotoando a calça jeans
“Continua uma puta faminta por pica” ele acaricia os cachos, a forçando contra o falo grosso ainda preso na cueca
Ela puxa o jeans junto com a cueca fazendo o pau bater duro contra a virilha de Louis
O olhar de Harry era quase inocente ao que ela lambia um linha desde da base ate a cabecinha rosada do penis. Louis com certeza sentiu falta disso nos últimos 6 anos
Ele a guiava, fazendo-a o levar fundo na garganta
O Tomlinson tira um baseado e cigarro do bolso da calça e acende tragando a erva devagar. Esse era um dos passatempos favoritos dos dois mesmo que Harry não fumasse tão frequentemente, oque deixava tudo melhor pois ela ficava chapada mais rápido
Ele geme fodendo a garganta apertada e puxando os cachos com a mão livre, as visão dos olhos verdes lagrimejando era uma das favoritas de Louis
“Senta pra mim, amor” ele traga sentindo seu corpo ficar leve
“Ainda não quero” ela começa uma punheta rapida fazendo o baixo ventre de Louis revirar e logo tiras grossas de porra mancham as bochechas coradas
“Caralho” ele jura que podia gozar de novo apenas por ver a cacheada limpar a porra das bochechas e chupar os próprios dedos sujos de esperma
Ela senta em cima do pau ainda sensível pós orgasmo e começa rebolar devagarinho sentindo Louis estremecer enquanto tragava a droga
Ele aperta as bochechas gordinhas e a puxa para perto, baforando entre os lábios vermelhos.
“Coloca as mãos para trás” ele tira o cinto e apoia o baseado entre os labios para poder prender os pulsos firmes juntos “bem melhor assim” e então ele encaixou o pau duro na grutinha que vazava aos montes em seu colo “senta”
“Não consigo, lou” ela choraminga apoiando a testa no ombro largo
“Não consegue?” ele estoca uma vez fazendo-a gemer alto “claro que consegue, amor” ao que ela se afasta Louis pode notar os olhinhos vermelhos lagrimejando “porque está chorando, putinha?” Ela tentava quicar mas ele levantava o quadril junto, a deixando frustada em seu colo “fuma um pouco” ele encosta o baseado no labios gordinhos a observando tragar enquanto circulava os quadris
Ele começa a estocar lento fazendo Harry choramingar buscando por mais
Ela quica afoita praticamente esquecendo do mundo a sua volta, ela sentia seu orgasmo se aproximar e o nome de Louis era a unica coisa que rondava sua cabeça
“Harry porque a porta da casa ta destrancada? Você sabe que é perig-“ o Loiro congela na porta do quarto processando oque estava acontecendo
Louis apenas sorriu e puxou harry para deitar em seu ombro enquanto a fodia mais forte
“Que porra ta aconte-“ Louis tira a arma que escondeu embaixo do travesseiro usando-a para fazer um sinal de silencio. Ele continuou empunhando a arma enquanto fodia a cacheada a fazendo praticamente gritar o seu nome enquanto gozava, esguichando por todo o lençol, praticamente esmagando Louis que gozava
Quando Louis voltou o olhar para a porta já não tinha ninguem ali, apenas um anel dourado no chão
💍
“Você continua usando os mesmos sais de banho que usava quando estávamos juntos” Louis comenta enquanto lavava os cachos de Harry
“Eu apenas gosto deles, nada demais” ela sobra espuma no rosto de Louis
“Eu não ganho credito por isso?” Harry nega com a cabeça se sentando de frente no colo de Louis para lavar os fios cor chocolate “se sentar ai não me responsabilizo se fodermos na banheira
“Isso não é um problema” ela o beija rindo ao que Louis leva as mãos automaticamente para sua bunda
💍
Louis organizou a cama enquanto Harry terminava de tomar outro banho para então os três (claro que luke tinha que estar ao pé dos dois) poderem finalmente dormir
“Estranho que Thomas ainda não tenha voltado” Harry se aconchega nos braços tatuados de Louis
“Não acho que ele vá voltar tão cedo… você quer fugir pra Itália?” Ele brinca com o anel no dedo de Harry, o tirando devagar
“Italia?”
“Sim, porque não? Podemos ser felizes numa casa no interior do sul da italia” Harry sorri com o pensamento enquanto se deixava tomar pelo perfume forte de Louis
“Podemos pensar nisso”
💍
Parte dois?🇮🇹
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babydoslilo · 9 months
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Just a Video
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Assim que o indicador soltou a tela, uma conta de nome que ela não prestou muita atenção, mas captou algo com muitos "Xs" e "lesbian" no meio, tinha postado um vídeo 37 segundos atrás, e Harry estava pronta para descer para o próximo post quando uma coisa fez as orbes verdes se fixarem ali. O vídeo tinha poucos minutos de duração, talvez uns 5, e duas garotas muito bonitas estavam peladas e se beijando com muita língua. 
Essa oneshot contém: Larry fem (Louis e Harry como garotas cis, apesar de não mudar os nomes); Voyerismo; Masturbação feminina. 
Vai ser uma one curtinha, mas espero que vocês gostem.
°°°°°
Ela não tinha muito tempo. Fazia dias que Harry não conseguia privacidade em casa para aproveitar um pouco a própria companhia de um jeito bem relaxante.
Os pais da garota estavam de férias do trabalho e passavam quase o dia inteiro em casa, enquanto ela, que passava as manhãs no trabalho de verão e a tarde em um curso online, também tinha os horários em casa coincidindo com os mais velhos. E não é que ela não amasse os pais, claro que amava, mas quando se passa quase um mês com os nervos à flor da pele e a frustração ocupando grande parte da mente, o estresse parece superar qualquer outro sentimento. 
Ela passou semanas tentando se trancar no banheiro para ter um pouco de sossego, mas quando não era atrapalhada por batidas repetitivas na porta, conseguia ouvir muito bem as vozes conversando do lado de fora, e isso tirava qualquer possibilidade de "animação". Outro dia a tentativa que mais chegou perto de alcançar êxito foi quando, por um milagre divino ou a necessidade de fazer compras para casa, seus pais saíram juntos para o supermercado pouco antes dela acordar e a menina levantou da cama com os olhos brilhantes ao perceber o silêncio que tomava o imóvel, mostrando que ela poderia brincar um pouco sozinha. No entanto, quando os dedinhos finos e delicados já estavam ultrapassando a calcinha branca de renda, tentando ser rápida o suficiente para não se atrasar para o trabalho, batidas fortes no portão principal foram ouvidas e o nome dela gritado. 
A única saída de Harry foi levantar rapidinho, ajeitando os cabelos e tecido do pijama, e atender ao chamado. Foi por conta de tantas tentativas frustradas que o mau humor imperava na cacheada e os olhos verdes estavam cada dia mais ferozes e afiados. Quem vê de longe poderia confundir o temperamento forte com TPM ou grosseria, mas era particularmente difícil para a garota passar tanto tempo sem um momento digno e um orgasmo gostoso. Talvez tenha sido isso que motivou a situação em que ela tinha se colocado agora. 
Era sábado à tarde e seus pais tinham saído para comemorar o aniversário de casamento, passariam o dia em alguma praia ou resort e não deram previsão para chegada, então a garota aproveitou para combinar com as amigas de saírem para uma baladinha ou restaurante à noite. Um final de semana nunca era desperdiçado em seu círculo de amizades, por isso logo recebeu respostas confirmando e uma de suas melhores amigas avisou que iria um pouco mais cedo para casa da cacheada, no intuito de se arrumarem juntas. 
Passava das 15h e a garota ainda estava deitadinha na própria cama, alguma música tocava baixinho pelo cômodo mas ela não dava muita atenção enquanto estava rolando o feed das redes sociais com o celular em mãos. O tecido soltinho da camisola que vestia desde que acordou já tinha subido um pouco pelo tanto que rolava no colchão, deixando à mostra a pele clarinha e macia das coxas e bunda da menina. A calcinha que usava, por sua vez, era de um modelo mais confortável, quase uma boxer, preta com as bordas em uma renda branquinha delicada. 
Estava bastante entediada assim que abriu, sem má intenção, o Twitter e começou a passar as postagens. Deu risadas com alguns vídeos de gatinhos, se estressou com algumas discussões idiotas e ignorou com sucesso a DM lotada, até lembrar da existência de uma antiga conta secundária que ainda estava logada. Ela não segurou a curiosidade para ver o que ainda estava rolando por lá, já que sequer lembrava há quanto tempo tinha entrado pela última vez, e clicou na própria conta privada. Antigamente, na sua adolescência, a menina costumava usar essa rede social para ver coisas que não poderia deixar dando bobeira no histórico de pesquisas do Google, por isso a foto do icon era um tanto explícita e os perfis que seguia, assim como as suas curtidas e retweets, ainda mais. Foi por essa curiosidade que ela passou a rolar a tela com os dedinhos ansiosos, se deparando com vídeos, gifs e fotos que a fizeram grudar as coxas uma na outra com mais força a cada novo post, sentindo a calcinha molhar com facilidade. 
Não eram conteúdos tão bons assim dado o tempo sem atualização da página, mas para uma jovem adulta sensível por estar "na seca" a tanto tempo, aquilo era um paraíso. Logo ela tratou de subir novamente para o primeiro post e deslizar a tela de cima para baixo, fazendo com que o feed carregasse os vídeos mais atuais que foram postados há poucos dias ou minutos. 
Assim que o indicador soltou a tela, uma conta de nome que ela não prestou muita atenção, mas captou algo com muitos "Xs" e "lesbian" no meio, tinha postado um vídeo 37 segundos atrás, e Harry estava pronta para descer para o próximo post quando uma coisa fez as orbes verdes se fixarem ali. O vídeo tinha poucos minutos de duração, talvez uns 5, e duas garotas muito bonitas estavam peladas e se beijando com muita língua. 
A umidade presente no tecido preto da calcinha da cacheada era tanta que fazia com que os lábios gordinhos da sua florzinha escorregassem, atritando um no outro, ao que ela mexia o quadril devagarzinho com as pernas cruzadas. Essa situação ficou ainda mais intensa e ela sentiu sua entradinha piscar necessitada quando uma das mulheres do vídeo soltou a boca da outra e encarou a câmera com um sorriso grande e predador. 
A câmera tirou o foco das bocas que estavam juntas, trocando beijos e mordidas, e ampliou o enquadramento para o corpo das duas. Uma loira estava deitada com as pernas abertas para cima, mostrando seus peitos fartos e bocetinha completamente babada para quem estivesse assistindo aquilo, enquanto uma morena dos cabelos lisos e olhos azuis, que tinha os peitinhos menores e pontudos, estava deitada ao lado, quase atrás, da primeira. Pela posição não dava para ver mais do que a bunda cheia e a pele bronzeada repleta de tatuagens, mas mesmo sem todo o apelo e exposição como a outra, os olhos verdes de Harry não conseguiam desviar da atriz de olhos azuis e sorriso vulgar.
Foi como se estivesse hipnotizada pelo o que a morena fazia com a outra mulher que Harry se viu acompanhando todos os toques, reproduzindo fielmente em si o que os dedos tatuados e de unhas curtas faziam na entrada rosinha da loira. A cacheada não conseguia ouvir o que estava sendo dito, precisava deixar o vídeo no mudo para conseguir escutar caso alguém chegasse em sua casa, mas sua imaginação estava a mil, criando diversas frases sujas, xingamentos e também elogios para saírem dos lábios finos da atriz, só que direcionados a si. 
Harry já estava com dedos completamente encharcados em sua grutinha, deslizando os dígitos para cima e para baixo por toda a pele quente, quando a morena penetrou dois dedos, o médio e o anelar, deixando apenas a visão do número 28 marcado na pele à mostra, e a cacheada gemeu alto sentindo seus próprios dedos lhe invadirem da mesma maneira. Ela passou a acompanhar a estocadas no mesmo ritmo do vídeo, reduzindo a velocidade quando a outra parecia querer provocar, e aumentando quando o único objetivo era claramente levar a parceira ao ápice, para logo em seguida retirar completamente os dedos e deslizar as pontinhas pelo clitóris que já estava inchado e vermelho. 
Essa brincadeira se repetiu diversas vezes e Harry reproduziu elas com muito sacrifício, estava doida para movimentar os dedos em círculos muito rápidos e só liberar o orgasmo que estava segurando, mas não conseguia parar o que estava fazendo. A promessa nos olhos azuis era de que toda a tortura valeria a pena no final, então só lhe restava aguentar firme. 
A limitação que o tecido molhado fornecia, fazendo com que a mão dela ficasse presa e mais próxima da pele ardente, deixava a garota ainda mais sensível aos toques. Foi por isso que após mais uma série de estocar os dois dedos até estar quase gozando e depois tirar completamente, esfregando com delicadeza os pequenos lábios, que ela se viu ainda mais agitada, não conseguindo conter os pequenos murmúrios que saiam pela boca cheinha e as pernas que se abriam e fechavam, sem controle algum. 
A morena parecia saber o estado que tinha deixado Harry, mesmo sem presenciar o que ela estava fazendo, pois faltando menos de um minuto para finalizar o vídeo, ela retirou pela última vez os dedos tatuados da entrada da loira, subiu arrastando-os da grutinha até o clitóris e desceu novamente, esfregando, dessa vez, a palma da mão inteira por toda a bocetinha lisa. A pressão que depositou era firme e a força malditamente calculada fez Harry fechar os olhos com força, sentindo seu orgasmo ser liberado com intensidade ao ponto das pernas se fecharem sozinhas, pressionando ainda mais a própria mão que ainda estava entre elas, o quadril tremeu sensível e a mão que segurava o celular se fechou em punho. A última coisa que a cacheada viu foi os olhos azuis e um sorriso em sua direção antes de derrubar o celular na cama. 
Alguns minutos se passaram entre respiradas fundas e pequenas carícias na carne quentinha que ainda pulsava pela sensibilidade de ter gozado há pouco tempo, ocasionando tremeliques e arrepios involuntários cada vez que os dedinhos esbarravam no pontinho mágico da cacheada. Ela amava essa sensação de brincar com os dedinhos por ali enquanto a pele ainda está em chamas e tão sensível, poderia passar horas fazendo aquilo. Mas, infelizmente, uma vibração a fez voltar à realidade e Harry procurou o celular caído entre os edredons, achando ele ainda desbloqueado na tela que lhe deu tanto prazer. As orbes verdes só tiveram tempo de entender um dos nomes que estava nas marcações do vídeo e que ela nem tinha reparado antes pelo tanto que ficou vidrada apenas na imagem, “Louis Tomlinson” era uma das atrizes marcadas e logo a notificação do aplicativo de mensagens na barra superior lhe tomou a atenção. 
“Já saí de casa, chego em 5 minutos!!” 
Sua melhor amiga estava quase ali e ela ainda tinha que dar um jeito na bagunça que sua cama se tornou, tomar um banho rápido para tirar o cheiro de sexo e fingir que nada tinha acontecido pouco antes dela chegar. E claro, não esquecer de trocar sua conta do twitter para o perfil seguro e público. 
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equipo · 7 months
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Cambia, todo cambia
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Hemos cambiado el mensaje que mostramos a quienes tienen instalada una versión de la aplicación que ha quedado obsoleta para indicar que deben actualizarla. Si lo ves, significa que es tu caso: de hecho, es posible que deje de funcionar hasta que la actualices.
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Hemos arreglado un fallo que afectaba al apartado donde se muestran tus «Me gusta» en la versión web, que causaba que la vista completa de las publicaciones desapareciera si pasabas de verlas en cuadrícula a en modo lista.
En la última versión de la aplicación para iOS, hemos solventado la incidencia que impedía que el contador del apartado de actividad se actualizara correctamente al recibir notificaciones nuevas mientras la estuvieras usando.
Al abrir el formulario para enviar preguntas en la versión web, el cursor ahora se sitúa correctamente en el campo de texto correspondiente. Lo mismo ocurre con el botón para enviar una respuesta: el cursor también se coloca automáticamente en el campo para escribirla al abrir el menú de las notas.
Además, en esta misma versión, hemos solucionado un problema que, en algunos casos, evitaba que el botón para seguir un blog apareciera junto a cualquiera de los que no siguieras todavía.
🚧 En curso
Estamos al tanto de un error de la aplicación para iOS que impide usar lectores de pantalla con el contenido de las publicaciones. ¡Lanzaremos una nueva versión lo antes posible para solucionarlo!
Además, un fallo técnico está impidiendo que las tendencias se actualicen correctamente en el apartado «Explorar» desde el pasado viernes, pero ya estamos trabajando para resolverlo.
🌱 Próximamente
Seguimos trabajando en una solución que limite las notificaciones push que enviamos cuando una publicación se hace viral y necesitamos personas voluntarias para hacernos una idea de qué parámetros establecer. Si quieres ayudarnos, responde en inglés a esta publicación de Changes.
¿Tienes algún problema? Envía una solicitud al equipo de asistencia y se pondrán en contacto contigo lo antes posible.
¿Quieres hacernos llegar tus comentarios o impresiones sobre alguna función? Echa un vistazo a nuestro flamante blog Work in Progress y empieza a compartir tus ideas y sugerencias con la comunidad.
¿Quieres apoyar Tumblr con una pequeña contribución? No te pierdas el nuevo distintivo de fan incondicional en TumblrMart.
¡Y no olvides que puedes consultar todos estos cambios en cualquiera de los idiomas disponibles en Tumblr en los blogs oficiales de los equipos internacionales!
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lembraciar · 18 days
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não se priva em fazer coisas que sente vontade, liga para suas amigas pra marcar um encontro em um barzinho pra jogar conversa fora e rir, esquecer da correria do dia a dia, saia sozinha pra aproveitar sua própria companhia, beba e dança como se não houvesse amanhã pra extravasar, se quiser aceita conhecer novas pessoas pra paquerar e curtir sua vida de solteira sem julgar si mesma pelo simples fato de ser mulher. acorde cedo antes do nascer do sol pra fazer uma caminhada para o bem da sua saúde e admirar a natureza, escuta suas músicas preferidas que te deixa feliz, canta e dança sem se preocupar o que os outros vão dizer ou pensar. estude um curso novo que gosta e aprenda um idioma novo, pratique um hobie novo que goste como leitura ou desenho, cumprimente um idoso e ajude-o atravessar a rua ou carregar suas sacolas de compras, cumprimente um morador de rua e sorria pra ele, cumprimente uma criança e brinca com ela pra fazê-la rir. tenha momento de autocuidado consigo mesma relação a sua saúde mental, emocionalmente e fisicamente pra se sentir melhor, tenha momento de solitude com você mesma, corra no fim da tarde pra ver o pôr do sol, romantize sua vida registrando momentos e permita se sentir feliz com sua própria companhia. garanto que você não irá se arrepender em ser feliz fazendo o que sente vontade e se sentindo bem.
lembraciar.
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reverieact · 1 month
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* MISIÓN 3: the silence breaks with a thunderous roar
LOCACIÓN: Lisboa, Portugal. FECHA: Tarde y noche del 13 de abril, sábado. ¿Tienes alguna duda? VISITA EL CALENDARIO (ON ROL).
