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#como desejar dia das mães
kymaiii · 3 months
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Dano Sarrada; Lee Jeno.
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-> lee jeno x fem!reader; ins. dano sarrada (marina sena) | smut 2,9k+
❦ 𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄: ❝A graça é você comigo, me dano sarrada. Seria errado cobiçar o ex-namorado da própria amiga?❞
[❢] smut com o Jeno, insp. music "dano sarrada" da marina sena, dirty talk, sexo sem proteção, daddy kink bem levinho, um pouco de exibicionismo (?), size kink, depravação e talaricagem.
-> A/N: Em diversas letras eu peguei como "dano sarrada", por isso que estará escrito dessa forma, ok?
Sempre que quiser ficar comigo é só beijar meu pescoço
Olha, eu gosto quando cê me olha; me filma, eu tô virando star; do seu cinema particular. O quão baixa eu seria por desejar o ex-namorado da minha amiga? Gostava do jeitinho que ele me olhava, me admirava, como se eu fosse o seu filme favorito. Ela que me perdoe, mas eu queria muito dar para ele. Oh, se não queria! Todas as vezes que escutava eles fodendo imagina eu ali no lugar dela, imaginando como será que seria aquela pica na minha boceta, os lábios nos meus, as mãos grandes enforcando meu pescoço ou surrando meu rabo. Porra, por Lee Jeno eu me tornaria a maior vadia de todas.
Era sábado à noite, dia de festa. Desde quando havia chegado na residência de Jeno — onde ocorria a festança — senti seu olhar fervoroso sobre meu corpo, como se estivesse me devorando. Hoje, eu tinha um propósito: dar para aquele homem, mesmo que fizesse somente duas semanas do seu término. Mas, e a sua amiga? Desculpa, estou tacando o fodase para ela, visto que nesse exato momento a bonita está metendo com dois no andar de cima.
Estava requebrando ao som das batidas estrondosamente altas junto com o amontoado de pessoas que estavam ali na sala iluminada pelas luzes coloridas. Sabia que tinha feito uma bela escolha ao optar por uma mini saia que mostrava a polpa do meu bumbum, um top que se assemelhava a um biquíni e botas de salto que destacavam as minhas pernas. Havia recebido inúmeras propostas de sexo desde que cheguei, mas sempre respondia com um “Não, não quero”, não queria qualquer um, eu queria ele.
Jeno sabia que eu estava fazendo uma provocação baixa para si, mesmo que inúmeras cadelas estivessem tentando chamar a sua atenção seu olhar não desviava do meu corpo. Ele me demorava de cima a baixo, com os olhos negros brilhando em luxúria, ora ou outra umedecendo a boca com a língua molhada. Cacete, como que eu queria aquela língua me umedecendo também. 
Sabia que foderíamos naquela noite, afinal foi ele que chegou em mim na faculdade e falou: “Linda, vai ter uma festinha lá em casa no sábado e te aguardo como minha convidada de honra.”. Como eu era baixa lhe perguntei os motivos pelos quais eu deveria comparecer, o filho da mãe me deu um sorriso ladino pronunciando um “Vai e descubra.”. Ordinário! Desde o seu antigo relacionamento já me provocava com seus olhares, secando meu corpo sempre quando tinha oportunidade e distribuindo aqueles benditos sorrisos cafajestes.
Puta merda, eu quero tanto dar para esse homem que vocês não têm noção! 
Ah, aquele olhar que ele estava me dando, conseguia enxergá-lo muito bem dali da pista de dança improvisada, mesmo que o homem estivesse em um canto escuro escorado na parede fumando um cigarro eletrônico com seus amigos. Estávamos em uma competição sobre quem cederia primeiro para chamar o outro, não queria dar o braço a torcer e nem ele, mas sabia que pelo aquele olhar Lee Jeno queria ficar comigo, mas de longe não podia escutar o seu clamor, não é mesmo?
Talvez eu tivesse uma boceta muito burra, mas fodase, peguei meu celular e apertei em seu contato para enviar a seguinte mensagem:
Sempre que quiser ficar comigo é só beijar o meu pescoço. É que de longe eu não ouço… 00:35
Assim que mandei a mensagem o olhei requebrando a cintura de lado e cruzando os braços em claro desafio para ver se assim ele iria atrás de mim. Vi o momento exato que a tela luminosa estava em sua mão, o Lee olhou para mim arqueando uma das suas sobrancelhas bonitas e sorriu aceitando a provocação que lancei sobre si.
Satisfeita, empinei o nariz para começar a se rastejar no meio do amontoado de pessoas que impediam a passagem até a cozinha. Queria molhar a boca com alguma bebida antes que a molhasse com outra coisa. Entrei no cômodo desconhecido por mim indo até umas das prateleiras altas que estavam os copos — segundo os bêbados da festa —, apoiei uma mão no balcão enquanto esticava a outra, sem sucesso fiquei nas pontas dos pés que inevitavelmente me inclinei mais para frente fazendo a saia levantar e o bumbum empinar.
Senti mãos quentes envolverem minha cintura e algo duro cutucar no meio da bunda. Dei um pulo pelo susto, fazendo meu bumbum roçar contra o corpo que era conhecido por mim. Sabia muito bem quem era, o aroma amadeirado e fresco na minha mente de tantas que me aproximava dele somente para sentir seu cheiro másculo. A boca molhada de Jeno foi ao encontro com meu pescoço, distribuindo diversos selares pela extensão, a língua molhada deslizava pela minha pele, arrepiando-me por inteira.
Minha respiração se desregulou, o aperto na cintura deixava a pele quente, fervendo, por querer mais e mais contato com o corpo masculino. Sua rola cutucava bem no meio das minhas nádegas, a calcinha naquele instante estava toda encolhida de tão molhada que estava e eu juro que imploraria para ele me comer ali mesmo no meio de todo mundo.
Suas mãos ligeiras começaram a subirem deslizando por debaixo do top que cobria as mamas. Oh, eu e ele não nos importamos com quem tivesse olhando a nossa indecência ali em um lugar movimentado, nosso desespero era tanto que poderíamos foder ali naquele cantinho mesmo. Então, o Lee apertou a carne de forma brusca, fazendo um sonzinho manhoso escapar do fundo da minha garganta, meus biquinhos se arrebitaram naquele instante com o calor das palmas, enquanto a boca dele passou a chupar minha pele com mais vontade — o que provavelmente deixaria vergões arroxeados. 
Jeno se afastou do meu pescoço levando sua boca até meu ouvido falando bem baixinho:
— Você disse que sempre que eu quisesse ficar contigo era só beijar o seu pescoço, né? — Apertou mais forte as mamas me fazendo soltar lamúrios dengosos. 
— Também não tem muita graça.
— Ah, não tem é?
Sorri pilantra removendo as palmas dos seios e me virando de frente para ele, entrelaçando os braços ao redor do seu pescoço. Meus olhos foram até seu rosto percebendo as pupilas dilatadas que predominavam todo círculo ocular, carregados de tesão, as mãos grandes masculinas deslizaram-se pela lateral do meu corpo parando na região debaixo da saia apertando a bunda com vontade. Depois, elas desceram mais um pouquinho, percebi o que ele queria fazer, as mãos calejadas apertaram minha coxa me dando impulso para sentar no balcão frio de mármore, envolvi minhas pernas ao redor redor do seu quadril e o puxei contra mim, fazendo nossos sexos se chocarem. Nesse instante, as palmas foram até minha cintura, apertando-a, como se estivesse se controlando.
— A graça é você comigo, me dano sarrada.
Ele riu.
— Ah, menina… eu vou sarrar tanto nessa sua boceta apertada até mesmo quando ela não estiver mais aguentando o meu caralho. Vou te deixar bem larguinha, transbordando com a minha porra, e você vai aguentar levar tudo, não vai? — Concordei rapidamente, Jeno soltou uma gargalhada debochada. — Porra, você não sabe há quanto tempo que quero te foder, meter esmurrando essa bundinha gostosa com minhas mãos, te mamar igual um ordinário e te deixar ser ar de tanto gritar. O Neno ‘tá louquinho pela sua xota, doçura, e ele vai aproveitar cada segundo dentro dela, ok?
Uma de suas destras subiu pelo meu corpo aproveitando em cada curvatura, ao final do seu trajeto agarrou meu pescoço trazendo-me para mais perto de si. Jeno colou sua testa na minha, seus olhos estavam atentos nos meus capturando cada detalhe, nossos narizes se roçaram e os lábios grudaram um contra o outro. Nosso ósculo era urgente, necessitado, meu corpo tremia em puro tesão, as pernas bambas como gelatinas, sabia que o Lee estava ficando ainda mais eufórico por conta do aperto em meu pescoço e, porra, tudo isso fazia minha boceta latejar. 
Céus, conseguia sentir perfeitamente o seu gosto mentolado predominar toda minha cavidade, ansiava ainda mais com o calor do seu corpo junto ao meu, rastejei minha bunda um pouco mais para frente somente para poder sentir seu pau contra meu sexo sensível, rebolando sem um pingo de vergonha na cara demonstrando a bela vagabunda necessitada que eu era. Nossas intimidades friccionavam rápidas, com desejo e vontade, um desesperado pelo outro, sentindo os sôfregos sair da sua garganta sendo abafados pela minha boca. Então, segurando minhas nádegas, Jeno me retirou do balcão, sem desgrudar nossas bocas, aprofundando ainda mais o ósculo me deixando sem respiração. Que pecado de homem!
Sua boca descolou da minha, porém nossas testas permaneceram grudadas, ambos em busca do fôlego perdido. As palmas masculinas embaixo da saia deslizava por toda a banda e aquilo era tão gostoso, principalmente quando conseguia visualizar sua boca toda vermelhinha, ansiando novamente ela contra a minha. Avoada em meio às perversidades da mente, o Lee depositou um selinho nos meus lábios chamando a minha atenção.
— Linda, quero tanto meter nessa sua boceta melada que não vou aguentar chegar até ao meu quarto. O papai vai te comer bem gostosinho ali naquele banheirinho minúsculo, depois vou te levar lá para cima e vou surrar meu pau tanto nessa sua xota até deixar ela bem larguinha. Ok?
— Ok!
Em passos apressados fomos até ao banheirinho que ficava ali do lado, era um lavado minúsculo, mas com o tamanho bom o suficiente para fodermos sem dó. Queria ficar estufada com seu pau, gritando o nome de Jeno, sem me preocupar com qualquer ser desnecessário que estivesse do outro lado da porta. Entramos atrapalhados, ansiosos um pelo outro, nos trancando rapidamente dentro do cubículo. Poderíamos fazer o quanto barulho que quiséssemos, o som estava estrondosamente alto lá fora e isso era uma maravilha.
Antes que pudesse agir, minha cintura foi apertada brutalmente pelas mãos masculinas, sentindo o seu quadril pressionado contra mim. Senti as palmas quentes começarem a subir e, de um jeito desajeitado, desfazer do top que usava naquela noite, jogando-o em algum lugar do cubículo. Os seios firmes estavam com os bicos arrebitados, os dedos calejados do Lee envolveu ambos pontinhos sensíveis sem dó, em formato de pinça, apertando-os causando uma pequena dor deliciosa. Me esfregava contra o seu corpo, como se fosse uma cachorra clamando pela sua atenção.
— Neno… — chamei pelo seu apelido bem manhosa, queria que naquela noite ele deixasse roxa, marcada, para que nunca se esquecesse que a partir de agora eu o pertencia. — Come minha boceta logo, vai. Não fica de enrolação não.
A cara bonita do filho da puta se iluminou com o meu pedido, apertando mais os meus mamilos devido sua satisfação. Logo, senti suas mãos desceram novamente nos meus quadris, causando um rastro de fogo pela pele nua, quando finalmente pousou, senti o aperto no local sabendo exatamente o que ele queria, obedecendo sua ordem.
— Empina essa bunda gostosa pro papai, linda! Queria que você chupasse o meu pau primeiro, mas ‘tô com pressa. Então, empina logo pra eu poder te comer. — Caralho, essa voz rouca poderia me fazer gozar ali em pé mesmo, senti minhas pernas bambearem somente com seu timbre carregado de volúpia.
Minhas mãos foram até ao porcelanato frio da pia, curvando meu tronco e empinando o bumbum. Empinada e pronta, conseguia visualizar a silhueta do homem pelo espelho, poderia me considerar uma vadia sortuda por ser fodida por alguém tão gostoso assim. Jeno me fitava com puro tesão em seu olhar, feliz pela visão que estava tendo sobre minha pessoa tão vulnerável para si, as sobrancelhas escuras semicerradas decorando os detalhes da minha boceta coberta pelo tecido da calcinha ou do bumbum redondo que engolia todo material.
