Tumgik
#cantoria
herpsandbirds · 2 months
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Cantor's Mud Snake (Cantoria violacea), family Homalopsidae, Thailand
photograph by Myles Masterson
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spaded-drawings · 10 months
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So yeah fun fact, apparently I have enough Rise OCs to do the color wheel challenge lmao
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gravity-rainbow · 2 years
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Coyotes are singing tonight.
Makes me want to break out the ukulele and sing the cowboy song.
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oalvarobotelho · 1 year
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16/02 - Competição de repentistas do Distrito Federal e Entorno. Projeto Repente na Escola 2023 - Termo de fomento 132/2022 . Fotografia de @alvarobotelhoo . #repente #repentista #cantoria #acrespo #competição #culturapopular #brasilia #fotografiadocumental #fotojornalismobrasil #fotojornalismo #Photography #phtojournalism (em Brasília, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cov7BlotC6h/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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paulomarcelobraga40 · 7 months
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A CANTORIA DA ENCANTARIA
(HISTÓRIA DE AMOR SEM DOR)
"Mora na filosofia/Pra que rimar
amor e dor?" (Caetano Veloso)
No igarapé, eu confesso
que, de pé, o meu verso
tropeçou excitado
e ficou apaixonado.
Eu me apaixonei por ela
e já sei que o "amor" dela,
da tão encantada cara, enfim,
não sobrará é nada para mim.
A criatura encantadora, encantada,
é um bocado transitória, afinal,
de uma postura inspiradora, excitada
e tem cantado uma história real...
Alguma lição bela e espiritualista,
na finalização da novela realista,
ficará em mim, até eu ter o meu amor,
e me ensinará, assim, a viver sem dor.
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Paulo Marcelo Braga
(Belém, 14/09/2023)
Mora na Filosofia
(A lição do refrão)
🎶Pra que rimar amor e dor?🎶
Composição: Caetano Veloso
Interpretação: Joice Kwon
Desafinação:
Paulo Marcelo Braga
Local e data da desafinação:
Salvaterra, 18/03/2019
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edisilva64-blog-blog · 9 months
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Torneio de repentistas do DF e Entorno
Divulgação da poetisa Lília Diniz pelo facebook Gosta de Viola e poesia Nordestina?Pois já te prepara, chama o povo todo que Ceilândia vai ficar pequena com o Torneio de repentistas do DF e EntornoVai acontecer dias 10, 11 e 12 de agosto de 2023Local: Casa do Cantador do Brasil – QNN 32 AE G, Ceilândia Sul, Brasília/DF.Participação de repentistas de destaque do Nordeste e outras atrações…
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henriqueguthblog · 10 months
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Poesia Acústica #14- Cesar Mc, Ryan SP,Lourena, Major RD, Derxan, Wiu, D..., #poesiaacustica #14 #majorrd #cesarmc #ryan #lourena #derxan #wiu #djonga #gloriagroove #rap #hiphop #reunião #cantoria #letra #goodtimes #sambinha #sambinhabom ##music #goodmusic #bestmusic #enjoy #prazer #plasure #goodvibes #excelentemúsica #excelent #boamúsica #música #aproveite #curteaí #curte #curta #curti #like #olha #veja #cantacomigo #dançacomigo #baila #pedrada #style
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cherriesandhearts · 10 months
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Te amo coro de Vitacura. Agradezco que nos pongas cosas tan complejas pero a la vez me duele porque no somos profesionales. Que alguien me pague la carrera de canto lirico porfis
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wt33utvls · 1 year
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Anal slut Christy Mack and her pulsing asshole GERMAN BOMBSHELL MILF IS BACK - BIG TITS KADA LOVE CAR SEX WITH HUGE COCK BOY Busty cougar Reagan Foxx sucking young cock Indian house wife savita Owned by Brunette Giantess Alycia starr take big dick macana man Scarlett Mae sexy redhead hot teen like to tease a big cock dude I caught my cute niece naked while sleeping Russian Slut teen mastrubating when parents left home Le lleno la boca y la cara de leche a mi perrita
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zhanteimi · 1 year
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Zé Ramalho – Zé Ramalho
Zé Ramalho – Zé Ramalho
Brazil, 1978, contemporary folk / singer-songwriter / cantoria Alceu Valença co-writes a couple of tracks, but for the most part, this album is purely the mushroom-taking medical-school-dropout Zé Ramalho. Beautiful instrumentation, especially the soothing flutes and the bright guitar work, effortlessly evoking deep pathos. Music that is simultaneously head in the clouds and feet buried in the…
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spaded-drawings · 2 years
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I needed to draw the twins again, I miss them!
