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#aula teclado
aprenda-piano-online · 9 months
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escolademusicaonline · 3 months
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wiltecla · 9 months
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leitedeamendoas · 1 year
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Eu queria ter um piano.
Eu queria ter um piano, ou quem sabe até um teclado. Queria colocar em prática as aulas sobre "como ler partituras" que tive na escola e quem sabe até aprender a tocar golden hour. Confesso até que, quando me dá na telha, eu fico um grande tempo vendo aqueles vídeos de pessoas que tocam nas estações de trem estrangeiras, me imaginando tocando todo aquele repertório que parece tão distante de mim. Eu queria mesmo ter um piano e quem sabe, finalmente trocas as teclas do computador por aquelas musicais ou talvez até comemorar que aprendi a tocar "do-re-mi-fa-sol-la-si-do". Na verdade, eu nunca fui boa com instrumentos, até aprendi a tocar um pouco de flauta, mas sempre saia um versão piorada de titanic. Também tentei aprender violão, mas as dores nos dedos me distraíam e no fim das contas, talvez eles fossem realmente curtos demais para a tarefa. Ainda assim, eu queria ter um piano bem no meio da sala da minha casa, para me acolher quando eu ficar triste ou quem sabe, para eu aprender a cantar com os dedos. Mas ainda assim, o tempo passa rápido e até hoje não tive um piano. Troquei esse desejo por barbies, celulares e livros de presente no Natal. Temo que chegará o dia em que eu vou comprar um piano para mim, com dinheiro suado de dias intensos e, como qualquer final melancólico, ele ficará esquecido por muito tempo. Irá se tornar uma mesa ou um porta trecos bem no meio da minha sala de estar. Até mesmo quando ele estiver na frente da televisão, me impedindo de ver as legendas de um filme, eu vou me contentar em ir para o lado e ignorar que tem um piano bem na minha frente. Vou me sentir velha demais para tocar um piano. Tudo isso porque em quase vinte anos, eu nunca encostei em um de verdade. Algumas coisas são assim, almejamos calorosamente e quando finalmente conseguimos, nos acomodamos com a ideia e deixamos ela de lado ou quem sabe, temos medo de tentar algo novo. Paramos no tempo.
@leitedeamendoas
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pensamientoalvuelo · 2 months
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https://l-www.voki.com/
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ratosa · 8 months
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lembro-me do início de tudo. tinha 16 anos... entrei numa casa onde vivia uma família feliz, hoje maior, e onde morava - sabia lá eu - um amor com mais anos do que eu havia já feito - sincero, despido, (ui) completamente despido, daqueles em que se pensa logo “eles são uma equipa invencível”. esse amor ainda mora. eu ia experimentar fazer um treino numa de 327 equipas de futebol/futsal por onde já passei (mais um de muitos sonhos). pus o pé dentro daquela casa, avistei um teclado ao longe. juro que chamou por mim. provavelmente ainda nem sabia o sítio do dó, mas o contacto visual existiu. que surreal eu admitir que um teclado fez contacto visual comigo, mas aquele íman meio fora da caixa foi sentido por mim, e foi inevitável. já estava equipada para o treino. estava à espera da hora de sair, sou amiga da cunhada do treinador e a irmã estava equipar-se. sentei-me a tocar (por intuição, uma peça que se aprende a tocar nas aulas de primeiro contacto com o instrumento)
- “tocas?” ouvi ao fundo, a voz grossa do mister, hoje um amigo para a vida, uma pessoa a quem dava os meus testículos se os tivesse.
- “ah não, dou uns toques. na guitarra também toco uns acordes. mas este não é o meu instrumento. toco violino.” respondi com a intenção mais genuína de me escapar e desprender da pressão habitual que nos é colocada nos ombros quando pegamos num instrumento. eu só não queria responder a perguntas difíceis. nunca fui de me gabar.
- “ei.. violino? queres vir fazer um ensaio lá na minha banda?”
conclusão: ia fazer um treino à experiência, saí de lá com um casting (quase garantido) marcado. claro que fui, mas tava tão cagadinha de medo. mais do que isso, estava completamente à toa. eu sabia lá o que significava um casting para uma banda. nem me preocupava com isso. naquela altura a música não estava nos meus planos (que burra). não me achava capaz, e queria o caminho mais fácil.
no sábado seguinte lá estava eu, com cifras à minha frente (graças a Deus que as sabia ler. já viram uma gaja de conservatório sem saber ler cifras? pois, é o q mais há, a nós ensinam-nos a ler pautas, não cifras, mas quem não sabe disso, acha até ofensivo. agradeço ao meu rico pai por me ter ensinado), com um violino elétrico comprado pelos donos da banda e uma guitarra eletro-acústica na mão. yamaha 560 madeira amarela. nunca mais me esqueço daquele pedaço de mulher em forma de instrumento. fodeu-me as pontas dos dedos de uma forma que eu só de me lembrar encolho a cara com as dores q me lembro de sentir. sangrar era quase peremptório, porque eu tocava sem limites. afinal de contas achava que estava a viver o sonho. “que se foda, meto um penso e siga”. existe uma foto minha com esse pedaço de mau caminho nas mãos (ainda estou a falar da guitarra, sim). nessa foto eu estou com a língua de fora. os meus tiques faciais a tocar começaram aí. encontrei a culpada disto tudo.
era uma banda de baile. eu já sabia. só não sabia o nível nem o contexto onde me estava a meter. se fui? fui. eram 60 músicas. sessenta! no mínimo. imaginam quanto tempo de concerto isso dá? façam as contas: 3 x 60. e tou a ser amiga.