Rapidamente, o Lee retirou sua camiseta mostrando todo a parte superior de seu corpo toda esculpida, a pele branca e macia que eu teria o prazer de deixar marcas escuras para marcar território, cada detalhe modelado e musculoso. Que homem gostoso! De fato, meu sexo fez um belo ploc. Saí dos meus pensamentos ao escutar o barulho metálico da fivela do cinto, sendo este retirado e jogado da mesma forma que meu top, as destras removeram o botão da calça abaixando a mesma junto com a cueca em uma altura o suficiente que fizesse o pau saltar.
Era branquinho, curvado e extenso de forma avassaladora, com a glande rosada brilhante pelo pré-gozo, suas veias pulsavam e engrossavam cada vez mais, querendo um alívio imediato. Sua destra foi até ele, punhetando a rola com força, enquanto a outra segurou minha cintura aproximando o seu caralho contra minha entrada. Oh, aquilo não caberia em mim e eu tinha certeza disso.
— O papai vai entrar agora, linda.
A cabecinha da pica foi pressionada contra minha entrada, Jeno era grande, intensamente grande, o suficiente para eu saber que não aguentaria. Pensar naquilo tudo sendo socado em mim deixava a xota ainda mais excitada, boba demais pela ideia que nem me importaria se machucasse ou não, minhas unhas queriam arranhar o porcelanato, até que senti ele afastar minha calcinha para o lado e deslizar seu falo para dentro de mim.
— Puta merda, caralho… Você é tão apertada, porra! Quero te deixar larguinha com meu pau hoje — o Lee ofegou, empurrando ainda mais a rola grossa para dentro de mim de forma lenta e brusca.
Eu poderia enlouquecer sentindo o pau ser forçado contra meu canal, com dificuldade em meter por conta das paredes rugosas que o engolia com tanta pressão, ele era demais para o meu corpo tão pequeno comparado ao seu. Conseguia sentir minha boceta se esticando contra a extensão rija, parecia que estava me rasgando no meio, alargando as paredes de forma crua que chegava queimar, até que senti a glande bater em cheio contra meu útero, fazendo minha mente embaçar e lágrimas começarem a escorrer contra meu rosto em meio aos gemidos que escapavam da garganta clamando pelo homem.
Deixando meu sexo pronto o suficiente, seus quadris começaram a se chocar contra minha bunda batendo de forma avassaladora, suas palmas apertavam forte meus quadris, onde provavelmente deixaria marcas dos seus dígitos, meus gemidos entrecortados com gritos deixava meu peito ofegante e sem respiração. Meu corpo aceitava cada centímetro dele, como se fosse o encaixe perfeito. 
Sentia as bolas cheias e pesadas bater contra a boceta, causando um atrito molhado. Seu pau me enchia, ele era pesado, grosso, destruindo toda extensão vaginal. Meus dedos estavam pálidos, sem cor, de tanto que os apertava com a unha pontuda machucando a palma. Mesmo diante a dor e ao prazer, meus olhos se conectarem com os dele através do espelho, seus fios escuros eram umedecidos, a boca entreaberta suspirando pesadamente em cada sarrada, o pomo de adão subindo para cima e para baixo ansioso, as veias do pescoço tensas demais e com gotículas de suor deslizando. Que visão infernal!
Eu rebolava no seu pau como uma vadia, querendo que ele macetasse minha pele. Atendendo ao meu pedido e perdendo seu controle, a palma pesada vai de encontro com a carne macia do meu bumbum. Um, dois, três, quatro. Cada tapa seguido do outro, estalando contra a pele que ficaria em tons roxeados mais tarde. “Jeno, Jeno, Jeno…”, eram os lamúrios sofridos que minha boca soltava.
Cada vez mais sua pélvis ia acelerando as socadas batendo em minha bunda, com as investidas de forma brusca em cada movimento do seu pau. As mãos pararam de surrar minha carne e subiram passando pela minha barriga, chegando até aos seios pesados, apertando-o se chocando ainda mais para dentro de mim. Nesse instante, meu rosto estava uma bagunça molhada, ele era muito grande, grosso, gostoso, mas meu corpo fervia e ansiava pelo Jeno.
— Você gosta do jeito que o papai te come, linda? ‘Tá aceitando meu pau tão bem… Olha só que boceta mais gulosa é essa, princesa, nem aguenta a surra de pica que leva, mas engole ele como uma cadela. — O Lee apertando as mamas se curvou depositando um selar no meio das costas. — Puta merda, ‘tô arrombado a xota de uma puta com meu caralho e depois vou deixar ela cheinha com minha porra. Sempre soube que você era feita para mim, linda, que sua boceta foi feita para o meu pau. Você não sabe a visão do caralho que estou tendo te sarrando aqui…
As palavras sujas me deixava boba, bamba demais. As surradas frenéticas aumentavam ainda mais, conseguia sentir cada centímetro da rola dentro de mim, fodendo implacavelmente a minha boceta. Jeno me arrombava sem dó, soltando meus seios e segurando uma mão na minha cintura enquanto a outra foi para o clitóris. Ele o estimulava, o pontinho sensível e inchado clamando por atenção, passando a meter mais profundo, com mais força, já tinha perdido o controle sem se importar se eu estava sensível ou não. Oras, amava essa foda bruta! 
Gritos saiam da minha garganta, carregados de tesão, misturando com os sons lá de fora e os lamúrios de Jeno. “Goza para mim, linda.”, ele disse rouco. Meu corpo tremeu, as pernas bambearam, uma onda de calor circulou fazendo-me arquear as costas, minha boceta se contraiu — fazer o Lee soltar um xingamento — e a sensação do orgasmo chega, empinei o bumbum para senti-lo meter ainda mais no sexo agora sensível pelo gozo. Estava entorpecida, cheia, imersa pela foda recente.
Jeno continuou metendo freneticamente, em busca do próprio prazer. Ambas as mãos estavam na minha cintura, sua respiração pesada, as veias saltitadas, ele estava afundado pela sua tesão, me fodendo impiedosamente até sentir seu corpo tremer contra o meu. O ápice lhe chega, a porra me atingindo profundamente, enchendo toda canalzinho até sentir escorrer para mim sobre minhas coxas. O Lee se afastou de mim e me ergueu, colocando minhas costas no seu peitoral duro e sussurrando no meu ouvido:
— Agora, linda, vamos lá para cima. Você vai subir pro meu quarto com minha porra escorrendo pela sua boceta e melando suas pernas, assim o papai vai poder continuar te dano sarrada, ok?
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d4rkwater · 2 months
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𝐉𝐎𝐒𝐄𝐏𝐇 𝐁𝐀𝐑𝐊𝐄𝐑 ⸺ 𝖳𝖠𝖲𝖪.
                                             ⸻ ・ ⸻
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Joseph Barker.
Idade: 23 anos.
Gênero: Homem cis.
Pronomes: Ele/Dele
Altura: 2m.
Parente divino e número do chalé: Poseidon, chalé 3.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Com 11 anos.
Quem te trouxe até aqui?
Minha mãe, ela sabia da existência do acampamento graças a uma carta enviada pelo meu pai após meu nascimento.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Foi de imediato.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Costumo voltar para visitar e passar um tempo com minha mãe. E tento ser o mais discreto possível. Amigos próximos, no caso, a única família que conheço, acham que estou na faculdade e me dedicando ao surf.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
O Tridente de Poseidon. E preciso mesmo explico o motivo?
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
Nenhuma. E eu sou o responsável pelas minhas próprias escolhas, afinal, sou eu quem escrevo minha história.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes:
Não lembro exatamente quando ou como o descobri, mas assumo que ver meu corpo inteiro transformado em água foi um baita susto. Achei que era mais um sonho maluco. Quando meu corpo adquiri essa forma tenho a capacidade de escolher se quero ou não manter sua estética semelhante a minha forma normal. E tenho diversas vantagens com isso. Assim como a água meu corpo se torna “intangível”, qualquer coisa pode ultrapassar meu corpo que não receberei nenhum dano e me dá vantagens em combate. Fora isso ainda posso moldar meu corpo da maneira que desejar, consigo ser maleável e livre até mesmo para me dividir e me remontar ao meu bel-prazer.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Agilidade e durabilidade sobre-humana. Para ser honesto não costumo abusar delas no dia a dia, elas são mais uteis durante missões.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Não... Na verdade tem muita coisa que não encaixa aqui dentro, sabe? É como se existisse uma névoa.
Qual a parte negativa de seu poder: Ser vulnerável a temperaturas extremas, preciso estar em contato constante com a água para manter a transformação e, no pior das hipóteses, posso não voltar a minha forma original.
E qual a parte positiva: Conseguir passar por locais estreitos sem nenhum problema e ainda não receber dano de ataques físicos.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Minhas adagas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Ganhei ela quando tinha 6 anos. Até então era só um colar descolado que o chefe de pesquisa encontrou durante um mergulho. Ele disse que quando o viu lembrou de mim na hora. 
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Arco e flecha. Continuo treinando, mas ainda sou péssimo com a mira.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Já, algumas poucas vezes.
Qual foi a primeira que saiu? Foi de resgate, tinha 16 anos. E não terminou muito bem...
Qual a missão mais difícil? Sinceramente? Todas foram.
Qual a missão mais fácil? Nenhuma.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Em especial na primeira... Tive sorte porque envolvia o mar, mas um dos nossos não teve o mesmo destino.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus?Não.
CAMADA 5: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? No momento? Nenhuma.
Qual você desgosta mais? Poseidon.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Qualquer um que me desse ao menos um “oi”.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? De vista já vi Ares e Apolo, mas nunca tive contato direito com nenhum. Até diria meu pai, mas desisti.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Prefiro não falar sobre.
CAMADA 6: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Hidra de Lerna. Só de ouvir o que Héracles teve que fazer para mata-la já é motivo o suficiente.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Não diria pior, mas os mais chatos foram Quimera e Cavalos Carnívoros.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Caribdis.
CAMADA 7: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( x ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos  ( x )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz ( x )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( x )
CAMADA 8: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida, mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Disposto e pronto.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Qualquer um, independente.
Como gostaria de ser lembrado? Como um bom amigo.
CAMADA 9: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Estábulos.
Local menos favorito: Enfermaria.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Caverna dos Deuses ou Campo de Morangos.
Atividade favorita para se fazer: Comer, dormir e surfar.
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gcevl · 30 days
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ spend some time away, getting ready for the day you're born again. spend some time alone, understand that soon you'll run with better men. alone again, alone. no use looking out, it's within that brings that lonely feeling. understand that when you leave here, you'll be clear among the better men. alone again, alone.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤpark gaeul. gael, nascido há 27 anos. escritor, tradutor e tutor. residente do haneul há sete anos.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) inteligente ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) recluso ;
━━ TRIVIA ;
nascido em suwon.
16/11, escorpiano.
pai de plantas e de um gato preto chamado yuri.
bissexual e em um relacionamento com jean-baptiste.
formado em letras.
━━ BACKSTORY ;
Sendo o mais novo entre dois garotos, o bebezinho da casa, tudo o que Gaeul sempre conheceu foi conforto e proteção. Muito amado pelos pais e pelo irmão mais velho, cresceu em um ambiente agradável e cheio carinho, mesmo que a casa simples próxima dos limites da cidade deixasse a desejar em alguns aspectos referentes a conforto e modernidade. A família tinha como principal fonte de renda o restaurante de comida tradicional herdado dos avós paternos de Gaeul. Como eram só os pais fazendo todo o trabalho dentro do estabelecimento, já que não tinham condições de pagar por um funcionário, Gaeul e o irmão cresceram dentro do restaurante, ajudando como podiam enquanto crianças e, com o passar do tempo, assumindo mais responsabilidades, como cuidar do caixa e servir os clientes. Não era uma vida fácil, mas agradável à sua maneira.