El Palacio Estoril Hotel se alzó frente a los futuros detectives con una elegancia imponente, sus fachadas neoclásicas y sus altos techos abovedados evocando un aire de grandeza y misterio. En el interior de la estructura el suave bullicio de la música variada se mezclaba con el murmullo de conversaciones en varios idiomas. A esas alturas, todos estaban al tanto a dónde habían llegado: Una gran subasta, conocida en las más altas esferas como “O Leilão dos Mistérios Milenares” o “La Subasta de los Misterios Milenarios”. Personas elegantemente vestidas, algunas en trajes de época, otras en atuendos contemporáneos, se congregaban en grupos, rozaban sus hombros al pasar a sus costados, e intercambiando miradas cómplices y susurros emocionados.
Los detectives, ahora vestidos con ropas acordes al ambiente, fueron libres de deslizarse por los pasillos del hotel. Mientras tanto, los recuerdos de las palabras de la profesora Genevieve resonaron en sus mentes.
—El objetivo principal de la subasta será identificar cierto sujeto de interés, un millonario excéntrico con un perfil que eventualmente les haremos llegar,—la explicación de la francesa sería dada durante la última reunión llevada a cabo en Berna, antes de su partida, como parte de la preparación para lo que se avecinaba— Esta información, aunque pueda parecer básica, les ayudará a identificar a cuál de los objetos deberán pujar.  Para ello, se les entregará  una cantidad de dinero por grupo que deberán usar con prudencia y perspicacia. Aquellos grupos que logren identificar los objetos que sean de mayor interés para el hombre, se llevarán los mayores puntajes de la noche.
Sin muchas rodeos de por medio, Genevieve continuó.
—Recuerden, —frunció el ceño mientras se paseaba por el salón de conferencias con los brazos cruzados por  delante,— esta misión es más que una simple tarea. Estamos adentrándonos en un mundo donde tendrán que mezclarse entre gente de poder. Actuar como ellos. Ser ellos. —Las palabras de Genevieve flotaron en el aire como una  advertencia: sus identidades debían ser protegidas a como de lugar.
Ese día no serían simples estudiantes. Ese día serían millonaries con ansias de hacerse con las más codiciadas reliquias.
—Mantenganse alertas a cualquier señal, hoy menos que nunca está prohibido cometer errores.
( ... )
A medida que exploraban el entorno, se encontraron con escenas que desafiaban toda expectativa, desde salones decorados con dorados relucientes hasta lámparas centelleantes que arrojaban destellos de luz sobre piezas de arte de incalculable valor.
Cada rincón del hotel parecía albergar secretos, y tesoros, enterrados entre más extravagancias sin fin.
Sólo en ese momento, con el corazón latiendo de intriga, comprendieron la magnitud de lo que estaban a punto de enfrentar: no solo una subasta de objetos preciosos, sino también un desafío de astucia y determinación dentro de un mundo donde las apariencias engañan y las verdaderas intenciones se ocultan tras máscaras de cortesía y cortinas de seda.
OOC.
¡Bienvenides a la aclamada subasta a través de los tiempos del Palacio Estoril Hotel!
Ha transcurrido una semana desde el entrenamiento de Crystal en Austria. De vuelta a Berna, una vez más han recibido largas lecciones teóricas con énfasis en cursos de Psicología del Comportamiento, y Manipulación y Persuasión sin distinción por categoría.
El día viernes 12 de abril, por la noche, todos tomaron un vuelo hasta Portugal, donde se hospedarán dos noches en una habitación suite del Palacio Estoril Hotel. Con baño y cama propia para cada une. Estarán allí hasta el domingo en la tarde, así que disfruten de las instalaciones.
La subasta anual del Palacio Estoril Hotel tendrá una temática de viaje a través de los tiempos, encontrarán prestigioses inventades de todo el mundo con sus ropas de época favorita. ¡Cuida el código de vestimenta que te ha tocado a ti! No querrás desentonar y que te vean mal.
Las locaciones habilitadas para la subasta, y por lo tanto las permitidas para abrir starters, son las siguientes:
Salón de Subastas: El corazón del evento, donde se lleva a cabo la subasta en sí. Este salón estará decorado con lujo y opulencia, con una pasarela central para exhibir los objetos en venta y asientos para los asistentes.
Salones de Recepción: Áreas elegantes y espaciosas donde los invitados pueden reunirse antes y después de la subasta para socializar y disfrutar de bebidas y aperitivos.
Galería de Arte: Un espacio dedicado a la exhibición de obras de arte y artefactos históricos, donde los invitados pueden explorar y admirar las piezas que incluso no estarán a la venta.
Jardines y Campo de Golf: Espacios al aire libre decorados con jardines exuberantes, fuentes y áreas de descanso donde los invitados pueden disfrutar del aire fresco y la belleza del entorno. Son conocidos por su extenso campo de Golf, disponible para todes sus visitantes. ¡Cuidado con los carritos!
Salón de Baile: Un elegante salón donde los invitados pueden disfrutar de música en vivo y baile después de la subasta, creando un ambiente de celebración y camaradería.
Piscina: Un oasis de serenidad en el patio interior del hotel, rodeado plantas tropicales y esculturas de mármol blanco. Las aguas cristalinas invitan a los huéspedes a acercarse si lo que quieren es apreciar sus reflejos. ¡Cuidado! El hotel no tiene permitido el uso de las mismas.
Zona VIP de bebidas: Ubicada cerca del salón de subastas, la elegante barra ofrece una amplia selección de cócteles y licores de primera calidad. El personal experto está listo para preparar las bebidas favoritas de los invitados con profesionalismo y cortesía.
Ya que la dinámica de la subasta consistirá en pujar por los objetos que crean que serán de mayor interés para el magnate, usaremos la plataforma de discord para desarrollarla.
Buscando la mayor comodidad de todes, destinaremos dos días de subasta: martes 16 y miércoles 17. De este modo, cada día podremos subastar tres objetos, dando así el total de 6 objetos (seguir este link para conocer más sobre los objetos).
Para realizar la puja deberán elegir cinco representantes por grupo que puedan estar presentes entre las 17:00 y 20:00 GMT-3 de cualquiera de los dos días mencionados. Para más detalles, esperen las instrucciones que serán compartidas en su respectivo canal.
* INTERVENCIÓN: El último día de actividad, jueves 18, se realizará una intervención del magnate con el grupo ganador. ¡Sólo al grupo que gane se le revelarán los detalles de esta interacción! 
Esperamos que disfruten de la velarada, futuros detectives. Actúen con cuidado, pero no teman seguir lo que les dicta el instinto.
TIPO DE STARTERS: Starters libres. CÓDIGO DE VESTIMENTA: Ropa de época, diferente para cada grupo. DURACIÓN DE LA ACTIVIDAD: 10 días, finalización 19 de abril.
¡Les invitamos a compartir Las vestimentas de sus personajes y todas las ediciones que deseen! Además, recuerden mantener sus asks con los anónimos desactivados, para evitar situaciones desagradables.
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lovesuhng · 8 months
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Toma conta de mim - Johnny Suh
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casal: johnny x fem!leitora gênero: fluff; br! au; amizade colorida wc: 928 sinopse: um forrozinho não faz mal a ninguém não é? inclusive, ele pode até ajudar naquele chove e não molha com o seu amigo. nota da autora: amo um forró romântico antigo, tive essa ideia voltando da faculdade porque o motorista colocou uma playlist ótima com as melhores de limão com mel e também porque só apaixonada pelo jaemin de sons do brasil da @ncdreaming. é curtinha, mas espero que gostem
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Festas da universidade não era o seu tipo de programação favorito, porém, como recusar quando o tema é “Forró das antigas”? Escutava todo o tipo de músicas, mas tinha uma paixão pelo forró romântico dos anos 90 e 2000. Estava muito animada para escutar e dançar suas músicas favoritas de Calcinha Preta, Limão com Mel, Magnificos, entre outras bandas que você tanto gostava.
Tinha encontrado alguns de seus colegas do curso de letras, decidindo o que iam beber e conversando animadamente sobre outras coisas, enquanto se balançava ao som de algum forró gostosinho, quando sentiu alguns olhares em cima de você, logo percebeu que era Johnny. Ele era seu melhor amigo (ou ex, não sabe muito bem a relação que tinham agora), desde sei lá quando, entraram na universidade juntos e a partir daí começaram a descobrir muitas coisas, sendo uma delas que o que estragava amizade era emprestar dinheiro e não dar uns pegas de vez em quando, ou era o que você pensava. Todo mundo conhecia vocês como “os amigos que se pegavam às vezes”. Tinham deixado bem claro que poderiam conhecer e sair com outras pessoas, até que você quebrou a maior regra da amizade colorida: tinha se apaixonado por Johnny.
Juntou toda a coragem que tinha para falar sobre os seus sentimentos a ele, por um momento, achou que ele iria retribuir o sentimentos, mas infelizmente as coisas são ocorreram como você esperava e agora já fazia quase 2 meses que vocês não se falavam, mas isso não significa que você esqueceu tudo o que tiveram juntos e aparentemente, ele também não.
Agora estavam ali, naquela troca de olhares, que na sua cabeça não fazia o menor sentido, mas que não conseguia tirar os olhos dele. Estava conversando com sua amiga quando sentiu alguém tocar em seu ombro e era ele, Johnny, mais lindo do que nunca.
“Aceita dançar comigo?” Queria com todas as forças dizer que não, mas raramente se negava a dançar um forrozinho, principalmente se fosse com Johnny. Foram juntos para o meio do salão. Johnny colocou uma das mãos em sua cintura, te arrepiando instantaneamente, não sabia se era por conta do toque gelado diretamente na sua pele (por conta do cropped que usava) ou se era por estar tão perto dele depois de um tempo, enquanto você colocava as mãos nos seus ombros largos. Dançaram por um tempo ainda em silêncio, quando os primeiros acordes de “Toma conta de mim” de Limão com mel começaram. 
Johnny colou ainda mais seus corpo, te conduzindo durante a dança, num “xamego” gostoso. Estar dançando com ele era tão certo, mas ao mesmo tempo tão errado. No meio da música, Johnny te girou, deixando de costas pra ele, consequentemente, te abraçando por trás, ainda dançando, te deixando assim mais nervosa. Fechou os olhos ao sentir a respiração dele no seu pescoço. Johnny sabia exatamente o que estava fazendo e você teve certeza disso quando ele cantarolou uma parte do refrão da música em seu ouvido:
“Toma conta de mim, me ajude a viver, eu te juro tá difícil te esquecer”.
Isso foi o suficiente para você sair dos braços dele e correr em direção a saída. Queria sair dali o mais rápido possivel. Johnny não tinha esse direito de brincar com os seus sentimentos assim. Um dia que tinha deixado claro que não queria retribuir os seus sentimentos e no outro, falava, mesmo que indiretamente, que não tinha te esquecido. Queria muito chorar de raiva, mas faria isso quando chegasse em casa. Estava prestes a chamar um uber, quando sentiu Johnny pegar no seu braço.
“Por que você fez isso?” “Você ainda pergunta, John? Você não se cansa de ser um cínico e brincar comigo desse jeito?” Tentava ao máximo se segurar, mas já não aguentava, as lágrimas já rolavam pelo rosto, deixando o coração do Johnny partido em mil pedaços.
“Mas eu estava falando sério.”
“Como assim?”
Johnny soltou o seu braço, vendo que você estava mais calma. “Desculpa por ter sido um idiota. Estava tentando entender meus sentimentos e acabei te machucando, isso é algo que nunca vou me perdoar em ter feito. Mas quero dizer que, ficar longe de você esses meses foi uma tortura, não só por causa que eu sentia saudades dos seus beijos, da sua mão boba, dos amassos no sofá do meu apartamento, mas eu sentia falta de você, das nossas conversar sem sentido, dos nossos dates na sorveteria no final da rua da universidade, de cada momento que passamos juntos.” Fez questão de limpar de limpar cada lágrima sua, fazendo também um carinho no seu rosto. “Quero ser seu, sem mais casualidades. Quero ser seu por inteiro e a todo momento. Precisei te ver longe para perceber o quanto sou apaixonado por você.”
Estava tentando entender todas as palavras que Johnny tinha falado para dar uma resposta, mas apenas de jogou nos braços dele o beijando. Esse beijo tinha sido diferente de todos os outros, porque havia um sentimento maior das duas partes, Johnny depositando todo o seu amor e você se sentindo a mulher mais amada do mundo.
“Isso significa que estou perdoado?” Johnny disse assim que interrompeu o beijo, tentando procurar um pouco de ar e dando um sorrisinho que te desmontava todinha.
“Eu queria ser mais orgulhosa, mas não consigo resistir a você.” Deu mais um selinho nos lábios do moreno. “Agora, podemos voltar lá para dentro? Você sabe que não resisto a um forró.”
“Vamos sim, mas agora que mostrar para todo mundo o quão forrozeira e linda minha namorada ��.”
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kazsas · 11 days
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e se os dreams fossem brasileiros?
peço mil desculpas pela demora nas postagens, mas isso só aconteceu por motivos de: trabalho e senac.
juro pra vcs que eu tô pra ficar maluca tendo que estudar e trabalhar ao mesmo tempo com folga só no domingo e quarta
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마그
queria cursar nutrição, mas acabou sendo estudante de música na UEL; já passou mal dentro da aula quando viu o spfc perder um jogo; ficou bêbado na primeira calourada e acordou com metade da cabeça raspada; estudou em escola católica e era representante de classe; os parentes canadenses o chamam de Mark, os avôs coreanos de Minhyung, mas em terras londrinenses ele é o Marquinhos.
런쥔
é o crush do departamento de letras da UNINOVE; todo começo de ano vai pra Jilin ver os avôs; todas as festas de aniversário tinham o tema do zoboomafoo; vai na liberdade comer guioza e chorar de saudade da família; o maior soft de boy do ig, só posta foto conceito; seu apelido na infância era jack chan.
제노
posta vídeo de academia e thirst trap; cursa educação física; faz freela de modelo quando não tá atolado de trabalho da facul; não ironicamente colocou na bio "o tal do neno"; o crush da escola, faculdade, academia, estágio, rua, bairro, cidade, ...; fama e pegador mas ainda é apaixonado na crush do 7° ano; o maior sonho da infância era ser protagonista da malhação
해찬
criança encapetada com roupa do homem aranha e sandália que pisca; fugiu de casa com 12 anos pq tinha brigado com a mãe, foi parar no cidade alerta e encontrado 2 semanas depois no Peru; faz vídeo de comédia pro ig e tem mais de 5M seguidores; faz curso técnico de marketing; flamenguista surtado que chora em todo jogo; dizia que ia casar com a Maísa
재민
outro aspirante a tiktoker; carioca safado; toda sexta-feira de noite posta "onde é a boa hj?🤪"; todo mundo no ensino médio jurava que ele ia ser pai na adolescência (até ele pensava que ia ser mesmo); cursa economia e é líder da atlética; já foi em todos os bailes possíveis e imagináveis; já perdeu metade do salário do estágio no jogo do tigrinho
첸레
é o seu primo rico; estudou em escola particular a vida toda; largou a faculdade de advocacia no terceiro semestre pra fazer mochilão; foi uma das crianças gênios reveladas no Raul Gil; paga de homem de negócios no ig, mas no close friends faz a trend de make drag; cria de condomínio
지성
youtuber de asmr, @/andrep4rk na roxinha e yt; cursa engenharia da computação na estácio; posta trap nos stories; de vez em quando posta uns vídeos dançando ou jogando; hitou no tiktok com a trend do "desabafo do dia meninas"; foi ator mirim pra comercial de natal da cacau show; o famoso eboy meio nerd
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muito obrigado por ter lido até aqui!! peço mil perdões caso a escrita esteja uma bomba😭
opiniões, pensamentos, acréscimos, elogios, ameaças, recomendações ou qualquer outro tipo de comentário são bem vindos!!!
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wordlifes · 8 months
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Um dia você acorda e percebe que nunca é sobre o carro na garagem, a casa dos sonhos, as coisas que você acumulou uma vida inteira. Que tudo o que fez aos outros para ter o que tem, talvez tenha deixado rastro de ressentimentos e mágoas na sua estrada.
Talvez um dia você acorde numa cama de hospital e, por mais robusta que seja a sua conta bancária, a cura para a doença que te acomete não se encontra na alameda de grifes do shopping center.
Talvez, quem sabe, depois de se perceber só entre quatro paredes, todo o seu intelecto e todos os livros que leu e que te fizeram se sentir mais importante e melhor do que os outros por isso não preencha o seu coração do afeto que você tanto busca naquele momento.
Talvez você o carro do ano não sirva de nada quando se não tem uma boa companhia do lado. Ou a casa dos sonhos não tenha esse glamour todo vazia. Ou os títulos, cursos e vida academia não façam sentido quando você perceber que perdeu a sensibilidade de compreender quem não tinha o mesmo grau de conhecimento de você.
E então, nesse dia, você compreenda que nunca é sobre o que importa. Mas sobre quem importa. Sobre os amores que você deixou passar. Sobre as amizades que você afastou. Sobre os abraços que você deixou de dar.
E eu desejo, do fundo do coração, que não seja tarde demais. (Edgard Abbehusen)
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garcipnf · 8 months
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El significado y el objetivo de danzar es la danza. Igual que la música, se realiza plenamente en cada momento de su curso. No se toca una sonata para llegar al acorde final, y si el significado de las cosas estuviera simplemente en los finales, los compositores solo escribirían últimos movimientos.
Alan Watts
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El 23 de marzo se celebra el Día Mundial del Aprendizaje, una fecha para destacar la importancia del aprendizaje para el crecimiento y desarrollo de las personas.
El aprendizaje es el proceso a través del cual se adquieren y desarrollan habilidades, conocimientos, conductas y valores. Es resultado de la atención, el estudio, la experiencia, la instrucción, el razonamiento, la observación, así como la influencia de factores externos con los cuales interactuamos.
¿Por qué necesitamos y celebramos el Día Mundial del Aprendizaje?
Celebramos el Día Mundial del Aprendizaje, porque el Aprendizaje es universal, y es algo intrínseco en el ser humano. Sin él no hubiéramos evolucionado, sin él no nos desarrollaríamos, es algo fundamental para avanzar en la vida, y además, hoy en día forma parte de todas y cada una de nuestras facetas de la vida, tanto personal como profesional.
Hay dos términos que hoy en día se utilizan mucho en el sector de la formación y el aprendizaje y que son soft skills imprescindibles hoy por hoy, que debemos tener siempre presentes: Life Long Learning y Learnability.
Life Long Learning: La capacidad de aprender permanentemente. La meta principal es la mejora personal continua y se impulsa a través de la motivación del estudiante o alumno, que elige las habilidades específicas a desarrollar para su provecho propio.
Learnability: La habilidad de aprender a aprender. En el mundo empresarial, se entiende por learnability la capacidad que tiene un trabajador de aprender nuevas habilidades durante su vida profesional para mantenerse empleable. En un entorno profesional en constante cambio como el actual, la capacidad de desarrollarse y aprender es muy valorada. El Learnability es un indicador clave sobre la flexibilidad de un individuo y su capacidad de adaptación, mejorar la toma de decisiones, su curiosidad, sus capacidades intelectuales, su actitud positiva y resolutiva, etc.
Importancia del Aprendizaje
El proceso de aprendizaje involucra varios elementos importantes, como la atención, la memoria, la motivación, la emoción, la percepción y la cognición. Estos elementos interactúan entre sí para permitir que las personas puedan procesar la información y construir nuevos conocimientos y habilidades.
Elementos del aprendizaje vs elementos de la formación
Está claro que, el aprendizaje nos ayuda además, a estar actualizados de las últimas tendencias y avances sobre todo de cara a nuestro puesto de trabajo, nos ayuda a tomar decisiones conscientes y responsables, y a comprender mejor el mundo que nos rodea.
