Tumgik
#cabelo will smith
maridotnet · 2 years
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gathering modeling refs for adrien and lila...the main qualification is that the femme model always look like they’re the one in control (harpers bazaar included twice for the lower-res version without text)
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geniousbh · 28 days
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laurinha esses dias tivemos o tópico matías!piloto e fiquei pensando quando que vamos abrir a discussão sobre matías!skatista 🥺
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paraaaa que delicia!!!🍽🍽
anonis este matías mora rent free na minha caxolinha tipo?? os videos dele com aquela camisa social, jeans e andando de skate típico do maloqueiro que sai do colégio e vai direto pro parque onde tem pista e fica a tarde toda la, sim??🤑😝😻💢💯💥 e é um cenário que a gente pode colocar tanta coisa misturada, ele é amigo do irmão? o vizinho novo? garoto problema? ai ai tantas possibilidades
então a gente tem skatista!matías que tá no cursinho já pelo segundo ano e não faz ideia do que quer fazer na faculdade e honestamente? será que ele quer fazer faculdade mesmo? ele pensa que é mais fácil se mudar pro litoral e viver de arte do que virar um engravatado. ele se  mudou recentemente pro seu condomínio e você ficou sabendo porque ele acabou virando tópico na reunião mensal dos síndicos já que "o filho da senhora recalt fuma maconha nas escadarias e as crianças do prédio encontraram um monte de bituca", te fazendo dar uma risadinha enquanto seu pai te olhava bravo por cima do ombro (e assim😌☝🏼 espero que todas nós concordemos que esse matí combina com uma filhinha de papai/mamãe meio superprotegida que fica na coleira etc). e ele levaria esporro sim, mas conhece a mãe que tem e logo ela esquece - e na mesma noite ele tá la fumando umzinho enquanto ouve trap e/ou funk no celular.
tromba contigo numa noite que você tá dando perdido e que resolveu usar as escadarias de incêndio pra ninguém ver nas câmeras dos elevadores. os olhos se encontrando com os seus e um sorrisinho de canto crescente nele, "relaxa" -  diz fazendo um gesto de boca zípada - e te seca o corpinho no vestidinho curto que vc tá usando. você acaba pensando nisso a noite inteirinha até quando tá ficando com um outro rapaz. te encontraria outra vez quando você tá na piscina da área comum, tomando sol só com uma perninha na água - é domingo e vc fica cansada de ouvir especulações dos seus pais, então te resta descer neah🏖. old que ele não teria pudor nenhum em ficar te encarando, puxando assunto contigo e indo sentar do teu lado - super atacante jogando o tronco na sua direção pr falar e vez ou outra passando os dedos pelo cabelo que tá compridinho - "corta esse cabelo, meu filho", a mãe dele diz, "nossa, mó preguiça" (as vezes ele usa presilha e xuquinha, fica uma graça🎀).
é neste mesmo dominguinho que ele troca número contigo e nossa te faz rir horrores com as figurinhas de degenerado que usa no zap efron, é umas do messi, umas de anime, umas do will smith cantando monster xaururaifil e outras de peida não xerequinha e não grita/grita baixo. fala um monte de besteira e te chama pra fumar com ele - é um choque pr ele que cê nunca nem deu uma tragadinha num cigarro comum e como ele quer muito te comer vai super te guiar e ensinar. aliás ele vai ser solicito sobre TUDO. vai querer te colocar pra ver desenho japonês, vai passar no seu apartamento com o skate debaixo do braço pra te levar pra andar (você não anda nada, mas adora ficar babando nele tentando fazer os flips e back flips, principalmente quando ele tira a camisa e joga pra vc hihi🤭 "cuida ai, princesa, valeu")
and hear me out!! esse matías que é skatistinha e maconheirinho tem oral fixation além de ser totalmente obcecado por buceta e peito (perde pose demais, quer te tocar e te chupar toda depois que vocês tão engatando namorico). vai virar figurinha batida na tua casa e seus pais estão por aqui de conversarem contigo falando que "esses tipos" de garoto não dão futuro, mas o que vc pode fazer? ele te beija até vc perder noção de espaço tempo e bafora a fumacinha na tua língua quando estão sozinhos. te chupa nas mesmas escadarias onde vcs se encontraram a primeira vez e te ensinou a fazer oral nele do jeitinho que ele gosta🥺
also, a primeira vez de vocês foi tão boa, os dois chapadinhos e ele te provocando desde cedo - brincando com um mini skatezinho nas suas coxas, fazendo as manobrinhas, deslizando o objeto pela sua virilha e pelo contorno dos seus peitos - até que estão sozinhos no quarto dele e ele te puxa pro colo começando uma sessão de beijos bem intensa, a boca deslizando com a linguinha pra fora até abocanhar seu biquinho coberto pela regatinha e a mão dele deslizar pro meio das suas pernas onde ele já começa a aplicar pressão. vai sim ser cuidadoso, toda hora "tá doendo? eu vou botar devagarinho...", e vai tirar seu cabacinho com os dedos entrelaçados nos seus🤧. mas no dia a dia ele é todo assim fingido de que não quer de que não tá olhando enquanto faz tudo sem ligar pra ser discreto e vive te mandando umas putarias no meio da tarde no zap (tenho pra mim que ele teria conta no twitter só pra seguir aqueles perfis que postam gif e cut +18, e ele com certeza mandaria algum video de oral às 14 da tarde enquanto ele ta tendo intensivão de redação com um "queria estar assim😔" escrito em baixo, "cê n tá na aula, matinho?", "tá muito chato aqui, gatinha, preferia estar c você")
é fiel sim, mas é meio despreocupado em todos os sentidos da vida e espana pr krl quando seus pais não te deixam viajar com ele, fica bravo contigo e ainda te machuca dizendo "se vc se importasse mesmo, dava jeito" "sempre isso, cara, tô cansado" 💣☎️🔇🔇🔇
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butvega · 1 year
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my best friends brother; w. johnny suh.
🍊 avisos: johnny!bigdick, virgin!fem, sugestiv, size kink, dry hump.
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Quando pequena, você o olhava com enaltecimento. Ah, Johnny Suh!
Quando seu irmão chegava da escola com os amigos, seus olhinhos inocentes esperavam enxergar o asiático dentre o grupinho. Os cabelos negros grandiosos, o biquinho manhoso sempre nos lábios, ele era tão lindo! Seus olhos esperançosos aguardam ele falar com você, e ele sempre fala. Sorrindo, caminha até o sofá, onde você se encontra com seus cadernos de desenho, e afaga sua cabeça murmurando um "oi, pequenininha". Você sorri tímida, balança as perninhas que mal encostam no chão, e suspira ao vê-lo caminhar com os amigos para cozinha.
Lembra-se de como o coraçãozinho doía de vê-lo nos churrascos e resenhas rodeados de meninas, e como ficou destruída quando o viu beijar uma garota pela primeira vez. Deveria ser você. No entanto, você mal tinha idade. Por você, todas as outras poderiam morrer. Você era a pequenininha dele, você que deveria estar o beijando inocentemente.
Certa vez, enquanto os meninos estavam tomando cervejas e jogando baralho na sala, você havia escutado eles falarem sobre sexo pela primeira vez, e ouviu Johnny dizer o quão gostosa era Maddie Smith na cama. Detalhou tudo aquilo que fizeram, e seus olhos encheram de água.
Logo, você mudou por completo o tratamento com ele. Se antes ele te via apenas como a irmãzinha de seu amigo, ele passaria a te ver como a mulher que você se tornou. Nas noites em que você sabia que ele iria para sua casa, você usava pijamas pequenos, provocantes, que faziam seu corpo brilhar. Sorria escondido, quase diabólica, quando o reparava te secando de canto, mordendo aqueles lábios carnudinhos, e desviando rápido o olhar como se estivesse amaldiçoando a si próprio.
Certo dia, colocou sua camisola mais apertada e curta, para desfilar através da sala, onde os meninos estavam, até a cozinha para pegar um copo de água. Propositalmente anda devagar, recebe olhares não só de Johnny.  O único a não te reparar é seu irmão, ocupado demais no celular para perceber sua comum presença.
Os olhos de Johnny queimam, não apenas de desejo, mas também de ciúmes, ao reparar os outros encarando seu corpo. Você chega na cozinha, risonha, desdenhosa, bebendo sua água com calma. Sente a presença na porta, se vira com curiosidade.
— Essa roupa não 'tá muito curtinha não? 'Tá cheio de homem nessa casa. — é Johnny. Ele resmunga, parece não brincar.
— Eu tô em casa, Johnny. E outra, já sou bem grandinha, posso usar o que eu quiser. — você revira os olhos, vira de costas para ele e se encosta no balcão para voltar a beber sua água. Sente ele se aproximar.
— Quanto mais você cresce, mais abusadinha você fica. Cadê minha pequenininha obediente? — murmura por trás de você. Sente a lufada de ar em sua nuca a cada palavra proferida.
— Ser obediente não andou me trazendo recompensa nenhuma. — virou para ele, ficando de frente. Teve de olhar para cima, Johnny é realmente alto.
— E ser desobediente só vai te trazer castigo.
— Se esse for o preço da sua atenção, eu não ligo de ser castigada.
— Só não passa mais com essa porra de camisolinha pela sala, ouviu? — ele bufa, vira as costas e te deixa sozinha na cozinha.
Você revira os olhos, raivosa, passa pela sala para subir para seu quarto novamente pisando os pézinhos.
Senta em sua cama com um biquinho insatisfeito nos lábios. Pega o celular, revira as notificações... Curtidas do Jaemin, do Renjun... Mas nada dele. Estava cansada de ser vista só como a irmãzinha de seu amigo. Sua atenção se despersa ao escutar a porta de seu quarto se abrindo. O boné 'pra trás, a camisa preta, a calça de moletom cinza, ele é absurdamente lindo. Sua feição não parece ser das melhores. Ele nega levemente com a cabeça, te olha repreensível.
— Você 'tá de sacanagem com a porra da minha cara, não 'tá? — cruza os braços. Você o olha sem entender. — Para de desfilar quase pelada por aí. Quer minha atenção? Eu vou te dar.
Ele se debruça em sua cama para puxá-la pela cintura, e deixá-la em pé em sua frente. Ainda agarrando sua cintura com a canhota, ele acaricia seu rosto com a destra. Você está estática, só consegue escutar a própria respiração alta e ansiosa. Johnny ainda parece bravo, o maxilar travado o deixando ainda mais sexy.
— Minha gatinha já beijou, já? — ele pergunta, e você nega de levinho, ainda hipnotizada pelo rosto do americano.
– Eu queria que fosse com você. — você murmura manhosinha, Johnny se arrepia com sua confissão.
— Uh, uh... Ficava imaginando que o amigo do seu irmão viesse em seu quarto a noite te pegar, uh? Ficava imaginando que eu viesse beijar você? — segue uma trilha de beijos que vai desde sua orelha, até seu pescoço e nuca.
— Ficava, John. Eu queria você, só você. — você diz, molinha pelas mãos masculas segurando seu corpo.
— Mas eu não podia, gatinha... Seu irmão sempre deixou bem claro que não era pra a gente se meter com a irmãzinha dele. Você acha que eu não queria arrombar essa porta e ficar o tempo inteiro aqui dentro beijando você? Não acha que eu queria encher essa sua bunda gostosa de tapa quando você ficava passando com esses pijaminhas pela casa? Eu reparo, amor... Sempre te reparei.