Gaeul vivia fantasiando com uma vida similar a que via nos dramas de teleivsão e sua mãe prometera que assim que tivesse a chance, faria o possível para que ele pudesse tê-la. E, de fato, cumprira a promessa. Os pais enviaram o filho mais velho para a capital primeiro, investindo as economias de uma vida para que ele fosse para uma boa faculdade. Alguns anos mais tarde, o caçula. Que foi bem recebido pelo irmão mais velho, mas morar só com ele foi uma experiência diferente do que Gaeul esperara. A vida em Suwon era de um jeito para ele, mas aquela em Seul era totalmente fora de suas expectativas. Seu irmão raramente estava em casa e já não se preocupava da maneira que faziam quando eram menores. Não que o amor tivesse mudado, apenas as prioridades dele. Compreensivo como era, Gaeul apenas aceitou e tentou focar-se no que estava ali para fazer: estudar.
Autodidata em inglês e japonês, viu naquilo uma oportunidade de trabalho que começou como um hobbie durante a adolescência: a tradução de mangás. Gaeul passava os volumes em japonês para inglês e coreano em uma equipe de tradução voluntária. O que ajudou-o também a cultivar o hábito da leitura. Desde então, é sempre posssível vê-lo com a cara enterrada nos livros sempre que tem tempo livre, por mais que trabalhe lendo e escrevendo todos os dias.
Enquanto estava na faculdade, trabalhava meio período em um café próximo do prédio onde vivia com o irmão. Não ganhava muito, mas o bastante para ajudar com as despesas de casa, já que seu irmão ajudava com as despesas dos pais, lá em Suwon. E ainda sobrava um pouco que ele colocava em uma poupança. A intenção era comprar um carro, mas precisou abrir mão daquele sonho por um contratempo. Que se chamava Hyojin e tinha 1,68 de altura: a namorada de seu irmão. Era legal e tudo mais, mas era desconfortável estar na mesma casa que os dois. Então, quando eles decidiram que era hora de juntar as escovas de dentes, Gaeul viu que era sua hora de dar o fora. E foi assim que acabou chegando em Haneul Complex.
━━ NOWDAYS ;
Antes de terminar a faculdade, Gaeul precisou de um estágio. Foi assim que começou a trabalhar como tutor de inglês para adolescentes que estavam se preparando para o vestibular. Seu foco foram as crianças de família rica, não ia negar. Porque seus pais normalmente eram desesperados o suficiente para pagar um valor maior do que o necessário e, mesmo morando em um lugar precário, todo dinheiro era bem-vindo, já que não queria passar o resto da vida onde estava. Foi assim que conheceu Michaela, filha de um empresário coreano e uma dona de casa italiana. Michaela confessou seus sentimentos por Gaeul pelo menos meia dúzia de vezes durante o ano em que a acompanhou. Mas ela só tinha dezessete anos e a última coisa que precisava era acabar na cadeia por conta de uma garota cheia de caprichos. 
Infelizmente para Gaeul, o charme era algo que corria na família. As investidas de Michaela não deram certo, mas a de seu pai, sim. Começou com um drinque depois da aula, porque o Sr. Choi estava comemorando um novo contrato fechado e ele não queria fazer desfeitas. Uma carona em dia de chuva. Alguns minutos de conversa no portão, antes de ir embora. Mensagens de texto tarde da noite. Um convite para jantar. Um quarto de hotel. Quando deu por si, Gaeul era um dos segredos que Yongguk escondia da esposa. 
Depois que Michaela passou no vestibular, Gaeul encerrou a carreira de tutor e passou a dar aulas em uma escola de idiomas. Mas só tinha aulas duas vezes por semana na unidade, então passou a trabalhar como tradutor novamente, agora procurando por trabalhos remunerados, para completar a renda. Ser escritor era um hobby que ainda pretendia transformar em algo lucrativo. Mas Yongguk interviu em sua vida de uma maneira muito maior do que esperava: alugou um apartamento melhor, maior e mais confortável para ele. Pagava suas contas e alguns pequenos luxos, também. Em troca, o silêncio e obediência de Gaeul, que estava apaixonado demais para perceber que estava se metendo em problemas maiores do que podia lidar.
Mesmo com o medo constante, a família de Yongguk não descobriu o relacionamento. O que aconteceu foi que Gaeul percebeu que não conseguia mais levar aquilo para frente, ainda que depois de dois anos. Ele queria que Yongguk passasse a noite com ele, que fossem passear de mãos dadas e viajar, mas claro que nada disso era possível. Ele não era seu. Ele tinha um compromisso com a família que tinha em casa. Mesmo tendo que enfrentar a ira do homem e ser chamado de ingrato mais vezes do que podia contar, Gaeul pegou suas coisas e voltou para onde nunca devia ter saído: Haneul Complex. 
━━ PERSONALITY ;
Gaeul é manhoso.
Fica facilmente chateado e emburrado tal qual uma criança, apesar dos mais de 1,80 de altura. Mesmo que não goste quando as coisas não saem do jeito que quer ou espera, e que tenha que ter seus cinco minutos de surto a respeito, não é do tipo que guarda rancor. Depois que colocou para fora, ele esquece e segue em frente.
Bastante tranquilo, você não o verá em festas com frequência, nem bebendo ao ponto de perder as estribeiras. E se vir, é porque foi arrastado e nenhuma de suas desculpas funcionou. Seus programas favoritos envolvem coisas tranquilas, como filmes, piqueniques e passeios de bicicleta. Silêncio, plantas, livros e cristais energéticos são seus melhores amigos. 
O lado negativo de sua personalidade, talvez, seja a maneira como se deixa consumir pelos sentimentos negativos, quando aparecem. Ciumento ao ponto de ficar cego de raiva, de agir por impulso e brigar com quem quer que precise. Justamente por saber o ponto que pode chegar, que evita ao máximo. Daí, os cristais e as plantas e o óleo de lavanda, chá de camomila e suco de maracujá que tanto fazem parte de sua rotina.
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bhaskarah · 22 hours
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ANA DE ARMAS? não! é apenas BHASKARA “KARA” VERONIKA ALDANA, ela é filha de ZEUS do chalé UM e tem VINTE E NOVE anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZOITO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, KARA é bastante ENTUSIASTA, mas também dizem que ela é EGOCÊNTRICA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
biografia
não se sabe ao certo o que fez com que zeus se interessasse por aster. fosse a inteligência absurda, a beleza que não deixava a desejar ou o quê de insanidade, algo despertou atenção do deus para o pequeno romance de outono que tiveram. professora e acad��mica de biologia molecular, aventurava-se em férias fora do país quando conheceu um homem particularmente interessante. o final da história… bem, se chama bhaskara. 
o período após isso pode começar sendo definido assim: o amor  consumiu aster. não é difícil de se apaixonar por zeus, afinal, este se trata do deus-rei, imperial, belo, brilhante, colossal. cada palavra vinha com um sorriso galante, ela até ganhara um poema com seu nome. como não amar? a mulher nunca tinha tido muita sorte no amor, achava que aquela era sua vez. fora para casa naquelas férias com uma promessa do deus para ela, de que voltaria a vê-la. e ela contou todos os dias até então. é por isso que kara já ouvia sobre ele antes mesmo de propriamente compreender palavras e seus significados. pouco depois de descobrir a gravidez, aster vendeu sua casa, demitiu-se de seu emprego e procurou a residência mais próxima da praia que conseguia pagar com as suas economias (que não eram muitas). 
acabaram num chalé, longe da cidade, bem na beira da praia. aprendera pequenininha a fazer o pequeno entalhe na parede da casa, todo dia, marcando a passagem dos dias religiosamente. sempre que o sol se escondia no horizonte, sua mãe chorava, e assim passava as noites. até o dia em que ela não marcou mais as paredes. aster não a acordara de propósito, mas kara sabia que ela tinha saído durante a noite pelo fraco balançar dos sinos da porta. ela espiara, pela janela, e vira sua mãe conversar com alguém, antes de voltar a dormir. e ainda em seu sono, lembra-se da sensação de um beijo em sua bochecha, o sussurrar de mais uma promessa; ele voltaria. 
sempre ouvira histórias sobre seu pai. como ele era incrível, e encantador. na época, não compreendera que o homem na janela se tratava dele. juntara as peças quando mais velha, e principalmente porque aquela noite marcara o declínio da condição mental de sua mãe. daquele dia em diante, aster nunca mais falou de zeus. e continuava chorando, pelas noites, mas agora o fazia também de dia. a tristeza foi progressivamente se transformando em frustração, raiva, que ela procurou descontar na única pessoa que ainda lhe restava. 
tw: sangue, suicídio, negligência infantil.
o caminhar da situação tornava previsível o final. claro que não para uma criança, e especialmente kara. conforme crescia, a semelhança com seu pai fazia com que sua mãe a odiasse, e que tentasse a esquecer; o que significava, muitas vezes, ser trancada em seus aposentos para que “estudasse” por muitas horas seguidas, privada de diversas necessidades básicas. a educação domiciliar funcionava daquela maneira torpe, e sem outro modelo de vida, cabia à criança aceitar. 
um dia fora trancada, como de costume, com grossos volumes de biologia celular para que lesse do começo ao fim. seguira para sua rotina como de habitual, e já era noite quando pediu para sair. as batidas na porta não foram respondidas, mas isso não era incomum. depois de cansar de esperar, resolvera dormir sem comer (o que também não era incomum), e amanhecera no dia seguinte com água recobrindo o chão de madeira. nenhuma resposta era ouvida do outro lado da porta, mesmo que insistisse. 
lembrava-se de desistir e chorar. deixar as costas encostarem na parede enquanto o tempo lá fora só parecia piorar e piorar. a chuva piorava, era como se pedras caíssem sobre o telhado velho. o céu não dava trégua, revoltado, e ela pensou que fosse sua imaginação quando viu o vento quase que se materializar. o ar agitando a poeira em padrões uniformes, desenhando punhos de ar que estilhaçaram o vidro e escancararam a porta. caminhou, descalça, os pés ignorando o vidro enquanto tentava entender se a água que recobria o assoalho vinha da chuva ou… do banheiro. entreaberto. ouvia ainda o barulho da torneira quando seu peito apertou, os olhos identificando o corpo inchado da mãe em um banho de sangue e água. os trovões, piores, a chuva ameaçando desmoronar a casa. ela viu um clarão, de um raio que parecia ter sido bem diante de si, e apagou. 
quando abriu os olhos, já não estava mais no chalé, ou na praia. acordara  na porta do acampamento, com um pendente estranho em seu pescoço. a mancha de sangue em sua blusa foi o único indício de que o que vira realmente tinha acontecido, pois a pele intacta lhe fez questionar a veracidade de suas próprias memórias. nas primeiras semanas, kara achava que tinha morrido e agora sonhava. que tudo aquilo, a fartura, as pessoas, se tratava daquele paraíso que tinha lido uma vez sobre. era uma criança estranha, para uma filha de zeus, com os olhos muito arregalados e uma ansiedade que lhe engolia. demorara meses para se desprender da grave despersonalização, e anos para conseguir falar sobre o que acontecera.
todos os traumas do passado tinham sido canalizados quase que completamente em suas tarefas no acampamento. suas habilidades, que se faziam presentes antes e passavam despercebidas ao olhar da criança, foram evoluindo progressivamente. especialmente no que se referia sua capacidade de de liderança, o que lhe rendeu um espaço na equipe de patrulha. fora reclamada não muitos meses depois, embora não houvessem dúvidas sobre seu parente divino. quando tinha raiva, o céu fechava, com risco iminente de campistas serem acertados por raios… e já quando estava feliz, poderia ser vista flutuando em pleno ar, carregada por ventos fora de época. 
apesar de gostar do acampamento, o medo de ficar refém de um lugar novamente fez com que abraçasse todas as raras oportunidades de sair, e, as vezes, de fugir. sempre volta, porque é seu lar, e pelo seu cheiro, mas gosta da possibilidade de sair. sua personalidade se desenvolveu para alguém que é um tanto quanto desgostoso da vida de semideus. preza sempre pela sua liberdade, e a ideia de viver eternamente naquele acampamento ou servindo aos deuses lhe embrulha o estômago. sua maneira de escapar de seu destino é utilizando do máximo de distrações possíveis, seja agindo competitivamente, trabalhando excessivamente, perdendo a sobriedade ou se apaixonando por alguém novo.
poderes 
atmocinese. kara possui a capacidade de manipular, em certos aspectos, o clima. antigamente, quando não passava de uma criança, sua emoção estava diretamente ligada à manifestação de seu poder. embora ainda não tenha uma boa especificidade no tipo de produto gerado, a morena conseguiu fazer com que suas emoções fossem menos óbvias, menos denunciadas pelo clima atual. sentimentos intensos ainda fazem com que seja mais fácil de fazer chover, nevar, ventar, provocar raios e neblina ou até fazer com que a temperatura despenque. 
habilidades
sentidos aguçados e fator de cura acima do normal.
arsenal
estranhamente, possui mais habilidade com a foice do que propriamente com outras armas (embora não deixe a desejar). quando completou dezoito anos, foi presenteada pelo seu pai com altheia, sua foice de ouro imperial. 