Sin embargo, si hablamos de aprendizaje, también sería interesante hablar de la formación o de las sesiones formativas. ¿Cuándo interiorizamos o aprendemos realmente?, ¿qué debe pasar para que una formación nos deje huella?, ¿aprendemos igual cuando alguien lee las slides de un Power Point o cuando el profesor se involucra y hace cosas más disruptivas? ¿Qué "claves" o elementos deben darse para que lo anterior ocurra?, ¿cómo debe ser esa formación? ¿qué elementos debemos tener en cuenta a la hora de crear/hacer una sesión formativa?
La tendencia dice, que cada vez más alumnos piden:
Innovación Pedagógica: Combinar la pedagogía y el rigor, con la innovación metodológica y tecnológica.
Transformador: Me hace mejor profesional, porqué cambia la forma de ver las cosas.
Divertido: Gamificado (que jugando se aprenda), por el reto, por el ponente, por lo entretenido.
Colaborativo: Espacio para practicar, experimentar, trabajar en equipo. No sólo teoría.
Seguridad: Puedo equivocarme y no pasa nada. Respetuoso conmigo y con el entorno/equipo.
Legitimidad del Formador: Sabe de lo que habla y fluye en el tema.
Experiencial: Conectar con un relato, con una experiencia, "el curso es para mi, habla de mi", que sea acorde a mi realidad.
Utilidad: Llevarnos siempre "dos herramientas" que pueda utilizar recurrentemente en mi día-día.
Emoción: Efecto WOW, diferente, sorprendente, inesperado, ritmo que lo convierte en memorable.
Atención al Detalle: Mimando todos los detalles de la experiencia o formación.
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Filmografía sobre el Aprendizaje
A continuación, destacamos algunas películas que tratan el tema del aprendizaje. Cada una de ellas ofrece una perspectiva única y valiosa sobre cómo la educación puede cambiar la vida de las personas.
El club de los poetas muertos (EEUU. Director: Peter Weir. Año: 1989): Esta película cuenta la historia de un profesor de literatura que inspira a sus estudiantes a pensar por sí mismos y a buscar su propia voz. Es una historia conmovedora sobre el poder del aprendizaje y la pasión por la vida.
El indomable Will Hunting (EEUU. Director: Gus Van Sant. Año: 1997): Esta película narra la vida de un genio autodidacta que trabaja como conserje. Con la ayuda de un psicólogo, aprende a superar su pasado traumático y a aceptar su talento innato.
Billy Elliot (Reino Unido. Director: Stephen Daldry. Año: 2000): un niño de 11 años, vive en un hogar humilde. Su padre y hermano mayor son mineros en huelga. Sin embargo, Billy se siente atraído por la danza. A pesar de la oposición inicial de su familia y amigos, Billy trabaja duro y demuestra un talento excepcional.
Whiplash (EEUU. Director: Damien Chazelle. Año: 2014): narra la historia de un joven batería que asiste a una prestigiosa escuela de música y es formado por un profesor implacable y exigente. Es una historia emocionante sobre el poder del aprendizaje, la perseverancia y la dedicación en la búsqueda de la excelencia.
El niño que domó el viento (Reino Unido. Director: Chiwetel Ejiofor. Año: 2019): Esta película cuenta la historia de un joven de un pueblo de Malawi que construye un molino de viento para salvar a su comunidad de la sequía y la hambruna. Es una historia inspiradora sobre el poder del aprendizaje, la creatividad y la determinación para superar las adversidades.
Playlist como inspiración para el Aprendizaje
Te dejamos una lista de temas musicales que te inspirarán para seguir aprendiendo:
"Aprendiz" - Malú.
"Palabras Con Sentido" - Daddy Yankee.
"Aprendí" - Luis Fonsi.
"Volar" - Macaco.
"Aprender a quererte" - Morat.
"Quiero aprender de ti" - El Canto del Loco.
"Aprenderé" - La Otra.
"Learn To Fly" - Foo Fighters.
"Learn Me Right" - Birdy, Mumford & Sons (Brave Soundtrack).
"You Learn" - Alanis Morissette.
"Learnin’ The Blues" - Frank Sinatra.
¿Qué hacer para celebrar el Día del Aprendizaje?
Te damos algunas ideas para celebrar el Día Mundial del Aprendizaje, y recuerda, ¡sal de tu zona de confort y sigue aprendiendo, siempre!
Organizar un intercambio de habilidades con amigos, familiares o colegas, donde cada uno enseña algo que sabe hacer a los demás.
Ver un documental o película inspiradora sobre el aprendizaje o la educación y luego organiza una discusión en grupo sobre lo que se aprendió.
Asistir a una conferencia en línea o presencial sobre temas de educación o desarrollo profesional.
Escribir una carta a un maestro o profesor que haya influido positivamente en nuestra vida, agradeciéndole por su labor.
Hacer un donativo a una organización sin fines de lucro que promueva la educación y el aprendizaje en todo el mundo.
Apuntarte a un curso en línea sobre un tema que nos interese o del que nos gustaría aprender más.
Compartir en las redes sociales nuestras experiencias de aprendizaje, ya sea a través de fotos, videos o publicaciones escritas, y animar a los demás a hacer lo mismo.
Usa el hashtag #DiaMundialdelAprendizaje.
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fanficstwomoons · 6 months
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Agora somos três
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[ChanKaiSoo | Poliamor | Casamento em crise] Chanyeol e Kyungsoo enfrentavam a temida crise dos sete anos. O casamento estava frio, não havia sequer mais contatos íntimos e os dois não se esforçavam para fazer qualquer coisa que mudasse a situação. Até aparecer Kim Jongin, um jovem estudante, aluno de Chanyeol, que dá em cima do professor sem saber que ele era casado. E o que parecia se tornar mais um problema na vida do casal, se torna a solução. 
...
Era primavera de 2012 quando Chanyeol e Kyungsoo disseram sim um para o outro. Dois coreanos que arriscaram toda sua vida e futuro para ir aos Estados Unidos poder tornar o sonho daquele matrimônio real. Foi uma cerimônia simples, com poucos amigos e os familiares mais importantes, mas definitivamente os dois guardavam aquela memória com muito carinho.
Se conheceram no ensino médio, ainda em Seoul. Kyungsoo era um garoto baixinho, discreto, que não enxergava um palmo à sua frente sem o óculos. Chanyeol era um garoto alto, estabanado e incrivelmente barulhento, de maneiras muitas vezes incômodas. Eram duas pessoas completamente opostas que trocaram um beijo regado a álcool no aniversário de algum colega de turma até que se viram apaixonados.
Já fazia sete anos que haviam trocado a aliança e nenhum dos dois se arrependia daquilo. Nem quando passaram duas semanas comendo apenas macarrão instantâneo porque o dinheiro acabou, ou quando ficaram sem energia por uma semana porque precisaram usar o dinheiro pra comprar medicamentos para um Chanyeol enfermo.
Não foi uma construção de vida fácil e mágica como aparece em filmes e novelas. Chanyeol e Kyungsoo nem mesmo comeram o pão que o diabo amassou, porque eles fizeram o próprio pão junto com o demônio, tal foi o fundo de poço que ambos chegaram. Mas nunca desistiram. Não que o amor fosse absolutamente tudo. Mas além dele, existia carinho, respeito e determinação do casal que mesmo em alguns dias de choro, se viram recompensados depois de muito suor.
Hoje Chanyeol era professor universitário do curso de Literatura Inglesa, e inclusive estava trabalhando em um livro de sua própria autoria. Kyungsoo era Diretor Financeiro de uma grande empreiteira. Agora, tinham uma vida confortável, um apartamento quitado, um carro novo na garagem e contas bancárias no azul. Tudo perfeito.
Mas não era bem assim.
Kyungsoo e Chanyeol nunca estiveram mais distantes na vida. Não havia mais os sorrisos cúmplices, as brincadeirinhas bobas na cozinha, o sexo quente e lento que perturbava os vizinhos… Não havia nada. Era como se uma parede de vidro tivesse sido colocada entre os dois, onde o mais perto que chegavam era na cama, porque ambos dormiam na mesma, mas sequer se tocavam. Nem mesmo Chanyeol, que se mexia bastante em cima do colchão.
Não havia um motivo exato. Estavam bem, não haviam brigado e nem mesmo cogitado um possível relacionamento fora do casamento. Mesmo com a distância, o divórcio jamais apareceu como uma opção, porque os dois se amavam incondicionalmente, só estavam… Entediados. A relação, depois de tanto tempo, acabou se tornando entediante.
E aparentemente nenhum dos dois fazia qualquer movimento para mudar aquilo.
Chanyeol suspirou, fechando a tampa do notebook enquanto massageava as têmporas. Dava aulas diariamente, mas naquele dia acabou ficando em casa por conta das suspensões de aula devido ao quadro de queda de energia. Como já havia acordado cedo, decidiu voltar ao seu escritório e corrigir alguns trabalhos do qual era orientador.
Kyungsoo também havia acordado, mesmo que não tivesse que estar no trabalho tão cedo quanto o marido. Mas dono de um sono leve, sempre acordou no mesmo horário que o outro, por isso quando Chanyeol decidiu que era uma boa hora para tomar café, Kyungsoo terminava de abotoar sua camisa social para sair para o trabalho.
— Vai ficar o dia todo em casa? — Perguntou ao maior, que se limitou a acenar com a cabeça enquanto procurava a caixa de cápsula de café para pôr na máquina — Se pedir jantar, guarda pra mim?
— Guardo sim. — Respondeu ainda concentrado na cápsula, pegando-a na caixa.
— Estou indo. — Anunciou de maneira óbvia, aproximando-se do Park para deixar um selar em seus lábios.
Foi um encostar frio, sem significado ou vontade. Era perceptível que era feito pelo mais puro costume.
Chanyeol não disse nada, nem mesmo quando a porta se fechou com a saída do Do.
Precisava terminar de corrigir seus trabalhos.
O Park bocejou, sentindo o cansaço dar oi. Havia dormido muito tarde na noite anterior para terminar suas correções, e por isso não havia muita energia em seu corpo depois de uma manhã extensa dando aula. Até sua garganta já estava reclamando do esforço do dia. Suas costas também estavam, mas aquilo já era algo crônico. Não era como se a coluna fosse a mesma depois que já tinha fechado os seus trinta e cinco anos. 
Se espreguiçou bocejando mais uma vez antes de fechar a pasta com os documentos e fichas do seus alunos, percebendo só naquele momento uma figura levemente encolhida pela vergonha o olhando do outro da mesa.
— Posso ajudá-lo, Jongin? — Chanyeol perguntou de modo simpático, vendo o outro abrir um leve sorriso.
Kim Jongin era seu aluno desde o ano anterior. Já era a terceira disciplina que Chanyeol lecionava para o garoto. Gostava dele. Era esforçado, inteligente e parecia dono de um futuro brilhante. Também achava fofo a forma como ele errava algumas pronúncias em inglês denunciando sua vinda recente para os Estados Unidos, mas também sentia um vínculo por ele também ser sul-coreano.
— Desculpe incomodá-lo, professor. Eu estava pensando em adiantar um pouco meu trabalho de conclusão de curso, e pensei que talvez pudesse me ajudar. Eu quero falar um pouco sobre como os processos migratórios asiáticos influenciaram a literatura americana e como o senhor é coreano, achei que talvez pudesse se interessar. — Explicou um tanto tímido, apertando a alça da mochila.
— Parece um tema muito interessante, Jongin — falou de modo sincero. — Tenho interesse sim. Você já tem alguma coisa pronta?
— Na verdade, só alguns rascunhos. Mas posso mostrar, se quiser. Posso… Ter seu número? — Perguntou mordiscando o lábio inferior.
— Por incrível que pareça, eu respondo muito mais rápido e-mail do que mensagens, mas… Me dê seu celular — pediu e rapidamente foi atendido.
— Eu imagino que por e-mail seja melhor, mas pensei que talvez pudesse ficar mais fácil para tirar algumas dúvidas referente ao pré-projeto, já que são elementos mais simples e que não demandam respostas grandes. — Jongin tentou explicar enquanto via o professor digitando o número no aparelho.
— Você tem razão — entregou o celular ao mais novo. — Mas novamente, eu não sou muito rápido respondendo, mas eu respondo!
— Tudo bem professor, não se preocupe! Sei que deve ser um homem muito ocupado — tornou a sorrir. — Bom, eu vou indo. Até o final do dia eu vou passar todas as anotações que eu tenho para o senhor.
— Tudo bem, Jongin. Vá com cuidado. Até a próxima aula.
Jongin acenou e de um modo engraçado, saiu correndo para fora da sala, quase pulando. Chanyeol acabou rindo do jeito do garoto, que não parecia ter os vinte e dois anos que sua ficha dizia que tinha. 
Sentiu o celular vibrar no bolso e não deixou de se questionar se o Kim já havia mandado algo, mas quando pegou o aparelho e viu a notificação, era Kyungsoo questionando sobre alguma coisa aparentemente quebrada na casa.
O Park nem se deu ao trabalho de abrir a conversa. Não estava com a menor paciência para a mania de perfeição e limpeza do Do.
Não tinha como Kyungsoo descrever o que sentia. Por causa de uma falha de rede, toda a empresa ficou sem internet, e como não conseguiam fazer muita coisa, pareceu ser mais inteligente liberar os funcionários para economizar energia. Ou seja, era a primeira vez em anos que o Do pisava os seus pés em casa em um horário vespertino.
Mas preferia não ter pisado.
A casa estava de cabeça para baixo. Havia roupas espalhadas, louça suja e até mesmo o chão molhado. Chanyeol era o desleixo em pessoa e o Do não podia estar mais irritado do que naquele momento. Não conseguia lidar com bagunça para simplesmente ignorar e ir dormir para descansar. Ainda de camisa social e calça, já se via com uma vassoura na mão varrendo a sala, tirando apenas o sapato antes do processo para não sujar ainda mais o chão.
Gritou um palavrão que dava para ser ouvido no térreo, o que significava que era bem forte considerando que o casal morava no sexto andar. Pulou de um pé até o sofá, onde sentou, para constatar que havia cortado a sola do pé. 
Pensou em gritar, chamar Chanyeol por todos os nomes possíveis por ter quebrado a porra de um copo e não ter juntado os cacos, mas se limitou a respirar fundo e fazer um curativo. Por sorte, não era algo fundo que precisava de algum ponto, então um antisséptico e atadura resolveram o problema.
Por fim, terminou de arrumar a casa - não sem antes mandar uma mensagem descarregando todo seu ódio no Park - para finalmente poder tomar um bom banho. Depois de lavado, refez o curativo com cuidado, lembrando-se de quando a mãe dizia que seria um bom pai por ter a mão delicada para cuidar de feridas. Chanyeol sempre dizia que ele não tinha cabeça para ter mais alguém com eles.
Falando no próprio, foi a primeira pessoa que viu quando entrou no quarto e a raiva que parecia ter sido dissipada horas atrás voltou com tudo, como se tivesse cortado o pé exatamente naquele segundo.
— Como você derruba uma porra de um copo, quebra e não varre aquela merda? — Kyungsoo acusou irritado, cruzando os braços frente ao peitoral molhado.
— Boa noite pra você também, Kyungsoo. — Chanyeol respondeu debochado, nem se dando ao trabalho de olhar o marido.
— Boa noite, o caralho! Eu cortei o meu pé naquela merda. Tu faz tua bagunça e eu que me fodo, Chanyeol! Que porra! 
— Eu não vi esse copo, Soo. Se eu quebrei foi quando saí de casa, devo ter batido e não percebido. — Chanyeol falou de modo cansado, sentando na beirada da cama para tirar os sapatos.
— Não viu uma porra de copo cair, Chanyeol? — Kyungsoo riu debochado. — Você não é tão idiota a esse ponto.
Chanyeol não respondeu de imediato. Respirou fundo, massageando as próprias têmporas.
— Kyungsoo… Você realmente quer brigar por causa de um copo quebrado? É uma besteira. — Ditou olhando pela primeira vez para o marido desde que chegou.
— Besteira? Besteira? Meu pé cortado agora é uma besteira pra você? 
— Eu já disse que foi sem querer. — Chanyeol voltou a falar, agora demonstrando menos paciência. — Você acha que eu quebrei esse caralho de copo e decidi deixar na porra do chão só pra que você pisasse? Se eu quisesse machucar você eu quebrava o copo na sua cabeça de uma vez para parar de ser esse pé no saco e infernizar minha cabeça. Não te aguento mais, Kyungsoo.
Kyungsoo estreitou os olhos.
— Você não dorme nesse quarto hoje. — Ditou sério.
— Você está me expulsando do nosso quarto, é isso? — Perguntou incrédulo.
O Do apenas apontou para a porta do quarto, a expressão completamente fechada. 
Chanyeol pensou em rebater, mas honestamente? Não tinha mais nenhum fio de paciência dentro de si. A briga ia se tornar maior do que já estava e com os dois de cabeça quente, nunca resultava em boas coisas. 
Se limitou a pegar algumas coisas no guarda-roupa, sob o olhar fulminante do Do, para tomar banho no quarto de hóspedes. 
Não se falaram mais aquela noite. Cada um buscou resolver seu próprio jantar e nunca estavam no mesmo cômodo, ainda que o apartamento fosse pequeno. Quando o Do terminou de comer, se trancou no quarto, e Chanyeol ficou no sofá da sala com a cabeça cheia demais para conseguir ir pra cama dormir.
Havia mandando mensagem pro Minseok, seu colega de trabalho e melhor amigo. Estava com tanta raiva do Do, que imaginava que o Kim seria a melhor pessoa a lhe acolher, o impedir de fazer qualquer bobagem que estragasse ainda mais seu casamento.
Quando o celular vibrou, desbloqueou a tela rapidamente achando ser a resposta do Kim, mas na verdade, se tratava de uma mensagem de número desconhecido, fazendo o Park abrir movido pela curiosidade.
+82-11-85472365 (20:11)
Olá Professor!
É o Jongin ~
Espero que não esteja muito tarde para mandar uma mensagem ><
Chanyeol acabou abrindo um pequeno sorriso com a mensagem. Era engraçado como o garoto era adorável até por mensagem de texto. Acabou por salvar o número dele.
Park Chanyeol (20:12)
Olá Jongin!
É um horário tranquilo, não se preocupe.
Conseguiu separar os arquivos para me mandar?
Jongin Aluno (20:14)
Na verdade, sim!
Inclusive, acabei de terminar um que fiz especialmente para o senhor!
Chanyeol arqueou a sobrancelha, não entendendo bem a mensagem, mas acabou dando de ombros. Nunca entenderia bem a comunicação dos jovens de atualmente.
Park Chanyeol (20:16)
Me envie!
Tô livre e posso já dar uma conferida.
Jongin Aluno enviou uma foto.
Chanyeol abriu a imagem e ficou completamente chocado. Não tinha nada a ver com qualquer coisa que envolvesse a matéria, muito menos uma pesquisa. Era uma foto, levemente saturada, onde era possível ver um corpo nu, deitado de bruços. A foto parecia ter sido tirada num quarto, porque a pessoa na imagem estava levemente empinada, com as pernas enroscadas nos lençóis e fechadas. Não era tão reveladora, na verdade só era possível ver um pedaço das costas e as nádegas redondinhas.