Minnie’s design got a bit of tweaking and I’m obsessed with it a totally normal amount lol
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neovallense · 3 months
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sunshyni · 4 months
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oi dengo! tenho dois pedidos então!!! Escreve algo com o Anton (friends to lovers) e algo com o jisung (você decide)
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ(Ele tá tão 🤏 nessas fotos, dá vontade de chorar)
about content: estupidamente fluffy, é tudo que eu tenho a dizer!
ㅤㅤㅤㅤw.c: 1.5k
•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•
notas: confesso que comecei a escrever essa só com esse “friends to lovers” de bússola, daí eu tava ouvindo “Love 119” e isso acabou fluindo dessa forma, espero que vocês gostem!
(OBS: tenho um plot do Jisung que dependendo do andar da carruagem, saí em breve, então me aguarde 🙏)
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤBoa leitura, docinhos! ♥️
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Você trancou a porta principal da sua casa com todo cuidado do mundo enquanto segurava um par de tênis all star porque ficou com medo de acordar seus pais no caminho do seu quarto até às escadas e finalmente à entrada da residência, Anton desviou o olhar do seu visual composto por um vestidinho e um casaco fino que servia mais como complemento do que para te proteger do frio – levando em conta que o clima daquela madrugada era ameno, típico de uma noite de verão – para os seus olhos que formavam uma meia lua devido ao sorriso completo que você colocou nos lábios, rosados por um gloss com um cheirinho adocicado de frutas vermelhas.
Você se sentou no primeiro degrau dos dois que levavam até a sua porta, para calçar os tênis e esconder os morangos das suas meias, mas Anton foi mais rápido e se ajoelhou diante de você para amarrar os cadarços, ele fez exatamente como costumava fazer quando vocês eram crianças, um nó, duas orelhas de coelho e um laço, o que te fez mexer nos cabelos dele como se tivessem voltado para o jardim de infância.
Anton elevou o olhar ao terminar de colocar seus sapatos feito o príncipe encantado de “Cinderela” e te estendeu a mão, ainda sem trocarem nenhuma palavra com receio de alguém acordar, sua Alexa despertar ou os aspersores do jardim serem de repente ativados. Então, vocês só começaram a falar quando a fachada da sua casa já não podia mais ser observada.
— Por que você me avisou de última hora que foi convidado pra uma festa do Wonbin? — Você questionou ao seu melhor amigo desde... o berçário? Vocês dois sempre achavam que era fantasia das suas mães, mas elas juravam de pés juntos que vocês viviam com os rostos virados um para o outro nos berços daquela ala específica do hospital, elas contavam que mesmo que as enfermeiras trocassem vocês de lado, ainda assim encontrariam um jeito de direcionar seus rostos em direções favoráveis para espionar um ao outro, mesmo que os olhos mal dessem menção de se abrirem. Daí pra frente vocês cresceram juntos, brincaram juntos, estudavam juntos, sempre davam um jeito de incluir um ao outro nas suas atividades.
Você cresceu com um perfeito modelo de cavalheiro ao seu lado que te tratava feito uma princesa a maior parte do tempo e vivia te sujando de sorvete de iorgute da sorveteria favorita de vocês.
— Porque eu fiquei com medo de você ficar chateada comigo por causa desse novo círculo de amigos — Anton confessou desviando de uma lixeira na calçada. Você negou com a cabeça, mesmo que por dentro estivesse morrendo de ciúmes dos seus novos amigos, principalmente das garotas que não sentiam vergonha em flertar com o Lee na luz do dia, mas serem correspondidas por um sorriso tímido e um aceno de despedida, o que era um tanto quanto frustrante — Você não tá brava comigo, tá?
— É claro que não, Anton — Anton desde criança sempre foi famoso entre as garotas, no entanto isso tomou uma proporção maior quando vocês completaram dezesseis primaveras, e você começou a sentir um incômodo na barriga toda vez que alguma garota lhe pedia ajuda com uma questão de matemática ou a como posicionar o violoncelo nas aulas do clube de música, quer dizer, você era péssima cantando e Anton sabia devido a sua cantoria de Taylor Swift que ele conseguia escutar da casa ao lado, entretanto você se obrigou a aprender tocar o triângulo só pra espionar suas interações — Eu achei que eu era a amiga descolada da relação, mas você tá me dizendo que não. Esse título é seu.