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tinyznnie · 9 months
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The Way I Loved You (Jeno's version)
Jaemin x leitora x Jeno gênero: angst e fluff wc: 978 The Way I Loved You (Taylor's Version) - Taylor Swift warnings: leitora sendo cruel com o jaemin (me perdoa nana :(((((), direção imprudente, jeno sendo meio babaca
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Na Jaemin era um cavalheiro. De verdade, ele parecia fazer jus a absolutamente todos os clichês de romance existentes na história, namorar com ele parecia um sonho. Ele era tudo que qualquer mulher poderia desejar de uma vez só, e ele não parecia fazer qualquer esforço para ser perfeito. Chegava a ser irritante às vezes. 
Todas as suas amigas tinham inveja de você por ter conquistado um cara como ele, e da forma que olhos dele brilhavam quando ele te via chegar, e de como ele sempre entrelaçava os dedos nos seus enquanto andavam na rua, e de como ele nunca te deixava pagar por absolutamente nada quando saiam juntos, e de como as mãos dele sempre encontravam o fim das suas costas como se fosse algo natural. 
Até seus pais amavam Jaemin. Ele era super próximo da sua mãe, sempre ajudando com as tarefas quando ia passar alguns dias na sua casa, ou ajudando no almoço, ou carregando as sacolas do mercado, ou fazendo qualquer outra coisa que ele pudesse ser útil. Com seu pai nem se fala. Os dois assistiam futebol juntos todos os domingos, sem nem ligar pro time, já tinham ido ao estádio do time do seu pai várias vezes (mas você suspeita que Jaemin mudou de time só pra agradar seu pai), até já tinham ido em uma viagem de pesca juntos. Chegou a um ponto onde seus pais basicamente tinham adotado o coreano. 
E com você… Jaemin fazia de tudo pra que você nunca se sentisse ansiosa, ou insegura. Te relembrava um milhão de vezes o quanto você era perfeita e como ele te amava mais que tudo no mundo, que até cada mínima imperfeição em você te tornava mais atraente. Ele sempre fazia tudo que dizia que ia fazer, te ligava na hora certa, te dava espaço quando precisava e sempre chegava pra te buscar com pelo menos 10 minutos de antecedência, mas nunca te pedia pra se apressar em ficar pronta logo porque sabia que você detesta se sentir pressionada. Nunca brigavam, porque Jaemin era sempre muito compreensivo e disposto a te escutar. Era tudo… Perfeito, e confortável. Muito confortável. 
Então você não conseguia entender exatamente o porquê, às 2 da manhã, você se encontrava dentro do seu quarto, xingando uma garota aleatória no Instagram que postou uma foto com Jeno num stories. 
Lee Jeno era seu ex namorado. Vocês haviam terminado a cerca de sete meses, por mais uma das discussões idiotas que sempre tiveram. Tudo com Jeno era intenso. O amor era intenso, a raiva era intensa, o sexo era intenso, e as brigas também. Era aquele relacionamento vai e volta, que te fazia sentir tudo à flor da pele, assim como uma volta de montanha russa. Te fazia querer arrancar os cabelos quando estavam juntos, e te fazia querer morrer quando estavam separados. Ele era viciante, confuso, e tudo que fazia você se sentir bem. 
Então, sem ter controle sob as suas próprias ações, seus dedos digitam o número dele, e depois de três toques, a voz dele ecoou do outro lado da linha. 
“Já cansou dele, princesa?” Jeno sabia que você ia voltar, uma hora ou outra. E por mais que ele negasse para todos que conhecia, ele chorou quando você o deixou, chorava cada vez que esbarrava com você e Jaemin pelas ruas, e toda vez que você postava uma foto com o novo namorado. Porque, por mais que você achasse que era unilateral, Jeno também te amou tão loucamente quanto você o amava. “Eu vou te buscar, ok?” ele te conhecia como a palma da mão, e sabia o que sua falta de resposta significava, então ele já estava levantando do sofá do camarote que se encontrava, indo em direção ao carro, pronto pra buscar o que ele mais amava e prezava no mundo todo.
“Jeno, eu…” você nem sabia o que dizer, não sabia porque tinha ligado, porque diabos você estava fazendo aquilo? Jaemin era seu namorado, ele te amava… Mas você não sentia absolutamente nada, a ideia de perdê-lo não causava absolutamente nenhum sentimento. 
“Eu sei, baby. Você não me ligaria se estivesse tudo bem, não é?” ele falou enquanto entrava em seu carro, já dando partida em direção ao endereço que ele sabia o caminho de cor. “Eu já chego aí pra gente conversar.”
“T-tá bom.” você estava atordoada. Era a primeira vez que veria Jeno propositalmente depois que tudo acabou, mas logo você estava caçando um moletom para vestir enquanto se apressava em descer pelo elevador do seu prédio. 
Jeno tem certeza absoluta que uma multa de trânsito vai aparecer em sua casa em alguns dias, mas nada daquilo importava, não quando ele estava indo te ver. Alguns pingos, que logo se transformaram numa tempestade, começaram a cair quando ele estava a duas ruas da sua casa, mas isso não o impediu de pisar mais fundo no acelerador e ele só diminuiu quando viu sua figura parada abaixo da marquise do seu prédio, para se proteger da chuva. Ele nem se deu ao trabalho de estacionar bem o carro, descendo em meio a chuva e ficando encharcado em poucos segundos. 
Acho que Jeno sabia o quanto você gostava de clichês, porque as ações seguintes dele pareciam ter saído de um filme. Ele te puxou, no meio da chuva mesmo, e vocês se encararam pelo que pareceram horas, mas na verdade, foram só meros 60 segundos, 60 segundos antes de ele te beijar, com toda a paixão que você tanto ansiava em sentir. Uma das mãos agarrando sua cintura como se quisesse fundir o corpo dele ao seu, enquanto a outra segurava seu rosto no lugar, comandando totalmente o beijo e você não ligava, porque era seu Jeno ali, o que te enlouquecia, mas por quem você era totalmente apaixonada, e não adiantava negar, essa era a maneira que o amava.
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salbenjor · 24 days
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╰ *ㅤENZO VOGRINCIC? não! é apenas SALVADOR MOURA, ele é filho de DIONÍSIO do CHALÉ 12 e tem VINTE E OITO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há ONZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, SAL é bastante OTIMISTA mas também dizem que ele é EMOTIVO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.ㅤ*
Agilidade sobre-humana, reflexos sobre-humanos.
Membro do Clube de Teatro, Líder da Equipe Azul da Parede de Escalada.
╰ *ㅤPODER !
Distorção de realidade: Salvador é capaz de corromper a realidade de seu oponente como bem desejar. Criando ilusões mentais que consigam confundir os sentidos alheios ou projetando quaisquer imagem diante dos olhos de seu alvo, Sal consegue imobilizar qualquer ser vivo por tempo suficiente para planejar seu próximo passo de fuga ou ataque. Tal habilidade, no entanto, possui um custo considerável de energia vital e o filho de Dionísio tende ficar sonolento e aparentando visível cansaço físico. Sendo assim, Salvador raramente faz uso de tal poder, recorrendo apenas em momentos de estresse ou de extrema urgência.
╰ *ㅤARSENAL !
Apesar de não ser muito fã do uso de armas para combate, Salvador possui um punhal com lâmina feita de bronze celestial. É ornamentado por minúsculas videiras encrustadas na madeira do cabo, além de fios de prata que terminam todo o acabamento estético da arma. A arma nunca fora usada e possui certo valor sentimental, ainda assim, Salvador a mantém presa a sua vestimenta apenas por precaução.
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╰ *ㅤCONHECENDO MELHOR !
Salvador é uruguaio por nascimento mas brasileiro por amor e alma! Buscando dar uma infância mais fácil e menos perigosa para o filho, Eliana Moura mudou-se para Rio de Janeiro logo após o nascimento do mesmo, afim de protegê-lo do mundo caótico que cedo ou tarde viria atormentá-lo algum dia. Sal, como gosta de ser chamado, teve uma vida agradável até os seus dezessete anos. Frequentou a escola, fez amigos e ainda arriscou se apaixonar. Pouco antes de seu décimo oitavo aniversário, Sal precisou dar adeus a essa realidade para encarar uma que ele apenas lia em livros e assistia em filmes. As informações não faziam sentido em sua cabeça e ele recusou acreditar logo de princípio, mas seu pensamento mudou quando ele precisou fugir de uma corpulenta criatura mitológica que começou a persegui-lo no seu caminho da escola para casa. Seu trajeto até o acampamento foi árduo. Ele não sabia se comunicar na língua inglesa e tudo que fez fora seguir o feixe de luz falante que o guiara até o Meio-Sangue com poucos ferimentos mas com vida. Nos primeiros dias, Salvador se manteve recluso e só sabia chorar. Chorava de saudades por sua cidade amada, pelos amigos e da mãe. Apesar do drama e das notáveis dificuldades, Salvador superou seus tormentos, dando uma chance de vez para viver aquela nova realidade. E Dionísio não tardou para reconhecê-lo como filho. Após alguns meses de convivência, o feixe de luz com o formato do símbolo do deus surgiu acima da cabeça do semideus durante o horário do almoço, explicitando para os presentes de quem se tratava ser sua filiação divina. Salvador não estava presente no acampamento quando tudo se sucedeu. Em meio a uma missão, receber a mensagem irônica de seu pai para que voltassem ao acampamento fora uma surpresa pouco desejada mas que rapidamente ele tratou de acatar. Desde então, Salvador tenta manter um humor animado, quase eufórico, uma forma prática que arranjou desde de criança para mascarar seu nervosismo e medo. Ele desconhecia a situação e para evitar qualquer paranoia, se mantinha atento apenas aos detalhes importantes, se colocando sempre a postos para ajudar, caso necessário.
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hyunjungjae · 1 year
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oi marie, gostaria de pedir um smut com Jeno envolvendo uso livre + degradação e humilhação <3
My sister’s bf, Lee Jeno
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meu amor me perdoa a demora pra escrever, mas tá aqui, espero que você goste ❤️‍🩹
contém: degradation, humiliation, choking, cheating da parte do jeno já que ele namora a sua irmã, apelidos como vadia, puta, cadela, princesa, minha garota, oral (masc), um jeno tacando o foda-se pro fato de que ele tá traindo e citando isso como se fosse a coisa mais normal do mundo, dacryphilia, squirting, breeding kink. n sei se esqueci de algo, mas espero que goste, um beijo da anitta 😘
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Era errado desejar o namorado de sua irmã mais velha, mas o que poderia fazer? Ela já rouba muitas coisas suas, como seu lugar de filha preferida, o lugar da mais inteligente, apenas porque ela não tem dificuldade com números…Ela rouba tudo que é seu, é sempre assim.
Não faria mal se você roubasse apenas o namorado dela…certo?
Desde a primeira vez que o garoto foi na sua casa, você ficava passando diversas vezes no lugar onde ele estava, com roupas curtas, falando que estava fazendo exercícios, ou qualquer motivo que aparecesse na sua cabeça para se justificar.
Enquanto passava, ele tentava de qualquer forma não olhar para seu corpo pequeno e delicado, mas no final era realmente difícil conter o desejo que o engolia.
Suas notas em matemática caíram, sua mãe não sabia mais o que fazer, já que todos os professores que passaram por ti antes não aguentaram tanta manha, já que tinham dias que você não queria fazer aula, e quando te forçavam a ter aulas, você ficava com raiva e não prestava atenção.
Você sabia que isso era errado, não deveria fazer, mas não queria ter aulas com qualquer professor quando Jeno, vulgo o melhor de sua sala quando se trata de matemática, estava logo ali.
“Mãe, e se Jeno me desse aulas? Já ouvi a maninha dizendo alguma coisa sobre ele ser o melhor em matemática na sala dele…”
Você sugeriu para sua mãe, algo que ela gostou e logo no dia seguinte que Jeno foi a sua casa lhe dar aulas. Sua mãe falou com ele, e ele topou, algo que você pensou que demoraria.
Sua primeira aula foi incrível, assim descreveria…conseguia perceber Jeno se perder na blusinha branca meio transparente que deixava seu top a mostra e quando você mordia a ponta da caneta, o que ele não saberia descrever em palavras, mas poderia dizer que havia mexido com ele.