- “vais ganhar muita bagagem aqui. apesar de ser baile, isto dá-te muito traquejo” a assumirem que eu ia ficar. em momento nenhum tive o meu espaço para decidir. a decisão estava tomada. eu era de ideias fixas. e sou. sempre fui dona de mim. mas por algum motivo não tive poder de escolha e não me lembro de me sentir mal com isso.
estiveram meses na esperança que eu sacasse uma música tocada por 4 violinistas para ser o momento da entrada do concerto. eu era só uma, gente, dêem-me lá um desconto. e deram. pq até hoje não a saquei.
no meu primeiro concerto não me cabia um feijão no cu. já tinha tocado em orquestras. já tinha feito inúmeras audições a solo. mas só Deus sabe como eu estava. e eu. também sei, e sei bem. era passagem de ano. estava um frio de rachar canecas. nessa altura ainda não sabia que sou homossexual: usava vestidos, maquilhagem (não que isto seja categórico, mas não é a minha praia), e olhava para os rapazitos que estavam do lado de fora a ver o concerto. enfim.. estava a dizer que estava um frio de morrer. e sofri tanto. ou então não sofri nada, porque o nervosismo estava a tomar conta de mim e nem me lembrei do gelo que estava. ainda não estava com o violino, estava na época da adaptação, só tocava guitarra de acompanhamento. não tirava os olhos das notas. não me queria enganar. e a minha guitarra estava baixíssima. podia tocar uma tonalidade toda ao lado que ninguém ia perceber. mas na minha munição estava muito alto, e eu queria cumprir o meu papel.
ao fim de 3h em cima do palco a malhar naquelas cordas de aço que me atrofiaram os músculos da mão esquerda e me foderam os dedos todos: “e então gata? como te sentiste?” nem me lembro da resposta que dei. só sei que cheguei a sentir-me uma estrela mais à frente. e, claro, só queria dormir. quem me tem, sabe-me amante de cama.
quando o violino finalmente fazia parte da estrutura da banda, passei então, (finalmente para eles pq eu dava-me bem lá atrás a cumprir o meu papel) a ser eu o momento da entrada dos concertos. eu, bronzeada, com um vestido espampanante (que deu vista privilegiada para as minhas cuecas a tantos rebarbados), um colar que mais parece uma coleira de tão apertado ao pescoço que era, luvas pretas sem dedos (pra dar aquele ar descomprometido), maquilhagem até às raízes do cabelo, sabrinas que dão vergonha alheia a qualquer um, e um violino elétrico preto.. a tocar uma melodia medieval (mais exequível do que aquela loucura que me pediram para tocar no início), a solo, com acompanhamento instrumental.. mas eu era a estrela naqueles 3 min. era eu dona e detentora da atenção, já que o concerto iniciava comigo, na linha da frente do palco, com uma luz de 1 metro de diâmetro branca virada pra mim. se gostava? nhé. se me sentia bem com isso? nhé também. não nasci com necessidade de ter protagonismo. e se o tenho, calha, pq dou-me muito bem lá atrás onde as luzes não chegam. só quero soar bem. parecer bem e bonita, só ao espelho, e aos olhos da minha mãe e da mulher que me levar.
(mais uma vez, não decidia. convenciam-me que aquela era a melhor escolha de roupa, de performance, e eu, como qualquer criança que vê um adulto como exemplo, dizia amém como se diz na missa ao padre sempre que ele manda.)
nunca fui forçada a nada. nunca me senti sexualizada. mas como não sabia bem o que era aquilo tudo, eu só ia. eu era a menina dos olhos dos patrões. fui sempre tratada como uma rainha. o valor que sempre deram à formação e dom que tenho, foi sempre o meu às de copas. {entretanto acho importante realçar que nos últimos 5 anos nesta banda, escolhi sempre o que vestir, o que calçar, se me maquilhava ou não, entre outros. pelo meio disto tudo fiz as pazes com a minha sexualidade e assumi-me como aquilo que sou, e comecei também a entender que performance não implica necessariamente desconforto. aceitaram as minhas ‘exigências’ na hora. “o que interessa é o que tocas e como tocas. se desempenhas o teu papel, é isso q interessa. estás liberada para usar o que mais conforto te dá” obrigada família sampaio. por tudo.}
ainda na ignorância, comecei a namorar com um rapaz (mais velho 6 anos) que fazia parte do staff da banda. super querido, atencioso, apaixonado por mim. (mas meu amor, eu gosto de mulheres. foste-te apaixonar pela miúda errada. e tanto q te fiz sofrer. perdoa-me.) eu não sabia. aos 16 anos ninguém sabe nada. eu achava que não gostava de pêssego e hoje sou apaixonada. quanto mais se queria um homem mais velho, ou usar vestidos, ou sequer se gostava de homens. porra. tirem-me deste filme.
enfim..
já estava na banda há uns 3 anos e até que, entre ensaios, me quiseram dar um teclado para as mãos. a dada altura eu tocava os 3 instrumentos no concerto. era a polivalente do grupo. e não, não me estou a gabar. fazia cada merda que só mesmo eles para me perdoarem e continuarem a apostar em mim.
e eis que esta foto começa a fazer sentido. (entrem na viagem comigo).
fazia acompanhamento de strings e cenas. la pelo meio fazia um solozito. ajudava o joão (o mister e amigo de quem falei em cima) a sacar solos pq tenho bom ouvido imediato, e ele deixava-me tocá-los em vez de os aprender. mais uma aposta. “muito bem ritjinha”. sim, era com sotaque brasileiro só porque sim. a adriana, na altura namorávamos, e namorávamos há 3/4 meses, veio ver um ensaio porque companheirismo foi característica q nunca lhe faltou, até que a carina (uma de 3 cantoras) lhe perguntou se queria fazer um ensaio de bailarina. eu lembro-me de sentir um desconforto: “como assim ela dança? e ta a dizer que sim a um ensaio na minha banda? que confusão que aqui se pôs” mal eu sabia q ia ter um dos melhores anos da minha vida com ela e naquela banda.