Era uma foto bonita, definitivamente. Mas o que não fazia sentido para o Park era seu aluno lhe mandar aquele tipo de foto sem qualquer motivo. E se… Será que aquele garoto na foto era o próprio Jongin?
Park Chanyeol (20:20)
Você pode me explicar o que significa isso, Kim?
Jongin Aluno (20:21)
Eu…
Eu não sei professor.
Me sinto envergonhado agora. 
Eu sempre achei o senhor tão bonito que só…
Pareceu uma boa ideia?
Chanyeol suspirou.
Era apenas o que lhe faltava. Um aluno seu mandando fotos desprovido de roupa, de noite.
Park Chanyeol (20:24)
Isso é completamente desrespeitoso, Jongin!
Eu sou casado. Amo incondicionalmente o meu marido.
E para além de ser casado, isso não é algo que se faça.
Não se manda fotos baixas dessa forma sem qualquer tipo de permissão prévia.
Eu espero de verdade que isso não aconteça outra vez. Nosso assunto se encerra por aqui.
Jongin não respondeu mais nada e Chanyeol fora rápido em apagar a imagem. Independente da foto ser bonita e de que o Kim era um garoto muito bonito, traição nunca foi algo que Chanyeol cogitou em toda sua vida. Mesmo com todos os problemas, mesmo com todas as brigas e mesmo que tivesse sido expulso do quarto naquela noite, amava o Do. E para além disso, respeitava incondicionalmente a sua relação.
Teria dado corda ao garoto se fosse outra situação. Solteiro, e sem ter Kyungsoo em seu coração, o que não era o caso. 
Novamente o celular vibrou e Chanyeol pensou realmente em ignorar. Não ia saber lidar com mais falta de respeito vindo do seu aluno, mas acabou por olhar a mensagem.
Jongin Aluno (20:32)
O SENHOR É CASADO?
Meu Deus! Professor, eu sinto muito!
Eu sinto muito mesmo. Mil desculpas.
Eu não imaginava.
Jongin Aluno (20:34)
E mesmo que não fosse casado, foi horrível
Eu sinto muito.
Eu sinto muito mesmo.
Não vai mais acontecer, eu prometo.
Eu não queria desrespeitar sua relação.
Jongin Aluno (20:36)
Vou tentar pedir transferência da sua disciplina.
Eu sinto muito mesmo.
E desculpas ao seu marido. 
Eu estou muito envergonhado.
Chanyeol acabou por bloquear o celular. Mesmo por mensagem de texto, o Kim parecia realmente arrependido da sua atitude. Ainda assim, não queria estender mais aquela conversa, porque não via motivos. Era um homem casado, respeitava com quem havia tido o matrimônio e estava tranquilo. 
Mas de alguma forma, as mensagens o deixaram levemente agitado, e o fez perceber um pouco da sua relação com o marido. Por mais que as coisas estivessem frias e apáticas, sentia que o amava com todo seu ser, fazendo-o temer que as coisas realmente não dessem mais certo no futuro.
Acabou por levantar, se direcionando ao quarto e se deparando com a porta entreaberta. Deu duas batidas e como não obteve resposta, abriu-a um pouco mais até que conseguisse enxergar o marido deitado na cama, lendo um livro com o óculos escorregando na ponte do seu nariz.
— Eu posso entrar? — Perguntou baixo, com medo de que qualquer coisa no seu tom desse espaço para outra briga.
Kyungsoo não respondeu oralmente, mas fechou o livro e colocou em cima da mesa de cabeceira. Chanyeol acabou por entrar no quarto.
— Eu sinto muito pelo copo e pelo seu pé. Eu realmente não percebi e não tenho ideia em que momento isso aconteceu, mas você tem razão. Eu devia ter prestado mais atenção e ser mais organizado. Me desculpa pelas coisas que falei. — O Park ditou baixo, olhando para o Do, que nada expressou, apenas bateu no colchão ao seu lado.
Chanyeol rapidamente caminhou até a cama para poder sentar ao lado do diretor, que tirou o óculos para deixar em cima do livro antes de voltar a sua atenção para o professor.
— Eu não devia ter sido grosso contigo e descontado o meu estresse em você. Eu sinto muito também. — O Do disse num suspiro, pegando na mão do Chanyeol, que sorriu minimamente. — O que a gente está fazendo, hein?
— Estamos deixando que o comodismo nos destrua. Eu não quero que a gente termine, Soo. Não quero acordar amanhã com um pedido de divórcio como um bom dia — o mais alto admitiu quase choroso, e Kyungsoo apertou sua mão, puxando para próximo dos seus lábios e deixando um beijo suave.
— Eu não vou te deixar, bobão. Estamos num momento ruim, mas eu não vou te deixar. Eu te falei antes de você assinar os papéis que tivesse muita certeza, porque depois de casados, não tinha mais volta. Sem término. Sem separação. Sem divórcio!
Chanyeol sorriu.
— Eu vou tentar melhorar, eu prometo.
— Eu também. Amanhã eu vou te buscar na hora do almoço, tudo bem? Lembra quando fazíamos isso? Entrávamos no primeiro restaurante que a gente encontrava e faziamos uma avaliação da comida?
— Até você ter uma infecção estomacal — Chanyeol lembrou rindo. — Me parece uma ótima ideia. 
— Nós vamos ficar bem. Eu prometo. — Kyungsoo ditou fazendo um carinho na bochecha do marido. — Só precisamos descobrir o que está faltando entre a gente.
— Nós vamos descobrir. — Chanyeol murmurou antes de finalmente beijar o marido nos lábios.
Estava animado de uma forma que não conseguia em semanas. Não havia transado na noite anterior, mas Kyungsoo o encheu de carinho e beijos, contando sobre sua semana no trabalho, fazendo o Park perceber o quanto de coisa havia perdido e em como fazia tempo que eles não conversavam.
Sabia que tudo não ia se resolver magicamente, mas o fato de ambos terem dado aquele passo de admitir que a relação estava errada e buscar alternativas para consertar, lhe dava um afago no peito de modo que acreditava que as coisas iam dar certo. Um passo de cada vez.
Estava esperando o marido na entrada da universidade quando sentiu um toque singelo no braço, fazendo-o virar e encarar a figura encolhida, abraçada a um livro. A primeira reação foi arquear ambas as sobrancelhas, um tanto chocado com a presença alheia, a segunda foi fechar a expressão, cruzando os braços frente ao peito, vendo o outro se encolher mais ainda.
Jongin não havia aparecido na aula do dia, o que Chanyeol considerou bom, porque não tinha uma resposta concreta ao que havia acontecido na noite anterior, e temia que os pedidos de desculpas fossem da boca para fora, e ele tivesse que lidar com um garoto sem limites dando em cima de si.
Vê-lo agora à sua frente fez a preocupação de ter esse incômodo voltar, fazendo-o ter uma boa reclamação na ponta da língua para qualquer coisinha que o garoto dissesse que fugisse da relação educacional.
— A coordenação não me permitiu mudar de turma sem uma justificativa plausível e eu não tive coragem para contar o que eu fiz. — Jongin disse baixinho, olhando para os próprios pés, abraçando forte o livro como se fosse um escudo. — Eu não queria desistir da disciplina porque isso iria mexer no meu score, mas se o senhor preferir, eu desisto. O que achar melhor, eu vou acatar.
Chanyeol não disse nada, se limitou a estreitar os olhos.
— Eu realmente sinto muito pela situação desconfortável na noite anterior — Jongin continuou, a voz levemente chorosa fazendo Chanyeol desfazer a expressão fechada. — Foi uma ideia péssima, feita sem pensar. Eu segui conselhos errados e eu não tô culpando ninguém, juro, a culpa é toda minha. Só… Tô tentando explicar? Eu não sei. — Riu nervoso, ainda olhando para os pés. — O Sehun disse que era uma boa ideia quando comentei que estava a fim de você e… Não tem desculpas. Eu sei. Eu desrespeitei o senhor, desrespeitei seu esposo e eu nunca senti tanta vergonha na minha vida! — Murmurou em um soluço, apertando ainda mais o livro.
— Jongin…
— Não — Jongin interrompeu o mais velho — eu preciso terminar — murmurou de modo quebrado, usando uma mão para limpar a lágrima que rolava em sua bochecha. — O senhor pode não acreditar, mas eu sou realmente tímido e aquele foi o maior ato de exposição que já fiz na minha vida e foi tão… tão… tão idiota! Primeiro que eu praticamente o assediei. Segundo, céus, em que mundo eu poderia ter uma chance com um homem como o senhor? E terceiro, eu fui completamente escroto, mandando mensagens pervertidas tarde da noite para um homem casado e eu realmente sinto tanto, senhor! — O Kim agora chorava, fazendo o Park se sentir completamente mal. — Eu só peço para que me perdoe e que eu realmente estou disposto a abrir mão da disciplina se for para o senhor se sentir mais confortável. Eu sei que não tem motivos para acreditar em mim, mas eu tô sendo sincero com todo o meu coração. Eu realmente estou arrependido. Me desculpa.
E se ajoelhou, curvando sobre os pés do Park, que arregalou os olhos completamente em desespero ao presenciar aquilo. Foi chocante ver um gesto comum à cultura coreana, porém foi mais chocante ainda Jongin achar que fez algo tão grave a ponto de se curvar sobre seus pés.
Fora rápido em pegar o garoto pelo braço e forçá-lo a ficar de pé não querendo que ele se humilhasse aquele ponto, porque de longe, não era necessário. Foi um erro advindo da imaturidade e estava tudo bem. 
— Hey garoto! Está tudo bem. Eu perdoei, eu acredito no seu arrependimento e está tudo certo. — Falou sincero, vendo o Kim tornar a abraçar os livro sem o encarar. — O importante pra mim é que você possa reconhecer que aquilo é algo de errado e você reconheceu. Está tudo bem, Jongin. Eu sei que você é um bom garoto que tomou uma decisão errada e que aprendeu com seu erro. Não quero que saia da minha aula e nem quero que fique algo estranho entre nós dois.
— Eu realmente sinto muito, professor. — Murmurou baixinho.
— Eu sei que sente. Eu acredito em você. Nós estamos bem, Jongin. Vamos fingir que nada naquela noite aconteceu, tudo bem? Você é um dos meus melhores alunos e tem ideias incríveis para o seu futuro acadêmico. Não quero que isso se estrague por um mal entendido. Quero você dedicando-se às aulas e sua monografia. Ainda quero os arquivos de seus estudos.
— O senhor ainda vai me orientar? — Jongin perguntou baixinho, olhando pela primeira vez para o mais velho, que abriu um sorriso gentil.
— Vou. Porque acredito em você e no seu potencial. E você vai se dedicar, certo?
Jongin assentiu rapidamente com a cabeça. Parecia um filhotinho.
— Não vou decepcioná-lo outra vez. — Falou com a voz fanha devido ao choro.
— Eu sei que não — ditou gentil, bagunçando os fios de cabelo castanhos do garoto. — Vou esperar os arquivos, certo? E não dê mais ouvido aos seus amigos.
— Não vou dar — falou numa careta. — Obrigado por me perdoar, professor. Eu peço desculpas mais uma vez por tudo. Se o senhor quiser, eu falo com seu marido e peço desculpas a ele também.
— Está tudo bem, Jongin. Isso não foi um problema para a minha relação. Você não precisa se preocupar, uh? Agora vá lavar esse rosto e me mande os arquivos essa noite, tudo bem?
— Tudo bem. Obrigado, de verdade. — O estudante falou baixinho, mas abrindo um pequeno sorriso. — Tchau, professor. Tenha um bom dia. 
Chanyeol assistiu o Kim voltar a entrar na universidade abraçado com o livro e riu. Jongin era de fato adorável e devia ter imaginado que fez o que fizera por influências erradas. Sabia que ele era um bom garoto e acreditava que as coisas iam ficar bem a partir de agora.
— Por que diabos um garoto se ajoelhou a sua frente? — Chanyeol quase pulou quando ouviu a voz do marido atrás de si, com a expressão indecifrável de sempre.
— Estava me espionando, Soo?
— Tinha estacionado e vim te buscar. Mas como o garoto parecia estar tremendo, imaginei que fosse algo sério. Então se ajoelhou e eu realmente fiquei assustado. Eu tenho a cara de malvado e você que é o ditador? — Kyungsoo perguntou arqueando a sobrancelha. — Tá passando trabalho filho da puta para seus alunos?
— Eu tenho cara de quem tem saco de corrigir trabalhos filho da puta? — Devolveu numa careta. — Aquele era o Jongin. Ele… Fez algo errado e queria se desculpar.
— Se ajoelhando aos seus pés? O que ele fez? Escreveu xícara com CH?
Chanyeol bufou.
— Ele me mandou uma foto desprovido de roupas ontem à noite. — Kyungsoo arqueou ambas as sobrancelhas. — Reclamei com ele, disse que era um desrespeito, que era casado e não queria qualquer tipo de contato com ele depois disso. Apaguei a foto e não dei mais pano para a conversa. Ele se desculpou automaticamente por mensagens dizendo que não sabia que eu era casado, mas agora preferiu se desculpar pessoalmente e até se dispôs a se desculpar com você.
Kyungsoo não disse nada, virou o rosto na direção onde o garoto entrou, ainda que não pudesse vê-lo mais.
— Quer meu celular? — Chanyeol ofereceu prontamente, tirando o aparelho do bolso.
— Não. Eu acredito na sua palavra. Se for para desconfiar de você, não faz sentido estarmos casados. Você foi categórico, cortou o assunto no mesmo momento, apagou a foto. Para mim, basta. E se o garoto está arrependido, tudo bem. Não tem porque continuar esse assunto. 
— Você tem certeza? — Chanyeol perguntou levemente inseguro.
— Claro, Chan. Não vou fazer caso de algo que foi resolvido. Meu marido é gostoso, os novinhos querem sentar nele, fazer o quê? São coisas da vida, que eu preciso lidar.
Chanyeol acabou por rir, abraçando o mais baixo para deixar um beijo em sua bochecha.
— Você sabe que eu sou louco por você, não sabe?
— Claro que eu sei. Sou gostoso demais para isso. Sorte sua que não sou professor. Ou eu teria um dossiê de alunos que iriam querer sentar no meu pau. — O Do falou sério.
— Ainda bem que sou eu que sento. — Chanyeol murmurou, fazendo o Do rir, lhe estapeando.
— Vem, logo meu horário de almoço acaba e a gente não vai ter comido.
Se tinha algo que Kyungsoo odiava, era ter que ir no RH. Como diretor financeiro, vira e mexe tinha alguma reunião com outro setor da empresa para ver balanços, o que podia ser cortado e como poderia ter um aumento de percentual significativo na margem de lucro. Mas sempre odiou esse assunto quando chegava no departamento pessoal, porque sempre se tratava de demissões, pessoas trabalhando mais por menos e ele se vendo obrigado a se virar para contratar profissionais excelentes com preços baixos.
Sempre odiou a maneira como a mão-de-obra humana era desvalorizada.
Saiu completamente estressado do setor, e envolto em sua raiva, não percebeu um pé no meio do caminho, fazendo-o tropeçar e quase cair. Já virou o corpo pronto para xingar seja lá quem fosse até a décima geração, mas engoliu tudo quando viu os olhinhos arregalados e assustados.
— Mil perdões, sunbae! — Murmurou realmente sentido, com as mãos abertas como se buscasse algum lugar para tocar para dar ênfase a suas desculpas.
— Tudo bem. Foi um acidente. Eu devia prestar mais atenção. — Falou no seu modo mais gentil, e aquilo pareceu relaxar o garoto, que abriu um pequeno sorriso. — Você percebe que falou em coreano, certo?
O garoto voltou a arregalar os olhos antes de suspirar.
— Sai sem querer. Mas ainda bem que conseguiu me entender. — Sorriu envergonhado, ainda falando na sua língua materna.
— Inglês é chato, não é? As palavras não estando em hangul… 
— Nem me fale! A pior parte — choramingou manhoso e Kyungsoo acabou por rir. — Por que as pessoas do ocidentes são tão estranhas?
— Eu não faço idéia. Mas depois de sete anos, acabei me acostumando — admitiu num risinho, vendo o garoto rir também. — Inclusive, sou o Kyungsoo!
— Kim Jongin. É um prazer conhecê-lo, Kyungsoo-ah. — Curvou-se minimamente.
Adorável.
Se duvidasse do amor do Chanyeol a qualquer momento, as dúvidas caiam ali por terra. Jongin era um garoto extremamente bonito e charmoso. Foram três minutos de conversa e o Do já estava cativado pelo jeitinho envergonhado dele. O Kim era o tipo de garoto ideal para o Chanyeol.
O Park tinha esse desejo de querer cuidar, de mimar, se sentir um protetor. E por mais que o Do apreciasse, por muitas vezes ele se sentia sufocado. Ainda assim, o garoto à sua frente mandou uma foto pelado para seu marido que nem mesmo deu espaço para continuidade daquilo.
Acabou por sorrir.
— Não precisa de formalidades, Jongin. 
— Desculpe, mas os honoríficos acabam saindo mesmo que tente conter — bufou. — É difícil ser coreano aqui.
— Então chame-me de hyung. Não vejo motivos para algo mais formal do que isso.
— Não deveria ser ahjussi? — Brincou, fazendo o Do arquear a sobrancelha, incrédulo.
— Você está me chamando de velho, garoto? 
— Não, hyung! Mas você deve trabalhar com meu pai, certo? Todos são ahjussi. — Tentou explicar, coçando a nuca.
— Como é o nome do seu pai?
— Kim Jonhnam. — Kyungsoo quase riu. 
Tinha que ser o maldito do Diretor de RH? 
— E veio seguir os passos do seus pais com um dia na empresa?
Jongin fez uma careta que acabou arrancando uma risada do Do.
— Vamos resolver algumas coisas de documentação sobre o visto permanente. Ainda não tenho — explicou. — Não tenho qualquer apreço pelo trabalho do meu pai. Faço Literatura Inglesa!
— Sério? Meu esposo é professor de Literatura Inglesa! Park Chanyeol, conhece?
Jongin, que tinha um sorriso no rosto, mudou a expressão para o mais puro horror em um segundo. Kyungsoo manteve a expressão neutra, mas queria rir de como o garoto não tinha qualquer tato, entregando-se por completo puramente pela sua expressão corporal.
— E-Eu… Ele é… Meu professor e orientador. — Falou baixinho, de modo delicado, como se tivesse pisando em ovos.
— Sério? Ele nunca me falou de você. Na verdade, Chanyeol pouco me fala sobre seus alunos. — Kyungsoo deu de ombros enquanto o Kim se limitava a olhar os próprios pés. — Ele é um bom professor, Jongin?
— Sim. Ele é um excelente professor. — Admitiu facilmente, com as bochechas coradas.
— Imagino que ele faça muito sucesso, certo? Bonitão do jeito que é, tenho certeza que meu marido tem uma legião de fãs na sala de aula — comentou de modo despretensioso, vendo o Kim se encolher em seu lugar, o rosto completamente vermelho.
— O sunbae é muito respeitoso. Tenho certeza que ele nunca deu espaço para qualquer aluno, então… Acho que acaba sendo irrelevante. — Respondeu num fio de voz.
Kyungsoo sorriu ladino.
— Sim, sim. Eu imagino. Bom, Jongin, foi um prazer conhecê-lo, mas preciso voltar para meu setor.
— Tudo bem. Foi um prazer conhecê-lo, hyung. — Forçou um sorriso que saiu como uma careta.