Seu quarto parecia pequeno e quente demais quando estavam os dois a sós…
Não soube quando, mas as aulas de reforço passaram a ser duas horas direto transando com o Jeno. Talvez tenha sido o dia, que tentou dar em cima dele e talvez ele tenha aceitado seu flerte, flertando de volta e acabaram ofegantes em cima da sua cama.
A partir desse dia, você deu passe livre pra que sempre que Jeno fosse a casa de vocês se ele quisesse te foder, era apenas te puxar e te foder quando ninguém estivesse vendo.
Isso resultou em, fodas no meio cozinha enquanto seus pais estavam no quarto e sua irmã no banho, ou quando sua irmã dizia que iria sair com os seus pais e você iria ficar em casa para estudar, ele também ia direto pra sua casa, apenas para terem um tempinho.
Lembra-se do dia que estava em casa, seus pais e sua irmã saíram para ir ao shopping fazer algumas compras, e você em seu período mais sensível, onde estava morrendo de vontade de apenas se tocar, disse que ficaria em casa, pois estava cansada.
Ao ouvir o barulho do carro saindo da garagem, resolveu ir até o seu quarto, deitando na sua cama, tirando o shorts que usava, afastando o elástico da calcinha e começou a estimular o pontinho inchado e molhado. Logo descendo os dígitos ao lembrar das vezes que Jeno te comia com força, te xingando, e sem perceber, geme o nome de Jeno, chamando por ele, como se ele pudesse ouvir…
E talvez ele realmente pudesse, enquanto subia as escadas, indo em direção ao corredor que dava acesso ao seu quarto. “Tão bobinha…” ele pensava.
Ele parou apoiado no batente da porta, apenas observando a linda visão de você arqueando as costas, de olhos fechados, chamando pelo nome dele, enquanto metia rapidamente os próprios dedinhos dentro da buceta molhada, fazendo um barulhinho repetitivo.
Ele sorri de canto, mostrando alguns dentes, com os braços cruzados, esperando você dar seu show de um belíssimo orgasmo. Após se sentir fraca, voltou a ficar deitada e olhou para a porta, nisso seus olhos se encontraram na imagem de um homem rindo de sua cara.
“Ficamos uma semaninha sem transar e você já tá aí…gemendo meu nome como uma cadela.” ele diz sem desmanchar o sorriso, você não faz ideia de como aquilo massageou o ego dele.
“Como…você entrou aqui…?”
“É sempre bom quando alguém esquece de trancar a porta quando os pais e a querida irmã saem de casa, só pra ir desesperada pro quarto gemer o nome do namorado da própria irmã, né?” totalmente cínico…conseguia sentir toda aquela quentura do seu corpo, começar novamente.
Seu coração batendo ainda rápido, a respiração ofegante, sinais de que estava nervosa com a aproximação do garoto em direção a sua cama.
Parando em frente o móvel, diz “Se me quer tanto assim, implora.” ele não descruzava os braços e olhava no fundo de seus olhos, vendo o interior queimar de desejo.
Você levanta, se ajoelha aos pés dele e se senta sobre suas panturrilhas, apoiando as mãos uma de cada lado do corpinho pequeno e abaixa a cabeça “Jeno…por favor…me fode…” num fio de voz isso sai de sua boca.
“Hmmm…” ele semicerra os olhos, “Isso não foi tão convincente, acho que eu preciso de mais.”
Te empurra no chão com o próprio pé, fazendo-a cair deitada e coloca o pé no meio de seus seios, descendo lentamente, até chegar na sua intimidade, afastando a barra da camiseta, e apertando com força a sua vulva, alguns gemidinhos escapam, como choro, se sentia humilhada naquela situação, inteiramente vulnerável ao Jeno.
“Jeno…”
“Fala princesa, o que foi? O que a minha garota quer?” você conseguia sentir o cinismo pingando em cada apelido fofo que usava.
“Por favor…”
Ele a apertava mais e mais, como se quisesse te deixar fraca, para não conseguir falar.
“Me fode Jeno porra!” você diz, quase gritando, para que saísse tudo de uma vez. “Tsc tsc…olha no que você se tornou…uma puta se humilhando por pau…”
Você se movia contra o pé do maior, em busca de um prazer, “Não se preocupa vadia, vou dar o que uma vadiazinha como você necessita.” ele cuspia as palavras.
Tirando o pé de sua intimidade, ele começa a tirar as próprias roupas, deixando apenas a cueca boxer marcando o pau quase totalmente ereto e se senta na beirada de sua cama, “Vem aqui.” ele aponta com o olhar, para que você se ajoelhasse em frente ele no chão.
Não demora em fazer. Jeno tira por último a cueca, agarra os seus cabelos e segura suas bochechas fortemente em uma mão, formando um biquinho em seus lábios pelo aperto. “Por que caralhos você tem que ser tão parecida com sua irmã de rosto? Me faz lembrar dela e principalmente que eu tô traindo ela com a irmã dela que eu transformei numa puta.”
Sem enrolar muito, ele solta seu rosto, e a mão que estava em seu cabelo força sua cabeça contra o próprio pau, enfiando apenas metade, suas mãos foram até as coxas do maior, arranhando ali, “Não me arranha vadia. Sua irmã vai perguntar depois o porquê da minha perna estar marcada.”
Jeno dita o ritmo que bem queria com sua cabeça, não se importando nem um pouco ao ouvir seus barulhos de desconforto, ou até mesmo quando via suas mãozinhas indo em direção ao rosto, enxugando as lagriminhas, por que ele se importaria se você estava pingando de tesao e desejo por ele agora mesmo?
Ao cansar da sua boca, ele afasta sua cara, novamente puxando seu cabelo, indica com a cabeça que era para você subir na cama, e assim faz quando ele a solta.
Antes de se deitar, você tira a camiseta que ainda cobria seu corpo, o sutiã e a calcinha vão de encontro a camiseta que foi jogada longe. Jeno se posiciona por cima de ti, fazendo você se sentir mais excitada por ter a visão daquele corpo totalmente livre de roupas por cima de ti. Se colocando no meio de suas pernas, ele apoia o próprio peso no braço que estava ao lado de sua cabeça, enquanto o outro braço levava a mão até sua intimidade, brincando com seus lábios encharcados, ameaçando enfiar um dedo, mas recuando.
“Jeno…” você geme, como se implorasse por algo do garoto. “Molhadinha, e eu nem fiz nada…”
O garoto, encaixa o pau entre seus lábios e faz uma massagem boa, batendo no seu pontinho de prazer, recebendo gemidos manhosos seus. Não te prepara antes de enfiar e logo você sente sua buceta preenchida tendo algo ali para pulsar em volta, lágrimas começam a sair pelo cantinho de seus olhos, molhando o rostinho todo, “Era isso que você queria não era? Por que você tá chorando vadia?”
“Ou será que tá tão bobinha pra pensar nas próprias ações que simplesmente não sabe como lidar com tanto tesao que sente?”
Sua cabeça ouvia as palavras, mas elas não faziam muito sentido já que seu corpo estava relaxado demais para pensar.
“Tão bobinha…”
Conforme as estocadas ficam mais frequentes e fortes, seus gemidos iam ficando também mais frequentes. Porém parece que isso não agradava muito os ouvidos de Jeno… “Shhhh quieta, não tô afim de escutar seus gemidinhos de vadia hoje.”
E logo sente dois dedos ocuparem sua boca, te dando algo para chupar, você estava tão boba, que as vezes esquecia de chupar os dedos dele, obrigando-o a enfia-los mais fundo, vendo você novamente “acordar”.
Agora, provavelmente se tivesse alguém em casa, se perguntariam que barulho incessante era aquele em seu quarto, talvez fosse da cama batendo na parede e rangendo, você amava como Jeno conseguia te comer forte, com certeza era o único, que sabia fazer como você gostava.
Logo a mão dos dedos que se encarregavam de deixar sua boca ocupada, foram de encontro ao seu pescocinho, apertando ali, deixando você com uma certa dificuldade de respirar mas nada tão forte. Conseguia ver as veias do Lee nos braços e na mão, te dando uma bela visão erótica da cena. Suas mãozinhas rodeiam o pulso dele, as unhas arranhando um pouco, ele te solta e balança o braço soltando as suas mãos, “Eu já falei pra não me arranhar sua puta.”
Logo a mão volta pro seu pescoço, e o outro braço que apoiava o próprio peso, prendeu seus pulsos juntos acima de sua cabeça, te deixando cada vez mais vulnerável pra ele.
“Eu…eu vou…”
“O que? a vadiazinha já tá pra gozar?” ele novamente tira a mão de seu pescoço, e se retira de dentro de você também, pega o pau e bate ele contra sua buceta totalmente molhada, fazendo você esguichar, molhando o lençol e o abdômen dele, mas como Jeno ainda não tinha gozado, estava claro que ele se enfiaria novamente dentro de ti, não se importando se seu corpo ainda respondia sensivelmente pelo orgasmo recente.
Suas paredes internas o apertam tão forte que Jeno deixa toda a porra escorrer dentro de ti, fazendo você se sentir preenchida.
Jeno te solta, limpando as gotinhas de suor da testa que deixaram o cabelo dele molhado, mas você estava tão bobinha, tão fodida que ficou na mesma posição, de olhinhos fechados, aquela sensação arrebatadora após um orgasmo intenso, dominava seu corpo, “Sujou tudo hein, boa sorte pra limpar isso depois…” 
Ao ouvir barulho de chaves na porta, você volta a realidade, provavelmente agora se viraria nos trinta pra limpar o suor, a porra que escorreu livremente por suas coxas, além de que teria que dar algum jeito de fazer Jeno sair da sua casa passando despercebido por seus pais e pior, sua irmã.
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eh isso, um beeeeeijo 💋
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mattivray · 4 months
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         ⚡  ✶  ―  𝐌𝐄𝐑𝐑𝐘 𝐇𝐎-𝐇𝐎-𝐎𝐇-𝐍𝐎 : 𝐏𝐎𝐈𝐍𝐓 𝐎𝐅 𝐕𝐈𝐄𝐖 .
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( . . . ) o estrondo do raio agiu como um feitiço lançado sobre o cenário. aos olhos de 𝐦𝐚𝐭𝐢𝐥𝐝𝐚, tudo corria em câmera lenta. a chuva. a aglomeração de pessoas ao redor, correndo para todos os lados. as sombras dançantes que disparavam da colina meio-sangue rumo ao acampamento.
aquilo devia ser impossível, mas, possibilidades eram como um jogo de azar para um lugar com aquele. ora os dados rolam ao seu favor, ora você se vê diante de um pandemônio.
e o único erro que matilda cometeu foi não correr.