{mas isto não é sobre a adriana.. amo-a com a minha vida mas deixo para outro dia.}
estive no teclado a acompanhar durante esse ano, com violino e guitarra à mistura.
num jantar antes de um concerto, o joão - culpado disto tudo, um dos donos da banda, teclista, cantor, e amigo - pq nunca é demais falar dele e mencionar que é amigo - ainda com comida na boca, deu o seu último gole no vinho verde com sabor a limão estragado, e disse-me: “Rita, eu sei que tu és capaz, por isso vais assumir as teclas a 100% no próximo ano. quero ir para a frente só com o micro, e sei que posso confiar nas tuas capacidades.” note-se que eu não estudava, ia para os ensaios sem saber que músicas era para ensaiar, e o homem nunca perdeu o orgulho nem a confiança em mim. não é tolo? (ainda hoje sou assim. que nenhum diretor musical leia isto)
se assumi? sim. se desempenhei bem o papel? perguntem aos entendedores pq eu cá tenho as minhas dúvidas. mas empenhei-me.
hoje tenho 29 anos, quase a sentar nos 30. e sou teclista principal da banda R desde então. ou era. ainda não falei sobre isso, mas já lá vou.
posso dizer com firmeza que o que me diziam estava certo. o traquejo e a experiência que tenho, foi aqui, nesta banda maravilhosa, que ganhei. ao longo das tantas calçadas que conheci. dos incontáveis montes que avistei. dos calores quase africanos que vivi. dos problemas mecânicos que aquela carrinha (mais velha que qualquer avô) nos deu. foi nesta bonita estrada que aprendi a gerir os nervos antes de um concerto. a aceitar esses nervos como motivo para maior concentração. e as gargalhadas que dei? acho que de todo o bom que tive, as vezes que me fizeram rir, são a melhor memória que levo comigo.
se começasse aqui a contar as experiências que tive com todas as pessoas que entraram e saíram da banda.. isto passava a ser quase um blog de “levanta-te e ri”. mas não vai acontecer.
hoje ainda é o dia em que me valorizam, me admiram, que me ouvem, que prestam atenção a tudo o que digo. sou mulher, mas valho ali tanto como qualquer homem. o sentimento de igualdade é uma realidade entre os músicos daquela banda. não só daquela, mas agora o foco são eles. sinto que serei admirada até aos últimos dias da existência da Banda R. mas não é isso que me interessa. interessa-me um dia poder agradecer-lhes um a um, com um abraço apertado, por toda a bagagem que me ajudaram a colocar nas costas. por todos estes anos de foda-ses e caralhos pra cima e pra baixo. e por saber que se um dia quisesse voltar, faziam das tripas coração para ter o meu lugar de volta.
serve então este momento de reflexão para me despedir. sinto que tenho que me despedir com dignidade desta jornada tão grande e cansativa mas tão gratificante apesar de tudo. esta roda viva de viagens pelo norte do país, onde em alguns sítios nem rede tinha para avisar a minha mãe de que estava viva. e vou-vos contar uma novidade: lembro-me do início de tudo, e repetia tudo de novo. voltava aos 16 e fazia isto tudo outra vez. chamava a minha malta para ver os meus concertos e no fim ia beber copos e acabava a noite agarrada a uns manos que ouvi tocar ao longe. porque eu não parava. mas estou cansada. vida de músico parece um sonho, mas pode ser um pesadelo. cansei as pestanas, cansei o fígado, cansei as costas, as pernas, e, pior do que isso, cansei o psicológico. cheguei ao momento da virada de página. e esse momento apesar de difícil, tem que acontecer. sinto como se tivesse chegado ao momento em que o pássaro salta do ninho e começa a voar. isto custa como o caralho, mas eu tenho que voar.
uma palavra ao (tão mencionado) joão: por todas as vezes que me cobriste, me protegeste e ajudaste, obrigada. e por tudo e mais alguma coisa: amo-te
se algum dia algum de vocês ler isto, saibam que vos amo e não me arrependo de coisa nenhuma que tenha abdicado por momentos convosco.
{aqui entendo porque é que não me senti mal com o facto de não ter tido grande poder de escolha quanto a entrar numa banda de baile. se calhar estava escrito e destinado. e eu só percebi isso passado mais de 10 anos. e tinha que ser aqui, com eles}
comecei a escrever este texto com a intenção de refletir sobre mim, sobre o meu percurso na música. (porque hoje, ao contrário do que pensava aos 16 anos, a música é a locomoção da minha vida. sem música não sou nada. se um dia não a puder ouvir mais, levem-me com ela. se um dia não a puder tocar mais, façam-me esquecer que algum dia nos pertencemos. a minha música sou eu. e se não posso ser eu, não quero existir.) mas acabei a despedir-me. porque o que tem que ser, tem muita força. e se há uns meses disse à mulher por quem estou apaixonada “hoje é o primeiro dia do resto da tua vida” no dia em que se formou, hoje digo isso para mim: hoje é o primeiro dia do resto da minha vida. e confio o meu futuro totalmente a Deus, porque estou confiante de que o meu momento chegou. quero e posso acreditar nisso. e quem quiser que venha comigo.