3 anos. Você estava guardando uma confissão e esperando o melhor momento para dizer para Anton que o queria como seu namorado fazia cerca de 3 longos anos, perdendo grandes oportunidades por puro medo de perdê-lo, fitando vez ou outra por tempo demais os lábios que você presumia serem muito macios e com gostinho do lip balm de coco que ele utilizava todos os dias e que deixava seus lábios levemente brilhantes.
Inconscientemente era isso que você estava fazendo, esperando que ele não reparasse no brilho dos seus olhos, nas vezes em que você tinha que parar de falar para engolir a saliva porque tinha se perdido novamente nos olhos atentos de Anton e precisava se lembrar do que estava falando para não parecer estranho.
— Eu tive um sonho estranho hoje — Ele disse, a luz amarelada dos postes iluminando seu rosto e de alguma forma ressaltando cada vez mais a beleza dele — Sabe aquele filme? O bom dinossauro?
Você sorriu, escutando-o comentar sobre seus sonhos esquisitos dignos de uma mente criativa como a dele, como quando vocês montavam cabanas improvisadas no quarto de Anton e compartilhavam desejos de crianças, sonhos e pesadelos que faziam com que vocês dormissem entre os pais na madrugada. Você tinha essas lembranças gravadas a ferro quente na sua memória, do pijama de botões com estampa de nuvens de Anton, da lanterna que projetava pequenas estrelas no céu de lençóis. Estrelas que ainda existiam, nos seus olhos toda vez que o vislumbrava.
Anton Lee segurou sua mão quando entraram na festa lotada de Wonbin, onde se podia ouvir uma música moderadamente alta, muitas vozes e consequentemente muitas risadas vindas dos diferentes cômodos da residência.
— Você tem que ver os fundos daqui — Anton parou de andar de repente e de te guiar por entre as pessoas para te falar no ouvido enquanto a mão direita descansou suavemente e inocentemente sobre a sua cintura, roubando todo seu fôlego por alguns segundos, queria que ele permanecesse daquela forma, com o corpo próximo o bastante para você sentir o cheiro da fragrância de laranja e limão, com um toque amadeirado que você não esperava sentir nele. Por um instante, você pensou que ele sentira as faíscas quando te envolveu num olhar beirando o penetrante e aumentou a pressão no lugar onde te segurava, fazendo com que você se achegasse um pouco mais e quase pisasse no seu pé por puro nervosismo, mas isso só aconteceu para te livrar de um esbarrão.
— É uma piscina — Você constatou sorridente.
— Uma piscina — Anton repetiu com a mesma animação presente na sua voz.
— Anton! Você não vai entrar, não? — Shotaro perguntou da piscina, conforme Anton se aproximava para cumprimentar seus amigos e te apresentar para cada um deles, embora não fosse necessário já que vocês andavam grudados. Você e Anton amavam água, seja mar, rio ou piscina, na infância vocês contavam os dias para poderem visitar a casa de praia dos pais de Anton afim de passarem semanas debaixo de muito sol, protetor solar e muitos refrescos com direito a mini guarda-sóis na borda do copo.
Inesperadamente, Anton assentiu para Shotaro, se livrando da calça jeans e da camisa branca para acompanhar os amigos nas brincadeiras que eles faziam no interior da piscina, você se conteve em se sentar na borda, fitando os cabelos molhados do Lee que ocasionalmente ele tentava colocar para trás com um balançar de cabeça. Anton parecia um legítimo peixinho toda vez que adentrava numa piscina feito aquela.
Depois de quase levar um caldo de Eunseok e Sohee e de mais algumas pessoas que você não fazia ideia de quem eram, os garotos deixaram o quintal para buscar alguma coisa para beber e Anton permaneceu, nadando de uma extremidade até a outra ao passo que as pessoas iam saindo.
Ele impulsionou o corpo pra cima e se sentou bem ao seu lado na borda.
— Lembra quando você sonhou que era uma tartaruga na sua vida passada? — Anton concordou com as mãos espalmadas no chão — Então, eu acho que foi uma visão.