Kyungsoo tossiu para disfarçar a risada.
— Até uma próxima, querido.
Não esperou Jongin se despedir, caminhando em direção a sua sala sem olhar para trás, imaginando que o garoto estava explodindo de vergonha.
Definitivamente muito adorável.
— Você não sabe quem eu encontrei hoje no trabalho. — Kyungsoo comentou, enxugando um prato enquanto Chanyeol passava a esponja nos talheres.
— Quem? — Perguntou sem de fato prestar atenção.
— Seu aluno. Kim Jongin! 
Chanyeol deixou o talher cair dentro da pia, fazendo espuma espirrar para os lados, virando para o Do com os olhos arregalados, enquanto o diretor mostrava sua típica expressão neutra.
— O que diabos ele estava fazendo lá?
— Ele é filho do Diretor de Recursos Humanos. Mundo pequeno, não é? — Kyungsoo sorriu, vendo Chanyeol estreitar os olhos.
— O que você disse para o garoto?
— Nossa, Chan. O que você pensa de mim? — Falou num falso tom ofendido.
Chanyeol bufou.
— Te conheço como a palma da minha mão. Você o constrangeu, não foi?
— Claro que não. — Falou calmamente, tornando a enxugar a louça. — Conversamos sobre a dificuldade de falar em inglês, ele comentou que fazia Literatura Inglesa e eu só perguntei se ele conhecia algum professor chamado Park Chanyeol, que por um acaso, era meu marido. — Deu de ombros no final.
Chanyeol fechou a pia para voltar sua atenção para o Do, que seguia enxugando outro prato, ainda que o utensílio estivesse completamente seco.
— Ele se arrependeu, Soo. O menino, céus, o menino se ajoelhou aos meus pés. Isso já tem duas semanas. Ele tá se dedicando como um louco nas minhas aulas, entregando tudo antes do prazo, sequer me chama pelo meu nome. Tá mais do que claro que ele não vai repetir qualquer coisa e que tá sendo completamente respeitoso comigo e com nossa relação.
— Mas eu não disse o contrário. — Kyungsoo falou simplista, fitando o marido que revirou os olhos.
— Para de deboche para o meu lado. Eu tenho certeza que você quis envergonhar o garoto, e sério, Soo… Nem faz sentido. Ele chorou, se ajoelhou… O que mais você quer que ele faça? Continuar com isso já passa a ser maldade. Não quero que ele desista da minha disciplina, ele é o melhor orientado que eu já tive. — Falou sério.
— Não se preocupa, meu amor. Não vou machucar seu garoto. Eu só queria tirar minhas próprias impressões sobre ele. 
— Ele não é meu garoto, Kyungsoo. — Falou levemente irritado a um Do debochado.
— Escolheu bem, Chan. Bonito, adorável, respeitável. Gostei do seu garoto. Quando perguntei sobre alunos que dão em cima de você ele afirmou com toda propriedade que o professor dele era sério e jamais daria espaço para desrespeito em sua relação. — Sorriu ladino. — Achei fofo da parte dele!
— Kyungsoo…
— Estou falando sério. Confio em você, Chanyeol. Mas não significa que confio nos outros. Queria tirar minhas próprias conclusões e você está certo, o garoto te respeita completamente. Gostei dele. Eu aprovo. Você tem um bom gosto.
— Você é um imbecil. — Chanyeol se limitou a dizer, voltando a ligar o registro da pia para terminar a louça.
— Eu estou sendo sincero. Achei seu garoto um bom partido. Parabéns! Até dei uma espiadinha e olha, tem uma bundinha bonita. Não é farta, mas isso não muda nada, né? Você tem uma côncava, mas senta bem gostoso.
Chanyeol encheu um copo com água e jogou contra o Do, que olhou para o maior completamente horrorizado.
— Opa. Escapou! — Chanyeol sorriu amarelo.
— Escapou? Vou escapar minha mão na sua cara, seu filho da puta. — O Do resmungou, e antes que pudesse fazer qualquer coisa, o Park já estava correndo pelo apartamento. — VOLTE AQUI SEU COVARDE, EU VOU COMER SEU CU NO SECO, DESGRAÇADO. 
Kyungsoo terminava de enxugar o cabelo, usando apenas uma calça de moletom quando ouviu uma risada do marido. Chanyeol estava sentado na beirada da cama com o celular nas mãos desde o momento que o Do havia entrado no banheiro. Curioso pela risada do Park, pegou o óculos na mesa de cabeceira e colocou sobre o rosto para espiar despretensiosamente com quem o marido falava.
Não se chocou ao ver o nome do Jongin e se conteve em revirar os olhos porque aquilo já estava virando um costume. Poderia se sentir incomodado, ficar inseguro ou até mesmo pensar que as palavras do marido eram da boca para fora em vê-lo com tanto contato com um garoto que lhe mandou uma foto sem roupas. Mas a verdade é que não tinha qualquer espaço. 
Na primeira indireta que o diretor enviou sobre aquele contato, Chanyeol entregou o celular em suas mãos e o mandou ler a conversa, mesmo que o Do dissesse que não queria e não precisava, mas acabou lendo pela insistência dele. O que encontrou? Algumas piadas bobas sobre literatura, um garoto super empolgado sobre um autor que havia encontrado, conselhos sobre a escrita e troca de informações acadêmicas para todos os lados.
Era verdade que Chanyeol estava muito empolgado com Jongin. O garoto realmente era muito inteligente e tinha pensamentos incríveis a respeito de seu estudo. Ainda que literatura não fosse a praia do Do, gostava de ler o que o marido escrevia e acabou se interessando pelos escritos do Kim, fazendo-o entender a empolgação excessiva do marido.
Fora por isso que não conseguia sequer se sentir ameaçado pelo garoto, ainda que o mesmo fosse a personificação dos desejos do seu marido. 
— TCC é uma sigla para Tomar no Cu Carinhosamente? — O Do murmurou próximo à orelha do marido, que bufou e o empurrou.
— Por que você continua a insistir que eu falo sobre sexo por códigos com o Jongin? — Chanyeol indagou bloqueando o celular e colocando-o na mesa de cabeceira.
— Porque ninguém ri assim se não for pelo pensamento de foder. — Kyungsoo respondeu de modo categórico para o Park, que revirou os olhos.
— Ele só fez um trocadilho muito bom com a tradução de um termo coreano. Acho que já estou cansado de te dizer que o Jongin não fez qualquer tipo de investida. Me trata com respeito, me chama por honorífico-
— Pode ser um kink! — Kyungsoo interrompeu o marido. — Hyung is the new Daddy, querido.
— Primeiro, ele me chama de sunbae. Segundo… Ewwww, Kyungsoo. 
— Eww o que? Se eu te pôr de quatro nessa cama e falar pra você ser um garoto, você grita um Yes, Daddy que até o porteiro vai escutar. 
Chanyeol se limitou a jogar um travesseiro no Do, que riu.
— E eu sei que o garoto te respeita. Eu já te disse, não estou preocupado com isso. Confio em você. Mas você sabe que ele está completamente apaixonado por você, certo?
— Quê? — Chanyeol riu.— Claro que não, Soo. 
— Piadinhas? As carinhas nos finais de frase? Os coraçõezinhos? Ele está apaixonado por você. A diferença é que ele respeita a relação que você tem e possivelmente se contentou em viver uma relação platônica. — Kyungsoo ditou dando de ombros, deitando na cama sob o olhar atento do marido.
— Você acha mesmo isso? — Chanyeol perguntou, arqueando uma sobrancelha.
— Possivelmente. — Ditou de modo despretensioso, os olhos fechados enquanto cobria o corpo. — E você o quer.
— Lá vem você…
— Você o quer, Chanyeol. Assim da mesma forma que se eu tivesse solteiro eu estaria transando com a vizinha do 302. Você tem desejos e isso é inerente ao sujeito. Você é casado comigo, você me ama, você é fiel a mim e não vai se envolver com outras pessoas. Mas ser casado não te impede de desejar. — O Do falou de modo simplista, tornando a abrir os olhos. — Jongin é um garoto mais novo, bonito, com um corpo atraente. Manhoso, com sorriso fácil, te tratando como superior. Alguém que você olha e não deixa de pensar que queria cuidar, do bom modo e do pior modo. 
— A do 302? Sério? 
Kyungsoo bufou.
— Agora vai querer meter o louco pra cima de mim? — Perguntou debochado para o Park, que riu.
— Não estou metendo o louco, Soo. O Jongin de fato é um garoto muito bonito e que tem uma personalidade encantadora. Mas temos mais de dez anos de diferença de idade, eu sou casado como você bem sabe, e ele é meu aluno. Não tenho pra que alimentar qualquer desejo.
— Pode não estar alimentando, mas ele existe. — Cantarolou acabando por rir quando recebeu um travesseirada. — Eu já disse que aprovo, Chan. Você tem bom gosto. 
— Vai dormir, Kyungsoo. Isso é falta de descanso.
Kyungsoo acabou por rir outra vez e decidiu encerrar o assunto, já que o marido estava tirando a roupa para deitar consigo. No fim, abraçou-o pela cintura e lhe deixou um beijo suave no ombro, murmurando que o amava. 
— Hyung! 
Kyungsoo, que estava concentrado no que tinha na tela do seu computador, se assustou com a voz repentina, mas acabou por abrir um meio sorriso ao ver a figura doce do outro lado da sala.
— Olá Jongin! A que devo a honra? — Perguntou de modo simpático, minimizando a planilha que estava trabalhando.
— Meu pai vai me levar pra casa. Estou esperando ele terminar uma reunião e achei que não teria problema vir dar um oi para o senhor! — Admitiu num meio sorriso, coçando a nuca de um jeito fofo.
— Não sei porque o senhor nessa frase, Jongin.
— Costume com o sunbae, eu acho. — Respondeu numa careta. — Como ele é seu marido, acho que os levo da mesma maneira. 
— E porque eu sou o hyung e o Chanyeol é sunbae? — Perguntou sério, vendo o Kim arregalar os olhos.
— Eu… Ah… É que… Ele é o professor e… O senhor disse que eu pod-
Kyungsoo interrompeu a frase do garoto com uma risada alta, fazendo o Kim lhe olhar levemente desconcertado. 
— Eu estou brincando, criança. Gosto que me chame de hyung e entendo que meu esposo tem outro tipo de relação com você — sorriu. — Sente-se. Me incomoda te ver em pé.
Jongin rapidamente sentou na cadeira à frente, colocando a mochila entre as pernas.
— Posso ver? — Pediu de modo curioso, apontando para o porta retrato em cima da mesa. 
Kyungsoo se limitou a assentir. 
Era uma foto sua com Chanyeol no Natal do ano anterior. Ambos estavam na frente da árvore que tinham montado no apartamento. O Park tinha uma tiara com chifres de rena na cabeça, enquanto a do Do estava em seu colo porque havia se recusado em colocar. 
Jongin olhava tudo com atenção, com um sorriso carinhoso nos lábios, que fez o Do sorrir também.
Havia, sem querer, se aproximado do garoto. Jongin vivia indo para a empresa por conta do pai, e as conversas acabaram acontecendo de modo muito natural. No começo, o garoto ficava tímido, levemente deslocado, possivelmente pela lembrança de ser o marido do Chanyeol. Mas agora, dois meses depois, o Kim conseguia se sentir mais confortável.
— Você e o sunbae são um casal muito bonito, hyung! — Falou facilmente, devolvendo o porta retrato para o lugar. — Espero que quando eu case, seja bonito assim!
— Nem tudo são flores, Jongin. Não se deixe enganar. — O diretor disse de modo sincero. — Por mais que haja muito amor e respeito na nossa relação, as coisas não são fáceis. Eu e o Chanyeol estamos praticamente em crise…
— Sério? — Indagou realmente chocado.
— Sério. Estamos lutando muito contra isso e algumas coisas estão melhores, mas… Caímos em rotina, estamos meio cômodos com nossa relação, e bom… Às vezes tem dias que sequer nos olhamos. 
— Eu sinto muito, hyung.
E ali estava ela. A razão do porquê o Do gostava tanto do garoto. O olhos expressavam a mais pura sinceridade, mesmo falando de uma situação que pudesse deixar Chanyeol solteiro e abrir uma oportunidade de relação, Jongin se sentia mal com a possível separação.
— Tá tudo bem, Jongin. Nós vamos passar por isso. 
— Tenho certeza que sim. Quando eu e o sunbae nos encontramos para discutir o trabalho ele sempre fala do senhor. Ele até me contou como vocês começaram a namorar e em como vocês tinham certeza que não daria certo. — Jongin falou rindo.
— Somos bem diferentes. Eu vivo falando que Chanyeol tem um padrão e eu não entro nesse padrão. Chanyeol gosta de pessoas mais tímidas, manhosas, carinhosas… Alguém como você!
Jongin arregalou os olhos e depois riu.
— Que bobagem, hyung! Tenho certeza que você é exatamente o que o sunbae quer para a vida dele. — Kyungsoo acabou por sorrir. — Oh! Hoje vocês fazem oito anos de casados, certo? Lembrei que o sunbae desmarcou a orientação por causa disso! Vocês vão sair? 
— Sim, sim! Vou levá-lo para jantar e depois vamos para um motel. Chanyeol gosta de foder em banheira de hidromassagem.
— Informação demais. — Jongin murmurou completamente vermelho, fazendo o Do rir.
— Pessoas adultas transam, Jongin. E nem se faça de falso rogado que tenho minhas dúvidas se você também não transa. 
O Kim choramingou de modo manhoso.
— Isso é constrangedor, hyung! Eu não consigo falar de sexo assim tão abertamente. Talvez com o meu melhor amigo, mas… Enfim, o Sehun é meio… Impulsivo e evito também falar com ele porque acabei fazendo bobagem.
— Transou e se apaixonou por ele? — Jongin fez careta.
— No dia que eu me apaixonar pelo Sehun, eu espero que me internem. 
— Mas então transaram…
— Hyung! — Grunhiu ainda constrangido fazendo o Do gargalhar.
— Não se preocupe, Jongin. Transar com amigo é normal. Às vezes o carinho é tão grande que não cabe no peito, então a gente precisa enfiar no cu com um pau.
— Eu acho que meu pai tá me chamando. — Jongin falou, rapidamente levantando da mesa todo vermelho. — Uma boa comemoração para você e o sunbae.
— Vai lá, Jongin! E obrigado.
O Kim ainda acenou antes de sair da sala, deixando um Do risonho para trás.
O maldito realmente era muito adorável.
 O jantar havia sido tranquilo e depois de algumas taças de vinho, o casal já ria relembrando dos momentos constrangedores e engraçados que haviam vivido durante o casamento. Chanyeol até chorou falando o quanto amava o Do, e de como estava com medo que ele se separassem, mas fora calado com um beijo que evoluiu o suficiente para eles correrem para o tal motel que o Park tanto queria ir.
Agora estavam deitados na cama, completamente nus, recuperando-se do orgasmo que tiveram. Kyungsoo fazia um carinho suave nas costas do Park, que de olhos fechados, cantarolava uma música que ambos estavam ouvindo horas antes no carro.
— Sabe o que eu acho engraçado? 
— Uh? — Chanyeol falou de modo preguiçoso.
— Que você falou que queria me foder, mas assim que entramos no quarto você ficou de quatro em cima do colchão, implorando para que eu metesse em você. 
— Você me desconcentra. E dificilmente baixa a guarda. Digo que quero te comer e quando nos beijamos, você já tá com a mão na minha bunda. — Murmurou, virando o rosto para encarar o marido.
— E o que você quer? Que eu sente no seu colo e fique implorando pra você me foder? Você que quer me comer, você que faça por onde. 
— Você fala isso como se não gostasse de ser comido. — O professor falou de modo debochado.
— Não disse que não gostava. Mas prefiro comer. Logo, sempre vou preferir tá metendo nesse seu cuzinho gostoso. Se você quer o meu, você que lute e consiga. — Deu de ombros fazendo o Park revirar os olhos.
— Você é insuportável, Soo.
— O que você queria, meu amor? — O diretor perguntou se mexendo na cama. — Que eu ficasse de quatro na cama, abrisse bem pra você só chegar metendo? 
Chanyeol grunhiu e virou na cama de modo que ficasse por cima do Do, o peitoral tocando as costas nuas do mais novo, que riu.
— Queria que voc�� fosse menos insuportável. Isso já ajudaria bastante. — Murmurou deixando um beijo molhado na omoplata do menor.
— Ah, já sei… Você queria que eu fosse como seu garoto, certo? Ficasse deitado de costas, empinadinho como na foto? 
— Co-Como…
— Vi na lixeira do seu celular. Fiquei curioso. Mas é isso, não é? Você quer que eu fique empinadinho como seu garoto para você foder enquanto o vê bem manhoso. — Ditou maldoso, arqueando o quadril de modo que esfregasse as nádegas fartas contra o pau semi ereto do marido.
— Kyungsoo!
— Hmmm… Tá duro só de pensar nisso, querido? É isso que você quer? Foder seu aluno enquanto ele implora para você ir mais fundo, ir mais forte… Você arrombaria o Jongin, querido? Será que você conseguiria fazer ele gozar sem que ele se toque? — Continuou num tom baixo, maldoso, esfregando a carne farta da bunda contra o pau do Park, que agora suspirava forte, segurando o quadril do mais novo.
— Por que você é assim, hein?
— Me conta, Chan… Você ia preparar ele primeiro ou só meteria que nem você faz comigo? Você não é muito grosso, acho que ele te aguentaria. Se bem que… Hmmm… Ele deve tá tão apaixonadinho pelo professor dele que nem deve tá transando, ou seja… Deve tá tão apertadinho, querido.
— SOO! — Grunhiu, deixando um tapa forte na bunda do Do, que riu safado.
— Ah… Então é isso… Você quer o cuzinho do Jonginnie apertando seu pau enquanto ele geme bem manhosinho no seu ouvido, não é? Você vai estar tão afetado que vai ser a oportunidade para eu comer esse teu rabo. Vou meter minha língua em você enquanto você fode bem gostosinho seu alu- FILHO DA PUTA!
Kyungsoo gritou quando Chanyeol meteu o pau de uma única vez, que nem deu espaço para o marido se acostumar. Passou a meter de modo quase desesperado, fazendo o Do choramingar doloroso. 
Se fosse no começo, Chanyeol até se preocuparia. Mas diante de tantos anos de casamento, sabia como o Do amava sentir dor quando era fodido, da mesma forma que gostava de provocar dor quando fodia.
— Empina essa bunda gostosa pra mim. — Chanyeol murmurou para o Do, que mesmo com uma careta, empinou de modo que ficasse de quatro sobre a cama e o Park ajoelhado atrás de si, sem tirar o pau de dentro do mais novo.
Kyungsoo não conseguiu continuar com suas provocações porque só fazia gemer e pedir por mais. Chanyeol não era bruto e nem rápido quando fodia, muito pelo contrário, ele gostava de meter lento e fundo.
Mas agora, ele segurava a cintura do Do com intensidade, forçando o quadril, metendo cada vez mais fundo, sem dar um segundo para que Kyungsoo pudesse se recuperar, fazendo-o virar uma completa bagunça.
De modo quase patético, Chanyeol não durou muito e acabou gozando sem aviso dentro do mais novo, que já levava a mão ao próprio pau para se masturbar. Chanyeol até quis ajudar, mas estava tão trêmulo, que só ficou com o corpo em cima do alheio, ainda com o pau enfiado na bunda do marido.