— Por que você não disse, Johnny? A gente dava um jeitinho. — você sussurra exasperada.
— Um jeitinho? Esse vai ser o nosso segredinho, ok? Quer que o Johnny te beije, quer? — ele diz, roça os lábios levemente sob os seus. Você, sem forças, murmura um "uhum", já com os olhos fechados.
Ele sela seus lábios com força, como se realmente quisesse aquilo há muito tempo, e é correspondido. A língua, ainda com gosto de cerveja adentra sua boca se movimento rápida, você mal consegue acompanhar. Você estava nas nuvens. Sonhava em como a pegada dele seria, e nem em seus melhores sonhos era tão boa assim.
Passaram alguns minutos apenas se beijando, até que Johnny desceu as mãos de sua cintura para sua bunda, colando seu corpo ao dele. Você quase revira os olhos, mesmo fechados, ao sentir a ereção dura encostar em seu ventre.
Te empurra levemente para sua cama, e se deita sob você, podendo assim estocar melhor a ereção entre suas pernas. A calcinha de estrelinhas já se encontrava melada, e você não conseguia conter, e rebolava no quadril do maior.
— Se continuar rebolando assim no meu pau eu não vou conseguir parar. — a voz rouca te arrepia. Você se força a abrir os olhos.
— Eu não quero que você pare, John.
— Eu não posso comer você agora com seu irmão lá em baixo. — ele responde, quase desesperado. O quadril não para de moer no seu, e não há auto controle algum.
— Eu fico quietinha, te juro.
Ele nega com a cabeça, morde os lábios. É sensual, duro, seco. Tira a camisa, e levanta sua camisola. Desce sua calcinha sem delicadeza alguma, e você ao menos se importa. A calça de moletom dele também desce, e seus olhinhos se arregalam ao se deparar com o pau de tamanho enorme duro em sua frente.
A porta ao menos está trancada, apenas encostada. Ele acaricia sua fenda com a cabecinha coberta de pré gozo. Se força pra entrar, arde. A grossura é imensa, mas você não liga. A dor é prazerosa. Você aperta as garrinhas nas costas largas dele, ele puxa o ar entre os dentes, e tenta se forçar mais um pouco. Entra apenas a cabeça.
— Tão apertadinha... Mal cabe a cabeça do meu pau. — ele acaricia seu rosto, o sorriso que estampa o rosto dele é puro deboche.
— Faz caber, John. — você pede, com medo dele recuar.
— Johnny! Tá aí em cima? — você escuta a voz do seu irmão.
Johnny sorri, a malícia é evidente, a cabecinha escorrega 'pra fora de você, e ele sela seus lábios em um selinho casto, nada parecido com a energia emanada por seus olhos negros. Se retira de você, e sobe novamente a calça, pegando a blusa que usava nas mãos.
— Nosso segredo, pequenininha. Não tranca a porta do quarto não, que mais tarde, quando teu irmão dormir, eu vou vir aqui te comer gostosinho.
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johnny, EU DEIXO JOHNNY
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hefestotv · 6 days
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Bem-vindos ao TOPTVE onde cada melodia é um convite para se apaixonar, eu sou Eros e vou te fazer flutuar nas nuances do amor até o final do programa!
Ah, o amor! Quem nunca se perdeu em um olhar ou encontrou poesia em um simples gesto? Nosso programa de hoje está recheado de MVs e dicas de músicas que vão aquecer seu coração e te fazer suspirar. Vamos embarcar juntos nessa jornada musical que nos lembra que, mesmo nas noites mais escuras, sempre há uma canção para nos guiar.
Semideuses, convido vocês a se prepararem para cantar junto comigo, dançar coladinho com a pessoa amada ou simplesmente deixar que a música leve você para aquele momento especial com alguém que você ama. No TOPTVE, o amor está no ar e, com certeza, na sua playlist! Basta apontar seu celular para o QR code que aparece no cantinho esquerdo de sua tela, sim, do mesmo lado onde fica seu coração, e mergulhe comigo nessa experiência. Então, aumente o volume, abra o coração e deixe o amor entrar.
PLAYLISTS:
Love is in the Air: Para os apaixonados clássicos! Aqui você encontrará as maiores letras românticas do mundo mortal. Nomes como: Lionel Ritchie, Elvis Presley, Elton John, Whitney Houston, Cindy Lauper e muitos outros!
I Will Survive: Para os corações quebrados, para aqueles que sentem que o amor está em seu momento mais difícil e precisam se recuperar de uma perda. Deixe que Troye Sivan, Olívia Rodrigo, Sam Smith, Lewis Capaldi e muitos outros acalentam seu coração... pois você não está só!
My Dirty Secret: Ah, a luxúria! O amor não é apenas calmaria e tranquilidade, é também fogo! Paixão! Luxúria! Aqui você encontrará Anitta, Arctic Monkeys, Bruno Mars, Camilla Cabelo e muitos outros para embalar sua noite sexy.
Arrasta!! O chifre no asfalto: Como nem tudo são flores no amor, também temos uma programação especial para os... cornos. Não há jeito melhor de dizer isso. Para os que a testa está coçando e o cotovelo doendo, também vamos dividir a atenção com Priscila Senna, Marília Mendonça, Matheus e Kauan e outros sofredores!
Fallin' for each other: E claro, para aqueles que ainda estão no caminho para se apaixonar. Onde tudo é novo e bom, onde o mundo parece cor de rosa e o sentimento é tão jovem que tudo o que você consegue fazer... é flutuar nesse amor. McFly, Taylor Swift, Harry Styles, Meghan Trainor e outros irão te guiar por esse arco-íris fantástico.
E o melhor de tudo? Você pode nos enviar sugestões que elas serão adicionadas às playlists do programa! Ouça tudo e respire fundo pois O Amor Está no Ar!
OOC
ATENÇÃO: Para não atrapalhar a dinâmica, o conhecimento dos casais que estão em encontros são apenas em OOC, em IC, os personagens só sabem quem foram se os colegas contarem.
Alina e Raynar: Campo de tiro ao alvo
Fahriye e Alexander: Cachoeira mágica
Sawyer e Victor: Lago com pedalinhos
Evelyn e Leonardo: Corrida de Pegasos
Kerim e Candace: Jantar perto do lago
Styx e Charlotte: Observatório Astronômico
Donna Jo e Stevie: Passeio no lago
Kitty e Veronica: Arena
Marlowe e James: Anfiteatro
Junho e Kit: Campos de morango
Pietra e Liam: Cozinha
Olivia e Amarantha: Canoagem
Indigo e Yeon: Observatório Astronômico
Estelle e Bishop: Caverna dos deuses
Hwon e Brooklyn: Cerâmica
Tadeu e Sasha: Passeio a cavalo
Aurora e Duncan: Riacho zéfiro
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jenovascaino · 1 month
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mark lee x reader
inspirado em 500 dias com ela
mark lee tinha certeza de poucas coisas em sua vida. não sabia bem qual carreira seguir, qual apartamento alugar, qual carro comprar e ao menos qual seria sua próxima refeição para o jantar. mas ele tinha certeza de que odiava algo. alguém. um momento. uma estação.
o verão e tudo o que a ele remetesse.
havia te conhecido no emprego de merda no qual ambos trabalhavam. a única coisa boa em meio aquela confusão adulta, os colegas falsos e o café gelado. teu sorriso iluminando o ambiente como num dia ensolarado, a pele calorosa brilhando extraordinariamente ainda que refletisse a luz artificial e fria do escritório. teus cabelos abraçavam as bochechas coradas, e a tua voz fazia o coração do lee querer pular do peito.
mark te adorava. na verdade, idolatrava.
e você fez o pobre coraçãozinho apaixonado do lee saltitar ainda mais forte, iludido, quando tiveram sua primeira conversa além de simples cumprimentos. quando “there’s is a light that never goes out” ecoava dos fones de ouvido de mark, tomando conta de todo o elevador que subia até o quinto andar, onde vocês dois trabalhavam.
você, com a tua adorável voz, perguntou se ele estava ouvindo the smiths, e mark teve o prazer de te fazer repetir a pergunta simplesmente para escutar novamente a voz que tanto apreciava, admirado. e seus ouvidos logo foram ainda mais agraciados quando você começou a cantarolar a música, o teu sorriso marcante sempre no rosto, tua língua pronunciando carinhosamente cada palavra. o lee se deleitava com aquilo. e ali, naquele momento, com a tua voz se misturando a do cantor favorito na canção que tanto adorava, podia dizer que gostava ainda mais de você — caso fosse possível.
e a partir dali estavam sempre juntos, um fazendo companhia ao outro, os corações batendo juntos numa mesma melodia. você ia ao pequeno apartamento do lee todos os dias, jogavam e assistiam a filmes juntos, sem se preocupar com o horário de ir ao trabalho no próximo dia. visitam lojas de discos, iam a cinemas e fliperamas. aonde um ia, o outro era sempre bem-vindo.
tinham um romance platônico até você mesma tomar coragem e roubar um beijo de mark, que retribuiu sem pensar duas vezes, talvez com medo de que você mudasse de ideia. e depois do primeiro beijo ficaram mais íntimos ainda, uma mãozinha aqui e outra ali, até finalmente dormirem juntos.
você sentia o nervosismo do lee e a tensão entre os seus corpos. sentia, também, o carinho depositado em cada estocada que invadia teu interior quente, caloroso, confortável. ele beijava com devoção cada parte do teu corpo, lambia teu pescoço, orelhas e selava os lábios macios na tua clavícula, descendo até o colo leitoso, mordiscando a pele sensível. era cuidadoso, as palavras e gemidos chegavam até os teus ouvidos quase num sussurro, quase como se implorasse por você. para torná-la dele. afundava o rosto na curva do teu pescoço, a boca fazendo seu trabalho enquanto o nariz era esfregado ali, louco para sentir teu cheiro gostoso. queria ficar embriagado do teu perfume. desejava guardar eternamente na memória.
vocês dormiam juntos no sofá, no chão, no tapete ou em qualquer lugar próximo a porta de entrada depois de um longo dia de trabalho. tomavam banho juntos, mark sempre lavando teu cabelo carinhosamente, aproveitando para sentir a textura das tuas mechas, e admirando o quão perfeitamente teus fios se enrolavam nos dedos deles. como se vocês sempre tivessem pertencido um ao outro. escovavam os dentes trocando olhares apaixonados, e quando a espuma da pasta de dente caía em seus dedões o banheiro era preenchido de risadas escandalosas. também preparavam o café da manhã agarradinhos, numa preguiça que só uma boa noite de conchinha proporcionaria.
estava tudo indo bem, perfeita e maravilhosamente bem, até você decidir que não estava pronta para isso. estavam indo rápido demais, sem pensar nas consequências desse relacionamento repentino. você não estava pronta para amá-lo, e havia dito isso corajosamente para o lee antes de sumir totalmente de sua vida como uma covarde.
de um dia para o outro, você desapareceu, nem ao trabalho foi. e quando mark chegou em casa outra vez, os lençóis estavam bagunçados, ainda com o teu cheiro no travesseiro. a louça ainda estava na pia: dois pratos, dois copos, dois talheres. as almofadas fundas, amassadas pela noite calorosa que tiveram. tudo estava exatamente do jeito que você havia deixado, menos o seu próprio coração.
e agora, no primeiro dia de verão, mark lee podia falar com todas as letras que odiava essa estação. odiava a sensação que aquele maldito tempo dava, como se estivesse envolvido num abraço ardente e eterno com a tua pele em brasa, que queimava dolorosamente cada parte de seu corpo. a mesma pele que um dia ele havia beijado tão dedicadamente, teu calor acalentando os lábios devotos.
odiava os fleches de sol invadindo o seu rosto, fazendo com que não pudesse enxergar mais nada ao redor, nem mesmo os malditos chicletes que insistiam em grudar na sola de seu sapato. eles o cegavam da mesma maneira que aquele teu sorriso miserável fazia.
mark odiava todas as coisas sobre você. e te odiava ainda mais por fazê-lo amar todas elas enquanto ainda estava aqui, com ele, nos também malditos dias de primavera.
assim como você, o verão havia chegado para acabar de vez com mark lee, e parecia que nem tão cedo ele se livraria do maldito ardor que em seu coração sentia.