vemo-nos nos palcos, nem que sejam os da vida.
os amigos não precisam de bilhete. entram à borla ou pelo backstage 🤍
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Criamos esse blog, com o intuito de mostrar o nosso cotidiano. A Maria Clara, mais conhecida como Clarinha, é a miss simpatia do grupo. Sempre está tentando ajudar quem precisa, ela tem um coração enorme. Muitos não sabem, mas ela também canta e dança na Igreja, muito bem aliás. Ela tem uma risada muito engraçada e um sorriso maravilhoso e é super inteligente. Clarinha simpatia, todos amam sua companhia!! Do lado temos a Carvalho, vó para os íntimos, ela veio de Santa Isabel só para estudar no 1° Colégio do Corpo de Bombeiros Militar, uma garota incrível! Ela adora esportes e essa semana ganhou uma corrida de 7km em primeiríssimo lugar !! Fico arrepiada com a força de vontade que ela tem, além da beleza também é super inteligente!. Em seguida temos a Miriã, ela é uma garota muito tímida, mas só com quem não á conhece, além dessa timides é uma mulher com um vozeirão! Ela adora cantar e tocar teclado, mas um grande segredo é que ela é muito religiosa, sempre tá orando durante as aulas de algum professor. E por fim temos o Roriz, mais conhecido como Enzo, ele é o atentado da sala que não deixa ninguém ficar quieto, sempre tá metido em alguma coisa errada e se acha O MARRENTO, mas no fundo, bem no fundo, ele é gente boa , ele adora esportes e ama se gabar quando a equipe que ele faz parte ganha e o maior segredo é que ele canta muito também…
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oceanssz · 5 months
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oi rafa! é ano novo finalmente. espero que esteja bem.
2023 foi como?
as coisas não vão muito bem ultimamente, mas há uma coisa boa, você está melhorando em relação a school 😅. você não tem mais aqueles pensamentos ruíns eternos, que parecia que iam te consumir e você iria fazer parte deles, uh isso seria ruím.
muita gente se afastou, mas algumas pessoas legais ficaram. e você finalmente percebeu que não é preciso ter tantos amigos, ou um grupinho que te chama pra sair praticamente todos as semanas.
lembra de quando você gostava de alguém? não deu muito certo pq você do passado é muito insegura e paranóica, caraca voce foi babaca saiba disso, melhore e não se culpe mais. erros são cometidos para aprender as vezes. iai rafa, tá gostano di alguem? 😏😏😏 erriessi tá amando?
inseguranças e culpa, isso parece uma eternidade, estou exausta. espero que você tenha melhorado nisso também. espero que você esteja produtiva e prestativa. espero que você nunca mais escute coisas desse tipo de novo, faça por merecer.
você se sente bem com sua aparência? rafa de antigamente odeia ela, tudo nela é um erro, e a aparência é uma delas. rafa constantemente está precisando mudar algo pra tentar se sentir bem. aliás, rafa quer cortar o cabelo, se cortou, como ficou? achou bom? passou raiva?
entrei em uma aula de teclado hoje (27/10/22), espero que você tenha evoluído, o quanto você evoluiu? consegue tocar de ouvido? e as partituras, você está melhor em ler?
rafinha, rafá, rafola, fafi, fafai, rafa, hide
i have only farelos, and i guess the kitchen is closed guy
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jcdecisneros-blog · 11 days
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https://doi.org/10.12795/revistafuentes.2022.18417 las Tecnologías de la Información y la Comunicación. poderosas herramientas para promover la inclusión En el panorama educativo actual, las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC) han emergido como poderosas herramientas para promover la inclusión de estudiantes con necesidades especiales. Estas tecnologías ofrecen un mundo de posibilidades para superar barreras físicas y de aprendizaje, permitiendo a estos estudiantes participar plenamente en el proceso educativo y alcanzar su máximo potencial. Una de las principales ventajas de las TIC es su capacidad de personalización y accesibilidad. Los recursos digitales pueden adaptarse a las necesidades individuales de cada estudiante, ya sea mediante software de lectura de pantalla, teclados alternativos o aplicaciones de comunicación aumentativa. Estas herramientas no solo facilitan el acceso al contenido académico, sino que también fomentan la autonomía y la autoestima de los estudiantes, permitiéndoles participar activamente en su propio aprendizaje. Pero las TIC no son solo herramientas académicas; también pueden ser un puente hacia la inclusión social. Las plataformas en línea, las redes sociales y las aplicaciones móviles ofrecen oportunidades para que los estudiantes con necesidades especiales se conecten con sus compañeros, compartan intereses y desarrollen habilidades sociales esenciales para su integración en la comunidad. Sin embargo, para que las TIC puedan cumplir su promesa de inclusión, es fundamental que los educadores estén debidamente capacitados en su uso efectivo. Los docentes deben recibir formación no solo en el manejo técnico de estas herramientas, sino también en estrategias pedagógicas para integrarlas de manera significativa en el aula. Deben aprender a seleccionar y adaptar los recursos digitales adecuados para cada estudiante, y a utilizar la tecnología como un facilitador del aprendizaje colaborativo y la participación activa. Además, es crucial que los educadores comprendan el papel de las TIC en el desarrollo de habilidades para la vida independiente. Desde aplicaciones de gestión del hogar hasta herramientas de planificación y organización, la tecnología puede ser un aliado invaluable para preparar a los estudiantes con necesidades especiales para una vida autónoma y productiva. En resumen, las TIC son mucho más que simples herramientas educativas; son puertas abiertas hacia un mundo de oportunidades para los estudiantes con necesidades especiales. Al aprovechar el poder de la tecnología y capacitar adecuadamente a los educadores, podemos crear entornos de aprendizaje verdaderamente inclusivos, donde cada estudiante tenga la oportunidad de alcanzar su máximo potencial y participar plenamente en la sociedad.