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𝗉𝗈𝗏 𝗉𝖺𝗋𝗍𝖾 𝖽𝗈 𝗉𝗅𝗈𝗍 𝖽𝗋𝗈𝗉 "𝖿𝖾𝗌𝗍𝗂𝗏𝖺𝗅 𝖽𝖾 𝗇𝖺𝗍𝖺𝗅", 𝗌𝗈𝖻 𝖺 𝗉𝖾𝗋𝗌𝗉𝖾𝖼𝗍𝗂𝗏𝖺 𝖽𝖾 𝗆𝖺𝗍𝗂𝗅𝖽𝖺 𝗋𝖺𝗒 𝗋𝗈𝗌𝖾𝗇𝗍𝗁𝖺𝗅. 𝗆𝖾𝗇𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺-𝗌𝖾 𝗈𝗌 𝗉𝖾𝗋𝗌𝗈𝗇𝖺𝗀𝖾𝗇𝗌 @divinewrvth, @styxch 𝖾 𝗇𝗉𝖼 𝖽𝖾𝗌𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝗂𝖽𝗈. ( @silencehq )
         festanças generalizadas costumam fazer matilda ray rosenthal se sentir agoniada com a superlotação de pessoas reunidas no mesmo lugar. não era ruim, mas a deixava um tanto sufocada por estar no meio. então claro que ela esteve entre uma cantiga e outra pensando em qual desculpa podia dar para escapar do grupo de semideuses do chalé sete, que insistiam para que todos ficassem juntos para o último dia de festival.
         quando uma garoa começou a cair ela não foi a única a ficar surpresa, tampouco a única a aprová-la. quase que imediatamente o humor dela foi mudando, ao sentir os pingos superficiais de água gelada salpicando a pele. foi empurrada nas memórias de quando costumava subir correndo para o telhado do prédio residencial que vivia com a mãe e as tias-madrinhas com o menor sinal de chuva, para dançar debaixo da queda d'água. um dos meio-irmãos flagrou um sorrisinho de mattie, aquilo era o suficiente para assumir que ela estava lhe dando um sinal verde para puxá-la para uma dança, mesmo sem saber que ela estava devaneando sobre outras coisas.
         ela dançou. girou nos calcanhares e até foi erguida no ar. sentiu sede, então caminhou direto para onde estavam as bebidas. lá estava outra surpresa para a noite. hunter chevalier se servia de uma bebida, até os olhos se encontrarem e matilda desejar enfiar a cara no barril mais próximo. por um instante ela imaginou que estivesse suando frio. fazia algum tempo desde a última vez que seus passos havia entrado no caminho da filha de nêmesis por puro acidente— porque normalmente ela evitava; ou elas evitavam? mattie não queria levar a culpa daquilo sozinha.
         então por quê ela estava suando frio ?
lhe custou um tempo, mas percebeu que não era seu corpo que esfriava pelo choque de encarar sua companhia de noites de verão que pareciam de outra vida agora. era a chuva. estava mais forte. ela deu um passo a frente, caçando abrigo. cogitou pedir licença para que chevalier abrisse o caminho, mas assim que abriu a boca não foi sua voz que fez eco e sim um estrondo raivoso, como uma explosão. um clarão encheu o céu sobre a cabeça da filha de apolo, que deixou o copo cair no chão com o susto. os olhos caçaram a presença do sr. d. ele estava permitindo aquilo acontecer? quando encontrou o deus, alguns metros de distância ele não parecia alguém que estava apreciando a chuva. ele gritava, sacudindo com a mão, disparando ordens que matilda foi incapaz de ouvir, porque de repente tudo desacelerou.
         o estrondo do raio agiu como um feitiço lançado sobre o cenário. aos olhos de matilda, tudo corria em câmera lenta. a chuva. a aglomeração de pessoas ao redor, correndo para todos os lados. os olhares de repente se concentravam numa mesma direção, que eram as sombras dançantes que disparavam da colina meio-sangue rumo ao acampamento. a frente vinha um corpo, em evidente desespero. parecia estar fugindo. parecia correr pela própria vida. monstros.
         aquilo devia ser impossível, mas, possibilidades eram como um jogo de azar para um lugar com aquele. ora os dados rolam ao seu favor, ora você se vê diante de um pandemônio.
e o único erro que matilda cometeu foi não correr.
se aquilo eram criaturas, então aquele que corria era um meio-sangue ? ele foi capaz de atravessar a fronteira, onde todos sabiam que se limitava a proteção do acampamento. uivos abafados vinham de todo lado, mas matilda não os captava com clareza. os olhos estavam congelados na visão que vinha como plano de fundo ao corpo diminuto correndo. a figura que era como uma montagem esquisita de mais de uma espécie animalesca surgia no alto da colina numa asa, enquanto na outra, algo com calda como de um escorpião e corpo de felino acompanhava. a perturbação era generalizada agora. uma multidão de corpos iam e viam e nisso, alguém corpulento colidiu com matilda, que cambaleou dois passos para trás antes de cair sentada no chão e despertar do torpor.
         RECUEM, PROCUREM ABRIGO IMEDIATAMENTE !
a filha de apolo ouviu em claro e bom som; o grito vinha de algum lugar no ápice da agitação e ela não se incomodou em descobrir a origem. o corpo se encheu de adrenalina e ela se colocou de pé em um salto. avaliou a situação ao redor, procurando com atenção aos semideuses menores que podiam estar perdidos em meio ao caos. um pequeno grupo de crianças ainda não reclamadas se encolhiam debaixo das mesas grandes do pavilhão, talvez paralisados demais para correr, buscaram o esconderijo mais próximo. matilda disparou na direção deles, esquivando de alguns grupos de combatentes que corriam para o centro da briga, unindo-se aos patrulheiros.
         “ ei ! ” ela surgiu ajoelhada, a cabeça caída para baixo da mesa. a aparição súbita assustou os menores, que se amontoavam uns contra os outros, olhando tudo nas sombras. “ vim ajudar vocês, okay ? preciso que me acompanhem, que façam uma fila um segurando no ombro do outro e que venham comigo, agora ! ” ela recuou para se levantar, então empurrar os bancos, para dar espaço para que os semideuses saíssem. eles cumpriram com o combinado. a corda de meio-sangues acompanhavam a rosenthal, que correu pela trilha, apontando o caminho até que o chalé de hermes fosse visível.
         “ entrem, se abriguem e não saiam até que o senhor quíron diga o contrário, combinado ? ” e no mesmo pé em que chegou ali, ela disparou para o caminho conhecido da enfermaria, imaginando que precisariam dela lá.
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e sim, precisavam.
o número de semideuses feridos, fosse com cortes superficiais ou mais profundos eram quase equivalente aos dos que sofriam com o efeito do veneno da quimera que enfrentaram. poções eram feitas em grande escala, assim como algumas pastas alimentadas com ervas medicinais, para cicatrização dos feridos. matilda estava finalizando a higienização das feridas do patrulheiro e filho de ares que jazia desorientado em um dos leitos, quando foi solicitada numa outra ala.
ele está inquieto e parece em estado de choque— foi o que mencionaram, antes de deixá-la a sós com a figura desconhecida que anteriormente ela havia assistido correr desenfreadamente para dentro do acampamento. ele havia trazido os monstros, numa perseguição que até então ninguém sabia explicar o início. estava sentado no chão ao invés da cama, no canto, como se quanto mais encolhido ficasse menos visível estaria.
matilda sentiu pena quase que imediatamente. mas ainda haviam interrogações pairando no ar. quem era aquele garoto ? ele aparentava ser novo demais, quase uma criança. o terror em seu semblante era semelhante ao que vira no rosto dos semideuses mais jovens, no pavilhão, despreparados, mas muito mais intenso. ele é quem havia escapado da morte.
         “ não seria mais confortável se ficasse na cama ? ” ela tentou, mas nenhuma resposta. ele sequer olhou diretamente para ela. permaneceu encarando o chão, com os joelhos contra o peito, como se estivesse desprendido da realidade. “ qual o seu nome ? de onde você veio ? veio até aqui sozinho ou acompanhado por mais alguém ? ”
         nada, nada e nada. ela coçou a nuca, caminhou até perto, mas não o bastante para parecer invasiva. sentou no chão e tentou atrair a atenção dele, buscando-o com o olhar paciente. “ acho que o dia de hoje foi tão assustador para você quanto foi para todo mundo . . . mas, preste atenção, você está seguro agora, huh ? ” será que ele conseguia pressentir a mentira na voz dela ? seguros. como ela podia ter alguma certeza sobre aquilo, depois do que aconteceu ? o mínimo de segurança que ela podia garantir ao mais novo era que certamente ele não estaria mais sozinho para enfrentar o que quer que surgisse das sombras atrás dele.
         sombras.
o silêncio,
como sombras dançantes,
envolverá os segredos divinos.
a lembrança de rachel elizabeth dare flutuando no ar, envolta da fumaça verde voltaram. não havia um dia desde a profecia entoada para todos que a filha de apolo não pensasse sobre o que aquilo significava; onde aquilo se encaixava. a profecia havia mexido com todos— então, ali estava mais um golpe que ninguém previra. estava mais claro que o dia: algo de muito ruim deveria estar a caminho.
apática a todo frio que sentiu, vindo do mau pressentimento que a abateu, matilda abriu os lábios e dali entoou uma melodia baixa, calma, mesmo num lugar com pouca acústica parecia criar ecos por todo lado; mas ela não projetou a voz. ela queria que apenas ele ouvisse. que apenas ele fosse puxado para o convite gentil das notas cantadas. a resposta positiva veio quando ela percebeu que ele vacilou. o olhar pregado no chão se mostrou por alguns segundos focados, quando ele ergueu o rosto para ela e então pareceu mais uma vez alheio ao redor, mas dessa vez sem o choque refletido no rosto. a aura iluminada que envolvia matilda deixava o semblante do desconhecido mais evidente. sem mais sombras para escondê-lo, ante a luz tímida de um dourado, projetando-se da jovem. ela cantou, até que ele parecesse inteiramente preso no ato. preso a ela.
         e foi justamente naquele instante que ela deu o comando.
         “ suba na cama e descanse . . . não precisa ter medo agora. ”
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Ao longe avistei uma pessoa que a muito não via,uma mulher que sempre andava pela nosso bairro,que aliás também era dela, estava quase irreconhecível na aparência,mas a essência era a mesma,continuava uma pessoa gentil,com a voz mansa que acalmava qualquer coração intranquilo,tinha o dom de trazer a paz, só de vê-la senti tudo de bom no ar,o vento fresco bateu em mim como um beijo de mãe ao vir me desejar boa noite,senti meu pai me carregando no colo nos momentos mais tristes, como se fosse você quando ainda eramos inocentes, lembrei do primeiro dia na escola, também da mesa cheia, não de guloseimas,cheia de gente, todos os vivos e os não vivos, prefiro não escrever aquela palavra que rima com sorte,ela era alma viva e limpa trazendo alívio no ar onde passava,parecia um reagente químico dissipando as bactérias invisíveis, aquelas que causam doenças horríveis, não sei se já disse,mas ela trazia tranquilidade junto a si,por isso neste texto me perdi, é tanta paz que nem lembro o que já escrevi,mas só uma coisa me deixou pensativo,ela era linda como as páginas de um livro de contos de fadas,agora parecia um jornal velho,daqueles que se embrulham peixes na feira,o cheiro ainda era bom,ela tinha o odor de flor de laranjeira,ela só passou me disse um oi e continuou indo entre as pessoas murmurando baixo, todos calmos com ela passando,o mundo ia se acalmando,ela abria a boca bem devagar,parecia estar nos ninando como uma babá,acha que ela absorvia todas as coisas ruins para ela e devolvia em forma de música e cheiro de flor,por isso sua aparência era assim como um personagem de filmes de terror,esse mundo é feio demais para merecer essa mulher,ela é boa demais pra viver entre nós,mesmo assim segue feliz destilando paz onde quer que vá.
Jonas R Cezar
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constant-solitude · 11 days
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oi, paraíso!
que saudade de ler um texto seu, parece que lendo já desperta dentro da gente aquele sentimento gostoso de sentir o carinho pelas palavras. acho que com a loucura do dia a dia, a gente acaba sumindo daqui, mas é tão maravilhoso escrever para você, que não posso ficar muito tempo sem fazer isso, acho tão necessário para nós.
meu coração deu um acelero quando vi a notificação de que você tinha acabado de postar algo… sou completamente apaixonada por você, amo tudo em você e essa semana está sendo incrível e você também está fazendo com que tudo fique ainda melhor. eu não poderia desejar marido melhor… eu fico tão fascinada com tudo que você faz, desde os mínimos detalhes, o dia que me acordou para tomar café da manhã, foi tão especial, pois era algo que eu não esperava… ou quando trouxe sobremesa para comermos juntos pós almoço. se eu pudesse, queria que ficássemos juntinhos o dia todo, pq eu sinto sua falta o tempo todo meu amor… esses dias estão sendo perfeitos para eu colocar a minha cabeça no lugar e tenho cada dia que passa a certeza que parece que estou vivendo um sonho com você, meu amor. sei que sou estranha as vezes, mas eu sou tão apaixonada por você que as vezes falta até palavras pois são coisas que sempre falo, mas é impossível não dizer. obrigada por cuidar tão bem de mim, obrigada por enxergar a minha alma, e me ajudar de todas as formas possíveis, amo o jeito que sempre tenta fazer de tudo para me deixar feliz… como o dia que eu tava precisando da minha mãe e dos meus irmãos… ou como sempre planeja uma forma para revermos a vó. eu sou meio apegada kkk as vezes preciso de carinho e o fato de me sentir abandonada me deixa muito frágil… e mesmo assim, vou tá lá para fazer esse sentimento sair de mim. você me enxerga mais do que eu possa ver, e isso é o que eu amo em você bebê. você é a minha alma gêmea, meu tudo, deus me livre te perder, eu perco tudo. não quero NUNCA nessa vida te decepcionar, quero a gente sempre e para sempre. me sinto tão feliz com as nossas novas conquistas, estamos no caminho certo. te amo mais que tudo nesse mundo bebê, não vamos sumir daqui não, quero a gente estando nessa sintonia sempre, e falar contigo faz tão bem pra mim, eu te amooooooooooo
- com fome e confusa
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hashimoto3-14 · 1 year
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Eu, sempre moldada a chorar baixinho e esconder a dor, me permiti gritar e por para fora o tormento nauseante de quando ela se foi. Chorei, chorei aos berros como no dia em que vim ao mundo e me senti igualmente frágil e assustada com o que se mostrava ao meu redor. Quis novamente o colo de minha mãe, mas eu escolhi partir... Então chorei sozinha entre a dor e o desespero tentando me consolar em meu miserável sofrimento.