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miniminiujb · 1 year
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Reencontro
pt.1
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Dez anos
Dez anos se passaram desde que Levi partiu.
 Meus olhos estudaram o homem na minha frente, seu grande corpo pairando sobre mim. Ele tinha um pé pressionado contra minhas costas.
 "Você é um homem difícil de pegar", disse ele com voz rouca. "Qual o seu nome?"  ele perguntou.
 "Não é da sua conta, seu pedaço de merda." Eu zombei. Ele chutou meu lado, eu mordi meu lábio, recusando-me a fazer um som.
 "Keith Sadies, esse é o meu nome", disse Keith, estendendo a mão, agarrando meu cabelo e puxando-o para trás. "Repita".
"Fodidamente careca fica melhor em você." Eu disse olhando para ele. Ele franziu a testa com raiva e bateu minha cabeça contra o chão. Minha visão escureceu, eu não conseguia ver ou ouvir mais nada.
 Meus olhos se abriram, mas minha visão estava turva, virei minha cabeça para todos os lados procurando por alguém. O quarto estava arrumado, era pequeno e sem janela. Eu estava sentado em uma cadeira de madeira com os braços e as pernas amarrados. Eu não tinha ideia de quanto tempo estava naquele lugar, mas a julgar pela minha boca seca, pensei que fossem horas.
 A porta foi aberta depois de um tempo, o mesmo homem de antes entrou junto com outro. Keith parou na minha frente, agarrou meu rosto e se levantou.  "Você demorou para acordar," ele disse com um sorriso estranho no rosto.
 "Se eu soubesse que a primeira coisa que veria seria você, preferia ficar dormindo", comentei sentindo meu rosto apertar. Ele levantou a outra mão e deu um soco no meu rosto, senti uma poça de sangue na minha língua.
 Um barulho interrompeu o momento, movi meus olhos para olhar para o outro homem, ele estava com uma das mãos cobrindo a boca e fingindo uma tosse. "Eu sou o comandante Erwin Smith", ele se apresentou e parou ao meu lado.  "Acreditamos que você tem as informações que desejamos", disse ele.
"Do que você está falando? Seja direto", eu disse irritado.
 "Como dito antes, eu sou o comandante da Divisão de Reconhecimento", ele começou a falar, e eu reconheci aquele nome, meus olhos estavam fixos nele esperando por qualquer pista sobre Levi.  "Estamos procurando um homem, e de acordo com nossas informações você o conheceu."  Ele continuou.
 "Qual deles? O de cabelo branco? O velho?", enchi-os de perguntas e eles se entre olharam e voltaram seus olhares para mim.
 "Sim, Ruan Jones", disse Keith e soltou meu rosto.
 "Sim, eu o conheço", eu disse e percebi que eles estavam esperando que ele continuasse.  "Mas não direi".
 "Seu pirralho, eu não tenho tempo para suas brincadeiras!", Keith falou estressado de volta para agarrar meu rosto. Continuei em silêncio.
 Erwin passou os dedos pelo rosto e suspirando, ele atravessou a pequena sala e olhou para mim. "O que você quer em troca das informações?" ele perguntou sendo direto.
 "Eu quero falar com Levi Ackerman," eu disse com firmeza, observando quando Erwin enrijeceu e o careca aliviou momentaneamente seu aperto em meu rosto. Meus olhos seguiram a figura de Erwin que estava saindo da sala sem dizer nada. Keith deu dois tapas "leves" na minha bochecha antes de sair pela porta.
 Minha cabeça estava inclinada para baixo, quando ouvi a porta sendo fechada, olhei para cima e vi uma figura correndo em minha direção. Meus olhos estudaram o homem que entrou, seu corpo pequeno e corte de cabelo que eu podia reconhecer de longe. Minha boca ficou seca enquanto minha mente tagarelava sobre quem ele era.
 "Levi..." Falei em um sussurro, ele se aproximou de mim e franziu a testa quando eu disse o nome dele. Senti sua mão no meu rosto, um soco forte que fez minha cabeça virar para o lado.
"Como você sabe meu nome?", Levi questionou agarrando meu cabelo e jogando minha cabeça para trás. Seus olhos estavam fixos nos meus.  Percebi que ele não tinha me reconhecido, não julgo, dez anos se passaram e com o sangue seco que cobria meu rosto era difícil reconhecer.
 "Como não saberia?", respondi com um sorriso no rosto, "fiz uma promessa de te encontrar de novo", falei em um sussurro.  Observei suas linhas de expressão se suavizarem, senti seu aperto em meu cabelo afrouxar.
 "B/n?..." Levi falou quase inaudivelmente, ele abaixou as mãos e acariciou meu rosto.  Eu balancei a cabeça e fechei os olhos com força tentando impedir que as lágrimas caíssem. Ackerman caiu de joelhos e passou os braços em volta dos meus ombros e me apertou com força, eu descansei minha cabeça em seu pescoço.
 "Senti sua falta", disse ele em meio às lágrimas, tive medo de que tudo isso fosse apenas um sonho.
 "Achei que fosse morrer antes de te encontrar", Levi falou baixo e moveu as mãos para segurar meu rosto, ele olhou em meus olhos e enxugou as lágrimas que caíram. "Eu vou desamarrar você, tudo bem?" ele perguntou e obteve um "sim" de mim. Ele se afastou e caminhou para desamarrar minhas mãos e depois voltou para desamarrar minhas pernas.
 Levi me olhou do chão, levantei minhas mãos machucadas pela corda e descansei minhas mãos em seu rosto, passei meus dedos por sua bochecha e lentamente puxei seu rosto para mais perto do meu. Eu mantive uma pequena distância entre nós, estudando suas feições caso ele se sentisse desconfortável. Mas ele fechou os olhos e se aproximou ainda mais. Seu beijo foi calmo e sem pressa, movi minha mão para descansar atrás de seu pescoço e aprofundei o beijo, não queria que esse momento acabasse.
 "Não fique mais longe de mim... Por favor," Levi falou entre beijos.
 "Se depender de mim nunca vai acontecer", respondi sem querer me afastar dele.
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Unholy - with Harry Styles
Situação: amante!patrão!CEO!Harry Styles x Leitora
Contagem de palavras: 2593
Avisos: +18; conteúdo sexual explícito; linguagem imprópria
Sinopse: Imagine inspirado na música ‘Unholy’ - Sam Smith (feat. Kim Petras)
N/A: A famosinha do tiktok veio até o tumblr em forma história!! Eu não sei porque mas meu cérebro pensou automaticamente no Harry para esse imagine (talvez tenha sido pelos milhares de edits dele com essa música… e que edits… 🥵). Espero que gostem desse hotzão e me contem o que acharam depois. Aproveitem!
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Ele entrou de forma apressada no motel luxuoso localizado em um bairro afastado da cidade. Não precisou sequer se apresentar para o recepcionista da vez. O funcionário conhecia o rapaz muito bem já que era com ele que Harry desabafava enquanto bebia algo forte no bar à espera dela.
- Terceira vez na semana, Senhor Styles? - o homem suspirou e soltou um riso nervoso porém animado. E a animação era fácil de ser percebida ao encarar a parte de baixo. A essa hora do campeonato, o moreno sequer ligava se sua ereção aparecia. Sua preocupação estava baseada em ter o alívio que tanto almejava desde que ela o chamou.
- Se você visse as fotos que eu recebi, me entenderia. - sem saber muito o que dizer, o rapaz do estabelecimento soltou uma risada que demonstrou certo interesse nas possíveis imagens quentes que o cliente havia recebido, e sua imaginação brincou com essa informação. - Ela já chegou?
- Sim, senhor. Quarto 202.
- Obrigado, Martin. - após agradecer e pegar o cartão entregue que dava acesso ao quarto da vez, Harry esperou o elevador ansioso, batendo o pé constantemente sobre o piso de porcelanato azul. Ele sentia a cueca ficar cada vez mais apertada a medida que os segundos passavam e inquietação aumentava. Seu corpo arrepiava-se sozinho apenas por imaginar os toques da mulher que o esperava lá em cima. Styles definitivamente estava louco por sexo. Mas sexo com ela.
Quando o elevador finalmente chegou ao térreo, ele sussurrou um “graças à Deus” e rapidamente se dirigiu ao segundo andar, apartamento 202 mais precisamente.
Um arrepio subiu a espinha quando passou o cartão pelo sensor da maçaneta e então abriu a porta. Um sorriso malicioso surgiu nos lábios umedecidos pela língua no instante que botou os olhos na mulher nua, debruçada sobre a cama redonda de lençóis vermelhos, cor semelhante as luzes do led que compunham o teto.
Era difícil saber quem tinha o olhar mais carregado com aquela luxúria incontrolável. A feição séria e extremamente sedutora de S/N encarando o moreno com as pernas bambas devido a ereção - e o obviamente o efeito que ela causava nele - foram motivos suficientes para soltar um risadinha com um tom de surpresa, desacreditado - no melhor dos sentidos - ao encontrar ela nesse estado, enquanto fechava a porta.
- Por essa eu não esperava.
- Gosto de te surpreender.
- Eu também gosto quando me surpreende. - a gravata preta que fazia parte do look de empresário foi desapertada enquanto ele retirava os sapatos sociais utilizando os próprios pés. Era nítida sua pressa, uma vez que estava muito excitado desde as primeiras mensagens da garota, cerca de um hora atrás. - Você está mais gostosa do que da última vez que te vi. - Harry secou sem vergonha alguma o corpo dela quando aproximou - ainda de pé - da beira da cama. S/N aproveitou a oportunidade e ficou de joelhos, também perto da beirada, e depois de um sorriso puxou o moreno pela gravata parcialmente solta do pescoço para um beijo prazeroso e cheio de vontade. As mãos com os famosos anéis desceram da cintura até a bunda macia dela, apertando com força, o que fez ela gemer baixo. As mordidas clássicas de um beijo eufórico aconteceram, assim como as mãos bobas que deslizavam por ambos os corpos. S/N focou na nuca, arranhando-a de leve e entrando com os dedos no cabelo ondulado dele. Styles por sua vez deu importância as curvas que a garota possui pelo corpo. Usando uma de suas armas, Harry investiu na pegada com jeito nas coxas, cintura e principalmente na bunda. Ela apreciava cada toque que o moreno deixava em sua pele, em especial quando subia as mãos pelas costas - tocando exatamente na espinha - bem devagar, até chegar ao pescoço e então segurar as bochechas para finalizar o beijo que funcionou para que excitação dos dois duplicasse.