Anton riu baixinho anuindo com a cabeça com veemência, resolvendo te olhar nos olhos uma outra vez naquela noite, com a mesma intensidade que ele utilizou momentos antes dentro da casa, quando a música estava muito próxima dos seus ouvidos, você levantou a mão em direção a bochecha do seu melhor amigo, acariciou alí calmamente, e nessa hora do campeonato, o peito de Anton ia e vinha numa velocidade que você nunca tinha se deparado, a chance dele poder eventualmente retribuir seus sentimentos te encheu tanto de esperança que você se inclinou suavemente, beijando-o nos lábios brevemente, temendo uma reação.
— Por que você parou? — O Lee segurou suas bochechas inicialmente, unindo os lábios de vocês num beijo mais caprichado e envolvente, descendo uma das mãos para a sua nuca ao mesmo tempo que a outra encontrava sua cintura novamente e dava aquele mesmo apertão de antes, só que mais acentuado e preciso, você foi a primeira a se separar buscando ar e perdendo-o novamente com as bochechas vermelhas de Anton.
— Me diz que isso não é um sonho — Você pediu, esfregando a ponta do nariz no nariz de Anton num evidente beijinho de esquimó, ele sorriu e fechou os olhos pra ter consciência de que quando os abrisse de novo, você não ia desaparecer.
— Não, felizmente não é.
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paulomarcelobraga40 · 2 years
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NÃO DIGA NADA🤫
"Mas não pense que eu fico mudo, por não ter razão(...)Não diga nada. Deixe o vento varrer as palavras".
Composição:
Ed Wilson, Gilson,
Prêntice e Ronaldo Bastos
Interpretação:
Prêncite
https://youtu.be/LfRIUF-TKiM
Desafinação:
Paulo Marcelo Braga
(Salvaterra, 29/09/2018)
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1dpreferencesbr · 8 months
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Imagine com Harry Styles
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Coming Back
n/a: Esse imagine está simplesmente gigantesco! Eu amei demais fazer esse pedido e fiquei completamente rendida, espero que vocês também haha!
Diálogos: Meu coração só quer você e isso é assustador / Droga, é você! Sempre foi você! Será que não percebe? / Você conseguiu, me estragou para qualquer outro(a)
Avisos: Conteúdo sexual explícito, palavras de baixo calão, +18
Lista de diálogos Masterlist
Retoquei mais uma vez o batom no pequeno espelho de mão. Dezenas de carros estacionados ao longo da rua demonstraram que a festa de aniversário de Brad estava sendo um sucesso. Depois de três longos meses em uma fossa interminável tudo o que precisava era de uma boa festa e o máximo possível de bebida alcoólica. Sabia muito bem que o motivo da minha fossa estaria presente, em todos os seus 1,83 e altura, olhos verdes, covinhas irresistíveis e todos os sorrisos galanteadores que só ele sabia dar. Mas Harry não estragaria a minha noite, não hoje.
A música alta fazia meu coração bater em um ritmo diferente do normal. Segurando a caixa com o presente, caminhei entre as muitas pessoas dançantes até o meu amigo. 
— Você veio! — Brad praticamente gritou, antes de me apertar em seus braços, me tirando do chão. 
— Não perderia a sua festa por nada. — Garanti. 
Tudo parecia correr de forma perfeita. Minhas pernas já doíam um pouco de tanto dançar, minha garganta estava levemente seca da cantoria descontrolada, e por alguma sorte, ainda não havia cruzado meu olhar com ninguém indesejado. 
Mas minha sorte não durou a noite inteira. Sem me deixar negar, Brad me arrastou para uma roda enorme de pessoas, talvez umas dez, para um jogo de “eu nunca”. Uma mesa, lotada de dezenas de copinhos de shots com um líquido transparente e desconhecido era o ponto de encontro, e bem na minha frente, do outro lado, estava ele. 
Ignorei sua presença o máximo que pude, me divertindo com o jogo. Até que chegou sua vez, me lançando um sorriso cínico e encarando no fundo dos meus olhos, ele fez sua primeira jogada. 
— Eu nunca… mexi no celular do meu parceiro por estar desconfiado de algo. 
Controlei a vontade de xingá-lo em frente aos outros, virando o meu primeiro shot, descobrindo então, ser tequila. 
Tudo bem, Styles, esse joguinho de provocações pode muito bem ser jogado por dois. 