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Configuração do SolidWorks
O SolidWorks é um software de design 3D amplamente utilizado por engenheiros e designers para criar modelos e simulações virtuais de produtos. A configuração do SolidWorks é um passo crucial para garantir que o software funcione corretamente e atenda às necessidades do usuário.
Para configurar o SolidWorks corretamente, é essencial garantir que o hardware do computador atenda aos requisitos mínimos do sistema. Isso inclui a verificação da capacidade de processamento, memória RAM, placa gráfica e espaço de armazenamento disponível. Um hardware inadequado pode resultar em lentidão no desempenho do software e dificultar a realização de tarefas complexas.
Além disso, durante a configuração inicial do SolidWorks, é importante personalizar as preferências do usuário, como unidades de medida, sistema de coordenadas e atalhos de teclado. Essas preferências podem facilitar o trabalho do usuário e aumentar a eficiência na criação de modelos 3D.
Outro aspecto importante da configuração do SolidWorks é a instalação de complementos e módulos adicionais conforme necessário. Esses complementos podem adicionar funcionalidades extras ao software, como simulações avançadas, renderização de alta qualidade e ferramentas de análise de movimento.
Em resumo, a configuração adequada do SolidWorks é essencial para garantir um trabalho eficiente e de qualidade. Ao dedicar tempo para configurar o software corretamente, os usuários podem aproveitar ao máximo as capacidades do SolidWorks e desenvolver projetos 3D de forma mais eficaz.
Acesso remoto UFSC
O acesso remoto à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) é uma ferramenta essencial para estudantes, professores e funcionários que precisam acessar recursos da universidade de forma remota. Esse tipo de acesso permite que a comunidade acadêmica possa utilizar sistemas e serviços da UFSC a partir de qualquer lugar, sem a necessidade de estar fisicamente presente nos campi da instituição.
Com o acesso remoto, é possível acessar bibliotecas virtuais, plataformas de ensino a distância, sistemas de gerenciamento acadêmico, entre outros recursos disponibilizados pela UFSC. Isso facilita a vida de quem precisa realizar pesquisas, participar de aulas online, acessar materiais de estudo e até mesmo administrar suas atividades acadêmicas.
Além disso, o acesso remoto à UFSC também contribui para a integração e comunicação entre os membros da comunidade universitária, possibilitando a troca de informações e o trabalho colaborativo mesmo à distância. Essa facilidade se tornou ainda mais importante durante a pandemia de COVID-19, quando as atividades presenciais tiveram que ser adaptadas para o formato online.
Em resumo, o acesso remoto à UFSC é uma ferramenta fundamental para a democratização do conhecimento e o fortalecimento do ensino e pesquisa na universidade, garantindo que todos os envolvidos no ambiente acadêmico possam se manter conectados e produtivos, independentemente da sua localização física.
VPN para estudantes
Um VPN, ou Rede Privada Virtual, é uma ferramenta essencial para estudantes que desejam proteger suas informações online e acessar conteúdos de forma segura. Com o aumento das atividades acadêmicas sendo realizadas online, é fundamental garantir que todos os dados e comunicações estejam protegidos.
Ao utilizar um VPN para estudantes, é possível criptografar os dados transmitidos pela internet, impedindo que terceiros possam interceptar e acessar informações sensíveis. Isso é especialmente importante ao se conectar a redes Wi-Fi públicas, já que essas podem ser vulneráveis a ataques cibernéticos.
Além da segurança, um VPN também permite aos estudantes contornar restrições geográficas, possibilitando o acesso a recursos e conteúdos que podem estar bloqueados em suas regiões. Isso é útil para pesquisas acadêmicas que necessitam de acesso a determinados artigos ou materiais disponíveis apenas em determinados países.
Outra vantagem do uso de um VPN para estudantes é a privacidade. Com a crescente preocupação com a privacidade online, é importante ter controle sobre quais informações estão sendo compartilhadas e quem pode acessá-las.
Em resumo, um VPN para estudantes é uma ferramenta fundamental para garantir segurança, privacidade e acesso irrestrito a conteúdos acadêmicos. Ao utilizar essa tecnologia, os estudantes podem concentrar-se em seus estudos sem se preocupar com possíveis ameaças online.
Tutorial SolidWorks
SolidWorks é um software de design CAD (Computer-Aided Design) amplamente utilizado por engenheiros e designers para criar modelos 3D de peças e montagens. Este tutorial SolidWorks oferece uma visão geral dos principais recursos e funcionalidades do software, fornecendo orientações passo a passo para ajudar os usuários a se familiarizarem com a plataforma.
Para começar, ao abrir o SolidWorks, os usuários têm a opção de selecionar o tipo de projeto que desejam criar, como peça única ou montagem. Em seguida, podem iniciar o design da peça utilizando ferramentas como extrusão, revolução, varredura, entre outras, para dar forma ao modelo 3D.
Além disso, o SolidWorks oferece recursos avançados, como simulações de tensão, análise de movimento e renderização de alta qualidade para visualizar o projeto final. Os usuários também podem criar listas de materiais e desenhos técnicos detalhados para facilitar a fabricação da peça projetada.