- Sorte.. garota de sorte é a sua esposa por ter casado com um cara como você. - comentou após afastar-se minimamente e enfim desabotoar a camisa branca. - Ela te expulsaria de casa se soubesse o que você faz, e o que você diz.
- A culpa é sua.
- Minha? - fingiu demência.
- Se não tivesse me instigado há um hora, eu não estaria aqui.
- Apenas enviei algumas fotinhos pra você, querido. - ela sorriu safada e ele soltou uma risada baixa, entrando no joguinho. - Você bem que poderia mandar algumas pra mim de vez em quando. - a fala lenta saiu acompanhada de um olhar fixo nas tatuagem que cobriam o dorso do rapaz, e S/N mordeu o lábios debaixo ao vê-lo tão gostoso em alta definição. Para provocar, a garota passou as unhas grandes sobre o abdômen definido dele e pôde sentir os pelos do corpo dele subirem. - Como você pode ser tão lindo.. e tão gostoso. - falou hipnotizada naquele homem, distribuindo beijos no peitoral dele e descendo devagar para alcançar o que ele já imaginava. Sendo assim, ainda recebendo beijos molhados pelo corpo, Harry resolveu adiantar as coisas e começou a desafivelar o cinto sem mesmo ela ter tocado em sua intimidade. - Garoto sujo.. - a mulher riu fraco e direcionou o olhar para cima, tendo o tronco abaixado para que Styles tivesse a visão dela com a bunda empinada, beijando a pelve e com as mãos na cintura dele. - Sabe que tá todo mundo falando da cena, não é?
- Que cena?
- De você aéreo e de pau duro na última reunião de quarta. - respondeu despreocupada quando abaixou as calças dele. - Eu ouço o pessoal sussurrando sobre os lugares que você esteve. Saindo no meio do trabalho, nos fins de semana.. feriados.. - Harry franziu o cenho. Ele entendeu o que ela estava fazendo. Provocação era uma destreza nata da mulher, sendo utilizava em praticamente todos os momentos. Talvez fosse essa a razão pela qual eles começaram a se envolver. Contudo o moreno não sabia que as pessoas desconfiavam dele desse jeito. - E como você não sabe manter seu negócio limpo.
- Em que ponto você quer chegar? - aumentou o tom. - Se for começar com indiretinha, paramos agora. - ele ficou irritado.
- Ei, se acalma, docinho. Não foi isso que eu quis dizer. - S/N passou a mão delicadamente sobre a saliência na cueca box preta e subiu até encontrar os lábios dele em um selinho sexy. - Estou sugerindo que você seja mais discreto nas suas saidinhas.. afinal, não queremos que alguém descubra que o CEO da empresa está tendo um caso com a diretora financeira, não é mesmo? - imediatamente o tesão de Harry retornou ao seu sangue e ele se deu por vencido. O rapaz sabia que estava nas mãos da mulher. Ele sempre era rendido por ela.
Quando S/N percebeu que o moreno baixou a guarda, ela desceu devagar e enfim tirou com calma a cueca, liberando o membro duro e já com pré gozo visualizado na glande. A boca dela encheu de água e sua língua passou exatamente na ponta, sugando a região. S/N lambia a glande com uma pressão a qual Harry não aguentou e soltou um gemido abafado, jogando a cabeça para trás. A mão direita iniciou uma pequena masturbação no restante do membro, visto que parte já estava na boca dela, chupando de uma forma que o corpo do moreno sentia espasmos gostosos. Sempre que podia S/N erguia os olhos para observar a feição do rapaz. Naquele momento em específico ele estava de olhos fechados, cabeça para trás e um sorriso sedutor de quem curtia aparecia em seus lábios. A cena vista pela perspectivas da mulher causou um fogo por dentro dela e a vontade de satisfazê-lo virou sua prioridade.
Com esse propósito, S/N acelerou os movimentos e até se afogou algumas vezes. Harry gostou bastante pois inflou seu ego. Animado e adorando a performance da mulher, ele envolveu a mão direita por trás do cabelo dela e com uma maestria formou um rabo em milésimos de segundo. Agora ele também controlava os movimentos, puxando o cabelo principalmente para baixo, a fim dela olhar para ele com o pau na boca. Era a visão que tanto apreciava.
- Puta que pariu.. - mordeu o lábio ao encarará-la de joelhos para ele, ainda chupando-o. - Como isso é gostoso. - disse entre gemidos e sentiu o orgasmo chegando. - Me chupa por mais cinco segundos, vai. - na realidade o tempo foi irrelevante pois logo após completar a fala, Harry soltou um gemido de extremo prazer. Seus músculos aliviaram, as pernas tremeram e ele sentiu o líquido quente saindo de dentro do canal. O moreno estava nas nuvens, aproveitando um dos tantos orgasmos deliciosos que ela o proporcionava. - Porra! - resmungou de olhos fechados assim que S/N sugou a glande novamente para finalizar a primeira sessão do show. - Você engoliu? - ela assentiu ao se deitar na cama e fechar os olhos. Styles riu fraco e novamente sentiu a ereção voltar. - Já estou com tesão de novo. - dessa vez foi o moreno quem abaixo o tronco e iniciou um caminho de beijos pela coxa dela, encontrando a intimidade fechada. Harry passou o polegar pela entrada e percebeu o quão molhada a mulher estava. Um sorriso malicioso pousou sobre os lábios, resolvendo investir naquela brecha.
Devagar ele pressionou com o dedão a região do clítoris e S/N riu, gostando daquele carinho. - A mamãe não sabe que o papai está ficando quente. - apesar de ter consciência era errado, Styles riu e entendeu a referência. A mamãe claramente era a esposa em casa, com os filhos. E o papai obviamente era ele. Ele deixou os filhos em casa, e em sua cabeça poderia fazer o que deveria fazer com S/N naquele quarto de motel.
- Nesse caso, deixa eu me refrescar em você. - falou de modo sedutor enquanto esfregava lentamente os dedos unidos na intimidade dela. Aquela movimentação fez S/N suspirar e então ela abriu as pernas. Styles não sabia como, mas a simples ação e a visão que teve fez seu pênis latejar e a vontade de chupá-la até gozar se fez presente de maneira instantânea. Sendo assim, Harry posicionou o polegar em cima do nervo de prazer e instigou a região enquanto passava a língua na entrada de baixo para cima. S/N gemeu baixo. Aquilo era extremamente bom. Não demorou muito para que o sexo oral de fato acontecesse e os gemidos da garota tomasse conta do quarto. A língua quente em contato com a intimidade, indo de um lado para o outro e sugando partes específicas deixaram S/N completamente enlouquecida.
- Você vai acabar comigo antes de me foder.
- Será? - no segundo seguinte Harry introduziu um dedo ainda massageando o clítoris. Aquela surpresa foi a mais prazerosa e repentina, tanto é que a garota tirou as costas do colchão, contraiu os músculos involuntariamente e gemeu alto devido ao orgasmo chegando. O moreno fazia um movimento de vai e vem com dedo e continuou a lamber e chupar a buceta molhadíssima de S/N, causando tantas sensações boas que ela se contorcia sobre os lençóis, implorando por mais contato.
- Não para, Harry.. me fode com seu dedo e me chupa com vontade. - o pedido se tornou uma ordem. E uma ordem tão bem executada que poucos segundos depois ela sentiu a alívio invadir o corpo e então relaxar da mesma forma que Styles quando ela chupou seu pau.
- Mais alguém te leva à loucura desse jeito? - questionou ao olhar para ela e limpar o canto da boca com o polegar e o indicador, além de esboçar um sorriso debochado e simplesmente sexy.
- Várias pessoas. - S/N não daria o braço a torcer. Afinal, ele não era dela. - Mas poucos são os que me fazem gozar mais de uma vez.
- Eu já fiz isso.
- E acha que pode fazer de novo?
- Acho não. - olhou bem nos olhos dela ao se aproximar de seu rosto. - Eu vou fazer você gozar de novo. - a convicção dele deixou a mulher com grandes expectativas e empolgada para mais uma transa que ela sabia que seria fantástica e absurda, como sempre foi.
Após a deixa do moreno, eles entraram em um beijo fora do comum. As mãos percorriam cada extensão do corpo e os sexos já estavam roçando um no outro. Com ela por cima, Harry aproveitava para apertar a bunda e dar tapas estalados, aumentando ainda mais o clima erótico, quente e selvagem naquele apartamento. E o que estava para acontecer seria algo profano.
- Senta. - S/N ordenou já ofegando e no mesmo segundo o rapaz obedeceu. Com ela em seu colo a putaria mudou de nível. A garota rebolava sem ele nem ter entrado. A esfregação era uma delícia e eles conseguiram aproveitar muito bem. A ereção de Harry era tanta que por um momento pensou que explodiria de tesão. A intimidade de S/N também pedia por socorro, estando tão molhada que poderia mergulhar nela sem dó. - Você tá tão duro.. tão louco por mim, bae.
- Eu só quero te foder.. te foder gostoso até fazer você tremer com meu pau dentro. - sem mais aguentar a garota buscou delicadamente o membro excitado dele, posicionou de forma precisa e o encaixe aconteceu de maneira perfeita, com ela descendo lentamente e sendo acompanhado de gemidos desafogados. - Porra! Você tá tão melada, S/A.
- O que você quer que faça? - perguntou, segurando o queixo dele.
- Rebola e quica no meu pau, sua gostosa.
- Sua o quê?
- Minha gostosa. - Styles corrigiu e deu ênfase no pronome de propósito e pôde observar o sorriso pecaminoso aparecer nos lábios de S/N antes dela beijá-lo ferozmente e dar sequência aos movimentos lá embaixo. Ele estava sentado enquanto ela subia, descia e rebolava. De início foram devagar. Conseguiam sentir cada sensação e arrepio. Gemiam baixo no ouvido um do outro e aproveitavam para se beijarem incessantemente, com direito a lentidão das mordidas nos lábios e das línguas unidas. Styles apertava a coxa de S/N e agarrava o corpo dela com um pegada que foi a responsável pela mulher acelerar a rebolada. O ritmo debaixo era sincrônico com o de cima, até o momento que o beijo teve que ser interrompido para que os gemidos altos entrassem em cena junto com o barulhos dos corpos batendo. A velocidade da transa foi aumentando, assim como a vontade de continuarem o contato pele com pele. O conjunto, embora obsceno, poderia ser apreciado como uma cena sedutora de cinema, a qual todos que assistem sentem o ambiente pegando fogo. E era exatamente assim que o casal se sentia.
- Eu quero que você goze olhando no meu olho. - a voz rouca e autoritária do moreno colaboram para que o orgasmo de S/N encontrasse a saída para fora do corpo. A garota observou o rosto do rapaz levemente suado e cabelo desarrumado - transparecendo uma beleza surreal - e assentiu, olhando fixamente para as orbes verdes brilhantes enquanto rebolava rápido. - Continua.. continua que eu tô quase.. Caralho! - Harry jogou a cabeça trás no segundo em que S/N gemeu alto, apertando a musculatura com o pênis ainda dentro. Instantaneamente Styles contraiu os músculos e um gemido final e prolongado saiu de sua boca, deixando claro que também chagou ao ápice.