Aguardei ansiosamente pela minha vez, sem desviar meus olhos dos seus quando finalmente chegou. 
— Eu nunca liguei para um ex quando estava bêbada. — Devolvi o sorriso de antes. Com uma expressão dura, raivosa, Harry virou um shot, me olhando por cima do copinho. 
Em algum momento, as jogadas dos outros param de ser importantes. Aguardávamos a nossa vez para jogar mais uma provocação na roda. 
— Eu nunca fingi que não vi alguém em uma festa.
— Eu nunca chorei por alguém dessa roda.
— Eu nunca tomei um porre porque estava na fossa.
— Eu nunca “perdi” uma aliança.
— Eu nunca acreditei na primeira merda que li na internet. 
— Eu nunca disse eu te amo sem ser verdade. — Os orbes verdes se arregalaram. — Vamos, Harry, beba. — Eu já estava bêbada, completamente alterada e furiosa. Abri a boca para falar novamente quando Harry cruzou os braços, se negando a beber, mas Brad me interrompeu, se levantando. 
— Chega! — Gritou. — Vocês dois, comigo, agora. — A raiva em sua voz não deixava opções além de segui-lo até seu quarto. — Qual a porra do problema de vocês? — Brad disse no segundo em que fechou a porta, abafando todo o som da festa. 
— Brad… — Tentei me desculpar, mas ele ergueu o indicador, praticamente me mandando calar a boca. 
— Eu quero que vocês conversem e se resolvam. — Bufou. — Estão estragando a festa de todo mundo com essa cena ridícula, parecem duas crianças pequenas. 
— Acho melhor eu ir embora. — Harry se pronuncia. 
— Não mesmo, eu quero que isso acabe agora. — Brad disse com veemência. — Vocês são adultos, ajam como tal! — O rosto naturalmente pálido do loiro agora tinha uma coloração avermelhada, tamanha era a raiva que ele sentia. Sem deixar que nenhum de nós dissesse algo, Brad se virou em direção à porta, parando antes de abri-la. — Por favor, não me façam escolher entre dois amigos.
A frase pareceu atingir a nós dois como um soco no estômago. Brad estava certo, vínhamos agindo como dois idiotas o jogo todo, transformando algo que era para ser divertido em uma sessão para lavar roupa suja. 
Sentei na cama milimetricamente arrumada enquanto Harry seguia estático em meio ao cômodo. 
— Estamos mesmo agindo como duas crianças. — Falei, dando o primeiro passo. Virando o rosto para mim, meu ex suspirou alto. 
— Acho que sim. — Empurrou os cabelos para trás com uma das mãos. 
— Nós não precisamos nos odiar só porque terminamos… — Pondero. Harry termina de virar seu corpo em minha direção, mas sem se aproximar. 
— Eu nunca odiei você. — Declara.
— Eu também não. 
— Tem certeza? — Perguntou, erguendo as sobrancelhas, franzindo um pouco a testa. 
— Fiquei magoada com você, mas não te odeio. — É estranho ter uma conversa civilizada com Harry depois de tanto tempo. E também não era 100% verdade o que dizia, em algum momento no primeiro mês, eu realmente o odiava, pelo simples fato de não conseguir esquecê-lo. 
— Magoada? Foi você quem terminou! — O moreno disse colocando as mãos na cintura, seu tom de voz soava levemente ofendido. 
— Você diz como se não tivesse ficado aliviado. — Declaro com ironia. 
— Aliviado? Você terminou comigo por mensagem, S/N! Mensagem! Sequer teve a decência de falar comigo cara á cara! — Gritou, nervoso. 
— Ah, você quer falar de decência? 
— Quando não fui decente com você, garota? — Praticamente cuspiu as palavras. Não consigo mais ficar sentada, a conversa civilizada agora parece apenas uma lembrança. Caminho para o outro lado do quarto, tentando ficar o mais longe possível dele. 
— Você não demorou dois dias para aparecer com outra, Harry! 
— O que queria que eu fizesse? — Ergueu os braços. — Que ficasse chorando por você em um quarto de hotel?
— Eu queria que você tentasse! — Berrei. — Queria que você mostrasse que eu significava alguma coisa para você! Que não fui só mais uma que esquentou a cama de Harry Styles! — As palavras saíam sem nenhum filtro, e as lágrimas que jurei que não derramaria mais por ele se acumulavam em meus olhos. 