Este tutorial SolidWorks aborda ainda a importância da prática e da experimentação para aprimorar as habilidades de design no software. Com a prática constante, os usuários podem desenvolver projetos mais complexos e inovadores, explorando todo o potencial do SolidWorks.
Em resumo, o SolidWorks é uma ferramenta essencial para profissionais que trabalham com design e engenharia, proporcionando uma maneira eficiente e precisa de criar modelos 3D. Com este tutorial, os usuários podem dar os primeiros passos no software e se tornarem proficientes em suas funcionalidades principais.
Segurança da informação
A segurança da informação é um tema cada vez mais relevante nos dias de hoje, com o avanço da tecnologia e a crescente dependência da sociedade em relação aos meios digitais. Trata-se do conjunto de práticas e medidas adotadas para proteger as informações de uma organização contra acessos não autorizados, garantindo a confidencialidade, integridade e disponibilidade dos dados.
Um dos principais aspectos da segurança da informação é a prevenção de ameaças cibernéticas, como hackers, vírus, malware e ataques de phishing. Para isso, são utilizadas diversas técnicas e ferramentas, como firewalls, antivírus, criptografia e autenticação de dois fatores. Além disso, a conscientização dos colaboradores sobre os riscos e boas práticas de segurança é fundamental para reforçar a proteção dos dados.
A implementação de políticas e procedimentos claros, a realização de auditorias de segurança e a manutenção de backups regulares também são fundamentais para garantir a segurança da informação. A conformidade com normas e regulamentações específicas, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), também se tornou essencial para as organizações, visando a proteção da privacidade e dos direitos dos indivíduos em relação ao tratamento de suas informações.
Em resumo, investir em segurança da informação é essencial para proteger os ativos mais valiosos de uma organização: seus dados. A abordagem proativa e a constante atualização das medidas de segurança são imprescindíveis para enfrentar as ameaças cada vez mais sofisticadas do mundo digital e manter a confiança dos clientes e parceiros.
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oquemodovpn · 26 days
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Configuração Solidworks
O SolidWorks é um software de CAD (Computer-Aided Design) utilizado por engenheiros e designers para criar modelos tridimensionais de peças e montagens. A configuração do SolidWorks é uma etapa fundamental para garantir um bom desempenho e funcionalidade do software.
Ao iniciar a configuração do SolidWorks, é importante definir as unidades de medida que serão utilizadas no projeto, como milímetros ou polegadas. Além disso, configurar as preferências de cores da interface gráfica e atalhos de teclado pode tornar o trabalho mais eficiente e personalizado.
Outro aspecto importante da configuração do SolidWorks é a definição de templates de desenhos e montagens. Esses templates permitem padronizar o estilo e as dimensões dos desenhos criados, garantindo consistência e agilidade no processo de design.
Para otimizar o desempenho do SolidWorks, é recomendável ajustar as configurações de renderização e visualização gráfica de acordo com as capacidades do computador utilizado. Isso pode incluir a definição da resolução gráfica, o uso de sombreamento e reflexos, entre outros ajustes.
Em resumo, a configuração do SolidWorks é essencial para criar um ambiente de trabalho personalizado e eficiente, adaptado às necessidades específicas de cada usuário. Com as configurações adequadas, é possível aumentar a produtividade e a qualidade dos projetos desenvolvidos com essa poderosa ferramenta de design assistido por computador.
Acesso remoto UFSC
O acesso remoto à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) é uma ferramenta essencial para estudantes, professores e funcionários que necessitam de conexão com os sistemas da instituição de qualquer lugar. Com a possibilidade de acessar e-mails, plataformas de ensino e bibliotecas virtuais de forma remota, o acesso remoto UFSC facilita a realização de trabalhos acadêmicos, pesquisas e demais atividades relacionadas ao ambiente universitário.
Para utilizar o acesso remoto UFSC, é necessário que os usuários realizem um cadastro prévio e sigam as orientações disponibilizadas no site oficial da instituição. Dessa forma, é possível garantir a segurança dos dados e a integridade das informações acessadas. Além disso, é importante ressaltar a importância de manter o login e senha em sigilo, evitando assim o acesso não autorizado a conteúdos confidenciais.
Com a facilidade proporcionada pelo acesso remoto UFSC, torna-se possível acompanhar aulas online, participar de reuniões virtuais e acessar materiais de estudo de maneira ágil e prática. Essa ferramenta se torna ainda mais relevante em tempos de pandemia, em que o ensino a distância se tornou a principal forma de aprendizado.
Portanto, o acesso remoto à UFSC representa uma importante conquista tecnológica que beneficia toda a comunidade acadêmica, promovendo a continuidade das atividades educacionais e garantindo o acesso à informação de forma segura e eficiente.
Tutorial VPN Solidworks
Um tutorial VPN Solidworks é essencial para os profissionais que trabalham com este software de CAD em ambientes remotos ou em redes não seguras. O uso de uma VPN (Virtual Private Network) garante uma conexão segura e criptografada, protegendo os dados confidenciais do projeto e garantindo a privacidade do usuário.
Para começar, é importante escolher um provedor de VPN confiável que ofereça velocidades de conexão adequadas para uso com o Solidworks. Após a instalação do software da VPN e a criação de uma conta, o usuário deve se conectar a um servidor seguro. Recomenda-se escolher um servidor próximo à localização física do usuário para garantir a melhor performance.
Uma vez conectado à VPN, o usuário pode iniciar o Solidworks e trabalhar normalmente, com a vantagem adicional da segurança proporcionada pela conexão criptografada. É importante lembrar que o uso da VPN pode diminuir um pouco a velocidade da conexão devido à criptografia dos dados, por isso é fundamental escolher um provedor com servidores rápidos e estáveis.