- Porra, essa foi incrível! - comentou ofegante ao se jogar por cima do homem deitado e cansado como se tivesse corrido uma maratona.
- Você é incrível. - no primeiro instante S/N sorriu, contudo no segundo ela lembrou novamente que ele não era dela.
- E você é casado. - dado um selinho rápido ela se levantou e foi a caminho do banheiro, dando as costas para o rapaz.
Harry ficou sem fala como de costume. No fundo, no fundo, ele sabia que a amante sentia algo por ele. E o sentimento era recíproco. Mas em contrapartida Styles também sabia que nunca, em hipótese alguma, admitiriam. Afinal eles estavam em um motel, fazendo algo profano.
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xoxo
Ju
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the-mimic-lizard · 1 year
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Eu estava em um carro dirigindo aleatoriamente por uma estrada que parecia negligenciada a muito tempo, a grama aí redor e até mesmo na estrada era bem alta e não tinha quase nem uma sinalização. Mer perdi me embrenhado naquele matagal, o terreno foi s tornando mais montanhoso eu estava no topo de um morro de frente pra um vale que se formava em uma nova montanha quase do mesmo tamanho; nesse outro morro a vegetação foi podada para transmitir uma mensagem escrita, como se um gigante tivesse escrevendo uma carta.
O que estava escrito era uma mensagen de como sair daquele matagal, segui as instruções e consegui chegar em segurança ao pé dessa segunda montanha.
Lá dois homens de pela da cor de canela me encontraram e se apresentaram, eram bem simpáticos, um deles até deitou no chão cheio de zueiras, e pediu pra eu dar um tapão na bunda dele... Que era um rabao incluí... Eu estava meio acanhado mas dar um tapão em um rabao e uma delícia então sentei a mão.
Subimos até o topo da montanha, e me deparei com um bairro residencial, e logo fui percebendo que eu já tinha visitado aquele lugar. Enquanto um dos moradores descrevia como ele tinha feito para escrever aquela mensagem gigante na vegetação da Montanha eu me lembrava de uma conversa antiga que eu tive com ele, quando as letras que constituiam o corpo do texto gigante ainda eram apenas um de seus planos a ser implementado, para caso algum aventureiro que se perdesse no matagal pudesse ser resgatado.
Chegamos em uma casa, ou se preferir um museu, e eu também reconhecia o lugar.
Me juntei a um grupo de pessoas que estavam lá dentro e depois de um tempo de boa em um dos cômodos encontrei o Aleph e o Lucas... Lucas que morava aqui perto da minha rua, negro, gay, afeminado....
Começamos a cantar, cantarolar; o Lucas rimando algumas palavras enquanto eu e o Aleph improvisamos uma melodia. Uma galera começou a se juntar ao nosso redor enquanto a gente se vibrava na música.
Ao fim todo mundo decidiu tirar uma foto pra lembrar daquele momento, e a Willow Smith fazia parte da galera que tinha se aproximando pra ouvir a gente. Eu fiquei tímido, tirei a foto da galera e então ela pegou o celular para tirar a foto e eu me juntei aí grupinho para posar.... Eu queria ter tirado uma foto com a Willow também, mas acabou que só sair ao lado do Jaden....
A galera dispersou e eu fui andar um pouco pelo museu, qua também era uma casa. Do lado de fora dois casais de meninas algumas delas com os cabelos descoloridos e pintados ouviam audiobooks. Acabei voltando pra dentro da residência, e andando pelos corredores onde eu acabei me perdendo entra às escadas que subiame desciam, quartos e corredores que espírilavam pelo museu.
Um dos moradores abriu uma das portas e reclamou com um grupo de crianças que também estava a correr por aí, estava na hora da novela e ele estava ocupado, fechou a porta e voltou pro seu quarto.
Em um dos banheiros encontrei minha prima Camila, conversamos um pouco e o sonho acabou.
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ochelp · 1 year
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Dicionário de termos
Dentro do universo de RPGs, fanfiction e até mesmo durante a criação de seu personagem, você poderá se deparar com palavras cujo significado seja uma verdadeira incógnita. Para descomplicar esse processo, separamos alguns termos e seus significados:
[ OC ] → uma abreviação do termo Original Character, traduzido como "personagem original". Um personagem original é uma pessoa/criatura fictícia de sua autoria, para ser utilizado em histórias ou rpgs. Assim como uma pessoa verdadeira, um OC tem um nome, uma história, aparência e personalidade (definidos por seu autor). EXEMPLO: Percy Jackson é um personagem original criado por Rick Riordan.
[ CANON ] → canon é o termo que se refere a tudo que aconteceu originalmente dentro do universo de uma obra, seja ela um jogo, um seriado/filme ou um livro. EXEMPLO: é canon que Sam e Dean são irmãos caçadores de fantasmas no universo de Supernatural.
[ HEADCANON ] → o headcanon, por sua vez, é praticamente um "pitaco" que alguém tem sobre determinada mídia, trazendo-o como verdade dentro de seus universos alternativos* de fanfictions, ou em RPGs. EXEMPLO: em alguns headcanons de Amor Doce, Castiel e Nathaniel são apaixonados um pelo outro.
[ UNIVERSO ALTERNATIVO] → um universo alternativo (abreviado como UA, ou AU para alternative universe] é uma versão que se difere do canon de uma obra, podendo se apresentar em forma de arte, design, escrita etc. Ao criar um universo alternativo de determinada mídia, o autor tem liberdade criativa para alterar eventos do canon conforme seu gosto. EXEMPLO: em um universo alternativo de Harry Potter, Neville Longbottom assume o protagonismo e torna-se "O Menino que Sobreviveu".
[ FACECLAIM ] → também conhecido como photoplayer, o faceclaim é um ator/personagem/desenho cuja aparência se assemelha a do seu personagem original, sendo utilizado portanto para retratá-lo visualmente. EXEMPLO: seu personagem tem longos cabelos brancos, maxilar marcado e é um exímio guerreiro. Então, você escolhe Matt Smith (enquanto interpreta Daemon Targaryen) para ser o faceclaim.
[ AESTHETIC ] → aesthetic é um termo de design, cuja tradução é "estética". O conceito se resume a reunir imagens que remetam ao seu personagem em um conjunto de edição harmonioso. As imagens de um aesthetic podem incluir detalhes da aparência, hobbies, quotes, etc. EXEMPLO: aesthetics da casa Sonserina, de Hogwarts [ 1 ] e [ 2 ]
[ ROLEPLAY ] → também conhecido como RPG, o roleplay é um jogo de interpretação onde você assume o papel de um personagem, e deve agir conforme seus gostos/personalidades pré-definidos anteriormente. Uma das modalidades do RPG é fazê-lo por escrito em fóruns online, no Amino, Tumblr, Twitter, Discord, etc. EXEMPLO: RPG Nascidos do Cristal no fórum do game Eldarya.
[ PROMPT] → um prompt de escrita nada mais é do que uma proposta utilizada como "ponto de partida" para iniciar um texto, geralmente sendo frases curtas utilizadas como inspiração para você começar a escrever algo em torno do tema. Um prompt pode ser uma fala, ou uma descrição curta de ação/cenário. EXEMPLO: 28 prompts de escrita para exercitar a criatividade.
[ MASTERLIST] → a masterlist é um sumário de postagens, onde você pode navegar facilmente através do seu conteúdo de interesse, sem tem que rolar a página infinitamente em busca de uma postagem. EXEMPLO: a masterlist desse blog. (:
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meerinsel · 2 years
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A primeira vez
Fandom: Cobra Kai
Pairing: Robby e Sam
Rating: Explícito / hot
Word Count: 3.3k palavras
Summary: Samantha perde a virgindade com o Robby na casa dele
Warnings: smut / hot
Tumblr media
Sam puxa a nuca de Robby para um beijo intenso, com direito a pequenas mordidas, saboreando a boca um do outro, deixando os lábios de ambos vermelhos.
—Você...tem mesmo...certeza? -Robby pergunta com a respiração entrecortada por seu coração batendo com tanta força que o atrapalha para encher o peito com ar
—Sim, eu tenho -Sam responde e ele volta a beijá-la, dessa vez com mais calma —Só...tenha compaixão -ela pede encostando a testa na dele, eles riem da piadinha com o lema do dojo
—Nem sempre eu preciso ser o Rei Cobra... -ele diz e a roda em seus braços, pondo-a de costas para seu peito, pressionando a pelve na lombar da menina —Você confia em mim, Larusso?
—Confio -ela diz e ele sorri, começando a beijar seu pescoço delicadamente, depois de forma mais agressiva, deixando pequenos chupões que faziam a menina arfar
Robby começa soltando as alças da blusa de Sam, beijando seus ombros em pura adoração, revelando seus seios ainda contidos pelo sutiã. Uma coisa de cada vez.
—Você não tem mesmo nenhuma experiência? -ele pergunta quase sem tirar a boca da pele dela
—Só beijos e mãos bobas -ela diz e ele sente uma pontada de ciúme, seja lá de quem for o sujeito que a tocou antes, com certeza não merecia, nem ele se acha digno de tê-la
—Então hoje eu serei o seu sensei, guiarei e ensinarei você sobre o que precisa saber -ele diz e ela sente um arrepio ao ouvir tais palavras ditas com a voz tão rouca de desejo, e céus, já podia sentir em suas costas o quanto ele a desejava
Os dois sorriem, Robby a vira de frente para ele e a beija, com toda a calma do mundo, desce os beijos para o pescoço e clavículas, então olha em seus olhos azuis, claros como o sol, levando as mãos sorrateiramente até o fecho do sutiã
—Posso tirar isso aqui? -ele pede no ouvido dela, fazendo-a arrepiar
—Pode -ela dá permissão e ele sorri, beijando a testa dela enquanto solta o fecho com uma facilidade e destreza impressionantes —Você é bom nisso. -ela diz surpresa e ele ri dela
—Você ainda não viu nada, princesa -ele responde com um sorriso larápio e então se livra do sutiã, o jogando na cama atrás deles,
Sam leva as mãos aos seios instintivamente e ele sorri, com a inocência dela
—Para que isso funcione, eu preciso que confie em mim e me deixe ver você...por inteiro -ele olha na direção do busto dela, fazendo-a corar
Robby sabia que ela poderia ficar tímida em alguns momentos, mas isso não significa que ela não queira, apenas precisa de ajuda para se soltar. Em sua primeira experiência com uma garota ele mesmo estava nervoso, não sabia o que fazer e tinha inseguranças com o corpo, era só preciso fazer a Samantha relaxar e se permitir sentir, não importa quanto tempo levará. Ele a vira de costas novamente, beijando sua nuca e cheirando o cabelo com aroma de baunilha e coco, respectivamente.