Talvez seja possível morrermos de tristeza... Senti as fibras do meu coração rasgarem-se. Senti os dentes do destino arrancarem pedaços da minha pele e meu sangue escorrer quente por sua mandíbula tencionada e faminta. Chorei como uma criança que pede pelos pais, não pela dor, mas pela amargura da perda do meu amor. Ah que lastimável criatura desprovida de humanidade sou sem amor. Quando o amor acompanhava-me já era digna de dó, agora que o amor se foi, hei de ter me tornado um caso sem solução.
Querida Esperança, suplico a ti que me visite uma vez mais...
Há uma alta muralha em meus caminhos e não sei como ultrapassa-lá... Há tantas pedras em minhas rotas, algumas que eu mesma coloco sem perceber, algumas arremessadas em minha direção, outras que fazem parte de minha jornada.
Querido Deus, diga-me como fazer uma sopa com as pedras que há em meu caminho.
Querido, Deus, como vou continuar dançando?
Querido Deus, o que eu devo fazer?
Querido Deus, cadê sua tão falada misericórdia?
Maldito Deus, mostre-se!
Maldito Deus, que monstruosidade divina sóis vós, aberração narcisista?!
Amaldiçoado Deus, ordeno que dance para mim!
Criatura suja nomeada de "deus", por que me amaldiçoou com esse triste destino? Por tanto te pedi sabedoria para controlar os demônios que colocaste em mim! Sádico Deus, colocou-me no inferno ainda em vida! Condenou-me ao sofrimento carnal de uma vida sem amor! Desgraçado Deus, fez apodrecer a minha doce poesia! Tiraste tudo de mim ser repugnante.
Amaldiçoou minha vida, condenou-me a infância, encheu tudo com medos e traumas e não ajudou-me a superar isso e agora perdi meu único amor...
Eu te implorei, te supliquei, me ajoelhei e rezei para dar tudo certo com a minha amada.
Hei de me vingar, de você, podre divindade. Hei de superar os traumas e obstáculos. Hei de reconquistar meu amor e como vingança a ti, torná-la-ei a mulher mais feliz que irás encontrar. Hei de fortalecer meu amor com meu doce anjo e hei de ser feliz.
Jogai-me ao inferno se desejar, mas farei meu amor feliz e feliz serei no inferno por compartilhar a vida ao lado da mulher que amo!
- Com esperança, H.
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gaevl · 1 year
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o apartamento C2 da torre AURORA não está mais vago. quem se mudou para lá foi PARK GAEUL, que tem VINTE E OITO anos e, aparentemente, trabalha como ESCRITOR/TRADUTOR/PROFESSOR DE INGLÊS. estão dizendo que se parece muito com KIM NAMJOON, mas é bobagem.
━━ BASICS
GAEL 
28 anos (16/11), escorpiano 
de suwon 
bissexual, solteiro
pai de pet (um cachorro) 
━━ BACKSTORY
Sendo o mais novo entre dois garotos, o bebezinho da casa, tudo o que Gaeul sempre conheceu foi conforto e proteção. Muito amado pelos pais e pelo irmão mais velho, cresceu em um ambiente agradável e cheio carinho, mesmo que a casa simples próxima dos limites da cidade deixasse a desejar em alguns aspectos referentes a conforto e modernidade. A família tinha como principal fonte de renda o restaurante de comida tradicional herdado dos avós paternos de Gaeul. Como eram só os pais fazendo todo o trabalho dentro do estabelecimento, já que não tinham condições de pagar por um funcionário, Gaeul e o irmão cresceram dentro do restaurante, ajudando como podiam enquanto crianças e, com o passar do tempo, assumindo mais responsabilidades, como cuidar do caixa e servir os clientes. Não era uma vida fácil, mas agradável à sua maneira.
Gaeul vivia fantasiando com uma vida similar a que via nos dramas de teleivsão e sua mãe prometera que assim que tivesse a chance, faria o possível para que ele pudesse tê-la. E, de fato, cumprira a promessa. Os pais enviaram o filho mais velho para a capital primeiro, investindo as economias de uma vida para que ele fosse para uma boa faculdade. Alguns anos mais tarde, o caçula. Que foi bem recebido pelo irmão mais velho, mas morar só com ele foi uma experiência diferente do que Gaeul esperara. A vida em Suwon era de um jeito para ele, mas aquela em Seul era totalmente fora de suas expectativas. Seu irmão raramente estava em casa e já não se preocupava da maneira que faziam quando eram menores. Não que o amor tivesse mudado, apenas as prioridades dele. Compreensivo como era, Gaeul apenas aceitou e tentou focar-se no que estava ali para fazer: estudar.
Autodidata em inglês e japonês, viu naquilo uma oportunidade de trabalho que começou como um hobbie durante a adolescência: a tradução de mangás. Gaeul passava os volumes em japonês para inglês e coreano em uma equipe de tradução voluntária. O que ajudou-o também a cultivar o hábito da leitura. Desde então, é sempre posssível vê-lo com a cara enterrada nos livros sempre que tem tempo livre, por mais que trabalhe lendo e escrevendo todos os dias.
Enquanto estava na faculdade, trabalhava meio período em um café próximo do prédio onde vivia com o irmão. Não ganhava muito, mas o bastante para ajudar com as despesas de casa, já que seu irmão ajudava com as despesas dos pais, lá em Suwon. E ainda sobrava um pouco que ele colocava em uma poupança. A intenção era comprar um carro, mas precisou abrir mão daquele sonho por um contratempo. Que se chamava Hyojin e tinha 1,68 de altura: a namorada de seu irmão. Era legal e tudo mais, mas era desconfortável estar na mesma casa que os dois. Então, quando eles decidiram que era hora de juntar as escovas de dentes, Gaeul viu que era sua hora de dar o fora. E foi assim que acabou chegando em Haneul Complex.
━━ NOWDAYS
Antes de terminar a faculdade, Gaeul precisou de um estágio. Foi assim que começou a trabalhar como tutor de inglês para adolescentes que estavam se preparando para o vestibular. Seu foco foram as crianças de família rica, não ia negar. Porque seus pais normalmente eram desesperados o suficiente para pagar um valor maior do que o necessário e, mesmo morando em um lugar precário, todo dinheiro era bem-vindo, já que não queria passar o resto da vida onde estava. Foi assim que conheceu Michaela, filha de um empresário coreano e uma dona de casa italiana. Michaela confessou seus sentimentos por Gaeul pelo menos meia dúzia de vezes durante o ano em que a acompanhou. Mas ela só tinha dezessete anos e a última coisa que precisava era acabar na cadeia por conta de uma garota cheia de caprichos. 
Infelizmente para Gaeul, o charme era algo que corria na família. As investidas de Michaela não deram certo, mas a de seu pai, sim. Começou com um drinque depois da aula, porque o Sr. Choi estava comemorando um novo contrato fechado e ele não queria fazer desfeitas. Uma carona em dia de chuva. Alguns minutos de conversa no portão, antes de ir embora. Mensagens de texto tarde da noite. Um convite para jantar. Um quarto de hotel. Quando deu por si, Gaeul era um dos segredos que Yongguk escondia da esposa. 
Depois que Michaela passou no vestibular, Gaeul encerrou a carreira de tutor e passou a dar aulas em uma escola de idiomas. Mas só tinha aulas duas vezes por semana na unidade, então passou a trabalhar como tradutor novamente, agora procurando por trabalhos remunerados, para completar a renda. Ser escritor era um hobby que ainda pretendia transformar em algo lucrativo. Mas Yongguk interviu em sua vida de uma maneira muito maior do que esperava: alugou um apartamento melhor, maior e mais confortável para ele. Pagava suas contas e alguns pequenos luxos, também. Em troca, o silêncio e obediência de Gaeul, que estava apaixonado demais para perceber que estava se metendo em problemas maiores do que podia lidar.
Mesmo com o medo constante, a família de Yongguk não descobriu o relacionamento. O que aconteceu foi que Gaeul percebeu que não conseguia mais levar aquilo para frente, ainda que depois de dois anos. Ele queria que Yongguk passasse a noite com ele, que fossem passear de mãos dadas e viajar, mas claro que nada disso era possível. Ele não era seu. Ele tinha um compromisso com a família que tinha em casa. Mesmo tendo que enfrentar a ira do homem e ser chamado de ingrato mais vezes do que podia contar, Gaeul pegou suas coisas e voltou para onde nunca devia ter saído: Haneul Complex. 
━━ PERSONALITY
Gaeul é manhoso.
Fica facilmente chateado e emburrado tal qual uma criança, apesar dos mais de 1,80 de altura. Mesmo que não goste quando as coisas não saem do jeito que quer ou espera, e que tenha que ter seus cinco minutos de surto a respeito, não é do tipo que guarda rancor. Depois que colocou para fora, ele esquece e segue em frente.
Bastante tranquilo, você não o verá em festas com frequência, nem bebendo ao ponto de perder as estribeiras. E se vir, é porque foi arrastado e nenhuma de suas desculpas funcionou. Seus programas favoritos envolvem coisas tranquilas, como filmes, piqueniques e passeios de bicicleta. Silêncio, plantas, livros e cristais energéticos são seus melhores amigos. 
O lado negativo de sua personalidade, talvez, seja a maneira como se deixa consumir pelos sentimentos negativos, quando aparecem. Ciumento ao ponto de ficar cego de raiva, de agir por impulso e brigar com quem quer que precise. Justamente por saber o ponto que pode chegar, que evita ao máximo. Daí, os cristais e as plantas e o óleo de lavanda, chá de camomila e suco de maracujá que tanto fazem parte de sua rotina.
━━ WANTED CONNECTIONS
BEST FRIENDS :: Além de toda a ligação que a forte amizade oferece, BYEOL conhece toda a sua história, todo o drama com o ex-namorado e foi quem mais aconselhou Gaeul a voltar para onde nunca deveria ter saído. Agora que estão morando no mesmo lugar de novo, estão sempre juntos, o que Gaeul simplesmente adora. 
MIDNIGHT BUDDY :: por conta dos horários dos dois que parecem nunca bater, muse e Gaeul nromalmente só conseguem trocar qualquer interação tarde da noite. É comum vê-los conversando em algum canto do complexo em horários questionáveis, o que faz com que possíveis transeuntes achem que estão vendo fantasmas. De todo jeito, entre beber ou comer alguma coisa e jogar conversa fora, muse e Gaeul sempre parecem ter muito assunto.
PARTY BUDDY :: por livre e espontânea vontade, Gaeul não sai de casa. Não é de frequentar festas e baladas. E é aí que muse entra, é o principal responsável por arrastá-lo para fora de casa sob o pretexto de que precisa viver a vida. 
BABYSITTER :: como Gaeul trabalha boa parte do tempo de casa, cuida de alguns animais da vizinhança de vez em quando e o bichinho de muse é um deles. Gaeul não cobra nada, porque ama estar com animais. Além da fofurinha que cuida, acabou ganhando um bom amigo em muse também.
HEART SHAKER :: desde a primeira vez que viu muse, Gaeul sentiu o coração balançar. Sabe que tem um leve crush em muse, mas não tem intenção de fazer nada a respeito porque não faz ideia se teria qualquer chance. De todo jeito, prefere manter tudo casual.
BLIND DATE :: em uma tentativa de retomar sua vida depois do último desastre amoroso, Gaeul concordou em ir em um encontro às cegas organizado por um amigo. Acabou que era com muse, alguém que reside no mesmo lugar com ele. /ooc: o que aconteceu depois disso, fica a combinar. 
ONE NIGHT STAND :: ou era o que deveria ser, mas Gaeul simplesmente não sabe como manter relações superficiais, mesmo as que são puramente carnais. Então, de vez em quando se pega mandando mensagem para NASEON, pedindo por mais uma noite. 