Foi questão de minutos para o Do gozar, caindo com tudo na cama, levando o Park junto consigo. 
Ambos ficaram alguns segundos apenas daquela forma, até o Do empurrar o marido que virou, deitando ao seu lado na cama.
— Você quer muito o garoto. — Kyungsoo gargalhou, vendo Chanyeol bufar.
— Você não fica atrás, ou acha que eu não sei das conversas que vocês tem na empresa? Ele me conta todas elas. — Chanyeol rebateu ácido. — Você alimenta o meu desejo de fodê-lo porque você quer me ver fodendo-o.
Kyungsoo novamente riu.
— A gente devia chamar ele para um threesome qualquer dia.
Chanyeol gargalhou, negando com a cabeça até encontrar a expressão séria do marido.
— Você tá falando sério?
— Por que não? Eu quero. Você quer. Só o Jongin querer… 
Chanyeol queria poder dizer que estava prestando atenção no que o seu aluno estava dizendo, mas seria uma grande mentira. Jongin tinha um sorriso nos lábios enquanto explicava sobre um artigo que ele havia lido, empolgado porque o autor era americano e talvez eles pudessem entrar em contato, e por mais que aquilo fosse deveras incrível, o Park só conseguia prestar atenção nos lábios do Kim.
Depois do aniversário de casamento, tudo desandou na sua vida. Kyungsoo não parava de falar sobre o Kim e do como realmente deveriam chamar ele para um threesome. Agora, era comum estar no meio da aula e pensar em como seria foder o Kim em cima da sua mesa enquanto o Do assistia absolutamente tudo.
E por mais que tudo aquilo parecesse algo que deveria causar um problema no seu casamento, estava sendo justamente o contrário. Fazia tempo que o sexo não era tão gostoso, que eles se provocavam tanto, que ele se sentia tão bem.
Chanyeol estava completamente condenado.
— Sunbae? — Jongin chamou o mais velho ao percebê-lo completamente distraído.
— Desculpa Jongin, eu me distraí. — Explicou-se num sorriso culpado. — Não dormi bem de ontem pra hoje, e não tô com a cabeça no lugar.
— Não, tudo bem, sunbae! Imagino que agora com o final de semestre esteja difícil para o senhor. Eu escrevo um resumo e lhe envio por e-mail, talvez fique melhor para que possa avaliar.
E lá estava aquele sorriso bonito nos lábios carnudos, fazendo o Park suspirar outra vez. Por que caralhos o Do tinha que ter passado a semana inteira falando dos lábios carnudos do Kim?
— Atrapalho? — A voz do Do lhe assustou, mas logo fechou a expressão ao ver o sorriso sacana que tinha nos lábios do marido.
— Oi hyung! — Jongin ditou doce.
— Olá, Jongin! Não te vi essa semana na empresa. Já estava me sentindo sozinho. — Falou num bico que fez o Park o olhar incrédulo, enquanto o Kim abriu um sorriso.
— Papai está viajando para uma conferência! Então estou indo de ônibus mesmo para casa.
— Ah, é verdade. Esqueci que o RH estava em treinamento. — Kyungsoo falou de modo pensativo. — Mas bom, então me deixe te oferecer uma carona. Sei que mora próximo da gente.
— Não precisa, hyung! Não me importo de pegar ônibus! Só ia andando até o escritório para pegar carona com meu pai porque almoçávamos juntos.
— Ora Jongin. É caminho, não vejo porque negar. Não é Chanyeol?
O Park, que até então estava calado olhando a interação dos dois, assentiu com a cabeça.
— Realmente não custa nada. Vamos, Jongin.
O garoto olhou do Park para o Do como se buscasse alguma coisa para além daquele convite de carona, mas no fim, assentiu com a cabeça e sorriu.
— Tudo bem, se não vai atrapalhar…
Jongin estava no banco de trás enquanto uma música baixinha tocava no carro do Do. Chanyeol tamborilava os dedos nas coxas e um estranho silêncio pairava no automóvel, fazendo-o querer quebrá-lo, mas sem saber como. 
— Você ainda é apaixonado pelo Chanyeol, Jongin? — Foi o Do que quebrou o silêncio, fazendo o Park lhe olhar completamente incrédulo.
— KYUNGSOO! — O Park o repreendeu.
— É uma pergunta inocente, ué. Não posso perguntar? 
— O senhor não precisava desse jogo todo se é o que queria saber. — Jongin falou de modo acuado. — Eu não tenho qualquer pretensão de desrespeitar sua relação com o Professor Park. 
— Você acha que eu estou jogando? — Kyungsoo perguntou olhando para o Kim pelo retrovisor. — Eu tenho idade pra jogar, Jongin?
— Então não entendo para que tudo isso. — Rebateu num tom magoado. — Já faz mais de três meses que cometi o meu erro, pelo qual me desculpei diversas vezes. Eu nunca mais faltei ao respeito com o senhor, com o professor ou com a relação de vocês. Eu sempre soube que você sabia sobre o que eu tinha feito, mas que se conversava comigo simpaticamente, significava que também havia me perdoado. Mas é crueldade demais ter se aproximado de mim apenas para me castigar por um erro. Eu achei que vocês gostavam de mim. 
— Jongin… — Chanyeol começou, mas Kyungsoo apertou sua coxa, não lhe permitindo continuar.
O Do encostou o carro no acostamento e puxou o freio de mão antes de virar o corpo em direção ao mais novo, que estava encolhido no banco, visivelmente magoado.
— Jongin, eu não tenho qualquer motivo para fazer joguinhos para punir alguém. Eu sou um homem, não um moleque. Você se desculpou pelo seu erro, se arrependeu e isso valeu para mim desde quando Chanyeol me contou. Nos aproximamos por um acaso e se continuamos próximo é porque de fato eu gosto de você, assim como o Chanyeol. Eu fiz a pergunta que fiz com apenas um único intuito. Saber se você ainda tem interesse no meu marido.
— Por que? — Perguntou baixo, ainda encolhido.
— Porque ele tem interesse em você. E conversamos sobre isso e eu estou interessado nessa dinâmica. Se você ainda quiser, eu o convidaria para nossa cama. Para transarmos. Os três. Porque é o que nós dois queremos. — Falou apontando para si e para o Park, que também olhava para o Kim acuado. — Mas se não for mais do seu interesse, tudo bem. Fingimos que nada aconteceu. Você segue como aluno do meu marido e continuamos a conversar pelos corredores da empresa. Fim. Sem prejuízos para ninguém.
Jongin olhou para o Do por longos segundos até olhar para o Park, que tinha uma expressão culpada no rosto. Suspirou para no fim, virar o rosto, abraçando o próprio corpo. Kyungsoo suspirou e entendeu a recusa, virando o corpo para colocar o carro de novo na pista. Chanyeol ainda olhava para o Kim quando o carro pegou velocidade, mas acabou por olhar para frente também.
Foram longos quinze tortuosos minutos até chegar em frente ao prédio que o Kim morava. Quinze minutos que Chanyeol tentava formular algo para diminuir o que aconteceu. Quinze minutos que Kyungsoo pressionava os dedos com força no volante sem tirar o pé do acelerador. Quinze minutos que Jongin olhava para janela. Perdido.
— Está entregue. — Kyungsoo ditou, destravando as portas.
Jongin não se moveu.
— Jongin? — Chanyeol chamou cuidadoso, preocupado com a falta de reação do garoto.
— Como saberei que vocês não irão me destratar ou me culpar pelas consequências do que acontecer? — Jongin indagou baixo.
— Como? — O Park perguntou confuso.
— Se as coisas derem errado e o casamento de vocês for pelo ralo porque decidiram transar comigo, como terei a certeza que não irão me culpar? 
— Nós somos adultos, Jongin. — Kyungsoo respondeu prontamente. — Nós sabemos o que estamos fazendo, no que isso implica, e prontos para lidar com qualquer consequência. Na verdade, temos mais preocupação com você do que conosco.
Jongin riu.
— Eu posso ser mais novo, mas eu não sou uma criança. Só quero que deixem tudo claro para mim. 
— Vamos transar. Os três. Não tenho noção de como será, mas imagino que será muito bom. Após isso, seguiremos como sempre fomos. Você aluno do Chanyeol, eu colega de trabalho do seu pai. Sem estresse, sem brigas, sem confusões. Um desejo saciado por todos os lados.
— Tudo bem. Me levem para a casa de vocês.
— Você tem certeza, Jongin? — Chanyeol perguntou preocupado. — Você realmente quer isso?
Jongin tornou a sorrir.
— Eu seria idiota em não querer vocês dois. 
Quando Jongin entrou no apartamento, parecia uma criança perdida em busca dos pais. Olhava para todos os lados como se buscasse algum tipo de familiaridade no apartamento, enquanto Kyungsoo trancava a porta e Chanyeol o observava levemente preocupado.
— Está tudo bem, Jongin? — Chanyeol perguntou ainda em seu tom de preocupação, ganhando a atenção do garoto distraído.
— Sim! Está tudo bem. — Sorriu contido. — O apartamento de vocês é engraçado. Consegue ter a cara dos dois, ainda que não combinem em nada.
— Vou considerar um elogio. — Kyungsoo ditou baixo, enquanto tirava o paletó do corpo e sentava no braço do sofá, batendo no estofado ao lado para o Kim sentar, coisa que ele fez prontamente.
— Foi um elogio. — Respondeu prontamente, levemente sem graça. — Desculpa, falo besteira quando estou nervoso.
— Você pode desistir se quiser, Jongin. Não vamos ficar chateados. — Chanyeol ditou sentando ao lado do garoto, enquanto o mesmo negava com a cabeça.
— Eu quero, sunbae. Só estou um pouco sem jeito.
— Por que você não fala do que espera? Do que deseja, do que não gosta. — Kyungsoo propôs. — Eu e Chanyeol estamos limpos.
— Já tem mais de seis meses que fiz meus exames. Não quero afirmar algo sem ter certeza, ainda que não tenha tido relações nesse meio tempo. — Jongin admitiu com mais facilidade do que imaginava. — Acho que só peço um pouco de… Cuidado? É que realmente faz um tempinho.
— Chanyeol vai cuidar bem de você, querido. — O diretor acarinhou a palma da mão alheia num meio sorriso. — Vou assistir com muita atenção para ter certeza disso, uh?
— Você vai assistir? — Jongin perguntou enquanto um vinco formava em sua testa.
— Bom… A ideia era essa. — Respondeu levemente incerto, trocando olhares com Chanyeol. — Você se incomoda que eu assista? Gostaria que fosse só você e o Chanyeol?
— Não! — Respondeu prontamente. — Não me incomoda que assista. Me incomoda que só assista. — Deu ênfase no “só”, ainda levemente envergonhado.
Aquilo pareceu pegar o Do de surpresa. Chanyeol se limitou a abrir um sorriso sacana.
— Kyungsoo acredita que seus desejos são apenas por mim, Jongin. Que se você concorda em um sexo a três, será porque ele só irá assistir sem nos atrapalhar. — Chanyeol comentou vendo o Kim formar novamente um vinco na testa.
— Desejo muito o sunbae, isso não é novidade. Mas também o desejo muito, hyung. É vergonhoso, mas sempre tenho sonhos molhados com vocês. Os dois. Eu me sentia muito culpado porque vocês são casados e… — Suspirou.
— Por que você não beija o Soo, Jongin? Mostra pra ele que você também o quer. — Chanyeol murmurou baixo, fazendo um carinho suave nos fios de cabelo castanho do mais novo, que suspirou outra vez.
Kyungsoo ainda estava meio atônito com aquele conjunto de novas informações, mas fora rápido em acolher o Kim em seus braços no momento que os lábios gordos tocaram os seus. Chanyeol assistiu tudo com admiração. Era bonita a maneira como ambos os pares de lábios carnudos se esmagavam, arrancando suspiros arrastados e barulhos pornográficos que faziam sentir seu pau, até então adormecido, pulsar.
O Do era um dominador nato, por isso não foi surpresa ao ver o marido arrastar o garoto para seu colo enquanto apertava sua cintura com força, enquanto praticamente o engolia. Chanyeol nunca imaginou seu esposo beijando outra pessoa, ainda mais na sua frente, mas agora que via aquilo só conseguia pensar no quão era delicioso.
Ainda sentado no sofá, pressionou o próprio pau por cima da calça.
Jongin soltava suspiros baixos, se remexendo no colo de Kyungsoo, as mãos apertando os braços fortes do Do ainda por cima da camisa branca de botões. Kyungsoo deixou que os dedos enroscassem nos fios escuros do Kim e puxou com força, fazendo-o gemer enquanto apenas um fio de saliva os ligava. 
Chanyeol sorriu.
— E você jurando que ele queria apenas a mim, querido. — Ditou debochado, ganhando atenção dos dois que estavam presos pelo contato do beijo.
— Eu quero os dois. — Jongin murmurou baixo, esticando o braço para segurar o Park pela nuca de modo que conseguisse beijar os lábios alheios.
Agora foi Kyungsoo que assistiu com atenção a troca de carícia. Sabia que Chanyeol tinha um modo diferente de beijar do que o seu, mas nunca tivera oportunidade de ver, afinal sempre acabava dominando a situação. Era mais forte do que si. Mas agora, conseguia apreciar o modo lento que o marido beijava, capturando os lábios de forma delicada até aprofundar, deixando que as línguas se tocassem por vezes fora da boca até voltar a um contato profundo, e por fim deixar uma mordiscada no lábio inferior alheio.
Jongin estava completamente duro apenas por beijar o casal. Sonhara em diversas noites que estava nos braços fortes do sunbae e seu hyung. No começo, se sentira a pior pessoa do mundo por ter aqueles desejos, mas depois acabou os aceitando, sabendo que não estava fazendo mal a ninguém, afinal, estava apenas em sua mente.
Nunca imaginou que aquilo seria possível na vida real, por isso agora se sentia sufocado, quente, preso numa cadeia de sentimentos que são sabia dominar. A única coisa que tinha em mente era que queria mais, que precisava de mais, que queria tudo para si, em si.
— Leve-o para o quarto. — Ouviu Kyungsoo murmurar antes de ser pego no colo pelo Park e ser levado quase de um modo cego para o quarto. 
Quando deu por si, estava deitado na cama, e quando abriu os olhos, viu o Do encostado no batente da porta com os braços cruzados e um sorriso maldoso nos lábios. Chanyeol estava próximo de si, olhando-o com atenção.
— Ele já está duro. — Kyungsoo cantarolou e os olhos do professor foram em direção ao volume proeminente na calça alheia. — Que adorável.
— Sunbae… — Ditou meio envergonhado, meio necessitado.
— Não se preocupe querido, eu disse que Chanyeol ia cuidar bem de você.
— Mas…
— Não seja guloso. — Kyungsoo interrompeu. — Você também me terá, mas por ora, porque não matar o desejo do seu professor preferido, uh? Tire a roupinha e se empine exatamente como você já fez para ele.
Jongin olhou para Chanyeol, que nada disse, mas tinha um sorriso discreto nos lábios. Sentia-se levemente envergonhado, mas o desejo falava muito mais alto em seu corpo. Tirou sua roupa rapidamente, sem paciência e controle para fazer qualquer joguinho, atirando as peças de qualquer jeito no chão.
Deitou de bruços na cama e fez exatamente o que lhe fora pedido, empinou a bunda de modo gracioso, sem ficar de quatro na cama, apenas com o quadril elevado. Ouviu Chanyeol suspirar e Kyungsoo gargalhar, possivelmente pela reação do marido.
— Tão bonito quanto lembrava, amor? — O Do tornou a falar.
— Muito melhor. — Chanyeol respondeu em um tom afetado, deixando que as palmas grandes tocassem a pele escura numa carícia suave. — Nenhuma foto faz jus real à sua beleza, Jongin.
Jongin choramingou.
— Coloque um travesseiro abaixo do corpo dele. — Kyungsoo instruiu e o marido prontamente o fez. — Você pode abrir suas perninhas pra nós, querido?
Jongin gemeu. Gemeu porque nem em seus sonhos mais molhados pensou no Do pedindo para que ele se abrisse para os dois. Os dois. 
Entreabriu as pernas de modo que ficasse praticamente exposto para o seu professor, já que Kyungsoo estava de costas pegando alguma coisa na gaveta. Pensou em perguntar algo, mas tudo que saiu da sua boca fora um gemido alto, arrastado, ao sentir o músculo quente e molhado do mais velho o invadindo.
Kyungsoo, que tinha um lubrificante em suas mãos, arqueou uma das sobrancelhas para a cena antes de negar com a cabeça.
— Me desculpe Jongin. Meu marido não tem qualquer controle. — Ditou num tom ressentido, como se realmente se culpasse pelas atitudes do marido. — Mas acho que a culpa é um pouco minha. Passei os últimos dias falando do quanto deveria ser uma delícia comer seu rabo…
Jongin não pôde responder, porque estava completamente mole. Chanyeol lhe invadia com a língua como se de alguma forma conseguisse chegar bem fundo em si, apertando o seu quadril com força, fazendo-o choramingar querendo mais. Nunca tinha tido aquela região sendo chupada, e agora só conseguia definir como uma das melhores coisas que já tinha experimentado na sua vida.
O Do sentou ao seu lado e fez um carinho delicado em sua bochecha, como se o marido não estivesse praticamente comendo seu rabo como se sua vida dependesse daquilo. 
— Bom garoto. — O diretor sussurrou deixando um beijo nos fios negros que já grudavam em sua testa devido ao suor. — Precisamos deixar ele aberto, querido.
Chanyeol disse algo, mas ninguém entendeu porque sua boca ainda estava bem ocupada. O Do revirou os olhos enquanto Jongin apenas gemeu devido a vibração contra seu músculo sensível. 
Recebeu um beijo em ambas as nádegas do Park que erguia a coluna para aceitar o tubo de lubrificante que lhe era passado. Kyungsoo, agora sentado à sua frente, levou sua cabeça ao colo do mesmo, tornando a fazer um carinho suave de modo quase delicado.
— Devagar. Lembre que faz muito tempo pra ele. Dá uma segurada na sua emoção.
— Você quer me ensinar a dedar alguém, Kyungsoo? — Chanyeol murmurou enquanto despejava o líquido transparente em seus dedos. 
— Você é muito alvoroçado, Chan. Não quero que nosso Jongin se machuque. Não é querido? 
Jongin fitou o diretor e sorriu levemente, de modo quase preguiçoso, adorando o modo como estava sendo mimado, estragado. Sempre imaginou algo bruto, grosseiro, rápido. Mas o modo como o casal fazia tudo com cuidado, os toques sendo lentos e demorados era um milhão de vezes melhor.
— Nos deixe saber quando for demais pra você. — Chanyeol murmurou, esfregando o dedo no buraquinho que pulsava desesperado por algo. — Você é tão bonito, Jonginnie…
— Sabe quantas vezes o Chanyeol pensou nisso, querido? Sabe quantas vezes ele gozou na minha mão enquanto eu dizia para imaginar o aperto desse seu cuzinho? — Kyungsoo falou virando o rosto do Kim, obrigando-o a olhar para si. — Será que você é tão apertado quanto ele imagina?
Chanyeol ainda esfregou um pouco mais o dedo antes de deixar que o indicador invadisse o interior do mais novo, que gemeu completamente arrastado, os olhos espremidos no mais puro deleite. 
— Puta merda. — Chanyeol grunhiu movendo o dedo.