—Sabia que há muito tempo eu venho analisando você? -ela o olha confusa —Olhando você, imaginando tocar em você, pegar em minhas mãos... -ele sobe as mãos dele por cima das dela, ainda cobrindo os seios, apertando ambos com um movimento prazeroso que faz ela arfar —Tire suas mãos, me permita tocar você -ele pede ao pé do ouvido dela, fazendo a garota perder qualquer noção de qualquer coisa, enlouquecida de desejo
Ele tira as mãos dela com delicadeza, beijando a palma de cada uma antes de largá-las ao longo de seu corpo. As mãos do garoto então vão aos seios dela, que são exatamente do tamanho que ele imaginou que fossem, enchendo suas mãos completamente. Ambos se deleitam com o carinho. Ele passa a palma suavemente sobre os mamilos rígidos dela, soprando a pele do seu pescoço, causando uma sensação simultânea de prazer e arrepio.
—Agora é minha vez -ele explica no ouvido dela com a voz rouca, vira-a de frente para ele e então olha o busto a sua frente, fazendo-a corar de novo, mas dessa vez sem cobri-los —Quero que tire a minha camiseta.
Ela arregala os olhos por um segundo e Robby disfarça um meio sorriso
—O que foi? Você já me viu sem camisa antes, quem deveria arregalar os olhos sou eu, não acha? -ele diz para fazê-la rir e relaxar
—Sim, sensei -ela diz em tom de brincadeira e isso causa um arrepio em Robby, travando o maxilar
Ele foi pego de surpresa pelo efeito que tais palavras ditas pelos doces lábios de Samantha causaram em seu corpo, afinal nunca fora chamado de "sensei" em momentos como esse. Seria um fetiche desconhecido? Pensaria nisso mais tarde, agora seu foco é Sam, Samantha, Princesa, ou qualquer outro nome que decida chamar a pequena cacheada em sua frente.
Ela leva as pequenas mãos até a barra da camiseta, lentamente, de forma quase torturante, descobrindo o abdômen e o peitoral dele. Sam fica em dúvida se deve olhar ou não, afinal ela imagina que ele possa estar constrangido de ser visto nu, assim como ela. Robby percebe sua dúvida, indo até ambas mãos geladas dela e as trazendo para si com as palmas viradas para sua pele dos ombros.
—Toque em mim, Sam, onde você quiser tocar. Você precisa descobrir meu corpo e me permitir descobrir o seu. -ele explica e ela o olha sem dizer uma palavra, apenas assente com a cabeça e sorri.
Sam então desce as mãos pelos braços dele, apertando seus músculos, os delineando com os dedos, com a curiosidade de quem examina algo minuciosamente. Robby antes era o personagem principal de suas fantasias, mas agora se encontra totalmente disponível à vontade dela. Superando a própria timidez, ela passa novamente as mãos pelos braços dele e chega em seu peitoral, pressionando a mão do lado esquerdo.
—Seu coração bate tão forte... -ela diz e ele sorri
—Ele está dizendo o seu nome -ele sussurra e os dois trocam um olhar terno, resultando em Sam ganhando mais um beijo na testa
Ela volta a descer as mãos e chega no abdômen trincado dele, delineando com os dedos novamente os músculos ali presentes, ela percebe que ele fica mais agitado, reagindo ao carinho.
—Você gosta que eu toque aqui? -ela pergunta e ele respira fundo, cerrando os punhos para segurar a vontade de jogá-la na cama e se satisfazerem juntos
—Sim... -ele diz com a voz tão rouca que Sam mal reconhece
Dominada por uma coragem repentina, Sam arranha o corpo dele desde as clavículas até abaixo do umbigo, lentamente, apenas para causar um arrepio nele.
—Porra, Samantha! -ele xinga com um gemido e ela ri
—Foi você quem me deu permissão pra mexer no seu corpo como eu quisesse -ela lembra
—Fico feliz que esteja se soltando, mas isso é tortura -ele diz com a voz desesperada, Sam acha que é brincadeira, Robby está realmente desesperado
Sam decide beijá-lo, um daqueles beijos que deixam ambos sem ar, arranhando as costas dele suavemente. Robby desce as mãos até a coxa dela e encosta as intimidades, causando um gemido em ambos.
—Sobe -ele diz e ela pula em seu colo, agarrando-se na cintura dele com as pernas, tocando a ereção do garoto que estava muito visível
Saber que ela causou essa reação nele fez seu ego inflar, se sentiu "a única garota do mundo", como diria Rihanna. Robby já havia estado excitado por causa dela antes, mas agora parecia que todo esse desejo acumulado havia deixado sua ereção ainda mais intensa, ele precisaria se acalmar antes que a hora chegasse, ou se não ele a machucaria, isso com certeza seria um enorme problema.
Robby senta na cama com a garota em seu colo, sem parar de beijar, agora ela estava confiante e menos tímida, já arriscando movimentos mais ousados como levar a mão até o volume dele e apertar, somente para ver a reação.
—Você está brincando com fogo, Princesa -ele avisa com um tom ameaçador, levando o indicador até o lábio dela o puxando levemente
A ameaça faz o corpo de Samantha se contrair em uma onda de espasmo involuntária muito forte, a obrigando a morder o lábio inferior para comprimir um gemido. Isso dá uma ideia para Robby.
—Se você pode me provocar, eu também posso -ele diz no ouvido dela
—O que você quer dizer com isso? -ela pergunta desconfiada com as mãos entrelaçadas na nuca dele
Apenas olhando em seus olhos, ele sobe ambas mãos pelas coxas dela, ao redor das suas, indo até debaixo da saia dela, indo em direção à barra de sua calcinha, enfiando os dedos pelas laterais, brincando e provocando .
—Confia em mim? -ele pergunta em seu ouvido
—Com a minha vida -ela responde e ele sorri, não podendo se conter de felicidade, sorriso que rapidamente se tornou algo arrogante
—Então vão vai se importar se eu por acaso... -ele segura os lados da calcinha e a rasga, puxando em direções opostas, fazendo um barulho alto e arrancando uma risada nervosa de Sam, Robby estuda suas reações com cautela para saber se o movimento arriscado foi bom ou apenas traumatizante
—É isso que você faz com a confiança que eu te dou? -ela pergunta indignada, ele solta uma risada gostosa e aliviada, fazendo seu pomo de Adão mexer ligeiramente
—Você não se importa, não é? -ele diz puxando a calcinha debaixo dela —Afinal, não era para isso ficar no lugar muito tempo mesmo
Sam revira os olhos com um sorrisinho de quem diz "Você não tem jeito!" e ele da um beijo no meio das clavículas dela, sua boca faz o trajeto até lá seios de Sam com torturante lentidão. Ele mexe em seu busto com a boca gostosamente, arrancando suspiros e gemidos da garota. Seus dedos tomam uma direção que faz Sam ficar um pouco tensa e ele percebe.
—Preciso que relaxe, princesa. -ele pede e ela dá um suspiro, confirmando que ele pode seguir adiante
As mãos dele afastam ligeiramente as pernas dela, então indo com cuidado até a área completamente úmida da menina, fazendo-o grunhir.
—Esse é o efeito que eu tenho sobre você, Larusso? -ele pergunta tirando a boca de seus seios e ela geme, assentindo com os olhos fechados, extasiada e grata a si mesma por ter encarado o medo e permitido que ele a tocasse.
O dedo dele voltam a fazer o carinho ousado, pegando em um ponto especificamente sensível, que ele lentamente estimula. Quando ele tenta por o segundo dedo ela se remexe, desconfortável
—Machuquei? -ele pergunta com o olhar, preocupado, direcionado ao rosto tenso dela
—É que eu acho que não cabe -ela diz reticente, ele solta um grunhido, parecendo um animal, pensando no prazer ao mostrar a ela tudo o que ele pode fazê-la sentir
Robby a pega de surpresa, girando na cama e pondo-a deitada com as costas no colchão. Sam solta uma risada nervosa e ele se diverte com as reações que causa nela. Se pondo em pé no chão, Robby a observa rindo na cama com um sorrisinho
—Eu pensei que você fosse mais do tipo cavalheiro -ela diz e ele solta uma risada irônica
—E eu sou, na rua, nos encontros, em momentos românticos a sós... -ele diz erguendo a perna dela, com a tornozeleira com a inicial K, distribuindo beijos entre cada fala, dando especial atenção à cicatriz da perna dela, indo do tornozelo até a coxa —...mas sozinho com você no meu quarto eu sou tudo -ele morde a parte interna da coxa dela, a fazendo arfar —menos um cavalheiro
—Eu acho que gosto disso -ela diz mais para si que para ele, Robby ri, ao mesmo tempo que as reações dela são exatamente o que ele esperava, ainda assim é pego de surpresa em alguns momentos
Ele desce os beijos até a intimidade úmida dela, pondo seus tornozelos sobre os ombros, fazendo a menina perder o compasso da respiração conforme ele usa línguas e lábios para satisfazê-la.
—De quem você é? -ele pergunta com o polegar estimulando o clitóris sensível dela, a garota não consegue articular uma frase corretamente —Não escutei sua resposta... -ele diz em um tom debochado, sorridente, ao ver o estado em que ela se encontra com as bochechas coradas e o corpo respondendo por ela com espasmos e contrações
—Sua! Eu sou sua! -ela diz agarrando o cobertor com força e arqueando as costas com a boca aberta, em completo êxtase sensorial
—Boa menina! -ele volta então a tocá-la com o dedo e a boca simultaneamente, aumentando a velocidade e os sons de líquidos ficando cada vez mais altos
Sam sente o corpo entrando em combustão, tendo seu primeiro orgasmo causado por outra pessoa de sua vida, incapaz de raciocinar ou articular qualquer coisa coerente, ela apenas fica deitada com as pernas tremendo e o corpo todo formigando. Robby fica em pé novamente, para observar a "obra de arte" que fez, vendo a garota apenas de saia com os olhos fechados e sorrindo.
Ele dá um susto nela, se jogando em cima dela na cama com os braços abertos nas laterais da cabeça dela, arrancando uma risada um tanto desesperada da garota, ele procura a mão dela com as suas mãos, pondo-as do lado do rosto.
—Então, como foi? -ele pergunta vendo a resposta estampada em um rosto corado e a respiração lutando para ficar estável
—Foi... -ela lambe os lábios para umedecê-los antes de achar as palavras certas —Foi como se mil fogos de artifício explodissem dentro do meu meu peito, você me deixa sem fôlego! -ela diz com uma risadinha, entrelaçando os dedos de ambos
—Se você gostou disso, mal posso esperar para mostrar o que vem a seguir -ele diz e o sorriso dela some
—Vai doer, não vai? -ela pergunta com olhos assustados e ele sorri, sabendo que provavelmente vai
—Eu não vou mentir, provavelmente vai doer um pouco mas eu prometo ter compaixão com você -ele diz e eles riem
—Viu como é uma boa piada? -ela argumenta e eles riem juntos
—Eu nunca disse que não era. -ele rebate e ela fica séria, queria falar sério —Esse é um momento importante na vida de qualquer pessoa e eu entendo que nas garotas rola ainda mais angústia porque vocês temem a dor, mas não precisa ter medo. Não de mim, Sam, eu vou respeitar o seu limite e cuidar de você
—Isso parece muito o que um cavalheiro diria -ela rebate e ri da cara dele, que franze o cenho
—Você é terrível, sabia? -ele diz se pondo de joelhos e logo em pé nos pés da cama —Mas eu ainda sou pior -ele a puxa com força pela cintura e ambas intimidades se chocam com força, arrancando um gritinho dela e uma risadinha
Sam estava completamente à vontade com ele, assim como ele queria garantir que fosse, na primeira vez dela. Robby se afasta dela, soltando as cordas da calça de moletom, depois a tirando, e por fim, sob os olhos curiosos da menina, revelou a sua ereção, sentindo um alívio enorme por finalmente poder dar liberdade para essa parte de seu corpo que tanto precisava.