Em resumo, um tutorial VPN Solidworks é fundamental para garantir a segurança e privacidade dos dados enquanto se trabalha com o software em redes não confiáveis. Com os passos corretos e a escolha de um provedor de VPN confiável, os profissionais podem utilizar o Solidworks com tranquilidade, sabendo que seus projetos estão protegidos.
Passo a passo Solidworks VPN
O Solidworks é um software amplamente utilizado por profissionais e estudantes de engenharia para projetar e simular modelos 3D. Para acessar o Solidworks remotamente, é necessário configurar uma conexão VPN (Virtual Private Network). Uma VPN é uma rede privada virtual que garante a segurança e a privacidade dos dados transmitidos pela internet.
Para configurar o Solidworks com VPN, siga estes passos simples:
Escolha um provedor de VPN confiável e faça o download do software no seu computador.
Instale e abra o software da VPN e faça login com suas credenciais.
Conecte-se a um servidor VPN localizado na mesma região que o servidor de licença do Solidworks.
Após estabelecer a conexão VPN, abra o Solidworks no seu computador.
O Solidworks agora deverá reconhecer a conexão VPN e permitir que você acesse os recursos do software normalmente.
Lembrando que o uso de VPN para acessar o Solidworks remotamente pode afetar a velocidade de conexão e desempenho do software, dependendo da qualidade da sua conexão VPN. Além disso, verifique sempre se está em conformidade com as políticas de uso de licença do Solidworks ao acessar o software de forma remota.
Seguindo esses passos simples, você poderá configurar o Solidworks para ser acessado através de uma conexão VPN de forma segura e eficiente.
UFSC Solidworks conexão VPN
A utilização do Solidworks na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) é uma realidade para muitos estudantes e profissionais que buscam capacitação e aprendizado na área de engenharia. No entanto, para acessar os recursos e arquivos de forma remota, é essencial utilizar uma conexão VPN (Virtual Private Network).
A conexão VPN permite que os usuários acessem a rede da UFSC de forma segura e privada, garantindo a integridade dos dados e a confidencialidade das informações. Com a utilização da VPN, os estudantes e profissionais podem trabalhar de qualquer lugar, sem se preocupar com possíveis vulnerabilidades de rede.
Ao utilizar o Solidworks em conjunto com a conexão VPN da UFSC, os usuários têm a oportunidade de explorar todo o potencial do software, realizando projetos e simulações de forma eficiente e segura. Além disso, a conexão VPN proporciona uma experiência de trabalho mais fluida e produtiva, sem interrupções ou falhas na comunicação.
Dessa forma, a combinação entre o Solidworks e a conexão VPN da UFSC se torna uma ferramenta fundamental para aqueles que buscam aprimorar seus conhecimentos e habilidades na área de engenharia. Com ela, é possível desfrutar de todos os benefícios do software, sem se preocupar com questões de segurança ou acesso aos arquivos necessários para o desenvolvimento de projetos.
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ocombatente · 2 months
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Laboratório de Informática comunitário é instalado com apoio da Santo Antônio Energia
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  Ao todo, 13 estações completas de trabalho foram doadas para montar o espaço que atenderá moradores do bairro Ronaldo Aragão e região O projeto da Fundação “Lar de Eurípedes” de instalar um Laboratório de Informática comunitário no bairro Ronaldo Aragão acaba de se tornar realidade. A Santo Antônio Energia, empresa controlada por Eletrobras Furnas, doou todos os equipamentos necessários e as três primeiras turmas do curso profissionalizante de Informática gratuito para jovens e adultos da comunidade começaram esta semana. As 13 estações de trabalho profissionais, compostas por computador desktop já instalado sistema operacional Windows 7, monitor Led de 23 polegadas, mouse óptico USB e teclado já estão instaladas e funcionando. “O curso de informática é fundamental não só como uma oportunidade de profissionalização, mas no tempo que os jovens passam aqui, buscamos mostrar a eles novas perspectivas de vida. Há mais de três anos sonhávamos com esse projeto. E com o apoio da Santo Antônio Energia conseguimos o mais difícil, os equipamentos, e nosso sonho se tornou realidade”, comemora Dulcineia Capelasso, presidente da Fundação Espírita Eurípedes Barsanulfo – FUNEEB (“Lar de Eurípedes”) que desde 1989 realiza ações filantrópicas para moradores em situação de vulnerabilidade social do bairro Ronaldo Aragão. Os alunos do projeto também comemoram a conquista da comunidade. As adolescentes Tainá Silva e Ezali Feliciano, ambas de 12 anos, estão empolgadas para iniciar o novo aprendizado. “Hoje em dia para tudo é necessário saber usar o computador e eu nunca usei um. Além de aprender coisas novas que sejam úteis para o meu futuro, espero que essa novidade me ajude a ter mais disciplina e dedicação aos estudos”, contou Ezali. Para Caio Pompeu, presidente da Santo Antônio Energia, esta é mais uma oportunidade para a companhia realizar ações concretas, que proporcionem desenvolvimento para a comunidade onde a Hidrelétrica está instalada. “O valor do quanto esses equipamentos irão beneficiar a comunidade vai muito além da doação que pudemos realizar neste momento. Serão centenas de jovens e adultos que poderão usufruir dessa oportunidade, agregar conhecimento e valor para competirem por vagas no mercado de trabalho. E os cursos contemplam uma carga horário de 80 horas com aulas práticas e teóricas, além de emissão de certificado”, destacou Pompeu. A Fundação Lar Eurípedes atua a mais de 30 anos na comunidade e é auditada pelo Ministério Público de Rondônia. O trabalho realizado pelos cerca de 40 sócios mantenedores atende aproximadamente 250 famílias com doação de cestas básicas, encontros semanais de acolhimento terapêutico e atendimento em saúde básica, atividades pedagógicas, aulas de dança e reforço escolar. Read the full article
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twigcverso · 2 months
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alison "allie" evans tem 24 anos e trabalha como professora de música / particular de piano. ela consegue ser sonhadora e leal, mas também é ingênua e manipulável.