— Oh querido, acho que você é ainda mais apertado do que ele imagina. — Kyungsoo disse numa risada, apertando o nariz do Kim, que choramingou. — Você aguenta mais?
— Sim hyung, sim! Por favor, por favor. — Pediu num tom rouco, carregado de tesão.
— Que menino educado! Seu professor o educou bem. Coloque mais um, querido.
E Chanyeol colocou mais um, gemendo no processo porque de fato o Kim estava bem apertado. Forçou um pouco as falanges de modo cuidadoso, não querendo machucar o garoto que gemia baixinho, apertando as coxas do Do, que assistia tudo com muita atenção.
Aos pouquinhos passou a meter os dedos, entreabrindo-os apenas querendo fazer com que o garoto se acostumasse com um maior volume, ainda que soubesse que os dedos não seriam o suficiente.
— Ele não vai te aguentar. — Chanyeol murmurou olhando pro marido, que riu. — Você é muito grosso.
— Não vou fodê-lo. Eu vou foder você, enquanto você fode ele. — O tom firme trouxe um gemido aos outros dois. 
Jongin esfregou o rosto contra a virilha do Do parecendo um filhotinho, os olhos castanhos olhando-o com uma estranha devoção.
— Você quer me chupar enquanto o Chanyeol enfia os dedos em você, querido? — Kyungsoo perguntou já abrindo o botão e zíper da calça. 
Ele ainda usava a camisa de botões, os primeiros abertos, assim como a calça social. Jongin suspirou porque aquela imagem era completamente deliciosa e o fazia se sentir pervertido, sendo o único pelado entre os dois. Não podia imaginar um lugar melhor para estar.
— Por favor, hyung… 
Kyungsoo envolveu o próprio pau com a mão e masturbou-o lentamente enquanto assistia o Kim entreabrir os lábios a cada vez que o Park impulsionava mais forte dentro de si. 
— Coloque mais um, querido.
O gemido que veio em sua garganta pela sensação de estar cheio fora completamente abafado, porque Kyungsoo enfiou o pau em sua boca no mesmo momento. 
Passou a ter a boca fodida ao tempo que Chanyeol passava a lhe foder com seus dedos, com mais força. Jongin não conseguia sequer chupar o mais baixo porque ele ditava como era do seu próprio jeito. Apenas relaxou a mandíbula ao tempo que o Park o puxava pela cintura, forçando-o a ficar de quatro sobre o colchão.
Jongin nunca se sentiu tão cheio. Os dedos do mais alto iam bem fundo em si, enquanto a cabecinha do pau do Do resvalava em sua garganta. Seu pau pulsava de modo quase doloroso e lágrimas rolavam em sua bochecha porque estava tão bom, tão bom…
Choramingou quando sentiu Chanyeol saindo de dentro de si, sentindo-se estranhamente vazio, olhando para o Do levemente desolado, como um filhotinho que foi largado no meio da rua.
— Oh querido… Está se sentindo vazio? — Kyungsoo perguntou, tirando o pau da boca alheia para esfregar contra o rostinho do garoto necessitado, sujando-o com a própria saliva. 
Jongin assentiu com a cabeça para a pergunta.
— Ele só está colocando a camisinha para te comer bem gostoso, uh? O que acha disso?
O Kim só conseguiu responder com um gemido.
— Lembre-se que quero gozar na sua boca depois — disse esfregando a glande do pau nos lábios carnudos, para por fim se afastar.
Não deu tempo de sentir saudade porque logo notou Chanyeol encostando em si, deixando que a cabecinha pressionasse no seu buraco necessitado como se experimentasse para saber se estava tudo bem.
— Por favor, sunbae — pediu manhoso.
— Você quer, Jonginnie? Você quer que eu te foda bem gostoso? — Perguntou enfiando só a glande do pau.
— Sim sunbae, por favor. Por favor. Me come. — Praticamente implorou e sequer se sentiu patético mesmo ouvindo a risada do Do.
Chanyeol não o provocou muito mais, porque logo estava passando a afundar o pau em si, fazendo-o grunhir de modo manhoso. 
O Park continha toda sua vontade através dos dedos que pressionava a cintura do Kim com força, porque seu único desejo era se afundar naquele aperto e arrombar aquele garoto até que ele esquecesse seu próprio nome, mas não iria o machucar. Por isso, começou com movimentos lentos, vencendo a resistência dos músculos que insistiam em o apertar.
Aumentou suas investidas quando sentiu o seu aluno rebolar contra seu pau, choramingando por mais. Tirava o pau quase por completo apenas pelo deleite de meter fundo outra vez no garoto que gemia alto, jogando a cabeça para trás com os olhos fechados.
Jongin era tão gostoso. Apertado, quente, acolhedor. Parecia que não conseguia ir fundo o suficiente no garoto e por isso não parava de tentar, arrematando-se cada vez mais, fazendo suas bolas baterem contra a carne da bunda de uma maneira completamente erótica.
Estava tão envolto naquela onda de prazer que esqueceu completamente do marido, lembrando-se apenas quando sentiu o pau grosso do mesmo contra a sua bunda, fazendo-o suspirar baixinho.
— Você é um putinho, não é Chanyeol? — Kyungsoo murmurou contra a audição do Park, mas não baixo o suficiente porque o Kim escutou, já que virou a cabeça para assistir o casal. — Tá comendo bem gostoso seu aluno, na frente do seu marido e ainda tá com esse cu piscando querendo meu pau… Tsc…
— Soo… — Grunhiu choroso.
— Vem, se ajeita, deixa eu comer esse teu rabo.
Chanyeol saiu de dentro do Kim, que resmungou pela falta de contato. Ajoelhou-se no colchão, ficando próximo à beira da cama para voltar a direcionar o pau contra a entrada do Kim e voltar a meter nele outra vez.
Kyungsoo não se preocupou em preparar o marido, afinal até a noite anterior estavam transando e sabia como o Park gostava de quando era mais bruto. Se limitou apenas a revestir o pau com lubrificante para que de uma só vez, metesse no marido. 
Chanyeol gritou, afundando no Kim, que gemeu alto em uma reação em cadeia deliciosa que arrancou até um gemido gutural do Do. Demoraram um pouco para achar o ritmo certo, porque Chanyeol estava uma completa bagunça, mas quando encontraram, foi o mais puro deleite.
Kyungsoo fodia o marido com força, fundo, com vontade, de modo que o levava a  fazer o mesmo com o Kim, que apenas era uma bagunça de lágrimas, gemidos e pré-gozo. Ele nunca tinha experimentado algo tão delicioso em toda sua vida e aquela seria, definitivamente, a sua maior experiência sexual. 
Chanyeol se sentia completo. Cheio. Nunca achou que poderia se sentir tão preenchido quanto naquele momento. Sempre fora muito barulhento no sexo e agora não era diferente, era uma bagunça de grunhidos, gemidos, choramingos e Kyungsoo estava amando aquilo, vez ou outra estapeando sua bunda, o chamando de gostoso.
Jongin espiava tudo por cima do seu ombro e… puta merda. A feição séria do Do enquanto fodia o Park, em paralelo à feição de deleite do Park era a coisa mais deliciosa que ele já tinha assistido na vida. 
— Seja um bom anfitrião, querido. Não goze antes do nosso convidado. — Kyungsoo murmurou, e sem dar oportunidade do Kim falar qualquer coisa, Chanyeol envolveu o pau do garoto e passou a masturbá-lo de modo quase violento, rápido.
Jongin não conseguiu se sustentar. Os braços perderam a força e ele caiu de rosto contra o colchão, assim como o peitoral, o quadril se mantendo firme para seguir empinado apenas porque o Park o segurava com força.
O corpo ia para frente e para trás, e sabia que era por conta das investidas de Kyungsoo, porque Chanyeol estava quase caindo em cima de si. Quando sua glande fora apertada com força Jongin gemeu alto, sem conter o próprio corpo, gozando nas mãos do Park, sentindo respingar em sua barriga.
Depois disso, foi uma reação em cadeia. Chanyeol ainda meteu mais umas três vezes antes de gozar dentro dele - não exatamente por conta da camisinha - para logo depois ouvir um gemido do Do e saber que o mesmo havia gozado dentro do professor.
Os três caíram na cama, totalmente sem jeito. Uma bagunça de braços, pernas, suor e gozo. 
Longos minutos se passaram até que algum deles conseguisse se mover. Esse papel ficou pro Do, que levantou para pegar um pano úmido e limpar o marido e Jongin. Quando terminou, voltou a deitar na cama de modo que o Kim ficasse entre eles, que não reclamou, completamente satisfeito com o aperto em sua cintura dado pelo Park, enquanto se aninhava no peitoral do Do.
— Você está bem, Jongin? — Kyungsoo perguntou com a voz meio rouca.
— Estou sim — falou num sorriso cansado. — Querendo que meu corpo se recupere logo para que possamos continuar.
— Continuar? — Chanyeol perguntou num tom surpreso.
— Bom… Sim? Vocês já cansaram? — Jongin perguntou um tanto perdido, enquanto o casal se olhava. — O hyung prometeu gozar no meu rosto. 
— Por que não trouxemos ele para nossa cama antes? — O Do indagou, fazendo o Kim rir de maneira fofa. — Vou gozar no seu rosto sim, querido.  
— Quero que me foda também, hyung. E quero chupar o sunbae!
— Por que você não é assim? — O Do tornou a indagar para o marido.
— Um puto? — Jongin perguntou rindo.
— Puto ele é. Ele só não é um puto dedicado, e estou muito triste com isso.
— Vai se foder, Kyungsoo! — Chanyeol resmungou.
— Você não acha que tem pau demais aqui para eu foder a mim mesmo? Seria um desperdício!
— Ignora o Soo, Jongin. Ele é um idiota.
— Quando eu estava te comendo eu era um idiota, Chanyeol??
Jongin deu uma gargalhada.
— Vocês são incríveis… Eu realmente espero um dia viver uma relação como a de vocês.
Chanyeol e Kyungsoo não disseram nada, apenas trocaram um olhar enquanto o Kim se aconchegava melhor no casal.
Chanyeol estava deitado na cama quando Kyungsoo voltou para o apartamento. Havia deixado o Kim em sua casa, mesmo que o mais novo insistisse que não era necessário. Um silêncio estranho tomou conta do local, ainda que nenhum fio de arrependimento pairasse por ali.
Kyungsoo estava sentado na beira da cama olhando para o chão de modo distraído, suspirando no momento que sentiu o beijo do marido no seu ombro, e que agora o abraçava por trás. 
— Você acha que foi uma má ideia? — Perguntou baixo, quase como se tivesse medo de romper alguma coisa.
— Não, Chan. Conversamos sobre isso com muito cuidado. Era o que queríamos. Jongin também quis. Não tem porque ter sido má ideia. — Falou de modo sincero, cobrindo as mãos do Park que estavam em sua barriga com as suas.
— O Jongin disse alguma coisa?
— Apenas agradeceu pelo convite. Disse que foi uma experiência incrível e prometeu que continuaria a te respeitar, e que entendia que aquilo foi algo de momento e passou.
Chanyeol suspirou, escondendo o rosto nas costas largas do Do, que fez um carinho suave nos braços que o cercavam.
— Eu não consegui… Matar todo o tesão que tinha. Pelo contrário, parece que só quero mais. Vocês dois. 
Kyungsoo riu.
— Jongin é um garoto incrível, delicioso e… É idiotice não admitir que queremos de novo, Chanyeol. 
— Tá tudo bem a gente querer de novo? — O professor perguntou inseguro.
Kyungsoo virou na cama de modo que ficasse em frente ao marido e o fez sentar em seu colo.
— Nós estamos bem, não estamos? — O mais alto assentiu com a cabeça — Então está tudo bem a gente querer de novo. Basta o Jongin querer.
— Você acha que ele vai querer?
Jongin quis.
Foi necessário apenas uma ligação do Park para que o Kim respondesse rindo que sim, com certeza eu quero mais!, agradecendo pelo convite. Em duas semanas, o Kim pisou cinco vezes no apartamento do casal, e conseguiu transar em todos os cômodos dele. Às vezes com um, como quando Kyungsoo o comeu de ladinho no banheiro enquanto tomavam banho, as vezes com outro, tal fora fodido na cozinha pelo Chanyeol enquanto tentava fazer um chá, e às vezes pelos dois, tal aconteceu na sofá da sala porque ninguém teve paciência o suficiente para ir até o quarto.
Estava quase virando uma rotina que o casal dividisse a cama com o garoto, e nenhum parecia incomodado com aquilo.
Até aquela noite.
— Posso mandar o Uber ir buscá-lo? — Kyungsoo perguntou entrando no quarto, enxugando os fios curtos com uma toalha branca.
— Ele não me respondeu ainda. — Chanyeol falou, olhando para a tela do celular.
— Estranho, Jongin nunca larga o telefone.
— Ele deve estar dormindo, que nem na quarta. Acho que vou li- — Não terminou a frase ao ver a notificação.
Jongin (19:52)
Oi Sunbae, desculpa te responder só agora.
Não estou em casa ))):
Sehun me chamou para sair com o namorado dele e um amigo do namorado.
Algo como um duplo encontro HAHA
Não vou voltar para casa hoje!
Com certeza o Sehun vai me dar um perdido então é possível que eu vá pra casa do Baek, o amigo do Jun, namorado do Hunie.
— Que cara é essa? — Kyungsoo perguntou sentando ao lado do marido, estreitando os olhos para tentar ver o que tinha na tela, ainda que fosse impossível pelo celular estar longe e ele sem óculos.
— O Jongin tem um encontro. — Chanyeol falou de modo rude, jogando o celular no colchão.
Kyungsoo arqueou a sobrancelha.
— Como?
— Um encontro. Ele foi para um encontro com algum imbecil amigo do namorado do melhor amigo dele. 
— E você tá surtando, por quê? O garoto é solteiro, não sei se você lembra disso.
Chanyeol bufou, sem responder absolutamente nada.
— Você tá com ciúmes, Chanyeol? O Jongin não é nada nosso.
— Eu sei, Kyungsoo. Eu sei — respondeu irritado, olhando para o Do. — Mas não sei ser um falso como você e fingir que estou okay com o que li.
— Falso? — Kyungsoo riu.
— Eu te conheço, Kyungsoo. Você nunca admite que qualquer coisa te incomode, mas eu sei. Sei pela sua feição, sua expressão corporal, sua atitude. Você tá com um vinco na testa desde que te falei do encontro. Tá com as costas arqueadas como se fosse sair no soco com qualquer um, e está rindo porque pra você é mais fácil jogar o que você sente em mim. — Acusou sério, os braços cruzados sobre o peito.
Kyungsoo até abriu a boca para dizer algo, mas não o fez.
Se tinha uma coisa que havia aprendido em todos aqueles anos de casado era que de fato, ninguém o conhecia melhor que o marido.
Ambos ficaram em silêncio, sentados um do lado do outro, por longos minutos que facilmente se confundiriam com horas.
— E o que fazemos agora?
— Talvez seja mais inteligente nos afastarmos do Jongin. Para desintoxicar, ou sei lá o quê. — Chanyeol disse num suspiro. — Talvez nos reencontrarmos e perceber que aquilo foi só uma aventura.
Kyungsoo se limitou a assentir com a cabeça.
— Acho que vou dormir. Não tô com cabeça pra muita coisa. A gente conversa melhor amanhã, tudo bem?
— Tudo bem. Vou ficar na sala vendo algum filme para não atrapalhar seu sono. Amanhã nos falamos melhor.
Chanyeol suspirou mas esboçou um sorrisinho para o marido, que lhe beijou suavemente nos lábios.
— Eu te amo, Soo.
— Eu amo você, querido.
Kyungsoo estava quase dormindo. Já devia ser o quarto filme que estava assistindo e que possivelmente teria que assistir no próximo dia porque os olhos se fecharam um pouco depois dos dez primeiros minutos da história. 
Possivelmente dormiria ali, se não fosse o celular tocando estridente contra o seu ouvido, porque conseguiu o feito de dormir em cima do aparelho, acordando completamente assustado e perdido. 
Espiou a hora num relógio em cima da mesa e viu que passava um pouco mais das duas da madrugada, sua coluna doía e a bochecha estava dormente. Coçou os olhos querendo entender o que tinha acontecido até ouvir o celular tocando mais uma vez, lembrando do porquê despertara no meio da madrugada.
O sono que lhe abraçava fortemente dissipou tal como fumaça quando viu o nome do aluno do seu marido no visor.
Por que Jongin lhe ligaria tão tarde?
— Jongin? — Atendeu com a voz grossa advinda do sono.
— Hyung… — Kyungsoo levantou em um pulo do sofá ao ouvir o soluço que veio seguido do honorífico. — Eu… Você pode me buscar?
— Claro, querido. — Falou tentando manter a calma e lembrar onde havia colocado a chave do carro. — Você está em perigo? Alguém te machucou?
— Eu… — Suspirou pesado, outro soluço lhe escapando da garganta — Estou bem. Agora estou. Mas eu quero ir embora.
Kyungsoo olhava para os lados, completamente irritado porque não conseguia encontrar a chave do carro de jeito nenhum, jogando o travesseiro e objetos que tinha no sofá, no chão.
— Soo? — A voz do marido se fez presente na sala — O que aconteceu?
— Eu estou indo, tá bem? Eu preciso que você me mande sua localização. — Falou contra o microfone do celular. — Você viu minha chave?
— Na mesa de cabeceira. — Apontou para a porta do quarto e o Do rapidamente foi em direção a mesma, sendo seguido pelo Park. — O que houve, Soo?
— Você vai demorar? — O tom choroso do Kim estava matando o Do por dentro.
— Você quer que eu peça para um Uber te buscar, querido? — Perguntou preocupado, fazendo um sinal com a mão pedindo que Chanyeol esperasse.
— NÃO! Não. Eu não quero ver ninguém desconhecido, por favor. — Pediu em meio a um soluço. — Só você ou o sunbae. Por favor.
— Estamos indo, tá bom? Me mande sua localização.
— Tudo bem. Vou mandar a localização. Vem logo, hyung.
E desligou.
— Então… — Chanyeol voltou a questionar, a testa franzida com uma expressão preocupada.
— O Jongin me ligou chorando pedindo para que eu fosse buscá-lo. Pediu por você também. 
— Vou pegar minha carteira, pode ir ligando o carro.
Kyungsoo sequer tinha parado o carro e Chanyeol havia praticamente pulado para fora do automóvel. Pensou que teria que mandar alguma mensagem para o Kim, mas o encontrou facilmente sentado no meio-fio, abraçando o próprio corpo.
As passadas rápidas possivelmente chamaram a atenção do garoto, porque ele ergueu a cabeça no exato momento que o Park chegou perto de si, e fora automático levantar para abraçá-lo e esconder o rosto no peitoral forte enquanto soluçava 
Chanyeol não fez qualquer indagação. Apenas acolheu o garoto fazendo um carinho suave em suas costas enquanto murmurava que estava tudo bem e que nada de ruim iria acontecer com ele. Foi o tempo que o Do chegava, também levando as mãos às costas do mais novo, subindo até a nuca, onde fez uma massagem suave.
Ficaram assim, os três, por longos minutos, até que Jongin se acalmasse por completo, onde os soluços se tornaram apenas fungados, e o abraço já não tinha mais tanto aperto assim, a ponto do Kim se afastar minimamente do seu professor.
— O que aconteceu querido? — Kyungsoo perguntou de modo gentil, ainda que a mão tremesse.