O sorriso no rosto de Sam vira uma expressão de susto, o garoto é grande, compensando a falta de altura com o tamanho de seu penis.
—Acha que cabe? -ela pergunta e ele ri, sua vez de ter o ego inflado
—Já verá que sim -ele responde com uma piscadela
Robby pega uma camisinha de dentro da gaveta da mesinha de cabeceira, pondo-a com enorme destreza. Sam fica ainda mais excitada com a visão do garoto pondo o preservativo, ele conseguiu ficar ainda mais gostoso assim.
—Se eu machucar você... -ele diz sentindo medo
—Eu aviso, prometo -ela diz com um sorriso
Robby estimula com os dedos a entrada de Sam, para que ela volte a ficar úmida para ele. Os suspiros e gemidos dela são um deleite audiovisual para Robby, assim como a visão de tê-lo tão concentrado em lhe dar prazer não poderia ser maior afrodisíaco para Sam.
—Promete me avisar? -ele pergunta uma última vez
—Sim, eu prometo -ela mostra o dedo mindinho, não dando a ele outra opção além de enroscar o dele com o dela
Robby pincela a entrada de Sam com cuidado, esfregando as intimidades em um vai e vem preguiçoso, mas o suficiente para fazer Sam se tornar impaciente.
—Robby, por favor pare de me torturar! -ela pede com a voz manhosa e ele ri pelo nariz, abrindo devagar as pernas dela
Primeiro ele coloca só a glande e espera uma reação, Sam suspira, depois ele entra mais um pouco e sente uma fina barreira o impedindo de seguir, eles se olham nos olhos para que ela confirme que ele pode continuar. Robby acaricia os joelhos dela com as mãos fazendo círculos. Ele continua entrando e Sam morde a mão para comprimir um gemido de dor, ele para
—Me diz se eu tiver que parar -ele pede e ela assente —Eu preciso de você relaxa, princesa.
Robby leva o polegar até o clitóris dela e o estimula, para ajudar na penetração, ela fecha os olhos começa a gemer e então ele entra mais, devagar e constante, até sentir que tocou o colo do útero dela, arrancando um gemido rouco dele que mais parecia um rosnado.
—Sam, abra os olhos. -ele pede e ela assim o faz —Viu só como coube? Não precisava ter medo, eu só sou um monstro no dojô, aqui não. -ela ri pelo nariz —Como você está?
—Bem, eu acho que bem -ela suspira
Ele desce até o rosto dela, pondo suas pernas em seus ombros, ficando bem pertinho, com os cotovelos apoiados ao redor da cabeça, fazendo carinho nos cachinhos dela com uma mão e a outra ele desce até o clitóris novamente aos poucos começando a se mexer dentro dela, em um vai e vem lento e preguiçoso.
Ele queria ver sua cara de excitada, queria vê-la gemendo e se contorcendo, sorriu ao ter a imagem exatamente como e imaginou que seria. Ela é linda.
—Pode ir mais forte -ela diz em meio a suspiros e ele ri
—Posso é? Será que você aguenta? -ele provoca e ela põe a língua para ele
Ela o puxa pela nuca, enfiando os dedos em seu cabelo, fazendo carinho com as unhas, causando um arrepio gostoso nele. Robby aumenta a velocidade, abraça a cintura dela com uma mão e apoia a outra na cabeceira da cama, apenas para ter mais equilíbrio e precisão. Eles param o beijo e ficam apenas olhando um para o outro.
A visão de Robby suspirando e suando, mordendo o lábio com uma veia salta em seu pescoço, ouvi-lo gemendo rouco, às vezes falando o nome dela ou um palavrão, combinado com o calor e o som dos corpos se chocando fazem Sam delirar. Ele é lindo.
Sob o olhar dele, ela tem um orgasmo com ajuda do estímulo do polegar dele e o aumento da velocidade das estocadas, fazendo Sam gemer alto, suas paredes contraem e ela fica respirando fundo. Robby esconde o rosto na curva do pescoço de Sam e deixa beijos, mordidas, chupões e tudo mais que se tem direito, enquanto estoca nela com um ritmo que o logo causa seu orgasmo.
Ele se põe de joelhos e fica um tempo parado dentro dela enquanto a camisinha é enchida com seu líquido, ambos suados e ofegantes, sorridentes e cansados.
—Já volto -ele beija os lábios dela, pega sua calça e vai até o banheiro descartar a camisinha e depois volta para deitar-se com ela, seu coração se aperta ao perceber que há um pouco de sangue e ele pragueja baixinho, frustrado por não ter tido como evitar que isso acontecesse
Na ausência dele, Sam foi rapidamente atrás da camiseta dele e a calcinha, esperando-o no seu lado da cama. O garoto logo chega vestindo apenas sua calça e ri gostosamente ao ver Samantha Larusso, a mulher mais princesinha do mundo, usando sua camiseta do Guns N' Roses.
—Peguei emprestado -ela diz
—Estou vendo, fica melhor em você que em mim -ele diz e morde a coxa dela rapidamente antes de se deitar ao seu lado
Antes de caírem totalmente no sono, ela murmura um "Eu te amo, Keene" e ele sorri, beijando a testa dela, respondendo "Eu também te amo, Larusso".
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giohenry · 2 months
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⁠Minhas mãos fervem a procura do teu corpo...
Elas querem sentir a textura da tua pele, saber se o teu beijo é doce iguais tuas palavras.
Eu te imagino aqui, sob as minhas mãos, me dando a direção de por onde eu devo ir.
Quero sentir meus dedos em tua carne, como quem toca tecla por tecla de um piano, sentindo cada sensação, vibrando junto contigo.
Quero saber como é estar dentro de ti, em que nota soa os teus gemidos, que cheiro tens no cabelo, o gosto da tua boca e a cor real dos teus olhos que às vezes muda de cor.
Farei do teu colo o meu abrigo e dos teus poemas o meu cobertor.
Eu serei o gênio que realizará teus desejos, te farei mar e, dessa vez, eu que mergulharei em ti.
Nos faremos íntimas, nos pertenceremos e apesar de toda profundidade, o céu será o limite.
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_Sam Smith
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badpotterhead · 2 months
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Ficha técnica: Jacob Smith
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NOME: Jacob Zachary Smith
APELIDO: nenhum
DATA DE NASCIMENTO: 27 de dezembro de 2003
SIGNO: Capricórnio
PAIS: Zachary Smith e uma bruxa desconhecida
IRMÃOS: nenhum
CABELOS: loiros
COR DA PELE: branca
COR DOS OLHOS : verdes
ANOS EM HOGWARTS: Setembro de 2015 até junho de 2022
CASAS: Lufa-Lufa
POSTOS OCUPADOS EM HOGWARTS: nenhum
ATUAL EMPREGO: desconhecido
RELACIONAMENTOS: Dominique Weasley (ex), Lucy Weasley (ex) e Roxanne Weasley (ex), Alice Longbottom (ex)
TEMPERAMENTO: charmoso, mulherengo, egoísta, canalha, inconsequente, manipulador, brigão, ambicioso, calculista, narcisista
AMIGOS: Freddie Weasley
Jacob gosta de dizer aos quatro ventos que é o herdeiro da Lufa-Lufa, mas na verdade, ele pouco tem a ver com essa casa. Jacob é ambicioso e dizem que só se aproximou da família Weasley por interesse. Também comentam que ele foi o responsável pelas brigas entre Dominique, Lucy, Roxanne e Alice Longbottom. Essa última sofreu bastante nas garras dele!
Saiba mais lendo o capítulo dedicado a Jacob na fanfic
HARRY POTTER: NEXT GENERATION EXPOSED
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Disponível no WATTPAD e no SPIRIT FANFICS
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willianghostwriter · 3 months
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Os Rejeitados
Alerta de Spoilers!
 O filme se passa no conservatório de Burton na época de Natal. Neste período de recesso a maioria dos alunos voltam para casa com suas famílias, mas alguns alunos ficam para trás porque alguns tem problemas com a família ou acontece algum imprevisto que impede que a família receba o jovem de voltar para casa. No ano de 1970, isso acontece com o arrogante Teddy Kountze, o atleta e gente boa Jason Smith, o garoto mórmon Alex Ollerman, o garoto coreano Ye-Joon Park, o jovem inteligente e confiante Angus Tully e o professor “escolhido” para cuidar deles Paul Hunham, um professor de história odiado por todos os alunos e colegas professores na escola. 
 Todos ficam muito desanimados por permanecerem no colégio, mas o pai do Jason Smith cede com o garoto (que não queria cortar o cabelo e por isso o pai o queria puni-lo) e aparece de helicóptero para buscar o filho. Os jovens ficam muito felizes por veem uma oportunidade de passar o Natal em um lugar diferente, todos menos o Angus Tully que não conseguem contato com a mãe ou o padrasto que estão viajando passando uma lua-de-mel atrasada juntos. Então só ele fica para trás junto com o professor Hunham e a chefe da cozinha da escola Mary Lamb que perdeu o filho recentemente na guerra e está sofrendo com o luto. 
 Mary é uma mulher negra que entrou para trabalhar no conservatório para pagar por uma boa educação para o filho, que tinha muitas expectativas de ingressar em uma universidade boa, porém mesmo com os esforços da mãe, eles não tinham o dinheiro para pagar pela faculdade e o jovem é convocado para a guerra. Ele morre aos somente 20 anos de idade e a Mary sofre muito com a perda do filho. Há um momento no filme em que eles estão em uma festa e a Mary após beber um pouco de mais, perde o controle sobre a dor que ela sente e tem uma crise. A personagem é muito bem interpretada pela Da’Vine Joy Randolph que consegue transmitir a dor da perda sem ser exagerado ou caricato. Um extra também, é a forma como ela não carrega nenhum estereótipo da mulher negra.  
 Já o professor Hunham, é um homem metódico e extremamente intelectual, muito rigoroso com as regras da escola e com a ética. O personagem não é tão chato ou odioso para quem assiste porque você reconhece que ele está fazendo o trabalho dele, afinal, e que ainda existe um ser humano de baixo da carcaça. A relação que ele desenvolve com o jovem Angus, mostra mais desta humanidade, e até em momentos triviais junto com a Mary o faz parecer mais humano do que um tirano que é odiado por todos na escola. Obviamente que se você estudasse naquela escola você também odiaria o professor Hunham, mas olhando de fora você tem muito mais compaixão pelo personagem, inclusive pelo que ele faz no final do filme.  
 O jovem Angus Tully é um pouco complicado, por já ter sido expulso de algumas outras escolas, porém estar tentando se comportar em Burton, pois ele corre o risco de ir para uma escola militar se for expulso desta. O Dominic Sessa, quem o interpreta, faz um bom trabalho com o personagem, ele tem emoções, mas sem parecer emotivo demais, parece ser maduro para a idade, sem perder a jovialidade e as camadas que são bem trabalhadas durante o filme. 