— É isso que você pensa? Que nós não significamos nada pra mim? — Seu tom é totalmente diferente de antes, parecendo desarmado. 
— Eu sei que não. — Empurrei a língua contra a bochecha, tentando negar meu próprio choro. 
— Eu te liguei, S/N, tentei consertar as coisas. 
— Você estava bêbado, Harry. — Falei com amargor. — Não deve ter conseguido ninguém e ligou para a sua última opção. 
— Você nunca foi a última opção. — Ri com desdém da mentira deslavada, desviando meus olhos dele. — Você não vê, não é? 
— Não vejo o quê? — Volto a olhá-lo, percebendo que Harry havia se aproximado nos poucos segundos. 
— Droga, é você! Sempre foi você! Será que não percebe? — Tomando meu rosto entre as mãos enormes, ele me obrigou á encará-lo de frente. — Você sempre foi a porra da primeira opção. — Suas palavras soam como uma confissão, causando batidas desenfreadas no meu pobre coração. 
Não consigo dizer nada, e por alguns segundos apenas encaro as duas íris verdes. Cansado de esperar uma resposta, Harry choca a boca contra a minha, derrubando de uma vez cada barreira que tentei erguer contra ele.
É demais. Tudo é demais. Sentimentos demais, sensações demais, saudade demais. 
Cruzo os braços em volta do seu pescoço, puxando-o ainda mais para mim. Tentando me manter sã entre tantas sensações diferentes. Mas é impossível. 
O perfume que tanto me fez falta preenche minhas narinas, fazendo os meus pensamentos virarem pó, mas o pontapé final para o fundo do abismo vem quando ele empurra a língua contra a minha. O gosto é familiar, assim como os arrepios que me percorrem inteira. Sinto as pernas fraquejarem, tamanho é o efeito que me atinge, mas Harry não me deixa cair, enlaçando minha cintura com um dos braços longos, colando ainda mais os nossos corpos. 
O mundo inteiro parece ter colidido, deixado de existir. O efeito da bebida parece ter me abandonado completamente, estou totalmente sóbria. Quebro o beijo, atrás de um pouco de ar. Harry abre os olhos de forma preguiçosa, as pupilas tomando totalmente o lugar do verde que as habitavam, seus lábios inchados e manchados com o vermelho do meu batom. 
— Harry... — Sussurro seu nome, completamente entregue ao momento, ignorando cada um dos motivos que criei em minha cabeça no momento em que terminei nosso relacionamento. 
Ninguém disse que seria fácil namorar um dos homens mais famosos do mundo, mas também não disseram que seria tão difícil. Harry passava meses inteiros longe, e por também ter uma vida profissional eu não podia acompanhá-lo sempre que pudesse. A insegurança e o medo falaram mais alto em algum momento, me transformando em uma versão de mim que me assustou. Me vi completamente paranoica, procurando motivos idiotas para brigar, vasculhando o celular e as coisas de Harry atrás de passos em falso que ele pudesse dar. 
Eu sabia que era errado, e sempre me sentia culpada depois. Mas, me via repetindo tudo, como um ciclo doente e vicioso. A decisão de terminar veio depois de mais uma noite solitária, chorando abraçada em uma de suas roupas que ficou em minha casa e assistindo os vídeos do show mais recente. Quando pensei em mandar ligar e me desculpar pela besteira feita, vídeos e notícias de Harry com outra garota me atingiram. 
— Você nunca foi a última opção. — Harry declara, me acordando dos devaneios de mágoa. — Você sempre foi tudo. Eu fiquei devastado. — Respirou fundo. — Tentei esquecer você, tentei mesmo. Meu coração só quer você, e isso é assustador. 
Mais uma vez, meu coração bate forte contra a caixa torácica. Não consigo pensar em palavras para responder sua declaração, não consigo raciocinar direito. Então, faço a única coisa que sei que vai transparecer tudo o que sinto. Fico na ponta dos pés, colando meus lábios contra os seus. 
Harry solta quase um rosnado com o contado, me apertando com força contra si. Tudo começa de forma lenta, dizendo em silêncios toda a saudade que sinto. Mas a necessidade toma lugar muito rapidamente. Levo uma mão até seus cabelos, puxando levemente os fios entre meus dedos. Me erguendo em um movimento rápido, Harry me pega no colo. Enlaço as pernas em sua cintura, sem desgrudar o beijo afoito.