headcanons:
filha de médicos, também tentou ir para a medicina, mas não deu certo por ela passar mal toda vez que via cadáver.
acabou conhecendo um médico e em pouco tempo, estavam noivos. no dia do casamento, ela descobre que ele a traia com outra e seu interesse nela era unicamente por conta de sua possível herança. allie abandonou tudo e decidiu recomeçar em uma cidade que ninguém conhecia sua família.
fez cursos para administrar negócios, mas até hoje não abriu o seu por falta de dinheiro e ideias.
está se encontrando no mundo da música, conseguindo uma vaga como professora de música recentemente. além disso, dá aulas particulares de piano / teclado.
tem um perfil no instagram e costuma postar alguns covers e músicas originais (raramente).
é bissexual.
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hala2021 · 3 months
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Solo como polvo en la balanza 
Ayer tenía una invasión de mosquitos; me picaban muchos, no paraban. Y me ponían muy nerviosa. Entonces, como había escuchado que proliferan con el agua, comencé a fijarme en la casa, si no había dejado alguna cubeta que contuviera agua estancada. Y efectivamente, en la cocina había dejado una con algunas cosas para lavar. Y yo siempre pienso en Dios cuando siento felicidad o miedo, es decir, lo tomo en cuenta. Ya sé, otras personas no creen en la existencia de Dios, solo es una decisión personal. Pero yo pensé que de alguna manera Dios estaba enojado conmigo. Y empecé a limpiar la cocina y a tirar la cubeta de agua. Lavé también los floreros que tengo con agua en los Potus. En una palabra, después de una hora, no sé cómo, pero los mosquitos en bandada se fueron. 
Estuve con el ventilador prendido toda la noche y cerré la ventana para que no entren más mosquitos. Y esto de esos bichos fue ocasionado por empresas que arrojan esos insectos desde elicópteros. Y me parece una locura lo que hacen. En la Argentina sufrimos una crisis económica, por eso el lunes hay paro, para exigir más aumentos salariales. Y yo pienso adherirme. 
Bueno, estoy comunicada con el abogado para que me mande el escrito. El tema es que solo desde la computadora se puede reenviar un correo electrónico con archivos adjuntos. En fin... Me voy a desayunar, pero siento de alguna forma que las picaduras de los mosquitos de ayer fueron como una señal de que algo malo tengo en casa. Y como hago tantas actividades y trabajo tanto, no tengo mucho tiempo para limpiar. Sin embargo, debo tomar en cuenta el detalle de no dejar nada que contenga agua, porque es un sitio ideal para los mosquitos. 
Bueno. Aquí estoy, en el patio del colegio. Esta Institución siempre me trae problemas. Llegué y tenía una alumna. Me dirigí al aula y me llamó el preceptor, me comentó que la rectora me llamaba para hablar con ella. Yo me imaginé cuál sería el problema: la coordinadora. En este colegio, la conducción siempre se coloca de parte del que hace las cosas incorrectas. Y ahí me tuvieron, dentro de la rectoría, torturándome mentalmente. Le dije que la coordinadora no tiene por qué darles el correo electrónico a los alumnos sin mi autorización. Ella estaba ahí, por supuesto. Bueno, se armó la discusión y el malestar. Sin embargo, yo no tendría que pasar todo esto si no fuera por culpa de los empleados del Ministerio de Educación, porque ya estaría jubilada. Y en cuanto a esto, toda esta tensión nerviosa me hará mal al momento de jubilarme. Un médico una vez me explicó que la tensión nerviosa se va acumulando y estalla, por decirlo de alguna forma, en el momento en que empiezas las vacaciones. Para decirlo de mejor forma: se evidencia o sale a flote. Por eso, me da miedo este colegio tan problemático, porque me ocasiona disgustos y una profunda tristeza. 
Hoy le mandaron un escrito al Ministerio, exigiéndoles que respondan. La computadora que mandé para arreglar me la dejaron peor que antes. Ahora el teclado no está ajustado y trabaja demasiado lenta. En una palabra, algo malo le hicieron. El dinero me lo devolvieron, pero me la dejaron peor que antes. Además, cuando fui, la tenían abierta y tardaron mucho en cerrarla. La llevaron arriba, subiendo por unas escaleras, y yo no vi qué le hicieron. Yo había avisado el día anterior que iría. 
Dentro de unos minutos me iré. Ahora estoy sola, en el patio. Decidí venir aquí, en soledad, para acostumbrarme a la vida de mi retiro laboral. Tú te preguntarás si no me hará mal. Yo te digo: no sabes todo lo que sufrí en mi vida, hasta la muerte de mi hija. Por eso, estos seres oscuros, que solo me dañan, como la coordinadora, la rectora y algunos conocidos, ¡qué pesan en la balanza! Pues: nada. Son como polvo en la balanza. Y ese será el título, siempre lo selecciono al final. 
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cmbinah · 4 months
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Aula de Teclado
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A melhor aula de Teclado está aqui no curso mais bem avaliado de Bangu e adjacências.
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