 Os rejeitados é um filme que equilibra um tom leve de um filme de Natal e um tom mais melancólico de um drama que estuda personagens com um bom elenco e um bom roteiro. 
Indicações ao Oscar:
Melhor filme
Melhor ator pelo Paul Giamatti
Melhor atriz coadjuvante pela Da 'Vine Joy Randolph
Melhor roteiro original pelo David Hemingsong
Melhor edição pelo David Tent
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rafael-13s-blog · 5 months
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Como eu queria poder passar um dia inteiro com você, dar boas risadas e conversar sobre qualquer assunto ,assistir um filme embora nunca chegue ao fim de um olhar nos teu olhos, ter seus abraços apertados tipo daqueles sem hora para acabar sentir seus lábios tocar os meus seus toques poder sentir o seu cheiro bem de pertinho o cheiro gostoso do seus cabelos tocar sua pele poder estar com você sabe as vezes não precisa nem falar nada só de saber que você está Ali bem pertinho de mim nem na minha frente os momentos que tive esse privilégio são tão especiais pra mim nossa como eu queria que não acabece sabe você se tornou uma pessoa tão especial pra mim não sei explicar sou apaixonado por você embora não possa estar com você a todo momento tudo me lembra e me faz pensar em você as vezes me pego viajando no trabalho olhando as coisa e me lembra de você e sua voz bem direito a minha cabeça como se você estivesse ali falando comigo dos sorrisos que você dava das nossas conversas aleatórias sobre as coisa nossa e su real né acordo pela manhã e corro para pegar o telefone pra ver se tem uma msg sua de bom dia por que sei que só de ver sua msg meu dia vai ficar MT melhor do que podia ser ou quando me fala que quando puder vai me deixar uma msg aguardo anciso igual uma criança esperando o dia de natal pra poder abrir os presentes você me faz um bem tão incrível que eu não sei explicar sabe e como eu disse a você por outras vezes eu não sei te dizeres onde foi que tudo que sinto por você começou mais eu sinto tanto sinto sua falta falta dos seus abraços de poder sentir o cheiro do seu perfume e dos seus cabelos quando passava por mim no trabalho e eu podia te dizer o quanto seu cabelo estava cheiroso o Quanto você estava cheirosa nossa isso me deixava 🫠 só de sabe que você estava pra chegar que ia tiver você que ia poder falar com você ficava satisfeito sabe tipo uma frase do " will smith" em um episódio de um maluco no pedaço " eu posso até ter um dia ruin mais quando vejo aquele rosto aqueles olhos aquele sorriso" meu dia já se tornava incrível você é uma pessoa MT especial pra mim e gostaria de estar todos os momentos do seu lado amanhã fico mais velho completo mais uma primavera e hoje você me disse que não poderia me presentear mais você já me deu o melhor dos presentes ao que não se paga e nem se compra que é sua amizade sua campainha e poder fazer parte da sua vida e isso pra mim e o melhor presente que eu poderia receber nada mais séria tão especial pra mim como poder desfrutar de sua campainha de poder ter você você tem um lugar mt especial 🩶 você me conquistou com seu jeito com seus sorrisos você e uma mulher incrível eu te acho incrível linda sensual inteligente maravilhosa e pra mim e um motivo de MT alegria ter conhecido você
Eu sou apaixonado por você
Se cuida
Até um dia me deixar cuidar de você
🌻🫰🏾
Te quero mt
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emmebook · 9 months
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O PODER DOS SEIS DE PITTACUS LORE LIVRO 2 OS LEGADOS DE LORIEN
ORIGINAL: The Power of Six 2011 Intrínseca 320p ⭐⭐⭐⭐
SINOPSE: Tentaram pegar o Número Quatro, John Smith, em Ohio, e falharam. Em O poder dos seis, John e a Número Seis se recuperam da grande batalha contra os mogadorianos, de quem ainda fogem para salvar a própria vida. Enquanto isso, a Número Sete está escondida em um convento na Espanha, acompanhando pela Internet notícias sobre John. Ela se pergunta onde estão Cinco e Seis, imaginando se um deles é a garota de cabelo preto e olhos cinzentos de seus sonhos, cujos poderes vão além de tudo o que ela já imaginou, aquela que tem a força necessária para reunir os seis sobreviventes.
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cbondurant · 11 months
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you don’t really know what you got yourself into (celric)
cmechathin:
Recebeu a mensagem de Cedric no meio de uma reunião do seu círculo íntimo. Seu segundo celular brilhou, mas a notificação da conversa não apareceu na tela de bloqueio; sabia, no entanto, que era seu adversário político tentando contatá-la. Eleanor Mechathin olhou para sua bolsa quando o celular vibrou, pois tinha o seu oficial em cima da mesa. Ela sabia que mantinha dois, mas Celeste não se atreveu a abrir o chat naquele momento.
Quando finalmente saiu da sala e e se encontrou sozinha, pegou o aparelho e abriu a conversa com Cedric Bondurant. Sob o contato de John Smith, lia-se: “Estou pensando em você. E tenho uma hora livre após o almoço…”. Seu âmago se animou, o que levou a morena a suspirar. Pelo amor da deusa, ele estava pensando nela a essa hora da manhã? Não tinha nada mais para fazer?, se perguntou, tentando ao seu máximo ficar irritada. Contudo, sabia que assim como ele, o mago também parecia em seus pensamentos nas horas mais inconvenientes. Ela se pegava ansiando pela noite, e naquele dia, ele queria antecipar o encontro.
Aquele seria o terceiro da semana. Na última vez que se viram, Celeste se vingou da forma que a transa dos dois se deu na primeira noite, fazendo-o gozar sem penetrá-la. Ela inventou uma desculpa para se ausentar e o deixou sozinho logo após para evitar que um eventual diálogo descontraído se estabelecesse entre eles; como acontecera na conferência. Quando voltou, Cedric estava ávido por mais e a Mechathin não fez questão de ter a noite para ela.
Celeste, então, respondeu confirmando: “13h.”, então outro pensamento a ocorreu, e a maga de fogo completou: “173920. Se chegar antes.” Mal conseguiu acreditar que tinha acabado de dar a senha de seu refúgio ao seu rival, mas teve que fingir que nada acontecera pelo resto da manhã.
Dez minutos após as 13h, Celeste chegou ao prédio. Pôde perceber uma moto preta estacionada na frente; não sabia que ele dirigia uma, mas de alguma forma isso parecia combinar perfeitamente com ele.
Estacionou seu carro na garagem e entrou no prédio sem muita pressa. Logo quando adentrou, percebeu que a luz do andar de baixo estava acesa e estranhou. Talvez a moto não fosse de Cedric? Mas quem seria? Ninguém mais tinha a senha, nem mesmo sua mãe. Celeste, então, caminhou até a sala de estar e se deparou com um homem de cabelos negros procurando algo na geladeira. Ela parou onde estava, pega de surpresa com a imagem de Cedric Bondurant fora do quarto onde sempre se encontravam.
Sentiu-se um pouco esquisita, vendo-ali, dentro de sua casa mas longe de onde estava acostumada. Parecia um cara comum, casualmente aproveitando o ambiente como se estivesse acostumado a ele. A imagem quebrou um pouco a ideia de formalidade do contrato que tinham firmado e Celeste prontamente limpou a garganta, chamando sua atenção.
ー Um-hum ー Cedric virou-se em sua direção ー Confortável?
Confortável demais…, pensou.
O hall de entrada o recebeu com silêncio.
Quando chegava, costumava subir imediatamente pela escada que levava para o quarto, ignorando o primeiro andar e a passagem na parede à direita. Era a segunda vez que se encontrava sozinho naquele prédio, mas a primeira em que sentiu curiosidade suficiente para explorar os espaços que ainda não conhecia.
Dessa vez, havia chegado com a luz do sol ainda no céu e antes mesmo de colocar os pés na sala de estar conseguiu ver os móveis iluminados por ela. O ambiente era amplo e arejado, elegante, mas simples. A sala possuía poucos móveis, entre eles um sofá de linho branco em L, uma estante de livros e uma mesa de centro lisa, e era integrada com uma cozinha modestamente equipada.
Cedric deixou o capacete e chaves da motocicleta sobre a bancada de mármore escuro e virou-se para observar o cômodo, procurando pistas de Celeste. Havia pouco a perceber ali, porém. Tanto o espaço do sofá quanto a cozinha estavam limpos e organizados, sem nenhum objeto fora do lugar a não ser por uma taça ou duas. A estante parecia um território rico para tentar entender os interesses de sua adversária mas primeiro, percebeu, precisava de um copo d’água. Buscou um copo de vidro no escorredor e pousou ao lado do capacete, abrindo em seguida o refrigerador de duas portas.
A geladeira tinha o suficiente para sobreviver. Alguns ovos, sucos e frutas, mas nenhuma besteira pouco saudável como as que ele guardava para si em casa. Ergueu levemente as sobrancelhas, impressionado com a disciplina sempre presente da Mechathin, e finalmente esticou a mão para a garrafa de dois litros de água gelada, encontrada facilmente na prateleira mais alta. Um pigarro o sobressaltou, no entanto. Girou para procurar a fonte e deu de cara com Celeste. Ela o observava com uma expressão enigmática, parecendo surpresa de encontrá-lo praticamente dentro de sua geladeira e talvez... Incomodada?
Confortável? Ela o questionou, e Cedric deu meio passo para trás, um pouco sem graça por ser pego em meio a certa invasão de privacidade. Finalmente retirou a garrafa da prateleira e levantou na altura dos ombros, para que ela visse.
ー Desculpa, me deu sede. ー Explicou e empurrou a porta do refrigerador até que fechasse. Deixou a garrafa junto do copo, mas esperou que Celeste o desse sinal verde para que pudesse se servir.
Tinham uma relação incomum. Conheciam pedaços um do outro que mantinham escondidos para o resto do mundo, tanto dons secretos de família como nuances físicas de seus corpos, mas não haviam desenvolvido a intimidade casual para abrir uma geladeira ou frequentar um ambiente de sala de estar com naturalidade. Era supostamente mais fácil assim, sem ultrapassarem limites silenciosos, sem demandas afetivas ou cobranças desnecessárias.
Cientes de todas as complicações em que se envolviam, haviam criado - mais Celeste do que Cedric - regras não ditas para a relação de negócios entre os dois. O Bondurant tentava cumpri-las a seu modo. Ali, no entanto, encontrara um novo limite cinza e agora o explorava com cuidado. Convencera-se de que aquela formalidade era o que ele queria. Tudo que tinham e que poderiam ter, afinal, era o desejo carnal, e essas regras ajudavam a manter esse detalhe em mente. Além disso, o arranjo deveria satisfazê-lo pois, por mais que ela o olhasse com frieza fora da cama, quando suas roupas sumiam e podia descobrir seus pontos mais sensíveis, as vulnerabilidades de Celeste apareciam e o deixavam absolutamente saciado. Até o dia seguinte, pelo menos.
ー Então... ー Disse, para quebrar o gelo. ー Você veio. ー Comentou com um leve sorriso. Geralmente, era ela quem o chamava, e sempre como se fossem ter uma reunião séria de negócios; não como ele havia feito, junto a uma pequena confissão.
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