Solto uma risada quando meu corpo é lançado sobre a cama. O clima é leve, mas ao mesmo tempo intenso demais. Observo ansiosa quando ele se ajoelha sobre a cama, desatando vagarosamente as fivelas das minhas sandálias. Tudo parece erótico demais, quase fantasioso. Poderia mentir e dizer que era a saudade - e talvez em parte fosse - mas era sempre assim, Harry sempre conseguia transformar qualquer momento digno do melhor filme adulto. 
O corpo forte engatinha pelo colchão, como um gato que se aproxima de sua presa. Mordendo o lábio inferior, ele se coloca entre minhas pernas, erguendo o vestido bem ajustado pelo meu corpo, jogando o tecido brilhoso para trás. Minha pele arrepia com o frio da noite, mas por dentro me sinto quente, em completa combustão. 
— Você fica mais linda cada vez que coloco os olhos em você. — Ele sussurra, me fazendo sorrir. Passando um braço por baixo de mim, Harry ergue meu corpo. Acho que ele vai me beijar mais uma vez. O beijo vem, mas não é em minha boca. Seus lábios tomam um caminho enlouquecedor pela meu pescoço, descendo até meus seios cobertos pelo sutiã. Sinto o fecho da peça ser aberto, e em um segundo ela se junta ao vestido em outro canto. 
Meu peito sobe e desce rápido demais, meus seios parecem pesar mais com o desejo que arde em cada mínima célula do meu corpo. É impossível conter o gemido quando Harry toma um dos mamilos sensíveis em sua boca, rolando a língua quente sobre ele enquanto suga. O outro é acariciando pelos dedos cheios de anéis. Aperto o tecido da camisa estampada entre meus dedos, jogando a cabeça para trás com cada um dos pequenos choques que me percorre. 
Sentia a umidade escorrer entre minhas pernas, molhando minha bunda. Harry nota o meu desespero, sorrindo sacana antes de mais uma vez tomar minha boca. Abro os botões de sua camisa de forma desajeitada, empurrando-a para o mais longe possível. Seus músculos endurecem ao meu toque, sua pele quente faz o tesão percorrer tão forte por mim quanto as batidas fora de ritmo do meu coração. 
Cruzando as pernas em sua cintura, troco as posições, sentando em seu colo. Ondulo lentamente meu corpo para a frente, esfregando minha intimidade sobre a sua, fazendo-o soltar um gemido alto. Harry joga a cabeça no travesseiro branco, segurando minha cintura com força. Apoio as mãos em seu peito, friccionando contra ele, exatamente como fiz tantas vezes sem nenhum tecido para atrapalhar. A nuvem de erotismo e provocação que nos envolve é densa. A música lá fora segue alta.
— Você vai me matar assim. — Harry geme, me fazendo sorrir. O efeito que eu queria era exatamente esse, o mesmo que ele me causava: tanto desejo e tesão que parecia que iria morrer. 
Me curvo sobre seu corpo, jogando o cabelo para o lado para que ele possa me ver com clareza. Com a ponta da língua, trilho um caminho de seu pescoço, passando no meio do peito, pelos gominhos deliciosos, em volta do umbigo, até chegar à barra da calça apertada demais pela ereção. Encarando em seus olhos, abro o botão que me separa do meu objetivo. 
Harry me ajuda com o jeans, empurrando-o para fora das pernas de forma ansiosa, juntamente da cueca. A ereção gigantesca bate contra a barriga, fazendo minha boca salivar no mesmo instante. Tomando-o na mão, fui deixando carícias lentas, ouvindo gemidos baixinhos como resposta. Uma gota transparente vaza pelo óstio, e eu me deleito com o sabor levemente salgado com a ponta da língua.
— Puta que pariu. — Harry profere alto quando sugo a glande gorda. Vejo seus dedos apertarem com força os lençóis brancos, os gominhos em sua barriga se tornam ainda mais aparentes quando seus músculos contraem. Deixo a saliva escorrer pela carne endurecida, levando-o cada vez mais fundo. Infiltrando os dedos em meus cabelos, Harry me puxa para cima com um pouquinho de violência, me fazendo rir. Ele estava prestes a gozar, e claramente preferia fazer isso em outro lugar que não a minha boca. 