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solitariotrr · 4 months
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Eu nunca lhe disse que você é o amor da minha vida. Nunca tive a oportunidade de falar isso na sua cara. Sempre disse que te amo, independente de tudo. É que o que eu sinto não vai nunca terminar com a vida. Vai além fronteiras. Você será a namorada perfeita. Vou sempre desejar ter você por perto, até porque de outra forma eu não conseguiria mais olhar a vida de frente. Só com você do meu lado é que eu consigo ser feliz e inteiro.
Tenho certeza que o amor que sinto por você é diferente de todos os outros. Faria tudo para continuar vendo (mesmo por foto kkkkkkkkkkk') seu sorriso alegrar meu coração. Acredite que jogava fora qualquer coisa se o seu bem dependesse disso. Faria tudo por você. pra você. Por nós. Cuidar como uma mãe cuida do filho. Quero levar você a sítios que nem existem, quero fazer você voar, quero enxergar qualquer preocupação sua.
Finalizando com o que eu sempre vou falar pra você.
você é o conto de fadas da vida real mais lindo de todos.
E quero amar você para sempre.
E te digo mais. Se um dia, ficarmos juntos, prometo que nossa união será quase tão perfeita quanto você foi e é pra minha vida.
#MinhaJulieta <3
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saseumiyoonana · 1 year
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Feliz aniversário, amiga! São tantos anos do seu lado que todos os parabéns se tornam pouco para desejar o quanto e tudo o que você merece. Dizer que eu te amo, é pouco perto do que eu sinto por você, para mim, foi um verdadeiro encontro de almas, pois, nós duas temos a certeza de que quando uma precisar, a outra vai estar ali e que não há tempo que separa, não há tempo que possa "matar" o que sentimos uma pela outra. Afinal, mesmo sem falar com você todos os dias, porque né, você esquece de responder por ser meio desligada, a nossa amizade e o nosso amor de irmãs nunca mudou e nunca irá mudar, não importa quantos anos se passem. Nunca duvide disso, você sabe e não é mentira que para tudo o que você precisar... seja para limpar o chão da sua casa ou para ir comer uma pizza. Para os bons e maus momentos, eu vou estar lá. Não é segredo para ninguém que eu amo demais você e a dona Marina. Eu sempre disse e vou continuar dizendo, vocês são irmãs de outra mãe. Sei que você está passando por momentos difíceis, mas tenha certeza que só é preciso uma mensagem para eu sair correndo daqui para te acudir. Feliz aniversário, meu amor, minha irmã, minha amiga. Como eu disse, dizer que te amo é pouco. Espero que seu dia seja tão grandioso quando você é, que seja tão amável e amoroso quando você merece. Você merece o mundo, amiga. Você merece tudo que há de bom neste mundo, merece todo o amor, todo o carinho e milhares de parabéns. Curta seu dia, minha amiga. Eu te desejo uma vida beeeeeeem longa para curtir ao meu lado e daqueles que você ama e que te amam de volta. Feliz aniversário, minha estrelinha. Eu amo você! Parabéns! 💜
𝐱𝐱 𝐜𝐨𝐦 𝐭𝐨𝐝𝐨 𝐜𝐚𝐫𝐢𝐧𝐡𝐨, 𝐒𝐮.
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borboletasazulofcl · 6 months
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Olá Queridas e Belas Borboletas
Irei usar esse blog como um desabafo... E como um mundo só meu !, por respeito sejam bem vindas !,fiquei um bom tempo... Longe desse mundo!, mais na verdade esse mundo nunca esteve longe de mim !, faz dois anos que tenho esse problema...oque eu prefiro não citar o nome ...
Mais obviamente tá bem claro!, partindo... Pra minha história...
Tudo começa criança vou tentar ser breve ...
Eu fui morar com minha avó !
Dês dai ...
Aprendi a comer mal, eu que nunca tinha tido problemas com comida passo a ter !
Pra uma criança de 11 anos pesando 57 kgs
Bem foi um problema pra minha família!, comecei a ser maltratada por ser gordinha dês de criança ...
Entrei pra escola mesma situação muito bullying!, por partes de adultos e adolescentes...
Não me enxergava com aquele tamanho todo...
Bem isso não é tudo!, oque eu digo é que como fui gorda, e ainda me sinto!, pras pessoas gordos não tem sentimentos...
Eles tem usam pra zoar !.
Bem...
Dos meus 9 pra 15 anos até meus 16 sofrendo muito na escola , e com garotos !
Com piadas de mal gosto.
Juro que eu não ligava muito, mas... Acabei me sentindo mal, e comecei a ter uns probleminhas que eu não sabia que era o distúrbio alimentar...
Com meus 15 anos deixei de comer e só tomava chás, sai dos 62 kgs e fui pro 56 até que me senti bem.., me pesei na balança da farmácia...
Mais depois engordei tudo de volta .
Com... 18 já estava cansado de ser vista só como a gorda do rosto bonito!
Aí eu sim passei a desejar mil loucuras pra emagrecer...
Eu tentei saudável mais não deu muito certo ... Pós eu perdia e ganhava de volta!
Aí com 18 anos pra 19 anos
A famosa "ana
Me pegou de jeito ...
É no começo tava tentando evitar falar o nome mais agora já foi ! :)
Eu em um mês comecei a miar muito e perdi 10 kgs
Depois peguei trauma de comida por que tinha medo de come e engordar...
Mais pera aí não expliquei essa parte com 18 anos pra 19 anos
Eu estava pesando 73.8 kgs
Isso me abalou muito ..
Pós eu estava pesando quase o peso da minha mãe !
Ela me disse coisas que me magoaram confesso...
Meu parceiro também...
Minha família só notava meu tamanho...
Amigos mais não falavam muito...
Bem continuando de onde eu parei
Depois de perde meus 10 kgs miando !, parei nos 63 kgs por aí ...
Mais para mim deu uma diferença pequena ..., só pra falar que com 73.8 kgs eu nem gostava de me olhar no espelho eu chorava e me humilhava com palavras!, me achava fraca !, aí continuando estacionei no 63 kgs durante 6 longos meses em feito sanfonada, perdia peso e ganhava , fica de 64 a 60 , isso foi bem desgastante pra mim ... Eu já não queria mais miar ...
Eu fiz mais um erro aí!
Ia viajar pra sp e voa- lá
Fui miar por 9 dias perdi 7 kgs em 9 dias !
Aviso !
Não estou incentivando a ninguém, só estou contando minha história!.
Aí me decepcionei mesmo tendo emagrecido , tinha ido parar nos 58 kgs , só que eu sou emocional e sou muito ansiosa !, aí oque aconteceu eu cancelei a viajem e engordei tudo que eu avia perdido desses 7 kgs
Aí estou eu na casa dos 64 me sentindo uma inútil!
....
Ah esqueci de dizer como comecei a miar !, tudo começou quando fui no dentista com minha mãe !,e aqui em casa não tinha balança!, e eu me pesei lá eu pensei que a balança estava quebrada ...,pós antes de me mudar pra essa cidade que estou morando , eu estava com 69 kgs!, e na balança da farmácia da qui na quelé dia a dois anos atrás deu 72 kgs , eu fiquei em choque, mais você acha que eu parei eu só pensava em comida !, eu comprei uma balança aí começou minha neura com a saga da balança, tudo que eu comida era motivo de eu ter um piripaque de ver os números subindo, e eu me lembrava das humilhação que eu sofri na época que eu pesava até menos , eu pensei você vai deixar chegar nesse ponto!?.
Aí comecei a miar e emagrecer isso se tornou um vício durante um mês e eu emagreci mais também fiquei super doente !.
Continuando...
Eu voltei prós 64 kgs
E me senti muito muito mal!
Mais eu sabia que era minha culpa
Aí como louca sem saber oque fazer , não tinha amigas com mesmo problemas...
E também nem tinha muitas experiência a não ser os vômitos...
Aí eu pesquisei no YouTube como perde 4 kgs por que eu estava louca , pra perde sair da casa dos 64 novamente , eu queria pelo menos tá com 59 kgs
Aí minha nova uma dieta maravilhosa eu amo ela até hoje ! A dieta do ovo que me fez perde 6 kgs em 6 dias ...
Fiz essa dieta parei nos 57kgs
Aí mesmo assim ainda não estava bom !, no meio do processo me tornei vegana !, não poderia fazer mais dietas com coisas de origem animal,e pra minha surpresa eu criei a dieta do feijão que foram mais 6 kgs embora em duas semanas...
Depois que parei no 52kgs
Conheci o NF quando achei um grupo no Facebook com meninas na mesma situação que eu...
Comecei a praticar NF e fui parar nos 50 kgs
De tanta restrição meu cabelos começou a cair !, meu rosto foi ficando feio!, na hora de dormi doía demais minhas costelas , pra não senti fome comecei a tomar muita água , a mastigar balas e entre outras ..., me torne fã de abacaxi e coca cola ... Não me engordaram...
Não quis para por que comecei a ver meus ossos !
Estacionei no 50kgs
Durante um bom tempo...
Nisso minha mãe iria se casar ! , meu vestido pro casamento dela era um conto de fadas !
E eu queria está mais magra aí tentei de tudo nada mais tava certo, me bateu a loucura de miar !e cheguei nos 48.2 kgs pra mim foi um sonho porém ainda me sentia gorda!, no casamento da minha mãe não como nada, todos abraçava minha mãe e diziam sua filha é tão linda parece uma bonequinha , tão magrinha !, no chá de panela da minha mãe eu fui com um vestido azul bebê como de começa , minha cintura medindo 60 cm todas me olhavam com uma casa super como ela está respirando... Sendo tão magra e o vestido tão colando no corpo não sei oque se passavam na cabeça delas, mais recebi muitos elogios, e que nem parecia que eu tinha 20 anos , mais parecia que eu tinha 14 16 anos ...
Mais como eu disse eu ganhei tudo novamente pós eu tive um grande problema emocional!, engordei sim
E agora fico variando entre 54 50 kgs dês de março que não sei oque é pisar nas casa dos 49 kgs...
Me sinto bem triste...
Ser bem verdadeira
Mais as vezes minha cabeça nem se importa mais com nada por isso voltei
Preciso me firma novamente
Pós quando eu era ativa aqui e conversava com outras colegas eu tinha ânimo e animava minha colegas !...
Então hoje eu retorno ...!
Como um guerreiro para lutar contra mim mesma!
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g3h · 6 months
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Carta pra ela
Eu não tenho nada a perder, então você tem o direito de fazer o que quiser após ler . Não contei o tempo, não contei as horas, mas contei tua ausência , tuas falhas e mentiras. E que ainda assim, me vi no impulso de vir falar contigo , e desejar ir ao teu encontro.
Eu vejo as vezes sua imagem passando pelo quarto, sua sombra. Lembro de você falando “Para disso, deixa disso.”. Do seu sorriso pela manhã, da sua mão no meu cabelo, e de como você se aconchegava no meu colo. E no meio de tudo isso, me pego me questionando, será que tudo foi mentira ? Será que cada dia que vivemos você interpretou um papel muito bem interpretado. E eu te amei, amei demasiadamente, amei sem pensar nas consequências, como adolescente e impulsivamente. E você ? Ah você, cada passo calculado, cada palavra dita na hora certa. Mas eu? Eu te amei, você não pode negar isso, você não pode dizer que não. Quando tudo que eu queria era te ter do meu lado enfrentando o mundo, você queria várias pessoas, várias coisas que eu nao conseguiria te dar. O que mais me dói e chateia em toda a história é a mentira. Tiveste tantas oportunidades de me contar a verdade, de me dizer exatamente o que queria porém, você preferiu mentir, ocultar, dissimular. Uma verdade que dizem só conhecemos quando terminamos, e de fato. Eu fui eu em todos os momentos pra você, eu não deixei de ser autêntica um segundo sequer, fui honesta, fui coração, se te cobrei e exigi é porque eu sabia que podia ser melhor. Eu fiz tudo, te dei o mundo, te dei meu tempo mas, nada foi suficiente. No fim das contas, eu não fui nada pra você, me prejudicou de diversas formas e nem olhou pra trás. Me apagou da sua memória, e do seu passado como se eu nunca tivesse existido, como se tudo tivesse sido um sonho (ou pesadelo) e que você despertou, seguindo na sua vida perfeitinha de mãe e filha adorada que você tanto disse que odiava.
Eu não te desejo mal algum, e apesar de todos os pesares, hoje eu senti sua falta, senti falta da sua voz, da sua risada e de compartilhar um segundo com você, eu sei que você não vai me responder mas eu só queria que você soubesse.
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