— Eu… — Jongin suspirou. — Eu tava com o Sehun, o Baekhyun e o Junmyeon. A gente tava junto, bebendo. Acabou que não rolou nada entre mim e o Baek hyung. Ele é legal e tals, mas só… Não, sabe? Ele encontrou outro carinha e eu fiquei com o Hun e o Jun hyung até que em algum momento eu me perdi deles. Então surgiu um cara, meio bêbado, dando em cima de mim, e não importava se eu negasse, ele insistia, invadiu meu espaço pessoal, tentou me beijar e quando virei o rosto, ele me segurou pelo pescoço e… 
Jongin tornou a esconder o rosto no peitoral do Park, que o abraçou forte olhando para o marido, que tinha o punho cerrado com a testa franzida. 
— Onde está esse imbecil? — Kyungsoo perguntou baixo, de uma maneira que o Kim estremeceu.
— Um segurança viu e tirou ele de perto de mim e o expulsou. — Murmurou baixo, ainda abraçado com Chanyeol. 
— Como ele era? — Kyungsoo tornou a perguntar, mas Jongin apenas negou com a cabeça.
— Vamos apenas levá-lo para casa, Soo. — O Park ditou num tom igualmente baixo, mas que foi o suficiente para o marido entender.
— Estacionei o carro do outro lado. Vá com ele no banco de trás.
Jongin agora estava agarrado em Kyungsoo, pois no momento que ele foi abrir a porta do carro para ajudá-lo a sair, o garoto o abraçou como um coala, e o Do não ofereceu qualquer resistência enquanto Chanyeol abria o apartamento.
Ambos estavam sentados no sofá, mas logo Chanyeol voltou com uma xícara de chá na mão e entregou para o Kim, que agradeceu com um sorriso antes de tomar um gole. 
— Como você está se sentindo agora? — O professor perguntou fazendo um carinho suave na coxa alheia.
— Bem. Acho que só fiquei muito assustado, mas já me sinto bem. — Falou sincero. — Desculpa ter ligado pra vocês. Só foi a primeira coisa que pensei. Eu não queria ter dado tanto trabalho.
— Não fale bobagem, querido. Você fez bem em nos ligar. — Kyungsoo ditou erguendo o quadril para o Kim dar um pulinho em seu colo, coisa que resultou no mais novo rindo. 
— Será que eu posso dormir aqui? Não quero ficar sozinho. — Pediu num bico e o casal suspirou no mesmo segundo.
— Claro que pode, Jonginie. Vou só trocar os lençóis da cama. — O mais alto sorriu apertando o nariz do Kim.
— Mas… Eu durmo aqui no sofá mesmo, não tem problema!
— Jongin, quando foi que você dormiu no sofá nessa casa? Que novidade é essa agora? 
— Ah. — Coçou a nuca sem jeito. — É diferente, né? 
— Nada de diferente, garoto. Não coloca minhocas nessa sua cabecinha, hein?
Jongin acabou por sorrir, voltando a apoiar a cabeça no peito do Do enquanto bebericava o chá. Chanyeol deixou um beijo na testa do mais novo e um pequeno selar no marido, que sorriu.  
Duas semanas haviam passado desde o que havia acontecido com Jongin. Kyungsoo e Chanyeol se tornaram protetores do garoto de uma maneira quase absurda. Chanyeol o buscava todo dia para levá-lo para faculdade, assim como Kyungsoo lhe buscava para levar para casa do garoto, ou às vezes, para o próprio apartamento.
Jongin ficou sem graça no começo, temia que houvesse comentários pela faculdade, mas ninguém pareceu realmente prestar atenção naquilo. O Kim também vivia mais no apartamento do casal, às vezes apenas para assistir algum filme ou provar alguma receita nova que o Do estava fazendo. Havia algumas trocas de beijos e carinho, mas era aquilo. Óbvio que também transavam. Muito. Chanyeol e Kyungsoo tinham inclusive entrado na academia para que pudessem aumentar a própria resistência e acompanhar o ritmo do Kim, que por vezes parecia ser insaciável.
 Jongin tinha acabado de ir embora. Kyungsoo queria levá-lo, mas o garoto não aceitou, porque seria estranho explicar para a sua família. Iria para um jantar na casa de sua irmã mais velha, e seria mais simples chegar de Uber depois de ter dito aos pais que passaria a tarde na casa do melhor amigo.
— Você está apaixonado pelo Jongin. — Kyungsoo apontou para o Park, que sorria de uma selfie que Jongin tinha enviado dentro do carro.
— Desculpa? — Chanyeol baixou o celular. — Você está projetando seus desejos em mim mais uma vez?
— Seu papel de parede do Kakao é uma foto dele.
— Com você. — Arqueou a sobrancelha. — Quem foi que bateu todos os supermercados da Coréia para achar um ingrediente difícil exclusivamente porque o Jongin queria aquele prato?
— Você também queria o prato! — Rebateu. — Ao menos eu não recusei ser orientador de um garoto só porque ele estava flertando com o Jongin!
— Para de ser hipócrita, Kyungsoo. Você queria saber o nome do garoto pra dar uma coça nele. Você está de quatro pelo Jongin e não quer admitir.
— E por que você não admite o mesmo?
Chanyeol estreitou os olhos encarando o marido, mas acabou rindo. 
— Nós dois somos idiotas, sabia?
Kyungsoo fez uma careta, bufando em seguida.
— O auge da minha vida. Velho. Casado e com amor platônico.
— Platônico? O Jongin é louco por você, perturbado.
Kyungsoo riu revirando os olhos.
— Sabemos claramente que ele está nessa relação porque ele é apaixonado por você, Chanyeol.
— Vai se foder, Kyungsoo! Quando o Jongin foi atacado por aquele imbecil ele ligou pra VOCÊ! Quando ele tirou a primeira nota baixa na graduação ele ligou pra VOCÊ, sem esquecer que EU estava na faculdade e ele não me procurou. Se ele tiver no meu colo e você vier, ele parece um bebê querendo voltar pra mãe, porque já estica os braços pra ir pro seu colo. 
Kyungsoo abriu a boca para rebater, mas fechou e virou a cabeça para o lado, levemente confuso. Os olhos piscaram rapidamente e uma expressão completamente perdida tomou conta do seu rosto.
— Eu… Sério? Nossa. Então você acha que ele também gosta de mim?
Chanyeol gargalhou.
— Adorável você percebendo que seus sentimentos são retribuídos, querido. Você parece mais emocionado do que no dia que nos casamos.
— Cala a boca! — Grunhiu jogando o travesseiro no professor, que ainda ria.
— Você é uma bichinha afetada, Kyungsoo!
— Eu sou a bichinha afetada? O Jongin não pode fazer um bico que você parece que vai derreter por completo.
— Eu? Vo-
Chanyeol não prosseguiu a fala porque ambos os celulares notificaram e aquilo só acontecia quando se tratava de alguma mensagem no grupo que tinha os dois e Jongin.
Jonginnie <3 (20:01)
A NOONA TEM CACHORRINHOS!
OLHEM ISSO!
EU VOU VIVER AQUI PRA SEMPRE.
Jonginnie <3 enviou uma foto.
Era uma foto do Kim abraçado com dois poodles, rindo enquanto um deles lambia sua bochecha. 
— O prédio permite animais? — Kyungsoo perguntou sério.
— A do 404 tem um gato. Acredito que não tem problema se for um de pequeno porte. No pior dos pesares, você sai no soco com o síndico. — Falou igualmente sério.
— Acho um ótimo plano! Deveríamos adotar um amanhã com o Jongin.
Chanyeol grunhiu e abraçou o marido.
— Nós dois somos muito boiolas pelo Jongin. A verdade é essa.
Kyungsoo dessa vez nem pensou em negar. Apenas pensou em desistir de adotar um cachorro. Por que Jongin precisava de um filhote quando tinha duas cadelinhas loucas por ele?
— VOCÊS ADOTARAM UM FILHOTINHO! — Foi a primeira coisa que Jongin disse ao entrar no apartamento e ver o filhotinho correndo em sua direção para cheirar seu sapato. — Que coisinha mais adorável! — Pegou o filhote no colo e levou à altura do rosto para avaliar bem o animalzinho que latiu para depois lamber o rosto do Kim, que acabou por rir. 
— Passamos por uma feira de adoção ontem e achamos que seria maldade não adotar um.
— Qual o nome dele? — Jongin perguntou ainda entretido com o animalzinho.
— O Soo e eu achamos que você seria melhor escolhendo. 
— Vocês vão deixar eu escolher? — Arregalou os olhos. — Whoaa… Que responsabilidade! 
— É que… Fala Chanyeol. — Kyungsoo grunhiu, coçando a nuca.
— Por que eu??? — Rebateu cruzando os braços.
Jongin arqueou ambas as sobrancelhas.
— O que houve? — Jongin perguntou um tantinho preocupado, colocando o animalzinho de volta no chão. — O que vocês querem me dizer?
— Tá. O Chanyeol quer saber se você quer ser pai do filhote. Junto com nós dois.
— O Chanyeol quer saber? Você que teve a ideia de adotar o animal. — Chanyeol resmungou socando o ombro do Do.
— Eu não entendi. — Jongin falou perdido
O casal suspirou.
— Nós queremos que você também tenha a guarda do filhotinho, com nós dois. — Chanyeol explicou.
— Como? — Jongin perguntou ainda confuso.
— Foda-se! — O Do resmungou. — A gente quer namorar com você, Jongin. É isso. O filhote é só desculpa esfarrapada. Pronto. É isso. Falei.
Jongin abriu e fechou a boca algumas vezes, mas acabou por ficar em silêncio. Kyungsoo olhava para os próprios pés enquanto Chanyeol mordia o lábio claramente nervoso.
— Foi assim que pediu o Chanyeol em namoro? — Jongin perguntou depois de um tempo.
— Na verdade, não. Eu estava fodendo com ele e perguntei se ele queria sentar no meu pau para sempre porque eu não tava a fim de comer mais nenhum rabo além do dele. — Admitiu em total sinceridade, trazendo uma expressão de choque para o Kim.
— Então meu pedido de namoro foi realmente adorável. — Riu. — Porém não acredito que vocês arrumaram um animal só para ter uma desculpa.
— Não somos bons nisso, Jonginie. Estamos juntos há muito tempo, não sabemos ir além disso… — Chanyeol admitiu num suspiro.
— Vocês tem certeza? Que querem isso? Vocês tem um casamento duradouro e podem colocar isso em risco no que era para ser uma aventura.
— Você não é uma aventura para nós dois, Jongin.
— Nós queremos isso. 
Jongin trocou o peso dos pés, avaliando o que tinha ouvido. O olhar caiu para o filhotinho, que agora detonava um sapato que o Kim tinha certeza que era um dos preferidos do Do.
— Monggu! — Declarou no final com um imenso sorriso.
— Como? — Kyungsoo perguntou confuso.
— O nome do nosso filhotinho. Monggu! — Reafirmou ainda sorrindo.
Chanyeol bocejava olhando para sua expressão cansada no espelho do elevador. Teve que ficar até mais tarde na faculdade por conta de um congresso e tudo que queria era um bom banho e dormir até pelo menos meio-dia do dia posterior. 
Já era final do ano e tudo que o Park queria eram as tão sonhadas férias, onde poderia ficar em casa ou até mesmo viajar e aproveitar o próximo ano que viria e tinha tudo para ser inesquecível.
Tropeçou quando saiu do elevador e soltou um palavrão baixo, já completamente sem paciência, tirando a chave do bolso para poder finalmente entrar no apartamento. Ainda de modo preguiçoso, deixou o molho de chave na mesinha que tinha ao lado da porta, e antes que desse mais um passo, assustou-se com um barulho alto vindo da cozinha.
Fechou a porta e caminhou até o cômodo, revirando os olhos quando finalmente descobriu o culpado do barulho. Jongin estava pressionado contra a parede e Kyungsoo segurava ambos os braços em cima da cabeça do mesmo. A camisa - sua camisa, inclusive - estava levantada na altura da cintura, expondo a bunda bonita que Chanyeol tanto gostava de bater.
Kyungsoo estava completamente vestido, mas pressionava o pau revestido contra as nádegas bonitas enquanto mordia o pescoço do mais novo, que rebolava em busca de mais contato.
Não era uma cena tão surreal. Aquela deveria ser a quinta vez naquele mês que Chanyeol chegava em casa e encontrava Jongin e Kyungsoo fodendo ou prestes a foder. Estavam namorando há quase seis meses e Jongin praticamente havia se mudado para o apartamento do tanto que vivia ali. 
— Queria saber o dia que eu vou chegar em casa e o que vai ter esperando por mim é o jantar. — Chanyeol comentou em tom de deboche, ganhando atenção dos dois.
— Do que você está falando, querido? — Kyungsoo cantarolou, soltando os braços do Kim e afastando-se minimamente do mesmo, que agora tinha as bochechas coradas. O Do desceu as mãos até a bunda redondinha e a abriu, deixando-o exposto. — O jantar tá servido!
— SOO! — Jongin esbravejou e Chanyeol riu.
— Você não vale o prato que come, Kyungsoo. — Negou com a cabeça.
— O que? Não gostou? É a especiaria do chefe. Mas tudo bem, se não quiser, faço questão de comer tudinho para não ter nenhum desperdício. — Sorriu sacana, deixando um belo tapa na carne bronzeada, arrancando um gemidinho afetado do Kim.
— No dia que eu negar meu prato preferido, pode pedir divórcio. — Chanyeol respondeu já abrindo o botão da calça. — Acabei de lembrar, inclusive, que alguém pediu ontem de noite para receber dois paus nessa bunda bonita, já que amanhã é sábado e não precisaria ir pra faculdade mancando…
— Chan… — Jongin choramingou mordendo o lábio inferior.
— Tão guloso o nosso menino, não é? — Kyungsoo tornou a falar. — É isso que você quer, Jonginie? Você quer nós dois dentro de você?
— Por favor, hyung… Por favor…
Kyungsoo trocou um olhar com o Park, que agora já estava sem roupa, e sorriu antes de puxar o Kim para um beijo molhado. Chanyeol suspirou e todo o cansaço que parecia consumir o seu corpo havia ido embora.
Olhando o marido e o seu, agora, namorado, se sentiu cercado de um manto que lhe dava uma sensação de lar. Era incrível como no início do ano achava que seu casamento iria para o ralo e nunca seria capaz de amar alguém, e agora, no final do mesmo ano, se via com o coração transbordando por aqueles dois homens que amava incondicionalmente.
Jongin, que pareceu ser um problema em sua relação, se tornou exatamente o que faltava. A aventura, a juventude, o calor, tudo que eles haviam esquecido com o passar dos anos, e as cobranças da vida adulta, pareciam vir de maneira prática, escondidas entre risadas espalhafatosas e bicos manhosos. 
E eles não poderiam estar mais felizes, prontos para o próximo ano onde aprenderiam e descobririam mais a magia de serem três pessoas completamente apaixonadas umas pelas outras.
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conobarco · 10 months
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me acorde que el cuatrimestre que viene curso mas de una materia y voy a tener que ir a la universidad mas de 2 veces por semana 🤢🤢🤢🤮🤮🤮🤮
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emtlife · 11 months
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Un mejor amigo … empezamos haciéndonos esta pregunta ¿que es un mejor amigo? Desde mi punto de vista y en lo particular considero que es aquel que desde el momento en que se concibe ese vínculo afectivo “amistad “ que con el tiempo se va forjando y alimentando de “apoyo,comprensión , amor , cariño, entre otros conceptos acordes a lo antes descrito … pero ? Cuanto tiempo se necesita una amistad para convertirse en el “best fried forever” creo que basta con que exista esa conexión si no momentánea , surja de forma natural y sin forzar nada dejando que todo fluya , al final de cuentas el tiempo se encarga de todo … claro con esfuerzo de ambas partes , yo creo que el llamar “mejor amigo” a alguien es porque aquella amistad se ha forjado día a día … ese día en que dos personas sin importar el género , crean esa mágica y efímera relación afectuosa la cual es algo muy bello y sempiterno algo de lo cual no tengo las palabras exacta para describir , sin embargo hablando de forma personal yo tengo un mejor amigo llamado luis al cual conocí durante mi estancia en bachillerato fue durante el primer año de curso que conversamos en el aula de clases , nunca por mi mente pasó tener un mejor amigo , sin embargo tuve un sentimiento que jamás Nunca había experimentado , no sabría cómo describirlo simplemente ocurrió de ahí comenzó una muy buena amistad en el año 2018 de ahí en adelante creo esa misma amistad se fue fortaleciendo no se tal vez pienso que tenemos gustos y formas de pensar muy similares , aunque no iguales pero congeniamos tan bien que no tengo forma de agradecerle a la vida por contar con una amistad como la de el , y hago énfasis no es necesario hablarse diario para saber que es una amistad verdadera , basta con estar ahí cuando se necesita cosa que el me ha demostrado , es un poco frío , claro yo también lo soy. Sin embargo entendemos que cada quien tiene su espacio pero también sabemos y somos conscientes que si nos necesitamos ahí estaremos … terminando bachillerato , cada quien tomo su rumbo sin perder comunicación 2 años sin vernos , o solo conversar un poco por chat. Hacíamos planes para salir por un café a charlar pero por una razón o otra no se concretaba … hasta el día de hoy jueves 22 de junio de 2023 , chateando por texto decidimos tener una cita amistosa … esto con el fin de saber que ha sido de cada uno y cómo han trascendido nuestros caminos a lo largo del tiempo.——
El punto de reunión fue mi casa en punto del medio día el vendría a visitarme y así fue … desde que se acordó la visita mi corazón latía con fuerza y mi entusiasmo se encontraba por los cielos ya que después de dos largos años me encontraría con la persona que por mucho fue aquel compañero de risas , enojos y peleas en el bachillerato recordando aquellos momentos… siendo las 12 del medio día llegando a mi casa el ya me estaba esperando en el exterior … no puedo explicar la alegría que sentí y creo exprese al verlo, creo el sentimiento fue mutuo , le invité a pasar a casa … sin mas nos dirigimos a la sala de estas donde empezamos a tener una conversación muy amena y reconfortante en la cual citábamos nuestros avances a lo largo de este tiempo , de el sobre cómo se sentía en su nueva etapa como universitario ; de mi como me asentaba la rehabilitación por una condición médica que sufrí hace unas 3 semana por cuestiones de estrés laboral … así estuvimos alrededor de 2 horas la cuales disfruté y aprecié ya que de ánimos no me encontraba muy bien , el llego a de momento olvidarme de todo lo malo que pasaba , recordando nuestras vivencias en bachillerato ya que cómo les comenté antes siempre fuimos compañeros de la misma clase y nos sentábamos el uno al lado del otro , reímos a carcajadas , cómo ya hace mucho no lo hacíamos recordando todas las bobadas que hicimos , y cómo por nuestras risas terminábamos exiliados de clase fue un momento muy cálido y reconfortante en lo personal y así pasamos toda la tarde , riendo , platicando y comiendo pizza instantánea , conversamos de todo un poco , dieron las 8 de la noche … nos despedimos con un cálido abrazo y agradecimos por el día de hoy. . . Porque les cuento todo esto “día a día nos pasamos la vida pensando en tantas cosas que muchas veces descuidamos los buenos momentos que podemos compartir con buenas amistades que son muy pocas” solo necesitaba plasmar el sin fin de emociones y sentimientos que me generó la visita de mi mejor amigo ✨
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