Sentindo o próprio gosto em minha língua, ele me empurrou pelos ombros, me fazendo deitar novamente. Não é possível esperar mais, estamos desesperados por esse momento. Minha calcinha some em quase um passe de mágica. A expectativa me deixa ainda mais ansiosa, com a ponta dos dedos longos, Harry comprova o quão molhada estou. 
— Sempre pronta pra mim, amor. — Amor... porra, como senti falta de ser chamada assim. — Não vou conseguir ser gentil, linda. — Ele praticamente ronrona. — Vou foder você com força hoje. 
— Mal posso esperar. — Minha voz sai mais aveludada que o normal, efeito do tesão descontrolado que me invade. Minha cintura é virada com força, meus seios batem contra o colchão, me deixando completamente empinada para ele. 
Um tapa sonoro e ardido atinge a banda direita da minha bunda, me fazendo gemer. O assalto da primeira estocada me faz gritar. Parado, enfiado até o talo, Harry geme e suspira. Minhas paredes internas o apertam, e sem conseguir me conter, empurro meu corpo contra o seu, rebolando. Recebo mais um tapa, e então, enchendo as mãos com meu traseiro, Harry toma as rédeas da situação, socando tão forte que eu tenho certeza que a música lá fora não é o suficiente para mascarar o que fazemos aqui.
A pressão que se forma em meu ventre é enlouquecedora. Estico os braços, segurando na cabeceira e empinando ainda mais para que ele vá mais fundo. Harry atinge um ponto que faz meu corpo inteiro sofrer um espasmo e um grito de total prazer irrompe da minha boca sem aviso. Viro o rosto com dificuldade, me sentindo escorrer ainda mais com a cena. 
Harry está coberto de suor, seu corpo bem definido se move para a frente e para trás em um frenesi perfeito. Com a boca aberta, ele solta palavras desconexas misturadas a suspiros e gemidos. Ele sorri ao notar meu olhar sobre si. Curvando o corpo sobre o meu, diminuindo um pouco o ritmo das estocadas, Harry me transforma em uma poça enorme de prazer, levando dois dos dedos longos para acariciar meu clitóris. 
É o meu fim. 
O orgasmo me atinge com força. Enterro o rosto nos lençóis, gemendo alto e quase chorando. É sublime. Química pura. Em total ebulição, me sinto virar fumaça. Não demora muito para que eu o sinta entrar uma última vez, apoiando a cabeça em minhas costas, me preenchendo em jatos quentes. Esporrando com tanta força que escapa para fora, escorrendo em minhas pernas. 
Harry joga o corpo sobre a cama, completamente alterado, com um sorriso gigantesco nos lábios. Estamos acabados, o sexo exala de cada poro. Me viro com dificuldade, sentindo um pouquinho de dor, e encaro o teto de gesso. 
— Você conseguiu. — Ele diz, depois de alguns segundos de um silêncio cheio de significado. Viro meu rosto para ele, tentando entender sua sentença. — Me estragou para qualquer outra. — Não consigo conter a vontade de beijá-lo, deixando um selinho longo em seus lábios. 
De forma mais do que preguiçosa, catamos nossas roupas pelo chão. Deixando beijinhos em meus ombros, Harry me ajuda a fechar o vestido. Antes de sair do quarto, tiro os lençóis da cama de Brad, colocando-os no cesto de roupas do banheiro. 
Nosso amigo nos encara com atenção quando voltamos para a festa. Todos os outros parecem bêbados demais para notar nossa presença. 
— Eu disse para vocês se acertarem, não para trepar na minha cama. — Ele ralha, e então solta uma risada sonora. Sinto o abraço apertado dos braços longos e tatuados. 
— Quer ir embora? — Harry pergunta em meu ouvido pelo som alto. 
— Para onde? — Perguntei virando para ele. 
— Para a nossa casa. — Ele responde, me fazendo abrir um sorriso maior que meu rosto. — Ela sente a sua falta, vamos precisar anunciar em casa cômodo a sua volta. — Brincou. 
— Melhor irmos então, são muitos cômodos.
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lionofchaeronea · 1 year
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A choir of children. Panel from the Cantoria ("Singing Gallery") of the Duomo in Florence, carved by Luca della Robbia under the supervision of Filippo Brunelleschi between 1431 and 1438. Now in the Museo dell'Opera del Duomo, Florence. Photo credit: Ricardo André Frantz.
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